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Desde a parti'da Roma que^o coraçio hta-lIelfP aCplheu:'com»; filhos a bel'Preté\é-Ferrarin» Desde o iaicio.do girande -#o^"quer ¦ nós outros aèqmçadbamos», jiasso t passo, o destino dos deslétnidos ¦dirigentes doj.^Savoia-MarçhèU'.'-: Muitas vexes, o engenho''ltalla- no tem deslumbrado as nossas vistas,. Mas; nesse ultimo" "raid", o .enthusiasmo excedeu a^s"«ante- riores, a álnia- popular jrfbravi deante da audácia desmedida, e uin delírio de satisfação assomou- o povo, acT ter n&ticla de -ipiè havia sido trinsposto o "reíorH"- das travessias >aerpas. Bçm ijèè$ò i se manifestou o enthusiasmo' dc nos- so gente pelos heróicos viaja ates ar, '.De|ij[e jussadesçida no "— - teí cja%< menagens a quem tanto Parece até qué se pre.sentja mor de retardal-as... Dessa vibração de prazer, passa- mos, nm momento para o ou» tro; a Wa situação de apreensões. Terminado" ó.grande feito, varigÍR)-. riada a aviação mais uma con. quista, honrada a Itália, com. uma victoria.'de sua raça e,desvaneci- do o,. Brasil por ser theatro dos acontecimentos, de súbito, um triste accidente vem transformar esse ambiente de júbilo e glorifi- cação num desespero continuo, que culminou na manhã de hontem, ao ter-se notícia das conseqüências funestas do desastre, oceorrido-ha dias.'" A dôr se generalisou pelo po- pulação, e, com o scnümento de' dôr, crescia igualmente a admira- ção pelo grande aviador. e pelo inexcedivel estoicismo manifestado >or cile ate a hora da morte. MORREU COMO PENSAMENTO NA PÁTRIA DIS- TANTE Ultimas notas -si; n£hõra. ^EXTREMA, . Silencio. Üm momento desol»»' «dor.;—¦ chegou mopsenhor t*r»V ¦JÀ so encontravam' no quarto, .meijeos assistentes, e einboixa»; 'dor ida Itália o Ferrarin. Monse- nhorvLorl falou ainda com Det Pnéte. Deu-lhe a extrema-uncçSo.; E depois, Dd Prete perdeu a sn» lucidez para, perder também * víoo, vinte mlnutqs depois, come) As ultimas horas bravo aviador Tínhamos deixado o Hospital S. Sebastião á uma hora da ma- dragado dc ante-hontem. ' Preséntiamos o desenlace dólb- roso, em virtude da tristeza se- mi-velada qne o professor Bran- dão Filho demonstrava* em seu semblante. E a mesma sombra de tristeza pairava também na physlonomis' dos demais clinl- cos. . A madrugada, friorenta. transcorria envolta em treva. 0 dia não tardava. Morreria Del Prcte? Não era difficil prognos- tlcar-sè... Xâo liaria uma opinião discor- dante sobre esse ponto. Os me- dicos assistentes e os ,. cirur-' gffies, interrogados pelos, jorna- listas respondiam sempre, inva- riavelmente: "O prognostico ê reservadissimo". Com o descer da noite au- gmentaram as angustias do avia- dor ferido. Mas augmentou tam- bem extraordinariamente a sua resignação. 0 seu quarto era um templo de-heroísmo. Havia sido prohibida 'terroi- nantemente a entrada dc qual- quer pessoa no local em que - rc- pousava o aviador. Pelos corre- dores, grupos de italianos* jiç- diam silencio e procuravam evi- tar todo c qualquer ruído. Dc quando cm vez abria-se o poria de entrava ou saía um en- fermeiro ou um medico. E quem saia-do quarto nãri podia_ cs- conder uma profunda emoçãq. Aliás, emocionados, bem croiv- cionados estiveram quantos vigi- liram ao lado "dc Del Prcte. E a lodo instante se procurava . ter noticias. As dc instantes .antes não serviam.. Procuravam-sc sem? pre noticias riòvr*. E a resposta era sempre cada vez mais dolo* rosa, - A primeira crise alar- mante Cario Del Prcte estava coro o coração muito enfraquecido. As continuas nascoses haviam debi- litado profundamente o seu or num sonho profundo. ' Fora, todos soluçavam doloro- somente. ' , A morte de XJarlo -dei Prete, no instante máximo da sua gloria, ria hora culminante do seu fastigio, não veiu-apenas enôher de magua a. alma latina, que eUe, alçou através b espaço, num vôo bello e arrogante: veiu também revelar o orgulho de uma raça que nao cede aos imperativos da dptv\ Oóíno o. seu intrépido companheirQ Ferrarin, -o "az" vencido pela mão da Intrusa era uma das mais empolgante* energias que ainda nasceram sob o céo claro e iuminoso da Itália .Gênio creador, intelligenoia penetrante e abéfta,. caracter voluntarioso, coração feito para,os rhythmos- do amor, Del Prete reflectia em todos os sens-gestos-um patriota fremente, com a cer». teza da sua.'força; ea consoioncia da sua missão na ter- ra. A belleza o arrebatava e o conduzia a lances sur- prebendentes de ajidacia e heroísmo, e, dahi, a sua se- rena postura deante:da morte. Despertou cedo para a conquistados ares livres.e compoz a mais bella sym- phoniá destes ul#mos tempos, impassivel sob a tor- menta, resignado sob a adversidade, beUo deante dp eterno mysterio universal. O idealismo de Del Preto exigia um «pico, um poeta capaz de fixar as vibrações continua's daísuá imaginação atormontada. Vivia.^jà-Dél Prete -um homem póssuidòdo* sen- timentq d^infinito. 0 mundo, q satisfazia , comp um,campo de conquistas e sua aspiração suprema era preencher ó. espaço vasio, explicar os- enjigmas divinos que realisaiii1 a nossa vida interior,;,- . .;.-" .¦'"Ä* ¦ ' . ' ¦ ."_¦'¦ •. .';'¦:- ¦--.-:*•*?-..,-;.', ;.. . - í .,.",¦ . ,¦;.'.¦.$- ¦' 0 Brasil não disfarça o seu espanto, a sua triste» za, a sua angustia no momento èm que o animador da nave saboyana cerra os olhos para o mundo. E esso pezar, que poderia ser uma simpleà expressão de anni- quilamento moral collectivo, converte-se em dôr con3- ciente, inevitável, tyrannica e aguda. Oom o pensa- mento fixo na imagem de Christo, elle sorriu para o destino implacável que converteu a sua alegria num Thabor infinito. Todo p passado de Del Prete é, aliás, tecido de re- nunoias magnânimas e.de sacrificios inhumanos. A communhão brasileira, ligada á nobre raça ita- liana por laços moraes e intellectuaes, sente a bruta- lidade desse drama em que.ha muito de stoicismò e de belleza christã. Os últimos momentos de Del Prete, longe da fa- milia, que elle amava acima de todas as coisas, encer- ram üma pagina commovida e radiosa., .'* Ninguém enfrentou ainda com tanta serenidade, com tanta galhardia, com animo tão forte, o e3pect^aV culo da dôr. A moléstia, implacável, revelou a fojmi-' davel resistência do seu espirito. Suas ultimas pâ_íà- vras espelham um vigor orgânico singular , e e-tlçe,- pcional...'*• Batalliador incansável, lidádor calmo e confiamje', official-qüe jamais recusou um posto difficil, Delire- te se impoz pela bravura com que sempre se desqEVri- gou das missões que lhe foram confiadas. _ ; VL Distante da pátria, não lhe faltou comtudo,Ó-ca- rinho desse outro dominador do Atlântico —- íterifárin que se fez o porta-voz das aspirações e das ejüpe- ranças dos^eus compatriotas.- ' -í'-. Elevemos os nossos corações á Itália eterna,»,Ita- lia martyr, cheia de gloria, semeador a -de hfrriíonias' celestes e de cânticos fecundos._, *,",;i,- Saibamos enfrentar, como os seus filhos, fm, sur» presas do destino, que fez o renome de Cario f&ir/Pre- te e fez pesar sobre o mundo mais essa noite de agonia. \Vv pMí^or: um jiacerdóté ' ' Ij^ã dobre b fltoicisinq 'Ae Del . ,k. M '• ^imo é sabido, Mons&nhorLart ......tlb.o Major Carlos WeT-JErÇ*} ,dí;s'ireíO dia do: acçldénte. \í«j- _ès,se socerdute 'qà© pplfteu as -"r\ fírii^s palavras antefi.de SwV^ÜÍJ1* ^* ¦' À'"Agencie Brasileira",- pouco] 'instantes depois' dc» idcsapparecS rtiento da fiíá.ndt;-tgrtta «we foi 'Oórlò Del Prelc,'consíSuiu obtei»; (dç,• Monsenhor ¦ Lari,: declarações "qiiíprovam pcrfeitaincnte quant» 'era justificado,D; sentimento pro*» fundo de emoção çoit^ que p ,Bra« líl c o mundo inteiro 'acompk"" nharam os lleiT-odetros Aiomen- 'tos do heroc que'falléoeU.?.wtcm., f Monscnhor.Lari estava fatigado •pelo emoção « pela.noitada. Mes- mo assim eoínprehèndendo que_-t sua palavra sei-U ,a glorificação d*o heroe.-fczUirfda-.esíorço. ' ,"0s seritípientos manifestado» por este grande: jtÀ-iíi^or, começou Monsenhor lJa'ri,.v fo^m *de uma extraordinaíía jtflblimidnde. 'Era um homem,, completo, çbm tres noções é>aotiss- fc ^profundamente elevadas: á 4a religião, o da fa- inilia, •nTtlaw(tlHa.1 Expontânea- mente ped^nüjmsíiacÈrdote, c quan- do eu entrciaió quarto, elle dissef. "Vejo MòusOT«ior,:cu agora eslqit precisando; de '¦»«,'. (Juiz cdtap coTrífcssar-sp e com- ! :*1 \ choque da-sira, duédá. .Esperava-se que o orgaoísmo. fizesse aiifda um milagre. §ó'.s'e podia- confiar no »sobrcná»brál. Quatidoas 11 ho- ras da,»noitc 'ollc te«e li' primei- ra crise ,cardiara*t>._,' alarme, po- rem não .-foi* grande, Tinlin-st confiança *>ho orgrfiifsmo. Dçl Prcte era muito-furto: E os cm- dados dovqicdiços dentro em pouco o fizefara voltar a> si. Rea- ctivava-seit--respiração. O cora- cão voltava a octivítr nov.-imen- te. O - avlndór .r-.tTiva.,' sfllvp . dn mano proiiinnanu-iiii- ^- «¦ -— ,-j.-- ¦ . - j, __ ganismo multo abalado pelo primeiro combate sj» no jàü lilC Outra crise reais alar- mante Suüito, o bravo aviador teve ligeiro tremor e cerrou os olhos. E assim foidado ao ferido o primeiro balão dc oxigênio. Mas não era o ar que fal- lava.. Mesmo7 (jom a respiração facilitado, o coração não reto- m:iva as snus forças. Então o Todos repousavam confiantes na professor busçaglla que nao se resisteneia do organismo do | arredavo um instante du cobccei- ma 'or Del Prelc. quando impro-¦ ra do doente rCsolveu chamar o Visüdamenic se determinou inna I joven assistente do prof. Bran-'. nov-i cr se cirdiaca. N;õV. se podiam; dão Filho, Dr. Mario-de Almeida. mais contar ns pulsações;.A tem ncratura ha'-Tvn ssnsIvc.mcnVc K.ra iicccE!.ario recorrer-se ao or tificio. que deu em Del Prcte uma injo- cç-"o de cslir.iulanfe çat*di?,*'o: B arsiin ^e pa'sr.av;:m bs íióraS, vlvcndo-sc a emoção mais inten- sa,. Todos, sentiam que o orga- nismo ainda -resistiria. O próprio prof. Bnscaglia declarava, que ainda tinha muita esperança. Reagindo, contra a, morte O heroe reagia ainda contra a morlc. Finalmente, o coração como que désperjou. O major Del Prete aindaí resistia. O", médicos ecutindo as melhoras, reuniram-se. E todos os que seus desejor,. Eram as suas iilli- mas vontades. Agradecia a uns, despedia-se, dc outros. Sabia que ia morrer... A ULTIMA CRISE Veio a ultima crise. come- cava a madrugada. Improvisada- mente, como um raio, espalhou- se ém toda a casa de raude a do- lorosa noticia. Uma nova crise cardíaca esgotava ns ultimas acmTTwlinvam de perto volta-1 energias do avifldor ferido. Os rani ter espcruuçís. Del pivlc ' uiedicon coucideravam o caso dc- falava, LuddBmente expunha os' sesperador. Foi então novamente _—__——-—,—my; . ¦ ? chamado Mons. Larij para cobt fortar religiosamente o liproc qne ia morrer; Cliámoü^sè^Ferrasln para o ultimo adeus, e «í"i>3o.-i rcií-' tiam que a vida do licrbc se 1a apagando pouco a poúr.o, Delf Prcte aindii. com uma l^èide/, for- midaycl, sorria stoicamejnte. ¦,« Ferrarin chamado »íto lei- at, mungar-sé,, 'recebendo esses s*- cromonlos '>. cç-m- extraordinarli, fcrvor.-í- .j-; DcnicmsticKi grande gratidãí para fcohj os médicos que o trata-, rain.osyimjgos.qiic o acompanha» ram, por' *S. Exeia. o Embaixo- dor'i;d.,a '.'líâJUa ,p por quantos inte.wjwavani por sua sorte. Sem- pre i ínialjifcstou muito vivo » so'n.tiqrBhto- de affccto pela süa niõÜ e* fera, s*ua avô. A sua reli» gioiiidttde cro profunda. E muitas ' vczcs.*cqmo rezando, offcrecla 5Ufls diores como espioção do.mal qüp jfófLeti» ter feito em vida, ^odiimo*. ,pcrdão nõo somente si. Dçlis_!«<16mo tombem aos homensM ^'qjma;' anterior ao da ampu- cação da perna, elle me dizia: "Se Deus assim o quer, seja .feita-"a'''sua vontade; Nós. nída t 5dmtjs neste .mundo, é necessa- rio7lcr fjicpí Deus." * Etin.ha'sempre nos lábios: "Mj?u 'estou- nos mãos do Se- iihor» Seja-, feito a vontade divi- ria:". •> 7.,..: Depois do, :amputaçao. sorrm- do. quando eu efitrei no quarto, atiç pcrgunioji conio: estava 'pos- sando^. , . '. í 'Pensada sempre na sua querl- d*'niõc.-E dizia:. 'iQúantiúmc entristece o mui- to que cila soffrerá por Causa dosta "desgraça. Diga-lhe que muito! estou soffrendo, mas que sempre n adorei c «;ue n*âo Su ' instante. E tal» í ¦¦ N. to do agonisíkt.e irérráfin r.ão se coríntraviiif ua ; i.Sflliccium "ók insto Gusa de Saúda. O ec/mp:iii!-.v*ijB-| .-<-.. . ,, de Del Prcte, nada sípia du %cs- (Contiçtia na V pagina"»; & 4t * •«; ILEGÍVEL i* J. i, .— ... \ ... *?. ¦ ^-Jjini',^,_ . . -.. . » , ,

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' população emocionada.Desde a parti'da dé Roma que^o

coraçio hta-lIelfP aCplheu:'com»;filhos a bel'Preté\é-Ferrarin»Desde o iaicio.do girande -#o^"quer

¦ nós outros aèqmçadbamos», jiassot passo, o destino dos deslétnidos¦dirigentes doj.^Savoia-MarçhèU'.'-:

Muitas vexes, o engenho''ltalla-no tem deslumbrado as nossasvistas,. Mas; nesse ultimo" "raid",

o .enthusiasmo excedeu a^s"«ante-riores, a álnia- popular jrfbravideante da audácia desmedida, e uindelírio de satisfação assomou- opovo, acT ter n&ticla de -ipiè haviasido trinsposto o "reíorH"- dastravessias >aerpas. Bçm ijèè$ò i semanifestou o enthusiasmo' dc nos-so gente pelos heróicos viaja atesdò ar, '.De|ij[e

jussadesçida no "—- teí cja%<menagens a quem tantoParece até qué se pre.sentjamor de retardal-as...

Dessa vibração de prazer, passa-mos, d« nm momento para o ou»tro; a Wa situação de apreensões.Terminado" ó.grande feito, varigÍR)-.riada a aviação dç mais uma con.quista, honrada a Itália, com. umavictoria.'de sua raça e,desvaneci-do o,. Brasil por ser theatro dosacontecimentos, — de súbito, umtriste accidente vem transformaresse ambiente de júbilo e glorifi-cação num desespero continuo, queculminou na manhã de hontem, aoter-se notícia das conseqüênciasfunestas do desastre, oceorrido-hadias. '"

A dôr se generalisou pelo po-pulação, e, com o scnümento de'dôr, crescia igualmente a admira-ção pelo grande aviador. e peloinexcedivel estoicismo manifestado

>or cile ate a hora da morte.

MORREU COMOPENSAMENTO

NA PÁTRIA DIS-TANTE

Ultimas notas-si;

n£hõra.^EXTREMA,. Silencio. Üm momento desol»»'

«dor.;—¦ chegou mopsenhor t*r»V¦JÀ so encontravam' no quarto, o».meijeos assistentes, e einboixa»;'dor ida Itália o Ferrarin. Monse-nhorvLorl falou ainda com DetPnéte. Deu-lhe a extrema-uncçSo.;E depois, Dd Prete perdeu a sn»lucidez para, perder também *víoo, vinte mlnutqs depois, come)

As ultimas horas dò bravoaviador

Tínhamos deixado o HospitalS. Sebastião á uma hora da ma-dragado dc ante-hontem.'

Preséntiamos o desenlace dólb-roso, em virtude da tristeza se-mi-velada qne o professor Bran-dão Filho demonstrava* em seusemblante. E a mesma sombrade tristeza pairava também naphyslonomis' dos demais clinl-cos. . A madrugada, friorenta.transcorria envolta em treva. 0dia não tardava.

Morreria Del Prcte?Não era difficil prognos-

tlcar-sè...Xâo liaria uma opinião discor-

dante sobre esse ponto. Os me-dicos assistentes e os ,. cirur-'gffies, interrogados pelos, jorna-listas respondiam sempre, inva-riavelmente: "O prognostico êreservadissimo".

Com o descer da noite au-gmentaram as angustias do avia-dor ferido. Mas augmentou tam-bem extraordinariamente a suaresignação. 0 seu quarto era umtemplo de-heroísmo.

Havia sido prohibida 'terroi-

nantemente a entrada dc qual-quer pessoa no local em que - rc-pousava o aviador. Pelos corre-dores, grupos de italianos* jiç-diam silencio e procuravam evi-tar todo c qualquer ruído. Dcquando cm vez abria-se o poria• de lá entrava ou saía um en-fermeiro ou um medico. E quemsaia-do quarto nãri podia_ cs-conder uma profunda emoçãq.

Aliás, emocionados, bem croiv-cionados estiveram quantos vigi-liram ao lado "dc Del Prcte. E alodo instante se procurava . ternoticias. As dc instantes .antesnão serviam.. Procuravam-sc sem?pre noticias riòvr*. E a respostaera sempre cada vez mais dolo*rosa, -

A primeira crise alar-mante

Cario Del Prcte estava coro ocoração muito enfraquecido. Ascontinuas nascoses haviam debi-litado profundamente o seu or

num sonho profundo.' Fora, todos soluçavam doloro-somente.

' , A morte de XJarlo -dei Prete, no instante máximo

da sua gloria, ria hora culminante do seu fastigio, não

veiu-apenas enôher de magua a. alma latina, que eUe,

alçou através b espaço, num vôo bello e arrogante:

veiu também revelar o orgulho de uma raça que nao

cede aos imperativos da dptv \Oóíno o. seu intrépido companheirQ Ferrarin, -o

"az" vencido pela mão da Intrusa era uma das mais

empolgante* energias que ainda nasceram sob o céo

claro e iuminoso da Itália .Gênio creador, intelligenoia

penetrante e abéfta,. caracter voluntarioso, coração

feito para,os rhythmos- do amor, Del Prete reflectia em

todos os sens-gestos-um patriota fremente, com a cer».

teza da sua.'força; ea consoioncia da sua missão na ter-

ra. A belleza o arrebatava e o conduzia a lances sur-

prebendentes de ajidacia e heroísmo, e, dahi, a sua se-

rena postura deante:da morte. Despertou cedo paraa conquistados ares livres.e compoz a mais bella sym-

phoniá destes ul#mos tempos, impassivel sob a tor-

menta, resignado sob a adversidade, beUo deante dp

eterno mysterio universal. O idealismo de Del Preto

exigia um «pico, um poeta capaz de fixar as vibrações

continua's daísuá imaginação atormontada.

Vivia.^jà-Dél Prete -um homem póssuidòdo* sen-timentq d^infinito. 0 mundo, só q satisfazia , compum,campo de conquistas e sua aspiração suprema erapreencher ó. espaço vasio, explicar os- enjigmas divinosque realisaiii1 a nossa vida interior,;,-

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0 Brasil não disfarça o seu espanto, a sua triste»za, a sua angustia no momento èm que o animador danave saboyana cerra os olhos para o mundo. E essopezar, que poderia ser uma simpleà expressão de anni-quilamento moral collectivo, converte-se em dôr con3-ciente, inevitável, tyrannica e aguda. Oom o pensa-mento fixo na imagem de Christo, elle sorriu para odestino implacável que converteu a sua alegria numThabor infinito.

Todo p passado de Del Prete é, aliás, tecido de re-nunoias magnânimas e.de sacrificios inhumanos.

A communhão brasileira, ligada á nobre raça ita-liana por laços moraes e intellectuaes, sente a bruta-lidade desse drama em que.ha muito de stoicismò e debelleza christã.

Os últimos momentos de Del Prete, longe da fa-

milia, que elle amava acima de todas as coisas, encer-ram üma pagina commovida e radiosa. , .'*

Ninguém enfrentou ainda com tanta serenidade,com tanta galhardia, com animo tão forte, o e3pect^aVculo da dôr. A moléstia, implacável, revelou a fojmi-'davel resistência do seu espirito. Suas ultimas pâ_íà-vras espelham um vigor orgânico singular , e e-tlçe,-pcional. ..'*•

Batalliador incansável, lidádor calmo e confiamje',official-qüe jamais recusou um posto difficil, Delire-te se impoz pela bravura com que sempre se desqEVri-gou das missões que lhe foram confiadas. _ ; • VL

Distante da pátria, não lhe faltou comtudo,Ó-ca-rinho desse outro dominador do Atlântico —- íterifárin— que se fez o porta-voz das aspirações e das ejüpe-ranças dos^eus compatriotas. - ' -í'-.

