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Examine as Escrituras Diariamente 2015 Edi ¸ c ˜ ao de Letras Grandes

Examine as Escrituras diariamente

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Um versículo e um comentário sobre esse versículo para meditar todos os dias.

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  • Examineas EscriturasDiariamente

    2015Edicao de Letras Grandes

    eslp15-T

  • Examineas EscriturasDiariamente

    2015Edicao de Letras Grandes

    Nome

  • 2014WATCH TOWER BIBLE AND TRACT SOCIETY

    OF PENNSYLVANIAASSOCIACAO TORRE DE VIGIA DE BIBLIAS E

    TRATADOSTodos os direitos reservados

    Examine as Escrituras Diariamente 2015Edicao de Letras Grandes

    EditorasWatchtower Bible and Tract Society

    of New York, Inc.Brooklyn, New York, U.S.A.

    Associacao Torre de Vigia de Bblias e TratadosRodovia SP-141, km 43, Cesario Lange, SP,

    18285-901, BrasilEdicao de agosto de 2014

    Esta publicacao nao e vendida.Ela faz parte de uma obra educativa bblica,

    mundial, mantida por donativos.Examining the Scriptures Daily2015Large Print

    Portuguese (Brazilian Edition) (eslp15-T)Made in Brazil

    Impresso no Brasil

  • Quantos de seus conhecidos voce chamaria debom? A palavra bom geralmente e usada para des-crever alguem que se destaca de alguma forma, talvezpor ser agradavel, facil de lidar, respeitavel, ntegro, leal,bondoso, competente, talentoso e assimpor diante. A B-blia ate mesmo fala que e melhor ter um bom nome doque riquezas abundantes. Pro. 22:1, nota.

    Mas quantos de seus conhecidos se enquadram nosentido da palavra bom, conforme usado pelo apostoloPaulo em Romanos 5:7? Nesse texto, Paulo disse: Difi-cilmente morrera alguem por um justo; deveras, por umhomem bom, talvez, alguem ainda se atreva a morrer.Existe alguma diferenca entre alguem justo e alguembom? Por que sera que Paulo indicou que havia uma di-ferenca?

    Ser justo e ser bom sao caractersticas positivas quepodem ser muito parecidas. Mas, existem diferencas.Uma pessoa justa segue as leis e os requisitos de Deus.Ninguem pode dizer que ela nao cumpre com suas obri-gacoes. Ela e correta, imparcial e honesta. Ela nao fazcoisas erradas nem se envolve em imoralidade. Em vezdisso, elavive de acordo comprincpios e pode ate ganharseu respeito e admiracao. Mas, ganharia sua afeicao?

    Uma pessoa boa ganharia. Ela e exatamente o opos-to de quem segue regras apenas por obrigacao. Umapes-soa boa vai alem porque se preocupa com outros e buscaoportunidades para demonstrar bondade e considera-cao. Esta sempre disposta e ansiosa para ajudar aque-les que passam por dificuldades, sem querer nada emtroca nem compensacao nem consideracao especial.Uma pessoa tao abnegada assim e conhecida por todoscomo cordial, amorosa emisericordiosapode ganhar nos-sa afeicao aponto de, assim comoPaulo comentou, estar-mos dispostos a morrer por ela.

    Texto do ano para 2015Agradecam a Jeova, porque ele e bom.

    Salmo 106:1.

  • Jesus, porem, mostrou que existe um padrao aindamais elevado. ABblia diz: E, enquanto saa, chegou cor-rendo certo homem e se pos de joelhos diante dele, per-guntando-lhe: Bom Instrutor, que tenho de fazer paraherdar a vida eterna? Jesus disse-lhe: Por que me cha-mas de bom? Ninguem e bom, exceto um so, Deus. (Mar. 10:17, 18) Jesus demonstrava todas as qualidadesassociadas a` bondade e logo daria sua vida para resga-tar a famlia humana. Apesar disso, Jesus nao aceitou serchamado de Bom.

    Por que? Porque, no pleno sentido da palavra, so-mente Deus e bom. Jesus reconheceu que Jeova e semigual, o padrao mais elevado de bondade, e que Sua glo-ria nao pertence amais ninguem. (Isa. 42:8) Ao contrariode Adao e Eva, que tentaram usurpar o direito de Deusde determinar o que e bom e o que e mau, Jesus humil-demente reconheceu que apenas seu Pai tinha esse direi-to. Ele sabia que Jeova e a Fonte de tudo o que e realmen-te bom. A Bblia diz que de Jeova vem toda boa dadivae todo presente perfeito. Tia. 1:17.

    Um aspecto notavel da bondade de Jeova e sua im-parcialidade. Jeova e bom para com todos, diz Salmo145:9. Ele e benigno para com os ingratos e os inquos.(Luc. 6:35; Mat. 5:45; Atos 17:25) Nosso bem-estar e feli-cidade sao tao importantes para Jeova que ele fez a Ter-ra para sustentar nossa vida, deu a nos a capacidade deapreciar a beleza dela e de ter alegria. (Atos 14:17) Masteramos pouco tempo para aproveitar tudo que a Terraoferece se nao fosse por outra demonstracao da bonda-de de Deus o sacrifcio de seu Filho unigenito paraquepudessemos viver para sempre. Joao 3:16 nos lembra:Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigeni-to, a fim de que todo aquele que nele exercer fe nao sejadestrudo, mas tenha vida eterna.

    Voce com certeza tem apreco pela bondade de Deus.Mencione isso em suas oracoes. Demonstre essa grati-dao por meio de seu modo de vida e de sua maneira deagir em relacao a outros. Mostre esse apreco ao comen-tar nas reunioes e ao trabalhar no servico de campo. Ago-ra e sempre, agradeca a Jeova, porque ele e bom.

  • Nas paginas seguintes, voce encontrara um texto bblicopara cada dia e os comentarios para esse texto. Embora pos-sam ser lidos em qualquer ocasiao, muitos preferem conside-ra-los pela manha. Dessa forma, durante o dia, eles podemmeditar sobre os princpios que leram. Considerar o texto emfamlia traz grandes benefcios. As famlias de Betel em todo omundo fazem isso antes do cafe da manha.

    Os comentarios sao tirados das revistas A Sentinela (w) deabril de 2013 a marco de 2014. O numero apos a data de A Sen-tinela se refere ao artigo de estudo na ordem (1, 2, 3, 4 ou 5)em que aparece na revista, seguido pelos paragrafos onde seencontra a materia. (Veja a ilustracao abaixo.) Informacoesadicionais sobre o assunto podem ser encontradas no proprioartigo. Para saber onde comeca cada artigo, veja a capa deA Sentinela mencionada no comentario.

    Como usar este livreto

    Ano de A SentinelaData da revista

    Numero do artigo

    Numero(s) do(s) paragrafo(s)onde o texto e os comentariosestao

    Quinta-feira, 1. de janeiro

    Aquela que esta em Babilonia, esco-lhida igual a vos, manda-vos os seus

    cumprimentos. 1 Ped. 5:13.O apostolo Pedro devia ter mais

    de 50 anos quando se mudou paraonde havia mais necessidade.Por que chegamos a essa conclu-sao? . . . Hoje, muitos irmaos com50 anos ou mais se dao conta deque suas circunstancias muda-ram e agora podem servir a Jeovade outras maneiras. Alguns fo-ram servir em lugares onde hamais necessidade.w1415/1 4:9, 10

  • 2015

    S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D

    S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D

    S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D

    S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D

    1 2 3 45 6 7 8 9 10 1112 13 14 15 16 17 1819 20 21 22 23 24 2526 27 28 29 30 31

    12 3 4 5 6 7 89 10 11 12 13 14 1516 17 18 19 20 21 2223 24 25 26 27 28

    12 3 4 5 6 7 89 10 11 12 13 14 1516 17 18 19 20 21 2223 24 25 26 27 28 2930 31

    1 2 3 4 56 7 8 9 10 11 1213 14 15 16 17 18 1920 21 22 23 24 25 2627 28 29 30

    1 2 34 5 6 7 8 9 1011 12 13 14 15 16 1718 19 20 21 22 23 2425 26 27 28 29 30 31

    1 2 3 4 5 6 78 9 10 11 12 13 1415 16 17 18 19 20 2122 23 24 25 26 27 2829 30

    1 2 3 4 56 7 8 9 10 11 1213 14 15 16 17 18 1920 21 22 23 24 25 2627 28 29 30 31

    1 23 4 5 6 7 8 910 11 12 13 14 15 1617 18 19 20 21 22 2324 25 26 27 28 29 3031

    1 2 3 4 5 67 8 9 10 11 12 1314 15 16 17 18 19 2021 22 23 24 25 26 2728 29 30

    1 2 3 45 6 7 8 9 10 1112 13 14 15 16 17 1819 20 21 22 23 24 2526 27 28 29 30 31

    12 3 4 5 6 7 89 10 11 12 13 14 1516 17 18 19 20 21 2223 24 25 26 27 28 2930

    1 2 3 4 5 67 8 9 10 11 12 1314 15 16 17 18 19 2021 22 23 24 25 26 2728 29 30 31

    JANEIRO FEVEREIRO MARCO

    ABRIL MAIO JUNHO

    JULHO AGOSTO SETEMBRO

    OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

  • Quinta-feira, 1. de janeiro

    Aquela que esta em Babilonia,escolhida igualavos,manda-vos

    os seus cumprimentos.1Ped. 5:13.

    O apostolo Pedro devia ter mais

    de 50 anos quando se mudou paraonde havia mais necessidade. Porque chegamos a essa conclus

    ao?

    Se ele e Jesus fossem mais ou me-nos da mesma idade, Pedro teriacerca de 50 anos quando se encon-trou em Jerusal

    em com os outros

    apostolos em 49 EC. (Atos 15:7) Al-

    gumtempo depois desse encontro,Pedro se mudou para Babil

    onia,

    sem duvida para pregar

    `a grande

    populacao de judeus naquela re-

    giao. (G

    al. 2:9) Era l

    a que ele es-

    tava quando escreveu suaprimeiracarta inspirada por volta de 62 EC.Adaptar-se a um pa

    s estrangei-

    ro pode ser desafiador, mas Pedronao permitiu que sua idade lhe ti-

    rasse a alegria de servir a Jeova

    plenamente. Hoje, muitos irmaos

    com 50 anos ou mais se dao conta

    de que suas circunstancias muda-

    ram e agora podem servir a Jeova

    de outras maneiras. Alguns foramservir em lugares onde h

    amais ne-

    cessidade. w14 15/1 4:9, 10

    Sexta-feira, 2 de janeiro

    Admoestai os desordeiros, fa-lai consoladoramente a`s almasdeprimidas, amparai os fracos,sede longanimes para com todos.

    1Tes. 5:14.

    Um bom pastor age rapidamen-te para ajudar uma ovelha que semachuca ou fica doente. Da mes-mamaneira, os anci

    aos devem dar

    pronta atencao a qualquer mem-

    bro da congregacao que esteja so-

    frendo ou precise de ajuda em sen-tido espiritual. Os idosos e doentestalvez precisem de atenc

    ao por

    causa de suas necessidades fsicas,

    mas a maior necessidade que elestem

    e em sentido espiritual e emo-

    cional. Os jovens na congregacao

    talvez estejam enfrentando desa-fios, como o de resistir aos desejospertinentes

    `a mocidade. (2 Tim.

    2:22) Assim, pastorear envolve vi-sitar com regularidade os mem-bros da congregac

    ao para tentar

    entender as dificuldades de cadaumdeles e encoraj

    a-los comconse-

    lhos bblicos apropriados. Quando

    os anciaos agemprontamentepara

    oferecer ajuda, muitos problemaspodem ser resolvidos antes que setornem graves. w13 15/11 5:15

    Sabado, 3 de janeiro

    Isto significa vida eterna, queabsorvam conhecimento de ti,o unico Deus verdadeiro, e da-quele que enviaste, Jesus Cristo.

    Joao 17:3.

