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ü m ESTADO TIA T% il HvT /l?ANNO II
— N.° 589 Curityba, Sabbado 4 de Dexembro de 1926Director — DR, FRANCISCO MARANHA"Rcdactor — RENATO TICOULAT.
53 &VmWtl!^WmiyaWètMmMUWamW&i*i ilí^jMfiaHsttssJWkiJ^^ i^K/^^fí^iniWiWúaWin^ TiSiMmi
Í.A19i sAUVIMOS hontem, num dos pontos da rua on-^ de todos se avistam nesta cidade, que o in-
íer0nieentó dos affectados do mal, cujo bacillo tem o
tonte de Hansen, está sendo feito com regularidade, no-todavia tal ou qual resistência da parte de cer-
m doentes.Ouvimos mais que a acção do illustre Dr. Vi-
-se
do Amaral e dos seus esforçados auxiliares, fazen-devidas notificações, tem sido d mais humana e per-
ctor
msica possivel, em cumprimento ás recommendaçõesi eminente chefe do poder executivo estadual, con-
i ndo-se já no Leprosario São Roque mais de sessenta
internados.£' possível, deve ser mesmo certa, a resisten-
In de alguns notificados ao internamento na casa pro-ideticial ultimamente inaugurada, a qual constitue por¦ f(i pelo isolamento, quasi toda a solução, se não to-
ia do gravíssimo problema de hygiene collectiva con-
tra o mal que vem de mil e quinhentos annos antes deChristo, intercadentemente terrível, através de mais de«res mil annos. Terrível pelos seus ímpetos de alastra-mento victorioso, do fundo do oriente próximo a todo
mt0 do globo. Mais terrível e desconfortante, pelasmedidas de defesa, que passaram de severas a deshuma-
nas. marcando épocas na historia, até que a sciencia, noseu caminhar de conquistas immorredouras, poude ado-Mr meios systematicos e efficazes, ao ponto de não aug-mentor a afflicção ao afflicto, ao ponto de poder dar aosiesventurados lázaros da Terra recantos em que se con-solem e vivam relativamente felizes, esperando que es-sa mesma sciencia lhes tire do corpo as chagas que oiamnificam e maltratam .
Com a sciencia, abrandaram a sociedade e os
poderes públicos os processos de defesa, porque se a-
perfeiçoaram, conquistando mais um florão a caridademi » espirito de solidariedade humana. Agora os láza-ros não sacodem pelas ruas a espécie de rela dos ou-Iros tempos, nem vestem o traje do século XV. nemico bestas feras.
Agora tem mais poder a sciencia, pôde mais asoe iedade nos tempos correntes, e muito mais ainda
podem os poderes públicos, como prestigiosos delega-dos de uma e outra, coordenando e actuando vigorosa-mente .
No Brasil, o problema da lepra assume aspectodos mais graves. O mal está mais espalhado dp que sejnlga. Dl o norte ,centro e sid do paiz, médicos incança-reis lidam pela creação de leprosarios, e pouco a pou-co, principalmente neste momento, estabelecem-se osalicerces de vários, graças á campanha desses hygienis-tas e á solicitude de dirigentes.
Emquanto no paiz assim acontece, o Paraná,«cm alarde algum, apresenta a grande, bella e impecca-tel solução de Piraquara. E' uma surpresa geral. Oouteiro, em que se acha o pedaço de paraíso para osleprosos, é um lugar esplendido, banhado de luz, venti-lado de ar. A acena encanta, tudo prende e consola.
Dos tristr:< r disseminados isolamentos por ahialém, perturbando e contaminando, podem e devem osfelizes fugir, podem e devem vir para o pequeno mun-«to* am recanto de immensos recursos, onde ha repou-*>• onde ha doçura, onde as asperezas da lueta pela vida"«« se conhecem; onde os infelizes aprenderão a terror«fífm, onde continuarão a ter affectos pela compa-•jwn de tantas creaturas que precisam de affectos, for-tecendo, pela reciprocidade dos sentimentos de solUPriedade, a escada que têm de subir para o céo, o pou-10 derradeiro dos infelizes. E nesse pequeno mundo es-íw«o em contado com o grande, através dos innume-
f08 recursos de que elle dispõe.Do fundo do vosso retrahimento, lázaros, não
tm '•' i«« é a vossa casa de São Roque. Não podeis^«ginar como ella vos ha de encantar e consolar. Acha-** alli obra do amor, a creação daquÜlo que os vossos'^elhantes, numa longa existência de séculos, se esfor-'-!"» nnv „,...- ;_ f ~.,. mdo alli, achareis o dedo den " PQT conseguir. E em tu"P.ÚO'eus
festival a an- |A SITUAÇÃO DOESTADODRADE MURICY YU*'altaii--.sr-ai hoje á nota) tm j
os aristocráticos salões do Club On- ,ritybano o 1'cstlval litero-musicul qneo formoso Grêmio das Violetas de-«lleii a Andrade Muriey, o festejadoartista e pensador paranaense, «mevem de obter alto e merecido sau--
I
ImiiiiiiuniiiiiiiiijiiiiLLcesMi nos deprimir, da mesma formarevelam iprnorancla, porque no Bra-sil, apezar de ser o pais de negros einrllos «iue elles julgam, nüo ha «srs.anca de escola que não conheça ascartas sreoRraphicas dns etnco partes>lo mundo, independente de qualquerserviço rle iiropnpranda.
