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8/19/2019 Esquema de Dissertação (ENEM)- Thiago Kospolvisk
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Esquema de dissertação
Uma dissertação consiste em defender o seu ponto de vista (a tese sobre um determinado assunto) por meio de argumentos. Esquematizada em introdução, desenvolvimento e conclusão, o autor deve
elaborar o seu texto selecionando as estratégias que mais convém ao seu estilo de escrita, visandofortalecer os argumentos e ganar tempo. !rganiza"se o texto da seguinte forma#
Introdução $ Uma boa introdução é essencial para a dissertação. %ara que o texto se&a introduzido comqualidade, deve"se levar em conta a exposição de dois fatores# o tema e a tese. ! tema é assuntoabordado, e a tese é a sua posição acerca dele. %or exemplo, digamos que o tema da redação se&a 'avenda de bebidas alcoólicas para menores. %ode"se introduzir o texto seguindo este padrão#
' venda de bebidas alco*licas para menores de idade tornou"se um empecilo para o desenvolvimentoda educação fundamental e média. +om isso, faz"se necessrio analisar o contexto libertino da p*s"modernidade, uma vez que ao desconsiderar valores, a sociedade pre&udica a formação intelectual do &ovem e do adolescente.
! que est destacado em verde seria a maneira de o tema ser exposto, & o destacado em amarelo seriaa exposição da tese, ou a posição acerca do tema. +om a tese definida, deve"se argumentar a favor desse ponto de vista. ssim, os argumentos que forem usados no desenvolvimento devem reafirm"la,retomando a sua posição.
- muito importante que a tese não se&a algo que caia no senso comum. ! ponto de vista, no caso dessetema, não poderia ser ' venda de bebidas alco*licas para menores é ruim, por exemplo. sso é algo*bvio demais, que não desperta o interesse do leitor e muito menos do corretor. /ambém se faznecessria a elaboração de uma tese que fu&a de opini0es pessoais, o que impossibilitaria a construçãode um contra"argumento e deixaria raso o desenvolvimento do texto.
!utra coisa que deve ser levada em consideração é a contextualização do tema1 no caso do exemplodado, a introdução foi contextualizada com a 'p*s"modernidade, afirmando que o cenrio p*s"moderno é
libertino dado 2 quebra de valores.
Existem vrias maneiras de se começar uma introdução, mas para ser breve e resumido, é essa a formapadrão, iniciando com um t*pico frasal, destacando o tema abordado e a sua tese, além de contextualizar o assunto. sso deve ser feito de 3 a 4 linas.
Desenvolvimento qui o conecimento deve ser colocado em prtica, bem como a elaboração dasestratégias.
! desenvolvimento, em geral, deve ter 5 ou 3 pargrafos. %ode"se escoler a estrutura de 5 pargrafosde argumentação e 6 de proposta de solução1 ou ainda 5 ou 3 pargrafos de argumentação, caso a
proposta de solução se&a escrita &unto 2 conclusão.
!bs.# o padrão e o recomendado é que a proposta de solução se&a mesmo escrita &unto 2 conclusão,então, para evitar qualquer surpresa, recomenda"se desconsiderar o primeiro estilo de desenvolvimento,que s* foi abordado aqui a t7tulo de conecimento.
Existem vrias estratégias que podem ser usadas no desenvolvimento, e o n7vel de força de cadaargumento deve ser crescente, ou se&a, recomenda"se que o 68 pargrafo de desenvolvimento deve ser omais fraco e o 38 o mais forte, a fim de aumentar o n7vel de interesse do corretor ao longo do texto. sestratégias mais usadas são# citação direta ou indireta, referência e alusão histórica, e dadosestatísticos.
! primeiro (citação) consiste em citar um te*rico, fil*sofo, soci*logo, ou outro estudioso que tena
autoridade para falar sobre o assunto, o que mostrar que voc9 tem leitura e conecimento sobre o tema.- importante que voc9 faça com que o te*rico citado concorde com voc9, fazendo primeiro a suaargumentação e depois a citação. lém disso, é essencial saber que o leitor pode não ter conecimento
Por Thiago Kospolvisk – Cartola VK
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de quem é a pessoa citada, e por isso deve"se esclarecer quem foi o autor escolido. citação direta éaquela em que voc9 escreve alguma afirmação sem mudar as palavras do autor, o que deve ser escritoentre aspas. : a citação indireta é aquela em que voc9 apenas explica a teoria. %or exemplo#
'/omas ;obbes, fil*sofo contratualista, afirmou que 'o omem é o lobo do omem, o que entra nomérito
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- importante também que o seu desenvolvimento não tena vrios dados e citaç0es, mas nenumargumento. Nembre"se que o principal fator analisado é a sua abilidade de dissertar, então atente"separa isso.
