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Enilze de Souza Nogueira Volpato
Rosemary Cristina da Silva
Luciana Pizzani
Divisão Técnica de Biblioteca e Documentação – Unesp – Campus de Botucatu
2014
Ficha catalográfica elaborada pela Seção Técnica de Aquisição e Tratamento da Informação
DIVISÃO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO – CAMPUS DE BOTUCATU – UNESP
Bibliotecária responsável: Sulamita Selma Clemente Colnago
Volpato, Enilze de Souza Nogueira.
Manual de apresentação de trabalho científico: tese, dissertação e
monografia / Enilze de Souza Nogueira Volpato, Rosemary Cristina da Silva, Luciana Pizzani. - Botucatu: Divisão Técnica de Biblioteca e
Documentação, 2014.
35p.
1. Metodologia científica. I. Silva, Rosemary Cristina II. Pizzani,
Luciana
CDD 001.42
Palavras-chave: Dissertações acadêmicas; Redação; Normas
3
1 Definições
1.1 Teses, dissertações e trabalhos acadêmicos
Estão reunidos aqui, os principais tópicos sobre a apresentação de trabalhos acadêmicos.
As normas apresentadas são baseadas na ABNT, mas estão adequadas ao estilo usado nas
Unidades do Campus de Botucatu em Rubião Júnior.
Definições (ABNT)*
Dissertação
Documento que apresenta o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um
estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado. Deve evidenciar o
conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do
candidato. É feito sob a orientação de um orientador (doutor), visando a obtenção do título
de mestre.
Tese
Documento que apresenta o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um
estudo científico, de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com bases em
investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão.
É feito sob a orientação de um orientador (doutor), e visa a obtenção do título de doutor ou
similar.
Trabalhos acadêmicos
Similares: trabalho de conclusão de curso – TCC, trabalho de graduação interdisciplinar –
TGI, trabalho de conclusão de curso de especialização e / ou aperfeiçoamento.
Documento que apresenta o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do
assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo
independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de
um orientador.
*ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação:
trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
4
2 Estrutura
2.1 Teses, dissertações e trabalhos acadêmicos
Estrutura Elemento
Parte externa
Pré-textuais
Capa (obrigatório)
Lombada (impressão opcional)
Folha de rosto (obrigatório)
Errata (opcional)
Folha de aprovação (obrigatório)
Dedicatória (opcional)
Agradecimento (s) (opcional)
Epígrafe (opcional)
Resumo em português (obrigatório)
Resumo em inglês (obrigatório)
Lista de ilustrações (opcional)
Lista de tabelas (opcional)
Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
Lista de símbolos (opcional)
Sumário (obrigatório)
Textuais
Introdução
Revisão da literatura
Objetivo
Material e método
Resultado
Discussão
Conclusão
Pós-textuais
Referências (obrigatório)
Glossário (opcional)
Apêndice (s) (opcional)
Anexo (s) (opcional)
Índice (opcional)
5
2.2 Capa – obrigatório
Deve conter as informações na seguinte ordem:
a) Instituição em que será apresentada – opcional;
b) Nome completo do autor em ordem direta;
c) Título e subtítulo;
d) Número do volume (quando houver mais de um volume, cada um deve ter o número do
respectivo volume);
e) Cidade da instituição onde será apresentada;
f) Ano da entrega.
Botucatu
1999
6
2.3 Lombada – impressão opcional
Parte da capa que reúne as margens internas das folhas.
a) Nome do autor*;
b) Título do trabalho*;
c) Número do volume, se houver.
AVALIA
ÇÃ
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SILVAN
A A
RTIO
LI SCH
ELLINI
1999
* impresso longitudinalmente e legível do alto para o pé da lombada.
Botucatu 1999
7
2.4 Folha de rosto – obrigatório
2.4.1 Frente da folha de rosto (anverso)
Deve conter as informações na seguinte ordem:
a) Nome do autor;
b) Título e subtítulo;
c) Número do volume (quando houver mais de um volume deve ser indicado, em cada folha
de rosto o respectivo número);
d) Tipo (ex.: tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso), objetivo (ex.: grau
pretendido, aprovação em disciplina); instituição a que é submetido; curso, área de
concentração.
e) Nome do orientador e coorientador;
f) Cidade da instituição onde será apresentado;
g) Ano da entrega.
