Estudo Vida de Malaquias

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malaquias

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ESTUDO-VIDA

DE

MALAQUIAS

Witness Lee

Estudo-Vida de MalaquiasMENSAGEM UMA PALAVRA INTRODUTRIA E O AMOR DE JEOV DE JAC E O SEU TRATAMENTO PARA COM OS FILHOS DE LEVI

Leitura bblica: Malaquias 1:1-3:4

Nesta mensagem comearemos a considerar a profecia de Mala-quias. O livro de Malaquias a palavra final do Antigo Testamento.

I. A PALAVRA INTRODUTRIA

Malaquias 1:1 a palavra introdutria.

A. O Significado do Nome MalaquiasO nome Malaquias em hebraico significa Meu mensageiro, significando que Malaquias era mensageiro de Deus para ministrar a palavra de Jeov ao Seu povo Israel.

B. O Tempo do Ministrio de MalaquiasO tempo do ministrio de Malaquias foi aproximadamente 400 a.C., na poca de Neemias.

C. O Lugar do Seu Ministrio

O lugar do seu ministrio foi Jerusalm.

D. O Propsito do Seu Ministrio

O propsito do seu ministrio era os Israelitas que retornaram.

E. O TemaO tema do seu ministrio o lidar de Jeov com os filhos de Levi (os sacerdotes no meio de Israel) e com os filhos de Jac (o povo de Israel).

F. O Pensamento Central

O pensamento central da profecia de Malaquias a correo dos sacerdotes no meio de Israel para a vinda de Cristo como o Mensageiro de Deus e a advertncia do povo de Israel para o surgimento de Cristo como o Sol da justia.

G. A Revelao a Respeito de Cristo

Em Malaquias Cristo revelado na Sua primeira vinda como o Mensageiro de Deus (3:1-3) e na Sua segunda vinda como o Anjo da aliana (3:1) e como o Sol da justia (4:1-3).

H. As Sees

O livro de Malaquias tem quatro sees: a palavra introdutria (1:1); o amor de Jeov por Jac (1:2-5); o lidar de Jeov com os filhos de Levi (1:6-3:4); e o lidar de Jeov com os filhos de Jac (3:5-4:6).

II. O AMOR DE JEOV POR JACMalaquias 1:2-5 fala do amor de Jeov por Jac.

A. Jeov Ama a Jac, mas Odeia EsaNos versculos 2b e 3a Jeov profere uma palavra muito franca em relao a Jac e Esa. Ele diz, Amei a Jac; porm aborreci a Esa.

B. Edom Chamado de Terra de PerversidadeJeov continua a dizer que Edom (o pas de Esa) seria chamado de terra de perversidade e o povo com quem Jeov estaria indignado para sempre (vv. 3b-4). Tanto o lugar quanto as pessoas estavam desagradando a Deus.

C. Jeov Engrandecido Fora dos Limites de Israel (em Edom)

O versculo 5 diz, Os vossos olhos o vero, e vs direis: Grande Jeov tambm fora dos limites de Israel. Aqui fora dos limites de Israel significa fora deste territrio. Embora a nao de Edom estivesse conde-nada e o povo de Edom fosse o objeto da indignao de Deus, contudo at mesmo em Edom, fora de Israel, Jeov seria engrandecido.

III. O LIDAR DE JEOV COM OS FILHOS DE LEVI (OS SACERDOTES)

Em 1:6-3:4 temos o lidar de Jeov com os filhos de Levi, isto , o Seu lidar com os sacerdotes.

A. A Degradao dos SacerdotesMalaquias 1:6-14 uma palavra concernente degradao dos sacerdotes.

1. O Desprezo pelo Nome de Jeov e Sua Mesa

A degradao dos sacerdotes foi vista primeiro em seu desprezo pelo nome do Jeov e da Sua mesa (vv. 6-7, 12-13a). Eles no se impor-tavam pelo nome de Jeov nem para o desfrute da Sua mesa.

2. Apresentam a Jeov Ofertas MaculadasOs sacerdotes apresentavam a Jeov ofertas maculadas, ofertas de animais que eram cegos, coxos ou doentes (v. 8). Eles traziam o que era roubado, coxo e doente e o ofereciam como um sacrifcio (v. 13b). Assim, Jeov disse, Pois maldito seja o enganador, que, tendo um animal sadio no seu rebanho, promete e oferece a Jeov um defeituoso (v. 14a).

3. Jeov Detesta as Suas OfertasJeov no se alegrou em receber suas ofertas maculadas. Pelo contrrio, Ele as detestou (vv. 9-10).

4. A Grandeza do Nome de Jeov entre as Naes

Nos versculos 11 e 14b ns temos uma palavra a respeito da grandeza do nome de Jeov entre as naes. No versculo 11 Ele disse que o Seu nome seria grande entre as naes, e no versculo 14b Ele declarou que o Seu nome era temido entre as naes.

B. A Transgresso dos Sacerdotes dos Mandamentos de Jeov e a Violao Deles da Aliana de Jeov

Os sacerdotes transgrediram os mandamentos de Jeov e violaram a Sua aliana. Isso trouxe a maldio de Jeov a eles (2:1-9).