    Jesus disse em oracao que pre-

    cisamos continuar a absorver co-nhecimento de Deus e de Cristo.Um modo de fazer isso

    e por nos

    esforcar aomaximopara aprender

    mais sobre Jeova e seu Filho. Ou-

    tro modo importante de absorverconhecimento de Deus

    e por apli-

    car o que aprendemos sobre ele esentir a alegria resultante disso.Os ap

    ostolos haviam seguido es-

    ses passos que levam`a vida, con-

    forme Jesus continuou a dizer naorac

    ao: Eu lhes tenho dado as de-

    claracoes que me deste, e eles as

    tem recebido. (Jo

    ao 17:8) Mas,

    para receberemavida eterna, elesprecisavam continuar a meditarnas declarac

    oes de Deus e aplic

    a-

    las em sua vida diaria. Ser

    a que os

    apostolos fi

    eis conseguiram fazer

    isso ate o fim de sua vida na Ter-

    ra? Com certeza que sim. O nomede cada um deles est

    a permanen-

    temente escrito nas 12 pedras dealicerce da Nova Jerusal

    em celes-

    tial. Rev. 21:14. w13 15/10 4:6

  • Domingo, 4 de janeiro

    O alimento solido . . . e para aspessoas maduras, para aquelesquepelo uso temas suasfaculda-des perceptivas treinadas paradistinguir tanto o certo como o

    errado.Heb. 5:14.

    Aprender a tomar decisoes s

    a-

    bias e se apegar a elas nao

    e algo

    facil. Pode ser dif

    cil em espe-

    cial para os que sao novos na ver-

    dade ou estudantes que estao

    comecando a fazer progresso es-piritual. Mas o verdadeiro pro-gresso

    e poss

    vel para essas pes-

    soas, que sao chamadas na B

    blia

    de criancinhas em sentido espi-ritual. Pense em como uma crian-cinha aprende a andar. O segredoe dar passos curtos e fazer isso v

    a-

    rias vezes. Omesmo acontece comuma criancinha em sentido es-piritual quando se trata de tomardecis

    oes s

    abias. (Heb. 5:13) Lem-

    bre-se que o apostolo Paulo des-

    creveu pessoas maduras comoaquelas que pelo uso t

    em as suas

    faculdades perceptivas treinadaspara distinguir tanto o certo comoo errado. As express

    oes pelo

    uso e treinadas sugerem esforcocont

    nuo e repetitivo, e

    e isso que

    os novos precisam fazer. w13 15/94:11

    Segunda-feira, 5 de janeiro

    O desejo dos olhos e a ostenta-cao dos meios de vida da pessoa

    nao se [originam]doPai.1 Joao 2:16.

    Joao mencionou como tentac

    ao

    o desejo dos olhos. Essa expres-sao sugere que algu

    em pode co-

    mecar a desejar uma coisa porsimplesmente olhar para ela.Note que Satan

    as mostrou [a Je-

    sus] todos os reinos da terra ha-bitada, num instante de tempo;e o Diabo disse-lhe: Eu te da-

    rei toda esta autoridade e a glo-

    ria deles . (Luc. 4:5, 6) Jesus nao

    viu num instante todos os reinoscom seus olhos literais, mas Sata-nas deve ter pensado que a gl

    oria

    desses reinos, apresentada numavis

    ao, teria certo atrativo para Je-

    sus. Satanas teve a aud

    acia de su-

    gerir: Se tu fizeres um ato de ado-rac

    ao diante de mim, tudo ser

    a

    teu. (Luc. 4:7) Demodo algum Je-sus quis ser o tipo de pessoa queSatan

    as queria que ele fosse. Sua

    resposta foi imediata: Esta escri-

    to: E a Jeov

    a, teu Deus, que tens

    de adorar ee somente a ele que

    tens de prestar servico sagrado. Luc. 4:8. w13 15/8 4:5, 9, 10

    Terca-feira, 6 de janeiro

    Feliz aquele escravo, se o seuamo, ao chegar, o achar fazendo

    assim.Mat. 24:46.

    Na ilustracao de Jesus o escra-

    vo fiel e discreto recebe duas de-signac

    oes diferentes. A primeira

    e sobre os domesticos; a segunda,

    sobre todos os bens do amo. (Mat.24:45, 47) Visto que a ilustrac

    ao

    se cumpre apenas neste tempodo fim, ambas as designac

    oes te-

    riam de ser dadas depois que ti-vesse comecado a presenca de Je-sus no poder do Reino em 1914.Naquele tempo muitos grupos sediziam crist

    aos. De qual grupo Je-

    sus escolheria e designaria o es-cravo fiel? Essa pergunta foi res-pondida depois que ele e seu Paivieram inspecionar o templo, ouo arranjo espiritual para adora-cao, de 1914 at

    e a parte inicial de

    1919. (Mal. 3:1) Eles se alegraramcom um pequeno grupo de leaisEstudantes da B

    blia que mostra-

    vam que seu coracao estava com

    Jeova e sua Palavra. Jesus sele-

    cionou dentre eles irmaos ungidos

    para ser o escravo fiel e discretoe os designou sobre seus dom

    esti-

    cos. w13 15/7 4:2, 11, 12

  • Quarta-feira, 7 de janeiro

    Tumeguiaras como teuconselho.Sal. 73:24.

    Quando o Rei Davi cometeuadult

    erio com Bate-Seba, suas

    acoes prejudicaram tanto a ele

    como a outros. Embora Davi fosserei, Jeov

    a n

    ao o deixou sem uma

    firme disciplina. Deus enviou seuprofeta Nat

    a com uma forte men-

    sagemparaDavi. (2 Sam. 12:1-12)Como Davi reagiu? Ele ficou ar-rasado e se arrependeu. Mas foibeneficiado pela miseric

    ordia

    de Deus. (2 Sam. 12:13) Em con-traste, o Rei Saul, que reinou an-tes deDavi, n

    ao acatou conselhos.

    (1 Sam. 15:1-3, 7-9, 12) Quandoaconselhado, Saul devia ter per-mitido que seu corac

    ao se tornas-

    se maleavel, deixando-se moldar

    peloGrandeOleiro. (Isa. 64:8) Emvez disso, Saul recusou-se a sermoldado. Ele tentou se justificarargumentando que o gado poupa-do poderia ser usado como sacri-fcio; eleminimizou o conselho deSamuel. Jeov

    a rejeitou Saul como

    rei, e Saul nunca recuperou seubom relacionamento com o Deusverdadeiro. 1 Sam. 15:13-15,20-23. w13 15/6 4:3, 6, 7

    Quinta-feira, 8 de janeiro

    Iramal comaqueleque temtratos com os estupidos.

    Pro. 13:20.

    Filhos, quando se trata de ou-vir conselhos de jovens de sua ida-de,

    e preciso ter cuidado. Eles tal-

    vez digam o que voce quer ouvir,

    mas pode ser que os conselhosdeles n

    ao o ajudem em nada. Na

    verdade, podem ate prejudic

    a-lo.

    Por nao ter a sabedoria e expe-

    riencia dos mais velhos, a maio-

    ria dos jovens carece de uma vi-sao de longo prazo das coisas etalvez n

    ao saiba discernir as con-

    sequencias de certas ac

    oes. Lem-

    bre-se do exemplo de Roboao, fi-

    lho do Rei Salomao. Quando ele

    se tornou rei de Israel, teria sidosensato da parte dele seguir oconselho dos homensmais velhos.Em vez disso, ele seguiu o conse-lho tolo dos homens mais jovensque haviam crescido com ele.Dessemodo ele perdeu o apoio damaioria dos s

    uditos de seu reino.

    (1 Reis 12:1-17) Em vez de imitaro proceder insensato de Robo

    ao,

    esforce-se paramanter abertas aslinhas de comunicac

    ao com seus

    pais. Compartilhe seus pensa-mentos com eles. Beneficie-se deseus conselhos e aprenda de suasabedoria. w13 15/5 4:10

    Sexta-feira, 9 de janeiro

    Certificai-vos das coisas maisimportantes.Fil. 1:10.

    Ha algo ainda mais importante

    do que os benefcios pessoais que

    recebemos das nossas reunioes.

    (Heb. 10:24, 25) O objetivo prin-cipal de nos reunirmos

    e ado-

    rar a Jeova. (Sal. 95:6) Que privi-

    legio

    e louvar nosso maravilhoso

    Deus! (Col. 3:16) Jeova merece

    que o adoremos regularmente pormeio de nossa presenca e parti-cipac

    ao nas reuni

    oes teocr

    ati-

    cas. (Rev. 4:11) Nao

    e de admirar,

    portanto, que somos exortados an

    ao deixar de nos ajuntar, como

    e costume de alguns. Encara-mos as reuni

    oes crist

    as como aju-

    da para perseverarmos ate Jeov

    a

    agir contra estemundomau? Nes-se caso, as reuni

    oes estar

    ao en-

    tre as coisas mais importantes aque daremos lugar na nossa vidaatarefada. Somente algo extre-mamente importante deveria nosfazer perder uma oportunidadede nos unir com os irm

    aos na ado-

    racao de Jeov

    a. w13 15/4 4:7, 8

  • Sabado, 10 de janeiro

    Vos sois as minhas testemunhas. Isa. 43:12.

    Em 1919, foi designado um dire-tor de servico em cada congrega-cao para tomar a dianteira na obrade pregac

    ao. Em 1927, organizou-

    se a pregacao regular de casa em

    casa aos domingos. Os apoiadoresdo Reino se sentiram motivados afazer mais na obra em 1931, quan-do adotaram o nomeb

    blicoTeste-

    munhas de Jeova. (Isa. 43:10, 11)

    Em 1938, eleicoes democr

    aticas de

    homens responsaveis nas congre-

    gacoes foram substitu

    das por de-

    signacoes teocr

    aticas. Em 1972, a

    supervisao na congregac

    ao foi con-

    fiadaaumcorpodeanciaos, emvez

    de a um superintendente de con-gregac

    ao. Todos os homens qua-

    lificados foram incentivados a secolocar

    `a disposic

    ao para ajudar

    a pastorear o rebanho de Deus.(1 Ped. 5:2) Em 1976, o Corpo Go-vernante foi organizado emseis co-miss

    oes para supervisionar a obra

    do Reino em todo o mundo. Apro-priadamente, desde 1914, oRei de-signado por Jeov

    a tem organizado

    os suditos do Reino de forma pro-

    gressiva e teocratica, ou seja, con-

    forme o modo de Deus governar.w14 15/1 2:12

    Domingo, 11 de janeiro

    A dadiva da mao de cada umdeve ser proporcional a` bencaode Jeova, teu Deus, que ele te ti-

    verdado.Deut. 16:17.

    Em um pas bem pobre na

    Afri-

    ca, alguns irmaos reservam uma

    pequena parte de sua horta paraplantar algumas hortalicas a fimde vend

    e-las e usar o dinheiro da

    venda para apoiar a obra do Rei-no. Nessemesmopa

    s, planejou-se

    a construcao de um Sal

    ao do Rei-

    no que eramuito necessario. Os ir-

    maos e as irm

    as locais quiseram

    ajudar.Mas a construcao ia ocorrer

    no meio daepoca do plantio. Ain-

    daassim, os irmaos estavamdeter-

    minados aparticipar; por isso, tra-balhavamna construc

    ao durante o

    dia e iam para os campos plantar`a noite. Um excelente exemplo desacrif

    cios a favor do Reino! Isso

    nos faz lembrar os irmaos da Ma-

    cedonia, no primeiro s

    eculo. Eles

    viviam em extrema pobreza, masainda assim rogavam pelo privil

    e-

    gio de participar no programa deajuda que estava em andamento.(2 Cor. 8:1-4) Que cada um de n

    os

    tambem d

    e de modo proporcional`

    a benc

    ao que Jeov

    a nos tem dado.

    w13 15/12 2:15

    Segunda-feira, 12 de janeiro

    Acautelai-vos: talvez haja al-guem que vos leve embora comopresa sua, por intermedio de fi-losofia e de vao engano, segundoa tradicao dehomens.Col. 2:8.

    Esse alerta destacaumbommo-tivo para darmos atenc

    ao aos con-

    selhos bblicos dos anci

    aos. Eles

    protegem o rebanho por deixarseus irm

    aos alertas contra qual-

    quer pessoa que possa enfraque-cer sua f

    e. O ap

    ostolo Pedro

    alertou contra falsos profetas efalsos instrutores que tentariamengodar as almas inst

    aveis para

    carem no erro. (2 Ped. 2:1, 14)

    Hoje, os anciaos devem dar aler-

    tas parecidos quando necessario.

    Como cristaos maduros, eles t

    em

    experiencia na vida. Al

    em disso,

    antes de terem sido designados,eles demonstraram que t

    em uma

    clara compreensao das Escrituras

    e que estao qualificados para en-

    sinar o quee salutar. (1 Tim. 3:2;

    Tito 1:9) Por causa de sua madu-reza, equil

    brio e sabedoriabasea-

    da na Bblia, eles t

    em habilidade

    para dar orientacao ao rebanho.

    w13 15/11 4:8

  • Terca-feira, 13 de janeiro

    [Deus] temcuidado devos.1Ped. 5:7.

