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ESCOLA ESTADUAL BELA VISTA ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS GUARANIAÇU - PR PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE HISTÓRIA 1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA A História passou a existir como disciplina escolar com a criação do Colégio Pedro II, em 1837. No mesmo ano, foi criado o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), que instituiu a História como disciplina acadêmica. Alguns professores do Colégio Pedro II faziam parte do IHGB e construíram os programas escolares, os manuais didáticos e as orientações dos conteúdos que seriam ensinados. Os primeiros trinta anos do século XX foram marcados pela solidificação de um sistema escolar, dentro da sociedade burguesa que oferecia o que a mesma precisava. Nos anos setenta, o ensino de História era predominantemente tradicional, fosse pela valorização de alguns personagens como sujeitos da História e de sua atuação em fatos políticos, fosse pela abordagem dos conteúdos históricos de forma factual e linear. Fato intimamente ligado à vigência de leis que limitava o discurso da ciência histórica. Posteriormente na segunda metade da década de oitenta e início dos anos noventa, cresceram os debates em torno das reformas democráticas na área educacional, processo que repercutiu nas novas propostas do ensino de História. Essa discussão entre educadores foi o resultado da restauração das liberdades individuais e coletivas no país. Com essas reformas esperava-se que a disciplina de História recuperasse o seu vigor crítico. Não foi isso que aconteceu, mas surgiram livros didáticos contraditórios a teoria crítica da Historia, que não contemplou a Historia política. Nesse modelo não há espaço para o sujeito crítico. No período ditatorial tivemos uma historia sem sujeito. A proposta de renovação do ensino de Historia nos anos 90 estava pautada no materialismo histórico dialético e indicava alguns elementos da Nova Historia. A História que queremos ensinar é a que busca contemplar demandas em que também são a que situam os movimentos sociais organizados, representando o papel central do sujeito histórico. Ensinar Historia, implica pensar a História como uma narrativa do sistema capitalista. Então a melhor forma para ensinar história.

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ESCOLA ESTADUAL BELA VISTA ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

GUARANIAÇU - PR

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE HISTÓRIA

1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

A História passou a existir como disciplina escolar com a criação do Colégio

Pedro II, em 1837. No mesmo ano, foi criado o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro

(IHGB), que instituiu a História como disciplina acadêmica. Alguns professores do Colégio

Pedro II faziam parte do IHGB e construíram os programas escolares, os manuais

didáticos e as orientações dos conteúdos que seriam ensinados.

Os primeiros trinta anos do século XX foram marcados pela solidificação de

um sistema escolar, dentro da sociedade burguesa que oferecia o que a mesma

precisava. Nos anos setenta, o ensino de História era predominantemente tradicional,

fosse pela valorização de alguns personagens como sujeitos da História e de sua atuação

em fatos políticos, fosse pela abordagem dos conteúdos históricos de forma factual e

linear. Fato intimamente ligado à vigência de leis que limitava o discurso da ciência

histórica.

Posteriormente na segunda metade da década de oitenta e início dos anos

noventa, cresceram os debates em torno das reformas democráticas na área educacional,

processo que repercutiu nas novas propostas do ensino de História. Essa discussão entre

educadores foi o resultado da restauração das liberdades individuais e coletivas no país.

Com essas reformas esperava-se que a disciplina de História recuperasse o

seu vigor crítico. Não foi isso que aconteceu, mas surgiram livros didáticos contraditórios

a teoria crítica da Historia, que não contemplou a Historia política. Nesse modelo não há

espaço para o sujeito crítico. No período ditatorial tivemos uma historia sem sujeito.

A proposta de renovação do ensino de Historia nos anos 90 estava pautada

no materialismo histórico dialético e indicava alguns elementos da Nova Historia. A

História que queremos ensinar é a que busca contemplar demandas em que também são

a que situam os movimentos sociais organizados, representando o papel central do

sujeito histórico. Ensinar Historia, implica pensar a História como uma narrativa do

sistema capitalista. Então a melhor forma para ensinar história.

O trabalho expressa a relação do homem com a natureza. A execução do

trabalho transforma a natureza para adequá-la as nossas necessidades. Esta dinâmica

leva os homens a se relacionar entre si, procurando o surgimento de formas de

organizações. Daí a urgência de se entender como as relações de trabalho foram

construídas historicamente.

A visão economicista e determinista da História influenciaram, por muito

tempo, o estudo das relações de trabalho, por muito tempo, o estudo das relações de

trabalho, as especificidades de cada região, mudanças e rupturas que ocorreram nesse

período foram desconsideradas.

