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ESTeSL | Relatório de Atividades 2010 1


Relatório de Atividades 2010

Presidência da ESTeSL - 2011

Presidente: João Lobato

Vice-Presidente: Paulo Guerreiro

Vice-Presidente: João de Almeida Pedro

Gabinete de Planeamento

Patrícia Correia

Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico


Índice

1. NOTA INTRODUTÓRIA .......................................................................................9

2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ....................................................................... 11

2.1. Ensino ............................................................................................................ 11

2.1.1. 1.º Ciclo – Licenciatura................................................................................... 11

2.1.1.1. Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior – ESTeSL ............................. 11

2.1.1.2. Matriculados .................................................................................................... 12

2.1.1.3. Índice de Sucesso/Insucesso Escolar ................................................................ 13

2.1.1.4. Índice de Abandono Escolar ............................................................................. 13

2.1.1.5. Diplomados ..................................................................................................... 14

2.1.1.6. Mobilidade Internacional de Estudantes............................................................. 14

2.1.1.7. Cursos de Licenciatura ..................................................................................... 15

Análises Clínicas e Saúde Pública....................................................................................... 17

Anatomia Patológica, Citológica e Tanatológica ................................................................... 19

Cardiopneumologia ............................................................................................................ 21

Dietética e Nutrição ............................................................................................................ 23

Farmácia ........................................................................................................................... 25

Fisioterapia ........................................................................................................................ 27

Medicina Nuclear ............................................................................................................... 29

Ortoprotesia ....................................................................................................................... 31

Ortóptica ............................................................................................................................ 33

Radiologia ......................................................................................................................... 35

Radioterapia ...................................................................................................................... 37

Saúde Ambiental ................................................................................................................ 39

2.1.2. 2.º Ciclo - Mestrado ........................................................................................ 40

2.1.2.1. Matriculados .................................................................................................... 40

2.1.2.2. Diplomados ..................................................................................................... 40

2.1.2.3. Cursos de Mestrado ......................................................................................... 40

Mestrado em Fisioterapia.................................................................................................... 41

Mestrado em Gestão e Avaliação de Tecnologias em Saúde ................................................ 41

Mestrado em Intervenção Sócio-Organização na Saúde ....................................................... 42

Mestrado em Medicina Nuclear ........................................................................................... 43

Mestrado em Radiações Aplicadas às Tecnologias da Saúde ............................................... 43

Mestrado em Radioterapia .................................................................................................. 44

Mestrado em Segurança do Doente .................................................................................... 44

Mestrado em Segurança e Higiene no Trabalho ................................................................... 45

2.1.3. 3.º Ciclo - Doutoramento ................................................................................ 46

2.1.4. Cursos de Especialização Tecnológica – CET ............................................... 47


2.1.5. Formação Avançada ...................................................................................... 48

2.1.5.1. Cursos de Pós-Graduação ............................................................................... 48

2.1.5.2. Cursos de Atualização e Aperfeiçoamento......................................................... 49

2.2. Atividades de Investigação & Desenvolvimento ............................................ 50

2.2.1. Projetos de investigação científica e Inovação .............................................. 50

2.2.2. Publicações e Comunicações ........................................................................ 51

2.3. Ligação à Sociedade ...................................................................................... 52

2.3.1. Projetos de extensão cultural ........................................................................ 52

2.3.2. Serviço à Comunidade ................................................................................... 53

2.4. Organização e Gestão .................................................................................... 54

2.4.1. Novos Estatutos............................................................................................. 54

2.4.2. Avaliação, Acreditação e Gestão da Qualidade.............................................. 54

2.4.3. Relações Externas ......................................................................................... 55

2.4.3.1. Relações Públicas ........................................................................................... 55

2.4.3.2. Relações Internacionais ................................................................................... 55

2.4.3.2.1. Programas de Mobilidade ................................................................................. 55

2.4.3.2.2. Programas de Cooperação com Países da CPLP .............................................. 57

2.4.3.2.3. Formação no Plano Internacional – Redes Temáticas ........................................ 58

2.4.4. Recursos ........................................................................................................ 59

2.4.4.1. Infraestruturas, Instalações e Equipamentos, Ambiente, Saúde e Segurança ...... 59

2.4.4.2. Centro de Documentação e Informação (Biblioteca) ........................................... 59

2.4.4.3. Recursos Humanos.......................................................................................... 60

2.4.4.3.1. Corpo Docente ................................................................................................ 60

2.4.4.3.2. Corpo de Pessoal Não Docente ........................................................................ 62

2.4.4.4. Recursos Financeiros ....................................................................................... 63

2.4.4.4.1. Execução Orçamental ...................................................................................... 63

2.4.4.4.1.1. Despesa .......................................................................................................... 63

2.4.4.4.1.2. Receita............................................................................................................ 64

2.4.4.4.1.3. Execução Financeira ........................................................................................ 64

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 65

Apêndice I – Estrutura Orgânica da ESTeSL (2004 a 2010) .................................................... i

Apêndice II – Sinopse Histórica da ESTeSL ......................................................................... iii

Apêndice III – Missão, Objetivos e Atribuições ..................................................................... iv

Apêndice IV – Nova Estrutura Orgânica da ESTeSL (2010/11)............................................... v

Apêndice V – Publicações Cientificas .................................................................................. vi

Apêndice VI – Comissões / Grupos de trabalho, criados em 2010 ......................................... xi

Apêndice VII – Protocolos Institucionais.............................................................................. xii


Índice de Gráficos e Quadros

Gráfico n.º 1 – Evolução do número de candidatos à ESTeSL (2006/05 a 2010/11), 1.ª fase de acesso .. 11

Gráfico n.º 2 – Ingresso por concursos especiais de acesso ...................................................................... 12

Gráfico n.º 3 – Estudantes – Concursos especiais de acesso (2006/07 – 2010/11)................................... 12

Gráfico n.º 4 – Estudantes matriculados no 1.º Ciclo .................................................................................. 12

Gráfico n.º 5 – Taxa de repetentes do 1.º ciclo 2006/7-2010/11 ................................................................. 13

Gráfico n.º 6 – Taxa de abandono do 1.º para o 2.º ano do 1.º ciclo (2006/7-2010/11).............................. 13

Gráfico n.º 7 – Evolução do número de Licenciados 2005/06 a 2009/10.................................................... 14

Gráfico n.º 8 – Mobilidade de Estudantes ao abrigo do Programa ERASMUS........................................... 14

Gráfico n.º 9 – Estudantes matriculados no 2.º Ciclo .................................................................................. 40

Gráfico n.º 10 – N.º de Dissertações (2006-2010) ...................................................................................... 42

Gráfico n.º 11 – Distribuição de Dissertações por profissionais e área da saúde objeto de estudo ........... 42

Gráfico n.º 12 – Acervo bibliográfico ........................................................................................................... 59

Gráfico n.º 13 – Docentes por departamento (2006/07- 2010/11) .............................................................. 60

Gráfico n.º 14 – Docentes por categoria (2006/07- 2010/11) ...................................................................... 60

Gráfico n.º 15 – Tipo de Vínculo do corpo de docentes .............................................................................. 61

Gráfico n.º 16 – Docentes por categoria (2006/07- 2010/11) ...................................................................... 61

Gráfico n.º 17 – Total de horas de formação e custo total de formação do corpo não docente ................. 62

Gráfico n.º 18 – Habilitações académicas do corpo não docente ............................................................... 62

Quadro n.º 1 – Análise Global do Ingresso dos Estudantes de 1.º ciclo na ESTeSL ................................. 11

Quadro n.º 2 – Análise Global do Ingresso dos Estudantes do curso de ACSP (2009/10 – 2010/11) ....... 17

Quadro n.º 3 – Análise Global do Ingresso dos Estudantes do curso de APCT (2009/10-2010/11) .......... 19

Quadro n.º 4 – Análise Global do Ingresso dos Estudantes do curso de CPL (2009/10-2010/11) ............. 21

Quadro n.º 5 – Análise Global do Ingresso dos Estudantes do curso de DTN (2009/10-2010/11)............. 23

Quadro n.º 6 – Análise Global do Ingresso dos Estudantes do curso de FM (2009/10-2010/11) ............... 25

Quadro n.º 7 – Análise Global do Ingresso dos Estudantes do curso de FT (2009/10-2010/11)................ 27

Quadro n.º 8 – Análise Global do Ingresso dos Estudantes do curso de MN (2009/10-2010/11) .............. 29

Quadro n.º 9 – Análise Global do Ingresso dos Estudantes do curso de ORP (2009/10-2010/11) ............ 31

Quadro n.º 10 – Análise Global do Ingresso dos Estudantes do curso de ORT (2009/10-2010/11) .......... 33

Quadro n.º 11 – Análise Global do Ingresso dos Estudantes do curso de RD (2009/10-2010/11) ............. 35

Quadro n.º 12 – Análise Global do Ingresso dos Estudantes do curso de RT (2009/10-2010/11) ............. 37

Quadro n.º 13 – Análise Global do Ingresso dos Estudantes do curso de SA (2009/10-2010/11) ............. 39

Quadro n.º 14 – N.º de mestrandos por edição ........................................................................................... 42

Quadro n.º 15 – Cursos de Pós Graduação ................................................................................................ 48

Quadro n.º 16 – Cursos de atualização e aperfeiçoamento ........................................................................ 49

Quadro n.º 17 – Projetos de Investigação (ESTeSL como Instituição proponente ou participante) ........... 50

Quadro n.º 18 – N.º de Publicações Cientificas .......................................................................................... 51

Quadro n.º 19 – Eventos realizados pela ESTeSL em 2010....................................................................... 52

Quadro n.º 20 – Ações de Promoção da Saúde e Prevenção da Doença .................................................. 53

Quadro n.º 21 – Prestação de Serviços à comunidade............................................................................... 53

Quadro n.º 22 – Novas Parcerias estabelecidas em 2010 – Programa ERASMUS- Mobilidade

Clássica/Estudos ......................................................................................................................................... 55


Quadro n.º 23 – Novas Parcerias estabelecidas em 2010 – Programa ERASMUS- - Mobilidade

Estágios/Curriculares .................................................................................................................................. 55

Quadro n.º 24 – Mobilidade ao abrigo do Programa ERASMUS, estudantes e docentes - 2010 ............... 56

Quadro n.º 25 – Programas de Cooperação com CPLP ............................................................................. 57

Quadro n.º 26 – Redes Temáticas .............................................................................................................. 58

Quadro n.º 27 – Espólio documental do CDI (tipologia de Suporte) – 2008 a 2009 ................................... 59

Quadro n.º 28 – Distribuição de docentes por categoria e departamento................................................... 60

Quadro n.º 29 – Grau académico do corpo docente ................................................................................... 61

Quadro n.º 30 – Distribuição de não docentes por categoria ...................................................................... 62

Quadro n.º 31 - Execução Orçamental da Despesa ................................................................................... 63

Quadro n.º 32 - Execução Orçamental da Receita ..................................................................................... 64


Siglas e Abreviaturas

A3ES Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior

AAN Avaliação e acompanhamento nutricional

ACP Autoridade para as Condições do Trabalho

ACSP Análises Clínicas e Saúde Pública

AD-HOC Exame extraordinário de avaliação de capacidade para acesso ao Ensino Superior

AEESTeSL Associação de Estudantes da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa

AMI Assistência Médica Internacional

ANDMR Associação Nacional de Deficiências Mentais Raras

AP Anatomia Patológica

APCT Anatomia Patológica, Citológica e Tanatológica

B Biologia

B-ON Biblioteca do Conhecimento Online

CD Conselho Diretivo

CDI Centro de Documentação e Informação

CET Curso de Especialização Tecnológica

CP Conselho Pedagógico

CPL Cardiopneumologia

CPLP Comunidade dos Países de Língua Portuguesa

DCNE Departamento das Ciências Naturais e Exatas

DCS Departamento das Ciências da Saúde

DCTAFIT Departamento das Ciências e Tecnologias de Avaliação Funcional e Intervenção Terapêutica

DCTLIC Departamento das Ciências e Tecnologias Laboratoriais e Intervenção Comunitária

DCTRBS Departamento das Ciências e Tecnologias das Radiações e Biossinais da Saúde

DGES Direção-Geral do Ensino Superior

DIDEA Determinação dos Índices de distensibilidade e espessamento arterial

DL Decreto-Lei

DR Diário da Republica

DT Dietética

DTN Dietética e Nutrição

ECG Electrocardigrama

ECO Ecocardiograma

ECTS European Credit Transfer and Accumulation System

EDCV Eco-Doppler Carotídeo e Vertebral

EFRS European Federation of Radiographer Societies

ENSP Escola Nacional de Saúde Pública

EPSJV Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio

ESEAH Escola Superior de Enfermagem de Angra do Heroísmo

ESP Espirometria

ESSCVP Escola Superior de Saúde de Cruz Vermelha Portuguesa

ESTeSL Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa

ETI Equivalente a Tempo Integral

F Física

FCG Fundação Calouste Gulbenkian

FCT Fundação para a Ciência e a Tecnologia

FM Farmácia

FT Fisioterapia


GRI Gabinete Relações Internacionais

GRP Gabinete Relações Públicas

I&D Investigação & Desenvolvimento

ICSTL Instituto de Ciências da Saúde de Timor-Leste

IMSB Instituto Médio de Saúde do Bengo

INSA Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge

IPAD Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento

IPL Instituto Politécnico de Lisboa

IPO Instituto Português de Oncologia

MC Medição de Colesterol

MCTES Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

MFT Mestrado em Fisioterapia

MGATS Mestrado em Gestão e Avaliação de Tecnologias em Saúde

MISOS Mestrado em Intervenção Socio-Organizacional na Saúde

MMN Mestrado em Medicina Nuclear

MN Medicina Nuclear

MP Medição da Pulsação

MRATS Mestrado em Radiações Aplicadas às Tecnologias da Saúde

MRT Mestrado em Radioterapia

MSD Mestrado em Segurança do Doente

MSHT Mestrado em Segurança e Higiene no Trabalho

MTDIC Mestrado em Tecnologia de Diagnóstico e Intervenção Cardiovascular

MVG Medição de Valores de Glicémia

MXC Monóxido de Carbono

N.° Número

ORP Ortoprotesia

ORT Ortóptica

PA Pressão Arterial

PALOP Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa

PD Patologia e Diagnóstico

PDF Portable document format

PECS Plano Estratégico de Cooperação em Saúde

PROTEC Programa de apoio à formação avançada de docentes do Ensino Superior Politécnico

RD Radiologia

RETS Rede Internacional de Educação de Técnicos em Saúde

RJIES Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior

RT Radioterapia

RV Rastreio Visual

SA Saúde Ambiental

SCIELO Scientific Electronic Library Online

SS Sessão Sensibilização

TEP Tomografia por Emissão de Positrões

TSSHT Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho


1. Nota Introdutória

Em 2010, a Escola Superior de Tecnologia da

Saúde de Lisboa (ESTeSL) prosseguiu a

estratégia delineada ao longo dos últimos

anos, no sentido de dar continuidade às suas

três principais vertentes de desenvolvimento:

Ensino, Investigação & Desenvolvimento

(I&D) e Ligação à Sociedade.

O presente relatório descreve e analisa o

progresso das atividades realizadas pela

ESTeSL neste período.

No Ensino, a Escola oferece hoje um

conjunto significativo de segmentos de

formação, cobrindo uma vasta área das

Ciências e Tecnologias da Saúde.

Ao nível 1.º Ciclo (Licenciatura), a ESTeSL

ministra 12 cursos de Licenciatura, em

Análises Clínicas e Saúde Pública (ACSP);

Anatomia Patológica, Citológica e

Tanatológica (APCT); Cardiopneumologia

(CPL); Dietética e Nutrição (DTN); Farmácia

(FM); Fisioterapia (FT); Medicina Nuclear

(MN); Ortoprotesia (ORP); Ortóptica (ORT);

Radiologia (RD); Radioterapia (RT) e Saúde

Ambiental (SA).

No 2.º Ciclo (Mestrado), a ESTeSL conta em

2010 com 9 cursos de mestrados: Fisioterapia

(MFT); Gestão e Avaliação de Tecnologias

em Saúde (MGATS); Intervenção Sócio-

Organizacional na Saúde (MISOS); Medicina

Nuclear (MMN); Radiações Aplicadas às

Tecnologias da Saúde (MRATS);

Radioterapia (MRT); Segurança do Doente

(MSD); Segurança e Higiene do Trabalho

(MSHT) e Tecnologia de Diagnóstico e

Intervenção Cardiovascular (MTDIC).


Destes, destacam-se os projetos em

associação com a Universidade de Évora

através da Escola Superior de Ciências

Sociais (MISOS); com a Universidade de

Lisboa, através da Faculdade de Medicina

(MTDIC); com a Universidade do Algarve,

através da Escola Superior de Saúde

(MGATS); com a Escola Nacional de Saúde

Pública da Universidade Nova de Lisboa

(MSD).

Para além da formação graduada e

mestrados, a ESTeSL oferece ainda um vasto

conjunto de cursos de pós-graduações não

conferentes de grau e cursos de atualização.

No que se refere à I&D, a ESTeSL

desenvolve e participa em vários projetos de

investigação científica que resultam num

número considerável de publicações e

comunicações apresentadas pelo seu corpo

docente.

Por sua vez a Ligação à Sociedade

representa um vetor muito importante, de

acordo com a natureza do ensino superior. As

constantes atividades de serviços à

comunidade desenvolvidas pela ESTeSL

contribuíram não só para a estimulação da

capacidade empreendedora dos estudantes,

mas também para a aplicação de

conhecimentos e competências,

proporcionando um trabalho de

desenvolvimento social. Para além das

atividades de serviço à comunidade,

enquadram-se os eventos de extensão

cultural, como são exemplo os congressos,

seminários, jornadas, etc., e as atividades

destinadas à divulgação da Escola, entre

outras.

Apresenta-se seguidamente as atividades

desenvolvidas em 2010, enquadradas nos

principais objetivos definidos de acordo com

os eixos estratégicos do Plano de Atividades

para 2010.

Este Relatório, de acordo com a imposição

legal (DL nº 183/96, de 27 de setembro),

retrata as atividades da ESTeSL decorridas

sob a égide do último Conselho Diretivo de

acordo com os Estatutos publicados em 2004

(Apêndice I) sendo apresentado pela atual

Presidência da Escola, nomeada em janeiro

último, obedecendo à seguinte estrutura:

Capítulo 1 – Nota Introdutória;

Capítulo 2 – Atividades Desenvolvidas e

Recursos Utilizados;

Capítulo 3 – Considerações Finais.


2860

3877

34963197

3157

2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11

2. Atividades Desenvolvidas

2.1. Ensino

2.1.1. 1.º Ciclo – Licenciatura

2.1.1.1. Concurso Nacional de

Acesso ao Ensino Superior – ESTeSL

Em 2010 e para o Concurso Nacional de

Acesso ao Ensino Superior, a ESTeSL

disponibilizou 420 vagas para um número

total de 4160 candidatos (3157 candidatos na

1.ª fase; 814 candidatos na 2.ª fase; 189

candidatos na 3.ª fase), que foram

preenchidas na totalidade. Verifica-se, por

comparação com a 1.ª fase de 2009/10, um

decréscimo de 1,2%, mantendo-se o sentido

decrescente que se tem observado desde

2007/08 e que se encontra representado no

Gráfico n.º 1. Todavia, o conjunto das três

fases apresenta um acréscimo de 1,3% do

número de candidatos (4104 candidatos em

2009/10; 4160 candidatos em 2010/11) pelo

que a ESTeSL mantém ainda uma elevada

taxa de procura dos seus diversos cursos por

parte dos candidatos ao Ensino Superior (a

procura dos cursos da ESTeSL foi 7,5 vezes

superior ao número de vagas disponíveis).

