30
Exhibition 29 abril a 30 junho 29 April to 30 June 29 abril hasta 30 julio Curadora Curator Carolina Grau CATARINA BRANCO Exposición Exposição

Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos

Exhibition

29 abril a 30 junho

29 April to 30 June29 abril hasta 30 julio

CuradoraCuratorCarolina Grau

CATARINABRANCO

ExposiciónExposição

Page 2: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos

ExposiçãoCATARINA BRANCO

Catarina Branco oferece-nos uma viagem através das obras que produziu entre os anos 2009 e 2017. A exposição mostra-nos a evolução da sua linguagem artística, através da qual ela coreografa o papel que recorta à mão em formas planas para o transformar em volumes de cores que resultam numa nova escultura. Dádiva (2017) combina todas as técnicas e influências até agora utilizadas pela artista, oferecendo-nos uma sinergia entre o humano, o animal, e a terra açoriana.

As obras da série Fenais da Luz (2009) são inspiradas nos tapetes florais realizados para as festividades religiosas. A artista joga com as cores destas formas planas para tatear a segunda dimensão. Nas obras que compõem a série Fez-se

luz (2010-2011), o recorte de papel é mais definido. Misturam-se elementos figurativos que, combinados com uma explosão de cores e formas volumosas, refletem a história de São Miguel, a sua geografia e natureza. Capacho (2013) faz referência direta às técnicas tradicionais da cestaria, apresentando-nos uma obra geométrica e abstrata.

No caso da obra de Branco, o seu motor é a memória, a geografia e as tradições e influências culturais da sua terra, como um reflexo da morfologia da paisagem e das cores das ilhas Açorianas.

Page 3: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos

ExposiciónCATARINA BRANCO

Catarina Branco ofrece un recorrido a través de obras realizadas entre los años 2009 y 2017. La exposición nos muestra la evolución de su lenguaje artístico, donde el papel recortado a mano es coreografiado en formas planas y va transformándose en volúmenes de colores que culminan en su nueva escultura. Dádiva (2017) combina todas las técnicas e influencias hasta ahora utilizadas por la artista, ofreciéndonos una sinergia entre el hombre, el animal y la tierra azoreña.

Las obras de la serie Fenais da Luz (2009) están inspiradas en los tapices florales realizados con motivo de festividades religiosas, dispuestos en formas planas donde la artista empieza a jugar con

los colores y a tantear la segunda dimensión. En las obras que engloba Fez-se luz (2010–2011), el recorte del papel está más definido, se mezclan elementos figurativos, y se desarrolla la explosión de colores y formas voluminosas que reflejan la historia de São Miguel, su geografía y naturaleza. Capacho (2013), hace referencia directa a las técnicas tradicionales del tejido de cestería, presentándonos una obra geométrica y abstracta.

En el caso de la obra de Branco, su motor es la memoria, la geografía y las tradiciones e influencias culturales de su tierra, como reflejo de la morfología del paisaje y los colores de las Islas Azores.

Page 4: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos

ExhibitionCATARINA BRANCO

Catarina Branco o�ers us an overview of the works she produced between 2009 and 2017. The exhibition shows us the evolution of her artistic language, which she uses to choreograph the paper she cuts by hand into flat surfaces, and then transforms into colorful and sculptural volumes. Dádiva (2017) combines all the techniques and influences used by the artist to this date, o�ering us a synergy between the human, the animal, and the Azorean land.

The works from the series Fenais da Luz (2009) are inspired by the floral tapestries made for religious festivities. The artist plays with the colors of these flat surfaces in order to bring

forth that second dimension. In the works comprised in the series Fez-se luz (2010 – 2011), the cutouts are more defined, and mixing figurative elements. Combined with an explosion of voluminous and colorful shapes reflecting the history of São Miguel, its geography and nature. An abstract and geometrical piece, Capacho (2013) is a direct reference to the traditional basket weaving techniques.

Behind Branco’s artistic production, we can see an engine powered by memory, geography and the cultural traditions of her homeland. In her works, we can see the reflections of the colors and of the morphology of the Azorean landscape.

Page 5: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos

Nota biográficaCATARINA BRANCO

Catarina Branco é uma artista plástica que trabalha com papel recortado à mão, resgatando as tradições culturais e religiosas das ilhas dos Açores, cruzando-as com influências de culturas tão diversas como a cultura africana ou brasileira, numa linguagem contemporânea.

Catarina Branco nasceu em São Miguel em 1974. É licenciada em Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa.

Tem vindo a participar em bienais e feiras internacionais de arte contemporânea. As suas obras integram várias colecções públicas e privadas.

De entre as exposições individuais que realizou, destacam-se «Fenais da Luz» (2010), na galeria Fonseca Macedo – Arte Contemporânea, Ponta Delgada e «Fez-se Luz» (2012), no Museu Carlos Machado, Ponta Delgada e também, em 2013, no Centro Cultural CEEE Érico Verissimo, Rio Grande do Sul, Brasil.

Em 2013, Catarina Branco foi convidada pela Fundação Calouste Gulbenkian a desenvolver um trabalho específico para fazer parte do projecto Próximo Futuro. A exposição teve lugar no jardim da Fundação. Para além disso, e durante o mesmo período de tempo, Catarina mostrou a instalação site-specific «Caligrafia», na Sala Branca, do Palácio do Marquês de Pombal, onde está situada a associação cultural Carpe Diem Arte e Pesquisa, em Lisboa.

Em 2014, Catarina Branco participou com uma peça original na exposição bibliográfica «April 25, 1974 - Portugal's Carnation Revolution» na Universidade de Berkeley, Califórnia.

Foi convidada pela curadora espanhola Mónica Careaga para participar na exposição coletiva «Girls Just Want to Have Fun», na Galeria Astarté, Madrid.

Inaugura ainda no mesmo ano a peça site-specific «Caligrafia», integrada na exposição colectiva «Tempo Largo» com curadoria de João Miguel Fernandes Jorge, no Museu Carlos Machado, Ponta Delgada.

Inicia uma residência artística no Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM), na cidade do Recife, Brasil, que culminou com a exposição «É Preciso Ascender à Luz, nos Tempos da Delicadeza», no MAMAM no Pátio.

Ainda em 2014, participa numa residência artística de Cerâmica Contemporânea, em Alcobaça. Participou também numa exposição coletiva no Museu Nacional Soares dos Reis, Porto.

Em Lisboa, inaugura a sua primeira exposição individual na galeria Belo-Galsterer.

Em 2015, integra a exposição coletiva de inauguração do Arquipélago - Centro de Artes Contemporâneas, São Miguel. Realizou também uma exposição na Galeria Paços, em Torres Vedras. No mesmo ano, participou na exposição colectiva comemorativa do 15º aniversário da galeria Fonseca Macedo.Catarina Branco é representada pela galeria Fonseca Macedo - Arte Contemporânea, em Ponta Delgada, Açores.

Page 6: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos

Nota biográficaCATARINA BRANCO

Catarina Branco es una artista plástica que trabaja con papel recortado a mano, rescatando las tradiciones culturales y religiosas de las Islas Azores, combinándolas con influencias de culturas tan diversas como la africana o brasileña, en un lenguaje contemporáneo.

Catarina Branco nació en 1974, São Miguel, en las Islas Azores. Estudió Pintura en la Facultad de Bellas Artes de la Universidad de Lisboa.

La artista ha participado en bienales y ferias internacionales de arte contemporáneo. Sus obras integran numerosas colecciones públicas y privadas.

Entre sus exposiciones individuales se destacan “Fenais da Luz” (2010), en la galería Fonseca Macedo – Arte Contemporânea, Ponta Delgada y «Fez-se Luz», en el Museo Carlos Machado, en Ponta Delgada, y, en 2013, en el Centro Cultural CEEE Érico Verissimo, Rio Grande do Sul, Brasil.

En 2013, la Fundación Calouste Gulbenkian invitó a Catarina Branco para crear una obra para el proyecto Próximo Futuro. La exposición tuvo lugar en el jardín de la Fundación. Al mismo tiempo, Catarina presentó la instalación site-specific “Caligrafia” en la Sala Blanca del Palacio Marquês de Pombal, donde se encuentra la asociación cultural Carpe Diem Arte e Pesquisa, en Lisboa.

En 2014, Catarina Branco participó con una pieza original en la exposición bibliográfica “April 25, 1974 - Portugal's Carnation Revolution” en la Universidad de California, en Berkeley.

Branco fue invitada por Mónica Careaga, comisaria de arte contemporánea, para participar en la exposición colectiva “Girls Just Want to Have Fun”, en la galería de arte Astarté, Madrid.

En el mismo año, presenta su obra site-specific “Caligrafia” en el contexto de la exposición colectiva “Tempo Largo”, comisariada por João Miguel Fernandes Jorge para el Museo Carlos Machado, en Ponta Delgada.

