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ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Prefeitura Municipal de SantiagoSecretaria de Administração

EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO Nº 014/2009

"CONCURSO PÚBLICO MUNICIPAL DE PROVAS PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO CARGOS DE: TÉCNICO CIENTÍFICO, FUNÇÕES DE ADMINISTRADOR DE EMPRESAS, ARQUITETO URBANISTA, ANALISTA AMBIENTAL, ENGENHEIRO CIVIL, MÉDICO E MÉDICO VETERINÁRIO; TECNÓLOGO, FUNÇÃO TÉCNOLOGO EM ESTRADAS; ASSISTENTE TÉCNICO, FUNÇÕES TÉCNICO AGRÍCOLA E TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO; AGENTE MUNICIPAL, FUNÇÃO AGENTE ADMINISTRATIVO E AUXILIAR OPERACIONAL, FUNÇÃO MOTORISTA

O PREFEITO MUNICIPAL DE SANTIAGO, no uso de suas atribuições,

RESOLVE declarar abertas, no período de 07 DE DEZEMBRO DE 2009 a 07 DE JANEIRO DE 2010, das 9h às 12h, durante o expediente externo da Prefeitura Municipal de Santiago, situada à Rua Tito Beccon nº 1.754, nesta cidade, nas dependências do Arquivo Central, as inscrições para o Concurso Público para provimento de vagas nas funções de ADMINISTRADOR DE EMPRESAS, ARQUITETO URBANISTA, ANALISTA AMBIENTAL, ENGENHEIRO CIVIL, MÉDICO, MÉDICO VETERINÁRIO, TÉCNOLOGO EM ESTRADAS, TÉCNICO AGRÍCOLA, TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO, AGENTE ADMINISTRATIVO E MOTORISTA com a execução técnico-administrativa da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Campus Santiago.

O presente concurso reger-se-á pelas Instruções Especiais contidas neste Edital e pelas demais disposições legais vigentes.

1. DAS VAGAS E DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO:

1.1. Serão recrutados recursos humanos para as seguintes funções, nas seguintes condições:

Função Vagas Escolaridade e exigências mínimas C/Hsemanal

SalárioInicial(R$)

ValorInscrição

(R$)

ArquitetoUrbanista 1

- Ensino Superior em Arquitetura e Urbanismo- Registro no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA)

40h 1.782,79 80,00

AnalistaAmbiental 1

- Ensino Superior em Biologia, ou Engenharia Civil, Agrícola, Agronômica, Ambiental ou Florestal- Registro no respectivo Conselho Regional

40h 1.782,79 80,00

AgenteAdministrativo 5 - Ensino Médio Completo 40h 653,60 40,00



Administrador de Empresas 1

Ensino Superior em Administração de EmpresasRegistro no Conselho Regional de Administração de Empresas - (CRA)

40h 1.782,79 80,00

EngenheiroCivil 1

- Ensino Superior em Engenharia Civil- Registro no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA)

40h 1.782,79 80,00

Médico 3- Curso Superior em Medicina- Registro no Conselho Regional de Medicina (CRM)

40h 1.782,79 80,00

MédicoVeterinário 1

- Curso Superior em Medicina Veterinária- Registro no Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV)

40h 1.782,79 80,00

Motorista 5- Ensino Fundamental Completo- Carteira Nacional de Habilitação Categoria “D”

40h 497,50 40,00

Tecnólogoem Estradas 1

- Curso Superior de Curta Duração na área de Tecnologia da Construção Civil, estradas e topografia- Registro no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA)

40h 1.295,30 80,00

Técnico emSegurança do

Trabalho1 - Ensino Médio Completo com Curso

Técnico na Área 40h 843,24 40,00

TécnicoAgrícola 1 - Ensino Médio Completo com Curso

Técnico na Área 40h 843,24 40,00

1.2. As vagas para a função de Médico serão para atuar exclusivamente no Programa Estratégia da Saúde da Família - ESF, do Município, recebendo além do vencimento inicial, previsto neste Edital, a gratificação prevista nos art 12 e 13 da Lei Municipal 088/2007.

2. DAS CARACTERÍSTICAS DO CARGO:

2.1. DESCRIÇÃO ANALÍTICA DAS ATRIBUIÇÕES:

2.1.1. FUNÇÃO: ARQUITETO URBANISTA – CÓDIGO G.4− Supervisão, coordenação e orientação técnica;− Estudo, planejamento, projeto e especificação;− Estudo de viabilidade técnico-econômica;− Assistência, assessoria e consultoria;− Direção de obra e serviço técnico;− Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento,laudo e parecer técnico;− Desempenho de cargo e função técnica;− Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão;− Elaboração de orçamento;− Padronização, mensuração e controle de qualidade;− Execução de obra e serviço técnico;− Fiscalização de obra e serviço técnico;− Produção técnica e especializada;− Condução de trabalho técnico;− Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;− Execução de instalação, montagem e reparo;



− Operação e manutenção de equipamentos e instalação;− Execução de desenho técnico;− Referente a edificações, conjuntos arquitetônicos e monumentos, arquitetura

paisagística e de interiores; planejamento físico, local, urbano e regional; seus serviços afins e correlatos.

2.1.2. FUNÇÃO: ANALISTA AMBIENTAL – CÓDIGO F.5− Projetar, assessorar, fiscalizar e executar atividades relacionadas ao meio ambiente,

assumir responsabilidades técnicas de projetos ambientais;− Executar atividades de elaboração de projetos e/ou processos de educação sócio-

ambiental voltados para funcionários, escola e comunidade, desenvolve metodologias sócio educativas para trabalhos em campo no meio urbano e rural;

− Desenvolver e apresentar conteúdos voltados a temática sócio ambiental;− Elaborar e coordenar eventos de educação ambiental;− Autuar como instrutor em visitas técnicas;− Executar atividades de implementação e gerenciamento dos processos de Gestão de

riscos e impactos ambientais;− Elaborar e assumir responsabilidades técnica de projetos de licenciamento ambiental

(LP, LI, LO);− Fazer levantamentos, estudos e pesquisas de caráter físico-geográfico,

biogeográfico, antropogeográfico e geoeconômico que se fizerem necessário;− Interpretar as condições ambientais refletidas na qualidade da água e do ar,

fundamentos de sensoriamento remoto e sistemas de informações geográficas com vistas a proteção, conservação e recuperação de mananciais;

− Executar atividades de elaboração de redes de monitoramento, gerenciamento, modelagem matemática relacionadas ao sistemas de abastecimentos de água potável, a processos de poluição, e aos sistemas de coleta, transporte e disposição final de efluentes;

− Supervisionar a coleta, transporte e acondicionamentos de resíduos sólidos;− Elaboração de estudos voltados ao comportamento de poluentes da água e do ar

desde as causas até os efeitos, de maneira a propor ações, metodologia ou tecnologias para o monitoramento e controle de condições naturais;

− Fundamentos de sensoriamento remoto sistemas de informações geológicas;− Interpretar as condições ambientais refletidas na qualidade das águas dos recursos

hídricos;− Desenvolver, dar suporte e manutenção aos sistemas de Geoprocessamento.

2.1.3. FUNÇÃO: ENGENHEIRO CIVIL – CÓDIGO C.10− Supervisão, coordenação e orientação técnica;− Estudo, planejamento, projeto e especificações;− Estudo de viabilidade técnico-econômica;− Assistência, assessoria e consultoria;− Direção de obra e serviço técnico;− Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;− Desempenho de cargo e função técnica;− Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica, extensão;− Elaboração de orçamento;− Padronização, mensuração e controle de qualidade;− Execução de obra e serviço técnico;− Fiscalização de obra e serviço técnico;− Produção técnica e especializada;− Condução de trabalho técnico;− Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;



− Execução e instalação, montagem, operação, reparo;− Operação e manutenção de equipamento e instalação;− Execução de desenho técnico;− Referentes, a edificação, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos, sistema de

transporte, de abastecimento de água e de saneamento, portos, rios, canais, barragens e diques, drenagem e irrigação, pontes e grandes estruturas, seus serviços afins e correlatos.

2.1.4. FUNÇÃO: MÉDICO – CÓDIGO G.11− Atender diversas consultas médicas em ambulatórios, hospitais, unidades sanitárias

e efetuar exames médicos em escolares e pré-escolares;− Examinar funcionários públicos para fins de ingresso, licença e aposentadoria:− Fazer visitas domiciliares a funcionários públicos municipais para fins de controle de

faltas por motivos de doenças;− Preencher e assinar laudos de exames e verificação;− Fazer diagnósticos e recomendar a terapêutica indicada para cada caso;− Prescrever regimes dietéticos;− Prescrever exames laboratoriais, tais como: sangue, urina, RAIO-X e outros; − Encaminhar casos especiais a setores especializados;− Preencher a ficha única individual do paciente;− Preparar relatórios mensais relativos às atividades do cargo;− Realizar consultas clínicas aos usuários da sua área adstrita;− Executar as ações de assistência integral em todas as fases do ciclo de vida: criança,

adolescente, mulher, adulto e idoso;− Realizar consulta e procedimentos na USF e, quando necessário, no domicílio;− Realizar as atividades clínicas correspondentes às áreas prioritárias na intervenção

na Assistência Básica, definidas na Norma Operacional da Assistência à Saúde- NOAS 2001;

− Aliar a autuação clínica à prática de saúde coletiva;− Fomentar a criação de grupos de patologias específicas, como de hipertensos, de

diabéticos, de saúde mental, etc.;− Realizar o pronto atendimento médico nas urgências e emergências;− Encaminhar aos serviços de maior complexidade, quando necessário, garantindo a

continuidade de tratamento nas UFS, por meio de um sistema de acompanhamento e de referência e contra-referência;

− Realizar pequenas cirurgias ambulatoriais;− Indicar internação hospitalar;− Solicitar exames complementares;− Verificar e atestar óbito.

2.1.5. FUNÇÃO: MÉDICO VETERINÁRIO – CÓDIGO C.12− Orientar e desenvolver programas que envolvem práticas concernentes à defesa

sanitária animal e à aplicação de medidas de saúde pública no tocante às doenças de animais, transmissíveis ao homem;

− Exercer a clínica veterinária em todas as suas modalidades;− Fazer inspeção, sob o ponto-de-vista sanitário e tecnológico, nos locais que se

utilizam de produtos de origem animal;− Realizar outros trabalhos ligados à biologia geral, à zootecnia, bem como à

bromatologia animal;− Fazer cumprir as normas de padronização e classificação dos produtos de origem

animal;



− Participar da padronização de normas, métodos e técnicos de inquéritos epidemiológico de zoonoses de interesse de interesse para a saúde humana, bem como de inquérito relativos às doenças de origem bacteriana ou virótica;

− Participar de planejamento e execução de atividades à erradiação de zoonoses;− Promover medidas de controle contra a brucelose, tuberculose, febre aftosa e outras;− Orientar e coordenar os serviços de política sanitária animal;− Fazer exames, diagnósticos e aplicação de terapêuticas médica e cirúrgica

veterinária;− Atestar a sanidade de animais e de produtos de origem animal em suas fontes de

produção ou de manipulação;− Realizar estudos de trabalhos científicos de patologia animal em laboratórios ou

outras instituições do Estado; − Controlar as condições higiênicas de estabelecimentos que tratam e preparam

alimentos de origem animal;− Estudar as implantações econômicas das doenças de animais;− Participar de execução de programas de extensão rural com vistas á utilização dos

conhecimentos sobre patologia animal, obtidos pela pesquisa.− Aplicar normas e padrões relacionados com: fiscalização e controle do ponto de vista

sanitário dos animais, trabalhos de laboratório e escritório, relativos aos diagnósticos de problemas zoosanitários, controle e eficiência de produtos de uso médico- veterinário, trabalho de escritório e de campo, relativo ás campanhas de erradicação, controle e prevenção das doenças dos animais;

− Prestar assessoramento em assuntos de sua competência;− Orientar, coordenar, e supervisionar trabalhos a serem desenvolvidos por equipes

auxiliares;

2.1.6. FUNÇÃO: TECNÓLOGO EM ESTRADAS – CÓDIGO F.2− Promover a conservação das estradas Municipais;− Promover os serviços de construção e conservação de sistema viário urbano;− Apresentar ao Secretário Municipal de Obras e Viação, periodicamente, relatórios

das atividades executadas;

2.1.7. FUNÇÃO: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO – CÓDIGO F5− Conduzir trabalhos técnicos em segurança do trabalho;− Operar equipamentos próprios do campo de atuação, zelando pela manutenção;− Interpretar e executar normas regulamentadoras de medicina e segurança do

trabalho;− Aplicar normas de biossegurança;− Aplicar princípios e normas de higiene pessoal e ambientais;− Registrar ocorrências e serviços prestados de acordo com exigências do campo de

atuação;− Coletar e organizar dados relativos ao campo de atuação;− Utilizar recursos e ferramentas de informática específica da área;− Auxiliar e participar das atividades realizadas pela CIPA (comissão interna de

prevenção de acidentes)− Executar todas as atividades previstas na Portaria 3.278 de 21/09/1989, emitida pelo

Ministério do Trabalho.

2.1.8. FUNÇÃO: TÉCNICO AGRÍCOLA – CÓDIGO E.2− Prestar assistência aos agricultores sobre métodos de cultura e de colheita, bem

como sobre os meios de defesa e tratamento contra pragas e moléstias nas plantas;− Realizar culturas experimentais através de plantio de canteiros, bem como efetuar

cálculos para adubação e preparo da terra;



− Fazer demonstrações práticas de combate a formiga, do emprego de máquinas adequadas para a região, dos métodos para impedir a erosão do solo e a recuperação das áreas abandonadas;

− Informar os lavradores sobre a conveniência da introdução de novas culturas;− Coletar amostras de plantas e árvores, para fins de exame, identificação e

classificação ;− Organizar mostruários de essências florestais e ornamentais e de plantas atacadas

de moléstias e pragas, acompanhadas de folheto demonstrativo;− Aconselhar os agricultores na aquisição de equipamentos mais indicados para cada

lavoura e prestar os ensinamentos práticos sobre a manutenção e conservação;− Orientar os criadores, fazendo demonstrações práticas sobre métodos de vacinação,

de criação e contenção de animais, bem como sobre processos adequados de limpeza e desinfectação de estábulos, baias, tambos, etc.;

− Inspecionar pocilgas, tambos, etc.;− Auxiliar o veterinário nas práticas operatórias dos animais, controlando a

temperatura, administrando remédios, aplicando injeções, supervisionando a distribuição de alimentos, etc.;

− Fazer transfusão de sangue em animais;− Proceder a tuberculização e ao exame de soroaglutinação para verificação de

moléstias;− Extrair sangue para fins de exames, em animais;− Colaborar em experimentação zootécnica;− Realizar a inseminação artificial , em animais;− Vacinar e pesar animais;− Colaborar na organização de exposições rurais;− Acompanhar o desenvolvimento da produção de leite e verificar o respectivo teor de

gordura;− Dar orientação sobre indústrias rurais de conservas e laticínios ;− Fazer registro de criadores e agricultores.