    Embora os israelitas nos diasde Isa

    as tivessem se afasta-

    do de Jeova, Ele ainda desejava

    ajuda-los. (Isa. 1:16-19) N

    ao im-

    porta que problemas tenhamos,podemos encontrar consolo emsaber que Jeov

    a se importa co-

    nosco e quer nos ajudar. Defato, ele promete nos dar a for-ca necess

    aria para perseverar-

    mos. (1 Cor. 10:13) Se estamossofrendo alguma injustica as-sim como o fiel J

    o sofreu ,

    temos de nos lembrar de queJeov

    a n

    ao

    e a causa dessa injus-

    tica. Jeova odeia a injustica; ele

    ama a retidao. (Sal. 33:5) Como

    Eliu, amigo de J

    o, reconheca-

    mos o seguinte: Longe esta do

    verdadeiro Deus agir ele iniqua-mente, e do Todo-Poderoso agirinjustamente! (J

    o 34:10) Em

    vez de causar nossos problemas,Jeov

    a nos d

    a toda boa d

    adiva e

    todo presente perfeito. Tia.1:13, 17. w13 15/8 2:16, 17

    Quarta-feira, 14 de janeiro

    Tudo o quepedimosrecebemos dele.1Joao 3:22.

    Ao orar, voce tem a tend

    en-

    cia de usar as mesmas frases ouexpress

    oes? Ent

    ao, antes de fa-

    zer uma oracao, pense por al-

    guns instantes no que pretendedizer.

    E claro que Jeov

    a nun-

    ca rejeitaria a oracao sincera

    de um servo leal. Mas faramos

    bem em evitar oracoes repetiti-

    vas. Naturalmente, se quere-mos nos achegar a Deus, nossasorac

    oes n

    ao podem ser superfi-

    ciais. Quanto mais abrirmos

    nosso coracao a Jeov

    a, mais

    proximos estaremos dele e mais

    confianca teremos nele. Mas oque devemos incluir em nos-sas orac

    oes? A Palavra de Deus

    responde: Em tudo, por oracao

    e suplica, junto com agradeci-

    mento, fazei conhecer as vossaspetic

    oes a Deus. (Fil. 4:6) Sen-

    do assim,e apropriado orarmos

    sobre qualquer coisa que possaafetar nossa relac

    ao com Deus

    ou nossa vida como um dos seusservos. w13 15/9 2:7-9

    Quinta-feira, 15 de janeiro

    Naquele tempo, os justos brilha-rao tao claramente como o sol,

    no reino de seuPai.Mat. 13:43.

    A expressao naquele tem-

    po evidentemente se refere aoacontecimento que Jesus acaba-ra de mencionar, isto

    e, o lan-

    camento do joio na fornalhaardente. (Mat. 13:42) Isso acon-tecer

    a durante a parte final

    da grande tribulacao. As-

    sim, o brilhar claramente dosungidos tamb

    em tem de ocor-

    rer naquele tempo futuro. Je-sus tamb

    em disse que os jus-

    tos brilharao no reino. O que

    isso significa? Todos os ungi-dos fi

    eis que ainda estiverem na

    Terra depois que a parte inicialda grande tribulac

    ao tiver pas-

    sado ja ter

    ao recebido sua se-

    lagem final. Entao, como indi-

    cado na profecia de Jesus sobrea grande tribulac

    ao, eles ser

    ao

    ajuntados ao ceu. (Mat. 24:31)

    Ali brilharao no reino de seu

    Pai e, pouco depois da bata-lha do Armagedom, eles com-pletar

    ao a alegre noiva de Je-

    sus no casamento do Cordeiro. Rev. 19:6-9. w13 15/7 2:16, 17

  • Sexta-feira, 16 de janeiro

    Ele mesmo conhece bem a nossaformacao, lembra-se de que so-

    mos po.Sal. 103:14.

    Se voce

    e pai ou m

    ae, consegue

    imitar o exemplo de Jeova? Con-

    segue escutar quando seus filhosfalam e, quando apropriado, aten-der seus pedidos? Os pais talvezdescubram que, quando levam emconta o que os filhos pensam sobreas regras para a fam

    lia,

    e mais

    facil os filhos entenderem as re-gras e obedec

    e-las. Os anci

    aos

    de congregacao se esforcam em

    imitar a razoabilidade de Jeova

    por levar em conta as circunstan-

    cias de seus irmaos. Lembre-se

    de que Jeova dava valor at

    e mes-

    mo aos sacrifcios dos israelitas

    mais pobres. Damesma forma, al-guns irm

    aos n

    ao podem fazer tan-

    to no ministerio talvez por causa

    de problemas de saude ou idade

    avancada. Que dizer se esses que-ridos irm

    aos se sentem desani-

    mados devido`as suas limitac

    oes?

    Os anciaos podem bondosamente

    reafirmar a eles que Jeova os ama

    por darem o seu melhor. Mar.12:41-44. w13 15/6 2:16, 18, 19

    Sabado, 17 de janeiro

    Temos de obedecer a Deus comogovernante antes que aos ho-

    mens.Atos 5:29.

    Nossa firme posicao em favor

    dos princpios b

    blicos pode ter

    um efeito de longo alcance so-bre outros. Talvez nos pergunte-mos quantos foram reconciliadoscom Deus por causa da posic

    ao

    corajosa adotada por Pedro e pe-los outros ap

    ostolos. (Atos 5:17-

    28) No nosso caso, familiares, co-legas de escola ou de trabalhotalvez aceitem a verdade ao ve-rem a posic

    ao que tomamos pelo

    quee correto. A todo momento,

    alguns de nossos irmaos s

    ao per-

    seguidos. Por exemplo, na Arme-

    nia, cerca de 40 irmaos estavam

    presos por causa de sua neutrali-dade. Na Eritreia, 55 servos deJeov

    a est

    ao presos, alguns com

    mais de 60 anos de idade. Na Co-reia do Sul, cerca de 700 Teste-munhas de Jeov

    a est

    ao presas por

    causa de sua fe. Essa situac

    ao se

    arrasta ha 60 anos. Oremos para

    que a fidelidade de nossos irmaos

    perseguidos em varios pa

    ses re-

    sulte em gloria para Deus e aju-

    de os que amam a justica a tomarposic

    ao em favor da adorac

    ao ver-

    dadeira. Sal. 76:8-10. w13 15/52:13, 14

    Domingo, 18 de janeiro

    Toda a Escritura e . . . proveito-sa . . . para endireitar as coisas.

    2Tim. 3:16.

    Como podemos ser pacientes ebondosos ao endireitar as coi-sas? Suponha que um casal pedis-se ajuda a um anci

    ao crist

    ao para

    acabar com as suas frequentes dis-cuss

    oes. O que o anci

    ao faria? Sem

    tomar partido, ele poderia racio-cinar com o casal a respeito deprinc

    pios b

    blicos, talvez usando

    os que se encontram no captulo 3

    do livro O Segredo de Uma Fam-lia Feliz.

    `A medida que o anci

    ao

    conduzisse a conversa, o marido ea esposa talvez percebessem queconselho cada um deveria apli-car mais plenamente. Algum tem-po depois, o anci

    ao talvez pudesse

    perguntar como estao as coisas na

    famlia e oferecer mais ajuda, se

    necessario. Por mostrar paci

    encia

    e bondade, podemos tambem en-

    corajar os que estao preocupados

    com a saude, desanimados com a

    perda do emprego ou confusos arespeito de certos ensinos b

    bli-

    cos. Usar a Palavra de Deus paraendireitar as coisas traz grandesbenef

    cios para o povo de Jeov

    a.

    w13 15/4 2:13, 14, 16

  • Segunda-feira, 19 de janeiro

    Ao Rei da eternidade . . . sejahonra e gloria para todo o sem-

    pre.1Tim. 1:17.

    O Rei Sobhuza II, da Suazilan-

    dia, reinou por cerca de 60 anos.Para os padr

    oes modernos,

    isso foi uma facanha. No entanto,por mais impressionante que te-nha sido a durac

    ao do governo do

    Rei Sobhuza, existe um rei cujogoverno n

    ao

    e limitado pela cur-

    ta duracao da vida humana. A B

    -

    blia se refere a ele como o Rei daeternidade. Um salmista mencio-nou esse Soberano por nome aoproclamar: Jeov

    a

    e Rei . . . para

    todo o sempre. (Sal. 10:16) A du-rac

    ao do reinado de Deus faz com

    que seu governo seja diferente dequalquer governo humano. Mas

    e

    a forma de Jeova governar que nos

    atrai a ele. Certo rei que governouo Israel antigo por 40 anos louvoua Deus com estas palavras: Jeov

    a

    e misericordioso e clemente, va-garoso em irar-se e abundante embenevol

    encia. Jeov

    a

    e que esta-

    beleceu firmemente seu trono nospr

    oprios c

    eus; e seu pr

    oprio rei-

    nado tem mantido domnio sobre

    tudo. (Sal. 103:8, 19) Jeova n

    ao

    e

    apenas nosso Rei, elee tamb

    em

    nosso Pai nosso amoroso Pai ce-lestial. w14 15/1 1:1, 2

    Terca-feira, 20 de janeiro

    Quando estiverem dizendo: Paze seguranca! entao lhes ha desobrevir instantaneamente a re-pentina destruicao. 1 Tes. 5:3.

    Ate hoje, nenhuma proclamac

    ao

    de paz e seguranca cumpriu a pro-fecia registrada em 1 Tessaloni-censes 5:3. Por que n

    ao? Porque a

    predita repentina destruicao

    ainda nao ocorreu. Quem far

    a essa

    importante declaracao de Paz e

    seguranca!? Que participacao te-

    rao os l

    deres da cristandade e de

    outras religioes? Como os l

    deres

    de varios governos estar

    ao envol-

    vidos nessa proclamacao? As Es-

    crituras nao dizem. O que n

    os sa-

    bemose que ela ser

    a apenas uma

    fachada, nao importa como for

    feita ou quao convincente pare-

    cer. Este velho sistema ainda es-tar

    a sob o controle sat

    anico. Est

    a

    totalmente podre e continuara as-

    sim. Como seria triste se alguem

    de nos acreditasse nessa propa-

    ganda satanica e violasse sua neu-

    tralidade crista! Antes, por

    em, fi-

    quemos despertos emantenhamosos nossos sentidos. 1 Tes. 5:6.w13 15/11 2:9, 11, 12

    Quarta-feira, 21 de janeiro

    Irmaos, . . . solicitamo-vos quenao sejais depressa demovidosde vossa razao.2Tes. 2:1, 2.

    Trotes, fraudes e mentiras sao

    bem comuns no mundo de hoje.Isso n

    ao deveria nos surpreender.

    Com a aproximacao do fim deste

    sistema perverso, a ira de Sata-nas aumenta porque ele sabe que

    lhe resta apenas um curto pe-rodo. (Rev. 12:12) Por isso, po-demos esperar que as pessoas soba influ

    encia do Diabo recorram

    cada vez mais ao engano, princi-palmente para prejudicar os quepromovem a adorac

    ao verdadeira.

    Declaracoes enganosas e menti-

    ras descaradas sobre os servos deJeov

    a e suas crencas

    `as vezes apa-

    recem na mdia. Manchetes de

    jornais, documentarios na TV e

    sites na internet sao usados para

    espalhar falsidades. Em resultadodisso, alguns ficam perturbados ede modo ing

    enuo acabam acredi-

    tando nessas mentiras. Felizmen-te, para frustrar essa t

    atica usada

    por nosso inimigo para nos desa-nimar, temos a Palavra de Deus,que

    e proveitosa . . . para endi-

    reitar as coisas. 2 Tim. 3:16.w13 15/12 1:1-3

  • Quinta-feira, 22 de janeiro

    Digno es, Jeova, sim, nosso Deus,de receber a gloria . . . porque

    criaste todasas coisas.Rev. 4:11.

    Muitas pessoas dizem que so

    acreditam nas coisas que conse-guem ver com os pr

    oprios olhos.

    Como podemos ajuda-las a desen-

    volver fe em Jeov

    a? Afinal, a B

    -

    blia diz que nenhum homem ja-mais viuaDeus. (Jo

    ao 1:18)En

    os?

