Upload
alex-andrade-amorim
View
88
Download
24
Embed Size (px)
Citation preview
INSTITUTO METROPLONITANO DE ENSINO - IME
FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS - FAMETRO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
ALEX ANDRADE AMORIM
ALMIR DO CARMO SILVA
CARLOS AUGUSTO
ESTELA BATISTA PAREDES
SISTEMA DE LOCAÇÃO DE LOCAÇÃO (SISLOC)
Manaus
2012
ALEX ANDRADE AMORIM
ALMIR DO CARMO SILVA
CARLOS AUGUSTO
ESTELA BATISTA PAREDES
SISTEMA DE LOCAÇÃO DE LOCAÇÃO – (SISLOC)
Este trabalho foi
apresentado à Graduação do
Curso de Sistemas de
Informação da Faculdade
Metropolitana de Manaus como
requisito parcial para obtenção
do grau de bacharel em
Sistema de Informação,
Orientador pelo Professor
Rilmar Pereira Gomes.
Manaus
2012
DEDICATÓRIA
Dedico esse trabalho a Deus, Familiares em especial a minha esposa pelo
apoio nessa longa jornada e Amigos.
ALEX ANDRADE AMORIM
Quero de dedicar esse trabalho a Deus, meus familiares em especial a minha
esposa pelo apoio nessa nesse projeto e Amigos.
ALMIR DO CARMO SILVA
Quero de dedicar esse trabalho a Deus, meus familiares em especial a minha
esposa pelo apoio nessa nesse projeto e Amigos.
CARLOS AUGUSTO
Dedico este trabalho aquele que mostrou-me que nada é impossível basta
acreditar e ter fé, me deu forças nos momentos em que pensei em desistir.
Glorificado seja o seu nome.
ESTELA BATISTA PAREDES
AGRADECIMENTOS
A Deus,
Agradecemos a todos que nos apoiaram nesse trabalho.
“Tudo é possível se você acreditar“
Jesus Cristo
RESUMO
Com a crescente evolução tecnológica e em diferentes ramos da
vida humana. Trabalhos que eram realizados manualmente estão sendo hoje
executados de forma mais automatizadas e feitos por computadores. As
locadoras de vídeo por sua vez estão buscando automatizar seus serviços com
isso, surgiu a necessidade do desenvolvimento de um sistema para locação
que possa aperfeiçoar os processos, deixando as locações, devoluções,
cadastros, que antes eram feitos em blocos de papeis e fichas cadastrais, mais
eficazes. Este trabalho tem como objetivo, analisar e conhecer o
funcionamento e as funcionalidades, tornando o atendimento aos clientes mais
ágil e rápido. Facilitando o controle de locações, devoluções e a contabilização
do acervo de locação. Com isso aumentando a lucratividade da locadora.
Palavra chave: Evolução tecnológica, automatização, desenvolvimento,
funcionalidades, controle.
ABSTRACT
With to growing technological evolution and in different branches of the human
life. Works that were accomplished manually are being executed today in an
automated way and done by computers. The video stores for his/her time are
looking for to automate their services with that, the need of the development of
a system appeared for lease that can improve the processes, leaving the
leases, devolutions, registers, that before were done in blocks of you eat and
records cadastral, more effective. This work has as objective, to analyze and to
know the operation and the functionalities, turning the service to the most agile
and fast customers. Facilitating the control of leases, devolutions and the
accountancy of the collection of films. With that increasing the profitability of the
rental company.
Word Key: Technological evolution, automation, development, functionalities,
control.
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1 - DIAGRAMA DE CASO DE USO....................................................32
FIGURA 2 - DIAGRAMA DE CLASSE...............................................................36
FIGURA 3 - DIAGRAMA DE ESTADO..............................................................37
FIGURA 4 - DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA........................................................38
FIGURA 5 - DIAGRAMA DE ATIVIDADE..........................................................39
FIGURA 6 - MODELO CONCEITUAL...............................................................40
Figura 7 - Modelo Lógico...................................................................................40
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Lista de Funções..............................................................................30
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO................................................................................................................... 11
1.1. OBJETIVOS.................................................................................................................. 12
1.1.1. OBJETIVO GERAL...................................................................................................12
1.1.2. OBJETIVO ESPECÍFICO..........................................................................................12
2. METODOLOGIA................................................................................................................13
2.1. MODELAGEM...............................................................................................................13
2.2. FERRAMENTAS...........................................................................................................16
2.2.1. BANCO DE DADOS.................................................................................................16
2.2.2. MYSQL...................................................................................................................... 17
2.2.3. SQL........................................................................................................................... 18
2.2.8. PADRÃO DE PROJETOS........................................................................................20
2.2.8.1. MVC...................................................................................................................... 21
2.2.8.2. PADRÃO DAO......................................................................................................22
2.2.11. ORIENTAÇÃO A OBJETO.......................................................................................24
2.2.12. ASTAH...................................................................................................................... 24
2.2.13. UML........................................................................................................................... 25
2.2.14. MER.......................................................................................................................... 25
2.2.15. BR MODELO............................................................................................................26
3. ANÁLISE E PROJETO......................................................................................................27
3.1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA..........................................................................................27
3.2. LISTA DE FUNÇÕES....................................................................................................29
4. DIAGRAMAS..................................................................................................................... 31
4.1. DIAGRAMA DE CASO USO.........................................................................................31
4.1.1. REQUISITOS FUNCIONAIS DO SISTEMA..............................................................32
4.1.2. DESCRIÇÕES DE CASO USO MANTER CLIENTE................................................32
4.1.3. DESCRIÇÕES DE CASO USO REALIZAR LOCAÇÃO...........................................34
4.1.4. PESQUISAR LOCAÇÃO LOCADOS.......................................................................34
4.2. DIAGRAMA DE CLASSE.............................................................................................35
4.3. DIAGRAMA DE ESTADO.............................................................................................36
4.4. DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA.......................................................................................37
4.5. DIAGRAMA DE ATIVIDADE.........................................................................................38
4.6. MODELO DE ENTIDADE E RELACIONAMENTO (M.E.R)..........................................39
4.6.1. MODELO CONCEITUAL..........................................................................................39
4.6.2. MODELO LÓGICO....................................................................................................40
5. CONCLUSÃO....................................................................................................................41
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................42
11
1. INTRODUÇÃO
No comercio de locação de locação em DVDs ainda existem locadoras
que não utilizam um sistema informatizado, usa-se caderno, livro de capa dura,
agenda e de forma manual controlam os cadastros dos clientes e os aluguéis dos
locação, além da demora nesse processo, para ter uma ideia, quando um cliente vai
se cadastrar ou checar seu cadastro é procurado no Livro de Cadastro e se fizer um
aluguel é registrado no livro de DVDs Alugados para fim de prestação de conta, a
segurança da informação é mínima, evidentemente é dessa forma em pequenas
locadoras.
Buscando adaptar as exigências do mercado e melhorar a eficiência no
atendimento aos clientes, surgiu à necessidade do desenvolvimento de um sistema
que pudesse suprir a mesma, a Equipe do Sistema de Locação de Locação -
desenvolverá um sistema Buscando aperfeiçoar as técnicas de trabalho, melhorando
as condições de atendimento ao cliente, os proprietários de vídeo locadoras estão
investindo cada dia mais na informatização de seu negócio e pensando em uma
maneira rápida e dinâmica para o controle e gerenciamento de alugueis de locação
em DVDs, bem objetivo e com todo aparato para deixar informatizada uma locadora
de pequeno ou grande porte. Trabalhos que antes eram normalmente executados de
forma manual estão sendo hoje processados por softwares específicos para
locadora.
