2
1 ESTADINHO DA ESTADINHO DA ESTADINHO DA EDUCAÇÃO INFANTIL EDUCAÇÃO INFANTIL EDUCAÇÃO INFANTIL DENGUE E CHIKUNGUNYA: O PERIGO DOBROU Eliane Fregni Lima E ste ano, em São Paulo, o mosquito da den- gue está mais perigoso. Além da dengue, ele também transmite a chikungunya, uma do- ença parecida com a dengue. No entanto, o trabalho de combate deve ser maior. Todos podem colaborar para combater este problema em nossa cida- de. Para tanto, fique atento e siga as orientações: •Elimine os pratos dos vasos de plantas; •Não deixe acumular água em recipientes, lonas e brinquedos; •Caixas de água devem estar sempre fechadas com tampa ou tela; •Não deixe acumular água em pneus, calhas e lajes; •Manter os ralos limpos e com tela. O ciclo da vida do transmissor da dengue, do ovo até a fase adulta, leva cerca de 7 a 10 dias. Se a verificação e a eliminação dos criadouros forem realizadas uma vez por semana, podemos interromper o ciclo e evitar o nascimento de novos mosquitos. Por isso, essa veri- ficação é muito importante. Fique atento e não deixe o mosquito se multiplicar. ATENÇÃO! Se você sentir sintomas como: •Febre alta; •Fraqueza, dor intensa no corpo ou nas juntas; •Manchas avermelhadas no corpo; •Dor de cabeça ou no fundo dos olhos. Não tente se automedicar, é muito perigoso. Procure imediatamente uma das unidades de saúde do seu bair- ro. Fonte: site PMSP SAÚDE COMPORTAMENTO Ai, que vontade de morder! Por Paula Dulcidio Rosseto A fase das mordidas entre as crianças sempre causa muitas confusões. Geralmente, é um assunto delicado para pais e educadores. Os pais da criança que mordeu se sentem constrangidos e culpados, enquanto a família da criança que foi mordida se sente agredida e se questiona com relação aos cuidados que o filho está recebendo no ambiente escolar. Educadores preci- sam esclarecer e saber como lidar com a situação. Em primeiro lugar, é importante que se saiba que esse comportamento de morder faz parte do desenvolvimento, é nor- mal até os três anos de idade, e passa quando a criança adquire novas habilidades. As mordidas também são uma forma de comunicação e de se conhecer o outro. A princípio, as crianças não sabem avaliar as consequências de suas mordidas e nem a força que podem colocar. Às vezes, o ato de morder é um modo de estar perto do amigo de que gostam ou de partilhar uma intimidade, como comer alguma coisa gostosa. Nessa fase, a criança ainda está acostumada a ter seus desejos atendidos prontamente, sendo comum demonstrar sua insatisfação, por meio de mordidas, enquanto não aprende a falar direito. É preciso ter calma quando acontece este comportamento e conversar com a criança para mostrar que dói. Com o tempo, conforme a criança vai aprendendo a se comunicar por meio da linguagem, começa a trocar as mordidas pelas palavras, conseguindo, aos poucos, organizar e expressar seus sentimentos. Fonte: Revista Nova Escola Abril,2015Edição 1 CEI VEREADOR ERMANO MARCHETTI DRE JAÇANÃ/TREMEMBÉ

Estadinho da Educacao Infantil

Embed Size (px)

DESCRIPTION

DRE Jaçanã/Tremembé

Citation preview

Page 1: Estadinho da Educacao Infantil

1

ESTADINHO DA ESTADINHO DA ESTADINHO DA

EDUCAÇÃO INFANTILEDUCAÇÃO INFANTILEDUCAÇÃO INFANTIL

DENGUE E CHIKUNGUNYA: O PERIGO DOBROU Eliane Fregni Lima

E ste ano, em São Paulo, o mosquito da den-

gue está mais perigoso. Além da dengue, ele

também transmite a chikungunya, uma do-

ença parecida com a dengue. No entanto, o

trabalho de combate deve ser maior. Todos podem colaborar para combater este problema em nossa cida-

de. Para tanto, fique atento e siga as orientações:

•Elimine os pratos dos vasos de plantas;

•Não deixe acumular água em recipientes, lonas e

brinquedos;

•Caixas de água devem estar sempre fechadas com

tampa ou tela;

•Não deixe acumular água em pneus, calhas e lajes;

•Manter os ralos limpos e com tela.

O ciclo da vida do transmissor da dengue, do ovo até a

fase adulta, leva cerca de 7 a 10 dias. Se a verificação

e a eliminação dos criadouros forem realizadas uma vez por semana, podemos interromper o ciclo e evitar

o nascimento de novos mosquitos. Por isso, essa veri-

ficação é muito importante. Fique atento e não deixe o

mosquito se multiplicar.

ATENÇÃO! Se você sentir sintomas como:

•Febre alta;

•Fraqueza, dor intensa no corpo ou nas juntas;

•Manchas avermelhadas no corpo; •Dor de cabeça ou no fundo dos olhos.