Elevemos os nossos corações á Itália eterna,»,Ita-lia martyr, cheia de gloria, semeador a -de hfrriíonias'celestes e de cânticos fecundos. _, *,",;i,-

Saibamos enfrentar, como os seus filhos, fm, sur»presas do destino, que fez o renome de Cario f&ir/Pre-te e fez pesar sobre o mundo mais essa noite de agonia.

\Vv

pMí^or: um jiacerdóté ' ' Ij^ã

dobre b fltoicisinq 'Ae Del . ,k. M

'• ^imo é sabido, Mons&nhorLart......tlb.o Major Carlos WeT-JErÇ*}

,dí;s'ireíO dia do: acçldénte. \í«j-_ès,se socerdute 'qà©

pplfteu as -"r\fírii^s palavras antefi.de SwV^ÜÍJ1* ^*¦' À'"Agencie Brasileira",- pouco]'instantes depois' dc» idcsapparecSrtiento da fiíá.ndt;-tgrtta • «we foi

'Oórlò Del Prelc,'consíSuiu obtei»;(dç,• Monsenhor ¦ Lari,: declarações"qiiíprovam pcrfeitaincnte quant»'era

justificado,D; sentimento pro*»fundo de emoção çoit^ que p ,Bra«líl c o mundo inteiro 'acompk""nharam os lleiT-odetros Aiomen-

'tos do heroc que'falléoeU.?.wtcm.,f Monscnhor.Lari estava fatigado•pelo emoção « pela.noitada. Mes-mo assim eoínprehèndendo que_-tsua palavra sei-U ,a glorificaçãod*o heroe.-fczUirfda-.esíorço.' ,"0s seritípientos manifestado»por este grande: jtÀ-iíi^or, começouMonsenhor lJa'ri,.v fo^m *de umaextraordinaíía jtflblimidnde.

'Eraum homem,, completo, çbm tresnoções é>aotiss- fc ^profundamenteelevadas: á 4a religião, o da fa-inilia, •nTtlaw(tlHa.1 Expontânea-mente ped^nüjmsíiacÈrdote, c quan-do eu entrciaió quarto, elle dissef."Vejo MòusOT«ior,:cu agora eslqitprecisando; de '¦»«,'.

(Juiz cdtap coTrífcssar-sp e com-

! :*1

\

choque da-sira, duédá. .Esperava-seque o orgaoísmo. fizesse aiifdaum milagre. §ó'.s'e podia- confiarno »sobrcná»brál. Quatidoas 11 ho-ras da,»noitc 'ollc te«e li' primei-ra crise ,cardiara*t>._,' alarme, po-rem não .-foi* grande, Tinlin-stconfiança *>ho orgrfiifsmo. DçlPrcte era muito-furto: E os cm-dados dovqicdiços dentro empouco o fizefara voltar a> si. Rea-ctivava-seit--respiração. O cora-cão voltava a octivítr nov.-imen-te. O - avlndór .r-.tTiva.,' sfllvp . dnmano proiiinnanu-iiii- <¦ ^- «¦ -— • ,-j.-- ¦ . - j, __

ganismo já multo abalado pelo primeiro combate sj» no

jàü

lilC

Outra crise reais alar-mante

Suüito, o bravo aviador teveligeiro tremor e cerrou os olhos.

E assim foidado ao ferido oprimeiro balão dc oxigênio.

Mas não era só o ar que fal-lava.. Mesmo7 (jom a respiraçãofacilitado, o coração não reto-m:iva as snus forças. Então o

Todos repousavam confiantes na professor busçaglla que nao seresisteneia do organismo do | arredavo um instante du cobccei-ma 'or Del Prelc. quando impro-¦ ra do doente rCsolveu chamar oVisüdamenic se determinou inna I joven assistente do prof. Bran-'.nov-i cr se cirdiaca. N;õV. se podiam; dão Filho, Dr. Mario-de Almeida.mais contar ns pulsações;.A temncratura ha'-Tvn ssnsIvc.mcnVcK.ra iicccE!.ario recorrer-se ao ortificio.

que deu em Del Prcte uma injo-cç-"o de cslir.iulanfe çat*di?,*'o:

B arsiin ^e pa'sr.av;:m bs íióraS,vlvcndo-sc a emoção mais inten-

sa,. Todos, sentiam que o orga-nismo ainda -resistiria. O próprioprof. Bnscaglia declarava, queainda tinha muita esperança.

Reagindo, contra a, morteO heroe reagia ainda contra a

morlc. Finalmente, o coraçãocomo que désperjou. O majorDel Prete aindaí resistia. O",médicos ecutindo as melhoras,reuniram-se. E todos os que

seus desejor,. Eram as suas iilli-mas vontades. Agradecia a uns,despedia-se, dc outros.

Sabia que ia morrer...

A ULTIMA CRISEVeio a ultima crise. Já come-

cava a madrugada. Improvisada-mente, como um raio, espalhou-se ém toda a casa de raude a do-lorosa noticia. Uma nova crisecardíaca esgotava ns ultimas

acmTTwlinvam de perto volta-1 energias do avifldor ferido. Osrani i» ter espcruuçís. Del pivlc ' uiedicon coucideravam o caso dc-falava, LuddBmente expunha os' sesperador. Foi então novamente

_—__——-—,—my; . ¦ ?

chamado Mons. Larij para cobtfortar religiosamente o liproc qneia morrer; Cliámoü^sè^Ferraslnpara o ultimo adeus, e «í"i>3o.-i rcií-'tiam que a vida do licrbc se 1aapagando pouco a poúr.o, DelfPrcte aindii. com uma l^èide/, for-midaycl, sorria stoicamejnte. ¦,«Ferrarin chamado »íto lei-

at,

mungar-sé,, 'recebendo esses s*-cromonlos

'>. cç-m- extraordinarli,

fcrvor.-í- .j-;DcnicmsticKi grande gratidãí

para fcohj os médicos que o trata-,rain.osyimjgos.qiic o acompanha»ram, por' *S. Exeia. o Embaixo-dor'i;d.,a '.'líâJUa

,p por quantos s»inte.wjwavani por sua sorte. Sem-pre i ínialjifcstou muito vivo »so'n.tiqrBhto- de affccto pela süaniõÜ e* fera, s*ua avô. A sua reli»gioiiidttde cro profunda. E muitas 'vczcs.*cqmo rezando, offcrecla a«5Ufls diores como espioção do.malqüp jfófLeti» ter feito em vida,^odiimo*. ,pcrdão nõo somente si.Dçlis_!«<16mo tombem aos homensM^'qjma;' anterior ao da ampu-cação da perna, elle me dizia:"Se Deus assim o quer, seja.feita-"a'''sua vontade; Nós. nída t5dmtjs neste .mundo, é necessa-rio7lcr fjicpí Deus."* Etin.ha'sempre nos lábios:"Mj?u 'estou- nos mãos do Se-iihor» Seja-, feito a vontade divi- •ria:". •> 7.,..:

Depois do, :amputaçao. sorrm-do. quando eu efitrei no quarto,atiç pcrgunioji conio: estava 'pos-sando^. , . • '. í'Pensada sempre na sua querl-d*'niõc.-E dizia:.'iQúantiúmc entristece o mui-to que cila soffrerá por Causadosta

"desgraça. Diga-lhe quemuito! estou soffrendo, mas quesempre n adorei c «;ue n*âo Su' instante. E tal»

í¦¦ N.

to do agonisíkt.eirérráfin r.ão se coríntraviiif ua ; i.Sfllicci um "ók insto

Gusa de Saúda. O ec/mp:iii!-.v*ijB-| .- <-.. . ,,de Del Prcte, nada sípia du %cs- (Contiçtia na V pagina"»; &

4t *

•«;ILEGÍVEL i*

J. i, .— ... \ ... *?. ¦ ^-Jjini',^,_ . • . -.. . » , , —

Page 2: F am ^ramaHcos, PA SOCIEDADE AJMMffij '/A^MANHÃ^ -,; …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00822.pdf · 2012. 5. 21. · liana por laços moraes e intellectuaes, sente a bruta-lidade

¦:,-:•••<.'" ¦ -> / ;-¦¦<• .... Ã/WIAWHA* — Sexta-feira, ^ ,,Si,,,,£3S5Sii_Í?iw?^Í_ ¦¦¦¦¦m. i_„r-_^-— __ I

"A Manhã"Director - MARIO RODRIGUES

Director substituto — MiltonRodrigues.

. Bedactor-chefo — Mario Bodrl-gues Filho.

Superintendente — Mozart Lago.

Toda a correspondência com-mcrcial deverá ser dirigida,* ge-rencia.

Admlnlstraçtto e redacção —

At. Rio Branco, 173.(Edifício d'A MANHA»

Aasignaturaa:PABA 0 BBA8IL:

AnnoSemestre

PABA 0 ESTRANGEIBO

38(00020$000

GOW0OAnno...... ««_,.Semestre 35»0I>0

Telephone» — Direcção, Central167 — Redacção, Central 5594 -erencla, Central 5265 e 5271

Endereço telegraphico Amanhã

Aos nossos annunciantcsO nosso único cobrador é o Sr.

j. T. do Carvalho, que tem pro-furacão para este fim. Outro-jiim, só serão validos os recibospassados no talão "Formula nn-jmero 9".

EDIÇÃO DE HOJE :

8 PAGINASjCapital e Nictheroy, 100 rs.

INTERIOR, 200 RE'1S

6R0SS0

*.

'.»? V

I

ft revolta tem intuitos po-li ticos

j. PAULO, 16 (A. n.)-0 "Com-,'e" continua publicando noti-

fí_ sobre os acontecimento- dejilatto Grosso, affirmando quc,.omovimento sedicioso vae ganh.nn-Jo incremento."Não se trata — diz o v-._ier-*lno paulista — de uma simples«esordem de garimpeiros _ A*rc-Volta de Carvalbinho nos Gavim-i>os tem intuitos politicos e contacom o auxilio dc outros, partida-lios dò senador Pedro Celestino,aesejosos; de expelllr do "govorno

.0 .presidente^Igrio Xovj-a,'')^,,'0arvà-hinhó invadijí GçyazS. PAULO, 16 XA. íi . - O

"Combate'¦«'diz que,' sesiundo (lc-ièlarações do^vigario dc Santa Ritado Aragiiaya, se Car. lhinho con-pegqir penetrar om Goyaz^irá reu-pir-sé. á !}gente do general Spcra-fes,,, tomando a luta iima' feição»iaisJg. VC.-.SO governo gojftíno te-ik -como principal apoio o p.esti-gio jfle Norbock, o srandè uc.fon.áor^la familia Caiado. O ;in.or/-Jnánta accíescentou (|ue Norbee..istá. lutando contrariado e_ojj. z

i ipenas para defendei ns famlljiisdos amigos c evitar .possíveis vm-gánças de" Carvalbinho

«Nioac em krnias contra opíesidents tle Mattó,,.

. ¦¦ iGrt.330 [;-

(Continuação da 1* pagina)

vez nunca mais me encontre tiocedo com minha mãe. Quem sa-be se não irei antes delia á mi-nha santa avósinha."

Del Prete era profundamentereligioso. Mas tinha tambémbem vivo e acceso no seu co-ração o sentimento da Pátria.E dizia:"Se Deus tmizer que eu mor-ra, morrerei satisfeito por «juesei que cumpri com o meu de-ver."

E monsenhor Lari continuou:"Diga á minha mãe q'_e sem-

pre lhe quiz muito bem, e digaa meu pae. toda a minha grati-dão. A elles devo tudo. Mas,o que mais devo é a educaçãoque me deram e os sentimentosda fé e da Pátria."

Quando eu lhe perguntava sesoffria, elle respondia serena-mente: '

'. _"O que é essa pequena dor?

E' quasi nada."Monsenhor Lari estava pro-

fundamente araocionado. Fala-va do aviador com os olhos ra-sos de lagrimas. Referindo-se ássuas qualidades e á sua edu-cação, disse que era uma daspessoas que conhecera em suaexistência. B, continuando, dc-claron:"A's 9.30 ella me disse:

"Monsenhor, caso eu venha amorrer, quero ser sepultado nocemitério ao lado de minha que-rida avósinha."

E pouco depois, refermuo-scá irmã: , ., '* "Hoje, é a festa de NossaSenhora. E' um dia de festa pá-ra minha irmã Maria. Como eudesejo tel-a a meu lado. Quan-to desejo estar em casa, ao me-nos por esse dia." .

"Diga, monsenhor; a mronairmã, que eu me lembre deliaaté ao ultimo instante.' .

Mais tarde elle me disse aetranquilliBar o companheiro Fer-rarin. Em seguida, falou de suaamizade para com o valorosoaviador. Encorregoujine de agra-deccraS.Ex.o embaixador Ber-nardo Attolico, ao prof. Bran-dão Filho, ao professor Brunettie a todos os médicos e a todosos amigos e quantos por elle sehaviam interessado.

Lembrava-se da Itália, e dl-zla "Pátria".

O seu sontiraento religiosopermaneceu até o fim de soa vi-da, sempre intenso. Beijava ocrucifixo o a imagem do "VoltoSanto di Lucca", imagem de suapredilecção, que elle mandoubuscar na sua mala do hotel eque elle conservou no peito ateo derradeiro instante. '

Carlos Del Prete, continuoumonsenhor Lari, teve a mais*-perfeita lucidez até a sua ago-nia. Quando voltei a vel-o ellejá estava gravíssimo e a mimmesmo me perguntou:"Deus me terá perdoado ?

Quiz receber novamente a ab-solvição.e, o fez com extremareligiosidade. E ouí.cntao reciteia.-preèesUos cníerinos. . -¦

'.' Ellè* ainda pensava em me

agradecei por estar eu cumprm-do aquelle sagrado dever e re-ceiava que:.eu me estivesse' in-commodando. ,

Tinha .ucrido ser assistidopor mim, que cre. da mesmaprovitocia de Lucca, onde tiucnasceraí.. .

Em certo momento, abrm 06olhos que estavam seniicerradosu'disso:"Adeus Arturol"

Falava a Ferrarin que lhe aperta-va uma das mãos. Teve uma b>geira pausa o depois:

"Adeus, Monsenhorl" -Demorou-se um pouco njniis e

finalmente olhando pacato Era-baixador, disse: y."Adeus Exc^llejnclat"

Ç," terminando:"Eu mçmj offereccndo a minha!___£_ ? __¦*__, «.. «_i__fie f-Arí-S a

| A A GrtJJfrv ABATIDA

^W>*"' .,..,." r. ¦_•¦•-¦¦¦¦¦:¦¦¦: -'____f___Si__5nfi__^ fj^ j Tl^ *! t}"*- "***^Sr'_>?^

-._

#. S. PAULO, 16 (A ,-.B.) >-.__,_*»c aqui quel/„ jSVobJÇW) dos na-' rimpciros.--Yeio ^ultimamcntsfjun-tar-sg^jf seria agitação do muni-c'VÍíó de Nioac, que neste memen-

^ %r> se acl-a cm armas contra o prç-•r '

sidente de > Matto Grosso, Diz-sev';i «jue a' origem desse movimento foi* a nova lei votada pela Ar.sefhblía

Estadual matto-grossense, creau-do ô múnicipio de Maracaju'., epara ali transferindo a sédc' dacomarca, que até agora se achava,

•í em Nioac."O Democrata", órgão officialI de Tres Lagoas, noticia que o !>r.Wnldemiro Corrêa, irmão do pre-sldepte de Matto Grosso, marchaá frente de 406 paraguaios, cm-pregados da Companhia MatteLaranjeiras, para Nionc, sob. opretexto de impedir que os ceies-'tinistas perturbem a ordem naquelle município.

7a~s$é!òr recifeMÂÜKICIO ^DE LA-

sédc fi.m á rua das Laranjeiras,communicou á imprensa que seráhoje rezada, na 'sedo da embai-xada, missa dc corpo pre-sente, cm intenção da alma domajor Del Prete, As 10 horas.

^üèl _ Ta'jTaHa"","NósTcontinua- Não ha convites especiaes. fi-vamos rezando Naquelle instante^do a Embaixada agradecida avamos rcza-iuu. «_••*_»._____ Ttodos

quantos comparecerem aesse acto de religiãoO

CESDA

Homenagens ao grandetribuno

BECIFE, 16 — (A. B.) — A'passagem por aqui do "Itaqui-ce", hontem, o sr. Maurício dcLacerda foi recebido por grandenumero do amigos. O atra-zo.comque chegou o navio, não permit-tiu que fosse levada a effeito amanifestação projectada. O po-litico carioca jantou em ca-sa dosr. Carlos Lima, ' director do"Diário da Manhã", onde foi vi-sitado por numerosas pessoas.Após o jantar, foi aperta» a mãodos redactores e operários do"Diário da Manhã", quo lhe fi-zeram carinhosa recepção, re-grassando cm seguida para bor-do.

O "Ilaqulce" partiu á noitepara Natal.

^àít**t4Buas as minhas doresDeus e a -Itália", Nós continua-vamos rezando. Naquelle instantese encontravam no quarto, o cm-baixador Bernardo Attolico, o con-sul da Italianos professores Bran-dão Filho, Brunetti e Buscagiia, osDrs. Mario do Almeida e Jordão,um enfermeiro, uma enfermeira,Arturo Ferrarin e eu.

Instinctivamente dobramos osjoelhos todos e fizemos todas asprecesi emquanto a vida do he-róo se extinguta lentamente, pas--sando num somno plácido para orepouso eterno.

E todos nós, de joelhos, comvelas afcesas nas mãos, rezava-mos, contendo com grande esfor-ço o nosso pranto".O bravo aviador presentiaa approximação da morte

Del Prete sabia que a morte In-vadia seu corpo enfraquecido.Nesses momentos de duvida, o jo-ven heróc revelava a mesma forta-leza de animo, e tinha phrases depiedade chistã para todos. O mes-mo sorrido triste, mas consolado.

E disse, certa vez:,— Deus está se compadecendo

de minha frágil pessoalÓ heróè falleceu precisa-mente ás 5,55 da manhã

O óbito de Del Prete verificou-se precisamente ás 5.55 horas dehonteuí.

Verificada a morte, que oceor-reu na presença dos Srs. embai-xador Attolico, cônsul Cenzi, Drs.Bnscaglia,' Brunetti c Mario AI-meida, monsenhor Ijiri, secretarioda embaixada Andréa Pcrego, Dr.Giordano e Srs. Polto e Piergle,foi providenciado para que re ves

Del Prete no seu leito de morte

embalsamamentocorpo do aviador

do

—c-<M>

TCHITCMÈglNEEstá com seu estado de

• saude aggravado seria-mente j-

ROMA, 16 de agosto — (A.¦A.) — Noticias recebidas deMoscou dizem constar que senggravou seriamente o esta-do desnude do Ministro dos Nego-cios Estrangeiros da Rússia dosSovlcts, o sr. Tchitchcrinc, queestá atacado dc diabetes.

O embalsamamento foi proce-dido pelo Dr. Rodrigues Caó, au-xiliaao - pelo administrador inte-rino, do Necrotério do InstitutoMedico Legal cujo trabalho sóficou coucluido ás 15.-15 horas.

Terminado o embalsamamento,o corpo de Del Prete foi vestidocom o seu uniforme e cobertocom o pavilhão italiano, sob cnor-me quantidade dc flores natu-racs. Em seguida, foi encerradoera uma urna, que deixa vèr osemblante do sympathlco pilotoatravés dc uma tampa de vidro,col locada á altura do rosto. Dc-pois de collocada a urna sobreuma das mesas do necrotério,cercada de cirios e coberta coma bandeira tricolor, retiraram-seos médicos que assistiram aostrabalhos.As visitas no necrotério

Recomeçaram as visitas aocorpo do mallogrado aviador, ás16 e 40 minutos quando íor-inreabertas as portas do necrotérioda Casa dc Saude São Scbas-tião.0 major Barbedo na Casa

de SaudeEm visita ao corpo de Del Pre-

lc, esteve, á tarde, na Casa deSaude, depositando unia coroa dcflores sobre o atau'de, o majorBarbedo.O marinheiro Armando foi

Üssê o cadáver. Puzcram-lhe a'farda dc major-aviador da Itália, também VlSltar Del Pretocollocando-o, depois, cm uma D d b ir í;jlro_-s ^«üardk-maça que o transportou até ao viSfluh„AEí_Í^^necrotério da Casa Sao Sebastião,' Magalll..cs a reabertura dossituado no jardim 'do entrada do rt-

° Í!Rei.,osestabelecimento. Ab> cobriram > -t_« K um^\ commo.o corpo com uma bandeira italiana vid Permaneceu almini tempoc, desde logo, encheu-se o ca.xao ^-^ ff. urn funefari rc_i.de flores levadas por senhoras e rando.5e m seguida>scnnontas, que iam visitar a ca-

Quasi interrompido o tran-sito da rua Bento Lisboa

quemara ardente."A Manhã" fez hastear asua bandeira em funeral

Pesarosa com a noticia da mortedc Del Prete, a direcção d'A MA-NHA fez hastear em funeral a suabandeira.

Era uma demonstração de quan-tos trabalham nesta casa.

Ao mesmo tempo, A MANHA

Uma verdadeira romaria decuriosos affluiu á rua Bento Lis-bfía, mal circulou n noticia dofallccimenlo.

