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Um versículo e um comentário sobre esse versículo para meditar todos os dias.
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Examineas EscriturasDiariamente
2015Edicao de Letras Grandes
eslp15-T
Examineas EscriturasDiariamente
2015Edicao de Letras Grandes
Nome
2014WATCH TOWER BIBLE AND TRACT SOCIETY
OF PENNSYLVANIAASSOCIACAO TORRE DE VIGIA DE BIBLIAS E
TRATADOSTodos os direitos reservados
Examine as Escrituras Diariamente 2015Edicao de Letras Grandes
EditorasWatchtower Bible and Tract Society
of New York, Inc.Brooklyn, New York, U.S.A.
Associacao Torre de Vigia de Bblias e TratadosRodovia SP-141, km 43, Cesario Lange, SP,
18285-901, BrasilEdicao de agosto de 2014
Esta publicacao nao e vendida.Ela faz parte de uma obra educativa bblica,
mundial, mantida por donativos.Examining the Scriptures Daily2015Large Print
Portuguese (Brazilian Edition) (eslp15-T)Made in Brazil
Impresso no Brasil
Quantos de seus conhecidos voce chamaria debom? A palavra bom geralmente e usada para des-crever alguem que se destaca de alguma forma, talvezpor ser agradavel, facil de lidar, respeitavel, ntegro, leal,bondoso, competente, talentoso e assimpor diante. A B-blia ate mesmo fala que e melhor ter um bom nome doque riquezas abundantes. Pro. 22:1, nota.
Mas quantos de seus conhecidos se enquadram nosentido da palavra bom, conforme usado pelo apostoloPaulo em Romanos 5:7? Nesse texto, Paulo disse: Difi-cilmente morrera alguem por um justo; deveras, por umhomem bom, talvez, alguem ainda se atreva a morrer.Existe alguma diferenca entre alguem justo e alguembom? Por que sera que Paulo indicou que havia uma di-ferenca?
Ser justo e ser bom sao caractersticas positivas quepodem ser muito parecidas. Mas, existem diferencas.Uma pessoa justa segue as leis e os requisitos de Deus.Ninguem pode dizer que ela nao cumpre com suas obri-gacoes. Ela e correta, imparcial e honesta. Ela nao fazcoisas erradas nem se envolve em imoralidade. Em vezdisso, elavive de acordo comprincpios e pode ate ganharseu respeito e admiracao. Mas, ganharia sua afeicao?
Uma pessoa boa ganharia. Ela e exatamente o opos-to de quem segue regras apenas por obrigacao. Umapes-soa boa vai alem porque se preocupa com outros e buscaoportunidades para demonstrar bondade e considera-cao. Esta sempre disposta e ansiosa para ajudar aque-les que passam por dificuldades, sem querer nada emtroca nem compensacao nem consideracao especial.Uma pessoa tao abnegada assim e conhecida por todoscomo cordial, amorosa emisericordiosapode ganhar nos-sa afeicao aponto de, assim comoPaulo comentou, estar-mos dispostos a morrer por ela.
Texto do ano para 2015Agradecam a Jeova, porque ele e bom.
Salmo 106:1.
Jesus, porem, mostrou que existe um padrao aindamais elevado. ABblia diz: E, enquanto saa, chegou cor-rendo certo homem e se pos de joelhos diante dele, per-guntando-lhe: Bom Instrutor, que tenho de fazer paraherdar a vida eterna? Jesus disse-lhe: Por que me cha-mas de bom? Ninguem e bom, exceto um so, Deus. (Mar. 10:17, 18) Jesus demonstrava todas as qualidadesassociadas a` bondade e logo daria sua vida para resga-tar a famlia humana. Apesar disso, Jesus nao aceitou serchamado de Bom.
Por que? Porque, no pleno sentido da palavra, so-mente Deus e bom. Jesus reconheceu que Jeova e semigual, o padrao mais elevado de bondade, e que Sua glo-ria nao pertence amais ninguem. (Isa. 42:8) Ao contrariode Adao e Eva, que tentaram usurpar o direito de Deusde determinar o que e bom e o que e mau, Jesus humil-demente reconheceu que apenas seu Pai tinha esse direi-to. Ele sabia que Jeova e a Fonte de tudo o que e realmen-te bom. A Bblia diz que de Jeova vem toda boa dadivae todo presente perfeito. Tia. 1:17.
Um aspecto notavel da bondade de Jeova e sua im-parcialidade. Jeova e bom para com todos, diz Salmo145:9. Ele e benigno para com os ingratos e os inquos.(Luc. 6:35; Mat. 5:45; Atos 17:25) Nosso bem-estar e feli-cidade sao tao importantes para Jeova que ele fez a Ter-ra para sustentar nossa vida, deu a nos a capacidade deapreciar a beleza dela e de ter alegria. (Atos 14:17) Masteramos pouco tempo para aproveitar tudo que a Terraoferece se nao fosse por outra demonstracao da bonda-de de Deus o sacrifcio de seu Filho unigenito paraquepudessemos viver para sempre. Joao 3:16 nos lembra:Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigeni-to, a fim de que todo aquele que nele exercer fe nao sejadestrudo, mas tenha vida eterna.
Voce com certeza tem apreco pela bondade de Deus.Mencione isso em suas oracoes. Demonstre essa grati-dao por meio de seu modo de vida e de sua maneira deagir em relacao a outros. Mostre esse apreco ao comen-tar nas reunioes e ao trabalhar no servico de campo. Ago-ra e sempre, agradeca a Jeova, porque ele e bom.
Nas paginas seguintes, voce encontrara um texto bblicopara cada dia e os comentarios para esse texto. Embora pos-sam ser lidos em qualquer ocasiao, muitos preferem conside-ra-los pela manha. Dessa forma, durante o dia, eles podemmeditar sobre os princpios que leram. Considerar o texto emfamlia traz grandes benefcios. As famlias de Betel em todo omundo fazem isso antes do cafe da manha.
Os comentarios sao tirados das revistas A Sentinela (w) deabril de 2013 a marco de 2014. O numero apos a data de A Sen-tinela se refere ao artigo de estudo na ordem (1, 2, 3, 4 ou 5)em que aparece na revista, seguido pelos paragrafos onde seencontra a materia. (Veja a ilustracao abaixo.) Informacoesadicionais sobre o assunto podem ser encontradas no proprioartigo. Para saber onde comeca cada artigo, veja a capa deA Sentinela mencionada no comentario.
Como usar este livreto
Ano de A SentinelaData da revista
Numero do artigo
Numero(s) do(s) paragrafo(s)onde o texto e os comentariosestao
Quinta-feira, 1. de janeiro
Aquela que esta em Babilonia, esco-lhida igual a vos, manda-vos os seus
cumprimentos. 1 Ped. 5:13.O apostolo Pedro devia ter mais
de 50 anos quando se mudou paraonde havia mais necessidade.Por que chegamos a essa conclu-sao? . . . Hoje, muitos irmaos com50 anos ou mais se dao conta deque suas circunstancias muda-ram e agora podem servir a Jeovade outras maneiras. Alguns fo-ram servir em lugares onde hamais necessidade.w1415/1 4:9, 10
2015
S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D
S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D
S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D
S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D
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12 3 4 5 6 7 89 10 11 12 13 14 1516 17 18 19 20 21 2223 24 25 26 27 28 2930 31
1 2 3 4 56 7 8 9 10 11 1213 14 15 16 17 18 1920 21 22 23 24 25 2627 28 29 30
1 2 34 5 6 7 8 9 1011 12 13 14 15 16 1718 19 20 21 22 23 2425 26 27 28 29 30 31
1 2 3 4 5 6 78 9 10 11 12 13 1415 16 17 18 19 20 2122 23 24 25 26 27 2829 30
1 2 3 4 56 7 8 9 10 11 1213 14 15 16 17 18 1920 21 22 23 24 25 2627 28 29 30 31
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JANEIRO FEVEREIRO MARCO
ABRIL MAIO JUNHO
JULHO AGOSTO SETEMBRO
OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
Quinta-feira, 1. de janeiro
Aquela que esta em Babilonia,escolhida igualavos,manda-vos
os seus cumprimentos.1Ped. 5:13.
O apostolo Pedro devia ter mais
de 50 anos quando se mudou paraonde havia mais necessidade. Porque chegamos a essa conclus
ao?
Se ele e Jesus fossem mais ou me-nos da mesma idade, Pedro teriacerca de 50 anos quando se encon-trou em Jerusal
em com os outros
apostolos em 49 EC. (Atos 15:7) Al-
gumtempo depois desse encontro,Pedro se mudou para Babil
onia,
sem duvida para pregar
`a grande
populacao de judeus naquela re-
giao. (G
al. 2:9) Era l
a que ele es-
tava quando escreveu suaprimeiracarta inspirada por volta de 62 EC.Adaptar-se a um pa
s estrangei-
ro pode ser desafiador, mas Pedronao permitiu que sua idade lhe ti-
rasse a alegria de servir a Jeova
plenamente. Hoje, muitos irmaos
com 50 anos ou mais se dao conta
de que suas circunstancias muda-
ram e agora podem servir a Jeova
de outras maneiras. Alguns foramservir em lugares onde h
amais ne-
cessidade. w14 15/1 4:9, 10
Sexta-feira, 2 de janeiro
Admoestai os desordeiros, fa-lai consoladoramente a`s almasdeprimidas, amparai os fracos,sede longanimes para com todos.
1Tes. 5:14.
Um bom pastor age rapidamen-te para ajudar uma ovelha que semachuca ou fica doente. Da mes-mamaneira, os anci
aos devem dar
pronta atencao a qualquer mem-
bro da congregacao que esteja so-
frendo ou precise de ajuda em sen-tido espiritual. Os idosos e doentestalvez precisem de atenc
ao por
causa de suas necessidades fsicas,
mas a maior necessidade que elestem
e em sentido espiritual e emo-
cional. Os jovens na congregacao
talvez estejam enfrentando desa-fios, como o de resistir aos desejospertinentes
`a mocidade. (2 Tim.
2:22) Assim, pastorear envolve vi-sitar com regularidade os mem-bros da congregac
ao para tentar
entender as dificuldades de cadaumdeles e encoraj
a-los comconse-
lhos bblicos apropriados. Quando
os anciaos agemprontamentepara
oferecer ajuda, muitos problemaspodem ser resolvidos antes que setornem graves. w13 15/11 5:15
Sabado, 3 de janeiro
Isto significa vida eterna, queabsorvam conhecimento de ti,o unico Deus verdadeiro, e da-quele que enviaste, Jesus Cristo.
Joao 17:3.
Jesus disse em oracao que pre-
cisamos continuar a absorver co-nhecimento de Deus e de Cristo.Um modo de fazer isso
e por nos
esforcar aomaximopara aprender
mais sobre Jeova e seu Filho. Ou-
tro modo importante de absorverconhecimento de Deus
e por apli-
car o que aprendemos sobre ele esentir a alegria resultante disso.Os ap
ostolos haviam seguido es-
ses passos que levam`a vida, con-
forme Jesus continuou a dizer naorac
ao: Eu lhes tenho dado as de-
claracoes que me deste, e eles as
tem recebido. (Jo
ao 17:8) Mas,
para receberemavida eterna, elesprecisavam continuar a meditarnas declarac
oes de Deus e aplic
a-
las em sua vida diaria. Ser
a que os
apostolos fi
eis conseguiram fazer
isso ate o fim de sua vida na Ter-
ra? Com certeza que sim. O nomede cada um deles est
a permanen-
temente escrito nas 12 pedras dealicerce da Nova Jerusal
em celes-
tial. Rev. 21:14. w13 15/10 4:6
Domingo, 4 de janeiro
O alimento solido . . . e para aspessoas maduras, para aquelesquepelo uso temas suasfaculda-des perceptivas treinadas paradistinguir tanto o certo como o
errado.Heb. 5:14.