C. A Deslealdade de Jud entre os Irmos e a Profanao Deles para com Jeov

Os versculos de 10 a 12 falam da deslealdade de Jud (na verdade, os sacerdotes que viviam em Jud e serviam em Jerusalm) entre os irmos e a profanao deles para com Jeov.

D. O dio de Jeov por causa da Deslealdade do Homem para com Sua Esposa

Nos versculos 13 a 17 ns vemos o dio de Jeov por causa da deslealdade do homem (se referindo principalmente aos sacerdotes) para com sua esposa.

1. A Deslealdade de um Sacerdote para com Sua Esposa Danifica o Seu Sacerdcio

Os versculos 13 e 14 indicam que a deslealdade de um sacerdote para com sua esposa danifica o seu sacerdcio. Provavelmente algumas das esposas maltratadas vinham e choravam no altar (vv. 13a, 14). Por causa disso, Jeov j no considerava os sacrifcios ou os recebia com prazer das mos dos sacerdotes (v. 13b). Aqui vemos um assunto muito importante. Se um servo do Senhor no puder ter uma vida adequada com sua esposa, seu servio ser anulado.

Todo jovem deve considerar seu casamento muito cuidadosa-mente. Todos os irmos e irms so sacerdotes. Se ns no pudermos viver bem com nosso cnjuge, como poderemos servir a igreja? Se nossa vida matrimonial for inadequada, nosso sacerdcio estar terminado; ele no servir para nada.

2. Jeov Faz do Sacerdote e Sua Esposa Um para Produzir a Semente de Deus

No versculo 15 Malaquias continua a dizer que no casamento Deus fez do marido e esposa um para produzir a semente de Deus, isto , filhos piedosos.

3. Jeov Odeia o Divrcio

Jeov odeia divrcio; e o que se divorcia da sua esposa se comporta com violncia (v. 16). Aos olhos de Deus, o divrcio um ato violento.

4. Jeov Est Enfadado com as Palavras dos SacerdotesDe acordo com o versculo 17, os sacerdotes enfadaram Jeov com suas palavras. Eles O enfadaram dizendo, Qualquer que faz o mal passa por bom aos olhos de Jeov, e desses que ele se agrada; ou: Onde est o Deus do juzo? Tais palavras eram acusaes injustas.

E. Para Refinar e Purificar os Sacerdotes pela Sua Vinda como o Mensageiro de Jeov

O lidar de Jeov com os filhos de Levi para refinar e purificar os sacerdotes pela Sua vinda como o Mensageiro de Jeov (3:1-4).1. Esta Profecia Tem um Cumprimento TriploEsta profecia tem um cumprimento triplo.

a. Na Vinda do Profeta MalaquiasPrimeiro, esta profecia foi cumprida na vinda do profeta Malaquias, o tipo de Cristo como o Prometido.

b. Na Primeira Vinda de Cristo com Joo Batista como Seu Precursor

Segundo, esta profecia foi cumprida na primeira vinda de Cristo com Joo Batista como o Seu precursor (Mt 11:7-13). Na Sua primeira vinda, Cristo veio como um Mensageiro e at mesmo como a mensagem enviada por Deus para ajustar, refinar e purificar os sacerdotes. Nos Evangelhos o Senhor Jesus frequentemente reprovava os sacerdotes.

c. Na Segunda Vinda de Cristo com Elias como o Seu Precursor

Terceiro, esta profecia ser cumprida na segunda vinda de Cristo com Elias como o Seu precursor (Is 40:3-5, 9-11; Mt 17:11; Ap 11:3-4).

2. Cristo Vir Repentinamente como o Anjo da AlianaCristo vir repentinamente como o Anjo da aliana, a quem o povo de Israel busca e deseja (Ml 3:1; Ag 2:7a).

a. Para Executar sobre Israel a Aliana Que Ele Estabeleceu pela Sua Morte

A vinda de Cristo repentinamente como o Anjo da aliana ser para executar sobre Israel a aliana que Ele estabeleceu pela Sua morte (Mt 26:28). Ele de certo modo, veio como um Anjo para servir a Deus para formar o novo testamento. Quando Ele estabeleceu Sua mesa na noite na qual foi trado, o Senhor Jesus disse-nos que Ele estava estabelecendo a nova aliana: Este calice a nova aliana estabelecida no Meu sangue (Lc 22:20). Assim Ele formou o novo testamento no qual Deus obrigado a se dispensar em nosso ser para ser nossa vida, nossa lei da vida, e nosso tudo como nosso contedo. Embora o Senhor Jesus tenha estabelecido a nova aliana h quase dois mil anos, em geral o povo judeu no foi beneficiado por ela. Em vez disso, o benefcio foi para os gentios. Porm, quando Cristo voltar, Ele vir como o Anjo da aliana para estabelecer a Sua aliana sobre os judeus que crerem e se arrependerem. Naquele momento eles se tornaro os beneficirios da nova aliana.