Foi necessário dístender um_on'ão de isolamento, ficando osportões guardados por guarda-civis e muitos fascistas, por pou-ao mesmo tempo, rt ituu . \'"'" B í'« __y<> '«¦»-""'¦', e«; _•«»

enviou á Embaixada da Itália umajeo interrompendo o transito dacorOr. com a seguinte legenda.Prete, homenagem d'A MANHA"."A* memória gloriosa de DelHaverá missa de corpopresente, hoje, na embai-

xada italiana' A Embaixada Italiana, cuja

quella rua.A homenagem do A~ericaF. 0. ao inolviSavel "as"

italianoA directoria do America F. C.

associando-se As hoir.cna.. ns queestão sendo prestadas ao inolvi-

davcl "az" italiano. Del Prete,fallecido hontem; mandou depo-sitar sobre.o seu atauMeuma ri-quissimá ,'còrôa de • flores' nàtu-racs. ¦¦•Homenagens da Escola de

Aviação Militarcommandante deste estabelc-

cimento traduzindo o sentimentounanime de toda a. Escola., deAviação Militar, ante a infaustanoticia do passamento de DelPrete, o "az" insigpè, que aindahontem, festivamente, entre hur-ras de orgulho e dc alegria, rece-'bera cm seu seio, resolve:

. Tckgraphar a S. Ex., o em-baixador da Itália, apresentando asolidariedade da Escola na dôr daPátria Italiana;

2o) Suspender hoje os traha-lhos escolares c encerrar o ex-pediente ás 13 horas;

3o) Nomear uma commissão (lesete membros, presidida pelomajor A.ialmnr Mãscarenhas, econstituída, desse official, dos c._pitâcs Fontcnelle, Valle, Adher-bai c Rnrcellos, e nspirautes Vir-mond, Cunha e Mareio, para vc-,larem <i corpo dc Del Prete;. 4°) Offercccr uma grinalda desaudade, cm nome dn Escola;

f>°) Tomar parto em todas asmanifestações _dc pesar que serealizarem, aguardando, porém,as novas determinações, a publi-cação do progranima respectivoc a ordens das autoridades supe-riores.Condolências do Ministe-

rio da fiaçãoO dr. César Grillo esteve pela

manhã ca Casa de Saude S. Se-bastião, cm, nome do sr. ministroda Via';.':", cm vir.ita ao corpo doaviador Del Prétc.

O dr. Viotor Konder enviouuma ííqujssj. a coroa com á se-girnle dedicatória:"Ao glorioso "az" homenagemde Vic.ior Konder, ministro daViáçao",

O dr. Victor Konder, titular dapasta da Viação, enviou o seguin-le tclegmmrhã ao embaixadorBernardo Attolico, por motivo dò'fallecim-nto do glorioso aviadoritaliano: "Acceite V. Ex. minhascommovidâs condolcncins, infausto fallecimento aviador Cario DelPrctc. coroado de gloria c de dor,e cujo sacrifício tão verdadeiro-mente heróico profundamentecommove nesta .hora alma bràsi-leira. (a) — Victor Konder, mi-nistro da Viação."Traços biographicos do

major Cario Bel PreteCario Del PrcU nasceu a 21

da agosto de 1897, ein Fivizzano.Entrnu, a 12 de outubro dc 1921,para a Academia Naval, sáhindòGuanla-Mnr'nha em 14 desetem-bro do 1915.

Muito jovem ninda, prestouserviços no 'conflic'0 italo-turcoe. com 17 annos, fez a GrandeGuerra. Dnrantc dois annos, es-teve embarcado cm submarino damarinha, Ternvnada a Guerrafez o Cruzeiro do Oriente. Dc-

pois, foi embarcado, em Fiuinc,.no "Dante Alighieri".

Estudou engenharia cm Milãoc, um anno depois, resolveu en-trar para a Aeronáutica. Prestou,a ti dc outubro de .1922, o examedo "brevet" e voltou a Milão pa-ra continuar nos estudos. Uiplo-mou-sc, ali, em ' engenharia me-cha nica e clectrotcchnica.

Soffreu, era Spezzia, pouco dc-pois, um accideute, ferindo-s»..

Outro desastre, a 2 de setem-bro de 1923, deu-lhe ensejo parademonstrar, brilhantemente, cal-ma, perícia a coragem, salvandoda morte seus • companheiros,num vôo de experiência em hy-dro-avião. Mereceu, por essa oc-casião, um elogio do secretario daAeronáutica. :• i

Nos últimos tempos, a activlda-de de Del Prete-tinha sido inten-sa e destacada. Collaborou comDe Pinedo na organização do"raid" Sesto Cnlende-Melbournc-Toltio-Roma e, emquanto o gráh-de nppr.relho riscava os ecos dctros continentes,, o joven pilotoprojectava um Vôo ao redor dnÁfrica. Esse projecto foi, porém,abandonado, passando Del Pretoa collaborar com De Pinedo naorganização do circuito do Atlan-tico, trabalhando com o gloriosoaviador em todos os preparativos,primeiro cm Marina de Pisa cdepois cm Sesto Calende.

No famoso Cruzeiro do Atlan-tico. De Pinedo confiou-lhe o pos-to de secundo piloto e official derota do Santa Maria.

Era 11 de novembro de 1927fez. com Máddalcna, um vôo dc10.000 kilometros.

\'o dia 4 de julho de 1928, ás19,50 horns, acompanhando Fer-rarin, partiu de Roma, checandoá costa do nordeste brasileiro caterrissando, devido a forte cer-ração, na Praia de Touros, a cer-ca dc 70 milhas do Aerodrorao daLatccoére, seguindo, denois paraNatal. No dia 31 de julho, quan-do procurava levantar vôo emcompanhia dé.Ferrarin, com des-tino ao Rio, o "Savoia Marchetti"avariou-se, ficando impossibilita-do de prosofuir viagem.

No dia 2 do .corrente mez, par-tiu, num apparelho Latécocre. comdestino ao sal- descendo cm Re-cife. de onde, pouco depois, se-güiii para a Rahia,f aterissandono Campo de Camassary.

No dia ã, nartin da Bahia, de-scendo cm Victoria de onde pro-scíjuiu. no mesmo dia, com des-tino ao Fi!o. .

No dia 8, experimentando o ap-parelho Savoia 62, que estava«*nar«_dò na Escola (le AviaçãoNaval, e oue, primitivamente, ser.veria para o "raid" do aviadorar. ntino Olivere, o apparelhocaiu da altura de 20' motrds,ficando ferido Ferrarin no pesco-ço e no queixo e Del Prete comas duas pernas fracturadas.

Recolhido á Casa de Saude S.Sebastião, foi entre 1.0 aos cuida-dos do Dr. Brandão Filho se-iruindo-se o andamento do seutrat.inT-nfo. atí o dcsenlnce dehontem de manhã.

A REPERCUSSÃO NAITÁLIA

Pêsames do embaixadordò Brasil a familia de

Del Prete •ROMA, 16 (A. A.) — Ò embai-

xador do Brasil, em seu nome cno dos funecionarios da embaixada, enviou, desta capital paran familia Del Prete expressivo te-lcgramma dc pêsames pela mor-te do grande aviador,Como os jornaes romanosnoticiam a morte de Del

Prete ..„ROMA, 16 (A. A,)— Os jor-

naes,. noticiando a morte de Del.Prete, exaltam a figura do va-lòroso aviador, recordando comodurante ' a guerra prestou servi-ços inestimáveis, serviços essesde natureza extremamente perigo-sa c delicada. ,

Lembram, o Valor e a coragemdemonstradas por Del Prete co-mo official, que era então, a bor-do de um dos submersiveis quefizeram a campanha marítimaitaliana.Commovidos com a nossa

xada, foi hoje, cedo, ao Palácio©'Chigi, apresentar ao Sr, Mussol-Uni as suas condolências pela mor-tc de Del Prete.

Em seguida, o embaixador dirl-glu-se «o Ministério da Aeronauti-ca, exprimindo ao subsecretárioBalbo, pessoalmente, o pczar cau.sado pela perda do grande "asda aviação italiana. .

A bandeira brasileira foi hastea-- da em funeral, no edifício da Em-

baixada. .Roma sob profunda con-

sternaçãoi ROMA, 16 (A. A.) — A popula-"ção

desta capital externa a maisviva magua pelo fallecimento dogrande navegador do "Savoia Mar-chctti 64". ,

i Assim que o telcgranuna com anoticia da morte de Del Prete fmconhecido, personalidades da maisalta, representação política e so-ciai e diplomatas estrangeiros se-guiram para o Palácio Chigi, aapresentar condolências ao Pri-meiro Ministro Mnssolinl.

A cidade de Lucca, onde nasceuiDel Prete, assim que soube dotrlsíe acontecimento, fez hasteara bandeira nacional, coberta defcbepe. « Janella principal dno edl-íicio coramunal. :4Ap resoluções do governo

brasileiroFicou assentado, em conferen-

da realizada pelo Sr. prçslden-to da Republica com o Br. Mlnls-tró das Relações Exteriores, hon-tem i taxáé, qne o governo «-res.tara todas as horaenagens, inclu-B!ve honras militare». por ocea-slüo dos fnneraes.0 corpo de Del Prete foitíànsportado para a em-

...:'.v.- * baixada í.-,-'A» contrario do.que a princi-

pio ao pensava, o corpo do mal.logrado aviador foi transportadopara a Embaixada da. Itália, aoInvés de ficar exposto, em umadás nossas egrrejás, como; era de-sejadò, para' maior facilidade davisitação.As homenagens dos avia-

dores navàes,;'Os aviadores da Marinha decl-

diram prestar homena_ens indi-viduaes,ao morto, que era, cm ri-gór, um aviador naval, em vistado Inicio da sua carreira de ar-mas, isto é, a marinha italiana.

Deliberaram, lmmédÍBtaín.ente,usarem fumo no braço e darguarda > continua ao cadáver, serevesando.v ".'UMA VERDADEIRA MUL-TIDAO VISITA O 00RP0

¦ D .MALLOGRADO-v^,V AVIADOR"A Manfi^^ np fedificio da

¦j¦¦.-. -r, embaixada. ,1 Pofevollto: âé mela riólte esti-

¦ vomejjt^nà .Real. Embaixada Ita-liahf'.1? Naquella . horai, adean-tada da rióifél: Innumerw 4 pes-:soas, todavia.yfericaminhávam-se¦nn visitação ao corpo do mallb-:rado aviador.T ¦•-i.

Automóveis de' praça e pariiculáres estacionavam nos im-nedtnções do palácio da- Embai-;ada. ' ,Logo á entrada, no portão do"dificlo, guardas civis, com uni-formo de casemira escura, for-mavnm cordão, afim do encaml-nliarom o grande numero de vi-tltantes, que entrando pela por-ta direita deviam sair nor uma'outra nos fundos do edifício. .

Todos as physlonomlas tinhamum ar compungido, de profundaconsternação.

X)/ corpo do gra-nde nr, ò des-vonturado Cario Del Prete, acha-so no salão de honra da embai-.xada, collocado em um rico cai-xão dc madeira, com a-lças dcprata.

Na altura da cabeça do oi ita-llano, vla-serlhe, através um vi-dro, ' a physSonomia; emboraum, pouco contraindo, talvez emconseqüência do embnlsamento.

Muitas senhoras da nossa-, maisalta sociedade, lá estiveram cmvisitação ao corpo dò avia-dormartj-f.

Ferrarin pernoitou náembaixada

lA.fWItlO SR. PRESTES ES-

TEVE AQUI. O Sr. Júlio Prestes, presldeoti

de S. Paulo, csteVe, hontem, nesucapital. Chegou pela manhã, e, >tarde, voltou de automóvel par.o seu Estado.

OS "VETOS" B AVADA

PRI-

A Commissio de Attribui.6.1Privativas do Senado, ou, simples-mente, a Privada, como appellidi-ram aquelle órgão, esteve, h.o-tem, reunida, tondo o Sr. Arlstl.des Rocha lido um parecer lavo-ravel, como sempre, a um "veto"do prefeito.

A commissão, porem, deixou diassignar o parecer do Sr. Aristl-des, por.uma razão realmente edi-flcante. E' que o Sr. Lopes Gon.çalvcs, o anuo passado, dera |_recer contrário a cinco cs.otidênticos ao que o Sr. Aristideshontem queria approvar.

Quem estará com a razão: t>Sr. Lopes ou o seu substituto mfuneção de defender o Sr. PrsdoJúnior?

De qualquer fôrma, o caso mt-rece attenção, porque, era verdt.dc, assignala uma incohcrcncii

positiva da commissão era apreço.\

CHEGOU DA EUROPARegressou, hontem, da Europt,

o Dr. JoSo Pedro dc C. Vieira,chefe da secretaria do Senado *cavalheiro de elegância e distin.cção. Como aconteceu coro os de-mais representantes, quer da Cs-mara quer do Senado, na Conte-rencia Interpacional Parlamentar,o Dr.' João Pedro teve permissiopara retirar a sua bagagem da Al-fándcgá livre de direitos, em virtude de lei.

y REASSUMIU O POSU,O Sr. Mendonça Martins já

reassumiu o seu posto de 1° se.cretario do Senado, devendo oc.cupar, até A chegada do Sr. Ase.redo, o logar de vlce-presidcni'daquella casa.

O Sil. LAURO"VETOS" E OS

Na hora em que lá estivemos,Ferrarin tinha se retirado paraos aposentos, que lhe foram re-servados no 2o andar da embai-xada, onde pernoitará, afim deassistir á missa de corpo nrc-sente, que hoje. reza-rá na embai-xada. -

A bandeira brasileiraem funeral nas reparti-

ções publicasAs repartições publicas federnes

a municipaes hastearam hontem"iss bandeiras em funeral, normotivo da morte do Intr.nidoRvièdõív.italiánc Cario Del Prete

maguaROMA, 16 (A. A.) ^ Os jor-

naes publicam extenso serviço te-legraphico procedente do Rio deJaneiro, sobre a morte do grande"as" da aviação italiana Cario DelPrete.Em todos os despachos se ac- As homenagens do gover-centua a impressão de profunda , . ,dôr, comparável a iima penda na- RO DraSUeiTOcional, que se verificara na capi- -:á ., "'.' •tal brasileira ao ser conhecida a' O Sr. presidente da Republicatriste nova do falle-imento do! '«terminou que se.inm prestadasglorioso navegador do. "Savoia '-o saudoso aviador Italiano Car-Marchetti 64". Nellc se pinta ó.fl0 Del: Prete.honras militares,aspecto tristonho í commovldo, sendo tnmbcm/enosltadàs na ca-dos locaes em que se acha a Casa mara mortnaria coroas, cm sendc Saude em que se deu a morte '!.mo «. no do governo brasi-do Del Prete; assim como a tris-1 leiro.teza ambiente, uo centro social 'ej —7 Cv '/''.>*¦ —• ;commercial do Rio.

A imprensa de Roma faz pre-ceder a repro-Jucção desses telc-era minas, dc commentarios alta-mente expressivos nos quaes semanifesta a gratidão da 'talia pelacornmuuhão do Brasil no soifri-mento que enluta a alma du Pc-ninsula. Salientam, especialmen-te, C3_es commentarios a signifi-cação das homenagens prestadasao major Del Prete pelas primei-ras autoridades brasileiras assimcomo pelo elemento popular doRio, em união com os filhos daItália qae vivem nas terras ami-gas do Brasil, e agradecem o con-Torto, que a irmã de roça e de af-finidades vem trazer á pátria ita-liana ferida no coração.C embaixador do Brasil,em Roma, apresenta pe-

zames a MussoliniROMA, 16 (A. A.) - O embai-

xador Oscar de Teffé, em compa-uhia dc todo, o pessoal da Embai-

; õ$. Sr. "tó^VSófoMe ha m>-iwitoí vem se batendo pela idéa deque os ".vetos" do prefeito devera•ser devolvidos ao Conselho Muni-clpal e por essa assembléa appro-vndos ou regeitos por dois terços,tíil como -acontece com os "vetos"

presidenciacs, relativamente aoCongresso Na_lor-.il.

Se o Conselho fosse um agrupa-mento'respeitável, a idéa do Sr.Lauro Sodré seria digna de apoio;mas, com.a gente que está no ca-snrão da praça Floriano, excepçãofeita de um ou outro dos teusmembros, a Iniciativa do senadorparaense nSo pôde merecer appro-vação.

Reconhecemos que, Uieorlcamen-te, o Sr. Lauro Sodré tem todarazão; porém, a verdade é que,sob o ponto de vista pratico, opreceito constitucional, que dáao Senado poderes exclusivos parafalar sobre os "vetos*1 do prcfel»to, é sábio e sô merece encomlos,muito embora certos senadores nãoo saibam cumprir, dado o másveso que tém de aggravar, syste-maticamente, os .actos ás vezesabsurdos dos cavalheiros, nensempre responsáveis, que hão o«-cupado o logar importante de **¦¦vernador desta cidade...

i MOREIRINHA VAE SERDEPUTADO

Pessoas autorlsadas garantem-nos que, ao contrario daquillo qutso tem dito, o Sr. Mattos Pcixo-to está resolvido a cumprir o aocordo politico cearense, segundo oqual Moreirinha, o ex-sóba daquel-le Estaido, deve ser eleito depu-tado, nn vaga deixada pelo mesmoSr. Peixoto.

E' possível que tenha todo fun-(lamento esta informação, dada tsua origem; mas a verdade é quecila assignala um máo presa*.para o governo Incipiente do Sr.Peixoto.

Córts de cabello de Iuiío, 4$

eadamlã S&isntifipa de FeüezaAv. R. Branco, 134 - 1» 1- Élev.

fevlMORATOmO 00 SAbAo mStvM

mais puro e perfumadontmma*******t*N**+*^',***+^^

\T/W£AffDflS-£SP/MfiS~fifiH/YOS-£MP/C£#SXffi/MSeMMCSr-ffS TOff/YM0Q'A'P£il£\tWeL£ÍOÍ/Wfi.

DA' Ã MULHER BELLE2A SEM ICUAL

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Page 3: F am ^ramaHcos, PA SOCIEDADE AJMMffij '/A^MANHÃ^ -,; …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00822.pdf · 2012. 5. 21. · liana por laços moraes e intellectuaes, sente a bruta-lidade

In*ti*-r«

.»»

í

A MANHÃ — Sexta-feira, 17 de Aaosto de 1928buu Mffonaw^iBitaM^

.extranha nas. suas resolves, esse propósito, de W^Í^^^^^Sffit tffl UnrifYll íí ti O absolutas, abri 0 catalogo da Ex- da Nação nao guardava reserva, o .

I I HH II IIM —-'--- - —"—•-¦"• '!•«*••« «« »!.«.w» viltnholm encaminhou!posição

é o rnotte diário de todas as pa-Villaboim encaminhou \ lestras, e dê todos os recantos do

Cidadea procurar, dentre os "leader' , ,,,,., „ ,.:„„„.„

i ínscriptos, os que nasceram no os orçamentos, dando-lhe nm grande b«Udo chegam dianomen-

I Districto Federal. O-numero c, enorme avanço logo de inicio. , te ao Rio dezenas de cartas pro-

! farto e elevado. Pena é nao seja Que fez a minoria? '

também considerável o valor de' A minoria entrou a embaraçar

jcada qual... Ahi então se tra- o plano presidencial, estorvando ai taria dè seria disputa. ¦' approvação daquelles projectos.

testando contra a sangria violeu-la, systematicamente applicada ássaccas de café armazenadas aqui

Adeus, levia•mmm* Y-

1 KCauzcm-se a puutus us ijuc, Ainaa noniem, eua nc iu.iw.uu «•». «•»» ~--—^ »»»«,»»» ••*<*>« y•»%» *.^Jf.v..« «*•*<- %.

\< artes, na nossa Republica, nascidos.nesta cidade,, se distin- obstruecão. Ora, esse jogo é pre- Josas... para o» armazenistavnao ^^ & sempre OS olhos do heróe —-';-e

viveram desamparadas, j guem^ por seus trabalhos, no Sa- clsa„,ente o que convém à maio- v»"« ouve o clamor dos unp-| «- _

i; ^ , .

^Sc i o governante

- presi-jg, deste atino- E entre elles, ri« que não deseja, absolutamon- dora» que. ao escorchados Já de; onde parecia boiarem, nas horas preSEj*ara ?• ,. M i_:—~v—¦ .„ . , : „....-.'_: lmnnstos.J oinda são obriuados a mu»» ««ti •.«%!..,.. J- LMMJ«J<. in,*.,.,.»

£' todo um poema de doçura o remate tragi-Só o governo mineiro, que fez esse J co da epopéa que fez a gloria de Del Prete. G!o-

r°RcduymVwTrp0UC03 os que, MrX hó^ten^ oÜã «é còllocoü na contrato cm condições tão vantar; rJft cenj veze8 mais viva depois que a morte Cer-.. .^ _tÍLW .. j!-í:„ . iVi.; ,- insas... nara os armazenistas. nao ¦ <¦ • < , .,esses olhos

presagás do fim,impostos, ainda são obrigados á meigas columbas de bondade, imagens de avosi-

nha, de mãe, de irmã e, entre estas, a da Pátria,através de um lago manso onde se deviam refle-ctir as bênçãos do céo... Assim, Del Prete, mor-rendo, entra na Immortalidade. De sua physiono-mia, até o ultimo instante, tfansluz um halo deresplendor sagrado. Eile revê, a cada momento,a clareira bemdita, em que avulta o trecho de pa-

,ientc oa ministro — que se da, p0r mais que alguns me mereçam,

10 trr.ba&a de comparecer a sobresae, de modo -distineto,- Os-

uni;l 'exposição

ou concerto, es-;wa'<jo Teixeira. Este é, em ver-

tecucolo cu conferência.- Os dade, o pintor, poderoso que. em

ijsaatptos de interesse da classe' 1924, obteve, com trabalhos de

permanecem sem soJução. A nos- reai mérito, o prêmio de viagem

sipinscoílicca. ajwrar de possuir a Europa. Dahi para cá,:o seu

salüe> nnsniiicos, não «une ?e-;nome sempre se manteve na pri-coer tutu trabalho dc pintor no- meira fila dos nossos pintores.tavrf áos últimos tempos, o que Reappareceu, de volta do Velho

importa dizer: o governo não ad- mundo, no Salão do anno passa-

(mire oü>ras dos mestres da actua-1 do:, dezoito telas maravilhosas

litfoác. nem de mestres de nen- i deram justa idéa de quanto pro-fuum outra epoca, limitando-se òuziu. Uma exposição, individual,

o emprego da pequinissima i0g0 depois inaugurada na Gale-

verba de que dispõe a Escola em rja Jorge, confirmava a excel-

zopoi -

pôde justificar a po-| technica do premiado

te, o fechamento das Câmaras emsetembro, c que não tem coragempara dlzel-o francamente 1

A minoria presta-lhe esse ser-viço.

Sabe, porém, o chefe da Na-

mais esse, de resto o mais, pesadodc todos.

Eleito, desde já...O.Sr. Eurico Valle já está ser-

ção quanto lhe vae custar esta at- rando dc cima, no Pará. Já ostitude. da esquerda para servir os paredros da politica estadual ò

partidários incontidos e desabu- indicaram á substituição do Sr,sados d«s prqrogações remunera- Dionysio Bentes, nada faltando,das ?-.'••" ¦

Alguns milhares de contos deréis...

nlo

no Hospital S. Francisco de As-sis, estão as quo residem cm ar-rahaldcs dislantes privadas dessarefeição, tão escusso é o tempoquc lhes dão para ir até cm casa,almoçar, c voltar ao serviço.

