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Weg do passado

Conheça um pouco da trajetória da empresa que completa 50 anos de sucesso em Jaraguá do Sul. Hoje a WEG conta com cerca de 22 mil colaboradores e é referência na produção de equipamentos elétricos em nível mundial

O ComeçoO sonho dos empresários Werner Ricardo Voigt, Eggon João da Silva e Geraldo Werninghaus começou a se tornar realidade no dia 16 de se-tembro de 1961. Há cinquenta anos os sócios fundaram a Eletromoto-res Jaraguá, na Avenida Getúlio Vargas, em Jaraguá do Sul. Hoje quem visita o local, pode conferir o museu da empresa que reúne história, a cultura, ciência e tecnologia em um só lugar.

O Primeiro imóvel a abrigar a Eletromotores Jaraguá foi alugado pelos fundadores e contava com poucos equipamentos e alguns funcioná-rios. Passado alguns anos, a empresa criada por um eletricista, um ad-ministrador e um mecânico ganhou uma nova razão social: Eletromoto-res WEG, criada da junção das iniciais dos três fundadores.

Passados quatro anos, a empresa comprou um terreno para construção da primeira fábrica. O segundo terreno, adquirido em 1972, deu lugar ao segundo parque fabril que atualmente, possui cerca de 950 mil m² e conta com mais de 13 mil colaboradores.

Buscando qualifi car os colaboradores, no ano de 1968, foi criado o Cen-troweg, devido à necessidade de formar mão de obra para trabalhar na

Primeira sede da Eletromotores Jaraguá no centro da cidade

O centro WEG, criado em 1968, com a intenção de preparar mão - de - obra especializada

Vista áerea do primeiro parque de refl orestamento adquirido em 1972

empresa. Hoje o projeto, com o apoio do SENAI, conta com 250 alunos que têm acesso à educação técnica e a oportunidade de obter quali-fi cação profi ssional, além de garantia de emprego na empresa após o término do curso.

Cerca de nove anos após a criação da empresa, começaram as primei-ras exportações. Logo no ano seguinte, em 1971, a WEG começou a fa-zer os primeiros investimentos na Bolsa de Valores. A empresa cresceu sem deixar de lado a preocupação com o meio ambiente. Pensando nessa questão do crescimento sustentável, em 1972, o primeiro parque de refl orestamento foi fundado.

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Weg do passado

A década de 1980 foi um período de grandes aquisições. A época fi cou marcada pela compra da Weg Transformadores, Weg Acionamentos, Weg Máquinas, Weg Florestal, Weg Quimica e Weg Automação. Em 1989, Décio da Silva assumiu a presidência executiva e os fundadores formaram o Conselho de Administração.

A WEG chegou ao exterior, em 1991, com a criação da primeira fi lial internacional nos Estados Unidos. A empresa se instalou também na Europa, e na Bélgica conquistou o certifi cado ISO 9001. Em 1994, a Weg chegou à Ásia, com a Weg Japão, em Tóquio. E terminou a década, com mais seis fi liais na Alemanha, Austrália, Inglaterra, França, Espanha e Suécia.

A WEG entrou na década de 2000 comprando fábricas no México, Por-tugal e nas cidades de Córdoba e Buenos Aires, na Argentina. Além das empresas fi liadas na Venezuela, Itália e Holanda, formando uma rede global de negócios. E não parou por aí, foram abertas fi liais no Chile, Colombia, China, Índia, Cingapura, Rússia e Dubai. Além das fi liais bra-sileiras: São Bernardo, Amazônia, Itajaí, Joaçaba, Gravataí e Hortolândia. O ano de 2007 fi cou marcado pela mudança na direção da empresa. Décio da Silva assumiu a presidência do Conselho de Administração e Harry Schmelzer Junior passou a ser o presidente.

Terreno do parque fabril II, no ano de 1972

Visão (atual) do 2º parque fabril de Jaraguá do Sul

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50 anos em 50 capas: O jornal do colaborador foi criado em 1985. Em comemoração aos 50 anos da empresa foi feita uma seleção das 50 capas mais importantes do informativo que ajudam a recontar essa trajetória de cinco décadas.