b. Para Refinar e Purificar os Filhos de LeviCristo tambm vir para refinar e purificar os filhos de Levi, principalmente os sacerdotes, como o fogo de um ourives e como a potassa dos lavandeiros para que eles possam oferecer a Deus o sacrifcio justo (Ml 3:2-4). No milnio os judeus arrependidos que so regenerados por meio da nova aliana sero os sacerdotes para cuidar de todas as naes. Para isto eles precisaro de muito refino e purificao. Ento, na Sua segunda vinda, Cristo renovar, santificar e transformar Israel para ser Seus sacerdotes refinados e purificados. Estudo-Vida de MalaquiasMENSAGEM DOIS

CRISTO EM SUAS DUAS VINDAS COMO REVELADO EM MALAQUIASLeitura bblica: Malaquias 3:1-3; 4:1-3

O livro de Malaquias sobre Cristo diretamente. Nesta mensagem tenho o encargo de dar uma palavra adicional sobre a revelao de Cristo em Malaquias.

CRISTO VEIO COMO O MENSAGEIRO DE DEUS

O livro de Malaquias revela Cristo na Sua primeira e segunda vinda. Na Sua primeira vinda Ele o Mensageiro de Deus. Como o Mensageiro de Deus, Cristo traz no somente uma palavra ou uma mensagem de Deus ao povo de Deus; Ele a mensagem viva. Isto completamente provado pelos quatro Evangelhos que so um registro completo e perfeito de Cristo como a mensagem viva enviada por Deus ao Seu povo escolhido. Enquanto o Senhor Jesus estava vivendo na terra, enquanto Ele viajava pelas cidades e enquanto Ele falava s pessoas, ministrando a Si mesmo para dentro da parte intrnseca do ser deles, Ele era a mensagem.

CRISTO VEIO COMO O ANJO DA ALIANAEstabelece a Nova alianaNa Sua segunda vinda, Cristo ser o Anjo da aliana, o Desejado das naes (3:1), e o Sol da justia (4:2). De fato, Cristo era o Anjo da aliana at mesmo na Sua primeira vinda. Como o Anjo da aliana, Cristo estabeleceu a nova aliana. Antes de ir para a cruz, a ltima coisa que Ele fez foi estabelecer a nova aliana em Sua mesa (Mt 26:26-30).

Os Crentes, como Filhos de Deus, So Um com Deus em Sua Vida e Natureza

Baseado nessa nova aliana (Hb 8:10-12), ns somos perdoados por Deus que at mesmo esquece de nossas falhas. Deus ento pode se dispensar em nosso ser intrnseco para ser nossa vida, para ser a lei da vida, e ser tudo para ns como nosso contedo interior para que possamos viv-Lo. Isso significa que a nova aliana para nos fazer absolutamente um com Deus. Ele se torna ns, e ns, sendo constitudo com Ele, somos um com Ele em Sua vida e natureza. O Novo Testamento revela que Ele e ns formamos uma mtua habitao (Jo 14:20, 23). Isto um milagre!

Precisamos ter uma compreenso adequada do que significa dizer que Deus foi constitudo em ns para se tornar ns e que ns nos tornamos um com Deus em Sua vida e natureza. O Novo Testamento revela que Deus nosso Pai e que ns somos Seus filhos. Ns no somos filhos que foram adotados por Deus, mas filhos que nasceram de Deus. Deus nosso Pai porque Ele nos gerou, e ns somos Seus filhos porque nascemos Dele. Da mesma maneira que uma criana compartilha a vida e natureza do seu pai, mas no a paternidade, assim ns como filhos nascidos de Deus partilhamos a vida e a natureza de Deus, mas no a Sua paternidade nem a Sua Deidade. Ns somos iguais a Deus nosso Pai em vida e natureza, mas seguramente no somos Deus em sua Deidade ou o Pai em Sua paternidade. Esta a revelao intrnseca da Bblia, especialmente do Novo Testamento.

Em nosso viver dirio, precisamos nos lembrar de nosso status como filhos de Deus que possui a vida e natureza de Deus. Por exemplo, se um irmo e a sua esposa ambos perceberem isso, sabendo que eles no so apenas humanos, mas tambm divinos, eles respeitaro um ao outro ao mximo. Em vez de discutir, eles honraro um ao outro e sero amveis um com o outro. Alm disso, esta percepo os impedir de perder a pacincia deles. Quando somos tentados a perder nossa pacincia, precisamos nos lembrar de que somos filhos de Deus. At mesmo em tal questo como fazer compras numa loja de departamentos, no devemos esquecer-nos de nosso status como filhos de Deus.

CRISTO VEIO COMO O DESEJOSADO DAS NAES

Na Sua segunda vinda, Cristo ser tambm o Desejado das naes (Ml 3:1; Ag 2:7). Cristo Aquele a quem desejamos. Dia a dia desejamos que Ele seja nosso amor, nossa humildade, nossa mansido e nossa alegria. Nada melhor que alegria. Esta alegria se torna nossa fora, nossa cura, nossa alimentao, e nossa nutrio. A verdadeira alegria vem de Cristo que nossa vida, nossas virtudes, e nosso tudo. Posso testificar que tenho amado essa Pessoa por mais de setenta anos, e eu O amo hoje muito mais do que nunca. Diariamente eu O desejo, O amo, e O considero. Ele seguramente nosso Desejo.