Aprender a tomar decisoes s
a-
bias e se apegar a elas nao
e algo
facil. Pode ser dif
cil em espe-
cial para os que sao novos na ver-
dade ou estudantes que estao
comecando a fazer progresso es-piritual. Mas o verdadeiro pro-gresso
e poss
vel para essas pes-
soas, que sao chamadas na B
blia
de criancinhas em sentido espi-ritual. Pense em como uma crian-cinha aprende a andar. O segredoe dar passos curtos e fazer isso v
a-
rias vezes. Omesmo acontece comuma criancinha em sentido es-piritual quando se trata de tomardecis
oes s
abias. (Heb. 5:13) Lem-
bre-se que o apostolo Paulo des-
creveu pessoas maduras comoaquelas que pelo uso t
em as suas
faculdades perceptivas treinadaspara distinguir tanto o certo comoo errado. As express
oes pelo
uso e treinadas sugerem esforcocont
nuo e repetitivo, e
e isso que
os novos precisam fazer. w13 15/94:11
Segunda-feira, 5 de janeiro
O desejo dos olhos e a ostenta-cao dos meios de vida da pessoa
nao se [originam]doPai.1 Joao 2:16.
Joao mencionou como tentac
ao
o desejo dos olhos. Essa expres-sao sugere que algu
em pode co-
mecar a desejar uma coisa porsimplesmente olhar para ela.Note que Satan
as mostrou [a Je-
sus] todos os reinos da terra ha-bitada, num instante de tempo;e o Diabo disse-lhe: Eu te da-
rei toda esta autoridade e a glo-
ria deles . (Luc. 4:5, 6) Jesus nao
viu num instante todos os reinoscom seus olhos literais, mas Sata-nas deve ter pensado que a gl
oria
desses reinos, apresentada numavis
ao, teria certo atrativo para Je-
sus. Satanas teve a aud
acia de su-
gerir: Se tu fizeres um ato de ado-rac
ao diante de mim, tudo ser
a
teu. (Luc. 4:7) Demodo algum Je-sus quis ser o tipo de pessoa queSatan
as queria que ele fosse. Sua
resposta foi imediata: Esta escri-
to: E a Jeov
a, teu Deus, que tens
de adorar ee somente a ele que
tens de prestar servico sagrado. Luc. 4:8. w13 15/8 4:5, 9, 10
Terca-feira, 6 de janeiro
Feliz aquele escravo, se o seuamo, ao chegar, o achar fazendo
assim.Mat. 24:46.
Na ilustracao de Jesus o escra-
vo fiel e discreto recebe duas de-signac
oes diferentes. A primeira
e sobre os domesticos; a segunda,
sobre todos os bens do amo. (Mat.24:45, 47) Visto que a ilustrac
ao
se cumpre apenas neste tempodo fim, ambas as designac
oes te-
riam de ser dadas depois que ti-vesse comecado a presenca de Je-sus no poder do Reino em 1914.Naquele tempo muitos grupos sediziam crist
aos. De qual grupo Je-
sus escolheria e designaria o es-cravo fiel? Essa pergunta foi res-pondida depois que ele e seu Paivieram inspecionar o templo, ouo arranjo espiritual para adora-cao, de 1914 at
e a parte inicial de
1919. (Mal. 3:1) Eles se alegraramcom um pequeno grupo de leaisEstudantes da B
blia que mostra-
vam que seu coracao estava com
Jeova e sua Palavra. Jesus sele-
cionou dentre eles irmaos ungidos
para ser o escravo fiel e discretoe os designou sobre seus dom
esti-
cos. w13 15/7 4:2, 11, 12
Quarta-feira, 7 de janeiro
Tumeguiaras como teuconselho.Sal. 73:24.
Quando o Rei Davi cometeuadult
erio com Bate-Seba, suas
acoes prejudicaram tanto a ele
como a outros. Embora Davi fosserei, Jeov
a n
ao o deixou sem uma
firme disciplina. Deus enviou seuprofeta Nat
a com uma forte men-
sagemparaDavi. (2 Sam. 12:1-12)Como Davi reagiu? Ele ficou ar-rasado e se arrependeu. Mas foibeneficiado pela miseric
ordia
de Deus. (2 Sam. 12:13) Em con-traste, o Rei Saul, que reinou an-tes deDavi, n
ao acatou conselhos.
(1 Sam. 15:1-3, 7-9, 12) Quandoaconselhado, Saul devia ter per-mitido que seu corac
ao se tornas-
se maleavel, deixando-se moldar
peloGrandeOleiro. (Isa. 64:8) Emvez disso, Saul recusou-se a sermoldado. Ele tentou se justificarargumentando que o gado poupa-do poderia ser usado como sacri-fcio; eleminimizou o conselho deSamuel. Jeov
a rejeitou Saul como
rei, e Saul nunca recuperou seubom relacionamento com o Deusverdadeiro. 1 Sam. 15:13-15,20-23. w13 15/6 4:3, 6, 7
Quinta-feira, 8 de janeiro
Iramal comaqueleque temtratos com os estupidos.
Pro. 13:20.
Filhos, quando se trata de ou-vir conselhos de jovens de sua ida-de,
e preciso ter cuidado. Eles tal-
vez digam o que voce quer ouvir,
mas pode ser que os conselhosdeles n
ao o ajudem em nada. Na
verdade, podem ate prejudic
a-lo.
Por nao ter a sabedoria e expe-
riencia dos mais velhos, a maio-
ria dos jovens carece de uma vi-sao de longo prazo das coisas etalvez n
ao saiba discernir as con-
sequencias de certas ac
oes. Lem-
bre-se do exemplo de Roboao, fi-
lho do Rei Salomao. Quando ele
se tornou rei de Israel, teria sidosensato da parte dele seguir oconselho dos homensmais velhos.Em vez disso, ele seguiu o conse-lho tolo dos homens mais jovensque haviam crescido com ele.Dessemodo ele perdeu o apoio damaioria dos s
uditos de seu reino.
(1 Reis 12:1-17) Em vez de imitaro proceder insensato de Robo
ao,
esforce-se paramanter abertas aslinhas de comunicac
ao com seus
pais. Compartilhe seus pensa-mentos com eles. Beneficie-se deseus conselhos e aprenda de suasabedoria. w13 15/5 4:10
Sexta-feira, 9 de janeiro
Certificai-vos das coisas maisimportantes.Fil. 1:10.
Ha algo ainda mais importante
do que os benefcios pessoais que
recebemos das nossas reunioes.
(Heb. 10:24, 25) O objetivo prin-cipal de nos reunirmos
e ado-
rar a Jeova. (Sal. 95:6) Que privi-
legio
e louvar nosso maravilhoso
Deus! (Col. 3:16) Jeova merece
que o adoremos regularmente pormeio de nossa presenca e parti-cipac
ao nas reuni
oes teocr
ati-
cas. (Rev. 4:11) Nao
e de admirar,
portanto, que somos exortados an
ao deixar de nos ajuntar, como
e costume de alguns. Encara-mos as reuni
oes crist
as como aju-
da para perseverarmos ate Jeov
a
agir contra estemundomau? Nes-se caso, as reuni
oes estar
ao en-
tre as coisas mais importantes aque daremos lugar na nossa vidaatarefada. Somente algo extre-mamente importante deveria nosfazer perder uma oportunidadede nos unir com os irm
aos na ado-
racao de Jeov
a. w13 15/4 4:7, 8
Sabado, 10 de janeiro
Vos sois as minhas testemunhas. Isa. 43:12.
Em 1919, foi designado um dire-tor de servico em cada congrega-cao para tomar a dianteira na obrade pregac
ao. Em 1927, organizou-
se a pregacao regular de casa em
casa aos domingos. Os apoiadoresdo Reino se sentiram motivados afazer mais na obra em 1931, quan-do adotaram o nomeb
blicoTeste-
munhas de Jeova. (Isa. 43:10, 11)
Em 1938, eleicoes democr
aticas de
homens responsaveis nas congre-
gacoes foram substitu
das por de-
signacoes teocr
aticas. Em 1972, a
supervisao na congregac
ao foi con-
fiadaaumcorpodeanciaos, emvez
de a um superintendente de con-gregac
ao. Todos os homens qua-
lificados foram incentivados a secolocar
`a disposic
ao para ajudar
a pastorear o rebanho de Deus.(1 Ped. 5:2) Em 1976, o Corpo Go-vernante foi organizado emseis co-miss
oes para supervisionar a obra
do Reino em todo o mundo. Apro-priadamente, desde 1914, oRei de-signado por Jeov
a tem organizado
os suditos do Reino de forma pro-
gressiva e teocratica, ou seja, con-
forme o modo de Deus governar.w14 15/1 2:12
Domingo, 11 de janeiro
A dadiva da mao de cada umdeve ser proporcional a` bencaode Jeova, teu Deus, que ele te ti-
verdado.Deut. 16:17.
Em um pas bem pobre na
Afri-
ca, alguns irmaos reservam uma
pequena parte de sua horta paraplantar algumas hortalicas a fimde vend
e-las e usar o dinheiro da
venda para apoiar a obra do Rei-no. Nessemesmopa
s, planejou-se
a construcao de um Sal
ao do Rei-
no que eramuito necessario. Os ir-
maos e as irm
as locais quiseram
ajudar.Mas a construcao ia ocorrer
no meio daepoca do plantio. Ain-
daassim, os irmaos estavamdeter-
minados aparticipar; por isso, tra-balhavamna construc
ao durante o
dia e iam para os campos plantar`a noite. Um excelente exemplo desacrif
cios a favor do Reino! Isso
nos faz lembrar os irmaos da Ma-
cedonia, no primeiro s
eculo. Eles
viviam em extrema pobreza, masainda assim rogavam pelo privil
e-
gio de participar no programa deajuda que estava em andamento.(2 Cor. 8:1-4) Que cada um de n
os
tambem d
e de modo proporcional`
a benc
ao que Jeov
a nos tem dado.
w13 15/12 2:15
Segunda-feira, 12 de janeiro
Acautelai-vos: talvez haja al-guem que vos leve embora comopresa sua, por intermedio de fi-losofia e de vao engano, segundoa tradicao dehomens.Col. 2:8.
Esse alerta destacaumbommo-tivo para darmos atenc
ao aos con-
selhos bblicos dos anci
aos. Eles
protegem o rebanho por deixarseus irm
aos alertas contra qual-
quer pessoa que possa enfraque-cer sua f
e. O ap
ostolo Pedro
alertou contra falsos profetas efalsos instrutores que tentariamengodar as almas inst
aveis para
carem no erro. (2 Ped. 2:1, 14)
Hoje, os anciaos devem dar aler-
tas parecidos quando necessario.
Como cristaos maduros, eles t
em
experiencia na vida. Al
em disso,
antes de terem sido designados,eles demonstraram que t
em uma
clara compreensao das Escrituras
e que estao qualificados para en-
sinar o quee salutar. (1 Tim. 3:2;
Tito 1:9) Por causa de sua madu-reza, equil
brio e sabedoriabasea-
da na Bblia, eles t
em habilidade
para dar orientacao ao rebanho.
w13 15/11 4:8
Terca-feira, 13 de janeiro
[Deus] temcuidado devos.1Ped. 5:7.