A historia contada através do Jornal do Colaborador

A seleção das capas mais marcantes do Colaborador – o jornal corpora-tivo da Weg, foi feita para valorizar os funcionários e convidá-los a revi-ver as recordações da empresa relembrando os momentos marcantes desses cinquenta anos de história. O material começou a ser exposto em maio, mês em que se comemora o Dia do Trabalhador. Além dos colaboradores, a exposição também é aberta ao público.

De lá para cá, foram quase 300 edições escrevendo sobre assuntos da empresa e falando sobre os momentos importantes do Brasil. Duran-te este período, o próprio jornal se reinventou. Ganhou mais páginas, fi cou colorido e a aparência foi testemunha dos traços de cada época por qual o informativo passou.

1 Edição

100 Edição 262 Edição

33 Edição

Ao longo desses 26 anos as manchetes do jornal registraram a inserção da mulher no mercado de trabalho, a globalização, a automatização dos processos de fabricação, a preocupação com a sustentabilidade e a invenção e disseminação do ‘dinheiro de plástico’ (o cartão da con-ta bancária). Esses e outros fatos, o Jornal do Colaborador registrou, sempre de forma interativa. Confi ra algumas manchetes que ilustram as curiosidades, conquistas, expansão e momentos históricos da Weg neste cinquentenário.

Weg do passado

A inserção da mulher no mercado de trabalho foi tema do Jornal do Colaborador

Lançado em dezembro de 1985 o Jornal Colaborador conta através das edições a evolução da Weg e a história dos colaboradores. O objetivo desse novo veículo estava estampado na capa da primeira edição: “Co-municando para integrar”.

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Ao lado de mais três empresas catarinenses, a WEG está entre as 40 empresas mais internacionalizadas do Brasil

Empresa catarinense com destaque internacional

A Weg foi destaque do seu segmento de atuação, segundo o estudo “Transnacionais Brasileiras 2011”, desenvolvido pela Fundação Dom Ca-bral. A pesquisa foi realizada baseada nos dados de 2009 e avaliou o grau de internacionalização das empresas de acordo com indicadores de vendas, receitas, ativos e número de funcionários no exterior.

A Weg obteve a 16ª posição geral, com IT de 0,162, o segundo melhor resultado entre as empresas catarinenses. Ela só fi cou atrás da fabri-cante de tubos e conexões Tigre que obteve a nona posição geral com IT de 0,286. Já a Brasil Foods, com IT de 0,008, é a 37ª colocada na pes-quisa, enquanto a Marisol, com 0,007, aparece logo em seguida, na 38ª posição.

Hoje a Weg fabrica máquinas e materiais elétricos e tem unidades em 20 países de quatro continentes. Em 2010, a empresa registrou receita bruta de R$ 4,3 bilhões. Para cada um deles é calculado um índice que refl ete a proporção da

participação no mercado internacional sobre o total. A líder do ranking é a JBS-Friboi, com Índice de Transnacionalidade (IT) de 0,616.

Weg África do Sul

Weg Portugal

Weg IndiaWeg México

Weg do passado

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Veja como a WEG trabalha em cada setor que atua e como planeja o seu crescimento

Estratégias, competição de mercado e novas aquisições

Equipamentos Eletro-eletrônicos Industriais

Motor Projetado exclusivamente para laminadores e mesa de rolos

Motor desenvolvido para processa-mento de grãos � bra textil tinta em pó, entre outros

Esta área inclui os motores elétricos de baixa e média tensão, drives e controls, equipamentos e serviços de automação industrial e serviços de manutenção. Com estes produtos a Weg compete em praticamente todos os principais mercados em nível mundial. Os motores elétricos e demais equipamentos têm aplicação em praticamente qualquer seg-mento industrial, em equipamentos como compressores, bombas e ventiladores, por exemplo.

A produção industrial brasileira tem mostrado estabilidade de cresci-mento. Os incentivos no âmbito do Programa de Sustentação do Inves-timento (PSI) do BNDES, para investimentos em aumento de capacida-de produtiva, tem sido importantes para este resultado.

A principal estratégia da Weg nesse setor é expandir agressivamente a sua presença nos mercados externos. Do ponto de vista dos mercados regionais, esse crescimento segue através de duas vertentes:

Introdução de novas linhas e modelos de motores elétricos, tradicio-nalmente os produtos de maior penetração nos mercados externos. Este movimento aproveita a tendência de crescente atenção à efi ciên-cia energética, com a regulamentação de níveis mínimos de efi ciência em diversos países e a introdução, no fi nal de junho de 2011, da norma ISO 50.001 específi ca para o gerenciamento energético.