Se essa suppressão attendesse liconveniência dos Irahalhos ou, Imesmo, a razões dc economia, dl-ciadas pelo director dn Saude Pu-blica, nada haveria, é claro, a ar-'ticular e tudo quanto poderiam.pleitear ns enfermeiras prejudica-das seria a dilatação do espaço detempo de que dispõem para oalmoço. Acontece, porém, que amedida ora tomada c de excliisi-va iniciativa das instructdrns ame-ricanas, c em nada beneficia o ser-viço commum do dia, còm* a sai-da das enfermeiras pára almoçarcm cosa. Talvez o Dr. .Cie-mentíno Fraga ignore isso c, ns- ! candá, veiho thc/rfa piro «elironl-

, sim, para clle appellamos, ve- ! tas f,,<? "rtc- Ç W '« Reencontraraiso do seu lar, agora coberto pelas trevas da hic«ia„«io o appòiió das enfermei- i ^ífiS íuSItòS .úwí,°

I liíiO'A|pnoMUO/ilbUOTor mais quo o assumptó

"nÃo

affercça valor o BcducçSyi a ai-puns modernistas, impressiona o-achado feliz, cm residência parti-culnr de Sulamanca, dc mais nmqdndro de Monna Usa — 11 gran-do inspirador.! do Leonardo e suacompanheira' de immortallilítdc.Se. ha uinj(' fiRura prestigiosa nnRenascença, com todos osjcaracte-rislicos dc, uma sfnpmlar nobrezadê espirito, cultura cne.vclopedléa,talento plástico e vario. poeta,pintor, esculptòr, inathenintlto,c es-e-prodii;lo(io Da Vinci, irmãodo Miiruel Ancelo. na riqufcza dnsaptidões.

A ti>'„i, ora .detoçobcrta (se nãose dcnmcntlr .1 boa nova, deanteile um exame de peritos) fazlembrar a suave «* Indecisa Gio-

Em .estado de sitio

taptsrções de obras nacionaes, lencia do seu pincel. Cada vez Matto Grosso Cítá cm eStado da,or vezes, das maw miúizts. !era mais perfeita e vigorosa a 1.^

Decretou.0 um irm5o doNão se pôde justificar a po- technica do premiado. _ gldente do Estad0) e j^

Nesse compasso de espera o elel-torado paraense será, talvez, cria-mado ás urna», para votar ein

Não s? pôde justiticar a po-i technica do premiaoo. . |pregidente do Estado, e lotfo SVEx., mas mesmo que o eleito-bre» de nossas galerias pelo tt-, Kcste anno, se reaffirmam to-. decretal-o

poz-se á frente rado não volcf on vote cm outro,cto de que a Europa retenha, eni das as suas qualidades. Varia de

^ um bando de • ^tiocentoe vem a dar no mesmo. >

«eõs ctEiseus. o qne ha de mais, gênero, com a mesma facilidade, .„:.-¦ -arnwdos até aôs den. Nâo àdeantam, para o caso, os

plásticas: os; com que brilha em.cada qual • dar ca„ â oppos

ras da Saude Publica...

A politicagem da Caixa dc Amor-tizaçSoTodu a gente sabe quc a Junta

da Caixa do Amortização .dirigiu

celebre pas artesKstaáos

"Unidos possuem traba-j «Espelho Veneziano" e as "Vi-

Iftos maravilhosos, conquisrados ctorias Regias" são telas precioao VeRxc-Mundo. e transpostos sas de arte moderna. Ahi está o - ----^ . -

n5o Be' Caçâodo eleitorado...para as galeras americanas, motivo de meu particular,in£res;| J^P E« „ma ,iecatombe.

¦ « -¦- - ----- -

tes, para dar caça. á opposiçâo. | resultados -dessa inexpressiva for-

O que esso pequeno exercito ! malldade. '.

de malfeitores tem praticado- em i Simples nariz de cera, a conyo-

portanto, a SV Ex. para julgàr-seeleito, ao supremo mando- da suaterra. Resta-lhe só aguardar com j noite eterna. E sua vista se alonga pára a exalta-P^^^^^g^g ção da Itália neste nome de incomparavel harmo-seu tempo e lhe entregue alvará...*, _ , cma: — ratria! Esta fica sendo o augmentativo

do recesso pequenino, ainda ha pouco divinisadoao cicio das preces, hoje embebido do supremo' ao míhiítro da Fazendo um pedidrama daquellas lagrimas silenciosas, vindas da'do d0 cx"''cra«fl». cm virtude dofonte da pureza! E seu sonho de condemnado átragédia de um destino iniquo se distende parasentir a humanidade inteira no stoicismo! DelPrète soffre e não se maldiz: outros soffreramtanto ou soffreram mais; quem mais soffreria, ei-as galerias americanas, motivo de meu particular^^ interes-1

j""rnar"E7"un,a hecatombe i O que e preciso é S. Ex; tiFode-se mesmo dizer que quem se p0r esse pintor: o de nelle re- * .

tran.cr.vemo.' preparando desde já, nó estylo le OU SylviO Pellico? e O pranto que imaginava ainaier conhecer arte européa vi-; conhecer talento bastante, para'

A,mla "»n»t« 1.

sita os museusHtca. do Xorte:ri toda soite de escolas e ten-j Modernista, nc; convicção,) Hltlsmodencia repmenudas pelos no-;Vejo em Pswaido Te>eira um;

^ ^^ do «StaUt jy^,,, Grande bravo.

^ISlof iSff^SSnSStliaS «&™ Prot"to *»->«»'«Ç" rMiodesuaoratorlaquinhentlsta, correr R fio „a f ace das columbas não importaria; ca grande repu-, todas as modalidades e subtilezas «* . .*•. ¦ ehêf„ do. a plataforma da praxe; Ir prganl- .. í£-._ . j • • 1;: ndl.es encontra- da arte. Y I ^^ L" .eJ^"J"...ando »eu "ministério», e ir pen- «offnmento maior? e quem vence O desígnio dos•¦—"i—«•"-' «-^-:- — ™„.»en.ío. offluae», w _^^

^^ ^ ^^ ^^ ^ ^ belleza jamais superou a do symbo

| moderno de brilho. Lembra-memes de maior rdevo

E\ por isso, com grandenue assignalamos a medidaConselho Municipal, instituindo sa cabeça synthetica que

-.—,r,T. ,-fa rirlade nara os ex- Galeria da rua do Rosário. Nes ,

^S£â&9C Os sas e outras telas, Oswaldo .^^g^lg^^^g esta por fa,e, * se «me, pornossos intendentes sio alheios «ira tem revelado uma capaci- .^ ¦

q ¦£#£>

es^do d)J coi. exemplo, que o secretario da Fa- deraveis e as virtudes eXCólsas, O gênio heróico eao que seja arte: a esse respei- dade poderosa. * iendaVdo Sr. Eurico Valle será o -1—,» milc;.9t j_ Ba„ __;, „«—„ „^, „„:„:i„„:„to. devemos reconhecer-lhes Mo-! No Salão actual, não é menor *«*. . , spn9íIni. „,„„,„„, .Tosí .ThlIo He An- a a!ma m**KM «O seu paiz, como um privilegio

mc<ierno de Druno. bemDra-ner"^' > siril, porque estando, como.e»t5o, "' , ¦—•"*'•

pra4er ainda .0 "Grito de Florença»,, «o de,p«vor_ out,,e.«» cljnirai ^

y^ ^^ ^ a^krm, O que ss sabe de ti, nesse transe de resistência e

da d0 «posto o anno passado, e cuno! "^™ ^Jf'0 \™£ „atto.gros. s. Ex» não quererá, de certo, abrir de resignação, não define um homem, apenas:

,hl5ndnsa cabeça synthenca que v, na ^^llm de e^duran- -âo de»»a elegante novidade „0 homem, M8Ím defes0 ás fraqueza8 ^gen-

De seu governo mesmo nem tudo .. „, ., ..tes da espécie, terão dominado as energias impon-

to. devemos reronnecer-meaaoso- • — >---- -«--¦ ^ alhou.se por todo

luta incompetência, o qucalias, oJmlhc toV^or ^ira^i p

-senador estadual José Jullo de Andrada, e que a chefatura da poli- sublime do ambiente, como o azul inspirador do

;r{pcali; e«e 'porque «idava do prêmio ^^^jt^í^L^e cia^berá ao "Duca", cunhado do firmaménto, como o segredo de seiva da terra, on

d* miôTo«4o"y"pVo"porcô^s"Ín- Merece-o ainda mais numa tela Estado, como Ponta Porá e

fdS^SSSSlS particularmente ligada^ao caso:^ac. estao tamhem sujeiUs a sa-

referido senador, e que já exerce de Qs «cóndottiere", OS bardos, OS soldados, OSí oTlado&^icMÍdadé- da"cidadV.,E, para mim,* estou Mario Correia, visto que alem de:iEtr£ssSSfc ?i^m^mséss m mzmm& »m< »»*mm*: sanloí M „-„. ,.•... manduba, Hmitrophe do Pará, e santos, os maestros, os juristas, os sábios, com-bando de crimino- f?^?'.';p^0C*"°?Í'!^lr^* Poen:l a gloria ommmoda da Pátria, aos hymnos

trchitectoaica; internamente, naoi

"O São Sebastião do Rio de Ja-' que pela talse- sos, cuja passagem se faz sentir, pollclaes o Sr. Bentes, antecessor de crystal dos rouxinoes! Morto, Del Prete vive. menor o desastre das decora- n«ro", composição em que se ™»,.»«-

^ »r •»- ""•"' e

eleitor dò Sr. Eurico Valle, tem . , , ,rôes. O pamd da sala de ses- juntam o santo padroeiro e a et- em todos 6s logares que- visiia, coisa

boa para seu Uma Vida nova de brilho insuperável. . . Porquev . • , 1 ,i- A-,A* maravillinsa ' nela pilhagem, pelos attentado» * *íôeseomaisdeploravddequan- «aae maravunosa. , p«i» ^""»,

' ' ¦ ,«„.»j.. governoNenhum assumptó mais cano- ao pudor e. pelas mais covardes

Homem feliz, o Sr. Valle I Tal'5'S5 c. "-"»-"""•';•

_ ' como a pescada, já è, antes dè

O Irmáo do Sr. Mano Correia

tos ornam os edifidos públicos. - . . . ,embora seja da autoria de um dos ca, mais próprio-e-mais adequa- aggressocs e^ assassmios.

professores mais antigos (tal- do ao gesto generoso.da cidade, O Irmáo do Sr. Mano

ve- alii a razão ) da Escola do que essa tela de Oswaldo declara urbl» et orbe agir por ,( -^

de"Bellas Artes." Só se salvam, Teixeira. Se o município, pro- conta e ordem de seu Illustre À ^:-$$fâ

íilagredos mflagres. as de- curou proteger e beneficiar os mano governador, ^cujos correi-

filhos, encontrou, igual- gionarlos, nas • varias terras vi-por miicorações muraes de Visconti. Ro- seus

soube viver mesmo na morte e este traço de fortaleza de animo, que assignala o heroísmo no sa-crificio, torna-lhe perenne a existência, quando asua matéria cede á brutalidade do golpe. DelPrete lembrou bem Sylvio Pellico, ao subordinar-

A Commissão de Justiça, da il • • r\ »• • 1 1colláboram Câmara, assignou hontem o pri- *« aOS COnseUlOS da SCienCia. U SUppllClO do Ir-

do Pho^«Chambdlande Srios Os- mente, um natural que quiz per- sitadas pela malta, colláboram câmara, assgnou noniem o pri ~~- ~- -j j j

^H*T" , J

SSigSTS(L^v4re.s. peruar, numa tela cheia de emo- com esta em seus actos de.«ei- iuelr_o projecto de prorogaçáo da» remediavel, a necessidade de multiplicar as tortu-

certas oceorreneias ultimaineníoverificadas naquella repartição.Motivou essa resolução o faelo dogoverno não haver (Indo ainda aco.Ihlilii ao pedido da junta com re-lnção aos meios dc conhecer o rc-gulamcnto, visto como a mesmaconstitue uni appárelho de fisca-üzaçtío dos negócios do referidodepartamento 110 ministério.

Ora, o quc ha de verdade éapenas isto: ha muito tempo, ajunta vem jogando as cristas como Sr. Correia de SA, director dnCaixa, que formulou contro osmembros da mesma algumas oc-cusações mais ou menos graves.Dcsautorada, -taxa-la de desidiosac inútil, a junta nada mais tinhaa fazer realmente (Io que solicitardemissão. Por qualquer motivo,retardou essa altitude. È o Sr.Correia dc Sá hrosegújú o seutrnbalhinho de intrigas junto ap .ministro Oliveira Botelho, acr.11-solhando S. Kx. n uno fornecerregulamento algum, a ver se as-sim os elementos de fiscalisnção '

da Caixa debandavam... Sabe-se,'entretanto, que o Sr. Correia deSft d um cavalheiro perfeitamentealheio á marcha dos negócios da ;sua repartição. Cunha Machado eseus parceiros de rapinagem onc"ravam á vontade, certos, seguros,absolutamente seguros da myopiaburocrática do Sr. Correia dc Sá,que se conservou na direcção daCaixa com uma ingenuidade ado-ravoli Mas, ate quando?

quaI mente conhecida riotérande publi-, co, — laurel «j? «alordão quo nem

sempre logram ns obras primas,por mais nffirmotivns quo sejamns suas qualidade».

Quem apreciou e* teipelto feitl-data. do que se Cercam, nn Itália,as telas de Leonardo, tcr-i um mo-mento de júbilo intimo, deantedo episódio dc Salamonca. Prova-velmcnte, o quadro vae figurar nocelebre ".Museu dei -1'rodo", dcMadrld, no lado das collocçõenópülontas do Rubens, Velasqucz eMiirlllo. Resta saber se se rnvol-verá rio mesno rnfpcito fiel, quer;- admira em Milão, no lendário"C'naco!i".

Os críticos modernos, que tive-ram a felicidade de derrocar oafalsas valores academice, só dc-vem dar mo»tra« de satisfação oalejtria espiritual, celebrando umaobra de cinco séculos, que desafiao julgamento de todos os tempo»,por um simples attributo dc eter-11 idade.

, *¦

..%

P. K.* &MSS**MSNS

..™digm„ ._Quanto ao mais, é lastima das Çao, a cidade natal. ras do Epilogo, obrigava á reminiscencia do mar-irremediáveis e entristecedoras.Dahi o motivo por que me sur-prehendeu a deliberação do Lè--gtííártTQ Carioca, ô-eando o1 pré-;mio. Loorôr aos edis da cidade!'Que bdlo exemplo a ser imitadopelos Estados e outras immici-psltdades do Brasil!

Quem conhece a vida*do pro-Jecto. sabe da intervenção decla-rada que nelle teve o esculptòrMagalhães Corrêa, um dos mem

Celso KellyIHIIII

Sim & NãoO prestigio do fnjSo

Notícias ultimamente divulga-das — e não contestadas até hoje

brârd7co^nisão"Õrganisado- -dizem que o Sr. Arthur Ber-

va-jeria contra os adversários do sess«ès. legislativas,." •_],_.. Começa, pois, a desfazer-se . .,

A rèacção prenuncia-se vio- aquella esperança de virem a én- tyr-symbolo, aquelle CUJO pensamento se nutriu

lenta, Visto que « opposjção cerrar-sç as duas essas do Con- sempre do ideal da liberdade para a gloria cem-támbk eâtá se- armando, Dará -gresso^teVamio^dentro. dit- pe- ^e^ da Itália e qüe hâo soffreu senão O .queuma defesa á altura do. ataque, riodo constituciona,l, Isto é, cm 3^j . . ¦ *» ** . .

Sguem pode prever no que de setembro. deixou de soffrer directamente — a angustia dos

i acabará esse conflicto de mera Os, .deputados e os senadores outrOS, a sede. de justiça dos demais desherdados, «Jpresentando, em requerimento a,.,. marcam, portanto, um tento ne»- 1 ^ • > 1 •-£ j* mesn da Câmara, um pedido dep°litlca- ; Y-7, „, -.- Y, os revezes da utopia universal, a cujo aran se de- . , . Y u • ,

í Impoem-se, portanto, medidas te dúello, que s,e dizia travado en- OB rcvczvs ua uwpw uii.ve *a, « VVJ" «» » informações sobre os seguintes1 de prevenção, immediatos e ener- ^e fcllcs e o Sr. Washington Luis.. ra alegremente O quinhão pejor. Grande braVO e pontos:

Bicas, cohihltivas dessa negrega- Nenhum presjdente. da Republica, grande justo! Vehceste OS elementos, atravessas-1da aventura en, que se estão en- em todo o ^dp-doi^mç re- teoceanog> deVSSSaste mysterios do infinito, em-\

Cotnccndo as feras...O Sr. Azevedo Lima, em falta

dc melhor divertimento para estesdias de marasmo Parlamentar, tura (Io minislro Jo.-10 pCS5ôa.deu. para mexer com a já meio"EgõisTa ao extremo, tomando ares

da curiosidade publica. Percoo geito de andar quando, aopassar nos centros movimen-tados, sinto varar-me os ou-vidos: "K' aquelle..." "Lá

vae clle..." Oeteslo, abominoa evidencia. Demais, meus

jovens conterrâneos, sejamosfníueos (falar n parahybanosé falar cm familia) sei o quesão os recursos do cstudnn- •te. Para alguns de vocês, ns,pobres mesadas (somente nspães sabem'com que sncrifi-cios ellas são enviadas!) malcljegfihi para as necessidadescommuns; para muitos nempnra isto chegam; e para ou-tros — os poucos abonados -5o que lhes sohra dará, quandomuito, para a entrada de umcinema ou theatro, dc bilhetedc menor preço, aos sahbados,onde vão desanuuviar o cs-pirito dos trabalhos nea-demi-eos da semana".

Ahi eslá umn excellente carien-

vasculhada casa dc maribondosdos generncs:do "mãos limpas",

a) quaes osreceberam, do

genoraes qucThesouro ou

volvendo osua gente.ra do Salão, fá que não o pude «»"!« J* telegraphou de Paris,

felicitar pdo atto inaugural des- onde se encontra homlsiado, of- .

te, revestido de indiscutívd des- ferecendo.o seu apoio á indicação Um <.ieader» para inglez vêr

eíeganda. seja-me dado agora official do nome do Sr. José Bo- Q gr EsUc(o Coimbra tcm u__prarer de roanifister-lhe meu ju- ««facio para a vaga de senador men0Sr(je trca ..icnders'' no Riobüo pelo sen^iço, que acaba de deixada por Bueno de Paiva. Igno- o §r Eurico chaves, "leader" poprestar aos artistas, com sua coi- ramos se alguma consulta lhe foi iitjco; 0 sr, Eduardo Tavares,

feita e se a sua approvação á can-

Sr. Mario Correia e publicano, conseguiu jamais essa

dc altruísta; amante dc manifes-tações pomposas, esforçando-secm passar por inimigo acccrriniodesses espectaculos. Mas, ha emtudo isso um grande engano dosuecessor do cangaceiro Suassu-na... As pessous que o apontam,nos centros movimentados, va»-

lanço cm África. Campo» Saiies, prestando-te, Homem, as azas da vontade omni-cuja'vontade sabia querer como potente de Deus, no maior feito a que já se a3SÍS-poucos, tentou, desde ó primeiro ., , .. rp . . «. 1

, instante de seu governo, chamar t™ no mundo da aeronáutica. Teu rem:gio ligou;o Sr. Estacio Coimbra tem nada o CongrcSBO ao bom caminho. To. continentes. E após a victoria incomparavel viesr

dos os seus esforços roram balda- te c^;r em aguas mansas, sob um ceo tranquillo.dos. Câmara e Senado resistiram ., 1. -•. ••!.

,., mn„r,„ , „n tenazmente, e apenas, um anno, A'tua gloria, estava escripto, cumpria juntar es-laborado na creacao do premo. '«£•"¦ '"'Tdmd.

foi sô' I "l"»»"» jornalistico e o Sr Rego conscntlram em cncerrar 08 seU9 $ j éa crudeli8sima - ó neto de Sylvio Pelli-

O querido «culptor, que alha didatura do mano Andrada toi so- j Barros> ««icâdcr"... financeiro. trabalho "" -- - J

anubtltdades pessoaes reconlieci- licitada pelos maioraes da polill-j Ha pouco» dias, os jornaes an- zemi,r0

do Banco do Brasil, dinhei- rando os seus ouvidos com o in-

do taüento, deve figurar na liis- ca mineira. Nem por isso i me-1 ^anm atacando o Sr. Estacio por

trabalhos mais cedo: em ío de de- ¦ ó condor dos reptos da Itália, ó ultima estro-

, phe animada dos poemas de Dante! Vive para0 governo, todos os governos.tona desse prêmio como um dos nor. entretanto, o nosso e»panto causa daqnelles negocios do ^ mttis frac politicameate que semnre Del Prete!seus nrittopaeí; «dealiütas. deante dessa noticia, de tal modo j„ r„~hv, . An Rnneo de Cred to .. V «empre i/ci i icic.seus prindpaes idealistas. sejam, podem contar com o apoio i

A grande diiíicnldade, decor- se nos »fi«ura curioso que o ex-j Agricola do Estado. As aceusações ln:estricto e vehemenle do Con-reate da ídiz renovação, è o jul- Presidente, que está na.Europa fu- foram tanta8 e de tal maneira con- gresi0:para todas aa coisa8 _ vlo.gameato. Destinam-se os quin- «id°. se •'u,«ue ainda importante durlda8 0 positivadas, que toda a ,enclaB incluslvc _ menog para?e coates oíiiciaes ao mdhor bastante para mandar de lá, tele-, gCnte aconselhou, daqui, o Sr. nriia..a do evmpHmento cVCoiistrabalho de artista carioca. Qual graphicamcnte, o seu assentimen- Estacio a defender-se..» -

seri o mdhor? E'uma das mais to A escolha, do futuro senador.^ 0 Sr. Eurico Chaves redigiu

difiireis perguntas que se pos- Mais do que apenas curioso, ab- uma resposta c enviou-a, pelo te-sa íaier em matéria de arte. surdo mesmo, pois é impossível lcgrapho, ao governador. O Sr.Mais imposãvd. porém, é desço- attrlbuir-se qualquer prestigio Estacio dias depois ciiviava-lhebrir qual a mdhor das obras, se-' verdadeiro ou qualquer ascenden- . este despacho:

gundo o critério do jury quc vae cia moral a um homem que é tão \ "Julgo mais conveniente incum

MARIO RODRIGUES.

tituição no tocante á duração dassessões legislativas.