Emilio Carlos Curcelli
Efeito da heparina sódica e da enoxaparina na
consolidação de fratura de tíbia do rato:
avaliação clínica, anatomopatológica e biomecânica
Dissertação apresentada à Faculdade de
Medicina, Universidade Estadual Paulista
“ Julio de Mesquita Filho ”, Campus de
Botucatu, para obtenção do título de
Mestre em Cirurgia
Orientador: Prof. Dr. William Saad Hossne
Botucatu
1999
8
2.4.2 Verso da folha de rosto
Deve conter a ficha catalográfica que deve ser feita por uma bibliotecária.
As medidas da ficha são: 12,5 cm de comprimento X 7,5 cm de largura.
A Divisão Técnica de Biblioteca e Documentação elabora a ficha catalográfica de publicações e trabalhos acadêmicos. Para maiores informações acesse o site da Biblioteca (www.biblioteca.btu.unesp.br), clique em ficha catalográfica e siga o passo a passo. Contato para esclarecimentos: bibliotecária Rose pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone 3880-3027.
Cunha, Natália Baraldi Nefrolitíase induzida pela hiperoxalúria: modelo experimental em ratos / Natália Baraldi Cunha. – Botucatu : [s.n], 2012.
Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina de Botucatu Orientador: João Luiz Amaro Coorientador: Paulo Roberto Kawano Capes: 40102009
1. Infecções urinárias. 2. Aparelho urinário – Doenças. 3. Rato - Estudos
experimentais. 4. Insuficiência renal aguda. Palavras-chaves: Etilenoglicol; Hidroxi-L-Prolina; Litiase urinária; Nefrocalcinose; Oxalato de cálcio; Ratos.
9
2.5 Errata – opcional
É uma lista de erros observados após a impressão. Não é recomendável sua inserção
nesses trabalhos, já que devem ser revistos antes da sua entrega. Se for necessária, deve
ser inserida logo após a folha de tosto, em papel avulso ou encartado.
Errata FERRIGINO, C.R.A. Tratamento de neoplasias apendiculares com reimplantação de enxerto ósseo autólogo autoclavado associado ao plasma rico em plaquetas. 2011. 128f. Tese (Livre-Docência) – Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011.
Folha Linha Onde se lê Leia-se
47 5 celula célula
78 14 Oliva Oliveira
10
2.6 Folha de aprovação – obrigatória
Deve ser inserida após a folha de rosto e conter as informações: nome do autor do trabalho,
título e subtítulo do trabalho, tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é
submetido, área de concentração, data de aprovação; nome, titulação e assinatura dos
componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem. A data de aprovação e
as assinaturas dos membros componentes da banca examinadora devem ser colocadas
após a aprovação do trabalho.
A norma indica quais informações que devem ser apresentadas na folha de aprovação
mas não menciona a disposição dos membros da banca. Por isso, essas informações
podem ser apresentadas lado a lado ou um abaixo do outro.
Autor
Título do Trabalho
Dissertação apresentada à Faculdade de............................., Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Campus de Botucatu, para obtenção do título de .................
Orientador: Prof(a). Dr(a)..........................
Comissão examinadora
______________________
Prof(a). Dr(a)...............
Universidade...............
______________________
Prof(a). Dr(a)...............
Universidade...............
______________________
Prof(a). Dr(a)...............
Universidade...............
Botucatu, ______ de _____________de________.
11
2.7 Dedicatória - opcional
Homenagem ou dedicação do trabalho a outras pessoas, como parentes e amigos.
Deve ser inserida após a folha de aprovação.
Aos meus pacientes
12
2.8 Agradecimentos – opcional
Registro de agradecimento àqueles que contribuíram para a realização do trabalho. Devem
ser inseridos após a dedicatória.
Os títulos sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de
abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referencias, glossário,
apêndice(s), anexo(s) e índices – devem ser centralizados.
Agradecimentos
À Dra. Mariângela E. A. Marques e ao Dr. Carlos Eduardo Bacchi, agradeço o auxílio na revisão dos resultados.
Ao Dr. Carlos Roberto Padovani, pela análise estatística dos resultados obtidos.
Aos funcionários do Laboratório de Microscopia Elétrica, em
especial: Sr. Nivalde Basso, Maria Helena Moreno e Maria Euleda Lino Peres, pelo auxílio no preparo do material e fotodocumentação do exame ultra-estrutural.
À Bibliotecária Maria Lúcia Martins Frederico, pelo auxílio na revisão bibliográfica.
13
2.9 Epígrafe – opcional
Inscrição de uma sentença ou pensamento. Pode ser usada também nas páginas de
abertura de outras seções do trabalho. Deve ser inserida após os agradecimentos. Pode,
também constar epígrafes nas folhas ou páginas de abertura das seções primárias.