A Weg também avançou em diversos mercados com a expansão da li-nha de produtos ofertados, indo além do motor elétrico. Através do investimento em centros de serviço (Regional Service Teams) e na introdução de capacidade local de customização dos produtos, com montagem painéis elétricos para automação industrial. Esta forma de atuação é mais comum nos mercados em que a marca WEG já é reco-nhecida.

A primeira visa uma expansão para mercados de rápido crescimento em que a presença da empresa ainda é relativamente pequena, como na Ásia. Estas ações têm impactos moderados em curto prazo, mas perspectivas promissoras no médio e longo prazo. A segunda estraté-gia, e não menos importante, é a conquista de participações adicionais em mercados em que a empresa já está estabelecida e tem reconheci-mento de marca. Do ponto de vista de produtos, a expansão ocorre das seguintes formas:

A Iko Motores parabeniza o grupo

WEG pelos seus 50 anos e tem orgulho de parti-

cipar dessa história.cipar dessa história.

Av. General Paim Filho, 95 - Jardim dos Pampas - Vacaria - Rio Grande do Sul

Weg do presente

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Weg do presente

Saiba um pouco mais sobre os investimentos da Weg no setor dos geradores elétricos e na questão da energia renovável

Geradores e Energia

Geração Transmissão e Distribuição de Energia (GTD)

Os produtos e serviços incluídos nesta área são os geradores elétricos para usinas hidráulicas e térmicas (biomassa), turbinas hidráulicas (PCH’s), transformadores, subestações, painéis de controle e serviços de integração de sistemas. A Weg realiza investimentos em capacida-de produtiva, como por exemplo, as novas unidades de transforma-dores no México e os motores de alta tensão na Índia, para expandir a atuação para além do mercado brasileiro, onde já tem forte presença

É sempre importante destacar que na área de GTD em geral, e es-pecifi camente na geração de energia, os prazos de maturação dos investimentos são mais longos, com decisões de investimentos mais lentas e lead times de projeto e fabricação mais longos. Isso faz com que os novos pedidos somente sejam reconhecidos como receitas após alguns meses. Assim, a gradual melhoria na entrada de pedidos (vendas), a empresa afi rma que durante este ano haverá um aumen-to de receitas à medida que os pedidos forem entregues.

Energia Renovável

A Weg desenvolveu ao longo dos anos uma forte expertise no merca-do brasileiro de geração de energia com energias renováveis. Conhe-cidas também como tecnologias de geração de energia a partir de queima de biomassa e de pequenas centrais hídricas.

Houve inclusive, um acordo com a companhia espanhola M.Torres para a transferência de tecnologia e constituição de uma joint ventu-re para a fabricação de aerogeradores em Jaraguá do Sul. A empresa trabalha para iniciar a produção das primeiras unidades em breve, com as primeiras entregas previstas para o próximo ano.

A Weg está otimista e prepara investimentos em geração de energia a partir dos leilões marcados ainda para esse mês, que deverão de-fi nir parâmetros importantes de preços e competitividade para os investidores em geração de energia. Nestes leilões serão comerciali-zadas energias renováveis e tradicionais com entrega a partir de 2014. Foram inscritos 582 projetos nos leilões, representando 27.567 MW. Os destaques são os projetos de energia eólica (40% do total), a gás natural (39%), biomassa (16%), PCHs (3%) e hidroelétricas de grande porte(2%).

Os negócios de Transmissão e Distribuição (T&D), contudo, tem se-guido com bom desempenho de vendas, resultado da maior diver-sidade de clientes e mercados, com destaque para os negócios com subestações de energia, tanto para clientes industriais como para as concessionárias e geradores de energia elétrica.

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Weg do presente

Conheça a historia de três colaboradores da Weg que relembram o começo das suas trajetórias junto ao grupo que conta aproximadamente, com 22 mil funcionários.

A gente cresce com a Weg 

O ano de 2007 foi muito marcante para Gilmar de Oliveira, de Co-rupá. Depois de 20 anos do nascimento da primeira fi lha, Cintia, ele recebeu a noticia de que sua mulher estava grávida. Porém, neste período a família passava por uma difi culdade, Gilmar esta-va desempregado.

