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PAB L O VAS C O N C E L O S
U F C G
8 D E N O V E M B R O D E 2 0 1 2
Extensões Multi Higgs
1. Introdução
A ideia de invariância de gauge como princípio de simetria;
Conceito de invariância de gauge como princípio de simetria: H. Weyl, em 1919 [1];
Mecânica Quântica: Formulação de Schordinger. Reinterpretação da Teoria de Gauge,
por Weyl, como invarância de fase [3];
QED
Extensão da teoria de gauge para grupos maiores (não abelianos): Yang e Mills em 1954
[4];
Termos de massa não eram permitidos para os campos;
Schwinger (1957): descrição unificada das interações baseda no grupo SU(2) [5];
Glashow (1962): estendeu as idéias de Schwinger para acomodar o grupo SU(2)L U(1)Y
[6];
S. Winberg e A. Salam em 1967: adaptação do Mecannismo de Higgs [7] para fornecer
as massas dos campos na teoria SU(2)L U(1)Y;
Em 1972, S. Weinberg incorporou a QCD â teoria SU(2)L U(1)Y, através do grupo
SU(3)c.
1. Introdução
2. O Setor Eletrofraco do Modelo Padrão
O setor eletrofraco do Modelo Padrão (MP) está contindo no produto tensorial dos
grupos SU(2)L U(1)Y.
As partículas estão dispostas da seguinte maneira: férminos de mão esquerda na
representação de dubletos do grupo SU(2)L, férminos de mão direita na representação
de singletos.
2. O Setor Eletrofraco do Modelo Padrão
Bósons de gauge simétricos: ∂µ → Dµ (substituição mínima). No MP Dµ tem as seguintes
formas:
3. Quebra Espontânea de Simetria, (QES)
A forma de gerar massa para os bósons de gauge no MP é mediante uma QES via
mecanismo de Higgs
Lagrangiana do Modelo Padrão:
Lagrangiana escalar:
3. Quebra Espontânea de Simetria, (QES)
4. Modelo Tripleto de Higgs
4. Modelo Tripleto de Higgs
4. Modelo Tripleto de Higgs
Conclusão
Estudo e extensões e/ou Novos Modelos
Sugerir candidatos à matéria escura.
Bibliografia