Evaluacion de Ivermectina en Felinos de Zoologicos

Facultad de Medicina Veterinaria y Zootecnia

Evaluación de la Ivermectina en Felinos de Zoológico

TESIS PROFESIONAL Que para obtener el Título de

MEDICO V E T E R I N A R I O ZOOTECNISTA

PRESENTA

Javier Hermida Lagunes

H. VERACRl'Z, VER. 1986.

INDICE

PAG -

CAPITULO I INTRODUCCION . !.

CAPITUIOI I I OBJETIVOS 3.

CAPITULO I I I GENERALIDADES 6.

CAPITULO IV MATERIAL Y METODO 4 2 .

CAP J TULO V RESULTAD09 Ü53.

^KjrULO VI CONCLUSIONES 7 7 .

REFERENCIAS

B3BLIOGRAFICAS 7 9 .

INTRODUCCION

Desde e l hombre n e o l í t i c o a l a c t u a l , se

ha ut i 1 i :*ado a los» an ima 1 e s par.A 'ÍM b e n e f i c i o

como a l i m e n t o y aprovechando muchas de sus

p a r t e s como son l a s p i e l e s , p3 urnas, huesos,

c o l m i l l o s , o t e - , v a l i é n d o s e gene r • .1 m• n t e de l a

f u e r z a y/o l a a s t u c i a .

No ha s i d o s i n o h a s t a hace r e l a t i v a m e n t e

pocos artos que, debido a l a c o n t a m i n a c i o n y a l

abuso c o n t i n u o de l o s r e c u r s o s n a t u r a l e s se ha

ido a f e c t a n d o e l e c o s i s t e m a en que habitamos

h a s t a l i m i t e s a l a r m a n t e s p a r a l a

s u p e r v i vene: i a , e s t o ha d e s p e r t a d o n u e s t r a

c o n c i e n c i a de l a v i t a l n e c e s i d a d de dar a .los

animal e s s i l v e s t r e s y su h a b i t a t un t r a t o mas

r a c i o n a l , d esgraciadamente muy t a r d e p a r a

algunas e s p e c i e s ; y b u s c a r a s i l a protección y

con t i n u a c i ó n d e l d e l i c a d o e q u i l i b r i o ecológico

d e l c u a l dependemos todos l o s s e r e s v i v o s .

E l s e r humano ha empujado ¿i l a fauna

1

s i l v e s t r e a c t u a l a v i v i r eri r e s e r v a c i o n e s ,

parques n a c i o n a l e s , c o t o s de c a z a o c o n f i n a d o s

en s a f a r i s y ^ o o 1 6 g i c o s por- razones de

c o n s e r v a c i 6 n de l¿»s e s p e c i e s , con f i n e s

e c o n ó m i c o s , e d u c a t i v o s 6 r e c r e a t i v o s .

Donde e x i s t e n a n i m a l e s s o b r e todo en gran

c a n t i d a d y en t e r r i t o r i o s r e d u c i d o s , c r e c e n en

i m p o r t a n c i a l o s problemas d e l e s p a c i o v i t a l ,

enfermedades y f a c t o r e s que c o n t r i b u y e n a l a

merma física y g e n é t i c a de l a s e s p e c i e s . Las

p a r a s i t o s i s pueden c o n s t i t u i r un f a c t o r mas

p a r a que una e s p e c i e d e s a p a r e z c a de l a f a z de

l a t i e r r a ; de a h i n u e s t r o interés por a d o p t a r

y a p l i c a r medidas p r o f i l á c t i c a s y terapéuticas

a p r o p i a d a s segím l a s c a u s a s y n e c e s i d a d e s .

OBJETIVGS

A l e s t a r p r e s t a n d o mis servicio!» como

pasante de l a c a r r e r a de Mé d i c o V e t e r i n a r i o

Z o o t e c n i s t a en e l Parque S a f a r i A f r i c a n ) en

V a l s e q u i l l o , P u e b l a , pude o b s e r v a r que e l

p r i n c i p a l problema p o r e l que a t r a v i e s a n l o s

f e l i n o s en c a u t i v e r i o como e l Lefln ( P a n t h e r a

l e o ) , T i g r e S i b e r i a n o ( P a n t h e r a t i g r i s

a l t a i c a ) , T i g r e de Eíengala ( P a n t h e r a t i g r i s

r e g a l i s ) , J a g u a r e s ( P a n t h e r a o n c a ) , Leopardo

( P a n t h e r a p ardus) y demAs f e l i n o s de d i c h o

pangue son t a n t o l a s e c t o como

e n d o - p a r a s i t o s i s ; p r i n c i p a l m e n t e aquel l o s

a n i m a l e s que v i v e n en Areas r e d u c i d a s

( j a u l a s ) .

En e l mercado, a c t u a l m e n t e e x i s t e n

agentes a n t i p a r a s i t a r i o s de amplio e s p e c t r o ,

pero p r e s e n t a n l a d i f i c u l t a d de d o s i f i c a c i ó n ,

t o x i c i d a d y a d m i n i s t r a c i ó n o r a l en l a mayo r í a

de e s t a s e s p e c i e s . Fue e s t o l o que me h i z o

3

b u s c a r un a n t i p a r a s i t a r i o que r e u n i e r a l a s

C o n d i c i o n e s Óptimas p a r a e l caso p¿*r-ticular de

•animales de s o o l & g i c o y ademAs fno d i e r a un

amplio margen de s e g u r i d a d y e f e c t i v i d a d .

De a h i que sea grande n u e s t r o interés p o r

fármacos'• v e t e r i n a r i o * ; nuevos y e f i c a c e s corno

l o son l a s A v e r r o e c t i n a s que han s i d o o b j e t o de

i n t e n s a investigación por su am p l i o e s p e c t r o y

e f i c a c i a demostrada c o n t r a e c t o y

endoparAsi t o s en a n i m a l e s de l a b o r a t o r i o y

En imales d o m é s t i c o s .

E l p o t e n t e agente a n t i p a r a s i t a r i o es un

ftisacarido de l a l a c t o n a macroc l e 1 i c a que es

p r o d u c i d o p o r una e s p e c i e de a c t i n o m i c e t o s

denominados St r e p t o m y c e s a v e r m i t i 1 i s ; de l a s 8

c l a s e s de a v e r m e c t i n a s se s e l e c c i o n o l a

I v e r m e c t i n a v 22,23 d i h y d r o a v e r m e c t i n BX> como droga a e v a l u a r en e s t e t r a b a j o .

La I v e r m e c t i r t a e s t A usándose con gran

ftxito en a n i m a l e s domésticos pero no ha s i d o

e v a l u a d a en l a mayo r í a de l a s e s p e c i e s de

fauna s i l v e s t r e p o r l o que mi o b j e t i v o es su

.-I

evaluación c o n t r a e c t o y endonarás i tos comunr-s

en f e l i n o s do ::oo 1 6g i c o y a s ! c o n t r i b u i r con

l a M e d i c i n a Ve ti» riña r i .< en b e n e f i c i o d e l

r e s c a t e y b i e n e s t a r de l a fauna s i l v e s t r e .

GENERALIDADES.

T i r i t o l o s f e l i n o s d o m é s t i c o s como l o s

S i l v e s t r e s siempre han f a s c i n a d o a l a

human i ciad.

Los f e 1 i n o s no domís t i c o s son popu 1 a r e 5 en l a s

e x h i b i c i o n e s de l o s z o o l 6 g i c o s y es r a r o que

osto s no exhiban una o mas e s p e c i e s .

La c l a s i f i c a c i ó n de l o s f e l i n o s

s i l v e s t r e s se e n c u e n t r a f r e c u e n t e m e n t e en

estado de cambio, se reconocen 38 e s p e c i e s

•grupadas en t r e s g é n e r o s , a p e s a r de que hay

d i f e r e n c i a s e n t r e l o s y e n e r o s , éstas muestran

muchas c a r a c t e r í s t i c a s s i m i l a r e s que l o s hacen

rápidamente i d e n t i f i c a b l e s como f e l i n o s ; e s t o s

varían en tamaño desde un gato doméstico de

2 k g . de peso promedio, h a s t a un t i g r e

S i b e r i a n o que pesa más <Se 300 k g .

Bajo un enfoque m e d i c o , afortunadamente

s i c u i d a d o de l o s f e l i n o s s i l v e s t r e s es

s i m i l a r a l de l a s e s p e c i e s d o m é s t i c a s . En

6

genera) todo-. son s u ^ c e p t i M t " . a l o s mismos

gérmenes y paras i t o s .

De todos l o s c a r n í v o r o s l o s f e l i n o s

s i l v e s t r e s son Los mas adaptados a una d i e t a

c a r n í v o r a . Tienen l a r g o s c a n i n o s y un ntunero

l i m i t a d o de molares y p r e m o l a r e s . Los grandes

f e l i n o s h a b i t u a l m e n t e d e s g a r r a n t r o z o s de

carne con l o s c a n i n o s t r a b á n d o s e l o s s i n

m a s t i c a r ; l o s pequeños f e l i n o s usan sus molares

mas extensamente par¿» p r e p a r a r y m a s t i c a r l a

carne a n t e s de t r a g á r s e l a .

Una c a r a c t e r í s t i c a d i s t i n t i v a de l o s

f e l i n o s son l a s g a r r a s , todos e x c e p t o e l

Cheeta Í.Acinonyx j u b a t u s ) t i e n e n g a r r a s

retráctiles que están c u b i e r t a s por una

e n v o l t u r a e p i t e l i a l cuando se c o n t r a e r . .

Una de l a s c a r a c t e r í s t i c a s a n a t ó m i c a s que

d i f e r e n c i a a 1 os géneros es l a morfología de

l a l a r i n g e . Los miembros d e l género p a n t h e r a

*on llamados f e l i n o s r u g i d o r e s , ya que poseen

fina completa osificación d e l a p a r a t o h i o i d e o Ct

>n ur.a banda c a r t i l a g i n o s a e l á s t i c a que

7

reemplaza l a pr o t u berar.c i a h i o i d e a de l o s

Li.emtoros d e l genero f e i i s , l a banda e l d s t l e a

p e r m i t e a e s t e gtnt-ro i uy i r pero 1 i m i t a e l

i-on)-oriBO. Po r o t r o 1 ado e l n ene ro f e 1 i s e *;

denominado gatos ronroneado n i s5 l a a n a t o m í a de

l a l a r i n g e d e l o t r o yÓñero v a r i a de acuerdo

fcpn l a h a b i l i d a d p a t a rugj. r o r o n r o n e a r .

Con excepción d e l l e ó n , l o s f e l i n o s

s i l v e s t r e s son b á s i c a m e n t e s o l i t a r i o s y

a ltamente t e r r i t o r i a l e s . Las machos y l a s

hembras se e n c u e n t r a n j u n t o s sólo d u r a n t e l a

época d e l e s t r o . t i l macho no ayuda en l a

c r i a n z a de l o s c a c h o r r o s , de hecho puede s e r

a g r e s i v o l l e g a n d o a m a t a r l o s . E s t e hecho con

f r e c u e n e i a es 1gnorado por l o s a d m i n i s t r a d o r e s

de l o s 2 o o 1 ó y i cos y a que e x i s t e l a t e n d e n c i a

de t e n e r fiiSis de un f e l i n o en un r e c i n t o c o m ú n .

Los f e l i n o s s i l v e s t r e s h a b i t a n todos l o s

C o n t i n e n t e s a excepción de A u s t r a l i a y l a

A n t á r t i d a ; están a u s e n t e s de muchas i s l a s

Oc- e án l e a s , pe r o m un d i a l m e n te se encuent ran

desde c l i m a s A r t i c o s h¿ista d e s é r t i c o s ,

t i puma (Peí c o n c o l o r ) se e n c u e n t r a desde e l

o

i r t i c o a l o l a r g o de N o r t e a m é r i c a , M é x i c o ,

¡tntroamérica / l a pun 1.« de Súdamer i c a .

i Numerosos parásito1

- a f e c t a n a l o s f e l i n o s

s i l v e s t r e s que se encuentran en 1 i be r t a d , l a

mayoría c a u s a un pe quería dafto a l h u é s p e d ,

excepto cuando e l i n d i v i d u o se e n c u e n t r a

t e n s i o n a d o . E l c a u t i v e r i o impone una atención

s i g n i f i c a t i v a con todos i o s a n i m a l e s . La

mayoría de l o s parásitos que a f e c t a n a l o s

e l i n o s también a f e c t a n a o t r a s e s p e c i e s d e l

rden C a r n 1 v o r a . í 1 , 3 , 5 , 9 , 1 0 , 1 9 ) .

N E M A T E L M I N T Ü S

Los ri eniat i? 1 mi n t o ?» son a n i m a l e s no

segmentados., generalmente a l a r g a d o s y

&é rmi formes , cuv o CIWÍ É~ po e s t a r evos t i. do no r

una c u t í c u l a - A d i f e r e n c i a de l o s

b l a t e l m i n t o s , e l meri ti e quima c o r p o r a l e s t a muy

r e d u c i d o de t a l manera que e n t r e l a capa

riifiscul o-cutáiiE-a y ir 1 i n t e s t i n o e x i s t e un

e s p a c i o v a c i o . Los órganos g e n i t a l e s t i e n e n

una e s t r u c t u r a muy s e n c i l l a . Siempre e x i s t e

ano, pero c a r e c e n do s i s t e m a h e m à t i c o . Su

tamaño varía e n t r e 0.5íitm. y lm.

FAMILIA ASCARIDAF. :

Los a d u l t o s son r e l a t i v a m e n t e grandes y

v i v e n en o 1 i n t e s t i n o delgado de l o s

PÍuéspedes; l a s l a r v a s p arásitas son l l e v a d a s

por l a sangre desde e l i n t e s t i n o d e l huésped

h a s t a l o s pulmones y a l g u n a s veces a o t r o s

o t g ci n o s . E l cíe i o b r o I. 6 g i c o es d i r e c t o ? 1 a

p a r v a i n f e s t a n t i . - se e n c u e n t r a d e n t r o de un

10

ec i 11 o .