    Como podemos nos certificar deque nossa f

    e no Deus invis

    vel,

    Jeova, continue forte? (Col. 1:15)

    O primeiro passoe identificar en-

    sinamentos que ofuscamaverdadesobre Jeov

    a. Da

    , devemos usar a

    Bblia com habilidade para derru-

    bar qualquer argumento que sejalevantado contra o conhecimentode Deus. (2 Cor. 10:4, 5) Um en-sinamento falso que esconde daspessoas a verdade sobre Deus

    e a

    doutrina da evolucao. Esse con-

    ceito humano contradiz a Bblia e

    priva as pessoas de esperanca. Emtermos simples, a teoria da evolu-cao afirma que toda forma de vidaveio

    `a exist

    encia espontaneamen-

    te, dando a entenderque avidahu-mana n

    ao tem objetivo. w13 15/10

    1:1, 2

    Sexta-feira, 23 de janeiro

    A justica das tuas advertenciase por tempo indefinido.

    Sal. 119:144.

    Ao se preparar para um Estudode A Sentinela, voc

    e j

    a teve a sen-

    sacao de ter estudado o assunto

    antes? Se voce se associa com as

    Testemunhas de Jeova j

    a por um

    bom tempo, talvez tenha notadoquealgunsassuntos s

    ao considera-

    dos com certa frequencia. Faz par-

    te de nossa alimentacao espiritual

    estudar sobre o Reino de Deus, oresgate, a obra de fazer disc

    pu-

    los e qualidades como amor e fe.

    Considerar esses assuntos nos aju-da a manter forte nossa f

    e e a nos

    tornar cumpridores da palavra,nao apenas ouvintes. (Tia. 1:22)

    O substantivo hebraico traduzidoadvert

    encia tem um significado

    mais amplo do que em portugues e

    muitas vezes se refere a lembretes,leis, mandamentos e regulamen-tos queDeus d

    a a seupovo.Ao con-

    trario das leis humanas, que mui-

    tas vezes precisam ser revisadasou atualizadas, os regulamentos eas leis de Jeov

    a s

    ao sempre confi

    a-

    veis. Embora alguns sejam dadospara uma

    epoca ou situac

    ao espe-

    cfica, eles nunca se tornam falhosou inadequados. w13 15/9 1:1, 2

    Sabado, 24 de janeiro

    Todas as palavras que Jeova fa-lou estamos dispostos a fazer.

    Exo. 24:3.

    Israel era uma nacao dedicada

    a Deus. Em 1513 AEC, os israeli-tas queriam muito se submeter

    `a

    vontade de Jeova. Por isso, Deus

    os santificou, ou os colocou`a par-

    te como povo escolhido. Que pri-vil

    egio! Quarenta anos mais tar-

    de, Moises lembrou-lhes:

    Es um

    povo santo para Jeova, teu Deus.

    (Deut. 7:6) Infelizmente, o entu-siasmo de Israel de ser uma na-cao santa n

    ao durou muito. Em-

    bora sempre houvesse alguns queserviamaDeus, os judeus em geralse preocupavam mais em parecersantos, oudevotos, do que emfazera vontade de Deus. Assim como osisraelitas, em sentido geral as Tes-temunhas de Jeov

    a hoje t

    em sido

    santificadas por Deus. Tanto oscrist

    aos ungidos como os da gran-

    demultidao s

    ao santos, colocados`

    a parte para servico sagrado. (Rev.7:9, 14, 15; 1 Cor. 6:11) Nenhumde n

    os deseja perder sua condic

    ao

    santificada perante Deus, comoos israelitas acabaram perdendo.w13 15/8 1:2-4

  • Domingo, 25 de janeiro

    Quando oFilho dohomemchegarna sua gloria, e com ele todos osanjos, entao se assentara no seutrono glorioso.Mat. 25:31.

    O ministerio de Jesus na Terra

    chegava ao fim, e seus discpulos

    estavam ansiosos de saber o que ofuturo lhes reservava. Assim, pou-cos dias antes de sua morte, qua-tro de seus ap

    ostolos lhe pergun-

    taram: Quando sucederao estas

    coisas e qual sera o sinal da tua

    presenca e da terminacao do sis-

    tema de coisas? (Mat. 24:3; Mar.13:3) Jesus respondeu pormeio deuma extensa profecia, registradaemMateus, cap

    tulos 24 e 25. Nes-

    sa profecia, Jesus predisse muitosacontecimentos not

    aveis. Suas

    palavras tem profundo significado

    para nos porque n

    os tamb

    em es-

    tamos muito interessados em sa-ber o que o futuro trar

    a. Ao lon-

    go dos anos, os servos de Jeova

    tem estudado, com orac

    ao, a pro-

    fecia de Jesus sobre osultimos

    dias. Eles tem procurado adquirir

    um entendimento mais claro so-bre quando as palavras de Jesus secumpririam. w13 15/7 1:1, 2

    Segunda-feira, 26 de janeiro

    Tornai-vos imitadores de Deus,comofilhos amados.Efe. 5:1.

    Jeova possui muitas qualidades

    atraentes. Realmente,e poss

    vel

    alistar mais de 40 dessas qualida-des. Imagine que tesouro de fatosfascinantes sobre a personalida-de de Jeov

    a ainda resta descobrir

    por meio de nosso estudo pessoalou familiar! De que maneiras po-demos nos beneficiar desse estu-do? Ele pode aumentar o aprecopelo nosso Pai celestial. Por suavez, quanto maior for o apreco porJeov

    a, mais forte ser

    a nosso de-

    sejo de nos achegar a ele e o imi-tarmos. (Jos. 23:8; Sal. 73:28) Nos-so apreco pode aprofundar-se aospoucos. Para ilustrar: podemosaumentar gradativamente nossoapreco por um novo prato por pri-meiro sentir seu aroma, da

    sabo-

    rear cada pequena porcao e por

    fimnosmesmos prepararmos esse

    prato. Da mesma maneira, au-mentamos nosso apreco por umaqualidade de Jeov

    a por nos fami-

    liarizar com ela, refletir sobre elae ent

    ao demonstr

    a-la na nossa

    vida. w13 15/6 1:1, 2

    Terca-feira, 27 de janeiro

    Faze a obra dum evangelizador.2Tim. 4:5.

    Evangelizadore algu

    em que

    transmite boas novas. O primei-ro e mais importante Evangeliza-dor

    e Jeov

    a Deus. Imediatamente

    apos a rebeli

    ao de nossos primei-

    ros pais, Jeova anunciou as boas

    novas de que a serpentena rea-lidade Satan

    as, o Diabo ser

    a

    destruda. (G

    en. 3:15) Ao longo

    dos seculos, Jeov

    a inspirou ho-

    mens fieis a escrever detalhes

    sobre como Seu nome sera livrado

    do vituperio, como os danos cau-

    sados por Satanas ser

    ao desfeitos

    e como os humanos poderao recu-

    perar as oportunidades perdidaspor Ad

    ao e Eva. Os anjos tamb

    em

    sao evangelizadores. Elesmesmostransmitem boas novas e ajudamoutros na sua divulgac

    ao. (Luc.

    1:19; 2:10; Atos 8:26, 27, 35; Rev.14:6) Que dizer do arcanjoMiguel?Quando esteve na Terra, na pes-soa de Jesus, ele estabeleceu o pa-dr

    ao para evangelizadores huma-

    nos. De fato, a vida de Jesus giravaem torno da divulgac

    ao das boas

    novas! (Luc. 4:16-21) Tambem, Je-

    sus ordenou que seus discpulos

    fossem evangelizadores. Mat.28:19, 20; Atos 1:8. w13 15/5 1:1-3

  • Quarta-feira, 28 de janeiro

    Eu realmenteme deleito na lei deDeus.Rom. 7:22.

    O apostolo Pedro incentivou to-

    dos a ansiar o leite nao adultera-

    do pertencente`a palavra. (1 Ped.

    2:2) Os que satisfazem esse an-seio por meio do estudo da B

    blia

    e que aplicam seus ensinos tem

    uma consciencia limpa e um ob-

    jetivo na vida. Eles desenvolvemgrandes amizades com outros quetamb

    em amam e servem o Deus

    verdadeiro. Todas essas sao boas

    razoes para se deleitar na lei de

    Deus. Mas ha ainda outros be-

    nefcios. Quais s

    ao alguns deles?

    Quanto mais voce aprender so-

    bre Jeova e seu Filho, tantomaior

    sera seu amor por eles e pelo seu

    proximo. Ter conhecimento b

    -

    blico exato o ajuda a ver comoDeus em breve salvar

    a os huma-

    nos obedientes da destruicao des-

    te mundo agonizante. Voce tem

    uma positiva mensagem de boasnovas a transmitir no seu minis-terio. Jeov

    a o abencoar

    a

    `a medi-

    da que voce ensinar a outros as

    coisas que aprendeu da leitura daPalavra de Deus. w13 15/4 1:2, 3

    Quinta-feira, 29 de janeiro

    Nao oferecerei sacrifcios quei-mados a Jeova, meu Deus, sem

    custo.2Sam. 24:24.

    Certo irmao que participa na

    construcao de Sal

    oes do Reino e

    em prestar ajuda a vtimas de de-

    sastres naturais diz quee dif

    -

    cil descrever a satisfacao que

    sente por servir aos irmaos des-

    sas maneiras. Ele conta: Ver aalegria e a gratid

    ao que os ir-

    maos locais sentem ao entrarem

    em seu novo Salao do Reino ou

    ao receberem ajuda apos um de-

    sastre natural faz valer a penatodo o trabalho e esforco. A or-

    ganizacao de Jeov

    a sempre pro-

    curou oportunidades para apoiara obra do Reino. Em 1904, o ir-m

    ao C. T. Russell escreveu: Cada

    um deve considerar-se designa-do pelo Senhor para administrarseu pr

    oprio tempo, influ

    encia, di-

    nheiro, etc., e cada um deve pro-curar usar esses talentos segun-do o melhor de suas habilidades,para a gl

    oria do Amo. Apesar de

    recebermos muitas benc

    aos, fa-

    zer sacrifcios a Jeov

    a envolve

    algum custo. 2 Sam. 24:21-24.w13 15/12 2:7, 8

    Sexta-feira, 30 de janeiro

    Sede vigilantes, visando as ora-coes.1Ped. 4:7.

    Em nossas oracoes, talvez te-

    nhamos o habito de pedir a Jeov

    a

    que nos ajude a cuidar de nos-sas necessidades e a resolver pro-blemas. O Ouvinte de orac

    ao

    escuta com carinho nossos ape-los por ajuda. (Sal. 65:2)Mas tam-bem devemos nos empenhar por

    outras formas de oracao, que in-

    cluem louvor, agradecimento esuplica. Existem muitos motivospara incluirmos palavras de lou-vor em nossas orac

    oes a Jeov

    a.

    Por exemplo, nos sentimos mo-tivados a louv

    a-lo quando pen-

    samos nas suas obras potentese na abund

    ancia da sua grande-

    za. (Sal. 150:1-6)E interessan-

    te que os seis versculos do Sal-

    mo 150 nos exortam 13 vezes alouvar a Jeov

    a. Sentindo grande

    reverencia por Deus, o composi-

    tor de outro salmo cantou: Eu tetenho louvado sete vezes por diapor causa das tuas decis

    oes judi-

    ciais justas. (Sal. 119:164) Jeova

    com certeza merece ser louvado.Assim, n

    ao dever

    amos louv

    a-lo

    em nossas oracoes sete vezes por

    dia, ou seja, com muita frequen-

    cia? w13 15/11 1:1, 3, 4

  • Sabado, 31 de janeiro

    Acautelai-vos. Col. 2:8.

    A filosofia e o vao engano se-

    gundo a tradicao de homens, con-

    forme Colossenses 2:8, ficam evi-dentes hoje no modo de pensarpromovido por muitos intelec-tuais do mundo. O ensino supe-rior, com sua

    enfase no estudo

    academico, em geral forma pes-

    soas que tem poucas habilidades

    praticas ou nenhuma, deixando-

    as despreparadas para lidar comas realidades da vida. Os servos deJeov

    a, por outro lado, optam por

    uma educacao que os ajuda a de-

    senvolver as habilidades necessa-

    rias paramanter umavida simplesno servico aDeus. Eles levama s

    e-

    rio o conselho que Paulo deu a Ti-m

    oteo: Decerto,

    e meio de gran-

    de ganho, esta devocao piedosa

    junto com a autossuficiencia. As-

    sim, tendo sustento e com que noscobrir, estaremos contentes comestas coisas. (1 Tim. 6:6, 8) Emvez de obter diplomas ou t

    tulos

    academicos, os crist

    aos verdadei-

    ros se concentram em obter car-tas de recomendac

    ao por par-

    ticipar o maximo poss

    vel no

    ministerio de campo. 2 Cor.