Inicia una residencia artística en el Museo Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM), en Recife, Brasil, la cual culminó con la exposición “É Preciso Ascender à Luz, nos Tempos da Delicadeza”, en el MAMAM.

Todavía en 2014, participa en una residencia artística de Cerámica Contemporánea en Alcobaça. También participó en una exposición colectiva en el Museo Nacional de Soares dos Reis, Oporto.

En Lisboa, presenta su primera exposición individual en la galería de Belo-Galsterer.

En 2015, su trabajo integra la exposición colectiva que inaugura el Arquipélago - Centro de Artes Contemporâneas, en São Miguel. Tuvo también una exposición en la Galería Paços, en Torres Vedras, y participó en la exposición colectiva en conmemoración del 15 aniversario de la galería Fonseca Macedo.

Catarina Branco está representada por la galería Fonseca Macedo - Arte Contemporânea, en Ponta Delgada, Islas Azores.

Page 7: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos

Biographical NoteCATARINA BRANCO

Catarina Branco is a visual artist who works with cutouts, recovering the cultural and religious traditions of the Azores islands while combining them with influences from cultures as diverse as the African, or the Brazilian, within the framework of a contemporary language.

Catarina Branco was born in São Miguel in 1974. She studied Paint-ing at the Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa.

She has been participating in international biennials and contemporary art fairs. Her work is represented in several public and private collections.

Among her solo exhibitions stand out Fenais da Luz (2012), at the gallery Fonseca Macedo – Arte Contemporânea, Ponta Delgada; and Fez-se Luz (2012), presented at the Museu Carlos Machado, Ponta Delgada, and, in 2013, at the Centro Cultural CEEE Érico Verissimo, Rio Grande do Sul, Brazil.

In 2013, Catarina Branco was invited by the Calouste Gulbenki-an Foundation to create a work to integrate the project Próxi-mo Futuro. The exhibition took place in the gardens of the Foundation. At the same time, Catarina presented the site-specific installation Caligrafia in the Sala Branca of the Palácio Marquês de Pombal, the exhibition space managed by the cultural association Carpe Diem Arte e Pesquisa, in Lisbon.

In 2014, Catarina Branco integrated the exhibition April 25, 1974 - Portugal's Carnation Revolution, at Berkeley University, in California.

She was invited by the Spanish curator Mónica Careaga to participate in the group show Girls Just Want to Have Fun, at the gallery Astarté, in Madrid.

In that same year, she presents the site-specific work Caligrafia in the group exhibition Tempo Largo, curated by João Miguel Fernandes Jorge at the no Museu Carlos Machado, in Ponta Delgada.

She was artist in residence at Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM), in Recife, Brazil, where she presented the exhibition É Preciso Ascender à Luz, nos Tempos da Delicadeza.

Still in 2014, she was in an artist’s residency focused on Contem-porary Ceramics, in Alcobaça. She has also participated in a group show at the Museu Nacional Soares dos Reis, in Porto.

She had her first solo exhibition at the Gallery Belo-Gal-sterer, in Lisbon.

In 2015, she integrated the group show that inaugurated the Arquipélago – Contemporary Art Center, in São Miguel. She also had a show at the Galeria Paços, in Torres Vedras. In this same year, she participated in a group exhibition commemo-rating the 15th anniversary of the gallery Fonseca Macedo.

Catarina Branco is represented by the gallery Fonseca Macedo – Arte Contemporânea, in Ponta Delgada, Azores.

Page 8: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos

Nota biográfica | Curadora da exposição

Carolina Grau (n. 1969)

Carolina Grau é uma curadora independente especializada em arte contemporânea. É licenciada em História da Arte pela Universidade de Barcelona e tem um mestrado em Gestão de Museus e Galerias concedido pela City University of London. Mudou-se recentemente para Barcelona após ter vivido 15 anos em Londres.

Neste momento trabalha na produção de novas exposições individuais com os artistas Catarina Branco, no Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, nos Açores (2017); Martin Craig-Martin, na Fundació Gaspar, em Barcelona (2018); Angela de la Cruz, preparando a sua retrospetiva de meio de carreira no Azkuna Zentroa, em Bilbau (2018-2019); e com Muntadas na galeria Cristina Guerra Contemporary Art, em Lisboa (2018).

Nas últimas duas décadas, Grau comissariou, organizou e coordenou exposições, projetos e eventos internacionais para espaços alternativos, centros de artes, feiras de arte, galerias comerciais, fundações e museus. Grau trabalhou e colaborou com uma ampla gama de instituições nos setores público e privado no Brasil (Galeria Luisa Strina), em França (La Galerie Centre d’Art Contemporain), em Portugal (Appleton Square Foundation e Cristina Guerra Contemporary Art) e no Reino Unido (City Racing, Cubitt Gallery, Serpentine Gallery, Tate Modern, e Parasol-Unit Foundation, em Londres). Recentemente, comissariou exposições em instituições públicas como Casa Encendida, Madrid; Centre d’Art La Panera, Lleida; Fundación Luis Seoane, Corunha; MARCO Museo de Arte Contempóranea, Vigo, todas em Espanha.

Grau trabalhou em projetos com diversos artistas, entre os quais se destacam Ignasi Aballí (Espanha), Tonico Lemos Auad (Brasil/GB), Pedro Cabrita Reis (Portugal), Phil Collins (GB), Martin Creed (GB), Angela de la Cruz (Espanha/GB), Marcelline Delbecq (França), Carla Filipe (Portugal), Ceal Floyer (GB/Alemanha), Siobhan Hapaska (GB), Marine Hugonnier (França), Ali Kazma (Turquia), Gabriel Kuri (México / Bélgica), Marepe (Brasil), Muntadas (Espanha), Juan Muñoz (Espanha), Peter Piller (Alemanha), Wilfredo Prieto (Cuba/Espanha), Anri Sala (Albânia), Julião Sarmento (Portugal), Amie Siegel (EUA), Lisa Tan (EUA), Rui Toscano (Portugal), Costa Vece (Suíça), Lawrence Weiner (EUA), e Rachel Whiteread (GB).

Entre 1999 e 2002 trabalhou para a escultora britânica Rachel Whitheread e para o seu estúdio, trabalhando em projetos como as suas exposições individuais na Serpentine Gallery, Londres; no Museu Guggenheim, em Nova Iorque e Berlim; Fourth Plinth, Trafalgar Square, Londres; e no Holocaust Memorial, em Viena.

Grau escreveu ensaios para artistas como Tonico Lemos Auad, Martin Creed, Angela de la Cruz, João Louro, Rosalind Nashashibi, Chris Ofili, ou Rui Toscano. Colaborou com a ARCOMadrid como curadora entre 2007 e 2010 para as secções Solo Projects, Black Box e Cinema.

Em 2003, Grau foi cofundadora da Bienal de Jafre, uma bienal que decorre durante um fim de semana numa pequena aldeia da Catalunha, e foi uma das suas curadoras até à sua sétima edição, no ano de 2015.

Page 9: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos

Nota biográfica | Comisariade la exposición

Carolina Grau (n. 1969)

Carolina Grau (Barcelona, 1969) es comisaria independiente y especialista en arte contemporáneo. Licenciada en Historia del Arte por la Universitat de Barcelona y Master en gestión de museos y galerías en la Business School of City University, Londres. Residente en Londres entre 1995 y 2010, actualmente vive y trabaja en Barcelona.

Presentemente trabaja en la producción de nuevas exposiciones individuales con los artistas Catarina Branco, en Arquipélago - Centro de Arte Contemporânea, en las islas Azores (2017); Michael Craig-Martin, en la Fundación Gaspar, en Barcelona (2018); Angela de la Cruz, por su retrospectiva de mitad de carrera en Azkuna Zentroa, Bilbao (2018-19); y Muntadas en Cristina Guerra Contemporary Art, Lisboa (2018).

En las dos últimas décadas, ha comisariado, organizado y coordinado innúmeras exposiciones, proyectos y eventos internacionales para espacios alternativos, centros de arte, ferias de arte, galerías comerciales, fundaciones y museos. Grau ha trabajado y colaborado con una amplia gama de instituciones públicas y privadas en Brasil (Galeria Strina), Francia, (La Galerie Centre d’art contemporain), Portugal (Appleton Square Foundation y Cristina Guerra Contemporary Art) y el Reino Unido (City Racing, Cubitt Gallery, Serpentine Gallery, Tate Modern y Parasol-Unit Foundation, en Londres). Recientemente, ha comisariado exposiciones en instituciones públicas como la Casa Encendida, Madrid; Centre d'Art La Panera, Lleida; Fundación Luis Seoane, A Coruña; MARCO Museo de Arte Contemporáneo, Vigo, España.