A situação começou a mudar quando um amigo o indicou para fazer uma entrevista na Weg Florestal. No dia da entrevista de emprego ele foi acompanhado da mulher, Bernadete, que fi cou torcendo pela contratação dentro do carro para ninguém perce-ber a gravidez. Depois de duas semanas Gilmar foi chamado para trabalhar.

Passados 30 dias, chegou o dia de nascer o fi lho, o “pequeno” Fran-cisco. Com medo de perder o emprego, Gilmar não foi acompa-nhar o parto, apenas pediu a secretária da empresa fazer uma li-gação para o hospital. Foi quando recebeu a notícia de que mãe e fi lho passavam bem.

“Quando fi quei sabendo que a Weg faria um concurso para o Dia dos Pais não pensei duas vezes e resolvi participar. Lembro que a melhor frase ganharia um jantar em um restaurante da cidade”, afi r-mou Gilmar.

O colaborador foi o vencedor do concurso, durante o jantar os ou-tros colegas de empresa puderam conhecer o mais novo integrante da família que tinha apenas alguns dias de vida. Este ano, em que a Weg comemora 50 anos, Francisco faz quatro anos e Gilmar e a mulher completam 25 anos de casados.

Gerson Alexandre Simão de Oliveira, de Guaramirim, começou a trabalhar na Weg em 2008. A data de contratação no grupo Weg fi cou marcada porque por coincidência ocorreu no mesmo dia em que sua fi lha fez aniversário. “Nesta data sempre tenho uma come-moração em dose dupla”, afi rmou Gerson.

O colaborador lembra que o primeiro desafi o na empresa foi apren-der a exercer sua função. “Este foi um período em que tive de vencer medos, conquistar conhecimentos, com muita força de vontade”, afi rmou.

Para Gerson, trabalhar em uma multinacional possibilita a oportu-nidade de sonhar e acreditar sempre que o amanhã será bem me-lhor. “A Weg nos ajuda nos estudos possibilitando a oportunidade em um mercado abrangente e enriquecedor. Oferecendo inclusive oportunidade para trabalhar no exterior”. Com os meus três anos de empresa aprendi a sonhar aqui dentro e alcançar meus objetivos”, completou o colaborador.

Fabiano Fabricio Jesuino, de Jaraguá do Sul, teve a oportunidade do primeiro emprego no grupo Weg, em fevereiro de 2007. Ele con-ta que na época foi convidado para participar de um treinamento e logo no primeiro módulo já foi transferido para outra função.

“A Weg me ensinou muitas coisas e me fez crescer muito como pro-fi ssional, principalmente como pessoa. Aprendi a dar mais valor às coisas. Tive várias conquistas, entre elas, o meu primeiro sonho de consumo: uma moto 0 km”, afi rmou o colaborador.

Em 2009, devido a uma decisão precipitada, Gerson pediu demis-são. “Foi um erro, mas é com os erros que a gente aprende. O ar-rependimento bateu e, em maio de 2010 eu voltei. Voltei pra fi car, porque os bons fi lhos a casa torna”, disse.

Disposto a crescer na empresa, durante este primeiro ano o cola-borador está correndo atrás dos seus objetivos. “Já iniciei um curso técnico na área em que estou trabalhando e pretendo fi car o tem-po necessário para me sentir satisfeito e com o estímulo de crescer sempre”, completou Gerson.

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Weg

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Werner Ricardo Voigt, um dos fundadores da WEG, acompanha de perto o novo parque fabril no Espírito Santo

Nova FábricaO mais novo parque da fabril foi inaugurado recentemente, em Linha-res, no Espírito Santo. A fábrica já está produzindo 180 mil motores comerciais por mês e deve gerar em média mil empregos diretos. A fábrica de Linhares começou a funcionar no dia 19 de agosto. O pro-jeto originalmente anunciado em agosto de 2009, contempla inves-timentos de R$ 186 milhões. Nesta primeira fase, foram investidos R$ 72 Milhões na construção de 20 mil metros quadrados e cerca de 420 colaboradores já foram contratados. A nova fábrica foi construída na mesma concepção modular utilizada pela empresa em suas outras uni-dades, que permite o aumento gradual e contínuo da capacidade pro-dutiva, atendendo às necessidades de expansão da companhia. “Este parque fabril será parte importante da nossa capacidade produtiva nos próximos anos e vai contribuir para a continuidade da nossa trajetória

Weg do presente

de crescimento,” explica Harry Schmelzer Jr., Presidente da Weg. “Nossa previsão é de investir mais R$ 23 milhões, construir ainda 24 mil metros quadrados de área útil e contratar mais 80 colaboradores ainda este ano”, acrescentou.A localização do novo parque fabril foi defi nida ao fi nal de um processo longo de estudos, que considerou diversas alternativas em todo o país.