P e r t e n e c e n a e s t a f a m i l i a :

ASCARIS (hombre, c e r d o ) .

PARASCARIS ( e q u i n o s ) .

T0XA3CARIS ( p e r r o , z o r r a , gato y

c o n g é n e r e s s a l v a j e s ) . (4,7,10)

1 1

TOXASCARIS LEONINA.

<T. L í m b a t a )

pli - I 1 ¡ Nema l e Lmi i . t ir.. .

Z J ,v:.e : Nomat ¿->d..t.

Orden : •«'' d i d - .

f a.ni l i a : Asear i d .:• •_•.

. * i, . ro : T o x a s c a r i s .

H0SP£DAD0Rf:5:

G a t o , n e r r o , z o r r a , y o t r o s c a r n í v o r o s

s i 1 ve^ 11 >*s . f>e supone que también l o es e l

hombre.

MORFOLOGIA:

Las e s t r i a s c u t i c u l a r e s a d i s t a n c i a de

12 m i e r a s . Dos ala*» c e r v i c a l e s un i t e r r a l es

t r e c h a s y a l a r g a d a s . Machos de 6-0-6-5 >:

|* 19-0.2 c in . extremo p o s t e r i o r c ó n i c o s i n

b e n d i c e d i g i t i f o r m e . E s p e c u l a s d e s i g u a l e s de

»7-1.\i mm. (promedio) de l o n g i t u d . Hembras de

6-10 >: 0.18-0.24cm. Ano s i t u a d o a 170-210

mieras de l a e x t r e m i d a d p o s t e r i o r - La v u l v a se

atare en e l p r i m e r t e r c i o c o r p o r a l .

Huevos de 75—55 m i e r a s de a p a r i e n c i a c a s i

e s f é r i c a , s u p e r f i c i e l i s a e i n t e r n a m e n t e una

coro n a re11c u 1 a r .

CICLO BIOLOGICO:

L o s h u e v e c. i 1 l o s s o n o v a l e s o e fi f éri c 0 S y

oseen g r u e s a s c u b i e r t a s , f u e r a de l a s c u a l e s

e x i s t e comunmente una capa de m a t e r i a l

a l b u m i n o s o , cuya s u p e r f i c i e es i r r e g u l a r . Los

gusanos a d u l t o s v i v e n en e l i n t e s t i n o d e l g a d o ,

I- grueso o en e l c i e g o d e l h u é s p e d . En e l

i n t e r i o r d e l huevo se d e s a r r o l l a l a l a r v a

i n f e s t a n t e * de manera que no se producen l a

l a r v a s l i b r e s no p a r á s i t a s , típicas de l o s

e s t r o n g i 1 o i d e o s .

La f a s e i n f e s t a n t e es un h u e v e c i l l o que

c o n t i e n e l a l a r v a I I . E l huésped se i n f e c t a

por s i s o l o , a .1 i n g e r i r e s t e h u e v e c i l l o ;

d e n t r o del huésped l a l a r v a i n f e s t a n t e

abandona a l h u e v e c i l l o y su c o n d u c t a

.13

U N I V E R S I D A D V E R A C R U Z A N A

Facultad de Medicina Veterinaria y Zootecnia

Evaluación de la Ivermectina en Felinos de Zoológico

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MEDICO V E T E R I N A R I O ZOOTECNISTA

PRESENTA

Javier Horuiitla Lagunes

H. VERACRUZ, VER. 1986.

tubsecuente v

' ¡ l a seg'Vn l a s d i f e r e n t e s

e s p e c i e s .

D i f i e r e d e l de A s c a r i s 1 u m b r i c d i des en

g,,(i l a s l a r v a s 'ice emergen de l o s h u e v e c i l l o s

¿el os i o nade n o r ¿na 1 iiicn t o no eini gran a i o ib

pulmones como lo l'tacon l os d e l A. lumbricfti.des

qI.Ití per*e t r an i- o i.A ¡:-a r i.e 'ii? I i n bes t i no y se

¡tesar-rollar. en e l l a , r e t o r n a n d o cuando están

maduras pa r a t r a n s f o r m a r s e en a d u l t o s en e l

nonten i do i n t e s t i n a l . En e s t e a s p e c t o se

parecer» a l a l a r v a d e l Toxocara c a t i y también

K l a s de a s e a r i d i a y d e l S t r o n g y l u s e q u i n o s ,

© e r o d i f i e r e n a l a s de Toxocara c a n i s . Algunas

K a r v a s , s i n embargo, e n c a p s u l a d a s en l o s

{¡¡ejidos a l r e d e d o r d e l tubo d i g e s t i v o d e l

h u b s p r- d o e n s u p a r e d a b d o m i n a l , p e d e n e n t r a r

l a c o r r i e n t e sanguínea o linfática y s e r

» r r as t r adas a 1. os pu 1 mones y más r a r a vez

wa s t a ,? i h i g a d o y o t r o s o r ganos.

E F E C T O SOBRE E L H U É S P E D O P A T O G E N I A :

E s t a e s p e c i e a f e c t a a l o s c a c h o r r o s más

B e a l o s a n i m a l e s a d u l t o s . Cuando l a s l a r v a s

14

«nigran por l o s pulnionps pueden c a u s a r tos y

n e u m o n í a . Cuando e s t o s síntomas se producen en

animales muy j ó v e n e s se c r e e que sean

r e s u l t a d o de una infestación p r e n a t a l .

En e l i n t e s t i n o de l o s a d u l t o s causan

síntomas s i m i l a r e s ¿\ l o s p r o d u c i d o s por l o s

ase aro i d eo s en o t r o •> an i ma I. e s . Los cae h o r r o s

muestran a n o r e x i a y p e l o á s p e r o , v i e n t r e

voluminoso y s u f r e n d i a r r e a o e>: t reíY i mi en to asf

como c a q u e x i a , i n q u i e t u d y anemia- Pueden

a r r o j a r gusÓ.nos adu11 os con 1 as her:e s .

Los síntomas n e r v i o s o s pueden s e r tan

marcttdos y s e v e r o s que hagan pensar que e l

animal padezca r a b i a .

La o b s t r u c c i ó n i n t e s t i n a l , a c a u s a de

numerosos gusanos a d u l t o s , puede c a u s a r l a

muerte, también pueden l l e g a r a b l o q u e a r l o s

conductos b i 1 i¿ues , produc i en do i c t e r i c i a .

RESISTENCIA DE LOS HUEVOS!

Los huevos e l i m i n a d o s con l a s heces de

l o s a n i m a l e s p a r a s i t a r i o s p o r l o s asear-idos

c o n t i e n e n un c i g o t o s i n segmentar- Su

d e s a r r o l l o u l t e r i o r depende e s e n c i a l m e n t e , d e l

Oxigeno y de l a t e m p e r a t u r a y humedad

a m b i e n t a l e s . Por e j e m p l o , se r e a l i z a

f a v o r a b l e m e n t e en l a t i e r r a h ú m e d a , c i e n o y

h e c e s . Pero l a sequedad c o n t i n u a , e l c a l o r , l a

c a r e n c i a de oxigeno y l a t e m p e r a t u r a b a j a

r e t r a s a n e l d e s a r r o l l o , son d e s f a v o r a b l e s , o

l o interrumpén t o t a l m e n t e .

Los huevos de ascárides se c a r a c t e r i z a n

por una gran c a p a c i d a d de r e s i s t e n c i a f r e n t e a

c i e r t a s a c c i o n e s de t i p o q u í m i c o , m e c á n i c o y

t é r m i c o . E l l o se debe, d e c i s i v a m e n t e a l a

e s t r u c t u r a de su c a s c a r a . C o n s t a ésta de 3

c a p a s , de l a s c u a l e s l a s m á s e x t e r n a s se

forman a expensas de l a pared u t e r i n a . La

e x t e r n a , l l a m a d a capa a l b u m i n o s a , se compone

de g l u c o s a n i n a y se t i f i e de c o l o r marrón pot

'las s u b s t a n c i a s b i l i a r e s c o n t e n i d a s en l a s

h e c e s .

Puede e l i m i n a r s e p o r a c c i o n e s m e c á n i c a s ;

°s mucosa p e g a j o s a y a p a r t e de su c a p a c i d a d

16

a d h e s i v a , p r o p o r c i o n a p r o t e c c i ó n f r e n t e a l ¿ i

d e s e c a c i ó n . Cuando se e l i m i n a pueden

a p r e c i a r s e e l c o n t e n i d o c e l u l a r , a s i como l a

disposición de l a s c a p a s .

La capa media intensamente r e f r i n g e n t e ,

l l a m a d a membrana l u c i d a , está formada por t r e s

capas que p r o t e g e n a l embrión f r e n t e a l a s

i n f l u e n c i a s m e c á n i c a s , pero no c o n t r a l o s

p r o d u c t o s químicos i n h i b i d o r e s d e l d e s a r r o l l o .

Mas h a c i a a d e n t r o se e n c u e n t r a l a t e r c e r a capa

o membrana v i t e l i n a , semipermeable de

e s t r u c t u r a f i b r i l a r , l a c u a l c o n t i e n e una

s u s t a n c i a l i p o i d e i n t e g r a d a p r i n c i p a l m e n t e p o r

a c i d o p a l m l t i c o y un a l c o h o l . E s t a c a p a ,

permeable solamente p a r a e l oxigeno y pa r a l o s

s o l v e n t e s de l a s g r a s a s , p r o t e g e a l embrión y

mAs a l a l¿*rva, f r e n t e a l a acción de

numerosas s u b s t a n c i a s q u í m i c a s , como por

ejemplo l a f o r m a l i n a <Í5SÍ>, e l r i v a n o l <1%>, e l

s u l f a t o de cobre <2.5?í) y e l s u b l i m a d o . La

membrana v i t e l i n a solamente es a t a c a d a a

c o n c e n t r a c i o n e s f u e r t e s , como por e j e m p l o , con

a c i d o c l o r h í d r i c o <50%>, f o r m a l i n a s i n d i l u i r ,

f e n o l h i d r o q u i n o n a <2.5S£ a 50oc)y solución de

17

1 i Q o 1 f ^D

"lC

» por una mezcla a l 5% de f e n o l ,

c r e s o l b r u t o y s u 1 f uro d e c a r b o n o , ad ema s d e

l a a c e t o n a , b e n c i n a , t e t r a c l o r u r o de

eav bono , l e t r ac 1 o r t i l en o , gases de bromuro

niu t 11 3 c o y L : J an u Í - ii p o i as i ca. _ La y e que dad

p e r s i s t e n t e durante l a r g o tiempo mata l o s

huevos. Lu" -oalnaH'1

sobre i a s u p e r f i c i e de l a

t i e r r a son 1 1 evado - t.-mpoiaJ mente hac i.a capas

profundar a l ¡¡;.«:r.:-.• • lo:, c e r d o s o a l e s c a r b a r

l a s g a l l i n a s ; permanecen allí v i v o s y

pos t e i - i o r-IT ten t e vue i ven a l a super f i c i e ya

i|*i 11.'s t an t e , r uan«io e cearban 1 o a n xmu les ..

Cuanto mas hfltue-Jo esté ¿'i t e r r e n o l o que s u e l e

o c u r r i r en l a s c o r r a l i z a s , t a n t o mas

prolongada es l a d u r a c i ó n de l a v i d a de l o s

huevos. Otro t a n t o o c u r r e en l o s p a s t o s

p r o t e g i d o s cor l a sombra de a r b u s t o s y

A r b o l e s . Fn e s t o s s i t i o s , l a duración de l a v

i da d e l o s huevos s o h .-a e o mp r o h a d o que l l e g a s

ser de ¡ I . I i.». . 3 e A11 l o s r e s u l t a d o s , l a

« u r a e i f c i i de i . . • > - de l o s huevos de l o s

M e a r i .Jos >-u l a t i e r r a húmeda es l a de 28

y.i Los huevos son s e n s i b l e s a 1 as a 11as

•

t e m p e r a t u r a s . A p a r t i r de l o s 33o se a d v i e r t e n

t r a s t o r n o s d e l d e s a r r o l l o . E n t r e 50—55o mueren

l o s huevos a l cabo de 1^ y 6 minutos*

r e s p e c t i v a m e n t e , y e n t r e 60-70o en 215 y 2

segundo:; r e s p e c t i v a m e n t e . Los r e s u l tados de

l a s i n v e s t i g a c i o n e s sobre l a acción de 1¿\ l u z

S o l a r d i r e c t a d i f i & r e p r o b a b 1 e m e n t e p o r 1 a

a c t i v i d a d simultánea de o t r o s f a c t o r e s , como

por ejemplo l a humedad, e l t i p o de s u e l o y

o t r o s . En g e n e r a l se c o n s i d e r a que su acción

es muy i n t e n s a y a c o r t o p l a z o ; p a r t e de l o s

huevos que c o n t i e n e n ya l a l a r v a r e s i s t e n l a

l u z s o l a r v a r i a s semanas.

En aguas s u p e r f i c i a l e s y en l a s p r o f u n d a s

c o n s e r v a n su v i t a l i d a d d u r a n t e 22 y 16 meses

r e s p e c t i v a m e n t e , pero n i en e l agua n i en

t i e r r a empapada e c l o s i o n a n l a s l a r v a s maduras.

En l a m a d u r a c i ó n d e l e s t i é r c o l , a p a r t i r

d e l c o n t e n i d o g a s t r o i n t e s t i n a l con adición de

s a n g r e , c r i n e s , e s c o r i a s de l i g n i t o ,

B a r r e d u r a s u r b a n a s , e t c . Los huevos perecen

¡por l a p r o d u c c i ó n de c a l o r (45—65o) a l cabo de

B d í a s ; en l o s e s t a n q u e s de clarificación de

19

¡aguas r e s i d u a l e s l a mayor p a r t e de l o s huevos

si? d e p o s i t a n en e l fondo t r a n s c u r r i d a s 2

R o r a s .