“Para ser grande, sê inteiro: nada teu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa. Põe quanto és no mínimo que fazes. Assim em cada lago a lua toda brilha, Porque alta vive”.
Fernando Pessoa
14
2.10 Resumo em português – obrigatório
Deve ser precedido da referência do trabalho e sucedido por palavras-chave.
Consiste na apresentação concisa de objetivos, métodos, resultados e conclusões do
trabalho. Deve ter até 500 palavras. Quanto ao estilo, recomenda-se o uso da terceira
pessoa do singular e do verbo na voz ativa e a composição de uma seqüência corrente de
frases concisas e não de uma enumeração de tópicos. Deve-se evitar o uso de parágrafos
no meio do resumo, bem como de fórmulas, equações, diagramas e símbolos, optando-se,
quando necessário, pela transcrição na forma extensa. Não deve incluir citações
bibliográficas.
Resumo
CURCELLI, E. C. Efeito da heparina sódica e da enoxaparina de fratura de tíbia do rato: avaliação clínica, anatomopatológica e biomecânica. 1999. 140 f. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, 1999.
Foi realizado estudo experimental em ratos para avaliar o efeito do anticoagulante na consolidação óssea, conforme critérios clínicos, anatomopatológicos e biomecânicos. Manualmente, após perfuração do osso, foi produzida fratura aberta, na diáfise da tíbia direita, mantida sem imobilização, em 72 ratos machos da linhagem Wistar, com 60 dias de idade e peso médio de 242 gramas. Doze horas após a fratura, foi iniciado tratamento anticoagulante, mantido por 28 dias. Via subcutânea, um grupo recebeu heparina sódica na dose de 200UI/Kg de 12 em 12 horas, enquanto outro, recebeu enoxaparina na dose de 1mg/Kg de 12 em 12 horas, doses preconizadas para tratamento do tromboembolismo em humanos. O terceiro grupo, controle, recebeu água destilada. Durante o experimento, os animais foram avaliados clinicamente e após 28 dias, sacrificados. Nos animais dos três grupos, a evolução clínica foi semelhante. Mediante análise anatomopatológica efetuada por estudo descritivo e quantitativo, foi observada presença de fibrose, cartilagem e osso igualmente nos três grupos, sempre com predomínio de tecido ósseo. Palavras-chave: fraturas da tíbia; cicatrização de feridas; ratos de cepas endogâmicas; heparina; heparina de baixo peso molecular; biomecânica; histologia.
15
2.11 Resumo (em inglês). Versão do resumo em português para o inglês.
Abstract
CURCELLI, E. C. The effect of heparin and enoxaparin
fracture of the tibia in rats: clinical, pathological and
biomechanical. 1999. 140 f. Thesis (Master) – Faculty of Medicine of Botucatu, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, 1999.
Na experimental study in rats was accomplished to evaluate the effect of anticoagulant on fracture union, according to clinical, anatomopathological, and biomechanical approaches. Manually, after bone perforation, fracture was produced in the diaphysis of the right tibia, and maintained withoud immobilization in 72 male rats of Wistar lineage each 60 days in age with a medium weight of 242 grams. Twelve hours after the fracture, anticoagulant treatment was initiated, and maintained for 28 days. One group received subcutaneous heparin-sodium in a dose of 200 UI/kg every 12 hours, while another group receid enoxaparin in a dose of 1 mg/kg every 12 hours, doses preconized for treatment of thromboembolism in humans. The third group, the control, received distilled water. During the experiment, the animals were clinically evaluated and after 28 days, sacrificed. In the animals of the three groups, the clinical evoluation was similar. By means of anatomopathological analysis made by descriptive and quantitative study, the presence of fibrosis, catilage, and bone was homogeneous among in the three groups, always with a prevalence of osseous tissue. Key word: tibia fractures; wound healing; rats; inbred strains; heparin; low molecular weight heparin, biomechanics; histology.
16
2.12 Lista de ilustrações – opcional
Relação das ilustrações, na ordem em que aparecem no texto, com cada item designado por
seu nome específico, travessão, título e respectivo número de folha ou página. Se for
necessário, pode se fazer listas para tipos específicos de ilustrações: mapas, fotografias,
plantas, lâminas etc.