2.1.9. FUNÇÃO: AGENTE ADMINISTRATIVO – CÓDIGO D.3− Colaborar em estudos e pesquisas que tenham por objetivo o aprimoramento de

normas e métodos de trabalho para melhor desenvolvimento das atividades da Prefeitura;

− Participar de estudos destinados a simplificar o trabalho e reduzir os custos das operações;

− Efetuar levantamentos com vistas e elaboração da proposta orçamentária da Prefeitura;

− Colaborar em estudos relativos à estrutura organizacional da Prefeitura, visando a identificação de falhas e correções necessárias;

− Efetuar levantamentos de necessidades com vista ao desenvolvimento da programação do setor de trabalho;

− Elaborar, sob orientação, planos iniciais de organização, gráficos, fichas de roteiros e manuais de serviço;

− Efetuar e supervisionar o registro de dados relativos ao setor de trabalho;− Pesquisar elementos necessários ao estudo de casos relativos a direitos e deveres

dos servidores;− Auxiliar no desenvolvimento das atividades de recrutamento, seleção e demais

funções relativas administração de pessoal;− Elaborar folhas de pagamento de pessoal e quadros demonstrativos;− Estudar e informar processos que tratem de assuntos relacionados com legislação

especifica de pessoal, preparando os expedientes que se fizerem necessários;− Auxiliar em estudos preliminares relacionados á classificação de cargos e empregos,

bem como em processos de análise, avaliações e remuneração de cargos e empregos;



− Orientar, sob supervisão, o funcionamento do cadastro de pessoal, material e patrimônio;

− Orientar e coordenar as tarefas de recebimento, venda, guarda, controle e conferência de valores de bens públicos;

− Preparar ou orientar a preparação de qualquer modalidade de expediente relativo á licitações;

− Supervisionar a organização e utilização de registros de estoque de material existente no almoxarifado, bem como providenciar na aquisição de suprimentos de material de consumo e permanente;

− Promover periodicamente, balancetes, inventários e balanços de material em estoque ou movimento;

− Passar certidões, com base nos dados e registros existentes, mediante solicitação ou por determinação superior;

− Redigir de acordo com critérios pré-determinadas, informações, ordens de serviços, contratos e relatórios;

− Prestar informações ao público relativas ao andamento de expediente;− Auxiliar em estudos relativos à lotação e à reloteação de cargos nas unidades

administrativas;− Auxiliar na informação das atividades de aperfeiçoamento e treinamento de pessoal;− Organizar, por determinação superior, coletânea de leis, regulamentos e normas

relativas ás atividades de repartição;− Orientar coordenar e supervisionar trabalhos a serem desenvolvidos por auxiliares;− Executar trabalhos de datilografia em geral;− Operar equipamentos de processos de dados;− Executar digitação de dados com vistas ao processamento eletrônico;

2.1.10. FUNÇÃO: MOTORISTA – CÓDIGO C.6− Dirigir automóveis, caminhões e outros veículos destinados ao transporte de

passageiros e cargas;− Recolher o veículo à garagem, quando concluído o serviço do dia;− Manter os veículos em perfeitas condições de funcionamento;− Fazer reparos de urgência;− Zelar pela conservação dos veículos que lhe forem confiados;− Providenciar o abastecimento de combustível, água e lubrificantes, no veículo sob

sua responsabilidade;− Comunicar ao seu superior imediato qualquer anomalia no funcionamento do veículo;

2.1.11. FUNÇÃO: ADMINISTRADOR DE EMPRESAS – CÓDIGO G.1− Planejar e organizar os serviços técnico-administrativos; − Estabelecer princípios, normas e funções para assegurar correta aplicação,

produtividade e eficiência dos serviços; − Analisar as características da empresa, os recursos disponíveis e a rotina dos

serviços; − Avaliar, estabelecer ou alterar práticas administrativas;− Analisar os resultados de implantação de novos métodos, efetuando comparações

entre metas programadas e resultados atingidos para corrigir distorções;− Estudar e propor métodos e rotinas de simplificação e racionalização dos serviços,

através da utilização de organogramas, fluxogramas e outros recursos; − Revisar rotinas de trabalho e formulários utilizados, analisando-os em seus

pormenores, para sugerir a criação de novos documentos e eliminação e trabalho duplicados;

− Acompanhar o desenvolvimento da estrutura administrativa da organização, verificando o funcionamento das unidades segundo regimentos e regulamentos vigentes, para propor e efetivar sugestões;

− Controlar a implantação e execução dos métodos e sistemas novos ou aperfeiçoados, coordenando e acompanhando seu desenvolvimento;



− Registrar os procedimentos adotados, os trabalhos realizados e resultados obtidos;− Identificar as necessidades da empresa referentes a registros, arquivos, serviços de

informação, comunicação e outros;

OBS.: São atribuições de todos os cargos Municipais:a. Zelar pelo Patrimônio Público municipal;b. Manter sigilo sobre assuntos profissionais;c. Executar outras atribuições correlatas ao seu cargo.

2.2. REGIME JURÍDICO: Os candidatos nomeados serão regidos pelo Regime Jurídico Estatutário.

3. DAS INSCRIÇÕES:

3.1. PERÍODO, HORÁRIO E LOCAL DE INSCRIÇÃO:As inscrições serão somente presenciais, conforme o disposto a seguir:a) PERÍODO: de 07 de dezembro de 2009 a 07 de janeiro de 2010, de segunda a sexta-feira,

com exceção de feriadosb) HORÁRIO: das 9h às 12h

1. LOCAL: Sede da Prefeitura Municipal de Santiago, Rua Tito Beccon, 1754, no Arquivo Central

3.2. REQUISITOS PARA INGRESSO NO SERVIÇO PÚBLICO:São requisitos para ingresso no serviço público, a serem apresentados quando da posse:a) Estar devidamente aprovado no concurso público;b) Ser brasileiro de acordo com o que dispõe o artigo 12 da Constituição Federal de 1988;c) Ter no mínimo 18 (dezoito) anos completos na data de encerramento das inscrições;d) Estar quite com as obrigações eleitorais e militares (esta última para candidatos do sexo

masculino);e) Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo comprovado através

de laudo médico, fornecido pelo médico perito do Município;f) Possuir habilitação para o cargo pretendido, conforme o disposto na tabela constante do

Item 1, na data da Posse;ATENÇÃO: O candidato, por ocasião da posse, deverá comprovar todos os requisitos acima

elencados. A não apresentação dos comprovantes exigidos tornará sem efeito a aprovação do candidato.

3.3. CONDIÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA INSCRIÇÃO:a) Comparecer ao local das inscrições para preenchimento e entrega do formulário de

inscrição;b) Pagar a taxa de inscrição na Tesouraria do Município, no valor especificado no item 1 deste

Edital, apresentando o comprovante, que será anexado ao formulário de inscrição;c) Apresentar cópia reprográfica legível de um dos seguintes documentos de Identidade

(frente e verso): Cédula Oficial de Identidade (Carteira de Identidade civil ou militar); Carteira Nacional de Habilitação (apenas a expedida na forma da Lei nº 9.503, de 23/09/1997) ou Carteira de Ordens ou Conselhos Regionais (se expedida de acordo com a Lei nº 6.206, de 07/05/1975), que será retida junto ao formulário de inscrição. Não serão aceitos protocolos de qualquer espécie.

d) Apresentar cópia legível do CPF ou do Protocolo do mesmo, que será retida (para o caso em que não conste o número do CPF no documento de identidade).

e) Procuração se for o caso, conforme item 3.4.;f) Duas fotos 3x4 iguais, atuais e de frente;



3.3.1. Os documentos apontados nas letras “c” e “d” do item anterior deverão vir acompanhados dos originais, no ato de inscrição, para a conferência com a cópia, ou autenticados em Cartório.

3.4. Será permitida a inscrição por procuração, desde que o procurador não seja funcionário público municipal, mediante entrega do respectivo instrumento de mandato, com reconhecimento de firma em cartório ( Art.654, £2°, Código Civil Brasileiro), acompanhado de cópia autenticada do documento de identidade do candidato e apresentação da identidade original do procurador.

3.4.1. Deverá ser apresentada uma procuração para cada candidato.3.5. É vedada a entrega de qualquer documento após o encerramento do prazo para as

inscrições.3.6. Não serão aceitos pedidos de isenção de pagamento do valor da taxa de inscrição seja

qual for o motivo alegado.3.7. Os pagamentos feitos em cheque sem provisão de fundos implicarão a anulação da

inscrição.3.8. Não serão aceitas inscrições por via postal, fac-símile, condicional e/ou extemporânea ou

por qualquer outra via que não especificada neste Edital.3.9. A homologação das inscrições será divulgada através de Edital, que será publicado no

Quadro de Atos Oficiais da Prefeitura Municipal, localizado no prédio da sede administrativa desta.3.10. O ato de julgamento indicará o motivo do indeferimento das inscrições, quando for o

caso.3.11. O candidato que prestar informações falsas ou apresentar documentos falsificados, sem

prejuízo das responsabilidades penais, será imediatamente desclassificado, em qualquer uma das fases do presente concurso e, em já tendo sido nomeado, exonerado do cargo.

4. DAS INSCRIÇÕES DE CANDIDATOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA:

4.1. Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado 20% (vinte por cento) das vagas no presente Concurso Público, desde que as atribuições do cargo sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras, em obediência ao disposto na Lei Municipal nº 005/99.

4.1.1. Será considerada deficiência, aquela que, comprovadamente, acarreta à pessoa condições físicas, sensoriais ou mentais reduzidas ou de inferioridade, em relação às demais, tanto para a prestação do concurso quanto para o exercício das atribuições do cargo, mas que não a impossibilite para o exercício do respectivo cargo.

4.1.2. Os candidatos deverão submeter-se previamente a exame médico realizado por junta médica, formada pelo Município, para emissão de laudo comprovando a deficiência, sua identificação e a compatibilidade para o cargo, exigido como requisito para a inscrição no concurso público, em conformidade com o parágrafo único do art. 2º da Lei Municipal 005/99.

5. DAS PROVAS:5.1. O concurso constará de provas escritas objetivas, de múltipla escolha, com uma única

alternativa correta, de caráter eliminatório e classificatório, a ser aplicadas para todos os candidatos.5.2. Para as funções de Administrador de Empresas, Arquiteto Urbanista, Analista Ambiental,

Engenheiro Civil, Médico, Médico Veterinário, Tecnólogo em Estradas, Técnico Agrícola, Técnico em Segurança do Trabalho, Motorista, a prova conterá as seguintes questões:

Conteúdo Nº Questões Vlr. Questões PesoConhecimentos Específicos 30 2 pontos 60 pontosLíngua Portuguesa 10 2 pontos 20 pontosLegislação e Atribuições da Função 10 2 pontos 20 pontos

TOTAL 50 100 pontos

5.3. Para a função de Agente Administrativo, a prova conterá as seguintes questões:Conteúdo Nº Questões Vlr Questões Peso

Língua Portuguesa 20 2 pontos 40 pontosConhecimentos Gerais 10 2 pontos 20 pontos



Noções de informática 10 2 pontos 20 pontosLegislação e Atribuições da Função 10 2 pontos 20 pontos

TOTAL 50 100 pontos

5.4. As provas escritas objetivas serão elaboradas em conformidade com os programas e bibliografias constantes do Anexo I deste Edital.

5.5. A prova escrita objetiva terá valor 100 pontos e será composta por um Caderno de Questões e um Cartão de Respostas.

6. DA REALIZAÇÃO DAS PROVAS ESCRITAS:6.1. As provas escritas objetivas serão realizadas nas dependências da URI – Universidade

Regional Integrada – Campus Santiago, situada Av. Batista Bonoto Sobrinho, s/n, dia 07 de fevereiro de 2010, com início às 8h30min. Para resolução do conjunto de provas, os candidatos poderão dispor de, no máximo, quatro horas.

6.2. O candidato deverá comparecer ao local de realização das provas com a antecedência mínima de 30 (trinta) minutos do horário fixado para o início das provas, munido de cartão de inscrição, documento de identidade, caneta esferográfica com tinta azul ou preta, lápis preto nº 2 e borracha.

6.3. Será automaticamente eliminado do certame o candidato que não se apresentar até a hora designada para a realização das provas e não atender o item 6.2. desse Edital.

6.4. Não será permitida a realização das provas em outro local, a não ser o determinado neste Edital.

6.5. Não será permitido durante a realização das provas qualquer tipo de consulta, nem uso de máquina calculadora, telefone celular e outros equipamentos de comunicação.

6.6. O Cartão de Respostas, não será substituído, salvo casos de defeito na impressão.6.7. O Cartão de Respostas será o único documento considerado para a atribuição de pontos

da prova escrita objetiva.6.8. Ao concluir a prova o candidato entregará ao fiscal o Cartão de Respostas, assinando,

em seguida, a Ata de Presença.6.9. Os três últimos candidatos ao terminarem a prova escrita (em cada uma das salas)

deverão rubricar, juntamente com os fiscais, o lacre dos envelopes e assinar a Ata de Realização de Prova.

6.10. Não serão computadas as questões objetivas não assinaladas, as que contenham mais de uma alternativa marcada para a mesma questão, e as que possuam rasura e/ou alternativa marcada a lápis, ainda que legíveis.

6.11. O Gabarito das provas escritas objetivas será divulgado pela Prefeitura Municipal de Santiago, nos meios de comunicação locais e no Quadro de Atos Oficiais desta Prefeitura, no primeiro dia útil após seu encerramento.

7. DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS:7.1. Todos os recursos deverão dar entrada no Setor de Protocolo do Município, na Rua Tito

Beccon, 1754, térreo, durante o horário de expediente, das 8h às 14h. O recurso interposto fora do prazo não será conhecido, sendo considerada, para tanto, a data do protocolo.

7.2. O candidato poderá interpor recurso administrativo nos seguintes casos e prazos:- Em relação às inscrições não deferidas, no prazo de 03 (três) dias úteis, a contar do dia

imediato ao da publicação do ato;- Sobre as opções divulgadas como corretas nos gabaritos, no prazo de 03 (três) dias úteis, a

contar do dia imediato ao da publicação do gabarito;- Sobre os resultados parciais do concurso, no prazo de 03 (três) dias úteis, a contar do dia

imediato ao da publicação do ato;7.3. O requerimento de recurso administrativo deverá ser dirigido ao Presidente da Comissão

do Concurso.7.4. O requerimento de recurso deverá conter:a) nome completo e número da inscrição do candidato;b) indicação do nome e do número do concurso que esteja realizando;



c) objeto do pedido;d) exposição detalhada das razões que o motivaram.7.5. O(s) ponto(s) relativo(s) à(s) questão(ões) eventualmente anulada(s) será(ão)

atribuídos(s) a todos os candidatos do respectivo concurso.7.6. Não haverá recurso de reconsideração ou recursos adicionais.7.7. Não serão aceitos recursos interpostos por fac-símile, telex, telegrama ou outro meio que

não seja o especificado neste Edital.7.8. Durante o prazo para interposição do recurso será facultado ao candidato, sob

fiscalização, examinar a sua grade de respostas.7.9. Os processos contendo as respostas aos recursos ficarão à disposição no local onde foi

protocolado, durante quinze dias, onde os interessados poderão ter vista às informações constantes nos mesmos.