Grau ha trabajado en proyectos en estrecho contacto con innúmeros artistas, entre ellos Ignasi Aballí (España), Tonico Lemos Auad (Brasil / Reino Unido), Pedro Cabrita Reis (Portugal), Phil Collins (Reino Unido), Martin Creed (Reino Unido), Angela de la Cruz (España / Reino Unido), Marcelline Delbecq (Francia), Carla Filipe (Portugal), Ceal Floyer (Reino Unido / Alemania), Siobhan Hapaska (Reino Unido), Marine Hugonnier (Francia), Ali Kazma (Turquia), Gabriel Kuri (México / Bélgica), Marepe (Brasil), Muntadas (España), Juan Muñoz (España), Peter Piller (Alemania), Wilfredo Prieto (Cuba / España), Anri Sala (Albania), Julião Sarmento (Portugal), Amie Siegel (EE.UU.), Lisa Tan (EE.UU.), Rui Toscano (Portugal), Costa Vece (Suiza), Lawrence Weiner (EE.UU.) y Rachel Whiteread (Reino Unido).

De 1999 a 2002 trabajó para la escultora británica Rachel Whiteread y para su estudio, trabajando en proyectos como sus exposiciones individuales en la Serpentine Gallery de Londres; en el Museo Guggenheim, en Nueva York y en Berlín; Fourth Plinth, Trafalgar Square, Londres; Y en el Memorial del Holocausto, Viena.

Grau escribió ensayos para artistas como Tonico Lemos Auad, Martin Creed, Angela de la Cruz, João Louro, Rosalind Nashashibi, Chris Ofili, o Rui Toscano. Ha colaborado con ARCOMadrid como comisaria entre 2007 y 2010, en las secciones Solo Projects, Black Box y Cine.

Grau es cofundadora de la Bienal de Jafre (2003), una bienal que tiene lugar durante un fin de semana en un pequeño pueblo de Cataluña, y ha sido su co-comisaria hasta su 7.ª edición, en 2015.

Page 10: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos

Biographical Note | Exhibition curator

Carolina Grau (n. 1969)

Carolina Grau is an independent curator specialized in contemporary art, with a BA in Art History, University of Barcelona and MA in Museum and Gallery Management, City University London. She has recently relocated to Barcelona after living in London for 15 years.

She is currently working in the production of new solo exhibitions with the artists Catarina Branco, at the Arquipélago – Contemporary Art Center, in the Azores (2017); Michael Craig-Martin at the Gaspar Foundation, in Barcelona (2018); Angela de la Cruz for her mid-career retrospective at Azkuna Zentroa, Bilbao (2018-19); and Muntadas at Cristina Guerra Contemporary Art, Lisbon (2018)

In the past two decades, she has curated, organized and coordinated international exhibitions, projects and events for alternative spaces, art centers, art fairs, commercial galleries, foundations and museums. Grau has worked and collaborated with a wide range of institutions in the public and private sector in Brazil (Galeria Luisa Strina), in France (La Galerie Centre d’art contemporain), in Portugal (Appleton Square Foundation and Cristina Guerra Contemporary Art), and in the United Kingdom (City Racing, Cubitt Gallery, Serpentine Gallery, Tate Modern, and Parasol-Unit Foundation, London). She has recently curated shows in public institutions such as Casa Encendida, Madrid; Centre d’art La Panera, Lleida; Fundación Luis Seoane, Coruña; MARCO Museo de arte contempóranea, Vigo, all in Spain.

Grau has worked closely on projects with a number of artists, including Ignasi Aballí (Spain), Tonico Lemos Auad (Brazil / UK), Pedro Cabrita Reis (Portugal), Phil Collins (UK), Martin Creed (UK), Angela de la Cruz (Spain/UK), Marcelline Delbecq (France), Carla Filipe (Portugal), Ceal Floyer (UK/Germany), Siobhan Hapaska (UK), Marine Hugonnier (France), Ali Kazma (Turkey), Gabriel Kuri (Mexico / Belgium), Marepe (Brazil), Muntadas (Spain), Juan Muñoz (Spain), Peter Piller (Germany), Wilfredo Prieto (Cuba/Spain), Anri Sala (Albania), Julião Sarmento (Portugal), Amie Siegel (USA), Lisa Tan (USA), Rui Toscano (Portugal), Costa Vece (Swizterland), Lawrence Weiner (USA), and Rachel Whiteread (UK).

From 1999 to 2002 she worked for the British sculptor Rachel Whiteread and for her studio, dealing with projects such as individual exhibitions in the Serpentine Gallery, London; Guggenheim Museum, New York and Berlin; Fourth Plinth, Trafalgar Square, London; and the Holocaust Memorial, Vienna. Grau has written essays for artists such as Tonico Lemos Auad, Martin Creed, Angela de la Cruz, João Louro, Rosalind Nashashibi, Chris Ofili, or Rui Toscano. She collaborated with ARCOMadrid as a curator from 2007 to 2010 for Solo Projects, Black Box, and Cinema sections.

Grau co-founded the Jafre Biennial, a one weekend biennale in a small village in Catalonia, in 2003 and co-curated it until its 7th edition, in 2015.

Page 11: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos

Folha de Sala

Page 12: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos

Folha de Sala

ExposiciónCATARINA BRANCO

Catarina Branco ofrece un recorrido a través de obras realizadas entre los años 2009 y 2017. La exposición nos muestra la evolución de su lenguaje artístico, donde el papel recortado a mano es coreografiado en formas planas y va transformándose en volúmenes de colores que culminan en su nueva escultura. Dádiva (2017) combina todas las técnicas e influencias hasta ahora utilizadas por la artista, ofreciéndonos una sinergia entre el hombre, el animal y la tierra azoreña.

Las obras de la serie Fenais da Luz (2009) están inspiradas en los tapices florales realizados con motivo de festividades religiosas, dispuestos en formas planas donde la artista empieza a jugar con los colores y a tantear la segunda dimensión. En las obras que engloba Fez-se luz (2010–2011), el recorte del papel está más definido, se mezclan elementos figurativos, y se desarrolla la explosión de colores y formas voluminosas que reflejan la historia de São Miguel, su geografía y naturaleza. Capacho (2013), hace referencia directa a las técnicas tradicionales del tejido de cestería, presentándonos una obra geométrica y abstracta.

En el caso de la obra de Branco, su motor es la memoria, la geografía y las tradiciones e influencias culturales de su tierra, como reflejo de la morfología del paisaje y los colores de las Islas Azores.

ExposiçãoCATARINA BRANCO

Catarina Branco oferece-nos uma viagem através das obras que produziu entre os anos 2009 e 2017. A exposição mostra-nos a evolução da sua linguagem artística, através da qual ela coreografa o papel que recorta à mão em formas planas para o transformar em volumes de cores que resultam numa nova escultura. Dádiva (2017) combina todas as técnicas e influências até agora utilizadas pela artista, oferecendo-nos uma sinergia entre o humano, o animal, e a terra açoriana.

As obras da série Fenais da Luz (2009) são inspiradas nos tapetes florais realizados para as festividades religiosas. A artista joga com as cores destas formas planas para tatear a segunda dimensão. Nas obras que compõem a série Fez-se luz (2010-2011), o recorte de papel é mais definido. Misturam-se elementos figurativos que, combinados com uma explosão de cores e formas volumosas, refletem a história de São Miguel, a sua geografia e natureza. Capacho (2013) faz referência direta às técnicas tradicionais da cestaria, apresentando-nos uma obra geométrica e abstrata.

No caso da obra de Branco, o seu motor é a memória, a geografia e as tradições e influências culturais da sua terra, como um reflexo da morfologia da paisagem e das cores das ilhas Açorianas.

As obras da série Fenais da Luz (2009) são inspiradas nos tapetes florais realizados para as festividades religiosas. A artista joga com as cores destas formas planas para tatear a segunda dimensão.

Las obras de la serie Fenais da Luz (2009) están inspiradas en los tapices florales realizados con motivo de festividades religiosas, dispuestos en formas planas donde la artista empieza a jugar con los colores y a tantear la segunda dimensión.

The works from the series Fenais da Luz (2009) are inspired by the floral tapestries made for religious festivities. The artist plays with the colors of these flat surfaces in order to bring forth that second dimension.

Corações ao alto, 2009DRAC/ Coleção ARQUIPÉLAGO, ACAC 00023

É o primeiro trabalho produzido pela artista para a série Fenais da Luz. Como o seu nome indica, o trabalho consiste principalmente em corações de papel oferecendo-se. É uma obra exuberante e alegre, com grande variedade cromática.

Es la primera obra que la artista hizo de la serie Fenais da Luz, y como su nombre indica está formada principalmente por corazones de papel que se ofrecen. Es una obra exuberante y alegre, con una grande variedad cromática.

This is the first work the artist produced for the series Fenais da Luz. As its name suggests (Rising Hearts), the work consists mostly of paper hearts. It is a colorful, exuberant and joyful piece.