    3:1-3. w13 15/10 2:13

    Domingo, 1. de fevereiro

    Quer comais, quer bebais, querfacais qualquer outra coisa, fa-zei todas as coisas para a gloria

    deDeus.1Cor. 10:31.

    Todos os dias precisamos tomarvarias decis

    oes, grandes ou pe-

    quenas. De acordo com certo es-tudo,mais de 40% de nossas ac

    oes

    sao feitas sem pensar, n

    os as exe-

    cutamos por forca do habito. Por

    exemplo,e prov

    avel que todama-

    nha voc

    e tenha de decidir que

    roupa vai usar. Voce talvez en-

    care isso como algo pequeno enempensamuito para tomar umadecis

    ao, principalmente se esti-

    ver com pressa. Mase importan-

    te pensar se o que voce vai ves-

    tire apropriado para um servo de

    Jeova. (2 Cor. 6:3, 4) Quando voc

    e

    vai comprar roupas, pode ser quepense em estilos e tend

    encias,

    mas que dizer da modestia e dos

    gastos? Tomar as decisoes cer-

    tas nesses assuntos nos ajudara

    a treinar nossas faculdades per-ceptivas, habilitando-nos a tomaras decis

    oes certas tamb

    em em as-

    suntos mais importantes. Luc.16:10. w13 15/9 4:12

    Segunda-feira, 2 de fevereiro

    Forcosamente sereis como Deus,sabendo o que e bom e o que e

    mau.Gen. 3:5.

    Ao tentar Eva, Satanas insi-

    nuou que Deus estava lhe negan-do algo maravilhoso. O Diabo dis-se a ela que, no mesmo dia emque comesse da

    arvore do conhe-

    cimento do quee bom e do que

    e mau, ela forcosamente seriacomo Deus, sabendo o que

    e bom

    e o quee mau. (G

    en. 2:17) Assim,

    Satanas sugeriu que Eva poderia

    tornar-se independente de Jeova.

    Pelo visto, um fator que a levoua aceitar essa mentira foi o orgu-lho. Ela comeu do fruto proibido,acreditando que realmente n

    ao

    morreria. Como estava enganada!Em contraste com Eva, Jesus deuum excelente exemplo de humil-dade. Satan

    as o tentou de outra

    maneira, mas Jesus rejeitou ate

    mesmo a ideia de fazer algo dra-m

    atico que colocasse Deus

    `a pro-

    va. Isso teria sido um ato de or-gulho! Em vez disso, a resposta deJesus foi clara e direta: Dito est

    a:

    Nao deves p

    or Jeov

    a, teu Deus,

    `a

    prova. Luc. 4:9-12. w13 15/84:11, 12

  • Terca-feira, 3 de fevereiro

    [Jonas] continuava proclaman-do e dizendo: Apenasmais qua-renta dias e Nnive sera subver-

    tida. Jonas 3:4.

    Jeova deu aos habitantes de N

    -

    nive, capital da Assria, a opor-

    tunidade de acatar seu aviso. Eledeclarou a Jonas: Levanta-te, vaia N

    nive, a grande cidade, e pro-

    clama contra ela que subiu pe-rante mim a maldade deles. N

    -

    nivemerecia ser destruda. (Jonas

    1:1, 2; 3:1-3) No entanto, quan-do Jonas declarou a mensagem decondenac

    ao, os homens de N

    ni-

    ve comecaram a depositar fe em

    Deus, e passaram a proclamar umjejum e a p

    or serapilheira, desde

    o maior deles ate o menor deles.

    Seu rei se levantou do seu tronoe despiu-se de seu manto oficiale cobriu-se de serapilheira, e as-sentou-se nas cinzas. Os ninivi-tas corresponderam aos esforcosde Jeov

    a de avis

    a-los e se arrepen-

    deram. Por isso, Jeova n

    ao causou

    a calamidade. Jonas 3:5-10.w1315/6 4:9, 10

    Quarta-feira, 4 de fevereiro

    Quem e realmente o escravo fiele discreto a quem o seu amo de-signou sobre os seus domesticos,para dar-lhes o seu alimento no

    tempoapropriado?Mat. 24:45.

    Quem sao os dom

    esticos? Em

    termos simples, os que sao ali-

    mentados. No incio dos

    ultimos

    dias, os domesticos eram todos

    ungidos. Depois, os domesticospassaram a incluir a grande mul-tidao de outras ovelhas. As outrasovelhas hoje comp

    oem a grande

    maioria do um so rebanho sob a

    lideranca de Cristo. (Joao 10:16)

    Ambos os grupos se beneficiam domesmo oportuno alimento espiri-

    tual provido pelo escravo fiel. Quedizer dos membros do Corpo Go-vernante que hoje comp

    oem o es-

    cravo fiel e discreto? Esses irmaos

    tambem precisam ser alimenta-

    dos espiritualmente. Assim, reco-nhecemhumildemente que, comoindivduos, s

    ao dom

    esticos as-

    sim como todos os outros segui-dores genu

    nos de Jesus. A pesa-

    da responsabilidade do escravofiel e discreto inclui administraros bens materiais, a atividade depregac

    ao, programas de assem-

    bleias e congressos e a producao

    de publicacoes b

    blicas. w13 15/7

    4:13, 14

    Quinta-feira, 5 de fevereiro

    Quando alguem replica a um as-sunto antes de ouvi-lo, e toliceda sua parte e uma humilhacao.

    Pro. 18:13.E s

    abio os pais n

    ao expressarem

    de imediato o que pensam.E ver-

    dade que nem sempree f

    acil ficar

    quieto quando os filhos lhe falamalgo aflitivo. Mas

    e importante

    ouvir com atencao antes de res-

    ponder. Se ficar calmo, voce ouvi-

    ra mais e seus filhos continuar

    ao

    a falar. Voce tem de obter o qua-

    dro completo do assunto antes depoder ajudar. Por tr

    as da conver-

    sa irrefletida pode estar um cora-cao tumultuado. (J

    o 6:1-3) Como

    pais amorosos, usem seus ouvi-dos para adquirir compreens

    ao e

    sua lngua para curar. Filhos, vo-

    ces tamb

    em devem ser vagarosos

    no falar, sem objetar de imediatoo que seus pais dizem, pois Deuslhes confiou a responsabilidade detreinar voc

    es. (Tia. 1:19; Pro. 22:6)

    Talvez eles tenham passado porsituac

    oes parecidas com as que

    voces est

    ao passando. Assim sen-

    do, encarem seus pais como alia-dos, n

    ao como advers

    arios; como

    conselheiros, nao como oponen-

    tes. Pro. 1:5. w13 15/5 4:13, 14

  • Sexta-feira, 6 de fevereiro

    Eu te farei ter perspicacia e teinstruirei no caminho em que de-

    ves andar.Sal. 32:8.

    Esforcamo-nos em assimilartodo alimento espiritual que rece-bemos e em meditar nele? Fazerisso nos ajudar

    a a continuar a pro-

    duzir frutos e a nao murchar es-

    piritualmente nestes difceis

    ulti-

    mos dias. (Sal. 1:1-3; 35:28; 119:97)E bom termos em mente o traba-lho envolvidopara garantir o rece-bimento desse fluxo cont

    nuo de

    sadias provisoes espirituais. ACo-

    missao de Redac

    ao do Corpo Go-

    vernante supervisiona o proces-so de pesquisa, redac

    ao, revis

    ao,

    ilustracao e traduc

    ao de nossas

    publicacoes impressas, bem como

    das materias postadas no nosso

    site. Filiais impressoras enviampublicac

    oes a congregac

    oes pr

    oxi-

    mas e distantes. Por quee reali-

    zado todo esse trabalho? Para queo povo de Jeov

    a seja bem alimen-

    tado espiritualmente. (Isa. 65:13)Sejamos diligentes em aprovei-tar bem todo alimento espiritualque recebemos por meio da or-ganizac

    ao de Jeov

    a. Sal. 119:27.

    w13 15/4 4:11, 12

    Sabado, 7 de fevereiro

    Recebia benevolamente a todosos que vinham ve-lo, pregando-

    lheso reino deDeus.Atos 28:30, 31.

    Alguns cristaos com mais de

    50 anos tem sa

    ude fraca, outros

    cuidam de pais idosos ou aindatem filhos que dependem deles.Mesmo asim, voc

    e pode se ale-

    grar por saber que Jeova aprecia

    tudo o que voce faz em Seu ser-

    vico. Em vez de ficar desapontadocom aquilo que voc

    e n

    ao pode fa-

    zer, alegre-se com o que conseguefazer. Veja o exemplo do ap

    osto-

    lo Paulo. Ele ficou anos em prisao

    domiciliar e nao p

    ode continuar

    com suas viagens missionarias.

    Mas, sempre que recebia visitas,ele falava sobre as Escrituras efortalecia a f

    e de seus visitantes.

    Jeova tamb

    em aprecia o que os ir-

    maos bem idosos conseguem fa-

    zer em seu servico. Embora Salo-m

    ao tenha destacado que os dias

    calamitosos nao s

    ao o melhor pe-

    rodo da vida, Jeov

    a valoriza o que

    os cristaos idosos conseguem fa-

    zer para louva-lo. (Luc. 21:2-4) As

    congregacoes apreciamter em seu

    meio irmaos que j

    a servema Jeov

    a

    por muito tempo e sao um exem-

    plo de fidelidade.w1415/1 4:14, 15

    Domingo, 8 de fevereiro

    Isto significa vida eterna, queabsorvam conhecimento de ti.

    Joao 17:3.

    A expressao grega traduzida

    absorvam conhecimento tam-bem pode ser vertida devam

    prosseguir em conhecer. Assim,absorver conhecimento se refe-re a um processo cont

    nuo que re-

    sulta na condicao privilegiada de

    se conhecer a Deus. No entanto,conhecer aPessoamais importan-te doUniverso envolve muito maisdo que saber quais s

    ao as qualida-

    des e o proposito de Deus. Conhe-

    cer a Jeova inclui ter um v

    nculo

    de amor com ele e com nossos ir-m

    aos. A B

    blia explica: Quem

    nao amar, n

    ao chegou a conhecer

    a Deus. (1 Joao 4:8) Conhecer a

    Deus inclui tambem ser obedien-

    te a ele. (1 Joao 2:3-5) Que gran-

    de privilegio

    e estarmos entre os

    que conhecem a Jeova! Mas, como

    no caso de Judas Iscariotes, essapreciosa relac

    ao pode ser perdi-

    da. Por isso, devemos nos esforcarpara mant

    e-la. Se fizermos isso,

    receberemos por fim a dadiva

    imerecida da vida eterna. Mat.24:13. w13 15/10 4:7

  • Segunda-feira, 9 de fevereiro

    Cada um deles tera de mostrarser como abrigo contra o vento ecomo esconderijo contra o tem-

    poral. Isa. 32:2.

    O que fazer se os problemasde um membro da congregac

    ao

    ficarem tao graves a ponto de

    ameacar sua espiritualidade? Ha

    alguem doente entre v

    os?, per-

    guntou o escritor bblico Tiago.

    Chame a si os anciaos da congre-

    gacao, e orem sobre ele, untan-

    do-o comoleo em nome de Jeov

    a.

    E a oracao de f

    e far

    a que o in-

    disposto fique bom, e Jeova o le-

    vantara. Tamb

    em, se ele tiver

    cometido pecados, ser-lhe-a isso

    perdoado. (Tia. 5:14, 15) Mes-mo que a pessoa espiritualmen-te doente n

    ao chame os anci

    aos,

    eles devem agir para ajuda-la as-

    sim que souberem de sua situa-cao. Quando os anci

    aos oram jun-

    to com os irmaos e a favor deles,

    alem de darem ajuda em tempos

    de dificuldade, eles mostram seruma fonte de encorajamento erevigoramento espiritual paraos que est

    ao aos seus cuidados.

    w13 15/11 5:16

    Terca-feira, 10 de fevereiro

    Quemrealmente es tu, entao, ohomem, para redarguires a

    Deus?Rom.9:20.

    Se umamigo de confianca fizes-se algo que talvez de in

    cio n

    ao

    entendessemos ou nos parecesse

    estranho, sera que logo o acusa-

    ramos de ter feito algo errado?Ou estar

    amos inclinados a dar a

    ele o benefcio da d

    uvida, em es-

    pecial se o conhecessemos por

    muitos anos? Se tratamos nos-sos amigos imperfeitos de manei-ra t

    ao amorosa, quanto mais de-

    vemos estar inclinados a confiarem nosso Pai celestial, cujos ca-

    minhos e pensamentos sao mui-

    to mais elevados do que os nos-sos! Na verdade, talvez sejamosrespons

    aveis por alguns de nos-

    sos problemas. Se esse for ocaso, temos de reconhecer isso.(G

    al. 6:7) Naturalmente, nem to-

    dos os nossos problemas resul-tam de erros pessoais e ac

    oes

    erradas. Algumas coisas acon-tecem como resultado do tem-po e do imprevisto. (Ecl. 9:11)No entanto, Satan

    as, o Diabo,

    e

    a causa primaria da perversidade.