Conclusão conclusão é a parte mais simples de uma redação, mas é onde as pessoas mais erram.Ela consiste em retomar a tese e fazer uma s7ntese de todo o desenvolvimento. - essencial, então, quese&a simples e direta. lém disso, para fazer a proposta de solução caso voc9 tena escolido faz9"la naconclusão (o que é mais indicado), deve"se responder K perguntas# ! qu9O +omoO PuemO ?esultadosOão necessariamente nessa ordem.
o fazer isso, é indicado usar dois agentes. +aso queira, pode decorar o seu 'quem com o C!QIEH,que é um esquema ensinado por alguns cursinos#
C $ Coverno I " Iam7lia
! $ !ngs" E " Escola
Q $ Q7dia H " Hociedade
$ nstituiç0es (formadoras do indiv7duo)
sso é um macete para memorizar, mas também é muito aceito que a proposta de solução se!a acriação de uma proposta de "ei, feita pelo #overno $ederal, ou uma mat%ria escolar, feita pelo
&EC. +aso consiga encaixar os dois, melor ainda, mas o essencial é responder as K perguntas. solução também deve sair do senso comum, procurando sempre ser inovadora.
/omando como o exemplo a conclusão da redação que vir abaixo, tem"se o seguinte#
'Em virtude do que foi citado, pode"se concluir que a corrente conservadora atrasa os avanços do pa7s ao
colocar a muler como inferior ao omem 'retomada da tese(. Entende"se, então, que é necessria acriação de uma matéria escolar ')* per+unta o quê-( que ob&etive fazer com que os estudantes, & noensino bsico, afastem"se dos preconceitos '* e /* per+untas resultados- Como-(, em uma atitudedo QE+ em con&unto com os professores de sociologia '0* per+unta quem-(. lém disso, deve"seinvestir no movimento feminista, pois um ato iniciado com cidadãos comuns atinge toda esfera social,mudando as percepç0es da fam7lia tradicional e do indiv7duo p*s moderno. 'neste final, h1 a entrada do* a+ente, no caso um movimento social, para reforçar a proposta da de solução(.
proposta de solução é abordada em textos que visam a problemtica social, como o Enem. o caso devestibulares como IUAEH/, Unesp, Unicamp e afins, em que as redaç0es t9m um toque de sub&etividade,ela não é necessria.
Competências avaliadas pelos corretores
Divide"se em cinco as compet9ncias avaliadas, em que cada uma possui o valor de 5RR pontos,totalizando os 6RRR ao final da correção.
6 " Dom7nio da norma do padrão da l7ngua# a primeira compet9ncia, o avaliador preocupa"se em captar se o candidato respeita o registro lingu7stico da norma culta. dissertação deve ser elaborada namodalidade formal da l7ngua portuguesa, e aqui se corrige quest0es como ortografia e pontuação. Deve"se sempre procurar a evolução ortogrfica, mas uma dica preciosa é# se tem dMvida, não escreva. +asona ora aconteça de fugir da mem*ria coisas como acentuar determinada palavra, ou se naquele per7odoé necessria a v7rgula ou não, e quest0es parecidas, procure termos que substituam o que quer dizer,trazendo mais segurança. lém disso, não nada melor para melorar o repert*rio textual do quesempre estar praticando o bito da leitura.
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5 " +ompreensão da proposta e a elaboração dissertativa# essa compet9ncia, o avaliador ser r7gidoquanto ao seu entendimento do que foi pedido. Hendo o Enem uma prova que pede um texto dissertativo"argumentativo, é visada a abilidade de defender um ponto de vista coerentemente, logo a argumentaçãoprecisa ser diretamente relacionada 2 proposta do Exame, para que não a&a fuga total ou parcial aotema. %ode"se usar como exemplo a proposta de redação do ano de 5R64, que foi a persist9ncia daviol9ncia contra a muler. %ercebe"se que uma palavra cave# a persist9ncia. Um texto fiel ao tema
deveria ser elaborado em cima desse ponto. Essa é uma questão de total importJncia, pois a captação doque tema deve ser o seu primeiro ato ao terminar de ler a proposta textual e os textos de apoio.