Lugar contrário ao mundo real, 2009Coleção Particular

O título da obra faz referência à relação íntima entre o mundo criativo da artista e o mundo real. A predominância dos rendilhados confere leveza e dinamismo à peça.

El título de la obra hace referencia a la relación íntima entre el mundo creativo de la artista y el mundo real. En ella predominan los elementos de tracería, haciéndola más ligera y dinámica.

The title of the work refers to the intimate relation of the artist’s creative world to real world. Elements of tracery are predominant, making the work lighter and more dynamic.

Relíquia #1, 2009Coleção Catarina Moniz Furtado

A palavra relíquia tem um duplo significado: por um lado representa um objeto que é venerado por ter ou ser parte do corpo de um santo, e por outro é utilizada para denominar os objetos com valor sentimental que guardamos por terem pertencido a uma pessoa que nos era querida. Esta obra é uma homenagem à avó da artista, já que foi ela que a ensinou a cortar papel para fazer as decorações das festas religiosas de Fenais da Luz.

La palabra reliquia tiene un doble significado: por un lado representa un objeto que es venerado por tener parte de un cuerpo de un santo, y por otro se denomina a los objetos de valor sentimental que guardamos por haber pertenecido a una persona querida. Esta obra es un homenaje a la abuela de la artista, ya que fue ella quien le enseñó a cortar en papel para las decoraciones de las fiestas religiosas de Fenais da Luz.

The word relíquia (relic) has a double meaning. On the one hand, it represents an object that is venerated for containing part of the body of a saint, on the other hand, it can also refer to the objects with sentimental value that we keep because they belonged to someone we loved dearly. This work is an homage to the artist’s grandmother, who taught her how to cut paper and use to make the decorations for the religious festivities of Fenais da Luz.

Nas obras que compõem a série Fez-se luz (2010-2011), o recorte de papel é mais definido. Misturam-se elementos figurativos que, combinados com uma explosão de cores e formas volumosas, refletem a história de São Miguel, a sua geografia e natureza.

En las obras que engloba Fez-se luz (2010–2011), el recorte del papel está más definido, se mezclan elementos figurativos, y se desarrolla la explosión de colores y formas voluminosas que reflejan la historia de São Miguel, su geografía y naturaleza.

In the works comprised in the series Fez-se luz (2010 – 2011), the cutouts are more defined. Combined with an explosion of voluminous and colorful shapes, their figurative elements reflect the history of São Miguel, its geography and nature.

Dragoeiro, 2010Coleção Particular

O título da obra refere-se a uma planta originária da Macaronésia (Dracaena draco), à qual se atribuem propriedades curativas e mágicas, conhecida em Espanha por Arbol Padre (Árvore Pai). A composição é exuberante, misteriosa e exótica e tem reminiscências da arte africana e brasileira.

El título de la obra es una planta presente de la Macaronesia (Dracaena draco), que se atribuye propiedades curativas y mágicas, conocido, como el Árbol Padre. La composición es desbordante, misteriosa y exótica, con reminiscencias están presentes reminiscencias del arte africano y brasileño.

The title of this work refers to a plant from Macaronesia (Dracaena draco), which is believed to have healing and magical properties, known in Spain as Arbol Padre (Father Tree). The composition is exuberant, mysterious and exotic, reminiscences of African and Brazilian art are present.

ExhibitionCATARINA BRANCO

Catarina Branco o�ers us an overview of the works she produced between 2009 and 2017. The exhibition shows us the evolution of her artistic language, which she uses to choreograph the paper she cuts by hand into flat surfaces, and then transforms into colorful and sculptural volumes. Dádiva (2017) combines all the techniques and influences used by the artist to this date, o�ering us a synergy between the human, the animal, and the Azorean land.

The works from the series Fenais da Luz (2009) are inspired by the floral tapestries made for religious festivities. The artist plays with the colors of these flat surfaces in order to bring forth that second dimension. In the works comprised in the series Fez-se luz (2010 – 2011), the cutouts are more defined and mixing figurative elements. Combined with an explosion of voluminous and colorful shapes reflecting the history of São Miguel, its geography and nature. An abstract and geometrical piece, Capacho (2013) is a direct reference to the traditional basket weaving techniques.

Behind Branco’s artistic production, we can see an engine powered by memory, geography and the cultural traditions of her homeland. In her pieces, we can see the reflections of the colors and of the morphology of the Azorean landscape.

A Ilha Desconhecida, 2010Coleção Sofia Athayde Motta

Esta obra é uma homenagem à Ilha de São Miguel, o que se reflete no uso da cor verde que a caracteriza. Abre-se uma nova etapa na qual a artista começa a inspirar-se na exuberância vegetal da ilha. Desde pequena, Branco sempre foi fascinada pelas formas das folhas e das plantas, que se plasmam aqui na variedade que podemos observar nesta obra.

Esta obra representa un homenaje a la Isla de São Miguel, que tiene su reflejo en el uso del color verde que la caracteriza. Se abre una nueva etapa en donde la artista empieza a inspirarse en la exuberancia vegetal de la isla. Desde pequeña Branco estuvo siempre estuvo fascinada por las formas de las hojas y las plantas, con una veriedad que está presente en esta obra.

This work is an homage to the Island of São Miguel, and uses the color that characterizes it the most, green. It opens a new phase in the artist’s work, as she is inspired by the island’s vegetal exuberance. Since she was a little child, Branco was always fascinated by the shapes of leaves and plants, shapes that are transported into the variety one can find in this piece.

Luz Suprema, 2011DRAC / Coleção ARQUIPÉLAGO, ACAC 00058

Nas suas obras, a artista trabalha volumes, refletindo a geografia das ilhas açorianas e os seus espetaculares cones vulcânicos. A obra parece sair da sua própria moldura, a sua bordadura negra faz com que os cones amarelos centrais sobressaiam e se tornem nos protagonistas desta obra.

La artista desarrolla el volumen, como reflejo de la geografia en de las islas azoreñas con sus espectaculares conos volcánicos. En este caso la obra parece salirse de su propio marco, y el su borde negro hace que los conos amarillos centrales sobresalgan y sean protagonistas.

In her work, the artist explores volume, reflecting the geography of the Azorean islands and their spectacular volcanic cones. The work seems to escape its own frame, its black edge transforming the two yellow cones into the protagonists of this work.

Paisagem, 2011Coleção Particular

Esta obra recria as espetaculares formas das plantas com folhagem concêntrica que tanto caracterizam a ilha de São Miguel. Composta por corações de uma ampla variedade cromática, a obra cria a sensação de dinamismo e abundância.

Esta obra recrea las espectaculares formas de las plantas con su follaje concéntrico, que tanto caracterizan a la isla de São Miguel. Compuesta por corazones de una amplia variedad cromática, esta obra crea la sensación de dinamismo y abundancia.

This work recreates the spectacular shapes of the plants with concentric foliage that are so characteristic of the island of São Miguel. Composed of hearts of a wide chromatic variety, this work creates the sensation of dynamism and abundance.

Em Viagem, 2012Coleção da artista

É uma homenagem aos açorianos que emigraram cruzando o Atlântico. Na composição destaca-se a utilização da cor branca, como que recreando a ondulação do mar e os seus movimentos. Entre estas formas, podemos ver barcos com imagens de cabeças de pessoas na sua viagem em direção às Américas.

Es un homenaje a aquellos azoreños que emigraron cruzando el Atlántico. La composición destaca por el uso del color blanco, como si recreara el oleaje del mar y su movimiento. Entre sus formas podemos apreciar barcos con imágenes de cabezas de personas en su viaje a las Américas.

An homage to the Azoreans who emigrated across the Atlantic. In the composition, the use of the white color stands out, as if recreating the rippling waves of the sea and their movements. Between its forms we can see boats with images of people's heads in their way to America.

Capacho, 2013Coleção da artista

Capacho (2013) faz referência direta às técnicas tradicionais da cestaria, apresentando-nos uma obra geométrica e abstrata.A obra foi produzida seguindo a mesma técnica tradicional que era utilizada para tecer mantas. Flutuando no espaço, quinze tapetes unidos, cada um com uma composição cromática diferente, compõem uma obra geométrica e abstrata.

Capacho (2013) hace referencia directa a las técnicas tradicionales del tejido de cestería, presentándonos una obra geométrica y abstracta.La obra ha sido producida siguiendo la misma técnica tradicional utilizada en en el telar de mantas. Flotando en el espacio quince felpudos unidos, cada uno de composición cromática diferente, recrean una obra geométrica y abstracta.

An abstract and geometrical work, Capacho (2013) is a direct reference to the traditional basket weaving techniques.The work has been produced following the same traditional technique that was used in the loom of carpets. Floating above the room, fifteen mats, each with a di�erent chromatic composition, create a geometric and abstract work.