7.10. Será de inteira responsabilidade do candidato o acompanhamento de todas as divulgações relativas ao Concurso Público, tomando conhecimento de seu conteúdo para posteriormente não alegar desconhecimento de qualquer tipo ou natureza.

8. DA APROVAÇÃO DOS CANDIDATOS:8.1. Serão considerados aprovados os candidatos que obtiverem no mínimo, nota igual ou

superior a 60 (sessenta) pontos na prova escrita objetiva.

9. DA CLASSIFICAÇÃO:9.1. Para as funções de Administrador de Empresas, Arquiteto Urbanista, Analista Ambiental,

Engenheiro Civil, Médico, Médico Veterinário, Tecnólogo em Estradas, Técnico Agrícola, Técnico em Segurança do Trabalho e Motorista, em caso de empate, entre dois ou mais candidatos, para fins de classificação, será obedecido, na ordem, aos seguintes critérios:

I – maior nota na prova de Conhecimentos Específicos;II – maior nota na prova de Língua Portuguesa;lll – maior idade, dando-se preferência ao de idade mais elevadaIV – sorteio público, em local previamente designado pela Secretaria Municipal de Gestão, do

qual os candidatos terão conhecimento através da imprensa local e pelo Quadro de Atos Oficiais da Prefeitura Municipal.

9.2. Para a função de Agente Administrativo, em caso de empate, entre dois ou mais candidatos, para fins de classificação, será obedecido, na ordem, aos seguintes critérios:

I – maior nota na prova de Língua Portuguesa;;II – maior nota na prova de Conhecimentos geraisIII – maior idade, dando-se preferência ao de idade mais elevada;IV – sorteio público, em local previamente designado pela Secretaria Municipal de Gestão, do

qual os candidatos terão conhecimento através da imprensa local e pelo Quadro de Atos Oficiais da Prefeitura Municipal.

10. DO PRAZO DE VALIDADE:10.1. Este concurso terá validade de 02 (dois) anos, a contar da data de homologação do

resultado final, podendo ser prorrogado por igual período.

11. DO PROVIMENTO DO CARGO:11.1. O provimento das vagas não ocorrerá de imediato, e dar-se-á a critério da

Administração, de acordo com as necessidades do serviço, obedecendo, rigorosamente, à ordem de classificação dos candidatos e a existência de cargos vagos, durante o prazo de validade do concurso.

11.2. A posse estará condicionada à apresentação dos seguintes documentos, por ocasião da nomeação:

a) Carteira de Identidade Civil (cópia autenticada);b) Certidão de Nascimento ou Casamento (cópia autenticada);



c) Comprovante de Escolaridade exigida no Item 1 deste Edital, expedido pela respectiva instituição de ensino (cópia autenticada);

d) Laudo Médico que comprove aptidão para a função pública, expedido pelo Setor de Perícias da Secretaria Municipal de Saúde;

e) Título de Eleitor (cópia autenticada) e Certidão de Quitação com a Justiça Eleitoral;f) Prova de estar em dia com as obrigações militares (para os candidatos do sexo masculino)

(cópia autenticada);g) Comprovante de Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), (cópia autenticada);h) Uma foto recente tamanho 3cm x 4cm;i) Cartão de inscrição ou extrato de participante do PIS/PASEP (se cadastrado), (cópia

autenticada);j) Para os candidatos inscritos à função de nível superior que o exigirem, cópia reprográfica

do Comprovante de Registro na Entidade Representativa da Categoria e sua regularidade (cópia autenticada);

k) Para os candidatos inscritos à função de Motorista, cópia autenticada da Carteira Nacional de Habilitação, na categoria exigida no Item 1 do Edital;

12. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS:12.1. Por ocasião da inscrição, o candidato receberá o Cartão de Inscrição, que deverá ser

apresentado em todos os atos do concurso, juntamente com a Carteira de Identidade. A não apresentação de qualquer um destes documentos implicará a ELIMINAÇÃO do candidato.

12.2. No caso de furto ou perda de qualquer um dos documentos citados no item 10.2., o candidato deverá apresentar certidão de ocorrência policial registrando tal fato.

12.3. Não será permitido o uso de cigarro ou assemelhados no local do concurso.12.4. Os candidatos aprovados, por ordem de classificação, preencherão o limite de vagas

previsto neste Edital, bem como outras vagas que venham a serem abertas, de acordo com as necessidades da Administração Municipal.

12.5. Todos os atos do concurso serão divulgados no Quadro de Atos Oficiais da Prefeitura Municipal de Santiago, bem como nos meios de comunicação locais.

12.6. O candidato que não comparecer ou chegar atrasado aos locais e horários estabelecidos no presente Edital, será considerado ELIMINADO. As portas das salas onde se realizarão as provas do concurso fecharão, exatamente, no horário previsto para o início das provas.

12.7. É vedado ao candidato ingressar com acompanhante nos locais de seleção.12.8. O candidato ao final da prova deverá devolver aos Fiscais de Sala o Cartão de

Respostas, que permanecerão arquivados junto à Comissão Examinadora.12.9. Será excluído do concurso o candidato que durante a realização das provas:a) for descortês para com qualquer um dos examinadores, fiscais ou autoridade presente;b) for surpreendido durante a realização da prova em comunicação com outro candidato;c) utilizar-se de quaisquer recursos ilícitos ou fraudulentos;d) ausentar-se do recinto a não ser momentaneamente em casos especiais e na companhia

de fiscal.12.10. Em nenhuma hipótese haverá segunda chamada, seja qual for o motivo alegado,

tampouco será aplicada prova fora do local designado pelo edital.12.11. O candidato aprovado deverá comunicar a Prefeitura Municipal de Santiago qualquer

mudança de endereço, sob pena de, não sendo encontrado, ser considerado eliminado deste Concurso Público.

12.12. O candidato convocado através de edital ou portaria, mediante comunicação direta através de AR, que não comparecer para aceitação e confirmação de seu nome para a posse nos prazos estabelecidos, terá exauridos os direitos decorrentes da habilitação em concurso. No entanto, poderá ser convocado por mais uma vez se optar pela inclusão de seu nome no final da relação, reposicionamento este que deverá ser requerido por escrito.

12.13. Antes de efetuar o recolhimento da taxa, o candidato deverá certificar-se de que possui todas as condições e pré-requisitos para inscrição. Não haverá devolução do valor pago a título de inscrição, salvo se for cancelada a realização do concurso.



12.14. O candidato, no momento da inscrição, deve ter conhecimento das presentes instruções e se compromete a aceitar as condições do Concurso, tais como aqui se acham estabelecidas neste Edital e seus Anexos.

12.15. Os casos omissos neste Edital serão resolvidos pela Comissão Permanente de Concurso, designada para esse fim, observadas as normas legais e regulamentares aplicáveis à espécie.

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTIAGO, 03 DE DEZEMBRO DE 2009.

JULIO CÉSAR VIERO RUIVOPrefeito Municipal

ANEXO I – PROGRAMAS E BIBLIOGRAFIAS

PROGRAMA PARA A PROVA DE LEGISLAÇÃO



FUNÇÃO: TÉCNICO AGRÍCOLA – AGENTE ADMINISTRATIVO – TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

- Atribuições do Cargo – Conforme Edital.- Estatuto dos Servidores Públicos do Município;- Estágio Probatório;- Constituição Federal:

Dos Princípios Fundamentais;Dos Direitos e Garantias Fundamentais;

* Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos;* Dos Direitos Sociais;

Da Organização do Estado;* Da Organização Político-Administrativa;* Dos Municípios;* Da Administração Pública.

Da Ordem Social;

- Constituição Estadual:Dos Princípios Fundamentais;Da Organização do Estado;

* Disposições Preliminares;* Dos Municípios;* Da Administração Pública.

Da Seguridade Social.- Lei Orgânica do Município;- Estatuto dos Servidores Públicos do Município;

BIBLIOGRAFIA PARA A PROVA DE LEGISLAÇÃO

FUNÇÃO: TÉCNICO AGRÍCOLA – AGENTE ADMINISTRATIVO – TÉCNICO EM SEGURANÇA NO TRABALHO

- Lei Municipal n° 040/96.- Lei Municipal nº 020/1995 (exceto Arts.: 20, 21, 22, § 1º do art. 97 e 193 ao 231) e suas

posteriores alterações;- Lei Municipal nº 005/2001 – Dispõe sobre o cumprimento do estágio probatório;- Lei Orgânica do Município;- Constituição Federal e suas emendas:

- Título I;- Título II, Capítulos I e II;- Título III, Capítulos I, IV e VII;- Título VI;- Título VIII, Capítulo I e Capítulo II;- Emenda Constitucional nº 19;- Emenda Constitucional nº 20;- Emenda Constitucional nº 25;- Emenda Constitucional nº 41.

- Constituição Estadual:- Título I;- Título II, Capítulos I, II e IV;- Título VII, Capítulo I e Capítulo III, Seção I.



PROGRAMA PARA A PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA


Leitura de textosTipologias de acordo com a estrutura: narrativos, descritivos e dissertativosTipologias de acordo com a intencionalidade: informativos, persuasivos e lúdicosGêneros discursivos: carta, receita, crônica, charge, tira, notícia, editorial, etc.)Plano do conteúdo: idéia principal, idéias secundárias, ponto de vista,

argumentação, idéias explícitas e implícitas, pressupostos e subentendidos, objetivo do texto.Plano lingüístico: significação de palavras e expressões no contexto, recursos

expressivos, relações de sentido entre elementos do texto (coesão referencial e seqüencial) e modalização.

Estudo da língua: Fonética e Fonologia: encontros vocálicos e consonantais, dígrafo, acentuação

tônica e gráficaMorfossintaxe: classes de palavras, termos da oração, padrões frasais, período

composto, processos de coordenação e subordinação, nexos oracionais, colocação das orações no período, pontuação, concordância nominal e verbal, regência nominal e verbal, crase.

Semântica: sinônimos, homônimos, parônimos e antônimos.

BIBLIOGRAFIA PARA A PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA


_____. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 1995._____. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1991_____. Texto e interação: uma proposta de produção textual a partir dos gêneros e projetos.

São Paulo: Atual, 2000

CEREJA, William Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar Magalhães; CLETO, Ciley. Interpretação de Textos: construindo competências e habilidades. São Paulo: Atual, 2009.

INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 1995. MESQUITA, Roberto Melo. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1999.PLATÃO & FIORIN. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1998.SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo:

Ática, 2006TERRA, Ernani. Curso prático de gramática. São Paulo: Scipione, 1991.

PROGRAMA PARA A PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS

FUNÇÃO: AGENTE ADMINISTRATIVO

Noções Gerais sobre o Brasil: infra-estrutura viária, hidrografia, Energia, Demografia (população, analfabetismo, Saúde Pública, saneamento básico); Espaço Urbano (metrópoles, capitais, problemas de emprego, acesso à saúde); Espaço rural (produção de carnes e grãos, migração, movimentos sociais).

Noções Gerais de História e de Política do Brasil: Período Republicano: República Velha, República Nova, Regime Militar; Nova República (fatos marcantes, principais líderes e presidentes, inflação e Plano Real; Dívida Externa; IDH do Brasil na atualidade.

Noções Gerais sobre o RS: Economia, Regiões polarizadas, infra-estrutura de transportes, fontes de energia, recursos naturais, População, emprego, educação e cultura.



BIBLIOGRAFIA PARA A PROVA


Geografia:Moreira & Sene: Geografia para o Ensino Médio – Geral e do Brasil. Vol. Único. Editora Scipione. Lúcia Marina e Tércio – Geografia – Série Novo Ensino Médio. Ed. Ática. História: Cláudio Vicentino e G. Dórico – História do Brasil – Ensino

Médio. Ed. Scipione. Nelson Piletti & Piletti: História & Vida – Integrada. Volume 3. Editora Ática.

História e Geografia do Rio Grande do Sul: Ricardo Menegotto e Giovana Oliveira: Rio Grande do Sul – História e Geografia. Quinteto Editorial.

PROGRAMA PARA A PROVA DE INFORMÁTICA:


-Conceitos e definições básicas de computação.-Componentes de um computador e suas funções (Hardware e Software) / -Conhecimentos de telecomunicações e redes / Conhecimentos de microinformática.-Windows 98 /

-Fundamentos do Windows 98 / -Windows Explorer / Painel de controle /-Acessórios do Windows (Bloco de Notas, Calculadora, Conversor de unidade, Paint)

/ Internet Explorer / Outlook Express Office 2000.-Word 2000 /

-Edição de Documentos / -Formatação de Texto / Tabelas / Impressão de documentos / Criação de Mala direta

/ Teclas de função e de atalho -Excel 2000 /

-O que é uma planilha eletrônica / -A dimensão de uma planilha / -Como movimentar o cursor / -Quais as teclas de funções / -Quais os comandos de edição / -Como entrar com dados na planilha (O que são títulos, O que são valores, O que são

fórmulas) / -Criação da planilha (Salvar a planilha, Criar uma pasta, Uso de Funções lógicas e

matemáticas, -Formatar a Planilha, -Alargar a coluna, -Formatar valores numéricos, -Alinhar os títulos, -Alinhamento especial, -Alterar o tipo de fonte, -Fechar o arquivo, -Copiar e mover células, -Endereços relativos, mistos e absolutos, -Trabalho com gráficos, -Impressão, -Teclas de Função, -Teclas de atalho PowerPoint 2000 -Conhecer a tela principal (Barra de menus, Barra de ferramentas padrão, Barra de

ferramentas formatação, Barra de ferramentas desenho),



-Elaborar um slide, -Carregar uma nova apresentação, -Abrir uma apresentação já existente, -Salvar arquivo, -Sair do PowerPoint / -Formatação (Fontes, Alinhamentos, Marcadores, Espaçamento entre parágrafos) -Movimentar-se entre os slides -Formatar o esquema e cores -Adicionar esquemas de cores -Adicionar um segundo Plano -Como usar uma estrutura -Modo de exibição de Slides (Modo de slides, Modo de estrutura de slides, Modo de

classificação de slides) -Incluindo um novo slide -Excluindo um slide -Modo anotação -Modo apresentação de Slides -Inserir anotações nos slides -Salvar o arquivo -Fechar o arquivo sem sair do PowerPoint -Fechar o arquivo e sair do PowerPoint -Inserir um WordArt -Inserir Figuras

-Figuras de arquivo -Gráficos -Tabelas / Organogramas -Verificador Ortográfico

-Impressão -Efeitos e botões de Ação -Trabalhar com assistente e com recursos para internet.