CRISTO VEM COMO O SOL DA JUSTIA COM CURA EM SUAS ASAS

Como o Sol da justia, Cristo vir com cura em Suas asas (Ml 4:2). Hoje o povo Pentecostal pratica o que chamado de cura divina. De fato, o prprio Cristo nossa cura. Ele o Sol que nos cura quando brilha sobre ns.

Na Sua primeira vinda, a terra rejeitou Cristo; portanto, a terra carece da Sua cura. Mas porque O temos recebido de maneira secreta, oculta, ns recebemos a Sua cura diariamente. A Sua cura nos faz ter alegria de forma que nos esqueamos de nossa raiva e ansiedade. Estamos doentes por causa do pecado, morte, e muitas deficincias e imperfeies. Somente este Cristo curativo pode nos tornar completos. Ser curado ser salvo. Ser curado, ser salvo, se tornar completo. Ele nos curar, mas temos que dar a Ele a liberdade para usar Suas asas para voar sobre ns, ao redor de ns, e dentro de ns.

Na sua primeira vinda, Cristo curou o sacerdcio degradado, mas na Sua segunda vinda, Ele curar o restante do povo de Israel. Ento Ele ser tudo para a terra e para ns. Este Cristo curativo vir repentinamente. Por isso, precisamos ficar alertas, prontos para receb-Lo.

O CENTRO DO LIVRO DE MALAQUIASO centro do livro de Malaquias o Cristo curativo. Este Cristo curativo o Mensageiro de Deus, o Anjo da aliana, e o Desejado das naes. Cristo ser nossa cura baseado Nele ser o Sol da justia. A palavra Sol indica vida, e a palavra retido indica justia. Toda a terra est saturada com morte e injustia, mas com o Cristo curativo ns temos vida e justia. Estamos esperando por Ele vir como o Sol da justia com cura em Suas asas.

Estudo-Vida de Malaquias

MENSAGEM TRS

O LIDAR DE JEOV COM OS FILHOS DE JACLeitura bblica: Malaquias 3:5-4:6

Nesta mensagem consideraremos Malaquias 3:5-4:6.

IV. O LIDAR DE JEOV COM OS FILHOS DE JACA. O Julgamento de Jeov pela Sua Aproximao Malaquias 3:5 e 6 falam do julgamento de Jeov pela Sua aproximao. Em nossa experincia, toda vez que o Senhor aparece a ns, Ele nos reprova. O Seu reprovar o Seu julgamento. 1. Sobre Aqueles Que no Temem a Jeov

O versculo 5 nos diz que Jeov ser uma testemunha veloz contra os feiticeiros, contra os adlteros, contra os que juram falsamente, contra os que oprimem os assalariados, a viva, e o rfo, contra os que torcem o direito do estrangeiro, e contra os que no temem Jeov. A preocupao de Jeov a respeito do estrangeiro indica que Ele muito humano e que no fica contente quando o Seu povo maltrata um estranho em vez de lhe dar hospitalidade.

2. Pelo Fato de Jeov no Mudar, os Filhos de Jac no So ConsumidosO versculo 6 diz que Jeov no muda; por isso, os filhos de Jac no so consumidos.

B. O Conselho de Jeov aos Filhos de JacNos versculos de 7 a 12 ns temos o conselho de Jeov aos filhos de Jac.

1. Instruindo-Os a Voltarem a Ele para que Ele Voltasse a Eles Para Que Pudessem Ser Abenoados por Ele

Desde os dias de vossos pais vos desviastes dos meus estatutos, e no os guardastes; tornai-vos para mim, e eu tornarei para vs, diz o Senhor dos Exrcitos (v. 7). Aqui Jeov instruiu os filhos de Jac a voltarem a Ele para que Ele voltasse para eles para que pudessem ser abenoados por Ele (vv. 10, 12). Ser abenoado por Deus ser curado (4:2), e ser curado se tornar completo.

a. No Roubar a Deus nos Dzimos e OfertasConsiderando que Ageu toca a preguia do povo de Deus em no trabalhar para edificar a casa de Deus, Malaquias fala a respeito de eles roubarem a Deus nos dzimos e ofertas. Roubar o homem a Deus? Todavia vs me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dzimos e nas ofertas. Com maldio sois amaldioados, por que a mim me roubais, vs, a nao toda (3:8-9). Aqui vemos que depois de instruir os filhos de Jac para que voltassem a Ele, Jeov lhes ordenou a no roubar Deus nos dzimos e ofertas para que a maldio no fosse trazida para eles. Roubar a Deus no dar a Ele o que Lhe devido. Ele estabeleceu o princpio que de todo o produto da terra, um dcimo deveria ir para Ele (Lv 27:30). A dcima parte deve ir para Ele.

b. Trazendo Todo o Dzimo para a Casa do Tesouro Para Que Haja Mantimento na Casa de Deus

Trazei todos os dzimos casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e provai-me nisto, diz Jeov dos Exrcitos, se eu no vos abrir as janelas do cu, e no derramar sobre vs bno sem medida. (Ml 3:10). Aqui temos dito que quando o primeiro dcimo trazido para a casa do tesouro, Deus abre as janelas do cu e derrama uma bno at que no haja nenhum lugar para ela.

