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Revista de Etologia 2015, Vol.14, N°1, 1-57 1 Ethology in Brazil (I): Doctoral Dissertations from 2010 to 2014 ELISABETH SPINELLI DE OLIVEIRA 1 & LEANDRO MAGRINI 2 Nothing in science makes sense except in the light of history, and ethology does have a rather complex one (Andreas Wessel) Here, we evaluate a sample of the academic production – doctoral theses earned from 2010 to 2014 – aiming to revisit Ethology at its origin, in order to establish future goals and correct courses. Sites, links and publications related to universities and research Institutions were assessed using keywords (e.g. ethology and animal behavior). Data were organized according to authorship, gender, institution, topic, and main taxonomic group. 295 theses were analyzed, 59±12 per year, all of them from public institutions. Authorship is numerically more feminine (58%) than masculine (42%), following a trend also observed regarding master theses and data from research groups of the Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq Lattes. The Southeast (62%) and the Northeast (17%) regions are responsible for 79% of total; all Brazilian regions are regularly represented, as well as 59% of the federative units. Institutions of São Paulo State are responsible for 145 theses (49%), followed by institutions of Rio Grande do Norte State with 37 theses (13%), Minas Gerais State, issuing 21 theses (7%), and Paraná as well as Pará States, represented by 15 works each (5%). Topics such as Cognition, Communication, Behavior Evolution, Neuroethology, Evolutionary Psychology and Behavioral Theory are all present, but Behavioral Ecology (26%) and Applied Ethology (20%) stand out. At least 223 species were studied: 64 families and 27 orders of Vertebrata, and 34 families and 10 orders of Arthropoda. Vertebrata is the major subject (208 theses, 70% of total): Mammalia correspond to 53% of total (155 theses), Aves 6% (18 theses) and Actinopterygii 5% (16 theses). Insecta is the subject of 63 theses (21%); Arachnida and Malacrostraca complete the Arthropoda group. Data demonstrate the consolidation of Ethology in Brazil, and its founder core at the Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, still plays a prominent role regarding theses production, but nowadays it shares this role with other research centers everywhere else in Brazil. We conclude that it is plausible to foresee an expansion of Ethology in Brazil regarding the number of Institutions and research topics. In this scenario, we emphasize the importance of public institutions of High Learning and research for the maintenance of Graduation Programs, in the present and probably for the future of Ethology in Brazil. Keywords: Themes of Animal Behavior. Higher Education. Gender. Taxa. Etologia no Brasil (I): Teses de Doutorado de 2010 a 2014 Avaliamos aqui o estado atual da etologia no país através de uma amostra da produção acadêmica dessa área – teses de doutorado defendidas de 2010 a 2014 – com o objetivo de revisitar as origens e poder, no futuro, traçar novas metas e corrigir rumos. Usamos a busca por palavras chaves (e.g. etologia e comportamento animal) em sites e links de universidades, Instituições de pesquisa, e publicações pertinentes. Organizamos os dados de acordo com gênero, instituição, subárea, e grupo taxonômico. Analisamos 295 teses, 59±12 por ano, todas em instituições públicas, majoritariamente subsidiadas por agências estatais de apoio. A autoria do *Corresponding author: E-mail: [email protected]; 2 [email protected] 1 Depto de Biologia. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Programa de Pós Graduação em Neurociência e Comportamento (NeC), Instituto de Psicologia (IP). Universidade de São Paulo (USP) 2 Programa de Pós Graduação em Psicobiologia. 1,2 Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP)

Ethology in Brazil (I): Doctoral Dissertations from 2010 ...pepsic.bvsalud.org/pdf/reto/v14n1/01.pdf · trabalho de Charles Darwin sobre a emoção em animais (Darwin, 1872), tema

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Revista de Etologia 2015, Vol.14, N°1, 1-57

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Ethology in Brazil (I): Doctoral Dissertations from 2010 to 2014

ELISABETH SPINELLI DE OLIVEIRA1 & LEANDRO MAGRINI2

Nothing in science makes sense except in the light of history, and ethology does have a rather complex one

(Andreas Wessel)Here, we evaluate a sample of the academic production – doctoral theses earned from 2010 to 2014 – aiming to revisit Ethology at its origin, in order to establish future goals and correct courses. Sites, links and publications related to universities and research Institutions were assessed using keywords (e.g. ethology and animal behavior). Data were organized according to authorship, gender, institution, topic, and main taxonomic group. 295 theses were analyzed, 59±12 per year, all of them from public institutions. Authorship is numerically more feminine (58%) than masculine (42%), following a trend also observed regarding master theses and data from research groups of the Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq Lattes. The Southeast (62%) and the Northeast (17%) regions are responsible for 79% of total; all Brazilian regions are regularly represented, as well as 59% of the federative units. Institutions of São Paulo State are responsible for 145 theses (49%), followed by institutions of Rio Grande do Norte State with 37 theses (13%), Minas Gerais State, issuing 21 theses (7%), and Paraná as well as Pará States, represented by 15 works each (5%). Topics such as Cognition, Communication, Behavior Evolution, Neuroethology, Evolutionary Psychology and Behavioral Theory are all present, but Behavioral Ecology (26%) and Applied Ethology (20%) stand out. At least 223 species were studied: 64 families and 27 orders of Vertebrata, and 34 families and 10 orders of Arthropoda. Vertebrata is the major subject (208 theses, 70% of total): Mammalia correspond to 53% of total (155 theses), Aves 6% (18 theses) and Actinopterygii 5% (16 theses). Insecta is the subject of 63 theses (21%); Arachnida and Malacrostraca complete the Arthropoda group. Data demonstrate the consolidation of Ethology in Brazil, and its founder core at the Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, still plays a prominent role regarding theses production, but nowadays it shares this role with other research centers everywhere else in Brazil. We conclude that it is plausible to foresee an expansion of Ethology in Brazil regarding the number of Institutions and research topics. In this scenario, we emphasize the importance of public institutions of High Learning and research for the maintenance of Graduation Programs, in the present and probably for the future of Ethology in Brazil.Keywords: Themes of Animal Behavior. Higher Education. Gender. Taxa.

Etologia no Brasil (I): Teses de Doutorado de 2010 a 2014

Avaliamos aqui o estado atual da etologia no país através de uma amostra da produção acadêmica dessa área – teses de doutorado defendidas de 2010 a 2014 – com o objetivo de revisitar as origens e poder, no futuro, traçar novas metas e corrigir rumos. Usamos a busca por palavras chaves (e.g. etologia e comportamento animal) em sites e links de universidades, Instituições de pesquisa, e publicações pertinentes. Organizamos os dados de acordo com gênero, instituição, subárea, e grupo taxonômico. Analisamos 295 teses, 59±12 por ano, todas em instituições públicas, majoritariamente subsidiadas por agências estatais de apoio. A autoria do

*Corresponding author: E-mail: [email protected]; [email protected] de Biologia. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Programa de Pós Graduação em Neurociência e Comportamento (NeC), Instituto de Psicologia (IP). Universidade de São Paulo (USP)2Programa de Pós Graduação em Psicobiologia. 1,2Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP)

Elisabeth Spinelli de Oliveira & Leandro Magrini

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sexo feminino é numericamente maior (58%) do que a do masculino (42%), seguindo uma tendência também observada em mestrados e no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq Lattes. As regiões Sudeste (62%) e Nordeste (17%) são responsáveis por 79% das teses, com as demais regiões contribuindo de maneira regular e contínua; 59% das unidades federativas estão representadas. Instituições de São Paulo são responsáveis por 145 teses (49% do total), seguidas por instituições do Rio Grande do Norte com 37 teses (13%), Minas Gerais com 21 teses (7%), e Pará e Paraná com 15 teses cada (5%). As subáreas de Cognição, Comunicação, Evolução do Comportamento, Neuroetologia, Psicologia Evolutiva e Teoria Comportamental estão todas representadas, mas Ecologia Comportamental (26%) e Etologia Aplicada (20%) sobressaem-se. Pelo menos 223 espécies – 64 famílias e 27 ordens de Vertebrata, assim como 34 famílias e 10 ordens de Arthropoda – foram estudadas. Teses sobre vertebrados correspondem a 70% do total (208 teses): Mammalia em 155 teses (53%), Aves em 18 teses (6%) e Actinopterygii em 16 teses (5%). Insecta destaca-se com 63 teses (21%); Arachnida e Malacrostaca completam o grupo de Arthropoda. Os resultados demonstram que a Etologia está consolidada no país e o seu núcleo fundador, sediado no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo mantém uma atividade significativa, mas não exclusiva, convivendo em harmonia com vários outros grupos emergentes por todo o país. Concluímos que ainda há possibilidades concretas de ampliação da Etologia no Brasil, tanto em relação ao número de instituições, como das linhas de pesquisa a serem abordadas. Nesse contexto, enfatizamos que as instituições públicas de ensino e pesquisa são e possivelmente continuarão sendo fundamentais para a formação futura de etólogos no Brasil.Palavras-chave: Temas em Comportamento Animal. Instituições de Ensino Superior Público. Gênero. Táxons.

Introdução

O interesse sobre comportamento ani-mal remonta ao início da própria história do homem como espécie (Ades, 2010). Inúme-ros filósofos e naturalistas deram contribui-ções conceituais fundamentais ao longo do tempo, destacando-se o marco inaugural da área – em termos de estabelecer referenciais teóricos, além de descritivos – o memorável trabalho de Charles Darwin sobre a emoção em animais (Darwin, 1872), tema de estudo cujo interesse vem se renovando até os dias atuais (Ekman, 1992; Otta, 2015).

No século XX a Etologia ganhou pau-latinamente autonomia acadêmica em meio a muita controvérsia e disputa sobre termi-nologia e competências (Jaynes, 1969; Lo-renz, 1995). O próprio termo “Etologia” (de ethos = hábito, maneira, caráter) foi usado em diferentes contextos e com diferentes significados. I. Geoffroy Saint-Hilaire, em 1854, usou o termo como “the study of re-lationships of organisms organized in the fa-mily and the society, in the aggregation and the community” (Munhõz-Delgado e More-

no, 2007; ver Wessel, 2013). Considera-se que o zoólogo W. M. Wheeler (1902), ao estudar o comportamento de insetos sociais, empregou o termo pela primeira vez no sen-tido atualmente aceito (Munhõz-Delgado e Moreno, 2007; Fericean et al., 2015).

Um dos primeiros passos para a insti-tucionalização da ciência do comportamento animal deu-se com a fundação da Association for the Study of Animal Behavior (ASAB) em 1936, nos Estados Unidos (EUA). Nas décadas de 1930 e 1940, a Universidade de Chicago (UC) e o American Museum of Na-tural History (AM) em Nova York já des-pontavam como os principais centros de pes-quisa em etologia e sociobiologia nos EUA (Arnhart, 1991; Schein, 1994).

G. K. Noble, zoólogo naturalista, fun-dou o Departamento de Comportamento Ani-mal (Animal Behavior) no AM em 1928, que apoiou desde o início estudos com enfoque em fisiologia comparativa e psicologia ani-mal. Na UC os núcleos de estudo de compor-tamento animal sediaram-se no Departamento de Zoologia com W. C. Allee e A. E. Emer-son, sociobiólogos e ecólogos comportamen-

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tais, mas também em outras unidades, como na Genética com S. Wright, na Biologia de Populações com T. Park, na Endocrinologia com C. Moore e na Neuroembriologia com P. Weiss (Schein, 1994; Burkhardt, 2005).

Em 1949, após os anos da grande De-pressão, da Guerra Sinojaponesa, da Guerra Civil Espanhola e da própria Segunda Guerra Mundial, um horizonte de relativa paz estabele-ceu-se. Foi nesse ano e ambiente que a ASAB, conjuntamente com a Society of Experimental Biology, organizou o Simpósio Physiological Mechanisms in Animal Behavior, em Cam-bridge, Reino Unido. Este evento reuniu pela primeira vez, no pós guerra, estudiosos dos dois lados do Atlântico, de diferentes verten-tes e formações acadêmicas, interessados em comportamento animal. Estavam presentes, dentre outros, N. Tinbergen e G. Baerends (Pa-íses Baixos); K. Lorenz (Áustria); W. Thorpe e J. Z. Young (Reino Unido); E. Von Holst e O. Koehler (Alemanha); P. Weiss e K. Lashley (EUA) (Schein, 1994). Uma extensa troca de experiências ocorreu entre pesquisadores de origem européia e norte americana, interessa-dos em comportamento animal, detalhadamen-te descrita em Dewsbury (1995).

Na Europa, reuniões da International Ethological Conference passaram a ser orga-nizadas a cada dois anos. Em 1964 é fundada a Animal Behavior Society, nos EUA, con-solidando o termo “Animal Behavior”, que é preferencialmente usado até hoje por pesqui-sadores e estudiosos oriundos do bloco an-glófilo do hemisfério norte. O Prêmio Nobel em Fisiologia ou Medicina, conferido aos etólogos Karl von Frisch, Konrad Lorenz, e Nikolaas Tinbergen, em 1973, consolidou por definitivo a Etologia como campo autô-nomo do estudo do comportamento animal, realizado em um contexto naturalista e com enfoque evolutivo, após percorrer complexo trajeto histórico (Munhõz-Delgado e More-no, 2007; Zuanon, 2007; Wessel, 2013).

No Brasil, inúmeros naturalistas como F. Müller (1822-1897), em Santa Catarina, reali-

zaram trabalhos com enfoque etológico, mas a Etologia assumida como ciência com objetivos próprios nasceu, na década de 1960, no Labo-ratório do prof. Dr. Walter Hugo de Andrade Cunha, no Departamento de Psicologia, Insti-tuto de Psicologia (IP) da Universidade de São Paulo (Fuchs, 1995; Ades, 2010; Otta et al., 2013). As atividades envolviam desde o estu-do do comportamento de formigas até a ênfase na formação de graduandos e pós graduandos (Ades, 2010; Otta et al., 2013).

Assim como nos EUA e na Alemanha (Wessel, 2013), a Etologia no Brasil não foi implantada de uma maneira planejada e sem-pre manteve aproximação com áreas correla-tas, atraindo estudantes de formações diver-sificadas, e com interesse que iam desde a Biologia até a Filosofia, principalmente após o estabelecimento do núcleo de pesquisa em Etologia do prof. Dr. César Ades, também no IP. Acompanhando as diretrizes do prof. Walter, o núcleo do prof. César também dava ampla possibilidade de escolha aos discentes em relação ao modelo biológico e ao tema a ser estudado dentro da Etologia (Fuchs, 1995; Otta et al., 2013; H.F. Japyassu, co-municação pessoal). Uma síntese da história da Etologia no Brasil, escrita por um de seus mais importantes protagonistas, pode ser en-contrada em Ades (2010).

No presente trabalho realizamos a compilação das Teses de Doutorado defen-didas no Brasil durante o período de cinco anos, de 2010 a 2014, organizadas de acor-do com o gênero do autor, subáreas da Eto-logia, táxons estudados, e com as regiões e unidades federativas em que os estudos foram conduzidos. Trabalhamos com a hi-pótese de que mesmo após mais de 50 anos, a Etologia no Brasil mantém a característica original de ser estudada em instituições que englobam um amplo espectro de saberes. Procuramos verificar também se a origem da Etologia no IP da USP ainda marca a produção de Etologia nos tempos atuais.

Elisabeth Spinelli de Oliveira & Leandro Magrini

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Material & Métodos

Levantamento dos dados

As palavras chaves “bem estar ani-mal”, “cognição”, “comportamento animal”, “comunicação”, “conservação’, “ecologia comportamental’, “etologia”, “etologia hu-mana”, “psicologia evolutiva”, e “teoria com-portamental” foram utilizadas para buscas em sites e links de universidades e Institui-ções de pesquisa (ver Anexo I). Informações sobre os laboratórios de pesquisa em com-portamento animal apresentadas no levanta-mento de Spinelli de Oliveira et al. (2014) também foram consideradas. A confirmação da autoria e demais informações foram feitas através de consultas à Plataforma Lattes do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq).

Adicionalmente, o formulário que consta do Anexo II foi divulgado no site (http://www.etologiabrasil.org.br/) e na fanpage (https://www.facebook.com/etolo-giabrasil/) da Sociedade Brasileira de Eto-logia (SBEt), e também enviado aos sócios via e-mail para que fornecessem dados a respeito das teses de Doutorado de Etologia defendidas no país entre 2010 e 2014. O re-sultado dessas consultas é apresentado em “Resultados e Discussão”.

Apresentação dos Dados

Os dados foram apresentados em tabe-las correspondentes aos anos de 2010 a 2014 (Tabelas 1-5), e estão organizados de acordo com o sobrenome (ordem alfabética) do au-tor(a), o título da tese, a instituição de filiação do autor(a), a subárea da Etologia, e o táxon estu-dado (cf. Magrini e Spinelli de Oliveira, 2015).

Os estudos foram classificados de acor-do com:

a) o gênero de autoria;

b) subáreas da Etologia consideradas nas seções editoriais da Revista de Etolo-

gia (RE), com pequenas modificações, similar ao novo formato que o periódico Current Ethology terá, em substituição à RE. As subáreas são: Cognição, Co-municação, Ecologia Comportamental, Etologia Aplicada (abrangendo Bem Es-tar Animal e Conservação), Evolução do Comportamento, Neuroetologia, Psicolo-gia Evolutiva e Teoria Comportamental. A definição das áreas consideradas no presente estudo pode ser encontrada em http://www.etologiabrasil.org.br/informa-coes/. Adicionalmente, a categoria iden-tificada como “Outra” foi criada para a classificação dos estudos em que não foi possível fazer uma identificação adequa-da sobre a subárea do estudo, seja por-que englobava duas ou mais subáreas da Etologia, tratava-se de um modelo teóri-co, ou por se enquadrar em uma subárea pouco representada, como por exemplo, Cronobiologia, Fisiologia do Comporta-mento, e Genética do Comportamento;

c) para a classificação dos táxons estuda-dos, sempre que possível os mesmos fo-ram identificados até o nível específico ou genérico, além dos táxons superiores aos quais pertencem: Classe, Ordem e Família. Para esta identificação, além do título dos trabalhos consultamos também as palavras chaves e/ou o resumo do estu-do quando disponível. Para estudos cujos táxons não puderam ser determinados ao nível específico ou genérico utilizamos a notação (ND); estudos em que nenhuma categoria taxonômica pode ser identifi-cada (NI); e para estudos em que não foi utilizado um modelo biológico (–). Os tí-tulos originais das teses foram mantidos, entretanto, optamos pela atualização das mudanças taxonômicas recentes na clas-sificação/identificação dos táxons. O gru-po monofilético Sauropsida, constituído por todos os répteis e pelas aves foi des-membrado de acordo com o uso comum,

Etologia no Brasil (I): Teses de Doutorado de 2010 a 2014

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e para salientar essa opção, Reptilia está grafado no texto, tabelas e figuras como “Reptilia” (grupo parafilético). Usamos o clado Cetartiodactyla, que inclui as or-dens Artiodactyla e Cetacea (Boisseri et al., 2005; Spaulding et al., 2009);

d) os dados sobre as regiões geográficas e unidades federativas brasileiras estão apre-sentados de acordo com a ordem alfabéti-ca, segundo as normas do Instituto Brasi-leiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O currículo Lattes/CNPq dos autores de todas as teses compiladas no estudo foi consultado para a confirmação das infor-mações sobre as teses de doutorado (e.g. título, ano de defesa) quando as mesmas fo-ram encontradas em nosso levantamento de dados através do currículo Lattes/CNPq do orientador, ou em bases de dados (repositó-rios) de teses de Universidades (ver Anexo I). Quando foram encontradas discrepâncias entre as informações, utilizamos a seguinte ordem de prioridade para a confirmação das informações: arquivo do trabalho original da Tese do autor, quando disponível; cur-rículo Lattes/CNPq do autor (quando atua-lizado após a data informada de conclusão do Doutorado); e currículo Lattes/CNPq do orientador. Utilizamos a estatística descritiva (média±um desvio padrão, e porcentagem), quando necessário, para a apresentação de dados quantitativos.

Resultados e Discussão

Na análise amostral presentemente realizada identificamos 295 teses de douto-rado em Etologia defendidas no Brasil no intervalo de cinco anos, de 2010 a 2014, uma média de 59±12 teses por ano, todas realizadas em instituições públicas, e sub-sidiadas majoritariamente por agências es-tatais de apoio. Os dados completos estão nas Tabelas 1 a 5 e comprovam o caminho

de sucesso trilhado pelos programas de Pós Graduação no Brasil (Balbachevski, 2005) também para a área de Etologia. Salientam também a importância da rede pública, tan-to de ensino como de pesquisa, no cenário do Ensino Superior brasileiro, principal-mente nas últimas décadas (Picinin et al., 2012; Alves e Ferreira, 2014).

Um número relativamente restrito de instituições no Brasil abriga laboratórios ou programas de Pós Graduação que levam a denominação de “Comportamento Animal” ou “Etologia” (Tabelas 1 a 5). Estes labora-tórios encontram-se principalmente na Uni-versidade de Brasília, nas Universidades Fe-derais do Paraná, do Rio Grande do Norte, de Santa Catarina, de Uberlândia, na Uni-versidade Estadual Paulista de São José do Rio Preto e na Universidade de São Paulo (nos campi de São Paulo e de Ribeirão Pre-to). Este dado está de acordo com Spinelli de Oliveira et al. (2014), a partir de uma amos-tragem mais restrita que analisou o estado da arte da Etologia na América Latina.

Há uma grande diversidade de núcle-os de pesquisa com produção em Etologia sediados em Institutos e/ou Departamentos aparentemente afastados do tema, como por exemplo, o Instituto de Física (USP), o De-partamento de Engenharia Elétrica (USP), as Ciências Básicas da Saúde (Universi-dade Federal do Rio Grande do Sul), e o Laboratório de Evolução Marinha (USP) (Tabelas 1 a 5). Este dado indica que a ori-gem multidisciplinar da Etologia no Brasil se mantém até os dias atuais.

Gênero de autoria

A autoria do sexo feminino foi nume-ricamente maior (58%, 34±7 teses por ano) do que a do sexo masculino (42%, 25±5 te-ses por ano), mostrando pouca variação ao longo dos cinco anos do estudo (Figura 1). Padrão similar foi observado nas disser-tações de mestrado (Magrini e Spinelli de

Elisabeth Spinelli de Oliveira & Leandro Magrini

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Oliveira, 2015) produzidas durante o mes-mo período.

A questão do gênero na produção científica em nível nacional e internacio-nal é tema de grande interesse, e recente-mente vários estudos qualitativos e quan-titativos foram conduzidos (Olinto, 2011; Lavière et al., 2013; Leta, 2014; Allum e Okahana, 2015). Observa-se o aumento da participação feminina em todas as áreas do conhecimento, o que também é válido para o Brasil, segundo o Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq Lattes (ver http://lattes.cnpq.br/web/dgp/censo-atual/). A distribuição percentual dos pesquisadores por sexo no Brasil em 2014 é de 50% para cada gênero.

Os resultados obtidos no presente tra-balho na área específica de Etologia no Bra-

sil encontram-se, portanto, dentro da faixa esperada, salientando-se que se considera equidade numérica de gênero quando os valores variam de 40 a 60%. É importante salientar, no entanto, que uma participação igual em termos do número de teses pro-duzidas não significa paridade em outros aspectos, como já descrito para cenários nacionais e internacionais (Olinto, 2011; Lavière et al., 2013; Leta, 2014; Allum e Okahana, 2015; Moschkovich e Almeida, 2015). A ascensão na carreira, concessão de projetos, e contratação na carreira aca-dêmica são questões relevantes que tam-bém precisam ser consideradas, temas que valem a pena ser abordados em trabalhos subsequentes (Spinelli de Oliveira et al., em preparação).

Regiões geográficas

A região Sudeste e a Nordeste contri-buem com a maioria das teses de Etologia defendidas no Brasil, embora todas as regi-ões estejam representadas (Figura 2). Essa assimetria regional verificada nos dou-torados de Etologia também é observada em termos de Programas e Cursos de Pós Graduação no país. Segundo levantamento feito por dos Santos e de Azevedo (2009), os Programas de Mestrado e Doutorado da

região Sudeste corresponderam a 61% do total nacional, sendo similar à proporção de teses produzidas em Etologia por essa mes-ma região geográfica do país.

Também há uma contribuição con-tínua e regular na produção das teses da região Centro-Oeste (3%), Norte (6%) e Sul (12%) entre 2010 e 2014 (Figura 2). Em 2014, os grupos de pesquisas por re-gião, cadastrados no Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil Lattes/CNPq (http://lattes.cnpq.br/web/dgp/censo-atual/) em

Figura 1. Gênero de autoria de Teses de Doutorado de Etologia produzidas no Brasil de 2010 a 2014. A- representação dos valores totais e porcentagem do total das teses por gênero (2010-2014). B- representação do número de teses produzidas por gênero em cada ano. Note a maior contribuição da autoria do sexo feminino em todos os anos. Feminino (F), Masculino (M).

Etologia no Brasil (I): Teses de Doutorado de 2010 a 2014

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porcentagem do total eram Centro-Oeste 7,5%, Nordeste 20%, Norte 6%, Sudeste 44%, e Sul 22%. Há, portanto, grande si-milaridade entre a porcentagem de grupos de pesquisa e a produção de doutorados em Etologia na maioria das regiões geo-gráficas brasileiras, com exceção das regi-ões Centro-Oeste e do Sul, que apresentam valores consideravelmente menores do que seria esperado. Além disso, no caso dos doutorados de Etologia as teses referentes à região Centro-Oeste são principalmente de instituições do Distrito Federal.

As causas das diferenças regionais observadas, devem-se, possivelmente, a fontes variadas. A questão econômica não parece ser primordial já que as duas princi-pais regiões, a Sudeste e a Nordeste, estão

em posições opostas no espectro de de-senvolvimento do Brasil (Ferreira Filho e Horridge, 2006), embora sejam as mais po-pulosas (IBGE, 2015). Isso pode explicar, em parte, o maior número de teses em am-bas regiões. Podemos estar, portanto, ob-servando um efeito populacional. A oferta de Instituições de Pesquisa na área parece ser importante, mas não essencial, já que o Nordeste tem uma porcentagem menor do que a região Sul, e uma produção maior de teses. Por outro lado, uma questão que de-veria ser estudada mais profundamente é a possível influência do IP da Universidade de São Paulo (USP) e de seus egressos na implantação e divulgação da área da etolo-gia em ambas as regiões, como será discu-tido mais à frente.

Figura 2. Número de Teses de Doutorado de Etologia no Brasil de 2010 a 2014, representadas de acordo com a região geográfica. A- número total de teses e a porcentagem do total (2010-2014). B- número de teses produzidas em cada região geográfica por ano. Note a maior contribuição, em ordem decrescente, das instituições localizadas nas regiões Sudeste, Nordeste e Sul, respectivamente.

Unidades Federativas

A maioria das unidades federativas brasileiras, 16 das 27 unidades (59%), está representada no período de estudo. Oito unidades contribuem todos os anos: [Dis-trito Federal (DF), Espírito Santo (ES), Mi-nas Gerais (MG), Pará (PA), Paraná (PR), Rio Grande do Norte (RN), Rio Grande do Sul (RS) e São Paulo (SP)] (ver Suplemen-to I). As demais unidades federativas são Amazonas (AM), Ceará (CE), Goiás (GO),

Paraíba (PB), Pernambuco (PE), Piauí (PI), Rio de Janeiro (RJ), e Santa Catari-na (SC), as quais não estão representadas em todos os anos analisados. Ao longo dos cinco anos do estudo, entre 11 e 13 unida-des federativas participaram na produção das teses: 13 em 2010 e 2012, 11 em 2011 e 2013, e 12 em 2014 (Suplemento I).

As instituições do estado de SP são responsáveis por 145 teses (49% do total), e em seguida estão as instituições do RN com 37 trabalhos (13%), MG com 21 te-

Elisabeth Spinelli de Oliveira & Leandro Magrini

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ses (7%), PR e PA com 15 teses cada (5%), e RS com 12 teses (4%). No conjunto, esses seis estados são responsáveis por 83% das teses de doutorado de Etologia entre 2010 e 2014 (Suplemento I).

A USP é responsável por 106 teses, ou seja, 36% dos doutorados de Etologia pro-duzidas no país nos cinco anos do estudo, média de 21±11 teses por ano (Tabelas 1 a 5, Figura 3). Neste cenário, a USP destaca-se como responsável por 73% dos doutorados de Etologia em todo o estado de São Pau-lo. Se considerarmos que a USP produziu nesse mesmo intervalo de tempo um total de 10.829 teses de acordo com o portal da universidade (http://teses.usp.br), o tema de Etologia correspondeu a aproximadamente 1% do total dos doutorados da USP.

Embora a maioria das teses de Etolo-gia tenha sido produzida em outras unida-des da USP, o Instituto de Psicologia (IP) contribui de maneira regular (6±3 teses/ano; total de 29 teses), representando 27% da produção de teses de Doutorado de Eto-logia da USP, e 10% do total de teses de Etologia no país (Tabelas 1 a 5; Figura 4). Vale salientar que nos cinco anos analisa-dos no presente estudo, o IP produziu mais teses do que todos os estados brasileiros, com exceção de São Paulo e do Rio Gran-de do Norte, indicando que este Instituto mantém a posição histórica de núcleo de importância no cenário da Etologia no Brasil (Figura 4).

Levando-se em consideração que de 2010 a 2014 a população do estado de SP correspondeu a aproximadamente 22% da população brasileira (IBGE 2010, 2012, 2014), a produção de doutorados pelas ins-tituições paulistas deve ser compreendida por outros fatores além do populacional. Dentre esses se destaca a participação da quase centenária USP na formação de pes-quisadores, e do próprio IP para a área da Etologia, como já mencionado. Não menos importante é a contribuição das demais uni-

versidades públicas paulistas, de reputação consolidada (i.e. UNESP e UNICAMP), assim como o poder econômico do Esta-do, expresso pelo papel preponderante de apoio à pesquisa por parte da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), em atividade desde a década de 1960, com um orçamento anual correspon-dente a 1% do total da receita tributária do Estado de São Paulo, a maior do país.

Quanto às outras unidades federati-vas, os dados indicam esforços crescentes e recompensadores de seus pesquisado-res e das agências de fomento federais no campo da Etologia, o que mostra que ainda há espaço para a expansão da área em ter-mos nacionais.

