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EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA
“UM OLHAR PROFUNDO SOBRE A CIÊNCIA”
Alunos da turma 1 do 11º ano
Escola B+S Bispo D. Manuel Ferreira Cabral
Exposição de Fotografia “Um Olhar profundo sobre a Ciência”
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“Toda a ciência começa como filosofia e termina em arte”
Will Duran
Exposição de Fotografia “Um Olhar profundo sobre a Ciência”
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A exposição de fotografia “Um Olhar profundo sobre a Ciência” pretende divulgar o trabalho
desenvolvido pelos alunos da turma 1 do 11º ano da Escola B+S Bispo D. Manuel Ferreira Cabral de
Santana, ao longo das aulas práticas de Biologia e Geologia no ano letivo de 2013/2014. As atividades
experimentais realizadas no âmbito do programa da disciplina culminaram na obtenção de resultados
que contemplam maioritariamente imagens ampliadas, ao microscópio ótico composto (m.o.c.) ou à
lupa binocular, relativas ao mundo animal, vegetal e geológico, de elevado valor científico e
interessantes do ponto de vista artístico.
A preparação da presente exposição permitiu aos alunos um aperfeiçoamento das técnicas
laboratoriais, uma melhor consolidação dos conhecimentos lecionados nas aulas teóricas de Biologia e
Geologia, preparando-os melhor para o exame nacional desta disciplina, para além de ter
constantemente motivado os alunos para o estudo das ciências.
Ao visitar esta exposição, passará a olhar de uma forma diferente para o mundo natural que o
rodeia, apreciando a beleza das pequenas coisas e compreendendo melhor o seu valor científico. Esta
exposição também é uma mais-valia para os restantes alunos do 11º ano da Região Autónoma da
Madeira, uma vez que poderão rever os resultados obtidos e respetiva análise, das principais atividades
experimentais realizadas ao longo do ano letivo, na disciplina de Biologia e Geologia.
Não fique alheio a esta exposição e mergulhe num mundo fantástico onde a arte e a ciência se
fundem.
Exposição de Fotografia “Um Olhar profundo sobre a Ciência”
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ATIVIDADE I
Unidade 5 – 1. Crescimento e renovação celular – DNA e síntese proteica
Atividade experimental: “Extração e visualização de moléculas de DNA”
Material:
Material biológico (kiwi);
10 mL de detergente da loiça;
1 colher de sal;
70 mL de água destilada;
Almofariz;
Funil, papel de filtro e algodão hidrófilo;
2 tubos de ensaio e proveta;
Álcool refrigerado;
Pipeta, vareta.
Protocolo Experimental:
1. Descascou-se e cortou-se o kiwi em pequenos fragmentos e colocaram-se os mesmos no
almofariz;
2. Deitou-se o sal e o detergente num gobelé com água destilada. Agitou-se suavemente a
mistura;
3. Colocou-se a mistura obtida no almofariz e triturou-se;
4. Filtrou-se, sucessivamente, o produto obtido através de papel de filtro e de algodão hidrófilo;
5. Fez-se escorrer, lentamente, álcool refrigerado em quantidade aproximadamente igual à do
filtrado ao longo da parede da proveta. Esperou-se algum tempo e procurou-se observar a
formação de duas fases, uma superior alcoólica, e outra inferior, aquosa.
6. O DNA insolúvel no álcool precipita e forma uma massa filamentosa, esbranquiçada que
contém proteínas e outros materiais.
FOTO 1. DNA de Kiwi
Descrição científica: O DNA (ácido
desoxirribonucleico) corresponde ao material
genético que se localiza no núcleo das células
eucarióticas. Nesta imagem observa-se o DNA
extraído do kiwi (1) após trituração, mistura com sal,
água, detergente e filtração. Todos estes passos
permitiram a extração do DNA do núcleo das células
vegetais do kiwi.
FOTO 2. DNA de Kiwi
Descrição científica: “Novelo” de DNA (1) constituído
por milhares de moléculas de DNA aglomeradas, que
precipitaram após a adição de álcool. Distinguem-se
duas fases, a fase alcoólica, onde se encontra o DNA
(1) e a fase aquosa (2). O álcool como é menos denso
que a água, flutua numa camada acima desta e o
DNA insolúvel no álcool, flutua à superfície.