    (1 Joao 5:19; Rev. 12:9) Ele

    e o ini-

    migo nao Jeov

    a! 1 Ped. 5:8.

    w13 15/8 2:18-21

    Quarta-feira, 11 de fevereiro

    Sejamrazoaveis.Tito 3:2.

    Queme razo

    avel n

    ao insiste em

    sempre se apegar`a letra da lei

    neme indevidamente r

    gido, in-

    flexvel ou severo. Em vez disso,

    ele se esforca em ser gentil comoutros, levando em conta as cir-cunst

    ancias deles. Est

    a dispos-

    to a ouvir outros e, quando apro-priado, a ceder aos desejos delese a ajustar suas exig

    encias. Natu-

    ralmente, nunca se deve confun-dir ser razo

    avel com poupar-se no

    servico prestado a Deus, apenaspara ser bondoso consigo mesmo.(Mat. 16:22) N

    ao queremos dimi-

    nuir o passo e justificar nossa ati-tude dizendo que estamos sendorazo

    aveis. Ao contr

    ario, todos n

    os

    precisamos nos esforcar vigoro-samente ao apoiar os interessesdo Reino. (Luc. 13:24) Na verda-de, procuramos aplicar dois prin-cpios de forma equilibrada. Porum lado, n

    os nos esforcamos, n

    ao

    nos poupando no nosso servico.Por outro lado, lembramos queJeov

    a nunca pede mais de n

    os do

    que podemos dar. Quando damosa ele o nosso melhor, podemos es-tar certos de que o alegramos.w1315/6 2:12, 20

  • Quinta-feira, 12 de fevereiro

    Depois de partir os paes, [Jesus]distribuiu-os entre os discpulos,e os discpulos, por sua vez, entre

    asmultidoes.Mat. 14:19.

    Uma multidao de uns 5 mil ho-

    mens, alem de mulheres e crian-

    cas, esta com Jesus e seus dis-

    cpulos num lugar deserto pertode Betsaida. Jesus diz aos disc

    -

    pulos: Dai-lhes vos algo para co-

    mer. Eles devem ter ficado in-trigados com essas palavras, poisas provis

    oes que tinham eram no

    mnimo escassas cinco p

    aes e

    dois peixinhos. Movido por com-paix

    ao, Jesus realiza um milagre

    ounico registrado por todos

    os quatro escritores dos Evange-lhos. (Mar. 6:35-44; Luc. 9:10-17;Jo

    ao 6:1-13) Jesus diz a seus dis-

    cpulos que pecam

    `amultid

    ao que

    se recoste na grama em grupos de50 e 100. Depois de proferir umabenc

    ao, ele comeca a partir os

    paes e dividir os peixes. Da

    , em

    vez de dar o alimento diretamen-te

    `as pessoas, Jesus o distribui

    entre os discpulos, e os disc

    pu-

    los, por sua vez, entre as multi-does. Milagrosamente, h

    a mais

    do que o suficiente para todos co-merem! w13 15/7 3:1-3

    Sexta-feira, 13 de fevereiro

    Fazei todas as coisas para a glo-ria deDeus.1Cor. 10:31.

    Nos ajudamos a atrair pessoas

    a Jeova por mostrar qualidades

    como longanimidade, amor ebon-dade. Alguns que nos observamtalvez desejem aprender sobreJeov

    a, seus prop

    ositos e seu povo.

    A atitude e a conduta dos cris-taos verdadeiros se contrastamnitidamente com amera exibic

    ao

    de devocao a Deus daqueles cuja

    adoracao, em muitos casos, nada

    maise do que uma manobra hi-

    pocrita. Alguns l

    deres religiosos

    enriqueceram defraudando seusrebanhos, usandoboaparte do di-nheiro obtido para comprar man-soes e carros de luxo e, numcerto caso, um canil com ar-con-dicionado. De fato, muitos queafirmam ser seguidores de Cris-to n

    ao t

    em inclinac

    ao para dar

    de graca. (Mat. 10:8) Em vez dis-so, assim como os sacerdotes re-beldes do Israel antigo, eles ins-truem somente por um preco e grande parte do que ensiname antib

    blico. (Miq. 3:11) Tal con-

    duta hipocrita n

    ao reconcilia nin-

    guem comDeus.w13 15/5 2:16, 18

    Sabado, 14 de fevereiro

    Agarra a disciplina; nao a lar-gues. Resguarda-a, pois elames-ma e a tua vida.Pro. 4:13.

    APalavra deDeus instrui os an-ci

    aos crist

    aos a corrigir outros

    com brandura. (2 Tim. 2:24-26)Uma pessoa talvez cause vitup

    e-

    rio ao nome de Jeova, bem como

    dano a pessoas inocentes,e ver-

    dade.Ainda assim, umanciao que

    se irrita ao aconselhar tal pes-soa n

    ao a ajudar

    a. Por

    em, quan-

    do os anciaos imitam a quali-

    dade benevola de Deus, podem

    mover o errante a se arrepender.(Rom. 2:4) Ao criar os filhos nadisciplina e na regulac

    ao men-

    tal de Jeova, os pais devem apli-

    car princpios b

    blicos. (Ef

    e. 6:4)

    O pai nao deve punir um filho

    ouvindo apenas um lado sobre ocomportamento dele. E a ira vio-lenta n

    ao tem lugar numa fam

    -

    lia crista. Jeov

    a

    e mui terno em

    afeicao e

    e misericordioso, e os

    que tem a responsabilidade de

    disciplinar os filhos devem se es-forcar em mostrar essas mesmasqualidades amorosas.Tia. 5:11.w13 15/4 2:17, 19, 20

  • Domingo, 15 de fevereiro

    Realize-se a tua vontade, comono ceu, assim tambem na terra.

    Mat. 6:10.

    Depois que o Rei messianico

    destruir os inimigos de Deus, elelancar

    a Satan

    as e seus dem

    onios

    num abismo e os mantera aprisio-

    nados por mil anos. (Rev. 20:1-3)Livre dessa influ

    encia maligna,

    o Reino prosseguira aplicando os

    benefcios do sacrif

    cio de resga-

    te de Jesus e eliminando os efei-tos do pecado ad

    amico. ORei res-

    suscitara incont

    aveis milh

    oes de

    pessoas que estao dormindo na

    morte e organizara um progra-

    ma extensivo de ensino para queelas aprendam sobre Jeov

    a. (Rev.

    20:12, 13) A Terra inteira refleti-ra as condic

    oes parad

    sicas dojar-

    dim doEden. Todos os humanos

    fieis ser

    ao levados

    `a perfeic

    ao. No

    fim do Reinado Milenar de Cris-to, o Reino messi

    anico ter

    a atin-

    gido seu objetivo. Jesus entregara

    entao o Reino a seu Pai. (1 Cor.

    15:24-28) Todos os filhos de Deusno c

    eu e na Terra ser

    ao unidos

    com seu Pai celestial como partede sua fam

    lia universal. w14 15/1

    2:14-16

    Segunda-feira, 16 de fevereiro

    Nao abraceis aninguem emcum-primento ao longo da estrada.

    Luc. 10:4.

    Nosso dia tem apenas 24 horas.Jesus deixou um princ

    pio que

    pode nos ajudar a usar o tem-po da melhor maneira poss

    vel.

    Quando enviou seus discpulos

    para pregar, ele disse as pala-vras registradas no texto de hoje.Por que Jesus deu essa instru-cao? Um erudito b

    blico diz: Os

    cumprimentos entre os orientaisnao consistiam, como entre n

    os,

    em um breve aceno com a cabe-

    ca ou um aperto de mao, mas in-

    cluam muitos abracos, rever

    en-

    cias e ate prostrar-se ao solo.

    Tudo isso tomava muito tempo.Jesus n

    ao estava incentivando

    seus discpulos a ser mal-educa-

    dos. Naverdade, ele os estava aju-dando a ver que eles n

    ao tinham

    muito tempo e deviam aproveita-

    lo ao maximo para cuidar das coi-

    sas mais importantes. (Efe. 5:16)

    Sera que podemos seguir esse

    princpio a fim de ter mais tempo

    para trabalhar em prol do Reino?w13 15/12 2:9

    Terca-feira, 17 de fevereiro

    Nao e algo desejavel para meuPai, que esta no ceu, que pereca

    umdestespequenos.Mat. 18:14.

    Por meio de sua organizacao,

    Jeova prov

    e uma fartura de ali-

    mento espiritual para a nossa fra-ternidade mundial.

    `As vezes a

    organizacao d

    a orientac

    oes dire-

    tamente aos anciaos por meio de

    cartas ou de instrucoes transmi-

    tidas pelos superintendentes via-jantes. Dessa maneira, as ove-lhas recebem orientac

    oes claras.

    Emsentido espiritual, os superin-tendentes t

    em a responsabilida-

    de de proteger e cuidar da sau-

    de dos membros da congregacao,

    em especial aqueles que se ma-chucaram ou est

    ao doentes es-

    piritualmente. (Tia. 5:14, 15) Al-guns deles podem ter se desviadodo rebanho ou deixado de parti-cipar em atividades crist

    as. Nes-

    se caso, nao acha que um anci

    ao

    amoroso faria tudo ao seu alcancepara encontrar cada ovelhaperdi-da e ajud

    a-la a voltar ao rebanho,

    ou seja,`a congregac

    ao? Com cer-

    teza! Mat. 18:12, 13. w13 15/114:9, 10

  • Quarta-feira, 18 de fevereiro

    Considero . . . todas as coisascomo perda, por causa do va-lor superior do conhecimento de

    Cristo Jesus,meuSenhor.Fil. 3:8.

    O apostolo Paulo foi instru

    do

    aos pes de Gamaliel, instrutor da

    Lei judaica. A educacao que ele re-

    cebeu pode ser comparada`a for-

    macao universit

    aria de hoje. Mas

    que importancia essa educac

    ao ti-

    nha para Paulo em comparacao

    com o privilegio de ser escravo de

    Deus e de Cristo? Ele escreveu:Por causa [de Cristo] tenho acei-to a perda de todas as coisas e asconsidero como uma porc

    ao de re-

    fugo. Ter esse conceito ajuda osjovens crist

    aos e seus pais a to-

    mar uma decisao s

    abia na ques-

    tao da educac

    ao. A melhor educa-

    cao nos ensina qual

    e a vontade de

    Deus e nos ajuda a trabalhar comoescravos para Jeov

    a. Ela nos ofe-

    rece a perspectiva de ser liberta-dos da escravizac

    ao

    `a corrupc

    ao e

    por fim ganhar a liberdade glorio-sa dos filhos de Deus. (Rom. 8:21)Acima de tudo, aprendemos o me-lhor modo de mostrar que real-mente amamos nosso Amo celes-tial, Jeov

    a.

    Exo. 21:5. w13 15/10

    2:14, 18

    Quinta-feira, 19 de fevereiro

    A advertencia de Jeova e fide-digna, tornando sabio o inex-

    periente.Sal. 19:7.

    Voce talvez tenha notado que as

    advertencias de Jeov

    a

    `as vezes in-

    cluam mensagens de aviso. A na-

    cao de Israel muitas vezes recebeuesses avisos por meio de profetasdeDeus. Porexemplo, pouco antesde os israelitas entrarem na Ter-ra Prometida, Mois

    es os advertiu:

    Guardai-vos para nao acontecer

    que o vosso coracao seja engodado,

    e deveras vos desvieis e adoreis ou-

    tros deuses, e deveras vos curveisdiante deles, e deveras se acendaa ira de Jeov

    a contra v

    os. (Deut.

    11:16, 17) A Bblia mostra que

    Deus deu inumeras advert

    encias

    uteis a seu povo. Em muitas ou-tras ocasi

    oes, Jeov

    a aconselhou os

    israelitas a teme-lo, a escutar sua

    voz e a santificar seu nome. (Deut.4:29-31; 5:28, 29) Se eles acatas-sem essas advert

    encias, com cer-

    teza receberiam muitas benc

    aos.

