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pintura de caballete
Estudio tcnico
de la pintura
sobre lienzo
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pintura de caballete
SINTETICAS
MINERALES
TRANSFORMACION SINTESIS
-amianto o asbestos-vidrio-Lam-Asbestos-Caucho mineral
-celulsicas -protenicas
Polisteres-PolisterPoliamidas-Poliamida nylon, tactel, etc.Poliolefinas-Polipropileno, polietileno fluorofibra, etc.Polivinlicas-Acrlica, modacrlica, nitrilo, clorofibra, vinilial, etc.Poliuretanos-Elastano (lycra), etc.
VEGETALES ANIMALES
Del fruto
-algodnDel tallo
-lino-camo-yuteDe la hoja
-sisalDel fruto
-Coco
De capullos-Seda natural, tussah, etc.De arcnidos-Otras sedasDe ovejas-LanaDe camlidos-Pelo de camello, de alpaca, de llama, etc.De cabras-Mohair, cachemira, etc.De lepridos-Angora, conejo, liebre, etc.Varios-Reno, bisonte, visn, nutria, castor, etc.
NATURALES
FIBRAS
2.2.1. Estudio tcnico de las fibras textiles: origen, clasificacin y caractersticas
2.2.1.2. Origen, clasificacin y caractersticas (cont.)
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pintura de caballete
1. Fabricacin del HILO: TORSIN (cont.)
en Z:
De derecha a izquierda
El hilo gira helicoidalmente en el sentido contrario a las agujas del reloj.
Ej. CAMO, YUTE
en S:
De izquierda a derecha
El hilo gira helicoidalmente en el sentido de las agujas del reloj.
Ej. LINO, RAMIO
2..2. MORFOLOGA DEL SOPORTE TEXTIL
El sentido de la torsin puede ser de varios tipos, pero los dosfundamentales son:
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pintura de caballete
2..2. MORFOLOGA DEL SOPORTE TEXTIL
1. Fabricacin del HILO: TORSIN (cont.)
Grado de torsin:
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pintura de caballete
LIGAMENTOS SIMPLES
Los tres ligamentos bsicos son:
TAFETAN SARGA RASO
2..2. MORFOLOGA DEL SOPORTE TEXTIL
2.2.1. Caractersticas de los tejidos
2.2.2.1. Fabricacin y evolucin de los tejidos
Esta forma de entrelazarse la trama con la urdimbre es lo que dar un aspecto final u otro a la tela,siendo denominado ligamento del tejido.
As, este ligamento o dibujo de la tela quedar determinado por el tipo de entrecruzado.
Existen dos tipos deligamentos:
SimplesCompuestos
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pintura de caballete
2..2. MORFOLOGA DEL SOPORTE TEXTIL
2.2.1. Caractersticas de los tejidos
2.2.2.1. Fabricacin y evolucin de los tejidos
Ligamentos simples: TAFETAN
El ms sencillo y antiguo, textura simple.
Los hilos de trama pasan alternadamentepor encima y por debajo de los de laurdimbre.
Las dos caras son iguales, con superficielisa y sin dibujo.
Se elabora con todas las fibras,dependiendo de las cuales tomadiferentes denominaciones: lienzo dealgodn o lino, batista de algodn,organza de seda y organd (nylon), etc.
Derivados: PANAM (ligamento tafetnen que los hilos son dobles).
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pintura de caballete
Ligamentos simple: SARGA
Se forman ngulos de 45,porque se entrelazan varios hilode urdimbre con uno de trama.
El nmero de sargas es ilimitado,aunque solo se utilizan unascuantas.
Puede ser un tejido sencillo o dedoble cara (sarga reversible).
2..2. MORFOLOGA DEL SOPORTE TEXTIL
2.2.1. Caractersticas de los tejidos
2.2.2.1. Fabricacin y evolucin de los tejidos
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pintura de caballete
Ligamentos simples: SARGA (derivados)
Los ligamentos derivados de la sarga msutilizados han sido la sarga cruzada o la sargade espiguilla o el mantelillo de Venecia.