O presidente quc se propozessefazcl-o, seria, não duvidemos, umpresidente,.. liquidado I

preparadas para ò bombardeiode 28 de outubro próximo, refre-

ga de que sairão vencedoras asmesmas caras dc sempre.

Dos neophytos é possivel quc

conterir o prêmio As commis-'odiado no seu paiz, que nelle não j bir nosso amigo Tavares, redacção Chimica eleitoral

sues julgadoras da Escola de pôde mais viver. E' verdade que artigo contestando affirmações, Ag proxi„,as eleições, para reRe!la« Art*« ilM-priam riesanna.- na noderá talvez alienar oue o Sr. I caso- porto Recife c banco". :-nnvnpSn .in rnn«ii,n Mimii-indBellas Artes deveriam desappa- se poderá talvez allegar que o Srrecer, porque, malgrado a renova- Bernardes, apesar de tudo,ção estlnetica operar-se em todo' far pjrte d0 directorio doa mundo, não attinge a mentali-; e ^ue( como ta], tem direito dedade conservadora dos professo-1 inlervir nas deliberações do si-res desse instiiuto- Dahi a razão; tt,acionismo e»tadu|i: Não è me-p-jr que c netasta a sdecção de- noj. cerlf)> porém? que 0 seu afas.terminada pelos jurys, bem como tamenlo do h _ e em ^ cir.a premiação que dles conferem,atíendendo a uma série de cir-cunstandas pessoaes e deixando.no confronto dos prêmios conce-dídos, a mais absolnía contradi-cqão de criterkB.

Queremos crer, porem, quehaja justiça, pdo menos ao con-

só escape o cidadão Pihgô, essemesmo por ser candidato daVirgem Maria e da Maternidadedas Laranjeiras.

A- opposiçâo pernambucanaA morte de Manoel Borba nãopie o Sr. ! caso porto Recife c banco ;novação do Conselho Municipal, i ' A morte de Manoel Borba não

Io, ainda i 0 Sr. Chaves ficou "chupando; jà serâo rcguladas pelo decreto determinará- segundo os ultimas

, P.R.M. - uina barata"... Que significava^ g; l8U5, quc vem de ser publi- j noticias procedentes de Recife, aít-rIIo de aquillo? Então o atoigo governa- «ini«rf«:'hffi«tii'i»,. a I dissolução da onnosicão pernam-

ros da Nação sob a fôrma dcadeantaraentos para o resta-hclccimcnto da ordem per-turbada pelos movimentossediciosos, durante o gover-no do ex-presidente ArthurBernardes;

b) se alguns dos chefesdas Iropas em operações,tendo recebido os respecti-vos adcantanicnlos peounia-rios, a que se refere a ul-tinia mensagem presiden-1ciai, deixaram dc prestar asdevidas contas, e cm caso af-firriíativo, quaes os nomesdesses generaes".

0 irrequieto deputado do ro-mantico trabalhismo carioca

sarna para se

cumstancias l — lhe tira qualquerautoridade e torna a sua interven-

ção. em qualquer assumptó po-litico, positivamente Irritante. e.

abusiva. Porque chega afinal aser até engraçado esse homem a

dêtcnnlnado"negociomandar dizer de Paris, escondido pobr(j Sr Eurico chms,atraz dos hombros largos e pro

dor não o considerava capaz de,escrever para'os jornaes?

E o certo é que o artigo do SrEduardo Tavares, mesmo cheio de!tolices, é que foi publicado.

Quanto ao Sr. Rego Barros écom este que o Sr. Estacio tratatodos o» negocio» financeiros. Ain-da ha poucos dias lhe enviou umagrande remessa de fundos para

no "Diário Ofílcial'.'. Anova lei permitte o voto cumula-tivo, e diz que o mesmo será se-creto "conforme determina oart. 1, § 1°, do decreto legislati-

j vo n. 3.206, dc 20 de dezembrode 1916".

dissolução da opposiçâo pernambucana. Sahe-se*já que o Sr. JoséHenrique, que sempre foi figurade destaque próprio na politica doEstado, vae assumir a chefia doselementos hostis ao Sr. EstacioCoimbra e proseguir, assim, na

ferir-se o prêmio carioca. Ev o lectores do fieneral Santa Cruz.armo di estréa: nenhuma ocea- ^ està dc accordo COm a apre-srão melhor para uma consagra-' sentaçSo destc ou daquelie noção justa.

"Leader" parlamentar, apenaspara concordar com o Sr. Villa-boim...

me..A natureza do prêmio está a

impor-nos ama serie de conside- Opposiçâo salrada..

O» bons negocio» do café

Isso tudo, em palavras claras, ^campanha iniciada pelo grandesem "camouflages" de vcrbosl- chefe morto. E é bom que assim

dade confusa, quer apenas dizer seja. 0 Sr. Estacio Coimbra

que o jogo é o mesmo, aceresçi- inaugurou cm Pernambuco uma

do apenas da novidade da vota- politica sanguinária, que tem cul-

ção em caixão. minado nos maiores abusos de po-Publicado o decreto dc 13 do der e nas mais revoltantes vio-

corrente os chlmicos clelçoelro» lendas, fiado, naturalmente, na

entraram logo cm estudos sobro maioria que possuo nas câmarasos meios de fraudal-o a bel-pra- legislativas do Estado. Imagine-

para uma infinidade de outroscoisas, bonitas c sonoras.

Que vá. !Mas como diabo essas rodo-

vias hão de produzir tudo isso, está procurandose, ao mesmo tempo quc se as cocar, se é quc não está perden-controe, com largas sangrias no do um tempo que podia ser

Thesouro, n gente do legislativo aproveitado em coisas serias,vibra golpes mortacs contra o F.m primeiro logar seu requeri-automobilismo? I mento corre o grave risco de

E' disparate, e do grosso. I morrer no casca. Mas admittid.a

Estradas de rodagem sem au- a hypothese contraria, o enviado

tomoveis é apenas tolice. Tolice o pedido de informações ao Exc-

cara, dc resto, porque sò nós sa- cativo, este não lhe dará cavaco.

bemos o que as nossas nos temcustado. Quem, porem, não quersaber disso é o Senado, que aca-ba de sobre-taxar impiedosamen-te a gazolina, elevando o preçoda mesma, pela super-tributa-ção, a quasi o dobro do que éagora corrente na praça.

discreto "Lá vae ellc..." não têmsympathia alguma por S. S. Se ;completassem a phrasc, o Sr. JoãoPessoa teria de passar pelo dis-sabor de eseular certas coisastristes, como por exemplo: "Lã

vae clle... o .quc não foi eleito cvne governar contra os inimigosdo tio..."

ESCRIPTORIOSAluga-se o magnífico

3o andar da Avenida

Rio Branco n. 173, pro-

prio para escriptorio.

Trata-se na Gerencia

desta folha, das 12 ás 17

horas.

Um quc só faz tolices

A administração dn Central doBrasil acaba dc encommeudar nosEstudos Unidos tres composiçõesque passarão a circular formaii-do o trem dc "super-luxo". Oscarros, tados de aço, serão do peso

Deixal-o-á hramando 110 descrlo.O peior dc tudo isso c, toda-

via, o perigo a que S. Exa. se es-põem. cotucando, assim aberta-mente, as feras do bernardismo.I-",' perigo dc vida. Esses sucuri- dc 02 toneladas cada um, os màia

ju\i do império do Rollinhn não pesados vehiculos que ainda trau-

perdoam quc se lhes perturbe o¦ Tal medida virá, naturalmen- digestão das gordas fatias dcglu-

te, diminuir de modo sensível a tidas durante a épica defesa da

rações. \Sendo recompensa eminente-

mente regional, destinada ao me-litor trabalho dos naturaes da ei-«fede. a escolha da obra privile-gtada deve ser ídta com absolu-ta isenção de partidarismo csthe-tico, atim de que recaia numaexpressão vigorosa e legítima deartista carioca.

Queremos crer quc. para a con-cessão de prêmios dessa ordem,não se tenha de levar em contaa arttiguidade dos artistas. Seeiía fosse, cm verdade, visada

O armazenamento do café minei- W pj «>"» os especialistas no se o que não faria se, ao invés de

ro, nesta capital, está sendo feito assumptó, aqui ^

Rio, são ver- maioria apenas, tivesse a unam-

Por mais de uma vez temos cs- de modo a prejudicar enormemen- dadeiras summidades, o natural mldade. Póde-se mesmo accresccn-

cripto que falta á minoria actual, te os re3pccUvos propriêuriol Ç que a» próximas eleições ain- tar que nenhum outro Estado nc-

no Congresso, o segredo dos re- As faHas verificadas nesse café da sejam pèores que. todas a, eessita mais do que Pernambuco,

cursos e a habilidade para com- sao 8inlpiesinentc escandalosas: outras. actualmente, a existência de um

bater, «$m exito, os desmandos e cntre dois e scis kilos por sacca, Só numa coisa a nova lei partido de opposiçâo coheso e

as manobras da maioria ! 0 „ue faz variar as perdas dos fa- mais intelligcnte que as anterio- forte, sempre na estacada para o

A maioria vence, em regra, pe- «ndeiros entre tres e dezoito mil res: — é em preceituar taxativa

la astucia. Evidentemente, ella ^h por volume. mente que o mandato do novo trio do governo.

nesse particular è muito superior Os interessados estão fartos de Conselho Municipal terminará

á' minoria e infringe-lhe lições reclamar. Mas tanto a Inspectoria em 15 dc novembro de 1931.° Jogo do disparatetremendas. Quasi sempre serve- do Café como a Superintendência que não deixa margem a "cho-

se" do adversário para fazer o seu „stSo entregues a gente decrépita, ros" futuros.

políticos decadentes que só cul. Para adquirlr-se a certeza de paiz dc opereta

dam de refazer suas posições ou que os "technicos" da política- disparate. Tudo aqui se faz com

fortunas, e não tem energia para gem carioca ~ apavoradissimos as mãos, para logo depois desfa-

mais nada. O secretario da Agri-o que se está cultura dc Minas, cuja substitui-

jogo e o que é curioso é que es-se adversário presta-se, passiva-

pelo prêmio, mdhor seria dra^ mc"tr. a°" Planos c mancJüS d"

minai-o "a dádiva dos meda- antagonista Ilhões"... Mais do que premio, Agora mesmo écoastitairia. então, uma forma observando. Sabe-se, por exemplo, ção já se annuncia para breve. é.

na que o Sr. Washington Luis tinha- por seu turno, incapaz de q lal-se inclinado pelo cncorramcntn quer gesto decisivo, e assim sen-

¦ coflaborar do jul- cias Câmaras no periodo consti- do a lavoura do Estado é a unlca

pameato. tanto qnanto o iurvi ^ionaí. isto é, em 3 de «etem- victima daquelie mao serriço,

«Üsgense qualquer intervenção» bro prosimo, e que ¦orientado por» Nas rodas do Centro do Café ou

combate aos exaggeros de arbi-

O Brasil é, não ha negal-o, umE' a terra do

acquisição de automóveis por-quc, com a gazolina a mil c qui-nhentos o litro, o carro dc boisreconquistará de prompto seuantigo fastigio. Passa, IpBo fa-cio, a estrada dc rodagem a sersomente um luxo para recreiodos ricos e dos que queimam es-sènçla por conta do Estado.

Postas as coisas em tdl pé,adeus desenvolvimento ccono-mico do Brasil, adeus engrande-cimento do dito cujo, adeus to-das demais parlnpaliccs bonitasc sonoras I

Qual 1 Este Brasil sò com. mu-sica de Suppá ou de Offenlwc-

mégalidadc. Essas perguntinhnsindiscretas irritam as gihoiasdo heroísmo "venha-a-nós" cnessa hora o desenroscar da cau-da da serpente é quasi semprefatal;

Cuidado, Sr. Azevedo Lima!...

sitnram uu Central, e terão cabi-nes conforlabilissimas, conformeo syst/ma cm pratica ua Americado Norte. Com esses melhoramen-tos supérfluos, que serão inau-gorados dentro cm breve, vae oSr. Roméro Zauder, compadre doAltivo Dolahclla Portella, prova-vel intermediário dessa transacção,esbanjando ns rendas da Central.Esbanjando, dizemos bem, por-que o'Sr. Zaudòr bem sabe ascondições cm quc viajam, nos

Sempro as "americanas"...

De tempos a tempos rcappcrcccmna imprensa as reclamações dasenfermeiras dn Saude Publica con-tra as instruetorns americanas im-portadas pelo Sr. Carlos Chagas,

' c "»\ Manliã" mesmo por mais de

gestociasse

aposentadoria

antes da publicação do decreto, zer com os pés. Ahi está, por- já estão perfeitamente senho- exemplo, esse mundo de dinhei- uma vez já chamou, paro o caso

res da situação, basto olhar pa- ro que se tem gasto em rodo-

rn elles e reporor no ar tran»- vias, porque, - dizem os defen-

quillo c despreoecupado cm que sores do rodoviarismo, - 0 Bra-

se reintegraram, apoz á leitura sil precisa de "boas estradas"

do 'mesmo. Pnra seu desenvolvimento ecoou

I As bnjardas já estão todas l mico, para seu engrandecimento, o aioioço que lhes era fornecido) que

a altcnção do ministro da Jus-tiça.

Queixam-se agora as moças bra-sileiras' dc que, tendo sido supnri-mido, po'' ordem das americanas,

Lá vae clie.r.0 minislro João Pessoa, recusan-

do unia homenagem quc lhe esta- precários trens daquella ferro.via,va sendo preparada por alguus 0s moradores suburbanos. E' umestudantes' parahybauos, regosi- espectaculo simplesmente vergo-

jados pela "eleição" daquelie ma- nhoso, que a Central tem justifica-gístrado para o cargo de presi- do sob o fundamento de que nãosidente dos conchavos políticos dispõe de carros eni numero sul'-da sua terra, resolveu deitar hu. fiçiçnte para attender ás exigen-morismo e importância. A enrtn cids do publico. 0 mais rudimen-que o futuro governador da Pa. tar bom senso indica, pois, que oraliyba dirigiu aos seus compatri- Sr. Homero Zander deveria dei-cios c uma das coisas mais pit- xar para mais tarde os taes trenstorescas que, ainda vieram n luz de "super-luxo" e adquirir im-do sol das Américas. E' uma epis- medialamente os trens "sem luxotola dc nieitcr invc.;a ao próprio algum", muito mais úteis á popu-Fradique Mendes, pelo tom sua- lação suburbana Mas, qual-. Ovãmente irônico c pelo fino a-- Sr. Zander não toma juizo nem ácento ps.vehoiogico dos homens c mão de Deus Padre Com o seudas coisas. Diz; á.certa altura, o corpo e os seus modos desenvoltosministro quasi , governador:

"Quando o destino me foi ro Zander só faz tolicefavorecendo e elevando vidaifóra, não mudei A coisamudei

mais me vesà é o

dé'menino estouvado, o Sr llonié-Quando

não faz tolices desando -. pmlí.ger todos os Dolnliellas que vãoiippãrçcendo por uhi...

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y:

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R nftinnftA MANHÃ — Sexia»feíra, 17 de Agosto de 1928

irarO ENCONTRO ENTRE 0AMERICA E O S. CHRIS-TCÃO VAE REUNIR NACANCHA DOIS QUADROS

SEM EIXO

Prcoccupa todo o meiosportivo a grande luta en-tre o America e o S. Chris-tovão. v

Sobre este- embate pode-se tecer observações inte-ressantes" Uma dellas é queambos os adversários pisa-

; rão á concha cora o eixo que«brado. Floriano, impossibili-¦ tado de treinar, actu*a do

jogo a jogo. .rn menos pro-ficiencia. O encontro passa-do, com o Vasco, não tovtvpor milagre, por desdobra-mento de Oswaldo funestasconseqüências. Toda a májogada do 'írubro" se deveua Floria uo. Um quadro sempivot é um quadro des-mantelado. Enfraquece o ata-que e cansa a defesa. Factoé, que, o esforço sobrchuma-no da zaga, o exhaustivo tra-balho dos azas médias, odeslocamento de Oswaldo,suppriram em falta a defi-ciência dc Floriano. A con-tagem bem o diz. Mas umempate, na presente situação,é quasi fatal. E* preciso ob-servar que o America no re-turno tem cedido palmo apalmo. A suo fortaleza i amesma. Não se pôde negarque o seu quadro é ura aosmais perfeitos da cidade. Ofacto, porém, è «iue a actua-ção falha de Floriano temsido funesta. Fala-se emsubstitnil-o por Oswaldo.Essa será uma medida ex-treina. Fortalecerá o defesamas o ataque fica sem a suafigura dc mais attracção. Alinha seria Sobral, Gilberto.Mario Pinto. Mineiro e Celso.Não acreditamos na efficn-cia dessas substituições. Re-velu somente desorientação deterreno cedido.

0 S. Christovão tambémestá sem center-half. Hen-rique vem actuando de, maln peor. O que explica os fra-fossos do Club de Vinhaes.Porque só a parcialidadenódc querer diminuir o for-cn do S. Christovão. O seuriuadro é dos mais possantes.Portanto, o encontro vae sermovimentado e cheio de bonslances. Não está afastada ahvpnlbesc dc um empate.

"FOOTBALL

Campeonatoda Cidade

©t» GRANDES JOGOS DE DO-M1NGO ENTRE O AMERICA XS. CHRISTOVÃO E FLAMENGO

X HOTAFOGÔDomingo prosegue o rompen-

nato da cidade, com n realizaçãode varias partidas de campeonatodr cidade, dirigido pela Associa-ção Metropolitana. Entre os jo-gos annunciados, dois aviltarapelo sua importância technica esocial. São os que se vão ícjrirentre o America x SãoChrjslo-vão c Flamengo x Botafogo.

Ha, aindo, outros jogo3, queconstam da resenha abaixo:I* DIVISÃO

; Flamengo x Botafogo — Campodo Flamengo, á rua Paysai*di>*.

America x São Christovão —Campo do America, n rua Cam-pos Salles.

Bangu* x Vasco da Gama —Compo do Bangu-, á rua Ferrer.

Brasil x Villa Isabel - CoipP»«o Brasil, á praia das Saudades.

Andarahy x Syrlo Libonez —Campo do Andarahy, á run Barãode São Francisco Filho,

2* DIVISÃOSáo Paulo e Rio x Olaria —

Campo do São Paulo e Rio, á ruaItopiru'. '."-'•River x Engenho de Dentro —

Çompo do River F. C, á ru?João Pinheiro,.na estação da Pie-dade.$ Mackenzie x Bomsuccesso -r]Campo do Bomsuccesso, á ostra-da.'do Norte.

Confiança x Everest — Campodo Olnflanço, á rua Gepcral Sil-Va Tellcs.

TORNEIO POS TERCEIROSTEAMS

Brasil x Fluminense — Camposorteado do Fluminense.

Villa Isabel x America — Caro-po sorteado dq Villa Isabel.

Vasco da Gama x Syrlo l.lba-nez — Campo sorteado do Vascoda Gama.

Andarahy x Bomsuccetíso "*--.

Campo sorteado do Aodarahy.São Christovão x River -- Cam-

po sorteado do River. *¦NA J,IGA METROPOLITANA

Divisão Emmonncl NeryCampo Grande x Esperança —

Çompo da rua A. Vasconcellos,em Campo Grande.

Jornal do Commercio x Fidalgo— Campo da Avenida FranciscoBicnlho.Divisão Emmannel Coelho Netto

Magno x America Suburbano —Campo da rua Goyaj*,' em Quln-tino.

Terra Nova x Central — Campoda estação de Terra Nova.O BAILE DO DIA 35 NO VILLA

ISABELPromette grande brilhantismo

o baile qne será promovido taodia 35 no Villa Isabel, em home-nagem á actnal directoria do gre-mio dos raios negros.

Os convites para esta festa, qoeterá o concurso de nma excellentejazz-band, estão a disposição dossócios. A entrada na sede far-se»á mediante a apresentação do rc-çlbo n. 8 e carteira social.CONSELHO DELIBERATIVO DO

VILLAReune-se no sabbado próximo

o Conselho Deliberativo do gre-mio dos raios negros para elei-ção de cargos vagos e Interessesgeraps.

O presidenta pede o comparo-cimento de todos os conselheiros.

O MATCH AMERICA x S.CHRI8TOVAO 8ERA* RBAUZA»DO NO CAMPO DO BOTAFOGO

O match de campeonato entreo America • o S. Christovãomarcado para o próximo domin-go será realizado no campo doBotafogo F. C, á rua GeneralSeveriano.O LOCAL DO JOGO DOS Sos.TEAMS VILLA ISABEL x AME-

BICAEstamos seguramente informa-

dos que, de commum accôrdo, omatch de campeonato dos Sos.teams mareado para amanhã en-tre-o .Villa-Isabel e o Americaserá realizado no campo desteâ rua Campos Salles.UMA HOMENAGEM DO AMERI-CA AO SAUDOSO "AZ** ITA»

LIANO DEL PRETEA directoria do America F. C.

lhe forem prestadas como depo-sltando, hontem, custosa coroade flores naturaes sobre o es-quife do saudoso aviador. A co-roa tem a seguinte inscripção:"Ao glorioso aviador italianoDel Prete, a .homenagem doAmerica."

O ORFEAO PORTUGAL VAEORGANISAR UM TEAM DE

FOOTBALLE' uma noticia agradável para

o' nosso mundo sportivo e recrea-tlvo, a organisação no OrfeãoPortugal de um team de football.

E\ tar.ibcm, grande o enthusias-mo reinante entre os associadosdaqueíle club.ASSOCIAÇÃO ATHLETICA POR-

TUGUEZAO baile de domingo

Anciosamente esperado, dadasas providencias tomadas, o baile'de domingo, 19 do corrente, terácomo sempre o maior brilho pos-si vel, e a "jazz" animará com senvasto repertório de musica, os as-apelados da Portuguesa. Com bas-tante interesse estão os dirigentesda Associação ultimando os pre-paratlvos, e muito especialmentea ornamentação, afim de que te.nham os associados verdadeirocontentamento e bem estar nessedia. O baile terá inicio ás 19 ho-ras e terminará ás 23. A directo»ria previne aos interessados qnepara essa festa não haverá con-vites e que o ingresso será me-diante apresentação de titulo so-ciai e recibo n. 8.

LIGA GRAPHICA DE SPORTSFiliação de clubs para a dispute

do Torneio Extra de 1923Na secretaria desta entidade, A

rna da Constituição n. G7, acham-se abertas inscripções para filia-ções de clubs que desejarem to»mar parte no Torneio Extra de1928, cm disputa das taças "Ca-pitâo Paraense", para os primei-ros quadros, e "Eduardo Motta*\paro os segundos quadros.