Vale chamar a atenção também para a relação entre a expansão da Etologia e seu núcleo de origem em SP. Quando analisa-mos a história da Etologia no Brasil (Fuchs, 1995), observa-se que estados com grande representatividade na produção de teses em Etologia no Brasil, SP, RN, ES, MG e PR, abrigaram docentes da primeira ou segunda geração de egressos do Laboratório do Prof. Dr. Walter H. A. Cunha (cf. Fuchs, 1995), onde trabalhos acadêmicos sobre a Etologia, realizados no Brasil, se originaram. Um es-tudo mais detalhado de uma possível relação causal merece ser realizado, mostrando a im-portância a longo prazo das dinastias cientí-ficas também no Brasil (Kanigel, 1993).

Subáreas da Etologia

A principal subárea de estudo nos cinco anos de amostragem é a de Ecologia Comportamental. Em segundo lugar está re-presentada a subárea de Etologia Aplicada (EA), abrangendo a EA propriamente dita, Bem Estar Animal, e Conservação (Figura 5). Este cenário pode ser observado também na análise feita por Ades (2010) com relação à história da Etologia e dos principais grupos de pesquisa no Brasil.

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Figura 3. Contribuição da Universidade de São Paulo (USP), estado de São Paulo, em relação as demais Instituições na produção de Teses de Doutorado de Etologia. A- teses de Etologia produzidas na USP em relação ao total de teses de Etologia produzidas no país de 2010 a 2014. B- contribuição da USP em relação a outras instituições paulistas e às instituições de outros estados, por ano. A participação da USP se destaca tanto quando se considera o estado de São Paulo como um todo (total de 145 teses), bem como em relação a todas as outras instituições de ensino ou pesquisa brasileiras.

Figura 4. Contribuição do Instituto de Psicologia (IP) da Universidade de São Paulo (USP), estado de São Paulo, na produção de Teses de Doutorado de Etologia de 2010 a 2014. A- teses de Etologia produzidas no IP (USP) em relação as demais Instituições do Brasil. B- contribuição do IP em relação as seis Unidades Federativas (depois de São Paulo, não representado) de maior produção de teses de Etologia nos país por ano (2010-2014). Note que a participação do IP é marcante, tanto em relação ao total de teses produzidas (A) quanto em relação aos estados mais produtivos (B).

Figura 5. Subáreas da Etologia investigadas nas Teses de Doutorado no Brasil durante o período de cinco anos, de 2010 a 2014. A- número total e porcentagem do total de teses produzidas em cada subárea da Etologia (2010-2014). B- número de teses produzidas em cada subárea da Etologia por ano. Todas as subáreas estão representadas, sendo os trabalhos majoritariamente em Ecologia Comportamental e Etologia Aplicada, respectivamente.

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A Neuroetologia representa a terceira subárea mais investigada entre 2010 e 2014, o que indica que essa subárea, assim como a Ecologia Comportamental e a Etologia Aplicada, também está consolidada no país. As demais subáreas estão todas represen-tadas ao longo do período de investigação, sendo a ordem de contribuição relativa a seguinte: Cognição e Comunicação, Psico-logia Evolutiva e Teoria Comportamental. A categoria identificada como Outra contri-bui consideravelmente para o total de teses produzidas, e embora inclua subáreas pou-co representadas na Etologia quando consi-deradas de maneira isolada – e.g. Cronobio-logia e Fisiologia do Comportamento – em conjunto contribuem para uma grande di-versidade de temas (Figura 5).

A presença marcante da Ecologia Comportamental no contexto das teses de doutorado analisadas no presente trabalho é possivelmente decorrente da grande contri-buição que naturalistas deram ao longo da história brasileira em termos de descrição de espécies nativas, com relatos pertinen-tes, em muitas das vezes, de aspectos com-portamentais da fauna neotropical (Ades, 2010). Além disso, a própria origem da Eto-logia no IP, como já mencionado, aconteceu não dentro de uma abordagem psicológica, como poderia ser esperado de um Instituto de Psicologia, mas a partir da Etologia ba-seada na incorporação do paradigma evo-lutivo (i.e. Etologia Comparada) que teve como principal modelo biológico inicial o estudo de formigas, abrindo espaço para o enfoque ecológico, como também já havia acontecido anteriormente no AM nos EUA, e na UC (Schein, 1994; Otta et al., 2013).

A participação expressiva da temá-tica aplicada também pode ser compreen-dida como decorrente de vários fatores. Investigadores da área aplicada, como por exemplo, o Prof. M. Paranhos, foram atu-antes desde o início da fundação da SBEt na década de 1990. Não menos importante

é o fato de o Brasil abrigar um dos maiores rebanhos de gados bovino e suíno do mun-do (Hoff e Silva, 2014), e um número sig-nificativo de instituições de ensino superior especializadas na área de veterinária, com aproximadamente 200 faculdades no país (ver Conselho Federal de Medicina Veteri-nária, www.webanimal.com.br). Assim, as teses de EA parecem ser uma consequência natural desses fatores.

Táxons estudados

Foram identificadas pelo menos 223 espécies nominais considerando-se o total das teses de doutorado de 2010 a 2014, com-preendendo 103 famílias e 43 ordens (Suple-mento II-IV). A Figura 6 mostra que a maioria das teses tem como modelo biológico os ver-tebrados; esse grupo inclui 64 famílias de 27 ordens: uma família e uma ordem de Chon-drichthyes (peixes cartilaginosos); 19 famí-lias e nove ordens de Actinopterygii (peixes ósseos); sete famílias e uma ordem de Amphi-bia; seis famílias e três ordens de “Reptilia”; 13 famílias e sete ordens de Aves; 18 famílias e seis ordens de Mammalia (Suplemento II).

Figura 6. Táxons estudados nas Teses de Doutorado de Etologia produzidas no Brasil de 2010 a 2014; valores expressam o número e porcentagem do total. Vertebrata compreende o principal táxon estudado, seguido por Arthropoda. “Outros” representam os táxons não identificados, estudos teóricos ou de modelagem, e uma única tese que estudou seis espécies dos filos Ctenophora, Cnidaria, Annelida e Echinodermata (ver Tabela 4).

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Os artrópodes estudados estão incluí-dos em 34 famílias e 10 ordens: 26 famílias e seis ordens de Insecta; cinco famílias e três or-dens de Arachnida (Chelicerata); e três famí-lias e uma ordem de Malacrostaca (Crustacea) (Suplemento III). Uma única tese estudou seis espécies dos filos Ctenophora, Cnidaria, An-nelida e Echinodermata, compreendendo um total de seis famílias e seis ordens destes gru-pos (ver Tabela 4, Suplemento IV).

Dentre os vertebrados, os mamíferos foram estudados em 155 teses (53% do total), Aves em 18 teses (6%), e Actinopterygii em 16 teses (5%). Dentre os artrópodes, Insecta foi investigado em 63 teses (21% do total), Arachnida (subfilo Chelicerata) e Malacros-taca (subfilo Crustacea) completam o grupo com cinco teses cada (2%). Cinco por cento dos trabalhos são teóricos ou de espécies não identificadas.

Primates (71 teses) e Rodentia (45 te-ses) são as ordens mais estudadas dentre os mamíferos, e as famílias mais representadas são Hominidae, Muridae e Bovidae (Figura 7)

nos cinco anos estudados. As linhagens albi-nas de Rattus norvegicus compreendem sozi-nhas 38 teses, 13% de todas as teses defendi-das nos cinco anos que foram analisados.

O levantamento feito por Fuchs (1995) mostra uma presença marcante de trabalhos sobre humanos e também sobre linhagens de ratos albinos realizados no IP, indicando a robustez das linhas de pesquisa que tiveram esses sujeitos como principal modelo de in-teresse. Por outro lado, os dados do presente trabalho – o estudo de mais de 200 espécies de animais com inúmeras famílias e ordens – indicam que a grande diversidade da fau-na brasileira está sendo encarada como um desafio a ser explorado também do ponto de vista da etologia, o que é promissor sob vários aspectos, inclusive em termos do es-tabelecimento de futuras políticas públicas de preservação. Os estudos de bovídeos, por outro lado, refletem a pujança das linhas de Etologia Aplicada e cumprem papel impor-tante dentro do cenário econômico do país, como já salientado anteriormente.

Considerações finais

Um aspecto que tem que ser levado em consideração diz respeito às dificuldades na coleta dos dados do presente estudo, um

fato também relatado por pesquisadores de outras áreas sobre estudos com metodologia similar (Aldé et al., 2013). Essas dificulda-des deveram-se, em parte, a alguns fatores principais discutidos a seguir. O primeiro

Figura 7. Número de espécies de mamíferos estudadas nas Teses de Doutorado de Etologia produzidas no Brasil de 2010 a 2014. Valores expressam o número de espécies e a porcentagem do total. A- principais ordens de mamíferos estudadas em relação as demais. B- principais famílias representadas. Primatas e roedores compreendem mais espécies do que todas as outras ordens de mamíferos estudadas consideradas conjuntamente (A).

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seria a inexistência de fontes sistematizadas de informação. Embora a maioria das Ins-tituições de Ensino Superior e de Pesquisa apresente sites com o repositório de teses (Anexo I), a busca é dificultada pela manei-ra como são organizados, com divisões, por exemplo, em Institutos, uma questão que é limitante no caso de uma ciência multidis-ciplinar como a Etologia. Adicionalmente, existem limitações com relação à variação da sensibilidade das ferramentas de consul-ta de cada site, e em muitos casos os auto-res também não incluem entre as palavras chaves, termos gerais que caracterizariam o trabalho, como por exemplo, “etologia”, “comportamento animal” ou “etologia apli-cada”. Ou ainda, usam principalmente o ter-mo “comportamento animal” em um sentido muito amplo, o que faz com que o verbete apareça em teses totalmente desvinculadas da etologia propriamente dita. Assim como outros autores (Aldé et al., 2013), também detectamos inconsistências nos títulos infor-mados dos trabalhos, ou seja, nomes diferen-tes para um mesmo trabalho dependendo do site/plataforma consultada; e ainda, observa-mos a existência de bancos de dados de si-tes de universidades com programas de Pós Graduação incompletos e/ou desatualizados.

E finalmente, os esforços em relação a envolver a comunidade nessa amostragem foram pouco recompensados. Assim como no presente estudo, Aldé e colaboradores (2013) também reportaram a baixa ocorrên-cia de respostas espontâneas em um estudo sobre teses na área de Ciências Humanas. Do total de teses de Etologia produzidas no país entre 2010-2014 (295 teses), ape-nas três teses (cerca de 1% do total) foram contabilizadas em nossa amostragem atra-vés das formas de consulta realizadas junto aos pesquisadores e à comunidade científi-ca ligada a Etologia no país (ver Materiais e Métodos). Dessa forma, apesar da amos-tragem cuidadosa realizada, é possível que nossos dados possam estar subestimados, o

que poderia explicar, em parte, a ausência no presente estudo de alguns estados e ins-tituições de ensino tradicionais.

O estudo de Aldé et al. (2013), uti-lizando metodologia semelhante a do pre-sente trabalho, analisou um total de 635 teses sobre Comunicação e Política (140 teses e 495 dissertações) durante vinte anos (de 1992 a 2012). Somando-se os dados do presente trabalho e do estudo de Magrini e Spinelli de Oliveira (2015) so-bre mestrados em etologia, totaliza-se 826 trabalhos de Etologia (295 de doutorado e 531 dissertações) em um período de cinco anos, um resultado que demonstra o gran-de interesse pela área e a qualidade do le-vantamento realizado.

Consideramos, portanto, que o pre-sente estudo foi abrangente, podendo aju-dar de diferentes maneiras a difundir a Etologia no Brasil, e na definição de no-vos rumos e estratégias para a área. Uma sugestão nesse sentido seria a criação de um Diretório de Teses de Doutorado e de Dissertações de Mestrados que poderiam alojar-se no site da SBEt, de maneira a fa-cilitar o acesso do maior número possível de pessoas interessadas.

A análise aqui realizada abrange um período (2010-2014) que se configura em um contexto de abundância de recursos para a pesquisa e Pós Graduação no Brasil, prin-cipalmente a partir de 2010 (Picinin et al., 2012) se comparado a períodos anteriores. O sistema de Pós Graduação brasileiro stric-to sensu foi estabelecido na década de 1960, e a partir de 1970 ganhou a configuração que conhecemos atualmente. Posteriormente se-guiu-se a criação da Coordenação de Aper-feiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e o Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) em nível nacional, ambos em 1951, e a Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), no Estado de São Paulo (SP), em 1962, data do início efetivo das atividades da Fundação. Em 2010 foi

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aprovado o “Plano Nacional de Pós-Gradu-ação 2011-2020”, estabelecendo metas e es-tratégias de ampliação da Pós Graduação no Brasil (Alves e Ferreira, 2014). Dessa forma, o presente estudo aponta para o sucesso das políticas públicas de Pós Graduação em Eto-logia implementadas no Brasil, assim como a importância das instituições públicas bra-sileiras para a existência e o futuro fortaleci-mento da Etologia no país.

Concluímos que os resultados de-monstram que a Etologia está consolidada como área autônoma do conhecimento no Brasil, principalmente em regiões direta e/ou indiretamente influenciadas pelo nú-cleo fundador da Etologia no país, sediado no Instituto de Psicologia da Universida-de de São Paulo. O Distrito Federal é uma das exceções que destacamos em relação a essa regra, demonstrando que as políticas de apoio e formação de pesquisadores no Brasil podem dar resultados promissores. Há possibilidades concretas de ampliação da Etologia no país, tanto do número de instituições, como das linhas de pesquisa, visto o crescimento das formas e volume do apoio institucional, majoritariamente esta-tal. Nesse contexto, enfatizamos que as ins-tituições públicas de ensino e pesquisa são, e possivelmente serão, fundamentais para a formação futura de etólogos no Brasil. Este fato obriga os pesquisadores(as) da área a debruçarem-se sobre as responsabilidades que existem com relação à população bra-sileira que financia, através de seu próprio trabalho, a existência das universidades públicas. Apesar de terem sido ditas há al-guns anos, as palavras da Profa. Carolina M. Bori soam de fundamental importância ainda hoje: “Se o País perder a Universi-dade pública que tem, por deterioração, má administração, ou por reduzi-la a um mero papel de escola profissional, haverá um atraso científico e social muito grande” (Botomé, 2007).

Agradecimentos

Agradecemos a MSc. Ana Paula Bra-ga pela contribuição em parte do levanta-mento de dados e o apoio técnico de Ana Paula dos Santos Rossi, do Departamento de Biologia (FFCLRP), USP. LM é bolsis-ta do Programa Nacional de Pós Doutorado (PNPD) da Coordenação de Apoio de Pes-soal de Nível Superior (Capes) junto ao Pro-grama de Pós Graduação de Psicobiologia (FFCLRP/USP). Somos também gratos ao Prof. Dr. Eduardo Bessa, revisor da Revista de Etologia, pelas cuidadosas e ricas suges-tões, correções e comentários. Salientamos, no entanto, que o texto revisado é de inteira responsabilidade dos autores (ESO e LM).

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ções

das

al

tera

ções

neu

roim

unes

e d

a fo

rma

de c

omun

icaç

ão

Facu

ldad

e de

Med

icin

a Ve

terin

ária

e

Zoot

ecni

a, U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, São

Pa

ulo,

São

Pau

loC

omun

icaç

ão

Mam

mal

ia, M

urid

ae,

cam

undo

ngo

bran

co(M

us m

uscu

lus)

, lin

hage

m

albi

na S

wis

s

Arru

da, V

M

Efei

to d

a ca

feín

a na

long

evid

ade

e no

co

mpo

rtam

ento

de

oper

ária

s de

abel

has

afric

aniz

adas

Api

s mel

lifer

a L.

(Hym

enop

tera

: A

pida

e)

Inst

ituto

de

Bio

ciên

cias

, Uni

vers

idad

e Es

tadu

al P

aulis

ta “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”,

Rio

Cla

ro

Neu

roet

olog

iaIn

sect

a, A

pida

e, a

belh

as

afric

aniz

adas

(Api

s m

ellif

era

L.)

Beltr

ão, M

CMC

onve

rgên

cias

e/o

u di

verg

ênci

as n

o si

stem

a de

cr

ença

s e p

rátic

as p

aren

tais

: com

para

ção

entre

dua

s am

ostra

s am

azôn

icas

Núc

leo

de T

eoria

e P

esqu

isa

do

Com

porta

men

to, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

o Pa

rá, B

elém

Out

raM

amm

alia

, Hom

inid

ae,

hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Bors

ari, A

Uso

de f

erra

men

tas p

or ar

aras

azui

s (An

odor

hync

hus

hyac

inth

inus

) e id

entifi

caçã

o de

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a-e-

efeit

o po

r alg

uns p

sitac

ídeo

s neo

tropi

cais

Labo

rató

rio d

e Et

olog

ia C

ogni

tiva,

Inst

ituto

de

Psi

colo

gia,

Uni

vers

idad

e de

São

Pau

lo,

São

Paul

oC

ogni

ção

Aves

, Psi

ttaci

dae,

ara

ra

azul

(Ano

dorh

ynch

us

hyac

inth

inus

)

Byk,

J

Ecol

ogia

da

inte

raçã

o en

tre

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igas

, he

rbív

oros

e O

urat

ea s

pect

abili

s En

gl.

(Och

nace

ae):

con

dici

onal

idad

e no

s re

sulta

dos

das

asso

ciaç

ões

depe

nden

te d

e va

riaç

ão

geog

ráfi

ca e

tem

pora

l - u

ma

disc

ussã

o à

luz

da

teor

ia d

os m

osai

cos

geog

ráfi

cos

da c

oevo

luçã

o de

Tho

mps

on

Labo

rató

rio d

e Ec

olog

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ompo

rtam

enta

l e

Inte

raçõ

es, I

nstit

uto

de B

iolo

gia,

U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

e U

berlâ

ndia

, U

berlâ

ndia

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

Inse

cta,

For

mic

idae

, fo

rmig

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epha

lote

s pu

silu

s)

Cam

pane

lla, L

CAC

ontro

le se

roto

nérg

ico

de c

ompo

rtam

ento

s in

gest

ivos

em

pom

bos (

Col

umba

livi

a): o

pap

el d

o ar

copa

llium

**C

entro

de

Ciê

ncia

s Bio

lógi

cas,

Uni

vers

idad

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dera

l de

Sant

a C

atar

ina,

Fl

oria

nópo

lisN

euro

etol

ogia

Aves

, Col

umbi

dae,

pom

bo

(Col

umba

livi

a)

Con

tinua

Etologia no Brasil (I): Teses de Doutorado de 2010 a 2014

17

Con

tinua

Tabe

la 1

. (co

ntin

uaçã

o)

Casa

li, A

PA

tivid

ades

com

porta

men

tais

e com

porta

men

to

alim

enta

r de r

ã-to

uro,

Lith

obat

es ca

tesb

eian

us (S

haw,

18

02),

de p

igm

enta

ção

norm

al e

albi

na em

cativ

eiro

***C

entro

de

Bio

ciên

cias

, Dep

arta

men

to

de F

isio

logi

a, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

o R

io

Gra

nde

do N

orte

, Nat

al

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

Am

phib

ia, R

anid

ae,

rã to

uro

(Lith

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es

cate

sbei

anus

)

Chel

ini,

MO

MEf

eito

do

estre

sse

soci

al so

bre

o co

mpo

rtam

ento

m

ater

no d

o ha

mst

er S

írio

(Mes

ocri

cetu

s aur

atus

)

Labo

rató

rio d

e Ps

icoe

tolo

gia

e Et

olog

ia

Hum

ana,

Inst

ituto

de

Psic

olog

ia,

Uni

vers

idad

e de

São

Pau

lo, S

ão P

aulo

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

Mam

mal

ia, C

ricet

idae

, ha

mst

er sí

rio (M

esoc

rice

tus

aura

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Corté

s, A

MP

Fero

môn

io se

xual

, AD

N m

itoco

ndria

l e e

xpre

ssão

da

s pro

teín

as li

gant

es d

o fe

rom

ônio

de

Dia

trae

a sa

ccha

ralis

(Fab

riciu

s) (L

epid

opte

ra: C

ram

bida

e)

e av

anço

s na

iden

tifica

ção

do fe

rom

ônio

sexu

al

de D

iatr

aea

indi

gine

lla D

yar &

Hei

nric

h,

(Lep

idop

tera

: Cra

mbi

dae)

Labo

rató

rio d

e Se

mio

quím

icos

, D

epar

tam

ento

de

Quí

mic

a, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

o Pa

raná

, Cur

itiba

C

omun

icaç

ão

Inse

cta,

Cra

mbi

dae,

br

oca

da c

ana

(Dia

trae

a sa

ccha

ralis

) e(D

. ind

igin

ella

)

Cziu

lik, M

Cui

dado

par

enta

l de

Sele

nide

ra m

acul

irost

ris,

Pter

oglo

ssus

cas

tano

tis e

Ram

phas

tos t

oco

(Pic

iform

es: R

amph

astid

ae) n

o in

terio

r de

ninh

os

Ciê

ncia

s Bio

lógi

cas,

Uni

vers

idad

e Fe

dera

l do

Para

ná, C

uriti

baEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Aves

, Ram

phas

tidae

, ar

açar

i pac

a (S

elen

ider

a m

acul

irostr

is),

araç

ari c

asta

nho

(Pte

rogl

ossu

s cas

tano

tis),

tuca

naçu

(Ram

phas

tos t

oco)

Dan

tas,

LMS

Com

porta

men

to so

cial

de

gato

s dom

éstic

os e

su

a re

laçã

o co

m a

clín

ica

méd

ica

vete

rinár

ia e

o

bem

-est

ar a

nim

al

****

Facu

ldad

e de

Med

icin

a Ve

terin

ária

, U

nive

rsid

ade

Fede

ral F

lum

inen

se, N

iteró

iEt

olog

ia A

plic

ada

Bem

Est

ar A

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alM

amm

alia

, Fel

idae

, gat

o do

més

tico

(Fel

is c

atus

)

de O

livei

ra, A

R

Envo

lvim

ento

de

rece

ptor

es d

opam

inér

gico

s da

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a te

gmen

tal v

entr

al e

do

com

plex

o ba

sola

tera

l da

amíg

dala

na

aqui

siçã

o e

na

expr

essã

o do

med

o co

ndic

iona

do

Dep

arta

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to d

e Ps

icol

ogia

, Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Neu

roet

olog

iaM

amm

alia

, Mur

idae

, rat

o br

anco

(Rat

tus n

orve

gicu

s),

linha

gem

wis

tar

de S

ouza

, AA

LIn

fluên

cia

de a

tribu

tos f

ísic

os n

a to

mad

a de

dec

isão

so

b co

ndiç

ões d

e in

certe

za

Labo

rató

rio d

e Ps

icoe

tolo

gia

e Et

olog

ia

Hum

ana,

Inst

ituto

de

Psic

olog

ia,

Uni

vers

idad

e de

São

Pau

lo, S

ão P

aulo

Psic

olog

ia

Evol

utiv

aM

amm

alia

, Hom

inid

ae,

hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

do A

mar

al, J

FEf

eito

ansio

lític

o e a

ntid

epre

ssiv

o do

de

sidro

dieu

geno

l (Bi

s-eu

geno

l) em

cam

undo

ngos

: es

tudo

neu

roco

mpo

rtam

enta

l e n

euro

quím

ico

Facu

ldad

e de

Med

icin

a, D

epar

tam

ento

de

Fisi

olog

ia e

Far

mac

olog

ia, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

o C

eará

, For

tale

zaN

euro

etol

ogia

Mam

mal

ia, M

urid

ae,

cam

undo

ngo

albi

no(M

us m

uscu

lus)

, lin

hage

m

Swis

s Web

ster

Dom

it, C

Ecol

ogia

com

porta

men

tal d

o bo

to-c

inza

(Sot

alia

gu

iane

nsis

), no

com

plex

o es

tuar

ino

de P

aran

aguá

, es

tado

do

Para

ná, B

rasi

l

Dep

arta

men

to d

e Zo

olog

ia, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

o Pa

raná

, Cur

itiba

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

Mam

mal

ia, D

elph

inid

ae,

boto

cin

za (S

otal

ia

guia

nens

is)

Dor

nela

s, K

CAU

m o

lhar

sobr

e a

solid

ão fe

min

ina

e os

re

laci

onam

ento

s int

erpe

ssoa

is n

as h

istó

rias d

e br

asile

iras e

mex

ican

as

Dep

arta

men

to d

e Ps

icol

ogia

Soc

ial e

do

Des

envo

lvim

ento

, Uni

vers

idad

e Fe

dera

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Espí

rito

Sant

o, V

itória

Out

raM

amm

alia

, Hom

inid

ae,

hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Elisabeth Spinelli de Oliveira & Leandro Magrini

18

dos S

anto

s, N

FAB

em-e

star

e c

ompo

rtam

ento

de

fêm

eas b

ubal

inas

da

raça

Mur

rah,

em

sist

emas

trad

icio

nal e

si

lvip

asto

ril, e

m B

elém

, Par

á

Uni

vers

idad

e Fe

dera

l Rur

al d

a Am

azôn

ia e

Em

pres

a B

rasi

leira

de

Pesq

uisa

Agr

opec

uária

(E

mbr

apa A

maz

ônia

Orie

ntal

), B

elém

Etol

ogia

Apl

icad

a Be

m E

star

Ani

mal

Mam

mal

ia, B

ovid

ae, g

ado

buba

lino,

raça

Mur

rah

dos S

anto

s, RR

Uso

de

ferr

amen

tas p

or m

acac

os-p

rego

em

m

angu

ezai

s**

*Cen

tro d

e B

ioci

ênci

as, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

o R

io G

rand

e do

Nor

te, N

atal

Cog

niçã

oN

DM

amm

alia

, Ceb

idae

, m

acac

o pr

ego

Erdo

gmus

, GD

VM

A p

erda

de

área

folia

r e su

a re

laçã

o co

m o

gên

ero

Ecta

tom

ma

(For

mic

idae

: Ect

atom

min

ae)

Dep

arta

men

to d

e B

iolo

gia,

Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

lIn

sect

a, F

orm

icid

ae

(Ect

atom

ma)

Felip

potti

, GT

Com

posi

ção

de e

nxam

es d

e ve

spas

soci

ais

Neo

tropi

cais

(Hym

enop

tera

: Ves

pida

e: P

olis

tinae

: Ep

ipon

ini)

e su

as im

plic

açõe

s com

a e

volu

ção

do

com

porta

men

to so

cial

Dep

arta

men

to d

e B

iolo

gia,

Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Evol

ução

do

Com

porta

men

to

ND

Inse

cta,

Ves

pida

e, v

espa

s ne

otro

pica

is

Ferm

osel

i, AFO

Com

porta

men

to so

cial

e re

spos

ta h

orm

onal

: hi

erar

quia

e e

stre

sse

em u

m g

rupo

de

bugi

os-p

reto

s (A

loua

tta c

aray

a) d

e um

a ilh

a de

mat

a ur

bana

em

R

ibei

rão

Pret

o, S

P

§§D

epar

tam

ento

de

Psic

olog

ia, F

acul

dade

de

Filo

sofia

, Ciê

ncia

s e L

etra

s, U

nive

rsid

ade

de

São

Paul

o, R

ibei

rão

Pret

o

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

Mam

mal

ia, A

telid

ae,

bugi

os p

reto

s (Al

ouat

ta

cara

ya)

Ferra

z, M

MD

Efei

tos d

a hi

póxi

a-is

quem

ia p

erin

atal

sobr

e o

com

porta

men

to m

otor

, dis

tribu

ição

da

tiros

ina

hidr

oxila

se n

a su

bstâ

ncia

neg

ra e

da

NA

DPH

di

afor

ase

no h

ipoc

ampo

dur

ante

o d

esen

volv

imen

to

Inst

ituto

de

Bio

logi

a, U

nive

rsid

ade

do E

stad

o do

Rio

de

Jane

iro, R

io d

e Ja

neiro

Neu

roet

olog

iaN

I

Flor

enci

o, D

FC

oexi

stên

cia

de c

upin

s em

cup

inze

iros v

ia

dife

renc

iaçã

o no

uso

de

recu

rsos

alim

enta

res

Labo

rató

rio d

e Te

rmito

logi

a, D

epar

tam

ento

de

Ent

omol

ogia

, Uni

vers

idad

e Fe

dera

l de

Viç

osa,

Viç

osa

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

lN

DIn

sect

a, T

erm

itida

e, c

upin

s

Fons

eca,

MG

Estu

do so

bre

a ec

olog

ia q

uím

ica

da b

roca

da

erva

mat

e H

edyp

hate

s bet

ulin

us (C

oleo

pter

a:

Cer

amby

cida

e)

Labo

rató

rio d

e Se

mio

quím

icos

, D

epar

tam

ento

de

Quí

mic

a, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

o Pa

raná

, Cur

itiba

Com

unic

ação

Inse

cta,

Cer

amby

cida

e,

broc

a da

erv

a m

ate

(Hed

ypha

tes b

etul

inus

)

Gar

cia J

unio

r, J

Ecol

ogia

com

porta

men

tal d

e ju

veni

s de

tuba

rão

limão

, Neg

apri

on b

revi

rost

ris (

Poey

186

8), n

o ar

quip

elág

o de

Fer

nand

o de

Nor

onha

Cen

tro d

e B

ioci

ênci

as, U

nive

rsid

ade

Fede

ral

do R

io G

rand

e do

Nor

te, N

atal

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

Cho

ndric

hthy

es,

Car

char

hini

dae,

tuba

rão

limão

(Neg

apri

on b

revi

rost

ris)

Julia

no, R

F

A in

fluên

cia

do ta

man

ho d

o co

rpo,

filo

geni

a e

habi

tat s

obre

a e

stru

tura

da

voca

lizaç

ão

de a

ves b

rasi

leira

s: u

m te

ste

da h

ipót

ese

de

adap

taçã

o ac

ústic

a

Inst

ituto

de

Bio

logi

a, D

epar

tam

ento

de

Bio

logi

a G

eral

, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

e U

berlâ

ndia

, Ube

rlând

ia

Evol

ução

do

Com

porta

men

toN

DAv

es

Tabe

la 1

. (co

ntin

uaçã

o)