La radiación de i o s huevos no emhrionados

y ombrionados con 30.000 v 100,000 unidades de

Rayos c o b a l t o 60 tuvo como c o n s e c u e n c i a un

b f e c t o i n h i b i d o r sobre e l d e s a r r o l l o ,

feomptobandose que e r a n más s e n s i b l e s l o s

R u é v o s embri o n a d ó s . Con 100,000—J50,000

ai n i dades de cot-Oo —100,000 unidades Roentgen,

B r i i i e r o n su c a p a c i d a d de l l e g a r a l a

¿inf •?i. tac: i fln pu 1 menar , Las r a d i a c i ones

u l t r a v i o l e t a son n o c i v a s en un 100% a l cabo de

3-1 0 ii.i untoÍ: .

P a r a l a d e s i n f e c c i ó n d e l s u e l o se

r e c o ili i e 11 d a e n t r e o t r os p.p o d uc t o s l a s

ÉSO 1 ut: i o n e s de f e n o l , e l h i poc 1 or uro s o d i c o o

P o t á s i c o , bromuro de m e t i l o y s u l f u r o de

Carbo.io en emulsión acuosa u n i d a a solución de

¡fenol . ;.;;>;>.

ANATOMIA PATOLOGICA :

Eri l o s l u g a r e s de i r t s e r c i d n d e l

m e s e n t e r i o , hay p e g ú e n o s puntos de p e r f o r a c i ó n ,

abscesos p u r u l e n t o s fétidos e n t r e l a s dos

la m i n a s m e s e n t e r i c a s a s ! como s i g n o s de

per i ton i t i s « Las l a r v a s l l e g a d a s a l hígado por

l a v i a p o r t a , p rovocan l e s i o n e s t i s u l a r e s

m e cánicas que conducen a p r o l i f e r a c i o n e s , ¿»1

p a n e t r a r en l a s venas c e n t r a l e s de l o s

l o b u l i l l o s . Las l a r v a s imp1 ementadas en e l

. t e j i d o h e p á t i c o , que no l l e g a n a pas a r

nuevamente a l a c i r c u l a c i ó n , son e n c a p s u l a d a s

y mueren. Como c o n s e c u e n c i a de l a emi g r a c i ó n

de l a s l a r v a s desde l o s capi, l a r e s pulmonares

h a c i a l o s a l v e o l o s , se producen f o c o s

fiemorragi eos pun t i formes y a l t e r a e i o n e s

t i s u l a r e s de o r i g e n m e c á n i c o , pero no

i n f l a m a t o r i a s . Las l e s i o n e s h epáticas y

pulmonares pueden r e g r e s a r , 11egando a

d e s a p a r e c e r . Una ve;: frío e l cad á v e r de un

an imal p a r a s i t a d o , f r e c u e n t e m e n t e abandonan

¡.los vermes su 1 o c a l i zac i f t n , h a llándose e n t r e

o t r a s p a r t e s en e l estomago y e l c i e g o .

D I A G N O S T I C O :

l o . - P r e s e n c i a de vermes a d u l t o s en l a s

h e c e s .

2o- C o m p r o b a c i ó n coprolóojica de l o s

huevos por m é t o d o s d i r e c t o y de f l o t a c i ó n .

PREVENCION:

La gran c a p a c i d a d de r e s i s t e n c i a y l a

pr o l o n g a d a v i t a l i d a d de l o s huevos de l o s

asear-idos e x i g e una observación r i g u r o s a de

l a s medidas higiénicas g e n e r a l e s ,

e s p e c i a l m e n t e l a eliminación r e g u l a r de l a s

heces de l o s l u g a r e s donde se d e p o s i t a n y l a

l i m p i e z a de l o s mismos con agua h i r v i e n d o . Los

animale s a d u l t o s y e s p e c i a l m e n t e sus c a c h o r r o s

deben s e r t r a t a d o s con r e g u l a r i d a d con

a n t i h e 1 m i n t i c o s <4,7,10,19).

TQXQCARA CATI ( T . m y s t a x ) .

Nemate 1 mi n t o s .

Nematoda.

A s e a r i d i d a .

An i s a k i dae

T o x o c a r a .

GENERALIDADES:

Posee a l e t a s c e r v i c a l e s toscamente

as t r i a d a s . A b e r t u r a b u e a 1 p r o v i s t a d e t r e s

l a b i o s cori bordes a s e r r a d o s . No hay l a b i o s

jjint .:• rme d i o s. hn e l extremo c a u d a l de l o s

machos e v ; i s t r uri a p é n d i c e d i c f l t i forme. A l e t a s

cauda 1 es de s ;* r-í-o l i a d a s . Unas ve i n t e p a p i l a s

^Re y p o s t n a t a l e s s i t u a d a s a ambos l a d o s .

Esplcuiav- •;on a l e t a s d e s i g u a l e s . V u l v a en e l

feriint-r t e r c i o d e l c u e r p o . Huevos redondas» con

CñÍ.1" r\ ( c. ; L i i< X 1 V ;V(littt llí.«' f 1 Vi l l '/ &l'V'>Á<ia<i & .

[ HOSPEDADORESi

? Gatos d o m é s t i c o s , f é l i d o s s i l v e s t r e s y

K 24

¡phi1lum:

R a s e

Orden :

jrami l i a :

Genei' o :

probablemente también l a z o r r a y e l hombre,

pa r As :¡ to c o s m o p o l i t a .

MORFOLOGIA:

Se d i f e r e n c i a d e l T. can i® p o r l a forma

de l a s a l e t a s c e r v i c a l e s , mis c o r t a s de 1-7 -

2•3 mm. de l o n g i t u d ) pero de 0.2 — 0.3 mm. de

ancho, l a s c u a l e s van e n s a n c h á n d o l e y

bruscamente se e s t r e c h a n a l f i n a l d e l e s ó f a g o ,

de t a l manera que e l extremo a n t e r i o r d e l

verme toma a s p e c t o de f l e c h a . Las e s t r i a s

^ t r a n s v e r s a l e s de l a c u t í c u l a t i e n e n una

separación de 12 - 16 mieras Los machos miden

de 3 - 7 cm. 1 — 1.14mm. y en su e x t r e m i d a d

p o s t e r i o r están ahuecadas a modo de c u c h a r a ,

l a s e s p l c u l a s , con su l o n g i t u d de 1.7 - 2.2

mm., son (na:;- l a r g a s que Las de T. c a n i s . Las

hembras miden d - l l c r n . de l o n g i t u d ,

hallándose l a v u l v a a l f i n a l d e l p r i m e r t e r c i o

del c u e r p o .

Huevos débilmente v e r d o s o s , con pequeñas

• p o l l a d u r a s c a s i esféricas y a l g o menores que

l °s

de l . C a n i s , diamentro 65 -75micras«

I 25

CICLO BIOLOGICO:

Los gusanos son parásitos en e l

n s t e s t i n o delgado d e l gato y f e l i n o s

a l v a j e s . S p i e n t (1956) encontré que l a s

ai-vas se comportaban en forma d i f e r e n t e en

Eps g a t o s , dependiendo de s i se i n d i g e s t a b a n

on l o s h u e v e c i l l o s d e l p a r á s i t o o con r a t o n e s

a r a s i t ñ d o s .

En e l primer c a s o encontró que l a s l a r v a s

mi graban por e l cuerpo d e l h u é s p e d y se

o c a l i z a b a n en e l h í g a d o , pulmones, t r a q u e a y

.tubo d i g e s t i v o . Se comportaban como l a s l a r v a s

'el A. 1 ijinbr i c 6 i des . Y cuando se i n f e s t a b a n

or i n g e r i r r a t o n e s p a r a s i t a d o s , l a s l a r v a s no

p i g r a b a n por e l cuerpo d e l g a t o , s i n o que se

T s a r r o 1 l a b a n en l a s paredes d e l tubo

f e s t i v o y como 1 ¿is de To -Aasc a r i s l e o n i n a ) .

EFECTOS SOBRE EL HUESPED:

Ig u a l que en l a To>:ascaris l e o n i n a .

CONTROL BIOLOGICO:

I g u a l que en l a T. l e o n i n a .

26

A N C Y L O S T Ü M I D A E

<gusanos con ganchos)

GENERALIDADES:

Las e s p e c i e s ele e s t a f a m i l i a t i e n e n

c i c l o s b i o l ó g i c o s d i r e c t o s , p u edo n p e n e t r a r a1

husped no s f t l o p o r l a b o c a , s i n o también

p e r f o r a n d o su p i e l . l o s a n c y l o s t o m a s son

llamados con f r e c u e n c i a gusanos con ganchos-

E s t e nombre f u e dado o r i g i n a l m e n t e p o r

P r o e l i c h a una e s p e c i e d e l género U N C I N A R 1 A

'que encontr-6 en e l i n t e s t i n o delgado de un

Z o r r o , porgue l o s l a b i o s de l a b u r s a

c o p u l a t o r i a d e l macho en su opinión se

asemejan ganchos. Mas t a r d e D u o b i n i

encontró una de l a s dos e s p e c i e s de

aney1 os tomas que son p a r á s i t o s en e l i n t e s t i n o

delgado d e l hombre, y a l o b s e r v a r l o s c u a t r o

d i e n t e s v e n t r a l e s en e l margen de l a a b e r t u r a

l a c a p s u l a b u c a l en e s t a e s p e c i e , l e d i o e l

nombre genérico de ANCHYLOSTOMA que en l a

a c t u a l i d a d ha s i d o cambiado a l de ANCYLOSTOMA.

E s t e nombre se d e r i v a de l a s p a l a b r a s g r i e g a s

ANKVLOS, que s i g n i f i c a gancho, y STOMA, que

H U Í ere d e c i r boca- S i n embargo a l g u n o s a u t o r e s

H r i v ¿ m e l nombre de gusanos con ganchos d e l

pecho de que l o s extremos a n t e r i o r e s de muchos

ene y1 os tomas e s t a n c u r v a d o s do r s a l m e n t e , a s i

Bue l e s da a l o s gusanos una a p a r i e n c i a de

gane: h o s .

Los a d u l t o s de todos l o s a n c y l o s t o m a s

n i ven en e l i n t e s t i n o d e l g a d a de sus h u é s p e d e s

& no como l o s e s t r o n g i 1 o i déos chupadores de

s a n g r e , en e l i n t e s t i n o g r u e s o , son v o r a c e s

E U C C i o n a d o r e s de s a n g r e . Como a d a p t a c i ó n a

e s t e h a b i t o poseen una c a p s u l a b u c a l b i e n

pesar YO 11ada, en forma de embudo, en cuyo

margen v e n t r a l a n t e r i o r hay d i e n t e s o p l a c a s

c o r t a n t e s y a l g u n a s e s p e c i e s t i e n e n , a d e m á s ,

B¿ entes en l a pared d o r s a l o v e n t r a l de l a

• t p s u1a b u c a l . Los aneylostomas s u c c i o n a n

r e p l i e g u e s de l a mucosa d e l i n t e s t i n o delgado

H & o s roen con sus d i e n t e s o p l a c a s c o r t a n t e s ,

•©crotando jugos d i g e s t i v o s que d i g i e r e n l a

B u r ó • a . Tamb t ín succ i onan can t i dade s

B|ns i de rata 1 e s cíe sangre y l a s a n t i c o a g u l i ñas

uè s e c r e t a n e v i t a n l a c o a g u l a c i ó n de

angre d e l huésped y f a c i l i t a n l a s u c c i o n .

ANC Y L DÌSTOMA TUBAE FORME

feliy.1 1 '-'tii : Meniate l m i n t o s

¡Clase • Nematoda

Or de vi : S t r o n g y 1 o i dea

f ..-.(il i ì j a : Arie v 1 o u t e-mi dae

Gir* e r o : A ne y 1 «storna

HOSPEDADORES:

G¿tto d o m è s t i c o y c o n g é n e r e s s a l v a j e s .

MORFOLOGIA:

En e l borde a n t e r i o r de l a c a p s u l a b u c a l

posee .1-3 pares de e m i n e n c i a s d e n t i f o r m e s ,

Paqueadas h a c i a a d e n t r o , y en l a base v e n t r a l

fetro p a r . En su pa r e d d o r s a l d i s c u r r e n l o s

feonduc to r? e x c r e t o r e s de l a s glándulas

fes o i ,i i-, ¡ <; d o r s a l e s . Los dos lóbulos l a t e r a l e s

de i - , he. i s a c o p u l a d o r a son f u e r t e s . E l l o b u l o

B o r s a i t-j-1? p(>rjuí>iío y sus c o s t i l l a s proceden de

•f'es C I Ü . V : . . r s p l c u l a s i d é n t i c a s , l a r g a s , f i n a s

• 30

y p u n t i a g u d a s - E x i s t e g o b e r n i c u l o . E l cuerpo

de l a hembra t e r m i n a en una punta c o r t a , a

modo de e s p i n a . La v u l v a e s t a s i t u a d a p o r

d e t r a s de 1 a m11ad de 1 cuerpo .

fel ancylostoma p a r á s i t o d e l gato se d i f e r e n c i a

peí A- caninum p o r su menor- tamaffo, su cutícula

mas ancha y mas g r u e s a , b o l s a c o p u l a d o r a mas

pequeña y espíenlas mas l a r g a s ( 1 . 2 8 n i rn). Los

huevos son a l g o mas pequefíos: 58—¿3 por 3 6 — 4 4

m i e r a s .

