Upload
eveliny-muniz
View
291
Download
7
Embed Size (px)
Citation preview
CURSO DE TÉCNICO EM RADIOLOGIAANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA IIIProf. AGUIAR
Estudo Dirigido – Radiologia da Coluna Vertebral
01. Conceitue coluna e cite os andares e os nomes das curvaturas da coluna vertebral, o número de
vértebras que compreende cada andar, informando quais andares são primários e quais são secundários?
A coluna vertebral ( ráquis ) é constituída pela superposição de uma série de ossos isolados denominados
vértebras. Superiormente, se articula com o osso occipital (crânio); inferiormente, articula-se com o osso
do quadril (Ilíaco).
Curvaturas da Coluna Vertebral
Vista lateral: curvaturas cervical (convexa ventralmente - LORDOSE), torácica (côncava ventralmente -
CIFOSE), lombar (convexa ventralmente - LORDOSE) e pélvica (côncava ventralmente - CIFOSE).
Quando uma destas curvaturas está aumentada, chamamos de HIPERCIFOSE (Região dorsal e pélvica)
ou HIPERLORDOSE (Região cervical e lombar).
Vista anterior ou posterior, a coluna vertebral não apresenta nenhuma curvatura. Quando ocorre alguma
curvatura neste plano chamamos de ESCOLIOSE.
Andares:
A coluna vertebral é dividida em quatro regiões: Cervical, Torácica, Lombar e Sacro-Coccígea. São 7
vértebras cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 5 sacrais e cerca de 4 coccígeas
1Rua Barão de Aratanha, 51 – Centro – Fortaleza – Ce. Fone/Fax (85) 3273 5070
http://www.ceneti.com.br e-mail: [email protected]
1
CURSO DE TÉCNICO EM RADIOLOGIAANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA IIIProf. AGUIAR
02. Caracterize a divisão de uma vértebra e seus elementos formadores:
03. Caracterize os elementos figurados observados em uma incidência radiológica de frente da coluna
lombar e qual seu significado radiológico.
- Corpo vertebral retangular
- Base de inserção dos pedículos arredondados e ovais (olhos das vértebras)
- Elementos do arco posterior em asa de borboleta
- Apófise espinhosa com imagem mediana “em gota”
04. Ainda numa incidência de frente da coluna lombar enumere 4 aspectos observados sobre sua
anatomia.
- O disco intervertebral é um espaço radiotransparente
- A altura dos discos varia segundo os níveis considerados
- Os discos menos espessos são os dorsais médios (D5 – D6), eles aumentam de espessura quando se
afastam deste nível
- A distância que separa as corticais internas dos dois pedículos representa o diâmetro transverso do
canal medular
2Rua Barão de Aratanha, 51 – Centro – Fortaleza – Ce. Fone/Fax (85) 3273 5070
http://www.ceneti.com.br e-mail: [email protected]
2
A – Corpo Vertebral
B – Arco Posterior (canal neural)
1. Pedículo (2)
2. Apófise Articular Superior (2)
3. Apófise Articular Inferior (2)
4. Processo Transverso (2)
5. Lâmina (2)
6. Processo Espinhoso (1)
7. Istmo (2)
CURSO DE TÉCNICO EM RADIOLOGIAANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA IIIProf. AGUIAR
05. Informe os pontos anatômicos numa vértebra que determinam os limites do diâmetro ântero-posterior
do canal medular.
06. Cite 3 aspectos radiológicos importantes de uma incidência oblíqua da coluna lombar.
- Projeção da vértebra em um plano oblíquo.
- Esta radiografia tem como objetivo separar a superposição dos maciços articulares da radiografia de
perfil.
- A radiografia deve ser bilateral.
- Estudar separadamente os lados direito e esquerdo do arco posterior.
07. Quais as incidências preferenciais para se visualizar os forames conjugados das vértebras cervicais e
lombares respectivamente?
- Na região cervical os forames de conjugação são estudados nas radiografias em oblíquo
- Nas regiões dorsal e lombar, são estudados nas radiografias de perfil.
08. Quais as estruturas que atravessam os forames conjugados?
Passam os nervos espinhais (São os nervos que ligam a medula espinhal aos músculos esqueléticos do
corpo humano. Juntamente com os nervos cranianos, formam o sistema nervoso periférico responsável
pelas funções de relação do organismo, como a locomoção, a fala e os sentidos).