Con

tinua

Etologia no Brasil (I): Teses de Doutorado de 2010 a 2014

19

Laca

z, CE

Con

tribu

içõe

s par

a a

cons

truçã

o de

um

mod

elo

bios

soci

al d

e lid

eran

ça: t

esto

ster

ona,

rela

ção

digi

tal e

lócu

s de

cont

role

Labo

rató

rio d

e Ps

icoe

tolo

gia

e Et

olog

ia

Hum

ana,

Inst

ituto

de

Psic

olog

ia,

Uni

vers

idad

e de

São

Pau

lo, S

ão P

aulo

Psic

olog

ia

Evol

utiv

aM

amm

alia

, Hom

inid

ae,

hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Luna

rdi,

VO

Estra

tégi

as d

e fo

rrag

eam

ento

e e

vita

ção

de

pred

ador

es e

m C

hara

driid

ae e

Sco

lopa

cida

e na

B

aía

de T

odos

os S

anto

s, B

ahia

, Bra

sil

Labo

rató

rio d

e C

ompo

rtam

ento

Ani

mal

, In

stitu

to d

e C

iênc

ias B

ioló

gica

s, U

nive

rsid

ade

de B

rasí

lia, B

rasí

lia

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

ND

Aves

, Cha

radr

iidae

e

Scol

opac

idae

Mar

chi,

I

Estu

dos v

isan

do a

sínt

ese

este

reos

sele

tiva

da

(3S,

4R

)-3,

7-di

met

il-6-

octe

n-4-

olid

a, fe

rom

ônio

se

xual

pro

duzi

do p

elos

mac

hos d

a es

péci

e El

dana

sa

ccha

rina

Labo

rató

rio d

e Se

mio

quím

icos

, D

epar

tam

ento

de

Quí

mic

a, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

o Pa

raná

, Cur

itiba

Etol

ogia

Apl

icad

aIn

sect

a, P

yral

idae

, afr

ican

su

gar-c

aneb

orer

(Eld

ana

sacc

hari

na)

Mar

tins,

WP

Ecol

ogia

e c

ompo

rtam

ento

do

mac

aco-

preg

o-de

-cr

ista

(Ceb

us ro

bust

us; K

uhl,

1820

): su

bsíd

ios p

ara

cons

erva

ção

e m

anej

o da

esp

écie

§§§I

nstit

uto

de C

iênc

ias B

ioló

gica

s D

epar

tam

ento

de

Bio

logi

a G

eral

, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

e M

inas

Ger

ais,

Bel

o H

oriz

onte

Etol

ogia

Apl

icad

aC

onse

rvaç

ão

Mam

mal

ia, C

ebid

ae,

mac

aco

preg

o de

cris

ta

(Ceb

us ro

bust

us)

Men

des,

ALB

Coo

pera

ção

em sa

güis

com

uns C

allit

hrix

jacc

hus:

co

ndiç

ões e

rest

riçõe

s

***C

entro

de

Bio

ciên

cias

, Dep

arta

men

to

de F

isio

logi

a, U

nive

rsid

ade

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ral d

o R

io

Gra

nde

do N

orte

, Nat

alC

ogni

ção

Mam

mal

ia, C

allit

richi

dae,

sa

güi c

omum

(Cal

lithr

ix

jacc

hus)

Men

des-

Gom

es, J

Pape

l das

por

ções

dor

sal e

ven

trola

tera

l da

mat

éria

cin

zent

a pe

riaqu

edut

al d

e ca

mun

dong

os

na m

odul

ação

das

reaç

ões c

ompo

rtam

enta

is

defe

nsiv

as e

ant

inoc

icep

ção

indu

zida

s por

situ

açõe

s av

ersi

vas

Dep

arta

men

to d

e Ps

icol

ogia

, Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias

e Le

tras,

Uni

vers

idad

e de

São

Pau

lo, R

ibei

rão

Pret

oN

euro

etol

ogia

Mam

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ia, M

urid

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ato

bran

co (R

attu

s nor

vegi

cus)

, lin

hage

m w

ista

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Men

donç

a, FZ

Esco

lha

de su

bstra

to p

ara

cons

truçã

o de

nin

ho

na ti

lápi

a-do

-nilo

: ass

ocia

ção

com

par

âmet

ros

fisio

lógi

cos e

de

bem

est

ar

§Cen

tro d

e Aqu

icul

tura

, Uni

vers

idad

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tadu

al P

aulis

ta “

Júlio

de

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quita

Filh

o”,

Jabo

ticab

al

Etol

ogia

Apl

icad

a Be

m E

star

Ani

mal

Act

inop

tery

gii,

Cic

hlid

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ilápi

a do

Nilo

(O

reoc

hrom

is n

ilotic

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Mor

eira

, VSS

His

tória

nat

ural

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colo

gia

da a

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a Ag

laoc

tenu

s la

gotis

(Ara

neae

: Lyc

osid

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Labo

rató

rio d

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olog

ia C

ompo

rtam

enta

l e

Inte

raçõ

es, I

nstit

uto

de B

iolo

gia,

U

nive

rsid

ade

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berlâ

ndia

, U

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ndia

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

lA

rach

nida

, Lyc

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ae(A

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cten

us la

gotis

)

Mou

ra, R

SPr

obió

tico

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tase

na

diet

a de

pot

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larg

a M

arch

ador

Esco

la d

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terin

ária

, Uni

vers

idad

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dera

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Min

as G

erai

s, B

elo

Hor

izon

teEt

olog

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plic

ada

Mam

mal

ia, E

quid

ae,

cava

lo ra

ça M

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larg

a M

arch

ador

(E

quus

feru

s cab

allu

s)

Tabe

la 1

. (co

ntin

uaçã

o)

Con

tinua

Elisabeth Spinelli de Oliveira & Leandro Magrini

20

Nar

di, C

Estím

ulos

olfa

tivos

env

olvi

dos n

o co

mpo

rtam

ento

se

xual

e n

a se

leçã

o ho

sped

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de

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ica

spec

iosa

(Ger

mar

) (C

oleo

pter

a: C

hrys

omel

idae

)

Esco

la S

uper

ior d

e Agr

icul

tura

Lui

z de

Q

ueiro

z, U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, Pi

raci

caba

Com

unic

ação

Inse

cta,

Chr

ysom

elid

ae,

(Dia

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ica

spec

iosa

)

Nor

onha

Jr, N

C

Efei

to c

oesp

ecífi

cos e

vol

átei

s das

pla

ntas

Mur

raya

pa

nicu

lata

(L.)

Jack

, Psi

dium

gua

java

L. e

Citr

us

sine

nsis

(L.)

Osb

eck

sobr

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com

porta

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to d

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iaph

orin

a ci

tri K

uway

ama

(Hem

ipte

ra: P

sylli

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Esco

la S

uper

ior d

e Agr

icul

tura

Lui

z de

Q

ueiro

z, U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, Pi

raci

caba

Com

unic

ação

Inse

cta,

Psy

llida

e (D

iaph

orin

a ci

tri)

Onu

sic, G

MD

istri

buiç

ão d

a pr

oteí

na F

os n

o lo

bo te

mpo

ral

med

ial d

e ra

tos W

ista

r dur

ante

o m

edo

cond

icio

nado

ao

cont

exto

, luz

e so

m

Dep

arta

men

to d

e Ps

icol

ogia

, Fac

ulda

de d

e Fi

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fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Neu

roet

olog

iaM

amm

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, Mur

idae

, rat

o br

anco

(Rat

tus n

orve

gicu

s),

linha

gem

wis

tar

Peña

flor,

MFG

VIn

tera

ções

pla

nta-

herb

ívor

o-pa

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tóid

es d

e ov

os m

edia

das p

or v

olát

eis d

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ilho

e od

ores

de

Spod

opte

ra fr

ugip

erda

Esco

la S

uper

ior d

e Agr

icul

tura

Lui

z de

Q

ueiro

z, U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, Pi

raci

caba

Com

unic

ação

Inse

cta,

Noc

tuid

ae,

(Spo

dopt

era

frug

iper

da);

Scel

ioni

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par

asitó

ide

(Tel

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us re

mus

Nix

on),

Tric

hogr

amm

atid

ae

para

sitó

ide

(Tri

chog

ram

ma

pret

iosu

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Rile

y)

Pere

ira, E

Des

envo

lvim

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de

uma

linha

gem

con

gêni

ca p

ara

um lo

cus n

o cr

omos

som

o 4

do ra

to c

om e

feito

so

bre

a em

ocio

nalid

ade

Cen

tro d

e C

iênc

ias B

ioló

gica

s, U

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rsid

ade

Fede

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e Sa

nta

Cat

arin

a, F

loria

nópo

lisO

utra

Mam

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ia, M

urid

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ato

bran

co (R

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s nor

vegi

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, lin

hage

m w

ista

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Pont

es, W

JTEc

olog

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uím

ica

e re

prod

ução

de

Neo

leuc

inod

es

eleg

anta

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uené

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epid

opte

ra: C

ram

bida

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#Dep

arta

men

to d

e Zo

olog

ia, C

entro

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Ciê

ncia

s Bio

lógi

cas,

Uni

vers

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e Fe

dera

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ural

de

Pern

ambu

co, R

ecife

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

Inse

cta,

Cra

mbi

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bro

ca

pequ

ena

do to

mat

eiro

(Neo

leuc

inod

es

eleg

anta

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Ribe

iro, L

B

Ecol

ogia

com

porta

men

tal d

e Tr

opid

urus

his

pidu

s e

Trop

idur

us se

mita

enia

tus (

Squa

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a, T

ropi

durid

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em si

mpa

tria,

em

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a de

Caa

tinga

do

Nor

dest

e do

B

rasi

l

***C

entro

de

Bio

ciên

cias

, Uni

vers

idad

e Fe

dera

l do

Rio

Gra

nde

do N

orte

, Nat

alEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

“Rep

tilia

”, Ig

uani

dae,

ca

lang

o (T

ropi

duru

s hi

spid

us) e

(T. s

emita

enia

tus)

Roth

er, D

CD

ispe

rsão

de

sem

ente

s e p

roce

ssos

de

limita

ção

dem

ográ

fica

em a

mbi

ente

s com

e se

m b

ambu

s na

Flor

esta

Plu

vial

Atlâ

ntic

a

##In

stitu

to d

e B

ioci

ênci

as, U

nive

rsid

ade

Esta

dual

Pau

lista

“Jú

lio d

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esqu

ita F

ilho”

, R

io C

laro

Out

raN

DAv

es

Tabe

la 1

. (co

ntin

uaçã

o)

Con

tinua

Etologia no Brasil (I): Teses de Doutorado de 2010 a 2014

21

Tabe

la 1

. (co

ntin

uaçã

o)

Salle

s, M

GF

Ada

ptab

ilida

de e

com

porta

men

to re

prod

utiv

o de

bo

des S

aane

n em

clim

a tro

pica

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culd

ade

de V

eter

inár

ia, U

nive

rsid

ade

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o C

eará

, For

tale

zaEt

olog

ia A

plic

ada

Mam

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ia, B

ovid

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capr

ino

(Cap

ra h

ircus

), ra

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aane

n

Sant

os, E

RHA

trito

tem

pora

l em

ado

lesc

ente

s esc

olar

esIn

stitu

to d

e C

iênc

ias B

ioló

gica

s, U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, São

Pau

loO

utra

Mam

mal

ia, H

omin

idae

, hu

man

o (H

omo

sapi

ens)

Sim

ões,

PID

iver

sific

ação

do

com

plex

o Al

loba

tes f

emor

alis

(A

nura

, Den

drob

atid

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ores

tas d

a Am

azôn

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bras

ileira

: des

vend

ando

pad

rões

atu

ais e

his

tóric

os

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Pesq

uisa

s da A

maz

ônia

, M

anau

sC

omun

icaç

ãoA

mph

ibia

, Den

drob

atid

ae,

Aro

mob

atid

ae(A

lloba

tes f

emor

alis

)

Soar

es, G

MAv

alia

ção

de fa

tore

s de

influ

ênci

a na

man

ifest

ação

da

agr

essi

vida

de e

m c

ães

****

Facu

ldad

e de

Med

icin

a Ve

terin

ária

, U

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rsid

ade

Fede

ral F

lum

inen

se, N

iteró

iEt

olog

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plic

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Mam

mal

ia, C

anid

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cão

dom

éstic

o (C

anis

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mili

aris

), ra

ças B

ull

Terr

ier,

Engl

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Coc

ker

Span

iel,

Labr

ador

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etrie

ver,

Pit B

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ottw

eile

r

Teja

da, H

JM

odel

os m

atem

átic

os e

com

puta

cion

ais p

ara

o co

mpo

rtam

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do

rato

no

labi

rinto

em

cru

z el

evad

o

Dep

arta

men

to d

e Ps

icol

ogia

, Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Out

raN

D(r

atos

)

Verd

eran

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PSo

cioe

colo

gia

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acac

os-p

rego

(Ceb

us

libid

inos

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m á

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cóto

no C

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do/C

aatin

ga

Labo

rató

rio d

e Et

olog

ia C

ogni

tiva,

Inst

ituto

de

Psi

colo

gia,

Uni

vers

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e de

São

Pau

lo,

São

Paul

o

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

Mam

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ia, C

ebid

ae,

mac

aco

preg

o (S

apaj

us

libid

inos

us)

Yoch

iy, A

Expr

essã

o do

s gen

es d

e at

ivaç

ão im

edia

ta c

-fos

e

egr-1

em

enc

éfal

os d

e ra

tos s

ubm

etid

os a

o m

odel

o do

des

ampa

ro a

pren

dido

### L

abor

atór

io d

e Aná

lise

Bio

com

porta

men

tal,

Dep

arta

men

to d

e Ps

icol

ogia

Exp

erim

enta

l, In

stitu

to d

e Ps

icol

ogia

, Uni

vers

idad

e de

São

Pa

ulo,

São

Pau

lo

Cog

niçã

oM

amm

alia

, Mur

idae

, rat

o br

anco

(Rat

tus n

orve

gicu

s),

linha

gem

wis

tar

*Bol

sist

a sa

nduí

che

na U

nive

rsity

McG

ill, C

anad

á, *

*Pro

gram

a de

Neu

roci

ênci

as, *

**Pr

ogra

ma

de P

ós G

radu

ação

em

Psi

cobi

olog

ia; *

***P

rogr

ama

de M

edic

ina V

eter

inár

ia,

Clín

ica

e R

epro

duçã

o A

nim

al; § D

outo

rado

em

Aqü

icul

tura

; §§La

bora

tório

de

Neu

robi

olog

ia e

Peç

onha

, Dep

arta

men

to d

e B

iolo

gia,

Pro

gram

a de

Psi

cobi

olog

ia; §§

§ Pro

gram

a de

s Gra

duaç

ão e

m E

colo

gia,

Con

serv

ação

e M

anej

o de

Vid

a Si

lves

tre; # B

olsi

sta

sand

uích

e em

Uni

vers

idad

e Fe

dera

l de

Viç

osa;

## B

olsi

sta

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uích

e na

Est

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Bio

lógi

ca d

e Se

vilh

a, E

span

ha; ##

# Pro

gram

a de

Neu

roci

ênci

a e

Com

porta

men

to.

Elisabeth Spinelli de Oliveira & Leandro Magrini

22

Tabe

la 2

. Tes

es d

e D

outo

rado

de

Etol

ogia

def

endi

das n

o B

rasi

l em

201

1, a

pres

enta

das d

e ac

ordo

com

o so

bren

ome

do a

utor

(a) (

orde

m a

lfabé

tica)

. Par

a ca

da

traba

lho

são

forn

ecid

os o

títu

lo d

a te

se, i

nstit

uiçã

o de

filia

ção

do a

utor

(a),

subá

rea

da E

tolo

gia

na q

ual o

est

udo

se e

nqua

dra,

e o

táxo

n es

tuda

do (c

lass

e,

fam

ília,

nom

e po

pula

r e n

ome

da e

spéc

ie).

Táxo

n nã

o de

term

inad

o ao

nív

el e

spec

ífico

ou

gené

rico:

ND

; táx

on n

ão id

entifi

cado

: NI;

estu

do te

óric

o: (–

).A

utor

Títu

loIn

stitu

ição

Subá

rea

Táx

on

Aug

ustin

, JO

Nov

as e

spéc

ies d

e Es

covo

psis

, sua

dis

pers

ão

e vi

rulê

ncia

na

sim

bios

e fo

rmig

as A

ttini

Le

ucoa

gari

cus g

ongy

loph

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Dep

arta

men

to d

e En

tom

olog

ia, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

e V

iços

a, V

iços

aEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

+Ins

ecta

, For

mic

idae

, fo

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as c

orta

deira

s, sa

úvas

e q

uenq

uéns

, Atta

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Acro

myr

mex

(19

espé

cies

)

Ayre

s-Per

es, L

Com

porta

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to a

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stic

o e

desl

ocam

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em

am

bien

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atur

al d

e an

omur

os d

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ua d

oce

(Cru

stac

ea, D

ecap

oda,

Aeg

lidae

)

Inst

ituto

de

Bio

ciên

cias

, Uni

vers

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e Fe

dera

l do

Rio

Gra

nde

do S

ul, P

orto

Ale

gre

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

Mal

acro

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a, A

eglid

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anom

uros

de

água

doc

e (A

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abt

ao, A

. d.

dent

icul

ata,

A. l

ongi

rost

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. m

anun

iflat

a)

Aze

vedo

, MS

Efei

tos d

a m

anip

ulaç

ão e

da

sepa

raçã

o ne

onat

al so

bre

o re

conh

ecim

ento

olfa

tório

e o

co

mpo

rtam

ento

de

med

o

Inst

ituto

de

Bio

ciên

cias

, Uni

vers

idad

e Fe

dera

l do

Rio

Gra

nde

do S

ul, P

orto

Ale

gre

Neu

roet

olog

iaM

amm

alia

, Mur

idae

, rat

o br

anco

(Rat

tus n

orve

gicu

s),

linha

gem

wis

tar

Barb

osa,

FFD

ifere

nças

func

iona

is d

as re

giõe

s hip

ocam

pais

na

form

ação

da

mem

ória

do

tipo

“o q

ue”

e “o

nde”

em

rato

s

Cen

tro d

e B

ioci

ênci

as, U

nive

rsid

ade

Fede

ral

do R

io G

rand

e do

Nor

te, N

atal

Cog

niçã

oM

amm

alia

, Mur

idae

, rat

o br

anco

(Rat

tus n

orve

gicu

s),

linha

gem

wis

tar

Baro

ne, M

TUC

iclo

vig

ília/

sono

em

por

tado

res d

e di

abet

es

mel

litus

tipo

1In

stitu

to d

e C

iênc

ias B

iom

édic

as,

Uni

vers

idad

e de

São

Pau

lo, S

ão P

aulo

Out

raM

amm

alia

, Hom

inid

ae,

hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Broi

z, A

CG

Envo

lvim

ento

de

rece

ptor

es N

K-1

e N

K-3

no

com

porta

men

to d

efen

sivo

indu

zido

pel

a es

timul

ação

elé

trica

da

subs

tânc

ia c

inze

nta

peria

qued

utal

dor

sal

Dep

arta

men

to d

e Ps

icol

ogia

, Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Neu

roet

olog

iaM

amm

alia

, Mur

idae

, rat

o br

anco

(Rat

tus n

orve

gicu

s),

linha

gem

wis

tar

Crem

a, LM

Efei

tos d

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fere

ntes

mod

elos

de

estre

sse

crôn

ico

sobr

e pa

râm

etro

s neu

roqu

ímic

os e

co

mpo

rtam

enta

is d

o tip

o an

sios

o e

do ti

po

depr

essi

vo e

m ra

tos

Inst

ituto

de

Ciê

ncia

s Bás

icas

da

Saúd

e,

Uni

vers

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e Fe

dera

l do

Rio

Gra

nde

do S

ul,

Porto

Ale

gre

Neu

roet

olog

iaM

amm

alia

, Mur

idae

, rat

o br

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(Rat

tus n

orve

gicu

s),

linha

gem

wis

tar

Crisp

im Ju

nior

, CF

Uso

de

desc

ritor

es m

orfo

lógi

cos e

cin

emát

icos

na

iden

tifica

ção

auto

mát

ica

de c

ompo

rtam

ento

s em

ani

mai

s de

labo

rató

rio

*Uni

vers

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l de

Sant

a C

atar

ina,

Fl

oria

nópo

lisTe

oria

C

ompo

rtam

enta

l–

da C

osta,

LA

BIn

fluên

cia d

a sup

lem

enta

ção

no co

mpo

rtam

ento

, de

sem

penh

o e v

ariá

veis

fisio

lógi

cas d

e ovi

nos

negr

os d

a raç

a San

ta In

ês, e

m co

ndiç

ões d

e pas

tejo

**D

epar

tam

ento

de

Zoot

ecni

a, U

nive

rsid

ade

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ural

de

Pern

ambu

co, R

ecife

Etol

ogia

Apl

icad

a Be

m E

star

Ani

mal

Mam

mal

ia, B

ovid

ae, o

vino

s da

raça

San

ta In

ês

da C

ruz,

IRN

Estu

dos s

obre

con

trole

de

estím

ulos

em

m

acac

os-p

rego

Núc

leo

de T

eoria

e P

esqu

isa

do

Com

porta

men

to, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

o Pa

rá, B

elém

C

ogni

ção

Mam

mal

ia, C

ebid

ae, m

acac

o pr

ego

(Ceb

us a

pella

) Con

tinua

Etologia no Brasil (I): Teses de Doutorado de 2010 a 2014

23

Dah

er, D

MJ

Efei

tos d

a om

issã

o de

refo

rço

de d

ifere

ntes

m

agni

tude

s em

rato

s com

lesã

o do

núc

leo

cent

ral

e co

mpl

exo

baso

late

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a am

ígda

la

Labo

rató

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oces

sos A

ssoc

iativ

os,

Con

trole

Tem

pora

l e M

emór

ia, D

epar

tam

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de

Psi

colo

gia,

Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia,

Ciê

ncia

s e L

etra

s, U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, R

ibei

rão

Pret

o

Neu

roet

olog

iaM

amm

alia

, Mur

idae

, rat

o br

anco

(Rat

tus n

orve

gicu

s),

linha

gem

wis

tar

de A

lmeid

a Neto

, M

E

Rel

ação

ent

re p

adrã

o co

mpo

rtam

enta

l, es

tági

os

do c

iclo

de

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a e

ativ

idad

e de

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imas

di

gest

ivas

pro

teol

ítica

s em

juve

nis d

o ca

mar

ão

mar

inho

Lito

pena

eus v

anna

mei

***L

abor

atór

io d

e Es

tudo

s do

Com

porta

men

to

do C

amar

ão, C

entro

de

Bio

ciên

cias

, D

epar

tam

ento

de

Fisi

olog

ia, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

o R

io G

rand

e do

Nor

te, N

atal

Etol

ogia

Apl

icad

aM

alac

rost

aca,

Pen

aeid

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cam

arão

mar

inho

(L

itope

naeu

s van

nam

ei)

de A

ndra

de, A

LU

m m

odel

o de

pre

diçã

o de

dua

lidad

e em

re

laci

onam

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s rom

ântic

os

Dep

arta

men

to d

e Ps

icol

ogia

Soc

ial e

do

Des

envo

lvim

ento

, Uni

vers

idad

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dera

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Espí

rito

Sant

o, V

itória

Psic

olog

ia E

volu

tiva

Mam

mal

ia, H

omin

idae

, hu

man

o (H

omo

sapi

ens)

de C

astro

, DC

Car

acte

rizaç

ão c

ompo

rtam

enta

l e e

ndóc

rina

das

fase

s ont

ogen

étic

as d

o de

senv

olvi

men

to d

e sa

gui

com

um (C

allit

hrix

jacc

hus)

***C

entro

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Bio

ciên

cias

, Uni

vers

idad

e Fe

dera

l do

Rio

Gra

nde

do N

orte

, Nat

alEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Mam

mal

ia, C

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richi

dae,

sa

gui (

Cal

lithr

ix ja

cchu

s)

de F

reita

s, RH

AAv

alia

ção

do b

em-e

star

da

tiláp

ia-d

o-N

ilo a

pa

rtir d

o es

forç

o pa

ra o

bten

ção

de c

ondi

ções

de

pref

erên

cia

Dep

arta

men

to d

e Fi

siol

ogia

, Ins

titut

o de

B

ioci

ênci

as, U

nive

rsid

ade

Esta

dual

Pau

lista

“J

úlio

de

Mes

quita

Filh

o”, B

otuc

atu

Etol

ogia

Apl

icad

a Be

m E

star

Ani

mal

Act

inop

tery

gii,

Cic

hlid

ae,

tiláp

ia d

o N

ilo (O

reoc

hrom

is

nilo

ticus

)

Dela

ge, P

EGA

Tran

sfer

ênci

a de

apr

endi

zage

m n

o us

o de

ferr

amen

tas p

or m

acac

os-p

rego

(C

ebus

cf.

apel

la)

Núc

leo

de T

eoria

e P

esqu

isa

do

Com

porta

men

to, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

o Pa

rá, B

elém

Cog

niçã

oM

amm

alia

, Ceb

idae

, mac

aco

preg

o (S

apaj

us a

pella

)

de L

ima,

PP

Influ

ênci

a da

salin

idad

e e

tem

pera

tura

na

resp

osta

com

porta

men

tal e

fisi

ológ

ica

de

cam

arõe

s mar

inho

s Lito

pena

eus v

anna

mei

(B

oone

, 193

1)

***L

abor

atór

io d

e Es

tudo

s do

Com

porta

men

to

do C

amar

ão, C

entro

de

Bio

ciên

cias

, D

epar

tam

ento

de

Fisi

olog

ia, U

nive

rsid

ade

Fede

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o R

io G

rand

e do

Nor

te, N

atal

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

Mal

acro

stac

a, P

enae

idae

, ca

mar

ão m

arin

ho

(Lito

pena

eus v

anna

mei

)

de M

oura

, LN

Com

porta

men

to re

prod

utiv

o e

dial

etos

po

pula

cion

ais d

o pa

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io-d

o-m

angu

e (A

maz

ona

amaz

onic

a)

Núc

leo

de T

eoria

e P

esqu

isa

do

Com

porta

men

to, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

o Pa

rá, B

elém

Com

unic

ação

Aves

, Psi

ttaci

dae,

cur

ica,

pa

paga

io d

o m

angu

e (A

maz

ona

amaz

onic

a)

Dias

, RIS

CB

iolo

gia

repr

odut

iva

e so

cial

idad

e no

pic

a-pa

u-do

-cam

po (C

olap

tes c

ampe

stri

s cam

pest

ris)

Labo

rató

rio d

e C

ompo

rtam

ento

Ani

mal

, In

stitu

to d

e C

iênc

ias B

ioló

gica

s, U

nive

rsid

ade

de B

rasí

lia, B

rasí

lia

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

Aves

, Pic

idae

, pic

a pa

u do

ca

mpo

(Col

apte

s cam

pest

ris

cam

pest

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do N

ascim

ento

, RP

Estru

tura

de

com

unid

ades

de

form

igas

no

Cer

rado

: div

ersi

dade

, com

posi

ção

e at

ivid

ade

pred

atór

ia e

m m

onoc

ultu

ras e

ec

ossi

stem

as n

atur

ais

****

Inst

ituto

de

Bio

logi

a, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

e U

berlâ

ndia

, Ube

rlând

iaEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

ND

In

sect

a, F

orm

icid

ae, f

orm

igas

Dór

ia, N

G

Da

ameb

a ao

psi

cólo

go: d

iálo

gos d

e Po

pper

com

a

psic

olog

iaIn

stitu

to d

e Ps

icol

ogia

, Uni

vers

idad

e de

São

Pa

ulo,

São

Pau

loPs

icol

ogia

Evo

lutiv

a–

Tabe

la 2

. (co

ntin

uaçã

o)

Con

tinua

Elisabeth Spinelli de Oliveira & Leandro Magrini

24

Tabe

la 2

. (co

ntin

uaçã

o)

dos S

anto

s, JW

QD

eter

min

ante

s bio

lógi

cos d

a co

mor

bida

de d

os

ataq

ues d

e pâ

nico

com

dep

ress

ão e

ans

ieda

de d

e se

para

ção

Dep

arta

men

to d

e Ci

ênci

as F

isiol

ógic

as,

Uni

vers

idad

e Fe

dera

l do

Espí

rito

Sant

o, V

itória

Out

raM

amm

alia

, Mur

idae

, rat

o br

anco

(Rat

tus n

orve

gicu

s),

linha

gem

wis

tar

Faló

tico,

TEs

tudo

do

uso

de fe

rram

enta

s em

pop

ulaç

ões d

e m

acac

os-p

rego

(Ceb

us li

bidi

nosu

s) d

o Pa

rque

N

acio

nal d

a Se

rra

da C

apiv

ara

– PI

Labo

rató

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e Et

olog

ia C

ogni

tiva,

D

epar

tam

ento

de

Psic

olog

ia E

xper

imen

tal,

Inst

ituto

de

Psic

olog

ia, U

nive

rsid

ade

de S

ão

Paul

o, S

ão P

aulo

Cog

niçã

oM

amm

alia

, Ceb

idae

, mac

aco

preg

o (S

apaj

us li

bidi

nosu

s)

Fiqu

er, J

TC

omun

icaç

ão n

ão-v

erba

l e d

epre

ssão

: uso

de

indi

cado

res n

ão-v

erba

is p

ara

aval

iaçã

o de

gr

avid

ade,

mel

hora

clín

ica

e pr

ognó

stic

o

Inst

ituto

de

Psic

olog

ia, U

nive

rsid

ade

de S

ão

Paul

o, S

ão P

aulo

Out

raM

amm

alia

, Hom

inid

ae,

hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Furn

ari,

NC

ompo

rtam

ento

e o

rgan

izaç

ão so

cial

do

preá

C

avia

inte

rmed

ia, u

ma

espé

cie

endê

mic

a da

s Ilh

as M

oleq

ues d

o Su

l, Sa

nta

Cat

arin

a

Inst

ituto

de

Psic

olog

ia, U

nive

rsid

ade

de S

ão

Paul

o, S

ão P

aulo

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

lM

amm

alia

, Cav

iidae

, pre

á (C

avia

inte

rmed

ia)

Gam

a, FC

Com

porta

men

to re

prod

utiv

o e

sele

ção

do

hosp

edei

ro m

edia

da p

or se

mio

quím

icos

em

N

eole

ucin

odes

ele

gant

alis

(Lep

idop

tera

: C

ram

bida

e)

Labo

rató

rio d

e Se

mio

quím

icos

e

Com

porta

men

to d

e In

seto

s, D

epar

tam

ento

de

Ento

mol

ogia

, Uni

vers

idad

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dera

l de

Viç

osa,

V

iços

a

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ogia

C

ompo

rtam

enta

l

Inse

cta,

Cra

mbi

dae,

bro

ca

pequ

ena

(Neo

leuc

inod

es

eleg

anta

lis)