O Quadro n.º 1 mostra uma análise global do

processo de ingresso na ESTeSL nos últimos

5 anos, observando-se que nos dois últimos

anos houve uma subida do número de

colocados em 1.ª opção, contrariando a

tendência dos anos letivos anteriores.

O acréscimo que se tem verificado na oferta

formativa do ensino superior em geral, e

principalmente na área da Saúde, poderia

influenciar negativamente o número de

colocados de 1.ª opção, pelo que o aumento

observado na ESTeSL pode ser visto como

um resultado positivo. Contudo, esta evolução

é contrariada pelo indicador do número de

estudantes matriculados na 1.ª fase, que

diminui pelo segundo ano consecutivo, um

dado que requererá uma análise cuidada para

determinar as suas causas.

Gráfico n.º 1 – Evolução do número de candidatos à ESTeSL (2006/05 a 2010/11), 1.ª fase de acesso

DGES, Dez 2010

Quadro n.º 1 – Análise Global do Ingresso dos Estudantes de 1.º ciclo na ESTeSL

ESTeSL, Dez 2010

2010/11

2009/10

2008/09

2007/08

2006/07

Candidados (1.ª,2.ª fase)

3971

3993

3656

5348

3554

Colocados(1.ª fase - 1.ª opção)

129

116

87

98

110

Intervalo de classificação (colocados1.ª fase)

[12,60; 16,80]

[13,13; 16,77]

[13,55;16,89]

[13,45;16,75]

[13,25;16,34]

Matrículados(1.ª fase )

338

344

367

356

350

% Matriculas efetuadas

(1.ª fase)

80,5

81,9

87,4

84,8

83,3


Gráfico n.º 2 – Ingresso por concursos especiais de acesso

ESTeSL, Dez 2010

Para além do concurso geral de acesso, o

ingresso no 1.º ano faz-se também pelos

concursos especiais, apresentando o Gráfico

n.º 2 o número de estudantes matriculados

nos últimos 5 anos pelos diferentes regimes

de acesso.

Em 2010, acederam através dos concursos

especiais 55 estudantes, o que representa

uma redução em mais de um terço

relativamente ao ano anterior (91 estudantes).

O Gráfico n.º 3 apresenta a distribuição

percentual dos estudantes que ingressaram

por concursos especiais nos últimos 5 anos

letivos. Verifica-se que a maioria acede à

ESTeSL através de Mudança de Curso,

Regime de Maiores de 23 e detentores de

Curso Médio Superior, que corresponderam a

64%, sendo o contingente de mudança de

curso com o valor mais significativo (30%).

Gráfico n.º 3 – Estudantes – Concursos especiais de acesso (2006/07 – 2010/11)

ESTeSL, Dez 2010

2.1.1.2. Matriculados

No ano letivo de 2010/11 a ESTeSL

apresentou 1800 estudantes matriculados no

1.º Ciclo, um número que se tem mantido

estável ao longo dos últimos cinco anos

(Gráfico n.º 4), em que a variação observada

tem sido inferior a 2,5%.

Gráfico n.º 4 – Estudantes matriculados no 1.º Ciclo

ESTeSL, Dez 2010

361075127144612

81111

33347

1723

27178

13

1712

8

5

1

23

32

1

2010/112009/102008/092007/082006/07

Reingresso

Maiores de 23 /AD-HOC(2006/07)Mudança de curso

Alta competição

Curso médiosuperiorPalops + Timor

Transferência

55

9164

5341

18001789

183318201803

541511502518510

425420451424414

372417374427403

462441506451476

2010/112009/102008/092007/082006/07

4.º Ano

3.º Ano

2.º Ano

1.º Ano

6,6%

9,2%

9,9%

10,2% 15,8%

18,1%

30,3%

64,1%

Alta competição

Palops + Timor

Reingresso

Transferência

Curso médiosuperior

Maiores de 23 /AD-HOC(2006/07)

Mudança de curso


13,4%18,1%

12,6%16,6%26,3%

8,6%7,0%

3,7%

18,0%

11,8%14,6%11,9%

10,2%

10,1%13,3% 12,6%8,0%

6,0%

7,5%

6,5%

2010/112009/102008/092007/082006/07

4.º Ano

3.º Ano

2.º Ano

1.º Ano

2.1.1.3. Índice de

Sucesso/Insucesso Escolar

O Gráfico n.º 5 apresenta uma análise global

da taxa de repetentes da ESTeSL nos últimos

cinco anos, continuando-se a verificar um

ligeiro aumento desde o ano letivo de 2008/09

(ano em que ocorreu a transição para os

planos de estudo adaptados ao Processo de

Bolonha).

Gráfico n.º 5 – Taxa de repetentes do 1.º ciclo 2006/7-2010/11

ESTeSL, Dez 2010

Este aumento significativo é observado em

todos os anos curriculares, com exceção do

4.º ano na transição para 2010/11. Será

necessário analisar mais profundamente as

causas desta tendência, de forma a delinear

estratégias que conduzam à sua reversão.

2.1.1.4. Índice de Abandono

Escolar

O Gráfico n.º 6 mostra as taxas globais de

abandono escolar na ESTeSL nos últimos 5

anos, do 1.º ano para o 2.º ano, em que se

observa, em 2010/11, uma ligeira diminuição

de 0,7% em relação ao ano anterior. Contudo,

o abandono tem-se mantido estável nos

últimos cinco anos, com valores entre os 16%

e os 18%. Ainda assim este indica, um valor

significativamente elevado, e que requer uma

ação concertada com vista à sua redução.

Gráfico n.º 6 – Taxa de abandono do 1.º para o 2.º ano do 1.º

ciclo (2006/7-2010/11)

ESTeSL, Dez 2010

O fenómeno de abandono escolar quando

analisado por curso, a variação é significativa,

relativamente ao valor global da ESTeSL.

Destacam-se, os cursos de ORT, RT e CPL

que atingiram as menores taxas (2,3%, 2,4%

e 6,5% respetivamente). Por outro lado,

alguns cursos atingiram valores elevados,

destacando-se, acima dos 25%, os cursos de

FT, APCT e FM, com 32,7%, 25,6% e 25,0%,

respetivamente.

17,4%18,1%

16,0%

18,0%

17,1%

2010/112009/102008/092007/082006/07

14,5% 13,1%

8,1%

11,2% 12,3%

Total


2.1.1.5. Diplomados

No Gráfico n.º 7 observa-se a evolução do

número de estudantes que concluíram a

licenciatura nos letivos 2005/06 a 2009/10.

Sabendo-se que a partir do ano de 2008/09 o

grau de licenciado corresponde a único ciclo

de 4 anos.

Gráfico n.º 7 – Evolução do número de Licenciados 2005/06 a 2009/10

ESTeSL, Dez 2010

No ano de 2009/10 observa-se uma

diminuição do número de diplomados (na

ordem dos 14,25%), como provável reflexo do

ano de transição (Processo Bolonha) de

2008/09, já referido anteriormente.

2.1.1.6. Mobilidade Internacional

de Estudantes

O Gráfico n.º 8 representa o número de

estudantes que realizaram mobilidade

Internacional através do programa ERASMUS

nos últimos 5 anos.

O ano de 2010 apresenta já uma recuperação

importante relativamente aos valores que se

observaram no ano de transição dos planos

de estudo ao Processo de Bolonha (2008/09),

atingindo-se já valores próximos do ano de

2007 (onde se observou a maior mobilidade).

Gráfico n.º 8 – Mobilidade de Estudantes ao abrigo do Programa ERASMUS

ESTeSL, Dez 2010

Já o número de estudantes de outras

instituições de ensino superior europeias,

acolhidos pela ESTeSL ao abrigo do

programa ERASMUS manteve o sentido

descendente, sendo de 29 estudantes em

2010, o que corresponde a uma diminuição

de 33% em relação a 2008, ano em que se

registou o maior número em mobilidade (43

estudantes).

395

341

391 393

337

2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10

52

76

50 5163

36

21

4334

29

2006 2007 2008 2009 2010

N.º Estudantes enviadosN.º Estudantes recebidos


2.1.1.7. Cursos de Licenciatura

No ano de 2010/11 a ESTeSL manteve a

oferta de 12 cursos de licenciatura na área

das ciências e tecnologias da saúde, com a

duração de 4 anos letivos (240 ECTS).



2009/10• Inscritos 1.º ano (2008/09) : 49• Retidos 1.º ano : 4• Directos 2.º ano: 39• Desistentes: 6• Taxa de Abandono: 12,2%

2010/11• Inscritos 1.º ano (2009/10): 47• Retidos 1.º ano : 6• Directos 2.º ano: 31• Desistentes: 10• Taxa de Abandono: 21,3%

Licenciatura

Análises Clínicas e Saúde Pública

Quadro n.º 2 – Análise Global do Ingresso dos Estudantes do curso de ACSP (2009/10 – 2010/11)

ESTeSL, Dez 2010

O curso de ACSP confere competências para

atuar em contexto laboratorial, contribuindo

para o diagnóstico, terapêutica e prevenção

da doença.

Para o curso de ACSP, em 2010/11,

disponibilizaram-se 35 vagas, a que

concorreram 317 candidatos (9,1 vezes

superior à oferta), que preencheram

totalmente as vagas.

No presente ano letivo de 2010/11 o curso de

ACSP apresentou um conjunto de 168

estudantes distribuídos pelos 4 anos

curriculares do curso, o mesmo número total

que em 2009/10 (168 estudantes).

ESTeSL, Dez 2010

No que se refere ao índice de

Sucesso/Insucesso Escolar, a taxa de

repetentes aumentou em 2010/11,

verificando-se contudo uma ligeira pequena

descida no 3.º ano curricular do curso.

ESTeSL, Dez 2010

Neste ano verificou-se igualmente um

aumento da taxa de abandono: 9,0% (valor

superior ao de 2009/10).

ESTeSL, Dez 2010

Candidatos (1.ª fase)

2010/11 - 317

2009/10 - 384


2010/11 - 12

2009/10 - 11

Nota do último

colocado (1.ª fase)

2010/11 - 14,9

2009/10 - 15,2


2010/11 - 32

2009/10 - 26


(1.ª fase)

2010/11 - 91,4%

2009/10 - 74,3%

• 47

1.º Ano

• 36

2.º Ano

• 37

3.º Ano

• 48

4.º Ano

2009/10

2010/11

4.º ano: 31,3%

3.º ano: 2,7%

2.º ano: 11,1%

1.º ano: 12,8%

4.º ano: 24,0%

3.º ano: 3,4%

2.º ano: 7,1%

1.º ano: 8,5%

Diplomados (2009/10): 28

20 Repetentes

11,9% 26 Repetentes

15,5%

∆ Taxa

abandono

(2009/10-2008/09)

-4,4%

∆ Taxa

abandono

(2010/11-2009/10)

9,0%



• 42

1.º Ano

• 32

2.º Ano

• 30

3.º Ano• 37

4.º Ano

Licenciatura

Anatomia Patológica, Citológica e Tanatológica

Quadro n.º 3 – Análise Global do Ingresso dos Estudantes do curso de APCT (2009/10-2010/11)

O curso de APCT confere competências para

atuar em contexto laboratorial para o

diagnóstico e prognóstico anatomo-

patológico, nas áreas da histopatologia,

citologia e tanatologia.

Em 2010/11, para o curso de APCT,





Neste ano letivo de o curso de APCT

apresentou um conjunto 141 estudantes

distribuídos pelos 4 anos curriculares do

curso, (ligeiramente superior ao número de

estudantes do ano letivo de 2009/10: 139

estudantes).

ESTeSL, Dez 2010



repetentes aumentou em 2010/11, de 2,9%

para 7,8%, verificando-se um aumento em

todos os anos curriculares do curso.

ESTeSL, Dez 2010

No curso de APCT, também se verificou um

aumento na taxa de abandono de 9,9%.

ESTeSL, Dez 2010

Candidatos (1.ª fase)

2010/11 - 266

2009/10 - 233


2010/11 - 14

2009/10 - 9

Nota do último


2010/11 - 16,3

2009/10 - 16,12


2010/11 - 30

2009/10 - 30

% Matrículas efetuadas

(1.ª fase)

2010/11 - 85,7%

2009/10 - 85,7%

2009/10

2010/11

4.º ano: 2,7%

3.º ano: 13,3%

2.º ano: 12,5%

1.º ano: 4,8%

4.º ano: 0,0%

3.º ano: 2,5%

2.º ano: 6,1%

1.º ano: 2,9%



4 Repetentes

2,9% 11 Repetentes

7,8%

∆ Taxa

abandono

(2009/10-2008/09)

7,1%

∆ Taxa

abandono

(2010/11-2009/10)

9,9%




• 44

1.º Ano

• 46

2.º Ano

• 32

3.º Ano

• 32

4.º Ano



Licenciatura

Cardiopneumologia

Quadro n.º 4 – Análise Global do Ingresso dos Estudantes do curso de CPL (2009/10-2010/11)

O curso de CPL confere competências de

intervenção no estudo da função

cardiovascular, cerebrovascular e respiratória,

através de métodos e técnicas, para o

diagnóstico clínico e terapêutica.

Em 2010/11, para o curso de CPL,





Neste ano letivo o curso de CPL apresenta

um conjunto de 154 estudantes distribuídos

pelos 4 anos curriculares do curso,

(ligeiramente inferior ao número de


estudantes).

ESTeSL, Dez 2010



repetentes diminuiu ligeiramente em 2010/11,

de 12,1% para 10,4%, verificando-se uma

descida significativa no 1.º e 2.º ano

curriculares do curso.

ESTeSL, Dez 2010

No curso de CPL verificou-se uma da

diminuição na taxa de abandono de 10,5%,

para um valor final de 6,5%, que representa

apenas 3 desistências do curso.

ESTeSL, Dez 2010

Candidados (1.ª fase)

2010/11 - 342

2009/10 - 310


2010/11 - 11

2009/10 - 9

Nota do último


2010/11 - 15,6

2009/10 - 15,51


2010/11 - 25

2009/10 - 30


(1.ª fase)

2010/11 - 71,4%

2009/10 - 85,7%

2009/10

2010/11

4.º ano: 12,5%

3.º ano: 15,6%

2.º ano: 10,9%

1.º ano: 4,5%

4.º ano: 11,1%

3.º ano: 9,7%

2.º ano: 18,6%

1.º ano: 8,7%

20 Repetentes

12,1%

16 Repetentes

10,4%

∆ Taxa

abandono

(2009/10-2008/09)

-2,0%

∆ Taxa

abandono

(2010/11-2009/10)

-10,5%




• 40

1.º Ano• 46

2.º Ano

• 41

3.º Ano• 36

4.º Ano



Licenciatura

Dietética e Nutrição

Quadro n.º 5 – Análise Global do Ingresso dos Estudantes do curso de DTN (2009/10-2010/11)

ESTeSL, Dez 2010

O curso de DTN confere competências para

atuar na promoção da saúde, terapêutica,

segurança alimentar, administração e gestão

dos serviços de alimentação e dietética.

Para o curso de DTN, em 2010/11





Neste ano letivo de 2010/11, o curso de DTN

apresentou um total de 163 estudantes




estudantes).

ESTeSL, Dez 2010




para 16,0%, verificando-se um aumento em

todos os anos curriculares do curso.

ESTeSL, Dez 2010

Neste curso, verificou-se um aumento da taxa

de abandono de 4,3% para 9,3%.

ESTeSL, Dez 2010


2010/11 - 307

2009/10 - 285

Colocados(1.ª fase - 1.ª

opção)

2010/11 - 14 2009/10 - 18

Nota do último


2010/11 - 15,2

2009/10 - 15,24


2010/11 - 28

2009/10 - 28


(1.ª fase)

2010/11 - 80,0%

2009/10 - 80,0%

2009/10

2010/11

4.º ano: 19,4%

3.º ano: 14,6%

2.º ano: 23,9%

1.º ano: 5,0%

4.º ano: 16,7%

3.º ano: 11,8%

2.º ano: 11,9%

1.º ano: 2,3%

16 Repetentes

10,3% 26 Repetentes

16,0%

∆ Taxa

abandono

(2009/10-2008/09)

- 4,3%

∆ Taxa

abandono

(2010/11-2009/10)

9,3%




• 49

1.º Ano

• 35

2.º Ano

• 26

3.º Ano• 44

4.º Ano



Licenciatura

Farmácia

Quadro n.º 6 – Análise Global do Ingresso dos Estudantes do curso de FM (2009/10-2010/11)

ESTeSL, Dez 2010

O curso de FM confere competências de

intervenção na promoção da saúde, na

terapêutica, na produção, distribuição e

controlo de qualidade do medicamento, tendo

em vista a qualidade e o seu uso racional.

Em 2010/11, para o curso de FM





Neste ano letivo de 2010/11, o curso de FM

apresentou um conjunto de 154 estudantes




estudantes).

ESTeSL, Dez 2010



repetentes diminuiu significativamente em

2010/11, de 20,5% para 10,2%., (verificando-

se uma descida significativa no 4.º ano

curricular do curso).

ESTeSL, Dez 2010

Neste ano a taxa de abandono mantém ainda

um valor elevado, igual ou acima dos 25%,

(nos últimos 3 anos).

ESTeSL, Dez 2010


2010/11 - 313

2009/10 - 315

Colocados(1.ª fase - 1.ª

opção)

2010/11 - 92009/10 - 3

Nota do último


2010/11 - 15,9

2009/10 - 15,87


2010/11 - 30

2009/10 - 25


(1.ª fase)

2010/11 - 85,7%

2009/10 - 71,4%

2009/10

2010/11

4.º ano: 25,0%

3.º ano: 3,8%

2.º ano: 20,0%

1.º ano: 12,2%

4.º ano: 38,1%

3.º ano: 3,3%

2.º ano: 22,9%

1.º ano: 13,6%

31 Repetentes

20,5%

25 Repetentes

10,2%

∆ Taxa

abandono

(2009/10-2008/09)

- 2,3%

∆ Taxa

abandono

(2010/11-2009/10)

0,0%




• 49

1.º Ano

• 37

2.º Ano

• 41

3.º Ano

• 51

4.º Ano



Licenciatura

Fisioterapia

Quadro n.º 7 – Análise Global do Ingresso dos Estudantes do curso de FT (2009/10-2010/11)

ESTeSL, Dez 2010

O curso de FT confere competências de

avaliação e intervenção terapêutica no âmbito

das perturbações músculo-esquéleticas,

cardiorespiratório, neurológicas e no domínio

da saúde mental.

Em 2010/11, para o curso de FT





Neste ano letivo de 2010/11, o curso de FT

apresentou conjunto de 178 estudantes


curso, (ligeiramente inferior ao n.º de


estudantes).

ESTeSL, Dez 2010



repetentes diminuiu ligeiramente em 2010/11,

de 14,8% para 13,5%, verificando-se uma

descida muito significativa no 4.º ano

curricular do curso.

ESTeSL, Dez 2010

A taxa de Abandono do 1.º para o 2.º ano do

curso de FT aumentou 17,8%, passando para

32,7% (valor muito elevado, fora dos valores

observados nos últimos anos, sendo

necessário avaliar se se tratou de um

fenómeno conjuntural ou de uma alteração na

tendência que requer medidas corretoras).