quo sé conclue de tudo isso 5
que o Brasil para ser o que «*¦. e para ter a hegemonia no continente su!americano não precisa de propàgranda-
susta a i|ropaganda feita pelossons ííi-nndes t'ilhasi entre os qua^ise destacam os vultos de Pedro TTBarão do Rio Branco, Ruy Barbo-za, sem fallar no extraordinário Snntos Dumont, oujo o nome vale por todns as propagandas.
COSTA PARIA.
^?•^•^^^^•^???^^?^?^^^h^^^^mJ*
UM PROJECTODO GENERAL POTYGUA"RA.
Qitr autorisa o Exercito a uiqtri.ciliar tia Escola- Militar os alum-
nas desligados em 1922
RIO. 3.O deputado General Potygüara
índio do Brasil, apresentou umprojecto autorisando ao Exercito arriàtriculà-r no próximo anno, inrlependente dc vagas, todos os' alumnos da Éfcola Militar de Realen-go, desligados eni'Julho de 1922,por oceasião de um levante da Escola.
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CT ¦'"¦¦" ¦iwijimniinjLn HW
Curityba, Sabbado 4 de DfnwmhiM. de 1926 "O ESTADO DO PARANÁ*"
.1-: l'.I
i*.SI6i
' fi4 '
aflnillilllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll.
f Expediente 1I "O ESTADO DO =| PARANÁ'" 1= (Jornal da Manhã) EE ProprlctarloH: =5 »• MARANHÃO E CIA. §
S Reducção, Ailniinistiação jjj**£ Offlclnas: ~S RCA MARECHAI, «EODO- |E BO, OSA. =- Rndercço 7*elcgraj)lil
'O ESTADO DO PARANA'"
......-. •¦.¦..¦¦¦¦¦ |-;>
Curityba, Sabbado 4 de uezembro cie 1936
¦ '-**?. "'•¦'¦'
&*dUSTIÇB EclURISPRUDEItGIRrior Tribunal de Justiça
Sup do Estado. ,
Ordinária, realisada em :)
T[)i'7*mby0 do 1926*
»...sidcnoia do sr. Desembarga-
Vieira Cavalcanti.% uretaííSdâ pelo sr. dr. Folizar
SosèofiO de Brito..- hora regimental, foi pelo Sr.
¦ nhargador Presidente, abertal^fósonjo sessão, com a presen-" mo si-s Dosembargador.es Ama
i Valente» Felinto Teixeira, Sanrí Ritta, Carlos Guimarães, Anto-' Martins Franco, Paulo Montei-\. Túlio Marcondes de Fran-cioro, Dr,procurador Geral da Justiça e
n. vnl°ni° de Paula, Juiz convo-
tado.I>assaücnspassam do sr. desembargador
íniàral Valente ao sr. desembar-' d01. Felinto Teixeira.•Wi-ávo nos Autos n." 1344, de
Éurityba-_ passam do sr. desembargador
linàral Valente, ao sr. desembar-
por Santa Ritta, por ser impedi-lu ,1 sr. desembargador Felint.oTeixeira-
Appellação Crime N.° 1978, de S.i0sé ilos Pinhaes.
_ Passam do sr. desembargadorFeliato Teixeira, ao sr. desembar-
gador Santa Ritta.Embargos ao Accordam Cíveis N.'"
ijj- je São José dos Pinhaes.Embargos ao Accordam de Ag-
gravo N" G135, de Curityba._ Piissain do sr. desembargador
gania Ilitta, ao sr. dosomalirgadorCarlos liuiniarãcs'.
Appellação Civel (Desquite) N.°l,lil, .Io llio Negro.
_ Passam do sr. desembarga-,dor Carlos liuiniarães. ao sr. degenibargadpr Antônio Franco.
Aggravo nos Autos N. 133G, daPãlmoira.
Aggravo nos Autos N. 1350, doPonta Grossa.