3 $ argumentação# Essa é uma compet9ncia em que é avaliada a abilidade de utilizar das estratégiase do embasamento para defender o seu ponto de vista. +omo foi citado na explicação sobre odesenvolvimento, existem vrias maneiras de organizar e relacionar fatos buscando reafirmar o que foidito em sua tese. Nembre"se# seus argumentos devem sempre voltar para a tese e seguir uma ordemcrescente de força, a fim de aumentar o interesse do leitor ao longo do texto. Estar sempre atento 2satualidades, ler artigos, estudar ist*ria, sociologia e filosofia sempre ser Mtil para defender o seu ponto.
K $ +onecimento dos mecanismos lingu7sticos# qui é avaliado se o texto foi estruturado em sequ9ncial*gica, de forma coesa e coerente. Entre um ponto e outro, e de um pargrafo para o outro, deve aver conexão para que todas as partes da dissertação se relacionem, com o ob&etivo de deixar claro os seus
argumentos. Iaz"se necessrio o conecimento da utilização de preposiç0es, con&unç0es, advérbios elocuç0es adverbiais, pois são esses recursos que permitem uma correlação na estrutura do texto. %ode"se ler sobre neste linS# ttp#TT.infoescola.comTportuguesTconectivosT.
4 $ proposta de solução# +omo foi citado na explicação da conclusão, a proposta de solução deve ser uma intervenção para o problema abordado. Deve"se fugir do senso comum, respeitando o que se pedenessa compet9ncia. Gem como a introdução, a conclusão é uma parte muito fcil de escrever, mas que amaioria dos candidatos se esquecem da estrutura e não seguem o modelo necessrio a um textodissertativo"argumentativo. qui é avaliada a sua criatividade para solucionar problemas, mas se seguir oque foi explicado na conclusão, é praticamente garantia de conseguir os 5RR pontos.
Enfim, a dissertação segue, basicamente, o modelo supracitado. ?ecomenda"se treinar cada parte(ntrodução, desenvolvimento e conclusão) separadamente, para que depois, com todas as partes
treinadas, possa"se &untar num s* texto que configure corretamente o modelo dissertativo"argumentativo.%ara a&udar com tudo isso, é muito importante o foco no bito da leitura. lém disso, não cabe aquiespaço para preguiça de treinar. H* se cega a uma boa redação no dia do Exame fazendo vrios textosao longo do ano, e é perfeitamente entend7vel que os primeiros se&am fracos. gora, vou colocar algumasdicas de te*ricos e uma dissertação para exemplificar.
2e3to $ (tema do EEQ de 5R64)
4 identidade e o feminicídio
persist9ncia da viol9ncia contra a muler é um dos fatores que impossibilitam o avanço da sociedade
brasileira. %artindo de um contexto pol7tico conservador, analisa"se a identidade cultural contemporJnea,bem como os valores atribu7dos 2s leis que controlam o Estado. Entende"se, então, que a prtica dofeminic7dio é um obstculo não s* para a muler, mas para a sociedade como um todo.
! Grasil é um pa7s conservador. Essa lina ideol*gica controla as atitudes do su&eito p*s moderno,fazendo com que o conceito tradicional de fam7lia coloque a muler como inferior ao omem. Entretanto,a identidade cultural brasileira deve passar por mudanças. Htuart ;all, soci*logo &amaicano, afirma que oIeminismo exerceu um importante papel na década de VR, pois negativou o ideal de impunidade 2viol9ncia contra a muler. %ortanto, evidencia"se que o crédito dado ao movimento é vlido e necessriopara que os dogmas modernos se&am esquecidos, provocando o avanço ideol*gico da sociedade, o quecomeça com o abandono dos preconceitos.
! c*digo penal brasileiro é r7gido quanto ao feminic7dio. ! que contribui, então, para que a prticacontinue acontecendoO não aplicação das normas previstas, o que impossibilita o avanço geral. %araQontesquieu, o pai da tripartição dos poderes, as leis são as responsveis por construir um pa7s livre.
Por Thiago Kospolvisk – Cartola VK
http://www.infoescola.com/portugues/conectivos/http://www.infoescola.com/portugues/conectivos/
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Embasando"se na tese do te*rico iluminista, entende"se que ao agir com viol9ncia contra a muler,mesmo existindo leis contra essa prtica, o indiv7duo faz com que o Estado torne"se umanamentemenos desenvolvido. ! ato, então, é pre&udicial para o omem e para a muler, configurando umobstculo em todo o plano social.