Canditados (1.ª fase)

2010/11 - 441

2009/10 - 417


2010/11 - 14

2009/10 - 11

Nota do último


2010/11 - 16,8

2009/10 - 16,77


2010/11 - 29

2009/10 - 30


(1.ª fase)

2010/11 - 82,9%

2009/10 - 85,7%

2009/10

2010/11

4.º ano: 13,7%

3.º ano: 14,6%

2.º ano: 18,9%

1.º ano: 8,2%

4.º ano: 23,8%

3.º ano: 13,7%

2.º ano: 12,5%

1.º ano: 10,2%

27 Repetentes

14,8%

24 Repetentes

13,5%

∆ Taxa

abandono

(2009/10-

2008/09)

2,9%

∆ Taxa

abandono

(2010/11-2009/10)

17,8%



ESTeSL, Dez 2010


• 47

1.º Ano

• 28

2.º Ano• 26

3.º Ano• 32

4.º Ano



Licenciatura

Medicina Nuclear

Quadro n.º 8 – Análise Global do Ingresso dos Estudantes do curso de MN (2009/10-2010/11)

ESTeSL, Dez 2010

O curso de MN confere competências para o

desenvolvimento de atividades em Medicina

Nuclear com vista ao diagnóstico e

terapêutica

Em 2010/11, para o curso de MN





Neste ano letivo de 2010/11 o curso de MN

apresenta um conjunto de 133 estudantes




estudantes).

ESTeSL, Dez 2010




verificando-se um aumento significativo no 1.º

ano curricular do curso.

ESTeSL, Dez 2010

Neste ano verificou-se uma diminuição da

taxa de abandono, (de 20,0% em 2009/10

para 12,5% em 2010/11).

ESTeSL, Dez 2010


2010/11 - 270

2009/10 - 294


2010/11 - 10

2009/10 - 10

Nota do último


2010/11 - 15,6

2009/10 - 15,39


2010/11 - 28

2009/10 - 27


(1.ª fase)

2010/11 - 80,0%

2009/10 - 77,1%

2009/10

2010/11

4.º ano: 6,3%

3.º ano: 0,0%

2.º ano: 3,6%

1.º ano: 17%

4.º ano: 5,3%

3.º ano: 3,4%

2.º ano: 6,9%

1.º ano: 2,5%

5 Repetentes

4,3% 11 Repetentes

8,3%

∆ Taxa

abandono

(2009/10-2008/09)

- 1,4%

∆ Taxa

abandono

(2010/11-2009/10)

- 7,5%




• 40

1.º Ano

• 26

2.º Ano

• 30

3.º Ano

• 31

4.º Ano



Licenciatura

Ortoprotesia

Quadro n.º 9 – Análise Global do Ingresso dos Estudantes do curso de ORP (2009/10-2010/11)

ESTeSL, Dez 2010

O curso de ORP confere competências na

intervenção do estudo, construção, adaptação

e aplicação de dispositivos mecânicos a

utentes com amputação ou ausência

congénita dos membros (Próteses) ou

deficiências funcionais totais ou parciais

(Ortóteses).

Em 2010/11, para o curso de ORP





No presente ano letivo de 2010/11 o curso de

ORP apresentou um conjunto de 131

estudantes distribuídos pelos 4 anos

curriculares do curso, (ligeiramente inferior ao

número de estudantes do ano letivo de

2009/10: 134 estudantes).

ESTeSL, Dez 2010




verificando-se um aumento significativo no 1.º

e 2.º ano curriculares do curso.

ESTeSL, Dez 2010

Neste ano verificou-se um aumento da taxa

de abandono na ordem dos 12,0%, mais do

dobro do que a do ano anterior.

ESTeSL, Dez 2010

Canditados (1.ª fase)

2010/11 - 127

2009/10 - 138


2010/11 - 6

2009/10 - 3

Nota do último


2010/11 - 13,5

2009/10 - 13,73


2010/11 - 29

2009/10 - 28


(1.ª fase)

2010/11 - 82,9%

2009/10 - 80,0%

2009/10

2010/11

4.º ano: 9,7%

3.º ano: 0,0%

2.º ano: 19,2%

1.º ano: 15,9%

4.º ano: 13,3%

3.º ano: 6,9%

2.º ano: 10,3%

1.º ano: 0,0%

10 Repetentes

7,5% 15 Repetentes

11,5%

∆ Taxa

abandono

(2009/10-2008/09)

- 9,3%

∆ Taxa

abandono

(2010/11-2009/10)

12,0%




• 45

1.º Ano

• 45

2.º Ano

• 22

3.º Ano• 37

4.º Ano

Licenciatura

Ortóptica

Quadro n.º 10 – Análise Global do Ingresso dos Estudantes do curso de ORT (2009/10-2010/11)

ESTeSL, Dez 2010

O curso de ORT confere competências de

intervenção na prevenção, diagnóstico,

terapêutica e reabilitação dos distúrbios da

motilidade ocular, da visão mono e binocular

e outras anomalias do sistema visual.

Para o curso de ORT, em 2010/11




totalmente as vagas (menos candidatos do

que o ano letivo de 2009/10).

Neste de 2010/11 o curso de ORT apresentou

um conjunto de 149 estudantes distribuídos

pelos 4 anos curriculares do curso,

(ligeiramente superior ao número de


estudantes).

ESTeSL, Dez 2010



repetentes diminuiu em 2010/11, de 16,9%

para 13,4%., verificando-se uma descida

muito significativa no 4.º ano curricular do

curso.

ESTeSL, Dez 2010

Verificou-se uma diminuição, nos dois últimos

anos, da taxa de abandono, atingindo-se, no

ano de 2010/11, um valor de 2,3%.

ESTeSL, Dez 2010


2010/11 - 147

2009/10 - 183


2010/11 - 8

2009/10 - 13

Nota do último


2010/11 - 13,3

2009/10 - 13,82


2010/11 - 27

2009/10 - 29


(1.ª fase)

2010/11 - 77,1%

2009/10 - 82,9%

2009/102010/11

4.º ano: 13,5%

3.º ano: 4,5%

2.º ano: 17,8%

1.º ano: 13,3%

4.º ano: 31,7%

3.º ano: 18,8%

2.º ano: 6,5%

1.º ano: 9,1%



25 Repetentes

16,9%

20 Repetentes

13,4%

∆ Taxa

abandono

(2009/10-2008/09)

- 6,9%

∆ Taxa

abandono

(2010/11-2009/10)

- 15,2%




• 46

1.º Ano• 37

2.º Ano• 36

3.º Ano• 44

4.º Ano

Licenciatura

Radiologia

Quadro n.º 11 – Análise Global do Ingresso dos Estudantes do curso de RD (2009/10-2010/11)

ESTeSL, Dez 2010

O curso de RD confere competências no

contexto do diagnóstico e da intervenção

terapêutica, no âmbito da radiologia clínica.

Em 2010/11, para o curso de RD




totalmente as vagas. Verificou-se um

aumento do número de candidatos

relativamente ao ano letivo de 2009/10.

Neste ano letivo de 2010/11 o curso de RD

detém 163 estudantes distribuídos pelos 4

anos curriculares do curso, (ligeiramente

inferior ao número de estudantes do ano

letivo de 2009/10: 165 estudantes).

ESTeSL, Dez 2010



repetentes diminuiu em 2010/11, de 11,5%

para 9,2%, verificando-se uma descida muito

significativa no 4.º ano curricular do curso.

ESTeSL, Dez 2010

Neste ano a taxa de abandono diminui em

2010/11, contrariamente ao ano anterior.

ESTeSL, Dez 2010


2010/11 - 325

2009/10 - 280


2010/11 - 14

2009/10 - 11

Nota do último


2010/11 - 14,5

2009/10 - 14,49


2010/11 - 25

2009/10 - 29


(1.ª fase)

2010/11 - 71,4%

2009/10 - 82,9%

2009/10

2010/11

4.º ano: 2,3%

3.º ano: 0,0%

2.º ano: 16,2%

1.º ano: 17,4%

4.º ano: 20,0%

3.º ano: 0,0%

2.º ano: 15,8%

1.º ano: 9,3%



19 Repetentes

11,5%

15 Repetentes

9,2%

∆ Taxa

abandono

(2009/10-

2008/09)

7,1%

∆ Taxa

abandono

(2010/11-2009/10)

- 4,2%




• 42

1.º Ano

• 37

2.º Ano

• 29

3.º Ano• 40

4.º Ano

Licenciatura

Radioterapia

Quadro n.º 12 – Análise Global do Ingresso dos Estudantes do curso de RT (2009/10-2010/11)

ESTeSL, Dez 2010

O curso de RT confere competências de

intervenção terapêutica, na doença

oncológica ou em doenças benignas, através

da utilização de radiações ionizantes, no pré-

tratamento, no tratamento e no follow-up do

doente.

Em 2010/11, para o curso de RT





Neste ano letivo de 2010/11, o curso de RT



curso, ligeiramente superior ao número de

estudantes do ano letivo de 2009/10 (143

estudantes).

ESTeSL, Dez 2010



repetentes aumentou ligeiramente em

2010/11, de 6,7% para 7,6%.

ESTeSL, Dez 2010

Neste ano verificou-se uma acentuada

diminuição da taxa de abandono no ano de

2010/11, atingindo-se, um valor de 2,4%,

correspondente a um único abandono.


2010/11 - 205

2009/10 - 238


2010/11 - 13

2009/10 - 14

Nota do último


2010/11 - 14,5

2009/10 - 14,61


2010/11 - 31

2009/10 - 34


(1.ª fase)

2010/11 - 88,6%

2009/10 - 97,1%

2009/10

2010/11

4.º ano: 7,5%

3.º ano: 3,4%

2.º ano: 2,7%

1.º ano: 9,5%

4.º ano: 5,9%

3.º ano: 2,6%

2.º ano: 3,4%

1.º ano: 7,3%



7 Repetentes

6,7% 9 Repetentes

7,6%

∆ Taxa

abandono

(2009/10-2008/09)

4,1%

∆ Taxa

abandono

(2010/11-2009/10)

- 9,0%



ESTeSL, Dez 2010


• 46

1.º Ano

• 20

2.º Ano• 22

3.º Ano

• 30

4.º Ano

Licenciatura

Saúde Ambiental

Quadro n.º 13 – Análise Global do Ingresso dos Estudantes do curso de SA (2009/10-2010/11)

ESTeSL, Dez 2010

O curso de SA confere competências de

intervenção em ações de vigilância sanitária e

monitorização dos fatores do ambiente

biofísico através de observação e medição

sistemática, com vista à identificação,

prevenção e correção dos fatores de risco

para a saúde.

Em 2010/11, para o curso de SA,




totalmente as vagas. Observa-se aqui uma

diminuição do número de candidatos.

Neste ano letivo de 2010/11, o curso de SA



curso, (ligeiramente inferior ao número de


estudantes).

ESTeSL, Dez 201




para 22,0%.

ESTeSL, Dez 2010

Neste ano verificou-se uma diminuição

significativa da taxa de abandono no ano de

2010/11, como possível resultado de algumas

ações efetuadas com vista a combater o

elevado valor observado em 2009/10 (33,9%).

ESTeSL, Dez 2010


2010/11 - 97

2009/10 - 120


2010/11 - 3

2009/10 - 4

Nota do último


2010/11 - 12,6

2009/10 - 13,13


2010/11 - 24

2009/10 - 28


(1.ª fase)

2010/11 - 68,6%

2009/10 - 80,0%

2009/10

2010/11

4.º ano: 10,0%

3.º ano: 31,8%

2.º ano: 15,0%

1.º ano: 28,3%

4.º ano: 6,7%

3.º ano: 5,9%

2.º ano: 21,1%

1.º ano: 20,5%



16 Repetentes

13,1% 26 Repetentes

22,0%

∆ Taxa

abandono

(2009/10-2008/09)

33,9%

∆ Taxa

abandono

(2010/11-2009/10)

- 20,9% Diplomados (2009/10): 25


2.1.2. 2.º Ciclo - Mestrado

2.1.2.1. Matriculados

No âmbito da formação ao nível de 2.º ciclo, a

ESTeSL congrega 200 estudantes

matriculados no ano de 2010/11, como

mostra o Gráfico n.º 9.

Gráfico n.º 9 – Estudantes matriculados no 2.º Ciclo

ESTeSL, Dez 2010

2.1.2.2. Diplomados

No 2.º ciclo apenas se diplomaram

estudantes do MISOS, contabilizando-se 97

mestres em 7 edições até ao ano letivo de

2010/11 (Cap. 2.1.2.3. MISOS), uma vez que

nos restantes cursos decorreram as suas 1.as

edições.

2.1.2.3. Cursos de Mestrado

A ESTeSL contou em 2010 com 9 cursos de

mestrado aprovados, dos quais 7

encontraram-se em pleno funcionamento no

ano de 2010. Os restantes dois iniciaram a

sua implementação em 2010, com a previsão

de inicio das aulas em janeiro e março de

2011.

46

34

31

28

25

20

16Segurança do Doente

Tecn. de Diagn. e Interv.Cardiovascular

Segurança e Higiene no Trabalho

Intervenção Socio-Organizacional na Saúde

Radiações Aplicadas às Tecnologias da Saúde

Fisioterapia

Radioterapia


Mestrado em Fisioterapia

A ESTeSL confere o Grau de Mestre em

Fisioterapia o qual contribui para a formação

e qualificação de fisioterapeutas enquanto

quadros superiores.

O Curso de MFT visa oferecer a necessária

habilitação e qualificação ao nível das

competências técnico-científicas, para que,

de acordo com a evolução científica e

tecnológica possa dotar os estudantes de

conhecimentos, capacidades e competências

adequadas para enfrentarem os desafios

futuros do mercado de trabalho, bem como

contribuir para o desenvolvimento da

profissão tanto ao nível da especialização

profissional como ao nível da investigação.

Para a Edição do curso de MFT em 2010

disponibilizaram-se 25 vagas, que foram

totalmente preenchidas, tendo-se iniciado o

curso em 29 de outubro de 2010.

ESTeSL, Dez 2010

Mestrado em Gestão e Avaliação de

Tecnologias em Saúde

A ESTeSL passou a oferecer em 2010, em

associação com a Universidade do Algarve,

através da Escola Superior de Saúde, o

MGATS.

Este Curso visa desenvolver competências

profissionais que promovam a otimização da

gestão dos recursos de saúde através da

aplicação das diferentes técnicas e

procedimentos de gestão, avaliação, auditoria

e análise das práticas baseadas na evidência

científica para uma melhor resposta às

necessidades de saúde das populações.

A Edição do Curso de MGATS foi aprovada

para decorrer no ano letivo 2010/11, com

início das aulas calendarizado para março de

2011.

ESTeSL, Dez 2010

• 25

Vagas• 18 out

2010

Candidaturas• 25

Matrículas• 29 out

2010

Sessão de Abertura

• 20

Vagas• jan

2011

Candidaturas• --

Matrículas• mar

2011

Sessão de Abertura


Mestrado em Intervenção Sócio-

Organização na Saúde

O MISOS desenvolve-se em associação entre

a Universidade de Évora (UE) e a ESTeSL,

desde 2003, visando dotar os mestrandos dos

necessários instrumentos conceptuais e

metodológicos para aplicar os seus

conhecimentos em contextos alargados e

multidisciplinares relacionados com a

intervenção sócio-organizacional na saúde e

fomentar a capacidade dos mestrandos para

integrar os seus conhecimentos, face a

questões complexas sócio-organizacionais na

saúde, desenvolver soluções ou emitir juízos

sobre situações que carecem de intervenção

na mudança sócio-organizacional.

Em 2010 iniciou-se a VIII edição consecutiva

do MISOS, na qual se matricularam 17

estudantes. Neste ano concluíram o seu

mestrado 15 estudantes de edições

anteriores. O MISOS conta hoje com um total

de 97 Mestres (diplomados), o que representa

34,8% do total de 279 mestrandos que

frequentam ou frequentaram o curso.

Quadro n.º 14 – N.º de mestrandos por edição

ESTeSL, Dez 2010

Gráfico n.º 10 – N.º de Dissertações (2006-2010)

ESTeSL, Dez 2010

O MISOS tem proporcionado aos mestrandos

conhecimentos avançados relativamente aos

fundamentos e práticas de gestão e liderança

aplicados aos Serviços de Saúde.

Gráfico n.º 11 – Distribuição de Dissertações por profissionais e

área da saúde objeto de estudo

ESTeSL, julho 20101

1

Dados apresentados pelos Mestrandos da Unidade Curricular Estudos Práticos, no âmbito do MISOS – VII edição – Seminário sobre “Boas Praticas em Saúde”.

I Curso

• 2003/04 - 37• 2004/05 - 31

II Curso

• 2004/05 - 60• 2005/06 - 51

III Curso

• 2005/06 - 38• 2006/07 - 28

IV Curso

• 2006/07 - 38• 2007/08 - 27

V Curso

• 2007/08 - 45• 2008/09 - 35

VI Curso

• 2008/09 - 19• 2009/10 - 18

VII Curso

• 2009/10 - 25• 2010/11- 17

VIII Curso

• 2010/11 -17

Total: 279 mestrandos(considerado 1.º ano do curso)

20062007 2008

20092010

14

24

33

1115

42,9%

27,0%

3,2%

3,2%

6,3%

17,5%

Enfermagem

Radiologia/Imagiologia

Gestores e GestãoHospital

Análises Clinicas

Profissionais de saúdeem geral

Outros (Médicos,Técnicos deDiagnóstico eTerapêutica (CPL; DT;FM;FT;ORP;ORT;SA)

Mestres (2006-2010)

97


• 22

Vagas• 29 nov

2010

Candidaturas• 17

Matrículas• jan

2011

Sessão de Abertura

Mestrado em Medicina Nuclear

A ESTeSL realiza o MMN, apresentando a

sua 1.ª Edição no ano letivo 2010/11.

O Curso MMN visa dotar os estudantes de

qualificações profissionalizantes de elevado

nível, permitindo-lhes integrar conhecimentos

orientados para a otimização dos recursos

disponíveis e as exigências do mercado de

trabalho face à evolução tecnológica e

científica no âmbito das três áreas de

especialização, em concordância com as

exigências das guidelines internacionais e

normas nacionais, de forma a lidar com

questões complexas, desenvolver soluções

ou emitir juízos em situações de informação

limitada ou incompleta; fomentar a

capacidade de aprendizagem ao longo da

vida, de um modo auto-orientado ou

autónomo, visando a melhoria da prestação

dos cuidados de saúde em Medicina Nuclear,

nomeadamente em Oncologia Nuclear,

Radiofarmácia e Tomografia por Emissão de

Positrões (TEP); permitir a integração dos

conhecimentos tecnológicos e científicos de

modo a que sejam capazes de comunicar as

suas conclusões, e os conhecimentos e

raciocínios a elas subjacentes, de uma forma

clara e sem ambiguidades.

Esta edição do Curso de MMN foi aprovada

no ano letivo 2010/11, com inicio das aulas

calendarizado para janeiro de 2011,

disponibilizando 22 vagas.

ESTeSL, Dez 2010

Mestrado em Radiações Aplicadas às

Tecnologias da Saúde

A ESTeSL dispõe de um Mestrado em

Radiações Aplicadas às Tecnologias da

Saúde, com cinco Ramos de Especialização

(que funcionam de forma autónoma)

abrangendo as mais relevantes áreas que

utilizam radiações na Saúde: Imagem Digital

com Radiação X, Imagem Molecular,

Proteção Contra Radiações, Terapia com

Radiações e Imagem por Ressonância

Magnética.