Aggravo nos Autos N. IH53. deCurityba.
Appellação Crime N. 196T-. dcCurityba.
Appollação Crime N. 191*7, deIraty.
Appellação Crime N. 1979. dc Paranoguá.
Embargos ao Accordam Crime N.1331, de Curityba.
— Passam do sr. desembargadorCarlos (iuimarães, ao sr. desembargador Paulo Monteiro, por ser ini-pedido o sr. desembargador Auto-nio Franco.
Aggravo nos Autos N. 1334, deCurityba.
Aggravo nos Autos N. 1338. deCurityba.
Appellação Crime N. 1966. deCurityba.
Appellação Crime N. 1968, de Iraiy.
Appellação Crime N. 1972, deAraucária.Appellação Crime N. 1973, de Guarapuava.
Appellação Crime N. 1975, de Imbituvá.
Appellação Civel (Desquite) N.1328, do Curityba.
Embargos ao Accordam Civois N.1323, de SãoYIoc-ó dos Pinhaes.
Passam do sr. desembargadorPaulo Monteiro, ao sr. desembargador Amaral Valente.
Aggravo nos Autos N. 1352, de .lac.arézinho.
SorteioAggravo nos Autos N. 1355, de
Castro.Aggravante — Frederico Kugler.Aggravado — A Câmara Munici-
pai do Castro.Instruetor o sr. desembargador
Felinto Toixeira.Embargados ao Acordam de
Aggravo N'; 1338, de Curityba.Embargante — Alfredo Ernesto
Bichls.Embargados' — Fernando Pinto
Moreira Júnior e sua mulher.Instruetor o sr. desembargador
Amaral Valente.Appellação Crime N. 1991, de
Antonina.Appellante — A Justiça.Appellado — José Antônio Perei-
ra.Instruetor o sr. desembargador
Paulo Monteiro.—- Appellação Crime N. 1992, de
Jacarezinho.Appellante — A Justiça.Appellado — Theodoro Alves Bar
boza.Instruetor o sr. desembargador
Carlos (iuimarães.Appellação Crime N. 1991, de
Lapa.Appellante — João de Souza.Appellante — A Justiça.Instruetor o sr. desembargador
Amaral Valente.Novo sorteioAggravo nos Autos N. 1341, de
Curityba.Aggravante — D. Lui/.a Petrelli
Lelavigue.Aggravado — Casemiro Beleda.Foi sorteado novo Instruetor o
sr. desembargador Antônio Fran-co, por ler sido aposentado o sr.desembargador Lamenha Lins.
Denuncia Crime N. 817, deCurityba.
Querelante — O sr. desembarga-dor Procurador Gorai da Justiça.
Querelado — Dr. Antônio GomesJúnior.
Foi sorteado o sr. desembarga-dor Santa Ritta. por ter deixado defunecionar neste Tribunal o sr. desembargador Aleibiades Faria.
ConvocaçãoEmbargos ao Accordam Civeis N.
1311, de Paranaguá.Embargante — A Fazenda do Es-
lado.Embargados — Ceciliano Corroa
o Companhia.Foi convocado o sr. dr. Juiz de
Direito da 1." Vara Criminal da Capilai, por ser impedido o sr. de-sembargador Antônio Martins Franco.
Dia para juloamentoAggravo em separado N. 1322,
do Curityba.Aggravanto — D.' Virgilia de Ma
cedo Rebelo.Aggravado — D.' Josephina For
bock.
«
\
LIGEIRA E SUAVE COMOA MARIPOSA
nossa machina exige o menor esforço àe quemescreve. Por isso dizemos: escreve como sessenta
SMITH PREMIERagentieJ^exclusivos
BYINGTON & CEA. 8
S
%
RUA 1.° DE MARÇO, 15CURITYBA
Relator o sr. desembargador Santa Ritta.
Aggravo em separado N. 1332,de Punia Grossa. ,
Aggravantes — Trajano Gorge osua mulher.
Aggravados — A Massa Fallidade José P. Doria e Companhia.
Relator o sr. desembargador Felinto Teixeira.
Aggravo nos ^ Autos N. 1343,do Serro Azul.
Aggravado — O Espolio de Francisco Elisbão de Souza.
Relator o sr. desembargador Fe-linto Teixeira.
Aggravo fora dos Autos "N.
1339. de Curityba.Aggravante — João Marcelli.Aggravados — O Syndico da Mas
sa Fallida do mesmo.Relator o sr. desembargador Fe-
linto Teixeira.Recurso Especial — Crime N.