09. Descreva a anatomia e fisiologia do disco intervertebral.
O disco intervertebral é uma cartilagem especializada, composta por um núcleo gelatinoso central
(núcleo pulposo), remanescente da notocorda e que é o real amortecedor do disco, cercada por uma
cartilagem composta for fibras concêntricas (em “casca de cebola”), que dão resistência ao disco,
chamadas de anel fibroso. Como toda cartilagem, o disco é avascular, nutrido por embebição
Um disco intervertebral é constituído por um anel fibroso periférico e por um nódulo central (núcleo
pulposo)
O anel fibroso é formado de lâminas fibrocartilaginosas concêntricas, quase verticais, que se inserem
sobre os rebordos vertebrais
Anterior e lateralmente, o disco é recoberto pelo ligamento longitudinal anterior e posteriormente
pelo ligamento longitudinal posterior3
Rua Barão de Aratanha, 51 – Centro – Fortaleza – Ce. Fone/Fax (85) 3273 5070http://www.ceneti.com.br e-mail: [email protected]
3
CURSO DE TÉCNICO EM RADIOLOGIAANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA IIIProf. AGUIAR
A deterioração estrutural dos discos associa uma degenerescência do núcleo pulposo e a fissuração
do anel fibroso, levando o surgimento das hérnias da substância nuclear.
10. O que caracteriza o surgimento das Hérnias discais?
Hérnia discal é a herniação do núcleo pulposo através do anel fibroso, constituindo-se como uma das
principais causas de dor lombar (CECIL, 1992). Quando há uma herniação medial, envolve a medula
espinhal diretamente, pode haver pouca ou nenhuma dor, ou dor na distribuição radicular bilateral.
Sendo que, em muitas vezes, as dores são sentidas em local distantes da herniação do disco (CECIL,
1992).
A hérnia de disco surge como resultado de diversos pequenos traumas na coluna que vão, com o passar
do tempo, lesando as estruturas do disco intervertebral, ou pode acontecer como conseqüência de um
trauma severo sobre a coluna. A hérnia de disco surge quando o núcleo do disco intervertebral migra de
seu local, no centro do disco para a periferia, em direção ao canal medular ou nos espaços por onde saem
as raízes nervosas, levando à compressão das raízes nervosas.
A maioria das hérnias ocorre na região lombar (perto da cintura), mas também existem hérnias da região
torácica e cervical (pescoço).
11. Cite 3 fatores que concorrem para a deterioração estrutural dos discos intervertebrais.
Os discos intervertebrais se alteram com a idade, e sua deterioração pode ser celerada por
esforços e traumatismos
Radiologicamente a deterioração discal pode ser inaparente
Na charneira lombossacra, o lumbago agudo é expressão freqüente desta deterioração
A ciática vertebral comum (radiculalgia L5 ou S1)
Depois dos 40 anos, a coluna dorsal é freqüentemente a sede de uma artrose radiológica, no mais
das vezes sem manifestação clínica
12. Relacione 5 achados anatomopatológicos relacionados ao processo de deterioração apresentados nos
discos e vértebras
4Rua Barão de Aratanha, 51 – Centro – Fortaleza – Ce. Fone/Fax (85) 3273 5070
http://www.ceneti.com.br e-mail: [email protected]
4
CURSO DE TÉCNICO EM RADIOLOGIAANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA IIIProf. AGUIAR
13. Cite e descreva os estágios das herniações discais anteriores.
É produzido pelo deslocamento anterior ou anterolateral do disco intervertebral.
Estágios:
Estágio I – espaços anteriores no anel fibroso
Estágio II – Prolapso do disco, que levanta o ligamento longitudinal anterior e o periósteo
Estágio III – O osteólito horizontal prolonga-se na direção do ligamento, toramdo-se vertebral e
produzindo os denominados “bicos de papagaio”.
Estagio IV – Constata-se da fusão osteolito do superior e inferior. Pode ser observado simultaneamente,
osteocondrose.
14. Quais as localizações em que podem se apresentar as hérnias discais e os mecanismos (forças) para
sua ocorrência?
15. Cite 3 manifestações clínicas decorrentes da deterioração discal lombossacra.
- Lumbago agudo: É o “mau jeito lombar”, quase sempre desencadeado por esforço de levantamento de
peso
- Lombalgia crônica: As lombalgias são do tipo mecânico, acalmadas pelo repouso e acentuadas ao fim
do dia ou devido a esforço
- Ciática vertebral comum: É muito comumente precedida por lumbago, com dor clínica unilateral, sinal
de Lasègue do lado doente
16. Como podem ser a forma de traumatismo que acomete a coluna vertebral?
- Comoção
- Contusão
- Compressão
5Rua Barão de Aratanha, 51 – Centro – Fortaleza – Ce. Fone/Fax (85) 3273 5070
http://www.ceneti.com.br e-mail: [email protected]
5
CURSO DE TÉCNICO EM RADIOLOGIAANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA IIIProf. AGUIAR
- Dilaceração
- Derrame Sanguíneo Compressivo
17. Quais os 4 mecanismos de lesão que concorrem para os traumatismos da coluna?
Movimento de Flexão
Movimento de Flexão com Rotação
Movimento de Extensão
Força de Compressão Vertical
18. Cite os tipos de fraturas que sofrem os corpos vertebrais e pormenorize cada tipo.
Fraturas Parciais :
- São quase sempre isoladas
- Não se acompanham de grandes lesões ligamentares.