CICLO BIOLOGICO

: Los huevos puestos en cuan t í a de v a r i o s

B i l l a r e s a l d i a por l a s hembras son gra n d e s ,

de c a s c a r a f i n a , s i m é t r i c o s , e 1 i p t i c o s y

abombados c o n t i e n e n 4—8 b l a s t o m e r o s . en l a s

heces yeci entemente e1 imanadas, e1 d e s a r r o1 1 o

emb r i o n a r i o c o n c l u y e a l cabo de un d i a

*pro:>¡ im¿utameri te , cuando l a tempera t u r a y l a

humedad son f a v o r a b l e s , abandonan entonces l a

l a r v a r d e l huevo- E s t e rápido d e s a r r o l l o ha

de t e n e r s e en c u e n t a cuando se i n v e s t i g u e n

•hec.es v i e j a s pü

*¿ í

p o s i b i l i d a d de e o n f u n d i r s e c

o n l o s huevos de ESOFAGOSTOMAS, CHABERTIA Y

3 1

felCOESTRúNGILIDOS. En g e n e r a l l a l a r v a I I I

I s t s formada a l rabo de 4 - 6 días con una

¡temperatura de s u e l o de 2 5 - 3 0 g r a d o s . A

t e m p e r a t u r a s i n f e r i o r e s 8 - 1 0 grados c e s a e l

D e s a r r o l l o , ¿iunque no sucumben n i e l embrión

n i l a l a r v a . l a l a r v a I I I no abandona l a s

ferivo 1 t u r a s cut i. c u i a r e s d u r a n t e sus mudas, de

fcal manera que e s t a rodeada de una d o b l e

fea i n * . ?5u extremo c e f a l i c o es a d e l g a z a d o ,

l i g e r a m e n t e redondeado y h a c i a l a región

abdominal -,o e s t r e c h a y t e r m i n a l a c o l a en

giunta. Su c o l a c o r t a , c o n i c a - r o m a es

Sobrepagada ampliamente por l a de v a i n a , que

«s d e l g a d a y t e r m i n a en p u n t a . Como l a l a r v a

• i puede i n g e r i r a l i m e n t o s , se n u t r e a

Mípensas ue 1.aÍ. s u s t a n c i a s de r e s e r v a en forma

de g o t i t a s de g r a s a y g r a n u l o s de color- verde

Rpscuro apri--! jabíes ya en e l huevo, que en

p i l a a l t n a c I - I Í - A en sus c é l u l a s i n t e s t i n a l e s . Las

I I I trepan por l a s p l a n t a s y en

j p t a b l o s por ;

',n-(!d(í5, p i l a r e s e t c . , l a s l a r v a s 1 w

I I I i-'•• : • • t ' ' i t f , e - . en i:-1 s u p l o d e l e s t a b l o y

S" l o s y ;. ;• ; . M U Í s e n s i b l e s a l a de s ecac i.orí,

' • s 0 c o n s e r v a n su v i t a l i d a d y c o n t a g i o s i d a d f|

t e «i e s t: e n m e ri i o s h uni e d o s .

DK

E l c o n t a g i o con l a l a r v a I I I t i e n e lugar-

de l a s i g u i e n t e forma:

• i . - VIA PEPCUTANEA: A través de l a p i e l

i n t a c t a , cuando l o s a n i m a l e s rozan a l comer-,

echarse y r e v o l c a r s e en p r a d e r a s , lagunas

desecadas y d i ve r s a s co 1 ecc i one *; acuosas

pegueras.

B f - VIA PER-ORAL-MUCOSA: A través de l a mucosa

íntegra de l a boca y f a r i n g e , e s ó f a g o

Ere-estomago, a l comer a l i m e n t o s i n f e s t a d o s y

a l lamer paredes c u b i e r t a s de l a r v a s .

Bg~ VIA— BUCAL: Lle g a n d o d i r e c t a m e n t e a l tubo

g a s t r o i n t e s t i n a l l a s l a r v a s IIT se l i b e r a n de

su v a i n a , por l o g e n e r a l en e l i n t e s t i n o

delgado y no l l e v a n a cabo l a emigración por

l a vía homo pulmonar, s i n o gue mudan en e l

lumen de Jas glándulas de LIEBERKUHN pa r a

c o n v e r t i r s e en l a r v a s I V , se f i j a n a l a mucosa

K p r o n t o a l c a l i z a r a n l a madurez s e x u a l . S i n

êmbargo l a s l a r v a s I I I que no l l e g a n a

p H m i n a r L- U v a i n a son e l i m i n a d a s a l e x t e r i o r

F0 n 1

«'•'s h.- -. y mueren.

B - VÍA - P R E N A T A L : E s p e c i a l m e n t e en l a Última

p a r t e do l a gest a c i ó n a través de l a gran

Circulación l a s l a r v a s I I I l l e g a n a l a

placent--, a l o s pulmones d e l f e t o , y un vez

r e a l i z a d o e l p a r t o , a l i n t e s t i n o de l o s

c a e h o r r o s .

La f a l t a de h i g i e n e p a r e c e f a v o r e c e r l a s

I n f e s t a c i o n e s p e r c u t a n e a s que, no o b s t a n t e

presuponen s u f i c i e n t e humedad en l a p i e l - Son

esp e c i a l m e n t e f a v o r a b l e s l o s s u e l o s h u m i f e r o s ,

C u b i e r t o s de p o l v o de c a r b ó n , y no l o son l o s

feicos (?n a z u f r e y s o d i o . En l o s c a r n í v o r o s l a

infección per-c u lañe.-; t i e n e mas i m p o r t a n c i a que

en l o s r e m a n t e s .

PATOGENIA :

L L a s l a r v a s I I I que p e n e t r a n

Re

/r

'Cut ,-. -.ne nt e gen e r a 1 mente no producen en l a

P i e l ] i - • o i (,-. i,.ac r o s c o p i c amen t e ap r e c i.ab 1 es ,

*>Bii

'-> l a s i n f e s t a c i o n e s i n t e n s a s pueden

B j * i f es l a r se ,.,-r, elevación l o c a l de l a

fempe» ..• i , .., e n r o j e c i m i e n t o , f o r m a c i ó n

B 34

pasajer¿* ele g r a n i t o s , e r u p c i o n e s v e s i c u l a r e s

H- p u s t u l o s a s , y probablemente un p r u r i t o

I n t e n s o , p o r l o que l o s a n i m a l e s anclan ele un

lado p a r a e l o t r o desasosegados y se lamen

l a s zonas a f e c t a d a s e s p e c i a l m e n t e e l c u a r t o

t r a s e r o . En su em i g r a c i ó n l a s l a r v a s pueden

provocar c o n s i d e r a b l e s a l t e r a c i o n e s en i o s

pulmones. Los vermes s i t u a d o s en e l i n t e s t i n o

se a d h i e r e n firmemente i g u a l que l a s l a r v a s IV

entre l a s v e l l o s i d a d e s d e l duodeno y d e l

yuyuno denudan l a mucosa. provocan

m a n i f e s t a c i o n e s g e n e r a l e s que segi.ln l a

intensid¿íd d e l p a r a s i t i s m o dependen de una

anemia de i n t e n s i d a d v a r i a b l e , d e b i d a a l a

p e r d i d a de sangre por l o s a n i m a l e s . También es

muy i m p o r t a n t e con r e s p e c t o a l a acción tóxica

de l o s vermes a d u l t o s y de l a s l a r v a s , d e l

estado g e n e r a l de l o s aniñóles pues l o s b i e n

al imentados , segftn l a s c i r c u n s t a n c i as t o l e r a n

• e j o r f u e r t e s p é r d i d a s de sangre que l o s

•nimales d e b i l i t a d o s l a s p e q u e ñ a s h e m o r r a g i a s .

fU cambiar de localización l o s vermes se

producen h e m o r r a g i a s , como c o n s e c u e n c i a de l a

• c r e e i o n de l a s glándulas c e f á l i c a s , que

P f v e n p a r a l a di g e s t i ó n y t i e n e n una

j 35

s u s t a n c i a a n t i c o a g u l a n t e , l a c a n t i d a d de

•angre que se p i e r d e d i a r i a m e n t e p o r verme se

c a l c u l a d o en d i v e r s a s p u b l i c a c i o n e s e n t r e

- 0.3 c e .

SINTOMAS:

Los gatos y congeneres s a l v a j e s s u f r e n

intensamente en su edad j u v e n i l de f r e c u e n t e s

[ d i a r r e a s hemorrAgicas y de vómitos t r a s l a

. n g e s t i 6 n <-1 e 1 o b ¿di m e n t o s .

ANATOMIA PATOLOGICA:

En p r i m e r l u g a r f i g u r a n l a s d e r m a t i t i s

• a c u l i f o r m e s y l a s g a s t r o e n t e r i t i s c a t a r r a l e s

[produc i d¿*< por l a pen e t r a c i ó n de l a s l a r v a s en

la p i e l y l a mucosa i n t e s t i n a l ,

respte 11 amt'ü t e . P o s t e r i o r m e n t e l a anemia

|>ovo¿:¿t.lí por l a p e r d i d a c o n s t a n t e de s a n g r e , c

°r» i r ; r.i .i i ; - i nc i ones c o n s e c u t i v a s , como l a

- a t r o f i a m u s c u l a r , edema por e s t a s i s ,

"Bîcioneí d e c u b i t a s , d i l a t a c i o n e s e

W r t r o f i a c a r d i a c a .

En l o s pulmones, hemorragias t i s u l a r e s

( generalmente de pequefío grado) e i n f l a m a c i o n e s

l o b u l a r e s - La submucosa d e l yeyuno y d e l

Í l e o n , l a s c u a l e s aparecen e n r o j e c i d a s en l a s

[proximidad de l o s puntos de f i j a c i ó n ,

,fcubiert¿*s de moco y sembradas de h e m o r r a g i a ,

que c o r r e s p o n d e n a 1 u g a r e s do n d e r e c: i e n t e m e n b e

;han estado s u c c i o n a n d o l o r vermes.

DIAGNOSTICO:

Por d e m o s t r a c i ó n de l o s huevos que en l o s

Kp>:crementos r e c i e n t e s cont ienen menos de 16

b 1 a s t o IÍI e r o s

PREVENCION:

En a n i m a l e s p e l e t e r o s mantenidos en

j a u l a s , debe ex t r e m a r s e l a l i m p i e z a en l o s

a l o j a m i e n t o s . Los excrementos se e l i m i n a r a n

d i a r i a m e n t e en c o n d i c i o n e s que aseguren su

a n o c u i d a d . E l s u e l o , p a r e d e s , p i l a r e s ,

comederos deben l i m p i a r s e p e r f e c t a m n t e todos

t o s d i a s con agua h i r v i e n d o . Han de p r o c u r a r s e

mantener- constantemente secas l a s

¡instalaciones, j a u l a s y c e r c a d o s , debiendo

3 7

h s t a l a r l o s de t a l manera que l l e g u e n a l p i s o

rayos d e l s o l . En l o s parques hay que

penar una capa de t i e r r a s e c a de unos 1 0 cm.

e e s p e s o r , l a c u a l d e b e r á de e l i m i n a r s e

^ Í n d i c a m e n t e , s u s t i t u y é n d o l a p o r o t r a

p i a , o b i e n t r a t a r s e e l s u e l o con emulsión

s u l f u r o de carbono a l 2% mas una solu c i ó n

f e n o l a l 2% . Debe e v i t a r s e e l c r e c i m i e n t o

h i e r b a <4,7,10,19).

IVERMECTINA

E s t a novedosa l a c t o n a m a c v o c i c i ic:a. Es e l

mas p o t e n t e agente a n t i p a r a s i t a r i o r e p o r t a d o a

l a f e c h a , capa-: de c o n t r o l a r un a m p l i o

E s p e c t r o de p a r á s i t o s t a n t o i n t e r n o s como

e x t e r n o s ya sea que se a d m i n i s t r e p o r v i a o r a l

Ó p a r e n teraimen t e .

Las A v e r m e c t i n a s son una f a m i l i a de

computi- ';, t os e s t r u c t u r a l mente re 1 ac l o n a do s

producidos por e l Str e p t o m y c e s a v e r m i t i l i s ;

¡hay o d i o v a r i e d a d e s de A v e r m e c t i n a s , c a d a una

fcon una pequefía d i f e r e n c i a e s r t r u c t u r a l - Un-

Snodi f i cae :i ftn química de l a A v e r m e c t i n a B l fui!

Re lece: tonada p a r a su d e s a r r o l l o c o m e r c i a l .

E s t a e«-. c o n o c i d a como 22, 23 Di hydroavermec t i n

p í o ]. v i ;ñe t i. na .

•

E s t r ú e t u v a Q u í m i c a

ca

p E s t a droga t i e n e l a p r o p i e d a d de

B a l i z a r a l o s p a r á s i t o s l o s c u a l e s

B n tua í. ¡ii en t<? mueren. E s t o o c u r r e debido a l

R r e ñ i t i i t o en l a producción d e l A c i d o G a m a

|min,,L..;t i i-;co ÍGABA} en e l h u é s p e d . Lo c u a l

|u<,KKC-•..< i .y transmí siñn e n t r e l a s interneu,ro(U*s

4 0

Jas motoneurnnas e x c i t a t o r i a s e i n h i b i t o r i a s

e l c o rdón v e n t r a l n e r v i o s o de l o s A s e a r i s

e s t e c a s o .

En g e n e r a l una buena co r r e l a c i ó n e n t r e l a

fcividad a n t i p a r a s i t a r i a y l a p r o d u c c i ó n de

A, han s i d o e n c o n t r a d o s e n t r e v a r i o s

e r i v a d n - de l a A v e r m e c t i n a B l a ; l o c u a l

R u g i e r e >\<.tu l a c a p a c i d a d de e s t a droga p a r a

• r o d i i t i . i " i o s neurob 1 oqueadores en e l huésped

pueden s e r l a s bases de su acción

anl. i cr«.>•• ; l o i.-.<.

K 2 , r , 1 " . - I ~ , 1 I .15,16,17,21).