- Sarga cruzada: La mitad de los hilosforman una diagonal hacia la derecha y laotra mitad hacia la izquierda.
- Sarga de espiguilla o de espiga: Lasdiagonales van alternativamente hacia laderecha y la izquierda, formando un dibujode ondulacin en el tejido.
- Mantelillo: Crea una forma romboidal, al entrecruzarse alternadamente las diagonales hacia la derecha y la izquierda, dobles y simples, formando un dibujo de ondulacin en el tejido.
2..2. MORFOLOGA DEL SOPORTE TEXTIL
2.2.1. Caractersticas de los tejidos
2.2.2.1. Fabricacin y evolucin de los tejidos
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pintura de caballete
Ligamentos simples: RASO O SATN
Tambin se entrelazan la trama y laurdimbre en diagonal, aunque msespaciadamente.
Se interrumpen los escalonados, loque le confiere una superficie tupida,lisa, brillante y suave.
El aspecto brillante se obtiene por eluso de fibras de lino o seda. Tiene doscaras.
2..2. MORFOLOGA DEL SOPORTE TEXTIL
2.2.1. Caractersticas de los tejidos
2.2.2.1. Fabricacin y evolucin de los tejidos
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pintura de caballete
MORFOLOGA DE LOS TEJIDOS
PROPIEDADES DE LA TELA
PESO segn
LONGITUD
PESO
TORSION
TITULO (grosor) (N Mtrico* Sistema Tex**)
SUPERFICIE (lisa rugos) > brillo
PROPIEDADES DEL HILO
DENSIDAD
-titulo hilo-fibra +/- pesada-trama +/- abierta
N hilos en trama y urdimbre x cm2
-Indicar finura de hilo y tipo trama
COSTURAS
2..2. MORFOLOGA DEL SOPORTE TEXTIL
Caracterizacin del soporte textil de una pintura sobre lienzo
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pintura de caballete
La trama o pasada (transversal) se entrecruza sobre la urdimbre.
El orillo o remate son las pasadas que cierran el tejido, impidiendo que se deshaga,
marcando la anchura del telar
La urdimbre (longitudinal) soporta el peso del resto de hilos.
TRAMA
URDIMBRE
ORILLO
2..2. MORFOLOGA DEL SOPORTE TEXTIL
2.2.1. Caractersticas de los tejidos
2.2.2.1. Fabricacin y evolucin de los tejidos
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pintura de caballete
2..2. MORFOLOGA DEL SOPORTE TEXTIL
DISTINCION TRAMA Y URDIMBRE
Presencia Orillo
SIN Presencia Orillo
TRAMA URDIMBRE
Hilos ms finos, Hilos ms cortos Hilos ms tensos
Hilos ms largos, Mas ondulados Ms flexibles Ms torsionados Ms fuertes (aguantan
ms tensin)
Caracterizacin del soporte textil de una pintura sobre lienzo
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pintura de caballete
PIGMENTOS NATURALES
tiza blanca,
tierra verde,
tierras rojas,
ocres,
carbones(negro)
3.2. La pelcula pictrica
EDAD MEDIAANTIGEDAD
CLASICAs. XVIII s. XIX
ndigoPrpura de Tiria Verdigrs
PIGMENTOS INORGNICOS (FABRICACIN SINTTICA)
Azul Frit ( egipcio) Blanco de Plomo
PREHISTORIA EDAD BRONCE EGIPTO
PIGMENTOS MINERALES
-azurita,
-malaquita,
-oropimente,
-rejalgar
-cinabrio
Amarillo Plomo Carmn GranzaBermelln Azul Ultramar
Azul Prusia AMPLIACIN GAMA
CROMTICAAmarillo Cromo Amarillo de cadmio Amarillo de cobalto, Viridiana.