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ATIVIDADE II
Unidade 5 – 1. Crescimento e renovação celular – ciclo celular
Atividade experimental: “Fase mitótica em células eucarióticas vegetais”
Material:
Material Biológico (Meristema Apical da Raiz da Cebola);
Ácido Clorídrico;
Orceína Acética;
Álcool Etílico;
Pipeta de Pasteur;
Vidro de Relógio;
Lamparina de álcool;
Material de Dissecação (agulha e bisturi);
Pinça de Madeira;
Lâmina e Lamela;
Microscópio Ótico Composto.
Protocolo experimental:
1. Misturou-se, num vidro de relógio, nove gotas de orceína acética com uma gota de ácido
clorídrico, utilizando uma pipeta de Pasteur. A função do ácido clorídrico é dissolver as
lamelas medianas que unem as células umas às outras;
2. Cortaram-se dois vértices vegetativos com cerca de 2 mm de comprimento com um bisturi e
colocaram-se estes vértices na solução preparada no passo anterior;
3. Aqueceu-se o vidro de relógio, passando-o quatro vezes sobre a chama da lamparina, até se
soltarem vapores, tendo o cuidado de não deixar ferver;
4. Após esterilizar o bisturi, cortou-se, a partir da extremidade, 1 mm de cada vértice vegetativo;
5. Colocou-se sobre cada vértice uma gota de orceína acética durante três minutos.
Posteriormente, fragmentou-se cada vértice com uma agulha e colocou-se uma lamela sobre
o material, fazendo-se pressão com o cabo da agulha.
6. Observou-se ao microscópio.
FOTO 3. Células da raiz da cebola em divisão
(ampliação 40x ao m.o.c.)
Descrição científica: Meristema apical da raiz (1)
constituído por milhares de células. É um tecido
vegetal com intensa divisão celular, responsável pelo
crescimento da raiz.
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FOTO 4. Células da raiz da cebola em divisão
(ampliação 100x ao m.o.c.)
Descrição científica: Células do meristema apical da
raiz, podendo-se observar em cada célula, a parede
celular (1), o citoplasma (2) e o núcleo (3) com os
cromossomas corados de vermelho pelo corante
orceína acética.
FOTO 5. Células da raiz da cebola em divisão
(ampliação 100x ao m.o.c.)
Descrição científica: Células do meristema apical da
raiz, podendo-se observar em cada célula, a parede
celular (1), o citoplasma (2) e o núcleo (3) com os
cromossomas corados de vermelho pelo corante
orceína acética.
FOTO 6. Células da raiz da cebola em divisão
(ampliação 400x ao m.o.c.)
Descrição científica: Mitose (divisão do núcleo) em
células do meristema apical da raiz. A fase do ciclo
celular em que se encontram a maior parte das
células é a interfase (1). No entanto também se
observam algumas células em anáfase (2),
identificada pela ascenção dos cromossomas-filhos a
polos opostos da célula. A célula representada pelo
número 3 encontra-se em prófase, pelo facto dos
cromossomas estarem mais visíveis, uma vez que vai
aumentando a sua condensação.
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FOTO 7. Células da raiz da cebola em divisão
(ampliação 100x ao m.o.c.)
Descrição científica: Mitose (divisão do núcleo) em
células do meristema apical da raiz. A fase do ciclo
celular em que se encontram a maior parte das
células é a interfase (1). No entanto também se
observa uma célula em metáfase (2), uma vez que os
cromossomas atingem o máximo encurtamento,
dispondo-se na placa equatorial com os cromatídeos
voltados para fora. A célula representada pelo
número 3 encontra-se em prófase pelo facto dos
cromossomas estarem mais visíveis.
FOTO 8. Células da raiz da cebola em divisão
(ampliação 400x ao m.o.c.)
Descrição científica: Mitose (divisão do núcleo) em
células do meristema apical da raiz. A fase do ciclo
celular em que se encontram a maior parte das
células é a interfase (1). Identificam-se duas células
filhas ainda não totalmente individualizadas, no fim
da telófase (2), à qual se seguirá a citocinese (divisão
do citoplasma).
FOTO 9. Células da raiz da cebola em divisão (ampliação 400x ao m.o.c.) Descrição científica: Mitose (divisão do núcleo) em células do meristema apical da raiz. A fase mitótica em que se encontram a maior parte das células é a interfase (1). No entanto também se observam algumas células em metáfase (2), visível pela disposição dos cromossomas muito condensados na placa equatorial e anáfase (3), a qual se identifica pela ascenção dos cromossomas-filhos a polos opostos da célula.