866, de Clevelandi-a.Recorrente — A Justiça.Recorrido — José Pinto de Lima
o outros.Relator o sr. desembargador Fe-
linto Teixeira.Aggravo nos Autos Ni 1347,
de Curityba.Aggravantes — Ângelo Dolivei- -
ra e Companhia.Aggravado — O Banco Pelotonse.Relator o sr. desembargador Pau
lo Monteiro.Aggravo nos' Autos N. 1349, dc
Jacarezinho.Aggravante — Leonino cTÂlmei-
da Veigas.Aggravado — Abilio Telles da Sil
va.Relator o sr. desembargador Fe
linto Teixeira.Aggravo nos Autos N. 1345,
de Jacarezinho.Aggravanto — A Câmara Munici
pai de Cambará.Aggravado — A Companhia For
ça o Luz "Santa Cruz".Relator o sr. desembargador Car
los (Iuimarães.
Aggravo nos Autos N. 1346. deThomazina.
Aggravante — Casimiro de Sou-za Lobo.
Aggravado — José. Innocencio dosSantos.
Relator o sr. DesemabargadorCarlos Guimarães.
Recurso Especial — Crime N.867, de Ponta Grossa.
Recorrente — Berlindo ToixeiraBaplista.
Recorrido — A Justiça.Relator o sr. desembargador Fe
linto Teixeira.Appellação Crime. N. 1914, d?
Thomazina.Appellante — Jeronymo José dos
Santos.Appellada — A Justiça.Relator o sr. desembargador San
ta Ritta. QAppellação Crime N. 1928, de
Curityba.Appellante — A Justiça.Appellado — João SadosTf?.Relator o sr. desembargador San
ta Ritta.Appellação Crime N. 1933, de
Serro Azul.Appellante — O dr. Juiz de Di-
reito.Appellado — João Rosa.Relator o sr. desembargador Sau
ta Ritta.Appellação Crime N. 1936, de
Iraty.Appellante — José Ferreira.Appellado — A Justiça.Relator o sr. desembargador San
ta Ritta.Appellação Crime N. 1941, de
Iraty.Appellante — Ga"bricl Ribeiro Bo
netlo.Appellada — A Justiça.Relator o sr. desembargador San
ta Ritta.Appollação Crime N. 1943, de
Curityba.Appollanto — Alfredo Veiga da
Silva.Appellado — A Justiça.Relator o sr. desembargador San
ta Ritta.Appellação Crime* N. 1949, de
Ribeirão Claro.Appellante — A Justiça.Appellado — Manoel Eduardo de
Oliveira.Relator o sr. desembargador San
ta Ritta., — Appellação Crime N. 1952, dePalmeira.
Appellante — A Justiça.Appellado — Pedro Kovalski.Relator o sr. desembargador San
Ia Ritta.Appellação Crime N. 1955, de
Araucária.Appellante — Apparioio José de
Souza.Appellado — A Justiça.Relator o sr. desembargador San
ta Ritta. N
Appellação Crime N. 1958, deInibi luva.
Appellanle — A Justiça.Appellado — João Alves Macha-
do.Relator o*sr. desembargador San
ta Ilitta.Appellação Crime N. 1960, de
Iraty.Appollanto — Júlio Podroso de
Quadros.Appellado — A Justiça.Relator o sr. desembargador Fe
linto Teixeira.Appellação Crime N. 1969, de
Iraty.A Justiça — Appellante.Appollado — José J. Cramme.Relator o sr. desembargador Fe-
linto Toixeira.
Appellação1 Crime N. 1977, doCurityba.
Appellante — A Justiça.Appellado — João da Cunha Men
des.Relator o sr. desembargador Pau
lo Monteiro._ Appellação Crime N. 1980, de
Rão Malheus.Appellante — A Justiça.Appellado — Francisco Ferreira
dos Santos.Relator o sr. desembargador Fe-
linto Toixeira.Appellação Crime N. 1982, de
Paranaguá.Appellante — A Justiça.Appolladòs — Manoel Bernardo s
outro.Relator o sr. dosembargador Pau
lo Monteiro.Appellação Civel (Annullação
CàsámentÒ) N. 1325, de Curityba.Appellante — O Dr. Juiz de Di-
reito.Appollantes — Luiz Pedro Rodri-
gues da Costa e sua mulher.Relator o sr. desembargador San
ta Ritta.Appellação Civel (Desquite)
N. 1336. dc Lapa.Appellante — ü «Ir. Juiz de Di-
reilo.Appolladòs — AlceBiades Emyg-
dio do Valle e sua mulher.Relator o sr. desembargador Fe
linto Toixeira.
Appellação Civel (Desquite) N.1340, de Curiiyba.
Appellante — 0 dr. Juiz de Di-reito.
Appellados — João Plotka o suamulher.