O Curso de MRATS visa formar profissionais

altamente diferenciados no mundo da

aplicação das radiações nas diversas áreas

da Saúde. Cada uma das áreas de

especialização, têm como objetivo conferir

aos estudantes competências avançadas nas

áreas respetivas, oferecendo-lhes uma

preparação teórica e prática que lhes

permitirá enfrentar o mercado de trabalho

dando-lhe ferramentas adequadas aos

desenvolvimentos científicos e tecnológicos

mais recentes.

No ano de 2010 decorreu o primeiro ano da

1.ª Edição do curso MRATS (2009/10), em

que se disponibilizaram 50 vagas, que foram

quase totalmente preenchidas (46 matriculas)

tendo-se ainda preparado (em 2010) a 2.ª

Edição (2010/11) para início em janeiro de

2011.

ESTeSL, Dez 2010

Edição

1.ª

2.ª

Vagas

50

50

Candidaturas

02 dez 2009

02 out 2010

Matrículas

46

a decorrer

Sessão de Abertura

19 fev 2010

jan 2011


• 24

Vagas• 05 jul

2010

Candidaturas• 28

Matrículas

• 29 out 2010

Sessão de Abertura

• 25

Vagas• 11 jun

2010

Candidaturas• 16

Matrículas• 07 out

2010

Sessão de Abertura

Mestrado em Radioterapia

A ESTeSL confere o grau de Mestre em

Radioterapia, nas seguintes áreas de

especialização, Terapêutica e Dosimetria

Clínica.

O curso de MRT visa oferecer a necessária

habilitação e qualificação ao nível das

competências técnico-científicas, para que,

de acordo com a evolução tecnológica, dotar

os estudantes de ferramentas adequadas

para enfrentarem os desafios futuros do

mercado de trabalho, bem como contribuir

para o desenvolvimento da profissão, tanto ao

nível da investigação como a nível da

progressão e especialização profissional.

Para a 1.ª Edição do curso de MRT, no ano

de 2010, matricularam-se 28 estudantes,

ultrapassando ligeiramente o número de

vagas, tendo as aulas iniciado em outubro de

2010.

ESTeSL, Dez 2010

Mestrado em Segurança do Doente

A Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP)

em associação com a ESTeSL, reconheceu a

Segurança do Doente como um importante

problema de Saúde Pública, desenvolvendo

um programa de formação ao nível do 2.º

ciclo (curso de Mestrado) que visa dotar os

alunos de um conjunto de conhecimentos

científicos que lhes permitam mobilizar,

articular e integrar informação e ter

capacidade de análise crítica acerca das suas

diferentes dimensões nos diversos níveis de

prestação de cuidados de saúde (cuidados de

saúde primários, hospitalares e continuados),

do setor público, privado e social.

O Curso de MSD tem como finalidades a

aquisição, aprofundamento e

desenvolvimento de conhecimentos

científicos e de competências avançadas para

o estudo e investigação no domínio da

segurança do doente, da avaliação e gestão

do risco e de outros aspetos da qualidade em

saúde.

Para a 1.ª Edição do curso de MSD, no ano

de 2010, disponibilizaram-se 25 vagas, tendo-

se preenchido com 16 matrículas. Este ano

tendo iniciado em outubro de 2010.

ESTeSL, Dez 2010


Mestrado em Segurança e Higiene no

Trabalho

A ESTeSL realiza o MSHT, homologado pela

Autoridade para as Condições do Trabalho

(ACT), atribuindo o respetivo certificado de

Aptidão Profissional como Técnico Superior

de Segurança e Higiene no Trabalho

(TSSHT) (nível V). Tendo aberto a 1.ª Edição

em fevereiro de 2010, iniciou-se no final de

2010, os procedimentos para o 2.º

lançamento.

O curso de MSHT visa dotar os profissionais

de conhecimentos técnicos e científicos

conducentes a uma intervenção aprofundada

e especializada. Permite desenvolver

atividades de identificação e caracterização

de fatores de risco para a saúde gerados no

ambiente de trabalho e, ainda, de

planeamento de ações com o objetivo de

prevenir acidentes de trabalho e doenças

profissionais.


1.ª Edição - MSHT (2009/10), tendo-se

disponibilizado 40 vagas das quais se

preencheram-se 31, e preparou-se a 2.ª

Edição – MHST (2010/11 para iniciar em

fevereiro de 2011).

ESTeSL, Dez 2010

Mestrado em Tecnologia de Diagnóstico

e Intervenção Cardiovascular

A ESTeSL realiza em associação com a

Universidade de Lisboa, através da sua

Faculdade de Medicina, o MTDIC, que

confere o grau de Mestre em duas áreas de

especialização: Intervenção Cardiovascular e

Ultrassonografia Cardiovascular. Tendo

aberto a 1.ª Edição em janeiro de 2010,

iniciou-se no final do ano de 2010, os

procedimentos para a sua 2.ª Edição.

O curso de MTDIC visa desenvolver

competências profissionais que promovam a

participação na aplicação das diferentes

técnicas e procedimentos, de acordo com as

exigências das guidelines internacionais ao

nível da Tecnologia de Diagnóstico e

Intervenção Cardiovascular; dotar os

profissionais de um quadro reforçado de

competências de base tecnológica e

científica, conducentes ao conhecimento

aprofundado e especialização em duas

grandes áreas de interesse: a Intervenção

Cardiovascular e a Ultrassonografia

Cardiovascular.


1.ª Edição - MTDIC (2009/10), tendo-se

disponibilizado 20 vagas que foram

totalmente preenchidas, e preparou-se a 2.ª

Edição – MTDIC (2010/11, para início

recente, em janeiro de 2011).

ESTeSL, Dez 2010

Edição

1.ª

2.ª

Vagas

40

25

Candidaturas

01 fev 2010

27 set 2010

Matrículas

31

23

Sessão de Abertura

04 mar 2010

fev 2011

Edição

1.ª

2.ª

Vagas

20

21

Candidaturas

30 nov 2009

11 out 2010

Matrículas

20

21

Sessão de Abertura

21 jan 2010

jan 2011


2.1.3. 3.º Ciclo - Doutoramento

Em 2010 foi formalizada a inscrição na A3ES

do curso de doutoramento em Ciências e

Tecnologias da Saúde, variante de

Bionanotecnologia, desenvolvido em parceria

com a Universidade de Lisboa, tendo sido

criado o Conselho de Doutoramento conjunto,

e iniciadas as suas atividades com vista à

abertura da 1.ª edição em 2011/12.


2.1.4. Cursos de Especialização

Tecnológica – CET

Por iniciativa da Presidência do IPL e no

quadro das recomendações do Ministro da

Tutela do Ensino Superior, a ESTeSL abraçou

o lançamento de mais um segmento de

formação, os Cursos de Especialização

Tecnológica (CET).

Um CET é uma formação pós-secundária não

superior que visa conferir qualificação do

nível 5, vindo deste modo atuar nas

exigências do mercado de trabalho que

obrigam a uma educação e formação

profissional de base para o início de funções,

mas também para uma

atualização/especialização dos profissionais

que já se encontram no exercício (Decreto-Lei

n.º 88/2006, de 23 de maio).

São cursos com 90 ECTS correspondendo a

um ano curricular de formação teórica e

pratica e um semestre de estágio.

No ano de 2010, a ESTeSL propôs à Direção-

Geral do Ensino Superior (DGES) a criação

de 4 cursos CET na área da Saúde, tendo

sido aprovados os CET em Técnicas de

Gerontologia (R/CET – 28/2010) e o CET em

Técnicas de Secretariado Clínico (R/CET -

42/2010).

A Escola aguarda aprovação da DGES para

os CET em Emergência Pré-Hospitalar e em

Ação Social, Saúde e Bem-Estar.

As 1.as edições dos CET em Técnicas de

Gerontologia e em Técnicas de Secretariado

Clínico foram lançados em 2010, com uma

oferta de 25 vagas cada, estando o seu início

previsto para 2011.


2.1.5. Formação Avançada

2.1.5.1. Cursos de Pós-

Graduação

A ESTeSL apresentou como oferta formativa

em 2010 três cursos de Pós-Graduação, não

conferentes de grau com 30 ou mais ECTS.

No total, estiveram envolvidos 74 formandos

e desenvolvidas com um total de 1312 horas

de formação (Quadro n.º 15).

Quadro n.º 15 – Cursos de Pós Graduação

ESTeSL, Dez 2010

• Área Científica: AP • out. 2009 a jun. 2010 • 15 Formandos • 498 horas • 30 ECTS

Pós- Graduação em Citologia Ginecológica

• Área Científica: ACSP; AP • set. 2009 a jun. 2010 • 30 Formandos • 407 horas • 34 ECTS

Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias Forenses - 1.ª Edição

• Área Científica: ACSP; AP • set. 2010 a jun. 2011 • 29 Formandos • 407 horas • 34 ECTS

Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias Forenses - 2.ª Edição

TOTAL 74 formandos; 1312 horas


2.1.5.2. Cursos de Atualização e

Aperfeiçoamento

Em 2010, a ESTeSL realizou 17 cursos de

atualização e aperfeiçoamento, de curta

duração, envolvendo 11 áreas científicas da

Escola, e 645 formandos.

Este segmento de atividade da escola

apresenta em 2010 um aumento significativo,

principalmente em número de formandos 398

para 645, e também no número de cursos

apresentados de 15 para 17.

Quadro n.º 16 – Cursos de atualização e aperfeiçoamento

ESTeSL, Dez 2010

V Curso Prático Laboratorial de Diagnóstico Genético• AC: B• 21 Formandos• 44 horas• 3,0 ECTS jan

Workshop em Técnicas Inalatórias

• AC: FM• 16 Formandos• 08 horas• 0,5 ECTS fev

Curso de Síndrome de Dor Miofacial e Trigger-Points em Fisioterapia

• AC: FT• 44 Formandos• 09 horas• 0,5 ECTS mar

Curso de Suporte Básico de Vida

(3 edições)

• AC: CPL• 67 Formandos• 06 horas• 0,5 ECTS mar.- abr

Curso de Sistemas de Gestão Integrados de Ambiente, Qualidade e Segurança e Auditoria

• AC: SA • 40 Formandos• 48 horas •5,0 ECTS

fev- mar

Edição do curso online de atualização em Hematologia

• AC: ACSP• 40 Formandos• 40 horas • 3,0 ECTS mar

II Edição do Curso de Nutrição no Desporto

• AC: DT• 41 Formandos• 30 horas• 2,5 ECTS mai

I Edição do Curso "Ciclo de Seminários em Intervenção Terapêutica na Hipertensão Arterial"• AC: CPL• 42 Formandos• 08 horas• 0,5 ECTS jun.-jul

Intervenção Terapêutica na Hipertensão Arterial• AC: FM• 22 Formandos• 08 horas• 0,5 ECTS set.-out

Cuidados Paliativos em Radioterapia

• AC: RT• 53 Formandos• 15 horas• 1,0 ECTS outt

Curso em Métodos de Investigação ao Microscópio

• AC: ORT• 18 Formandos • 09 horas• 0,5 ECTS out

Curso Intensivo de Nutrição Parentérica

• AC: DT• 21 Formandos• 32 horas• 2,5 ECTS outt-nov

II Curso de Citometria

• AC: ACSP/AP• 36 Formandos• 50 horas• 3,0 ECTS nov- dez

Curso online em Nanotecnologia em Saúde

• AC: ACSP• 54 Formandos• 40 horas• 3,0 ECTS dez10-fev11

Curso de Terapia com Partículas

• AC: RT• 130 Formandos• 13 horas• 2,0 ECTS dez

17 Cursos 11 Áreas Científicas 645 Formandos 366 Horas


2.2. Atividades de Investigação &

Desenvolvimento

2.2.1. Projetos de investigação

científica e Inovação

As atividades de investigação científica e

inovação da ESTeSL são desenvolvidas em

três vertentes:

• Investigação desenvolvida por

docentes da ESTeSL em outras

instituições;

• Investigação desenvolvida no todo ou

em parte nas instalações na ESTeSL;

• Investigação desenvolvida sob forma

de trabalhos curriculares pelos

estudantes de 1.º ciclo e 2.º ciclo.

O quadro n.º 17 apresenta os sete projetos de

investigação em que a ESTeSL é a instituição

proponente ou participante, que foram

financiados num total de cerca de 460 mil

euros.

Quadro n.º 17 – Projetos de Investigação (ESTeSL como Instituição proponente ou participante)

ESTeSL, Dez 2010

Nano-partículas em ambientes interiores e efeitos na saúde humana

• Projeto nº 035APJ/09 Valor: € 56.082,22• Participação e Entidades Envolvidas: ACT• Dep.-AC: DCTLIC-SA

Exposição profissional a citostáticos: caracterização da exposição em unidades hospitalares portuguesas

• Projeto nº 036APJ/09 Valor: € 80.322,33• Participação e Entidades Envolvidas: ACT• Dep.-AC: DCTLIC-SA

Caracterização da exposição a fungos e partículas em suiniculturas e aviários

• Projeto nº 049APJ/09 Valor: € 75.378,00• Participação e Entidades Envolvidas: ACT• Dep.-AC: DCTLIC -SA

Contribuição para o estudo genético da diabetes tipo MODY na população portuguesa

• Participação e Entidades Envolvidas: Associação Protectora dos Diabetes de Portugal (APDP); Hospital de Curry Cabral (HCC); ESTeSL, Centros de Saúde e Hospitais no Continente e Ilhas Valor: € 5.000,00

• Dep.-AC: DCS-PD

Obesidade e Risco Cardiovascular: da genética às influências ambientais-estudo da avaliação do risco cardiovascular na síndrome metabólica

• Participação e Entidades Envolvidas: Serviço de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo do Hospital de Curry Cabral e ESTeSL e Merck Valor: € 25.000,00

• Dep.-AC: DCS-PD

Avaliação da Exposição a Fungos - O Caso dos Profissionais das Piscinas e Ginásios

• Projeto nº 031PJS/07 (termino 2010) Valor: € 39.632,23• Participação e Entidades Envolvidas: ACT• Dep.-AC: DCTLIC-SA

A expansão de poliglicinas no terminal amina do eRF3a no desenvolvimento do cancro

• Projeto PTDC/SAU-GMG/67031/2006 (termino 2010) Valor: € 179.079,00• Participação e Entidades Envolvidas: FCT• Dep.-AC: DCNE-B


2009 2010

Livros 3 4

Capítulos de Livros 3 21

Artigos em Revistas Internacionais 15 24

Artigos em Revistas Nacionais 38 8

Comunicações Orais Internacionais 39 78

Comunicações Orais Nacionais 52 74

Comunicações em Poster Internacionais 64 97

Comunicações em Poster Nacionais 31 26

Outras Publicações/Comunicações 40 39

2.2.2. Publicações e Comunicações

As atividades de I&D desenvolvidas na

ESTeSL refletem-se nas publicações e

comunicações científicas de docentes da

Escola.

O Quadro n.º 18 apresenta o número de

publicações e comunicações do ano 2010

efetuadas pelos docentes da escola com

referência da filiação à ESTeSL.

Pode-se observar, por comparação com os

dados de 2009, que a produção científica da

ESTeSL aumentou significativamente, sendo

de salientar o elevado número de livros ou

capítulos de livros publicados, e a duplicação

do número de artigos científicos publicados

em revistas internacionais com peritagem. O

número de comunicações também aumentou

significativamente, existindo uma maior

tendência para serem apresentadas em

congressos e conferências de âmbito

internacional, o que se considera

extremamente positivo.

Quadro n.º 18 – N.º de Publicações Cientificas

ESTeSL, Dez 2010


2.3. Ligação à Sociedade

2.3.1. Projetos de extensão cultural

A ESTeSL promove anualmente um conjunto

de eventos que fomentam a relação com o

exterior e a partilha de conhecimentos,

saberes, práticas e experiências nas várias

áreas de intervenção da Escola de acordo

com o Quadro n.º 19.

No âmbito dos projetos de extensão cultural

em 2010 realizaram-se 20 eventos que

envolveram mais de 1500 participantes, foram

só contabilizados os eventos que exigem

inscrição (em 2009, 10 eventos, cerca de

1300 participantes).

Quadro n.º 19 – Eventos realizados pela ESTeSL em 2010

ESTeSL, Dez 2010

• Comemoração do Dia da Escola - 29.º Aniversário da 1.ª Aula da ESTeSL• ESTeSL: CD

12 janeiro

• Receção aos Estudantes Erasmus 2.º Semestre 2009/10• ESTeSL/GRI

01 março

• Lançamento do Livro "Vivência Parental da Doença Crónica" da Prof. Margarida Custódio dos Santos• ESTESL/IPL

17 março

• I Jornadas de Intervenção Multidisciplinar na Obesidade• ESTeSL: B - 180 insc.20 março

• Uma Porta Aberta para as Tecnologias da Saúde• ESTeSL - 91 insc.22 a 26 março

• Pedagógico Aberto• ESTeSL: CP14 abril

• 90 minutos com o pedagógico• ESTeSL: CP

21 abril e 05 maio

• 1.ª Conferência "Investigação Criminal - O percurso de um Homicídio"• ACSP; APCT - 257 insc.23 abril

• Congresso Internacional das Ciências e Tecnologias da Saúde Cooperação e Desenvolvimento na Macaronésia (Açores, Cabo Verde, Canárias e Madeira)• ESTeSL; ESEAH - 500 insc.

29 abril a 01 maio

• Bênção das Fitas dos Finalistas 2009/2010 na ESTeSL• AEESTeSL23 maio

• Seminário do Mestrado em Intervenção Sócio-Organizacional na Saúde "Boas-práticas em Saúde"• ESTeSL

02 julho

• 4.ª Edição do Verão com as Tecnologias da Saúde 2010• ESTeSL - 20 insc.09 a 30 julho

• Sessão de abertura das Comemorações dos 30 anos ESTeSL• ESTeSL - 100 insc.23 setembro

• Sessão Solene de Abertura do ano Letivo 2010/11• ESTeSL30 setembro

• 3.ª Conferência do Ciclo de Conferências "Tecnologias da Saúde nos Cuidados de Saúde Primários" - "Saúde e Estilos de Vida"• ESTeSL - 180 insc.

19 outubro

• Seminário e Degustação "Café e Saúde"• ESTeSL - 100 insc. 26 outubro

• "Como editar trabalhos académicos"• ESTeSL: CP11 novembro

• "A semana Global do Empreendedorismo"• ESTeSL: CP

17 novembro

• Referências Bibliográficas - softwares para edição• ESTeSL: CP

02 dezembro

• Sessão de esclarecimento sobre Nanismo - "Pequeno no Tamanho, Grande na Essência"• Raríssimas - ANDMR; ESTeSL - 80 insc.

09 dezembro

2010 20 eventos 1508 inscrições


2.3.2. Serviço à Comunidade

Em 2010 contabilizam-se 35 ações de

promoção de saúde na comunidade (mais 8

do que em 2009), nas quais foi realizado um

total de 7.702 exames/atos clínicos (6583

exames/atos clínicos em 2009) envolvendo a

participação de mais de 300 estudantes dos

cursos de ACSP, CPL, DTN, FM, FT, ORP,

ORT e SA. O Quadro n.º 20 apresenta um

resumo das ações, agrupadas por diferentes

tipologias.

Para além destas ações pontuais, a ESTeSL

também desenvolve alguns projetos com

ações permanentes de prestação de serviços

à comunidade. Em 2010 deu-se continuidade

a projetos iniciados em anos anteriores pelas

áreas científicas de CPL, DT, ORT e SA. O

Quadro n.º 21 apresenta os projetos de ações

permanentes de prestação de serviços à

comunidade.