Hon

orato

, LA

Prod

ução

de

leite

na

Reg

ião

Oes

te d

e Sa

nta

Cat

arin

a em

sist

ema

orgâ

nico

e c

onve

ncio

nal n

a ag

ricul

tura

fam

iliar

Facu

ldad

e de

Agr

onom

ia E

liseu

Mac

iel,

Uni

vers

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e Fe

dera

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Pelo

tas,

Pelo

tas

Etol

ogia

Apl

icad

aBe

m E

star

Ani

mal

NI

Kob

arg,

APR

Cre

nças

e p

rátic

as m

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nas s

obre

o

dese

nvol

vim

ento

do

auto

rrec

onhe

cim

ento

e

auto

rreg

ulaç

ão in

fant

il

Cen

tro d

e Fi

loso

fia e

Ciê

ncia

s Hum

anas

, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

e Sa

nta

Cat

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a,

Flor

ianó

polis

Psic

olog

ia E

volu

tiva

Mam

mal

ia, H

omin

idae

, hu

man

o (H

omo

sapi

ens)

Lim

a, SM

CCA

mem

ória

de

curto

pra

zo e

a sí

ndro

me

de D

own:

a

rela

ção

entre

os c

onte

xtos

de

dese

nvol

vim

ento

***C

entro

de

Bio

ciên

cias

, Uni

vers

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e Fe

dera

l do

Rio

Gra

nde

do N

orte

, Nat

alC

ogni

ção

Mam

mal

ia, H

omin

idae

, hu

man

o (H

omo

sapi

ens)

Ludw

ig, G

Padr

ão d

e at

ivid

ade,

háb

ito a

limen

tar,

área

de

vida

e u

so d

o es

paço

do

mic

o-le

ão-d

e-ca

ra-p

reta

(L

eont

opith

ecus

cai

ssar

a Lo

rini &

Per

sson

199

0)(P

rimat

es, C

allit

richi

dae)

no

Parq

ue N

acio

nal d

o Su

pera

gui,

Gua

raqu

eçab

a, E

stad

o do

Par

aná

Seto

r de

Ciê

ncia

s Bio

lógi

cas,

Uni

vers

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e Fe

dera

l do

Para

ná, C

uriti

baEt

olog

ia A

plic

ada

Con

serv

ação

Mam

mal

ia, C

allit

richi

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m

ico

leão

de

cara

pre

ta

(Leo

ntop

ithec

us c

aiss

ara)

Luna

rdi,

DG

Com

porta

men

to so

cial

de

boto

s cin

za, S

otal

ia

guia

nens

is, n

a pr

aia

de p

ipa,

RN

, Bra

sil:

dinâ

mic

a, se

quên

cia,

sinc

roni

a e

resp

osta

ao

turis

mo

de o

bser

vaçã

o

§Lab

orat

ório

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Dife

renç

as In

divi

duai

s e

Estra

tégi

as S

ocia

is, C

entro

de

Bio

ciên

cias

, D

epar

tam

ento

de

Fisi

olog

ia U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

o R

io G

rand

e do

Nor

te, N

atal

Etol

ogia

Apl

icad

a C

onse

rvaç

ãoM

amm

alia

, Del

phin

idae

, bot

o ci

nza

(Sot

alia

gui

anen

sis)

Men

ezes

, ABC

Dife

renç

as d

e gê

nero

em

cria

nças

: um

a co

mpa

raçã

o en

tre d

ifere

ntes

met

odol

ogia

s

Núc

leo

de T

eoria

e P

esqu

isa

do

Com

porta

men

to, U

nive

rsid

ade

Fede

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o Pa

rá, B

elém

Psic

olog

ia E

volu

tiva

Mam

mal

ia, H

omin

idae

, hu

man

o (H

omo

sapi

ens) Con

tinua

Etologia no Brasil (I): Teses de Doutorado de 2010 a 2014

25

Tabe

la 2

. (co

ntin

uaçã

o)

Mile

t-Pin

heiro

, PA

belh

as o

ligol

étic

as e

pla

ntas

hos

pede

iras:

ec

olog

ia c

ogni

tiva

e da

pol

iniz

ação

Cen

tro d

e C

iênc

ias B

ioló

gica

s, U

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rsid

ade

Fede

ral d

e Pe

rnam

buco

, Rec

ifeEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Inse

cta,

abe

lhas

olig

olét

icas

H

alic

tidae

(Che

lost

oma

rapu

ncul

i); M

egac

hilid

ae

(Ceb

lurg

us lo

ngip

alpi

s)

Nett

o, N

T R

elaç

ões e

ntre

est

rutu

ra só

cio-

espa

cial

e

fluxo

s gên

icos

em

um

a po

pula

ção

de m

ouflo

ns

med

iterr

âneo

s Ovi

s gm

elin

i

Facu

ldad

e de

Ciê

ncia

s Agr

ária

s e V

eter

inár

ias,

Dep

arta

men

to d

e Zo

otec

nia,

Uni

vers

idad

e Es

tadu

al P

aulis

ta “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”,

Jabo

ticab

al

Etol

ogia

Apl

icad

aM

amm

alia

, Bov

idae

, “m

ouflo

ns”

do m

edite

rrân

eo

(Ovi

s gm

elin

i)

Otan

i, L

Asp

ecto

s da fi

siolo

gia m

etabó

lica e

do

dese

mpe

nho

loco

mot

or em

anfíb

ios a

nuro

s: im

plica

ções

da

fragm

entaç

ão am

bien

tal

Inst

ituto

de

Bio

ciên

cias

, Uni

vers

idad

e de

São

Pa

ulo,

São

Pau

loEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

ND

(anu

ros)

Pedr

oso,

ET

Ecol

ogia

e evo

luçã

o do

com

porta

men

to so

cial

em p

seud

oesc

orpi

ões n

eotro

pica

is: o

exem

plo

de

Para

temno

ides

nid

ifica

tor (

Atem

nida

e)

Labo

rató

rio d

e Ec

olog

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ompo

rtam

enta

l e

Inte

raçõ

es, I

nstit

uto

de B

iolo

gia,

Uni

vers

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dera

l de

Ube

rlând

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berlâ

ndia

Evol

ução

do

Com

porta

men

to

Ara

chni

da, A

tem

nida

e,

Pseu

does

corp

ião

(Par

atem

noid

es n

idifi

cato

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Raste

li, E

BV

Aval

iaçã

o do

com

porta

men

to d

efen

sivo

de

imob

ilida

de tô

nica

e d

a no

cice

pção

apó

s les

ões

rest

ritas

em

est

rutu

ras d

o si

stem

a ce

rebr

al

aver

sivo

Dep

arta

men

to d

e Psic

olog

ia, F

acul

dade

de

Filo

sofia

, Ciê

ncia

s e L

etra

s, U

nive

rsid

ade d

e São

Pa

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Rib

eirã

o Pr

eto

Neu

roet

olog

iaN

I

Roch

a, K

KF

Efei

tos d

a pr

átic

a de

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a na

mem

ória

e e

m

parâ

met

ros p

sico

lógi

cos e

fisi

ológ

icos

de

hom

ens

saud

ávei

s

***C

entro

de

Bio

ciên

cias

, Uni

vers

idad

e Fe

dera

l do

Rio

Gra

nde

do N

orte

, Nat

alC

ogni

ção

Mam

mal

ia, H

omin

idae

, hu

man

o (H

omo

sapi

ens)

Roch

a, SL

Inte

raçõ

es e

ntre

form

igas

cor

tade

iras,

fung

os

endo

fític

os e

pla

ntas

Dep

arta

men

to d

e En

tom

olog

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nive

rsid

ade

Fede

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e V

iços

a, V

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aEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

ND

In

sect

a, F

orm

icid

ae, f

orm

iga

Rodr

igue

s, FV

Orie

ntaç

ão e

ncob

erta

da

aten

ção

visu

al e

m n

ão-

mús

icos

e m

úsic

os c

om e

stud

o fo

rmal

em

mús

ica

Inst

ituto

de

Bio

ciên

cias

, Uni

vers

idad

e de

São

Pa

ulo,

São

Pau

loC

ogni

ção

Mam

mal

ia, H

omin

idae

, hu

man

o (H

omo

sapi

ens)

Rodr

igue

s, M

ACM

Bio

logi

a e

ecol

ogia

quí

mic

a de

per

ceve

jos

neot

ropi

cais

(Het

erop

tera

: Pen

tato

mid

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Cor

eida

e)

Ciê

ncia

s Exa

tas,

Dep

arta

men

to d

e Q

uím

ica,

U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

o Pa

raná

, Cur

itiba

Etol

ogia

Apl

icad

a

Inse

cta,

Pen

tato

mid

ae,

perc

evej

o de

asa

pre

ta d

a so

ja (E

dess

a m

edita

bund

a),

perc

evej

os p

enta

tom

ídeo

s (L

oxa

dedu

cta,

Pel

laea

st

ictic

a); C

orei

dae,

per

ceve

jo

do to

mat

e (P

hthi

a pi

cta)

Rodr

ígue

z, JL

REf

eito

da

infe

cção

bac

teria

na c

om

lipop

olis

saca

rídeo

em

rato

s rec

ém-n

asci

dos s

obre

re

spos

tas e

moc

iona

is à

nov

idad

e na

ado

lesc

ênci

a

Dep

arta

men

to d

e Ps

icol

ogia

, Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Out

raM

amm

alia

, Mur

idae

, rat

o br

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(Rat

tus n

orve

gicu

s),

linha

gem

wis

tar

Sant

iago,

AM

SPa

z in

tern

acio

nal e

rela

cion

amen

to in

terp

esso

al,

inte

rgru

pal e

inte

rnac

iona

lPs

icol

ogia

Soc

ial e

do

Des

envo

lvim

ento

, U

nive

rsid

ade

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ral d

o Es

pírit

o Sa

nto,

Vitó

riaO

utra

Mam

mal

ia, H

omin

idae

, hu

man

o (H

omo

sapi

ens) Con

tinua

Elisabeth Spinelli de Oliveira & Leandro Magrini

26

Sant

os, A

KC

onte

xto

sóci

o-af

etiv

o, m

odo

de c

riaçã

o e

cren

ças p

aren

tais

: brin

cade

ira e

aut

o-cu

idad

o em

gr

upos

de

cria

nças

em

vila

rejo

rura

l do

Serg

ipe

Labo

rató

rio d

e Ps

icoe

tolo

gia

e Et

olog

ia

Hum

ana,

Inst

ituto

de

Psic

olog

ia, U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, São

Pau

loPs

icol

ogia

Evo

lutiv

a M

amm

alia

, Hom

inid

ae,

hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Scár

dua,

SSPa

drõe

s de

apeg

o en

tre c

ães e

pro

prie

tário

s:

efei

tos d

e fa

tore

s ind

ivid

uais

e a

mbi

enta

is

Cen

tro d

e C

iênc

ias e

Tec

nolo

gias

A

grop

ecuá

rias,

Uni

vers

idad

e Es

tadu

al d

o N

orte

Flu

min

ense

Dar

cy R

ibei

ro, C

ampo

s de

Goy

atac

ases

Etol

ogia

Apl

icad

aBe

m E

star

Ani

mal

Mam

mal

ia, C

anid

ae, c

ão

dom

éstic

o (C

anis

fam

iliar

is)

Stra

atman

n, G

Estre

sse,

est

raté

gias

de

enfr

enta

men

to e

a

perc

epçã

o da

imag

em c

orpo

ral e

m a

dole

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tes:

re

laçõ

es c

om o

est

ado

nutri

cion

al

Dep

arta

men

to d

e Ps

icol

ogia

, Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Out

raM

amm

alia

, Hom

inid

ae,

hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Tass

i, LE

Des

empe

nho

de ra

tos e

m jo

go e

stra

tégi

co e

m

odul

ação

dop

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érgi

caD

epar

tamen

to d

e Fisi

olog

ia, In

stitu

to d

e Bi

ociên

cias,

Uni

versi

dade

de S

ão P

aulo

, SP

Neu

roet

olog

iaM

amm

alia

, Mur

idae

, rat

o br

anco

(Rat

tus n

orve

gicu

s),

linha

gem

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tar

Tava

res,

FTEf

eito

s da

omis

são

do re

forç

o em

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s com

le

sões

do

núcl

eo c

entra

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o co

mpl

exo

baso

late

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a am

ígda

la

Dep

arta

men

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e Psic

olog

ia, F

acul

dade

de

Filo

sofia

, Ciê

ncia

s e L

etra

s, U

nive

rsid

ade d

e São

Pa

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Rib

eirã

o Pr

eto

Neu

roet

olog

iaM

amm

alia

, Mur

idae

, rat

o br

anco

(Rat

tus n

orve

gicu

s),

linha

gem

wis

tar

Tofo

lo, V

C

Din

âmic

a po

pula

cion

al, f

orra

geam

ento

e

expo

siçã

o de

ope

rária

s de

Ecta

tom

ma

opac

iven

tre (H

ymen

opte

ra, F

orm

icid

ae,

Ecta

tom

min

ae) a

isca

s for

mic

idas

con

tend

o su

lflur

amid

a, fi

pron

il e

clor

pirif

ós

Inst

ituto

de

Bio

ciên

cias

, U

nive

rsid

ade

Esta

dual

Pau

lista

“Jú

lio d

e M

esqu

ita F

ilho”

, R

io C

laro

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

lIn

sect

a, F

orm

icid

ae,

(Ect

atom

ma

opac

iven

tre)

Toga

tlian

, MA

Rel

acio

nam

ento

pro

fess

or-a

luno

no

ensi

no m

édio

e

rend

imen

to e

scol

ar

§§D

epar

tam

ento

de

Psic

olog

ia S

ocia

l e d

o D

esen

volv

imen

to, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

o Es

pírit

o Sa

nto,

Vitó

riaO

utra

Mam

mal

ia, H

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idae

, hu

man

o (H

omo

sapi

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Vare

lla, M

AC

Evol

ução

da

mus

ical

idad

e hu

man

a: se

leçã

o se

xual

e c

oesã

o de

gru

po

Labo

rató

rio d

e Ps

icoe

tolo

gia

e Et

olog

ia

Hum

ana,

Dep

arta

men

to d

e Ps

icol

ogia

Ex

perim

enta

l, In

stitu

to d

e Ps

icol

ogia

, U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, São

Pau

lo

Psic

olog

ia E

volu

tiva

Mam

mal

ia, H

omin

idae

, hu

man

o (H

omo

sapi

ens)

Veig

a, CP

Prov

ocaç

ão so

cial

e a

gres

siva

mat

erna

l em

ra

tas n

o pe

ríodo

pós

-par

to: p

apel

dos

rece

ptor

es

5HT1

a e

5-H

T1b

no n

úcle

o do

rsal

da

rafe

e

córte

x pr

é-fr

onta

l, ho

rmôn

ios d

o es

tress

e e

imun

orre

ativ

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e à

prot

eína

fos

Inst

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de

Ciê

ncia

s Bás

icas

da

Saúd

e,

Uni

vers

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e Fe

dera

l do

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Gra

nde

do S

ul,

Porto

Ale

gre

Neu

roet

olog

iaM

amm

alia

, Mur

idae

, rat

o br

anco

(Rat

tus n

orve

gicu

s),

linha

gem

wis

tar

*Dou

tora

do e

m E

ngen

haria

Elé

trica

, Uni

vers

idad

e Fe

dera

l de

Sant

a Ca

tarin

a; *

*Uni

vers

idad

e Fe

dera

l da

Para

íba,

Uni

vers

idad

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dera

l do

Cear

á, P

rogr

ama

de D

outo

rado

In

tegr

ado

em Z

oote

cnia

; ***

Prog

ram

a de

Pós

Gra

duaç

ão e

m P

sicob

iolo

gia;

***

*Pro

gram

a de

Pós

Gra

duaç

ão e

m E

colo

gia

e Co

nser

vaçã

o de

Rec

urso

s N

atur

ais;

§ Ind

ivid

ual

Diff

eren

ces

and

Soci

al S

trate

gies

Lab

, Uni

vers

idad

e Fe

dera

l do

Rio

Gra

nde

do N

orte

; §§P

rogr

ama

de P

ós G

radu

ação

em

Psic

olog

ia; +

Acro

myr

mex

am

bigu

us, A

. asp

ersu

s, A.

co

rona

tus,

A. c

rass

ispin

us, A

. disc

iger

, A. h

eyer

i, A.

hisp

idus

, A. l

atic

eps,

A. lu

ndi,

A. la

ndol

ti, A

. nig

er, A

. oct

ospi

nous

, A. s

ubte

rran

eus m

oles

tans

, A. s

ubte

rran

eus s

ubte

rran

eus;

Atta

cap

igua

ra, A

. cep

halo

tes,

A. c

olom

bica

, A. l

aevi

gata

, A. s

exde

ns ru

brop

ilosa

.

Tabe

la 2

. (co

ntin

uaçã

o)

Etologia no Brasil (I): Teses de Doutorado de 2010 a 2014

27

Tabe

la 3

. Tes

es d

e D

outo

rado

de

Etol

ogia

def

endi

das

no B

rasi

l em

201

2, a

pres

enta

das

de a

cord

o co

m o

sob

reno

me

do a

utor

(a)

(ord

em a

lfabé

tica)

. Par

a ca

da tr

abal

ho sã

o fo

rnec

idos

o tí

tulo

da

tese

, ins

titui

ção

de fi

liaçã

o do

aut

or(a

), su

báre

a da

Eto

logi

a na

qua

l o e

stud

o se

enq

uadr

a, e

o tá

xon

estu

dado

(cla

sse,

fa

míli

a, n

ome

popu

lar e

nom

e da

esp

écie

). Tá

xon

não

dete

rmin

ado

ao n

ível

esp

ecífi

co o

u ge

néric

o: N

D; t

áxon

não

iden

tifica

do: N

I; es

tudo

teór

ico:

(–).

Aut

orT

ítulo

Inst

ituiç

ãoSu

báre

aT

áxon

Ara

újo,

RO

CC

arac

terís

ticas

do

past

o e

com

porta

men

to d

e ov

inos

em

con

sórc

io d

e ca

pim

-mas

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om

estil

osan

tes c

ampo

-gra

nde

Dep

arta

men

to d

e Zo

otec

nia,

Uni

vers

idad

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dera

l do

Piau

í, Te

resi

naEt

olog

ia A

plic

ada

Mam

mal

ia, B

ovid

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ado

ovin

o

Bar

boza

, RSL

Uso

, est

raté

gias

de

pesc

a e

etno

ecol

ogia

de

quel

ônio

s aqu

átic

os n

a V

árze

a do

Bai

xo

Am

azon

as

Núc

leo

de A

ltos E

stud

os A

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ônic

os,

Inst

ituto

de

Ciê

ncia

s Bio

lógi

cas,

Uni

vers

idad

e Fe

dera

l do

Pará

, Bel

ém

Etol

ogia

Apl

icad

a C

onse

rvaç

ão

“Rep

tilia

”, P

odoc

nem

idid

ae,

tarta

ruga

da A

maz

ônia

(P

odoc

nem

is e

xpan

sa),

traca

já (P

. uni

filis

), pi

tiu (P

. se

xtub

ercu

lata

)

Ber

tti, P

Car

acte

rizaç

ão n

euro

etol

ógic

a de

cris

es

epilé

ptic

as d

e pa

cien

tes c

om e

pile

psia

do

lobo

fr

onta

l

Dep

arta

men

to d

e N

euro

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a, P

siqu

iatri

a e

Psic

olog

ia M

édic

a da

Fac

ulda

de d

e M

edic

ina

da U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, R

ibei

rão

Pret

o

Neu

roet

olog

iaM

amm

alia

, Hom

inid

ae, h

uman

o (H

omo

sapi

ens)

Bie

ber,

AG

DA

frag

men

taçã

o flo

rest

al e

a in

tera

ção

entre

fo

rmig

as e

diá

spor

os c

arno

sos n

a Fl

ores

ta

Atlâ

ntic

a

Dep

arta

men

to d

e B

iolo

gia A

nim

al, I

nstit

uto

de B

iolo

gia

Uni

vers

idad

e de

Cam

pina

s, C

ampi

nas

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

lN

D

Inse

cta,

For

mic

idae

, for

mig

a

Cal

iman

, MJF

Fito

este

róid

es e

m a

belh

as se

m fe

rrão

: in

gest

ão, a

cúm

ulo

nas g

lând

ulas

cef

álic

as

e im

portâ

ncia

na

dife

renc

iaçã

o de

cas

tas

(Hym

enop

tera

, Api

dae,

Mel

ipon

ini)

Dep

arta

men

to d

e B

iolo

gia,

Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

ND

In

sect

a, A

pida

e, a

belh

a se

m

ferr

ão

Car

valh

o, A

T

Inte

raçõ

es e

ntre

Pro

todi

scel

is (C

olle

tidae

, N

eopa

siph

aein

ae) e

pla

ntas

aqu

átic

as e

a

impo

rtânc

ia d

e od

ores

flor

ais n

a at

raçã

o de

po

liniz

ador

es

Cen

tro d

e C

iênc

ias E

xata

s e d

a N

atur

eza,

U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

a Pa

raíb

a, Jo

ão P

esso

aEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Inse

cta,

Col

letid

ae, a

belh

as

olig

olét

icas

do

gêne

ro

Prot

odis

celis

(e.g

. Pro

todi

scel

is

alis

mat

is)

Ces

tari,

C

Com

porta

men

to d

e le

k, fr

ugiv

oria

e d

ispe

rsão

de

sem

ente

s por

Man

acus

man

acus

(Lin

naeu

s 17

66, P

iprid

ae) e

m á

reas

de

rest

inga

no

sude

ste

do B

rasi

l

Inst

ituto

de

Bio

ciên

cias

, Uni

vers

idad

e Es

tadu

al P

aulis

ta “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”,

Rio

Cla

ro

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l Av

es, P

iprid

ae, a

tang

arat

inga

, re

ndei

ra (M

anac

us m

anac

us)

Cos

entin

o, A

M

Mod

ulaç

ão c

ircun

stan

cial

do

desc

onto

te

mpo

ral:

impa

cto

de e

stím

ulos

sobr

e a

tom

ada

de d

ecis

ão n

as e

sfer

as d

e ne

goci

ação

en

tre p

rese

nte

e fu

turo

Labo

rató

rio d

e Ps

icoe

tolo

gia

e Et

olog

ia

Hum

ana,

Inst

ituto

de

Psic

olog

ia,

Uni

vers

idad

e de

São

Pau

lo, S

ão P

aulo

Psic

olog

ia E

volu

tiva

Mam

mal

ia, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

da S

ilva,

CA

Sagu

is (C

allit

hrix

jacc

hus)

sob

cicl

o cl

aro-

escu

ro d

e 21

h: u

m m

odel

o de

de

ssin

cron

izaç

ão fo

rçad

a em

diu

rno

Cen

tro d

e B

ioci

ênci

as, U

nive

rsid

ade

Fede

ral

do R

io G

rand

e do

Nor

te, N

atal

Out

raM

amm

alia

, Cal

litric

hida

e, sa

gui

(Cal

lithr

ix ja

cchu

s)

Con

tinua

Elisabeth Spinelli de Oliveira & Leandro Magrini

28

de M

edei

ros N

eto,

C

F

Aná

lise

dos

aspe

ctos

psi

cofis

ioló

gico

s do

est

ress

e cr

ônic

o la

bora

l per

cebi

do e

m

traba

lhad

ores

do

seto

r adm

inis

trativ

o e

de

prod

ução

em

um

a in

dúst

ria d

e ca

lçad

os d

a Pa

raíb

a/B

rasi

l

Cen

tro d

e B

ioci

ênci

as, U

nive

rsid

ade

Fede

ral

do R

io G

rand

e do

Nor

te, N

atal

Out

raM

amm

alia

, Hom

inid

ae, h

uman

o (H

omo

sapi

ens)

de M

elo,

PR

Ritm

o ci

rcad

iano

de

ativ

idad

e m

otor

a e

dist

ribui

ção

diár

ia d

os c

ompo

rtam

ento

s af

iliat

ivos

em

sag

uis

juve

nis

(Cal

lithr

ix ja

cchu

s)

Cen

tro d

e B

ioci

ênci

as, U

nive

rsid

ade

Fede

ral

do R

io G

rand

e do

Nor

te, N

atal

Out

raM

amm

alia

, Cal

litric

hida

e, sa

gui

(Cal

lithr

ix ja

cchu

s)

de S

ouza

, JH

Com

porta

men

to d

e ex

plor

ação

e to

lerâ

ncia

in

traes

pecí

fica

em N

asut

iterm

es c

orni

ger

(Mot

schu

lsky

, 185

5) (I

sopt

era:

Ter

miti

dae)

Cen

tro d

e C

iênc

ias e

Tec

nolo

gias

A

grop

ecuá

rias d

a U

nive

rsid

ade

Esta

dual

do

Nor

te F

lum

inen

se D

arcy

Rib

eiro

, Cam

pos d

os

Goy

taca

zes

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

lIn

secta

, Ter

miti

dae ,

cupi

m

(Nas

utite

rmes

cor

nige

r)

de S

ouza

, MA

Red

ução

do

cuid

ado

mat

erna

l ind

uzid

o po

r est

ress

e ge

stac

iona

l: ef

eito

s so

bre

o co

mpo

rtam

ento

de

filho

tes

de ra

tos

Inst

ituto

de

Ciê

ncia

s Bás

icas

da

Saúd

e,

Dep

arta

men

to d

e Fi

siol

ogia

, Uni

vers

idad

e Fe

dera

l do

Rio

Gra

nde

do S

ul, P

orto

Ale

gre

Neu

roet

olog

iaM

amm

alia

, Mur

idae

, rat

o br

anco

(R

attu

s nor

vegi

cus)

, lin

hage

m

wist

ar

do V

ales

, LD

MF

Efei

tos

de d

ifere

ntes

técn

icas

de

desn

utriç

ão p

roté

ica

prec

oce

sobr

e os

pr

oces

sos

de a

pren

diza

gem

e m

emór

ia

espa

cial

em

rato

s (R

attu

s no

rveg

icus

)

Dep

arta

men

to d

e Ps

icol

ogia

, Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Neu

roet

olog

iaM

amm

alia

, Mur

idae

, rat

o br

anco

(R

attu

s nor

vegi

cus)

, lin

hage

m

wist

ar

Don

atti,

AF

Envo

lvim

ento

dos

rece

ptor

es d

o fa

tor

liber

ador

de

corti

cotro

pina

do

núcl

eo

cent

ral e

bas

olat

eral

da

amíg

dala

na

mod

ulaç

ão d

a re

spos

ta c

ompo

rtam

enta

l de

imob

ilida

de tô

nica

e d

a no

cice

pção

em

co

baia

s

Dep

arta

men

to d

e Ps

icol

ogia

, Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Neu

roet

olog

iaM

amm

alia

, Cav

iidae

, por

quin

ho

da Ín

dia

(Cav

ia p

orce

llus)

Erdt

man

n, L

KPr

opag

ação

e re

conh

ecim

ento

esp

ecífi

co

do c

anto

de

anún

cio

de a

nuro

s: n

o te

mpo

e

no e

spaç

o

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Pesq

uisa

s da A

maz

ônia

, M

anau

sC

omun

icaç

ãoA

mph

ibia

, Hyl

idae

, per

erec

as,

Aro

mob

atid

ae (A

lloba

tes

fem

oral

is, A

. hod

li)

Faci

ola,

RA

A e

scol

a in

clus

iva

enqu

anto

con

text

o de

de

senv

olvi

men

to: u

m e

stud

o do

s fa

tore

s de

ris

co e

pro

teçã

oU

nive

rsid

ade

Fede

ral d

o Pa

rá, B

elém

Teor

ia

Com

porta

men

tal

Mam

mal

ia, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Fáva

ro, C

FEc

olog

ia q

uím

ica

dos

perc

evej

os A

groe

cus

gris

eus,

Pal

lant

ia m

acun

aim

a e

Pella

ea

stic

tica

(Dal

las)

(Hem

ípte

ra: P

enta

tom

idae

)

Núc

leo

de T

eoria

e P

esqu

isa

do

Com

porta

men

to, C

iênc

ias E

xata

s, D

epar

tam

ento

de

Quí

mic

a, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

o Pa

raná

, Cur

itiba

Com

unic

ação

Inse

cta,

Pen

tato

mid

ae,

perc

evej

os (P

alla

ntia

m

acun

aím

a, P

ella

ea st

ictic

a,

Agro

ecus

gri

séus

)

Tabe

la 3

. (co

ntin

uaçã

o)

Con

tinua

Etologia no Brasil (I): Teses de Doutorado de 2010 a 2014

29

Tabe

la 3

. (co

ntin

uaçã

o)

Ferr

ara,

CR

Com

unic

ação

sub

aquá

tica

em ta

rtaru

ga

da A

maz

ônia

(Pod

ocne

mis

exp

ansa

) (S

chw

eigg

er, 1

812)

(Tes

tudi

nes,

Podo

cnem

idid

ae) n

a R

eser

va B

ioló

gica

do

rio T

rom

beta

s, P

ará,

Bra

sil

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Pesq

uisa

s da A

maz

ônia

, M

anau

sC

omun

icaç

ão“R

eptil

ia”,

Pod

ocne

mid

idae

, ta

rtaru

ga d

a Am

azôn

ia

(Pod

ocne

mis

exp

ansa

)

Fujih

ara,

RT

Res

post

as c

ompo

rtam

enta

is re

laci

onad

as à

es

cava

ção

e di

vers

idad

e es

trutu

ral d

os n

inho

s de

form

igas

cor

tade

iras

Inst

ituto

de

Bio

ciên

cias

de

Bot

ucat

u,

Uni

vers

idad

e Es

tadu

al P

aulis

ta “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”, B

otuc

atu

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

ND

In

sect

a, F

orm

icid

ae, f

orm

iga

corta

deira

Gar

ey, M

VEs

trutu

ra d

a co

mun

idad

e de

anf

íbio

s do

Parq

ue N

acio

nal d

a Se

rra

da B

ocai

na

Insti

tuto

de B

ioci

ênci

as, L

etra

s e C

iênc

ias

Exat

as d

a Uni

vers

idad

e Esta

dual

Pau

lista

“Jul

io

de M

esqu

ita F

ilho”

, São

José

do

Rio

Pret

o

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

Am

phib

ia, B

ufon

idae

(1

), C

yclo

ram

phid

ae (2

), H

ylid

ae (3

), Le

iupe

ridae

(4

) Lep

toda

ctyl

idae

(5),

Mic

rohy

lidae

(6),

20 e

spéc

ies

(+)

Gog

liath

, M

Com

posi

ção,

div

ersi

dade

, eco

logi

a e

com

porta

men

to te

rmor

regu

lató

rio d

e es

péci

es

de S

quam

ata

em á

rea

serr

ana

de C

aatin

ga,

Nor

dest

e do

Bra

sil

Cen

tro d

e B

ioci

ênci

as, U

nive

rsid

ade

Fede

ral

do R

io G

rand

e do

Nor

te, N

atal

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

lN

D

“Rep

tilia

Gou

veia

, KM

MEf

eito

s da

defic

iênc

ia c

rôni

ca e

m á

cido

s gr

axos

ess

enci

ais s

obre

a e

xpre

ssão

do

ritm

o ci

rcad

iano

da

ativ

idad

e lo

com

otor

a em

rato

s

Cen

tro d

e B

ioci

ênci

as, U

nive

rsid

ade

Fede

ral

do R

io G

rand

e do

Nor

te, N

atal

Out

raM

amm

alia

, Mur

idae

, rat

o br

anco

(Rat

tus n

orve

gicu

s),

linha

gem

wis

tar

Kae

fer,

IL

Div

ersi

ficaç

ão e

volu

tiva

em a

nfíb

ios

amaz

ônic

os (A

lloba

tes,

Den

drob

atoi

dea)

: ca

ract

eres

gen

étic

os, m

orfo

lógi

cos e

co

mpo

rtam

enta

is

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Pesq

uisa

s da A

maz

ônia

, M

anau

sEv

oluç

ão d

o C

ompo

rtam

ento

Am

phib

ia, A

rom

obat

idae

, (A

lloba

tes m

asni

ger,

A.

nidí

cola

, A. p

aleo

varz

ensi

s)

Lang

e, D

Ecol

ogia

das

inte

raçõ

es e

ntre

form

igas

e

plan

tas c

om n

ectá

rios e

xtra

flora

is e

m u

ma

sava

na n

eotro

pica

l: va

riaçã

o te

mpo

ral n

a re

de d

e in

tera

ções

e se

us e

feito

s sob

re a

he

rbiv

oria

folia

r

Labo

rató

rio d

e Ec

olog

ia C

ompo

rtam

enta

l e

Inte

raçõ

es, I

nstit

uto

de B

iolo

gia,

U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

e U

berlâ

ndia

, U

berlâ

ndia

Evol

ução

do

Com

porta

men

to

Inse

cta,

For

mic

idae

, for

mig

as

de 3

4 es

péci

es (e

.g. C

epha

lote

s pu

sillu

s, C

ampo

notu

s sp.