Lista de ilustrações Figura 1 - Preparo da pata traseira direita do rato para produção da
fratura - a) tricotomia; b) antissepsia e colocação de campos estéreis .....................................................................................33
Figura 2 - Sequência da produção da fratura - a) início da perfuração
óssea; b) aspecto após perfuração; c) manobra manual para completar a fratura; d) aspecto após fratura............................39
Figura 3 - Aspecto macroscópico da tíbia após descalcificação –
a) osso íntegro; b) corte longitudinal........................................40 Figura 4 - Aspecto da tíbia após dissecção (remoção de partes
moles)......................................................................................40 Figura 5 - Máquina universal de ensaios mecânicos..............................41 Figura 6 - Posicionamento do corpo de prova na máquina de
ensaios...................................................................................41 Figura 7 - Seqüência do ensaio de flexão até ruptura do corpo de
prova: a-d................................................................................42 Figura 8 - Aspecto do corpo de prova após ruptura................................45 Figura 9 - Cálculo da constante de proporcionalidade K ou
coeficiente de rigidez.............................................................45 Figura 10 - Peso dos animais - média dos valores obtidos em cada
grupo nos momentos estudados..........................................47
17
2.13 Lista de tabelas - opcional
Relação das tabelas, na ordem em que aparecem no texto, contendo número, travessão,
título e respectiva página.
Lista de tabelas Tabela 1 - Média e desvio padrão do peso corporal
grupo e movimento de avaliação...........................56 Tabela 2 - Hipóteses testadas, análise de perfil
e comentários da variável peso corporal dos animais nos três grupos de estudo, avaliados em seus momentos..............................................................56
Tabela 3 - Mediana, escores (mínimo e máximo)
da qualidade de tecido presente no calo ósseo e resultado dos testes das comparações de subgrupos e tipo de tecidos – subgrupos A1, B1 e C1..........................................................71
Tabela 4 - Média e desvio-padrão da variável
peso da tíbia (g) dos animais segundo subgrupos............................................72
18
2.14 Lista de abreviaturas e siglas - opcional
Relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas pelas respectivas
palavras ou expressões correspondentes escritas por extenso. Podem ser feitas listas
próprias para cada tipo.
Lista de abreviaturas cm
3 centímetros cúbicos
V volume
D profundidade
R2
raio ao quadrado
et al. colaboradores
aC antes de Cristo
dC depois de Cristo
PMMA polimetilmetacrilato
FDA Food and Drug Administration
Inc. incorporation
CA Califórnia
USA United States of American
FCI France Conterfeit Implant
19
2.15 Lista de símbolos - opcional
Relação dos símbolos na ordem em que aparecem no texto, contendo seu respectivo
significado.
Lista de símbolos
Sigma
Miu
Beta
Alfa
pi
maior ou igual
aproximadamente
± mais ou menos º grau
% porcentagem
20
2.16 Sumário – obrigatório
Enumeração das principais partes do trabalho, na ordem em que aparecem no texto e com a
indicação do respectivo número da página inicial. As partes do trabalho devem ser
enumaradas de acordo com o sistema de numeração progressiva. Os elementos pré-textuais
não podem constar no sumário.
Obs.: Não se deve confundir sumário com índice (ver item 2.28 deste manual)
Sumário 1 INTRODUÇÃO 22
2 OBJETIVO 37
3 MATERIAL E MÉTODO 39
3.1 Animais de experimentação e grupos e
grupos experimentais 39
3.2 Fases do experimento 40
3.2.1 Adaptação 40
3.2.2 Fraturas 40
3.2.3 Constituição dos grupos 43
3.2.4 Manutenção e tratamento 43
3.2.4.1 Preparo, diluição e administração das drogas 43
4 CONCLUSÃO 60
REFERÊNCIAS 70
APÊNDICE A – FORMULÁRIO DE COLETA DE DADOS 80
21
2.17 Introdução
Apresentação do problema investigado e seu relacionamento com outros trabalhos,
formando as argumentações que justificam a pesquisa. Pode incluir a formulação de
hipótese, delimitação do assunto e os objetivos propostos.
2.18 Revisão da literatura
Tem como objetivo:
a) oferecer informações relevantes sobre o assunto abordado, identificando soluções e
sugestões apresentadas, aspecto ainda não estudados e resultados que necessitem de
continuação ou confirmação;
b) oferecer subsídios para melhor compreensão e interpretação dos resultados a serem
apresentados no decorrer do trabalho;
c) corroborar a necessidade ou oportunidade do estudo;
A revisão da literatura deve incluir a contribuição do autor demonstrando que os trabalhos
foram analisados e criticados objetivamente.
2.19 Objetivo
Este item pode ser incluído de acordo com o estilo do autor. Nesse caso deve, esclarecer os
limites e focos da investigação detalhando o que foi rapidamente exposto no item introdução.