Este versculo fala de mantimento na casa de Deus. Esta comida no para ns ela para Deus. Deus tem fome e precisa comer. Qual a comida de Deus? A comida de Deus, a comida divina, so as ofertas, especialmente a oferta queimada, a oferta de manjares e a oferta pacfica. A oferta pacfica desfrutada mutuamente por Deus e o Seu povo. Ns desfrutamos dessa oferta diante Dele e com Ele.

c. Jeov Repreende o Devorador por Causa DelesNo versculo 11 Jeov continua a dizer que Ele repreenderia o devorador por causa deles, no permitindo o devorador destruir o fruto da terra nem permitiria que a videira perdesse seu fruto no campo antes de amadurecer.

2. Todas as Naes Os Chamaro Benditos, e Eles Sero uma Terra de DeleitesDe acordo com o versculo 12, todas as naes os chamaro benditos, e eles sero uma terra de deleites.

C. O Encorajamento de Jeov para Aqueles Que O Temem e O Servem

Nos versculos de 13 a 18 ns vemos o encorajamento de Jeov para aqueles que O temem e O servem.

1. As Palavras de Alguns dos Filhos de Jac So Fortemente contra Jeov

As palavras de alguns dos filhos de Jac so fortemente contra Jeov (v. 13a).

a. Diziam Que Era Intil Servir a Deus

Eles disseram, intil servir a Deus, e eles perguntaram, Que nos aproveitou termos cuidado de guardar os seus preceitos, e andar de luto diante de Jeov dos Exrcitos? (v. 14). Eles adoravam e serviam a Deus, mas faziam isso pesarosamente, nem todos ficavam felizes quando lhes exigiam que fizessem essas coisas.

b. Reputam por Felizes os SoberbosAqueles que falaram fortemente contra Jeov tambm disseram, Ora, pois, ns reputamos por felizes o soberbo; tambm os que cometem impiedade prosperam, sim eles tentam o Senhor, e escapam (v. 15). Isto indica que esses opositores de Deus pareciam estar dizendo, a maneira de ser abenoado no ser humilde, mas ser arrogante. Aqueles que agem impiamente no somente so prsperos, mas eles tentam a Deus, no creem Nele nem Lhe do o dzimo, e eles escapam de qualquer tipo de calamidade. Em vez de sofrer, eles escapam da tribulao.

2. A Palavra de Encorajamento de Jeov

Os versculos de 16 a 18 so a palavra de encorajamento de Jeov.

a. Aqueles Que Temem a Jeov Falam Uns aos OutrosAqueles que temiam a Jeov falavam uns aos outros, cada um para o seu vizinho, e Jeov lhes dava ateno e os ouvia (v. 16a).

b. Um Livro de Recordao Escrito Diante de Jeov

O versculo 16b nos fala que um livro de recordao foi escrito diante de Jeov daqueles que O temiam e consideraram o Seu nome. Ns hoje consideramos, amamos, honramos, respeitamos e santificamos o nome de Deus, e Ele mantm um registro disso. Ns podemos no nos lembrar de nossa comunho a respeito de Cristo e a igreja, mas Deus mantm um registro dessa comunho no Seu livro de recordao.

c. Os Filhos de Jac So Tesouro Particular de Jeov

De acordo com o versculo 17, os filhos de Jac sero filhos de Jeov. Eles sero um tesouro particular no dia que Ele preparou (o dia da Sua ira), e Ele os poupar, como um homem poupa o seu filho que o serve.

d. Os Filhos de Jac Retornam e Discernem entre Aquele Que Justo e Aquele Que PerversoFinalmente, em Sua palavra de encorajamento para aqueles que O temem e O servem, Jeov disse que eles retornariam e discerniriam entre o que justo e o que perverso, entre o que serve a Deus e o que no O serve (v. 18).

D. A Advertncia de Jeov antes do Dia de JeovMalaquias 4:1-6 a advertncia de Jeov antes do dia de Jeov.

1. O Dia Vir, Arder como uma FornalhaO dia de Jeov vir, arder como uma fornalha, e todos os soberbos e todos os perversos sero restolho. O dia que vem os abrasar, de forma que no lhes deixar nem raiz ou ramos (v. 1).

2. Para Aqueles Que Temem O Nome de Jeov o Sol da Justia Surgir com Cura em Suas Asas

Para aqueles que temem o nome de Jeov o Sol da justia o Cristo curativo surgir com cura em Suas asas. Eles sairo e saltaro como bezerros bem nutridos. Eles pisaro os perversos; pois os perversos sero cinzas debaixo das plantas dos seus ps no dia que Jeov preparou (vv. 2-3).