Com o auxílio do SISGLOC Online o cliente da locadora poderá reservar e locar
seus locação na comodidade de sua casa para então somente ir efetuar o
pagamento e buscar seus locação na locadora. Além disso, poderá buscar por
locação e ver os dados importantes sobre ele de forma fácil e rápida.
12
1.1. OBJETIVOS
1.1.1. Objetivo Geral
A finalidade desse trabalho é analisar e especificar um sistema de
Gerenciamento de Locação de DVD e Blu-ray, propondo um modelo de gestão para
locação de locação onde permita o controle total de todo o negocio facilitando e
agilizando as locações, devoluções, cadastros, pesquisas.
1.1.2. Objetivo Específico
Visando suprir as necessidades identificadas, as funcionalidades básicas
que o sistema apresenta são as seguintes (todas as funcionalidades são online):
Para cliente:
o Logon no site;
o Busca por filme;
o Ajuda.
Para funcionário:
o Cadastro de Cliente
o Cadastro de Filme;
o Bloqueio e desbloqueio de cliente;
o Devolução de DVDs;
o Ajuda.
13
2. METODOLOGIA
A metodologia descreve como o trabalho será realizado já que
pesquisar também é planejar. “É antever toda a série de passos que
devem ser dados para chegarmos a uma resposta segura sobre a
questão que deu origem à pesquisa” (PRODANOV, 2003, p.19).
IEEE/ANSI 830-1998 Padrão de requisitos fornecendo aos envolvidos
informações necessárias para o projeto e para o desenvolvimento do sistema, assim
como para realização dos testes e validação do sistema.
A arquitetura MVC Modelo muito utilizado para implementar sistemas
cliente-servidor. Consiste no bom uso integrado de alguns Design Patterns (Padrões
de Projetos). Caracteriza-se por dividir o projeto em três camadas diferentes e
independentes (Model, View e Controller).
Para a modelagem das funcionalidades, interações e aplicações a UML
(Unified Modeling Language), proposta pelo OMG (Object Management Group)
[OMG,2003], é uma linguagem padrão amplamente utilizada no contexto do
paradigma de desenvolvimento de software Orientado a Objetos (OO). Ela é
composta por uma série de diagramas e modelos que, embora bem definidos
sintaticamente, não possuem diretrizes para elaboração, ficando isso muito
dependente da subjetividade e experiência do projetista. Tais diagramas e modelos
podem ser utilizados em qualquer tipo de processo, pois também não existe um
processo específico proposto para a elaboração dos mesmos.
2.1. Modelagem
A modelagem será efetuada através da identificação os requisitos:
Os requisitos terão um identificador único, da seguinte forma:
Requisitos Funcionais: possuem o identificador [RFabc]; onde a, b, c são
dígitos que variam entre 0 e 9;
Requisitos Não-Funcionais: possuem o identificador [RNFabc]; onde a, b, c
são dígitos que variam entre 0 e 9.
A segunda parte do identificador de requisitos (abc) corresponde ao número de
ordem do requisito.
14
Prioridade dos Requisitos
Os requisitos são classificados segundo a sua prioridade da seguinte forma:
Essencial: requisito sem o qual o sistema não entra em funcionamento.
Requisitos essenciais são requisitos imprescindíveis, que têm que ser
implementados impreterivelmente;
Importante: requisito sem o qual o sistema entra em funcionamento, mas de
forma não satisfatória. Requisitos importantes devem ser implementados,
mas, se não forem, o sistema poderá ser implantado e usado;
Desejável: requisito sem o qual o sistema funciona de forma satisfatória.
Requisitos desejáveis são requisitos que podem ser deixados para versões
posteriores do sistema caso não haja tempo hábil para implementá-los nesta
versão.
Todo processo de desenvolvimento de software que utilize a UML como
seu padrão de modelagem é indispensável a criação de diversos documentos
textuais ou gráficos como parte de sua documentação total, e esses documentos,
são classificados pelo tipo e ajudam e compõe as visões do sistema. Segundo
[BEZ07], estas visões são assim definidas:
Visão de Casos de Uso: descreve o sistema do ponto de vista externo como
um conjunto de interações entre o sistema e os agentes externos ao sistema. Esta
visão é criada inicialmente e direciona o desenvolvimento das demais visões do
sistema.
Visão de Projeto: enfatiza as características do sistema que dão suporte tanto
estrutural quanto comportamental, às funcionalidades externamente visíveis ao
sistema.
Visão de Implementação: abrange o gerenciamento de versões do sistema,
construídas pelo agrupamento de módulos (componentes) e subsistemas.
Visão de Implantação: corresponde à distribuição física do sistema em seus
subsistemas e à conexão entre essas partes.
Visão de Processo: esta visão enfatiza as características de concorrência
(paralelismo), sincronização e desempenho do sistema.
A implementação ou das visões depende da complexidade do software a
ser construído.
15
Os artefatos da UML estão os diagramas. Esses são assim definidos:
Estruturais:
o De Objetos, de Estrutura Composta, de Classes e de Pacotes;
o Estruturais de Implementação:
o de Componentes e de Implantação;
Comportamentais:
o De Atividades, de Casos de Uso e de Transição de Estado;
o Comportamentais de Interação:
o De Sequência, de Temporização e de Visão Geral de Interação;
2.2. Ferramentas
2.2.1. Banco de Dados
Conforme Elmasri e Navathe, (2006 Pag. 278):
“Os bancos de dados e a sua tecnologia estão provocando um grande
impacto no uso de computadores. É viável afirmar que eles representam
um papel crítico em que os computadores são utilizados, incluindo
negócios, comércio eletrônicos, engenharia, medicina, direito, educação e
as ciências da informação, para citar apenas algumas delas. A palavra
banco de banco é tão comumente utilizada que, primeiro, devemos defini-
la. Nossa definição inicial é bastante genérica.”
Os bancos de dados e os sistemas de bancos de dados se tornaram
componentes essenciais no cotidiano da sociedade moderna. No decorrer do dia, a
maioria de nós se depara com atividades que envolvem alguma interação com os
bancos de dados.
A tecnologia aplicada aos métodos de armazenamento de informações
vem crescendo e gerando um impacto cada vez maior no uso de computadores, em
qualquer área em que eles podem ser aplicados. Um “banco de dados” pode ser
definido como um conjunto de “dados” devidamente relacionados. Por “dados”
podemos compreender com “fatos conhecidos” que podem ser armazenados e que
possuem um significado implícito. Porém, o significado do termo “banco de dados” é
16
mais restrito que simplesmente a definição dada acima. Um banco de dados possui
as seguintes propriedades:
Um banco de dados é uma coleção lógica coerente de dados com um
significado inerente; uma disposição desordenada dos dados não pode ser
referenciada como um banco de dados;
Um banco de dados é projetado, construído e “povoado” com dados para
um propósito específico; um banco de dados possui um conjunto pré-definido de
usuários e aplicações;
Um banco de dados representa algum aspecto de mundo real, o qual é
chamado de “mini-mundo”; qualquer alteração efetuada no mini-mundo é
automaticamente refletida no banco de dados.