Relator o sr. desembargador Fe-linto Teixeira.
Embargos ao Accordam de Rc-curso Extraordinário N. 1292, deCurityba.
Embargante — Casemiro Beleda.Embargada —- D." Luiza Petrelli
Dalavigne.Relator o sr. desembargador An-
tonio Franco.«JulgamentosEmbargos do Aggravo N. 1326,
dc Curityba.Embargante. — Margarida Lan-
ger.Embargado — Roberto Langer.Relator o sr. desembargador Car
|os Guimarães.O Tribunal, contra o voto dos
srs. desembargadores Felinto Tei-xeira o Antônio de Paula, recebe-ram os embargos para reformar oaccordam embargado, restabelecero primitivo accordam.
Aggravo nos Autos N; 1340. deCurityba. s
Aggravantes — Gastão Chaves oCompanhia o outros.
Aggravado — A Soülh BrasilianRaylway Companhia.
Relator o sr. desembargador Carlos Guimarães. O Tribunal, porunanimidade do votos, deu provi-mento ao aggravo, para reformaro despacho aggravado.
Appellação Crime N. 1937, daPalmeira.
Appellante — A Justiça.Appellado — Manoel SanfAnna
da Luz.Ü Tribunal, por unanimidade do
votos, negou provimento a appellação, para confirmar a sentença appeitada com instrucção ao dr. Juizde Direito.
Appellação Crime N. 1954, daPalmeira.
Appellante — A Justiça.Appellado — Custodio Alves Pin
to.Relator o sr. desembargador Car
los Guimarães.O Tribunal, por unanimidade do
votos, negou provimento a appella-ção, para confirmar a sentença appellada.
Appellação Crime N. 1948, daPalmeira.
Appollanto — A Justiça. '
Appellado — Ottimio Soares Fragoso.
Relator o sr. dosembargador Carlos Guimarães.
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EDITALDirectoria de Fazenda, In-
dustria e Commercio
INDICADO6MÉDICOS
De ordem do oxnio' ^e. dr. Se-çreíario Geral dTístado, scientificoaos srs. interessados que, no dialu de Janeiro do anno próximo on-Irante terá lugar ria sala da Pa-gadoria. desta Directoria, ás 13 ho-ras. o primeiro sorteio das apoli-ces da emissão das Obras do Por-to; sondo sorteadas ria proporçãode 2 '/o sobre o valor total das' apo-
licos om circulação até aquelladata, nos termos do Decreto n. 695,cio 8 de Junho do corrente anno,artigo '-'."
birefctoria dePazeuda. Industriao Commercio da Secretaria Gerald*EsUulo, em 3 de Dezembro do1926.
.. Pedro Pacheco da Silva Mello,Director,
DIRECTORIA DEMETEOROLOGIA
(Serviço Federal)Estação Meteorológica do Curityba
BOLETIM DO TEMPOSynopse do tempo ocorrido de
18 h. de 2 ás 1K li. do 3 de Dezem-zro do 1926.
Em Curityba — Ü tempo foi bomá noite, tendo passado a ameaçadorhoje do dia, com chuva fraca pelamanhã. O céu permaneceu claroá noite, lendo a nebulosidade aug-montado bruscamente de dia. Nãohouve insolação o quanlo aos von-tos foram variáveis, frescos porvezes. A temperatura manteve-seestável á noite, tendo declinadode dia, sendo observada a máximaás' 13 horas e. 30 minutos, com25,?0 o a minima ás 5 horas o 50minutos, com 17,"5.
No Estado: — De 14 li. do dia 2ás 14 h. do dia 3 do Dezembro de1926.
Castro — O tempo foi incerto átardo e noite do hontem. sendo que,á tarde com trovoadas c instávelboje dc dia, com chuva forte c trovoada pela manhã. Predominaramos ventos do Sul, fracos. Max.24.-0. Min. 17.°4.
Guarapuava —- 0 tempo foi bomá tarde dò hontem, instável comchuvas tortos e trovoadas á noit*o ameaçador hoje do dia. Max.25,°0. Min. 16,°0.
¦ponta Grossa -- 0- tempo foi ins'tavel com chuvas em iodo o perio-do. Predominaram os ventos deNordeste, fracos. Max. 23,°5. Min.19,02.
Paranaguá — O (empo foi bomá tarde e noite de hontom o amea-
çadoi- boje de dia. Max. 23,°2.Min. 20.°2..
Jaguariahyva — Não recebemoso despacho telegraphico.
Em outros pontos — De 14 h.do dia 2 ás 14 h. do dia 3 de De-zembro de 1926.