)

Lem

os, N

AM

Ativ

idad

e ne

ural

e a

tivaç

ão d

e as

sem

blei

as

dura

nte

o pr

oces

sam

ento

mne

môn

ico

de u

ma

mem

ória

ave

rsiv

a

Cen

tro d

e B

ioci

ênci

as, U

nive

rsid

ade

Fede

ral

do R

io G

rand

e do

Nor

te, N

atal

Cog

niçã

oM

amm

alia

, Mur

idae

, rat

o br

anco

(Rat

tus n

orve

gicu

s),

linha

gem

wis

tar

Lim

a, M

REx

pans

ão d

o pa

rdal

no

Bra

sil:

gené

tica

e pa

rasi

tism

o

Labo

rató

rio d

e C

ompo

rtam

ento

Ani

mal

, In

stitu

to d

e C

iênc

ias B

ioló

gica

s, U

nive

rsid

ade

de B

rasí

lia, B

rasí

lia

Etol

ogia

Apl

icad

a C

onse

rvaç

ãoAv

es, P

asse

ridae

, par

dal (

Pass

er

dom

estic

us)

Con

tinua

Elisabeth Spinelli de Oliveira & Leandro Magrini

30

Mac

-Lea

n, P

AB

Prog

ram

a de

supl

emen

taçã

o de

luz

e re

laçã

o en

tre v

ariá

veis

fisi

ológ

icas

e te

rmog

ráfic

as d

e be

zerr

os e

m a

leita

men

to e

m c

lima

quen

te

*Fac

ulda

de d

e Zo

otec

nia

e En

genh

aria

de

Alim

ento

s, D

epar

tam

ento

de

Enge

nhar

ia d

e B

ioss

iste

mas

, Uni

vers

idad

e de

São

Pau

lo,

Pira

ssun

unga

Etol

ogia

Apl

icad

a Be

m E

star

Ani

mal

M

amm

alia

, Bov

idae

, gad

o bo

vino

Mai

del,

S

Rel

açõe

s de

cren

ças e

prá

ticas

de

pais

/mãe

s ou

resp

onsá

veis

qua

nto

ao u

so d

e ga

mes

e d

a in

tern

et p

or c

rianç

as e

ntre

7 e

12

anos

sobr

e o

dese

nvol

vim

ento

cog

nitiv

o e

soci

al d

as

mes

mas

Cen

tro d

e Fi

loso

fia e

Ciê

ncia

s Hum

anas

, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

e Sa

nta

Cat

arin

a,

Flor

ianó

polis

Psic

olog

ia E

volu

tiva

Mam

mal

ia, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Man

froi

, EC

Perc

epçã

o da

qua

lidad

e do

ape

go p

aren

tal

e da

am

izad

e en

tre p

ares

com

o fa

tore

s pr

edito

res d

a au

tope

rcep

ção

em p

ré-

adol

esce

ntes

Cen

tro d

e Fi

loso

fia e

Ciê

ncia

s Hum

anas

, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

e Sa

nta

Cat

arin

a,

Flor

ianó

polis

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

lM

amm

alia

, Hom

inid

ae, h

uman

o (H

omo

sapi

ens)

Men

donç

a-Fu

rtado

, O

Varia

bilid

ade d

e com

porta

men

to so

cial

de

mac

acos

-pre

go (g

êner

o Ce

bus)

: aná

lise

com

para

tiva e

ntre

pop

ulaç

ões p

ara i

nves

tigaç

ão

de co

rrela

tos fi

sioló

gico

s

Labo

rató

rio d

e Et

olog

ia C

ogni

tiva,

Inst

ituto

de

Psi

colo

gia,

Uni

vers

idad

e de

São

Pau

lo,

São

Paul

o

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

lM

amm

alia

, Ceb

idae

, mac

acos

pr

ego

(Ceb

us)

Mou

ra, L

TA

miz

ade

com

o pr

oduç

ão m

idiá

tica

da c

ultu

ra b

rasi

leira

Dep

arta

men

to d

e Ps

icol

ogia

Soc

ial e

do

Des

envo

lvim

ento

, Uni

vers

idad

e Fe

dera

l do

Espí

rito

Sant

o, V

itória

Out

raM

amm

alia

, Hom

inid

ae, h

uman

o (H

omo

sapi

ens)

Mou

rão,

RV

CB

Fato

res q

ue in

fluen

ciam

a c

oope

raçã

o em

hu

man

osC

entro

de

Bio

ciên

cias

, Uni

vers

idad

e Fe

dera

l do

Rio

Gra

nde

do N

orte

, Nat

alPs

icol

ogia

Evo

lutiv

aM

amm

alia

, Hom

inid

ae, h

uman

o (H

omo

sapi

ens)

Mur

akam

i, A

SN

Org

aniz

ação

soc

ial,

med

iado

res

com

porta

men

tais

e c

omun

icaç

ão q

uím

ica

da v

espa

eus

soci

al, M

isch

ocyt

taru

s (M

onoc

ytta

rus)

cas

sunu

nga

Von

Iher

ing,

190

3 (H

ymen

opte

ra, V

espi

dae,

M

isch

ocyt

tarin

i)

Inst

ituto

de

Bio

ciên

cias

, Uni

vers

idad

e Es

tadu

al P

aulis

ta “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”,

Rio

Cla

ro

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

Inse

cta,

Ves

pida

e, v

espa

eu

soci

al (M

isch

ocyt

taru

s [M

onoc

ytta

rus]

cas

sunu

nga)

Nun

es, M

L

Bem

-est

ar d

e m

atriz

es s

uína

s em

ges

taçã

o:

estim

ativ

a da

con

diçã

o de

con

forto

térm

ico,

an

ális

e co

mpo

rtam

enta

l e p

rodu

tiva

no

aloj

amen

to c

olet

ivo

com

uso

de

cam

a

Esco

la S

uper

ior d

e Agr

icul

tura

“Lu

iz d

e Q

ueiro

z”, U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, Pi

raci

caba

Etol

ogia

Apl

icad

a Be

m E

star

Ani

mal

M

amm

alia

, Sui

dae,

por

co (S

us

scro

fa d

omes

ticus

)

Nun

es, S

AN

Con

tribu

içõe

s da

qua

lidad

e do

vín

culo

de

ape

go e

das

prá

ticas

par

enta

is n

os

prob

lem

as e

xter

naliz

ante

s e

inte

rnal

izan

tes

dos

filho

s

Cen

tro d

e Fi

loso

fia e

Ciê

ncia

s Hum

anas

, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

e Sa

nta

Cat

arin

a,

Flor

ianó

polis

Psic

olog

ia E

volu

tiva

Mam

mal

ia, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Tabe

la 3

. (co

ntin

uaçã

o)

Con

tinua

Etologia no Brasil (I): Teses de Doutorado de 2010 a 2014

31

Con

tinua

Nun

es, T

MSo

bre

a ec

olog

ia q

uím

ica

de F

ries

ella

sc

hrot

tkyi

Frie

se 1

900

(Hym

enop

tera

, Api

dae,

M

elip

onin

i) co

m ê

nfas

e na

regu

laçã

o so

cial

Dep

arta

men

to d

e B

iolo

gia,

Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

lIn

sect

a, A

pida

e, a

belh

a m

irim

pr

egui

ça (F

ries

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schr

ottk

yi)

Pass

os, V

OA

O re

laci

onam

ento

pro

fess

or-a

luno

e o

bu

llyin

g no

Ens

ino

Fund

amen

tal

Dep

arta

men

to d

e Ps

icol

ogia

Soc

ial e

do

Des

envo

lvim

ento

, Uni

vers

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e Fe

dera

l do

Espí

rito

Sant

o, V

itória

Out

raM

amm

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, Hom

inid

ae, h

uman

o (H

omo

sapi

ens)

Pent

eado

, MJF

Áre

a de

vid

a, p

adrõ

es d

e de

sloc

amen

to

e se

leçã

o de

hab

itat p

or p

umas

(Pum

a co

ncol

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jagu

atiri

cas (

Leop

ardu

s par

dalis

) em

pai

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m fr

agm

enta

da d

o es

tado

de

São

Paul

o

**In

stitu

to d

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iolo

gia,

Uni

vers

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e Es

tadu

al d

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ampi

nas,

Cam

pina

sEc

olog

ia

Com

porta

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tal

Mam

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elid

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uma

(Pum

a co

ncol

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ca

(Leo

pard

us p

arda

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Rei

mer

, AE

Envo

lvim

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de

mec

anis

mos

gl

utam

atér

gico

s da

subs

tânc

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inze

nta

peria

qued

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dor

sal e

do

hipo

tála

mo

med

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no m

edo

cond

icio

nado

à lu

z

Dep

arta

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to d

e Ps

icol

ogia

, Fac

ulda

de d

e Fi

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fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Neu

roet

olog

iaM

amm

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, Mur

idae

, rat

o br

anco

(Rat

tus n

orve

gicu

s),

linha

gem

wis

tar

Rod

rigue

s, A

CO

Efei

to d

o tre

inam

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mus

ical

em

ca

paci

dade

s cog

nitiv

as v

isua

is: a

tenç

ão e

m

emór

ia

***I

nstit

uto

de C

iênc

ias B

ioló

gica

s, U

nive

rsid

ade

Fede

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e M

inas

Ger

ais,

Bel

o H

oriz

onte

Cog

niçã

oM

amm

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, Hom

inid

ae, h

uman

o (H

omo

sapi

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Rod

rigue

z, L

MP

A a

trativ

idad

e fa

cial

fem

inin

a em

funç

ão d

a et

apa

do c

iclo

men

stru

al

Dep

arta

men

to d

e Ps

icol

ogia

, Fac

ulda

de d

e Fi

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fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Psic

olog

ia E

volu

tiva

Mam

mal

ia, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Ros

a, C

NIn

tera

ções

inte

r-esp

ecífi

cas e

m c

upin

zeiro

sLa

bora

tório

de

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itolo

gia,

Dep

arta

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to

de E

ntom

olog

ia, U

nive

rsid

ade

Fede

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e V

iços

a, V

iços

a

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

ND

In

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a, T

erm

itida

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upim

, St

aphy

linid

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esou

ro

Rue

da, P

M

Qua

lidad

e de

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ejo

e te

mpe

ram

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de

bovi

nos:

efei

tos n

a efi

ciên

cia

repr

odut

iva

de fê

mea

s sub

met

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a u

m p

roto

colo

de

inse

min

ação

arti

ficia

l em

tem

po fi

xo

Facu

ldad

e de

Ciê

ncia

s Agr

ária

s e V

eter

inár

ias,

Dep

arta

men

to d

e Zo

otec

nia,

Uni

vers

idad

e Es

tadu

al P

aulis

ta “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”,

Jabo

ticab

al

Etol

ogia

Apl

icad

a M

amm

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, Bov

idae

, ga

do b

ovin

o

Sant

os, G

RIn

vest

imen

to p

aren

tal e

pap

éis s

exua

is e

m

opili

ões c

om c

uida

do p

ater

nal e

xclu

sivo

§Ins

titut

o de

Bio

ciên

cias

, Dep

arta

men

to d

e Ec

olog

ia U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, São

Pa

ulo

Evol

ução

do

Com

porta

men

to

ND

A

rach

nida

, Man

aosb

iidae

, op

iliõe

s (Zy

gopa

chyl

us

albo

mar

gini

s) e

Gon

ylep

tidae

(I

pora

ngai

a pu

stul

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Sant

os, M

RR

Com

porta

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to e

eco

logi

a ac

ústic

a da

bal

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juba

rte (M

egap

tera

nov

aean

glia

e) n

a re

gião

N

orde

ste

do B

rasi

l

Cen

tro d

e B

ioci

ênci

as, U

nive

rsid

ade

Fede

ral

do R

io G

rand

e do

Nor

te, N

atal

Com

unic

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Mam

mal

ia,

Bal

aeno

pter

idae

,bal

eia

juba

rte

(Meg

apte

ra n

ovae

angl

iae)

Tabe

la 3

. (co

ntin

uaçã

o)

Elisabeth Spinelli de Oliveira & Leandro Magrini

32

Sgai

, MG

FGEs

tudo

end

ócrin

o-co

mpo

rtam

enta

l re

prod

utiv

o do

sagu

i-de-

tufo

-pre

to

Facu

ldad

e de

Med

icin

a Ve

terin

ária

e

Zoot

ecni

a, U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, São

Pa

ulo

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

Mam

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ia, C

allit

richi

dae,

sa

gui d

e tu

fo p

reto

(Cal

lithr

ix

peni

cilla

ta)

Sim

ões,

DA

Pred

ador

e p

resa

de

culic

idae

: a in

tera

ção

em

mic

roco

smo

aquá

tico

med

iada

por

bac

téria

sD

epar

tam

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de

Ento

mol

ogia

, Uni

vers

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dera

l de

Viç

osa,

Viç

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Ecol

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C

ompo

rtam

enta

l

Inse

cta,

Cul

icid

ae, m

osqu

itos

(e.g

. Aed

es a

egyp

ti, A

. tr

iser

vatu

s)

Vie

ira, A

P

Des

envo

lvim

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de

prát

icas

alte

rnat

ivas

re

laci

onad

as a

o m

anej

o de

bez

erra

s e

seus

efe

itos n

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de, d

esem

penh

o e

com

porta

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to

§§Th

e U

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rsity

of B

ritis

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olum

bia,

Va

ncou

ver,

Can

adá

Etol

ogia

Apl

icad

a Be

m E

star

Ani

mal

M

amm

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, Bov

idae

, gad

o bo

vino

*Dou

tora

do e

m Z

oote

cnia

, Qua

lidad

e e

Prod

utiv

idad

e A

nim

al; *

*Pro

gram

a de

Pós

Gra

duaç

ão e

m E

colo

gia;

***

Prog

ram

a de

Pós

Gra

duaç

ão e

m N

euro

ciên

cias

; §D

outo

r em

Ciê

ncia

s “Á

rea

Ecol

ogia

”; §

§Cen

tro d

e C

iênc

ias

Agr

ária

s, D

epar

tam

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de

Zoot

ecni

a, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

e Sa

nta

Cat

arin

a (c

oorie

ntaç

ão);+

(1)

Rhin

ella

icte

rica

, (2

) Pro

cera

toph

rys m

elan

opog

on, (

3) A

plas

todi

scus

per

viri

dis,

Boke

rman

nohy

la a

hene

a, B

. gr.

circ

umda

ta, D

endr

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phus

ele

gans

, D. m

icro

ps, D

. min

utus

, Hyp

sibo

as a

ff.

poly

taen

ius,

Scin

ax e

uryd

ice,

S. a

ff. d

uart

ei, S

. aff.

hay

ii, S

. aff.

obt

rian

gula

tus,

S. sq

ualir

ostr

is, T

rach

ycep

halu

s im

itatr

ix, (

4) P

hysa

laem

us b

arri

oi, P

. cuv

ieri

, P. o

lfers

ii, (5

) Le

ptod

acty

lus f

urna

rius

, (6)

Chi

asm

ocle

is a

ff. m

antiq

ueir

a.

Tabe

la 3

. (co

ntin

uaçã

o)

Etologia no Brasil (I): Teses de Doutorado de 2010 a 2014

33

Tabe

la 4

. Tes

es d

e D

outo

rado

de

Etol

ogia

def

endi

das n

o B

rasi

l em

201

3, a

pres

enta

das d

e ac

ordo

com

o so

bren

ome

do a

utor

(a) (

orde

m a

lfabé

tica)

. Par

a ca

da tr

abal

ho s

ão fo

rnec

idos

o tí

tulo

da

tese

, ins

titui

ção

de fi

liaçã

o do

aut

or(a

), su

báre

a da

Eto

logi

a na

qua

l o e

stud

o se

enq

uadr

a, e

o tá

xon

estu

dado

(c

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amíli

a, n

ome

popu

lar

e no

me

da e

spéc

ie).

Táxo

n nã

o de

term

inad

o ao

nív

el e

spec

ífico

ou

gené

rico:

ND

; táx

on n

ão id

entifi

cado

: NI;

estu

do

teór

ico:

(–).

Aut

orT

ítulo

Inst

ituiç

ãoSu

báre

aT

áxon

Anh

uam

an, L

AL

Fato

res c

ompo

rtam

enta

is, h

orm

onai

s e

neur

oana

tôm

icos

ass

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dos à

vu

lner

abili

dade

ao

estre

sse

em ra

tos C

ario

ca

Hig

h C

ondi

tione

d-Fr

eezi

ng (C

HF)

e C

ario

ca

Low

Con

ditio

ned-

Free

zing

(CLF

)

Dep

arta

men

to d

e Ps

icol

ogia

, Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Neu

roet

olog

iaM

amm

alia

, Mur

idae

, rat

o br

anco

(R

attu

s nor

vegi

cus)

, lin

hage

m

Car

ioca

Ara

ujo,

DN

Flux

o lá

cteo

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búf

alas

(Bub

alus

bub

alis

): A

spec

tos a

mbi

enta

is e

gen

étic

os

Dep

arta

men

to d

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otec

nia,

Fac

ulda

de

de C

iênc

ias A

grár

ias e

Vet

erin

ária

s, U

nive

rsid

ade

Esta

dual

Pau

lista

“Jú

lio d

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esqu

ita F

ilho”

, Jab

otic

abal

Etol

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Apl

icad

aM

amm

alia

, Bov

idae

, búf

alo

(Bub

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)

Bel

chio

r, H

AO

scila

ções

teta

no

hipo

cam

po d

o ra

to d

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te

tare

fa d

e to

mad

a de

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isão

esp

acia

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entro

de

Bio

ciên

cias

, Uni

vers

idad

e Fe

dera

l do

Rio

Gra

nde

do N

orte

, Nat

alC

ogni

ção

Mam

mal

ia, M

urid

ae, r

ato

bran

co

(Rat

tus n

orve

gicu

s), l

inha

gem

w

ista

r

Cam

pos,

MC

G

Varia

ção

mor

foqu

ímic

a e d

ivisã

o de

trab

alho

da

subc

asta

de o

perá

rias n

a for

mig

a tec

elã

Cam

pono

tus t

exto

r, Fo

rel,

1899

(Hym

enop

tera

: Fo

rmic

idae

)

Facu

ldad

e de

Filo

sofia

, Ciê

ncia

s e L

etra

s, U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, Rib

eirã

o Pr

eto

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

lIn

sect

a, F

orm

icid

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iga

tece

lã (C

ampo

notu

s tex

tor)

Car

los,

AA

Sem

ioqu

ímic

os e

com

unic

ação

sono

ra

em fo

rmig

as c

orta

deira

s (H

ymen

opte

ra:

Form

icid

ae)

Inst

ituto

de

Bio

ciên

cias

, Uni

vers

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e Es

tadu

al P

aulis

ta “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”,

Rio

Cla

roC

omun

icaç

ãoIn

sect

a, F

orm

icid

ae, f

orm

iga

corta

deira

(Atta

e A

crom

ymex

)

Car

rijo,

TF

Estu

do d

a te

rmito

faun

a (I

nsec

ta, I

sopt

era)

da

regi

ão d

o al

to R

io M

adei

ra, R

ondô

nia

Dep

arta

men

to d

e B

iolo

gia,

Fac

ulda

de d

e Fi

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fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

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e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

Inse

cta,

Api

dae,

Gae

soch

ira

obsc

ura;

Ter

miti

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cup

im

(Ang

ular

iterm

es c

onin

asus

, n.

sp.)

(Ano

plot

erm

es b

anks

i) (C

yran

oter

mes

kar

ipun

a, n

. sp.

)

Cas

elli,

CB

Com

porta

men

to te

rrito

rial d

e C

allic

ebus

ni

grifr

ons S

pix,

182

3 (P

ithec

iidae

): in

fluên

cia

da d

ispo

nibi

lidad

e de

frut

os e

po

ssív

eis f

unçõ

es d

as v

ocal

izaç

ões d

e lo

ngo

alca

nce

Inst

ituto

de

Bio

logi

a, U

nive

rsid

ade

Esta

dual

de

Cam

pina

s, C

ampi

nas

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

lM

amm

alia

, Pith

eciid

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iti sa

(Cal

liceb

us n

igri

frons

)

Cas

tro, F

NPe

rcep

ção

do m

erca

do ro

mân

tico

e in

fluên

cia

do c

onte

xto

nas p

refe

rênc

ias r

omân

ticas

en

tre u

nive

rsitá

rios

Cen

tro d

e B

ioci

ênci

as, U

nive

rsid

ade

Fede

ral

do R

io G

rand

e do

Nor

te, N

atal

Psic

olog

ia E

volu

tiva

Mam

mal

ia, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Con

tinua

Elisabeth Spinelli de Oliveira & Leandro Magrini

34

Cha

varr

ía, L

EPSo

bre

a pr

oduç

ão e

sele

ção

de ra

inha

s em

dife

rent

es fa

ses d

o ci

clo

colo

nial

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Ep

ipon

ini (

Vesp

idae

: Pol

istin

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Facu

ldad

e de

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sofia

, Ciê

ncia

s e L

etra

s, U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, Rib

eirã

o Pr

eto

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

Inse

cta, V

espi

dae,

vesp

as

(Bra

chyg

astra

smith

ii, C

harte

gellu

s co

mm

unis,

C. g

olfit

ensis

, M

etaph

obia

milt

oni,

M. s

ervi

lis,

Polyb

ia si

lvana

, P. fl

avifr

ons,

Prot

opol

ybia

pict

eti, P

. exí

gua)

Cos

ta, P

GC

Aval

iaçã

o da

ativ

ação

da

via

HO

-CO

-G

MPc

do

locu

s coe

rule

us n

a m

odul

ação

da

ansi

edad

e e

da n

ocic

epçã

o em

rato

s

Dep

arta

men

to d

e Ps

icol

ogia

, Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Neu

roet

olog

iaM

amm

alia

, Mur

idae

, rat

o br

anco

(R

attu

s nor

vegi

cus)

, lin

hage

m

wis

tar

Cru

z, A

MM

otiv

ação

e a

nsie

dade

em

fêm

eas:

asp

ecto

s fa

rmac

ológ

icos

e re

prod

utiv

os

Facu

ldad

e de

Med

icin

a Ve

terin

ária

e

Zoot

ecni

a, U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, São

Pa

ulo

Neu

roet

olog

iaM

amm

alia

, Mur

idae

, rat

o br

anco

(R

attu

s nor

vegi

cus)

, lin

hage

m

wis

tar

Cut

rim, F

HR

Padr

ão c

ompo

rtam

enta

l e u

so d

e fe

rram

enta

s em

mac

acos

-pre

go (S

apaj

us li

bidi

nosu

s)

resi

dent

es e

m m

angu

ezal

Labo

rató

rio d

e Et

olog

ia C

ogni

tiva,

Inst

ituto

de

Psi

colo

gia,

Uni

vers

idad

e de

São

Pau

lo,

São

Paul

oC

ogni

ção

Mam

mal

ia, C

ebid

ae, m

acac

o pr

ego

(Sap

ajus

libi

dino

sus)

da C

osta

, AN

Efei

tos d

ireto

s e in

dire

tos d

as fo

rmig

as

corta

deira

s (At

ta) s

obre

a d

inâm

ica

da

vege

taçã

o em

um

a sa

vana

Neo

tropi

cal

Dep

arta

men

to d

e C

iênc

ias B

ioló

gica

s, In

stitu

to d

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iolo

gia,

Uni

vers

idad

e Fe

dera

l de

Ube

rlând

ia, U

berlâ

ndia

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

lIn

sect

a, F

orm

icid

ae, f

orm

iga

corta

deira

(Atta

)

Dah

as, L

JSIn

vest

igan

do a

form

ação

de

clas

ses

func

iona

is e

m c

ães e

rato

s

*Núc

leo

de T

eoria

e P

esqu

isa

do

Com

porta

men

to, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

o Pa

Teor

ia

Com

porta

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tal

Mam

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anid

ae, M

urid

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cão

(Can

is fa

mili

aris

), ra

to

bran

co (R

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s nor

vegi

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, lin

hage

m w

ista

r

da S

ilva,

CEP

Inte

raçã

o en

tre p

lant

as p

rodu

tora

s de

óleo

flo

ral e

abe

lhas

col

etor

as d

e ól

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oral

(A

pida

e, H

ymen

opte

ra)

Dep

arta

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e Bi

olog

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acul

dade

de

Filo

sofia

, Ciê

ncia

s e L

etra

s, U

nive

rsid

ade

de

São

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o, R

ibei

rão

Pret

oEt

olog

ia A

plic

ada

ND

In

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a, A

pida

e, a

belh

a

da S

ilva,

CM

Ada

ptaç

ões c

ompo

rtam

enta

is d

e M

elip

ona

subn

itida

(Api

dae,

Mel

ipon

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às c

ondi

ções

am

bien

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do

sem

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o br

asile

iro

Dep

arta

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e B

iolo

gia,

Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

lIn

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a, A

pida

e, ja

ndai

ra

(Mel

ipon

a su

bniti

da)

da S

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EB

PEf

eito

do

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uris

mo

sobr

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com

porta

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to

de p

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s em

riac

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bece

ira

Inst

ituto

de

Bio

ciên

cias

, Let

ras e

Ciê

ncia

s Ex

atas

, Dep

arta

men

to d

e Zo

olog

ia e

B

otân

ica,

Lab

orat

ório

de

Com

porta

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to

Ani

mal

, Uni

vers

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e Es

tadu

al P

aulis

ta

“Júl

io d

e M

esqu

ita F

ilho”

, São

José

do

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Pr

eto

Etol

ogia

Apl

icad

aA

ctin

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rygi

i, C

ichl

idae

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cund

á (C

reni

cich

la le

pido

ta);

+ (v

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outra

s fam

ílias

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spéc

ies)

da S

ilva,

GA

Prev

alên

cia d

a dep

ress

ão p

ós-p

arto

em

paíse

s des

envo

lvid

os e

em d

esen

volv

imen

to:

cont

ribui

ções

met

odol

ógic

as d

e um

a met

anál

ise

Labo

rató

rio d

e Ps

icoe

tolo

gia

e Et

olog

ia

Hum

ana,

Inst

ituto

de

Psic

olog

ia,

Uni

vers

idad

e de

São

Pau

lo, S

ão P

aulo

Out

raM

amm

alia

, Hom

inid

ae, h

uman

o (H

omo

sapi

ens)

Tabe

la 4

. (co

ntin

uaçã

o)

Con

tinua

Etologia no Brasil (I): Teses de Doutorado de 2010 a 2014

35

Tabe

la 4

. (co

ntin

uaçã

o)

da S

ilva,

ISA

exp

eriê

ncia

mat

erna

l, m

emór

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spac

ial e

ne

urog

ênes

e hi

poca

mpa

l adu

lta e

m ra

tas

Labo

rató

rio d

e N

euro

ciên

cia

e C

ompo

rtam

ento

, Ins

titut

o de

Bio

ciên

cias

, U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, São

Pau

loC

ogni

ção

Mam

mal

ia, M

urid

ae, r

ato

bran

co

(Rat

tus n

orve

gicu

s), l

inha

gem

w

ista

r

da S

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RC

Con

solid

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do

tem

po n

a m

emór

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ngo

praz

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tore

s fac

ilita

dore

s e in

terf

eren

tes

Dep

arta

men

to d

e Ps

icol

ogia

, Fac

ulda

de d

e Fi

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fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Cog

niçã

oM

amm

alia

, Mur

idae

, rat

o br

anco

(R

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s nor

vegi

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, lin

hage

m

wis

tar

de F

reita

s, JN

SN

euro

ecol

ogia

na

orde

m R

oden

tia: a

spec

tos

da c

ogni

ção

espa

cial

em

rato

s-de

-esp

inho

e a

ev

oluç

ão d

a en

cefa

lizaç

ão

**In

stitu

to d

e Ps

icol

ogia

Uni

vers

idad

e de

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ulo,

São

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lo

Neu

roet

olog

ia

Mam

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chim

yida

e, ra

tos

de e

spin

ho (C

lyom

ys b

isho

pi,

Trin

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iher

ingi

den

egri

tus)

, ra

bo d

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cho

(T. y

onen

agae

)

de L

ima,

RR

MC

arac

teriz

ação

func

iona

l e h

odol

ógic

a do

cleo

pré

-gen

icul

ado

do tá

lam

o do

sagu

i (C

allit

hrix

jacc

hus)