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ATIVIDADE III
Unidade 6 – 2. Reprodução nos seres vivos – reprodução assexuada
Atividade experimental: “Estratégias de Reprodução assexuada”
I – EM LEVEDURAS
Material:
Suspensão de leveduras;
Lâminas e lamelas;
Conta-gotas;
Microscópio ótico composto.
Protocolo Experimental:
1. Retirou-se uma gota de uma suspensão de leveduras, previamente preparada, e montou-se
entre a lâmina e lamela.
2. Observou-se ao microscópio e, percorrendo a preparação, procuraram-se leveduras em
divisão.
3. Registou-se num esquema o que se observou.
II – NO BOLOR DO PÃO
Material:
Pão com bolor;
Água;
Tesoura;
Pinça;
Lâminas e lamelas;
Lupa binocular;
Placa de Petri.
Protocolo Experimental:
1. Recolheu-se, com uma pinça, alguns filamentos verticais observáveis à vista desarmada.
2. Observou-se à lupa binocular.
3. Registou-se o que se observou num esquema.
FOTO 10. Reprodução de leveduras do fermento de
padeiro (ampliação 40x ao m.o.c.)
Descrição científica: As leveduras são fungos
unicelulares que realizam a fermentação alcoólica,
importante processo para a produção do pão. Nesta
imagem observam-se leveduras a se dividirem
assexuadamente por gemulação. Na célula mãe
forma-se uma saliência ou gomo, posteriormente
ocorre a divisão do núcleo (mitose) e do citoplasma
(citocinese) de forma desigual, formando-se uma
célula filha menor que a célula mãe.
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FOTO 11. Reprodução de leveduras do fermento de
padeiro (ampliação 100x ao m.o.c.)
Descrição científica: Gemulação em leveduras, tipo
de reprodução assexuada visível pela formação de
um gomo/ gema na célula mãe, que se desenvolve e
separa, originando novas leveduras.
FOTO 12. Reprodução do bolor do pão (ampliação
10x à lupa binocular)
Descrição científica: Fungos do bolor do pão a se
reproduzirem assexuadamente por esporulação,
observando-se as hifas (1), os esporângios (2), onde
se encontram os esporos, os quais serão libertados,
dando origem cada esporo a uma nova hifa. O
conjunto das hifas e esporângios, constituem o
micélio (3).
FOTO 13. Reprodução do bolor do pão (ampliação
10x à lupa binocular)
Descrição científica: Fungos do bolor do pão a se
reproduzirem assexuadamente por esporulação,
observando-se as hifas (1), os esporângios (2), onde
se encontram os esporos, os quais serão libertados,
dando origem cada esporo a uma nova hifa. O
conjunto das hifas e esporângios, constituem o
micélio (3).
FOTO 14. Reprodução do bolor da massa do pão
(ampliação 10x à lupa binocular)
Descrição científica: Fungos na massa do pão, os
quais se reproduzem assexuadamente por
esporulação.
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FOTO 15. Soros na página inferior da folha do feto
(ampliação 10x à lupa binocular)
Descrição científica: Página inferior da folha do feto,
onde se observam os soros (1), constituídos por
imensos esporângios (2), nos quais se encontram as
células mães dos esporos, que por meiose pré-
espórica darão origem aos esporos. Os fetos
reproduzem-se assexuadamente por multiplicação
vegetativa e esporulação e sexuadamente.
FOTO 16. Soros na página inferior da folha do feto
(ampliação 10x à lupa binocular)
Descrição científica: Página inferior da folha do feto,
onde se observam os soros (1), constituídos por
imensos esporângios (2), nos quais se encontram as
células mães dos esporos, que por meiose pré-
espórica darão origem aos esporos. Os fetos
reproduzem-se assexuadamente por multiplicação
vegetativa e esporulação e sexuadamente.
FOTO 17. Reprodução do feto (ampliação 100x ao
m.o.c.)
Descrição científica: Esporângios retirados dos soros
da página inferior da folha do feto, observando-se
um esporângio (1) aberto e os esporos (2) libertados,
resultantes da meiose pré-espórica das células mãe
dos esporos (3).
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ATIVIDADE IV
Unidade 6 – 2. Reprodução nos seres vivos – Reprodução sexuada
Atividade experimental: “Meiose em anteras da flor do cato aloé”
Material:
Material Biológico (Flores do cato aloé);
Carmim acético;
Pinça e tesoura;
Agulhas e dissecação;
Lamparina de álcool;
Pinça de madeira;
Lâminas e Lamelas;
Microscópio Ótico Composto.