BIBLIOGRAFIA PARA A PROVA DE INFORMÁTICA:

FUNÇÃO: AGENTE ADMINISTRATIVO– Manzano, André Luiz; Manzano, Maria Izabel. Estudos dirigidos Word 2000 Ed. Érica 4º edição.

- Manzano, José Augusto; Manzano, André Luiz.Estudos dirigidos Excel 2000 Ed. Érica 3º edição.- PowerPoint 2000 passo a passo lite Ed. Makron Books, 2000.- Excel 2000 passo a passo lite Ed. Makron Books, 2000.- Mink, Carlos. Windows 98: Guia do Usuário Brasileiro. Ed. Makron Books, 1998.- MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2.ed. São Paulo: Ed. Makron Books, 1994.

PROGRAMA PARA A PROVA DE CONHECIMENTO ESPECÍFICO

FUNÇÃO: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

-Conteúdo-Comissão interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)-Equipamentos de Proteção Individual (EPI)-Edificações-Programas de Prevenção de Riscos Ambientais-Instalações e Serviços em Eletricidade-Transporte, Movimentação, Armazenamento e Manuseio de Materiais-Atividades e Operações Insalubres



-Ergonomia-Fadiga-Vigilância-Trabalhos por turnos-Posturas de trabalho-Posto de Trabalho-Sistemas automatizados-Riscos físicos: ruídos e vibrações-Riscos físicos: iluminação-Insalubridade e periculosidade

-Condições e meio ambiente de Trabalho na Indústria da Construção-Condições e segurança em canteiro de obras-Proteção contra incêndio-Condições Sanitárias-Sinalização de Segurança-Termos Técnicos de Segurança do Trabalho

BIBLIOGRAFIA PARA A PROVA DE CONHECIMENTO ESPECÍFICO

FUNÇÃO: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

ILGNER, Roberto Otomar – ERGONOMIA – NR – 17 – Santo Ângelo, nov. 2004REVISTA PROTEÇÃO – 175 – JULHO/2006REVISTA PROTEÇÃO – 176 – NOVEMBRO/2006SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO – EDITORA ATLAS S.A. 54ª ed. 2004 SP


FUNÇÃO: MOTORISTA

Leitura de textosTipologias de acordo com a estrutura: narrativos, descritivos e dissertativosTipologias de acordo com a intencionalidade: informativos, persuasivos e lúdicosGêneros discursivos: carta, receita, crônica, charge, tira, notícia, editorial, etc.)Plano do conteúdo: idéia principal, idéias secundárias, ponto de vista, argumentação,

idéias explícitas e implícitas, objetivo do texto.Plano lingüístico: significação de palavras e expressões no contexto, recursos

expressivos, relações de sentido entre elementos do texto (coesão e coerência textual) e modalização

Estudo da língua:Acentuação tônica e gráficaOrtografia , fonética de sílabas, hífenClasses de palavrasTermos da oraçãoProcessos de coordenação e subordinação PontuaçãoConcordância nominal e verbal / Regência verbal e nominal / Crase.Sinônimos, homônimos, parônimos e antônimosPercepção de diferentes linguagensNexos oracionais

BIBLIOGRAFIA PARA A PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA



FUNÇÃO: MOTORISTA

_____. Português: linguagens. São Paulo: Atual, 2002. 5ª a 8ª série.______. Texto e Interação: Uma proposta textual a partir dos gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2000.CEREJA, William Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar Magalhães; CLETO, Ciley. Interpretação de Textos: construindo competências e habilidades. São Paulo: Atual, 2009.

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textuais. S. Paulo: Ática, 1991.INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 1995. MESQUITA, Roberto Melo. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1999.PLATÃO e FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1991.

SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006SOUZA, Cassia Garcia de & CAVÉQUIA, Marcia Paganini. Linguagem: criação e interação. São Paulo: Saraiva, 1999.


FUNÇÃO: MOTORISTA

- Atribuições do cargo;- Estatuto dos Servidores Públicos do Município;- Estágio Probatório;- Constituição Federal:

Dos Princípios Fundamentais;Dos Direitos e Garantias Fundamentais;

* Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos;* Dos Direitos Sociais;

Da Organização do Estado;* Da Organização Político-Administrativa;* Dos Municípios;* Da Administração Pública.

Da Ordem Social;

- Constituição Estadual:Dos Princípios Fundamentais;Da Organização do Estado;

* Disposições Preliminares;* Dos Municípios;* Da Administração Pública.

Da Seguridade Social.- Lei Orgânica do Município;- Estatuto dos Servidores Públicos do Município;


FUNÇÃO: MOTORISTA

- Lei Municipal n° 040/96.- Lei Municipal nº 020/1995 (exceto Arts.: 20, 21, 22, § 1º do art. 97 e 193 ao 231) e suas posteriores

alterações;- Lei Municipal nº 005/2001 – Dispõe sobre o cumprimento do estágio probatório;- Lei Orgânica do Município;- Constituição Federal e suas emendas:

- Título I;- Título II, Capítulos I e II;- Título III, Capítulos I, IV e VII;



- Título VIII, Capítulo I e Capítulo II;- Emenda Constitucional nº 19;- Emenda Constitucional nº 20;- Emenda Constitucional nº 25;- Emenda Constitucional nº 41.

- Constituição Estadual:- Título I;- Título II, Capítulos I, II e IV;- Título VII, Capítulo I e Capítulo III, Seção I.

PROGRAMA PARA A PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

FUNÇÃO: MOTORISTA

Legislação e Sinalização de Trânsito; Normas gerais de circulação e conduta; Direção defensiva; Primeiros Socorros; Proteção ao Meio Ambiente; Cidadania; Noções de mecânica básica de autos;

BIBLIOGRAFIA PARA A PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Código de Trânsito Brasileiro e seus Anexos.


FUNÇÃO: ADMINISTRADOR DE EMPRESAS

-Administração geral:-Abordagem das escolas da Administração;-Conceitos, princípios e funções da administração;-Habilidades do administrador;-Estrutura organizacional; instrumentos e metodologias organizacionais;-Sistemas de informações gerenciais; comportamento organizacional: cultura, liderança

trabalho em equipe, motivação e ética;-Planejamento e administração estratégica.-Administração de material e logístico: gestão de material; gestão do patrimônio; esto-

ques e distribuição. Gestão de Recursos Humanos:-Planejamento de pessoal; avaliação do desempenho humano; treinamento e desenvolvi-

mento da força de trabalho;-Política de remuneração;-Manutenção de talentos; competência e aprendizagem organizacional. -Lei de Responsabilidade Fiscal e Administração do Serviço Público.-Licitações, contratos e convênios.-Auditoria: princípios e normas de auditoria do Conselho Federal de Contabilidade; con-

troles internos;-Planejamento dos trabalhos; papéis de trabalho; procedimentos de auditoria.

Administração de Recursos Humanos;Administração de Materiasi;Administração Pública;Marketing;Administração Financeira;Administração Estratégica;Gestão de Qualidade.




CARVALHO, A. V. de. Administração recursos humanos. São Paulo: Pioneira, 1999.CHIAVENATO, I. Recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2000.GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001.MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Futura, 2001.MILKOVICH, G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000.CHIAVENATO, I. Ciências sociais e mangement: reconciliando o econômico e o social. São Paulo: Atlas, 1999.CHIAVENATO, I. Recursos humanos: São Paulo: Atlas, 1999.CHIAVENATO, I. Administração recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1999.CHIAVENATO, I. Como transformar RH (de um centro de despesa) em um centro de lucro. São Paulo: Atlas, 2000.DIAS, M. A. P. Administração de Materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2000.MARTINS, P. G.; ALT, P. R. C. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.POZO, H. Administração de Recursos Patrimoniais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2001.VIANA, J. J. Administração de Materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas., 2000.SPECTOR, P. E. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva , 2002.VAGNER III, J. A.; HOLLENBECH, J. R. Comportamento Organizacional - Criando Vantagem Competitiva. São Paulo: Saraiva, 1999.BERGAMINI, C. Motivação. São Paulo: Atlas, 1993.BERNARDES, C.; MARCONDES, R. Sociologia Aplicada à Administração. São Paulo: Saraiva, 2000.MINICUCCI, A. Psicologia Aplicada à Administração. São Paulo: Atlas, 1995.DI PIETRO, Maria S. Z. Parcerias na Administração Pública. São Paulo: Atlas, 1997

FIGUEIREDO, Carlos M. Administração Pública. São Paulo: ed. Revista dos Tribunais, 2002.FILHO, Marino Pazzaglini. Princípios Constitucionais Regulamentadores da Administração Pública. São Paulo: Atlas, 2003 CASTOR, Belmiro V. J.Estado e Administração Pública: Reflexões.Brasília: FUNCEP, 1987

MARS, David. Poder e Responsabilidade em Administração pública. Rio de Janeiro, FGV, 1965

SOARES, José A. e BAVA, Silvio C. Os Desafios da Gestão Municipal. São Paulo : Cortez, 2002.COBRA, M. Administração de Marketing: criando valor para o cliente. São Paulo: Atlas, 1999.KOTLER, P. Administração de Marketing: Análise, Planejamento e controle. 5º ed. São Paulo: Atlas, 1998.KOTLER, P. Marketing par o século XXI. 2º ed. São Paulo: Futura, 1999.KOTLER, P. Marketing para Organização que não Visam Lucro. São Paulo: Atlas, 1978.LAS CASAS, A. L. Marketing: conceitos, exercícios e casos. São Paulo: Atlas, 1978.PORTER, M. E. Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1986.PORTER, M. E. Vantagens Competitivas: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus, 1992.BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas.GROPELLI, A. A. e NIKBAKHT, E. Administração Financeira. São Paulo: Saraiva, 1998.LEITE, H. de P. Introdução à Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1998.ASSAF NETO, A. Administração do Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 1995FREZATTI, F. Orçamento Empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.GITMAN, L. J. Princípios da Administração Financeira. São Paulo: Harba, 1997.MARTINS, E. Administração Financeira: as finanças das empresas sob condições inflaionárias. São Paulo: Atlas, 1996.MATARAZZO, D. et all. Análise Financeira de Balanços. São Paulo: Atlas, 1985.COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica. São Paulo: Saraiva, 2004.HAMEL, Gary; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. Trad. de Outras Palavras. Rio de Janeiro: Campus, 1997.



MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce, LAMPEL Joseph. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. trad. Nivaldo Montingelli Jr. Porto Alegre: Bookman, 2000.PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva: criando e sustentando um desempenho superior: Trad. de Elizabeth Maria de Pinho Braga. Rio de Janeiro: Campus, 1996.AZAMBUJA, T. T. de. Documentação de Sistemas da Qualidade: um guia prático para a gestão das organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1996.CAMPOS, V. F. Qualidade Total: no estilo japonês. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992.JURAN, J.M. Planejamento para a Qualidade. São Paulo: Pioneira, 1992.AKOUF, O. A Administração entre o Tradicional e a Renovação. São Paulo: Atlas, 1886.CAMPUS, V.F. TAC: Controle da Qualidade Total. Bahia: Editora do Desenvolvimento Gerencial, 1988.DEMING, W. E. Qualidade: a revolução da Administração. Rio de Janeiro. Saraiva, 1990. FOLLET, M. P. Projeto do Gerenciamento. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1887.LASCARAS, A. L. Gestão da Qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000. São Paulo: Atlas, 2001.TEBOCEL, J. Gerenciando a Dinâmica da Qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1991.


FUNÇÃO: ANALISTA AMBIENTAL

-Sistemas de Gestão Ambiental em Pequenas e Médias Empresas: normas da série ISO 14000.

-Organismos da fauna e flora como ferramentas bioindicadora de qualidade ambiental.-Conservação de ecossistemas e restauração de áreas degradadas.-Gerenciamento integrado de resíduos sólidos em municípios de pequeno porte.-Espécies ameaçadas de extinção e/ou sob proteção ambiental.-Áreas de Proteção Ambiental (APPs, RLs, UC, ...) -Educação ambiental e conservação. -Qualidade dos solos.-Sustentabilidade em sistemas agrícolas.-O papel dos Comitês de Bacia hidrográficos.-Conservação e manejo de recursos hídricos.-Legislação ambiental.-Legislação em vigor:-Legislação Federal:-Leis: Nº. 6938/81 (Lei Federal Nº. 6.938/81, de 31/08/81: Estabelece a Política Nacional

do Meio Ambiente)-Lei Nº4771/65 (Lei Federal 4771/65: Código Florestal Federal ) Código Florestal Federal-Decretos:-Nº. 750/93 (Decreto Federal nº. 00750/93, de 10/02/1993: Sobre exploração de

vegetação )-Nº. 358/05 (RESOLUÇÃO CONAMA Nº. 358, DE 29 DE ABRIL DE 2005 - Dispõe sobre

o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. )-Resoluções:-Nº. 420/04 (Resolução 420, de 12/02/2004. Ministério dos Transportes - Agência

Nacional de Transportes Terrestres)-Nº. 306/04 (RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 306, DE 7 DE

DEZEMBRO DE 2004 - Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. )

-Nº. 237/97 (Resolução CONAMA Nº. 237/97, de 22/12/97: Disciplina o licenciamento ambiental no Brasil).

-Nº. 9/93 (Resolução CONAMA Nº. 09/93, de 31/08/93: Sobre destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado)

-Nº. 10/90 (Resolução CONAMA Nº. 10/90, de 06/12/90: Sobre o licenciamento ambiental de extração mineral, classe II)



-Nº. 9/90 (Resolução CONAMA Nº. 09/90, de 06/12/90: Sobre o licenciamento ambiental de extração mineral, classes I, III a IX)

-Nº. 258/99 (Resolução do CONAMA nº. 258/99, de 26 de agosto de 99)-Nº. 261/99 (Resolução do CONAMA nº. 261, de 30 de junho de 99)-Legislação Estadual:-Constituição: 0/89 (Constituição do Estado do Rio Grande do Sul, promulgada em

03/10/89 )-Nº. 12037/03 (Política Estadual de Saneamento.)-Leis:-Nº. 11520/00 (Lei Estadual N.º 11.520/00, de 03/08/00 : Código Estadual do Meio

Ambiente do Estado do Rio Grande do Sul )-Nº. 9921/93 (Lei Estadual Nº. 9.921, de 27 de Julho de 1993, que dispõe sobre a gestão

dos resíduos sólidos)-Nº. 9519/92 (Lei Estadual Nº. 9519/92, de 21/01/92: Código Florestal do Rio Grande do

Sul)-Nº. 7488/81 (Lei Estadual Nº. 7488/81, de 14/01/81:Dispõe sobre a proteção do meio

ambiente e o controle da poluição.)-Decretos:-Nº.38356/98 (Decreto N° 38.356, de 01 de abril de 1998 que aprova o Regulamento da

Lei n° 9.921/93)-Nº.23430/74 (Decreto Estadual Nº. 23.430/74: Código Sanitário do Estado do Rio

Grande do Sul, de 24/10/74 )-Portarias:-Nº. 78/07 (Consultas e manifestações ao EIA/RIMA, e procedimento das Audiências

Públicas.)-Nº. 70/07 (Disciplina as consultas, manifestações escritas e orais ao EIA/RIMA, bem

como o procedimento das Audiências Públicas.)-Nº. 83/06 (Disciplina a especificação das sanções aplicáveis às condutas e atividades

lesivas ao meio ambiente e seu procedimento administrativo no âmbito da Fundação Estadual de Proteção Ambiental - FEPAM.)