Embora os israelitas nos diasde Isa
as tivessem se afasta-
do de Jeova, Ele ainda desejava
ajuda-los. (Isa. 1:16-19) N
ao im-
porta que problemas tenhamos,podemos encontrar consolo emsaber que Jeov
a se importa co-
nosco e quer nos ajudar. Defato, ele promete nos dar a for-ca necess
aria para perseverar-
mos. (1 Cor. 10:13) Se estamossofrendo alguma injustica as-sim como o fiel J
o sofreu ,
temos de nos lembrar de queJeov
a n
ao
e a causa dessa injus-
tica. Jeova odeia a injustica; ele
ama a retidao. (Sal. 33:5) Como
Eliu, amigo de J
o, reconheca-
mos o seguinte: Longe esta do
verdadeiro Deus agir ele iniqua-mente, e do Todo-Poderoso agirinjustamente! (J
o 34:10) Em
vez de causar nossos problemas,Jeov
a nos d
a toda boa d
adiva e
todo presente perfeito. Tia.1:13, 17. w13 15/8 2:16, 17
Quarta-feira, 14 de janeiro
Tudo o quepedimosrecebemos dele.1Joao 3:22.
Ao orar, voce tem a tend
en-
cia de usar as mesmas frases ouexpress
oes? Ent
ao, antes de fa-
zer uma oracao, pense por al-
guns instantes no que pretendedizer.
E claro que Jeov
a nun-
ca rejeitaria a oracao sincera
de um servo leal. Mas faramos
bem em evitar oracoes repetiti-
vas. Naturalmente, se quere-mos nos achegar a Deus, nossasorac
oes n
ao podem ser superfi-
ciais. Quanto mais abrirmos
nosso coracao a Jeov
a, mais
proximos estaremos dele e mais
confianca teremos nele. Mas oque devemos incluir em nos-sas orac
oes? A Palavra de Deus
responde: Em tudo, por oracao
e suplica, junto com agradeci-
mento, fazei conhecer as vossaspetic
oes a Deus. (Fil. 4:6) Sen-
do assim,e apropriado orarmos
sobre qualquer coisa que possaafetar nossa relac
ao com Deus
ou nossa vida como um dos seusservos. w13 15/9 2:7-9
Quinta-feira, 15 de janeiro
Naquele tempo, os justos brilha-rao tao claramente como o sol,
no reino de seuPai.Mat. 13:43.
A expressao naquele tem-
po evidentemente se refere aoacontecimento que Jesus acaba-ra de mencionar, isto
e, o lan-
camento do joio na fornalhaardente. (Mat. 13:42) Isso acon-tecer
a durante a parte final
da grande tribulacao. As-
sim, o brilhar claramente dosungidos tamb
em tem de ocor-
rer naquele tempo futuro. Je-sus tamb
em disse que os jus-
tos brilharao no reino. O que
isso significa? Todos os ungi-dos fi
eis que ainda estiverem na
Terra depois que a parte inicialda grande tribulac
ao tiver pas-
sado ja ter
ao recebido sua se-
lagem final. Entao, como indi-
cado na profecia de Jesus sobrea grande tribulac
ao, eles ser
ao
ajuntados ao ceu. (Mat. 24:31)
Ali brilharao no reino de seu
Pai e, pouco depois da bata-lha do Armagedom, eles com-pletar
ao a alegre noiva de Je-
sus no casamento do Cordeiro. Rev. 19:6-9. w13 15/7 2:16, 17
Sexta-feira, 16 de janeiro
Ele mesmo conhece bem a nossaformacao, lembra-se de que so-
mos po.Sal. 103:14.
Se voce
e pai ou m
ae, consegue
imitar o exemplo de Jeova? Con-
segue escutar quando seus filhosfalam e, quando apropriado, aten-der seus pedidos? Os pais talvezdescubram que, quando levam emconta o que os filhos pensam sobreas regras para a fam
lia,
e mais
facil os filhos entenderem as re-gras e obedec
e-las. Os anci
aos
de congregacao se esforcam em
imitar a razoabilidade de Jeova
por levar em conta as circunstan-
cias de seus irmaos. Lembre-se
de que Jeova dava valor at
e mes-
mo aos sacrifcios dos israelitas
mais pobres. Damesma forma, al-guns irm
aos n
ao podem fazer tan-
to no ministerio talvez por causa
de problemas de saude ou idade
avancada. Que dizer se esses que-ridos irm
aos se sentem desani-
mados devido`as suas limitac
oes?
Os anciaos podem bondosamente
reafirmar a eles que Jeova os ama
por darem o seu melhor. Mar.12:41-44. w13 15/6 2:16, 18, 19
Sabado, 17 de janeiro
Temos de obedecer a Deus comogovernante antes que aos ho-
mens.Atos 5:29.
Nossa firme posicao em favor
dos princpios b
blicos pode ter
um efeito de longo alcance so-bre outros. Talvez nos pergunte-mos quantos foram reconciliadoscom Deus por causa da posic
ao
corajosa adotada por Pedro e pe-los outros ap
ostolos. (Atos 5:17-
28) No nosso caso, familiares, co-legas de escola ou de trabalhotalvez aceitem a verdade ao ve-rem a posic
ao que tomamos pelo
quee correto. A todo momento,
alguns de nossos irmaos s
ao per-
seguidos. Por exemplo, na Arme-
nia, cerca de 40 irmaos estavam
presos por causa de sua neutrali-dade. Na Eritreia, 55 servos deJeov
a est
ao presos, alguns com
mais de 60 anos de idade. Na Co-reia do Sul, cerca de 700 Teste-munhas de Jeov
a est
ao presas por
causa de sua fe. Essa situac
ao se
arrasta ha 60 anos. Oremos para
que a fidelidade de nossos irmaos
perseguidos em varios pa
ses re-
sulte em gloria para Deus e aju-
de os que amam a justica a tomarposic
ao em favor da adorac
ao ver-
dadeira. Sal. 76:8-10. w13 15/52:13, 14
Domingo, 18 de janeiro
Toda a Escritura e . . . proveito-sa . . . para endireitar as coisas.
2Tim. 3:16.
Como podemos ser pacientes ebondosos ao endireitar as coi-sas? Suponha que um casal pedis-se ajuda a um anci
ao crist
ao para
acabar com as suas frequentes dis-cuss
oes. O que o anci
ao faria? Sem
tomar partido, ele poderia racio-cinar com o casal a respeito deprinc
pios b
blicos, talvez usando
os que se encontram no captulo 3
do livro O Segredo de Uma Fam-lia Feliz.
`A medida que o anci
ao
conduzisse a conversa, o marido ea esposa talvez percebessem queconselho cada um deveria apli-car mais plenamente. Algum tem-po depois, o anci
ao talvez pudesse
perguntar como estao as coisas na
famlia e oferecer mais ajuda, se
necessario. Por mostrar paci
encia
e bondade, podemos tambem en-
corajar os que estao preocupados
com a saude, desanimados com a
perda do emprego ou confusos arespeito de certos ensinos b
bli-
cos. Usar a Palavra de Deus paraendireitar as coisas traz grandesbenef
cios para o povo de Jeov
a.
w13 15/4 2:13, 14, 16
Segunda-feira, 19 de janeiro
Ao Rei da eternidade . . . sejahonra e gloria para todo o sem-
pre.1Tim. 1:17.
O Rei Sobhuza II, da Suazilan-
dia, reinou por cerca de 60 anos.Para os padr
oes modernos,
isso foi uma facanha. No entanto,por mais impressionante que te-nha sido a durac
ao do governo do
Rei Sobhuza, existe um rei cujogoverno n
ao
e limitado pela cur-
ta duracao da vida humana. A B
-
blia se refere a ele como o Rei daeternidade. Um salmista mencio-nou esse Soberano por nome aoproclamar: Jeov
a
e Rei . . . para
todo o sempre. (Sal. 10:16) A du-rac
ao do reinado de Deus faz com
que seu governo seja diferente dequalquer governo humano. Mas
e
a forma de Jeova governar que nos
atrai a ele. Certo rei que governouo Israel antigo por 40 anos louvoua Deus com estas palavras: Jeov
a
e misericordioso e clemente, va-garoso em irar-se e abundante embenevol
encia. Jeov
a
e que esta-
beleceu firmemente seu trono nospr
oprios c
eus; e seu pr
oprio rei-
nado tem mantido domnio sobre
tudo. (Sal. 103:8, 19) Jeova n
ao
e
apenas nosso Rei, elee tamb
em
nosso Pai nosso amoroso Pai ce-lestial. w14 15/1 1:1, 2
Terca-feira, 20 de janeiro
Quando estiverem dizendo: Paze seguranca! entao lhes ha desobrevir instantaneamente a re-pentina destruicao. 1 Tes. 5:3.
Ate hoje, nenhuma proclamac
ao
de paz e seguranca cumpriu a pro-fecia registrada em 1 Tessaloni-censes 5:3. Por que n
ao? Porque a
predita repentina destruicao
ainda nao ocorreu. Quem far
a essa
importante declaracao de Paz e
seguranca!? Que participacao te-
rao os l
deres da cristandade e de
outras religioes? Como os l
deres
de varios governos estar
ao envol-
vidos nessa proclamacao? As Es-
crituras nao dizem. O que n
os sa-
bemose que ela ser
a apenas uma
fachada, nao importa como for
feita ou quao convincente pare-
cer. Este velho sistema ainda es-tar
a sob o controle sat
anico. Est
a
totalmente podre e continuara as-
sim. Como seria triste se alguem
de nos acreditasse nessa propa-
ganda satanica e violasse sua neu-
tralidade crista! Antes, por
em, fi-
quemos despertos emantenhamosos nossos sentidos. 1 Tes. 5:6.w13 15/11 2:9, 11, 12
Quarta-feira, 21 de janeiro
Irmaos, . . . solicitamo-vos quenao sejais depressa demovidosde vossa razao.2Tes. 2:1, 2.
Trotes, fraudes e mentiras sao
bem comuns no mundo de hoje.Isso n
ao deveria nos surpreender.
Com a aproximacao do fim deste
sistema perverso, a ira de Sata-nas aumenta porque ele sabe que
lhe resta apenas um curto pe-rodo. (Rev. 12:12) Por isso, po-demos esperar que as pessoas soba influ
encia do Diabo recorram
cada vez mais ao engano, princi-palmente para prejudicar os quepromovem a adorac
ao verdadeira.
Declaracoes enganosas e menti-
ras descaradas sobre os servos deJeov
a e suas crencas
`as vezes apa-
recem na mdia. Manchetes de
jornais, documentarios na TV e
sites na internet sao usados para
espalhar falsidades. Em resultadodisso, alguns ficam perturbados ede modo ing
enuo acabam acredi-
tando nessas mentiras. Felizmen-te, para frustrar essa t
atica usada
por nosso inimigo para nos desa-nimar, temos a Palavra de Deus,que
e proveitosa . . . para endi-
reitar as coisas. 2 Tim. 3:16.w13 15/12 1:1-3
Quinta-feira, 22 de janeiro
Digno es, Jeova, sim, nosso Deus,de receber a gloria . . . porque
criaste todasas coisas.Rev. 4:11.
Muitas pessoas dizem que so
acreditam nas coisas que conse-guem ver com os pr
oprios olhos.
Como podemos ajuda-las a desen-
volver fe em Jeov
a? Afinal, a B
-
blia diz que nenhum homem ja-mais viuaDeus. (Jo
ao 1:18)En
os?
Como podemos nos certificar deque nossa f
e no Deus invis
vel,
Jeova, continue forte? (Col. 1:15)
O primeiro passoe identificar en-
sinamentos que ofuscamaverdadesobre Jeov
a. Da
, devemos usar a
Bblia com habilidade para derru-
bar qualquer argumento que sejalevantado contra o conhecimentode Deus. (2 Cor. 10:4, 5) Um en-sinamento falso que esconde daspessoas a verdade sobre Deus
e a
doutrina da evolucao. Esse con-
ceito humano contradiz a Bblia e
priva as pessoas de esperanca. Emtermos simples, a teoria da evolu-cao afirma que toda forma de vidaveio
`a exist
encia espontaneamen-
te, dando a entenderque avidahu-mana n
ao tem objetivo. w13 15/10
1:1, 2
Sexta-feira, 23 de janeiro
A justica das tuas advertenciase por tempo indefinido.