Cen

tro d

e B

ioci

ênci

as, U

nive

rsid

ade

Fede

ral

do R

io G

rand

e do

Nor

te, N

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Neu

roet

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iaM

amm

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, Cal

litric

hida

e, sa

gui

(Cal

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ix ja

cchu

s)

de M

eire

lles,

AC

P

Ecol

ogia

pop

ulac

iona

l e c

ompo

rtam

ento

do

boto

-cin

za, S

otal

ia g

uian

ensi

s (va

n B

énéd

en,

1864

), na

ens

eada

do

Muc

urip

e, F

orta

leza

, Es

tado

do

Cea

Inst

ituto

de

Ciê

ncia

s do

Mar

, Uni

vers

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dera

l do

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rá, F

orta

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Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

lM

amm

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, Del

phin

idae

, bot

o ci

nza

(Sot

alia

gui

anen

sis)

de M

oura

, GB

Voca

lizaç

ão d

e su

ínos

em

gru

po so

b di

fere

ntes

con

diçõ

es té

rmic

as

Esco

la S

uper

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e Agr

icul

tura

“Lu

iz d

e Q

ueiro

z”, U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, Pi

raci

caba

Com

unic

ação

Mam

mal

ia, S

uida

e, p

orco

(Sus

sc

rofa

dom

estic

us)

de O

livei

ra, D

Pote

ncia

is e

feito

s da

estim

ulaç

ão tá

til n

o co

mpo

rtam

ento

e d

esen

volv

imen

to d

e co

rdei

ros e

leitõ

es

#Fac

ulda

de d

e C

iênc

ias A

grár

ias e

Ve

terin

ária

s, U

nive

rsid

ade

Esta

dual

Pau

lista

“J

úlio

de

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quita

Filh

o”, J

abot

icab

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Etol

ogia

Apl

icad

a Be

m E

star

Ani

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M

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, Bov

idae

, Sui

dae

de O

livei

ra, O

AL

Forr

agei

o de

ves

pas e

nxam

eado

ras

neot

ropi

cais

(Ves

pida

e, E

pipo

nini

)

Inst

ituto

de

Bio

ciên

cias

, Uni

vers

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e Es

tadu

al P

aulis

ta “

Júlio

de

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Filh

o”,

São

José

do

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Pre

to

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

ND

In

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a, V

espi

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ves

pas

neot

ropi

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de S

ousa

, BM

Ass

imet

ria c

ereb

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unci

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e su

a re

laçã

o co

m a

exc

entri

cida

de n

o ca

mpo

vis

ual n

os

tam

anho

s per

cebi

dos e

m fu

ndos

sem

e c

om

grad

ient

e de

text

ura

Dep

arta

men

to d

e Ps

icol

ogia

, Fac

ulda

de d

e Fi

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fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Neu

roet

olog

iaM

amm

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, Hom

inid

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uman

o (H

omo

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de S

ouza

, DG

Plan

tas e

inse

tos g

alha

dore

s: e

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s as

cend

ente

s det

erm

inan

do p

adrõ

es n

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mbl

eias

de

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tos e

m d

ifere

ntes

esc

alas

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paci

ais

##C

entro

de

Ciê

ncia

s Bio

lógi

cas,

Uni

vers

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e Fe

dera

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Pern

ambu

co, R

ecife

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

lN

D

Inse

cta

Dia

s, A

Com

petiç

ão p

or es

paço

acús

tico:

adap

taçõe

s de

cant

os d

e ave

s em

um

a zon

a de a

lta

biod

iver

sidad

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Bras

il Ce

ntra

l

Labo

rató

rio d

e C

ompo

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Ani

mal

, U

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rsid

ade

de B

rasí

lia, B

rasí

liaEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

ND

Av

es

Con

tinua

Elisabeth Spinelli de Oliveira & Leandro Magrini

36

Di B

onifá

cio,

MA

Aná

lise

das v

aria

ções

de

esta

dos d

e ân

imo

e do

des

empe

nho

de a

tleta

s de V

olei

bol d

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to re

ndim

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dur

ante

um

a co

mpe

tição

in

tern

acio

nal

Dep

arta

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to d

e Ps

icol

ogia

, Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Out

raM

amm

alia

, Hom

inid

ae, h

uman

o (H

omo

sapi

ens)

dos S

anto

s, B

RVa

lidaç

ão fa

rmac

olog

ia d

a es

quiv

a in

ibitó

ria

para

o D

anio

reri

o

Núc

leo

de T

eoria

e P

esqu

isa

do

com

porta

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to, U

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rsid

ade

Fede

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rá, B

elém

Out

raA

ctin

opte

rygi

i, C

yprin

idae

, pa

ulis

tinha

(Dan

io re

rio)

dos S

anto

s, D

B

Com

porta

men

to d

o ca

mar

ão d

e ág

ua d

oce

Mac

robr

achi

um ro

senb

ergi

i (D

e M

an, 1

879)

em

cul

tivos

mis

tos e

mon

osex

o (m

acho

s, fê

mea

s)

Labo

rató

rio d

e Es

tudo

s do

Com

porta

men

to

do C

amar

ão, C

entro

de

Bio

ciên

cias

, D

epar

tam

ento

de

Fisi

olog

ia, U

nive

rsid

ade

Fede

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o R

io G

rand

e do

Nor

te, N

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Etol

ogia

Apl

icad

aM

alac

rost

aca,

Pal

aem

onid

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cam

arão

da

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ásia

(M

acro

brac

hium

rose

nber

gii)

Enge

lber

th, R

CG

J

Efei

tos d

a se

nesc

ênci

a no

núc

leo

supr

aqui

asm

átic

o do

sagu

i (C

allit

hrix

ja

cchu

s): p

last

icid

ade

mor

foló

gica

e

neur

oquí

mic

a

Cen

tro d

e B

ioci

ênci

as, U

nive

rsid

ade

Fede

ral

do R

io G

rand

e do

Nor

te, N

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Neu

roet

olog

iaM

amm

alia

, Cal

litric

hida

e, sa

gui

(Cal

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ix ja

cchu

s)

Ferr

eira

, JH

BP

Sist

ema

inte

grad

o de

alo

caçã

o de

esf

orço

s:

tom

ada

de d

ecis

ão fr

ente

à in

stab

ilida

de

ambi

enta

l e si

nais

repr

odut

ivos

Labo

rató

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e Ps

icoe

tolo

gia

e Et

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ia

Hum

ana,

Dep

arta

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e Ps

icol

ogia

Ex

perim

enta

l, In

stitu

to d

e Ps

icol

ogia

, U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, São

Pau

lo

Psic

olog

ia E

volu

tiva

Mam

mal

ia, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Ferr

eira

, LB

Dis

tribu

ição

e d

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cam

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alti

tudi

nais

de

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na

Mat

a Atlâ

ntic

a, ê

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e em

bei

ja-

flore

s

Inst

ituto

de

Bio

logi

a, U

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ade

do E

stad

o do

Rio

de

Jane

iro, R

io d

e Ja

neiro

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

ND

Av

es (3

80 e

spéc

ies)

, 95

espé

cies

em

rese

rvas

da

Mat

a Atlâ

ntic

a in

clui

ndo

10 e

spéc

ies d

e Tr

ochi

lidae

, bei

ja-fl

ores

Fons

eca,

FSA

Ecol

ogia

quí

mic

a de

per

ceve

jos d

a fa

míli

a e

oxirr

edut

ases

de

Baci

llus s

afen

sis i

sola

do d

o pe

tróle

o

Inst

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de

Quí

mic

a, U

nive

rsid

ade

Esta

dual

de

Cam

pina

s, C

ampi

nas,

São

Paul

oEc

olog

ia

Com

porta

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tal

Inse

cta,

Phl

oeid

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erce

vejo

(P

hloe

opha

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ngiro

stri

s e

Phlo

ea su

bqua

drat

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Forli

m, C

G

Estu

do d

a el

etro

com

unic

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em

Gym

notu

s ca

rapo

e G

nath

otho

nem

us p

eter

sii l

ivre

s por

te

mpo

s lon

gos m

edia

nte

prot

ocol

os re

alis

tas

de e

stim

ulaç

ão

***I

nstit

uto

de F

ísic

a, U

nive

rsid

ade

de S

ão

Paul

o, S

ão P

aulo

Com

unic

ação

Act

inop

tery

gii,

Gym

notid

ae,

peix

e el

étric

o, sa

rapó

(Gym

notu

s ca

rapo

) e M

orm

yrid

ae

(Gna

thot

hone

mus

pet

ersi

i)

Frei

tas,

RPA

Inte

raçõ

es fí

sica

s e p

sico

ssoc

iais

em

m

ulhe

res c

om fi

brom

ialg

iaC

entro

de

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ciên

cias

, Uni

vers

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e Fe

dera

l do

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Gra

nde

do N

orte

, Nat

alO

utra

Mam

mal

ia, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

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Gar

cia,

RB

Mem

ória

de

traba

lho

visu

oesp

acia

l em

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ulto

s e c

rianç

as c

om d

ificu

ldad

es d

e ap

rend

izag

em

Dep

arta

men

to d

e Ps

icol

ogia

, Fac

ulda

de d

e Fi

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fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Cog

niçã

oM

amm

alia

, Hom

inid

ae, h

uman

o (H

omo

sapi

ens)

Tabe

la 4

. (co

ntin

uaçã

o)

Con

tinua

Etologia no Brasil (I): Teses de Doutorado de 2010 a 2014

37

God

oy, J

PMC

A c

onju

nção

da

info

rmaç

ão v

isua

l e v

erba

l na

mem

ória

de

traba

lho

dem

anda

mai

s at

ençã

o qu

ando

os e

stím

ulos

são

com

plex

os

Dep

arta

men

to d

e Ps

icol

ogia

, Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Cog

niçã

oM

amm

alia

, Hom

inid

ae, h

uman

o (H

omo

sapi

ens)

Gom

es, B

Influ

ênci

a do

s cic

los a

mbi

enta

is a

biót

icos

so

bre

o co

mpo

rtam

ento

de

forr

agei

o em

ve

spas

soci

ais (

Vesp

idae

, Pol

istin

ae) n

a A

maz

ônia

oci

dent

al, R

ondô

nia,

Bra

sil

Dep

arta

men

to d

e B

iolo

gia,

Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

lN

D

Inse

cta,

Ves

pida

e, v

espa

s soc

iais

Gom

es, M

L

Aná

lises

com

porta

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tais

e g

enét

icas

em

tuca

nos-

toco

(Ram

phas

tos t

oco)

: co

ntrib

uiçõ

es à

con

serv

ação

bio

lógi

ca d

a es

péci

e

Inst

ituto

de

Bio

ciên

cias

, Uni

vers

idad

e Es

tadu

al P

aulis

ta “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”,

Bot

ucat

u

Etol

ogia

Apl

icad

a C

onse

rvaç

ão

Aves

, Ram

phas

tidae

, tuc

ano

toco

, tuc

anaç

u (R

amph

asto

s to

co)

Gon

çalv

es, B

SBEs

tudo

da

orga

niza

ção

func

iona

l do

sist

ema

circ

adia

no p

or m

eio

de fe

rram

enta

s co

mpu

taci

onai

s e m

atem

átic

as

Cen

tro d

e B

ioci

ênci

as, U

nive

rsid

ade

Fede

ral

do R

io G

rand

e do

Nor

te, N

atal

Out

ra

Gon

zále

z, S

JEs

traté

gias

de

uso

de se

men

tes c

omo

recu

rso

alim

enta

r em

Cha

lcid

oide

a (H

ymen

opte

ra)

Dep

arta

men

to d

e B

iolo

gia,

Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

lN

D

Inse

cta,

Ves

pida

e

Gre

gorio

, PLF

Apr

endi

zage

m e

mem

ória

em

Ana

stre

pha

frat

ercu

lus (

Wie

dem

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(Dip

tera

: Te

phrit

idae

) e G

raph

olita

mol

esta

(Bus

ck)

(Lep

idop

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: Tor

trici

dae)

****

Facu

ldad

e de

Agr

onom

ia, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

o R

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rand

e do

Sul

, Por

to A

legr

eC

ogni

ção

Inse

cta,

Tep

hriti

dae,

mos

ca d

as

frut

as su

l am

eric

ana

(Ana

stre

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frat

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lus)

; Tor

itric

idae

, tra

ça

(Gra

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ita m

oles

ta)

Kar

kow,

AR

M

Efei

tos d

a m

anip

ulaç

ão n

eona

tal s

obre

co

mpo

rtam

ento

s soc

iais

e a

exp

ress

ão d

e re

cept

ores

de

ocito

cina

em

rato

s neo

nato

s e

juve

nis

Inst

ituto

de

Ciê

ncia

s Bás

icas

da

Saúd

e,

Dep

arta

men

to d

e Fi

siol

ogia

, Uni

vers

idad

e Fe

dera

l do

Rio

Gra

nde

do S

ul, P

orto

Ale

gre

Neu

roet

olog

iaM

amm

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, Mur

idae

, rat

o br

anco

(R

attu

s nor

vegi

cus)

, lin

hage

m

wis

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Koi

ke, B

DV

Aval

iaçã

o co

mpo

rtam

enta

l e n

euro

quím

ica

de ra

tos s

ob d

essi

ncro

niza

ção

forç

ada:

po

ssív

eis i

mpl

icaç

ões p

ara

um m

odel

o de

os

cila

ções

do

hum

or

§Cen

tro d

e B

ioci

ênci

as, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

o R

io G

rand

e do

Nor

te, N

atal

Neu

roet

olog

iaM

amm

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, Mur

idae

, rat

o br

anco

(R

attu

s nor

vegi

cus)

, lin

hage

m

wis

tar

Laus

, MFL

Influ

ênci

a do

pad

rão

de b

elez

a ve

icul

ado

pela

míd

ia n

a sa

tisfa

ção

corp

oral

e e

scol

ha

alim

enta

r de

adul

tos

Dep

arta

men

to d

e Ps

icol

ogia

, Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Psic

olog

ia E

volu

tiva

Mam

mal

ia, H

omin

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, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Lecc

i, LS

Varia

ções

nos

per

fis d

e hi

droc

arbo

neto

s cu

ticul

ares

ass

ocia

das a

o po

lietis

mo

etár

io e

m P

olyb

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aulis

ta (H

ymen

opte

ra:

Vesp

idae

)

Dep

arta

men

to d

e B

iolo

gia,

Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

lIn

sect

a, V

espi

dae,

ves

pa (P

olyb

ia

paul

ista

)

Tabe

la 4

. (co

ntin

uaçã

o)

Con

tinua

Elisabeth Spinelli de Oliveira & Leandro Magrini

38

Leite

, JR

Bio

logi

a re

prod

utiv

a e

etol

ogia

de

Gra

mm

a br

asili

ensi

s Saz

ima,

Gas

parin

i & M

oura

, 19

98

§§C

entro

de

Ciê

ncia

s Hum

anas

e N

atur

ais,

Uni

vers

idad

e Fe

dera

l do

Espí

rito

Sant

o,

Vitó

ria

Etol

ogia

Apl

icad

a C

onse

rvaç

ãoA

ctin

opte

rigii,

Gra

mm

atid

ae,

gram

a (G

ram

ma

bras

ilien

sis)

Libe

rato

, JL

Estu

do n

a ne

uroa

tivid

ade

da P

araw

ixin

a10,

um

com

post

o is

olad

o da

peç

onha

da

aran

ha

Para

wix

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istr

iata

(Ara

neae

: Ara

neid

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em ra

tos W

ista

r sub

met

idos

ao

stat

us

epile

ptic

us in

duzi

do p

or p

iloca

rpin

a

§§§D

epar

tam

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de

Psic

olog

ia, F

acul

dade

de

Filo

sofia

, Ciê

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s e L

etra

s, U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, Rib

eirã

o Pr

eto

Neu

roet

olog

iaA

rach

nida

, Ara

neid

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ranh

a de

teia

, ñan

duti

(Par

awix

ia

bist

riat

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Lond

oño,

JMR

Inse

tos,

mel

ipon

icul

tura

e d

iver

sida

de

bioc

ultu

ral

Dep

arta

men

to d

e B

iolo

gia,

Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

lN

D

Inse

cta,

Api

dae,

abe

lhas

soci

ais

Mag

rini,

L

Cara

cter

izaç

ão ac

ústic

a e p

adrã

o de

evol

ução

do

cant

o de

anún

cio

em p

erer

ecas

neo

tropi

cais

do cl

ado

Scin

ax (H

ylid

ae):

impl

icaç

ões

taxo

nôm

icas

, sist

emát

icas

e m

acro

-evo

lutiv

as

Dep

arta

men

to d

e B

iolo

gia,

Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Com

unic

ação

Am

phib

ia, H

ylid

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erer

ecas

ne

otro

pica

is (S

cina

x)

Man

ica,

LT

Sele

ção

sexu

al, c

arac

terís

ticas

sexu

ais

mul

timod

ais e

cóp

ulas

ext

ra-p

ar e

m ti

zius

(V

olat

inia

jaca

rina

, Ave

s: E

mbe

rizid

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Labo

rató

rio d

e C

ompo

rtam

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Ani

mal

, U

nive

rsid

ade

de B

rasí

lia, B

rasí

liaEc

olog

ia

Com

porta

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tal

Aves

, Em

beriz

idae

, tiz

iu

(Vol

atin

ia ja

cari

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Mar

ques

, TS

Áre

a de

vid

a, p

adrã

o de

mov

imen

taçã

o e

uso

do e

spaç

o do

jaca

ré-d

e-pa

po-a

mar

elo

Esco

la S

uper

ior d

e Agr

icul

tura

“Lu

iz d

e Q

ueiro

z”, U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, Pi

raci

caba

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

“Rep

tilia

”, A

lliga

torid

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acar

é de

pap

o am

arel

o (C

aim

an

latir

ostr

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Mar

tins,

CB

C

Sem

ioqu

ímic

os e

nvol

vido

s nas

inte

raçõ

es

intra

e in

tere

spec

ífica

s de

Ory

zoph

agus

or

yzae

(Lim

a, 1

936)

(Col

eopt

era:

C

urcu

lioni

dae)

e T

haum

asto

cori

s per

egri

nus

Car

pint

ero

& D

ella

pé, 2

006

(Het

erop

tera

: Th

aum

asto

corid

ae)

Labo

rató

rio d

e Se

mio

quím

icos

Dep

arta

men

to

de Q

uím

ica,

Uni

vers

idad

e Fe

dera

l do

Para

ná,

Cur

itiba

Com

unic

ação

Inse

cta,

Cur

culio

nida

e,

gorg

ulho

aqu

átic

o do

arr

oz

(Ory

zoph

agus

ory

zae)

e

Inse

cta,

Tha

umas

toco

ridae

, pe

rcev

ejo

“the

bro

nze

bug”

(T

haum

asto

cori

s per

egri

nus)

Med

eiro

s, B

BL

Bem

-est

ar e

des

empe

nho

de su

ínos

cria

dos

em si

stem

a “w

ean

to fi

nish

Facu

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e de

Eng

enha

ria A

gríc

ola,

U

nive

rsid

ade

Esta

dual

de

Cam

pina

s, C

ampi

nas

Etol

ogia

Apl

icad

a Be

m E

star

Ani

mal

M

amm

alia

, Sui

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suín

o (S

us

scro

fa d

omes

ticus

)

Mor

elli-

de-

And

rade

, R

Prod

ução

em

gra

nde

esca

la d

o pa

rasi

toid

e D

iach

asm

imor

pha

long

icau

data

(H

ymen

opte

ra: B

raco

nida

e) e

m la

rvas

ho

sped

eira

s de

Anas

treph

a fr

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culu

s e

Cer

atiti

s cap

itata

(Dip

tera

: Tep

hriti

dae)

lin

hage

m m

utan

te ts

l-Vie

na 8

Esco

la S

uper

ior d

e Agr

icul

tura

Lui

z de

Q

ueiro

z, U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, Pi

raci

caba

Com

unic

ação

Inse

cta,

Bra

coni

dae,

ves

pa

para

sitó

ide

(Dia

chas

mim

orph

a lo

ngic

auda

ta);

Inse

cta,

Te

phrit

idae

, mos

ca d

as fr

utas

su

l am

eric

ana

(Ana

stre

pha

frat

ercu

lus)

, mos

ca d

as fr

utas

do

med

iterr

âneo

(Cer

atiti

s cap

itata

)

Tabe

la 4

. (co

ntin

uaçã

o)

Con

tinua

Etologia no Brasil (I): Teses de Doutorado de 2010 a 2014

39

Mor

esco

, RM

Pigm

enta

ção

test

icul

ar e

cic

lo re

prod

utiv

o an

ual d

e Ph

ysal

aem

us c

uvie

ri F

itzin

ger,

1826

em

pop

ulaç

ões d

e bi

omas

dis

tinto

s

Inst

ituto

de

Bio

ciên

cias

, Uni

vers

idad

e Es

tadu

al P

aulis

ta “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”,

São

José

do

Rio

Pre

to

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

lA

mph

ibia

, Lep

toda

ctyl

idae

, (P

hysa

laem

us c

uvie

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Oliv

eira

, FG

Asp

ecto

s ana

tôm

icos

do

olho

e

neur

oquí

mic

os d

a re

tina

do m

ocó

(Ker

odon

ru

pest

ris)

Cen

tro d

e B

ioci

ênci

as, U

nive

rsid

ade

Fede

ral

do R

io G

rand

e do

Nor

te, N

atal

Neu

roet

olog

iaM

amm

alia

, Cav

iidae

, moc

ó (K

erod

on ru

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Pere

s, R

Estu

do d

a pr

esen

ça, d

a fu

nção

e d

as v

ias d

e pr

oduç

ão d

a m

elat

onin

a em

inve

rtebr

ados

§§§§

Labo

rató

rio d

e N

euro

biol

ogia

, D

epar

tam

ento

de

Fisi

olog

ia e

Bio

físic

a,

Inst

ituto

de

Ciê

ncia

s Bio

méd

icas

, U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, São

Pau

lo

Out

ra

++C

yclo

coel

a, B

olin

opsi

dae,

ct

enóf

oro

(Bol

inop

sis v

ítrea

); H

ydro

zoa,

Olin

diid

ae,

hidr

omed

usa

(Olin

dias

sa

mba

quie

nsis

); A

ntho

zoa,

Ed

war

dsiid

ae, a

nem

ona

do

mar

(Nem

atos

tella

vec

tens

is);

Scyp

hozo

a, L

ychn

orhi

zida

e,

água

viv

a (L

ychn

orhi

za lu

cern

a);

Poly

chae

ta, S

abel

larii

dae,

po

lique

ta (P

hrag

mat

opom

a ca

udat

a); A

ster

oide

a,

Echi

nast

erid

ae, e

stre

la d

o m

ar

(Ech

inas

ter b

rasi

liens

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Pom

ari,

AF

Car

acte

rístic

as b

ioló

gica

s de

Tele

nom

us

rem

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ixon

em

ovo

s de

Cor

cyra

ce

phal

onic

a (S

tain

ton)

e S

podo

pter

a fr

ugip

erda

(J. E

. Sm

ith):

base

s par

a o

dese

nvol

vim

ento

de

prog

ram

as d

e co

ntro

le

biol

ógic

o ap

licad

o pa

ra a

s cul

tura

s da

soja

e

milh

o

Dep

arta

men

to d

e B

iolo

gia,

Fac

ulda

de d

e Fi

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fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Etol

ogia

Apl

icad

a

Inse

cta,

Pla

tyga

strid

ae, v

espi

nha

(Tel

enom

us re

mus

Nix

on);

Noc

tuid

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agar

ta m

ilita

r, la

garta

de

cartu

cho

(Spo

dopt

era

frug

iper

da);

Pyra

lidae

, tra

ça

(Cor

cyra

cep

halo

nica

)

Prad

o, A

BA

rela

ção

entre

com

pree

nsão

em

cria

nças

de

3 a

nos e

o d

iscu

rso

de m

ães c

om o

u se

m

depr

essã

o

Labo

rató

rio d

e Ps

icoe

tolo

gia

e Et

olog

ia

Hum

ana,

Dep

arta

men

to d

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icol

ogia

Ex

perim

enta

l, In

stitu

to d

e Ps

icol

ogia

, U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, São

Pau

lo

Psic

olog

ia E

volu

tiva

Mam

mal

ia, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Sam

paio

, DT

A c

aça

ilega

l de

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ais s

ilves

tres n

a M

ata

Atlâ

ntic

a, b

aixa

da li

torâ

nea

do e

stad

o de

R

io d

e Ja

neiro

: efic

iênc

ia d

e pr

oteç

ão d

e R

eser

vas B

ioló

gica

s e tr

iang

ulaç

ão d

o pe

rfil

da c

aça

Uni

vers

idad

e Es

tadu

al d

o N

orte

Flu

min

ense

D

arcy

Rib

eiro

, Cam

pos d

e G

oyat

acas

esEt

olog

ia A

plic

ada

Con

serv

ação

NI

Tabe

la 4

. (co

ntin

uaçã

o)

Con

tinua

Elisabeth Spinelli de Oliveira & Leandro Magrini

40

Sant

’Ann

a, A

CM

étod

os p

ara

aval

iaçã

o do

tem

pera

men

to d

e bo

vino

s: e

stim

ação

de

parâ

met

ros g

enét

icos

e

rela

ções

com

o d

esem

penh

o

Dep

arta

men

to d

e Zo

otec

nia,

Fac

ulda

de

de C

iênc

ias A

grár

ias e

Vet

erin

ária

s, D

epar

tam

ento

de

Zoot

ecni

a, U

nive

rsid

ade

Esta

dual

Pau

lista

“Jú

lio d

e M

esqu

ita F

ilho”

, Ja

botic

abal

Etol

ogia

Apl

icad

aM

amm

alia

, Bov

idae

, gad

o bo

vino

Sava

lli, C

Com

unic

ação

refe

renc

ial e

inte

ncio

nal n

o cã

o do

més

tico

(Can

is lu

pus f

amili

aris

) Fu

nctio

nal r

efer

entia

l and

inte

ntio

nal

com

mun

icat

ion

in d

ogs (

Can

is fa

mili

aris

)

Inst

ituto

de

Psic

olog

ia, U

nive

rsid

ade

de S

ão

Paul

o, S

ão P

aulo

Cog

niçã

oM

amm

alia

, Can

idae

, cão

do

més

tico

(Can

is lu

pus

fam

iliar

is)

Silv

a, F

RF

Efei

tos d

os e

ster

oide

s ana

bólic

os

andr

ogên

icos

sobr

e a

mem

ória

de

rato

sC

entro

de

Bio

ciên

cias

, Uni

vers

idad

e Fe

dera

l do

Rio

Gra

nde

do N

orte

, Nat

alC

ogni

ção

Mam

mal

ia, M

urid

ae, r

ato

bran

co

(Rat

tus n

orve

gicu

s), l

inha

gem

w

ista

r

Silv

a, R

AB

ioac

ústic

a e

filog

enia

de

três g

rupo

s de

Phys

alae

mus

Fitz

inge

r (18

26) (

Anu

ra,

Lept

odac

tylid

ae)

Inst

ituto

de

Bio

ciên

cias

, Let

ras e

Ciê

ncia

s Ex

atas

, Uni

vers

idad

e Es

tadu

al P

aulis

ta “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”, S

ão Jo

sé d

o R

io P

reto

Com

unic

ação

Am

phib

ia, L

epto

dact

ylid

ae

(Phy

sala

emus

)

Silv

a, S

AM

Con

tribu

içõe

s par

a a

cons

erva

ção

de

Brad

ypus

var

iega

tus (

preg

uiça

com

um):

proc

esso

s his

tóric

os e

dem

ográ

ficos

m

olda

ndo

a di

vers

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e nu

clea

r

Inst

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de

Bio

ciên

cias

, Uni

vers

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e de

São

Pa

ulo,

São

Pau

loEt

olog

ia A

plic

ada

Con

serv

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Mam

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ia, B

rady

podi

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pr

egui

ça c

omum

(Bra

dypu

s va

rieg

atus

)

Soar

es, R

O

Efei

tos d

a de

snut

rição

pro

teic

a pó

s-na

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no fu

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nam

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do

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hip

otál

amo-

hipó

fise-

adre

nal e

m ra

tos s

ubm

etid

os a

o en

rique

cim

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am

bien

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Dep

arta

men

to d

e Ps

icol

ogia

, Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Cog

niçã

oM

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, Mur

idae

, rat

o br

anco

(R

attu

s nor

vegi

cus)

, lin

hage

m

wis

tar

Sobc

zak,

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Estu

dos b

ioló

gico

s e e

coló

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s da

inte

raçã

o en

tre N

ephi

la c

lavi

pes (

Ara

neae

, Nep

hilid

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e o

para

sitó

ide

Hym

enoe

pim

ecis

bic

olor

(H

ymen

opte

ra, I

chne

umon

idae

, Pim

plin

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Dep

arta

men

to d

e Ec

olog

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Bio

logi

a Ev

olut

iva,

Uni

vers

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dera

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São

Car

los,

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Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

Ara

chni

da, N

ephi

lidae

(Nep

hila

cl

avip

es);

Inse

cta,

Ichn

eum

onid

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(Hym

enoe

pim

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bico

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Sold

i, R

R

Sínt

ese

tota

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fero

môn

ios s

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is d

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thia

pic

ta (H

eter

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orei

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e

de P

alla

ntia

mac

unai

ma

(Het

erop

tera

: Pe

ntat

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Ciê

ncia

s Exa

tas,

Dep

arta

men

to d

e Q

uím

ica,

U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

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raná

, Cur

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Com

unic

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Inse

cta,

Cor

eida

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erce

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do

tom

ate

(Pht

hia

pict

a)

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erce

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(P

alla

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unai

ma)

Stöb

aus,

LCD

esen

volv

imen

to p

ross

ocia

l em

cria

nças

de

três a

nos d

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ade:

rela

ções

do

cont

exto

sóci

o af

etiv

o de

cria

ção

e da

dep

ress

ão m

ater

Labo

rató

rio d

e Ps

icoe

tolo

gia

e Et

olog

ia

Hum

ana,

Inst

ituto

de

Psic

olog

ia,

Uni

vers

idad

e de

São

Pau

lo, S

ão P

aulo

Psic

olog

ia E

volu

tiva

Mam

mal

ia, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Toku

da, M

Dis

pers

ão e

est

rutu

ra so

cial

de

mac

acos

-pr

ego

(Sap

ajus

nig

ritu

s) n

o Pa

rque

Est

adua

l C

arlo

s Bot

elho

, São

Pau

lo

Labo

rató

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olog

ia C

ogni

tiva,

Inst

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de

Psi

colo

gia,

Uni

vers

idad

e de

São

Pau

lo,

São

Paul

o

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

lM

amm

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, Ceb

idae

, mac

aco

preg

o (S

apaj

us n

igri

tus)