2.20 Material e método
Descrição completa da metodologia utilizada, permitindo a compreensão e interpretação dos
resultados, bem como reprodução do estudo e do método por outros pesquisadores. A
metodologia deve ser apresentada em ordem cronológica em que o trabalho foi realizado.
Marcas comerciais só devem ser incluídas se forem importantes para a compreensão e
avaliação do trabalho.
2.21 Resultado
Apresentação dos resultados obtidos de forma clara, objetiva, exata e lógica. Podem-se
incluir tabelas, quadros ou figuras em geral.
22
2.22 Discussão
O autor deve:
a) estabelecer relações entre causa e efeito;
b) deduzir as generalizações e princípios que tenham comprovação nas observações
experimentais;
c) fazer comparações dos resultados obtidos com aqueles apresentados na revisão da
literatura;
d) esclarecer as exceções, modificações e contradições das hipóteses, teorias e princípios
diretamente relacionados com o trabalho realizado;
e) indicar as aplicações teóricas ou práticas dos resultados obtidos, bem como as suas
limitações.
A discussão pode ser reunida aos resultados, formando um único capítulo. Nesse caso,
os resultados devem ser discutidos à medida que são apresentados.
2.23 Conclusão
Apresentação das respostas à problemática do tema exposto. Deve ser clara e concisa e
referir-se às hipóteses levantadas e discutidas no trabalho. O autor deve manifestar seu
ponto de vista sobre os resultados obtidos e seu alcance. Não se permite a inclusão de
dados novos neste item.
2.24 Referências - obrigatório
2.24.1 Apresentação
Neste site temos os modelos de apresentação de referências de acordo com os diferentes
padrões incluindo ABNT e Vancouver (mais utilizado na área de biomédicas).
2.24.2 Arranjo
Independe do padrão de apresentação, as referências devem ser organizadas em ordem
alfabética. Podem ser numeradas consecutivamente, ou dispensar numeração.
Exemplos de referências conforme ABNT 6023
Livro
JORGE, A. D. Doenças evitáveis. Florianópolis: Associação Catarinense de Medicina,
1988. 63 p.
23
Capítulo de livro
ROMANO, G. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.).
História dos jovens 2. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-16.
Artigo de periódico
BASSO, N. A. S. et al. Insulinoterapia, controle glicêmico materno e prognóstico perinatal:
diferença entre o diabetes gestacional e clínico. Rev. Bras. Ginecol. Obstet., v. 29, n. 5,
p. 253-259, maio 2007.
Artigo de jornal
NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo, São Paulo, 28 jun.
1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.
Tese, Dissertação ou Trabalho de Conclusão de Curso
VIANNA, P. T. G. Efeitos da ketamina sobre a função renal e eletrólitos (sódio e
potássio): estudo experimental no cão. 1971. 83 f. Tese (Doutorado) – Faculdade de
Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, 1971.
Material disponível na Internet
BASSO, N. A. S. et al. Insulinoterapia, controle glicêmico materno e prognóstico perinatal:
diferença entre o diabetes gestacional e clínico. Rev. Bras. Ginecol. Obstet., v. 29, n. 5, p.
253-259, maio 2007. Disponível em: <http: //www.scielo.com.br/>. Acesso em: 16 jan. 2004.
Exemplos de referências conforme a norma de Vancouver
Artigo de periódico
Halpern SD, Ubel PA, Caplan AL. Solid-organ transplantation in HIV infected patients. N Engl
J Med. 2002; 347(4 Suppl 2):284-7.
Livro
Murray PR, Rosenthal KS, Kobayashi GS, Pfaller MA. Medical microbiology. 4th ed. St.
Louis: Mosby; 2002.
Capítulo de livro
Meltzer PS, Kallioniemi A, Trent JM. Chromosome alterations in human solid tumors. In:
Vogelstein B, Kinzler KW, editors. The genetic basis of human cancer. New York: McGraw-
Hill; 2002. p. 93-113.
24
Trabalho apresentado em congresso
Christensen S, Oppacher F. An analysis of Koza's computational effort statistic for genetic
programming. In: Foster JA, Lutton E, Miller J, Ryan C, Tettamanzi AG, editors. Genetic
programming. EuroGP 2002: Proceedings of the 5th European Conference on Genetic
Programming; 2002 Apr 3-5; Kinsdale, Ireland. Berlin: Springer; 2002. p. 182-91.
Tese, Dissertação ou Trabalho de Conclusão de Curso
Borkowski MM. Infant sleep and feeding: a telephone survey of Hispanic Americans
[dissertation]. Mount Pleasant (MI): Central Michigan University; 2002.