Sal. 119:144.
Ao se preparar para um Estudode A Sentinela, voc
e j
a teve a sen-
sacao de ter estudado o assunto
antes? Se voce se associa com as
Testemunhas de Jeova j
a por um
bom tempo, talvez tenha notadoquealgunsassuntos s
ao considera-
dos com certa frequencia. Faz par-
te de nossa alimentacao espiritual
estudar sobre o Reino de Deus, oresgate, a obra de fazer disc
pu-
los e qualidades como amor e fe.
Considerar esses assuntos nos aju-da a manter forte nossa f
e e a nos
tornar cumpridores da palavra,nao apenas ouvintes. (Tia. 1:22)
O substantivo hebraico traduzidoadvert
encia tem um significado
mais amplo do que em portugues e
muitas vezes se refere a lembretes,leis, mandamentos e regulamen-tos queDeus d
a a seupovo.Ao con-
trario das leis humanas, que mui-
tas vezes precisam ser revisadasou atualizadas, os regulamentos eas leis de Jeov
a s
ao sempre confi
a-
veis. Embora alguns sejam dadospara uma
epoca ou situac
ao espe-
cfica, eles nunca se tornam falhosou inadequados. w13 15/9 1:1, 2
Sabado, 24 de janeiro
Todas as palavras que Jeova fa-lou estamos dispostos a fazer.
Exo. 24:3.
Israel era uma nacao dedicada
a Deus. Em 1513 AEC, os israeli-tas queriam muito se submeter
`a
vontade de Jeova. Por isso, Deus
os santificou, ou os colocou`a par-
te como povo escolhido. Que pri-vil
egio! Quarenta anos mais tar-
de, Moises lembrou-lhes:
Es um
povo santo para Jeova, teu Deus.
(Deut. 7:6) Infelizmente, o entu-siasmo de Israel de ser uma na-cao santa n
ao durou muito. Em-
bora sempre houvesse alguns queserviamaDeus, os judeus em geralse preocupavam mais em parecersantos, oudevotos, do que emfazera vontade de Deus. Assim como osisraelitas, em sentido geral as Tes-temunhas de Jeov
a hoje t
em sido
santificadas por Deus. Tanto oscrist
aos ungidos como os da gran-
demultidao s
ao santos, colocados`
a parte para servico sagrado. (Rev.7:9, 14, 15; 1 Cor. 6:11) Nenhumde n
os deseja perder sua condic
ao
santificada perante Deus, comoos israelitas acabaram perdendo.w13 15/8 1:2-4
Domingo, 25 de janeiro
Quando oFilho dohomemchegarna sua gloria, e com ele todos osanjos, entao se assentara no seutrono glorioso.Mat. 25:31.
O ministerio de Jesus na Terra
chegava ao fim, e seus discpulos
estavam ansiosos de saber o que ofuturo lhes reservava. Assim, pou-cos dias antes de sua morte, qua-tro de seus ap
ostolos lhe pergun-
taram: Quando sucederao estas
coisas e qual sera o sinal da tua
presenca e da terminacao do sis-
tema de coisas? (Mat. 24:3; Mar.13:3) Jesus respondeu pormeio deuma extensa profecia, registradaemMateus, cap
tulos 24 e 25. Nes-
sa profecia, Jesus predisse muitosacontecimentos not
aveis. Suas
palavras tem profundo significado
para nos porque n
os tamb
em es-
tamos muito interessados em sa-ber o que o futuro trar
a. Ao lon-
go dos anos, os servos de Jeova
tem estudado, com orac
ao, a pro-
fecia de Jesus sobre osultimos
dias. Eles tem procurado adquirir
um entendimento mais claro so-bre quando as palavras de Jesus secumpririam. w13 15/7 1:1, 2
Segunda-feira, 26 de janeiro
Tornai-vos imitadores de Deus,comofilhos amados.Efe. 5:1.
Jeova possui muitas qualidades
atraentes. Realmente,e poss
vel
alistar mais de 40 dessas qualida-des. Imagine que tesouro de fatosfascinantes sobre a personalida-de de Jeov
a ainda resta descobrir
por meio de nosso estudo pessoalou familiar! De que maneiras po-demos nos beneficiar desse estu-do? Ele pode aumentar o aprecopelo nosso Pai celestial. Por suavez, quanto maior for o apreco porJeov
a, mais forte ser
a nosso de-
sejo de nos achegar a ele e o imi-tarmos. (Jos. 23:8; Sal. 73:28) Nos-so apreco pode aprofundar-se aospoucos. Para ilustrar: podemosaumentar gradativamente nossoapreco por um novo prato por pri-meiro sentir seu aroma, da
sabo-
rear cada pequena porcao e por
fimnosmesmos prepararmos esse
prato. Da mesma maneira, au-mentamos nosso apreco por umaqualidade de Jeov
a por nos fami-
liarizar com ela, refletir sobre elae ent
ao demonstr
a-la na nossa
vida. w13 15/6 1:1, 2
Terca-feira, 27 de janeiro
Faze a obra dum evangelizador.2Tim. 4:5.
Evangelizadore algu
em que
transmite boas novas. O primei-ro e mais importante Evangeliza-dor
e Jeov
a Deus. Imediatamente
apos a rebeli
ao de nossos primei-
ros pais, Jeova anunciou as boas
novas de que a serpentena rea-lidade Satan
as, o Diabo ser
a
destruda. (G
en. 3:15) Ao longo
dos seculos, Jeov
a inspirou ho-
mens fieis a escrever detalhes
sobre como Seu nome sera livrado
do vituperio, como os danos cau-
sados por Satanas ser
ao desfeitos
e como os humanos poderao recu-
perar as oportunidades perdidaspor Ad
ao e Eva. Os anjos tamb
em
sao evangelizadores. Elesmesmostransmitem boas novas e ajudamoutros na sua divulgac
ao. (Luc.
1:19; 2:10; Atos 8:26, 27, 35; Rev.14:6) Que dizer do arcanjoMiguel?Quando esteve na Terra, na pes-soa de Jesus, ele estabeleceu o pa-dr
ao para evangelizadores huma-
nos. De fato, a vida de Jesus giravaem torno da divulgac
ao das boas
novas! (Luc. 4:16-21) Tambem, Je-
sus ordenou que seus discpulos
fossem evangelizadores. Mat.28:19, 20; Atos 1:8. w13 15/5 1:1-3
Quarta-feira, 28 de janeiro
Eu realmenteme deleito na lei deDeus.Rom. 7:22.
O apostolo Pedro incentivou to-
dos a ansiar o leite nao adultera-
do pertencente`a palavra. (1 Ped.
2:2) Os que satisfazem esse an-seio por meio do estudo da B
blia
e que aplicam seus ensinos tem
uma consciencia limpa e um ob-
jetivo na vida. Eles desenvolvemgrandes amizades com outros quetamb
em amam e servem o Deus
verdadeiro. Todas essas sao boas
razoes para se deleitar na lei de
Deus. Mas ha ainda outros be-
nefcios. Quais s
ao alguns deles?
Quanto mais voce aprender so-
bre Jeova e seu Filho, tantomaior
sera seu amor por eles e pelo seu
proximo. Ter conhecimento b
-
blico exato o ajuda a ver comoDeus em breve salvar
a os huma-
nos obedientes da destruicao des-
te mundo agonizante. Voce tem
uma positiva mensagem de boasnovas a transmitir no seu minis-terio. Jeov
a o abencoar
a
`a medi-
da que voce ensinar a outros as
coisas que aprendeu da leitura daPalavra de Deus. w13 15/4 1:2, 3
Quinta-feira, 29 de janeiro
Nao oferecerei sacrifcios quei-mados a Jeova, meu Deus, sem
custo.2Sam. 24:24.
Certo irmao que participa na
construcao de Sal
oes do Reino e
em prestar ajuda a vtimas de de-
sastres naturais diz quee dif
-
cil descrever a satisfacao que
sente por servir aos irmaos des-
sas maneiras. Ele conta: Ver aalegria e a gratid
ao que os ir-
maos locais sentem ao entrarem
em seu novo Salao do Reino ou
ao receberem ajuda apos um de-
sastre natural faz valer a penatodo o trabalho e esforco. A or-
ganizacao de Jeov
a sempre pro-
curou oportunidades para apoiara obra do Reino. Em 1904, o ir-m
ao C. T. Russell escreveu: Cada
um deve considerar-se designa-do pelo Senhor para administrarseu pr
oprio tempo, influ
encia, di-
nheiro, etc., e cada um deve pro-curar usar esses talentos segun-do o melhor de suas habilidades,para a gl
oria do Amo. Apesar de
recebermos muitas benc
aos, fa-
zer sacrifcios a Jeov
a envolve
algum custo. 2 Sam. 24:21-24.w13 15/12 2:7, 8
Sexta-feira, 30 de janeiro
Sede vigilantes, visando as ora-coes.1Ped. 4:7.
Em nossas oracoes, talvez te-
nhamos o habito de pedir a Jeov
a
que nos ajude a cuidar de nos-sas necessidades e a resolver pro-blemas. O Ouvinte de orac
ao
escuta com carinho nossos ape-los por ajuda. (Sal. 65:2)Mas tam-bem devemos nos empenhar por
outras formas de oracao, que in-
cluem louvor, agradecimento esuplica. Existem muitos motivospara incluirmos palavras de lou-vor em nossas orac
oes a Jeov
a.
Por exemplo, nos sentimos mo-tivados a louv
a-lo quando pen-
samos nas suas obras potentese na abund
ancia da sua grande-
za. (Sal. 150:1-6)E interessan-
te que os seis versculos do Sal-
mo 150 nos exortam 13 vezes alouvar a Jeov
a. Sentindo grande
reverencia por Deus, o composi-
tor de outro salmo cantou: Eu tetenho louvado sete vezes por diapor causa das tuas decis
oes judi-
ciais justas. (Sal. 119:164) Jeova
com certeza merece ser louvado.Assim, n
ao dever
amos louv
a-lo
em nossas oracoes sete vezes por
dia, ou seja, com muita frequen-
cia? w13 15/11 1:1, 3, 4
Sabado, 31 de janeiro
Acautelai-vos. Col. 2:8.
A filosofia e o vao engano se-
gundo a tradicao de homens, con-
forme Colossenses 2:8, ficam evi-dentes hoje no modo de pensarpromovido por muitos intelec-tuais do mundo. O ensino supe-rior, com sua
enfase no estudo
academico, em geral forma pes-
soas que tem poucas habilidades
praticas ou nenhuma, deixando-
as despreparadas para lidar comas realidades da vida. Os servos deJeov
a, por outro lado, optam por
uma educacao que os ajuda a de-
senvolver as habilidades necessa-
rias paramanter umavida simplesno servico aDeus. Eles levama s
e-
rio o conselho que Paulo deu a Ti-m
oteo: Decerto,
e meio de gran-
de ganho, esta devocao piedosa
junto com a autossuficiencia. As-
sim, tendo sustento e com que noscobrir, estaremos contentes comestas coisas. (1 Tim. 6:6, 8) Emvez de obter diplomas ou t
tulos
academicos, os crist
aos verdadei-
ros se concentram em obter car-tas de recomendac
ao por par-
ticipar o maximo poss
vel no
ministerio de campo. 2 Cor.
3:1-3. w13 15/10 2:13
Domingo, 1. de fevereiro
Quer comais, quer bebais, querfacais qualquer outra coisa, fa-zei todas as coisas para a gloria
deDeus.1Cor. 10:31.