Dádiva, 2017

Coleção da artista

Dádiva (2017) combina todas as técnicas e influências até agora utilizadas pela artista. O título desta nova escultura significa oferta, ou aquilo que se oferece. A sua composição, com uma diversidade de papéis coloridos e com distintas técnicas de cortar e criar formas de papel, fazem desta obra uma peça exuberante, frondosa e luxuriante. Alguns dos seus elementos recordam-nos as esculturas de uma cultura distante, oferecendo-nos uma sinergia entre o humano, o animal, e a terra açoriana.

Dádiva (2017) combina todas las técnicas e influencias hasta ahora utilizadas por la artista.El título de esta nueva escultura significa donativo o aquello que uno ofrece. Su composición con una gran diversidad de papeles de colores utilizando distintas técnicas de cortar y crear formas de papel, la hace desbordante, frondosa y lujuriosa. Algunos de sus elementos nos recuerdan a esculturas etnológicas de una distante cultura, y nos ofrece una sinergia entre el ser humano, el animal y la tierra azoreña.

Dádiva (2017) combines all the techniques and influences used by the artist to this date.The title of her new sculpture means gift, that which is o�ered. Using paper with di�erent colors, various cutting techniques, and diverse ways to create shapes with paper, this work has an exuberant and lustful composition. Some of its elements are reminiscent of sculptures from a distant culture, o�ering us a synergy between the human, the animal, and Azorean land.

A exposição inclui dois objetos de origem africana do séc. XIX. Os objetos pertencem à coleção do Museu Carlos Machado, ao qual foram doados pelo Conde da Fonte Bela, que por sua vez os comprou ao Contra-Almirante Craveiro Lopes. Catarina Branco inspirou-se na arte africana, tanto devido aos objetos presentes nos Açores, como devido à exposição de arte africana que viu na La Caixa de Madrid em 2013.

Hay en la exposición dos objetos de origen africano del siglo XIX procedentes del Museu Carlos Machado y donados por el Conde de Fonte Bela, que los había adquirido del Contra-Almirante Craveiro Lopes. Catarina Branco se ha inspirado en el arte africano tanto por los objetos presentes en los hogares azoreños, como la exposición de arte africano que vio en Caixa Forum de Madrid en el año 2013.

The exhibition includes two objects of African origin dated from the 19th century. They belong to the collection of the Museu Carlos Machado, to whom they were donated by the Conde da Fonte Bela, who bought them from Rear Admiral Craveiro Lopes. Catarina Branco was inspired by African art, both due to the objects present in the Azores, and to the exhibition of African art she saw at La Caixa de Madrid in 2013.

Jarra / Tarro / VaseDRAC / Coleção Museu Carlos Machado, MCM15114

A jarra combina dois tipos de técnicas de cestaria tradicional e elementos geométricos. O corpo da jarra é marcado por uma técnica mais simples e é decorado com linhas verticais negras. O gargalo é a parte mais elaborada, jogando com diferentes cores e espessura das linhas decorativas.

La jarra combina dos tipos de técnicas tradicionales de cestería y elementos geométricos. El cuerpo está marcado por una técnica más simple, con decoración de líneas verticales negras. El cuello es la parte más elaborada, jugando con distintos tipos de colores y variando el grosor de las líneas decorativas.

This vase combines two types of traditional basket weaving techniques and geometric elements. The body of the vase was made using a simpler technique, and it is ornamented with vertical black lines. The neck of the vase is the most elaborate part, playing with di�erent types of colors and with the thickness of the decorative lines.

Escultura feminina / Escultura femenina / Female sculptureDRAC / Coleção Museu Carlos Machado, MCM15004

A escultura feminina apresenta elementos geométricos no rosto. O seu torso foi desproporcionalmente alongado e apresenta escamas ou formas geométricas que representam a pele de um crocodilo. Com as pernas cobertas por uma saia vermelha, a estátua mantém-se na vertical sustentada pelos seus enormes pés. O interesse de Branco por esta escultura deve-se à combinação de elementos humanos e animais num só objeto.

La escultura femenina presenta elementos geométricos en las mejillas de la cara. Su torso ha sido desproporcionadamente alargado presentando unas escamas o formas geométricas como si representara la piel de un cocodrilo. Sus piernas están cubiertas por una falda roja y se mantiene erguida por unos enormes pies. El interés de Branco por esta escultura es por su combinación de lo humano y animal en un objeto.

The female sculpture features geometric elements on the cheeks of the face. The torso has been disproportionately elongated and presents scales, or geometric shapes, representing the skin of a crocodile. The figure’s legs are covered by a red skirt and the sculpture is held upright by huge feet. Branco is interested in this sculpture because of the combination of human and animal elements in an object.

Piso 0

Sala 3CATARINABRANCO

TempoLíquido II

TempoLíquido I

O Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas disponibiliza visitas guiadas, mediante inscrição prévia para: [email protected] grupos organizados devem enviar formulário de inscrição - descarregar em http://arquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/formacao-educacao/servicos-educativos/Atividades do Serviço Educativo em constante actualização. Consulte toda a programação em: www.arquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt

Arquipélago – Contemporary Art Center o�ers guided tours, subject to prior booking to: [email protected] groups must send an application form – download at: http://arquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/en/formacao-educacao/servicos-educativos/Activities of Educational Service constantly updated. Consult all the programming in: www.arquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt

Arquipélago - Centro de Arte Contemporáneo ofrece visitas guiadas a través de inscripción previa para: [email protected] grupos organizados deben enviar el formulario de inscripción - descarga en http://arquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/formacao-educacao/servicos-educativos/Actividades del Servicio Educativo actualizan constantemente. Ver toda la programación en: www.arquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt

Page 13: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos

Corações ao alto, 2009Papel sobre papel, tesoura e colaPapel sobre papel, tijeras y colaPaper on paper, scissor and glue175 x 110 cm DRAC/ Coleção ARQUIPÉLAGO, ACAC 00023

Lugar contrário ao mundo real, 2009Papel, tesoura e colaPapel, tijeras y colaPaper, scissor and glue100 x 70 cmColeção Particular

Relíquia #1, 2009Papel sobre papel, tesoura e colaPapel sobre papel, tijeras y colaPaper on paper, scissor and glue100 x 70 cm Coleção Catarina Moniz Furtado

Dragoeiro, 2010Papel sobre papel, tesoura e colaPapel sobre papel, tijeras y colaPaper on paper, scissor and glue180 x 130 x 14 cmColeção Particular

A Ilha Desconhecida, 2010Papel sobre papel, tesoura e colaPapel sobre papel, tijeras y colaPaper on paper, scissor and glue180 x 115 x 16 cmColeção Sofia Athayde Motta

Luz Suprema, 2011Papel sobre papel, tesoura e colaPapel sobre papel, tijeras y colaPaper on paper, scissor and glue104,9 x 75,2 x 22,7 cmDRAC / Coleção ARQUIPÉLAGO, ACAC 00058

Paisagem, 2011Papel sobre papel, tesoura e colaPapel sobre papel, tijeras y colaPaper on paper, scissor and glue105 x 75,4 x 16,2 cmColeção Particular

Em Viagem, 2012Papel sobre papel, tesoura e colaPapel sobre papel, tijeras y colaPaper on paper, scissor and glue 175 x 110 x 20 cm Coleção da artista

Capacho, 2013Papel sobre papel, tesoura e colaPapel sobre papel, tijeras y colaPaper on paper, scissor and glue15 (65 x 50 cm cada/each)326,2 x 150,5 cmColeção da artista

Dádiva, 2017Madeira, papel, ágrafos, tesoura e colaMadera, papel, grapas, tijeras y colaWood, paper, staples, scissor and glue190 x 115 x 115 cmColeção da artista

Na exposição há dois objectos de origem africana datados do séc. XIX, que fazem parte do espólio do Museu Carlos Machado.