Os clubs que se filiarem paraeste torneio, não pagarão a joiade filiação e os amadores estarãoisentos da taxa de carteira.

Os clubs interessados qne dese-jarem inscrever-se, deverão offi-ciar á liga, pedindo filiação e jun-tando: 1 copia dos estatutos, 1 re-lação da directoria, indicação dasede e do campo onde pretendemdisputar, desenho do uniforme epavilhão.

As inscripções' encerram-se nodia 18 do corrente e o campeona-to terá inicio ainda no dia 26 des-te mez.FOI FUNDADO O S. C. AMORIMA MANHA é acclamada sen órgão

offleial

elevado numero de' rapares resi-dentes na florescente estação deAmorim, Leopoldina, foi fundadonm Club de Foot-Bail, o qual porunanimidade denominou-se SportClub Amorim. * *A frente do mesmo se acham os

peioaiiBOÍ.lsl:^»^:^^*'-^^"-'**-~-"^'^~''^^^ '.•¦¦'.•_-_,

mouco flefrontará, fioje, o camsenhores: João de Barros Netto,Júlio Carmo, Luiz Mello, etc.

Na Assembléa geral realizadacm 14 do corrente, foram toma»das varias deliberações iniciaes,taes como:

a) — Adaptando-se o uniforme

0 Lenhador Yasco I_, -,_¦,.,, . , —. . . ...... M

mmmWÊmmmmmamm~mmmmmÊ*L^tíMggfâ H____xT "^^^«líillÍli!$?^:'Í_T&

voltará breve aos Estados Unidas paracampeonato mundial

ar a elimlnatíha do

Do secretaria deste club recebe-mos a seguinte comrannicação:

Hlmo. sr. Redactor Sportivo —Cumprimentos.

Venho trazer ao conhecimentono t)cl Prate. não só se associati» de V. S., c demais sportmendo a todas as homenagens que desta Scbostionopolis,

. o t <a»

acaba de manifestar o seu pro-fundo pesar pelo infausto passo-mento'dò glorioso "áz" italia-

que por

LAWN-TENNIS

Os grandes fogosinternacionaes

Paolino Uzcudunreal ísoü progressosde caracter feclmico

Iniciam-sè, hoje, com dois empolgantes encontrosentfe campeões brasileiros e argentinos

Hoje, nos "Courts" do Flumir portanto, serão ndmiravelmcntenense, inicia-se, com dois empol- disputados,gantes encontros entre campeõesbrasileiros e argentinos, os gran-des jogos internacionaes de ten-ni».' Tanto aos valorosos tennislasdo Associação Argentina deLawn-Tennis, como aos dn Flu-minense F. Ç. e da FederaçãoPaulista aos vencedores da gran-de porfia será offereclda o lindao custoso taça "Fluminense", of-ferecjda pela Sra. Ricardo Per-nambuco. Os encontros de hojeentro A Znff. argentino e Nel-Son Cruz, brasileiro e GuilhermeRobson, orgentinó e RicardoPernambuco, brasileiro.

Tanto os brasileiros como osargentinos, não nomes laureadosem pugnas internacionaes, Não6 • necessário falar-se de NelsonCruz, campeão de São Paulonem tampouco dé Ricardo Per-nauihuco, o valoroso tennlsta cl-todíno. Os encontros dc hoje.

O horárioE* esto a ordem das partidas:A's 14 horas — Provas de"singles" entre A. Zaffa ari*cn-

tino, c Nelson Cruz. A's 15,30horas — Simples — GuilhermeRobson (argentino) x R. Pp-nnmbuco.AS PARTIDAS DE AMANHA E

DOMINGOAmanhã c depois serão ren-

lixadas as seguintes partidas:Amanhã — A's 15 horas —

Duplos t— \V. Robson-H. Cata-ruza (argentinos x GuilhermePrechel-Nelson Cruz.

Domingo — AV. 14 honjs —A; Zaffa x Ricardo Perm-T.uuoo.A's 15 horas -^ SimiiVs — \V.Robson x Nelson Cr*_u;.

Ao terminnr es*.«* ultinn, jogo.será entregue a taça á equipevencedora.

Paolino Uzcndum fei, final-mente, na Curam, a sua es tria

de "indiano"*. Poude-se. então,comprovar o estado de sna fôr-ma depois de sna viagem pelosEstados Unidos, e os progressoscom qne, no dizer dos esoertos,enriquecera a sna arte mdtmen-taria dos primeiros leremos.

Paolino lulon em 7 «le julho,cm San Schastian, «asm Hay»m»í!n, camoeão «Ia Allemanha,offereccndo-Ihe no combate oseu já antigo titulo de campeãoenronen de todas as categorias,match concertado era 12 assai-tos. nne terminnn no décimo pri-n-»<rn por K. O. do allemão.

Não ->«dia have-" combate mais•^«.«roilititado. Primeiro, umadifferença de pe«o: ITzçndnm-"•:son o ring com 90 '«nos íOO gr..Haymann com 80,900. existia,nor antro lado , nina differençads* moral e i*:c confiança.

Paolino sub'-i ao riu*? em nle-rn doirúnio da sitiarão, riso-nho, comn quem vao realizaruma tarefa agradável. Havmam,em sen corner. assistiu ás preli-m-nares da contenda com a pai-lidez da morte no semblante ecora um olhar que exprinva cia-ramente a trizteza do holocaus-to. A testemunha ma"s profanateria assiitralado i.-imed.ata-mente a virüma com o «ledo.

Um detalhe piltoresco podenrovr.r n serenidade do "aizko-lari". Paolino, qne se trasladaracom antecipaçãnT i Plaza de To-ros onde se realizaria o match,deiton-se era nma lias camas da

caça. Um leopardo jogando coraum gato raivo e que, co no osgatos, parecia ter sete fr»cgOs. Orosto do campeão da Allcmanhaera já uma massa informe. Osseus olhos desoppareciam entreinchações monstruosas. ¦-'¦

GUILLERMG ROBSON_..,,..r. .. .'¦¦ .mm ——^^m-,,^—-—^,_

1iyyyyy-yyyy:»m^-.mmw* ¦*y:w;»m.:¦;:mwmwmmmMi®mMm»mmmyyyyy-::¦ -y:y----:

•yF-" :i^«;:; m'ymmmmm:,.yumm::^ ' v ;-:-%

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Mmmmmm.mmmmmmmmmymmy:m; u ym.mmm,.,¦ m-y ¦-. ::yy, . yy* '3p::. ' ^

jlly-.'-: '¦':r::[i-AAyy^AyAmymAA::yyy: ¦¦':':'':- '¦"- ¦ ¦ ¦ ^r - •

. • i ¦ ¦ ¦ ¦• ¦ yyy. ¦¦"¦-¦'-• ¦ -enfrentará hoje o campeão brasileiro Ricardo Pernambuco

enr.Traeria e espera de que lhechegasse a vez™ e dormiu comonm justo-,

Alguém, que quiz convj-"arcom elle antes do combate foidetido por seu manager, Arthus,diante da porta.— Está roncando.

Roncando minutos antes decruzar as Invas cora nm adversa-rio desconhecido, «5 arriscar osen titulo de campeão da Eu-rona!

Haymann adopton. de ante-mão. a attitnde do vencido.Aijuene homem alto e rnivo, corao nariz em sanato de devota, ti-nha medo, simplesmente. Desdeo nrimelro instante o sen coto-veio direito se pegou no corpo.Collocon em tensão o sen braçoesquerdo. E tentou, cercando aguarda, snsicr — suster e nadamais — as accomraettidas dovasco.

Ncnhnm simulacro dc ataque,nenhuma rcacção fulminante dasqne ptovo-a o caslit-o! O aUe-mão differia os colpes, somente,imperturbável. Caiu sohre elle

^ nm dilúvio de golpes. Dois di-j rcc?os de esnnenía chocaram-se.| com a mandibula de Haymann.

As st_s pernas estremeceram.Haymann assimilava tndo comain-s.a rcíi-mação.

»\sy!in dn«s assaltos e quatro eseis. Uzcndnm principiava a de-seseperar- e a nerder a calma.ante a insnsneitada resistênciadaraclle hnm«nn, dotado de nmnod-r de re;nperaçSo ostTaordi-rario. K nm uo-iercut e nra-•---t--!-- «ir<r*e!!«*s «"'òs bosques deRc-"1 «•-'¦:!!''a--ara o ar.— N-o o dcrrrVará — dizia-seera vo?:a. !I-i-Tnann è nrn ira-menro rr-^rr-id"-". N;n<**>ein ain-á« o "-o-: K. O. PcolSno t-o ponco-?->-!erã crahorcal-o em urna nu-ven»„ *

Ct>m irai*a?sihll!-l-"le de coi-•*lv"to. Havmann con.i-inava a re-ceber a onda de golpes de Uz-T-írm, cada ve* mais encres-pa«Io

A Inta foi. em verdade, uma

Varias vezes Hnymann foitno«-k-do\vn por 5, 6, 8 e 9 se-gnndos. Varias vezes caiu sobreas cardas "uo rccèb»r.im «>• seucomo como nm sâcr**. Mas o ai-lem5o voltava e' seguia • receben-do o castí^t como uma idéa fixa:oerder por pontos. *>

Uzcndiim chcfón a golp«arcom toda o sua força a ilm' bo-mem s-rai-i-iconseicnte, sfm dc-fesa_. c não eonse-n^n abafcl-o.

At* «me cbeton o declino nri-m"*r«-i ronnd nerfo M do fim.- O basco lançou-se, eifão, so-bre rt teu ndv»<rs'rio e lhe ápnli-cou nróa tcr^vcl Fnrie de crfi-chet» no estomafo «> de rasr)5esro flanfn. Ha-nriiri-». í>rrcbe-*,a-do, *'vl-.ta »>nnv*larln. des"nidona", rna n.inrda. ann^-ido-re ¦ nascordas. Pol naa»«lle mnme**'oqno Paolino - mandon o' sua d!-relta. em «ni npnereut oce a'.can«^"i o alleni'0 -m nleno m-el-xo. T)e*)0''s n*bri"ou o i-olnerom "."n rroe*"*t «te owerdn na«nrWda O aH"-*v"o funtlip-ye rorin" coirio so "*e 1've^scm nbc--to. de improviso nm buraco sobos seus pes.

Quiz ainda levantar-se e teveforcas nara que o out lhe Mir-nrehendesse perto !â da vertical,mas agarrado ás cordas, cm nmesforço supremo, ajudado ade-mais nelas seus segundos.

Finalmente cairá aquella for-talczaj

PAOUNO MELHOROUNão , obstante a passividade de

seu adversário, Uzcudúm de-monstrou que o cultivo america-no melhorou o sen estylo, re-cortado já a ponta de insonra.Paolino polia-se nos EstadosUnidos. •*Afinou-se". Pode jâmethodisar o seu brio, classifl-ear -a soa. força, apoderar-se daarte subtil da esquiva, produzir"-aberturas"' para lançar-se porellas. Cantou, também, como seeanta nma onda etherea, a snb»tilèza do rlnjf.

Já está muito longe daqueílelnnhndor que vimos frente aHumheecV. frente a Goddart.frente a Phll Scott e frente a ou-tros campeões da horizonfalida-de enronea. E apesar disso nnonerdea nem a soa primitiva ru»deza, nem o sen pnnch. nem asu-i comMividade emocionante.

Era ,um nr»*-er, durante a lu-ta. ver como Uzcndum riersecniaHaymann pelo rn?, bu''ando-tr.*- nm descuido á força de mo-bilidade, de fintas e de csqnívas,«•ora o cor"f» n^aehado ao estylodo itran^e Dempsey, em sua epo-ca ccadora.

Mas. como não noHe abateran'.es o sen adversário?

— Nos p»>meiros pssaltos — •declarou Paolino d-^ois do com-bate — fiz rma 1es"o na m^o es-<Tce'***a ao t-one^ar com os co-toveTIos de 'Taymann, cn'a cuar-da era nürto ccrn*dn. D-mo-oi-me rna's e~ dernibaVo nor h«-ver rcsTnrda^o a m!nba m"aferida. A'"m rfsso n"o me o'*>-cava, e r*c'a fôrma oi raens p-ol-rc*i e-var-^rpvrrn diTicM.-.aríea "-¦-•orti.ra". P' ..rna «•arade c'«-te Hayn->*inn. Esto.. flesffn-.*osocora a atüudo do onW;co. Va-.ou-me pnrqre o allemõo tardavaera cair. E nosso d:zer que pou-cas vezes se proninou no ringtal ca-itl^o. E'le não me tocou,nem nma vez!

vermelho • preto cm listas verti»cães.

b) ¦— Ampliar a praça desports, pavilhão c mastro.

c) — Marcar-se data para ap»provação das propostas, estatutosjá confeccionados, etc.

d) — Eleição da DirectoriaProvisória: Presidente, Luiz Mc!-lo; vice-presidente, Antônio Cor»ria Lima; Secretario, João deBarros Netto; Thesoureiro, JúlioCarmo; director-sportivo, Villar-zito Kieffor; procurador, EdgardRibeiro; Fiscal de campo, EgydioCarmo.

d) —• Acclamar-se orgno spor-tivo do Club "A Manhã".

Possuindo dois optiraos qun-dros c reservas, está o SportClub Amorim, apto o participarem festivaes, excursões, jogosamistosos, treinos com qunesquerclubs co-innãos, os" quaesdesafio,podendo toda a correspondênciaser dirigida á rua Buenos Airesn. 291, escriptorio, com o sr. Joãode Barros Netto.

Varias victorias e tronhíostêm sido conquistadas em jogosanteriores contra adversários va-lorosos, o que é fácil suppor-se,pelo preparo em que se encontramos valentes Guayamis, devido aomethodo de treinos por que c to-mado obrigatoriamente.

Devido á vasta extensão de ter*reno serão feitos campos para:Volley, Basket-Ball, pista paracorridas e outros melhoramentos.

De quasi duas centenas do asso-ciados se compõe o quadro social,reinando grande animação noshabitantes locaes pelo desenvol-vimento dos sports cm Amorim.

Grato pela publicação das 11-nhas acima, subscrevo-me anteci-padamente grato pelo favor, asordens. —Ernesto de Barros, se»cretario.

LIGA METROPOLITANA DEDESPORTOS TERRESTRES —

NOTA OFFICIAL — ASSEMBLÉAGERAL

A Assembléa Gera] Extraordi-naria realisada em 13 do correu»ta resolveu:

a) eleger para 2* secretario oSr. Fernando Cameleira;

b) eleger para membros daCommissao de Contas os Srs. Ge-raldo Sommor e Joaquim dosSantos.

»»-

DINHEIRO A LONGO

PRAS0A devolver em 370 mensa-

HdadcB, eom antecipações cx-traordinarias, desde 100SC00,a Jaro reciproco, para acompra ou construcção dacaso própria, para construircm terrenos baldios, pora re-formar edifícios velhos, pa»ra augmentar de vários anda-res prédios centraes quo sótêm actualmente um ou dois

andarea"LAR BRASILEIRO'"

ASSOCIAÇÃO DE CREDITO.HYPOTHECARIO

Ouvidor, esquina de QuitadaRIO DE JANEIRO

C. Curupaity, era 12 do correntemez;

d) oceeitar as escusas dos Srs.Alcides Sanches e Norberto Pai»va Anciãos de actuarem os jo-gos S. C. lioa Vista x Magno, 1*e 2a quadros, respectivamente;

e) acecitar as escusas dos Srs.Claudionor Teixeira da Cunha eDanton Gameiro, de representa-rem o Conselho nos jogos S. C.Ho.-. Vista x Magno. F. C, e S.C. Curupaity x Dois de Junho F.C, respectivamente;

f) approvar o relatório do re-presentante Junto no jogo Ame-rica Suburbano F. C. x S. C.America, realisado em 12 do cor-rente mez; ,'

g) approvar a seguinte tabeliãde juizes e representantes paraos Jogos do dia 26 do correntemez:

Dois do Junho. F. C. x S. C.Bõa Vista '(Campo do MavilcsF. C.) — l*s quadros: AlcidesSanches; 2°s quadros: Ignaeio daSilva Procnçu. Representante:Bcnedicto Seixas Guimarães, doMogno F. C.

S. C. America x Terra NovaClub (Campo do S. C. America)— l*s quadros: Honorato JoséBarbosa; 2»s quadros: Repre-sentantes Lysandro Pacopahyba,do C. A. Central;

h) approvar os seguintes jogosrcalisados em 12 do correntemez:

S. C. Curupaity x Dois de Ju-nho — 1» e .2° quadros, marcau-do-so 2 pontos ao S, C. Curupai-ty, em ambos os quadros, por terveqcido pelo score de 3 x 0 nosl°s quadros e nos 2's quadrosW x O.

S. C. Bôa Vista x Magno F.C. — 2»s quadros, mareando»seum ponto a cada quadro, por te-rem empatado pelo' score de2x3.

America Suburbano x S. C.America - 1» í 2' quadros, mar-cando-se 2 pontos ao S. C. Ame-rica em ambos os quadros, porter vencido pelos scores de 6 x 3e 4x2, respectivamente. — Fer-nando tiameleira, 2» secretario.OS URUGUAYOS E ARGENTI-

NOS VAO DISPUTAR A"TAÇA NEWTON"MONTEVIDÉO, 16 (A. A.) -

A Associação Uraguaya de Foot-bali acceitou enviar a Buenos Ai-res um team dos seus melhoresJogadores para disputar na eapi-tal portenho. com o quadro do As-soclação Argentina de Football atradicional Taça Newton.A RENDA DOS JOGOS OLYM-

PICOSAMSTERDAM, 16 dc agosto --

(A. A-) — A renda dos JogosOlympicos, recentemente reali-zodos oqui, foi superior a quin-ze milhões de francos.BASKET-BALL

asa»»^e fiscal dos segundos. Carlos rf.Silva Loge, do Andarahv \ >*• .,i,:t _.. __-. * *•** \j.

-¦>«<

DIVISÃO "EMMANUEL COELHONETTO"

6 Conselho Dtvisional "Emma-niiel Coelho Netto", em sua ses-são dc 14 do corrente mez, resol-veu:.

a) multar o Sr. Eduardo Ma-galhães, cm 10Ç0OU, de accôrdocom o art. 87 do Regulamento de dos Wdros.Ts^MTe primemos

CAMPEONATO REGIONALAs partidas de hojo

Serão realizadas hoje, á noite,as seguintes partidas:,1* divisão:America x ViJIa Isabel — Se-

gundos quadros, ás 20,45 u pri-meiros quadros, ás '21,20 horas.Campo: do America F. C:, árua Campos Salles.Arbitro dos primeiros quadros,e fiscal dos segundos, Marino' IVir

res Carvalho, do São Christovãoa. q.Arbitro dos segundos quadrose fiscal dos primeiros, Ary de A.Rego, do São Christovão.Representante, tenente Orlando

Eduardo da Silva, do C. R. Vas-co do Gania.2* divisão:Olaria x Mackenzie — Segun

Arbitro dos scRundos quadm,o fisco! dos primeiros, n,Ph,,íBuono Lopes, do Andarahy iClub. *" *•Representontc, dr. NicoIAo Brsz.do Syrlo Libonez A. C. *-

CONFIANÇA A. C.Reallzondo-se boje o -nalcb dtbaskethall entre este clnb 0 íBansu* A.C., as senhoras « „"nhontas vao promover par» -«t.

noite um chocolate^iansante *mhoraenagera a delegação do BaiCgu\ Esta gentileza org.niSpor distinetas adeptas do Oinflanca, prende-se ao facto d» car.diahdode existente entre estatdois clubs, e pelo íacto das reu!lilezas captlvantes com que Lpre foram recebidos os p1ayer,do Confiança no campo da ra»Ferrer. Para o suecesso d» ihm»ma, tocará a Jazz Confiança.REMO

Football, por não ter comparecido; quadros, ás 21,20 lioras.Campo: do Andarahy,para actuor o jogo dos primeirosquadros S. C. Curupaity x Dois

de Junho F. C, cm 12 do corren-te mez;

b) suspender por 14 |ogos oamador do Magno F. C, Sr. Ja-nuario Siqueira Buffa, de accôr-do com o orl. 61 do Rc-julameu-tode Football por ter injuriadoo juiz da prova dos segundos qua-drds desse club com o S. C. BôaVista, cm 12 do corrente mez".

c) multar o Dois de Junho F.C, em 605000 do accôrdo com oart. 24 do Regulamento de Foot-bali, por não ter o seu 1" quadrocomparecido para jogar com o S

Prefeito Scrzedello.Arbitro dos primeiros quadrose fiscal dos segundos, Gabriel Te-

mar, do Syrlo Libnncz A. CArbitro dos segundos quadrose fiscal dos primeiros, Jorcclino

Monteiro, do Syrio I.ibanez A C.Representante, Antônio Vos-

conèçllos Pessoa, do Bangu* A.Club.

Confiança x Bangu' — Segun-dos quadros, ás 20,45 c primeirosquadros, ás 21.20 horas.

Campos do Confiança A. C,á rua Silva Tclles.

Arbitro dos primeiros quadros

A REGATA DO CAMPEONATOO profrramma promette ttr bri»lhante desdobramenteA regata do campeonato «mse rea Usará no próximo domin-

go, na enseada de Botafogo,promette ter transcurso brllhtn-tissimo. O programma está «ir»ganisado de fôrma a <jue t»nh»>mos absoluta convicção do tnextraordinário exito.

As guarnições estão dando ««seus últimos treinos.Fazem-se prognósticos, p»]p".tes neste on naqnelle, aceea»tuando probabilidndes e creste 0enhuslasmo pela realisação d»»

provas.O ICARAHY NA KBGATA DB

DOMINGOA directoria do C. R. Iearahy

ocaba de fretar o excellente vt-por "Diamantino", o qual eom-parecerá á enseada de Botafofoconduzindo sens associados,afim de assistirem a regata d»campeonato.

A bordo haverá dansas.A LIGA DE SPORTS DA MAM-

NHA NA REGATA DB DOMINGOA Liga dc Sports da Marinha,

a entidade directora dos sportsna nossa Marinha de guerra, fa-rá disputar guarnições, suas f".liadas, em dois pareôs: no S*e no 10". No 5» correrão: "SãoPaulo", ira balisa 8; Flotllha daSubmcrsiveis, na balisa 6; Cor»po do Marinheiros, na balisa j;Regimento Naval, na balisa 4,

No IO»: "S. Paulo**, na bali»sa 3; Flotilha de Snbmersivels,na balisa 5, e Regimento Naval,na balisa 7.A REG»\TA DE NOVÍSSIMOS DO

C. R, VASCO DA GAMANa secretario do Club de Re-

gatos Vasco da Goma, das 10ás 22 horas, acham-se abertas «1inscripções para a regata de no-vissimos, promovida pelo Clubde Regatas Botafogo,' a rcallsar»so em 23 de setembro próximafuturo.