Florianópolis — O tempo foi bomá tarde de hontem, instável no ros-to do período, com chuvas e tro-voadas á noite. Predominaram os
ventos' de Norte a Leste, com ra-
jadas. Max. 25,°0. Min. 21,°8.Santos e Rio — Não recebemos
os despachos telegraphicos.
çm iacobRua 1.° de Março nr. 18
Telephone 389.JACOB CRISPUN
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CONSULTAS: das 14 âs 17 HORAS
O Tribunal, por unanimidade devolos, deu provimento a appellaçãopara annullar o julgamento, man-dar o réo u novo Jury.
Cura radical dasHemorrhoidas
sem operação e dôr.Doenças auo-reotaes (reclo-syg-
moidoscopia.)Vias urinarias. — Syphilis.Doenças das Senhoras pelos mais
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Ç-?Í*3Í.?V1?S ?5s1?1?HcIg *4t ílw ?T?V*'w*r^!;f?***> *''"* "" ÍM-**** *k0 ESTADO DO PARADA-
r.
KS
1II¦
0 RETRATOELLE. donairoso,- rico, sente nas
artérias' o referver do sangue pri-maveril, .soletrando mal o cathe-cismo dos amores fáceis por crorno coração das peccadoras.
ELLA, formosa, sagaz, provoca-dora. caricias mercadcjadas a bompreço, tremulinas dolhos bregeiroscoro longos cilios de velludos fin-gindo recato e paixões... De voltado thoalro, despe-se na penumbraleitosa do aposento de dormir comquebra-luz, carmezim ao oentro, sa-cudindo na poltrona as vestes se-
(Por MARIO SETTE)
dessas seonus... Todo o inundosahe, por ahi, que bem fácil é oseu amor... A sua historia quemnão a conhece? Vive á custa dumamante secreto, mysterioso, quelho paga os diademas' com que dou-ra o cysne negro dos cabellos, aspulseiras com que algema os pu-nhos torneados, os collares de pe-rolas com que enrosca o collo tu-mido... E engana esse amante,
decerto algum velho viciado, coma rapaziadn estroina. Somente amim recusa-se...
limmf.Xm SfBk:. -uw*\w B
¦És»* '¦¦¦ ¦ '" Ãm. ' ' ¦nlrlmvãsmmmWÊ^amm\Hr ¦ ¦m\ WÊmmW' -'• H Hmmr^!$M>màk' íd^H ¦ Hmme^iíuM^^Êmm mm. BBWMiíY - BE» m\ maBBJBBj^^.c^ipMPr M Wl'!"í':?fW, JmA BJ¦Pr-'- *.'--n*ifi ^19r%Ui''A)'Bl B
B^ ¦*. -..ftí- ^RKwBBBH
bW' bmL'»^'UIMgM^âSUlilJH^B^BMC' MBkWSÍff--'mM
Mario Sette
OE POESIAALMA
JONAS DA SILVA.
Alma, finge que és má sendo assim como as pombasEmbora, sendo assim coma as pombas, tão mansa,Apostropha a velhice, detesta a creança,Deseja ver a terra explodir como as bombas.
Af firma que alta noite no lupanar tombasNessa orgia que o corpo em mil delírios cançaElogia a desgraça, elogia a matança,E applaude sobre o barco os vagalhões e as trombas.
Dic que a sede de sangue humano te consome,E deseja aos que vão em procura de um norteOs demônios do frio e os demônios, de fome.
Alma, atira no asul o desprezo profundo,Pois que a tribu dos maus é tão grande, e tão forteQue é preciso ser máu para ser bom no mundo t
dosas, perfumadas. Enfia-se num |roupão ,|(. noite, enrola os cabellosaninha num jarrão o ramo de ro-
-sas que trouxera, põe-se, depois,frente ao espelho, a tirar lenta-mente dps dedos esguios os lindosainneis, do brilhantes, de rubis, deesmeraldas...
Maurício, forçando os entravesda creada, penetra no quarto, mui-to pallido e agitado.
ELLE — Você me enganou aindauma vez! Fez-me esperar a portado theatro e sahiu pelo oitão! Fazde mim creança!...
ELI*A - Estava oom enxaque-ca... Não quis recusar a ceia comvocê.
ELLE — E por isso fugiu? Bellorecurso de pollidez...
ELLA — Mas. meu amigo, eupenso que tenho o direito de accei-tar ou recusar o que entender. Soulivre! Perdoa-me falar assim, masa sua insistência me força a isto.
ELLA - Pois seja... E porque,então, vocô ainda me busca? Jásabe desse meu capricho... Fujade mim. deixe-me o caminho li-vre é estará tudo acabado. Olhe.estou com tanto somno...