    (Lev. 26:3-6; Deut. 28:1-4) Nos

    tambem podemos escolher obede-

    cer`as orientac

    oes de Jeov

    a ou

    entao buscar o que parece certo

    aos nossos olhos. Pro. 14:12.w1315/91:3, 4, 8

    Sexta-feira, 20 de fevereiro

    Guardes estas coisas semprecon-ceito, nao fazendo nadapor par-

    cialidade.1Tim. 5:21.

    Como povo dedicado a Deus,nossa lealdade a Jeov

    a deve sem-

    pre vir emprimeiro lugar. Amenosque nos apeguemos aos padr

    oes

    justos de Jeova, n

    ao permanecere-

    mos santificados perante ele. Nao

    devemos permitir que lacos fami-liares se sobreponham aprinc

    pios

    bblicos. Os anci

    aos crist

    aos s

    ao

    guiados pelo modo de pensar deJeov

    a, n

    ao por seus pr

    oprios con-

    ceitos ou sentimentos. Eles tomammuito cuidado para n

    ao fazer nada

    que possa comprometer sua posi-cao perante Deus. (1 Tim. 2:8) Fa-remos bem em nos lembrar de quem

    as associac

    oes estragam h

    abi-

    tosuteis. (1 Cor. 15:33) Alguns de

    nossos parentes talvez nao sejam

    uma influencia positiva na nossa

    vida. Boas companhias nos incen-tivam a nos dedicar a

    uteis ativi-

    dades cristas, como ler a B

    blia,

    assistir`as reuni

    oes crist

    as e parti-

    cipar no servico de campo. Fami-liares quenos influenciama fazer oque

    e correto s

    ao emespecial ama-

    dos e apreciados.w1315/81:7, 8

  • Sabado, 21 de fevereiro

    Entao havera grande tribulacao,tal como nunca ocorreu desde oprincpio do mundo ate agora.

    Mat. 24:21.

    Qual sera o sinal do in

    cio da

    grande tribulacao? Jesus predis-

    se: Quando avistardes a coisa re-pugnante que causa desolac

    ao,

    conforme falado por intermedio

    de Daniel, o profeta, estar empe num lugar santo, (que o lei-

    tor use de discernimento) entao,

    os que estiverem na Judeia co-mecem a fugir para os montes.(Mat. 24:15, 16) No primeiro cum-primento, estar em p

    e num lugar

    santo ocorreu em 66 EC, quandoo ex

    ercito romano (a coisa repug-

    nante) atacou Jerusalem e seu

    templo (lugar santo aos olhos dosjudeus). No cumprimento maior,estar em p

    e ocorrer

    a quando as

    Nacoes Unidas (a atual coisa re-

    pugnante) atacar a cristandade(santa aos olhos dos crist

    aos no-

    minais) e o restante de Babilonia,

    a Grande. Omesmo ataquee des-

    crito emRevelacao 17:16-18. Esse

    acontecimento sera o comeco da

    grande tribulacao. w13 15/7 1:2, 6

    Domingo, 22 de fevereiroO Ouvinte de oracao, sim, a tichegarao pessoas de toda carne.

    Sal. 65:2.

    Embora seja o todo-poderosoCriador do vasto Universo, Jeov

    a

    nos garante que esta disposto a

    ouvir nossas oracoes e atend

    e-

    las e que anseia fazer isso. (Sal.145:18; Isa. 30:18, 19) Podemos fa-lar a Deus prolongadamente emqualquer momento ou lugar. Enos dirigir a ele sem nenhum re-ceio, sabendo que nunca nos re-preender

    a por fazermos isso.

    (Tia. 1:5) A Palavra de Deus des-creve Jeov

    a em termos humanos

    para mostrar que ele deseja quenos aproximemos dele. Por exem-plo, o salmista Davi escreveu queos olhos de Jeov

    a est

    ao atentos

    a nos e que sua m

    ao direita con-

    tinua a nos segurar. (Sal. 34:15;63:8) O profeta Isa

    as comparou

    Jeova a um pastor, dizendo: Com

    o seu braco reunira os cordeiros; e

    os carregara ao colo. (Isa. 40:11)

    Imagine! Jeova deseja que seja-

    mos tao achegados a ele como um

    cordeirinho abrigado nos bracosde um pastor cuidadoso. Que Paiacess

    vel n

    os temos! w13 15/6 1:4

    Segunda-feira, 23 de fevereiro

    As nacoes . . . estao mentalmen-te em escuridao e apartadas da

    vidaquepertenceaDeus.Efe. 4:17, 18.

    Muitos que defendem a teoriada evoluc

    ao dizem que a vida co-

    mecou sem nenhum desgnio in-

    teligente. Dizem que nao existe

    um Criador. Alguns chegam a di-zer que o ser humano

    e apenas um

    animal como outro qualquer, demodo que n

    ao deve ser surpresa

    quando uma pessoa age de modoanimalesco. Eles argumentamque os fortes que dominam cruel-mente os fracos est

    ao apenas se-

    guindo as chamadas leis da na-tureza. Assim, n

    ao

    e de admirar

    quemuitos acreditemque semprehaver

    a injustica. De modo que

    os que tem f

    e na evoluc

    ao ficam

    sem real esperanca. Sem duvi-

    da, a teoria da evolucao e doutri-

    nas falsas tem contribu

    do para

    as desgracas da humanidade nes-tes

    ultimos dias. (Rom. 1:28-31;

    2 Tim. 3:1-5) Esses ensinos huma-nos n

    ao t

    em produzido boas no-

    vas verdadeiras e duradouras. Emvez disso, t

    em impedido as pes-

    soas de aceitar as boas novas quese originam de Deus. Ef

    e. 2:11-

    13. w13 15/5 1:5, 6

  • Terca-feira, 24 de fevereiro

    Este livro da lei nao se deve afas-tar da tua boca e tu o tens de ler

    emvoz baixadiaenoite.Jos. 1:8.

    Sera que essa instruc

    ao deDeus

    para Josue requer que voc

    e lite-

    ralmente pronuncie em voz bai-xa cada palavra que l

    e de G

    ene-

    sis aRevelacao? N

    ao. Ela significa

    que voce deve ler num ritmo que

    torne possvel a meditac

    ao. Jeov

    a

    nao quer que seus servos leiam

    correndo a sua Palavra. Ler a B-

    blia em voz baixa o ajudara a

    fixar a atencao em trechos es-

    pecialmenteuteis e animadores

    para voce naquele momento. Ao

    encontrar frases, versculos ou re-

    latos assim, leia-os devagar, tal-vez apenas movimentando os l

    a-

    bios. O pleno peso de um pontobblico talvez lhe toque de uma

    maneira muito pessoal. Por queisso

    e importante? Porque captar

    o sentido dos conselhos de Deusda a voc

    e forte motivac

    ao para

    aplica-los. w13 15/4 1:4

    Quarta-feira, 25 de fevereiro

    O dia de Jeova vem exatamentecomo ladrao, de noite. Quandoestiverem dizendo: Paz e segu-ranca! entao lhes ha de sobre-vir instantaneamente a repenti-nadestruicao.1Tes. 5:2, 3.

    Emsuaprimeira carta`a congre-

    gacao em Tessal

    onica, Paulo cha-

    mou atencao para a vinda do dia

    de Jeova. Ele n

    ao queria que

    seus irmaos estivessem em escu-

    ridao e despreparados. Por isso,

    os aconselhou a ficar despertos emanter os sentidos como filhosda luz. (1 Tes. 5:4-6) Hoje, aguar-damos a destruic

    ao de Babil

    o-

    nia, a Grande, o imperio mundial

    da religiao falsa. Isso marcar

    a o

    comeco do grande dia de Jeova.

    Felizmente, temos um entendi-mento mais claro sobre o desen-rolar do prop

    osito de Jeov

    a. Tam-

    bem, por meio da congregac

    ao,

    recebemos regularmente lembre-tes oportunos que nos ajudam amanter os sentidos. Dar atenc

    ao a

    esses alertas frequentes pode for-talecer nossa determinac

    ao de

    prestar a Deus um servico sagra-do com nossa faculdade de racio-cnio. Rom. 12:1.w13 15/12 1:4

    Quinta-feira, 26 de fevereiro

    Tende em sujeicao os peixes domar, e as criaturas voadoras dosceus, e toda criatura vivente quesemove na terra.Gen. 1:28.

    Ao contrario de muitos reis hu-

    manos, Jeova se agrada de dar

    responsabilidades a seus suditos,

    tratando-os como membros con-fiaveis de sua fam

    lia. Por exem-

    plo, ele confiou a Adao autorida-

    de sobre outros seres vivos, ate

    mesmo lhe dando a tarefa praze-rosa e desafiadora de dar nomeaos animais. (G

    en. 1:26; 2:19, 20)

    Deus nao criou milh

    oes de huma-

    nos perfeitos para habitar a Ter-ra. Em vez disso, decidiu criar umcomplemento perfeito para Ad

    ao:

    amulher, Eva. (Gen. 2:21, 22)Da

    ,

    deu`aquele casal a oportunidade

    de encher a Terra com seus filhos.Sob aquelas condic

    oes ideais, os

    humanos poderiam expandir aospoucos os limites do Para

    so at

    e

    que ele abrangesse toda a Terra.Assim, humanos e anjos estariamunidos em sua adorac

    ao eterna a

    Jeova, fazendo parte de sua fa-

    mlia universal. Que perspecti-

    va maravilhosa e uma expres-sao do amor paternal de Jeov

    a!

    w14 15/1 1:4, 5

  • Sexta-feira, 27 de fevereiro

    Estamos demolindo . . . toda coisaaltiva levantada contra o conhe-cimento deDeus.2Cor. 10:5.

    Fundamentalistas da cristanda-de ensinam que o Universo, in-cluindo a Terra e todas as formasde vida nela, tem apenas algunsmilhares de anos de exist

    encia.

    Aqueles que ensinam essa doutri-na conhecida como criacionis-mo podem at

    e ter muito res-

    peito pela Bblia, mas insistem

    que Deus criou todas as coisasem seis dias de 24 horas, apenasuns poucosmilhares de anos atr

    as.

    Eles rejeitam evidencias cient

    fi-

    cas confiaveis que contradizemseu

    conceito. Em resultado disso, o en-sinamento do criacionismo acabadiminuindo o respeito pela B

    blia,

    dando a impressao de que ela n

    ao

    e logica nem exata. Pessoas que

    promovem conceitos assim noslembram alguns no primeiro s

    ecu-

    lo que tinham zelo por Deus, masnao segundo o conhecimento exa-

    to. (Rom. 10:2) Como podemosusar a Palavra de Deus para der-rubar as fortemente entrinchei-radas doutrinas da evoluc

    ao e do

    criacionismo? (2 Cor. 10:4) Auni-

    camaneirae por adquirir conheci-

    mento daBblia.w1315/10 1:1, 3

    Sabado, 28 de fevereiro

    Vi quatro anjos . . . segurandofirmemente os quatro ventos da

    terra.Rev. 7:1.

    Quando os anjos soltarem osventos da destruic

    ao, o que acon-

    tecera? Babil

    onia, a Grande, o

    imperio mundial da religi

    ao fal-

    sa, tera seu merecido fim. Quan-

    do isso acontecer, povos, multi-does, nac

    oes e l

    nguas n

    ao ser

    ao

    capazes de ajuda-la. J

    a vemos si-

    nais de que sua destruicao est

    a

    proxima. (Rev. 16:12; 17:15-18;

    18:7, 8, 21) De fato, pode-se ob-servar hoje na m

    dia uma falta de

    apoio a religioes e l

    deres religio-

    sos, que sao cada vez mais criti-

    cados.Mesmo assim, os lderes de

    Babilonia, a Grande, acham que

    nao est

    ao correndo nenhum pe-

    rigo. Eles nao podiam estar mais

    enganados! Depois da proclama-cao de Paz e seguranca!, ele-

    mentos polticos do sistema de

    Satanas de repente se voltar

    ao

    contra a religiao falsa e a elimi-

    narao. (1 Tes. 5:3) Babil

    onia, a

    Grande, nunca mais sera vista.

    Com certeza, vale a pena esperarcom paci

    encia por esses aconte-

    cimentos marcantes.Rev. 18:8,10. w13 15/11 2:13, 14

    Domingo, 1. de marco

    [Ezequias] se apegava a Jeova.. . . Continuou a guardar os seusmandamentos.2Reis 18:6.

    Quando o rei assrio Senaque-

    ribe invadiu Juda e ameacou der-

    rubar o Rei Ezequias, Jeova in-

    terveio e mandou um anjo. Emapenas uma noite, o anjo de Deuseliminou todo homem podero-so e valente do ex

    ercito ass

    -

    rio, obrigando Senaqueribe a vol-tar para casa humilhado. (2 Cr

    o.