-Nº.1/03 (Portaria SEMA/FEPAM/Nº. 001/2003 que aprova os procedimentos para licenciamento das atividades de recebimento, armazenamento e destinação final, das embalagens de óleos lubrificantes)

-Nº. 42/02 (Portaria Estadual FEPAM Nº. 42/02, de 09/07/2002, referente à Declaração para Alteração de Frota)

-Nº. 47/98 (Aprova o MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS – MTR e dá outras providências.)

-Nº. 27/98 (Disciplina as consultas e manifestações ao EIA/RIMA e aprova o Regimento Interno das Audiências Públicas)

-Nº. 10/96 (Portaria Estadual Nº. 10/96-SSMA, de17/10/96: Referente à exigibilidade de EIA/RIMA para empreendimentos de processamento e destinação final de resíduos sólidos industriais perigosos.)

-Nº. 12/95 (Portaria Estadual Nº. 12/95-SSMA, de 29/11/95. Referente à exigibilidade de EIA/RIMA para empreendimentos de processamento e disposição final no solo, de resíduos sólidos urbanos.)

-Nº. 5/89 (Portaria Nº. 05/89, de 16/03/89. Referente aos padrões de emissão de efluentes líquidos.)

-Resoluções:-Nº. 102/05 (Resolução do CONSEMA)


FUNÇÃO: ANALISTA AMBIENTAL

AGRICULTURA SUSTENTÁVEL; Revista Ciência & Ambiente. Número 27. Editora UFSM. Universidade Federal de Santa Maria, RS. 2003. 165 p.



CULLEN JR. L. RUDRAN, R. VALLADARES-PÁDUA, C. editores. Métodos de estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. 2ª ed. Editora UFPR. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, PR 2006. 651 p.

Felicidade, N. Martins, R. C. & Leme, A. A. editores. Uso e Gestão dos recursos hídricos no Brasil: velhos e novos desafios para a cidadania. 2ª ed. Editora Rima. São Carlos. SP. 2006. 238 p.

Lixo Urbano. Revista Ciência & Ambiente. Número 18. Editora UFSM. Universidade Federal de santa Maria. Santa Maria, RS. 1999. 126 p.

Paul, J. M., Echeverria, L. C. R., Kiehn, O. L. & Alrmann, R. Programa de recuperação, conservação e manejo dos recursos naturais em microbacias hidrográficas. Instituto de Planejamento e Economia Agrícola de Santa Catarina. 1987. 142 p.

Primack, R. B. & Rodrigues, E. Biologia da Conservação. Editora Planta. Londrina, PR. 2001. 327 p.

Reis, L. S. S. D. & Queiroz, S. M. P. Gestão ambiental em Pequenas e Médias Empresas. Qualitymark Editora Ltda. Rio de Janeiro, RJ. 2004. 123 p.

Rocha, C. F. D., Bergallo, H. G., Sluys, M. V. & Alves, M. A. S. Biologia da Conservação: essências. Rima editora. São Carlos, SP. 2006. 582 p.

Silva, D. D. da & Pruski, F. F. editores. Gestão de Recursos Hídricos: aspectos legais, econômicos, administrativos e sociais. Brasília, DF: Secretaria de Recursos Hídricos; Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa; Porto Alegre, RS: Associação Brasileira de Recursos Hídricos, 2000. 659p.

Verdum, R. & Medeiros, R. M. V. RIMA – Relatório de Impacto Ambiental: legislação, elaboração e resultados. 5ª ed. UFRGS Editora. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS. 2006. 252 p.


FUNÇÃO: ARQUITETURA E URBANISMO

-Materiais e Técnicas de Construção;-Sistemas Construtivos;-Resistência dos Materiais;-Estruturas: Sistemas Estruturais de Concreto e Metálicos;-Fundações;-Planejamento e Orçamento de Obra;-Topografia;-Instalações (Elétricas, Telefonia, Cabeamento Lógico, Hidráulicas, Gás, Águas Pluviais); -Conforto Térmico: Desempenho de Materiais e Ventilação Natural;-Acústica Arquitetônica;-Iluminação Natural e Artificial;-Eficiência Energética e Automação Predial. Linguagem e metodologia do projeto de ar-

quitetura;-Sustentabilidade e suas aplicações projetuais na arquitetura;-Desenvolvimento Sustentável pelo Projeto de Arquitetura;-Estruturas e a Ordenação do Espaço Edificado na Paisagem Urbana;-Programa de necessidades físicas das atividades e dimensionamento básico;-Layout;-Ergonomia;-Fundamentos para Inclusão Social de Pessoas com Deficiência e de Outros com Mobili-

dade Reduzida;-Elementos de Acessibilidade a Edificações, Espaço e Equipamentos Urbanos;-Conhecimentos em computação gráfica aplicados à arquitetura, ao urbanismo, ao paisa-

gismo e comunicação visual;-Sítio Natural;-Paisagismo;-Estrutura Urbana;-Zoneamento e Diversidade;



-Densidade Urbana;-Tráfego e Hierarquia Viária;-Imagem Urbana;-Uso e Ocupação do Solo;-Legislação Urbanística;-Legislação ambiental e urbanística, estadual e federal: Estatuto da Cidade - diretrizes

gerais da política urbana - Lei n.°10.257, de 10/07/2001 e Lei Federal n.°6.766/79.;-Mercado Imobiliário e Política de Distribuição dos Usos Urbanos;-Sustentabilidade e suas aplicações projetais no urbanismo e paisagismo (Agenda 21 e

Agenda Habitat), Lei Municipal de Santiago n° 068/2006 e Lei Municipal de Santiago 077/2006;-Arquitetura: Seus Significados Históricos e Críticos do Período Moderno;-Ao Período Modernista na Europa Ocidental e nas Américas;-Arquitetura Contemporânea e Seus Aspectos Estéticos e Culturais;-Arquitetura Brasileira e Suas Contribuições do Passado à Contemporaneidade;-História e Teoria do Urbanismo.


FUNÇÃO: ARQUITETURA E URBANISMO

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492 – Representação de projetos de arquitetura. ARANTES, Otília. Urbanismo em fim de linha e outros estudos sobre o colapso da modernização arquitetônica. São Paulo: EDUSP, 1998.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: 2004. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 1998.

BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1981.CHING, Francis D K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes,

1998CHING, F; BINGGELI, C. Arquitetura de Interiores Ilustrada. Porto Alegre: Bookman,

2006.CHING, F., ADAMS, C. Técnicas ilustradas de Construção. Porto Alegre: Bookman,

2001.CORONA, Eduardo; LEMOS, Carlos. Dicionário da arquitetura brasileira. São Paulo:

Artshow Books, 1989.COSTA, Lucio. Lucio Costa: registro de uma vivência. São Paulo: Empresa das Artes,

1995DE MARCO, Conrado S. Elementos de acústica arquitetônica. 2.ed. São Paulo: No-

bel, 1986.FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins

Fontes, 1997.FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Desenho ambiental: uma introdução à arquitetura da paisa-gem com paradigma ecológico. São Paulo: Annablume/FAPESP, 1997.

FROTA, A.B.; SCHIFFER, S. R. Manual de conforto térmico. 2.ed. São Paulo: Nobel, 1995.

GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de encargos. São Paulo: Pini, 2004HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999.JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000.LAMAS, J.M.R. GARCIA. Morfologia urbana e desenho da cidade. Lisboa: Fundação

Calouste Gulbenkian, 1993.LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência energéti-

ca na arquitetura. São Paulo: PWS, 1997. 188p.LOPES, Marcelo de Souza. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à

gestão urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.



MASCARÓ, J. O custo das decisões arquitetônicas. São Paulo: Nobel, 2004.MASCARÓ, Lúcia. Luz, clima e arquitetura. São Paulo: Nobel, 1989.NEUFERT, P., NEFF L., Casa. Apartamento. Jardim. Barcelona: Editorial Gustavo Gili,

2007.PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTIAGO. Lei do uso e ocupação do solo de Santia-

go.RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de construção. São Paulo: Pini, 1995.SOLANO, S.V.; GONÇALVES, J. C. S. Iluminação e arquitetura. São Paulo: Geros,

2001.SOUZA, Roberto de; MEKBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e

execução de obra. São Paulo: Pini, 1996.


FUNÇÃO: MÉDICO

Princípios de avaliação e manejo de pacientes.Farmacologia clinicaDoenças Cardiovasculares: Insuficiência Cardíaca / Doença Cardíaca valvular / Hiperten-

são pulmonar / Hipertensão arterial / Aterosclerose/ Doença Coronariana / Doenças do miocárdio / Doenças do Pericárdio.

Doenças Respiratórias: Asma / Doenças crônicas das vias aéreas / Abscesso pulmonar / Bronquiectasia / Tromboembolismo pulmonar / Neoplasias do pulmão / Doenças da pleura.

Doenças renais e do aparelho urinário: Equilíbrio acido- básico / Insuficiência renal aguda / Insuficiência renal crônica / Infecções urinárias / cálculos urinários / tumores do aparelho urinário.

Doenças gastrointestinais: gastrites / úlcera péptica / diarréias / pancreatites / doença di-verticular / Doença de Crohn / Colite ulcerativa / tumores gastrointestinais.

Doenças do fígado / vesícula biliar e ductos biliares / icterícias / hepatites / cirrose / cal-culose vesicular / colecistites / tumores hepáticos.

Doenças hematológicas: anemias / leucemias / Doença de Hodgkin.Doenças endócrinas e do metabolismo: obesidade / gota / doenças da tireóide / hipofun-

ção adrenal / síndrome de Cushing / diabetes.Doenças reumáticas e do tecido conjuntivo: artrite reumatóide / lupos eritomatose sistê-

mico / artrite infecciosa / dermatomiosite e polimiosite.Doenças Infecciosas: Pneumonias / endocardite infecciosa / meningites / tuberculose /

osteomielite / lepra / doenças sexualmente transmissíveis / gastroenterite viral / parasitoses intesti-nais / mononucleose infecciosa / Doença de Chagas / Herpes.

Doenças neurológicas: Doença de Parkison / demência / infarto e isquemia cerebral / he-morragia intracraniana / epilepsias / tumores neurológicos.

Doenças de pele: dermatites / psoríase / eritema nodoso / micoses superficiais; tumores de pele.

Oncologia: marcadores tumorais.


FUNÇÃO: MÉDICO

TRATADO DE MEDICINA INTERNA - Cecil: 22ª edição CURRENT MEDICINA DIAGNÓSTICA E TRATAMENTO – Stephen J. Mcphee, Maxine

A. Papadakis, Laurence M. Tierney Jr. – 45ª edição.MEDICINA AMBULATORIAL – Duncan – 2ª edição


FUNÇÃO: ENGENHEIRO CIVIL

-Propriedade dos solos



-Resistência solo-Fundações pouco profundas-Fundações profundas-Estabilidade de taludes-Recalques-Construção de estradas-Técnicas de pavimentação-Pré-dimensionamento de fundações-Aspectos construtivos de armaduras-Análise crítica do concreto e seus agregados-Cálculo de cargas em lajes e vigas-Dosagem dos concretos-Propriedades dos concretos-Redes de esgoto, lançamento e pré-dimensionamento-Distribuição d'água nas cidades e comunidades rurais-Cálculo de áreas planas-Cálculo de volumes (Movimento de terra)-Conhecimentos de trigonometria -Lei 10257, 10 de julho de 2001.


FUNÇÃO: ENGENHEIRO CIVIL

- PIANCA, João Baptista "Construção - Manual do Construtor". Ed. Globo, 1979- SENCO, Wlastermi. "Manual de Técnicas de Pavimentação". Ed. Piani- PETRUCCI, Eládio G.R. - "Concreto de cimento Portland". Ed. Globo, 1998- CAPUTO, Homero Pinto - "Mecânica dos solos e suas aplicações". Livros Técnicos e Científicos. Ed. LTC. Volumes I, II, III e IV, 1998- VIANA, Rui Geraldo Camargo. O Parcelamento do Solo Urbano. Ed. Forense, 1985- MEIRELLES, Hely Lopes. Direito de Construir. Ed. Malheiros, 1996- BEER, Ferdinand P. Resistência dos Materiais. Ed. Makron Books, 1995- ALMEIDA, Luis Diamantino e Figueiredo. Resistência dos Materiais. Ed. Érica, 1999- BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto Armado Eu te amo. Ed. Edgar Blücher, 2000- MOLITERNO, Antônio. Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples. Ed. Edgar Blücher, 1995- NEVILLE, Adam M. Propriedades do Concreto. Ed. Pini, 1997- RIPPER, Ernesto. Como Evitar Erros na Construção. Ed. Pini, 1996- MEHTA, Povinda Kumar. Concreto: Estrutura, propriedades e Materiais. Ed. Pini, 1994- CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Ed. LTC, 2002- BAPTISTA, Cyro de Freitas Nogueira. Pavimentação. Ed. Globo, 1978- ALONSO, Urbano Rodrigues. Dimensionamento de Fundações Profundas. Ed. Edgar Bücher, 1998- Manual de Saneamento e proteção Ambiental para os Municípios. Editores Raphael Tobias de Vasconcelos Barros [et al], 2003- Manual de Saneamento. Ministério da Saúde, Fundação Nacional da Saúde, 1999- Tratamento de Águas de abastecimento por Filtração em Múltiplas etapas. Coordenador Luiz Di Bernardo, Prosab, 1999- GIOVANNI, José Ruy. Matemática Completa . Volume Único. Ed. FTD, 2002- Estatuto das Cidades




FUNÇÃO: ADMINISTRADOR DE EMPRESAS, ANALISTA AMBIENTAL, ARQUITETO URBANISTA, MÉDICO, MÉDICO VETERINÁRIO, ENGENHEIRO CIVIL, TECNÓLOGO EM ESTRADAS.