- Não coloca em jogo a estabilidade da coluna
Fraturas Totais :
- São mais graves
- Podem provocar acidentes medulares
- Os acidentes podem ser imediatos, secundários ou ainda tardio relacionado com o calo
- Coloca em jogo a estabilidade da coluna
19. Nas imagens abaixo, caracterize os achados observados em cada uma e justifique a de maior
gravidade.
6Rua Barão de Aratanha, 51 – Centro – Fortaleza – Ce. Fone/Fax (85) 3273 5070
http://www.ceneti.com.br e-mail: [email protected]
6
Fratura com esmagamento vertebral: integridade da
parede posterior
Fratura cominutiva plurifragmentar: modificação da
parede vertebral posterior
Fratura-luxação da coluna
CURSO DE TÉCNICO EM RADIOLOGIAANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA IIIProf. AGUIAR
1º. A compressão cuneiforme: é mais freqüente. A integridade medular depende da integridade da
parede posterior
2º. A fratura cominutiva: habitualmente se acompanha de grandes lesões neurológicas
3º. A fratura-luxação: combina as lesões do corpo vertebral, a ruptura do ligamento interespinhoso e o
deslocamento das apófises articulares. A ruptura simultânea de todos os sistemas de contenção
vertebral leva à ameaça de grande instabilidade
20. Diferencie os termos Espondilólise e Espondiloliostese e quais incidências melhor caracteriza essas
situações.
Espondilólise = É um defeito congênito de ossificação do istmo vertebral, encontrado, sobretudo nos
níveis inferiores da coluna.
Espondilolistese = A espondilolistese é o escorregamento anterior de uma vértebra sobre a vértebra
subjacente, em virtude da existência de uma espondilólise bilateral
Espondilolistese lombar com lise ístmica bem visível nas radiografias em oblíquo.
NOTA: Patologia degenerativa das articulações interapofisárias posteriores também podem gerar
prejuízo de empilhamento
21. Cite 3 aspectos sobre os estudos da escoliose que as caracteriza.
- A escoliose é uma das alterações da estática da coluna vertebral
- Diz-se que há escoliose ou “escoliose estrutural” quando se produz distúrbio da estática raquidiana no
plano frontal (AP)
- As vértebras escolióticas apresentam encurtamento lateral permanente, não totalmente reduzível,
acompanhada de rotação axial dos corpos vertebrais no mesmo sentido e na direção da convexidade da
curvatura escoliótica.
7Rua Barão de Aratanha, 51 – Centro – Fortaleza – Ce. Fone/Fax (85) 3273 5070
http://www.ceneti.com.br e-mail: [email protected]
7
CURSO DE TÉCNICO EM RADIOLOGIAANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA IIIProf. AGUIAR
22. Quais as principais etiologias das escolioses?
Escolioses Essenciais (idiopáticas): são a maioria
Escolioses Secundárias
23. Quais as causas das escolioses secundárias e o que leva sua ocorrência?
• De Causa Mecânica (desarranjo da biomecânica osteoarticular)
- Desequilíbrio da bacia
- Assimetria da plataforma sacra
- Discopatia
• De Natureza Congênita
- Hemivértebras
- Blocos vertebrais congênitos ou adquiridos
- Diastematomielia (defeito congênito caracterizado por um esporão ósseo ou
osteofibroso separando as duas hemimedulas (IRM, TC ou Mielografia)
• De Causa Neurológica : mais rara
- Poliomielite (mais freqüente)
- Neurofibromatose
24. Cite outras afecções que pode dar origem as escolioses.
- Após radioterapia (tto tumores)
- Por queimaduras (cicatrizes retráteis)
- Após cirurgia torácica ou raquidiana
- Pós-traumatismos
- Por tumores (neurinomas)
- Por osteoma osteóide
8Rua Barão de Aratanha, 51 – Centro – Fortaleza – Ce. Fone/Fax (85) 3273 5070
http://www.ceneti.com.br e-mail: [email protected]
8
CURSO DE TÉCNICO EM RADIOLOGIAANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA IIIProf. AGUIAR
25. Quais os elementos utilizados para se definir a curvatura escoliótica na radiografia e como elas
podem se apresentar?
26. Caracterize os aspectos de uma atitude escoliótica. Justifique se uma atitude escoliótica pode ser
considerada uma escoliose
• A inflexão não é permanente
• Seu ângulo é muito discreto
• Não há rotação dos corpos vertebrais se houver é mínima
• A curvatura desaparece em um simples decúbito dorsal ou nas inflexões laterais ou após correção
27. Na pesquisa radiológica de rotina para o diagnóstico de escoliose, quais incidências podem ser
solicitadas?