MATERIAL

E] s i g u i e n t e t r a b a j o f u e r e a l i z a d o en e l

iue Z o o l ó g i c o A f r i c a m S a f a r i , u b i c a d o en e l

1 6 . J de l a c a r r e t e r a P u e b l a - V a l s e q u i l l o

L c i p i o de T e c a l i de H e r r e r a , P u e b l a . La

K i z a c i o n G e o g r á f i c a es de 1 9 grados 3

iltos L a t i t u d N o r t e y 9 7 grados 1 0 minutos

g i t u d O e s t e . La A l t u r a sobre e l n i v e l d e l

es de 2 1 6 7 . 6 5 m . con una t e m p e r a t u r a media

15.3 grados c e n t i g r a d o s , humedad reí a t i v a

t62.c.6% y p r e c i p i t a c i 6n anual de 1 0 2 0 . 9

' E l e s t u d i o se llevó a cabo d k May o a

ibre de 19:~.*5 en l a s i n s t a l a c i o n e s de d i c h o

\ BIOLOGICO.

•Se c u e n t a con 7 5 f e l i n o s d e n t r o de l o s

le-: i L-.-, C-I.IÜ - ; i git * t-ntes v a r i e d a d e s :

Iti ' i t ti ocho l e o n e s <Panthera l e o ) 2 2 de

I 4 2

l o s c u a l e s t i e n e n una edad e n t r e 4 y 6 artos; 19

entre 1o y 12 artos de edad y l o s 7 r e s t a n t e s de

fe arios de r-dad .

t i g r e s s i b e r i a n o s ( P a n t h o r a t i g r i s a l t a i c a )

e n t r e 7 y :": artos de edad.

B t i g r e s de b e n g a l a (Panthéra t i g r i s r e g a l i s )

2 de e i l o s de 1.0 artos de edad; 3 más e n t r e 5 y

t artos y l o s 2 r e s t a n t e s de 2 ¿trios de edad.

Í2 jaguar-es í Pan t h e r a onca) e l macho de 6 artos y

3.a hembra de 9 artos.

B l e o p a r d o s ( P a n t h e r a p a rdus) e l macho de 8

artos y l a hembra de 12 aftas.

2 pumas ' F : i i s c o n c o i o r ) ambos de un arto de

edad.

5 lin c ' M •:, F" e 1 i s l i n x r u f u s ) 4 de e l l o s e n t r e 3

H p affos y 1 de 1 ano de edad.

s

E s t o s f e l i n o s se e n c u e n t r a n agrupados de

l a s i g u i e n t e manera:

C U A D R O ±

GRUPOS: A : B i C i D t E l F : G

1 t 2 l i l i •

_20_ i i i

[ 2 : S : : : : :

_ 1 1 _ l i l i ;

i 3 i : 5 : 1 : : • :_2 : 1 : : ; ¡

l 2 : 1 : 1 : 1 - 3

_7 :_2 : 3 : 1 : 1 : 1 : 2

I . - LEONES B. - TIGRE SIBERIANO C - TIGRE DE

BENGALA. D.- JAGUAR E.- LEOPARDO F.~ PUMA

b.- LINCF

Los f e l i n o s de l o s grupos 1,2,3 se

Encuentran en e: ond i <:: i ones gue llamamos de

l'imi 1 i t-ertad ya gue e s t o s a n i m a l e s son sacados

I*0

»" Iras m a ñ a n a s de sus j a u l a s d o r m i t o r i o s p a r a

Per e:. h i h i .;lo'¿ en un ¿«rea de aproximadamente 2

l *s

• poi l a t a r d e son nuevamente d e v u e l t o s a

j a u l a s d o r m i t o r i o s mediante e l estímulo

I 44

d e l a l i mento.

Los f e l i n o s d e l grupo 4 se en c u e n t r a n

r e c l u i d o s en j a u l a s c o n v e n c i o n a l e s de

z o o l ó g i c o .

MATERIAL DE LABORATORI O.-

- M i c r o s c o p i o compuesto.

- A p a r a t o de Baerman.

- P o r t a o b j e t o s .

- C u b r e o b j e t o s .

—Vasos de p r e c i p i t a d o de 250 m i .

-Gasa de 10 » 10 cm.

- J e r i n g a s de 10 m i . , 5 m i . , 3 m l .

- C o l a d e r a de p l a s t i c o .

—Asa de a l a m b r e .

— C á m a r a de Me M a s t e r .

-Tubos y g o t e r o s .

- E s t u f a de c u l t i v o .

- A s e r r í n .

- V i d r i o de r e l o j .

— Matraz de E a r l e n Mayer.

-Vasos de p l A s t i c o .

-Cucharas de p l a s t i c o .

—Tubos de ens a y e .

—Tapones de goma.

45

- C a j a s de P ó t r i .

—E s p a t u 1 a.

WATER I Al. FARMACOLOGICO.

- E l fármaco : I ver mee: t iría < I vomec > .

— H i droc 1 oi'-uro de :•:y l a c i na -

- K e t a m i n a .

- A l c o h o l .

- F e n o l .

— L u g o 1 .

—Ac e i t e m i n e r a l .

-So 1 u c i 6 n s a l i n a f i s i o l ó g i c a .

— S o l u c i ó n s a t u r a d a de azúcar- (1.280 kg de

feíicar por- l t . de a g u a ) .

- E t e r .

INSTRUMENTAL CLINICO MEDICO.

- T i j e r a s .

—Mango p a r a bisturí l't 4.

e —Hojas de b i s t u r í ft- 4.

I — P i n z a s de d i s e c c i ó n .

I ¡* - L u p a ,

t F - E s t e t o s c o p i o .

| — T e r m ó m e t r o .

• f — B a s c u l a .

I i — J a u l a s de compres i 6n .,

- L a z o s .

-Redes.

- C e r b a t a n a .

-Dardos de 3 m i .

"Guantes p l á s t i c o s desechab3 e s .

— F r a s c o s de v i d r i o .

-I-I i e 1 o .

-R ec: i p i e n tes t e rm i c o s .

-E t i cpjo t a :» adh e r i b 1. e s . - M a r c a d o r .

-Navajas de r a s u r a r .

M E T O D O

Dentro ele e s t e punto se d e s c r i b e n l a s

¡Siguientes f a s e s :

¡1.-MANE JO DE LOS ANIMALES.

¡2.-IDENTIFICACION INDIVIDUAL,

p.-TOMA Y MANEJO DE MUESTRAS.

4.-METODOS PARASITOLOGICOS.

p.-PESAJE Y ADMINISTRACION DEL TFíATAMI ENTO.

6.-RE TOMA DE MUESTRAS.

1.-Manejo de l o s a n i m a l e s :

Fué n e c e s a r i o i n m o v i l i z a r - a l o s f e l i n o s

p 1.1 d i e n d o u t i l i z a r - dos m é t o d o s p a r a éste f 1 n :

a> Inmovi1 i z a c i o n qui mica.-admi n i s t r a n d o p o r

v i a i n t r a m u s c u l a r por medio de una

c e r b a t a n a y dardos de 3 m i . una combinación

de x y l a c i n a — k e t a m i n a y a s ! e v i t a r e l r i e s g o

de manejo p e r s o n a l y e l s t r e s s d e l anímala

¡O) Inmovilización f í s i c a . - p o r medio de j a u l a s

de c o m p r e s i ó n , l a z o s y/o r e d e s . Se usrt uno

de l o s m é t o d o s o l¿\ combinación de ambos

segan e l ca s o p a r t i c u l a r de cada a n i m a l .

E . - I d e n t i f i c a e i ón i n d i v i d u a l :

Debidamente i n m o v i l i z a d o se p r o c e d i ó a l a

id e n t i f i c a c i ó n d e l i n d i v i d u o , l o c u a l se h i z o

[depilando una o v a r i a s zonas en l a región

c a u d a l con h o j a s de b i s t u r í o n a v a j a s de

r a s u r a r , d i c h a ( s ) zona<s> ser*<n> d i f e r e n t e < s )

en cada a n i m a l d e l mismo grupo; ademas, se

anotaron sus rasgos y c a r a c t e r í s t i c a s más

importantes como: tamafío, disposición de

manchas, c i c a t r i c e s o a l g u n a sena que determino

l a identificación i n d i v i d u a l de cada a n i m a l .

3.- Toma y manejo de m u e s t r a s :

Las muestras de excremento se tomaron

manualmente y d i r e c t a m e n t e d e l r e c t o ,

^ U t i l i z a n d o p a r a t a l e f e c t o un guante plástico

Wesechable p or a n i m a l ; mismo gue sirvió de

p e s e r v o r i o a l a m u e s t r a , en a l g u n o s casos se

• t i l i z o una c u c h a r i l l a p l á s t i c a p a r a l a toma

de muestras u t i l i z a n d o i g u a l m e n t e un guante

¡plástico desee hable como r e s e r v o r i o de l a

n u e s t r a .

Se b u s c a r o n ademas ectoparás i t os

K - i n c ipi^lmente en o i d o s , e s p a c i o s

Rnter d i .3 i t a l e s , r e g i o n e s a x i l a r e s e

i n g u i n a l e s ; e s t o s se o b t u v i e r o n con ayuda de

• l g o d f l n con éter y rec o l e c t á n d o l o s en tubos de

L i dr 1 o <:. a ii tapa de goma c on t e n i e n d o a l e o h o 1 .

Una vez o b t e n i d a <s> l a ( s ) muestra<s> se

p r o c e d i ó a l a identificación de 1 a{s} misma(s)

¡por i"ed i o de e t i q u e t a s ad herib 1 e s .

Ya i d e n t i f i c a d a s l a s muestras se

d e p o s i t a r o n en un r e c i p i e n t e térmico con h i e l o

p a r a ¿u p r e s e r v a c i ó n y p o s t e r i o r m e n t e s e r

•¡Transportadas a l l u g a r donde se t r a b a j a r o n .

4.-- Métodos P a r a s i t o l ó g i c o s .

a ) . - todas l a s muestras de excremento

f u e r o n sometidas a l mé t o d o de

f l o t a c i fin.(10>

M\ b ) . - e l mé t o d o Me, Mas t e r fué e l

s i g u i e n t e paso p a r a a q u e l l a s

muestras que r e s u l t a r o n

50

pos i t i v a s . < 1 0 )

c ) .— se h i z o c o p r o c u l t i v o por e l m é t o d o

de a s e r r l n - O O )

d) -— e l m é t o d o de Baerman l o u t i l i z a m o s

p a r a l a obte n c i ó n de l a r v a s . < 1 0 )

e) .- ya con l o s r e s u l t a d o s de a,b,c, y d

se h i z o l a clasificación de huevos,

l a r v a s y ec: t o p a r As i t o s •

Del t o t a l de i n d i v i d u o s p o s i t i v o s de l o s

grupos 1,2 y 3 se tomó un numero

represen¡a1 1vn de an i m a l es como t e s t i g o s .

Del grupo á se tomó un animal de cada

k s p e c i e como t e s t i g o .

P e s a j e y Administración d e l

r a t a m i e n t o :

l o s f e l i n o s f u e r o n i n m o v i l i z a d o s

nuevamente pa r a r e a l i z a r e l p e s a j e por medio

de una b a s c u l a de p l a t a f o r m a y a d m i n i s t r a r l e

l e ) f á r m a c o , e l c u a l es l a I v e r m e c t i n a en d o s i s

I uli: rm.g/kg. por v i a su b c u t á n e a en l a región

B f £ 1a

c r u z .

é..- Retoma de M u e s t r a s .

Una vez a d m i n i s t r a d a l a droga se h i c i e r o n

• l e s t r e o s por semana durante e l p r i m e r mes, a

p a r t i r «.leí segundo mes se e f e c t u a r o n muéstreos

bor mes h a s t a c o m p l e t a r l o s s e i s meses que fué

el tiempo de ob s e r v a c i ó n p a r a e v a l u a r l a

• r o g a .

RESULTADOS

De l o s p a r á s i t o s i n t e r n o s encontrados en

ftos exámenes c o p r o p a r a s i t o s c o p i c o s tenemos l o s

fciguientes: Ancylostoma t ubaeforme, Toxocara

c a t i , T o x a s c a r i s l e o n i n a , I s o s p o r a spp,

JE i m e r i a s p p ;

E s t o s dos últimos

p a r a e l m é t o d o de MC.

(estadísticas debido a

li a drogaa e v a l u a d a .

no f u e r o n c o n s i d e r a d o s

MASTER n i l a s pruebas

que no son s e n s i b l e s a

Con relaciñn a l o s e c t o p a r a s i t o s se

enco n t r a r o n g a r r a p a t a s d e l g é n e r o . Amblyomma

spp. y Büophilus s p p . (3 , 4 , 7 , 1 0 , 1 1 ) .

E s t a s debido a causas de manejo fué

i m p o s i b l e eva I n i t e l a s segfin se h a b l a s u g e r i d o

*n e l mé t o d o de t r a b a j o , p u d i é n d o s e o b t e n e r .

Rlgunos e j e m p l a r e s p a r a su identificación?

pstos e j e m p l a r e s se o b t u v i e r o n a n t e s y d e s p u é s

•de a d m i n i s t r a d a l a d r o g a , a l g u n o s de l o s que

K o b t u v i e r o n p o s t e r i o r a l a a d m i n i s t r a c i ó n de

droga e s t a b a n muertos pero aftn a d h e r i d o s a l

Mué pi

En l a s t a b l a s 1 a l 5 se e n c u e n t r a n l o s

i v i d u o s que r e s u l t a r o n p o s i t i v o s a

^ B y l os toma t . , p or e l m é t o d o de N o t a c i ó n ,

fcsi-1 .it>,o L.imb H - I I e l n Amero de h u e v e c i l l o s

por 'ti M.o HPfyt , o b t e n i d o s por e l m é t o d o de

He. i i * i .-i \O i ; -le l a t a b l a 6 a l a S están

H o s l o s f e l i n o s p o s i t i v o s a ToMocara c a t l y

•e l a t a b l a 9 a l a 13 l o s p o s i t i v o s a

H a t e a r i s l e o n i n a .