Leitura de textos: 1- Tipologias de acordo com a estrutura: narrativos, descritivos e dissertativos / Ti-

pologias de acordo com a intencionalidade: informativos, persuasivos e lúdicos / Gêneros discursivos: carta, receita, crônica, charge, tira, notícia, editorial, etc.

2- Plano do conteúdo: idéia principal, idéias secundárias, ponto de vista, argumen-tação, idéias explícitas e implícitas, objetivo do texto, pressupostos, etc.

3- Plano lingüístico: significação de palavras e expressões no contexto, recursos ex-pressivos, relações de sentido entre elementos do texto (coesão e coerência textuais) e modalização.

Estudo da língua:1- Fonética e Fonologia: encontros vocálicos e consonantais, dígrafo, dífonos acen-

tuação tônica e gráfica, ortografia /hífen.2- Morfossintaxe: classes de palavras, termos da oração, padrões frasais, período

composto, processos de coordenação e subordinação, nexos oracionais, colocação das orações no período, pontuação, concordância nominal e verbal, regência nominal e verbal, crase.

3- Semântica: sinônimos, homônimos, parônimos e antônimos.

BIBLIOGRAFIA PARA A PROVA DE LINGUA PORTUGUESA

FUNÇÃO: ADMINISTRADOR DE EMPRESAS, ANALISTA AMBIENTAL, ARQUITETO URBANISTA, MÉDICO, MÉDICO VETERINÁRIO, ENGENHEIRO CIVIL E TECNÓLOGO EM ESTRADAS.

_____. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 1995._____. Língua e literatura. Vol. I, II e III. São Paulo: Ática, 1993. _____. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1991._____. Português: linguagens. Vol. I, II e III. São Paulo: Atual, 1999._____. Texto e interação: uma proposta de produção textual a partir dos gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2000.ABREU, Antônio Suárez Abreu. Curso de Redação. São Paulo: Ática, 2000.BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.CEREJA, William Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar Magalhães; CLETO, Ciley. Interpretação de Textos: construindo competências e habilidades. São Paulo: Atual, 2009.CINTRA, Lindley & CUNHA, Celso. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janei-ro: Nova Fronteira, 1985CITELLI, Adilson. Linguagem e Persuasão. São Paulo: Ática, 1994ERNANI & NICOLA. Práticas de linguagem: leitura e produção de textos. São Paulo: Scipione, 2001.FARACO & MOURA. Gramática. São Paulo: Ática, 1999.FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991.INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 1995. KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência Textual. São Paulo: Contexto, 1995.MESQUITA, Roberto Melo. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1999.PLATÃO & FIORIN. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1998.TERRA, Ernani. Curso prático de gramática. São Paulo: Scipione, 1991.TREVISAN, Eunice. Leitura: coerência e conhecimento prévio. Santa Maria: editora da UFSM,1992.SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006




FUNÇÃO: MÉDICO – MÉDICO VETERINÁRIO- Atribuições da Função - Conforme Edital

- Lei Orgânica do Município de Santiago;- Estatuto dos Servidores Públicos do Município;- Estágio Probatório;- Constituição Federal:

- Dos Princípios Fundamentais;- Dos Direitos e Garantias Fundamentais;

-Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos;-Dos Direitos Sociais;

- Da Organização do Estado;-Da Organização Político-Administrativa;-Dos Municípios;-Da Administração Pública.

- Da Ordem Social;-Disposição Geral;-Da Seguridade Social;

- Disposições Gerais;- Da Saúde;- Da Previdência Social- Da Assistência Social

- Reforma Administrativa;- Reforma Previdenciária.

- Constituição Estadual:- Dos princípios fundamentais;- Da organização do Estado;

-Disposições preliminares;-Dos Municípios;-Da administração pública.

- Da seguridade social;-Disposições gerais;-Da saúde.

– Lei Federal nº 8.080/1990 – Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providênci-as.


FUNÇÃO: MÉDICO – MÉDICO VETERINÁRIO

- Atribuições do Cargo – Edital - Lei Orgânica do Município;- Lei Municipal nº 020/1995 (exceto Arts.: 20, 21, 22, § 1º do art. 97 e 193 ao 231) e suas al-

terações;- Lei Municipal nº 005/2001 – Dispõe sobre o cumprimento do estágio probatório;- Constituição Federal – 05/10/1988

- Título I;- Título II, Capítulos I e II;- Título III, Capítulos I, IV e VII;- Título VIII, Capítulo I e Capítulo II, Seções I, II, III e IV;- Emenda Constitucional nº 19;



- Emenda Constitucional nº 20.- Constituição Estadual:

- Título I;- Título II, Capítulos I, II e IV;- Título VII, Capítulo I e Capítulo III, Seção I.

– Lei Federal nº 8.080/1990.


FUNÇÃO: MÉDICO VETERINÁRIO

-Clínica médico/veterinária; -Doenças do sistema digestivo e glândulas anexas; do peritônio;

sistema respiratório;sistema cardiovascular;sistema urinário;sistema reprodutor feminino;sistema reprodutor masculino;glândulas endócrinas; sistema locomotor e pele; sistema nervoso, olhos e ouvidos;causadas por vírus.

-Conceito,etiologia, sintomas, evolução, diagnóstico,prognóstico e tratamento.

-Terapêutica geral dos estados de coma;de choque; hemoterapia; terapêutica antianêmica;hídrica, eletrolítica e ácido/básica; antialérgica; nas intoxicações exógenas agudas; terapêutica dos envenenamentos produzidos por peçonhas;

-Antibioticoterapia e quimioterapia; -Esquema terapêutico das síndromes diarréicas dos animais domésticos;

das disfunções do rúmen; das micoses; vitaminoterapia. Diagnóstico e terapêutica da infertilidade da vaca.Propedêutica clínica.

-Anestesiologia e farmacologia veterinária. -Farmacologia geral -Farmacologia especial -Anatomia, fisiologia e patologia dos animais domésticos (pequenos, médios e grandes de

interesse na produção animal. -Inspeção da qualidade do leite;

tratamento térmico; controle microbiológico e físico químico; análise de outros constituintes; mastite e seu diagnóstico; antibióticos no leite.;

-Formação do leite e sua obtenção higiênica; -Microorganismos do leite;

conservação do leite na propriedade rural;



-Fermentos lácteos; -Elaboração de derivados do leite; -Normas para o exercício da responsabilidade técnica;

em estabelecimentos industriais de produtos de origem animal; de comércio de produtos de uso veterinário; de criação de espécies silvestres e exóticas; de exploração pecuária de grandes, médios e pequenos animais; de comércio de produtos de origem animal; que realizam feiras, exposições, leilões e remates de animais;industriais e de comércio de rações animais; de planejamento pecuário;

-Instalações frigoríficas; Sistema linfático e a inspeção de carnes; Procedimentos pré/abate dos animais de açougue; Tecnologia de abate dos animais de açougue; 9.4 Inspeção "post/mortem" de animais

de açougue; -Helmintoses: importância econômica, etilogia, ciclo biológico, patogenia e sintomas,

diagnóstico, tratamento e profilaxia; -Traumatismos;

Tipos, etiologia, fisiopatologia, sinais físicos, diagnóstico clínico, laboratorial, diagnóstico e tratamento;

-Patologias: do sistema circulatório; do sistema hematopoiético e linforreticular; do sistema respiratório; do sistema digestivo; do sistema urinário; do sistema genital feminino; do sistema genital masculino; do sistema nervoso central e periférico; do sistema músculo/esquelético; do sistema tegumentar.


FUNÇÃO: MÉDICO VETERINÁRIO

ANDRIGUETO, J.M. PERLY, L., MINARDI, I., GEMAEL, A., FLEMMING, J.S., SOUZA, G.A., FILHO, A.B. Nutrição Animal. 3ª ed., Nobel, São Paulo.ANDRIGUETO, J.M. PERLY, L., MINARDI, I., GEMAEL, A., FLEMMING, J.S., SOUZA, G.A., FILHO, A.B. Nutrição Animal. 4ª ed., Nobel, São Paulo, 1990.BEER, Joachim. Doenças infecciosas em animais domésticos. São Paulo: Roca, V.2. 1988.BEHMER, M. L. Tecnologia do leite. Editorial Nobel: 320p. 1984.BIER, O. Bacteriologia e imunologia suas aplicações à medicina e a higiene. Porto Alegre: Melhoramentos, 7ª ed., 1955.BLOOD, D. C. Clínica veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 7ª ed., 1991.BOELTER, R.; MAGALHÃES, H. M. Elementos de terapêutica veterinária. Porto Alegre: Sulina, 2ª ed., 1987.BOJRAB, J. M. Cirurgia dos pequenos animais. 3ª Ed. Ed. Roca, 1996.CALDAS, E. M. Propedêutica clínica em medicina veterinária. Salvador. UFBa, 3ª ed., 1985.CARTER, G. R. Fundamentos de bacteriologia e micologia veterinária. São Paulo. Roca. 1998.CLARENCE, M.F. Manual Merck de Veterinária: um manual de diagnóstico, tratamento, prevenção e controle de doenças para o veterinário. São Paulo: Ed. Roca, 1991.Comunes Al Hombre y a los animales. Z. ed. Washington: Organizacion Panamericana de la sawd, 1986.CORREA, W. M.; CORREA, C. N. M. Enfermidades infecciosas dos mamíferos domésticos. Rio de Janeiro: MEDSI, 2ª ed., 1992.Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG). Os queijos na fazenda. São Paulo. Globo. 1989. 219p.FAGUNDES, C. M. Inibidores e controle de qualidade do leite. Pelotas: Ed. Universitária. 1997. 124p.FARIAS, N.A.R. Diagnóstico e controle da tristeza parasitária bovina. Guaíba: Agropecuária, 1995, 80p.FIALHO, S. A. G. Anestesiologia veterinária. São Paulo: Nobel, 2ª ed., 1986. FONSECA, Luis Fernando Laranja da & SANTOS, Marcos Veiga dos. Qualidade do leite e controle de mastite – Lemos Editora – 2ª Edição – 2001FORATTINI, O. P. Epidemiologia geral. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.FORTES, Elinor. Parasitologia veterinária. Porto Alegre: Sulina, 1987. 453p.



GIL, J. Infante. Manual de inspeção sanitária de carnes. Fundação Calouste: Gulbenkian, 1985. Pardi, Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. Goiânia: Cegraf – UFG, 1995.GONÇALVES, Ernani Ibirá. Manual de defesa sanitária animal. Jaboticabal: FUNEP, 1990.GRUNERT, E.; GREGORY, R. M. Diagnóstico e terapêutica da infertilidade na vaca. Porto Alegre: Sulina, 2ª ed., 1989.HAFEZ, E. S. E. Reprodução Animal. São Paulo: Ed. Manole. 4ª ed., 1988.HOLMES, C. W.; WILSON, G. F. Produção de leite à pasto. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1ª ed., 1990.KIRCHOF Breno – Alimentação da vaca Leiteira - Livraria e editora agropecuária – 1997.KRUG, Ernesto Enio Budke. Manual de higiene e resfriamento do leite. Porto Alegre: CCGL, 1982. 151p.MAGALHÃES, H. M.; BOELTER, R.; SILVA, A. R. Elementos de farmacologia veterinária. Porto Alegre: Sulina, 1985.Manual MerckMAYR, Anthon. Virologia veterinária. Porto Alegre: Sulina, 1972.MÉNDEZ, M. del C.; RIET/CORREA, F. Plantas tóxicas e micotoxicoses. Pelotas: Ed. Gráfica, UFPel. 2000.Ministério da Agricultura. Regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal. Aprovado pelo Decreto nº 30.691, de 29/03/1952, alterado pelos Decretos números: 1.255, de 25/06/1962; 1.236, de 02/09/1994; 1.812, de 08/12/1996 e 2.244, de 04/06/1997.MONTARDO, Otaliz de Vargas – Alimentos & Alimentação do Rebanho Leiteiro - Livraria e editora agropecuária – 1998.OLIVEIRA, S. S. Guia bacteriológico prático – microbiologia veterinária. Canoas: Editora da ULBRA, 2000.PEIXOTO, A. M. Tecnologia da produção leiteira. In: Congresso Brasileiro de Gado Leiteiro. Campinas, 07 a 11 de outubro de 1985. FEALQ. 1985. 178p.PESSOA, S. B. Parasitologia médica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 10ª ed., 1978. 851p.Reações de transformação da vida de prateleira de alimentos processados. Campinas ITAC, 1993. 36p (Manual Técnico 6).REY, LUIZ. Parasitologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2ª ed., 1991. 731p.RIET, Correa Franklin. Doenças de ruminantes e eqüinos. UFPel, Vol. 1 e 2, 2001.ROVIRA, Jaime. Manejo nutritivo de los rodeos de cria em pastoreo. Ed. Hemisfério Sur – Uruguai.SÁ, F. V.; BARBOSA, M. O leite e seus produtos. Lisboa: Ed. Clássica, 1990. 390p.Serviço Público Federal. Manual do responsável técnico. Conselho Regional de Medicina Veterinária, RS. 1ª ed., 2002SILVA, D. J. Analise de alimentos: métodos químicos e biológicos. Viçosa: UFV, 1981, 166p.SLOSS, M. W. Parasitologia clínica veterinária. São Paulo: Mairde, 6ª ed., 1999, 198p.TERRA, Nelcindo. Apontamentos de tecnologia de carnes. São Leopoldo: UNISINOS, 1998.THORTON. Compendio de inspeção de carnes. São Paulo: Fremag, 1969, 665p.TIZARD, I. R. Imunologia veterinária – uma introdução. São Paulo: Roca, 5ª ed., 1998.TRONCO, V. M. Aproveitamento do leite e elaboração de seus derivados na propriedade rural. Guaíba: Agropecuária, 1996, 144p.TRONCO, V. M. Manual para inspeção do leite. Editorial UFSM, 1997, 166p.TURNER, A. S.; WAYNE, C. Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte. São Paulo: Roca, 1985.URGUART, G. M. et. Al. Parasitologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990, 306p.VASCONCELOS, Anilton Cezar. Necropsia e remessa de material para laboratório em medicina vete-rinária. Piauí: Universidade Federal, 1997.

PROGRAMA PARA A PROVA LEGISLAÇÃO

FUNÇÕES: ENGENHEIRO CIVIL – TECNÓLOGO EM ESTRADAS – ARQUITETO URBANISTA - ANALISTA AMBIENTAL - ADMINISTRADOR DE EMPRESAS

- Atribuições da Função - Conforme Edital- Lei Orgânica do Município de Santiago;



- Estatuto dos Servidores Públicos do Município;- Estágio Probatório;- Constituição Federal:

- Dos Princípios Fundamentais;- Dos Direitos e Garantias Fundamentais;

-Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos;-Dos Direitos Sociais;

- Da Organização do Estado;-Da Organização Político-Administrativa;-Dos Municípios;-Da Administração Pública.