Um banco de dados pode ser criado e mantido por um conjunto de
aplicações desenvolvidas especialmente para esta tarefa ou por SGBD. Um SGBD
permite aos usuários criarem e manipularem banco de dados de propósito geral. O
conjunto formado 3 por um banco de dados mais as aplicações que o manipulam é
chamado de “Sistema de Banco de Dados”.
2.2.2. MySQL
Conforme Felipe Nery Rodrigues, 2009 pag.290;
“O mysql é um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD) que
utiliza linguagem SQL (Linguagem de Consulta Estrutura) com interface.
Atualmente é um banco de dados em software livre mais populares, com
mais de dez milhões de instalações pelo mundo.”
Um modelo conceitual é uma descrição do banco de dados de forma
independente de implementação em um SGBD. O modelo conceitual registra que
dados podem aparecer no banco de dados, mas não registra como estes dados
estão armazenados a nível de SGBD.
O SGBD MySQL é um sistema free, pode ser adquirido gratuitamente no
site mysql.com. O MySQL possui milhares de usuários, por ele ser um sistema que
oferece uma boa confiabilidade aos usuários e atende a os mais diferenciados tipos
de sistemas.
17
O MySQL foi criado na Suécia por dois suecos em um finlandês, David
Axmark, Allan Larsson e Michael “Monty” Widenius, que têm Trabalhado juntos
desde a década de 1980. Hoje, o desenvolvimento e a manutenção do MySQL
empregam aproximadamente 70 profissionais no mundo inteiro, e mais de mil
contribuem testando o software, integrando-o a outros produtos e escrevendo a
respeito dele. O sucesso do MySQL se deve em grande medida, á fácil integração
com PHP.
2.2.3. SQL
Segundo Elmasri e Ramez. (201,1 pag.58)
“É uma linguagem de banco de dados abrangente: tem instruções para
definição de dados, consulta e atualizações. Logo, ela é uma DDL e uma
DML, e tem facilidades para definir visões sobre o banco de dados, para
especificar segurança e autorização, para definir restrições de integridade
e para especificar controles de transação.”
A SQL atende bem a essas exigências ideais de linguagem de banco de
dados linguagem de definição de dados.
Linguagem de Definição de Dados.(DDL): a SQL inclui comandos para
criar objetos de banco de dados como tabelas, índices e visualizações bem como
comandos para definir direitos de acesso a esses objetos.
Linguagem de Manipulação de Dados. (DML): a SQL inclui comandos
para inserir, atualizar, excluir e recuperar dados em tabelas de bancos de dados.
2.2.4. Padrão de Projetos
Segundo Christopher (2008, pag 39),
“Cada Padrão de Projeto descreve um problema no
nosso ambiente e o cerne da sua solução, de tal forma que
você possa usar essa solução mais de um milhão de vezes,
sem nunca faze-lo da mesma maneira, Padrões de projetos
são soluções para problemas que alguém um dia teve e
resolveu aplicando um modelo que foi documentado e que
18
você pode adaptar integralmente ou de acordo com
necessidade de sua solução.”
Os padrões de projeto beneficiam os desenvolvedores de um sistema
ajudando a construir um software confiável com arquiteturas testada e perícia
acumulada pela indústria, promovendo a reutilização de projetos em futuros
sistemas ajudando a identificar equívocos comuns e armadilhas que ocorrem ao
construirem sistemas, ajudando a projetar sistemas independentemente da
linguagem em que eles, em última instância, serão implementados, estabelecendo
um vocabulário comum de projeto entre os desenvolvedores e encurtando a fase de
projeto no processo de desenvolvimento de um software.
2.2.4.1. MVC
Segundo Fowler (2006, p 162)
“Modelo Vista Controlador divide a interação da interface
com o usuário em três papeis distintos. Modelo Vista
Controlador (MVC) é um dos mais citados (e mais citados
individualmente). Ele é um framework desenvolvido por Trygve
Reenskaug para a plataforma Smalltalk no final dos anos 70.”
MVC é um acrônimo para Model, View, Controller (Modelo, Visão e
Controlador). A idéia é separar todo o desenvolvimento de uma aplicação nestas três
partes, ou camadas:
Model – gerencia o comportamento dos dados da aplicação.
View – gerencia a saída gráfica e textual da parte da aplicação visível ao
usuário.
Controller – interpreta as entradas de mouse e teclado do usuário,
comandando a Visão e o Modelo para se alterarem de forma apropriada.
Todas as requisições feitas pelo usuário são enviadas ao Controller. Este
manipula os dados usando o Model e invoca a View correta, de acordo com a ação
executada ou com os resultados vindos do Model. A grande vantagem de se utilizar
19
o padrão MVC é a separação de lógica e apresentação, sendo que isso favorece o
trabalho em equipe. Um designer poderia trabalhar na apresentação, definindo o
HTML, CSS, Flash, enquanto um Data Base Administrator (DBA), administrador de
banco de dados, poderia trabalhar com o modelo e outro programador poderia se
concentrar nas regras de negócio inseridas no controlador. Dessa forma, qualquer
mudança, por exemplo, na apresentação, teria pouco ou nenhum impacto nas
demais camadas da aplicação.
2.2.5. UML
Segundo Heuser (2009, p. 97)
“UML (Unified Modeling Languagem ou Linguagem
Unificada de Modelagem) reúne um grande conjunto de
anotações destinadas á modelagem de Software sob vários
aspectos e em diferente níveis de abstração, diferindo da
abordagem ER.”
UML representa já atualmente um papel relevante para desenvolvimento
é uma linguagem de modelagem (visual), não uma linguagem de programação é
uma linguagem de modelagem não proprietária que permite a utilização de
diagramas padronizados para especificação e visualização de um sistema no
desenvolvimento de software, Java é uma linguagem de programação orientada a
objeto desenvolvida na década de 90 por uma equipe de programadores, Seguindo
um padrão de desenvolvimento, um sistema tem a extração de requisitos, análise,
implementação, implantação e testes. A UML também se adéqua a cada ciclo do
software, na análise temos as modelagem à nível de análise, os pretende-se saber o
que o sistema de fazer. E na implementação ou codificação e implantação por
diante, temos as modelagens em nível de projeto que se pretende mostrar, como
deve ser feito ou como foi implementado respectiva função.
2.2.6. MER
Segundo Heuser (2009, p. 72)
“O modelo Entidade e Relacionamento foi definido por
Peter Chen E. F. Codd (1970) O modelo ER e um modelo
20
formal, preciso, não ambíguo. Isto significa diferentes leitores
de um mesmo modelo ER deve sempre entender exatamente o
mesmo. Tanto e assim, de um modelo ER pode ser usado
como entrada como uma fermenta CASE (Computer Aided
Software Enguineering) na geração de um banco de dados
relacional. Por isso, é de fundamental importância que todos
os envolvidos na confecção e no uso de diagramas ER sejam
devidamente treinados.”
MER é um modelo baseado na percepção do mundo real, que consiste
em um conjunto de objetos básicos chamados entidades e nos relacionamentos
entre esses objetos e tem o objetivo de facilitar o projeto de banco de dados,
possibilitando a especificação da estrutura lógica geral do banco de dados A
estrutura lógica geral de um banco de dados pode ser expressa graficamente por um
Diagrama Entidade- Relacionamento, cada entidade possui propriedades
particulares que são os atributos, onde serão armazenadas as informações dos
clientes, essas informações são os chamados atributos ou campos da tabela da
entidade cliente e a associação entre uma ou mais entidades é chamado de
relacionamento.