Todos os dias precisamos tomarvarias decis
oes, grandes ou pe-
quenas. De acordo com certo es-tudo,mais de 40% de nossas ac
oes
sao feitas sem pensar, n
os as exe-
cutamos por forca do habito. Por
exemplo,e prov
avel que todama-
nha voc
e tenha de decidir que
roupa vai usar. Voce talvez en-
care isso como algo pequeno enempensamuito para tomar umadecis
ao, principalmente se esti-
ver com pressa. Mase importan-
te pensar se o que voce vai ves-
tire apropriado para um servo de
Jeova. (2 Cor. 6:3, 4) Quando voc
e
vai comprar roupas, pode ser quepense em estilos e tend
encias,
mas que dizer da modestia e dos
gastos? Tomar as decisoes cer-
tas nesses assuntos nos ajudara
a treinar nossas faculdades per-ceptivas, habilitando-nos a tomaras decis
oes certas tamb
em em as-
suntos mais importantes. Luc.16:10. w13 15/9 4:12
Segunda-feira, 2 de fevereiro
Forcosamente sereis como Deus,sabendo o que e bom e o que e
mau.Gen. 3:5.
Ao tentar Eva, Satanas insi-
nuou que Deus estava lhe negan-do algo maravilhoso. O Diabo dis-se a ela que, no mesmo dia emque comesse da
arvore do conhe-
cimento do quee bom e do que
e mau, ela forcosamente seriacomo Deus, sabendo o que
e bom
e o quee mau. (G
en. 2:17) Assim,
Satanas sugeriu que Eva poderia
tornar-se independente de Jeova.
Pelo visto, um fator que a levoua aceitar essa mentira foi o orgu-lho. Ela comeu do fruto proibido,acreditando que realmente n
ao
morreria. Como estava enganada!Em contraste com Eva, Jesus deuum excelente exemplo de humil-dade. Satan
as o tentou de outra
maneira, mas Jesus rejeitou ate
mesmo a ideia de fazer algo dra-m
atico que colocasse Deus
`a pro-
va. Isso teria sido um ato de or-gulho! Em vez disso, a resposta deJesus foi clara e direta: Dito est
a:
Nao deves p
or Jeov
a, teu Deus,
`a
prova. Luc. 4:9-12. w13 15/84:11, 12
Terca-feira, 3 de fevereiro
[Jonas] continuava proclaman-do e dizendo: Apenasmais qua-renta dias e Nnive sera subver-
tida. Jonas 3:4.
Jeova deu aos habitantes de N
-
nive, capital da Assria, a opor-
tunidade de acatar seu aviso. Eledeclarou a Jonas: Levanta-te, vaia N
nive, a grande cidade, e pro-
clama contra ela que subiu pe-rante mim a maldade deles. N
-
nivemerecia ser destruda. (Jonas
1:1, 2; 3:1-3) No entanto, quan-do Jonas declarou a mensagem decondenac
ao, os homens de N
ni-
ve comecaram a depositar fe em
Deus, e passaram a proclamar umjejum e a p
or serapilheira, desde
o maior deles ate o menor deles.
Seu rei se levantou do seu tronoe despiu-se de seu manto oficiale cobriu-se de serapilheira, e as-sentou-se nas cinzas. Os ninivi-tas corresponderam aos esforcosde Jeov
a de avis
a-los e se arrepen-
deram. Por isso, Jeova n
ao causou
a calamidade. Jonas 3:5-10.w1315/6 4:9, 10
Quarta-feira, 4 de fevereiro
Quem e realmente o escravo fiele discreto a quem o seu amo de-signou sobre os seus domesticos,para dar-lhes o seu alimento no
tempoapropriado?Mat. 24:45.
Quem sao os dom
esticos? Em
termos simples, os que sao ali-
mentados. No incio dos
ultimos
dias, os domesticos eram todos
ungidos. Depois, os domesticospassaram a incluir a grande mul-tidao de outras ovelhas. As outrasovelhas hoje comp
oem a grande
maioria do um so rebanho sob a
lideranca de Cristo. (Joao 10:16)
Ambos os grupos se beneficiam domesmo oportuno alimento espiri-
tual provido pelo escravo fiel. Quedizer dos membros do Corpo Go-vernante que hoje comp
oem o es-
cravo fiel e discreto? Esses irmaos
tambem precisam ser alimenta-
dos espiritualmente. Assim, reco-nhecemhumildemente que, comoindivduos, s
ao dom
esticos as-
sim como todos os outros segui-dores genu
nos de Jesus. A pesa-
da responsabilidade do escravofiel e discreto inclui administraros bens materiais, a atividade depregac
ao, programas de assem-
bleias e congressos e a producao
de publicacoes b
blicas. w13 15/7
4:13, 14
Quinta-feira, 5 de fevereiro
Quando alguem replica a um as-sunto antes de ouvi-lo, e toliceda sua parte e uma humilhacao.
Pro. 18:13.E s
abio os pais n
ao expressarem
de imediato o que pensam.E ver-
dade que nem sempree f
acil ficar
quieto quando os filhos lhe falamalgo aflitivo. Mas
e importante
ouvir com atencao antes de res-
ponder. Se ficar calmo, voce ouvi-
ra mais e seus filhos continuar
ao
a falar. Voce tem de obter o qua-
dro completo do assunto antes depoder ajudar. Por tr
as da conver-
sa irrefletida pode estar um cora-cao tumultuado. (J
o 6:1-3) Como
pais amorosos, usem seus ouvi-dos para adquirir compreens
ao e
sua lngua para curar. Filhos, vo-
ces tamb
em devem ser vagarosos
no falar, sem objetar de imediatoo que seus pais dizem, pois Deuslhes confiou a responsabilidade detreinar voc
es. (Tia. 1:19; Pro. 22:6)
Talvez eles tenham passado porsituac
oes parecidas com as que
voces est
ao passando. Assim sen-
do, encarem seus pais como alia-dos, n
ao como advers
arios; como
conselheiros, nao como oponen-
tes. Pro. 1:5. w13 15/5 4:13, 14
Sexta-feira, 6 de fevereiro
Eu te farei ter perspicacia e teinstruirei no caminho em que de-
ves andar.Sal. 32:8.
Esforcamo-nos em assimilartodo alimento espiritual que rece-bemos e em meditar nele? Fazerisso nos ajudar
a a continuar a pro-
duzir frutos e a nao murchar es-
piritualmente nestes difceis
ulti-
mos dias. (Sal. 1:1-3; 35:28; 119:97)E bom termos em mente o traba-lho envolvidopara garantir o rece-bimento desse fluxo cont
nuo de
sadias provisoes espirituais. ACo-
missao de Redac
ao do Corpo Go-
vernante supervisiona o proces-so de pesquisa, redac
ao, revis
ao,
ilustracao e traduc
ao de nossas
publicacoes impressas, bem como
das materias postadas no nosso
site. Filiais impressoras enviampublicac
oes a congregac
oes pr
oxi-
mas e distantes. Por quee reali-
zado todo esse trabalho? Para queo povo de Jeov
a seja bem alimen-
tado espiritualmente. (Isa. 65:13)Sejamos diligentes em aprovei-tar bem todo alimento espiritualque recebemos por meio da or-ganizac
ao de Jeov
a. Sal. 119:27.
w13 15/4 4:11, 12
Sabado, 7 de fevereiro
Recebia benevolamente a todosos que vinham ve-lo, pregando-
lheso reino deDeus.Atos 28:30, 31.
Alguns cristaos com mais de
50 anos tem sa
ude fraca, outros
cuidam de pais idosos ou aindatem filhos que dependem deles.Mesmo asim, voc
e pode se ale-
grar por saber que Jeova aprecia
tudo o que voce faz em Seu ser-
vico. Em vez de ficar desapontadocom aquilo que voc
e n
ao pode fa-
zer, alegre-se com o que conseguefazer. Veja o exemplo do ap
osto-
lo Paulo. Ele ficou anos em prisao
domiciliar e nao p
ode continuar
com suas viagens missionarias.
Mas, sempre que recebia visitas,ele falava sobre as Escrituras efortalecia a f
e de seus visitantes.
Jeova tamb
em aprecia o que os ir-
maos bem idosos conseguem fa-
zer em seu servico. Embora Salo-m
ao tenha destacado que os dias
calamitosos nao s
ao o melhor pe-
rodo da vida, Jeov
a valoriza o que
os cristaos idosos conseguem fa-
zer para louva-lo. (Luc. 21:2-4) As
congregacoes apreciamter em seu
meio irmaos que j
a servema Jeov
a
por muito tempo e sao um exem-
plo de fidelidade.w1415/1 4:14, 15
Domingo, 8 de fevereiro
Isto significa vida eterna, queabsorvam conhecimento de ti.
Joao 17:3.
A expressao grega traduzida
absorvam conhecimento tam-bem pode ser vertida devam
prosseguir em conhecer. Assim,absorver conhecimento se refe-re a um processo cont
nuo que re-
sulta na condicao privilegiada de
se conhecer a Deus. No entanto,conhecer aPessoamais importan-te doUniverso envolve muito maisdo que saber quais s
ao as qualida-
des e o proposito de Deus. Conhe-
cer a Jeova inclui ter um v
nculo
de amor com ele e com nossos ir-m
aos. A B
blia explica: Quem
nao amar, n
ao chegou a conhecer
a Deus. (1 Joao 4:8) Conhecer a
Deus inclui tambem ser obedien-
te a ele. (1 Joao 2:3-5) Que gran-
de privilegio
e estarmos entre os
que conhecem a Jeova! Mas, como
no caso de Judas Iscariotes, essapreciosa relac
ao pode ser perdi-
da. Por isso, devemos nos esforcarpara mant
e-la. Se fizermos isso,
receberemos por fim a dadiva
imerecida da vida eterna. Mat.24:13. w13 15/10 4:7
Segunda-feira, 9 de fevereiro
Cada um deles tera de mostrarser como abrigo contra o vento ecomo esconderijo contra o tem-
poral. Isa. 32:2.
O que fazer se os problemasde um membro da congregac
ao
ficarem tao graves a ponto de
ameacar sua espiritualidade? Ha
alguem doente entre v
os?, per-
guntou o escritor bblico Tiago.
Chame a si os anciaos da congre-
gacao, e orem sobre ele, untan-
do-o comoleo em nome de Jeov
a.
E a oracao de f
e far
a que o in-
disposto fique bom, e Jeova o le-
vantara. Tamb
em, se ele tiver
cometido pecados, ser-lhe-a isso
perdoado. (Tia. 5:14, 15) Mes-mo que a pessoa espiritualmen-te doente n
ao chame os anci
aos,
eles devem agir para ajuda-la as-
sim que souberem de sua situa-cao. Quando os anci
aos oram jun-
to com os irmaos e a favor deles,
alem de darem ajuda em tempos
de dificuldade, eles mostram seruma fonte de encorajamento erevigoramento espiritual paraos que est
ao aos seus cuidados.
w13 15/11 5:16
Terca-feira, 10 de fevereiro
Quemrealmente es tu, entao, ohomem, para redarguires a
Deus?Rom.9:20.
Se umamigo de confianca fizes-se algo que talvez de in
cio n
ao
entendessemos ou nos parecesse
estranho, sera que logo o acusa-
ramos de ter feito algo errado?Ou estar
amos inclinados a dar a
ele o benefcio da d
uvida, em es-
pecial se o conhecessemos por
muitos anos? Se tratamos nos-sos amigos imperfeitos de manei-ra t
ao amorosa, quanto mais de-
vemos estar inclinados a confiarem nosso Pai celestial, cujos ca-
minhos e pensamentos sao mui-
to mais elevados do que os nos-sos! Na verdade, talvez sejamosrespons
aveis por alguns de nos-
sos problemas. Se esse for ocaso, temos de reconhecer isso.(G
al. 6:7) Naturalmente, nem to-
dos os nossos problemas resul-tam de erros pessoais e ac
oes
erradas. Algumas coisas acon-tecem como resultado do tem-po e do imprevisto. (Ecl. 9:11)No entanto, Satan
as, o Diabo,
e
a causa primaria da perversidade.