Quadro n.º 20 – Ações de Promoção da Saúde e Prevenção da Doença

ESTeSL, Dez 2010

Quadro n.º 21 – Prestação de Serviços à comunidade

ESTeSL, Dez 2010

Designação das Ações Área CientíficaServiços

PrestadosN.º Serviços Prestados

Recursos Humanos

Alimentação Saudável /Tabagismo DT / CPL SS 442 20

Avaliação Cardiovascular e Respiratória CPL ESP 120 12

Avaliação da Função Respiratória CPL ESP 350 5

Avaliação de Fatores de Risco Cardiovasculares:Ação de intervenção e sensabilização na comunidade

FM;DT ANN;MVG;PA;MC 244 9

Dia Nacional do Doente com Acidente Vascular Cerebral ACSP; CPL; DTAAN;PA;ECG;EDCV;MVG;MC

819 41

Exercício em Ação Coração Campeão CPL / DT / FT / FM AAN;PA;MVG;MC 1258 91

Iniciativa no âmbito do Dia Mundial da Espirometria CPL ESP 206 24

Jornadas de Saúde CPL/ DT / ORTPA;MXC;AAN; ESP;RV

877 42

Rastreio Cardiovascular e Respiratório em estudantes da área de Desporto CPLPA;ECG;ECO;DIDEA;ESP

144 18

Rastreio de Osteoperose DT ANN 39 3

Rastreio Oftalmológico ORT RV 172 11

Rastreios de Saúde ACSP/CPL/ DTAAN; MVG;MC;PA;MXC; ECG

1008 50

Saber Envelhecer DT;CPL;FM;FT;ORP;ORT;SA AAN;RV;ECG;ESP 443 89

Semana da Saúde DT/ORT AAN;RV 117 11

Sempre a Bombear ACSP/CPL / DT / FT SS 2036 37

SMS – Solidariedade Médica e Social - Pelo Melhor de Cada Um CPL/DT/ORTANN;ECG;ESP;MXC;RV

2137 65

Tabagismo e Riscos Cardiovasculares CPL SS 50 4

TOTAL 8 Áreas Cientificas 5327702 Exames Diagnóstico

2760 participantes em Sessões Sensibilização

Projectos Serviço à ComunidadeDepartamento Área científica

Entidade Parceira Receita Despesa Saldo

Centro de Reabilitação Funcional da Pessoa com deficiência da visão DCTAFIT - ORT

Prestação de Serviços na àrea da Saúde da Visão DCTAFIT - ORT

Serviços pelo Laboratório de Saúde Ambiental DCTLIC - SADiversas empresas

privadas3.421,38 3.268,60 152,78

Serviços de Dietética, Nutrição, Controlo da qualidade e da segurança alimentar DCTLIC - DT Sotécnica 580,8 102,12 478,68

Serviços de Cardiopneumologia DCTRBS - CPL

TOTAL 5 Projectos de Prestação de Serviços à Comunidade


2.4. Organização e Gestão

2.4.1. Novos Estatutos

Com a publicação do Regime Jurídico das

Instituições de Ensino Superior (RJIES), Lei

nº 62/2007 de 10 de setembro, ficaram

estabelecidas as condições para a

elaboração de novos Estatutos das

Instituições de Ensino Superior.

A ESTeSL desenvolveu todo o processo de

elaboração dos seus estatutos em sede da

sua Assembleia de Representantes, em

conformidade com o previsto no n.º 49.º dos

Estatutos do IPL, tendo os Estatutos da

Escola sido homologados pelo Presidente do

IPL pelo despacho n.º 10815/2010, publicado

em Diário da República, 2.ª série – n.º 125 –

30 de junho de 2010.

Iniciaram-se assim no 2.º semestre de 2010

os procedimentos necessários à

implementação dos novos estatutos da

ESTeSL, tendo sido concluído os processos

de eleição dos membros do Conselho de

Representante, dos membros do Conselho

Técnico - Científico e do Presidente da

ESTeSL.

2.4.2. Avaliação, Acreditação e Gestão

da Qualidade

A Lei n.º 38/2007 de 16 de agosto aprovou o

regime jurídico da avaliação do ensino

superior, aplicada a todos os

estabelecimentos de ensino superior.

A avaliação tem por objeto a qualidade do

desempenho das Instituições de Ensino

Superior, medindo o grau de cumprimento da

sua missão através de parâmetros que têm

como objetivo proporcionar a melhoria da

qualidade do ensino.

A acreditação da ESTeSL e dos seus ciclos

de estudos no quadro do sistema de garantia

da qualidade do ensino superior é realizada

com base na avaliação da qualidade do seu

desempenho.

Na sequência da entrada em funcionamento

da Agência de Avaliação e Acreditação do

ensino Superior (A3ES), criada pelo DL n.º

369/2007, de 5 de novembro, decorreu no 1.º

trimestre de 2010 o inicio do processo de

Acreditação Preliminar de Ciclos de Estudos

em Funcionamento, tendo a ESTeSL

submetido 12 pedidos de acreditação para

cursos de 1.º Ciclo e 9 pedidos para cursos

de 2.º Ciclo.

Em 2010 a ESTeSL criou o Gabinete de

Gestão da Qualidade (GQ) com a missão a

de procurar a excelência num processo de

melhoria contínua da qualidade e inovação,

contribuindo para que a ESTeSL se constitua

numa Instituição de vanguarda no Ensino da

Saúde em Portugal.

O GQ tem como objetivos

− Definir a política de qualidade na ESTeSL

de acordo com as orientações do

Presidente;

− Promover uma cultura de qualidade e de

garantia da qualidade na ESTeSL;

− Implementar e gerir um Sistema de Gestão

da Qualidade na ESTeSL;

− Promover e gerir um Sistema Interno de

Avaliação da Qualidade na ESTeSL.

Em novembro de 2010 a ESTeSL deu inicio a

um processo de avaliação da qualidade sob

égide da Presidência do IPL, com uma 1.ª

fase de autoavaliação.


2.4.3. Relações Externas

2.4.3.1. Relações Públicas

As atividades de colaboração, parcerias e

divulgação nacional que a ESTeSL mantém

com o exterior foram estabelecidas através do

Gabinete de Relações Públicas (GRP), que

assegura também a coordenação técnico-

administrativa dos serviços à comunidade,

contribuindo na realização das ações de

promoção de saúde desenvolvidas junto da

sociedade (Cap. 2.3.1.).

2.4.3.2. Relações Internacionais

2.4.3.2.1. Programas de Mobilidade

No ano de 2010 foram celebradas cinco

novas parcerias no âmbito da Mobilidade

Clássica/Estudos do Programa ERASMUS,

totalizando assim em vigor 59 parcerias

(Quadro n.º 22 - Novas Parcerias

estabelecidas em 2010), e nove novas

parcerias no âmbito da nova área de

Mobilidade Estágios/Curriculares do mesmo

programa (Quadro n.º 23). Foi também

estabelecida uma nova parceria pelos

Programas de Cooperação Mobilidade de

Estágios com as Cliniques Universitaires

Saint-Luc –Bruxelas, Bélgica, (pelo curso de

MN).

Quadro n.º 22 – Novas Parcerias estabelecidas em 2010 – Programa ERASMUS- Mobilidade Clássica/Estudos

ESTeSL, Dez 2010

Quadro n.º 23 – Novas Parcerias estabelecidas em 2010 – Programa ERASMUS- - Mobilidade Estágios/Curriculares

ESTeSL, Dez 2010

• FH Campus Wien, University of Applied Sciences• Curso:RD

Áustria

• Katholieke Hogeschool Leuven - Leuven University College• Curso:DTN

Bélgica

• Hanze University Groningen - University of Applied Sciences• Curso:MN

Holanda

• Semmelweis University - Faculty of Health Sciences• Curso:FT

Hungria

• Università di Bologna• Curso:ORT

Itália

5 novas parcerias

• Hospital do Meixoeiro - Vigo• Curso:MN e RT

• Hospital Infanta Cristina• Curso:MN• Ortoibérica S.L. - Asturias• Ortosur, SA - Getafe-Madrid• Ortopedia Áxis• Ens Müller Orthopedic Professional Consulting SL

• Curso:ORP• Institut Catalã d’Oncologia• Curso:RT

Espanha

• Centre Médicale de Forcilles - Paris• Curso:RT

França

• San Raffaele Scientific Institute - Milão• Curso:RT

Itália

9 novas parcerias


O GRI tem assegurado o acompanhamento

de projetos de formação de dimensão

internacional e na gestão do Programa

ERASMUS; do Programa Leonardo Da Vinci;

do Programa Tempus e do Programa de

Cooperação com a Comunidade dos Países

de Língua Portuguesa (CPLP).

Estes Programas proporcionam a mobilidade

de estudantes e docentes, e no caso do

Programa de Cooperação com a CPLP a

colaboração com vista ao desenvolvimento da

formação científica e tecnológica nestes

países, na área da saúde.

No Quadro n.º 24 pode-se observar que a

mobilidade de estudantes da ESTeSL para o

exterior aumentou em 2010 relativamente ao

ano anterior, mas o mesmo não sucedeu com

os estudantes recebidos pela Instituição. Já a

mobilidade de docentes para o exterior

diminuiu significativamente, embora o número

de docentes recebidos se tenha mantido

estável.

Quadro n.º 24 – Mobilidade ao abrigo do Programa ERASMUS, estudantes e docentes - 2010

ESTeSL, Dez 2010


2.4.3.2.2. Programas de Cooperação

com Países da CPLP

O Quadro n.º 25 apresenta as ações

efetuadas no âmbito dos programas de

cooperação com países da CPLP, de que se

destacam as duas formações efetuadas no

Instituto Médio de Saúde do Bengo, Angola.

Quadro n.º 25 – Programas de Cooperação com CPLP

ESTeSL, Dez 2010

Apoio à capacitação do Instituto Médio de Saúde do Bengo

• Angola - Bengo• Curso de Formação Pedagógica de Formadores em Saúde - 18 a 31 mar• Curso de Formação em Estatística e Epidemiologia - 15 a 19 nov• Curso de Formação em Gestão e Organização de uma Biblioteca de Saúde - 15 a 19 nov

• Lisboa• Envio através de mala diplomática de bibliografia adquirida para reforçar a Biblioteca do IMSB - out a nov

Os Dias do Desenvolvimento 2010 - Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD)

• Lisboa• Participação na sessão paralela “Abordagens na participação e Capacitação em Saúde” ,“organizada pelo Alto Comissariado da

Saúde com a preleção “A ESTeSL e a Cooperação com a CPLP no âmbito da Saúde” - 22 abr

Projeto de Reforço Institucional do Instituto de Ciências da Saúde de Timor - Leste

• Lisboa• Reunião com os interlocutores da FCG e da ESSCVP para avaliação do projeto - 21 jul e 07 set• Elaboração e entrega do plano dos cursos de Formação em Gestão de Laboratórios Clínicos e de Formação Pedagógica de

Formadores em Saúde - out• Ligação entre FCG, ESSCVP, ICSTL e Vivóeusébio para a finalização dos Manuais 1,4 e 5 do Curso de Parteiras - out a nov

No âmbito da Rede Internacional de Educação de Técnicos em Saúde (RETS)

• Lisboa• Assinatura do Protocolo entre a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV) e a ESTeSL - out

No âmbito do Plano Estratégico de Cooperação em Saúde da CPLP (PECS / CPLP)

• Lisboa• Reunião de Organização do Curso de Especialização em Educação Profissional em Saúde - 21 a 23 abr

• Brasil - São Paulo• Formação técnica especializada de enfermagem em saúde materna e infantil, obstétrica, enfermagem comunitária, cuidados

paliativos, saúde mental -discussão de perfil profissional, plano de curso e formação docente, no âmbito dos PALOP -26 e 27 jul


2.4.3.2.3. Formação no Plano

Internacional – Redes Temáticas

A ESTeSL continua a apostar nas redes

temáticas de formação internacional,

considerando a partilha de conhecimentos e

experiências a nível europeu e mundial uma

mais-valia para o desenvolvimento dos seus

projetos educativos. Em 2010 deu-se

continuidade aos quatro projetos de redes

que já se encontravam em curso (HENRE II,

ENPHE, DIETS 2, RETS) e iniciaram-se dois

novos projetos de redes temáticas, no âmbito

dos programas ERASMUS e LEONARDO DA

VINCI, um no âmbito da DT e outro em FT.

Quadro n.º 26 – Redes Temáticas

ESTeSL, Dez 2010

HENRE II – Higher Education Network for Radiography in Europe II (Thematic Network of Radiografia) – IP (Intensive Programme) através da EFRS (European Federation of Radiographer Societies) - Programa ERASMUS

• Entidade Proponente: St. Martin’s College• Desde 2007; DCTRBS-RT – Prof. Luís Lança• ESTeSL + Parceiros Europeus

ENPHE – European Network of Physiotherapy in Higher Education (Thematic Network of Fisioterapia) - Programa ERASMUS

• Entidade Proponente: Artevelde University College – Ghent University• Desde 2007; DCTAFIT-FT Prof.ª Isabel Coutinho• ESTeSL + Parceiros Europeus

DIETS 2 – Dietitians Improving the Education and Training Standards (Thematic Network for Dietetics) - Programa ERASMUS

• Entidade Proponente: University of Plymouth• 1 outubro de 2010 a 30 de setembro 2013; DCTLIC-DT – Prof.ª Ana Moreira• ESTeSL + 94 Parceiros Europeus

Towards the Assessment of Functioning, Health and well being in a ICF perspective – Changing roles of Clients and Physiotherapists IP (Intensive Programme) - Programa ERASMUS

• Entidade Proponente: University of Tartu, Estónia• Início em 2010; DCTAFIT-FT – Prof.ª Isabel Coutinho• ESTeSL + 5 Parceiros Europeus

eHAP - E-Learning for the Health Agents Program in Europe - Programa LEONARDO DA VINCI

• Entidade Proponente: University College Sealand• 1 de outubro de 2009 até 30 de setembro de 2011; DCTLIC-DT – Prof. Lino Mendes, Prof.ª Joana Sousa, Prof.ª Catarina Moreira

e Prof.ª Rute Borrego• ESTeSL + Parceiros Europeus

RETS – Rede Internacional de Educação de Técnicos em Saúde

• Articulação entre instituições e organizações envolvidas com a formação e qualificação de pessoal técnico da área da saúde naAmérica Latina, Caribe, Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (Palop) e Portugal.

• Desde 2007


2010Aquisição

116 Oferta 116 PDF 44 Total 276

2009Aquisição


2008Aquisição


11.346314

17.50035.531

Títulos de monografias

Títulos de periódicos(em papel)

Periódicos onlinedisponibilizados na B-ONebooks pela B-ON(texto integral em PDF)

2.4.4. Recursos

2.4.4.1. Infraestruturas, Instalações e

Equipamentos, Ambiente,

Saúde e Segurança

A gestão das infraestruturas, instalações e

equipamentos, ambiente, saúde e segurança

da ESTeSL foi assegurada pelo Gabinete de

Logística, que garantiu o bom funcionamento

das atividades da Escola com o

acompanhamento constante às intervenções

necessárias.

No capítulo da gestão das infraestruturas,

instalações e equipamentos destaca-se em

2010:

− O melhoramento das condições

ambientais de salas de aula;

− Obras de conservação das Instalações da

ESTeSL - reparação de fissuras em

paredes; pintura dos corrimões das

escadas; reparação e pintura da casa de

gases especiais;

− Receção de equipamento informático

doado pelo Instituto Nacional de Saúde

Dr. Ricardo Jorge (INSA).

Ao nível da gestão do ambiente, saúde e

segurança, destaca-se em 2010:

− Adesão da ESTeSL à iniciativa “Hora do

Planeta 2010”;

− Desmobilização dos meios e recursos

afetos ao Plano de Contingência para a

Gripe A;

− Recolha e entrega de tinteiros e

toners, em associação com a Assistência

Médica Internacional (AMI) (215Kg de

tinteiros e toners).

2.4.4.2. Centro de Documentação

e Informação (Biblioteca)

O Centro de Documentação e Informação

(CDI) é um serviço de recursos educativos

vocacionado para a pesquisa, gestão e

divulgação da informação científica, técnica,

pedagógica e cultural.

No Quadro n.º 27, que apresenta o espólio

documental do CDI nos últimos três anos,

pode observar-se uma diminuição do número

de entradas de documentos para o espólio

documental em papel. Este facto deve-se à

aposta pelo CDI na maior disponibilização de

conteúdos em suporte digital em sítio próprio.

Quadro n.º 27 – Espólio documental do CDI (tipologia de Suporte) – 2008 a 2009

ESTeSL, Dez 2010

O Gráfico n.º 12 apresenta o acervo

bibliotecário a 31 de dezembro de 2010, que

contou um total de 64.691 documentos, o

que permite uma boa capacidade de

resposta aos nossos utilizadores. A este

serviço recorreram, em 2010 um total de

23.527 utilizadores, ligeiramente inferior ao

número de utilizadores do ano 2009 (24.781

utilizadores).

Gráfico n.º 12 – Acervo bibliográfico

ESTeSL, Dez 2010


10

30

50

70

90

110

130

150

Prof. Coordenador

Prof. Adjunto

Assistente

Pro

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DCNE 11 10 8 29 20,3 9 10 8 27 20,2 6 18 4 28 22,5 6 17 9 32 23,85 6 19 9 34 25,0

DCS 3 40 5 48 17 4 36 7 47 16,4 5 36 4 45 16,3 4 37 3 44 16,1 6 33 3 42 16,3

DCSH 2 5 3 10 9,3 2 7 1 10 9,3 2 9 0 11 9,3 2 8 2 12 9,2 2 8 2 12 9,6

DCTAFIT 1 10 39 50 25,7 1 13 31 45 25,3 2 18 34 54 29,2 5 15 52 72 39,75 6 15 57 78 41,2

DCTLIC 4 21 33 58 32,3 4 23 31 58 32,4 5 27 32 64 35,4 5 26 37 68 39,1 5 26 42 73 40,6

DCTRBS 3 10 46 59 28,9 5 11 42 58 30,7 6 11 48 65 34,3 4 20 44 68 31,6 4 20 44 68 31,5

Outros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2 0,7 0 2 3 5 0,9 0 2 0 2 0,5

Total 24 96 134 254 133,5 25 100 120 245 134,3 26 121 122 269 147,7 26 125 150 301 160,5 29 123 157 309 164,6

2009/10 2010/11

Dep

arta

me

nto

2006/7 2007/08 2008/09

2.4.4.3. Recursos Humanos

2.4.4.3.1. Corpo Docente

A 31 de dezembro de 2010 a ESTeSL

contava com um total de 309 docentes

(Quadro n.º 28), correspondentes a 164,6

ETI2. Estes valores representam uma ligeira

subida relativamente ao ano anterior (301

docentes e 160,5 ETI), mas correspondem a

uma estabilização dos valores encetada com

a entrada em pleno dos planos de estudo

adaptados ao processo de Bolonha (após o

ano de transição de 2008/09).