2.2.7. BR Modelo
“Segundo Heuser (2009, p. 32), BR Modelo é uma ferramenta freeware voltada para ensino de modelagem em banco de dados relacional com base na metodologia defendida por Carlos A.”.
Esta ferramenta foi desenvolvida por Carlos Henrique Cândido sob a
orientação do Prof. Dr. Ronaldo dos Santos Mello (UFSC), como trabalho de
conclusão do cusro de pós-graduação em banco de dados (UNVAG - MT e UFSC).
A ferramenta utiliza três passos:
Modelo Conceitual que abstrai do mundo real, por tanto, independente da
arquitura do banco de dados;
Modelo Logico – esta ligado ao tipo de banco de dados e
Modelo Físico – esta diretamente ligado ao banco de dados.
21
3. ANÁLISE E PROJETO
Agora veremos o tratamento do levantamento de requisitos e a
construção do sistema na fase de analise.
3.1. Descrição do Sistema
O controle eficiente do acervo de uma locadora de vídeo permite que a
mesma ofereça um melhor serviço aos seus clientes, um acompanhamento eficaz
da demanda dos locação, pode-se planejar a aquisição de novos locação ou mais
cópias dos atuais. O controle do acervo é feito através da atualização das
quantidades disponíveis de cada um dos locação. Após o levantamento, é feito o
cadastramento destes no sistema (operações de inclusão, alteração, consulta e
exclusão de locação), para que a partir desse momento, o sistema reflita exatamente
o que existe no acervo da locadora.
A cada locação ou devolução de um filme, é atualizada a situação atual
do acervo.
O Sistema SISLOC foi desenvolvido para estabelecimentos de locação de
locação de pequena, media e grande porte sendo de fácil utilização e de extrema
importância para o crescimento e sucesso, Tornando possível o controle total do
estabelecimento ao funcionário, o sistema possui uma avançada iteração com o
usuário e fácil utilização de todos os serviços presentes no sistema.
O funcionário terá acesso total ao sistema, o cliente deverá ser
cadastrado na locadora pelo funcionário ambos serão usuários do sistema conforme
perfil.
DIAGRAMAS
3.2. Diagrama de Caso Uso
O Diagrama de Casos de Uso tem o objetivo de auxiliar a comunicação
entre os analistas e o cliente, um diagrama de Caso de Uso descreve um cenário
que mostra as funcionalidades do sistema do ponto de vista do usuário, o cliente
deve ver no diagrama de Casos de Uso as principais funcionalidades de seu
sistema.
Notação
O diagrama de Caso de Uso é representado por:
atores;
22
casos de uso;
relacionamentos entre estes elementos.
Estes relacionamentos podem ser:
associações entre atores e casos de uso;
generalizações entre os atores;
generalizações, extends e includes entre os casos de uso.
Casos de uso podem opcionalmente estar envolvidos por um retângulo
que representa os limites do sistema.
Segundo BEZERRA (2002, p 45), o modelo de casos de uso é
uma representação das funcionalidades externamente observáveis do
sistema e dos elementos externos ao sistema que interagem com ele.
Dessa forma, o diagrama de caso de uso descreve os requisitos que o
sistema deverá ter de forma clara e concisa.
3.3 ATORES
Clientes: são os clientes da locadora.
Funcionário: é um funcionário da locadora de DVD.
Cliente Funcionário
Figura 1- Atores do Sistema SISLOC
23
3.4 DIAGRAMAS
Figura 2-Caso de Uso
3.5 REQUISITOS FUNCIONAIS
Abaixo, serão descritas as funcionalidades oferecidas pelo SISLOC. Tais
funcionalidades são os requisitos funcionais do mesmo.
Tabela 1 - Abaixo lista os serviços a serem oferecidos pelo sistema na sua versão
inicial. Conforme o caso de uso descrito no capitulo 3.4.
24
Lista de Funções
Função DescriçãoCasos de Uso
Relacionados
[RF001] Logar Usuário O sistema permitirá que um
cliente ou um funcionário
entre no sistema usando
login e senha.
[CDU001]
[RF002] Cadastro de
Cliente
O funcionario poderá efetuar
o cadastro dos clientes.[CDU002, CDU003]
[RF003] Bloqueio de
Cliente
O funcionário poderá
bloquear e desbloquear um
cliente.
[CDU005, CDU006]
[RF004] Cadastro de
Filme
O funcionário poderá
cadastrar um filme e alterar
seus dados.
[CDU007, CDU008]
[RF005] Buscar Filme O cliente e o funcionário
poderão fazer uma busca
por locação usando critérios
(como título, gêneno).
[CDU013]
[RF006] Efetuar Locação O funcionario poderá fazer
uma locação de um ou mais
DVDs.
[CDU021]
[RF007] Devolver
Locação
O funcionário poderá
notificar a devolução de um
locação.
[CDU022]
[RF008] Gerar Relatório
Estoque
O sistema permitirá a
geração de relatórios a partir
dos dados armazenados.
[CDU025]
25
Lista de Funções
Função DescriçãoCasos de Uso
Relacionados
[RF009] Ajuda Tanto a Interface do Cliente
como a Interface do
Funcionário terão uma
seção de ajuda para
esclarecer dúvidas dos
usuários do sistema.
[CDU027]
[RF010] Entrar em
Contato com a Locadora
O cliente poderá entrar em
contato com a locadora.[CDU028]
[RF011] Deslogar
Usuário
O sistema permitirá que um
usuário logado tenha a
opção de se deslogar.
[CDU29]
Tabela 1 - Descrição dos Requisitos Funcionais Referentes a Dados
Operacionais do Sistema
3.6 REQUISITOS NÃO-FUNCIONAIS
Os requisitos que descrevem os aspectos não-funcionais foram divididos
em três categorias: processo, produto e externos. Eles são apresentados a
seguir:
3.6.1 Requisitos de Processo
Os requisitos de processo estão relacionados ao processo de
desenvolvimento do sistema.
Requisitos Não Funcionais
Identificação Descrição Casos de Uso
Relacionados
[RNF001] Linguagem
de Programação
O sistema será desenvolvido
utilizando a linguagem de
programação PHPOO.
Todos
26
[RNF002] Modelagem Todo o sistema deverá ser
modelado utilizando a
linguagem UML.
Todos
Tabela 3 - Requisitos de Processo
3.6.2 Requisitos de Produtos
Os requisitos de produto estão relacionados às características desejadas
para o sistema.
3.6.2.1 Performance
Identificação Descrição Casos de Uso
Relacionados
[RNF003] Tempo de
Resposta
O tempo de resposta às
requisições dos usuários não
deverá exceder 10
segundos.
Todos
[RNF004] Acessos
Simultâneos
O sistema deverá suportar
acessos simultâneos.
Todos
Tabela 4 - Requisitos de Performance
3.6.2.2 Segurança
Identificação Descrição Casos de Uso
Relacionados
[RNF005] Disponibilida
de
O sistema deverá estar
disponível 24 por dia.
Todos
[RNF006] Confidenciali
dade
Os usuários cadastrados no
sistema deverão possuir um
login e senha de acesso ao
sistema para que assim
Todos
27
possam ter acesso às
funcionalidades do mesmo.
[RNF007] Integridade Os dados armazenados e
consultados deverão estar
corretos em relação aos
dados fornecidos ao sistema.