“Além dos incentivos da Prefeitura e do Governo do Estado do Espírito Santo, o município de Linhares tem localização privilegiada, uma cultu-ra industrial e base educacional, com escolas técnicas e cursos superio-res de boa qualidade. Está próxima de regiões de grande crescimento econômico no Brasil e com acesso para portos de excelente qualidade, rotas para o mercado internacional”, conta Luís Alberto Tiefensee, Dire-tor Industrial da empresa.

O fundador Werner Ricardo Voigt em visita a nova fábrica em Linhares - Es

A nova unidade do Espirito Santo Produz 180 mil motores comerciais mês Gera mil empregos direto

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Meia Pagina em aberto

Weg do presente

Para conduzir seus negócios o grupo Weg possui uma política que permite que seus negócios cresçam continuamente e de forma sustentável

A empresa não deixa de lado a responsabilidade social

Sem deixar de lado a valorização e respeito do seu público alvo, a em-presa se preocupa em manter a transparência e ética nas suas relações, respeitando todos os públicos com os quais se relaciona.

Para isso ocorrer, a Weg está preocupada em cumprir as legislações tra-balhistas e tributárias em todas as atividades da empresa e os locais onde atua.

Há uma preocupação em acabar com o trabalho infantil e trabalho for-çado. Por isso, só são contratados menores de 18 anos, na condição de menor aprendiz.

A Weg também se preocupa em incentivar e oferecer condições para o desenvolvimento dos colaboradores, visando ampliar as competências, através do crescimento pessoal e profi ssional.

O grupo valoriza a diversidade, as diferenças culturais e evita qualquer tipo de discriminação. Prova disso, é que as relações de trabalho se comprometem com a integridade da pessoa. A Weg respeita o direito dos seus colaboradores, que podem participar de associação em sindi-catos e negociar coletivamente.

Encerrando a lista das ações de cunho social, a empresa apoia as co-munidades nas quais se relaciona diretamente, fortalecendo assim, o desenvolvimento econômico e social.

Weg do presente

Os colaboradores são a principal preocupação da empresa

Incentivo ao desenvolvimento pessoal

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“Os colaboradores são responsáveis pela trajetória de sucesso. Tecnologia e qualidade são importantes, mas a essência do nosso negócio são as pessoas”. (Harry Schmelzer, - diretor presidente da Weg).

Colaboradores: Se a Weg cresce, eles crescem junto

Werner Voigt – um dos fundadores da empresa, conta que sempre foi apaixonado pelos motores elétricos. Um amor que começou quando tinha 10 anos e aos 15, ele pode por em prática com o primeiro empre-go trabalhando com motores. Werner lembra que quando fundaram a Weg, na década de 1960, havia cerca de seis funcionários e hoje ele co-memora o fato de poder empregar mais de 20 mil pessoas em 2011. “Te-mos muitos colaboradores, mas sempre tem aqueles que acreditam. Eu converso de igual para igual, com o varredor ao chefe”, afi rmou Werner.

Para garantir o sucesso da empresa, Harry Schmelzer - diretor presiden-te da Weg, afi rma que os colaboradores devem lembrar-se do passado com os pés fi rmes no presente para encarar os desafi os que virão. “O nosso colaborador sempre mostrou ao longo da historia ser capaz de contornar diferentes situações e sempre seguir em frente”, declarou o diretor.

Para traçar esta trajetória de sucesso, os fundadores e direção da em-presa contam com o trabalho em equipe para trilhar novos rumos. Re-forçando o pensamento de Schmelzer que afi rma que a tecnologia e qualidade são importantes, mas o mais importante são as pessoas para a empresa. “A essência do nosso negócio são as pessoas. Acreditamos no trabalho dos colaboradores, no crescimento deles. Se a Weg cresce, a gente cresce junto”, afi rmou. “Vamos continuar juntos construindo o nosso sucesso”, completou Harry.