Ao estudar os conteúdos estruturantes, nos diferentes períodos históricos,

percebemos os conflitos e problemas do mundo atual que interferem diretamente no

modo como se dão as relações de trabalho refletindo nos impasses sociais e causando

problemas como: impactos ambientais; movimentos sociais e culturais, desemprego,

desigualdade social, fome e violência.

A cultura é comum os seres humanos, e é construída historicamente, isto é,

a cultura não é algo natural, ela é produto coletivo da vida humana. As diferenças culturais

existem devido às diversas interpretações construídas por sujeitos históricos que estão

inseridos em grupos sociais distintos na divisão social do trabalho.

As sociedades contemporâneas, influenciadas pelo padrão cultural imposto

pelo capitalismo, repercutem na organização da vida político-econômica, isto é baseada

na relação de poder com as relações de poder com as classes dominantes. Neste sentido

o estudo das relações culturais deve considerar a especificidade de cada sociedade e as

relações entre elas. O processo histórico constituído na relação entre as diversas

sociedades é o que pode ser chamado de cultura comum.

O estudo das relações culturais tem sua importância na medida em que

possibilita o questionamento dos padrões culturais estabelecidos e pode auxiliar no

combate aos preconceitos. Com isso, podemos entender porque determinado grupo

social age desta ou daquela forma estabelecendo, assim, uma possível relação de

respeito entre a nossa e as outras culturas.

Para compreender, analisar e refletir os acontecimentos do processo

histórico será considerado as contribuições específicas das diferentes correntes

historiográficas e a prática da metodologia histórico-crítica.

A História como ciência social tem como objetivo analisar os processos

socioeconômicos, valendo-se de uma linguagem histórica, considerando-se as

contribuições das correntes historiográficas. Também levar em consideração a

investigação científica do trabalho, do poder e da cultura, subsidiados por diversas fontes

e por momentos históricos distintos. A que se considerar, além disso, a polifonia advinda

dos sujeitos históricos para que seja oportunizado o desenvolvimento constituinte do

pensamento histórico, ou seja, para que se efetive a consciência histórica a que se

levarem em conta os elementos oriundos da abordagem histórico-crítica responsável,

também, pela constituição dos sujeitos epistêmicos, com a finalidade de produzirem

narrativas de apresentação dos conhecimentos históricos.

A História tem como objeto os processos históricos relativos às ações e às

relações humanas praticadas no tempo, bem como a respectiva significação atribuída

pelos sujeitos, tendo ou não consciência dessas ações. As relações humanas produzidas

por essas ações podem ser definidas como estruturas sociohistóricas, ou seja, são as

formas de agir, pensar, sentir, representar, imaginar, instituir e de se relacionar social,

cultural e politicamente.

A produção ou desenvolvimento do conhecimento historiográfico objetiva a

formação do pensamento histórico, possibilitando o aprimoramento da consciência

histórica para a produção de narrativas históricas.

Os Conteúdos Estruturantes relações de trabalho, de poder e culturais

permitem construir uma fundamentação histórica das abordagens relativas aos temas ou

conteúdos básicos e aos conteúdos históricos específicos. Isto porque materializam as

orientações do agir humano estruturadas na formação do pensamento histórico. Esta

formação histórica, baseada nos Conteúdos Estruturantes é constituída por metodologias

de ensino e de aprendizagem articuladas às especificidades dos ensinos fundamental e

médio.

2 CONTEÚDOS POR SÉRIE

6º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

1. Relações de Poder

2. Relações de Trabalho

3. Relações Culturais

1. A experiência humana no

tempo;

2. Os sujeitos e suas relações com

o outro no tempo;

3. As culturas locais e a cultura

comum.

1. Os estudantes como sujeitos

históricos e suas especificidades;

2. A história local como meio de

evidenciar as suas características

e inserir o estudante como

partícipes da historicidade própria

e importante para o processo de

conhecimento e de crítica da

realidade em que está vivendo;

3. Produção do conhecimento

histórico;

4. O historiador e a produção do

conhecimento histórico;

5. Tempo, temporalidade;

6. Fontes documentais;

7. Patrimônio material e imaterial;

8 As origens do ser humano;

9. Pré-história;

10. Arqueologia no Brasil;

11. Lagoa Santa Luiza;

12. Serra da Capitura;

13. Sanquis;

14. O milho da América para o

mundo;

15. Teoria do surgimento do

homem na América;

16. Civilizações fluviais:

Mesopotâmia, Egito, China e

Índia;

17. Fenícios e Hebreus;

18. Civilização Grega;

19. Civilização Romana;

20. Crise do Império Romano.

7º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

1. Relações de Poder

2. Relações de Trabalho

3. Relações Culturais

1. As relações de propriedade;

2. A constituição histórica do

mundo do campo e do mundo da

cidade;

3. As relações entre o campo e a

cidade;

4. Conflitos e resistências e

produção cultural campo/cidade.