Artigo de Jornal
Tynan T. Medical improvements lower homicide rate: study sees drop in assault rate. The
Washington Post. 2002 Aug 12;Sect. A:2 (col. 4).
Material da Internet
Foley KM, Gelband H, editors. Improving palliative care for cancer [Internet]. Washington:
National Academy Press; 2001 [cited 2002 Jul 9]. Available from:
http://www.nap.edu/books/0309074029/html/
2.25 Glossário - opcional
Vocabulário que fornece o significado de palavras ou expressões utilizadas no texto,
referentes à especificidade técnica, de pouco uso, de uso regional ou de sentido obscuro.
Deve ser organizado em ordem alfabética.
2.26 Anexo (s) - opcional
Texto ou documento não elaborado pelo autor. São identificados por letras maiúsculas
consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Quando esgotadas as 26 letras do
alfabeto podem ser utilizadas letras dobradas.
Exemplo:
ANEXO A – Representação gráfica da contagem de células inflamatórias presentes nas
caudas em regeneração
25
2.27 Apêndice (s) – opcional
Material complementar ao texto, elaborado pelo próprio autor. São identificados por letras
maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Quando esgotadas as 26
letras do alfabeto podem ser utilizadas letras dobradas.
Exemplo:
APÊNDICE A – Avaliação numérica de células inflamatórias
2.28 Índice
Lista de assuntos, nomes, datas etc, relacionados em ordem alfabética ou cronológica que
remete para a (s) página (s) em que aparecem no texto. Deve ser elaborado conforme a
ABNT 6034.
3 Apresentação gráfica
3.1 Impressão
Formato A4 (21cm x 29,7cm), texto, preferencialmente na cor preta, podendo utilizar outras
cores somente para ilustrações. A impressão pode ser apenas na frente das folhas, com
exceção da página de rosto, onde a ficha catalográfica vai impressa no verso.
No caso de impressão no anverso e verso das folhas, os elementos pré-textuais devem
iniciar no anverso da folha, com exceção da ficha catalográfica, com os elementos textuais e
pós-textuais no anverso e verso das folhas.
3.2 O projeto gráfico
Fica a escolha do autor, mas deve favorecer a leitura, portanto o tipo e tamanho das letras
devem ser facilmente legíveis e o espaço entrelinhas recomendado é de um e meio.
Recomenda-se, quando digitado, a fonte tamanho 12 para todo o trabalho, inclusive capa,
excetuando-se citações com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e fontes das
ilustrações e das tabelas, que devem ser um tamanho menor e uniforme.
As referências ao final do trabalho devem ser separadas entre si por um espaço simples e
em branco.
26
3.3 Margens
As margens devem ser: para o anverso:
esquerda e superior: 3cm
direita e inferior: 2cm
parágrafo: 2cm da margem escrita
Para o verso:
direita e superior: 3 cm
esquerda e inferior: 2 cm
3 cm
3 cm
2 cm
2 cm
27
3.4 Paginação
As folhas devem ser contadas seqüencialmente a partir da página de rosto, mas não
numeradas. A numeração é colocada, a partir da introdução (texto), em algarismos arábicos,
no canto superior direito da folha, a 2cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2
cm da borda direita da folha. A primeira folha de cada parte não é numerada.
Quando houver mais de um volume, os volumes devem ter numeração seqüencial única.
Anexos e apêndices também devem ser numeradas seqüencialmente ao texto.
Quando o trabalho for digitado em anverso e verso, a numeração das páginas deve ser
colocada no anverso no canto superior direito e no verso, no canto superior esquerdo.
15
1 INTRODUÇÃO
Pode-se considerar que existe consenso acerca dos
avanços obtidos no tratamento dos pacientes portadores de
osteossarcoma.
As novas propostas terapêuticas e técnicas diagnósticas
aliadas à abordagem multidisciplinar contribuíram para elevar a
sobrevida da maioria dos pacientes com osteossarcoma.
Numeração:
Canto superior
direito
28
3.5 Notas de rodapé
As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um
espaço simples de entre linhas e por filete de 5 cm, a partir da margem esquerda. Devem ser
alinhadas, a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira
palavra, de forma a destacar o expoente, sem espaço entre elas e com fonte menor.