- Da Ordem Social;-Disposição Geral;-Da Seguridade Social;

- Disposições Gerais;- Da Saúde;- Da Previdência Social- Da Assistência Social

- Reforma Administrativa;- Reforma Previdenciária.

- Constituição Estadual:- Dos princípios fundamentais;- Da organização do Estado;

-Disposições preliminares;-Dos Municípios;-Da administração pública.

- Da seguridade social;-Disposições gerais;-Da saúde.

BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE LEGISLAÇÃO

FUNÇÕES: ENGENHEIRO CIVIL – TECNÓLOGO EM ESTRADAS – ARQUITETO URBANISTA - ANALISTA AMBIENTAL - ADMINISTRADOR DE EMPRESAS

- Atribuições do Cargo – Edital - Lei Orgânica do Município;- Lei Municipal nº 020/1995 (exceto Arts.: 20, 21, 22, § 1º do art. 97 e 193 ao 231) e suas al-

terações;- Lei Municipal nº 005/2001 – Dispõe sobre o cumprimento do estágio probatório;- Constituição Federal – 05/10/1988

- Título I;- Título II, Capítulos I e II;- Título III, Capítulos I, IV e VII;- Título VIII, Capítulo I e Capítulo II, Seções I, II, III e IV;- Emenda Constitucional nº 19;- Emenda Constitucional nº 20.

- Constituição Estadual:- Título I;- Título II, Capítulos I, II e IV;– Título VII, Capítulo I e Capítulo III, Seção I.


FUNÇÃO: TECNÓLOGO EM ESTRADAS.



TOPOGRAFIA: Noções de Topografia:

-Histórico, conceitos e divisão da topografia. -Evolução do uso de equipamentos topográficos.-Grandezas medidas num levantamento topográfico. -Unidades de medidas. Métodos de levantamento planimétrico.-Teoria dos erros nas medições topográficas.-Sistema de coordenadas. -Redes de referência para medições topográficas. -Instrumentos de aquisição e implantação de dados.

-Cuidados com os equipamentos e uso de dispositivos de segurança.-Confecção de croqui de medição. Processamento dos dados para o cálculo analítico

de poligonais.-Desenho topográfico e escala. -Altimetria: conceitos. -Norma de execução de levantamento topográfico (NBR 13.133/94). -Níveis: Introdução.

-Descrição/Tipos.-Levantamentos

-altimétricos:-Nivelamento - -Cota/Altitude. -Precisão (erro altimétrico).

-Determinação analítica. -Efeito da refração ocasionado pela curvatura do geóide. -Cuidados no processo de nivelamento.-Nivelamento Geométrico - -Nivelamento geométrico simples. -Nivelamento geométrico composto.-Operações de campo.

-Poligonal aberta.-Nivelamento e contra nivelamento.-Poligonal fechada.-Nivelamento trigonométrico - -Nivelamento trigonométrico de alcance curto.-Nivelamento trigonométrico de alcance longo.-Nivelamento taqueométrico.-Utilização das Medidas de um Levantamento Altimétrico -

-Construção de perfis. -Determinação da declividade entre pontos. -Métodos de geração das curvas de nível.

Topologia - -Leis do modelado terrestre. -Interpretação do modelado terrestre. -Levantamento Planialtimétrico - -Operações topográficas para estudos e planejamento de projetos.-Métodos de Avaliação de Áreas de Figuras Planas - -Método de Equivalência Gráfica. -Método Mecânico ou Eletrônico. -Método Analítico. Norte Verdadeiro. -Transporte de RN (Referência de Nível). -Locação de obras (método convencional e moderno). -Digitalização de plantas topográficas. -Perspectivas e aplicações de um levantamento topográfico moderno. -Sistema UTM (Universal Transversa de Mercator).



DESENHO TÉCNICO e TOPOGRÁFICO-Sistemas de Representação - -Classificação dos Desenhos, -Normas Técnicas. Formato do Papel, Linhas, Letras, Caligrafia Técnica.-Legenda. -Composição. Escalas Usuais.

Perspectiva -Axonométricas. -Posições Relativas das Vistas. -Vistas Seccionais, Cortes:

-Total, Parcial, Meio Corte, Secções Traçadas Sobre a Vista e Fora da Vista.

Geometria Descritiva. Desenhos de Plantas Topográficas. Localização.

-Traçado de retas. -Traçado de paralelas. -Traçado de curvas. -Divisão de uma reta em partes iguais.

Desenho de letras técnicas. Projeção ortogonal. Técnicas de desenho técnico. Cortes e secções. Cotas, rebites, parafusos e porcas. Soldas. Canalizações. Estereogramas.Autocad –

Conceitos. -Definições fundamentais.-A área de trabalho. -Menus suspensos. -Palhetas e barras de ferramentas. -Traçado de linhas por coordenadas. -Seleção e edição de objetos. -Preparação da área de trabalho. -Utilização das ferramentas de desenho. -Impressão e plotagem. -Traçado de cotas. -Utilização de recursos 3D. -Dimensionamento de estruturas utilizando o Software Eberick. -Análise de estruturas utilizando o Software Ftool. -Análise de estruturas utilizando o Software SAP2000.

ESTATÍSTICAConceitos básicos -

-Conceitos de população e amostra. -Tipos de variáveis.

-Classificação das variáveis. -Distribuição de freqüência - -Dados brutos. -Distribuição de freqüência. -Intervalos de limites de classe. -Amplitude do intervalo de classe. -Ponto médio. -Regras gerais para elaborar uma distribuição de freqüência. -Histograma e polígonos de freqüência. -Distribuição de freqüência relativas e acumulada.



-Ogiva. Medidas de tendências central -

-Médias: aritméticas, geométrica, harmônoca e ponderada. Mediana. Moda. Quartis, decis e percetis. Medidas de disperção – Amplitude.

-Variância. -Desvio padrão. -Coeficiente e variação. -Momentos, assimetria e curtose -

-Momento de uma distribuição de freqüência. -Medidas de assimetria.

-Medidas de achatamento ou curtose. -Teoria elementar da probabilidade -

-Eventos, espaços amostral e experimental. -Tipos de eventos.

-Definição de probabilidade. -Axiomas e teoremas fundamentais. -Probabilidade condicionada. -Teorema de Bayes. -Distribuição de probabilidade - -Distribuição descontínua de probabilidade. -Variáveis aleatórias. -Distribuição de Bernoulli.

-Distribuição Binomial. -Distribuição Multinomial. -Distribuição de Poisson. -Distribuição contínua de probabilidade – Uniforme.

Exponencial. Normal. Aproximação normal da distribuição binomial

MECÂNICA DOS SOLOSSolo –

-Definição, -Organização nacional e internacional da mecânica dos solos.-Formação. Tipos.

-Física dos solos e classificação - -Índices físicos, -Estrutura, -Textura, -Compacidade, -Plasticidade e consistência, -Classificação dos solos.-Compactação do solo - -Proctor Normal. -Proctor Intermediário. -Proctor Modificado

Aterros sobre solos molesBarragens –

-Tipos, -Seleção de materiais, -Controle e comportamento das barragens-Terraplenagem - -Considerações gerais, -Equipamentos de terraplenagem

LEGISLAÇÃO AMBIENTALNoções Gerais de Ecologia.



-A biosfera e seu equilíbrio. -Tipos de poluição, causa e conseqüências. -Recursos naturais e sua utilização. -Desenvolvimento sustentado. -Produção, destinação e reaproveitamento do lixo.

-Legislação Ambiental. EIA/RIMA. -Gerenciamento Ambiental. -Agenda 21. -Vegetação urbana e qualidade de vida.-Locação topográfica e construção de estradas-Estrada - sua importância e classificação segundo a sua orientação. -Radiais. Longitudinais. Transversais. Diagonais. Ligação. -Classificação Funcional. -Sistema arterial.

-Sistema coletor. -Fases do estudo de uma estrada. -Reconhecimento ou anteprojeto. -Reconhecimento terrestre. -Reconhecimento aerofotográfico. -Exploração ou projeto. Reconhecimento terrestre. -Exploração aerofotogramétrica.

Elementos do projeto de uma estrada - -Secções transversais. -Perfil longitudinal. -Greide. -Cálculo das áreas das secções transversais. -Determinação dos volumes de corte e aterro. -Cálculo do diagrama de Bruckner. -Distância média de transporte e momento de transporte.

Normas - -Objetivos das normas e classificação técnica.

Valores recomendados pelo DNER para os diversos serviços e cálculos.-Estudo da concordância horizontal por curvas circulares simples - -Elementos constituintes de uma curva circular simples. -Raio da curva e raio mínimo. -Ângulo central. -Grau de curva. -Deflexão por metro. Tangentes. -Projeto de uma curva circular. -Normas. Cálculo de todos os elementos. -Locação de curvas circulares. Locação por flexão acumulada. Locação por coordenadas.Concordância vertical (curvas verticais) – Finalidade.

-Tipos de concordância vertical. -Nomenclatura de uma parábola do 2o grau. -Cálculo de curvas verticais. -Planilha para o cálculo das cotas da curva e cotas vermelhas. -Nota de serviço para estradas. Infraestrutura. -Pequenas obras de arte. -Revisão do Projeto Horizontal. -Revisão do Projeto Vertical. -Compensação de Volumes. -Sequência Real do Projeto. -Demarcação de um trecho de uma Estrada (aula prática). -Nivelamento de eixo levantamento de secções transversais. -Estudo das curvas de nível. -Cálculo de Off-Sets (aula prática).



-Compensação de volumes. -Locação de Projetos (aula prática). -Locação de curvas circulares e de transição (aula prática). -Locação de Off-Sets. Agregados. -Usinas de asfalto, solo e brita. -Pedreiras e britadores. -Interseções (cálculo e locação). -Locação de curvas com PI Inacessível. -Diagrama de Massas. -Diagrama de Bruckner. -Calculo dos volumes. Sinalização Vertical e Horizontal. -Projeto Geométrico e de terraplenagem.

OBRAS DE ARTE RODOVIÁRIA-Introduçâo e definições - -Camadas que Compõem um Pavimento. -Sub-leito. -Regularização. Reforço. Sub-Base. Base. Revestimento. -Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis e Rígidos. -Método do Índice de grupo.

-Método do CBR. -Método DNER. -Método da Prefeitura de São Paulo. -Método da AASHTO.

-Processos Construtivos das Camadas do Pavimento. -Reforço do sub –leito. -Sub – Base.

-Base de macadame Hidráulico e betuminoso. -Base de brita graduada. Base de solo cimento, solo – -Asfalto. Processos de Construção de Revestimentos.

-Classificação dos revestimentos. -Tratamento superficial simples. -Tratamento superficial duplo. -Tratamento superficial triplo. -Tratamento superficial com lama asfáltica. -Capa selante betuminosa. -Concreto betuminoso. -Pré-misturado à frio.

-Pré misturado à quente. -Binder. -Calçamento de paralelepípedos. -Calçamento de blocos Pré –Moldados.

Ensaios de materiais betuminosos. -Ensaio de penetração. -Ponto de amolecimento.

Ductilidade. -Ponto de fulgor. -Determinação do teor de betume. -Ensaio de Marshall.

-Pavimento Rígido – -Dimensionamento. Juntas de Dilatação.-Execução. -EquipamentosNoções de orçamento de obras rodoviárias,

-Estudos de tráfego, -Sensoriamento remoto,



-Pavimentação e drenagem, -Gerenciamento de canteiro de obras, -Conservação de estradas, e avaliação de projetos de estradas, de geologia, de carto-

grafia de resistência dos materiais, de máquinas e equipamentos, materiais de construção rodoviária, de geotecnia


FUNÇÃO: TECNÓLOGO EM ESTRADAS.

ABBOTT, W. Fundamentos de Desenho Técnico. 1969, 207p.ASSOCIAÇÁO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para desenhoBEER, Ferdinand. P; JOHSTON Jr.; RUSSELL, E. Resistência dos Materiais. São Paulo, McGraw-hill do Brasil, 3 Ed. 2007.BORGES, Alberto de Campos Borges Topografia Aplicada à Engenharia Civil. São Paulo: Edgard Blücher, 1992 - v.2.BRANDALIZE, Maria Cecília Bonato. Topografia. Curitiba: PUC/PR (notas de aula), s/d. CAMPOS, Raphael do Amaral. Projeto de estradas. Porto Alegre, Grêmio Politécnico,1979.CARVALHO, M. Pacheco de. Curso de estradas. Rio de Janeiro, LTC,1966.COMASTRI, José Anibal; TULER, José Cláudio. Topografia: altimetria. Viçosa, Universidade Fede-ral de Viçosa,1987.CUNHA, L. V. Desenho Técnico. 13 Ed., Lisboa, 2004. 854p.DNER. Manual de projetos de intersecções.ESPARTEL, Lélis Curso de Topografia. Porto Alegre: Editora Globo, 1982.FONTES, Luiz Carlos A. de A. Engenharia de Estradas; Projeto geométrico. Salvador. Centro Edi-torial e Didático da UFBA,1995. FRAENKEL, Benjamin B. Engenharia rodoviária. Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisas Rodoviárias, 1976.FRENCH, Thomas E., Desenho Técnico. Editora Globo.LOCH, Carlos e CORDINI, Jucilei Topografia contemporânea: Planimetria. Florianópolis: Editora da UFSC, 1995.ORTIGÃO, J.A.R. Introdução à mecânica dos solos do estado crítico. Rio de Janeiro, LTC, 1983.SENÇO, Wlastermuller de. Estradas de rodagem. São Paulo, Grêmio Politécnico, 1980.SENÇO, Wlastermuller de. Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo: Pini, 1999.técnico. Rio de Janeiro.TIMOSHENKO, Stepheu P. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro. LTC, 1966.


FUNÇÃO: TÉCNICO AGRÍCOLA.Agricultura

-Irrigação e Drenagem-Dimensionamento de canais, açudes e pequenas barragens de terra. -Noções sobre manejo de bacias. -Estudo da precipitação - obtenção de dados e utilização nas aplicações de interesse ambien-

tal e da agricultura. Infiltração. Evapotranspiração. -Escoamento Superficial - produção de água, valores médios, mínimos e máximos da vazão. -Distribuições de probabilidade. -Outorga de água superficial. -Interações água-planta. -Relações físico-hídricas no solo e aspectos das inter-relações solo, água, clima e planta.

Topografia-Conceitos, objetivos, importância e divisão.



-Instrumentos Topográficos - de medidas direta e indireta de distâncias, de medidas angula-res, teodolitos e estações totais e de nivelamento, níveis óticos e digitais.

-Métodos de levantamento planimétricos. -Métodos de avaliação de áreas. -Representação gráfica. Altiplanimetria. -Métodos de nivelamento - nivelamento geométrico, nivelamento trigonométrico e nivelamen-

to taqueométrico, ótico e eletrônico. Desenho

-Sistemas de Representação - -Classificação dos Desenhos, -Normas Técnicas (Nb-8):

-Formato do Papel, -Linhas, -Letras, -Caligrafia Técnica. -Legenda. -Composição. -Escalas Usuais.