Hay en la exposición dos objetos de origen africano del siglo XIX de Museu Carlos Machado

The exhibition includes two objects of African origin dated from the 19th century. They belong to the collection of the Museu Carlos Machado

Jarra TarroVaseSéc. XIX / 19th centuryFibra vegetal e metalFibra vegetal y metalVegetable fibre and metal44 x 19 cmDRAC / Coleção Museu Carlos Machado, MCM15114

Escultura femininaEscultura femeninaFemale sculptureSéc. XIX / 19th centuryMadeira e tecidoMadera y textilWood and textile44 x 13 x 10 cmDRAC / Coleção Museu Carlos Machado, MCM15004

Lista de obrasLista de obrasList of works

Page 14: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos

Corações ao alto, 2009Papel sobre papel, tesoura e colaPapel sobre papel, tijeras y colaPaper on paper, scissor and glue175 x 110 cm DRAC/ Coleção ARQUIPÉLAGO, ACAC 00023

Lugar contrário ao mundo real, 2009Papel, tesoura e colaPapel, tijeras y colaPaper, scissor and glue100 x 70 cmColeção Particular

Relíquia #1, 2009Papel sobre papel, tesoura e colaPapel sobre papel, tijeras y colaPaper on paper, scissor and glue100 x 70 cm Coleção Catarina Moniz Furtado

Dragoeiro, 2010Papel sobre papel, tesoura e colaPapel sobre papel, tijeras y colaPaper on paper, scissor and glue180 x 130 x 14 cmColeção Particular

A Ilha Desconhecida, 2010Papel sobre papel, tesoura e colaPapel sobre papel, tijeras y colaPaper on paper, scissor and glue180 x 115 x 16 cmColeção Sofia Athayde Motta

Luz Suprema, 2011Papel sobre papel, tesoura e colaPapel sobre papel, tijeras y colaPaper on paper, scissor and glue104,9 x 75,2 x 22,7 cmDRAC / Coleção ARQUIPÉLAGO, ACAC 00058

Paisagem, 2011Papel sobre papel, tesoura e colaPapel sobre papel, tijeras y colaPaper on paper, scissor and glue105 x 75,4 x 16,2 cmColeção Particular

Em Viagem, 2012Papel sobre papel, tesoura e colaPapel sobre papel, tijeras y colaPaper on paper, scissor and glue 175 x 110 x 20 cm Coleção da artista

Capacho, 2013Papel sobre papel, tesoura e colaPapel sobre papel, tijeras y colaPaper on paper, scissor and glue15 (65 x 50 cm cada/each)326,2 x 150,5 cmColeção da artista

Dádiva, 2017Madeira, papel, ágrafos, tesoura e colaMadera, papel, grapas, tijeras y colaWood, paper, staples, scissor and glue190 x 115 x 115 cmColeção da artista

Na exposição há dois objectos de origem africana datados do séc. XIX, que fazem parte do espólio do Museu Carlos Machado.

Hay en la exposición dos objetos de origen africano del siglo XIX de Museu Carlos Machado

The exhibition includes two objects of African origin dated from the 19th century. They belong to the collection of the Museu Carlos Machado

Jarra TarroVaseSéc. XIX / 19th centuryFibra vegetal e metalFibra vegetal y metalVegetable fibre and metal44 x 19 cmDRAC / Coleção Museu Carlos Machado, MCM15114

Escultura femininaEscultura femeninaFemale sculptureSéc. XIX / 19th centuryMadeira e tecidoMadera y textilWood and textile44 x 13 x 10 cmDRAC / Coleção Museu Carlos Machado, MCM15004

Page 15: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos
Page 16: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos
Page 17: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos
Page 18: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos
Page 19: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos
Page 20: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos
Page 21: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos

Jornal Açores 9 | 03.04.2017

Arquipélago promove em abril mais de uma dezena de atividadesA Direção Regional da Cultura, através do Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, promove durante o mês de abril a realização de mais de um dezena de atividades integradas na programação deste centro sediado na Ribeira Grande, em S. Miguel.

“Tempo Líquido – Um diálogo de vídeos das coleções Maria & Armando Cabral e Cal Cego” e “Catarina Branco” são os títulos das exposições que serão inauguradas este mês no Arquipélago, a par de outras atividades do Serviço Educativo, workshops, festivais e conferências.

A exposição “Tempo Líquido” estará patente de 29 de abril a 30 de julho, tendo a curadora internacional Carolina Grau sido responsável pela seleção dos vídeos dos artistas presentes nas duas coleções ibéricas selecionadas, designadamente da Coleção Maria & Armando Cabral, de Lisboa, e Cal Cego -Colección de Arte Contemporáneo, de Barcelona.

No mesmo dia, tendo em vista a divulgação nacional e o apoio à internacionalização da arte contemporânea açoriana, será também inaugurada a exposição “Catarina Branco”, que reflete a evolução do trabalho desta artista açoriana desde 2009 até à atualidade.

Abril é também o mês do TREMOR, arrancando a 4.ª edição deste festival, a 4 de abril no Arquipélago com os concertos de Volúpia das Cinzas, Gala Drop e Black.

O Centro de Artes Contemporâneas recebe, a 6 e 7 de abril, o workshop “Field Recording and Granulation of Sounds in São Miguel”, com o compositor francês Emmanuel Mieville, convidado no âmbito da parceria com o Invisible Places – 2.º Simpósio Internacional sobre Som, Urbanismo e Lugar, que junta investigadores e artistas de todo o mundo.

O encerramento do Invisible Places terá lugar no Arquipélago, a 9 de abril, com a inauguração da instalação de Robin Parmer, da performance de Emmanuel Mieville e um concerto de Steve Peters.

Para o Dia Internacional de Monumentos e Sítios, que se assinala a 18 de abril, e sendo 2017 o Ano Internacional do Turismo Sustentável, o Centro de Artes Contemporâneas promove uma conferência com David Santos, Subdiretor-Geral da Direção Geral do Património Cultural, João Mendes Ribeiro, arquiteto do projeto do Arquipélago, e Carlos Marques, presidente da Delegação dos Açores da Ordem dos Arquitetos.

“Ao Encontro de Livros de Autor” é a proposta para assinalar o Dia Mundial do Livro e vai decorrer entre 21 e 23 de abril.

Nas caves do Arquipélago, entre 11 e 13 de abril, há “Mãos ao Ovo”, uma visita-oficina de continuidade para crianças dos 6 aos 10 anos, com atividades como a produção de trabalhos manuais com materiais recicláveis e uma autêntica caça ao ovo.

O Serviço Educativo associa-se ainda às comemorações do Dia Internacional de Monumentos e Sítios com a atividade “Erguer Pontes”, que propõe, a 18 de abril, para um público entre os 12 e os 18 anos, a construção de pontes em conjunto com os alunos da Licenciatura de Arquitetura da Universidade dos Açores.

A 22 de abril, para o público em geral, esta atividade propõe uma visita pela Ribeira Grande, guiada pelo historiador Mário Moura e um intérprete de língua gestual, oferecendo a possibilidade de dar a conhecer a história de alguns monumentos da cidade.

No Arquipélago estão ainda a decorrer as Residências Artísticas “Salutem: à tua saúde” e “Terra Incógnita”, pelo que, a 27 de abril, terá lugar um Open Day com os artistas residentes Ana Nobre e Hugo Paquete, na área “Salutem: à tua saúde”, e João Gigante, Patrícia Dauder e Mauro Cerqueira, na “Terra Incógnita”.

http://www.jornalacores9.net/cultura/arquipelago-promove-em-abril-mais-de-uma-dezena-de-atividades/?cat=5

Page 22: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos

Açoriano Oriental | 03.04.2017

Arquipélago promove em abril mais de uma dezena de atividadesAna Carvalho Melo / Cultura e Social / 03 de Abr de 2017, 17:49

O Arquipélago - Centro de Artes Contemporâneas promove durante o mês de abril a realização de mais de um dezena de atividades integradas na programação deste centro sediado na Ribeira Grande. “Tempo Líquido – Um diálogo de vídeos das coleções Maria & Armando Cabral e Cal Cego” e “Catarina Branco” são os títulos das exposições que serão inauguradas este mês no Arquipélago, a par de outras atividades do Serviço Educativo, workshops, festivais e conferências, avança nota do executivo regional.

A exposição “Tempo Líquido” estará patente de 29 de abril a 30 de julho, tendo a curadora internacional Carolina Grau sido responsável pela seleção dos vídeos dos artistas presentes nas duas coleções ibéricas selecionadas, designadamente da Coleção Maria & Armando Cabral, de Lisboa, e Cal Cego -Colección de Arte Contemporáneo, de Barcelona.

No mesmo dia, tendo em vista a divulgação nacional e o apoio à internacionalização da arte contemporânea açoriana, será também inaugurada a exposição “Catarina Branco”, que reflete a evolução do trabalho desta artista açoriana desde 2009 até à atualidade.

Abril é também o mês do TREMOR, arrancando a 4.ª edição deste festival, a 4 de abril no Arquipélago com os concertos de Volúpia das Cinzas, Gala Drop e Black.O Centro de Artes Contemporâneas recebe, a 6 e 7 de abril, o workshop “Field Recording and Granulation of Sounds in São Miguel”, com o compositor francês Emmanuel Mieville, convidado no âmbito da parceria com o Invisible Places - 2.º Simpósio Internacional sobre Som, Urbanismo e Lugar, que junta investigadores e artistas de todo o mundo.

O encerramento do Invisible Places terá lugar no Arquipélago, a 9 de abril, com a inauguração da instalação de Robin Parmer, da performance de Emmanuel Mieville e um concerto de Steve Peters.

Para o Dia Internacional de Monumentos e Sítios, que se assinala a 18 de abril, e sendo 2017 o Ano Internacional do Turismo Sustentável, o Centro de Artes Contemporâneas promove uma conferência com David Santos, Subdiretor-Geral da Direção Geral do Património Cultural, João Mendes Ribeiro, arquiteto do projeto do Arquipélago, e Carlos Marques, presidente da Delegação dos Açores da Ordem dos Arquitetos.