(1 Joao 5:19; Rev. 12:9) Ele
e o ini-
migo nao Jeov
a! 1 Ped. 5:8.
w13 15/8 2:18-21
Quarta-feira, 11 de fevereiro
Sejamrazoaveis.Tito 3:2.
Queme razo
avel n
ao insiste em
sempre se apegar`a letra da lei
neme indevidamente r
gido, in-
flexvel ou severo. Em vez disso,
ele se esforca em ser gentil comoutros, levando em conta as cir-cunst
ancias deles. Est
a dispos-
to a ouvir outros e, quando apro-priado, a ceder aos desejos delese a ajustar suas exig
encias. Natu-
ralmente, nunca se deve confun-dir ser razo
avel com poupar-se no
servico prestado a Deus, apenaspara ser bondoso consigo mesmo.(Mat. 16:22) N
ao queremos dimi-
nuir o passo e justificar nossa ati-tude dizendo que estamos sendorazo
aveis. Ao contr
ario, todos n
os
precisamos nos esforcar vigoro-samente ao apoiar os interessesdo Reino. (Luc. 13:24) Na verda-de, procuramos aplicar dois prin-cpios de forma equilibrada. Porum lado, n
os nos esforcamos, n
ao
nos poupando no nosso servico.Por outro lado, lembramos queJeov
a nunca pede mais de n
os do
que podemos dar. Quando damosa ele o nosso melhor, podemos es-tar certos de que o alegramos.w1315/6 2:12, 20
Quinta-feira, 12 de fevereiro
Depois de partir os paes, [Jesus]distribuiu-os entre os discpulos,e os discpulos, por sua vez, entre
asmultidoes.Mat. 14:19.
Uma multidao de uns 5 mil ho-
mens, alem de mulheres e crian-
cas, esta com Jesus e seus dis-
cpulos num lugar deserto pertode Betsaida. Jesus diz aos disc
-
pulos: Dai-lhes vos algo para co-
mer. Eles devem ter ficado in-trigados com essas palavras, poisas provis
oes que tinham eram no
mnimo escassas cinco p
aes e
dois peixinhos. Movido por com-paix
ao, Jesus realiza um milagre
ounico registrado por todos
os quatro escritores dos Evange-lhos. (Mar. 6:35-44; Luc. 9:10-17;Jo
ao 6:1-13) Jesus diz a seus dis-
cpulos que pecam
`amultid
ao que
se recoste na grama em grupos de50 e 100. Depois de proferir umabenc
ao, ele comeca a partir os
paes e dividir os peixes. Da
, em
vez de dar o alimento diretamen-te
`as pessoas, Jesus o distribui
entre os discpulos, e os disc
pu-
los, por sua vez, entre as multi-does. Milagrosamente, h
a mais
do que o suficiente para todos co-merem! w13 15/7 3:1-3
Sexta-feira, 13 de fevereiro
Fazei todas as coisas para a glo-ria deDeus.1Cor. 10:31.
Nos ajudamos a atrair pessoas
a Jeova por mostrar qualidades
como longanimidade, amor ebon-dade. Alguns que nos observamtalvez desejem aprender sobreJeov
a, seus prop
ositos e seu povo.
A atitude e a conduta dos cris-taos verdadeiros se contrastamnitidamente com amera exibic
ao
de devocao a Deus daqueles cuja
adoracao, em muitos casos, nada
maise do que uma manobra hi-
pocrita. Alguns l
deres religiosos
enriqueceram defraudando seusrebanhos, usandoboaparte do di-nheiro obtido para comprar man-soes e carros de luxo e, numcerto caso, um canil com ar-con-dicionado. De fato, muitos queafirmam ser seguidores de Cris-to n
ao t
em inclinac
ao para dar
de graca. (Mat. 10:8) Em vez dis-so, assim como os sacerdotes re-beldes do Israel antigo, eles ins-truem somente por um preco e grande parte do que ensiname antib
blico. (Miq. 3:11) Tal con-
duta hipocrita n
ao reconcilia nin-
guem comDeus.w13 15/5 2:16, 18
Sabado, 14 de fevereiro
Agarra a disciplina; nao a lar-gues. Resguarda-a, pois elames-ma e a tua vida.Pro. 4:13.
APalavra deDeus instrui os an-ci
aos crist
aos a corrigir outros
com brandura. (2 Tim. 2:24-26)Uma pessoa talvez cause vitup
e-
rio ao nome de Jeova, bem como
dano a pessoas inocentes,e ver-
dade.Ainda assim, umanciao que
se irrita ao aconselhar tal pes-soa n
ao a ajudar
a. Por
em, quan-
do os anciaos imitam a quali-
dade benevola de Deus, podem
mover o errante a se arrepender.(Rom. 2:4) Ao criar os filhos nadisciplina e na regulac
ao men-
tal de Jeova, os pais devem apli-
car princpios b
blicos. (Ef
e. 6:4)
O pai nao deve punir um filho
ouvindo apenas um lado sobre ocomportamento dele. E a ira vio-lenta n
ao tem lugar numa fam
-
lia crista. Jeov
a
e mui terno em
afeicao e
e misericordioso, e os
que tem a responsabilidade de
disciplinar os filhos devem se es-forcar em mostrar essas mesmasqualidades amorosas.Tia. 5:11.w13 15/4 2:17, 19, 20
Domingo, 15 de fevereiro
Realize-se a tua vontade, comono ceu, assim tambem na terra.
Mat. 6:10.
Depois que o Rei messianico
destruir os inimigos de Deus, elelancar
a Satan
as e seus dem
onios
num abismo e os mantera aprisio-
nados por mil anos. (Rev. 20:1-3)Livre dessa influ
encia maligna,
o Reino prosseguira aplicando os
benefcios do sacrif
cio de resga-
te de Jesus e eliminando os efei-tos do pecado ad
amico. ORei res-
suscitara incont
aveis milh
oes de
pessoas que estao dormindo na
morte e organizara um progra-
ma extensivo de ensino para queelas aprendam sobre Jeov
a. (Rev.
20:12, 13) A Terra inteira refleti-ra as condic
oes parad
sicas dojar-
dim doEden. Todos os humanos
fieis ser
ao levados
`a perfeic
ao. No
fim do Reinado Milenar de Cris-to, o Reino messi
anico ter
a atin-
gido seu objetivo. Jesus entregara
entao o Reino a seu Pai. (1 Cor.
15:24-28) Todos os filhos de Deusno c
eu e na Terra ser
ao unidos
com seu Pai celestial como partede sua fam
lia universal. w14 15/1
2:14-16
Segunda-feira, 16 de fevereiro
Nao abraceis aninguem emcum-primento ao longo da estrada.
Luc. 10:4.
Nosso dia tem apenas 24 horas.Jesus deixou um princ
pio que
pode nos ajudar a usar o tem-po da melhor maneira poss
vel.
Quando enviou seus discpulos
para pregar, ele disse as pala-vras registradas no texto de hoje.Por que Jesus deu essa instru-cao? Um erudito b
blico diz: Os
cumprimentos entre os orientaisnao consistiam, como entre n
os,
em um breve aceno com a cabe-
ca ou um aperto de mao, mas in-
cluam muitos abracos, rever
en-
cias e ate prostrar-se ao solo.
Tudo isso tomava muito tempo.Jesus n
ao estava incentivando
seus discpulos a ser mal-educa-
dos. Naverdade, ele os estava aju-dando a ver que eles n
ao tinham
muito tempo e deviam aproveita-
lo ao maximo para cuidar das coi-
sas mais importantes. (Efe. 5:16)
Sera que podemos seguir esse
princpio a fim de ter mais tempo
para trabalhar em prol do Reino?w13 15/12 2:9
Terca-feira, 17 de fevereiro
Nao e algo desejavel para meuPai, que esta no ceu, que pereca
umdestespequenos.Mat. 18:14.
Por meio de sua organizacao,
Jeova prov
e uma fartura de ali-
mento espiritual para a nossa fra-ternidade mundial.
`As vezes a
organizacao d
a orientac
oes dire-
tamente aos anciaos por meio de
cartas ou de instrucoes transmi-
tidas pelos superintendentes via-jantes. Dessa maneira, as ove-lhas recebem orientac
oes claras.
Emsentido espiritual, os superin-tendentes t
em a responsabilida-
de de proteger e cuidar da sau-
de dos membros da congregacao,
em especial aqueles que se ma-chucaram ou est
ao doentes es-
piritualmente. (Tia. 5:14, 15) Al-guns deles podem ter se desviadodo rebanho ou deixado de parti-cipar em atividades crist
as. Nes-
se caso, nao acha que um anci
ao
amoroso faria tudo ao seu alcancepara encontrar cada ovelhaperdi-da e ajud
a-la a voltar ao rebanho,
ou seja,`a congregac
ao? Com cer-
teza! Mat. 18:12, 13. w13 15/114:9, 10
Quarta-feira, 18 de fevereiro
Considero . . . todas as coisascomo perda, por causa do va-lor superior do conhecimento de
Cristo Jesus,meuSenhor.Fil. 3:8.
O apostolo Paulo foi instru
do
aos pes de Gamaliel, instrutor da
Lei judaica. A educacao que ele re-
cebeu pode ser comparada`a for-
macao universit
aria de hoje. Mas
que importancia essa educac
ao ti-
nha para Paulo em comparacao
com o privilegio de ser escravo de
Deus e de Cristo? Ele escreveu:Por causa [de Cristo] tenho acei-to a perda de todas as coisas e asconsidero como uma porc
ao de re-
fugo. Ter esse conceito ajuda osjovens crist
aos e seus pais a to-
mar uma decisao s
abia na ques-
tao da educac
ao. A melhor educa-
cao nos ensina qual
e a vontade de
Deus e nos ajuda a trabalhar comoescravos para Jeov
a. Ela nos ofe-
rece a perspectiva de ser liberta-dos da escravizac
ao
`a corrupc
ao e
por fim ganhar a liberdade glorio-sa dos filhos de Deus. (Rom. 8:21)Acima de tudo, aprendemos o me-lhor modo de mostrar que real-mente amamos nosso Amo celes-tial, Jeov
a.
Exo. 21:5. w13 15/10
2:14, 18
Quinta-feira, 19 de fevereiro
A advertencia de Jeova e fide-digna, tornando sabio o inex-
periente.Sal. 19:7.
Voce talvez tenha notado que as
advertencias de Jeov
a
`as vezes in-
cluam mensagens de aviso. A na-
cao de Israel muitas vezes recebeuesses avisos por meio de profetasdeDeus. Porexemplo, pouco antesde os israelitas entrarem na Ter-ra Prometida, Mois
es os advertiu:
Guardai-vos para nao acontecer
que o vosso coracao seja engodado,
e deveras vos desvieis e adoreis ou-
tros deuses, e deveras vos curveisdiante deles, e deveras se acendaa ira de Jeov
a contra v
os. (Deut.
11:16, 17) A Bblia mostra que
Deus deu inumeras advert
encias
uteis a seu povo. Em muitas ou-tras ocasi
oes, Jeov
a aconselhou os
israelitas a teme-lo, a escutar sua
voz e a santificar seu nome. (Deut.4:29-31; 5:28, 29) Se eles acatas-sem essas advert
encias, com cer-
teza receberiam muitas benc
aos.
(Lev. 26:3-6; Deut. 28:1-4) Nos
tambem podemos escolher obede-
cer`as orientac
oes de Jeov
a ou
entao buscar o que parece certo
aos nossos olhos. Pro. 14:12.w1315/91:3, 4, 8
Sexta-feira, 20 de fevereiro
Guardes estas coisas semprecon-ceito, nao fazendo nadapor par-
cialidade.1Tim. 5:21.