Todos
Tabela 5 - Requisitos de Segurança
3.6.2.3 Usabilidade
Identificação Descrição Casos de Uso
Relacionados
[RNF008] Mensagens
de Erro
As mensagens de erro do
sistema deverão ser precisas
e construtivas, fazendo com
que o usuário identifique sua
origem e como proceder
após sua ocorrência.
Todos
[RNF009] Interface do
Sistema
A interface do sistema
deverá ser agradável e
objetiva, ou seja, suas
funcionalidades e
informações deverão estar
bem intuitivas.
Todos
Tabela 6- Requisitos de Usabilidade
3.6.3 Requisitos Externos
Os requisitos externos são derivados do ambiente no qual o sistema está
sendo desenvolvido.
Identificação Descrição Casos de Uso
28
Relacionados
[RNF010] Tempo de
Desenvolvimento
O tempo do desenvolvimento
do sistema não poderá
superar quatro meses.
Todos
[RNF011] Veracidade
dos Dados
Os dados a serem
adicionados ao sistema
serão de locação reais.
Todos
Tabela 7 - Requisitos Externos
3.7 Descrições do Caso de Uso
29
Caso de Uso: Logar Usuario Sigla:UC01Objetivo: Todos os tipos de usuário precisam passar pelo processo de autenticação para terem acesso a sua interface do sistemaAtor Principal: Funcionario / ClienteAtor Secundário: Não AplicávelPré–Condição: Usuario não esta logado, haver um usuário cadastrado com o login e senha.Pós–Condição: Usuario LogadoFluxo Principal
1. Este caso de uso se inicia quando o ator informa a URL HTTP://localhost/sisloc.2. O sistema exibe a tela de Login (ILogin01). 3. O ator preenche os dados login e senha.4. O ator aciona o botão OK.5. O sistema verifica se existe algum usuário com login e senha fornecido.6. O usuário é autenticado no sistema e este é redirecionado para sua interface
correspondente (ITipoUser).7. Este caso de uso de encerra.
Fluxo Alternativo Login Desconhecido ou Senha Incorreta(FA01) ref. UC01(3):
Pré condição: Não aplicável.Passos:
1. O ator informar uma senha incorreta ou invalida:2. Uma mensagem de erro é exibida na tela (IErroInformacao)3. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Sair (FA01) ref. UC01(1,2,3,4,5,6,7), FA01 (1,2,3).Pré condição: Não aplicável.Passos:
1. O ator aciona o botão sair.2. O Sistema retorna para a tela de Login e Senha.3. Este fluxo se encerra.
Caso de Uso: CADASTRAR CLIENTE Sigla:UC02Objetivo: Permite que o funcionário cadastre o cliente no sistema.
30
Ator Principal: FuncionarioAtor Secundário: Não Aplicável
Pré–Condição:
1. O login e a senha só contêm letras e números
2. Não há cliente cadastrado com o mesmo login
3. Nome, CPF, endereço, login, senha, e-mail são campos obrigatórios
Pós–Condição:
1. O cliente está cadastrado no sistema
Fluxo Principal1. Este caso de uso se inicia quando a pagina é direcionada conforme o tipo de
usuario validado na tela de login.2. O usuário escolhe a opção no menu da tela ITipoUser a opção Cadastrar Cliente3. O sistema exibe a tela de cadastro (ICadCli).
4. O usuário escolhe a opção cadastrar cliente;
5. O usuário informa as entradas necessárias para seu cadastro;
6. O sistema valida as entradas e cadastra o cliente na tabela Cliente.
7. O sistema gera um numero de cadastro para o cliente (Idusuario).8. O sistema exibe a mensagem na tela (ICadOk): Parabéns: Cadastro Salvo com
sucesso.9. Se a opção for Pesquisar, o sistema aciona o fluxo alternativo Pesquisar.
(FA(01)) Tela (IPesquisar).10. Se a opção for Alterar, o sistema aciona o fluxo alternativo Alterar .(FA(02))
Tela (IAlterar).11. Se a opção for Remover, o sistema aciona o fluxo alternativo Remover .
(FA(03)) Tela (IRemover).12. Se a opção for Sair, o sistema aciona o fluxo alternativo Sair.(FA(04)).13. Este caso de uso de encerra.
1. ccFluxo Alternativo Alterar (FA02) ref. UC02(9) IH (IAlterar):
Pré condição: Não aplicável.Passos:
1. O ator preenche campo nome do cliente.2. O ator aciona o botão Pesquisar.3. O sistema exibe na tela, o nome do cliente.4. O ator solicita os dados a serem alterados.5. O ator altera dados do cliente no sistema.6. O ator aciona o botão Salvar.7. O sistema atualiza os dados alterados.8. O sistema exibe a mensagem: Parabéns: Dados Alterados com sucesso.9. O sistema retorna para a tela Alterar.10. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Remover (FA03) ref. UC01(10) IH (IRemover):
Pré condição: Não aplicável.Passos:
31
1. O ator preenche campo nome do cliente.2. O ator aciona o botão Pesquisar.3. O sistema exibe na tela, o nome do cliente.4. O ator aciona o botão Remover.5. O sistema exibe a mensagem: Parabéns: Dados Removidos com sucesso.6. O sistema retorna para a tela Remover.7. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Sair (FA04) ref. UC01(1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12), FA01(1,2,3,4), FA02(1,2,3,4,5,6,7,8,9,10) e FA03(1,2,3,4,5,6,7).Pré condição: Não aplicável.Passos:
4. O ator aciona o botão sair.5. O Sistema retorna para a tela de Login e Senha.6. Este fluxo se encerra.
Caso de Uso: Bloquear Cliente Sigla:UC03Objetivo: Permite bloquear um cliente, impedindo-o de locar novos locação.Ator Principal: Funcionario
32
Ator Secundário: Não Aplicável.
Pré–Condição:
4. Há cliente cadastrado com o login e senha.
Pós–Condição:
1. O cliente está bloqueado.
Fluxo Principal1. Este caso de uso se inicia quando a pagina é direcionada conforme o tipo de
usuario validado na tela de login (ILogin01).14. O usuário escolhe a opção no menu da tela ITipoUser a opção Cadastrar Cliente2. O sistema exibe a tela de cadastro (ICadCli).