Em virtude do que foi citado, pode"se concluir que a corrente conservadora atrasa os avanços do pa7s ao
colocar a muler como inferior ao omem. Entende"se, então, que é necessria a criação de uma matériaescolar que ob&etive fazer com que os estudantes, & no ensino bsico, afastem"se dos preconceitos, emuma atitude do QE+ em con&unto com os professores de sociologia. lém disso, deve"se investir nomovimento feminista, pois um ato iniciado com cidadãos comuns atinge toda esfera social, mudando aspercepç0es da fam7lia tradicional e do indiv7duo p*s moderno.
5esumo de teóricos
6bs. são v1rios teóricos E725E&4&E82E resumidos, indico fi3ar os ideias de 9e+el e
&ontesquieu, pois cabem em quase todo tema
6bs:. os teóricos citados tamb%m serão de +rande a!uda em vestibulares diferentes do Enem, emque os temas se!am mais sub!etivos.
Iriedric ;ECEN " Iil*sofo idealista. Ialava que as mudanças sociais ocorrem por meio da dialética idealista, ou se&a,
pelo conflito de idéias. Uma pessoa, ao discordar da outra, muda a sociedade.
Warl Q?@ " +ontrariando o idealismo dialético de ;egel, dizia que as mudanças ocorrem por meio do materialismo
ist*rico"dialético, ou se&a, por meio do que acontece com a matéria, a dor das pessoas pelo sofrimento e baseado em
fatores ist*ricos. lém disso, formulou o Qanifesto +omunista (&unto de Engels) sugerindo poder ao proletrio e
embasando fatores sociais. - o autor do Qanifesto +omunista. mportante influ9ncia para os sindicatos trabalistas.
H*crates " +aso tena mesmo existido, foi o maior responsvel pelo pensamento filos*fico. ! método socrtico
consiste em levantar o questionamento das pessoas, pois para o grego a dMvida é mais importante que a resposta.
%latão " lém da teoria do Qundo Dual, conceituou a palavra dese&o# vontade de ter aquilo que não temos. mportante
para explicar a razão de algumas atitudes irracionais.
rist*teles " Iormulou a teoria do +osmos, de que tudo acontece como engrenagens nos motores e que todos t9m seu
lugar no universo. ssim como %latão, era um fil*sofo socrtico. mportante destacar a -tica ristotélica, ou a pol7tica
do meio termo, em que buscamos a felicidade, mas sem exageros, fazendo uma média entre os dese&os e a moral.
ietzsce " Hem escola definida (voluntarista), veio para contrariar os Hocrticos, negando qualquer tipo de f*rmula
que assegurasse sucesso na vida. Dizia que devemos nos assumir, negando valores, quebrando dogmas morais e
religiosos. Uma vez que nos aceitamos imperfeitos, atingimos o Huper"omem, aquele que tem consci9ncia de si
mesmo e não se deixa influenciar por fatores externos.
Hartre " Iil*sofo existencialista. +oncordando com ietzsce, preocupando com nossa exist9ncia, dizia que a cima de
tudo devemos nos assumir. - importante destacar a m"fé, prtica errada que fazemos para culpar algo ou alguém por
nossas escolas que deram errado. mxima do fil*sofo é que a exist9ncia precede a ess9ncia, e então somos
responsveis por tudo o que fazemos.
Qontesquieu " +riador dos 3 poderes# executivo, legislativo e &udicirio, dizia que a liberdade é fruto das leis e que se
não nos encontramos sob nada que nos restrin&a, como o Estado, não podemos ser livres. He não temos leis,
invadimos o livre arb7trio do outro, trazendo, então, algo como a libertinagem. Então, um governo que segue a pol7tica e
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sua +onstituição, é umanamente mais desenvolvido. +abe em quase tudo, muito bom para propostas de solução.
?ousseau " Dizia que o omem nasce bom e a sociedade o corrompe. Iala também sobre as desigualdades dos
omens na obra X! in7cio da desigualdade entre os omensX, afirmando que a partir do momento em que alguém
cercou um pedaço de terra e tomou para si, nasceu a desigualdade. - um fil*sofo contratualista, destacando que o
Estado de atureza da fim ao contrato social.
;obbes " /enta contrariar ?ousseau dizendo que o Estado de Cuerra é o mais primitivo de todos, pois o omem é o
lobo do omem e faz de tudo para atingir o que é seu, pois é ambicioso e dese&a estar sempre no topo.
NocSe " lém de empirista, forma com ?ousseau e ;obbes os fil*sofos contratualistas, aqueles que debatem sobre o
contrato social. Dizia que existe pobreza e riqueza porque uns economizam e outros não, além de que os pobres eram
condenados 2 situação por vontade divina.