Gráfico n.º 13 – Docentes por departamento (2006/07- 2010/11)

ESTeSL, Dez 2010

2 Inferior ao ideal de acordo com a Rácio docente/Estudante (222 ETI docentes)

Ainda assim, o valor total de ETI da Escola é

inferior ao estabelecido de acordo com a

Rácio Docente/Estudante atribuído para a

ESTeSL (que é de 1 docente por cada 9

estudante)

Gráfico n.º 14 – Docentes por categoria (2006/07- 2010/11)

ESTeSL, Dez 2010

ESTeSL, Dez 2010

0

10

20

30

40

50

60

70

80 DCTAFIT

DCTLIC

DCTRBS

DCS

DCNE

DCSH

Outros

Quadro n.º 28 – Distribuição de docentes por categoria e departamento


Contr. Tempo Integral Contr. Tempo Parcial Prestação Serviços

27,6%

66,9%

5,5%

30,2%

64,9%

4,9%

32,7%

64,3%

3,0%

30,1%

66,9%

3,0%29,5%

68,6%

1,9%

2006 2007 2008 2009 2010

Dou

tor

Mes

tre

Lice

ncia

do

Tota

l

Dou

tor

Mes

tre

Lice

ncia

do

Tota

l

Dou

tor

Mes

tre

Lice

ncia

do

Tota

l

Dou

tor

Mes

tre

Lice

ncia

do

Tota

l

Dou

tor

Mes

tre

Lice

ncia

do

Tota

l

DCNE 15 6 8 29 13 5 9 27 16 7 5 28 16 7 9 32 19 7 8 34

DCS 3 10 35 48 4 8 35 47 7 10 28 45 6 10 28 44 8 10 24 42

DCSH 0 8 2 10 1 9 0 10 2 9 11 2 8 2 12 3 7 2 12

DCTAFIT 0 7 40 47 1 11 33 45 1 12 40 53 3 14 50 67 3 17 48 68

DCTLIC 1 20 34 55 1 26 31 58 2 30 31 63 2 30 35 67 5 28 39 72

DCTRBS 1 8 49 58 1 11 46 58 2 13 49 64 1 18 53 72 2 26 50 78

Outros 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 2 1 0 4 5 1 0 1 2

Total 20 59 168 247 21 70 154 245 31 81 154 266 31 87 181 299 41 95 172 308

Dep

arta

mrn

to 2009 20102006 2007 2008

Grau Académico

O Gráfico n.º 15 apresenta, em percentagem,

o vínculo que corpo docente mantém com a

ESTeSL, nos últimos cinco anos. A maioria

dos docentes da Escola encontra-se

contratada a tempo parcial, com uma ligeira

subida (1,7%) relativamente ao ano anterior,

consequência do aumento de ETI (da não

abertura de concursos de contratação de

docentes a tempo inteiro, e das novas regras

de contratação de docentes a tempo inteiro).

Embora a percentagem de docentes a tempo

parcial se tenha mantido estável nos últimos

anos, continua a ser um valor elevado para

uma gestão organizada da atividade docente

da ESTeSL.

Já o número de contratos de prestação de

serviços diminuiu para um valor residual

(1,9%), correspondente a situações pontuais

de aquisição de serviços docentes para um

número muito reduzido de horas de

lecionação, (em geral inseridas em unidades

curriculares de Seminários). Assim, em 2010

eliminaram-se todas as situações que

constituíam uma relação quase permanente

de docência e que poderiam configurar uma

situação de trabalho subordinado.

A qualificação académica do corpo docente

da ESTeSL tem vindo a aumentar

significativamente ao longo dos últimos cinco

anos. Em 2010 a escola contava com 41

doutorados, mais 10 do que no ano anterior, o

que representa um aumento de 32%. Os

docentes doutorados representam em 2010

13% do total, a que se juntam mais 31% de

mestres (mais 8 mestres que em 2009).

Gráfico n.º 15 – Tipo de Vínculo do corpo de docentes

ESTeSL, Dez 2010

Gráfico n.º 16 – Docentes por categoria (2006/07- 2010/11)

ESTeSL, Dez 2010

Quadro n.º 29 – Grau académico do corpo docente3

ESTeSL, Dez 2010

3 Ano 2006: acrescem 5 docentes com grau de bacharel; Ano 2008: acrescem 3 docentes com grau de bacharel; Ano 2009: acrescem 2 docentes com grau de bacharel; ano 2010: acresce 1 docente com grau de bacharel.

20

40

60

80

100

120

140

160

180Licenciado

Mestre

Doutor


Gráfico n.º 17 – Habilitações académicas do corpo não docente

Ensino Superior Ensino Secundário 3.º Ciclo 1.º Ciclo

35

,0%

29

,0%

32

,0%

4,0

%

32

,0%

28

,0% 36

,0%

4,0

%

34

,9% 46

,0%

15

,9%

3,2

%

30

,9%

56

,4%

10

,9%

1,8

%

33

,3% 51

,0%

11

,8%

3,9

%

2006

2007

2008

2009

2010

2.4.4.3.2. Corpo de Pessoal Não

Docente

A 31 de dezembro de 2010 a ESTeSL

contava com um total de 514 funcionários não

docentes (um número que representa uma

diminuição de quase 20% de funcionários nos

últimos dois anos).

Quadro n.º 30 – Distribuição de não docentes por categoria5

ESTeSL, Dez 2010

Esta diminuição encontra a sua causa na

precariedade dos vínculos laborais existentes,

devido à ausência de quadro de pessoal até

2009. A abertura de vários concursos em

2010, têm vindo a resolver algumas situações

e espera-se que possibilite a recuperação

destes valores para níveis que permitam o

normal funcionamento da ESTeSL (que tem

sido posto em causa com a diminuição

verificada). Em 2010 apenas se realizaram

768 horas de formação de pessoal não

docente, um valor muito inferior ao dos

últimos anos, e abaixo do previsto. Este facto

4

Inferior ao ideal de acordo com a Rácio (0,75 do n.º de ETI de docentes = 167 ETI não docente para 222 ETI docente/estudante) 5 Anos 2006, 2007 e 2008, adequaram-se as categorias em vigor até 31/12/2008 (ver respetivos relatórios atividades) para as categorias em vigor a 01/01/2009, para comparação dos últimos cinco anos.

deve-se à restrição de pessoal, que não

permitiu a dispensa dos funcionários para

frequência de ações de formação.

Gráfico n.º 18 – Total de horas de formação e custo total de formação do corpo não docente

ESTeSL, Dez 2010

O Gráfico n.º 18 apresenta as habilitações

dos funcionários não docentes nos últimos 5

anos, observando-se que 51% possuem

habilitações ao nível do ensino secundário.

Cerca de um terço apresenta habilitações ao

nível do ensino superior, e os restantes ao

nível do 3.º ciclo. Dois funcionários, ainda,

têm apenas o 1.º ciclo completo. Esta

distribuição tem-se mantido estável desde

2008 (ano em que vários funcionários

concluíram o ensino secundário através da

Iniciativa “Novas Oportunidades”, numa ação

promovida pela ESTeSL).

ESTeSL, Dez 2010

Categorias 2006 2007 2008 2009 2010

Secretário - Eq. Diretor de Serviços 1 1 1 1 1

Chefe de Divisão 1 3 2 2 1

Técnico Superior 8 5 9 11 10

Coordenador Técnico 0 0 1 1 1

Assistente Técnico 36 32 33 27 25

Assistente Operacional 13 16 17 15 13

Total 59 57 63 57 51

Total Horas Custo Total

1585

€8

.69

0,0

9

1740

€9

.82

0,0

0

1786

€9

.18

0,0

0

1458

€9

.84

7,0

0

768 €4

.00

1,6

8

2006

2007

2008

2009

2010


2.4.4.4. Recursos Financeiros

2.4.4.4.1. Execução Orçamental

2.4.4.4.1.1. Despesa

O presente Relatório apresenta a Execução

Orçamental da ESTeSL no ano 2010.

Da sua análise da Despesa, constata-se que,

de uma dotação anual de 10.223.282 € foram

executados 8.715.206€ – correspondente a

uma taxa de execução de 85,2%.

Analisando a execução da despesa por fonte

de financiamento verificamos:

− Orçamento de Estado (fonte de

financiamento 311): a dotação

correspondente ao orçamento corrigido foi

executada na sua totalidade (6.965.840 €).

Acresce informar que o valor proveniente

desta fonte de financiamento foi

insuficiente para o pagamento de

despesas com pessoal.

− Outras Receitas (fontes de financiamento

480, 510 e 620): de uma dotação total de

3.253.154 € foram executados 1.749.365 €

(53,8%), em que de 1.108.172 € se

destinaram a aquisições de bens e de

serviços.

Quadro n.º 31 - Execução Orçamental da Despesa

ESTeSL, Dez 2010

Fonte Financiamento

Rubrica Discrição RubricaDotação

Final Executado

Grau de execução

01.01 Remunerações Certas e Permanentes 5.750.361 5.750.349 100,0%

01.02 Abonos Variáveis ou Eventuais 147.248 147.098 99,9%

01.03 Segurança Social 915.622 914.700 99,9%

02.01 Aquisições de Bens 10.532 10.444 99,2%

02.02 Aquisições de Serviços 141.087 141.015 99,9%

04.08 Transferências Correntes - Familias 2.235 2.235 100,0%

06.02 Outras Despesas Correntes 3.043 0 0,0%Total Subagrupamento 01 6.970.129 6.965.840 99,9%

01.01 Remunerações Certas e Permanentes 1.304.871 329.626 25,3%

01.02 Abonos Variáveis ou Eventuais 93.227 42.069 45,1%

01.03 Segurança Social 400.952 127.408 31,8%Total Subagrupamento 01 1.799.050 499.103 27,7%

02.01 Aquisições de Bens 244.335 216.667 88,7%

02.02 Aquisições de Serviços 1.014.642 891.504 87,9%

Total Subagrupamento 02 1.258.977 1.108.172 88,0%

04.03 Transferências Correntes - Adm.Central 39.223 39.222 100,0%

04.07 Instituições s/fins lucrativos 230 230 100,0%

04.08 Transferências Correntes - Familias 9.000 9.000 100,0%

06.02 Outras Despesas Correntes 23.110 12.689 54,9%

07.01 Investimentos 123.563 80.949 65,5%

Total Geral 10.223.282 8.715.206 85,2%

Orç

am

en

to d

e E

sta

do

Out

ras

Re

ce

ita

s


2.4.4.4.1.2. Receita

Relativamente à Execução Orçamental da

Receita, apresenta-se o Quadro n.º 32.

Analisando a execução da receita por fonte

de financiamento verificamos:

− Orçamento de Estado (fonte de

financiamento 311): de uma dotação de

6.970.129 € foram executados 5.649.304€

(81,1%).

− Outras Receitas (fontes de financiamento

480, 510 e 610): de uma dotação total de

3.293.025 € foram executados 2.823.274 €

(85,7%).

Da análise da execução das Receitas

Próprias da ESTeSL no ano 2010 é

possível verifica-se que ocorreu a taxa de

execução foi de 82,6% o que corresponde

a uma diminuição relativamente a anos

anteriores.

2.4.4.4.1.3. Execução

Financeira

A partir de 01 de janeiro de 2009, por força do

novo regime de gestão orçamental imposto

pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e

Ensino Superior, levou a que a ESTeSL

perdesse a sua autonomia financeira. A

análise da execução financeira passou a ser

realizada nos serviços da Presidência do IPL,

pelo qual não cabe aqui demonstrar essa

mesma análise.

Quadro n.º 32 - Execução Orçamental da Receita

ESTeSL, Dez 2010

Fonte Financiamento

Rubrica Discrição RubricaDotação

Final Cobranças Grau de

execução

06.03 Transferências correntes - Adm inis tração Central 6.916.045 5.649.304 81,7%

16.01 Na posse do serviço 54.084 0 0,0%

Total OE 6.970.129 5.649.304 81,1%

04.01 Taxas, Multas e Outras Penalidades - Taxas 2.455.370 2.451.845 99,9%

04.02 Taxas, Multas e Outras Penalidades - Multas e Outras Penalidades 10.000 3.204 32,0%Total Subagrupamento 04 2.465.370 2.455.049 99,6%

05.02 Rendimentos da Propriedade - Juros Soc. Financeiras 1.300 953 73,3%Total Subagrupamento 05 1.300 953 73,3%

06.01 Transferências correntes - Soc. E quase soc. não financeiras 19.925 19.923 100,0%

06.03 Transferências correntes - Adm inis tração Central 127.071 127.070 100,0%

06.07 Instituições sem fins Lucrativos 27.400 27.399 100,0%06.09 União Europeia - Instituições 34.604 34.603 100,0%

Total Subagrupamento 06 209.000 208.996 100,0%

07.01 Vendas de Bens e Serviços Correntes - Vendas de bens 4.700 3.641 77,5%07.02 Vendas de Bens e Serviços Correntes - Serviços 182.847 105.043 57,4%

Total Subagrupamento 07 187.547 108.684 58,0%08.01 Outras Receitas Corren tes - Outras Receitas Correntes 162.939 46.388 28,5%

Total Subagrupamento 08 162.939 46.388 28,5%15.01 Reposições não abatidas nos pagam entos 3.125 3.205 102,6%16.01 Na posse do serviço 263.744 0 0,0%

Total Subagrupamento 16 266.869 3.205 1,2%Total Receitas Próprias 3.293.025 2.823.274 85,7%

Total Geral 10.263.153 8.472.578 82,6%

Orç

ame

nto

de

Es

tad

oO

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s R

ece

itas


3. Considerações Finais

O presente Relatório de Atividades demonstra

uma elevada capacidade de realização de

projetos pela ESTeSL em 2010. De acordo

com os eixos estratégicos para o ano de 2010

podem-se estabelecer as seguintes

considerações.

EIXO I – Promoção do desenvolvimento

educativo

• Formação de 1.º Ciclo

Em 2010 consolidou-se a adequação dos

cursos de licenciatura ao Processo de

Bolonha, com o fim do ano de transição e o

funcionamento em pleno dos novos planos de

estudos em 2009/10.

O universo de estudantes do 1.º ciclo

encontra-se estabilizado, com a manutenção

de uma oferta de 420 vagas de acesso à

1.ª fase e com um número de matriculados

em torno dos 1800 estudantes.

Constata-se que a procura dos cursos

continua elevada, sendo superior em 7,5

vezes à oferta de vagas.

Relativamente às taxas de sucesso dos

estudantes, medidas na forma de número de

licenciados em n por número de matriculados

em n-4, estas só poderão ser analisadas

corretamente após 2011/12, altura em que se

licenciarão os primeiros estudantes que

frequentaram a totalidade do plano de

estudos adaptado ao processo de Bolonha,

com 240 ECTS e 4 anos de curso.

No que se refere à taxa de abandono, e

apesar de algumas ações em cursos com

situações mais preocupantes e que

conduziram a recuperações nestes casos,

não foi possível corrigir significativamente o

abandono observado entre o 1.º e 2.º ano,

cuja taxa global se mantém nos 18%.

• Formação de 2.º ciclo

Foram implementados 8 novos cursos de

mestrado, o que ultrapassou largamente o

esperado em 2010 para este segmento de

formação, que previam a abertura de 5

cursos.

Os nove cursos de mestrado estão quase

igualmente divididos entre os direcionados

para um público alvo especializado na área

da Saúde e os direcionados para um público

alvo que acresce ao anterior destinatários de

outras áreas do saber.

É de assinalar que dos atuais 9 cursos em

funcionamento, 4 foram promovidos em

estreita parceria com outras instituições de

ensino superior, sendo duas com instituições

de fora da região de Lisboa, o que se

considera positivo numa lógica de

racionalização da rede do ensino superior.

• Formação de 3.º ciclo

Em 2010 foi formalizada a inscrição na A3ES

do curso de doutoramento em Ciências e

Tecnologias da Saúde, variante de

Bionanotecnologia, desenvolvido em parceria

com a Universidade de Lisboa, estando

prevista a abertura da sua 1.ª edição em

2011/12.


• Formação pós-graduada

Foram realizados 16 cursos de curta duração

que envolveram 645 formando, ultrapassando

os 12 cursos previstos no Plano de

Atividades, e que envolveram mais de metade

das áreas científicas da Escola.

• Qualidade e Inovação

Neste contexto há a assinalar dois pontos

fortes iniciados em 2009 e que tiveram a sua

continuidade em 2010:

− Conclusão do estudo de empregabilidade

que permitiu analisar a inserção e

condições laborais dos estudantes

diplomados pela ESTeSL nos anos letivos

de 2006/07 e 2007/08;

− Realização de 12 ações de curta duração,

sob a égide do Conselho Pedagógico, que

permitiram a atualização pedagógica dos

Docentes.

Há também a salientar a continuidade do

processo de avaliação pedagógica dos

docentes e das unidades curriculares para os

cursos do 1º ciclo, levada a cabo sob a égide

do Conselho Pedagógico.

• Internacionalização do ensino

Os objetivos para 2010 previam um aumento

significativo da mobilidade dos estudantes

enviados e recebidos comparativamente ao

ano anterior, procurando-se recuperar os

indicadores tidos anteriormente ao Processo

de Bolonha, em que se verificou uma

diminuição significativa da mobilidade.

No que diz respeito a estudantes enviados

conseguiu-se atingir o objetivo previsto, com

aumento de 23,5%, ficando-se já próximo do

número atingindo em 2007/08, de 76

estudantes. Isto já não se verificou com os

estudantes recebidos, onde se ocorreu uma

redução de 14,7%.

Em relação à mobilidade de docentes, o

número de docentes recebidos aumentou em

8,8%, mas o número de docentes enviados

foi reduzido em 45,5%. Contudo, a mobilidade

docente continua em geral reduzida,

representando apenas cerca de uma dezena

de docentes enviados e recebidos.

• Colaborações institucionais com a

CPLP

Foi mantida a política de colaboração

institucional da ESTeSL com atividades

desenvolvidas com a comunidade de países

de língua portuguesa (CPLP). Nesse sentido,

realizaram-se três formações no Bengo,

Angola, e reforçou-se a cooperação com

Timor-Leste. Para além disso, manteve-se a

colaboração com diversos organismos de

ação transnacional, como a participação no

Plano Estratégico de Cooperação em Saúde

da Comunidade dos Países de Língua

Portuguesa (PECS / CPLP).

EIXO II – Promoção do desenvolvimento

de projetos de investigação e de

intervenção social na área da saúde

• Investigação científica

Em 2010 contabilizaram-se mais dois projetos

de investigação financiados externamente em

que a ESTeSL foi a instituição proponente ou

participante.

Para além disso, muitos docentes da ESTeSL

encontram-se inseridos em projetos próprios


realizados em outras instituições, quer como

investigadores responsáveis, quer como

participantes ativos, sendo esta uma área que

necessita de uma melhor apuramento e

contabilização.

O reflexo desta atividade, contudo, é visível

num aumento das publicações e

comunicações, em particular as expressas

sob a forma de livros ou capítulos de livros e

artigos em revistas internacionais com revisão

por pares, que praticamente duplicaram

desde 2009.

• Extensão cultural

No âmbito das atividades normais da ESTeSL

encontram-se os projetos de extensão cultural

(seminários, congressos, eventos

académicos, etc.) cujo princípio de gestão é o

seu total auto-financiamento. Destacou-se,

pela sua importância, o Congresso

Internacional das Ciências e Tecnologias da

Saúde, que decorreu nos Açores, em

colaboração com a Escola Superior de

Enfermagem de Angra do Heroísmo, da

Universidade dos Açores, onde se culminou

igualmente o fim do projeto de lecionação do

4.º ano das licenciaturas de ACSP, APCT,

CPL, DT, FM, RD e SA nos Açores, decorrido

em 2009, com a cerimónia de entrega da

carta de curso aos Estudantes.

• Serviços à comunidade

Em 2010 verificou-se um aumento das

prestações de serviço à comunidade,

integrando 35 projetos de promoção de saúde

e prevenção da doença, com a realização de

mais de 1100 exames/atos clínicos do que

2009, envolvendo ainda 2760 participantes

em sessões de sensibilização para a saúde.