3. O usuário escolhe a opção bloquear usuario no CheckBox na tela (ICadCli)
4. O sistema valida as alterações pelo botão OK da tela de cadastro.
5. O sistema exibe a mensagem na tela (ICadOk): Parabéns: Cadastro Salvo com sucesso.
6. Se a opção for Pesquisar, o sistema aciona o fluxo alternativo Pesquisar.(FA(01)) Tela (IPesquisar).
7. Se a opção for Alterar, o sistema aciona o fluxo alternativo Alterar .(FA(02)) Tela (IAlterar).
8. Se a opção for Sair, o sistema aciona o fluxo alternativo Sair.(FA(04)).9. Este caso de uso de encerra.
Fluxo Alternativo Pesquisar (FA01) ref. UC03(6) IH (IPesquisar)Passos:
2. O ator preenche campo nome do cliente.3. O ator aciona o botão Pesquisar.4. O sistema exibe na tela o nome do cliente.5. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Alterar (FA02) ref. UC02(9) IH (IAlterar):Passos:
11. O ator preenche campo nome do cliente.12. O ator aciona o botão Pesquisar.13. O sistema exibe na tela, o nome do cliente.14. O ator solicita os dados a serem alterados.15. O ator altera dados do cliente no sistema.16. O ator aciona o botão Salvar.17. O sistema atualiza os dados alterados.18. O sistema exibe a mensagem: Parabéns: Dados Alterados com sucesso.19. O sistema retorna para a tela Alterar.20. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Sair (FA04) ref. UC01(1,2,3,4,5,6,7,8,9,10), FA01(1,2,3,4), FA02(1,2,3,4,5,6,7,8,9,10).Passos:
7. O ator aciona o botão sair.8. O Sistema retorna para a tela de Login e Senha.9. Este fluxo se encerra.
Caso de Uso: Desbloquear Cliente Sigla:UC04Objetivo: Permite desbloquear um cliente liberando seu acesso ao acervo de locação.Ator Principal: Funcionario
33
Pré–Condição:
1. Há cliente cadastrado com o login e senha.
Pós–Condição:
1. O cliente está desbloqueado.
Fluxo Principal1. Este caso de uso se inicia quando a pagina é direcionada conforme o tipo de
usuario validado na tela de login (ILogin01).2. O usuário escolhe a opção no menu da tela ITipoUser a opção Cadastrar Cliente3. O sistema exibe a tela de cadastro (ICadCli).
4. O usuário escolhe a opção desbloquear usuario no CheckBox na tela (ICadCli)
5. O sistema valida as alterações pelo botão Salvar da tela de cadastro.
6. O sistema exibe a mensagem na tela (ICadOk): Parabéns: Cadastro Salvo com sucesso.
7. Se a opção for Pesquisar, o sistema aciona o fluxo alternativo Pesquisar.(FA(01)) Tela (IPesquisar).
8. Se a opção for Alterar, o sistema aciona o fluxo alternativo Alterar .(FA(02)) Tela (IAlterar).
9. Se a opção for Sair, o sistema aciona o fluxo alternativo Sair.(FA(04)).10. Este caso de uso de encerra.
Fluxo Alternativo Pesquisar (FA01) ref. UC03(6) IH (IPesquisar):Pré condição: Não aplicável.Passos:
6. O ator preenche campo nome do cliente.7. O ator aciona o botão Pesquisar.8. O sistema exibe na tela o nome do cliente.9. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Alterar (FA02) ref. UC02(9) IH (IAlterar):Pré condição: Não aplicável.Passos:
1. O ator preenche campo nome do cliente.2. O ator aciona o botão Pesquisar.3. O sistema exibe na tela, o nome do cliente.4. O ator solicita os dados a serem alterados.5. O ator altera dados do cliente no sistema.6. O ator aciona o botão Salvar.7. O sistema atualiza os dados alterados.8. O sistema exibe a mensagem: Parabéns: Dados Alterados com sucesso.9. O sistema retorna para a tela Alterar.10. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Sair (FA04) ref. UC01(1,2,3,4,5,6,7,8,9,10), FA01(1,2,3,4), FA02(1,2,3,4,5,6,7,8,9,10).Passos:
10. O ator aciona o botão sair.11. O Sistema retorna para a tela de Login e Senha.12. Este fluxo se encerra.
Caso de Uso: CADASTRAR FILME Sigla:UC05
Objetivo: Permite o cadastro de um novo filme no sistema.
34
Ator Principal: FuncionárioAtor Secundarío:
Pré-Condições:
1. O usuário está logado
2. Não pode haver outro filme cadastrado no sistema com o mesmo código.
3. Código, título, diretor, elenco, gênero, sinopse e tipo são campos obrigatórios.
Pós-Condições: O filme está cadastrado no sistema.
Fluxo Principal:
1. Este caso de uso se inicia quando o usuário escolhe a opção cadastrar Filme no menu da da tela ITipoUser;
2. O sistema mostra a tela de cadastro ICadFilm
3. O usuário informa as entradas necessárias para cadastrar o filme;
4. O sistema valida as entradas e cadastra o filme no banco de dados.
5. Se a opção for Pesquisar, o sistema aciona o fluxo alternativo Pesquisar.(FA(01)) Tela (IPesquisar).
6. Se a opção for Alterar, o sistema aciona o fluxo alternativo Alterar .(FA(02)) Tela (IAlterar).
7. Se a opção for Sair, o sistema aciona o fluxo alternativo Sair.(FA(04)).
8. Este caso de uso de encerra.
Fluxo Alternativo Pesquisar (FA01) ref. UC02(8) IH (IPesquisar):
Pré condição: Não aplicável.Passos:
10. O ator preenche campo nome do filme.11. O ator aciona o botão Pesquisar.12. O sistema exibe na tela o nome dos locação.13. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Alterar (FA02) ref. UC02(9) IH (IAlterar):
Pré condição: Não aplicável.Passos:
21. O ator preenche campo nome do filme.22. O ator aciona o botão Pesquisar.23. O sistema exibe na tela, o nome do filme.24. O ator solicita os dados a serem alterados.25. O ator altera dados do filme no sistema.26. O ator aciona o botão Salvar.27. O sistema atualiza os dados alterados.28. O sistema exibe a mensagem: Parabéns: Dados Alterados com sucesso.29. O sistema retorna para a tela Alterar.30. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Remover (FA03) ref. UC01(10) IH (IRemover):
Pré condição: Não aplicável.Passos:
35
8. O ator preenche campo nome do filme.9. O ator aciona o botão Pesquisar.10. O sistema exibe na tela, o nome do filme.11. O ator aciona o botão Remover.12. O sistema exibe a mensagem: Parabéns: Dados Removidos com sucesso.13. O sistema retorna para a tela Remover.14. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Sair (FA04) ref. UC01(1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12), FA01(1,2,3,4), FA02(1,2,3,4,5,6,7,8,9,10) e FA03(1,2,3,4,5,6,7).Pré condição: Não aplicável.Passos:
13. O ator aciona o botão sair.14. O Sistema retorna para a tela de Login e Senha.15. Este fluxo se encerra.
Caso de Uso: Pesquisar Locação Sigla:UC05
Objetivo: Permite que o usuário busque um filme segundo algum critério por gênero, Titulo ou parte do titulo do filme.
36
Ator Principal: FuncionárioAtor Secundarío: Cliente
Pré-Condições: Não aplicável.
Pós-Condições: Não aplicavel.
Fluxo Principal:
1. Este caso de uso se inicia quando o usuário escolhe a opção Pesquisar Filme no menu da tela ITipoUser;
2. O sistema mostra a tela de Pesquisa IPesquisa.
3. O usuário informa os critérrios de busca;
4. O sistema valida as entradas que se encaixam nos critérios fornecidos.
5. Se a opção for Pesquisar, o sistema aciona o fluxo alternativo Pesquisar.(FA(01)) Tela (IPesquisar).
6. Se a opção for Alterar, o sistema aciona o fluxo alternativo Alterar .(FA(02)) Tela (IAlterar).
7. Se a opção for Sair, o sistema aciona o fluxo alternativo Sair.(FA(04)).
8. Este caso de uso de encerra.
Fluxo Alternativo Pesquisar (FA01) ref. UC02(8) IH (IPesquisar):
Pré condição: Não aplicável.Passos:
14. O ator preenche campo nome do filme.15. O ator aciona o botão Pesquisar.16. O sistema exibe na tela o nome dos locação.17. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Sair (FA04) ref. UC01(1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12)Pré condição: Não aplicável.Passos:
16. O ator aciona o botão sair.17. O Sistema retorna para a tela ITipoUser.18. Este fluxo se encerra.
Caso de Uso: Efetuar Locação Sigla:UC05
Objetivo: Permite que o funcionário efetue uma locação de um ou mais locação.