DurSeim " Hoci*logo posterior a +omte (positivista). Ialava sobre o fato social# certos grupos sociais tem as mesmas
aç0es, sendo essas exteriores ao indiv7duo. Puem não pratica tais aç0es serão exclu7dos, pois o fato social é também
coercitivo.
Hcopenauer " Dizia que tudo leva ao tédio. Dese&amos algo, sofremos para conseguir, sentimos dor por isso, até que
conseguimos. Depois de conseguir, sentimos tédio e começamos um novo ciclo. ?elaciona"se com o consumismo, por
exemplo.
Espinosa " Ialava sobre as relaç0es da igre&a e do Estado. +ondenava essa relação, pois uma vez que misturamos as
coisas, o governo não age racionalmente.
Descartes " Dizia que se pensamos, existimos (%enso, logo existo " +ogito, ergo sim). lém disso, conceituou os
racioc7nios dedutivo (do exterior para o interior) e indutivo (do interior para o exterior).
Gacon " Ialava sobre o preconceito. Dentro disso, postulou vriasX7dolasX. Destaca"se a 7dola do teatro, em que não
devemos ter o respeito exagerado por ninguém. Deve"se lembrar também das afirmaç0es de que nossos sentidos
também nos enganam, levantam ao preconceito e afastando da razão. fala de seu método est no fato de que é
imposs7vel o completo afastamento dos preconceitos.
Ioucault " Ialava sobre as instituiç0es. Homos presos, vigiados e condenados por instituiç0es como a escola e a igre&a.
+onece"se seu método por %an*ptico de Iocault, em que a técnica de ver sem ser visto, para vigiar e punir. +om a
evolução tecnol*gica, instrumentos como a cJmera e os satélites são usados para continuidade do método.
Ireud " Dizia que o inconsciente governa o consciente. Hendo assim, existem fatores escondidos na mente umanaque nos influencia e nos limita devido 2 traumas. mportante para temas que tratam da infJncia e da adolesc9ncia.
Qaquiavel " Dizia que certos fins &ustificam certos meios, e que os governantes devem fazer de tudo para atingir o poder
absoluto. ! pr7ncipe, metaforicamente, pode ser qualquer um da sociedade que tena um Xagir maquiavélicoX, ou se&a,
passa por cima de tudo para atingir o que quer.
WierSergaard " Ialava sobre as escolas. He escolemos algo, deixamos de escoler outra coisa, e isso nos causa
angMstia.
Gauman e Htuart ;all (na globalização) " !s dois te*ricos, em perspectiva sociol*gica, afirmavam que o processo de
globalização, ao reduzir fronteiras geogrficas, substitui identidades culturais, fazendo com que costumes atravessemtodos os lugares do mundo.
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Gauman " a filosofia, fazia uma analogia com a propriedade liquefeita da gua. Aivemos na sociedade l7quida, em que
tudo passa (tudo flui, ou %anta ?ei, como dizia ;erclito). Entende"se que, p*s"modernidade, os valores e virtudes não
são mais sustentados pelo plano social, explicando perda de sentimentos como o altru7smo.
Escola de IranSfurt " %rimeiramente, o ob&etivo central da escola é a Xteoria cr7ticaX. Estudavam a cultura como ob&etode mercado as consequ9ncias deste fen>meno. Destaca"se tr9s te*ricos# dorno, ;orSeimer e Yalter Gen&amin. !s
dois primeiros acreditavam que a massificação da cultura era pre&udicial, uma vez que XempobreceX o plano cultural, &
o segundo afirma a que este acontecimento pode ser benéfico para o controle das massas, pois o cinema, a mMsica, e
etc exercem grande influ9ncia no publico.
ugusto +omte " ! pai do positivismo, afirmava que a sociedade tende a evoluir na economia e na mentalidade. Em
virtude disso, cegamos ao capitalismo, em que tudo é centrado no lucro e na apologia ao consumo. mportante para
explicar o sistema capitalista.
Qax Yeber " Dentre outras coisas, foi o primeiro soci*logo a afirmar que as aç0es exteriores influenciam indiv7duos
particulares, ou se&a, a sociedade deve ser vista de fora para dentro, sendo um constituinte social incapaz de mudar asociedade como um todo.
Want " %ai da filosofia moderna. ?esponsvel pela revolução X+opérnicaX filos*fica. Uniu as escolas emp7rica e racional,
trabalando no plano das ideias, além de estudar o espaço"tempo, afirmando a impossibilidade de cegarmos 2
ess9ncia das coisas, uma vez que nos encontramos em um espaço e tempo diferentes.
Por Thiago Kospolvisk – Cartola VK