Tabe

la 4

. (co

ntin

uaçã

o)

Con

tinua

Etologia no Brasil (I): Teses de Doutorado de 2010 a 2014

41

Vie

ira, M

MM

Fisi

olog

ia, c

ompo

rtam

ento

e p

rodu

ção

de

leite

em

gen

ótip

os c

aprin

os so

b pa

stej

o em

m

odel

os d

e pr

oduç

ão ir

rigad

os n

o se

miá

rido

bras

ileiro

Cen

tro d

e C

iênc

ias A

grár

ias,

Dep

arta

men

to

de Z

oote

cnia

, Uni

vers

idad

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dera

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Cea

rá, F

orta

leza

Etol

ogia

Apl

icad

aM

amm

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, Bov

idae

, gad

o ca

prin

o

Vile

la, R

AEf

eito

do

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ente

térm

ico

sobr

e a

fisio

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a e

o co

mpo

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de

buba

linos

Facu

ldad

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Zoo

tecn

ia e

Eng

enha

ria d

e A

limen

tos,

Uni

vers

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e de

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Pau

lo,

Pira

ssun

unga

Etol

ogia

Apl

icad

aM

amm

alia

, Bov

idae

, gad

o bu

balin

o

Zilio

, DA

Aná

lise

do c

ompo

rtam

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e n

euro

ciên

cias

: em

bus

ca d

e um

a sí

ntes

e po

ssív

el

###L

abor

atór

io d

e Aná

lise

Bio

com

porta

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tal,

Dep

arta

men

to d

e Ps

icol

ogia

Exp

erim

enta

l, In

stitu

to d

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icol

ogia

, Uni

vers

idad

e de

São

Pau

lo, S

ão

Paul

o

Teor

ia

Com

porta

men

tal

* Bol

sista

sand

uích

e do I

nstit

uto d

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olog

ia, D

epar

tam

ento

de P

sicol

ogia

Exp

erim

enta

l, Uni

vers

idad

e de S

ão P

aulo

; **L

abor

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io de

Eco

fisio

logi

a e C

ompo

rtam

ento

, Dep

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men

to

de B

iolo

gia,

Fac

ulda

de d

e Fi

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fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

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e de

São

Pau

lo, R

ibei

rão

Pret

o, P

rogr

ama

de P

ós G

radu

ação

de

Neu

roci

ênci

a e

Com

porta

men

to d

o In

stitu

to d

e Ps

icol

ogia

, Uni

vers

idad

e de S

ão P

aulo

; ***

Dou

tora

do em

Físi

ca, U

nive

rsid

ade d

e São

Pau

lo; *

***P

rogr

ama d

e Pós

Gra

duaç

ão d

e Fito

tecn

ia; §

Bolsi

sta sa

nduí

che d

a Uni

vers

idad

e de

Was

hing

ton,

Esta

dos U

nido

s; §§

Prog

ram

a de P

ós G

radu

ação

em O

cean

ogra

fia A

mbi

enta

l; §§

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orat

ório

de N

euro

biol

ogia

e Pe

çonh

a, F

acul

dade

de F

iloso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

São

Pau

lo, R

ibei

rão

Pret

o; §

§§§P

rogr

ama

de P

ós G

radu

ação

de

Psic

obio

logi

a; L

abor

atór

io d

e Ev

oluç

ão M

arin

ha, I

nstit

uto

de B

ioci

ênci

as, U

nive

rsid

ade

de S

ão

Paul

o;#

Bolsi

sta sa

nduí

che d

a Swe

dish

Uni

vers

ity o

f Agr

icul

tura

l Sci

ence

s, Su

écia

; ##B

olsis

ta sa

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a Uni

vers

ität T

echn

ische

Kai

serla

uter

n, A

lem

anha

; ###

Bolsi

sta sa

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che

da G

eorg

ia In

stitu

te o

f Tec

hnol

ogy,

Esta

dos U

nido

s.+ C

hara

cida

e: J

upia

ba a

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hoga

ster,

Moe

nkha

usia

sanc

taefi

lom

enae

, Asty

anax

asu

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nens

is, A

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ario

nae,

Asty

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sp

., Ph

enac

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ter j

ancu

pa, O

dont

ostil

be p

equi

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x let

icia

e, S

erra

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us m

acul

atus

, Cre

nuch

idae

: Cha

raci

dium

zebr

a, H

oplia

s mal

abar

icus

, Pim

elod

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: Phe

naco

rham

dia

hoeh

nei,

Calli

chth

yida

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oras

aen

eus,

Loric

ariid

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arlo

wella

par

agua

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is, S

patu

loric

aria

evan

sii, R

inel

oric

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sp.,

Hiso

notu

s sp.

, Oto

cinc

lus b

oror

o, O

toci

nclu

s vitt

atus

, An

cistr

us p

irare

ta, A

ncist

rus

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Hyp

osto

mus

coc

hlio

don,

Hyp

osto

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sp.

, Hep

tapt

erid

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mpa

rfini

s sp

., Po

ecili

idae

: Pam

phor

icht

hys

hase

man

i, Ri

vulid

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ivul

us p

unct

atus

, Ci

chlid

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reni

cich

la le

pido

ta, C

reni

cich

la s

emifa

scia

ta, C

ichl

asom

a di

mer

us, S

ynbr

anch

idae

: Syn

bran

chus

mar

mor

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.++

Phyl

um C

teno

phor

a, P

hylu

m C

nida

ria, P

hylu

m

Ann

elid

a, P

hylu

m E

chin

oder

mat

a.

Tabe

la 4

. (co

ntin

uaçã

o)

Elisabeth Spinelli de Oliveira & Leandro Magrini

42

Tabe

la 5

. Tes

es d

e D

outo

rado

de

Etol

ogia

def

endi

das n

o B

rasi

l em

201

4, a

pres

enta

das d

e ac

ordo

com

o so

bren

ome

do a

utor

(a) (

orde

m a

lfabé

tica)

. Par

a ca

da

traba

lho

são

forn

ecid

os o

títu

lo d

a tes

e, in

stitu

ição

de fi

liaçã

o do

auto

r(a)

, sub

área

da E

tolo

gian

a qua

l o es

tudo

se en

quad

ra, e

o tá

xon

estu

dado

(cla

sse,

fam

ília,

no

me

popu

lar e

nom

e da

esp

écie

). Tá

xon

não

dete

rmin

ado

ao n

ível

esp

ecífi

co o

u ge

néric

o: N

D; t

áxon

não

iden

tifica

do: N

I; es

tudo

teór

ico:

(–).

Aut

orT

ítulo

Inst

ituiç

ãoSu

báre

aT

áxon

Bäc

htol

d, A

A c

omun

idad

e de

lice

nide

os d

e um

a ár

ea d

e C

erra

do: e

spec

ifici

dade

de

diet

a,

inte

raçõ

es e

coló

gica

s e se

leçã

o de

pla

ntas

ho

sped

eira

s

*Dep

arta

men

to d

e B

iolo

gia,

Fac

ulda

de d

e Fi

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fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

Inse

cta,

Lyc

aeni

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bo

rbol

etas

neo

tropi

cais

(e.g

. Al

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aitia

stro

phiu

s, Re

koa

mar

ius,

Lept

otes

cas

sius

)

Bap

tiste

lla, A

RTO

Uso

e e

ficiê

ncia

de

abel

has s

em fe

rrão

(A

pida

e, M

elip

onin

i) na

pol

iniz

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do

tom

ate

(Lyc

oper

sico

n es

cule

ntum

Mill

, So

lana

ceae

) sob

cul

tivo

prot

egid

o

&D

epar

tam

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de

Bio

logi

a, F

acul

dade

de

Filo

sofia

, Ciê

ncia

s e L

etra

s, U

nive

rsid

ade

de

São

Paul

o, R

ibei

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Pret

o

Etol

ogia

Apl

icad

a Be

m E

star

Ani

mal

Inse

cta,

Api

dae,

abe

lhas

sem

fe

rrão

Bat

ista

, MA

Nin

hos d

e ab

elha

s sem

ferr

ão n

a C

aatin

ga,

Bra

sil:

subs

trato

s, re

laçã

o co

m á

rvor

es e

im

pact

os h

uman

os

**C

entro

de

Ciê

ncia

s Bio

lógi

cas,

Uni

vers

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e Fe

dera

l de

Pern

ambu

co, R

ecife

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

ND

In

sect

a, A

pida

e, a

belh

as se

m

ferr

ão

Bel

chio

r, C

Riq

ueza

, dis

tribu

ição

e sa

zona

lidad

e de

in

tera

ções

pla

nta-

form

iga

med

iada

s por

ctar

ext

raflo

ral e

m C

erra

do m

inei

ro

Labo

rató

rio d

e Ec

olog

ia C

ompo

rtam

enta

l e

de In

tera

ções

, Uni

vers

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e Fe

dera

l de

Ube

rlând

ia, U

berlâ

ndia

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

Inse

cta,

For

mic

idae

, for

mig

a (C

ampo

notu

s cra

ssus

, C.

atri

ceps

, C. p

alle

ns c

f.,

C. r

engg

eri),

(Cep

halo

tes

pusi

llus,

Pseu

dom

yrm

ex

grac

ilis,

Azte

ca sp

.)

Ber

nard

es, A

MT

Aná

lise

do c

ompo

rtam

ento

de

esco

lha

por e

tano

l e e

feito

s do

trata

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to

com

ond

anse

trona

de

rato

s cria

dos e

m

ambi

ente

enr

ique

cido

e is

olad

os

***L

abor

atór

io d

e Ps

icof

arm

acol

ogia

, In

stitu

to d

e Ps

icol

ogia

, Uni

vers

idad

e de

São

Pa

ulo,

São

Pau

lo

Etol

ogia

Apl

icad

a Be

m E

star

Ani

mal

Mam

mal

ia, M

urid

ae, r

ato

bran

co (R

attu

s nor

vegi

cus)

, lin

hage

m w

ista

r

Bon

es, V

CC

ontr

ibut

ion

to th

e im

plem

enta

tion

of

valid

ated

alte

rnat

ive

met

hods

for r

abie

s di

agno

sis

Seto

r de

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ncia

s Agr

ária

s, La

bora

tório

de

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-Est

ar A

nim

al, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

o Pa

raná

, Cur

itiba

Etol

ogia

Apl

icad

a Be

m E

star

Ani

mal

Bos

colo

, CN

PEf

eito

da

estru

tura

do

tanq

ue-r

ede

sobr

e o

com

porta

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to a

gres

sivo

e o

est

ress

e so

cial

na

tiláp

ia-d

o-N

ilo

****

Labo

rató

rio d

e C

ompo

rtam

ento

Ani

mal

, D

epar

tam

ento

de

Zool

ogia

e B

otân

ica,

U

nive

rsid

ade

Esta

dual

Pau

lista

“Jú

lio d

e M

esqu

ita F

ilho”

, São

José

do

Rio

Pre

to

Etol

ogia

Apl

icad

aA

ctin

opte

rygi

i, C

ichl

idae

, til

ápia

do

Nilo

(Ore

ochr

omis

ni

lotic

us)

Cal

dato

, NO

ntog

enia

, man

uten

ção,

dis

tribu

ição

e

utili

zaçã

o es

paço

-tem

pora

l da

rede

de

trilh

as fí

sica

s em

Atta

cap

igua

ra

&&Fa

culd

ade

de C

iênc

ias A

gron

ômic

as,

Uni

vers

idad

e Es

tadu

al P

aulis

ta “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”, B

otuc

atu

Com

unic

ação

Inse

cta,

For

mic

idae

, for

mig

a co

rtade

ira (A

tta c

apig

uara

)

Cal

deira

, KM

Asp

ecto

s ada

ptat

ivos

da

varia

bilid

ade

com

porta

men

tal o

pera

nte

em u

m

proc

edim

ento

de

omis

são

de re

forç

o

Dep

arta

men

to d

e Ps

icol

ogia

, Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Out

raM

amm

alia

, Mur

idae

, rat

o br

anco

(Rat

tus n

orve

gicu

s),

linha

gem

wis

tar

Con

tinua

Etologia no Brasil (I): Teses de Doutorado de 2010 a 2014

43

Cam

inha

s, A

MT

A p

rátic

a do

pes

que-

e-so

lte e

do

pesq

ue-e

-pa

gue

sob

a óp

tica

do b

em-e

star

ani

mal

Cent

ro d

e Aqu

icul

tura

, Uni

vers

idad

e Esta

dual

Pa

ulist

a “Jú

lio d

e Mes

quita

Filh

o”, J

abot

icab

alEt

olog

ia A

plic

ada

Bem

Est

ar A

nim

al

ND

(p

eixe

s)

Ces

tari,

AA

Test

es d

e pr

efer

ênci

a e

mot

ivaç

ão c

omo

ferr

amen

tas d

e es

tudo

do

bem

-est

ar d

e bo

vino

s lei

teiro

s

Cen

tro d

e C

iênc

ias A

grár

ias,

Uni

vers

idad

e Es

tadu

al d

e Lo

ndrin

a, L

ondr

ina

Etol

ogia

Apl

icad

a Be

m E

star

Ani

mal

M

amm

alia

, Bov

idae

, gad

o bo

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Cris

tald

o, P

FN

est-s

hari

ng a

mon

g a

term

ite h

ost a

nd it

s ob

ligat

ory

inqu

iline

Labo

rató

rio d

e Te

rmito

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a, D

epar

tam

ento

de

Ent

omol

ogia

, Uni

vers

idad

e Fe

dera

l de

Viç

osa,

Viç

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Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

Inse

cta,

Ter

miti

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cu

pim

(Con

stri

ctot

erm

es

cyph

erga

ster

), (I

nqui

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rmes

mic

roce

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da S

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ASL

Estu

do d

o co

mpo

rtam

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repr

odut

ivo

e da

din

âmic

a fo

licul

ar d

e m

uçuã

s (K

inos

tern

on sc

orpi

oide

s) e

m c

ativ

eiro

Facu

ldad

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Ciê

ncia

s Agr

ária

s e

Vete

rinár

ias,

Uni

vers

idad

e Es

tadu

al P

aulis

ta

“Júl

io d

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esqu

ita F

ilho”

, Jab

otic

abal

Etol

ogia

Apl

icad

a“R

eptil

ia”,

Kin

oste

rnid

ae,

muç

uã (K

inos

tern

on

scor

pioi

des)

da S

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EA

Inte

raçõ

es m

ultit

rófic

as n

o C

erra

do:

resu

ltado

s con

dici

onai

s nas

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ções

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re

plan

tas,

herb

ívor

os e

pre

dado

res

&&

&La

bora

tório

de

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ogia

Com

porta

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tal

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Inte

raçõ

es, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

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berlâ

ndia

, Ube

rlând

ia

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

lN

I

da S

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GV

Hes

itaçã

o e

ousa

dia

na ti

lápi

a-do

-Nilo

: id

entifi

caçã

o, c

omun

icaç

ão in

traes

pecí

fica

e pa

pel s

ocia

l

Inst

ituto

de

Bio

ciên

cias

, Uni

vers

idad

e Es

tadu

al P

aulis

ta “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”,

Bot

ucat

uC

omun

icaç

ãoA

ctin

opte

rygi

i, C

ichl

idae

, til

ápia

do

Nilo

(Ore

ochr

omis

ni

lotic

us)

da S

ilva,

SSB

Reg

ulaç

ão c

ompo

rtam

enta

l em

cai

titus

(P

ecar

i taj

acu)

: o e

feito

da

estru

tura

soci

al

na fu

nção

repr

odut

iva

das f

êmea

s em

ca

tivei

ro

Inst

ituto

de

Ciê

ncia

s Bio

lógi

cas,

Uni

vers

idad

e Fe

dera

l do

Pará

, Bel

émEt

olog

ia A

plic

ada

Mam

mal

ia, T

ayas

suid

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caiti

tu (P

ecar

i taj

acu)

de A

zeve

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LOTo

mad

a de

dec

isão

no

forr

agei

o pe

las

oper

ária

s de

Din

opon

era

quad

rice

ps

(Hym

enop

tera

: For

mic

idae

, Pon

erin

ae)

§ Cen

tro d

e B

ioci

ênci

as, U

nive

rsid

ade

Fede

ral

do R

io G

rand

e do

Nor

te, N

atal

Cog

niçã

oIn

sect

a, Fo

rmic

idae

, toc

andi

ra

(Din

opon

era

quad

ricep

s)

De

Felip

e, R

P

Car

acte

rizaç

ão d

as re

laçõ

es e

ntre

de

pres

são

pós-

parto

, mod

elos

cul

tura

is

de se

lf, e

tnot

eoria

s e p

rátic

as m

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nas

em u

ma

amos

tra p

aulis

tana

ate

ndid

a pe

lo

sist

ema

públ

ico

de sa

úde

Labo

rató

rio d

e Ps

icoe

tolo

gia

e Et

olog

ia

Hum

ana,

Dep

arta

men

to d

e Ps

icol

ogia

Ex

perim

enta

l, In

stitu

to d

e Ps

icol

ogia

, U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, São

Pau

lo

Psic

olog

ia E

volu

tiva

Mam

mal

ia, H

omin

idae

, hu

man

o (H

omo

sapi

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de L

ima,

EM

Perc

epçã

o de

cor

es e

eco

logi

a al

imen

tar

de c

uxiú

de

Uta

Hic

k, C

hiro

pote

s ut

ahic

kae

Her

shko

vitz

, 198

5 (M

amm

alia

: Pr

imat

es)

Labo

rató

rio d

e N

euro

ciên

cias

e

Com

porta

men

to, I

nstit

uto

de C

iênc

ias

Bio

lógi

cas,

Uni

vers

idad

e de

Bra

sília

, Bra

sília

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

Mam

mal

ia, P

ithec

iidae

, cux

de U

ta H

ick

(Chi

ropo

tes

utah

icka

e)

de M

orai

s, A

RIn

fluên

cia

de in

diví

duos

coe

spec

ífico

s no

com

porta

men

to a

cúst

ico

de m

acho

s de

Hyp

sibo

as g

oian

us (A

nura

, Hyl

idae

)

Inst

ituto

de

Ciê

ncia

s Bio

lógi

cas,

Uni

vers

idad

e Fe

dera

l de

Goi

ás, G

oiân

iaC

omun

icaç

ãoA

mph

ibia

, Hyl

idae

, per

erec

a (H

ypsi

boas

goi

anus

)

Tabe

la 5

. (co

ntin

uaçã

o)

Con

tinua

Elisabeth Spinelli de Oliveira & Leandro Magrini

44

de M

oura

, RJ

Tran

scod

ifica

ção

num

éric

a em

cria

nças

e

adul

tos d

e ba

ixa

esco

larid

ade:

o p

apel

da

mem

ória

de

traba

lho,

con

sciê

ncia

fo

nêm

ica

e im

plic

açõe

s par

a a

apre

ndiz

agem

da

mat

emát

ica

Inst

ituto

de

Ciê

ncia

s Bio

lógi

cas,

Uni

vers

idad

e Fe

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l de

Min

as G

erai

s, B

elo

Hor

izon

teC

ogni

ção

Mam

mal

ia, H

omin

idae

, hu

man

o (H

omo

sapi

ens)

de O

livei

ra, C

M

Pape

l da

sero

toni

na n

o co

mpo

rtam

ento

de

fens

ivo

do p

aulis

tinha

(Dan

io re

rio

Ham

ilton

182

2) a

dulto

: dife

renç

as e

ntre

m

odel

os c

ompo

rtam

enta

is, l

inha

gens

, e

efei

tos d

o es

tress

e pr

edat

ório

agu

do

Inst

ituto

de

Ciê

ncia

s Bio

lógi

cas,

Uni

vers

idad

e Fe

dera

l do

Pará

, Bel

émN

euro

etol

ogia

Act

inop

tery

gii,

Cyp

rinid

ae,

paul

istin

ha (D

anio

reri

o)

de O

livei

ra, F

SA

neu

rom

odul

ação

do

córte

x pr

é-fr

onta

l do

rsol

ater

al n

a pe

rcep

ção

de te

mpo

em

co

ntex

to n

eutro

ou

emoc

iona

lmen

te a

tivo

Cen

tro d

e B

ioci

ênci

as, U

nive

rsid

ade

Fede

ral

do R

io G

rand

e do

Nor

te, N

atal

Out

raM

amm

alia

, Hom

inid

ae,

hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

de O

livei

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R

Estra

tégi

a re

prod

utiv

a do

pei

xe-v

oado

r, H

irun

dich

thys

affi

nis e

do

peix

e ag

ulha

pr

eta,

Hem

iram

phus

bra

silie

nsis

no

litor

al

de C

aiça

ra d

o N

orte

, Rio

Gra

nde

do

Nor

te, B

rasi

l

Cen

tro d

e B

ioci

ênci

as,U

nive

rsid

ade

Fede

ral

do R

io G

rand

e do

Nor

te, N

atal

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

Act

inop

tery

gii,

Exoc

oetid

ae,

peix

e vo

ador

(Hir

undi

chth

ys

affini

s) e

Hem

iram

phid

ae,

peix

e ag

ulha

pre

ta

(Hem

iram

phus

bra

silie

nsis

)

Dia

s, C

AG

MEf

eito

s da

mel

aton

ina

sobr

e o

arra

stam

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da

resp

osta

de

pref

erên

cia

clar

o es

curo

em

Dan

io re

rio

Núc

leo

de T

eoria

e P

esqu

isa

do

Com

porta

men

to, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

o Pa

rá, B

elém

Out

raA

ctin

opte

rygi

i, C

yprin

idae

, pa

ulis

tinha

(Dan

io re

rio)

Dia

s, C

PB

em-e

star

na

suin

ocul

tura

§§D

epar

tam

ento

de

Zoot

ecni

a, U

nive

rsid

ade

Esta

dual

de

Lond

rina,

Lon

drin

aEt

olog

ia A

plic

ada

Bem

Est

ar A

nim

al

Mam

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ia, S

uida

e, p

orco

(Sus

sc

rofa

dom

estic

us)

dos S

anto

s, TS

O p

apel

dos

rece

ptor

es 5

-HT1

A

nas r

espo

stas

dip

sogê

nica

e

hipn

ogên

ica

prov

ocad

as p

ela

inje

ção

intra

cere

brov

entri

cula

r de

sero

toni

na e

m

pom

bos (

Col

umba

livi

a): d

iscr

imin

ação

en

tre o

s rec

epto

res p

ré e

pós

-sin

áptic

os

§§§ C

entro

de

Ciê

ncia

s Bio

lógi

cas,

Uni

vers

idad

e Fe

dera

l de

Sant

a C

atar

ina,

Fl

oria

nópo

lisN

euro

etol

ogia

Aves

, Col

umbi

dae,

pom

bo

(Col

umba

livi

a)

Ferr

eira

-Sgo

bbi,

R

A e

xpre

ssão

do

med

o co

ndic

iona

do

em ra

tos c

om fe

nótip

os d

e ba

ixa

e al

ta

reat

ivid

ade

emoc

iona

l: m

odul

ação

se

roto

niné

rgic

a co

rtica

l e su

bcor

tical

sobr

e as

dife

renç

as d

e gê

nero

Dep

arta

men

to d

e Ps

icol

ogia

, Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Neu

roet

olog

iaM

amm

alia

, Mur

idae

, rat

o br

anco

(Rat

tus n

orve

gicu

s),

linha

gem

wis

tar

Foga

ça, M

DCa

racte

rizaç

ão d

as p

ropr

iedad

es m

ecân

icas

dos a

limen

tos c

onsu

mid

os p

or C

ebus

nig

ritus

, no

Par

que E

stadu

al Ca

rlos B

otelh

o, S

P

Labo

rató

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e Et

olog

ia C

ogni

tiva,

Inst

ituto

de

Psi

colo

gia,

Uni

vers

idad

e de

São

Pau

lo,

São

Paul

o

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

lM

amm

alia

, Ceb

idae

, mac

aco

preg

o (S

apaj

us n

igri

tus)

Tabe

la 5

. (co

ntin

uaçã

o)

Con

tinua

Etologia no Brasil (I): Teses de Doutorado de 2010 a 2014

45

Frag

oso,

FP

Res

tabe

leci

men

to d

as in

tera

ções

ent

re

plan

tas e

vis

itant

es fl

orai

s em

áre

as

rest

aura

das d

e flo

rest

a es

taci

onal

se

mid

ecid

ual

Dep

arta

men

to d

e B

iolo

gia,

Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

lN

I

Fran

cisc

o, C

LEf

eito

do

tem

pera

men

to e

do

estre

sse

nas c

arac

terís

ticas

da

carn

e de

bov

inos

te

rmin

ados

em

con

finam

ento

Facu

ldad

e de

Med

icin

a Ve

terin

ária

e

Zoot

ecni

a, U

nive

rsid

ade

Esta

dual

Pau

lista

“J

úlio

de

Mes

quita

Filh

o”, B

otuc

atu

Etol

ogia

Apl

icad

aM

amm

alia

, Bov

idae

, gad

o bo

vino

Gie

sel,

AEs

péci

es, h

ábito

s e m

anej

o ec

ológ

ico

de

form

igas

cor

tade

iras d

os c

ampo

s de

Lage

s

§§§§

Cen

tro d

e C

iênc

ias A

grov

eter

inár

ias,

Uni

vers

idad

e do

Est

ado

de S

anta

Cat

arin

a,

Laje

sEt

olog

ia A

plic

ada

Inse

cta,

For

mic

idae

, for

mig

as

corta

deira

s (At

ta se

xden

s pi

rive

ntri

s), f

orm

iga

min

eira

(A

crom

yrm

ex la

ticep

s),

form

iga

de m

onte

ver

mel

ha

(A. h

eyer

i)

Gus

soni

, CO

ATe

rritó

rio, b

iolo

gia

repr

odut

iva

e pa

drõe

s de

dis

tribu

ição

da

mar

ia-d

a-re

stin

ga

(Phy

llosc

arte

s kro

nei)

(Ave

s, Ty

rann

idae

)

Inst

ituto

de

Bio

ciên

cias

, Uni

vers

idad

e Es

tadu

al P

aulis

ta “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”,

Rio

Cla

ro

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

lAv

es, T

yran

nida

e, m

aria

da

rest

inga

(Phy

llosc

arte

s kro

nei)

Hat

a, M

E

Apl

icaç

ão d

e an

ális

e de

sobr

eviv

ênci

a no

est

udo

da im

obili

dade

tôni

ca e

do

com

porta

men

to d

e re

inte

graç

ão so

cial

de

perd

iz (R

hync

hotu

s ruf

esce

ns)

Facu

ldad

e de

Ciê

ncia

s Agr

ária

s e

Vete

rinár

ias,

Uni

vers

idad

e Es

tadu

al P

aulis

ta

“Júl

io d

e M

esqu

ita F

ilho”

, Jab

otic

abal

Out

raAv

es, T

inam

idae

, per

diz

ou in

ham

bupé

(Rhy

ncho

tus

rufe

scen

s)

Hau

zman

, E

Ecol

ogia

e e

volu

ção

do si

stem

a vi

sual

de

serp

ente

s Cae

noph

idia

: est

udos

co

mpa

rativ

os d

a m

orfo

logi

a re

tinia

na e

ge

nétic

a de

ops

inas

Inst

ituto

de

Psic

olog

ia U

nive

rsid

ade

de S

ão

Paul

o, S

ão P

aulo

Neu

roet

olog

iaN

D

“Rep

tilia

”, D

ipsa

dida

e e

Col

ubrid

ae, s

erpe

ntes

Lópe

z, T

MM

Rep

rodu

ção

indu

zida

e m

orfo

logi

a te

stic

ular

e d

os e

sper

mat

ozói

des d

o Ju

ndiá

Le

iari

us m

arm

orat

us (P

isce

s: S

ilurid

ae)

Inst

ituto

de

Bio

ciên

cias

, Uni

vers

idad

e Es

tadu

al P

aulis

ta “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”,

Bot

ucat

uEt

olog

ia A

plic

ada

Act

inop

tery

gii,

Silu

ridae

, ju

ndiá

(Lei

ariu

s mar

mor

atus

)

Mar

quez

i, A

PRN

Aval

iaçã

o da

sens

ibili

dade

noc

icep

tiva

e do

com

porta

men

to e

moc

iona

l apó

s es

tress

e ag

udo

e cr

ônic

o em

rato

s com

in

flam

ação

per

sist

ente

nas

ATM

s e o

po

ssív

el e

nvol

vim

ento

de

rece

ptor

es p

ara

CR

F

Dep

arta

men

to d

e Ps

icol

ogia

, Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Neu

roet

olog

iaM

amm

alia

, Mur

idae

, rat

o br

anco

(Rat

tus n

orve

gicu

s),

linha

gem

wis

tar

May

er, P

CM

Expl

icaç

ões s

imét

ricas

e a

ssim

étric

as d

a pu

niçã

o

Núc

leo

de T

eoria

e P

esqu

isa

do

Com

porta

men

to, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

o Pa

rá, B

elém

Teor

ia C

ompo

rtam

enta

l–

Tabe

la 5

. (co

ntin

uaçã

o)

Con

tinua

Elisabeth Spinelli de Oliveira & Leandro Magrini

46

Mel

o, A

S

Dom

inân

cia

hier

árqu

ica,

org

aniz

ação

so

cial

e p

erfil

de

hidr

ocar

bone

tos

cutic

ular

es d

e Pa

chyc

ondy

la st

riat

a Fr

. Sm

ith, 1

858

(For

mic

idae

: Pon

erin

ae)

Inst

ituto

de

Bio

ciên

cias

, Uni

vers

idad

e Es

tadu

al P

aulis

ta “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”,

Rio

Cla

ro

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

Inse

cta,

For

mic

idae

, for

mig

a de

ferr

ão (P

achy

cond

yla

stri

ata)

Mel

o, L

F

Impa

cto

da in

terv

ençã

o as

sist

ida

por a

nim

ais

nas

habi

lidad

es s

ocia

is,

mot

ivaç

ão e

est

ress

e em

cria

nças

cu

rsan

do o

Ens

ino

Fund

amen

tal:

um

estu

do e

toló

gico

, neu

rofis

ioló

gico

e

neur

opsi

coló

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# Inst

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de

Psic

olog

ia, U

nive

rsid

ade

de

Bra

sília

O

utra

Mam

mal

ia, H

omin

idae

, hu

man

o (H

omo

sapi

ens)