Como povo dedicado a Deus,nossa lealdade a Jeov
a deve sem-
pre vir emprimeiro lugar. Amenosque nos apeguemos aos padr
oes
justos de Jeova, n
ao permanecere-
mos santificados perante ele. Nao
devemos permitir que lacos fami-liares se sobreponham aprinc
pios
bblicos. Os anci
aos crist
aos s
ao
guiados pelo modo de pensar deJeov
a, n
ao por seus pr
oprios con-
ceitos ou sentimentos. Eles tomammuito cuidado para n
ao fazer nada
que possa comprometer sua posi-cao perante Deus. (1 Tim. 2:8) Fa-remos bem em nos lembrar de quem
as associac
oes estragam h
abi-
tosuteis. (1 Cor. 15:33) Alguns de
nossos parentes talvez nao sejam
uma influencia positiva na nossa
vida. Boas companhias nos incen-tivam a nos dedicar a
uteis ativi-
dades cristas, como ler a B
blia,
assistir`as reuni
oes crist
as e parti-
cipar no servico de campo. Fami-liares quenos influenciama fazer oque
e correto s
ao emespecial ama-
dos e apreciados.w1315/81:7, 8
Sabado, 21 de fevereiro
Entao havera grande tribulacao,tal como nunca ocorreu desde oprincpio do mundo ate agora.
Mat. 24:21.
Qual sera o sinal do in
cio da
grande tribulacao? Jesus predis-
se: Quando avistardes a coisa re-pugnante que causa desolac
ao,
conforme falado por intermedio
de Daniel, o profeta, estar empe num lugar santo, (que o lei-
tor use de discernimento) entao,
os que estiverem na Judeia co-mecem a fugir para os montes.(Mat. 24:15, 16) No primeiro cum-primento, estar em p
e num lugar
santo ocorreu em 66 EC, quandoo ex
ercito romano (a coisa repug-
nante) atacou Jerusalem e seu
templo (lugar santo aos olhos dosjudeus). No cumprimento maior,estar em p
e ocorrer
a quando as
Nacoes Unidas (a atual coisa re-
pugnante) atacar a cristandade(santa aos olhos dos crist
aos no-
minais) e o restante de Babilonia,
a Grande. Omesmo ataquee des-
crito emRevelacao 17:16-18. Esse
acontecimento sera o comeco da
grande tribulacao. w13 15/7 1:2, 6
Domingo, 22 de fevereiroO Ouvinte de oracao, sim, a tichegarao pessoas de toda carne.
Sal. 65:2.
Embora seja o todo-poderosoCriador do vasto Universo, Jeov
a
nos garante que esta disposto a
ouvir nossas oracoes e atend
e-
las e que anseia fazer isso. (Sal.145:18; Isa. 30:18, 19) Podemos fa-lar a Deus prolongadamente emqualquer momento ou lugar. Enos dirigir a ele sem nenhum re-ceio, sabendo que nunca nos re-preender
a por fazermos isso.
(Tia. 1:5) A Palavra de Deus des-creve Jeov
a em termos humanos
para mostrar que ele deseja quenos aproximemos dele. Por exem-plo, o salmista Davi escreveu queos olhos de Jeov
a est
ao atentos
a nos e que sua m
ao direita con-
tinua a nos segurar. (Sal. 34:15;63:8) O profeta Isa
as comparou
Jeova a um pastor, dizendo: Com
o seu braco reunira os cordeiros; e
os carregara ao colo. (Isa. 40:11)
Imagine! Jeova deseja que seja-
mos tao achegados a ele como um
cordeirinho abrigado nos bracosde um pastor cuidadoso. Que Paiacess
vel n
os temos! w13 15/6 1:4
Segunda-feira, 23 de fevereiro
As nacoes . . . estao mentalmen-te em escuridao e apartadas da
vidaquepertenceaDeus.Efe. 4:17, 18.
Muitos que defendem a teoriada evoluc
ao dizem que a vida co-
mecou sem nenhum desgnio in-
teligente. Dizem que nao existe
um Criador. Alguns chegam a di-zer que o ser humano
e apenas um
animal como outro qualquer, demodo que n
ao deve ser surpresa
quando uma pessoa age de modoanimalesco. Eles argumentamque os fortes que dominam cruel-mente os fracos est
ao apenas se-
guindo as chamadas leis da na-tureza. Assim, n
ao
e de admirar
quemuitos acreditemque semprehaver
a injustica. De modo que
os que tem f
e na evoluc
ao ficam
sem real esperanca. Sem duvi-
da, a teoria da evolucao e doutri-
nas falsas tem contribu
do para
as desgracas da humanidade nes-tes
ultimos dias. (Rom. 1:28-31;
2 Tim. 3:1-5) Esses ensinos huma-nos n
ao t
em produzido boas no-
vas verdadeiras e duradouras. Emvez disso, t
em impedido as pes-
soas de aceitar as boas novas quese originam de Deus. Ef
e. 2:11-
13. w13 15/5 1:5, 6
Terca-feira, 24 de fevereiro
Este livro da lei nao se deve afas-tar da tua boca e tu o tens de ler
emvoz baixadiaenoite.Jos. 1:8.
Sera que essa instruc
ao deDeus
para Josue requer que voc
e lite-
ralmente pronuncie em voz bai-xa cada palavra que l
e de G
ene-
sis aRevelacao? N
ao. Ela significa
que voce deve ler num ritmo que
torne possvel a meditac
ao. Jeov
a
nao quer que seus servos leiam
correndo a sua Palavra. Ler a B-
blia em voz baixa o ajudara a
fixar a atencao em trechos es-
pecialmenteuteis e animadores
para voce naquele momento. Ao
encontrar frases, versculos ou re-
latos assim, leia-os devagar, tal-vez apenas movimentando os l
a-
bios. O pleno peso de um pontobblico talvez lhe toque de uma
maneira muito pessoal. Por queisso
e importante? Porque captar
o sentido dos conselhos de Deusda a voc
e forte motivac
ao para
aplica-los. w13 15/4 1:4
Quarta-feira, 25 de fevereiro
O dia de Jeova vem exatamentecomo ladrao, de noite. Quandoestiverem dizendo: Paz e segu-ranca! entao lhes ha de sobre-vir instantaneamente a repenti-nadestruicao.1Tes. 5:2, 3.
Emsuaprimeira carta`a congre-
gacao em Tessal
onica, Paulo cha-
mou atencao para a vinda do dia
de Jeova. Ele n
ao queria que
seus irmaos estivessem em escu-
ridao e despreparados. Por isso,
os aconselhou a ficar despertos emanter os sentidos como filhosda luz. (1 Tes. 5:4-6) Hoje, aguar-damos a destruic
ao de Babil
o-
nia, a Grande, o imperio mundial
da religiao falsa. Isso marcar
a o
comeco do grande dia de Jeova.
Felizmente, temos um entendi-mento mais claro sobre o desen-rolar do prop
osito de Jeov
a. Tam-
bem, por meio da congregac
ao,
recebemos regularmente lembre-tes oportunos que nos ajudam amanter os sentidos. Dar atenc
ao a
esses alertas frequentes pode for-talecer nossa determinac
ao de
prestar a Deus um servico sagra-do com nossa faculdade de racio-cnio. Rom. 12:1.w13 15/12 1:4
Quinta-feira, 26 de fevereiro
Tende em sujeicao os peixes domar, e as criaturas voadoras dosceus, e toda criatura vivente quesemove na terra.Gen. 1:28.
Ao contrario de muitos reis hu-
manos, Jeova se agrada de dar
responsabilidades a seus suditos,
tratando-os como membros con-fiaveis de sua fam
lia. Por exem-
plo, ele confiou a Adao autorida-
de sobre outros seres vivos, ate
mesmo lhe dando a tarefa praze-rosa e desafiadora de dar nomeaos animais. (G
en. 1:26; 2:19, 20)
Deus nao criou milh
oes de huma-
nos perfeitos para habitar a Ter-ra. Em vez disso, decidiu criar umcomplemento perfeito para Ad
ao:
amulher, Eva. (Gen. 2:21, 22)Da
,
deu`aquele casal a oportunidade
de encher a Terra com seus filhos.Sob aquelas condic
oes ideais, os
humanos poderiam expandir aospoucos os limites do Para
so at
e
que ele abrangesse toda a Terra.Assim, humanos e anjos estariamunidos em sua adorac
ao eterna a
Jeova, fazendo parte de sua fa-
mlia universal. Que perspecti-
va maravilhosa e uma expres-sao do amor paternal de Jeov
a!
w14 15/1 1:4, 5
Sexta-feira, 27 de fevereiro
Estamos demolindo . . . toda coisaaltiva levantada contra o conhe-cimento deDeus.2Cor. 10:5.
Fundamentalistas da cristanda-de ensinam que o Universo, in-cluindo a Terra e todas as formasde vida nela, tem apenas algunsmilhares de anos de exist
encia.
Aqueles que ensinam essa doutri-na conhecida como criacionis-mo podem at
e ter muito res-
peito pela Bblia, mas insistem
que Deus criou todas as coisasem seis dias de 24 horas, apenasuns poucosmilhares de anos atr
as.
Eles rejeitam evidencias cient
fi-
cas confiaveis que contradizemseu
conceito. Em resultado disso, o en-sinamento do criacionismo acabadiminuindo o respeito pela B
blia,
dando a impressao de que ela n
ao
e logica nem exata. Pessoas que
promovem conceitos assim noslembram alguns no primeiro s
ecu-
lo que tinham zelo por Deus, masnao segundo o conhecimento exa-
to. (Rom. 10:2) Como podemosusar a Palavra de Deus para der-rubar as fortemente entrinchei-radas doutrinas da evoluc
ao e do
criacionismo? (2 Cor. 10:4) Auni-
camaneirae por adquirir conheci-
mento daBblia.w1315/10 1:1, 3
Sabado, 28 de fevereiro
Vi quatro anjos . . . segurandofirmemente os quatro ventos da
terra.Rev. 7:1.
Quando os anjos soltarem osventos da destruic
ao, o que acon-
tecera? Babil
onia, a Grande, o
imperio mundial da religi
ao fal-
sa, tera seu merecido fim. Quan-
do isso acontecer, povos, multi-does, nac
oes e l
nguas n
ao ser
ao
capazes de ajuda-la. J
a vemos si-
nais de que sua destruicao est
a
proxima. (Rev. 16:12; 17:15-18;
18:7, 8, 21) De fato, pode-se ob-servar hoje na m
dia uma falta de
apoio a religioes e l
deres religio-
sos, que sao cada vez mais criti-
cados.Mesmo assim, os lderes de
Babilonia, a Grande, acham que
nao est
ao correndo nenhum pe-
rigo. Eles nao podiam estar mais
enganados! Depois da proclama-cao de Paz e seguranca!, ele-
mentos polticos do sistema de
Satanas de repente se voltar
ao
contra a religiao falsa e a elimi-
narao. (1 Tes. 5:3) Babil
onia, a
Grande, nunca mais sera vista.
Com certeza, vale a pena esperarcom paci
encia por esses aconte-
cimentos marcantes.Rev. 18:8,10. w13 15/11 2:13, 14
Domingo, 1. de marco
[Ezequias] se apegava a Jeova.. . . Continuou a guardar os seusmandamentos.2Reis 18:6.
Quando o rei assrio Senaque-
ribe invadiu Juda e ameacou der-
rubar o Rei Ezequias, Jeova in-
terveio e mandou um anjo. Emapenas uma noite, o anjo de Deuseliminou todo homem podero-so e valente do ex
ercito ass
-
rio, obrigando Senaqueribe a vol-tar para casa humilhado. (2 Cr
o.