ELLE — (vendo-se despedido,sentindo-se cada vez mais apaixo-nado deante da rapariga em trajesdo noite naquelle ambiente, tentabeijal-a). —¦ Talvez de todos nin-güciri lo queira como eul
(Ella rocüá, foge, dá com o bra-ço num cofre de jóias que está uofoticador, sacode-o no chão, derru-liando com as jóias um pequenoretrato. Maurício, enciumado, apa-itha-o e mira-o.)
ELLA — Conhece?ELLE — E" o teu amante?!...ELLA — Ainda lem duvida?!...
Adivinhou tudo?... Já vê que nãosou tão ruim como você pensa--vá...
ELLE — fcabisbaixo. descendo aELLE ~~ Somente commigo faz escada) — Pobre de minha mãe!...
ContandoO celebre escriptor inglez Fre-
áèrico Ilarrison tinha a mais in-tensa repugnância pelo habito dcfumar, commum a tanta gente, ochamava-lhe "habito bestial*'.
•Não era menor o seu aborreci-mento pelos jogos de cartas; e, hapouco ainda, a revista ingleza Til"Bits citou palavras d'elle, applicando-as á moderna mania do hridtjr,que tornou epidêmica, não só naInglaterra, como na maior partedos paizes:"Aborrecem-me "as cartas, diziaHarnstm; — aborrece-me vê-las1;aborrecem-me os homens e as mulheres quando as estão jogando.Aborreço os longos, o.s dilatados si-lencios: aa altercações na, conta-gem dos pontos, as questões, os ra-Ihós, as zornbarias, os risos do sa-tisfação, os "porque jogou aquellasespadas?" "ou bem sabia que ti-nhas lá o az!" — em suinma: lt,daessa algaravia enfadonha e inane.Só os homens e as mulheres, qu
à *í-TTrw"':¦O ESTADO DO PÁik
snftó.
'Continuação da 4." pag.Kloyna Faria — um par
dt s;i)„ialias., Leomenia Sardomberg — um
i,isstmo prato de crystal.
Snrte« nirc0 Guimarães — umidro du Santa Ceia.
Albanò fieis- e Senhora — umqi)Dr.rjnisHii"11 vaaò do porcellana.
jl^ria de Lourdes Dias — uma
jmofáda pintada.' ar, Harold Drummond de Car-
Xbo e Sr** •• "Iíl cofl>e do pratapan' jóias.orla. Rosiiiha Pinheiro Lima —
lima wsta de prata.jjrt,8, Aloina Macedo — um por-
u jóias em prata-Sr. Carlos de Souz«a Paula e Se-
,lj0ra - uma cesta de prata.Srta. Yed° Heis — um prato de
crystal.Srta. Mariquita Collin — uma cai
x8 po de arroz .Srta- Estlier Amaral ~ um vazo
Ispóriés.' p Colaca Pereira Alves — um
insano em prata.grla. Blm|ira Pereira Alves —
lin) oval em filet.Trajano e Maria José Vieira Ca
v.,lC3iiti um par de tapetesovàòs?.
Gladys Vieira Cavalcanti — umBhat-j-'
?•¦
7, :".•¦¦ .*1\
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DESPORTOSCurityba e Athletico batem-se domingo — Os quadrosRubro-Negros — Os Juizes
O futebol em Palmeira.A.T-ÍJL.1.TICO x CURITYBA
No campo do primeiro rea__u_-___amanhã o sensacional embate peboÜBtico entre ns suas turmas represen(ativas o as do Curityba F. B.Club.
Já dissemos do que promette sero prelio de amanhã.OS QUADROS RUBRO NEGROS
1) — Tercio, .Marrecão, e HaroldNano, Falccine e Jucá — Ary,
Marreriuinho, Urbino. Polaco e Ma-ranhão.
2.") Jarbas, Manasses e GuimarãesPedro, Gastão e Mario — Smy
the, Borbinha, _5ireneBi Tupan e Card ozo.
OS JUIZES ESCAi-A.pOSO encontro entre as segundas tur
mas será arblrtado pelo Sr. OrJando Levorato, do Savoia e o princi-pai pelo Snr. Máximo __a_on Presi.dente do Britannia S Club, e umdos seus mais fervorosos defensores.
A ambos .augu.-a1.os feliz actua-ção.
O FUTEBOL. XA PALMEIRAA Acção do elemento Detectaria aoseio do sympathlco Yptrnngn F. B.
CInb?...Por noticias vindas Ja Palm.ira,
soubemos que pret^deu.st- Iroplan-•tar no seio do Tpirangra F B, Cluba anarchia e a indisciplina.