Men

ezes

, LM

Tem

pera

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to, c

ompo

rtam

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ao

parto

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dese

mpe

nho

de b

ovin

os d

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rte d

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fere

ntes

gru

pos g

enét

icos

Facu

ldad

e de

Agr

onom

ia E

liseu

Mac

ial,

Uni

vers

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e Fe

dera

l de

Pelo

tas,

Pelo

tas

Etol

ogia

Apl

icad

aM

amm

alia

, Bov

idae

, gad

o bo

vino

Nas

cim

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, GS

Des

ampa

ro a

pren

dido

no

zebr

afish

(Dan

io

reri

o)

Núc

leo

de T

eoria

e P

esqu

isa

do

com

porta

men

to, U

nive

rsid

ade

Fede

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o Pa

rá, B

elém

Teor

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ompo

rtam

enta

lA

ctin

opte

rygi

i, C

yprin

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, pa

ulis

tinha

(Dan

io re

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Oliv

eira

, DSF

Red

es d

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tera

ções

de

frug

ivor

ia p

or a

ves

em p

lant

as n

ativ

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exó

ticas

em

am

bien

te

urba

no

Inst

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de

Bio

logi

a, U

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rsid

ade

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de U

berlâ

ndia

, Ube

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iaEc

olog

ia

Com

porta

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tal

+Ave

s, Ty

rann

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, bem

te v

i (P

itang

us su

lphu

ratu

s)

Pans

onat

o, A

Rev

isão

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nôm

ica

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olog

ia d

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péci

es d

o gê

nero

Pse

udop

alud

icol

a M

irand

a-R

ibei

ro, 1

926

(Anu

ra,

Lept

odac

tylid

ae)

Inst

ituto

de

Bio

ciên

cias

, Let

ras

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ias

Exat

as, U

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ade

Esta

dual

Pau

lista

“J

úlio

de

Mes

quita

Filh

o”, S

ão J

osé

do

Rio

Pre

to

Com

unic

ação

Am

phib

ia, L

epto

dact

ylid

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(Pse

udop

alud

icol

a)

Parr

a, A

HM

ecan

ism

os d

e ad

apta

ção

e ec

olog

ia

evol

utiv

a da

s abe

lhas

das

orq

uíde

as

(Hym

enop

tera

: Api

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Eug

loss

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Dep

arta

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olog

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acul

dade

de

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sofia

, Ciê

ncia

s e L

etra

s, U

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rsid

ade

de

São

Paul

o, R

ibei

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Pret

o

Evol

ução

do

Com

porta

men

to

ND

In

sect

a, A

pida

e, a

belh

a de

or

quíd

eas

Paul

o, JL

A

Car

acte

rizaç

ão c

ompo

rtam

enta

l e

aval

iaçã

o de

qua

lidad

e de

leite

em

ca

prin

os d

a ra

ça S

aane

n no

sem

iárid

o no

rdes

tino

Dep

arta

men

to d

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siol

ogia

, Uni

vers

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e Fe

dera

l do

Rio

Gra

nde

do N

orte

, Nat

alEt

olog

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plic

ada

Mam

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ia, B

ovid

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aprin

o,

(Cap

ra h

ircus

), ra

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n

Pepi

no, C

BR

elac

iona

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to ro

mân

tico

entre

mul

here

s br

asile

iras e

hom

ens e

stra

ngei

ros

Dep

arta

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to d

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icol

ogia

Soc

ial e

do

Des

envo

lvim

ento

, Uni

vers

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dera

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Espí

rito

Sant

o, V

itória

Out

raM

amm

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, Hom

inid

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hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Perin

, CJu

lgam

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de

atra

tivid

ade

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al p

or

mul

here

s dur

ante

o c

iclo

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stru

al

Dep

arta

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to d

e Ps

icol

ogia

, Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Out

raM

amm

alia

, Hom

inid

ae,

hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Tabe

la 5

. (co

ntin

uaçã

o)

Con

tinua

Etologia no Brasil (I): Teses de Doutorado de 2010 a 2014

47

Pess

oa, E

KR

Estra

tégi

as tr

ófica

s do

pei

xe tr

aíra

, H

oplia

s m

alab

aric

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do

peix

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scud

o, H

ypos

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usar

um d

o aç

ude

Mar

echa

l Dut

ra, R

io G

rand

e do

Nor

te,

Bra

sil

Cen

tro d

e B

ioci

ênci

as, U

nive

rsid

ade

Fede

ral

do R

io G

rand

e do

Nor

te, N

atal

Etol

ogia

Apl

icad

a

Act

inop

itery

gii,

Eryt

hrin

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, tra

íra (H

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s mal

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icus

) e

Loric

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ascu

do

(Hyp

osto

mus

pus

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)

Rei

s, A

RM

ecan

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os su

bjac

ente

s aos

efe

itos d

o es

tress

e ne

onat

al so

bre

o ví

ncul

o m

ãe-

filho

te e

m ra

tos

Inst

ituto

de

Ciê

ncia

s Bás

icas

da

Saúd

e,

Uni

vers

idad

e Fe

dera

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Rio

Gra

nde

do S

ul,

Porto

Ale

gre

Com

unic

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Mam

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urid

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ato

bran

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attu

s nor

vegi

cus)

, lin

hage

m w

ista

r

Rin

aldi

, LC

APr

opos

ição

e a

valia

ção

de u

m m

odel

o de

tra

nsm

issã

o de

con

heci

men

to c

oere

nte

com

com

porta

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tos o

bser

vado

s

Esco

la P

olité

cnic

a da

Uni

vers

idad

e de

São

Pa

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Dep

arta

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to d

e En

genh

aria

de

Sist

emas

Ele

trôni

cos,

Uni

vers

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e de

São

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São

Pau

lo

Out

ra–

Rio

s, R

FMC

onfli

to, t

oler

ânci

a e

a ev

oluç

ão d

o si

stem

a so

cial

dos

Cal

litric

hina

e

Seto

r de

Ciê

ncia

s Bio

lógi

cas,

Dep

arta

men

to

de Z

oolo

gia,

Uni

vers

idad

e Fe

dera

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Para

ná, C

uriti

ba

Evol

ução

do

Com

porta

men

to

ND

M

amm

alia

, Cal

litric

hida

e,

sagu

i

Rod

rigue

s, A

BC

H

Prop

ensã

o ao

risc

o di

ante

de

cont

exto

s de

impr

evis

ibili

dade

: um

a an

ális

e a

parti

r da

abor

dage

m e

volu

cion

ista

ao

com

porta

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to h

uman

o

##In

stitu

to d

e Ps

icol

ogia

, Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

São

Pau

lo

Psic

olog

ia E

volu

tiva

Mam

mal

ia, H

omin

idae

, hu

man

o (H

omo

sapi

ens)

Rod

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s, A

D

Idad

e de

des

mam

e: re

spos

tas

com

porta

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tais

, fisi

ológ

icas

e

zoot

écni

cas d

e co

rdei

ros m

estiç

os S

anta

In

ês D

orpe

r e o

velh

as S

anta

Inês

Facu

ldad

e de

Ciê

ncia

s Agr

ária

s e

Vete

rinár

ias,

Uni

vers

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e Es

tadu

al P

aulis

ta

“Júl

io d

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esqu

ita F

ilho”

, Jab

otic

abal

Etol

ogia

Apl

icad

a

Mam

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ia, B

ovid

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ado

ovin

o, c

orde

iros m

estiç

os

Sant

a In

ês D

orpe

r e o

velh

as

Sant

a In

ês

Rod

rigue

s, M

M

Com

porta

men

to in

gest

ivo,

pad

rões

de

desl

ocam

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e p

rocu

ra p

or fo

rrag

em d

e ca

prin

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m p

asto

de

capi

m-m

assa

i em

di

vers

as a

ltura

s

Dep

arta

men

to d

e Zo

otec

nia,

Uni

vers

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e Fe

dera

l do

Piau

í, Te

resi

naEt

olog

ia A

plic

ada

Mam

mal

ia, B

ovid

ae, g

ado

capr

ino

Ros

a, A

S

Efei

tos d

a ex

posi

ção

das a

belh

as B

ombi

ni,

Api

ni e

Mel

ipon

ini a

o ne

onic

otin

óide

tia

met

oxam

e u

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apto

trig

ona

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depi

lis c

omo

bioi

ndic

ador

Dep

arta

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to d

e B

iolo

gia,

Fac

ulda

de d

e Fi

loso

fia, C

iênc

ias e

Let

ras,

Uni

vers

idad

e de

o Pa

ulo,

Rib

eirã

o Pr

eto

Etol

ogia

Apl

icad

aN

D

Inse

cta,

Api

dae,

abe

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ciai

s

Sant

ana,

KS

Efei

to d

a ca

feín

a na

mem

ória

e p

adrã

o de

so

no e

m sa

guis

Cen

tro d

e B

ioci

ênci

as, U

nive

rsid

ade

Fede

ral

do R

io G

rand

e do

Nor

te, N

atal

Com

unic

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Mam

mal

ia, C

allit

richi

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sa

gui (

Cal

lithr

ix sp

.)

Serr

a, M

Estra

tégi

a ag

ress

iva

de m

atrin

xã B

ryco

n am

azon

icus

: con

vive

r qua

ndo

poss

ível

, m

atar

qua

ndo

prec

iso

Inst

ituto

de

Bio

ciên

cias

, Uni

vers

idad

e Es

tadu

al P

aulis

ta “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”,

Bot

ucat

u

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

lA

ctin

opte

rygi

i, C

hara

cida

e,

mat

rinxã

(Bry

con

amaz

onic

us)

Tabe

la 5

. (co

ntin

uaçã

o)

Con

tinua

Elisabeth Spinelli de Oliveira & Leandro Magrini

48

Silv

a, P

FIn

fluên

cia

da o

ferta

do

alim

ento

e d

o tip

o de

abr

igo

no c

ompo

rtam

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do

cam

arão

M

acro

brac

hium

rose

nber

gii

Labo

rató

rio d

e Es

tudo

s do

Com

porta

men

to

do C

amar

ão, C

entro

de

Bio

ciên

cias

, D

epar

tam

ento

de

Fisi

olog

ia, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

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io G

rand

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Nor

te, N

atal

Etol

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Apl

icad

aM

alac

rost

aca,

Pal

aem

onid

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cam

arão

da

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ásia

(M

acro

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rose

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gii)

Silv

a, W

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Idad

e de

fêm

eas c

olon

izad

oras

de

Hyp

othe

nem

us h

ampe

i (Fe

rrar

i) e

sua

resp

osta

aos

vol

átei

s de

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s de

café

, C

offea

ara

bica

L.

### E

scol

a Su

perio

r de A

gric

ultu

ra L

uiz

de Q

ueiro

z, U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, Pi

raci

caba

Com

unic

ação

Inse

cta,

Cur

culio

nida

e, b

roca

do

caf

é (H

ypot

hene

mus

ha

mpe

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Susc

ke, P

Soci

oeco

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a de

Ceb

us x

anth

oste

rnos

em

ár

ea d

e M

ata A

tlânt

ica,

no

sul d

a B

ahia

Labo

rató

rio d

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olog

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ogni

tiva,

Inst

ituto

de

Psi

colo

gia,

Uni

vers

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e de

São

Pau

lo,

São

Paul

o

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

Mam

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ia, C

ebid

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acac

o pr

ego

do p

eito

am

arel

o (S

apaj

us x

anth

oste

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)

Togn

i, O

C

Bio

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a e

ecol

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com

porta

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a ve

spa

euss

ocia

l prim

itiva

Mis

choc

ytta

rus

(Meg

acan

thop

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lelo

gram

mus

(H

ymen

opte

ra, V

espi

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Inst

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de

Bio

ciên

cias

, Uni

vers

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e Es

tadu

al P

aulis

ta “

Júlio

de

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Filh

o”,

Rio

Cla

ro

Ecol

ogia

C

ompo

rtam

enta

l

Inse

cta,

Ves

pida

e, v

espa

eu

ssoc

ial (

Mis

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[Meg

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thop

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para

llelo

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)

Vale

ro, M

V

Adi

tivos

nat

urai

s, id

ade

de c

astra

ção

e ní

veis

de

prot

eína

na

diet

a de

bov

inos

co

nfina

dos:

des

empe

nho

anim

al,

cara

cter

ístic

as d

e ca

rcaç

a e

da c

arne

####

Cen

tro d

e C

iênc

ias A

grár

ias,

Uni

vers

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e Es

tadu

al d

e M

arin

gá, M

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gáEt

olog

ia A

plic

ada

Mam

mal

ia, B

ovid

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ado

bovi

no

Zazy

cki,

LCF

Varia

bilid

ade

do fe

rom

ônio

sexu

al d

e di

fere

ntes

pop

ulaç

ões b

rasi

leira

s de

Spod

opte

ra fr

ugip

erda

(J. E

. Sm

ith)

(Lep

idop

tera

: Noc

tuid

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Esco

la S

uper

ior d

e Agr

icul

tura

Lui

z de

Q

ueiro

z, U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, Pi

raci

caba

Com

unic

ação

Inse

cta,

Noc

tuid

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agar

ta

mili

tar,

laga

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rtuch

o (S

podo

pter

a fr

ugip

erda

)

* La

bora

tório

de

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ogia

, Com

porta

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tal e

Inte

raçõ

es, I

nstit

uto

de B

iolo

gia,

Uni

vers

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e de

Ube

rlând

ia, U

berlâ

ndia

, Pro

gram

a de

Pós

Gra

duaç

ão e

m E

ntom

olog

ia d

o D

epar

tam

ento

de B

iolo

gia;

**D

outo

rado

em B

iolo

gia A

nim

al; *

**Pr

ogra

ma d

e Pós

Gra

duaç

ão d

e Neu

roci

ênci

a e C

ompo

rtam

ento

, Ins

titut

o de

Psi

colo

gia;

***

*Dou

tora

do em

A

quic

ultu

ra; § P

rogr

ama d

e Psi

cobi

olog

ia; §§

Coo

rient

ação

da U

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rsid

ade A

utôn

oma d

e Bar

celo

na, E

span

ha; §§

§ Pro

gram

a de P

ós G

radu

ação

em N

euro

ciên

cias

; §§§§

Prog

ram

a de

Dou

tora

do em

Pro

duçã

o Ve

geta

l; # D

outo

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em C

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ias d

o C

ompo

rtam

ento

; ##D

outo

rado

em P

sico

logi

a Exp

erim

enta

l, co

orie

ntaç

ão d

o D

epar

tam

ento

de P

sico

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Etologia no Brasil (I): Teses de Doutorado de 2010 a 2014

49

Suplemento I. Teses de Doutorado de Etologia, expressas por números e porcentagem do total, produzidas por Instituições de cada unidade federativa do Brasil, de 2010 a 2014. Os estados estão organizados de acordo com a região geográfica.Estados 2010 2011 2012 2013 2014 Total %

Centro Oeste

GO 1 1 >1

DF 1 1 1 2 2 7 2

Norte

AM 1 3 4 1

PA 2 4 2 2 5 15 5

Sudeste

ES 1 4 2 1 1 9 3

MG 6 5 4 1 5 21 7

RJ 3 1 1 2 7 2

SP 22 19 20 52 32 145 49

Nordeste

CE 2 2 4 1

PB 1 1 >1

PE 1 2 1 1 5 2

PI 1 1 2 1

RN 5 7 8 10 7 37 13

Sul

PR 5 2 1 2 5 15 5

RS 2 5 1 2 2 12 4

SC 2 2 4 2 10 3

Total/ano 53 52 49 77 64 295 100

Elisabeth Spinelli de Oliveira & Leandro Magrini

50

Suplemento II. Ordens e famílias dos grandes clados de vertebrados (Actinopterygii [peixes ósseos], Chondrichthyes [peixes cartilaginosos], Amphibia, “Reptilia”, Aves e Mammalia) representados nas teses de Doutorado de Etologia de 2010 a 2014.Ordem FamíliaActinopterygii

Beloniformes ExocoetidaeHemiramphidae

CharaciformesCharacidaeErythrinidaeCrenuchidae

Cypriniformes Cyprinidae

CyprinodontiformesCyprinidaeAplocheilidae (Rivulidae)Poeciliidae

Gymnotiformes GymnotidaeOsteoglossiformes Mormyridae

Perciformes GrammatidaePerciformes

Siluriformes

CallichthyidaeHeptapteridaeLoricariidaePimelodidaeSiluridae

Synbranchiformes SynbranchidaeChondrichthyesCarcharhiniformes CarcharhinidaeAmphibia

Anura

AromobatidaeBufonidaeCycloramphidaeHylidaeLeptodactylidaeMicrohylidaeRanidae

“Reptilia”Crocodilia Alligatoridae

SquamataColubridaeDipsadidaeIguanidae

Testudines KinosternidaePodocnemididae

AvesApodiformes Trochilidae

Charadriiformes CharadriidaeScolopacidae

Columbiformes Columbidae

Passeriformes

CorvidaeEmberezidaePasseridaePipridaeTyrannidae

continua

Etologia no Brasil (I): Teses de Doutorado de 2010 a 2014

51

Piciformes PicidaeRamphastidae

Psittaciformes

Tinamiformes PsittacidaeTinamidae

Mammalia

Carnivora CanidaeFelidae

Cetartiodactyla

BalaenopteridaeBovidaeDelphinidaeSuidaeTayassuidae

Perissodactyla EquidaePilosa Bradypodidae

Primates

AtelidaeCallitrichidaeCebidaeHominidaePitheciidae

Rodentia

CaviidaeCricetidaeEchimyidaeMuridae

Anfíbios de acordo com http://research.amnh.org/vz/herpetology/amphibia/index.php“Répteis” de acordo com http://eol.org/Actinopterygii de acordo com http://animaldiversity.orgDemais clados de acordo com https://www.itis.gov/ e/ou http://animaldiversity.org/

Suplemento II. (continuação)

Elisabeth Spinelli de Oliveira & Leandro Magrini

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Suplemento III. Ordens e famílias dos grandes clados de Arthropoda (Insecta, Malacostrada [Crustacea], e Arachnida [Chelicerata]) representados nas teses de Doutorado de Etologia de 2010 a 2014.Ordem FamíliaInsecta

Coleoptera

CerambycidaeCurculionidaeChrysomelidaeStaphylinidae

Diptera CulicidaeTephritidae

Hemiptera

CoreidaePentatomidaePhloeidaePsyllidaeThaumastocoridae

Hymenoptera

ApidaeBraconidaeColletidaeFormicidaeHalictidaeMegachilidaeScelionidaeTrichogrammatidaeVespidae

Isoptera Termitidae

Lepidoptera

CrambidaeLycaenidaeNoctuidaePyralidaeTortricidae

Malacostraca

DecapodaAeglidaePalaemonidaePenaeidae

Arachnida

Araneae AraneidaeLycosidae

Opiliones GonyleptidaeManaosbiidae

Pseudoscorpiones AtemnidaeArtrópodes de acordo com http://eol.org/

Etologia no Brasil (I): Teses de Doutorado de 2010 a 2014

53

Suplemento IV. Lista de táxons identificados até o nível específico (223 espécies) e nome popular, quando conhecido, estudados nas teses de Doutorado de 2010 a 2014. Os táxons estão organizados por ordem alfabética e separados de acordo com os grandes clados ao qual pertencem (sublinhados). Os nomes populares em inglês estão em itálico.Espécies Nome popularInsectaAcromyrmex ambiguus quenquémAcromyrmex aspersus formiga caiapóAcromyrmex coronatus formiga carreira Acromyrmex crassispinus quenquém de ciscoAcromyrmex disciger quenquémAcromyrmex heyeri formiga de monte vermelhaAcromyrmex hispidus chanchãAcromyrmex landolti quenquémAcromyrmex laticeps formiga mineira, quenquém campeiraAcromyrmex lundi quenquém mineira pretaAcromyrmex niger quenquémAcromyrmex octospinosus quenquém mineira da AmazôniaAcromyrmex rugosus formiga quiçaçá, formiga mulatinhaAcromyrmex subterraneus molestans quenquémAcromyrmex subterraneus subterraneus quenquémAedes aegypti pernilongo, mosquitoAedes triseriatus pernilongo, mosquitoAgroecus griseus percevejoAllosmaitia strophius borboleta neotropicalAnastrepha fraterculus mosca das frutas sul americanaAngularitermes coninasus cupimAnoplotermes banksi cupimApis mellifera abelha africanizadaAtta capiguara saúva parda ou saúva dos pastosAtta cephalotes saúva da mataAtta colombica saúva Atta laevigata saúva cabeça de vidroAtta sexdens piriventris saúvaAtta sexdens rubropilosa saúva limãoAzteca sp. formigaBrachygastra smithii vespaCamponotus atriceps formigaCamponotus crassus formigaCamponotus pallens formigaCamponotus renggeri formigaCamponotus textor formiga tecelã Ceblurgus longipalpis abelha oligolética (sweat bee)Cephalotes pusillus formigaCeratitis capitata mosca das frutas do mediterrâneoChartegellus communis vespa socialChartegellus golfitensis vespa socialChelostoma rapunculi abelha oligoléticaConstrictotermes cyphergaster cupimCorcyra cephalonica não encontradoCyranotermes karipuna cupimDiabrotica speciosa vaquinha patriota

continua

Elisabeth Spinelli de Oliveira & Leandro Magrini

54

Diachasmimorpha longicaudata vespa parasitoideDiaphorina citri psilídeo (jumping plant louse)Diatraea saccharalis broca da canaDiatrasa indiginella não encontradoDinoponera quadriceps tocandiraEctatomma opaciventre não encontradoEdessa meditabunda percevejo de asa preta da sojaEldana saccharina african sugar-caneborerFriesella schrottkyi abelha mirim preguiçaGaesochira obscura abelha neotropicalGrapholita molesta traçaHedyphates betulinus broca da erva mateHypothenemus hampei broca do caféInquilinitermes microcerus cupimLeptotes cassius borboleta neotropicalMelipona subnitida jandairaMetaphobia miltoni não encontradoMetaphobia servilis não encontradoMischocyttarus [Megacanthopus] parallelogrammus vespa eussocialNasutitermes corniger cupimNeoleucinodes elegantalis broca pequena do tomateiroOryzophagus oryzae gorgulho aquático do arrozPachycondyla striata formiga de ferrãoPallantia macunaima percevejoPellaea stictica percevejoPhloea subquadrata percevejoPhloeophana longirostris percevejoPhthia picta percevejo do tomatePolybia flavifrons vespaPolybia paulista vespaPolybia silvana vespaProtodiscelis alismatis abelha oligoléticaProtopolybia exigua vespaProtopolybia picteti vespaPseudomyrmes gracilis formigaRekoa marius borboleta neotropicalSpodoptera frugiperda lagarta militar, lagarta do cartuchoTelenomus remus parasitóideThaumastocoris peregrinus percevejo (the bronze bug) Trichogramma pretiosumMalacrostaca e ArachnidaAegla abtao anomuro de água doceAegla denticulata anomuro de água doceAegla longirostri anomuro de água doceAegla manuniflata anomuro de água doceAglaoctenus lagotis aranha de funilIporangaia pustulosa opiliãoLitopenaeus vannamei camarão marinhoMacrobrachium rosenbergii camarão da malásiaParatemnoides nidificator pseudoescorpião

Suplemento IV. (continuação)

continua

Etologia no Brasil (I): Teses de Doutorado de 2010 a 2014

55

Parawixia bistriata aranha socialZygopachylus albomarginis opiliãoCtenophora, Cnidaria e AnnelidaBolinopsis vitrea ctenóforoOlindias sambaquiensis hidromedusaNematostella vectensis anemona do marLychnorhiza lucerna água vivaPhragmatopoma caudata poliquetaEchinodermataEchinaster brasiliensis estrela do marChondrichthyesNegaprion brevirostris tubarão limãoActinopterygiiAncistrus pirareta cascudo Astyanax asuncionensis lambariAstyanax marionae lambariBrycon amazonicus matrinxã Characidium zebra mocinhaCharax leticiae tetraCichlasoma dimerus caráCorydoras aeneus enéusCrenicichla lepidota jacundáCrenicichla semifasciata joana guensaDanio rerio paulistinhaFarlowella paraguayensis peixe cachimboGnathothonemus petersii peixe elefanteGramma brasiliensis gramaGymnotus carapo peixe elétrico, sarapóHemiramphus brasiliensis peixe agulha pretaHirundichthys affinis peixe voadorHisonotus sp. não encontradoHoplias malabaricus traíra, tiger characinHypostomus cochliodon cascudo Hypostomus pusarum acari, cascudo Imparfinis sp. não encontradoJupiaba acanthogaster lambariLeiarius marmoratus jundiáMoenkhausia sanctaefilomenae tetra olho de fogoOdontostilbe pequira não encontradoOreochromis niloticus tilápia do NiloOtocinclus bororo não encontradoOtocinclus vittatus limpa vidroPamphorichthys hasemani não encontradoPhenacogaster jancupa não encontradoPhenacorhamdia hoehnei catfishRineloricaria sp. cascudo chicoteRivulus punctatus rivuloSerrasalmus maculatus piranha, pirambebaSpatuloricaria evansii acari cachimboSynbranchus marmoratus muçum, peixe cobra

Suplemento IV. (continuação)

continua

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56

“Reptilia”Caiman latirostris jacaré de papo amareloKinosternon scorpioides muçuãPodocnemis expansa tartaruga da Amazônia Podocnemis unifilis tracajáPodocnemis sextuberculata pitiuTropidurus semitaeniatus calango de lajedoTropidurus hispidus calangoAvesAmazona amazonica curica, papagaio do mangueAnodorhynchus hyacinthinus arara azulColaptes campestris campestris pica pau do campo Columba livia pomboCorvus moneduloides corvo da Nova CaledôniaManacus manacus rendeira, atangaratingaPasser domesticus pardalPhylloscartes kronei maria da restingaPitangus sulphuratus bem te vi Pteroglossus castanotis araçari castanho Ramphastos toco tucano toco, tucanaçu Rhynchotus rufescens perdiz ou inhambupéSelenidera maculirostris araçari pacaVolatinia jacarina tiziuMammaliaAlouatta caraya bugio pretoBos taurus gado bovinoBradypus variegatus preguiça comumBubalus bubalis búfaloCallicebus nigrifrons titi, sauáCallithrix jacchus saguiCallithrix penicillata mico estrela, sagui de tufos pretosCanis familiaris cãoCapra hircus gado caprinoCavia intermédia preáCavia porcellus porquinho da Índia, cobaiaCebus robustus macaco prego de cristaChiropotes utahickae cuxiú de Uta HickClyomys bishopi rato de espinhoEquus ferus caballus cavalo raça Mangalarga MarchadorFelis catus gato domésticoHomo sapiens homemKerodon rupestris mocóLeontopithecus caissara mico leão de cara preta Leopardus pardalis jaguatiricaMegaptera novaeangliae baleia jubarteMesocricetus auratus hamster sírioOvis aries gado ovinoOvis gmelini mouflons do mediterrâneoPecari tajacu caitituPuma concolor puma

Suplemento IV. (continuação)

continua

Etologia no Brasil (I): Teses de Doutorado de 2010 a 2014

57

Rattus norvegicus rato branco linhagem albinaSapajus apella macacos pregoSapajus libidinosus macaco pregoSapajus nigritus macaco pregoSapajus xanthosternos macaco prego do peito amarelo Sotalia guianensis boto cinzaSus scrofa domesticus porco domésticoTrinomys iheringi denegritus rato de espinhoTrinomys yonenagae rabo de fachoAmphibiaAllobates femoralisAllobates hodliAllobates masnigerAllobates nidicolaAllobates paleovarzensisAplastodiscus perviridisBokermannohyla aheneaBokermannohyla gr. circumdataChiasmocleis aff. mantiqueiraDendropsophus elegansDendropsophus micropsDendropsophus minutus Hypsiboas aff. polytaeniusHypsiboas goianusLeptodactylus furnarius Lithobates catesbeianusPhysalaemus cuvieriPhysalaemus olfersiiPhysalaemus barrioiPhysalaemus cuvieriProceratophrys melanopogonRhinella ictericaScinax aff. duarteiScinax aff. hayiiScinax aff. obtriangulatusScinax squalirostrisScinax eurydiceTrachycephalus imitatrix

Suplemento IV. (continuação)

Elisabeth Spinelli de Oliveira & Leandro Magrini

I

Anexo I

Sites consultados.Ver também Spinelli de Oliveira et al., 2014.

http://bibliotecas.ufs.br/pagina/1923http://letaufsc.wixsite.com/letaufsc/teses-e--dissertaeshttp://repositorio.ufpa.br/jspui/https://repositorio.ufsc.br/h t t p s : / / r epos i to r io .unesp .b r /hand-le/11449/122960http://repositorio.unicamp.br/https://sigaa.ufpa.br/sigaa/public/progra-ma/portal.jsf?id=485http://sites.uefs.br/portalhttp://www.animalbehaviorsociety.org/web/about-history.phphttp://www.bc.ufrr.br/index.php/tesesedis-sertacoes

http://www.bibliotecas.ufu.br/http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspa-ce/handle/1843/BUOS-8VWKVQhttp://www.brasil.gov.br/ciencia-e-tecnolo-gia/2010/09/conheca-as-instituicoes-de-fo-mento-a-pesquisa-no-paishttp://www.grupoetco.org.br/integrantes.htmlhttp://www.portal.ufpr.br/teses_acervo.htmlhttp://www.repositorio.ufc.br/http://www.teses.usp.br/http://www.ufrgs.br/ufrgs/inicial/coringa/repositorio-digitalhttp://www.unesp.br/portal#!/propg/banco--de-teses/

Etologia no Brasil (I): Teses de Doutorado de 2010 a 2014

II

Anexo II

Formulário divulgado pela SBEtCadastro de dissertações e teses (SBEt)

Olá, A SBET (Sociedade Brasileira de Etologia) quer conhecer e divulgar os trabalhos defen-didos nos últimos 4 anos nas diversas áreas da etologia (etologia aplicada, neuroetolo-gia, ecologia comportamental, psicologia e evolução, evolução do comportamento, cog-nição animal e comunicação, teorias com-portamentais, etc).Por favor, nos ajude a completar este cadas-tro com os dados da sua dissertação/tese/trabalho de conclusão de curso. Você tam-bém pode nos ajudar compartilhando esse formulário com seus alunos e colegas. Obrigado!Sociedade Brasileira de Etologia

Tipo de material:Tese

DissertaçãoMonografia/Conclusão de curso

Título da tese/dissertação/monografia:Autor(a):Em qual (s) categoria(s) você classifica-ria seu trabalho?

Cognição animal ComunicaçãoEcologia comportamentalEtologia aplicadaEvolução do comportamentoNeuroetologiaPsicologia e evoluçãoTeorias comportamentaisOutro:

Orientador(a)Ano da defesaInstituição

E-mail para contatoResumo do trabalhoMembros da banca