I E s t o s d a t o s f u e r o n sometidos a l a prueba

h i p ó t e s i s ! La d i f e r e n c i a e n t r e dos

• o r e i o n e s de p o b l a c i ó n . <21 > .

! Los r e s u l t a d o s de t e t a prueba

^ • d í s t i c a , se muestran en l o s c u a d r o s 2 a l 9

• t d - o b s e r v a l a e v a l u a c i ó n f i n a l d e l

• d u e l o u t i l i z a d o .

Las l i t e r a l e s AA nos muestran l a poca o

e f i c i e n c i a que tuvo l a droga d u r a n t e

34

Ä s t or» p e r ! odo s

M w i e s t r a n e l

• esan'-o.l lado

I. me if - " i o \ i "ul.-i ,1

de tiempo; l a s

p o r c e n t a j e

por l a droga

d i c h o s cuadros

l i t e r a l e s AB nos

de e f e c t i v i d a d

h a s t a l a semanas

L E O N F S ( •KHPÜ I T A B L A 1

JKD1 KFTOEO HC. HAS IDE ¡IT I PE50 APLICA sir, 1 SEH 2: VI DUO DE FLOTA TE? ÄKTE5 FlCftCI ANIMAL CI Uli

Í10ÍI :BE TRATA- m PAPA TRATA

iHICNTO StTOS MENTO

2 I A 250 It A.T 152 KG TEST 2050 2100 :

1 A 4$W AT 140 KG TEST ¿ 0 C 0 4250 • A 1200 AT 135 KG 950 250 :

3 A 1100 AT 120 KG 350 0 • 4 A 5200 AT 100 KG TEST 4950 5300 : c A 4350 AT 9S KG 1250 250 : 7 A 4250 AT 132 KG 2500 500 :

: 8 A ¿400 AT 118 KG 1250 250 .

.10 A ¿300 AT 114 KG 2:00 450 :

i l l A 3150 AT 120 KG 450 50 . :12 A 4100 AT 89 KG 3200 450 : ¡13 A 3400 AT 112 KG 150 0 :14 A AT 122 KG 1300 450 : ¡17 A 1550 AT 100 KG 0 0 . :18 A 1700 AT 122 KG TEST ¿* J'J 3500 . ¡19 A 3850 AT 120 KG 200 0

¡20 A 1150 AT 95 KG 1100 0 :

3000 3800 0 0

¿000 0 0

0 : 0 150 : 0

2500 4000 50 0 5300 0

100

u 50 0

0

1300 : 4400

0 : 0

0

5EH 8 SEK 12 SEH 16 SEH 20: SEH 24

2500 2400 2000 2500 ! 2500

4500 2200 3000 4500 : 4000: 0 0 0 150 ! 750

0 0 0 0 ; 1250

4950 4900 580G 5450 ! 5500 .

0 0 150 950 : 450

0 0 0 150 : 350 : 0 150 400 450 • 1000

0 150 350 350 • 800 0 0 0 150 • 350:

0 0 100 750 • 1100:

0 250 150 450 7200:

0 100 150 400 • 750:

0 0 1400 950 ! 1100:

3150 2900 6400 4400 ; 3950:

0 100 250 950 • 450:

0 0 0 0 • 4200:

* ANCYL OSTOMA

** ANCYLOSTOMA

SPP TUBAEFORME

MI íl E TODO HC. HAS IDENTI ¡ PESO : APLICA SEM 1 SEM 2 SEM 3: SEM ¿ SEM 8: SEM 12 SEM 16 SEM 20: SEK 24:

Vi DUO DE FLOTA TER ANTES: FIttCJ ! ANIMAL: CIOK • •

CÏON DE TRATA ON PARA: : TRATA ¡ : : • MIENTO SITOS ! i MIENTO

1 1 A 9300 iì Í.T :2i0 CO: TEST 1450 «350 7300 ¡ 9250 3950 • 1950 8400 7650 : 9250 • i í A 1300 AT :183 KG: 800 350 0 : 0 0 • 100 450 350 : 850:

A 3150 AT :U5 KG: 0 0 Ö : 0 0 : 0 0 0 • 3150 ; . i A 3100 AT ¡154 KO: 150 300 0 : 0 0 : 0 0 950 : 3850 ¡ . 5 A 3S50 AT :145 KG: 2250 0 û : 0 0 : 350 150 • 450 • ; 6 •

n ¿300 AT :170 KG: 750 50 0 : 0 too : 50 450 350 ; 450 :

:'? A 3100 AT KG: 50 5 0 : 0 0 : 450 350 1100 : 1200 • : ? A 4200 AT :132 KO: TEST 3500 2500 4000 : 2500 3500 : 4500 2200 3200 : 3200 • : l A i 250 AT 1123 KG: 75Ô 50 0 : 0 0 : 0 750 1250 • 950 : : 3 A 4:50 AT ¡ 97 KG: 50 0 0 : 0 0 : 350 950 600 : 750

: 4 A 2250 AT ; 147 KG: 3250 250 0 : 0 0 . 0 1350 450 I7O0

: 6 A 1200 AT llOO KG: TEST 950 1150 900 ¡ 850 2250 ; 2100 1750 1900 s 2150 , i • i A 750 AT ¡133 KG: TEST 600 700 800 : 1600 750 : 700 650 750 i 550

: 8 A 3250 AT : 141 KG: 1150 350 150 : 50 50 : 50 1100 850 : 700

: 9 A 2200 AT : 133 KG: 1850 350 150 : 0 0 : 0 350 1100 : 1950 III A 115Ö AT :114 KG: TEST 700 950 850 : 1200 2150 ¡ 1450 750 750 : 750

* ANCYLOSTOMA SPP

** ANCYLOSTOMA T LI B A E F O R M E

TI GRE S S I B E R I A N O S GRUPO 3 "TABLA 3

INDI METODO : HC. HAS : IDENTI : PESO : API ICA : SEM 1 : SEM 2: SEM 3: SEM 4: SEM 8; SEM 1 2: SEM 16: SEM 20: SEM 24

VI DUO DE fl0TA:TER ANTES: FICACI : ANIMI: CION • ¡ : : : • ¡ ;

CI UN :DE TRATA-: 0N PARA: : TRATA : : : : : : : :

:HIENT0 : SITOS : : MIENTO ; ¡ ¡ • : :

1 ! A : 2150 : 11 A.T : 172 KG: : 200 : 0 : 0 : 0 : 0 : 0 : 0 : 350 : 5400 :

2 A : 1450 : AT : 181 KG: TEST : 1850 : 1100 : 750 : 1750 : m : 750 : 1650 : 1750 : 1500:

3 A : 2200 : AT :169 KG: TEST : 1050 : 2300 : 1750 : 1950 : 2350 : 1400 : 950 : 1150 : 800 :

a A : 1800 : AT : 137 KG: : 350 : 100 : 100 : 0 : 0 : 0 : 650 : 350 : 6400 :

5 A : 1250 : AT :178 KG: : 150 : 0 : 0 : 0 : 0 : 0 : 250 : 750 : 350 :

1 : A : 1250 : AT :169 KG: : 0 : 0 : 0 : 0 : 0 : 0 : 0 : 450 : 250 :

c : A : 750 : AT ¡182 KG: TEST : 650 ¡ 750 : 400 ¡ 850 : 600 : 750 : 850 : 800 : 600 :

T I G R E S DE BENGALA GRUPO 3

1 : A : 2800 : AT ¡165 KG: TEST : 4500 : 1100 : 1200 : 2250 : 2350 : 3400 : 1200 : 850 : 2550 : 1 • : A : 1450 : AT :143 KG: : 150 : 0 : 0 : 0 : 0 : 0 : 0 : 450 : 350 :

* ANCYLOSTOMA S P P

** ANCYLOSTOMA TUBAEFORME

LEONES GRUPO 4 T A B L A 4

¡INDI METODO : KC. HAS : IDENTÎ : PESO : APLICA : SEM 1 : SEM 2: SEM 3 SEK 4 : SE H : BEH 12: SEN 16: SEH 20-SEH 2¿:

:VIDU0 DE FL0TA:TER ANTES: ncAci îANIHAL: CION : ; • : ; :

CI ON :PE TRATA-!

:HIEMTO :

ON PARÍ

SITOS

¡ : TRATA

: : MIENTO

1

* *

:

*

: 1 t A : 7450 : II A.T ¡145 KC: TEST : 3450 : 6050 : 3100 9100 : 8100 : 7050 : 9050 : 8600 : 7100 :

: 3 A : 7400 ï AT 1155 KG: : 0 : 0 ; 100 500 : 100 : 850 : 250 : 1000 : 750:

ï 4 A : 9700 : AT :162 KG: : 4100 : 2100 : 450 0 : 250 : 100 : 2200 : 3850 : 8400 :

: 6 A : 9100 : AT i 154 CG: TEST :10150 : 8350 : 7200 9350 ¡11100 ¡12900 : 3350 : 6300 : 9400 :

: 7 A : 9750 : AT :172 KG: : 350 : 0 : 0 0 : 400 : 1200 : 1150 i 750 : 3150 :

: T I G R E S S I B E R I A N O S GRUPO 4

; 1 A : 12100 : AT ilio KG: : 1200 : 350 : 0 0 : 0 : 50 : 250 ¡ 3150 ¡ 2300 :

: 2 : A : 15300 : AT : 95 KG: TEST ¡16300 :I2I00 :10300 :17350 : 12450 ¡13400 : 14850 : 14100 : 13200 i

: T I G R E S DE BENGALA GRUPO 4

: 1 : A : 12150 : AT il52 KG: : 2100 : 350 : 100 0 : 100 : 400 : 550 : 2350 : ¿300:

: 2 A : 9850 : AT :150 KG: : 4250 : 100 : 0 0 : 0 : 450 : 450 : 750 : 3200:

i 3 ; A : 4500 : Aï : 121 KG: : 350 : 50 : 0 0 : 100 : 350 : 200 : 4300 ¡13500:

* ANCYLOSTOMA S P P

** ANCYLOSTOMA TUBAE F ORME

INDI

:VIDUO

METODO : HC. HAS : IDEWTI DE FLOTA:TER ANTES: FICACI

CION :DE TRATA-: ON PARA ¡MIENTO : SITOS

PESO : APLICA ANIMAL: CION

: TRATA : MIENTO

A 11

A 6400 AT 80 KO A 900 AT 54 KO

L E 0 A 3350 AI 57 KG. A 7400 AT

P 48 KG

A 3450 AT 50 KG A 1900 Ai

L 47 KG:

A 6400 AT 4.5 KG: A ¿350 A7 5 KG A 7150 AT 6 KG: A 4350 AT 3.5KG. A 6350 AT 4 KG:

"EST

TEST

U

IG

TEST

SEM 1 : SE« 2: SEM 3: SEH 4: SEM 8: SEM 12: SEH 16: SEH 2ö:SEM 24

7800 450 P

3100 6950

350 1850

250 6150 150 850 450

A

1350 Ô A

2800 5850

M

0

3100 N y

6450

0

900 300

7450 ¡10150 0 : 0

R 100 6700

150

7350

6350

0

0

8100

3450 50

D 150 7950

4200 750 0

3100 7450

8350 4250

1800

3150

9350: 4250 : S

340Ô : 6900 :

A 0 : 0 800 100— 4500 : 13200 ; 8300

2800 : 3050 3200 2950 3100 2250 : 3800 C E S

0 : 0 0 0 950 900 : 4100 5850 : 4350 7150 1550 3850 6400 : 5450

0 : 0 0 0 1100 850 : 2150

0 : 0 0 0 50 50 : 7100: 0 : 0 0 0 50 150 4850:

* ANCYLOSTOMA S P P

** ANCYLOSTOMA TUBAE F ORME

À L E O N E S G R U P O 1 TABLA É.

INDI METODO : fIC. MAS IDENTI i PESO APLICA SEfl 1 SEH 2 SER 3 SEI 4 SEK 3 Sin i : SEH 16 SEH 2C :SEH 24

VISUOsOE FLOTA :TER ANTES FICACí ¡AíJIKAL C10N î CI ON ¡DE TRATA OU PARA: TRATA :

MIENTO SITOS : KÎENTQ

1 I TOXO ; 2400 ïî TCATI1M8 KG 2000 20Ö0 200 250 0 0 0 150 : 300

2 TOXG : 3500 II TCATI: 152 KG TEST 3800 3600 3700 3600 3700 í;00 4000 3750 : 3800:

2 1 TOXO ¡ 1800 Il TCAÎI:135 KG: 1150 350 50 0 0 0 50 150 : 400

3 1 TOXO : 3150 Il TCATI¡120 KG: 400 50 0 0 0 0 0 0 : 150

5 X TOXO : 3150 Il TCATI: 98 KG: 1100 100 100 0 0 0 200 900 : 800

6 i TOXO : 3200 II TCATI:100 KG: 2100 400 0 0 0 0 0 150 : 200

7 I TOXO : 3250 Il TCATI:132 KG: 2300 350 950: 0 0 50 50 200 : 400

9 1 TOXO : 3800 II TCATI: 99 KG: 1200 150 0 0 0 450 50 750 : 1000

II I TOXO : 3450 II TCATI¡120 KG 1150 50 0 0 0 150 400 600 : 750

: 12 I TOXO 4750 ¡ti TCATIì 89 KG: • 1150 : 350 : 0 : 0 : 0 : 0 : 50 : 700 1250:

. 13 1 TOXO : 4350 II TCATI:112 KG 350 0 0 0 0 450 100 150 : 3100:

: id X TOXO : 3200 t l TCATI:122 KG 1250 350 150 0 0 0 0 350 : 800:

: 15 1 TOXO : 3950 II TCATI:125 KG TEST 2950 3400 4100 4450 5100 3350 3250 4500 : 3900:

: 16 X TOXO : 3950 Il TCATI: 89 KG 350 0 0 0 0 0 0 1100 : 450:

: 18 I TOXO : 1150 II TCATÏ:122 KG TEST 9100 6100 4100 6400 3800 1100 3850 1950 : 7300: : 19 1 TOXO : 2900 II TCATI:120 KG 400 0 0 0 0 50 250 200 : 300:

: 20 1 TOXO : 3450 II TCATI: 93 KG 450 0 0 0 0 0 : 0 0 : 1850:

iWI : NETODO : HC. HAS : 1DEMTI : PESO : APLICA SEH 1 i SEH 2: Sin 3: SEH 4: SEN 8: SER 12. SEN 16 : SEH 20:SEN 24:

¡VIOUOiDC FLOTA :TER ANTES: FICACI :AN!NAL: CION l : : : i : :

CION :DE TRATA : ON PARA: : TRATA : : 1 : ¡ : :

1 t :NI£NTÛ : SITOS : : MIENTO i : : 1 i : !

l l : 1 TOXO : 3250 ttl TCATI:210 KG: TEST 3100 i 8200 : 7700 : 5300 : 3950 : 8950 : 6400 : 4350 : 4800 :

: 3 : t T010 : 2550 :II TCATI:145 KG: 0 : 0 : 0 : 0 : 0 : 0 5 i : 450:

: 4 : 1 T010 : 2250 ¡II TCAÎI:154 KG: 750 S 450 : • l 0 : 50 ¡ 100 : 350 : 1250 : 850 :

• 7 • 1 TOXO : 3150 : l l TCA7I:!25 KG: 1100 ! 300 : 50 : 0 0 : 250 250 : 250 : 1100 :

: 1 : I T0I0 : 3250 itl TCATI:132 KG: TEST 3700 : 4300: 3400 : 2250 : 1250 : 2300 : 2450 : 3900 : 4350:

1 2 i I TOXO: 3450 :H TCATI¡123 KG: 250 ; 50 : 0 : 0 : 0 : 0 650 : 1150 : 450 :

i 4 : 1 TOXO : 4300 :!! TCATI:147 KG: 1100 : 150 : 100 : 0 : 0 : 0 0 : 950 : 650 ¡

; 5 : 1 TOXO : 2350 :II TCAÏIM29 KG: 1250 i 50 : 0 : 0 : 0 : 0 0 : 350 : 1150 :

: 7 t I TOXO : 2250 ttl TCATi : 133 KG: TEST 1250 1950 : 1050 : 2150 : 1100 : 1950 1650 : 2450 ¡ 1500 :

: 9 : 1 TOXO : 2150 :lt TCAT1:133 KG: 250 i 0 : 0 : 0 : 0 : 300 250 : 300 : 1950:

¡10 : t T0I0 : 3000 : l l TCAT1:1¿2 KG: 2200 ¡ 3450 : 3100 : ¿000: 4100 : 3750 3600 : 2750 : 3150:

* TOXOCARA S P P

** TOXOCARA C A T I

T I G R E S S I B E R I A N O S GRUPO 4 TABLA 3

INDI METODO HC. RAS IDENTI : PESO : APLICA SEH 1 SEM 2 SEM 3 SEM 4 SEM 8 SEM 12 SEH 16 SEH 20: SEH 2d:

Vi DUO DE FLOTA

CION

TER ANTES DE TRATAMIENTO

FICACI ¡ANIMAL: ON PARA: : SITOS : :

CION TRATA MIENTO

1 1 TQXO 1100 It TCATI: 178 KO: 0 0 0 0 0 0 0 350 : 300 •

LEONES GRUPO 4

1 1 T0Ï0 4550 H TCAT1:145 KO: TEST 6250 4200 5100 7050 650Ö 3250 6250 6500 : 3100 : i 1 TOTtO 9150 ti TCATI:150 KG: 3050 50 0 0 : 0 750 450 350 : 2800 :

T 1 TOXO 7800 XX TCATI:155 KG: 100 0 50 200 900 400 700 : 800 : 1200:

4 : I TOIO 3100 It TCATI:162 KG: 150 300 550 0 0 1350 3400 3350 : 9800 :

5 1 TOXO 8200 XX TCATI:170 KG: 4300 350 0 0 0 0 150 3500 : 4200 :

: 6 1 TOIO 10400 It TCATI¡154 KG: TEST 11500 9150 6400 9300 10100 11200 10250 9S00 : 7400 :

T I G R E S DE BENGALA GRUPO 4 : 1 1 TOXO 4550 It TCATI:148 KG: 1350 50 100 0 0 0 50 2500 : 4300:

• * í TOIO S3Û0 tí TCATI:135 KG: TEST 9350 7450 10950 9450 3350 8400 3450 9300 : 8300:

: 1 . 1 TOIO 3250 It TCAT1:152 KG: 750 400 0 0 300 900 HO') 4200 ; 4100:

: 2 I TOIO 6350 tl TCATI:150 KG: 3350 300 0 0 0 150 900 950 : 2300:

LEOPARDOS GRUPO 4 : I . 1 TOIO 6500 Il TCATI: 65 KG: 700 400: 0 : 0 0 300 7500 : 1400: 3800:

: 1 : I TOIO : 6350 It TCATI: 60 KG: TEST 4500 5850: 6300: 100 4300 3150 6900 : 5850: 7350:

-IMI HE TODO DE FLOTA

HC. HAS

TER ANTES

IDENTI : PESO :

FICACI iANIHAL:

APLICA

CION

SEH 1 SEH 2 SEH : : SEH 4 SEH 8 SER 12: SIR It SEH 20: SEH 24 • 1 " V è :VI DUO

HE TODO DE FLOTA

HC. HAS

TER ANTES

IDENTI : PESO :

FICACI iANIHAL:

APLICA

CION

SEH 1 SEH 2 SEH : : SEH 4 SEH 8 SER 12: SIR It SEH 20: SEH 24 • 1 " V è :VI DUO

CION DE TRATA- ON PARA: : TRATA : :

MENTO SITOS : : MENTO ; : 1 î

• ¿ i TOXA 2800 Il T.LEO:152 KG: TEST 2750 2700 2800 : 2400 2900 2Ô50 : 2400 : 2700 : 2100

: 1 I TOXA 2800 Il T.LEOiHO KG: TEST 3500 300: 250 : 1000 : 200 : 100 : 1000 : 700 : 150

: 2 1 TOXA 2450 Il T.LEO:135 KG: 2150 400 50 : 0 0 0 : 0 i 300 : 1250

: j t TOXA 2200 Il l.LE0:I20 KG: 100 100 0 : 0 : 0 0 : 0 : 0 : 450

: b I TOIA 2250 ti T.IE0:110 KG: 950 150 0 : 0 0 0 : 50 : 100 : 350:

: 7 1 TOIA 3450 It T.IEO:13? KG: 1450 450 50 : 0 0 0 : 50 : 450 : 450

: S t TOIA 4900 : l l T.LE0:II8 KG: 1350 : 450 : 0 : 0 0 100 : 450 : 450 : 950

: 9 I TOIA 4150 Il T.LEO: 99 KG: 950 50 0 : 0 100 1150 : 750 : 1100 : 950

: H I TOIA 3900 ti T.LEO:114 KG: 1900 950 350 : 0 0 100 : 450 : 450 : 1200

: 12 I TOIA 3900 Il T.LEO: 89 KG: 450 50 0 : 0 0 50 : 350 i 300 : 450:

: 13 t TOIA 2200 i» T.LEO;! 12 KG: 200 0 0 : 0 0 0 i 150 i 350 : 4800:

: 15 I TOXA 4450 Il T.LEOil25 KG: TESI 4500 4900 1800 : 5200 3450 4250 ( 4400 5400: 4900:

: 16 * TOIA 4800 i l l T.LEO: 89 KG: 1100 0 i 0 : 0 0 100 i 200 350: 450

: 17 I TOIA 450 ti T.LEG:100 KG: 0 0 : 0 : 0 0 : 0 350 350: 1100

: 13 I TOIA 4250 tt T.LEO:122 KG: TEST 4100 2400 :3900 : 7150 3100 : 3400 3950 2950: 4150

: 19 t TOXA 3450 Il T.IE0:120 KG: 350 0 : 0 : 0 0 : 150 100 50: 350

: INDI : METODO : MC. MAS l IDENTI : PESO APLICA i SEN 1 1 SEM 2: SEM 3: SEM 4: SEN 8: SEN 12: SEH 16: SEH 20:SEH 24:

:VIDUO:DE FLOTA:TER ANTES: FiCACi ¡ANIMAL: CION : l i i i i : : l l

: : CION :DE TRATA-: ON PARA: ¡ TRATA : : : : : : : i : i

: : ¡MIENTO : SITOS : : MIENTO : : : : : : : : I I

¿ : 1 TOXA * 3400 ¡ t i T.LEO:183 KG: : 3150 : 150 : 0 0 : 0 : 450 : 450 : 350 : 1200

3 ¡ 1 TOIA : 3250 ¡ l i T.LEQiM5 KG: : 0 : 0 : 0 : 0 : 0 : 0 : 0 : 0 : 300

6 : 1 TOIA : 2150 :I1 T.LE0:170 KG: : 300 : 50 : 0 0 : 50 : 300 : 150 : 450 : 350

7 : 1 TOXA : 2250 ¡ t í T.LEO:125 KG: : 350 : 450 : 0 0 : 0 : 150 : 300 : 450 : 750

8 : 1 TOXA • 300 ¡tt T.LEO:132 KG: TEST : 400 : 300 : 800 900 : 500 : 750 ¡ 400 : 850 : 1350:

i : X TOXA 3250 ¡II T.LEO: 13-2 KG: TEST : 4350 : 1150 : 3800 3750 : 4250: 3700 : 3400 : 4400 : 3950

2 : I TOIA ¡ 4350 ¡II T.LE0:123 KG: : 350 : 0 : 0 0 : 0 : 0 ; 0 : 1100 : 750

c : 1 TOXA • 2250 ¡ 1 1 T.LEO:129 KG: : 250 : 0 : 0 0 : 0 : 0 : 1200 : 650 : 950

6 : I TOIA : 325o ¡ t t T.LEOilM KG: TEST :295G :4300 : 3450 1250 : 2350: 2100 : 2450 : 3950 : 2400

7 : 1 TOXA : 1450 ¡II T.LE0:133 KG: TEST : 1350 : 1050 : 1100 1000 : 900 : 1500 : 1450 : "1250 : 1100:

8 : i TOXA ¡ 1250 ¡tt T.LE0:141 KG: : 200 : 350 : 250 50 ¡ 50 ¡ 250 : 250 : 950 : 900:

10 : 1 TOIA : 3000 ¡II T-LEO:142 KG: TEST : 2350 : 1950 :2100 2350 : 1100.: 3150 : 2350 : 3950: 2800:

T I G R E S S I B E R I A N O S GRUPO 3 TABLA 1 1

INDI : METODO HC. HAS : IDENTI : PESO : APLICA : SEH I : SEH 2: SEH 3: SEM 4 SEM 8: SEH 12: SEH 16: SEH 20 SEH 24:

VIDÜOsDE FLOTA TER ANTES: F1CAC1 ¡ANIMAL: CION ; : : : : ; ; :

: CION DE TRATA ; ON PARA: : TRATA • i i : ; • ¡

i MIENTO : SITOS : : HiENTO ; : : : : : : ;

• i : 1 TOJA 3150 :II T.LE0:172 KG: : 50 : 0 : 0 ¡ 0 0 : 0 : 450 : 750 : 6000 :

i : 1 TOÍA 850 Iti T.LE0:18l KG: TEST : 1100 : 950 : 850 : 1250 800 : 900 : 750 ¡ 1400 • 950 :

4 : i TOXA 1450 :tt T.LEO: 137 KG: : 850 : 50 : 0 : 0 0 : 0 : 450 : 750 : 3200 :

2 : 1 TOXA : 850 :» T.LE0:182 KG: TEST : 750 : 850 : 950 i 750 600 : 1100 : 350 : 700 : 900 :

T I G R E S DE BENGALA

1 : I TOXA : 1400 :II T.LEO:165 KG: TEST : 2250 :1800 : 2200 : 1000 850: 1000 : 2100 : 1850 : 4500 :

I : 1 TOXA : 950 lit T.LE0:148 KG: : 0 : 150 : 0 : 0 0 : 0 : 0 : 350 : 1250 :

* T O X A S C A R I S S P P

** T O X A S C A R I S LEONINA

L E O N E S G R U P O á T A B L A 12

: INDI METODO : HC. ÑAS : IDENTI : PESO : APUCA SEM 1 : SER 2: SEM 3. SEM 4: SER 8: SER 12: SER 16: SER 20:SE H 24:

:VIDUO DE FLOTArTER ANTES: FICACI : AN I RAL : CION : • : : ;

CION :DE TRATA: ON PARA: : TRATA : : : • : :

MIENTO : SITOS : ¡ HIENTO ; ¡ ; • : i

: 1 » T0ÏA : 6300 :Ii T.LE0:145 KO: TEST 7300 : 3050: 7100 : 6050 ï 8050 : 7700 : 6100 : 7400 : 8000 :

. 2 1 TOXA : 8100 :II T.LEO:150 KG: 2050 : 150 : 0 . 0 : 0 : 650 : 1100 : 750 : 3900 :

: 3 * TÙIA : 6350 itt Ï.UQ:155 KG: 0 : 0 : 50 : 300 : 50 : 150 : 400 : 200 : 850 :

: 4 1 TOXA : 8100 •M T.LEÛ:162 KG: 4700 :1500 : 450 50 : 0 : 150 ; 4200 : 7450 :10!00 :

: 5 1 TOXA : 7400 : l l T.LEO:170 KG: 2950 . 250 : 0 : 0 : 0 : 0 : 150 : 250 i4500 :

: 7 : X TOXA: 101OO •M T.LEO:172 KG: 1100 : 0 : 0 : 0 ' : 300: 2250 : 2450 : 950 : 2200 :