3.6 Indicação das partes do trabalho
Apenas os títulos do texto recebem indicativos numéricos, de acordo com a numeração
progressiva, ou seja, a partir da introdução até a conclusão. Os demais títulos não recebem
numeração de capítulo. Entre o texto e seu respectivo título deve ser inserido um espaço
entre linhas de 1,5 cm. Título com mais de uma linha deve ser alinhado na primeira letra da
primeira palavra do título, a partir da segunda linha.
3.7 Títulos sem indicativos numéricos
Os títulos, sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de
abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumo, sumário, referências, glossário, apêndice(s),
anex(s) e índice(s) devem ser centralizados.
3.8 Elementos sem título e sem indicativo numérico
Fazem parte desses elementos a folha de aprovação, a dedicatória e a epígrafe.
3.9 Tabelas e quadros (IBGE e ABNT)
A tabela apresenta informações tratadas estatisticamente.
O quadro é uma representação tabular que não emprega dados estatísticos.
a) devem ter numeração independente e consecutiva em algarismos arábicos;
b) devem ser encabeçados pela palavra que os designa em letras maiúsculas/minúsculas
(Tabela ou Quadro), seguida pelo número, em algarismos arábicos, por hífen e pelo título,
sem ponto final;
d) devem ser auto-explicativas;
e) quando necessário, podem-se incluir notas ou chamadas no rodapé da tabela ou quadro;
f) se o quadro ou tabela não couberem em uma página, devem ser continuados na página
seguinte sem delimitação de traço horizontal na parte inferior, devendo o título ser
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repetido nas páginas seguintes, acrescentando-se as palavras “continua”, “continuação”
ou “conclusão”, entre parênteses, logo abaixo do título, no canto superior direito;
g) sua identificação deve aparecer na parte superior.
Tabela 1 - Média e desvio-padrão do peso corpóreo dos animais (g) segundo grupo e momento de avaliação Momento Grupo M1 M2 M3 M4 M5 M6 Controle – A 241±7 266±9 302±13 328±18 345±14 361±20 Enoxaparina – B 241±7 266±9 302±13 328±18 345±14 361±20 Heparina Sódica – C 240±8 261±13 298±19 329±22 340±24 354±25 M1 = recebimento, M2+ fratura, M3 = 7º dia pós fratura, M4 = 14º dia pós fratura, M5 = 21º Dia pós fratura, M6 = 28º dia pós fratura.
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3.10 Ilustrações
Consideram-se ilustrações desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas,
organogramas, plantas, quadros, retratos e outros. A identificação ou título deve ser indicado
na parte superior da ilustração, iniciando com a palavra que os designa em letras
maiúscula/minúsculas (Ilustração), seguida pelo número, em algarismos arábicos, por hífen
e pelo título, sem ponto final.
Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo
que seja produção do próprio autor), legendas, notas e outras informações necessárias a
sua compreensão (se houver).
Figura 3 - Aspecto macroscópico da tíbia após descalcificação a) osso íntegro; b) corte longitudinal.
Fonte: material elaborado pelo autor
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4 Formas de citação - Apresentadas conforme a ABNT 10520
4.1 Sistema autor-data
4.1.1 Cita-se o autor pelo sobrenome, em letras maiúscula e minúsculas, seguido pela data
de publicação, separados por vírgula.
Exemplo:
O material deve ser mantido em compressas em bebidas em solução fisiológica para evitar o
ressecamento (EVANS, 1951).
4.1.2 Quando o nome do autor estiver incluído na sentença, indica-se apenas a data entre
parênteses.
Exemplo:
Aulisa (1960) administrou heparina, por via intramuscular, em cobaias.
4.1.3 Quando a obra tiver dois autores, indicam-se os sobrenomes de ambos, na mesma
ordem em que aparecem na obra, unidos pela letra e ou ponto e vírgula (;), seguidos pela
data.
Exemplo:
Udupa e Prasad (1963) utilizaram osteoclasia manual do úmero sem imobilização.
ou
Observou-se extenso hematoma com conseqüente déficit de vascularização (ROKKANEN;
SLÄTS, 1964).
4.1.4 Quando a obra tiver mais dois autores, indica-se o primeiro autor seguido da
expressão et al.
Exemplo:
Herbsman et al. (1966) realizaram osteoclasia manual no fêmur e não imobilizaram
ou
A formação insuficiente de coagulo de fibrina foi insuficiente (STINCHFIELD et al., 1956).
4.1.5 Quando houver vários autores a serem citados, estes devem ser indicados em ordem
cronológica de publicação e separados por ponto e vírgula.
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Exemplo:
O rato apresenta níveis mais elevados de heparina que o homem (NADER; DIETRICH,
1989; MATTAR, 1994; QUADER et al., 1998).