“Ao Encontro de Livros de Autor” é a proposta para assinalar o Dia Mundial do Livro e vai decorrer entre 21 e 23 de abril.

Nas caves do Arquipélago, entre 11 e 13 de abril, há “Mãos ao Ovo”, uma visita-oficina de continuidade para crianças dos 6 aos 10 anos, com atividades como a produção de trabalhos manuais com materiais recicláveis e uma autêntica caça ao ovo.

O Serviço Educativo associa-se ainda às comemorações do Dia Internacional de Monumentos e Sítios com a atividade “Erguer Pontes”, que propõe, a 18 de abril, para um público entre os 12 e os 18 anos, a construção de pontes em conjunto com os alunos da Licenciatura de Arquitetura da Universidade dos Açores.A 22 de abril, para o público em geral, esta atividade propõe uma visita pela Ribeira Grande, guiada pelo historiador Mário Moura e um intérprete de língua gestual, oferecendo a possibilidade de dar a conhecer a história de alguns monumentos da cidade.

No Arquipélago estão ainda a decorrer as Residências Artísticas “Salutem: à tua saúde” e “Terra Incógnita”, pelo que, a 27 de abril, terá lugar um Open Day com os artistas residentes Ana Nobre e Hugo Paquete, na área “Salutem: à tua saúde”, e João Gigante, Patrícia Dauder e Mauro Cerqueira, na “Terra Incógnita”.

http://www.acorianooriental.pt/noticia/arquipelago-promove-em-abril-mais-de-uma-dezena-de-atividades

Page 23: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos

Tribuna da Madeira | 25.04.2017

“TEMPO LÍQUIDO” no Centro de Artes Contemporâneas 25 Abril, 2017 João Toledo

“TEMPO LÍQUIDO” é a primeira e grande exposição que o ARQUIPÉLAGO – Centro de Artes Contemporâneas dedica à Vídeo Arte, e que estará patente até 30 de julho. A curadora internacional Carolina Grau reúne catorze vídeos de artistas internacionais que refletem distintas décadas da sociedade contemporânea que questionam o tão atual e constante estado de mudança, um “estado líquido”.

É a primeira vez em Portugal que duas coleções privadas da Península Ibérica são expostas em simultâneo: Coleção Maria & Armando Cabral, Lisboa e CAL CEGO. Colección de Arte Contemporáneo, Barcelona.A exposição integra obras icónicas de Bruce Nauman, Doug Aitken, Douglas Gordon, Peter Fischli & David Weiss, assim como de Alicia Framis, André Romão, Cory Arcangel, David Bestué & Marc Vives, Ignacio Uriarte, João Onofre, Muntadas, Nuno Cera, Perejaume e Rui Toscano.

A inauguração contará com a presença dos colecionadores das duas coleções ibéricas selecionadas, e terá DJ Set de Rui Toscano.Paralelamente, o ARQUIPÉLAGO irá inaugurar um projeto expositivo de Catarina Branco, conceituada artista plástica açoriana, que tem levado os Açores ao mundo. Esta exposição é uma viagem pelo seu percurso artístico desde 2009, que culmina com a mais recente escultura “Dádiva”, criada e produzida em Residência Artística neste Centro de Artes Contemporâneas.

Tendo em conta a nossa “compreensão de que a internacionalização e o local/global são uma constante do mundo contemporâneo”, o ARQUIPÉLAGO – Centro de Artes Contemporâneas com estas duas exposições cumpre, assim, duas das suas grandes missões: por um lado a “colocação dos Açores na senda transatlântica de intercâmbio de pessoas, encontros e culturas”, por outro a internacionalização de artistas açorianos.

A unicidade e exclusividade destes projetos expositivos, a relevância dos artistas e das obras apresentadas, fazem com que estas exposições transcendam o espaço físico onde acontecem, colocando verdadeiramente o ARQUIPÉLAGO dos AÇORES no roteiro do Turismo Cultural da Europa e do mundo.

O ARQUIPÉLAGO – Centro de Artes Contemporâneas está aberto de terça-feira a domingo das 10H00 às 18H00.

http://www.tribunadamadeira.pt/2017/04/25/tempo-liquido-no-centro-de-artes-contemporaneas/

Page 24: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos

Azores News | 27.04.2017

“TEMPO LÍQUIDO ” e “Catarina Branco” são as exposições que inauguram em abril no ARQUIPÉLAGO – Centro de Artes ContemporâneasBy PATRÍCIA CARREIRO Abril 27, 2017

O ARQUIPÉLAGO – Centro de Artes Contemporâneas inaugura as suas próximas exposições a 29 de abril, pelas 18h00. “TEMPO LÍQUIDO – Um diálogo de vídeos das coleções Maria & Armando Cabral e Cal Cego.” e “CATARINA BRANCO” têm a curadoria de Carolina Grau.

“TEMPO LÍQUIDO” é a primeira e grande exposição que o ARQUIPÉLAGO – Centro de Artes Contemporâneas dedica à Vídeo Arte, e que estará patente até 30 de julho. A curadora internacional Carolina Grau reúne catorze vídeos de artistas internacionais que refletem distintas décadas da sociedade contemporânea que questionam o tão atual e constante estado

de mudança, um “estado líquido”. É a primeira vez em Portugal que duas coleções privadas da Península Ibérica são expostas em simultâneo: Coleção Maria & Armando Cabral, Lisboa e CAL CEGO. Colección de Arte Contemporáneo, Barcelona.

A exposição integra obras icónicas de Bruce Nauman, Doug Aitken, Douglas Gordon, Peter Fischli & David Weiss, assim como de Alicia Framis, André Romão, Cory Arcangel, David Bestué & Marc Vives, Ignacio Uriarte, João Onofre, Muntadas, Nuno Cera, Perejaume e Rui Toscano.

A inauguração contará com a presença dos colecionadores das duas coleções ibéricas selecionadas, e terá DJ Set de Rui Toscano.Paralelamente, o ARQUIPÉLAGO irá inaugurar um projeto expositivo de Catarina Branco, conceituada artista plástica açoriana, que tem levado os Açores ao mundo. Esta exposição é uma viagem pelo seu percurso artístico desde 2009, que culmina com a mais recente escultura “Dádiva”, criada e produzida em Residência Artística neste Centro de Artes Contemporâneas.

Tendo em conta a nossa “compreensão de que a internacionalização e o local/global são uma constante do mundo contemporâneo”, o ARQUIPÉLAGO – Centro de Artes Contemporâneas com estas duas exposições cumpre, assim, duas das suas grandes missões: por um lado a “colocação dos Açores na senda transatlântica de intercâmbio de pessoas, encontros e culturas”, por outro a internacionalização de artistas açorianos.A unicidade e exclusividade destes projetos expositivos, a relevância dos artistas e das obras apresentadas, fazem com que estas exposições transcendam o espaço físico onde acontecem, colocando verdadeiramente o ARQUIPÉLAGO dos AÇORES no roteiro do Turismo Cultural da Europa e do mundo.

O ARQUIPÉLAGO – Centro de Artes Contemporâneas está aberto de terça-feira a domingo das 10H00 às 18H00.Fonte: Arquipélago Centro de Artes Contemporâneas

http://www.9idazoresnews.com/2017/04/27/tempo-liquido-e-catarina-branco-sao-as-exposicoes-que-inauguram-em-abril-no-arquipelago-centro-de-artes-contemporaneas/

Page 25: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos

Açoriano Oriental | 28.04.2017

Centro de Artes Contemporâneas nos Açores exibe vídeos de artistas internacionaisLusa/AO Online / Regional / 28 de Abr de 2017, 09:14

Vídeos de artistas portugueses, espanhóis, suíços, ingleses e norte-americanos serão exibidos, pela primeira vez, no Centro de Artes Contemporâneas “Os 14 vídeos refletem a mudança de ciclo que temos vivido. São apresentadas quatro décadas: 1980, 1990, 2000 e 2010”, afirmou à agência Lusa a curadora da exposição, Carolina Grau, acrescentando que os vídeos pertencem a duas coleções privadas de arte, uma portuguesa [Maria & Armando Cabral] e outra espanhola [Cal Cego].

“Tempo Líquido” é a primeira exposição que o Arquipélago dedica à vídeo-arte e que estará patente ao público, na Ribeira Grande, na ilha de São Miguel, até 30 de julho.

Carolina Grau adiantou que os vídeos serão exibidos tanto em grandes paredes como em pequenos monitores, com som e sem som, pois “há uma combinação entre distintas formas de

apresentar as imagens”, que foram captadas de “diferentes formas” pelos vários artistas.