Pigmentos > Historia
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3.3. El barniz
3.3.3. Composicin
Tipo resina Tipo compuesto terpnico Ejemplos
RESINAS NATURALES O TERPNICAS
(bajo peso molecular)
MONO TERPENOS Y SESQUITERPENOS Trementina de VeneciaBalsamo de Canad
DITERPENOS SandracaCopal
TRITERPENOS DammarMastic
Elem
POLITERPENOS AmbarGomalaca
Blsamo de Copaiba
RESINAS SINTTICAS
Alto peso molecular
PVAs
ACRILICAS Paraloid B72,Paraloid B67
Bajo peso molecular
CETNICAS Laropal K80
CETNICAS REDUCIDAS MS2A
ALDEHIDICAS Laropal A81
ALIFATICAS Regalrez 1094
3. LOS ESTRATOS PICTRICOS EN PINTURA DE CABALLETE
BARNICES > RESINAS > tipos
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3.3. El barniz
RESINAS OLEORRESINAS
BLSAMO
RESINAS BLANDAS Resinas mezcladas con aceite esencial* (*disolvente de evaporacin lenta)
Similar a oleorresinaLquido /pastosoResina + aceite esencial + otros*
RESINAS FOSILES
MasticDammar (a.p. 1830) Sandaraca
AmbarCopal
Disolv. OrganicosClarasOscurecen Barnices frgiles (se les suele aadir aceite)
Funden y licuan a T elevada (para poder ser mezcladas con aceite)No solubles en D.O.Oscuras Oscurecen an msBarnices fuertes (difciles solubilizar)S.XIX
3.3.3. Composicin
3. LOS ESTRATOS PICTRICOS EN PINTURA DE CABALLETE Un barniz es la disolucin de una resina, natural o sinttica, en un disolvente.
Las resinas se obtienen:- Por la secrecin natural de especies arbreas- En estado fsil
Los artistas han utilizados principalmente resinas de tipo natural para la elaboracin de barnices, no siendo
hasta el siglo XX cuando aparece el uso normalizado de resinas de tipo sinttico.
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3.3. El barniz
3.3.3. Composicin
3. LOS ESTRATOS PICTRICOS EN PINTURA DE CABALLETE
BAJO PESO MOLECULAR
ALTO PESO MOLECULAR
ACRILICAS
VINILICAS
CETONICAS
RESINAS SINTTICAS
CETONICAS REDUCIDAS
ALDEHIDICAS
ALIFTICAS
1.3. resinas sintticas
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3.3. El barniz
3.3.3. Composicin
3. LOS ESTRATOS PICTRICOS EN PINTURA DE CABALLETE
ALTO PESO MOLECULAR
ACRILICAS
VINILICAS
RESINAS SINTTICAS
Aos 30Baja Tg :
Films pegajososEngloba la suciedad
IR bajo > problemas opacidad
Tg ms elevada:Films ms rgidos
No amarillean pero al envejecer aum entansensiblemente su polaridad > problemas de eliminacin
En general: Deficiencias pticasDeficiencias funcionalesEliminacin dificultosa
Borgioli, L., Apuntes del curso El barniz en la Restauracin de pintura, Valencia 2010.
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3.3. El barniz
3.3.3. Composicin
3. LOS ESTRATOS PICTRICOS EN PINTURA DE CABALLETE
RESINAS SINTETICAS > Bajo Peso Molecular
CETONICAS REDUCIDAS
CETNICAS
Aos 50PM cercano a las
resinas naturalesBuenas cualidades pticasSolubilidad de resina envejecida con disolventes medio-baja polaridadLaropal k80: recientemente eliminada de la produccion
Aos 60
Son cetonicas modificadas
MS2A: de nuevo en produccion y coste elevado
ALIFTICASALDEHIDICAS
Solubilidad de resina envejecida con disolventes baja polaridad
Laropal A81: aglutinante para colores retoque (Gamblin):
buena miscibilidad con pigmentos y
buena proteccion
Aos 90PM proximo a resinas naturales: buen comportamiento ptico
Solubilidad de resina envejecida con disolventes baja polaridad
Borgioli, L., Apuntes del curso El barniz en la Restauracin de pintura, Valencia 2010.