32:21; 2 Reis 19:35) Por que Deusdefendeu o Rei Ezequias? Porque
ele se apegava a Jeova e guar-
dava os seus mandamentos. Ou-tro exemplo de algu
em que obe-
deceu aos mandamentos de Jeova
foi o Rei Josias. Desde bem jovem,aos 8 anos de idade, ele fez o queera direito aos olhos de Jeov
a . . .
e nao se desviou nem para a direi-
ta nem para a esquerda. (2 Cro.
34:1, 2) Josias mostrou que confia-va em Jeov
a por eliminar os
dolos
do pas e restaurar a adorac
ao ver-
dadeira. Essa atitude de Josias re-sultou em b
enc
aos n
ao s
o para ele,
mas tambem para a nac
ao inteira.
2 Cro. 34:31-33. w13 15/9 1:5, 6
Segunda-feira, 2 de marco
As proprias porcoes dos levitasnao lhes tinham sido dadas.
Nee. 13:10.
Sem apoio material, os levitasabandonaram suas designac
oes
e foram trabalhar nos seus cam-pos. Neemias culpou os delega-dos governantes por essa situa-cao. Aparentemente, eles n
ao
estavam cuidando de seus deve-res. Talvez n
ao estivessem reco-
lhendo os dzimos do povo, ou n
ao
os estavam enviando ao templo,como sua designac
ao exigia. (Nee.
12:44) Assim, Neemias tomoume-didas para que os d
zimos fossem
recolhidos. Ele designou homensde confianca para supervisionaros dep
ositos do templo e distri-
buicoes futuras. Podemos apren-
der algo dessa situacao? Sim, pois
somos lembrados de que temos oprivil
egio de honrar a Jeov
a com
nossas coisas valiosas. (Pro. 3:9)Quando contribu
mos em apoio
de sua obra, estamos apenas dan-do a Jeov
a o que j
a lhe perten-
ce. (1 Cro. 29:14-16) Talvez ache-
mos que nao temos muito para
dar, mas, se ha o desejo de fazer
isso, todos nos podemos partici-
par. 2 Cor. 8:12.w13 15/8 1:9, 10
Terca-feira, 3 de marco
Aqueles dias serao abreviados.Mat. 24:22.
O que podemos esperar queaconteca durante a vindouragrande tribulac
ao? Jeov
a abre-
viara o ataque das Nac
oes Uni-
das`a religi
ao falsa, n
ao permitin-
do que a religiao verdadeira seja
destruda junto com a falsa. Isso
garantira a salvac
ao do povo de
Deus. O que acontecera depois
de ter passado a parte inicial dagrande tribulac
ao? As palavras de
Jesus indicam que havera um es-
paco de tempo que se estendera
ate o in
cio do Armagedom. Que
acontecimentos ocorrerao duran-
te esse intervalo? A resposta esta
registrada em Ezequiel 38:14-16e Mateus 24:29-31. Depois dessesacontecimentos, veremos o Ar-magedom o cl
max da grande
tribulacao , que
e um parale-
lo da destruicao de Jerusal
em em
70 EC. (Mal. 4:1) Com a batalhado Armagedom como seu cl
max,
essa vindoura grande tribulacao
sera um acontecimento sem igual
como nunca ocorreu desde oprinc
pio do mundo. (Mat. 24:21)
Depois de ter passado, comeca-ra o Reinado Milenar de Cristo.w13 15/7 1:7, 8
Quarta-feira, 4 de marco
Cada um deles tera de mostrarser como abrigo contra o vento ecomo esconderijo contra o tem-
poral. Isa. 32:2.
Nao muito tempo atr
as, pergun-
tou-se a zelosas Testemunhas deJeov
a em diferentes continentes:
Que qualidade voce mais valoriza
numanciao? A esmagadoramaio-
ria respondeu: Ser acessvel. Co-
mentando uma das razoes por que
acha tao importante essa qualida-
de, certa irma disse: S
o se o an-
ciao for acess
vel
e que poderemos
nos beneficiar de quaisquer ou-tras qualidades excelentes que elepossa ter. Percebe a l
ogica des-
sa observacao? O que faz com que
a pessoa seja acessvel? Um fator-
chave para ser acessvel
e mostrar
interesse genuno em outros. Se
um anciao se importa com outros
e esta disposto a dar de si em fa-
vor deles, seus irmaos e irm
as, in-
cluindo os jovens, provavelmentenotar
ao sua atitude. (Mar. 10:13-
16) Naturalmente, nao basta um
anciao dizer que
e acess
vel; ele
precisa manifestar essa qualida-de. 1 Jo
ao 3:18. w13 15/6 1:5, 6
Quinta-feira, 5 de marco
Estao . . . apartados da vida quepertence aDeus.Efe. 4:18.
Para se reconciliarem comDeus, as pessoas t
em de primeiro
se convencer de que Jeova exis-
te e que ha bons motivos para
se achegar a ele. Podemos ajuda-
las a adquirir esse conhecimen-to por incentiv
a-las a examinar
a criacao. As pessoas que estu-
dam a criacao com mente aberta
aprendem a respeito da sabedo-ria e do poder de Deus. (Rom.1:19, 20) Mesmo assim, os queaprendem apenas da criac
ao n
ao
encontram respostas a algumasdas mais intrigantes perguntas,como estas: Por que Deus permi-te o sofrimento? Qual
e o prop
osi-
to de Deus para a Terra? Sera que
Deus se importa comigo? Aunica
maneira de as pessoas realmenteentenderem as boas novas sobreDeus e seu prop
osito
e por estu-
dar a Bblia. Que privil
egio
e aju-
dar pessoas a encontrar respos-tas
`as suas perguntas! Mas, para
tocar o coracao de nossos ouvin-
tes, precisamos fazer mais do queapenas apresentar-lhes fatos; te-mos de persuadi-los. 2 Tim.3:14.w13 15/5 1:6-8
Sexta-feira, 6 de marco
Na [lei de Deus] ele le dia e noiteem voz baixa.Sal. 1:2.
Ler em voz baixa pode serutil.
Para ilustrar, pense num jovemcrist
ao que no seu programa de
leitura pessoal chegou`a profecia
de Oseias. No captulo 4, ele pau-
sa depois de ler em voz baixa osvers
culos 11 a 13. Por qu
e? Es-
ses versculos prendem sua aten-
cao porque ele est
a lutando para
resistir a pressoes imorais na es-
cola. Ele medita nesses verscu-
los e pensa: Jeova v
e as coisas
mas que as pessoas fazem, mes-
mo na privacidade. Eu nao quero
magoa-lo. O irm
ao decide man-
ter-se moralmente limpo peranteDeus. Tamb
em imagine que uma
irma est
a lendo a profecia de Joel
e chega ao captulo 2, vers
culo 13.
Ao ler esse versculo em voz bai-
xa, ela medita sobre como deveimitar a Jeov
a, que
e clemente e
misericordioso, vagaroso em irar-se e abundante em benevol
encia.
Ela decide tentar acabar com osarcasmo e as palavras iradas que`as vezes usa ao falar com o maridoe outros. w13 15/4 1:4-6
Sabado, 7 de marco
Persisti em examinar se estais nafe.2Cor. 13:5.
Fatores como idade e doencaspodem limitar bastante o tempoque alguns dedicam
`a pregac
ao
das boas novas. Sera que esses ir-
maos teriam raz
ao se pensassem
que nem vale a pena relatar suasatividades? Mesmo que n
ao en-
frente limitacoes t
ao grandes,
voce talvez ache que seus esfor-
cos representam apenas uma pe-quena parcela de todas as horasque o povo de Deus dedica todoano
`a adorac
ao verdadeira. Ain-
da assim, o relato da viuva po-
bre nos ensina que Jeova observa
e valoriza tudo que fazemos paraele, principalmente diante de cir-cunst
ancias dif
ceis. (Luc. 21:1-4)
Pense no que voce fez no servi-
co de Jeova no
ultimo ano. Ser
a
que uma das horas que dedicou aEle exigiu algum sacrif
cio espe-
cial? Entao, pode ter certeza de
que ele valoriza o que voce fez na-
quela hora. Por fazer tudo ao seualcance no servico de Jeov
a, assim
como a viuva necessitada, voc
e
tem fortes motivos para acreditarque est
a na f
e. w14 15/3 2:5, 11
Domingo, 8 de marco
Meu coracao palpita por causade umassunto bom.Sal. 45:1.
As boas novas do Reino messia-
nico sao um assunto bom que
toca nosso coracao. A mensagem
do Reino se tornou especialmen-te boa em 1914. Desde ent
ao, essa
mensagem nao se refere mais a
um Reino futuro, mas a um gover-no real que est
a em vigor no c
eu.
Essas sao as boas novas do reino
que pregamos em toda a terra ha-bitada, em testemunho a todas asnac
oes. (Mat. 24:14) Ser
a que nos-
so coracao palpita por causa da
mensagem do Reino? Pregamos asboas novas do Reino com zelo? As-sim como o salmista, nossos traba-lhos se referem a um rei nossoRei Jesus Cristo. N
os proclama-
mos que elee o entronizado Rei ce-
lestial do Reino messianico. Al
em
disso, convidamos todas as pessoas sejam elas governantes, sejamsuditos a se sujeitar ao reinadodele. (Sal. 2:1, 2, 4-12) E nossa l
n-
gua se torna o estilo de um destrocopista no sentido de que fazemosamplo uso da Palavra escrita deDeus em nossa pregac
ao. w14 15/2
1:3, 4
Segunda-feira, 9 de marco
Nao deveis comer dele, nao, nemdeveis tocar nele, para que nao
morrais.Gen. 3:3.
Infelizmente, Adao e Eva n
ao es-
tavam satisfeitos em ter Jeova
como seu Soberano. Eles preferi-ram seguir um rebelde filho espiri-tual de Deus, Satan
as. (G
en. 3:1-6)
Deixar de viver sob o governo deDeus resultou em dor, sofrimen-to e morte para eles e seus descen-dentes. (G
en. 3:16-19; Rom. 5:12)
Deus nao tinha mais s
uditos obe-
dientes na Terra. Significava issoque ele havia perdido o controleda situac
ao, que ele havia renun-
ciado`a sua soberania sobre a Ter-
ra e seus habitantes? De forma al-guma! Ele exerceu sua autoridadepor expulsar aquele casal do jardimdo
Eden e por impedi-los de voltar,
designando querubins para guar-dar a entrada dojardim. (G
en. 3:23,
24) Ao mesmo tempo, Deus mos-trou seu amor paternal por confir-mar que ainda cumpriria seu pro-posito de ter uma fam
lia universal
composta de dedicados filhos es-pirituais e de filhos humanos. Eleprometeu que surgiria um descen-dente que eliminaria Satan
as e
reverteria os efeitos do pecado deAd
ao. G
en. 3:15. w14 15/1 1:6
Terca-feira, 10 de marco
Mantende-vos despertos comtoda a constancia e com suplica
afavorde todosos santos.Efe. 6:18.
A suplica
e uma orac
ao sincera
feita com fortes sentimentos. Emque situac
oes podemos suplicar a
Jeova? Com certeza quando so-
mos perseguidos ou estamos lutan-do contra uma doenca muito grave.Em ocasi
oes assim,
e compreens
-
vel que nossas oracoes se tornem
suplicas. Mas
e s
o nessas situac
oes
que podemos suplicar a Jeova?
Considere a oracao-modelo de Je-
sus e veja o que ele disse sobre onome de Deus, Seu Reino e Suavontade. (Mat. 6:9, 10) Este mun-do est
a saturado de maldade, e os
governos humanos nao conseguem
atender nem mesmo`as necessida-
des basicas de seus cidad
aos. Por
isso,e essencial que oremos pe-
dindo que o nome de nosso Pai ce-lestial s