Segundo a curadora, a principal mensagem desta exposição é refletir sobre “como está caminhando o tempo de forma tão rápida e sobre os momentos de muita incerteza”, uma vez que “a vida atual é uma modernidade líquida, onde nada está fixo, nem a democracia, nem as formas de comunicar”.

Ao público serão mostradas “obras icónicas” de Bruce Nauman, Doug Aitken, Douglas Gordon, Peter Fischli & David Weiss, assim como de Alicia Framis, André Romão, Cory Arcangel, David Bestué & Marc Vives, Ignacio Uriarte, João Onofre, Muntadas, Nuno Cera, Perejaume e Rui Toscano.

Para Carolina Grau, o “casamento ibérico” ao nível artístico é algo em que sempre acreditou e procurou potenciar ao longo do seu trabalho de curadoria.

“Junto somos mais fortes do que separados. Somos dois países que saímos de uma ditadura. Temos tantas coisas em comum”, sustentou a curadora, formada em História de Arte pela Universidade de Barcelona e com mestrado em Gestão de Museus e Galerias pela Bussiness School of City University, em Londres.

Simultaneamente, o Arquipélago inaugura uma exposição da artista plástica açoriana Catarina Branco, onde é feito uma viagem pelo seu percurso artístico entre 2009 até 2017.

“Impressionou-me muito ela fazer escultura com papel, porque tem três dimensões, o papel não parece frágil, utiliza cores e formas geométricas para converter tudo numa escultura”, assumiu Carolina Grau, que também é curadora desta exposição.Ao público será dada a conhecer a mais recente escultura de Catarina Branco, denominada “Dádiva”, que foi criada e produzida durante uma residência artística no Centro de Artes Contemporâneas.

O Arquipélago, inaugurado a 29 de março de 2015, está aberto de terça-feira a domingo das 10:00 às 18:00 (mais uma hora em Lisboa).

http://www.acorianooriental.pt/noticia/centro-de-artes-contemporaneas-nos-acores-exibe-videos-de-artistas-internacionais

Page 26: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos

Diário de Notícias | 28.04.2017

Centro de Artes Contemporâneas nos Açores exibe vídeos de artistas internacionaisVídeos de artistas portugueses, espanhóis, suíços, ingleses e norte-americanos serão exibidos, pela primeira vez, no Centro de Artes Contemporâneas -- Arquipélago, nos Açores, a partir de sábado, refletindo sobre "mudança de ciclo", foi hoje anunciado.

"Os 14 vídeos refletem a mudança de ciclo que temos vivido. São apresentadas quatro décadas: 1980, 1990, 2000 e 2010", afirmou à agência Lusa a curadora da exposição, Carolina Grau, acrescentando que os vídeos pertencem a duas coleções privadas de arte, uma portuguesa [Maria & Armando Cabral] e outra espanhola [Cal Cego].

"Tempo Líquido" é a primeira exposição que o Arquipélago dedica à vídeo-arte e que estará patente ao público, na Ribeira Grande, na ilha de São Miguel, até 30 de julho.

Carolina Grau adiantou que os vídeos serão exibidos tanto em grandes paredes como em pequenos monitores, com som e sem som, pois "há uma combinação entre distintas formas de apresentar as imagens", que foram captadas de "diferentes formas" pelos vários artistas.

Segundo a curadora, a principal mensagem desta exposição é refletir sobre "como está caminhando o tempo de forma tão rápida e sobre os momentos de muita incerteza", uma vez que "a vida atual é uma modernidade líquida, onde nada está fixo, nem a democracia, nem as formas de comunicar".

Ao público serão mostradas "obras icónicas" de Bruce Nauman, Doug Aitken, Douglas Gordon, Peter Fischli & David Weiss, assim como de Alicia Framis, André Romão, Cory Arcangel, David Bestué & Marc Vives, Ignacio Uriarte, João Onofre, Muntadas, Nuno Cera, Perejaume e Rui Toscano.

Para Carolina Grau, o "casamento ibérico" ao nível artístico é algo em que sempre acreditou e procurou potenciar ao longo do seu trabalho de curadoria.

"Junto somos mais fortes do que separados. Somos dois países que saímos de uma ditadura. Temos tantas coisas em comum", sustentou a curadora, formada em História de Arte pela Universidade de Barcelona e com mestrado em Gestão de Museus e Galerias pela Bussiness School of City University, em Londres.

Simultaneamente, o Arquipélago inaugura uma exposição da artista plástica açoriana Catarina Branco, onde é feito uma viagem pelo seu percurso artístico entre 2009 até 2017.

"Impressionou-me muito ela fazer escultura com papel, porque tem três dimensões, o papel não parece frágil, utiliza cores e formas geométricas para converter tudo numa escultura", assumiu Carolina Grau, que também é curadora desta exposição.

Ao público será dada a conhecer a mais recente escultura de Catarina Branco, denominada "Dádiva", que foi criada e produzida durante uma residência artística no Centro de Artes Contemporâneas.

O Arquipélago, inaugurado a 29 de março de 2015, está aberto de terça-feira a domingo das 10:00 às 18:00 (mais uma hora em Lisboa).

http://www.dn.pt/lusa/interior/centro-de-artes-contemporaneas-nos-acores-exibe-videos-de-artistas-internacionais-6251186.html

Page 27: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos

Açoriano Oriental | 28.04.2017

Rodrigo Tavares, Viagem pelas obras deCatarina Branco no Arquipélago

Page 28: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos

RTP Açores | Programa Açores Hoje|02.05.201702 Mai, 2017 | Episódio 75

https://www.rtp.pt/play/p1766/e286598/acores-hoje https://shar.es/1FIckq

Telejornal RTP Açores | 04.05.201704 Mai, 2017 | Episódio 124

parte 2, 05:00-07:35

https://www.rtp.pt/play/p56/e286980/telejornal-acores/573392https://shar.es/1FIG00

Page 29: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos

REALIZAÇÃORealizaciónProductionARQUIPÉLAGO – CENTRO DE ARTES CONTEMPORÂNEAS

DIREÇÃODirecciónDirectionFátima Marques Pereira

CURADORComisarioCuratorCarolina Grau

COORDENAÇÃO E MUSEOLOGIA Coordinación y MuseologíaCoordination and MuseologyDiana Gonçalves dos Santos

PRODUÇÃOProducciónProductionDalila Couto

Produção ExecutivaProducción EjecutivaExecutive ProductionRicardo Botelho

COMUNICAÇÃOComunicaciónCommunicationBárbara Ávila Pacheco

Patrocinador Oficial Official Sponsor

Parceiros MediaParceros Media Media Support

ApoioApoyoSupport

ESPAÇO E ESTRUTURA ARQUITETÓNICA Espacio y Estructura ArquitectónicaArchitectural Structureand SpaceRaquel Teves

AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIAAudiovisual y MultimédiaAudiovisual and multimédiaMarco Machado

EQUIPA DE MONTAGEM Equipo de Montaje Installation StaffJoão MarquesJoão Silva Pedro Gouveia

APOIO À MONTAGEMApoyo de MontajeAssembly SupportAlexandre LopesAndreia GraçaCésar VieiraHélder MeloIgor AlbernazLino MedeirosRaquel MaiatoRodrigo SilvaRosa MonizSérgio Alves

SERVIÇO EDUCATIVO Servicio Educativo Educational ServicesBeatriz BrumSara Silva (estagiário / intern)

SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS Servicios Administrativos Administrative ServicesJoana SantosMarco Ventura Alexandre Lopes (estagiário / intern)

CENTRO DOCUMENTAL EBIBLIOTECA Centro de Documentación y BibliotecaDocumentation Center and LibraryJoão AlmeidaCarlos Frazão (estagiário / intern)

LOJATiendaShopManuel OliveiraNuno Roque

ASSISTENTES DE SALAGuardias de MuseoMuseum Guards José Paulo dos SantosAndreia Graça (estagiário / intern)Hélder Melo (estagiário / intern)Lino Medeiros (estagiário / intern)Rodrigo Silva (estagiário / intern)

RECEÇÃO E SEGURANÇA Recepción y SeguridadReception and SecurityPROVISE - Sociedade de Proteção, Vigilância e Segurança, Lda.

APOIO TÉCNICOSoporte TécnicoTechnical SupportSEGMA - Serviços de Engenharia, Gestão e Manutenção, grupo EDAISS - Facility Services

TRADUÇÃOTraduciónTranslationJosé Roseira

FOTOGRAFIAFotografíaPhotographyÁlvaro MirandaRui Soares

DESIGN GRÁFICODiseño Grafico Graphic DesignVisual Kitchen

IMPRESSÃOImpresiónPrintingAccional – Ações Promoções e Representações, Lda.Nova Gráfica, Lda.

FICHA TÉCNICA

Page 30: Exposição Exposición Exhibition CATARINA BRANCOarquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/website/wp-content/uploads/… · Exposição CATARINA BRANCO Catarina Branco oferece-nos