EIXO III – Promoção e desenvolvimento de

recursos humanos

• Pessoal Docente

O principal objetivo para 2010 previa o

aumento do pessoal docente para cerca de

170 ETI de forma a dar resposta às

necessidades da adequação dos cursos ao

processo de Bolonha, à implementação dos

cursos de 2º ciclo e à dispensa de serviço

docente para efeitos de formação académica.

Este valor não foi atingido, tendo-se ficado

pelos 164,6 ETI, mas permitiu ainda assim

estabilizar o corpo docente da ESTeSL a

nível de ETI. Contudo, ainda se observa uma

forte dependência da docência em regime de

tempo parcial (cerca de 2/3 do total de

docentes), com as dificuldades de gestão daí

inerentes.

A aposta na qualificação do corpo docente

atingiu os objetivos para 2010, que consistia

em ter cerca de 45% de docentes com o grau

de mestre ou doutor (44%), e superou-se

ligeiramente o valor previsto de docentes com

o grau de doutor, que era de 12,5% (13,3%).

Acresce ainda a esta realidade a forte adesão

de docentes ao programa PROTEC, com

20 docentes inseridos no programa.

• Pessoal Não Docente

Com a entrada em vigor em 2009 do novo

regime de carreiras e vínculos para o pessoal

não docente, foram reequacionados os

postos de trabalhos dentro da estrutura

orgânica da ESTeSL. Esta reorganização,

assim como a implementação de projetos

sustentados de serviço à comunidade,

deveriam levar a um aumento do número de

funcionários em 2010, propondo-se 90 postos


de trabalho de que se previam vir a ocupar

70. Por motivos de restrições orçamentais e

legislativas, o objetivo proposto para 2010

ficou inviabilizado, observando-se mesmo

uma redução para 51 funcionários não

docentes.

A aposta na qualificação do pessoal não

docente pretendia atingir as 1900 horas de

formação, mas, devido à restrição de pessoal,

que não permitiu a dispensa dos funcionários

para a frequência dessa formação, apenas se

realizaram 768 horas, ficando por isso muito

abaixo do desejado. Esse facto reflete-se,

também, no padrão de distribuição por

habilitações académicas, que se manteve

inalterado em 2010, estando metade do

pessoal habilitado com o ensino secundário e

apenas um terço com o ensino superior.

ESTeSL | Relatório de Atividades 2010 i

Apêndice I – Estrutura Orgânica da ESTeSL (2004 a 2010)

Estatutos da ESTeSL: D.R. n.º 237, de 8 de outubro de 2004

Órgãos de Gestão

Assembleia de Representantes

Presidente | Prof. Coordenadora Anabela Graça

Vice-Presidente | Prof. Coordenadora Margarida dos Santos

Secretária da Assembleia de Representantes | Dr.ª Teresa Pereira

Secretária da Assembleia de Representantes | Estudante Andreia Domingos

Conselho Diretivo

Presidente | Prof. Coordenador Manuel Correia

Vice-Presidente | Prof. Coordenador João Lobato

Vice-Presidente | Prof. Coordenador Paulo Guerreiro

Representante dos Estudantes | Estudante Francisco Dias

Representantes dos Funcionários Não Docentes | D. Joaquina Madeira

ESTeSL | Relatório de Atividades 2010 ii

Conselho Cientifico

Presidente | Prof. Coordenador David Tavares

Vice-Presidente | Prof. Coordenadora Lina Vieira

Secretário | Prof. Adjunto André Coelho

Conselho Pedagógico

Presidente | Prof. Coordenador Lino Mendes

Vice-Presidente | Prof. Adjunto Ana Almeida

Secretária | Estudante Ana Mafalda Reis

Secretário da Escola

Secretário da Escola | Dr. João Pedro Silva

Organização Cientifica

Diretora DCNE | Prof. Adjunta Luísa Veiga

Diretor DCS | Prof. Adjunto Tiago Monteiro

Diretora DCSH | Prof. Coordenadora Margarida Santos

Diretora DCTLIC | Prof. Coordenadora Paula Albuquerque

Diretora DCTRBS | Prof. Coordenadora Fátima Monsanto

Diretora DCTAFIT | Prof. Coordenadora Isabel Coutinho

Serviços da ESTeSL

Serviços Técnico-Administrativos

Divisão de Gestão Académica

Responsável | Dr.ª Patrícia Almeida

Divisão de Gestão Financeira

Responsável | Dr.ª Sónia Ramos

Divisão de Gestão de Recursos Humanos

Responsável | D. Joaquina Madeira

Serviço de Expediente e Arquivo

Responsável | Dr.ª Teresa Pereira

Serviço de Planeamento e Gestão

Responsável | Dr.ª Patrícia Correia

Serviços Técnicos e de Recursos Educativos

Centro de Documentação e Informação – (Biblioteca)

Responsável | Dr.ª Maria da Luz Antunes

Gabinete de Gestão de Projetos

Responsável | Dr.ª Andreia Hidalgo / Dr.ª Arlinda Cabral

Gabinete de Audiovisuais e Multimédia

Responsável | Dr.ª Ana Raposo

Gabinete de Relações Publicas

Responsável | Dr.ª Cláudia Guerreiro

Gabinete de Relações Internacionais

Responsável | Dr.ª Cristina Marques

Gabinete de Logística

Responsável | Dr.ª Ana Sabino

Gabinete de Apoio Técnico e de Secretariado aos Órgão de Gestão

Responsável | D. Isabel Mateus

ESTeSL | Relatório de Atividades 2010 iii

Apêndice II – Sinopse Histórica da ESTeSL

1980 – Dá-se a reestruturação do Centro de Formação de Técnicos Auxiliares dos Serviços

Complementares de Diagnóstico e Terapêutica de Lisboa resultando na criação da Escola Técnica dos

Serviços de Saúde de Lisboa (em Entrecampos), ministrando cursos de 3 anos pós ensino secundário;

1981 – O primeiro dia de aulas acontece a 12 de janeiro de 1981, data em que atualmente se comemora

o Dia da ESTeSL;

1982 – Em setembro é emitido o decreto de lei que oficializa a criação da Escola Técnica dos Serviços de

Lisboa;

1986 – A Escola é contemplada com um conjunto de instrumentos legais, que lhe permitiram reforçar a

sua missão: Regulamento sobre o seu ensino e funcionamento; criação de um curso pós-graduado com

um ano de duração (Curso Complementar de Ensino e Administração); criação de uma estrutura orgânica

que facilitou o primeiro recrutamento de profissionais de diagnóstico e terapêutica para o desempenho de

funções docentes em regime integral;

1990 – São publicados novos planos de estudos, que constituíram a base de um inovador modelo

pedagógico centrado na interdisciplinaridade e no aprofundamento dos saberes próprios das profissões

das tecnologias da saúde, o que potenciou o reconhecimento da Escola como estabelecimento de Ensino

Superior;

1993 – Integração da Escola no Sistema Educativo Nacional, ao nível do Ensino Superior Politécnico,

com a alteração da sua designação para Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa;

1994 a 2001 – No decorrer do seu regime de instalação, a ESTeSL sofreu uma profunda reestruturação

da sua organização e dinâmica científica e pedagógica, que se traduziu no recrutamento de um quadro

efetivo de docentes de várias áreas científicas, na qualificação académica da docência, no aumento da

oferta de cursos e da sua população estudantil e na implementação dos cursos de licenciatura Bietápica

(1999/2000), passando os cursos para quatro anos de duração, sendo o 1.º ciclo constituído por três anos

e o 2.º ciclo por um ano letivo;

2001 – A ESTeSL foi dotada de uma nova sede com instalações próprias, numa zona moderna na área

oriental da cidade de Lisboa, Parque das Nações;

2004 – O dia 21 de julho marca a data da integração da ESTeSL no Instituto Politécnico de Lisboa (IPL),

com Estatutos homologados e publicados em outubro de 2004, iniciando um novo ciclo, enquanto Escola

em regime efetivo de funcionamento, através de um modelo de gestão, assente na participação de toda a

comunidade académica (estudantes, docentes e pessoal não docente);

2008 – Implementação da adequação dos doze cursos de Licenciatura ao Processo de Bolonha;

2009 – Abertura de cinco novos cursos de mestrado na área das Ciências e Tecnologias da Saúde;

2010 – Publicação em Diário da República, 2ª Série, n.º125 de 30 de junho de 2010 dos Estatutos da

ESTeSL adequados ao RJIES (Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior).

ESTeSL | Relatório de Atividades 2010 iv

Apêndice III – Missão, Objetivos e Atribuições6

Missão

A ESTeSL é uma instituição de alto nível orientada para a criação, transmissão e difusão da ciência,

tecnologia e cultura e tem como missão a excelência do ensino, da investigação e da prestação de

serviços no âmbito das Ciências da Saúde, contribuindo para a promoção da Saúde e melhoria da sua

qualidade.

Objetivos

1 — A ESTESL, na qualidade de estabelecimento de ensino superior, realiza atividades nos domínios do

ensino, da investigação e da prestação de serviços à comunidade, no âmbito das Ciências da Saúde.

2 — A ESTESL prossegue os seus objetivos nos domínios da ciência, particularmente no âmbito das

Ciências da Saúde, visando:

a) Formar com elevado nível nos aspetos científicos, tecnológicos, humanos e sócio-culturais;

b) Desenvolver atividades de investigação em todos os domínios do saber, em particular na área da

saúde;

c) Desenvolver serviços à comunidade no âmbito específico das valências da ESTeSL;

d) Promover uma estreita ligação com a comunidade na organização das suas atividades, visando,

designadamente, a inserção dos seus diplomados na vida ativa;

e) Fomentar o intercâmbio cultural, científico e tecnológico com instituições congéneres, nacionais e

internacionais, que visem objetivos semelhantes ou complementares;

f) Promover a mobilidade efetiva de estudantes, diplomados, docentes e não docentes, tanto ao nível

nacional como internacional;

g) Contribuir para o desenvolvimento do País e da região em que se insere, assim como para a

cooperação internacional, a compreensão e a ajuda entre os povos.

Atribuições

São atribuições da ESTeSL:

a) A realização de ciclos de estudos visando a atribuição de graus académicos e outros, nos termos dos

presentes Estatutos e da lei;

b) A promoção da aprendizagem ao longo da vida, através de ações/ cursos de formação de curta ou

longa duração;

c) Organização ou cooperação com outras instituições nacionais ou estrangeiras em atividades de

extensão de natureza científica, tecnológica, educativa e cultural;

d) A prestação de serviços à comunidade e de apoio ao desenvolvimento;

e) A implementação e a cooperação em projetos de investigação, bem como a sua publicação;

f) A transferência, divulgação e valorização do conhecimento científico e tecnológico;

g) O estabelecimento de acordos, convénios e protocolos de cooperação com organismos públicos e

privados, nacionais e internacionais, com relevância para os países de língua oficial portuguesa e países

europeus;

h) A produção e difusão do conhecimento e da cultura.

6 Artigos 2.º, 3.º e 4.º dos Estatutos da ESTeSL, D.R. n.º 125, de 30 de junho de 2010.

ESTeSL | Relatório de Atividades 2010 v

Apêndice IV – Nova Estrutura Orgânica da ESTeSL (2010/11)

Estatutos da ESTeSL: D.R. n.º 125, 30 de junho de 2010

ESTeSL | Relatório de Atividades 2010 vi

Apêndice V – Publicações Científicas

Livros

Guerreiro C, Cravo M, Chakall. Alimentação & doença inflamatória do intestino. Lisboa: Merck-Sharp;

2010. 24 p.

Medeiros N. O mundo do livro em Portugal, 1940-1970. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais; 2010. 336

p.

Pedro L. Implicações do optimismo, esperança e funcionalidade na qualidade de vida em indivíduos com

esclerose múltipla. Lisboa: Colibri/Instituto Politécnico de Lisboa; 2010. 190 p.

Santos M. Vivência Parental da Doença Crónica – Estudo sobre a experiência da doença em mães de

crianças com fibrose quística e com diabetes. Edições Colibiri: Instituto Politécnico de Lisboa, 2010. 331

p.

Capítulos de Livros

Borrego LM, Tavares-Ratado P. Diagnóstico da doença alérgica. In: Barata LT, editor. Fundamentos de

imunoalergologia: da epidemiologia ao tratamento. Lisboa: Edições Técnicas; 2010. cap. 5.

Clamote T. Consumos terapêuticos e fontes de informação. In: Lopes M, Clamote T, Raposo H, Pegado

E, Rodrigues C, editors. Medicamentos e pluralismo terapêutico: práticas e lógicas sociais em mudança.

Porto: Afrontamento; 2010. p.87-157.

Cunha G, Machado N, Teixeira N. Controlo estatístico do processo: monitorização do desempenho de

equipamento radiológico. In: Silva CA, Saraiva MM, Teixeira A, editors. TMQ - Qualidade: a qualidade

numa perspectiva multi e interdisciplinar. Qualidade e saúde - Perspectivas e práticas. Lisboa: Sílabo;

2010. p.186-91.

Grilo A, Moniz L, Gomes A. Comunicação de estudantes de fisioterapia e fisioterapeutas com pacientes

com reacções emocionais excessivas. In: Actas do VII Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia.

Braga: Universidade do Minho; 2010. p. 1187-203.

Leal E, Ribeiro J, Oliveira M, Silva N, Feliciano J, Cunha P, et al. Avaliação da qualidade de vida em

doentes com insuficiência cardíaca submetidos a cardioversor desfibrilhador implantável. In: Actas do VII

Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia. Braga: Universidade do Minho; 2010. p. 1130-6.

Leal E, Ribeiro J, Oliveira M, Silva N, Soares R, Fragata J, Ferreira R. Influência do género na qualidade

de vida em doentes com insuficiência cardíaca. In: Actas do 8º Congresso Nacional de Psicologia da

Saúde: saúde, sexualidade e género. Lisboa: Instituto Superior de Psicologia Aplicada; 2010. p. 297-302.

Lucas M. Avaliação de riscos, segurança e fiabilidade. In: Soares C, editor. Gestão de riscos de

pandemias. Lisboa: Salamandra/Instituto Superior Técnico; 2010. p. 229-44.

Medeiros N. Edição de livros e Estado Novo: apostolado cultural, autonomia e autoritarismo. In: Domingos

N, Pereira V, editors. O Estado Novo em questão. Lisboa: Edições 70; 2010. p.131-64.

ESTeSL | Relatório de Atividades 2010 vii

Patrão I, Rita SJ, Lopes A, Guimarães M, Paulo A. Avaliação do burnout, ansiedade e depressão em

professores: diferenças de género. In: Actas do 8º Congresso Nacional de Psicologia da Saúde: saúde,

sexualidade e género. Lisboa: Instituto Superior de Psicologia Aplicada; 2010. p. 348-55.

Patrão I, Rita SJ, Sampaio D. Burnout, stress profissional e ajustamento emocional em professores

portugueses do ensino básico e secundário. In: Actas do VII Simpósio Nacional de Investigação em

Psicologia. Braga: Universidade do Minho; 2010. p. 1151-61.

Pedro L. Estrutura da boa vida em pessoas com doença crónica. In: Leal I, Ribeiro J, editors. Psicologia

da saúde: sexualidade, género e saúde. Lisboa: Edições do ISPA; 2010. p. 137-46.

Pedro L. O ajustamento à doença crónica: aspectos conceptuais. In: Leal I, Ribeiro J, editors. Psicologia

da saúde: sexualidade, género e saúde. Lisboa: Edições do ISPA; 2010. p. 147-55.

Pedro L. O optimismo como mediador entre a personalidade e a qualidade de vida em pessoas com

doença crónica. In: Leal I, Ribeiro J, editors. Psicologia da saúde: sexualidade, género e saúde. Lisboa:

Edições do ISPA; 2010. p.101-10.

Raposo H. A medicina baseada na prova na reconfiguração científica da medicina contemporânea:

primeiras aproximações exploratórias. In: Delicado A, Borges V, Dix S, editors. Profissão e vocação:

ensaios sobre grupos profissionais. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais; 2010. p. 71-93.

Raposo H. Consumos terapêuticos, percepção e gestão do risco. In: Lopes M, Clamote T, Raposo H,

Pegado E, Rodrigues C, editors. Medicamentos e pluralismo terapêutico: práticas e lógicas sociais em

mudança. Porto: Afrontamento; 2010. p. 159-222.

Rodrigues E. Alunos descendentes de imigrantes no final do ensino básico: orientações escolares e

condicionalismos sociais. In: Seabra T, Mateus S, Nico M, Carmo RM, editors. Desigualdades sociais

2010: estudos e indicadores. Lisboa: Editora Mundos Sociais; 2010. p.165-72.

Viegas C, Pinheiro C, Carolino E, Rosado L, Santos CS. Risk assessment methodology for surface fungal

infection in gymnasium workers in Lisbon: a proposal. In: Brebbia CA, Brooks CN, editors. Risk analysis

VII & Bromfield V. Southampton: WIT Press; 2010. p. 573-82.

Viegas C, Veríssimo C, Rosado L, Silva SC. Air fungal contamination in two elementary schools in Lisbon,

Portugal. In: Brebbia CA, Longhurst JW, editors. Air pollution XVIII. Southampton: WIT Press; 2010. p.

305-12.

Viegas C, Veríssimo C, Rosado L, Silva SC. Poultry fungal contamination as a public health problem. In:

Brebbia CA, Popov V, editors. Environmental Toxicology III. Southampton: WIT Press; 2010. p. 45-55.

Viegas S, Prista J. Aspects to consider for selection of chemical risk assessment methodology: the case of

formaldehyde occupational exposure. In: Brebbia CA, Popov V, editors. Environmental Toxicology III.

Southampton: WIT Press; 2010. p. 23-32.

Viegas S, Prista J. Formaldehyde in indoor air: a public health problem? In: Brebbia CA, Longhurst JW,

editors. Air pollution XVIII. Southampton: WIT Press; 2010. p. 297-304.

ESTeSL | Relatório de Atividades 2010 viii

Artigos em Revistas Internacionais

Alves M, Carreira I, Liberato P, Ramos S, Mafra M, Inverno AS, et al. Identification of a 0.4 Kb deletion

region in 10q26 associated with endometrial carcinoma. Oncol Rep. 2010;23:519-22.

Batista A, Caeiro A, Mendonça P, Amaral I. Herpes simplex 2 e citomegalovírus efeitos citopáticos vs.

mecanismo de infecção. Rev Bras Anál Clínicas. 2010;42(4):265-7.

Brito PH, Guilherme E, Soares H, Gordo I. Mutation accumulation in tetrahymena. BMC Evol Biol.

2010;10(354):1-12.

Cortez-Dias N, Valente M, Silva D, Martins SR, Sargento L, Carpinteiro L, Sousa J. Monitorização da

insuficiência cardíaca com sistemas incluídos nos pacemakers biventriculares: algoritmo optivol.. Rev

Iberoam Arritmol. 2010;1(1):87-97.

Coutinho I, Sérgio J, Sá N, Salgueiro L. Contributos para a historiografia da fisioterapia em Portugal.

Fisioter Bras. 2010;11(6):477-83.

Cravo M, Guerreiro C, Santos P, Brito M, Ferreira P, Fidalgo C, et al. Risk factors for metabolic bone

disease in Crohn’s disease patients. Inflamm Bowel Dis. 2010;16(12):2117-24.

Fanarraga M, Carranza G, Castaño R, Nolasco S, Avila J, Zabala JC. Nondenaturing electrophoresis as a

tool to investigate tubulin complexes. Methods Cell Biol. 2010;95:59-75.