Protocolo Experimental:
1. Retirou-se, com uma pinça e uma tesoura, um estame de uma flor ainda em botão e destacou-
se a antera.
2. Colocou-se uma gota de carmim acético numa lâmina e mergulhou-se nela a antera.
3. Dissociou-se a antera com duas agulhas de disseção. Eliminaram-se os fragmentos maiores.
4. Passou-se a preparação pela chama de uma lamparina de álcool rapidamente, sem que o
corante fervesse.
5. Colocou-se a lamela e, juntaram-se mais umas gotas de corante.
6. Observou-se ao microscópio, com pequena e média ampliação, percorrendo-se a mesma com
cuidado, de modo a que se identificassem diferentes figuras da meiose.
FOTO 18. Grãos de pólen da flor do cato aloé em
divisão (ampliação 400x ao m.o.c.)
Descrição científica: Células mãe dos grãos de pólen
(1) retiradas das anteras que fazem parte dos
estames da flor do cato aloé e células estruturais da
antera (2). As células mãe dos grãos de pólen
dividem-se por meiose (processo que ocorre ao nível
da reprodução sexuada) e originam 4 grãos de pólen.
Observam-se 4 núcleos haplóides (3) formados após
a telófase II, seguindo-se a individualização das 4
células através da citocinese (divisão do citoplasma).
FOTO 19. Grãos de pólen da flor do cato aloé em
divisão (ampliação 400x ao m.o.c.)
Descrição científica: Células mãe dos grãos de pólen
(1) retiradas das anteras que fazem parte dos
estames da flor do cato aloé. As células mãe dos
grãos de pólen dividem-se por meiose (processo que
ocorre ao nível da reprodução sexuada) e originam 4
grãos de pólen. Observam-se diferentes fases da
meiose, nomeadamente prófase I (1), fim da telófase
I (2), anáfase II (3) e telófase II (4).
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ATIVIDADE V
Unidade 6 – 2. Reprodução nos seres vivos – Reprodução sexuada
Atividade experimental: “Reprodução sexuada nas plantas com flor”
Material:
Material Biológico (Flor do maracujá com anteras maduras),
Meio de cultura (solução de sacarose a 10% + 3% de gelatina em pó);
Pinça;
Pincel;
Agulhas de dissecação;
Placa de Petri;
Microscópio Ótico Composto.
Protocolo Experimental:
1. Identificaram-se os órgãos de suporte, proteção e reprodução da flor;
2. Observou-se à lupa binocular um estame e um carpelo;
3. Dissociou-se a antera e o ovário e tentou-se observar os grãos de pólen e os óvulos,
respetivamente, a olho nu e ao microscópio ótico composto;
4. Cortou-se o estigma de uma flor;
5. Colocou-se o estigma no centro de uma placa de Petri e de uma lâmina escavada contendo o
meio de cultura, previamente preparado;
6. Com um pincel, retiraram-se os grãos de pólen das anteras da flor e colocaram-se os mesmos
na zona periférica do meio de cultura;
7. Colocou-se a placa de Petri e a lâmina a uma temperatura de 25ºC, durante 2 horas.
FOTO 20. Carpelo da flor “brincos de princesa” (ampliação 10x à lupa binocular) Descrição científica: Carpelo (órgão reprodutor feminino) da flor “brincos de princesa”, observando-se parte do estilete (1) e o estigma (2).
FOTO 21. Estame da flor “brincos de princesa” (ampliação 10x à lupa binocular) Descrição científica: Carpelo (órgão reprodutor masculino) da flor “brincos de princesa”, observando-se parte do filete (1) e a antera (2).
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FOTO 22. Ovário da flor do maracujá (ampliação 10x
à lupa binocular)
Descrição científica: Carpelo (órgão reprodutor
feminino) da flor do maracujá, observando-se parte
do estilete (1) e o ovário (2).
FOTO 23. Óvulos da flor do maracujá (ampliação 10x
à lupa binocular)
Descrição científica: Óvulos (1) no interior do ovário,
situado no carpelo (órgão reprodutor feminino), da
flor do maracujá.
FOTO 24. Óvulos da flor do maracujá (ampliação 10x
à lupa binocular)
Descrição científica: Óvulos (1) no interior do ovário,
situado no carpelo (órgão reprodutor feminino), da
flor do maracujá.