3. Encarrega os Filhos de Jac a Se Lembrarem da Lei de Moiss, os Estatutos e os JuzosNo versculo 4 os filhos de Jac foram encarregados de se lembra-rem da lei de Moiss, isto , os estatutos e os juzos. A lei so os Dez Mandamentos; os estatutos so itens detalhados da lei; e os julgamentos so ordenanas. Quando um juzo acrescentado a um estatuto, esse estatuto se torna uma ordenana. Por exemplo, o mandamento para guardar o Sbado sagrado e no profan-lo, falta alguma meno de juzo, simplesmente um estatuto. Mas quando um juzo adicionado, talvez a sentena de morte por apedrejamento, o estatuto torna-se torna uma ordenana.

4. Promete Enviar Elias o Profeta para Eles antes que Venha o Grande e Terrvel Dia de JeovFinalmente, nos versculos 5 e 6, Deus prometeu enviar Elias o profeta para eles antes que viesse o grande e terrvel dia do Senhor (Mt 17:10-11; Ap 11:3-4). Elias converter o corao dos pais aos filhos e o corao dos filhos aos pais, para que Jeov no venha e fira a terra com maldio. Esta a palavra final de Malaquias e a ltima palavra do Antigo Testamento.

Estudo-Vida de MalaquiasMENSAGEM QUATRO

O REAVIVAMENTO REVELADO NOS PROFETAS MENORESLeitura bblica: Hc 3:2a; Os 6:2; Jl 2:28-29; Ag 1:14; Ml 3:1b; Ag 2:7a; Hb 7:22; At 26:18b; Cl 1:12; Ml 4:2a; Rm 8:20-22

Nesta mensagem final para o estudo-vida dos Profetas Menores, tenho o encargo de falar uma palavra a respeito do reavivamento revelado nos Profetas Menores. Podemos dizer que essa questo do reavivamento o gro dentro da casca dos livros dos Profetas Menores.

I. A ASPIRAO DO ELEITO DE DEUS

Habacuque 3:2a fala de reavivamento: Jeov, aviva a Tua obra, no decorrer dos anos. Entre o eleito de Deus sempre houve uma aspi-rao para ser reavivado. Contanto que voc seja uma pessoa salva, diria-mente, consciente ou inconscientemente, h uma aspirao com uma orao espontnea dentro de voc: Senhor, reaviva-nos. Embora possamos no perceber isto, tal aspirao tem estado dentro de ns por todos os anos da nossa vida crist.

Podemos pensar que a orao de Habacuque por reavivamento era boa para ele, mas no tem nada a ver conosco. Porm, a respeito da sua orao, precisamos perceber que com Deus no h nenhum elemento de tempo. Aos olhos de Deus, uma pessoa no meio dos Seus eleitos repre-senta o todo. Deus sempre considera o Seu eleito como um Corpo corpo-rativo. Isso significa que Habacuque e ns somos um na unidade do eleito de Deus. Assim, quando Habacuque orou por reavivamento, ns tambm oramos. Ns oramos por reavivamento vinte e seis sculos atrs. Tal orao uma orao perptua.

Muitas vezes nos ltimos seis anos eu encarreguei os santos a praticar a maneira ordenada por Deus de maneira viva e prtica, mas sem um reavivamento, como poderemos ter qualquer coisa viva? Se nos empenharmos a praticar apenas o primeiro passo da maneira ordenada por Deus visitar as pessoas para pregar o evangelho sem sermos reavivados, este ser um fardo pesado que ningum poder suportar. Todos ns precisamos perceber que fomos salvos e somos mantidos na terra para fazer uma coisa ir para discipular as naes, comeando de Jerusalm e propagando para a Judia, para Samaria, e para a maior parte da terra (At 1:8). Se vivermos para nossa educao, uma carreira, um bom casamento, ou uma casa agradvel, isto ser vaidade de vaidades. Ns estamos vivendo aqui para a propagao do Senhor Jesus, no somente para nossa vizinhana, mas para o mundo todo. Se quisermos fazer isto, precisamos ser reavivados. por isso que o Senhor nos levou a praticar o reavivamento matinal.

Essa questo do reavivamento matinal segundo a lei natural na criao de Deus. Deus criou o universo de forma que haja um nascer do sol a cada vinte e quatro horas. Ns os crentes devemos seguir o nascer do sol para sermos reavivados todas as manhs. Diariamente precisamos de um nascer do sol, e este nascer do sol ser um reavivamento. Se experi-mentarmos um reavivamento dirio, ento estaremos vivos e qualificados para praticar a maneira ordenada por Deus e ajudar a igreja a tomar este caminho.

II. A DESOLAO DOS DOIS DIAS E A RESSURREIO NO TERCEIRO DIAPor um lado, Habacuque orou por reavivamento; por outro, Osias falou da desolao dos dois dias e a ressurreio no terceiro dia: Depois de dois dias nos revigorar; ao terceiro dia nos levantar (6:2). Visto que para Deus mil anos so como um dia (2Pe 3:8), esses dois dias podem se referir a um perodo de dois mil anos. Por quase dois mil anos, desde o tempo em que Titus destruiu Jerusalm, 70 d.C., Israel, nosso representante, tem estado desolado. Desde aquele ano Israel perdeu o sacerdcio, os sacrifcios, os profetas, o rei, e o templo. Por fim, haver o terceiro dia os mil anos do reino milenar quando Israel ser levantado, isto , restaurado.O princpio o mesmo em nossa vida crist. Num determinado momento ficamos desolados. Depois dos dois dias de desolao, h o terceiro dia que significa o Cristo pneumtico em ressurreio. Hoje ns podemos receber o Cristo pneumtico em ressurreio e assim podemos desfrutar a realidade da Sua ressurreio. Se tivermos o Cristo ressurreto, estaremos na manh, o nascer do sol, e este ser um verdadeiro reavivamento para ns.