37
Ator Principal: FuncionárioAtor Secundarío: Não aplicavel.
Pré-Condições: Não aplicável.
Pós-Condições: Não aplicavel.
Fluxo Principal:
1. Este caso de uso se inicia quando o usuário escolhe a opção Realizar Locação de Filme no menu da tela ITipoUser;
2. O sistema mostra a tela de locação ILocFilm.
3. O usuário informa o código do cliente;
4. O sistema valida o código e mostra o nome do cliente;
5. O sistema mostra a situação do cliente;
6. O usuário informa o código do filme;
7. O usuário informa a data de devolução;
8. O sistema valida as entradas que se encaixam nos critérios fornecidos e verifica a disponibilidade do filme.
9. Se a opção for Pesquisar, o sistema aciona o fluxo alternativo Pesquisar.(FA(01)) Tela (IPesquisar).
10. Se a opção for Alterar, o sistema aciona o fluxo alternativo Alterar .(FA(02)) Tela (IAlterar).
11. Se a opção for Sair, o sistema aciona o fluxo alternativo Sair.(FA(04)).
12. Este caso de uso de encerra.
Fluxo Alternativo Pesquisar (FA01) ref. UC02(9) IH: ILocFilm
Pré condição: Não aplicável.Passos:
18. O ator pressiona o botão pesquisar.19. O sistema lista os locação cadastrados no banco.20. O sistema exibe na tela o nome dos locação.21. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Alterar (FA02) ref. UC02(9) IH (IAlterar):
Pré condição: Não aplicável.Passos:
31. O ator inclui na lista do cliente o filme.32. O ator aciona o botão para validadar a inclusão do filme na lista.33. O sistema exibe na tela, o código do filme, data devolução, observação.34. O ator solicita os dados a serem alterados.35. O ator altera dados do filme no sistema.36. O ator aciona o botão Salvar.37. O sistema atualiza os dados alterados.38. O sistema exibe a mensagem: Parabéns: Dados Alterados com sucesso.39. O sistema retorna para a tela Alterar.40. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Remover (FA03) ref. UC01(10) IH (IRemover):
38
Pré condição: Não aplicável.Passos:
15. O ator preenche campo nome do filme.16. O ator aciona o botão Pesquisar.17. O sistema exibe na tela, o nome do filme.18. O ator aciona o botão Remover.19. O sistema exibe a mensagem: Parabéns: Dados Removidos com sucesso.20. O sistema retorna para a tela Remover.21. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Sair (FA04) ref. UC01(1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12), FA01(1,2,3,4), FA02(1,2,3,4,5,6,7,8,9,10) e FA03(1,2,3,4,5,6,7).Pré condição: Não aplicável.Passos:
19. O ator aciona o botão sair.20. O Sistema retorna para a tela de Login e Senha.21. Este fluxo se encerra.
Caso de Uso: Devolver Locação Sigla:UC05
39
Objetivo: Permite que o funcionário notifique a devolução de uma locação.
Ator Principal: FuncionárioAtor Secundarío: Não aplicavel
Pré-Condições: Não aplicável.
Pós-Condições: Não aplicavel.
Fluxo Principal:
1. Este caso de uso se inicia quando o usuário escolhe a opção Devolver Locação no menu da tela ITipoUser;
2. O sistema mostra a tela de Devolução IDevolucao.
3. O usuário informa o código do filme a ser devolvido;
4. O sistema valida as entradas que se encaixam nos critérios fornecidos.
5. O sistema libera o filme para uma noca locação;
6. Este caso de uso de encerra.
Fluxo Alternativo Sair (FA04) ref. UC01(1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12)Pré condição: Não aplicável.Passos:
22. O ator aciona o botão sair.23. O Sistema retorna para a tela ITipoUser.24. Este fluxo se encerra.
40
Figura 1 - Diagrama de Classe
3.7 DIAGRAMA DE ESTADO
Modela o comportamento de um objeto individual, especifica as
seqüências de estados pelos quais um objeto passa durante seu tempo de vida em
resposta a eventos e suas respostas aos eventos.
41
Figura 2 - Diagrama de Estado
3.8 DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA
Consiste em um diagrama que tem o objetivo de mostrar como as
mensagens entre os objetos são trocadas no decorrer do tempo para a realização de
uma operação.
Em um diagrama de sequência, os seguintes elementos podem ser
encontrados:
Linhas verticais representando o tempo de vida de um objeto (lifeline);
Estas linhas verticais são preenchidas por barras verticais que indicam
exatamente quando um objeto passou a existir. Quando um objeto desaparece,
existe um "X" na parte inferior da barra;
Linhas horizontais ou diagonais representando mensagens trocadas
entre objetos. Estas linhas são acompanhadas de um rótulo que contém o
42
nome da mensagem e, opcionalmente, os parâmetros da mesma. Observe que
também podem existir mensagens enviadas para o mesmo objeto,
representando uma iteração;
Uma condição é representada por uma mensagem cujo rótulo é
envolvido por colchetes;
Mesagens de retorno são representadas por linhas horizontais tracejadas.
Este tipo de mensagem não é freqüentemente representada nos diagramas, muitas
vezes porque sua utilização leva a um grande número de setas no diagrama,
atrapalhando o entendimento do mesmo. Este tipo de mensagem só deve ser
mostrada quando for fundamental para a clareza do diagrama
Diagrama de sequencia, que detalha o processo interno de locação de
DVD.
Figura 3 - Diagrama de Sequência
3.9 DIAGRAMA DE ATIVIDADE
O objetivo do diagrama de atividades é mostrar o fluxo de atividades em
um único processo. O diagrama mostra como um atividade depende uma da outra.
Um diagrama de atividade pode ser regiões denominadas swimlanes. Estas regiões
estão associadas a um objeto do modelo. Desta forma, dentro de cada região,
encontram-se as atividades relativas ao objeto da região. As atividades são
conectadas através de arcos (transições), que mostram as dependências entre elas.
43
Figura 4 - Diagrama de Atividade
3.10 MODELO DE ENTIDADE E RELACIONAMENTO (M.E.R)
3.10.1 Modelo Conceitual
Essa abordagem sobre a modelagem de dados e estruturas de dado de
um sistema esta dividida entre CONCEITUAL, LÓGICO. Das dos relacionamentos
entre entidades do banco de dados. Com base na introdução, e diagrama de estado,
e o diagrama de classe citada acima temos os dados para construirmos o nosso
modelo de entidade e relacionamento.
44
Figura 5 - Modelo Conceitual
3.10.2 Modelo Lógico
Figura 6 - Modelo Lógico
45
Dicionário de dados
A seguir são detalhadas as tabelas do modelo de dados lógico do sistema.