4.1.6 Para a citação de vários trabalhos de um mesmo autor de anos diferentes, indica-se o
autor, as datas, em ordem cronológica, separados por vírgula.
Exemplo:
Velocidades maiores exigem cargas maiores (NORDIN, 1989, 1991).
4.1.7 Diversos documentos de um mesmo autor, publicados no mesmo ano, são
diferenciados pelo acréscimo de letra minúscula após a data sem espaço. Quando for
necessário citar vários trabalhos do mesmo autor, publicados no mesmo ano, indicam-se o
autor, a data e letras minúsculas do alfabeto separados por vírgula.
Exemplo:
(SILVEIRA, 1990a)
(SILVEIRA, 1990b)
Outros trabalhos confirmam esses dados (SILVEIRA, 1999a, b).
4.1.8 Quando o autor da obra for uma entidade ou instituição, indica-se o nome da instituição
por extenso. Pode-se optar pela sigla, quando esta for amplamente conhecida.
Exemplo:
A OMS (2000) aprovou a adoção desse procedimento.
4.1.9 Para obras anônimas, utiliza-se a primeira palavra do título do documento para fazer a
citação.
Exemplo:
Esses dados não foram confirmados (ESTATÍSTICA, 1999).
4.1.10 Citação de citação: não é recomendado o uso, mas se for necessário indica-se o
autor citado a expressão apud e o autor do trabalho lido.
Exemplo:
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O estado nutricional pode interferir na consolidação óssea (ANDREEM, 1891 apud
RHOADS, 1942).
4.2 Sistema numérico
4.2.1 O número deve ser situado pouco acima da linha do texto, variando de acordo com a
construção da frase. A numeração deve ser única e consecutiva durante todo o trabalho.
Ex.:
O material deve ser mantido em compressas embebidas em solução fisiológica para evitar o
ressecamento.5
Aulisa1 administrou heparina, por via intramuscular, em cobaias.
4.2.2 Quando a obra tiver dois autores, indicam-se os sobrenomes de ambos, na mesma
ordem em que aparecem na obra, unidos pela letra e, seguidos pelo respectivo número.
Exemplo:
Udupa e Prasad98
utilizaram osteoclasia manual do úmero sem imobilização
4.2.3 Quando a obra tiver mais dois autores, indica-se o primeiro autor seguido da
expressão et al.
Exemplo:
Herbsman et al.56
realizaram osteoclasia manual no fêmur e não imobilizaram.
4.2.4 Quando houver várias citações, os respectivos números devem ser indicados em
ordem crescente, usando vírgula entre os diferentes números.
Exemplo:
O rato apresenta níveis mais elevados de heparina que o homem.35,42,51
4.2.5 Para uma seqüência numérica ininterrupta, utiliza-se hífen.
Exemplo:
O mesmo autor obteve resultados semelhantes, mesmo com metodologias diferentes.22-26
4.2.6 Citação de citação
Ex.: O estado nutricional pode interferir na consolidação óssea (ANDREEM apud
PHOADS79
).
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4.3 Comunicação pessoal
Para informações obtidas por meio de correspondências e comunicações pessoais
documentos de divulgação restrita, trabalhos não publicados, palestras, cursos, aulas etc.
indicam-se, em notas de rodapé, o autor, sua instituição, a expressão (Comunicação
pessoal) e o ano em que a informação foi obtida.
Exemplo:
No texto:
Sistema numérico: Volpato* constatou que...
ou
Sistema autor-data: Volpato (1991)1 constatou que...
_______________
*Volpato, G. L. (Instituto de Biociências de Botucatu, Unesp – Campus de Botucatu).
Comunicação pessoal, 1991.
ou
1Volpato, G. L. (Instituto de Biociências de Botucatu, Unesp – Campus de Botucatu).
Comunicação pessoal, 1991.
Obs: A nota de rodapé deve ser impressa com fonte em tamanho menor que a utilizada no
texto. Deve ser separada do texto por um grifo que deve iniciar na margem esquerda e
ocupar um terço da linha (considerada até a margem direita).
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Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011. 11 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 7 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: sumário. Rio de Janeiro, 2013. 3 p. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Coordenadoria Geral de Bibliotecas, Editora Unesp. Normas para publicações da Unesp. São Paulo: Ed. Unesp, 1994. 4v., v. 4: Parte 1: Dissertações e teses. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Coordenadoria Geral de Bibliotecas, Editora Unesp. Normas para publicações da Unesp. São Paulo: Ed. Unesp, 1994. 4v., v. 2: Referências bibliográficas.