1. A sociedade feudal, a economia

feudal e sua transformação;

2. A cultura e a ciência na Europa

Feudal;

3. A formação da Europa Feudal;

4. Cultura Afro: A África dos

grandes reinos;

5. África das sociedades tribais;

6. Formação dos estados

nacionais;

7. Colonização e criação da

América e do Brasil;

8. A expansão marítima

portuguesa;

9. O pioneirismo português;

10. O caminho marítimo para as

Índias;

11. A expedição de Pedro Álvares

Cabral;

12. A expansão marítima

espanhola;

13. Chegar ao oriente viajando

pelo Ocidente;

14. A viagem de Cristóvão

Colombo;

15. A colonização espanhola da

América;

16. Conquista: violência e

exploração;

17. A administração espanhola e o

controle da metrópole.

8º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

1. Relações de Poder

2. Relações de Trabalho

3. Relações Culturais

1. História das relações da

humanidade com o trabalho;

2. O trabalho e a vida em

sociedade;

3. O trabalho e as contradições da

modernidade;

4. Os trabalhadores e as

conquistas de direito.

1. A revolução industrial: Poder –

trabalho e sociedade;

2. Características da Revolução

Industrial;

3. A indústria começou na

Inglaterra;

4. Do artesanato a maquinofatura;

5. As cidades industriais e a vida

operariam na cidade e no campo;

6. A organização da classe

operária;

7. O movimento cartista;

8. Os primeiros anos da

Republica;

9. O café chegou ao Brasil;

10. A ocupação do Vale do

Paraíba e Oeste Paulista;

11. A organização do cultivo;

12. Mudanças favorecendo o café;

13. O romantismo no Brasil;

14. O processo de secularização;

15. A revolução técnica cientifica;

16. A sensibilidade romântica,

técnica e poética;

17. Movimentos operários no

Brasil;

18. A vida nas fabricas;

19. O inicio da organização

operária e representante dos

trabalhadores;

20. As primeiras lutas e conquistas

operárias;

21. Imigração Européia;

22. Os imigrantes e o cultivo de

café;

23. O sonho de construir a

América;

24. As colônias de parcerias;

25. A imigração subcienionada.

9º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

1. Relações de Poder

2. Relações de Trabalho

3. Relações Culturais

1. A constituição das instituições

sociais;

2. A formação do Estado;

3. Sujeitos, guerras e revoluções.

1. 1ª Guerra Mundial;

2. Rússia dos Czar, a Revolução

Russa;

3. Semana da arte moderna;

4. Manifestações culturais;

5. Coluna Prestes;

6. Crise de 29;

7. Revolução de 30 e o período

Vargas;

8. Leis trabalhistas;

9. Voto feminino;

10. Ordem e disciplina no trabalho;

11. Ascensão dos regimes

totalitários;

12. 2ª Guerra Mundial e a

participação do Brasil;

13. O populismo no Brasil e na

América Latina;

14. O regime militar no Brasil;

15. Paraná moderno.

3 PROPOSTA DE METODOLOGIA

Para os anos finais do Ensino Fundamental propõe-se que os conteúdos

priorizem as histórias locais e do Brasil, estabelecendo-se relações e comparações com a

História mundial.

Buscando a compreensão do conhecimento histórico, observar-se-á as

contribuições específicas das diferentes correntes historiográficas e a prática da

metodologia histórico-crítica.

Através da interpretação, análise e compreensão dos diferentes processos e

acontecimentos históricos objetiva-se a formação do pensamento histórico, o

desenvolvimento da consciência histórica, capacitando o estudante para a produção de

narrativas históricas.

Contribuindo para operacionalização cotidiana das aulas de História

dialogadas, expositivas e interativas, considerar-se-á a problematização dos conteúdos,

consulta a diferentes fontes, contextualização dos acontecimentos históricos, observando

o significa das diferentes temporalidades e a busca de conceitos através da prática

interdisciplinar, quando este encaminhamento se fizer necessário.

Instrumentalizando os estudantes na compreensão do processo histórico

serão utilizados diferentes recursos didático-pedagógicos tais como: leitura e análise de

textos, interpretação e releitura de imagens, desenhos, ilustrações e fotografias, exibição

de documentários e fragmentos fílmicos, produção/elaboração de textos, resolução de

atividades e exercícios, confecção de cartazes, murais e painéis, realização de trabalhos

de pesquisa individuais e de grupo, realização de seminários, produção de charges,

paródias e versos ritmados, encenação dos acontecimentos históricos, confecção e

interpretação de mapas históricos, análise de gráficos e dados estatísticos, desenho e

ilustração de fatos históricos, organização de história em quadrinhos, entre outros.