Não tente se automedicar, é muito perigoso. Procure

imediatamente uma das unidades de saúde do seu bair-

ro.

Fonte: site PMSP

SAÚDE

COMPORTAMENTO

Ai, que vontade de morder!

Por Paula Dulcidio Rosseto

A fase das mordidas entre as crianças sempre causa muitas confusões. Geralmente, é um assunto delicado para pais e educadores. Os pais da criança que mordeu se sentem constrangidos e culpados, enquanto a família da criança que foi mordida se sente agredida e se questiona com relação aos cuidados que o filho está recebendo no ambiente escolar. Educadores preci-

sam esclarecer e saber como lidar com a situação.

Em primeiro lugar, é importante que se saiba que esse comportamento de morder faz parte do desenvolvimento, é nor-

mal até os três anos de idade, e passa quando a criança adquire novas habilidades.

As mordidas também são uma forma de comunicação e de se conhecer o outro. A princípio, as crianças não sabem avaliar as consequências de suas mordidas e nem a força que podem colocar. Às vezes, o ato de morder é um modo de estar

perto do amigo de que gostam ou de partilhar uma intimidade, como comer alguma coisa gostosa.

Nessa fase, a criança ainda está acostumada a ter seus desejos atendidos prontamente, sendo comum demonstrar sua

insatisfação, por meio de mordidas, enquanto não aprende a falar direito.

É preciso ter calma quando acontece este comportamento e conversar com a criança para mostrar que dói. Com o

tempo, conforme a criança vai aprendendo a se comunicar por meio da linguagem, começa a trocar as mordidas pelas palavras,

conseguindo, aos poucos, organizar e expressar seus sentimentos.

Fonte: Revista Nova Escola

Abril,2015– Edição 1

C E I V ER EA DO R E R M A N O

M A R C HE TT I— DR E JA Ç A NÃ /T RE M E M B É

Page 2: Estadinho da Educacao Infantil

2

O que é Intolerância à lactose? Por: Carla Costa

A intolerância à lactose, também conhecida como defi-

ciência de lactase, é a incapacidade que o corpo tem de

digerir lactose - um tipo de açúcar encontrado no leite e

em outros produtos lácteos.

Existem três tipos de intolerância à lactose:

•Intolerância à lactose primária: resultado do envelheci-

mento. É comum em pessoas de idade mais avançada;

•Intolerância à lactose secundária: resultado de alguma doença ou ferimento;

•Intolerância à lactose congênita, quando a pessoa já

nasceu com o problema.

Ela ocorre quando o intestino delgado deixa de produzir

a quantidade necessária da enzima lactase, cuja função

é quebrar as moléculas de lactose e convertê-las em

glicose e galactose.

Confira uma receita deliciosa de bolo de banana sem

lactose!

BOLO DE BANANA

INGREDIENTES:

•8 bananas nanicas maduras; •3 ovos;

•2 xícaras (chá) de açúcar;

•2 xícaras (chá) de farinha de trigo;

•1 xícara (chá) de manteiga derretida;

•1 colher de sopa de fermento em pó;

•Canela para polvilhar (opcional).

MODO DE PREPARO:

Em uma vasilha, coloque o açúcar, os ovos, a farinha e

a manteiga derretida no microondas. Misture bem. De-pois, adicione as bananas cortadas em rodelas médias e

misture até que a massa fique homogênea. Adicione o

fermento em pó. Despeje em uma forma untada

(retangular média) e coloque para assar em forno de

180º graus por volta de uma hora.

Quando estiver pronto, se preferir polvilhe com canela. Fonte: www.minhavida.com.br

HUMOR

FAMÍLIA X ESCOLA: SERÁ QUE SÓ VOCÊS PRECISAM DE NÓS? Por: Nicole Mara Marques Machado

N o mundo familiar, as crianças são filhas; no mundo escolar, são alunas. A passagem

de filho a aluno não é uma passagem rápida e, dependendo dos laços familiares, pode se tornar traumática.

Podemos dizer que, antigamente, a tarefa de construir valores e atitudes era exclusi-

vamente da família. Hoje, as crianças vão cedo para as creches, berçários e escolas de Educação Infantil, ou

seja, uma nova filosofia para os educadores e para as escolas, pois, mais do que nunca, a família precisa ser a

grande parceira da escola.

“É em família que uma criança constrói seus primeiros vínculos com a aprendizagem e forma o seu

estilo de aprender” (PAROLIN, 2005, p.56).

As crianças de hoje

precisam ser motivadas a

aprender dentro e fora da

escola e, para que isso acon-

teça, limites devem ser im-postos, onde a hierarquia dos

educadores (pais e professo-

res) possa exercer de fato a

sua função. Portanto, o mo-

vimento contínuo de apren-

der e ensinar, além de praze-

roso, torna-se necessário e

urgente.

Fonte: Família e Escola– José Antônio Baltazar, Lúcia Helena Tiosso Moretti

COMPORTAMENTO

SAÚDE / CULINÁRIA