Weg do presente

Werner Voigt - um dos fundadores da empresa conta que sempre foi apaixonado por motores

Conselho de administração do grupo weg

Equipe do weg em workshop

Harry Schmelzer Jr. com represantantes do grupo weg

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Os motores de uso doméstico e as tintas e vernizes encerram esse breve resumo das estratégias da empresa para assegurar os 50 anos de sucesso no setor.

Motores, tintas e vernizes

O foco de atuação da empresa nesta área é o mercado brasileiro, onde a Weg mantém expressiva participação no mercado de motores monofásicos para bens de consumo durável, como lavadoras de roupas, aparelhos de ar condi-cionado, bombas de água, entre outros.

Neste negócio de ciclo curto as variações na demanda do consumidor so-frem impactos quase imediatos sobre a produção e receita.

Nestes últimos três meses, a empresa observou uma relativa desaceleração neste segmento, resultado das medidas restritivas ao crédito (macropruden-ciais) implantadas pelo Banco Central do Brasil. Esta redução ainda manteve o negócio em um ritmo de produção relativamente elevado.

Porém, a Weg acredita que as condições econômicas no médio e longo prazo permanecem favoráveis, com a expansão do emprego, da renda disponível e da oferta de crédito ao consumo. Passado o ciclo atual de aperto monetário, a tendência é que a demanda pelos bens de consumo durável que utilizam os motores Weg, como as máquinas de lavar roupas, por exemplo, volte a se aquecer, uma vez que a penetração de stes bens tem ainda amplo espaço para crescimento no Brasil.

Motores para Uso Doméstico Tintas

Vernizes

Weg do presente

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Além de empregar diversas pessoas e se destacar no mercado mundial a Weg não deixa de lado a preocupação com a questão cultural do município em que tudo começou: Jaraguá do Sul

Da fábrica para os centros culturais

O projeto Música para Todos é fi nanciado pela Weg através da lei Rou-anet e do Fundo da Infância e do Adolescente (Fia) em parceria com a Sociedade Artística de Jaraguá do Sul (Scar), a iniciativa conta com cer-ca de 160 alunos e oferece mais de 15 diferentes cursos musicais, além de aulas de canto e especialização para professores. Entre os estilos musicais que os alunos aprendem estão o baião, blues, funk e música popular brasileira (MPB).

Um dos principais objetivos do projeto é promover a alfabetização musical de jovens e crianças, oferecendo oportunidades de acesso gra-tuito à cultura, lazer e entretenimento, a todos os tipos de público. O resultado do projeto pode ser conferido, sempre na última quarta-feira do mês, até novembro, a partir das 18h30, no Museu Weg. Outra iniciativa que a empresa apoia, também do ramo musical, é o

“Caminhos da Música”, criado desde 2010. A orquestra fi larmônica é pa-trocinada pela Weg e conta também com o apoio cultural do Ministério da Cultura. O repertório dos músicos inclui peças de Bizet, Grieg, Wag-ner, Verdi, Elgar, Mozart e Lehar.

Projetos literários também contam com o apoio fi nanceiro da Weg, é o caso de duas obras publicadas em abril deste ano. Os livros resga-tam a história da cidade e fazem homenagem a um ilustre jaraguaense, Emílio da Silva, patrono do Museu Histórico. As obras “Memória... um Museu e a História” e “Emílio da Silva e seu Século” são compostas por depoimentos, textos históricos e fotografi as que ilustram e represen-tam uma época. Publicados pela Design Editora, as obras foram viabili-zadas com a colaboração da Fundação Cultural e dinheiro da Weg, por meio da Lei Rouanet. O livro “Memória... um Museu e a História” tem mil exemplares e “Emílio da Silva e seu Século”, três mil. Os exemplares foram distribuídos para bibliotecas, museus e escolas de Jaraguá. O mais recente projeto que a Weg participou foi a inauguração da nova biblioteca instalada no Parque Fabril II da Weg, em Jaraguá do Sul, no dia 16 de agosto.