Utilizar-se-á na prática pedagógica cotidiana a TV Multimídia, o Laboratório

de Informática como espaço de pesquisa e produção, exibições de slides por meio de

Projetor Multimídia, bem como, outras tecnologias que contribuam com o

desenvolvimento do conhecimento científico.

No contexto do desenvolvimento dos conteúdos históricos serão

oportunizados, projetos, reflexões, sensibilização, convencimento, implementação,

Semana Cultural da Consciência Negra 20/11, Semana Cultural dos Povos Tradicionais

Indígenas 19/04 e atividades para a visualização dos sujeitos históricos africanos, negros,

afro-brasileiros (Lei 10.639/3) e comunidades tradicionais indígenas, (Lei 11.645/08) como

personalidades historicamente discriminados no projeto de formação e organização da

nação brasileira e suas contribuições próprias para a história e cultura do país. Será

oportunizado, também o conhecimento das especificidades políticas, econômicas,

históricas e socioculturais do estado do Paraná, (Lei 13.381/01) bem como sua

importância no cenário regional e nacional.

No desenvolvimento das aulas serão escolarizados os desafios

contemporâneos (Sexualidade – Violência – Questões ambientais – Drogadição –

Consumo – Mídia – Tecnologia/Internet – Questão da terra, entre outros) objetivando,

análise, reflexão, orientação para superação dos mesmos na comunidade em que

estabelecimento estiver inserido.

4 AVALIAÇÃO

Fundamentado na Diretriz Curricular de História, que propõe reflexões sobre

a avaliação no ensino de História, objetiva-se favorecer a busca da coerência entre a

concepção de História defendida e as práticas avaliativas que integram o processo de

ensino e de aprendizagem. A avaliação deve estar a serviço da aprendizagem de todos os

estudantes, permeando o conjunto das ações pedagógicas, e não como elemento externo

a este processo.

Refutam-se as práticas avaliativas que priorizam o caráter classificatório,

autoritário, que desvinculam a sua função da aprendizagem, que não se ocupam dos

conteúdos e do seu tratamento conforme as concepções definidas no projeto político-

pedagógico da escola. Uma avaliação autoritária e classificatória materializa um modelo

excludente de escolarização e de sociedade, com o qual a escola pública tem o

compromisso de superação.

Considerar-se-á os fundamentos avaliativos propostos pelas modalidades

de Avaliação Diagnóstica, Formativa, Somativa e/ou Progressão e Contínua no processo

de aplicação de diferentes instrumentos de avaliação.

No cotidiano pedagógico, ao se aplicar diferentes instrumentos de avaliação,

o professor estará observando nas narrativas históricas produzidas pelos estudantes os

seguintes critérios: Lista, Cita, Caracteriza, Explica, Produz, Elabora, Representa,

Interpreta, Reflete, Analisa, Conceitua, Compara, Compreende, Identifica, Sintetiza,

Sequência, Diferencia, entre outros.

Para avaliar/investigar a progressão e a compreensão dos estudantes sobre

os conteúdos do processo histórico desenvolvidos, serão utilizados diferentes recursos

instrumentos, tais como: leitura e análise de textos, interpretação e releitura de imagens,

desenhos, ilustrações e fotografias, produção/elaboração de textos, resolução de

atividades e exercícios, confecção de cartazes, murais e painéis, realização de trabalhos

de pesquisa individuais e de grupo, realização de seminários, produção de charges,

paródias e versos rimados, encenação dos acontecimentos históricos, confecção e

interpretação de mapas históricos, análise de gráficos e dados estatísticos, desenho e

ilustração de fatos históricos, organização de história em quadrinhos, teses orais e

escritos, entre outros.

Após a avaliação diagnóstica, o professor e seus estudantes poderão

revisitar as práticas desenvolvidas até então, de modo que identifiquem lacunas no

processo pedagógico. Essa ação permitirá ao professor planejar e propor outros

encaminhamentos para a recuperação/superação das dificuldades constatadas. Nesta

oportunidade serão aplicados novos e diferenciados instrumentos avaliativos como:

produção de narrativas históricas, teses orais e escritos, elaboração de trabalhos com

roteiro determinado pelo professor, representação dos conteúdos através de mapa

conceitual, resolução de roteiro de interpretação de roteiro de interpretação de texto e

imagem, entre outros.

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