Os remadores novíssimos queainda nno tiveram Inscripção naFederação Brasileiro das Socie-dedes do Remo, e que queiramtomar parte nesia regata, dc-vem' preencher os bololins dfinscripção, que contarão sómen.to 15 dias de resisto.

PSNG-FONGUM AVISO A'S TURMAS DO C.

R. VASCO DA GAMAPara tomar parte no campeo»

nato de pin«;-pong. Instituídopelo Clnb Gymnastico Portn»guez, o director desta secção es-calou ns seguintes amadores:

Turma A — Lopes — Neco r*Danilo — Vasco e Plinlo.

Turma B — Sarmento — Va»lente —Almeida — Joaquim aA,rredo

Turma C — Albino — Silves,tre — Carlos — Liclnio e S»H-nas.

Turma D — Const.-ratlnn —Américo — José Maia — Coslei»ra — Vnseoncellos — J. Correiae J. Duriríe.

Haverá treinos diários, que co-meçarão ás 20 horas, e'o dire»ctor pede a todos os injeriptos,que não deixem de comparecernos mesmos.

DEMPSEY VOLTA AO RING

{¦gaaittitwwriTri-B»^ \musw0mwmnauimimm^^

mas somente em uma exhibiçâo, no Col\jseu de

M®¥A ÍORK. 1Los Angeles — Combaterá alguns romi*

sas-*.

9 'o1Í*.T.S

•(A« A»)mm

Oeainpeão mundial de li®x Uene TiBiniej'parte hojeretanla99* Sfi ¦

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aKW»W''íf»<<aeje>s«»^^ »l^il?r-*^»t*^i^-1--#*-''4l^ -¦ ¦;:..»*»!=--¦.. -,,....,_..v.*S»*. .r^w^ t ik «(j*-*.*«*~r " •¦ *. T & WÊ

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r IciNEMATOCJ__ A MANHA — Sex.ta-fe;ra, 17 de Agosto de 1928

KfOYx TO áf"^ 1SMAFIllUA^; .*. r»«i r* rt « t*.r.oubitüAuc P RlAM\*|;'.i.,i.M'*i 1 I

„ i.rivro DIAS EM PA*&P&t$fó:.W cinema.SSólf» <- »KCbRD DA IN*üD V12NTIVA MODERNA . f:

, inunntlva moderna não tom/ilísS «nhcco pelas. O Ao-"iTi aíinge o máximo da "lei

fluoesforço", para no mono.

Lh-V iiipiraçoes. OutroiA iaRv lamento para wlcç o^ommA. curta. Raros Sa».<m

j£2tc-— .i|.ii."¦¦>"-!»¦"¦"*¦' *"'•— • --—¦- ¦**¦*¦-•

Ho//;; i/utiíOii <• iwiióíiiii ....w....;;e„_ unia interessante scenago (Um "Cinco Dias cm Pa-rís", que o Programma Serra-dor apresentara brevemente

no Odeon

de (.uns casas pura nicáhçiír o dos-conhecido, sem quo fizessem poi-,*-ripto as suas ultimas dlsposi-cfíiM. Ninguém snhia para o i*uo«luva guurdudo, nn incertezado "<iue desse c viesse..." O prop-esso humano mudou a feição a(lido. O homem deita-se* aó aca-90, sem pensar no dia de ama-jhá. Já se atravessa o mundo semreceio de maior perigo. Chegou alal perfeição a sua nnsin de saber,de " vér com scus próprios olhos",fjuc até procura <iuo os seus so-thos sejam realizados sem uo me-dos se dar ao trabalho de mar-íhur a pé... Descobriu o que lhepoupnsse energias. Em vez de irao lheatro lyrico vêr uma opera,soube trazcl-a ao seu gabinote.atravís das mais frágeis ante-nas; já não corre o perigo de seracotovelado nos stadiuns ç assis*te aos lances empolgantes dosgrandes prelios sportivos atravésJa radiotelophonia. Positiyamen-lc, "ja não corre a foguetes"...Mas. dc todas as invenções huma-nas, a que mais esforços.lhe pou-pa é admirar as bèllezns de umpaiz distante do seu, tendo apenas de Ir ao Cinema Odeon de se-junda-felro cm deante assist;-ao desenrolar da vida parisienseem vários dos seus niais interes.¦antes aspectos!

Janta em sua casa ou num res-

iihuin episódio do film cm questão. São scenas de jmro vaudevillei lmngine-se uma ¦ caravana,que nada' tem de democrática c,sim, inulto de turística, obriga-da pelos itinerários de uma agencia a percorrer Paris, de lés á lês,do fio a pavio, tendo para tudoisso apenas "Cinco Dias"! Nãolio duvida que os espectadores doOdeon vão vér a embriagadora.Cidadc-Luz, eom ti displicênciade quem assista aos faetps • re-fastelado numa cadeira amiga;mus, o que soffrem os turistaspara verem monumentos o outrospontos de attracção, só vendo seacreditará. O" que lhes suecede,os prccalços cômicos ém ffue só

I vêm mottidos, Isso nSo deve ser'desvendado antes do tempo... O! melhor é aproveitarem os nos-! sos conselhos c sem ter de con-I duzir binóculos de alcance vêr

da Torre Eiffel as maravilhas daencantadora metrópole francèza.

JUVENTUDE PARA JUVEN-TUDE...

",1 DANSA DA VIDA", produ-cção que David Grlffith dirigiu'para a United Artists, será ejr.nl-blda, segunda-feira próxima, noCinema Capitólio para b publicoe, especialmente, parn os "fans"do grande mestre da cinomntogra-¦phla. 0 thoma do film está re-sumido nas linhas que servemde titulo a esta pequena noticia;Mocidade quer mocidade. *— e paranada olha, affrontando barreirase convenções, leis o o inundo.

A mocidsíde esquece tudo nafebre do desejo incontido, na Iou-cura que a domina, que a empolga e que a arrasta a praticaras maiores imprudências, creandoabysmos, semeando desgraças cinfelicidade.

Aqucllas duas nl "as jovens efeitas para amar,. encoi*trnram-sonuma intimidade que era cumpli-ce da mocidade radianto que asdominava, da affinidado de suasalmas, dos mesmos gostos e dosmesmos desejos...

Ella, casnda com umduque velhoe ebreunda, cnloco que que foraobriiada a acceltar por imposiçõespolíticas, era moça e a sua almasonhava com um companheiro

(Continua na 7» pag.)

"AMANHÃ"

BOMAS

%à A 8$ ab.Não ba dona do casa no nosso

paiz que não saiba improvisar re-médios e curativos nos casos denecessidade. Todas ella» prepa-ram, com desembaraçoj um chide herva cidrelra ou de herva do*f;e, como manipulam uma cata-pl,.shía-(lc fàrinnfi do, linbaça. Iin,priréra, remédios YnaisperçMyelsc<n todos os lárès e que" se naoihinrovlsam, como, por exemplo,ff'Fricção Bayer de Espiraso'. lílslauranto e depois de pa-ar n «on- i f? ^nwao^o-yw «s JtoPl

Ia, nóde dizer tranquillnmcnté!*. JBpwj*! .!L5iT!?.7 .?íe 3l'Dcisa-me ir agora passar"Cinco Dias em Paris"! Isto comtoda a calma, com a maior flcii--fjmn com o mais simples descasopor todos os que para vfir Paristêm mie atravessar o- oceano! Eé assim que, dc estômago cheio,pilllaudo os dentes, entra-, noOdeon e sentado cõmmodamentenuma poltrona do confortável«inoma dp Quarteirão Serrador,le prepara pnra assistir ã exhibi-

«e familia previdente sem estohedicamento cm casa. Elle ata-

/ha ns dores rheumatieas com(presteza, sera o inconveniente deppresentar cheiro forte e deSagra-'davel ou de sujar a roupa, como.acontece com as frlcçíes coirimmpiiènte usadas, para, esse fim. •

! Qualquer dona do casa, com es-se remédio, que se emproga soba forma de frlcçãoi está ninadapara resolver os casos freqüentes

fio do fiím apresentado pelo j dc nevralglas, lumbagq, dor deProsrammn Serrador com o titudo: — "Cinco Dias. cm Paris

Mas — perguntara — como.éIsso possivel? De uma maneiramuito pratica: não perdendo ne-

ouvidos e, sobretudo; dores rlUMtnaticas, Isto é, todos cs$cs neqqc**nos imales que, embora banaes,são penosos e miiltas vezes «icetes.

Acta da assemblea geralde 7 de julho de 1928

ACTA. DA PRIMEIRA ASSEM-BLÉA EXTRAORDINÁRIA DASOCIEDADE ANONYMA "AMANHA"Aos sete dias do mez de ju-

lho de mil novecentos e vinte epito,' na sede social, os acclo-nlstas constantes do livro depresença, representando a mulo-ria do capital social, o Sr. Dr.Mario Rodrigues, presidente, de-clara que havendo numero lo-gnl, podia funecionar a, assem-bléa geral convocada, convidan-do para primeiro secretario oSr. Antônio Eulnlio Monteiro daFonseca c o Sr. Mario Rodrl-gues Filho para segundo. E* 11-da o acta dn sessão anterior,que é npprovada. Em seguida, oprimeiro secretario lê o annun-cio da convocação. O.Sr. .pro-sidente diz que lamentando pro-fundamente a resolução, digo, oSr. presidente declara que o fimda reunião é, conforme constado nn núncio, fazer-se a eleiçãodo director-thesourojro, vagocom a renuncia do Sr. AntônioFaustino Porto, constante dacarta que se acha sobro a, mesae cuja leitura' manda proceder.O Sr. presidente diz que lamcn-tnnda profundamente a resohi-ção do renuncianto que tantose tâo bons serviços vinha pres-"tando A Sociedade no cargo quodesempenhava, propõe para sub-stituil-o nns árduas funeções de

>director-thesoureiro d actual vi-ce-thesoureiro, Dr, Moinrt Ln-go, cujos esforços em prol daSociedade não necessita pôr emrelevo, pois que são do todosconhecidos. Parece-lhe que aSociedade não poderia encontrarmelhor substituto do renunclan-te. Prpccdendo-se n eleição pa-ra o cargo de dlrector-thesoure;-ro, obteve maioria de votos o Sr.Dr. Moüart Logo, que agradeceu aassemblea a dlstínoção que lbeacabava de ser conferida e aspalavras elogiosas do Sr. pre-sidente, promettendo continuara prestar, no novo posto, osmaiores esforços para corres-ponder a essa prova de conflan-ça dos Srs. acclonlstas. Propõeo Sr. presidente quo so procedaa eleição para o cargo de vice-thesoureiro, pois, pela escolhaque acaba de ser feita, verlfi-ca-se a vaga desse cargo. Appro-vadn sem debate esta indicação,procede-se o votação, obtendomaioria de votos o Sr. VicentePerrota, que agradeceu, cm se-guida a demonstração do > con-!flanço qué lhe foi dada pólosSrs. accionistas. O Sr. presi-dente declara que, com a esco-lha do Sr. Vicente Perrota, severifica uma vaga no quadrodos supplentes do conselho fia-cal, pelo que propõe se faça,desde já, a escolha de quem osubstitua. Approvada sem deba-te êsso indicação, procede-se avotação, sendo escolhido sup-nlente do conselho fiscal o Dr.Adolpho Porto A Em seguida oSr. Antônio FausUO.o Porto, pe-dindo a palavra, agradece ns rc-ferencias encomiastic:lY que Umforam feitas pelo Sr. í.rejWenteo pede, então, que uma ycá qtó,sè acham presentes todos os ac*cjonistas dn Sociedade, sejamtomadas ns suas tontas, beloconselho fiscal, verificando-seo estudo das caixas e dos_ valo-res A siui guarda, bem como aescripturação das operações so-ciaes, até 30 de junho do cor-tepte anno, o que julga fácil deser levada a effeito, de ve? qnea Incorporação da Sociednde ide data recente. Posta em dis-

IA Desastre em Máre-chal Hermes

Caiu etitre^dois car*ros e falleceu no Pos*to de Assistência do

MeyerFrancisco da Silva Freire, carre-

gador da Alfândega, de 30 annos,solteiro, voltava apte-hontem doIrnbulho. quando, ao saltar na es-facão Marechal Hermes, onde re-side, A rua, Oito n. 160, teve ainfoMcidadc do ser empurrado poroutro passageiro, caindo A linhacom o trem ainda em movimento.

Soecorrido Immediatamenlo,verlficou-so estar com a pernaesquerda esmagada o a direita fraretnrada. Em estado gravíssimo,foi fransnortado ¦ nara o posto deAssistência do Meyer, onde veiua fallecer.

Com gula das autoridades do!!)<¦ districto, o cadáver foi remet-tido para o necrotério do Instltn-to Medico Legal.

AGORA B» RADIÒGRA-PHICAMENTE

pois já são sorvidos òs Aviõespostaes para remessas de- lote*rias foi hontem Iniciado o ser-viço do divulgação dos númerospremiados pelas loterias que bovendem no,/"Ao Mundo Loteri-co" — rua dó Ouvidor 189, .po»eisso moderno system» de cotn*.municaçõçs. Hoje. envelpppes"Miicottó" com 60:0001 por••'¦..R$200 em dous grandes prêmios,sendo 20:000* por 21, meios-tf,dexonas n' 20? e SOjOOOf por.:..2$400, fracções a 800 réis, dezeinns n 24*; 100 contos por 30*.fracções 3$; 200 contos jor B0|,fracções R$ e mais 30 eonfoinor 10*. fracções 1*, nem um bl-lhete brancoI Amanhã, 100:000*nor 109, meios 5$, fracções 1$ dàLoteria Federal c dia !• de'se-teiribro — 200 contos por 203,fracções 1$ com direito aos fi*unes duplos nté o 15* prêmio.Sá ali!

0 TREM. ESMAGOU-LHEA PERNA

E o pobre infeliz veiu afallecer no posto do

MeyerNa noite de anto-bontem, quan-

do regrossnva A sua residência,dè volta do trabalho, o carrega*dor n. 2 da Alfândega, Francls-ço da Silva Freire, de 30 annos,solteiro e brasileiro, ao saltardo trem, na estação de MarechalHermes, onde reside, foi empur-rado do mesmo quando èste ain-da em movimento, indo o pobreinfeliz cahir entre um carro eoutro, esmagando a perna direi-ta e frnçtur.nilo a esquerda.

Solicitados os soecorros da As-sistencia, esta veio logo cm seusoecorro, transpartando-o para oposto do Meyer, onde ao recoberPS primeiro* curativos, velo afajleeér. , .

6 seu' cadáver foi remettidopara q Instituto Medico Legal,com guia das autoridades do »9"dlstrieto.

Um operário victimade uma queda

Manoel dos Santos, pórtuguez,solteiro, ae 40 annos de edado,morador A rua dos Arcos n. 08,trabaüiava num andaime dc umprédio em reforma, na rua Diasda Cruz.

Em dado momento, perdendo oequilíbrio, tombou no solo, cau-snndo-lhe a quída uma luxaçãodo cotovello eclavicnla do ladodireito.

Foi soecorrido pela' Assistênciado Meyer, rotlrando-se, ein segui-da, para a sua residência.•-**>?—

Dr. Brandino CorrêaMoléstias do apparelho Genito-

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cussão a • proposta' do Sr. Anto-nlo/. Faustino Po^o, é approva-da o susnensa a sessão por duashoras, nflm de qúe os membrosdo ronselho fiscal' procedam a'verificação pedida. Reaberto nsessão o presentes ainda todosoS accionistas, o 1° secretarioprocede a leitura d"' balancetedn escripta levantado do livro"Razão" c acbnndo-o certo emtodas as «nas verbas, pois pro-cederam a verificação pelo "Dia-rio" o documentos, assignam omesmo balancete, dando-o comoapprovado. Posto em discussãoo referido balnrtcele, * elle ap-provado, pelo ique a assembleapor sua maioria declara appro-var as coutas prestados pelo di-redor - thesoureiro renunciantoSr.. Antônio Faustino '.Porto, QSr. presidente em seguida voltan elogiar a acção e operosidade,do Sr. Antônio Faustino Porto»,qúe renunciara o seu cargo, efelicita os Srs. ncctohjstas pelaescolha dos novos directores edo supplente do conselho flsenl.Nada mais havendo a, tratar, foisuspensa a sessão, afim do serInvrada a presente, a. qual, de-pois de lida, é approvada o asai-*••nada por todos os accionistaspresentes. E eu, Jfolríó" .Rodrl-gues1 Eiljhpr-^ secretario, ^ub-screvo e' assigno. — Warm «*-).*drtgucs -Filho. — Warfo Rodr.$gues. — Antônio Fau*Uno Por-to. -r Antônio Eulalío U. Reuda Fonseca. — Afario lacainte.— Mozart Lago. — Vicente Perrrola. — Aiiuusto JVoflueirij Oon-çalves. — Josi Atfndo de Oli-veira.

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SE AINDA NAO FOI A PARIS~ VENIIA PASSAR COMNOSCOi dias

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Uma comedia adorável, em. quonu sm

Não Senhor, eununca estou doente

"E se não adoeço é porqueapprendi a tomar cuidado demim próprio. É o que ha demais simples. Se um catarrhoou a fadiga me atacam, se mefalha a robustez ou qualqueroutro indicio de extremo des» <gaste do organismo me appa-rece, não ejfperò mais: Wy,

"Vou á busca da Emulsão de|Scott, porque sei que é um 1verdadeiro tônico, rico deielementos nutritivos quepromptamente restabelecem i

qualquer desiquílibrio verificado nas forças. Oimesmo tônico que na minha infância me auxiliou Vo desenvolvimento sadio serve-me agora com per-feição para manter o meu .corpo são e ro-,busto. Por isso eu a recommendo."

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ondas de sangue do mar revolto das pai- Este film grandioso '8":f.3

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Siga o mèa exemploTens dores nas costas, nos pés, nos

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AMANHÃ — Sexta-feira. 17 de Agosto de 1928 .'' >

HEATROSv B»lrcu hoje no Carlos Go»

X Bica" a Companhia do'

já' Theatro Cômico«... A APRESENTAÇÃO, ROJE, NO

CARLOS'GOMES, DA COMPA-'* NHIA BRASILEIRA DE THEA-,}V•&.'•; TRO COMIGO

<"! ' Inaugura-se finalmente hoje,h ! ¦''. Éa 7 1J2, 9 horas e 10,20 no Car-"lis Gomes, ' a temporada da-

,^! Companhia Brasileira de TheatroCômico. A , Empreza Paschoal

!' fcgreto lança ao julgamento da/.' •rltlca1 c do publico esse seu no-

fo èmpreliendlmcnto em que sc¦ p8e ns mnis fundadas esperanças' de rcaliznr-«'ST^toculos alegres.

,.».«¦..?,.*"*-»¦*>-.—..«-«..».»"t',."«"i'» n ¦ ini' ii ¦'"¦"« "'',"' ' ' ' '.'"*"»•

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Lia liinatli. <<> ThctUnLonvtvi

de sã c lnteusa alegria, ligeiros,de apresentação digna, a' preçosque não podiam ser mais acces-ílveis. Temos diariamente real-eado a significação da activida-de que hoje vae cmprehcndcr aCompanhia Brasileira de Thea-tro Cômico, no que diz respeitoao elenco, ao gênero' de repre-•entações, da maneira como se-rão apresentados os espectacu-Jjs, formando tudo uma' organi-

¦ /ação como nunca tivemos, e<me, por isso, merece a mais am-

; pia sympathia. O espectaculoInicial, ás 7 1|2, c com a burlctavaudevillesca cngraçadisslma, dc•Freire Júnior; — "Noite dcReis", cm 11 quadros, assimdistribuídos: — Io, (ArthurCastro c Olga Navarro); 2", (Ma-noelino Teixeira, Manoel Durãcse Roque Cunha); *l", (FernandoRodrigues. Dulce dc Almeida eArthur Castro); 4°, ManoelinoTeixeira e Roque Cunha) ;• 5°,(Augusta Guimarães, Lia Binatti,Roque Cunha, Manoel Durãcs,Olga Navarro, Nelly Rcgitii, Ma-nocliuo Teixeira, Affonso Stuarte Fernando Rodrigues); -6°,(Dulce de Almeida); 7°, (Manoe-lino Teixeira, Manoel Durãcs,Augusta Guimarães, Nelly Regi-ni e Affonso Stuart); 8", (NellyRegini, Affonso Stuarl, RoqueCunha c Manoel Durãcs); 9o,(Fernando Rodrigues, Manoell-no Teixeira, Olga Navarro e LiaIiinatti); 10°, (Augusta Guima-rães, Manoel Durães c RoqueCunha); 11°, (Lccticia Flora,Olga Navarro, Fernando Rodri-gues, Arthur Castro, ManoelinoTeixeira. Manoel Durãcs, AffonsoStuarl, Nelly Regini, Lia Binat-

tf,, Augusta Guimarães, RoqueCunha' c Xavier). Na segundasessão, ás 9 ¦ horas, o sainete co-mico de J. C. Travèrsa, em, 3quadros, adaptado por CelestinoSilva: — "A Verdade ao melo-dia", cujos papei» estão distri-buidos da seguinte- maneira':.—*1». quadro: (Li»"'—- Dulce deAImeida i "Pereira", ManoelinoTeixeira; "Clotilde", LecticlaFlora,; "Carlota", Augusta Gui-marães; "Anacleto", ManoelDurães ; "Gustavo". AffonsoStuart; "Suianna", Guy Marti-nelll; "Ernesto", Fernando Ro-drigues; "Crcado", Roque Cu-nha; "Suzctte", Lia Binatti,'2", ("Suscite",. Lia Binatti); 8»(Todos os; pcrsòHagcns do 1*-undro). Este espectaculo 6 com-iletado pelo magnífico; conjun-

"l«> typico nacional "A Vo» doSertão1', com as canjôes "Al,Marlal", c "Meu Sabjá". ; A's10,20, na terceira sessão, nova-mente "Noite, dè Réis", sendoquo nas duas peças,: pos princi-pães papeis.. entram .Lia Binatti,Manoelino Teixeira e Manoel Du-rães. .;

PRIMEIRAS"O REI DA 8ÒRTE", NO REPU-

BLICAA' Companhia .Lucllia Simões-

l.rico Braga, está dando /no Re-publica uma . temporada de ver-,diidcira arte.