-Desenho de Instalações e Construções Rurais. -Planta Baixa, Cortes, Fachadas, -Planta de Situação de Telhado, -Plantas de Detalhes.-Desenhos de Plantas Topográficas.-Mecanização Agrícola-Máquinas de plantio, de preparo de solo e de aplicação de produtos agrícolas. -Máquinas para colheita - -Cereais. -Forragem e fenação. -Máquinas para transporte e movimentação de produtos agrícolas. -Máquinas para armazenagem. -Seleção e dimensionamento de máquinas agrícolas.-Noções de técnicas de Construções Rurais. -Instalações para fins rurais -Abrigos, depósitos e armazenamento. -Instalações para criações zootécnicas e complementares. -Instalações agrícolas em geral e obras de infra-estrutura interna.-Capacidade de Uso e Manejo do Solo:

Conceito. -Formação. -Propriedades:

-Físicas; -Químicas; -Complexo biológico,

Classificação. -Fase sólida. -Fase líquida. -Matéria orgânica. -Cargas de superfície.

-Reações de troca. -Acidez do solo. -Conceito de fertilidade: interações químicas, físicas e biológicas.-Fatores que afetam o rendimento das culturas. -Métodos para a avaliação da fertilidade do solo. -Métodos de análise do solo. -Classes de fertilidade. -Correção da acidez dos solos.



-Dinâmica dos nutrientes no solo e correção das deficiências pela adubação. -Tipos de adubos.

-Métodos e formas de aplicação. -Recomendações com base em análise de solo. -Conservação do solo.

-Conceito. -Importância. Principais práticas conservacionistas.

-Classes de uso do solo. -Erosão. Conceito. Tipos. Causas. Conseqüências.

Estudos dos Fatores Climáticos-Fatores e elementos climáticos. -Causas e efeitos. -Dados meteorológicos. -Instrumentos de medidas. -Representação gráfica. -Exigências climáticas das culturas.

Morfologia e Fisiologia VegetalConceitos e definições relativos à Botânica e caracterização morfológica das principais famíli-

as vegetais de maior interesse agronômicoCulturas

-Sistemas de Cultivo. -Conceitos. Importância. -Tipos: convencional, direto, cultivo mínimo. -Principais máquinas utilizadas. -O crescimento das plantas. -Fatores que afetam o crescimento das plantas: climáticos, edáficos, bióticos, geográficos e

de cultivo; -Noções de fotossíntese; -Fatores que afetam a fotossíntese: -Dióxido de Carbono, água, luz, temperatura, nutrientes minerais e idade das plantas; -Noções de respiração; -Fatores que afetam a respiração: temperatura, danos causados por doenças, pragas, etc.; -Noções de sistemáticas e morfologia vegetal.-Fases do desenvolvimento de plantas cultivadas: -Dormência. Germinação. Emergência. Fase vegetativa. Fase de maturação.-Poaceae (gramíneas) de outono-inverno: trigo, aveia, centeio - -Características agronômicas. -Respostas fisiológicas aos fatores de produção. técnicas de cultivo. -Potencialidade e perspectivas das culturas. -Oleaginosas de outono-inverno linho e colza - -Características agronômicas. -Respostas fisiológicas aos fatores de produção. -Técnicas de cultivo. -Potencialidade e perspectivas das culturas.

Olericultura-Conceito de olericultura; -Classificação de hortaliças; -Propagação das hortaliças; -Sementeiras e viveiros. -Planejamento e instalação de hortas. -Solos e adubação. -Cultivo de hortaliças herbáceas. -Cultivo de hortaliças bulbares. -Cultivo de hortaliças tuberosas; -Cultivo de hortaliças de frutos.-Florescimento e frutificação de plantas olerícolas.



-Principais doenças em olerícolas e métodos de controle; -Principais pragas e olerícolas e métodos de controle; -Plasticultura. Hidropônia. Irrigação e fertirrigação. -Colheita, classificação e embalagem de produtos olerícolas. -Noções de pós-colheita.

Fruticultura-Instalações de pomares comerciais - -Localização e preparo de áreas. -Disposição de cultivares. -Plantio e replantio. -Manejo de pomares --Manejo do solo. sistemas de cultivo. -Adubação. Manejo de plantas em formação e em produção. -Culturas de caducifólias: -Espécies de interesse agronômico regional-Características de cultivares recomendadas-Fatores de produção. -Cultura de perenifólias : citrus- -Situação atual. -Espécies de interesse agronômico regional. -Características de cultivares recomendas. - -Fatores de produção.

Silvicultura-Conceito de silvicultura. -Importância econômica, social e ecológica de florestas - -Situação Florestal do Brasil e do Rio Grande do Sul. -Produção de sementes florestais - -Estrutura e maturação das sementes. -Árvores matrizes: características. -Obtenção, área de coleta e produção de sementes, -Germinação e dormência de sementes. -Produção de sementes melhoradas. -Armazenamento e beneficiamento. -Viveiros florestais - -Definição e tipos. Instalação de viveiros. -Escolha do local. -Divisão do espaço físico. -Construções no viveiro. -Produção de mudas. -Canteiros e sementeiras. -Recipientes para mudas. -Semeadura. -Cuidados após a semeadura. -Repicagem de mudas. -Pragas e doenças dos viveiros. -Formação de florestas - -Objetivos da formação de florestas. -Plantio de espécies nativas e exóticas. -Replantio de florestas. -Tratos culturais das florestas. -Noções de manejo e regeneração das florestas. -Dendrologia e dendrometria: DAP, altura, volume, fator de forma, área basal, cubagem.-Culturas Anuais, forragicultura e plantas de cobertura-Descrição de plantas.

-Classificação botânica. Clima. Solo. Cultivares. Preparo do solo. -Épocas, quantidades e modos de semeaduras. -Plantas invasoras,



-Pragas e Doenças e seus respectivos manejos integrados. -Colheitas.

-Produtividades.-Principais culturas: arroz, aveia, canola, feijão, forrageiras, girassol, mamona, milho, soja,

trigo, cana-de-açúcar, sorgo granífero e forrageiro, fruticultura geral e olericultura de solo e sem solo.Noções de Administração Agrícola

-O que é uma Empresa Rural e seu campo de atuação - -Áreas e Níveis Empresariais. -Os processos de decisão nas unidades de produção agrícola. Planejamento. -Organização. Direção. -A Informática na Agricultura. -Conceituação sistêmica de administração. -Formas de registro adequadas ao uso do produtor. -Fatores que afetam o desempenho econômico da unidade de produção. -Indicadores do desempenho - métodos e cálculo. -Gestão dos sistemas de produção - -Tipos de unidades de produção segundo a racionalidade. -Definição de objetivos e metas. -Esboço das combinações possíveis. -Interrelação entre fatores econômicos, sociais e ambientais. -Modalidades de trabalho em Administração rural - -Capacitação de agricultores. -Planejamento de um sistema de produção. -Projetos agropecuários - -Métodos de análise benefício-custo. -Tomada de decisão sobre investimento, risco e incertezas.

Gestão Ambiental-Conceitos e Evolução das Tecnologias de Geoprocessamento, -Conceitos de Espaço e Relações Espaciais, -Tecnologias Relacionadas, -Tipos de Dados em Geoprocessamento. -Projetos em Geoprocessamento. -Sistema de Informações Geográficas: -Definição e Características, Modelo e Estrutura de Dados, -Entrada de Dados Geoespaciais, Base de Dados Espacial, Hardware e Software,

Pecuária:-Criações intensivas e extensivas, raças principais e linhagens, genética. -Sistemas de Criação:

-Manejo, alimentação e nutrição: conceito, divisão, importância, domesticação. --Classificação dos alimentos, e balanceamento de rações, agrostologia, silagem, fenologia. -Controle zootécnico, métodos de melhoramentos, reprodução, inseminação artificial, produti-

vidades, idades, pesos e abates, comercialização. -Ambiência, tipos de instalações, equipamentos, registros de controle. -Sanidade: controle, importância, desinfecções, vacinações, política de defesa sanitária. --Avicultura, bovinocultura de corte e de leite, suinocultura, cunicultura, aqüicultura, apicultura,

ovinocultura, caprinocultura, eqüinocultura,


FUNÇÃO: TÉCNICO AGRÍCOLA.

ANDRIGUETTO, J. M. et all. Nutrição Animal. Vol. 2. 3 ed. São Paulo: Nobel, 1986.Apicultura - Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1982.ATHIÊ, F. Gado leiteiro - uma proposta adequada de manejo. São Paulo: Nobel, 1988.BAIER, A. C.; FLOSS, E. L.; AUDE, M. I. S. As lavouras de inverno - 1: aveia, centeio, triticale, colza, alpiste. 2 ed. São Paulo: Globo, 1989. 172p.



Baldanzi, G. As lavouras de inverno - 2: cevada, tremoço, linho, lentilha. 2 ed. Rio de Janeiro: Globo, 1988. 184p.BARRETO, O. M. Desenho técnico na construção rural. Porto Alegre: Emma, 1974. 72p. BRASIL. J. F. A. Cultura dos campos. Noções gerais de agricultura. 4. Ed. Porto Alegre: Governo do Estado do RS, Caixa Econômica Estadual, 1977.BÜLL, L.T.; CANTARELLA, H. Cultura do milho. Piracicaba, POTAFOS, 1993, 301p.CARNEIRO, J. G. A. Produção e controle de qualidade de mudas em viveiros florestais. Curitiba: UFPR-FUPEF. 1995. 451 p.CARNEIRO, O. Construções rurais. 9 ed. São Paulo: Nobel, 1981. 719p.CARVALHO, Paulo Ernani Ramalho. Espécies arbóreas brasileiras. 1. ed. Brasília: EMBRAPA, 2005. Não paginado.EMBRAPA. Plano diretor do Centro Nacional de Pesquisa de Soja – CNPSO. Brasília: 1993.EMBRAPA-CNPH. Principais Cultivos Olerícolas. Ministério de Agricultura e Abastecimento. Brasília, 1997.FERRON, Roberto Magnos. Reflorestamento: orientações técnicas. Erechim, RS: Conflora, 2001. 49 p.FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e comerciali-zação de hortaliças. Viçosa MG: UFV, 2000.FUNDAÇÃO Cargill. A soja no Brasil. 2. Ed. Campinas: 1982.FUNDAÇÃO Cargill. Trigo no Brasil. 1. Campinas: 1982.GALLO, D. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988.GALVÃO, A. P. M. (ed.) Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambien-tais: Um guia para ações municipais e regionais. Colombo: EMBRAPA - Centro Nacional de Pes-quisas Florestais. 2000.GODINHO, J.F – Suinocultura – S.Paulo, Nobel, 1981.GOMES & MAGALHÃES Jr. (Ed.) Arroz Irrigado no Sul do Brasil. Embrapa – Brasília/DF. 2004.GOTO, R. e TIVELLI, S. W. (org.) Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições subtropi-cais. São Paulo: UNESP. 1998.HOFFMANN,R.; SERRANO,O.; NEVES, E. M.; THAME, A.C.M; DECAMARGO, J. J. Administração da empresa agrícola. Estudos agrários. 7 ed. São Paulo: Pioneira, 1992.HOLMES C. W, WILSON, G. F. – Produção de leite a pasto – Instituto Campineiro de Ensino Agríco-la – S. Paulo, 1989.Instituto Campineiro de Ensino Agrícola – Curso de avicultura – Campinas, 1973.Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. Principais culturas. Campinas, Instituto Campineiro, 1987JARDIM, V.R. – Os ovinos – S.Paulo, Nobel, 1978.JARDIN, V.R. – Curso de bovinocultura – Campinas Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1973.LIMA, G. A. Cultura do milho. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 1976.LINDEN, A.R. Criação de chinchilas – Agropecuária, 1999.Loureiro, B. T. Pequenas barragens de terra. Viçosa: UFV, 1995. 34p. MACHADO, L. A . Z. Manejo de Pastagem Nativa. Guaíba. Agropecuária, 1999.MACIEL, Milton. A horta orgânica profissional. São Francisco do Sul, SC: Instituto SoloVivo, 2000. 152p.MIYASAKA, S.; MEDINA, J. C. (ed.) A soja no Brasil. Campinas: ITAL, 1981.1062 p.MORAES, M. L. B. Máquinas para Colheita e Processamento dos Grãos. Pelotas: Gráfica Univer-sitária / UFPEL, 1996. 153p.MUNDSTOCK, C. M. Cultivo dos cereais de estação fria: trigo, cevada, aveia, centeio, alpiste e triticale. Porto Alegre: NSB, 1983. 265p.MURAYAMA, S. – Fruticultura – Campinas - Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1973.MURAYAMA, Shizuto. Horticultura. 2. ed. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1983. 318 p.NETO, J. B. Batata, alfafa, mandioca e sorgo. Bandeirantes (PR): Fundação Faculdade de Agronomia Luiz Meneghel, s.d.PAIVA, Milton César de. Produção de hortaliças em ambiente protegido. Cuiabá: SEBRAE, 1998. 78p.Porto, R. de M. Hidráulica básica. 2 ed. São Carlos: EESC/USP, 1999. 519p.SGANZERLA, E. Nova agricultura: a fascinante arte de cultivar com os plásticos. Guaíba: Agro-pecuária, 1997.



SILVEIRA, G. M. da. As Máquinas para Colheita e Transporte. São Paulo: Globo, 1991.SONNENBERG, Peter E. Olericultura especial: 2ª parte . 2. ed. Goiânia: Universidade Federal de Goiás, 1981. 143p.SOUZA, J.S.J. – Poda das plantas frutíferas- S. Paulo – Nobel, 1983.YAMAZOE, G.; VILAS BOAS, O. Manual de pequenos viveiros Florestais. São Paulo: Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo - Instituto Florestal. 2003.

FIM DO ANEXO I



ANEXO ll

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTIAGO

NOME DO CANDIDATO:

FILIAÇÃO:PAI:MÃE:ENDEREÇO – RUA / Nº:

BAIRRO: CIDADE: ESTADO:

CEP: FONE PARA RECADO:

DATA DE NASC.: SEXO: CART. IDENTIDADE:

CANDIDATO À VAGA DE:

Declaro que tomei conhecimento do Edital do Concurso e que as declarações acima são verdadeiras.

Santiago, _____de ____________________ 2009.

__________________________________________Assinatura do Candidato

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------



PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTIAGO

NOME DO CANDIDATO:

CANDIDATO À VAGA DE:

__________________________________________Assinatura do Candidato

FIM DO ANEXO ll

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de …santiago.rs.gov.br/uploads/contests/20/1eebe326a2919b8b4a04dfc29... · − Interpretar as condições ambientais refletidas