O espaço fi cará disponível para mais de 15 mil trabalhadores que terão acesso à informação e conhecimento por meio de um centro multimí-dia e acervo com 11 mil títulos. O projeto levou em conta a prática já existente na Weg, que já tem uma biblioteca instalada no Parque Fabril I, desde 1980. A nova sede rece-beu o nome Biblioteca Professor Walter Christian, um austríaco natu-ralizado brasileiro, que manteve permanente ligação com a WEG por mais de 10 anos, como assessor da diretoria.

Inauguração da biblioteca no parque fabril II da weg

Weg do presente

Obras resgatam a história de Jaraguá do sul

Apresentação da orquestra fi larmônica patrocinada pela weg

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Obras resgatam a história de Jaraguá do sul

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O projeto “Bola da Vez” incentiva 1mil e 500 crianças do ensino público a praticar esporte em Jaraguá do Sul

Incentivo ao esporte pensando no futuro

O projeto “Bola da Vez” constrói um novo futuro ao ensinar esporte e cidadania para crianças de escolas públicas de Jaraguá do Sul. A inicia-tiva já inseriu mais de nove mil crianças no basquetebol, desde 2002.

O projeto foi implantado há 10 anos na rede pública e vem promoven-do a socialização das crianças por meio de atividades esportivas. As es-colas tiveram um papel importante ao abrir as portas para durante os horários vagos das quadras de esportes, receber as crianças inscritas no projeto.

No começo eram quatro pólos (escolas adeptas ao projeto). Hoje são 20, benefi ciando 1mil 500 crianças. A proposta projeto vai além do aprendizado do esporte e dos benefícios inerentes a sua prática. Ele é o instrumento para a construção de novos conceitos de cidadania, de envolvimento e participação social.

Segundo o coordenador do projeto, Airton Luiz Schiochet, a inclusão no projeto mudou o desempenho e o comportamento das crianças.

“Para se manterem no esporte as crianças precisam estar em dia na es-cola e ser socialmente aceitas. Isso garante uma formação mais huma-na e comprometida com a vida coletiva”, explica.

Weg do presente

Os exemplos de sucesso deste projeto são os ex-alunos que hoje atuam como professores do “Bola da Vez” e também atletas de destaque como Mayara Uller, jogadora da Seleção Brasileira de Basquete, e Rafael Alves de Meira, 18 anos, jogador da equipe juvenil de basquete de Joinville. Durante oito anos o projeto foi patrocinado pela Weg com recursos próprios. Para as competições semestrais, o projeto recebeu o apoio do Sesi e do Colégio Marista de Jaraguá do Sul. Com a aprovação do Ministério do Esporte, a partir deste ano, ele passou a ser mantido pela captação de recursos por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.

Em abril, o grupo Weg recebeu o Prêmio Empresário Amigo, uma pre-miação destinada aos empreendedores que mais contribuíram para projetos esportivos por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. A Weg foi destaque no estado catarinense por ser a empresa que mais repassa verbas por meio desta lei em Santa Catarina. A Lei permite que pessoas físicas e jurídicas possam fazer doações ou patrocínios para projetos desportivos e paradesportivos com desconto no Imposto de Renda.

O projeto “ Bola do Vez “ promove a integração através do esporte

O projeto “ Bola do Vez “ promove a integração através do esporte

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Você está convidado a dar um giro pelo mundo e conhecer os parques fabris da Weg

Uma Multinacional Brasileira

Em seus parques fabris no Brasil, a Weg controla todas as etapas da produção, desde a fundição e a estamparia de metal, até a esmaltação e a embalagem. Em Santa Catarina, onde a empresa nasceu, se con-centra a maior parte da produção. Ao todo, são treze unidades. Em Ja-raguá há dois parques fabris, além de Blumenau, Gravataí, Guaramirim, Hortolândia, Itajaí, Joaçaba, Manaus, Mauá, São Bernardo do Campo, São José (chamado de EquisulGPL) e o mais recente inaugurado, em Linhares.

A partir de 2000, com a aquisição de fábricas no exterior, a empresa assume defi nitivamente o posto de multinacional brasileira. Com se-des no país vizinho: Argentina, na capital Buenos Aires, Córdoba e San Francisco. O grupo Weg conta também com uma unidade no México, na cidade de Huehuetoca, Nantong, na China, Maia (Portugal), Tamil Nadu na Índia e Joanesburgo (África do Sul).

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Weg África do Sul

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