Em 1984 percebi que a restaurao estava numa condio dormente, como a desolao dos dois dias em Osias 6:2. Porm, se experimentarmos um verdadeiro reavivamento, estaremos no terceiro dia. III. O DERRAMAMENTO DO ESPRITO

Joel 2:28 e 29 fala do derramamento do Esprito. Diariamente precisamos do derramamento do Esprito todo-inclusivo, consumado, composto, que d vida como o Deus Trino processado e consumado. Este Esprito todo-inclusivo inclui a divindade e a humanidade de Cristo, a eficcia da Sua morte, e o poder da Sua ressurreio. Este Esprito nossa poro, nossa herana.

IV. A RESPOSTA DO ELEITO DE DEUS

Jeov despertou o esprito de Zorobabel, filho de Sealtiel, gover-nador de Jud, e o esprito de Josu, filho de Jeozadaque, sumo sacerdote, e o esprito do resto de todo o povo (Ag 1:14a). Aqui vemos a resposta do eleito de Deus que foi despertado pelo Senhor na ordem da autoridade de Deus. Quando responderam ao serem despertados no seu esprito pelo Senhor, todos ns fomos includos.

Nos Profetas Menores h ambos o Esprito divino, o Esprito consu-mado de Deus, e o esprito humano, o esprito despertado do eleito de Deus. O Esprito divino foi derramado, e nosso esprito humano (a chave para experimentar e desfrutar Cristo) responde a tal Esprito ao ser despertado.

Ns podemos sentir que nosso esprito foi despertado no inicio de nossa vida crist, mas que j no mais despertado. Porm, isto no verdade. Inconscientemente, o esprito de todo crente regenerado despertado. Se formos a um lugar de entretenimento mundano, nosso esprito ser despertado e nos dir para deixarmos aquele lugar. Sempre que entristecemos o Esprito (Ef 4:30), ns no temos paz. Esse o despertar de nosso esprito. Quando lemos a Bblia, sentimos tranquilos e calmos. At mesmo nessa tranquilidade, nosso esprito est sob o despertar do Esprito. Diariamente ns no podemos evitar o despertar de nosso esprito. A Bblia revela que uma vez que o Esprito consumado, composto, que d vida entra em ns, Ele nunca sair. Como Ele habita em ns, Ele frequentemente um causador de problemas, nos despertando quer negativa ou positivamente. Se dermos importncia a este despertar negativo ou positivo, ns seremos reavivados, seremos fortalecidos e seremos encorajados a levar a cabo a maneira ordenada por Deus.V. O DESFRUTE DO CRISTO DE DEUS

Os Profetas Menores tambm revelam que o Cristo de Deus nosso desfrute. O desfrute do Cristo de Deus de fato o desfrute do prprio Deus.

A. Como o Desejo do Eleito de Deus

Ns podemos desfrutar Cristo como o Desejo do eleito de Deus (Ml 3:1b; cf. Ag 2:7a). Quer sejamos frios ou quentes para o Senhor, ns desejamos Cristo. Voc pode dizer que no tem desejo por Cristo? Diria-mente ns desejamos Cristo.

B. Como o Anjo da AlianaNs tambm podemos desfrutar Cristo como o Anjo da aliana (Ml 3:1b). Para Ele ser o Anjo significa que Ele um servo. Em Sua vinda, Cristo ser o Anjo da aliana. Ele decretou a nova aliana com Seu sangue na Sua mesa (Mt 26:26-29; Lc 22:20). Na nova aliana, Deus transmitido para dentro de ns como vida e como nossa proviso de vida, e ns temos o perdo de pecados (Jr 31:31-34).

1. Executada como Garantia da Sua Nova aliana Decretada por meio da Sua Morte

Cristo no somente decretou a nova aliana por intermdio da Sua morte, mas em ressurreio Ele executa a nova aliana como Sua garantia (Hb 7:22), tornando-a real para ns. Em particular, Ele nos assegura que nossos pecados foram perdoados e que ns O temos como nossa vida e proviso de vida tipificado pelo po da mesa do Senhor. Diariamente podemos desfrut-Lo como a garantia da nova aliana.

2. Dispensar as Riquezas do Deus Trino Prometida aos Seus EleitosComo o Anjo da aliana, Cristo dispensa as riquezas do Deus Trino prometida aos Seus eleitos. De acordo com Atos 26:18b, ns recebemos no s o perdo de pecados, mas tambm uma herana entre os que foram santificados. Esta herana o prprio Deus Trino com tudo o que Ele tem, tudo que Ele fez, e tudo que Ele far para o Seu povo redimido. O Deus Trino corporificado no Cristo todo-inclusivo que a poro repartida dos santos como sua herana (Cl 1:12).