Graças, porém, ao critério adop-tado pelos principaes directores dessa aggremiajçãÀ) Sportiva, impediu-se que a acção do elemento delecterio ganhasse terreno, maritam1o-.seintacta a ordem interna no queridoClub Palmeirense.
Sendo o Vpiranga um Clüb quepor vezes mediu forças cem Clubsdesta Capital, torna^do-s. sympathico aos seus adversários pela formacavalheiresca como sempre _e por-tou, bem desejaríamos que . correcto Presidente ou possoa autorizada,desse-nos elucidações inherentes aosfactos decorrentes, pondo.nos ao parda verdade existente no intrincadoassumpto já que taes oceurrenciasvem de interessar sobremaneira omundo cportlvo do nosso Estado.
Aqui pois as columnas desta secção estarão abertas para todos quodellas quizerem fazer uso afim dobem elucidar o caso.
O PAQUETE NACIONAL
MAX
lendo excellente accomodaçõespara* passageiros de Ia e 3a classe.Esperado em 8 de Dezembro de1926 sahirá no mesmo dia para :São Francisco, Itajahy, Floriano-polis e Laguna, recebendo cargas,valores, encommenda. e passagei-ro_.
Para: passagens, fretes b maisinformações com os agentes
HERMOGENES E CIA.Paranaguá
DIGA A' VOSSA AMIGA...... que o segredo de sua Saúdeestá no uso diário das "PASTI-LHAS ANTISEPTICAS DODR. WIRMOND", em injecçõesde asseio. Secca os corrimentose robustecem os tecidos. — Cadacaixinha contem 36 pastilhas.
?^?^?^??^?^?
i -O ESTADO DO PARANÁ"'Ad
Curityba, Sabbado 4 ile Dezembro ide 1926
mmistração Publicagsladoal - - Federal - - Municipal0^,,,',,,,,,,,m,,,,m,,H,,^H,'H,''''¦ »'«»" '«»«»«.. •H..H....m«Hmin..nn.H......,........,u..nT
PALÁCIO DAPRESIDÊNCIA
o jc. Caetano Münlíoz da Ro-h» presidente do Eslado, em data
!0 hontem, assignou os seguintes
P*,*(;ílETOS:li ec Lifi can d o para José Lucas Pc-
luit. ° nome dc Francisco Pechul,
olcssor da escola particular de
vàllinhos, municipio de Entre
Rios.lívoncrando, a pedido, Felicissi-
mo Ildefonso Naves, do cargo de 1."iU|,|ilcnte do juiz municipal do ter-
j11(, (j'e Iraty.I^n fuce (Io requerido e na for-
m;( da lei I*- '-'¦••'7 (*e 28 de Março
1923, concede Ul) dias de liceu-
para (ralar do seus interesses,(iscrívão do l." districto poli-da capital; Jorge Soares da
a, i-m pi-oi-ogiição da em cujolc achsiva. para tratamento
.07:i. dc || dc .Novembro de1926.
O Presidente da Republica dosEslados Unidos do Brasil.
Faço saber que o Congresso Na-cional decretou e cu sáncciono aseguinte resolução:
Ari. I.° — *' Ficam equiparados,unicamente em vencimentos, aosprimeiros, segundos' è lerecirossargentos, os músicos de primeira,segunda e terceira classe das ban-dns marciaes e Parifarras do Exer-oito Nacional, sendo promovidosnos postos' de sargentos-ajurianlese rie segunrios tenentes músicos osrespectivos contra-mestres e mes-Ires.
Paragrapho único. — As vanta-gens desta lei são extensivas ásbandas marciaes o fanfarras daArmaria. Policia Militar o Corporie Bombeiros.
Ari. 2." — tlevognm-so as dispo-sições em contrario.
Rio de Janeiro, ll de Novemkrode 1926, 105." da Independência e38.° da Republica. — Arthur da Sil-va Bernardes — Fernando Setem-bririb do Carvalho, Arnaldo Siquei-ra Pinto da Luz — Afíonso PennaJúnior. (Transcripto do "DiárioOfficial").
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güMERQ5«9
O ESTADO DO PARANAYc^ieci Kü Ultimas IUotioi«as0 PROJECTO HNANCHRO DO
GOVERNOAS PROVIDENCIAS DO GOVERNO PARA O SANEA-
MENTO DA MOEDA.O novo padrão monetário se denominará "Cruzeiro".
RIO, 3 — O Sr. Julio Prestes lea concluídos na reforma ora autorisa-der da maioria, justificou na Com- da.missão de Finanças da Câmara oproecto governamental referente aquebra do ipadrão monetário e es-tabilisação da moeda.
O projecto em apreço está assimredigrido:
Art. 1° — Fica ad optado para oBrasil como padrão monetário o ouro pesado