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FOTO 25. Grãos de pólen da flor do maracujá (ampliação 40x ao m.o.c.) Descrição científica: Grãos de pólen retirados da antera, situada no estame (órgão reprodutor masculino) da flor do maracujá.
FOTO 26. Grãos de pólen da flor do maracujá (ampliação 100x ao m.o.c.) Descrição científica: Grãos de pólen retirados da antera, situada no estame (órgão reprodutor masculino) da flor do maracujá.
FOTO 27. Germinação do grão de pólen da flor do maracujá (ampliação 100x ao m.o.c.) Descrição científica: Formação do tubo polínico (1) num grão de pólen, após algumas horas na estufa a 25ºC, o qual foi retirado da antera da flor do maracujá.
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ATIVIDADE VI
Unidade 6 – 2. Reprodução nos seres vivos – ciclos de vida
Atividade experimental: “Reprodução sexuada na espirogira, alga de água doce”
Material:
Filamentos de Espirogira;
Lâminas e lamelas;
Pinças;
Tesoura;
Bisturi;
Agulhas de dissecação;
Microscópio ótico composto.
Protocolo Experimental:
1. Montou-se, entre a lâmina e a lamela, alguns filamentos de espirogira.
2. Observou-se ao microscópio ótico composto com diferentes ampliações.
3. Esquematizou-se uma das células observadas em grande ampliação e procurou-se identificar
algumas das estruturas.
FOTO 28. Filamento de espirogira (ampliação 100x
ao m.o.c.)
Descrição científica: Filamento de espirogira, alga de
água doce, onde são visíveis, algumas células
vegetais podendo-se identificar a sua parede celular
(1), o citoplasma (2) e os cloroplastos (3).
FOTO 29. Filamento de espirogira (ampliação 100x
ao m.o.c.)
Descrição científica: Filamento de espirogira, alga de
água doce, onde são visíveis, algumas células
vegetais podendo-se identificar a sua parede celular
(1), o citoplasma (2) e os cloroplastos (3).
FOTO 30. Reprodução sexuada da espirogira
(ampliação 100x ao m.o.c.)
Descrição científica: A espirogira, alga de água doce,
reproduz-se assexuadamente por fragmentação e
sexuadamente. Observam-se 2 filamentos de
espirogira próximos, entre os quais se forma o tubo
de conjugação (1). Este tubo permite a passagem do
conteúdo celular de um filamento (2-gâmeta dador)
ao encontro do gâmeta recetor (3), formando-se o
zigoto.
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ATIVIDADE VII
Tema IV – 2. Processos e materiais geológicos importantes em ambientes terrestres
Atividade experimental: “Processos que intervêm na formação de minerais”
I – FORMAÇÃO DE CRISTAIS DE NAFTALINA
Material:
Naftalina;
Gobelé;
Cartolina preta;
Recipiente com areia;
Placa de aquecimento;
Microscópio ótico composto.
Protocolo experimental:
1. Deitaram-se num gobelé 3 bolas de naftalina depois de reduzidas a pó, juntamente com areia;
2. Fez-se um cone de cartolina e cortou-se a sua extremidade;
3. Ajustou-se o cone à abertura do gobelé;
4. Aqueceu-se o gobelé até à libertação de vapores;
5. Observaram-se os cristais formados nas paredes internas do cone de cartolina e do gobelé, a
olho nu, à lupa binocular e ao microscópio.
II – FORMAÇÃO DE CRISTAIS DE NITRATO DE POTÁSSIO
Material:
Gobelé;
Nitrato de potássio;
Lamparina de álcool;
Lupa binocular.
Protocolo Experimental:
1. Dissolveu-se a quente o nitrato de potássio até à saturação num gobelé;
2. Verteu-se a solução para uma placa de Petri e deixou-se arrefecer lentamente;
3. Observou-se à lupa binocular.
III – FORMAÇÃO DE CRISTAIS DE SULFATO DE COBRE E DE CLORETO DE SÓDIO
Material:
Gobelé;
Sulfato de cobre/ cloreto de sódio;
Lamparina de álcool;
Lupa binocular.
Protocolo Experimental:
1. Dissolveu-se a quente o sulfato de cobre/ cloreto de sódio até à saturação num gobelé;
2. Filtrou-se a solução e verteu-se numa placa de Petri, deixando-se arrefecer lentamente;
3. Observou-se à lupa binocular.
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FOTO 31. Cristais de naftalina (ampliação 40x ao
m.o.c.)