Tabela Usuario
Descrição Armazenará os registros do usuario
Observações
Campos
Nome Descrição Tipo Tamanho Observações
(PK / FK)
Idusuario Código da
usuario
INTEGER 10 PK
Login Login do usuario CARACTER 30
Senha Senha do
Usuario
CARACTER 30
Perfil_user Tipo de usuario INTEGER 30
Nome Nome do
Usuario
CARACTER 255
Ender Endereço CARACTER 255
Telefone Telefone INTEGER 30
Tabela Funcionario
Descrição Armazenará os registros do Funcionario
Observações
Campos
Nome Descrição Tipo Tamanho Observações
(PK / FK)
Idusuario Código da
usuario
INTEGER 10 FK
Login Login do usuario CARACTER 30 FK
Senha Senha do CARACTER 30 FK
46
Usuario
Perfil_user Tipo de usuario INTEGER 30 FK
Nome Nome do
Usuario
CARACTER 255 FK
Ender Endereço CARACTER 255 FK
Telefone Telefone INTEGER 30 FK
Matricula Matricula do Fun INTEGER 30
Tabela Cliente
Descrição Armazenará os registros do Funcionario
Observações
Campos
Nome Descrição Tipo Tamanho Observações
(PK / FK)
Idusuario Código da
usuario
INTEGER 10 FK
Login Login do usuario CARACTER 30 FK
Senha Senha do
Usuario
CARACTER 30 FK
Perfil_user Tipo de usuario INTEGER 30 FK
Nome Nome do
Usuario
CARACTER 255 FK
Ender Endereço CARACTER 255 FK
Telefone Telefone INTEGER 30 FK
CPF CPF do Cliente INTEGER 255
e-mail E-mail do Cliente CARACTER 255
RG Identidade INTEGER 30
UF Estado CARACTER 3
Tabela Acervo
Descrição Armazenará os registros do Acervo
47
Observações
Campos
Nome Descrição Tipo Tamanho Observações
(PK / FK)
Idacervo Código do
acervo
INTEGER 30 PK
Qtd_acervo Quantidade INTEGER 30
Genero Genero CARACTER 30
Titulo Titulo CARACTER 30
Sinopse Sinopse CARACTER 255
Desecricao Descrição CARACTER 255
Tabela Locação
Descrição Armazenará os registros da Locação
Observações
Campos
Nome Descrição Tipo Tamanho Observações
(PK / FK)
Idlocacao Código do
locação
INTEGER 30 PK
Idacervo Codigo Acervo INTEGER 30 FK
Genero Genero CARACTER 30
Status Status do DVD CARACTER 30
Dt_locacao Data Locação DATE 30
Tabela Devolução
Descrição Armazenará os registros da Devolução
Observações
Campos
Nome Descrição Tipo Tamanho Observações
(PK / FK)
Idlocacao Código do INTEGER 30 FK
48
locação
Idacervo Codigo Acervo INTEGER 30 FK
Dt_devolucao Data devolução DATE 30
49
4 CONCLUSÃO
Este trabalho apresentou a modelagem do Sistema Vídeo Locadora
SISGLOC, teve como principal objetivo apresentar as suas funcionalidades, seus
atores, casos de usos e diagramas de casos de uso classes e sequência. Vimos
também de forma bem esclarecida os objetivos, a descrição do sistema e os
requisitos principais. Não poderíamos deixar de falar sobre a UML, pois vários de
sues conceitos foram utilizados na construção geral de toda a parte documental
deste projeto, vimos exemplos claros de seus diagramas, tais como o de caso de
usos, classes e sequência.
Dessa forma foram desenvolvidas as características e funcionalidades do
Sistema Vídeo Locadora SISGLOC usando para isso conceitos da UML e pesquisas
gerais para que chegássemos a resultados satisfatórios.
http://www.netmovies.com.br/me/play/m/184/p/39829
50
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Abiliu, Jorge Glassfish, São Paulo Editora Malbron Books, 2008 Pag 33.
Booch, G., Rumbaugh, J., Jacobson, I. UML Guia Do Usuário 11a Tiragem, Editora
Campus, Rio De Janeiro, 2000.
CHOPRA, Vivek; LI, Sing; GENENDER, Jeff. Professional Apache Tomcat 6.
Indianapolis, Indiana: Wiley Publishing, Inc., 2007.
Christopher Alexandrer, Padroes De Projeto Editoraaddison 1995 Pag.19
Elmasri E Ramez. Sistemas De Banco De Dados Editora Pearson São Paulo.2011
Pag.58
Goncalves, A. (2010) “Beginning Java™ EE 6 Platform With Glassfish™ 3: From
Novice To Professional”, 2º Edição, New York: Apress®P.537
GONÇALVES, E. Desenvolvendo Aplicações Web Com Netbeans IDE 6. Rio De
Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2008. Pag 39
Grupo De Usuários Java Http://Www.Guj.Com.Br -Netbeans 4.1 Primeiros Passos
Acessado Em 23 De Julho De 2012 As 23:43.
Http://Blog.Salsotto.Com/2010/04/12/Conhecendo-O-Novo-Editor-Umlastah-
Community/ 2012 12:25
Http://Www.Dsc.Ufcg.Edu.Br/~Sampaio/Cursos/2007.1/Graduacao/SI-II/Uml/
Diagramas/Usecases/Usecases.Htm 05/05/2012 12:53
Http://Www.Infowester.Com/Versoesjava.Php / Artigos JEE - Acessado Dia
26/06/2012 Às 12h:04min;
Http://Www.Javafree.Org/Artigo/3154/Tutorial-De-IREPORT.Html IREPORT -
Acessado Dia 23/06/2012 Às 23h42min;
51
Http://www.javafree.org/artigo/871452/Introducao-ao-pattern-DAO.html / Padrão Dao
- acessado dia 16/06/12 – 13h18min;
Http://Www.Javafree.Org/Artigo/871497/Tutorial-Java-3-Orientacao-A-Objetos.Html
Orientação À Objetos - Acessado Dia 23/06/2012 Às 23h42min;Segundo Carlos
Alberto Heuser Editora Bookman 6 Edição Porto Alegre(2009, P. 25), O Modelo
Conceitual.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos De Metodologia Científica: Teoria Da Ciência E
Prática Da Pesquisa. 14. Ed. Rev. E Ampl. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. Pag. 103
PELEGRI-LLOPART, Eduardo; Yoshida, Yutaka; Moussine-Pouchkine, Aléxis. The
Glassfish Community: Delivering A Java EE Application Server. 2007. Disponível Em:
Http://Glassfish.Java.Net/Faq/V2/Glassfishoverview.Pdf. Acessado Em 19 De Agosto
De 2011.
Pender, T. UML Bible, Wiley Publishing Inc. Indianapolis, 2003. Larman, C. Utilizando
UML E Padrões, 1ª Edição. Bookman, São Palulo, 2002.
Ramez Elmasri E Shamkant B. Navathe, Sistemas De Banco De Dados. Pearson
Editora Addison Wesley – SP. Pag. 04;
Segundo Carlos Alberto Heuser No Livro "Projeto De Bando De Dados. Editora
Porto Slegre (2009 Pag.32).
Segundo Carlos Alberto Heuser Editora Bookman 6 Edição Porto Alegre(2009, P.
25), O Modelo Conceitual.
Segundo Carlos Alberto Heuser Editora Bookman 6 Edição Porto Alegre(2009, P.
72), O Modelo Conceitual.
Segundo Carlos Alberto Heuser Editora Bookman 6 Edição Porto Alegre(2009, P.
97), O Modelo Conceitual.
52
SILVA, A. G. Da. Estudo Comparativo De Ferramentas De Mapeamento Objeto-
Relacional. Editora Jaguariúna: FAJ, 2005. Pag 42.
www.Fca.Pt/Docs-Online/722-636-8_Des_Sis_Inf.Pdf – Dia 05/05/2012 12:47.
53