• Radiografia da coluna dorso-lombo-sacra
- Incidência AP
- Posição ortostática (pés descalços um pouco afastado).
- Filme (30cm x 90cm) contemplando toda topografia de C7 até os quadris
- É chamada “coluna com carga”
• Incidência de Perfil (com braços estirados, retos para frente) em ortostase
• Incidência AP, em decúbito dorsal, posição neutra.
• Radiografia em decúbito dorsal, com inflexões do tronco para esquerda e para direita com feixe
de raios x na vertical.
28. Cite as quatro incidências que possam confirmar se o desvio escoliótico é REDUTÍVEL.
- AP (ortostase)
- AP (decúbito dorsal – posição neutra)
- AP (decúbito dorsal em inflexão para direita)
- AP (decúbito dorsal em inflexão para esquerda)
29. Informe outras incidências complementares e exames que podem ser pedidos quando se investiga
escoliose.
- Incidências complementares
- Incidência Oblíqua
9Rua Barão de Aratanha, 51 – Centro – Fortaleza – Ce. Fone/Fax (85) 3273 5070
http://www.ceneti.com.br e-mail: [email protected]
9
CURSO DE TÉCNICO EM RADIOLOGIAANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA IIIProf. AGUIAR
- Transição lombo-sacra
- TC
- Mielografia
- Rx dos punhos e das mãos
- Rx das cristas ilíacas (Teste de Risser)
30. Cite 4 aspectos que devem ser observados no Teste de Risser
- Segundo Risser a parada do crescimento raquidiano coincide com a ossificação parcial ou completa em
comprimento do ponto complementar da crista ilíaca
- A ossificação do núcleo da crista ilíaca inicia-se aos 14 anos nas moças e 16 anos nos rapazes
- Em média a ossificação completa se faz em três anos
- Para Risser, a fusão parcial em um ponto, indica a parada do crescimento raquidiano, portanto
ESTABILIDADE DA ESCOLIOSE
31. Qual a finalidade do teste de RISSER?
Estabelecer a escoliose
32. Sobre a medição do ângulo escoliótico, responda:
a) Quais as vértebras envolvidas na escoliose e quais os critérios estabelecidos para sua caracterização?
- Vértebra Neutra Superior (VNS)
- Vértebra Neutra Inferior (VNI)
b) Uma vez estabelecidas as vértebras envolvidas na escoliose. Quais informações podem ser obtidas
durante sua evolução.
- Vértebra Neutra Superior (VNS)
- O platô superior da VNS define o limite superior da curvatura escoliótica
- A VNS não apresenta rotação, é retangular, seus pedículos são simétricos, a apófise espinhosa
medializada
- Vértebra Neutra Inferior (VNI)
- O platô superior da VNI define o limite inferior a curvatura escoliótica
- A VNS não apresenta rotação, é retangular, seus pedículos são simétricos, a apófise espinhosa
medializada
10Rua Barão de Aratanha, 51 – Centro – Fortaleza – Ce. Fone/Fax (85) 3273 5070
http://www.ceneti.com.br e-mail: [email protected]
10
CURSO DE TÉCNICO EM RADIOLOGIAANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA IIIProf. AGUIAR
c) Cite e descreva o método praticado para medição do ângulo escoliótico.
- A mensuração do ângulo escoliótico é feita pelo método de COBB
- Traça-se uma reta que passa no platô superior da VNS
- Traça-se uma reta que passa no platô superior da VNI
- O cruzamento dessas retas formará o ângulo da escoliose
- OBS: Nas escolioses discretas (leves) as retas não cruzam, se encontrando fora do filme radiográfico,
então traça-se linhas perpendiculares à estas retas onde encontramos o ângulo da curva
“Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem.”
Hebreus 11 : 1
11Rua Barão de Aratanha, 51 – Centro – Fortaleza – Ce. Fone/Fax (85) 3273 5070
http://www.ceneti.com.br e-mail: [email protected]
11
CURSO DE TÉCNICO EM RADIOLOGIAANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA IIIProf. AGUIAR
02. Caracterize a divisão de uma vértebra e seus elementos formadores:
12Rua Barão de Aratanha, 51 – Centro – Fortaleza – Ce. Fone/Fax (85) 3273 5070
http://www.ceneti.com.br e-mail: [email protected]
12
CURSO DE TÉCNICO EM RADIOLOGIAANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA IIIProf. AGUIAR
20
13Rua Barão de Aratanha, 51 – Centro – Fortaleza – Ce. Fone/Fax (85) 3273 5070
http://www.ceneti.com.br e-mail: [email protected]
13
Fratura com esmagamento vertebral: integridade da parede posterior
Fratura cominutiva plurifragmentar: modificação da parede vertebral posterior
Fratura-luxação da coluna