Ferreira P, Cravo M, Guerreiro C, Tavares L, Santos PM, Brito M. Fat intake interacts with polymorphisms

of Caspase9, FasLigand and PPARgamma apoptotic genes in modulating Crohn’s disease activity. Clin

Nutr. 2010;29:819-23.

Freire L, Calado A, Pereira M, Cardoso JV, Santos LM, Alves JG. Evaluation of the performance of two

LiF:Mg,Ti and LiF:Mg,Cu,P dosemeters for extremity monitoring. Radiat Prot Dosimetry. 2011;144(1-

4):140-3.

Gomes AQ, Correia DV, Grosso AR, Lança T, Ferreira C, Lacerda JF, et al. Identification of a panel of ten

cell surface protein antigens associated with immunotargeting of leukemias and lymphomas by peripheral

blood gammadelta T cells. Haematol. 2010;95(8):1397-404.

Gomes AQ, Martins DS, Silva-Santos B. Targeting gd T-lymphocytes: from novel mechanistic insight to

clinical application. Cancer Res. 2010;70(24):10024-7.

Gonçalves J, Nolasco S, Nascimento R, Lopez Fanarraga M, Zabala JC, Soares H. TBCCD1, a new

centrosomal protein is required for centrosome and Golgi apparatus positioning. EMBO Rep. 2010;

11:194-200.

Lança C, Carolino E. Parental predictors of poor visual outcome with occlusion treatment for unilateral

amblyopia. Aust Orthop J. 2010;42(2):4-8.

Lanca T, Correia DV, Moita CF, Raquel H, Neves-Costa A, Ferreira C, et al. The MHC class Ib protein

ULBP1 is a nonredundant determinant of leukemia/lymphoma susceptibility to gammadelta T-cell

cytotoxicity. Blood. 2010; 115(12):2407-11.

ESTeSL | Relatório de Atividades 2010 ix

McLauchlan R, Crauste-Manciet S, Dixon H, Fabbro J, Garcia S, Gato S, et al. Responsibilities of

manufacturers of cytotoxic drugs. Touch Brief. 2010;1-2.

Medeiros M. O objecto dúctil: a emergência de uma sociologia histórica da edição. Tempo Social.

2010;22(2):241-61.

Pádua M, Cavaco AM, Aubert S, Casimiro A, Bligny R. Effects of Copper on the photosynthesis of intact

chloroplasts. Physiol Plant. 2010; 138(3):301-11.

Pala I, Schartl M, Brito M, Vacas J, Coelho M. Gene expression regulation and lineage evolution: the North

and South tale of thehybrid polyploid Squalius alburnoidescomplex. Proc R Soc Biol Sci. 2010; 277:3519-

25.

Ribeiro M, Batalha F, Patrocinio R. Learning styles and blended learning implementation in the

radiography study program. Livro de Actas XIII Congresso de Ensino Superior à Distância da Associatión

Iberoamericana de Ensino à distância. 2010

Ribeiro M, Fouto O, Correia M, Silva-Fortes C. Avaliação da qualidade de imagem em ressonância

magnética mamária: uma análise comparativa entre técnicas de aquisição linear e paralelo. Acta Radiol

Port. 2010;85(XXII):21-30.

Santos MC, Barros L, Carolino E. Occupational stress and coping resources in physiotherapists: a survey

of physiotherapists in three general hospitals. Physiother. 2010; 96(4):303-10.

Seixas AC, Cruto T, Gaertig J, Soares H. CCTα and CCTδ chaperonin subunits are essential and required

for cilia assembly and maintenance in Tetrahymena. PLoS one. 2010;5(5):e10704.

Viegas C, Alves C, Carolino E, Rosado L, Santos CS. Prevalence of fungi in indoor air with reference to

gymnasiums with swimming pools. Indoor Built Environ. 2010;19(5):555-61.

Viegas S, Ladeira C, Nunes C, Vacas J, Gomes M, Brito M, Mendonça P, et al. Genotoxic effects in

occupational exposure to formaldehyde: a study in anatomy and pathology laboratories and formaldehyde-

resins production. J Occup Med Toxicol. 2010;5(1):25-32.

Artigos em Revistas Nacionais

Fernandes J, Lopes R, Guerreiro CS, Mendes L, Cravo M. Influência da dieta na performance do atleta de

judo. Rev APNEP. 2010; IV(1):18-24.

Leal E, Ribeiro J, Oliveira M, Silva N, Soares R, Fragata J, Ferreira R. Propriedades da versão portuguesa

do Kansas City Cardiomyopathy Questionnaire na miocardiopatia dilatada com insuficiência cardíaca

congestiva. Rev Port Cardiol. 2010;29(3):353-72.

Medeiros N. Problematizar o objecto consagrado: definindo o livro como ideia e materialidade através da

edição. Rev Port História Livro Edição. 2010;25:549-66.

Raposo H. Os riscos do risco: tópicos para um mapeamento impressivo. Segurança Comportamental.

2010;2:39-40.

ESTeSL | Relatório de Atividades 2010 x

Ribeiro M, Fouto O, Correia M, Silva-Fortes C. Avaliação da qualidade de imagem em ressonância

magnética mamária: uma análise comparativa entre técnicas de aquisição linear e paralelo. Acta Radiol

Port. 2010;85(XXII):21-30.

Ribeiro M, Fouto O, Silva-Fortes C. Técnicas de supressão de gordura: estudo comparativo em

ressonância magnética mamária. Acta Radiol Port. 2010;85(XXII):31-42.

Santos M, Grilo A, Andrade G, Guimarães T, Gomes A. Comunicação em saúde e a segurança do doente:

problemas e desafios. Rev Nac Saúde Pública. 2010;(10):47-58.

Tomás MT, Santa-Clara H, Monteiro E, Carolino E, Freire A, Barroso E. Alterações da força de preensão

em portadores de polineuropatia amiloidótica familiar. Acta Med Port. 2010;23(5):803-10.

ESTeSL | Relatório de Atividades 2010 xi

Apêndice VI – Comissões / Grupos de trabalho, criados em 2010

Conselho Científico

Comissão de Equivalências e Creditação.

Comissão de Estratégia dos Recursos Docentes da ESTeSL

Comissão de Implementação e Acompanhamento dos Cursos de 2.ºCiclo da ESTeSL

Comissão para a Gestão das Unidades Curriculares

Conselho Diretivo

Comissão Executiva para as Comemorações dos 30 anos da ESTeSL.

Comissão Organizadora do Dia da Escola – 12 de janeiro de 2011

Comissão para a Avaliação e Acreditação do Ensino da ESTeSL

Grupo de Trabalho para a Gestão da Qualidade da ESTeSL

Comissão Organizadora Executiva - VI Encontro Nacional das Ciências e Tecnologias da Saúde

Conselho Diretivo / Conselho Pedagógico

Comissão para a Organização da Sessão Solene de Abertura do Ano Académico 2010/2011 e Semana

de Integração

ESTeSL | Relatório de Atividades 2010 xii

Apêndice VII – Protocolos Institucionais

Estabelecimentos de Saúde (45)

Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo - ARSLVT

Agrupamento dos Centros de Saúde Lisboa Norte

Alto Comissariado da Saúde - Coordenação Nacional para as Doenças Oncológicas

Centro Hospital de Lisboa Norte

Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental

Centro Hospitalar de Médio Tejo

Centro Oftalmológico de Lisboa – Extensão do Centro Saúde da Alameda

Centro Oncológico Dra. Natália Chaves

Christie Hospital NHS Trust University of Liverpool (Reino Unido)

Clínica Médica e Dentária de Santa Madalena

Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa

Galaria, Empresa Pública de Servizos Sanitários (Espanha)

Hospitais da Universidade de Coimbra

Hospital Dr Manuel Constâncio Abrantes

Hospital Amadora Sintra, Sociedade Gestora SA

Hospital D. Estefânia

Hospital da Luz

Hospital de Santa Marta

Hospital de Santo André, SA

Hospital do Espirito Santo

Hospital Egas Moniz

Hospital Garcia de Orta

Hospital Nossa Senhora do Rosário

Hospital Pulido Valente

Hospital Reynaldo dos Santos

Hospital S. Francisco Xavier

Hospital São José

Hospital Santa Cruz

Hospital Santa Maria

Hospital Universidade Rainha Sofia/Nucletron SA (Espanha)

Instituto Clínico de Alergologia

Instituto de Ação Social das Forças Armadas

Instituto de Higiene e Medicina Tropical

Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto

Instituto Nacional Dr. Ricardo Jorge

Instituto Nacional de Emergência Médica - INEM, I.P.

Instituto Nacional de Medicina Legal

Instituto Nacional do Cancer - INCA (Brasil)

Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil - Coimbra

Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil - Lisboa

Instituto Português do Sangue

Maternidade Dr. Alfredo da Costa

ESTeSL | Relatório de Atividades 2010 xiii

Quadrantes – Clínica Médica e Diagnóstico

Unidade de Aconselhamento de Sanidade da Junta de Extremadura (Espanha)

Unidade de Diagnóstico Histologico e Citologico Lda

Estabelecimentos de Ensino (120)

Agrupamento de Escolas de Santa Maria dos Olivais

Akershus - Faculty of Health and Nutrition (Noruega)

Associação de Faculdades Católicas de Petrópolis

Centre de formation Pasteur ARF-MSSV (França)

Centro de Física Nuclear da Universidade de Lisboa (UL)

Centro de Investigação e Estudos de Sociologia do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da

Empresa (ISCTE)

Centro Universitário - FIB - Bahia (Brasil)

Centro Universitário Nilton Lins (Brasil)

Charite Universitätsmedizin (Alemanha)

Departamento de Ciências dos Materiais da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova

de Lisboa

DistCom (Rússia)

Escola Superior de Enfermagem S. Vicente de Paulo

Escola Superior de Enfermagem de Lisboa

Escola Superior de Enfermagem Calouste Gulbenkian

Escola Superior de Enfermagem D. Ana Guedes

Escola Básica 1,2,3/JI Vasco da Gama

Escola de Serviço de Saúde Militar (ESSM)

Escola Nacional de Saúde Pública

Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venancio/fundação Oswaldo Cruz

Escola Secundária Manuel Cargaleiro

Escola Secundária Marquês de Pombal

Escola Superior Ciências Saúde Ribeiro Sanches

Escola Superior de Educação de Lisboa

Escola Superior de Dança de Lisboa

Escola Superior de Saúde de Santarém

Escola Superior Saúde de Alcoitão

Escola Superior Tecnologia da Saúde de Coimbra

Escola Superior Tecnologia da Saúde do Porto

Escola Técnica e Profissional de Saúde de Luanda (Angola)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Faculdade de Psicologia de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa

Faculdade de Engenharia da Universidade Católica Portuguesa

Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa

Faculdade Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa

Haute Ecole Cantonale Vaudoise de la Santé (Suiça)

Helsinki Metropolia University of Applied Sciences (Finlândia)

Hogeschool Inholland (Holanda)

Hogeschool Van Amsterdam - Amsterdam School of Allied Health Education (Holanda)

ESTeSL | Relatório de Atividades 2010 xiv

Hogeschool van Arnhem en Nijmegen (Holanda)

IDAN Vocational Education and Training Centre (Islândia)

Instituto Superior de Ciências da Saúde de Maputo (Moçambique)

Institut Paul Lambin - Haute Ecole Léonard de Vinci (Bélgica)

Instituto Brasileiro de Medicina e Reabilitação – Centro Universitário Herminio Silveira (Brasil)

Instituto de Ciências Nucleares Aplicadas à Saúde

Instituto Politécnico de Macau (China)

Instituto Politécnico de Bragança

Instituto Politécnico do Porto

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa

Karolinska Institutet (Suécia)

Katholieke Hogeschool Leuven vzw (Bélgica)

Kazakh National Medical University (República do Cazaquistão)

Kazakh State Medical Academy (República do Cazaquistão)

KungligaTeckniska Högskolan (Suécia)

Kyrgyz State Medical Academy (República do Quirguistão)

Medical University - Plovdiv (Bulgária)

Medizinische Universität Wien (Áustria)

National Research Medical Center of Health Ministry of the Republic of Kazakhstan (Repúbica do

Cazaquistão)

National Sports Academy (Bulgária)

Nijegorodsk State Medical Academy (Rússia)

Poznan University of Medical Sciences (Polónia)

Riga Technical University (Letónia)

Saint Petersburg Electrotechnical University (Rússia)

Salem State College - Centre for International Education (Estados Unidos da América)

SUHR'S University College (SUHR`S Seminarium) (Dinamarca)

Tajik Institute of Postgraduate Training of Medical Professionals ( Repúblida do Tajiquistão)

Tajik Technical University, Khujand Branch (República do Tajiquistão)

Tampere University of Technology (Finlândia)

Tartu School of Health Care (Estónia)

Tashkent State Medical Academy (República do Uzbequistão)

Tashkent State Technical University (República do Uzbequistão)

Technische Universität Dresden (Alemanha)

Technological Educational Institute of Crete (Grécia)

Universidad de A Coruña (Espanha)

Universidad de Alcalá (Espanha)

Universidad de Almería (Espanha)

Universidad de Extremadura (Espanha)

Universidad de Jaén (Espanha)

Universidad de Las Palmas de Gran Canaria (Espanha)

Universidad de Valladolid (Espanha)

Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Universidade Aberta

ESTeSL | Relatório de Atividades 2010 xv

Universidade Agostinho Neto (Angola)

Universidade de Caxias do Sul/IPL (Brasil)

Universidade de Évora

Universidade do Algarve

Universidade Federal de Pernambuco (Brasil)

Universidade Internacional de Catalunya (Espanha)

Universidade Norte do Paraná (Brasil)

Universidade Nova de Lisboa

Università Degli Studi "G. d`Annunzio" - Chieti-Pescara (ITAB - Istituto Tecnologie Avanzate Biomediche)

(Itália)

Università Degli Studi di Catanzaro "Magna Graecia" (Itália)

Università Degli Studi di Firenze - Faculty of Medicine (Itália)

Università Degli Studi di Genova (Itália)

Università Degli Studi di Messina (Itália)

Università degli Studi di Milano (Itália)

Università Degli Studi di Padova (Itália)

Università Degli Studi di Palermo (Itália)

Università Degli Studi di Siena (Itália)

Università Degli Studi di Verona (Itália)

Università Della Calabria (Itália)

Universitat de Barcelona (CESNID) (Espanha)

Universitat de València (Espanha)

Universitat Internacional de Catalunya (Espanha)

Universitat Ramon Llull - Escola Universitària d`Infermeria i Fisioteràpia i Nutrició - Blanquerna (Espanha)

Universitat Rovira i Virgili (Espanha)

Universitè Catholique de Lyon (França)

Université de La Mediterranee (Aix Marseille II) (França)

Université Victor Segalen Bordeaux 2 (França)

University College Copenhagen - CVU Oeresund - Faculty of Physiotherapy (Dinamarca)

University College Lillebaelt (Dinamarca)

University College Sealand - Faculty of Nutrition and Health, Ankerhus (Dinamarca)

University College Soroe - CVU Zealand - Ankerhus College of Nutrition and Health (Ankerhus

Seminarium) (Dinamarca)

University of Groningen (Universitair Centrum voor Farmacie) (Holanda)

University of Iceland (Islândia)

University of Kuopio - Faculty of Pharmacy (Finlândia)

University of Ljubljana (Eslovénia)

University of Tartu - Tartu Ulikool, Faculty of Exercise and Sport Sciences (Estónia)

University of Utrecht, Department of Pharmaceutical Sciences (Holanda)

Univesidade dos Açores

ESTeSL | Relatório de Atividades 2010 xvi

Outros (82)

Aneid Produtos Farmacêuticos, Ldª

Arte & Fala (Terapia da Fala)

Associação Luso Brasileira de Saúde Oral

Associação Nacional dos Técnicos de Farmácia do Grupo de Diagnóstico e Terapêutica-ANTEF

Associação Nacional para a Ação Familiar (ANJAF)

Associação Portuguesa de Bionalistas Clínicos

Associação Portuguesa de Cardiopneumologistas - APTEC

Associação Portuguesa de Dietistas

Associação Portuguesa de Fisioterapeutas

Associação Portuguesa de Marketing Farmacêutico

Associação Portuguesa de Nutrição Entérica e Parentérica

Associação Portuguesa de Nutricionistas

Associação Portuguesa de Ortoptistas

Associação Portuguesa de Portadores de Pacemaker e CDI S

Associação Portuguesa de Técnicos de Anatomia Patológica - APTAP

Associação Portuguesa dos Técnicos de Análises Clínicas

Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar-APDH

Boehringer Ingelheim Lda Laboratório

Bwizer Lda

Caixa Geral de Depósitos

Câmara Municipal de Lisboa

Câmara Municipal de Loures

Câmara Municipal de Odivelas

Câmara Municipal de Sintra

Centro Novas Oportunidades da Partnerhotel

Clube Parque das Nações

Companhia de Ideias Anónimas, Comunicação Social, Lda

Companhia Portuguesa de hipermercados SA

Direção Nacional de Recursos Humanos do Ministério da Saúde de Angola

DNATECH Investigação Científica e Análises Moleculares Lda

EBSCO Publishing

Escola Técnica Profissional de Saúde de Luanda – ETPSL"

Espaço para a Saúde da Criança e do Adolescente - ESCA

Eugster & Frismag

Fundação Calouste Gulbenkian

Fundação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Fundação para a Computação Cientifica Nacional

GE Healthcare

Guamá Havanatur (Cuba)

H2Q-Consultadoria Ambiental

Horizontes Abertos (Cursos de Atualização em Saúde Unipessoal Lda

In art Recruitment Healthcare staff

Infantasma (Assoc. Ambiente Alergias para Promoção e Proteção da Saúde)

Instituto de Orientação Profissional

ESTeSL | Relatório de Atividades 2010 xvii

Instituto do Desporto Portugal

Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento – IPAD

Instituto Tecnológico e Nuclear

Laboratório Boehringer Ingelheim Lda

Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas

Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos

Laboratório Pfizer

Laboratório Zimaia SA

Lenicare

Luna Hotels & Resorts

Marinha Portuguesa

Medical Consult - Consultoria e Formação em Tecnologias da Saúde, Lda

MEDISIS – Sistemas Médicos, Lda.

Microdiag Laboratório de Antamioa Patológica Lda

Millennium BCP/IPL

Mundus Ex-Aequo, SA

Normax Lda

Oficina Didática

Ordem dos Médicos Dentistas

Ortoiberica (Espanha)

Ortopedia Grau Soler (Espanha)

Ortopedia Ortoprono (Espanha)

Rede de Investigadores sobre Grupos Profissionais

Roche Farmacêutica Lda

Santa Casa da Misericórdia de Lisboa

Santa Casa da Misericórdia de Nisa

Saúde Agenda

Siemens SA / Siemens Medical Solutions

Sierra Corporate Services - Apoio à Gestão SA

Sindicato dos Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica - SINDITE

Sociedade Beneficiente Israelita Albert Einstein (Brasil)

Sociedade Portuguesa de Bioanalistas Clínicos

Sociedade Portuguesa de Citologia

Sociedade portuguesa de Esclerose Múltipla

TECNIFAR – Indústria Técnica Farmacêutica, S.A.

Tecnologias da Saúde Online

Top Saúde

Triperú

ESTeSL | Relatório de Atividades 2010 xviii

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ESTeSL | Relatório de Atividades 2010 1 · ESTeSL | Relatório de Atividades 2010 7 Siglas e Abreviaturas A3ES Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior AAN Avaliação