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5/11/2018 (exp I)Termometro a g s a volume constante - slidepdf.com
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Termômetro à Gás a VolumeConstante
INTRODUÇÃO
O objetivo deste experimento é estudar ocomportamento da pressão exercida por um gás (ar) emfunção da sua temperatura, a volume constante, e atravésdeste estudo, determinar a temperatura do zero absoluto eo coeficiente de pressão do gás em uma temperatura,usando os seguintes materiais:
Fogareiro, kitassato, Becker, termômetro,manômetro de mercúrio, suportes, funil, mangueiras eválvula.
MONTAGEM
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PROCEDIMENTOS E ANÁLISES
Inicialmente o equipamento já estava montado sobre abancada, nivelamos o mercúrio nas duas ramificações na
marca zero e fechamos a válvula, ligamos o fogareiro epara que o volume do gás no kitassato permaneçaconstante na marca de referência na ramificação direita,subimos o funil, começamos o experimento com umatemperatura de 350 , anotando a temperatura e a pressãomanométrica simultaneamente de 30 em 30 graus ecompletamos a tabela seguinte:
MEDIDAS / TABELAS
Densidade do mercúrio : dhg = 13.6 g/cm3
Densidade da água : dagua = 1.0 g/cm3
Pressão atmosférica local : 71.5 cmHg
TABELA I
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 T(0C) 35 38 41 44 47 50 53 56 59 62∆
h(cmHg) 1.8 2.9 3.6 4.4 5.2 5.9 6.7 7.4 8.0 8.8
11 12 13 14 15 16 17 18 19 2065 68 71 74 77 80 839.4 10.3 10.8 11.7 12.3 12.8 13.4
Com os parâmetros a e b extraídos do programa deajuste de curvas que são:
A = (0.2395 +- 0.0029)B = (65.33 +- 0.17) Temos como determinar a temperatura do zero
absoluto experimentalmente, P=0.
P = atc + btc = -c/a = -272.776K
TABELA II
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Como P = P0 +∆h temos:1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
T(0C) 35 38 41 44 47 50 53 56 59 62P(cmHg
)
73.
3
74.
4
75.
1
75.
9
76.
7
77.
4
78.
2
78.
9
79.
5
80.
3
11 12 13 14 15 16 17 18 19 2065 68 71 74 77 80 83
80.9 81.8 82.3 83.2 83.3 84.3 84.9
Tendo como valor teórico –273.15K, o erro percentualna determinação do zero absoluto foi de:
ε % = |Vexp – Vteo|x100 = |272.776 –273.15|x100 =0.136%
Vexp 273.15
O coeficiente de pressão em relação a temperatura Té:
(I) teo = (1/P).dP/dT(II) PV = nRT
Derivando (II) temos:dP/dT = nR/Vsubstituindo em (I) temos:
teo = 1/T teo = 1/273 = 3.6x 10-3
A análise dimensional do coeficiente é que e muitopequeno na ordem de 10-3.
Equação para o coeficiente experimental:exp = 1/P(T).(dP/dT)
Para 00C :
exp = (1/66.5)x 0.2457exp = 0.0036947
para 360C :
exp = (1/73.5)x 0.242
exp = 0.0032925
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CONLUSÃO
O erro percentual de exp a 00
C é:ε % = |Vexp – Vteo|x100 = |0.0036947 –0.0036|x100 =
2.6%Vexp 0.0036
Com este erro percentual conclui-se que a exatidão doexperimento foi boa, os principais erros erros sistemáticossão a consideração do gás como sendo perfeito e de que aválvula não vaza gás, a zeragem do mercúrio no ponto zero
etc.Se utilizássemos água no lugar de mercúrio ocomprimento do ramo esquerdo seria:
pagua =phg
dagua . g . h = dhg . g . h1 . h = 13,6 .36,5h = 4.96 mA vantagem de um manômetro de água em
comparação com um de mercúrio é que o é mais barato,
mas fácil de encontrar, e as desvantagens é que a colunade água seria em media de 4 metros, e não daria para fazereste experimento em laboratório. Na temperatura do zeroabsoluto as moléculas estão paradas, ou seja a pressão énula e a energia cinética não existe.
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Anexo
• Cálculo para o gráfico P(cmhg) x T(0)
Abscissa
mx = 150/83-0= 1.807 = 2mm/UxLx = mx . y∆
Lx = 2 x 5 = 10Degrau = 5 (cmhg)Passo = 10mm
Ordenada
My = 100/85-60= 4= 5mm/UxLy = mx . x∆
Ly = 5 x 2= 10Degrau = 2(cmHg)Passo = 10mm