    32:21; 2 Reis 19:35) Por que Deusdefendeu o Rei Ezequias? Porque

    ele se apegava a Jeova e guar-

    dava os seus mandamentos. Ou-tro exemplo de algu

    em que obe-

    deceu aos mandamentos de Jeova

    foi o Rei Josias. Desde bem jovem,aos 8 anos de idade, ele fez o queera direito aos olhos de Jeov

    a . . .

    e nao se desviou nem para a direi-

    ta nem para a esquerda. (2 Cro.

    34:1, 2) Josias mostrou que confia-va em Jeov

    a por eliminar os

    dolos

    do pas e restaurar a adorac

    ao ver-

    dadeira. Essa atitude de Josias re-sultou em b

    enc

    aos n

    ao s

    o para ele,

    mas tambem para a nac

    ao inteira.

    2 Cro. 34:31-33. w13 15/9 1:5, 6

  • Segunda-feira, 2 de marco

    As proprias porcoes dos levitasnao lhes tinham sido dadas.

    Nee. 13:10.

    Sem apoio material, os levitasabandonaram suas designac

    oes

    e foram trabalhar nos seus cam-pos. Neemias culpou os delega-dos governantes por essa situa-cao. Aparentemente, eles n

    ao

    estavam cuidando de seus deve-res. Talvez n

    ao estivessem reco-

    lhendo os dzimos do povo, ou n

    ao

    os estavam enviando ao templo,como sua designac

    ao exigia. (Nee.

    12:44) Assim, Neemias tomoume-didas para que os d

    zimos fossem

    recolhidos. Ele designou homensde confianca para supervisionaros dep

    ositos do templo e distri-

    buicoes futuras. Podemos apren-

    der algo dessa situacao? Sim, pois

    somos lembrados de que temos oprivil

    egio de honrar a Jeov

    a com

    nossas coisas valiosas. (Pro. 3:9)Quando contribu

    mos em apoio

    de sua obra, estamos apenas dan-do a Jeov

    a o que j

    a lhe perten-

    ce. (1 Cro. 29:14-16) Talvez ache-

    mos que nao temos muito para

    dar, mas, se ha o desejo de fazer

    isso, todos nos podemos partici-

    par. 2 Cor. 8:12.w13 15/8 1:9, 10

    Terca-feira, 3 de marco

    Aqueles dias serao abreviados.Mat. 24:22.

    O que podemos esperar queaconteca durante a vindouragrande tribulac

    ao? Jeov

    a abre-

    viara o ataque das Nac

    oes Uni-

    das`a religi

    ao falsa, n

    ao permitin-

    do que a religiao verdadeira seja

    destruda junto com a falsa. Isso

    garantira a salvac

    ao do povo de

    Deus. O que acontecera depois

    de ter passado a parte inicial dagrande tribulac

    ao? As palavras de

    Jesus indicam que havera um es-

    paco de tempo que se estendera

    ate o in

    cio do Armagedom. Que

    acontecimentos ocorrerao duran-

    te esse intervalo? A resposta esta

    registrada em Ezequiel 38:14-16e Mateus 24:29-31. Depois dessesacontecimentos, veremos o Ar-magedom o cl

    max da grande

    tribulacao , que

    e um parale-

    lo da destruicao de Jerusal

    em em

    70 EC. (Mal. 4:1) Com a batalhado Armagedom como seu cl

    max,

    essa vindoura grande tribulacao

    sera um acontecimento sem igual

    como nunca ocorreu desde oprinc

    pio do mundo. (Mat. 24:21)

    Depois de ter passado, comeca-ra o Reinado Milenar de Cristo.w13 15/7 1:7, 8

    Quarta-feira, 4 de marco

    Cada um deles tera de mostrarser como abrigo contra o vento ecomo esconderijo contra o tem-

    poral. Isa. 32:2.

    Nao muito tempo atr

    as, pergun-

    tou-se a zelosas Testemunhas deJeov

    a em diferentes continentes:

    Que qualidade voce mais valoriza

    numanciao? A esmagadoramaio-

    ria respondeu: Ser acessvel. Co-

    mentando uma das razoes por que

    acha tao importante essa qualida-

    de, certa irma disse: S

    o se o an-

    ciao for acess

    vel

    e que poderemos

    nos beneficiar de quaisquer ou-tras qualidades excelentes que elepossa ter. Percebe a l

    ogica des-

    sa observacao? O que faz com que

    a pessoa seja acessvel? Um fator-

    chave para ser acessvel

    e mostrar

    interesse genuno em outros. Se

    um anciao se importa com outros

    e esta disposto a dar de si em fa-

    vor deles, seus irmaos e irm

    as, in-

    cluindo os jovens, provavelmentenotar

    ao sua atitude. (Mar. 10:13-

    16) Naturalmente, nao basta um

    anciao dizer que

    e acess

    vel; ele

    precisa manifestar essa qualida-de. 1 Jo

    ao 3:18. w13 15/6 1:5, 6

  • Quinta-feira, 5 de marco

    Estao . . . apartados da vida quepertence aDeus.Efe. 4:18.

    Para se reconciliarem comDeus, as pessoas t

    em de primeiro

    se convencer de que Jeova exis-

    te e que ha bons motivos para

    se achegar a ele. Podemos ajuda-

    las a adquirir esse conhecimen-to por incentiv

    a-las a examinar

    a criacao. As pessoas que estu-

    dam a criacao com mente aberta

    aprendem a respeito da sabedo-ria e do poder de Deus. (Rom.1:19, 20) Mesmo assim, os queaprendem apenas da criac

    ao n

    ao

    encontram respostas a algumasdas mais intrigantes perguntas,como estas: Por que Deus permi-te o sofrimento? Qual

    e o prop

    osi-

    to de Deus para a Terra? Sera que

    Deus se importa comigo? Aunica

    maneira de as pessoas realmenteentenderem as boas novas sobreDeus e seu prop

    osito

    e por estu-

    dar a Bblia. Que privil

    egio

    e aju-

    dar pessoas a encontrar respos-tas

    `as suas perguntas! Mas, para

    tocar o coracao de nossos ouvin-

    tes, precisamos fazer mais do queapenas apresentar-lhes fatos; te-mos de persuadi-los. 2 Tim.3:14.w13 15/5 1:6-8

    Sexta-feira, 6 de marco

    Na [lei de Deus] ele le dia e noiteem voz baixa.Sal. 1:2.

    Ler em voz baixa pode serutil.

    Para ilustrar, pense num jovemcrist

    ao que no seu programa de

    leitura pessoal chegou`a profecia

    de Oseias. No captulo 4, ele pau-

    sa depois de ler em voz baixa osvers

    culos 11 a 13. Por qu

    e? Es-

    ses versculos prendem sua aten-

    cao porque ele est

    a lutando para

    resistir a pressoes imorais na es-

    cola. Ele medita nesses verscu-

    los e pensa: Jeova v

    e as coisas

    mas que as pessoas fazem, mes-

    mo na privacidade. Eu nao quero

    magoa-lo. O irm

    ao decide man-

    ter-se moralmente limpo peranteDeus. Tamb

    em imagine que uma

    irma est

    a lendo a profecia de Joel

    e chega ao captulo 2, vers

    culo 13.

    Ao ler esse versculo em voz bai-

    xa, ela medita sobre como deveimitar a Jeov

    a, que

    e clemente e

    misericordioso, vagaroso em irar-se e abundante em benevol

    encia.

    Ela decide tentar acabar com osarcasmo e as palavras iradas que`as vezes usa ao falar com o maridoe outros. w13 15/4 1:4-6

    Sabado, 7 de marco

    Persisti em examinar se estais nafe.2Cor. 13:5.

    Fatores como idade e doencaspodem limitar bastante o tempoque alguns dedicam

    `a pregac

    ao

    das boas novas. Sera que esses ir-

    maos teriam raz

    ao se pensassem

    que nem vale a pena relatar suasatividades? Mesmo que n

    ao en-

    frente limitacoes t

    ao grandes,

    voce talvez ache que seus esfor-

    cos representam apenas uma pe-quena parcela de todas as horasque o povo de Deus dedica todoano

    `a adorac

    ao verdadeira. Ain-

    da assim, o relato da viuva po-

    bre nos ensina que Jeova observa

    e valoriza tudo que fazemos paraele, principalmente diante de cir-cunst

    ancias dif

    ceis. (Luc. 21:1-4)

    Pense no que voce fez no servi-

    co de Jeova no

    ultimo ano. Ser

    a

    que uma das horas que dedicou aEle exigiu algum sacrif

    cio espe-

    cial? Entao, pode ter certeza de

    que ele valoriza o que voce fez na-

    quela hora. Por fazer tudo ao seualcance no servico de Jeov

    a, assim

    como a viuva necessitada, voc

    e

    tem fortes motivos para acreditarque est

    a na f

    e. w14 15/3 2:5, 11

  • Domingo, 8 de marco

    Meu coracao palpita por causade umassunto bom.Sal. 45:1.

    As boas novas do Reino messia-

    nico sao um assunto bom que

    toca nosso coracao. A mensagem

    do Reino se tornou especialmen-te boa em 1914. Desde ent

    ao, essa

    mensagem nao se refere mais a

    um Reino futuro, mas a um gover-no real que est

    a em vigor no c

    eu.

    Essas sao as boas novas do reino

    que pregamos em toda a terra ha-bitada, em testemunho a todas asnac

    oes. (Mat. 24:14) Ser

    a que nos-

    so coracao palpita por causa da

    mensagem do Reino? Pregamos asboas novas do Reino com zelo? As-sim como o salmista, nossos traba-lhos se referem a um rei nossoRei Jesus Cristo. N

    os proclama-

    mos que elee o entronizado Rei ce-

    lestial do Reino messianico. Al

    em

    disso, convidamos todas as pessoas sejam elas governantes, sejamsuditos a se sujeitar ao reinadodele. (Sal. 2:1, 2, 4-12) E nossa l

    n-

    gua se torna o estilo de um destrocopista no sentido de que fazemosamplo uso da Palavra escrita deDeus em nossa pregac

    ao. w14 15/2

    1:3, 4

    Segunda-feira, 9 de marco

    Nao deveis comer dele, nao, nemdeveis tocar nele, para que nao

    morrais.Gen. 3:3.

    Infelizmente, Adao e Eva n

    ao es-

    tavam satisfeitos em ter Jeova

    como seu Soberano. Eles preferi-ram seguir um rebelde filho espiri-tual de Deus, Satan

    as. (G

    en. 3:1-6)

    Deixar de viver sob o governo deDeus resultou em dor, sofrimen-to e morte para eles e seus descen-dentes. (G

    en. 3:16-19; Rom. 5:12)

    Deus nao tinha mais s

    uditos obe-

    dientes na Terra. Significava issoque ele havia perdido o controleda situac

    ao, que ele havia renun-

    ciado`a sua soberania sobre a Ter-

    ra e seus habitantes? De forma al-guma! Ele exerceu sua autoridadepor expulsar aquele casal do jardimdo

    Eden e por impedi-los de voltar,

    designando querubins para guar-dar a entrada dojardim. (G

    en. 3:23,

    24) Ao mesmo tempo, Deus mos-trou seu amor paternal por confir-mar que ainda cumpriria seu pro-posito de ter uma fam

    lia universal

    composta de dedicados filhos es-pirituais e de filhos humanos. Eleprometeu que surgiria um descen-dente que eliminaria Satan

    as e

    reverteria os efeitos do pecado deAd

    ao. G

    en. 3:15. w14 15/1 1:6

    Terca-feira, 10 de marco

    Mantende-vos despertos comtoda a constancia e com suplica

    afavorde todosos santos.Efe. 6:18.

    A suplica

    e uma orac

    ao sincera

    feita com fortes sentimentos. Emque situac

    oes podemos suplicar a

    Jeova? Com certeza quando so-

    mos perseguidos ou estamos lutan-do contra uma doenca muito grave.Em ocasi

    oes assim,

    e compreens

    -

    vel que nossas oracoes se tornem

    suplicas. Mas

    e s

    o nessas situac

    oes

    que podemos suplicar a Jeova?

    Considere a oracao-modelo de Je-

    sus e veja o que ele disse sobre onome de Deus, Seu Reino e Suavontade. (Mat. 6:9, 10) Este mun-do est

    a saturado de maldade, e os

    governos humanos nao conseguem

    atender nem mesmo`as necessida-

    des basicas de seus cidad

    aos. Por

    isso,e essencial que oremos pe-

    dindo que o nome de nosso Pai ce-lestial s