* T O X A S C A R I S

* * T O X A S C A R I S

S P P

L E O N I N A

G R U P O 4 l A 13

INDI

IUID'ÜÜ

NÍTODO : HC. HAS : IDEHTI

DE FL0TA:7EP ANTES: F1CACJ

CION :DE TRATA-: ON PARA

¡K1EKT0 ¡ SITOS

PESO : APLICA

ANIMAL: CION

; TRATA

: MIENTO

SÉM 1 SER 2 SEM 3 SER 4 Sífl 8 SEM

j - -*»• SEM 16 SEM 20 SEM 24:

T I GRES S I B E R I A N O S

1 : 1 TOXA : 3400 : t i T.LEOíUO KG: : 3100 : 450 • 0 : 0 : 0 : 900 : 3200 • 2100 : 3450 :

1 : * TOXA : 12300 :!! T.LEO: 95 KG: TEST : 11200 :10350 ¡9350 : 11350: 8350 :11450 ¡13200 : 7350 : 14150:

T I GRES DE BANGALA

1 : 1 TOXA : 6300 ¡SI . : :H3 KG: : 3250 : 350 : 0 : 0 : 0 : 0 : 350 • 3850 : 2150 :

2 I 1 TOXA : 3450 •At T.LE0:135 KG: TEST : 4300 ¡5400 • 3850 : 6300 : 7350: 4300 : 6400 i 7300 : 5400 :

1 1 1 TOXA : 3450 •M T.LE0:152 KG: : 1850 : 350 • 400 : 0 : 400: 150 : 950 : 22O0 : 4350 : 2 : I TOXA : 5450 :íí T.LEO:150 KG: ; 350 : 200 : 0 : 0 : 0 : 450 : 900 : 450 : 4300 i T J

: 1 TOXA ¡ 6300 :ll T.LEO:121 KG; : 450 : 350 : 0 ¡ 0 : 450 : 450 : 1200 ! 7450 : 12100:

PUMAS 1 i : \ TOXA : m: I f t T.LEO: 50 KG: : 400 : 0 : 0 : 0 ¡1900 : 900 : 3850 ; 8400 : 7200 :

1 : t TOXA : 2150 :» T.LEO: 47 KG: TEST : 3450 : 1300 ¡ 2350: 3200 :2850 : 1900 : 2200 ; 1800 : 2100 :

E

I 2

LEONES GRUPO 1

ANCYLOSTOMA T

TEST JOf X : 1001 : 1001 : 1001 : 10« : 1001 : 1001 : 1001 : 1001

TRAT n.ii : M.W : 30.81 : 0 : 0 38.51 ; 61.61 : 84.71 : 1001

AA : AB : AB : AB : AB : AB : AB : AA : AA

TOXOCARA C

TEST ICOS : ÍOOX : 1001 ; 1001 : 1001 : 1001 : 1001 : 1001 : 1001

TRAT 1003 : M.61 : 35.8$ : 7.21 : 0 : 35.83 : 57.21 : 85.81 : 1001

AA : AB : AB : AB : AB : AB : AB : AA : AA

T O X A S C A R I S L -

TEST 1001 : 100! : 1002 : 1001 : 1001 : 1001 : 1001 : 1001 : 1001

TRAT 91.71 : bb.il : 25t : 0 : 3.4?: 501 : 751 : 91.71 : 1001

AA : AB : AB : AB : AB : AB : AB ; SA : AA

http://bb.il

I 1 s E M A N A s 1

1 1 : 2 : 3 : 4 : 8 : 12 : 16 : 20 : 24 :

ANCYLOSTOMA T s

: TEST : 1001 : 1001 : 1005 : 1001 : 1001 : 1001 : 1001 : 1001 : 1001 :

: TRAT : 9Q.0U: 63.531: 18.21 : 9.101 ; 18.21: 54.61 : 81.81 : 100.1 ¡ 1001 :

AA : AB : AB : AB I

TOXOCARA C

AB : AB : AB : AA : AA :

:

: TEST : 1001 : 1001 : 100X : 1001 : 100! ¡ 1001 : 1001 : 1001 : 1001 i

: TRAT : 85.81 : 71.51 : 28.51 : 0 : 14.21: 42.91 : 57.21 : 85.81 : 1001 :

¡ ¡ A» A? : AB : AB :

T O X A S C A R I S

AB

l

AB : Ar : AA : AA

: TEST : 1001 1001 ; 1001 : 1001 : 1001 : 1001 : 1001 : 1001 i 1001 :

: TRAT : 65.81 : 57.21 : 14.21 : 14.21 : 28.51: 57.21 : 71.51 : 85.81 : 1001 :

• ¡ AA AB AB : AB : AB AB AB AA AA

T I G R E S S I B E R I A N O S G R U P O 3 C U A D R O 4

: S E M A Ñ A S

: 1 : 2 : 5 : 4 : 8 : 12 : 16 : 20 : 24

: A N C Y L O S T O M A T

TEST 1001 : 100! : 1001 : 1001 ¡ 1001 : 1001 : 1001 ; 1001 1001 1

TRAT ! 801 : 201 : 201 ¡ 0 : 0 0 : 401 : ioo; 10C1 :

AA : AB : AB : II : AB : AB : AB AA AA •

T O X A S C A R I S L 1

TEST 1001 : 100; : 10OI : 1001 : 1001 : 1001 1002 : 1001 1001

TRAI 1001 : sos : 0 i 0 : 0 i 0 t 1001 : 1001 1001

AA : Í? : AB ; AB 1 AB i AB AA : AA AA

T I G R E S D E B E N G A L A G R U P O 3

T O X A S C A R I S L

TEST 1001 : 1001 : 1001 i 1001 : 1001 ; lööl : 1001 : 1001 1002

TRAT 0 . 1C01 : 0 : O : 0 I 0 0 : 1001 1002

AB AA : AB : AB : SB : AB : AB : AA l AA :

r. E M A N A S

• 1 : 2 : 3 : 4 : 8 : 12 : 16 : 20 : 24

ANCYLOSTOMA T

TEST : 10CS : 100! : 1001 : 10GX : 100S : 1001 : 1001 : 1001 : 1001

TRAT : 66.¿X : 33.31 : 66.61 : 33.31 : 1001 : 1001 : 1001 : 1001 : 1001

• AB : A6 i AB : AB : AA : AÄ : AA : AA : AA

TOXOCARA C

TEST : 1003 : 1005 : 1001 : IÖOX : 100; : 1001 : 1001 : 1001 : 1003

TRAT : 1001 : 751 l 50* : 251 ; 251 : 751 : 1001 : 1001 : 1001

AA ¡ AB : AB : AB : AB : AB : AA : AA : AA

TO X ASCAR I S L

TEST : 100! : 1001 : 1001 : 1001 : 1001 : 1001 : 1001 : 1001 : 1001

TRAT : 801 : 601 : 401 : 401 : 401 : 801 : 1001 : 1001 : 1001

\ . AB : AB : AB : AB : AB : AB : AA : AA : AA

T I G R E S S I B E R I A N O S GRUPO 4 CUADRO 6

i S E M A N A S

• 1 : 2 : 3 : 4 : 8 : 12 Ib : 20 24 ¡

ANCYLOSTOMA T

TEST : 1001 : 1001 : 1001 : 1001 : 1001 : 1002 : 1002 1001 : 1001 •

TRAT : 1001 : 1001 : 0 : 0 : 0 : 1002 : 1001 : 1001 : 1001 •

: AA : AA : AB : AB : AB : AA : AA : AA : AA : T O X A S C A R I S L -

TEST : 1001 : 1001 : 1001 : 1001 ¡ 1002 : 1002 : 1001 : 1001 : 1001

TRftT : 1001 : 1001 ; 0 : 0 : 0 : 1002 : 1002 : 1001 ; 1001 •

¡ AA ; AA AB : AB ; AB : AA : AA : AA : AA •

T I G R E S DE BENGALA GRUPO 4 CUADRO 7

1 : S E M A N A s l

i i 1 : 2 s 3 : 4 : 8 : 12 : 16 : 20 24 •

: ANCYLOSTOMA T ;

! TEST : 1001 ; 100» : 100» : 10OS ; 100» : 1001 : 100» : 100» : 1001 :

j TRAT ; 1002 : 66.6» : 33.3» ¡ 0 1 100» i 100» : 100» : 1001 : 100» :

: : AA : AB : AB : AB : AA : AA : AA : AA : AA •

TOXOCARA C • •

i TEST ; 100» : 100» : 100» : 1003 : 100» : 100» : 100» : 1001 : 1001 i

1 TRAT : 100» : 100» : 33.3» : 0 : 33.31: 66.6» : 100» : 1001 : 100» :

: : AA : M AB : AB : AB : AB : AA : AA : AA :

1 T O X A S C A R I S L :

I TEST : 1001 : 100» : 100» : 1001 : 100» ; 100» : 100» : 1001 : 100» :

i TRAT 100» : 100» : 25» : 0 : 50» : 75» : 100» : 1001 : 100» :

: : AA AA AB : AB AB AB : AA AA AA i

: S E M A Ñ A S :

: 1 : 2 ¡ 3 : 4 : 8 : 12 : 16 : 20 : 24 :

ANCYLOSTOMA T

TEST 1001 : 1001 : 1001 : 1001 : 1001 : 1001 : 1001 : 1001 1001

TRAT . lOOÍ : 0 : 0 : 0 ; 0 : 1001 : 1001 : 1001 1001

AA : AB : AB : AB : AB : AA : AA : AA AA

LEOPARDOS GRUPO 4

ANCYLOSTOMA T »

TEST 100J : 1001 : 1001 : 1001 : 100S : 100X : 1001 : 1001 1001

TRAT 1001 : 1001 : 1001 : 100X : 0 : 1001 : 1001 : 1001 1001

AA : AA : AA : AA ; AB : AB : AB : AB AB

TOXOCARA C

TEST 1001 : 1001 : 1001 : 1001 : 1001 : 1001 : 1001 : 100X 1001

TRAT 1001 : 10« : 0 ; 0 : 0 : 1001 : 1001 : 1001 1001

AA : AA : AB : AB : AB : AA : AA : AA AA

: S E M A N A s • 1 I : 2 : 3 : 4 : S : 12 : 16 : 20 : 24 1

ANCY L OSTOMA T : : TEST : 1001 : 1001 t 1002 : 1002 : 1002 i 1001 : 1001 : 1001 : 1001 !

: TRAT : 1001 : 0 : 0 : 0 i 1002 : 1002 : 1001 : 1001 : 1001 :

: AA : AB : AB : AB : AA : AA AA : AA AA :

T O X A S C A R I S L I

: TEST : 1001 : 1001 : 1002 : 1001 : 1002 : 1001 : 1001 : 1002 : 1001 l

: TRAT : 1001 : 0 : 0 : 0 : 1002 : 1001 : 1001 : 1002 : 1002 ;

: AA : AB : AB : AB : AA : Afi : AA AA AA :

L I N C E S GRUPO 4

ANCYLOSTOMA T

TEST 1002 : 1001 : 1001 : 1001 i 1001 : 1001 : 1001 : 1001 : 1002

TRAT 1002 : 501 : 0 : 0 : 0 i 0 : 1001 : 1002 i 1002

AA AB : AB : AB AB AB : AA AA i AA

CONCLUSIONES

E l r i e s g o que r e p r e s e n t a e l manejo de

a n i m a l e s s i l v e s t r e s en c a u t i v e r i o , t a n t o p a r a

e l M.V.Z., manejadores y «Jemas p e r s o n a l que

i n t e r v i e n e n en su c u i dado, a l a m e n t a c i fin,

l i m p i e z a y de s i n f e c c i ó n de sus i n s t a l a c i o n e s ,

¿isl como de l o s mismos a n i m a l e s en i n m i n e n t e .

Pero l o es abn mas p a r a éstos que t i e n e n que

permanecer en c a u t i v e r i o y t i e n e n que

c o m p a r t i r p e q u e ñ o s t e r r i t o r i o s con sus

c o n g e n e r e s , hac i endose v u l n e r a b l e s a c i e r t a s

enfermedades como c o n s e c u e n c i a de éstos

f a c t o r e s .

E l hecho de que drogas como l a

X v e r m e c t i n a , que han probado su e f i c a c i a , como

a n t i p a r a s i t a r i os en a n i m a l e s de l a b o r a t o r i o y

do m é s t i c o s y cuya a d m i n i s t r a c i ó n ha s i d o

f ácilmente a p l i c a b l e a l a mayoría de l o s

a n i m a l e s s i l v e s t r e s , pero con mayor énfasis en

a q u e l l o s en c a u t i v e r i o hace que l a labor- en

pro de l a c o n s e r v a c i ó n y preservación de l a

7 7

fauna s i l v e s t r e mediante e l uso de l a s drogas

aducuadas y mediante c a l e n d a r i o s de

d e s p a r a s i t a c i fin y vacunación ê

acuerdo a l a

zona y e x i g e n c i a s de l a s e s p e c i e s , aunado a

ésto un buen manejo y alimentación sean

f a c t o r e s p r i m o r - d i a l e s p a r a t a n l o a b l e empresa.

De acuerdo con l o s r e s u l t a d o s o b t e n i d o s

pudimos c o n s t a t a r que l a droga f u i e f e c t i v a

c o n t r a l a m a y o r í a de l o s p a r á s i t o s e n c o n t r a d o s

ademas de darnos un a m p l i a margen de

s e g u r i d a d , en su empleo; es por l o t a n t o

i m p o r t a n t e d i f u n d i r , a a q u e l l a s personas

i n v o l u c r a d a s con l a fauna s i l v e s t r e ; que e l

uso de drogas adecuadas, que p e r m i t a n una

f & c i l a d m i n i s t r a c i ó n , sean e f i c a c e s y s e g u r a s

son v i t a l e s p a r a mantener e s t a s e s p e c i e s en

óptimas c o n d i c i o n e s p a r a b e n e f i c i o de l a

comunidad y de l o s a n i m a l e s s i l v e s t r e s en s i .

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Evaluacion de Ivermectina en Felinos de Zoologicos