C. Como o Sol da JustiaFinalmente, Malaquias 4:2 nos fala que ns podemos desfrutar Cristo como o Sol da justia com cura em Suas asas.

1. Para Crescer em Vida, no Dispersar das TrevasComo o Sol da justia, Cristo nosso desfrute para crescermos em vida, no dispersar das trevas. Da mesma maneira que o brilhar da luz solar permite as plantas crescerem, o brilhar de Cristo como o Sol da justia para nosso crescimento em vida.

2. Para Curar em Vida, no Anular da InjustiaComo o Sol da justia, Cristo tambm nosso desfrute para a cura em vida, no anular da injustia. Antes de desfrutarmos desta cura em vida, a injustia prevalecia, mas por meio desta cura a injustia anulada e substituda pela justia.

UMA PALAVRA ADICIONAL

Nesta conjuntura, gostaria de dar uma palavra adicional sobre a questo do reavivamento.

A Aspirao Universal para o ReavivamentoO reavivamento revelado nos Profetas Menores pode ser aplicado famlia, igreja, s naes, a toda raa humana, e at mesmo a todo universo. Em princpio, tudo e todos sobre a terra esto na desolao dos dois dias falada em Osias 6:2.

Desde a queda do homem, tem havido em toda a criao uma aspirao para um reavivamento. Com respeito a isso, Romanos 8:20-22 diz, Pois a criao foi submetida vaidade, no voluntariamente, mas por causa Daquele que a submeteu, na esperana de que a prpria criao tambm ser libertada da escravido da corrupo e levada liberdade da glria dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda a criao, juntamente, geme e tem dores de parto at agora. Como resultado da queda de Ado, a corrupo, a escravido e a morte entraram em toda a criao. Hoje tudo est se deteriorando e est debaixo do cativeiro da corrupo. Todas as coisas que esto debaixo dessa escravido aspiram serem reavivadas.

Cristo A Realidade do Terceiro Dia

A queda do homem introduziu a corrupo, e com a corrupo h escravido. Por causa desta corrupo e escravido, h a necessidade em todos os lugares de reavivamento, de restaurao. Esta necessidade s pode ser satisfeita por Cristo e em Cristo. Cristo foi ressuscitado no terceiro dia, e como o Cristo pneumtico em ressurreio, Ele a realidade do terceiro dia. Portanto, Cristo o elemento do reavivamento para o qual toda criao aspira. A corrupo e desolao s podem ser tragadas pela ressurreio de Cristo.

Os incrdulos assim como os crentes aspiram ser reavivados, ter um novo comeo. Toda pessoa quer algo novo. Somente Cristo o fator renovador. Somente Cristo, que se levantou no terceiro dia, o poder renovador. Para todo o universo e para toda a humanidade, Cristo a realidade do terceiro dia.

Quando recebemos Cristo, ns O recebemos como Aquele que a prpria ressurreio (Jo 11:25). Imediatamente aps receb-Lo, ns tive-mos um novo comeo em nossa vida humana. Esse novo comeo foi um reavivamento. Porm, possivelmente entramos novamente num estado de desolao e assim precisamos de um outro reavivamento. Este ciclo de desolao e reavivamento, reavivamento e desolao, tem sido repetido muitas vezes.

O caminho para termos o reavivamento que precisamos contatar Cristo, nos arrependendo e confessando nossos pecados, fracassos e trevas. Ao fazermos isso somos trazidos da desolao dos dois dias ressurreio do terceiro dia. Sempre que estamos em desolao, preci-samos de tal reavivamento. Precisamos chegar ao terceiro dia, e o terceiro dia nada mais que a pessoa do Cristo ressurreto como a realidade do reavivamento. Alm disso, ns temos o derramamento do Deus Trino como o Esprito consumado, todo-inclusivo, que d vida, e nosso esprito responde ao ser despertado.

Desfrutar Cristo como o Desejado pela HumanidadeQuando nosso esprito despertado em resposta ao derramamento do Esprito, ns no apenas desfrutamos Cristo como o Ressurreto, mas tambm como o Desejado por toda a humanidade. Ele a necessidade nica da humanidade. Cada um, os crentes e os incrdulos igualmente, desejam Cristo.

O Cristo que desejamos estabeleceu a nova aliana e Ele, como sua garantia, a est executando agora. Por meio dessa aliana Deus foi repartido a ns como nossa poro legal em Cristo que o Sol da justia com cura em Suas asas. Aparte Dele, ns temos trevas e injustia, mas com Ele tudo luz e justia.

A ltima Restaurao

Quando ns temos tal Cristo, ns no somente temos reavivamento ns temos restaurao. O reino milenar ser um tempo de restaurao. Esta restaurao se consumar no novo cu e nova terra com a Nova Jerusalm como o centro. Esta ser a ltima, a consumada, restaurao realizada pelo Cristo ressurreto.

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