Descrição científica: Cristal de naftalina com areia
vulcânica (1), recolhido de um gobelé. Estes cristais
foram obtidos a partir de bolas de naftalina
colocadas dentro de um gobelé com areia vulcânica.
Após aquecimento do gobelé, a naftalina fundiu,
ocorrendo de seguida evaporação e sublimação de
cristais de naftalina nas paredes do gobelé.
FOTO 32. Cristais de naftalina (ampliação 40x ao
m.o.c.)
Descrição científica: Cristal de naftalina com areia
vulcânica (1), recolhido de um gobelé. Estes cristais
foram obtidos a partir de bolas de naftalina
colocadas dentro de um gobelé com areia vulcânica.
Após aquecimento do gobelé, a naftalina fundiu,
ocorrendo de seguida evaporação e sublimação de
cristais de naftalina nas paredes do gobelé.
FOTO 33. Cristais de nitrato de potássio (ampliação
10x à lupa binocular)
Descrição científica: Cristais de nitrato de potássio
com a forma de agulha formados por precipitação de
uma solução saturada. Essa solução foi colocada
numa placa de Petri em repouso, à temperatura
ambiente.
FOTO 34. Cristais de nitrato de potássio (ampliação
10x à lupa binocular)
Descrição científica: Cristais de nitrato de potássio
com a forma de agulha formados por precipitação de
uma solução saturada. Essa solução foi colocada
numa placa de Petri em repouso, à temperatura
ambiente.
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FOTO 35. Cristais de sulfato de cobre (ampliação
10x à lupa binocular)
Descrição científica: Cristais de sulfato de cobre
formados por precipitação a partir de uma solução
saturada. Essa solução foi colocada numa placa de
Petri em repouso, durante alguns dias e à
temperatura ambiente. O desenvolvimento do cristal
dependeu de diversos fatores, tais como: a
temperatura, o tempo, agitação do meio e espaço
disponível. Estes cristais têm a forma de losangos e
por vezes agregam-se durante a cristalização.
FOTO 36. Cristais de sulfato de cobre (ampliação
10x à lupa binocular)
Descrição científica: Cristais de sulfato de cobre
formados por precipitação a partir de uma solução
saturada. Essa solução foi colocada numa placa de
Petri em repouso, durante alguns dias e à
temperatura ambiente. O desenvolvimento do cristal
dependeu de diversos fatores, tais como: a
temperatura, o tempo, agitação do meio e espaço
disponível. Estes cristais têm a forma de losangos e
por vezes agregam-se durante a cristalização.
FOTO 37. Cristais de sulfato de cobre (ampliação
10x à lupa binocular)
Descrição científica: Cristais de sulfato de cobre
formados por precipitação a partir de uma solução
saturada. Essa solução foi colocada numa placa de
Petri em repouso, durante alguns dias e à
temperatura ambiente. O desenvolvimento do cristal
dependeu de diversos fatores, tais como: a
temperatura, o tempo, agitação do meio e espaço
disponível. Estes cristais têm a forma de losangos e
por vezes agregam-se durante a cristalização.
FOTO 38. Cristais de sulfato de cobre (ampliação
10x à lupa binocular)
Descrição científica: Cristais de sulfato de cobre
formados por precipitação a partir de uma solução
saturada. Essa solução foi colocada numa placa de
Petri em repouso, durante alguns dias e à
temperatura ambiente. O desenvolvimento do cristal
dependeu de diversos fatores, tais como: a
temperatura, o tempo, agitação do meio e espaço
disponível. Estes cristais têm a forma de losangos e
são menores do que os apresentados nas fotos
anteriores.
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FOTO 39. Cristais de cloreto de sódio (ampliação 10x
à lupa binocular)
Descrição científica: Cristais de cloreto de sódio
formados por precipitação de uma solução saturada.
Essa solução foi colocada numa placa de Petri em
repouso, durante alguns dias, à temperatura
ambiente. Observam-se as fases de crescimento dos
cristais, os quais apresentam a forma cúbica.
FOTO 40. Cristais de cloreto de sódio (ampliação 10x
à lupa binocular)
Descrição científica: Cristais de cloreto de sódio
formados por precipitação de uma solução saturada.
Essa solução foi colocada numa placa de Petri em
repouso, durante alguns dias, à temperatura
ambiente. Observam-se as fases de crescimento dos
cristais, os quais apresentam a forma cúbica.
Alunos da turma 1 do 11º ano da Escola B+S Bispo D. Manuel Ferreira Cabral
Professora Responsável: Ângela Morais
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