A peça que subiu ante-hontemloi chamada "Asais". ,

Lucilia Simões foi uma im-comparável B.aroneza1 "Wurtz.".Joaquim Almada, grande actor,foi formidável mais uma vez noliarão "Wurtz".

Ó professor '¦ de musica, foi

Erlco Braga, perfeito no seu pa-pei.

Em outros 'papeis,' muito' sedistinguiram os actores < JoséMonteiro, Samwell e Maria Sam-pniò.

O espectaculo do Republica de-ve ser visto por todo o Rio. ,

A GRANDIOSA FESTA DB HOJENO RECREIO

"Ca«Íê as notas?...", « victo-ridsa e incomparavel revista doRecreio, festejará hoje, a suacentésima representação c o_munia festa cheia de encautos eimponência. Do, soberbo programma organizado para tal fim, con-

Ha Feira das valdaaesUm concerto em be-neficio da A. I. B,A sociedade carioca vae ter op- ,„,„,,,„„,..

portünidade dc assistir, no/ dia ' ANNIVERSARIOb22 do próximo mez a nm espe- —-cticulo muito interessante queconstituirá ura verdadeiro 'pra-!zer artístico. '.'.'

Na noite de 22 o salão nobredo Club. Gymnastieb Portuguez \abrlr-se-ha. para receber o gran*de e escolhido numero de pes-soas qne, com grande antecedeu-ela, já se estão Interessando poresse festival. Um concerto òr-ganizado por um grupo de artis-tá» terá ali lugar em beneficioda Associação da Imprensa Bra-.sileira; ou melhor em benefi-1cló «los objectivos que'o novo |grêmio dé. jornalistas tem emvista como'a fundação de umhospital para os seus associadosque se invalidarem, alem: do es-labeíecimento de uma escola ede uma •biblidtheca. Se este fimc de natureza a interessar quan-tos conhecem, o acerto de tãoelevada Idéa, por outro ladooprogramma. da festa,, em viasdo conclusão, pcrmitle momentosdo, goso artístico, bastando dizerque tomarão parte nò concerto— pois que é de, um concertoqne se trata, — os melhores ele-mentos cultores da nossa arte decanto e declamação. Na primeiraparte figuram números. da mu-siea geralmente adoplada emfeBtiváes de tal natureza e na se-gunda' canções portuguesas, can-tadas. por qiiem melhor-, as cò-nheçe, • compõe C interpreta.

,Uma. nota de distineto desta-que é á gentileza fidalga com

feifnpi.ZULFE \MALLMANN

'~ Fa»annos, hoje, o senhor Zulfe Mall-mann, conhecido leiloeiro destacapital, O nátaliclantè que i umafigura dé.sociedade, se fez admi-rado pelos exccl 1 entes -. predicadosde espirito. E, hoje, não lhe fal-tara- o testemunho dessa viva ad-nilração c desse apreço.

MARIA DA GLORIA — Glori-nha, uín.a linda boneca que c* oenlevo do lar do'senhor Armandode Azevedo Santos, do nosso altocommercio, e de D. Odcttc CintraSantos, faz annos hoje.

, Glorinha.é um mimo de vivaci-dade e de doçura com os seus doisannos dc-edade. Hoje os.seus ge-nltores .offerecerão, festejandoessa data, uma chavena, de chá,em sua encantadora' vivenda, aspessoas de suas relações.

Fazem annos hoje os se-nhòres: capitão Scmedino- Aran-tes c Manoel Alves da Silva. -' ——.Faz annos .hoje a Sra. D.Viçosa de Azevedo Guimarães,virtuosa esposa, do Sr.-. JuvenalLopes Guimarães,. estimado fun-ccionario municipal.Casamentos

Reatisou-sc ante-hontem o en-

FRUCTO PROHiBIDO

A IMPAG ABILISSIMA COMEDIA"A TIA DA PROVÍNCIA", HOJE,NOTRIANON

Hoje, á noite, Procopio c suacompanhia representarão a ele-gante e impagabilissima comedia"A Tia da Província", de PaulCavault.

A distribuição da peça peía or-;tlcm das entradas em scena. è aseguinte:

Clemente, Darcy Cazarré; Ma-dame Raymunda, Malhildè , Cos-ta; Carlos, procopio Ferreira}Lucette, Albertina Pereira; Adol-pho. Rcstier Júnior; -Dorlangc;Pálmerim Silva; Madamc Dorlan-ge, Nina Castro: Yvòhné; Hórtcu-,sia Santos; Justirio. Eurico Silva;Gabriellái Luiza Nazarcth; Dr.Douce, Abel Perá.

O HOMEM MAIS FEIO DO BRA-SIL, NA REVISTA "SÉMI-NU^A"

A revista "Semi-nu'a", ,de Pau-Io de Magalhães, musica do mães-tro Rada, além de contar tom unigrupo enorme de mulheres lin-das, entre às quaes avultam assilhuetas encantadoras de Norlta,Rouskáya-, Aracy Cortes, NellyFlor, Rosita Rocha, Victoria Rc-gla, Miss Margaret n,a sereia doCopacabana", Marion Smith, "As1tres Chry,salidasV, etc, etc, con*ta: também, com o':concurso do<homem mnis feio do Brasil: Au-gusto Annibal. .

Lute Peixoto, co-autor da "Càdiastiólas?" que faz hoje nmcentenário de, representações

sta a representação de nm novoquadro intitulado '< Coração ¦ deVagabundo", que vae ser'inter-pretado pelo . festejados artistas'Vicente Celestino, Lais Areda eLlli Brennier; de novos númerosdé cortinas em que fará o'ser re-apparecimento a sympathlca é dis-tineta artista Hénrlipjeta Bricba;.um bello numero dc canto peloprimeiro tenor brasileiro Viçen-te Celestino.UMA GENTIL COMMUNICAÇÃO

DA EMPRESA PASCHOALSECRETO -

Recebemos b telegramma abai-xo, a.'propósito da grande. estréade hoje:

, "José Lyra — A MANHA —;Estreando a Companhia Brasilci-ra do Theatro Cômico no CarlosGomes, a- Empresa - Paschoal. Se-grefo sente-se no dever de agra-decer a maneira acolhedora; comoamparaste esse emprehendimén-to qué. amanhã entrega ao julga-mento da critica, brilhante." .

que o Club Gymnasticò 1>ortu- laçè matrimonial do senhor Beija-guez cedeu, aos organizadores j m,|n_Cft™°_so.'_'ídSft!í;*ÍÍ:^.om'a,/f?"da festa.o séu bello salão, num '" "'"— — "

gesto cheio dc espontaneidade edo elevado altruísmo.

¦••'¦' -CAFÉ'Este mercado continuou . com

suas cotações em ascendência.Logo na abertura dos .negóciosde gênero disponível o mercadooecupou "firmeza, e as proeuraspelos embarcadores. foram ' mui-to activas, elevando-sc, por isto,o typo 7 ao preço de 42?400.

No. decorrer do dia 'os' nego-ci s attingiram o total de 9.945saccas. que -foram negociadas- 46*400; 4 —. 451400; 5 -44)400; 6 — 43f400; 7 - 49(400e 8 — 401900.

Mercado firme.Pauta. 2(360; imposto minei-

ro» 4f567. •O termo que abriu firme,.com

alta de 250 a SOO réis, fechou,estável com um pequeno deeli-nio de 50 a 125 réis.

Assim,' foram vendidas, na 1»cotação, 3.000 saccas para" cn-tregar em «setembro.

. 1* bolsa (por 10 kilos) 'Agosto, vend., 29|000; comp.,

28(900; setembro, 29(100. e réis29(025; outubro, 29(100 «réis29(050. "...

Mercado firme. 'Vendas, ,3.000 saccas.

2' bolsaAgosto, 28(950 e 28(850; ¦ se-

tembro, 28(975 e 28(900; outn-bro, 29f'00e 28(925. ;¦'..-;;..

Mercado eçtavel.;Estatística:Entradas,- 9.484; embarques,

14.151; • consumo loca), 600:existência, 267.648 saccas.

A "Cocota", hontemo veado e o burro.

Para hoje essa heroina ú.da" apresenta esta chapinha dcsensação:

"jugou"

a "ro-

931 .112

PRIMEIRO CAMPEONATnDE VALSA DO R|0

°JANEIRO

Poi vencedorali~Estrell.D'Alva

Teve logar hontem. no s.i-Theatro, silo á rua Frc" Caí"''*]• i-P l; Campcdualó è v.Sdo Hio dc Jane rò nn« \i. "ICabia) e E. Jesís'oTgn,,fecm fíliz hora. "7™

A's 0.55 teve começo a «irovicstaivlo figurados 15 ,f*res. \]tcrmiMir n prova si*i 1> pares nirintlnliant ns cxig/vlicins das [>Hsc*'Reunidis os. 'juizes

para o "ver*dicliim',, deram conin campeão òconhecido valscur Cícero Mu,.'.nho, que representava S uC; F. Estrella D'.\lva. e* vice*campeões os Srs. Sebastião Sil.va c José Guimarães (Primo) em!patados. Não foi conhecido nloceasião o resultado, pelo márjcomportamento^ dr parte dpi i|),sistencia. Serviram rio juizes 0iSrs. Oscar Mniaj Pcdró Xnsci-mento Meira Lima e Manoel B|j.po, Sabbado darcinos pormcnnrl.sadamente ò transcorrer do tor-> ncio, assim como a data de en-

I trega dos prêmios. !.

No antigo invertido em ,'ccnlc- . £ScrÍptorÍO de Advocacianas

Quem quizer entrar nos cobre,Pouco terá .que fazer.E' só jogar no cavallo, .Pel» hoje ha de apparecer.

m.908 "113

647

¦

AssempRarc)denteao t:uniapecbzssuipertrsa.pisal0(quer

Dr. Giovanni Infantecx-mèdlco dos Hospltaes,de Na*poli, Bulogna, Paris. Trataroen-lò da Tuberculose (Methodo Ma-ragliano). Syphills, moléstiasveneréas . (gonorrhéã aguda eehronica e suas complicações),mol. das senhoras, da pelle, Im-potência. Trav. S. Francisco, 9(l°,'sala,l') — Ph. C. 0509. Das9 ás lie das 4 ás.7.

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ASYPHILISMilhares de curados

50 annos de prodígios

nhorita Antonia da Conceição Goraes, irmã do nosso, companheiroSebastião Ribeiro Gomes.

O actòéivil foi- rcalisado na 8'Pretória <e o religioso na Egrejadc S. João Baptista.

. Paranymphou a cerimonia . osenhor Álvaro Ribeiro Gomes,negociante, na cidade de Pe.tropolis. í .4?A1.MOÇOS

Vae sér offereeido por estesdias uni almoço ao Sr.- Costa Rego,ex-governador de Alagoas.FESTAS

A sociedade Sul-Riograndensereceberá amanhã, ás 21 horas, emsua sede, o.Sr. João Neves Fon-toura, vice-presidente «Io E. doRio Grande .do Sul.CHA'-DANSANTE

i " i' i. . -

1 No Club dos Bandeirantes'. rea-iisa.se amanhã, das 17 ás 19.30horas, o 'chá-dansante em .benefi*cio' dós velhos da guerra do Pa-rxguay, recolhidos ao Asylo dosInválidos da Pátria..'BAILES

- . 1596

Invertido, em centenas, pelossele lados

403-

O PALPITE DO "CORCUNDA"

A mMm»mMmmmJmmmmmmmm^mm>m\^mm^

5:,»-' LUCILIA; SIMÕES.— ÉRIGÓ BRAGA~Â e sua magnífica Companhia apresentam

^ HOJE-* —.—.. U _•

^f» 8-3|4 '—;

—''— .HOJEd a admirável .comedia em tres actos, "0 Rei da Sorte" —, 3

TRIAIOI Companhia .PROCOPIOFERREIRA

Temporada: do Riso

HOJE ás 8 e 10horas

PRIMEIRAS

Representação da grande peça dc" PAUL GAVAULT

A Tia da ProvínciaProcopioBrilhante inter-

pretação dcToma parte toda a Companhia.

cm mais uma dassuas creações'

. cômicas mNa próxima semana 7

X"

o na face n

Riso —, Cerca de 1.800 representações nos theàtros do tó-'do o mundo. — Barohezá Wurtzi Lucilia Simões. — FejlrBornoret, Erico Braga. — Amanhã e todas as noites, ás8 3|4 ! "O Rei da Sorte" — Frlzàs e camarotes, 35$000. -*-Poltronas, 7$000. — Moveis da Casa Martins Júnior & Cia!.Andradas. 51. — Domingo, ás 2

'314 — Matinée •— "OJf.ei «Ia Sorte1'. -— '-- /

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THEATRO MUNICIPAL

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segunda-feira.Distribuição dc perfumes " Myrurgia" ,ao iuiciar-sc a repre-

sentação. ' \ \Em 2a rscita de assignatura será dada a revista

"ORGIA DORADA".

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POR QUE NÃO ?Novos êxitos de PINTO FILHO, PÀLMYRÀ

SILVA, EDITH FALCÃO, ARNALDO COUTINHOSegunda-feira — Na tela — Em Matinée e Soirée

àim-m e o mun o será meuiO romance do amor c da liinoecncla vivido por

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4 O LYRIO DE-GRANADA.

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l!Concessionário: Ottavio Scotto — Temporada Offieial de 1928K

|Venda cumulativa para 4 VesperaesíNa bilheteria do Theatro (lado da Avenida) continua, das 9

10 ás 17 horas, a venda cumulativa de bilhetes para as QUATRO ri—........ com quatro operas differcnte», escolhidas entre as Á

Viaf de maior sueeesso, a realisare m-se aos domingos e aos preços jéd publicados. gf VENDA AVULSA DE LOCALIDADES «ESTANTES: |W. Sabbado, 18, ás 10 horas, abre-se a bilheteria para a veada Qé avulsa da 1' recita de assignatura e estréa da companhia aos.BA seguintes pretos: 9.

\\ Frisas e Camarotes de 1".. . Não ha dCamarotes de 3° '... UOOS . APoltronas . . 100$ __

d. Balcão A «B .. .............'.. «OS Ç.Outras filas 45$ f

__ Galerias B 20$ dOutras fila» . ............... 16$. A

í Estréa - Segunda-feira, 20 - Estreai5: -' ' w.

ORFEÃO PORTUGUEZ — Adirectoria daquella elegante agre*miação da rua dos. Andradas of-fcrcccrã uma linda tarde e noitedansante aos seus .associados, nopróximo dia . 19, domingo.

Pura' completo êxito desta, en-contadora . festa a directoria con-tratou unia das nossas melhore»"JaK", que movimentará às dan-sas até, ás 24* horas de domingo.

CLUB DE REGATAS GUANA-BAR A -*-: Realisa-se lio próximodomingo,'dia 19, uma interessan-tò tard,e. e noitt^dansante, no cen-ceituídp' Club, dV-Regatas. Oua-nabara.

'•'Para este "fim foram-contrata-das duaa excellcntes "jazz-bands".-_j—i—*_*—'-»»i; —»—.v

Um começo de In-eendio na rua Hu-

maytáNas residências' dos Srs' Dona-

zan Darls e Dr. Tude Lima Ro-chá, respectivamente, casas ns, Ic li da avenida' da rua Húmaytáii:- 60, manifestou-se um conieçode incêndio, motivado por umcurto circuito' na installação cie-etrica existente ¦ no forro dai ca-sas:-' ..

Sob o commando do tenentel,ara, compareceram os bombeirosda estação local, logrando cxlin-guir immediatamente, o fogo.

Terminados os trabalhos, appa-receu no local b commissario Ca-lict, da delegacia do 31» districto.

Os. prejuizos são de pouca mon-ta; ; ) ]-.:'

',-- .'. , »m

ASSUCARO. mercado de assucar não

aceusou nenhum movimenta deinteresse. • ¦' .

O disponível permaneceu. cal*mo, com muito poucos negóciosrealisados, devido ao. retraimen*to dos compradores, que assimagem devido a ameaça de gran*des entradas da safra corrente.. Foram' .mantidos os mesmospreços de - véspera, es mercadofechou calmo.

¦ Preços r branco crystal, gene-ro velho, de' 781 a 758; novo, de788'a 798; o termo nio func-cionou por falta' de numero le-gal de corretores.

Estatística: *Entradas, 6.282; saldas, 9.691.

Existência, 101.060 saccos.ALGODÃO

O algodão, apesarde se man-ter estável, funcclonou hontembem collòcado, com regular acti-vidade tios negócios em rama.

O mercado fechou estável,ebm algumas - promessas

* para

altà.,; ,;s '

: '.Os sertões foram cotados de

468 a 478; ós 1" sorte.de 458 a46$; os medianos .428 a 438; ty-po 5, primeira, 438 a 448 e otypo 5; Norte,' de 438 a 44?Ô00.por 10. kilos. '

O' termo fechou paralysado,com as cotações em declinio,

.2* bolsa' (por 10 kilos): , •'Agosto, Vend., 388500; Comp,

368500;' setembro, 378500 e368500; outubro, 368500 e réis348700, respectivamente.

Estatística."

NO "QUADRO NEGRO"

y_m%.

RESULTADO DE HONTEMA -Avestruz 030ÍM - Cabra ^

„R - Leão W-S —. Borboleta --;-«j» _ Veado 0"+'.V - Águia «5084o. — Burro "«M5» __ Avestruz 7701

LOTERIASLOTERIA DE SANTA CATHA-

RINAExtraccâo cin 16 dc agosto de

1928:5956— Rio ..'..... '100:000.?000

13931- S. Paulo .. 10:000?00(l14418 - Rio ....... 5:0008000. 49t7 — nio .,.,... 2-Oy.fnOf,14548 -T-.Héiotas ... 2:000?f00

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' E:nbcra jovem, as terriyeís dôrès lombares,o rheumalhismo, as coiica» rénaes, asmanifestações cutâneas do ácido urico e tan-lós outros resultados dè fraqueza renal, lhederam aquelle aspecto envelhecido.

Logo que se manifestem táes sympto*mas, como dores nas costas, inchação pelocorpo, no rosto, principalmente sob* osolhos, urina turva, dc côr carregada, ton-teiras, cansaço, etc, recorrei ás Pilulas "de^oster, exceflente restanrador dos rins.

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' .O- cambio- esteve' frouxo,, seminteresse; quer. para o particular'ou bancário. ' j ¦

Os negócios realisados, no. de-correr do* dia ná<> mereceram'(registo de' importância.

0 Banco' do Brasil. continuoua sacar a 5 - 31|32' d. e os -es-trarigeiros a 5 121|128 e 5 01)64d. Para as letras' particulares:os. bancos, òffèreceram dinheiro }á base de 5 353)358 e 5 1271128'dinheiros. ': ' -• -

Os soberanos regularam dé41(400 a 41(700 e a libra-pãpelde 41(400 a 41(700.

'O mercado fechou frouxo, em

attitude de baixa. -. '.?',O Banco do Brasil cotou as

moedas estrangeiras, em espe-cie, ao preço de: libra;. 41(400;dollar ouro, 8(400; papel, réis8(430; peso .argentino, 3(570;peso uruguayo, 8(675-; pesetas;1(424; lira, 8459; escudo, (425e franco,. $345.

Pára cobrança, os bancos affi-xaram as seguintes taxas: .

Londres, 90 d|v,8 31|32; Pa-ris, (326; Nova York, 8(300.

A* vista:Londres, 5 57)04; Paris, (329;

Itália, 1(439 ; Hamburgo, 2( ;Portugal, (385; Sulssa, 1(616;Hespanha, 1(400; Nova York,.8(360; Montevideo, 8(625; Bue-nos Aires, 3(555 e Bélgica, (233.

VALES OUROO Banco do Brasil emittiu

os cheques-ouro para a AMiide-ga a razão de 4(567 papel por1(000 ouro.EMBARQUES' DE CAFÉ' EM 16

DE; AGOSTOPara Nova York:

Rebello Alves & C...Tude Irmão' & C......Companhia Nacional de

Commercio de Café..Para Tricstc:. *

Theodor Wille & C....'Fraga Irmão à C...'..Oristèin & C ..' '.•Pinto Lopes & C......Vivacqua Irmão & C...Alfredo Sinner &C...Companhia Nacional de

Commercio de Café..Lage Irmãos.E. G. Fontes '& C...

Para o Rio da Prata:Pinto Lopes & Theodor Wille & C...Fraga Irmão & C......

Para Hamburgo:.Theodor Wille & C...Companhia Nacional de

Commercio de Café..Para Gênova:

Hard Rand & Ornstéin & C.........Mc. Kinlay & C.

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Como sempre vem iiiuito bemcuidadas as secções «le costume,

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Tentativa de suicídioPor motivos ignorados, tentou

contra a própria vida, em sua rc-I sidencia, á rua.Maria,Ámnlia 18,i D. Maria da. Gloria.\M 18 annos

dc edade, ingerindo forte dose «lei. iodo. •'. , . ,

A Assistência compareceu e ofacultativo medicoü-a, deixando-afora de perigo, ¦

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"A MALANDRINHA"Acaba de sahir mais um nume-

ro do'popular semanário "A Ma-landrinlia". Na capa ostenta oretrato da actriz Palmyra Silvae nas numerosas paginas offerc-ce leitura'Variada e abundanteillustraçõcs dos assumptos ' daactualidade. Está supimpa "oartigo de frente" ou "artigo defundo", commentario critieo-Iui-moristico da política habitualdos "papaes grandes". As ho-menagens do Brasil á Itália, ins-' tantaneos do "Dia da Accaiin

I Tmpwial", a festa da Escola. Co-i tnmhia, a inauguração da E;:por,i-i ção dc Bellas Artes, as notas,| sportivas da semana, destacando- Jse o encontro -'America x Vasco

da Gama. a Ilha do Governador. Ia ..maínifica secção dc bordadoscom lindos modelos, os mono-igraiiirnRS originaes q:;e tanloexito t.4m. alcançado, a GaleriaInfantil, garrida c bem aqui-nhoada de lindos t.vpos «Je crean-ças. a sempre nova secção de fi-' gurinos. a variada c attrabenteeollabpvação literária, as^ bumo-radas inriacentes, a "ccção thea-

, Irai, a' continuação do romance"A reroente de setim". todosj escolhidos que'fazem da "A Ma-

landrinha" um éxcellcnte h»li-domadario, leve, csfuzianle. in-formativo.

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salina, 17, Estação do Realengo, aextrahir-se cm 25 do corrente, fi-ca transferida para o «lia 24 denovembro dc 1928, •

Gullhermina Emiliados Santos

José Luiz Santos. Salva-dor Bassé e família, cou-viriam ns pessoas dc suaamizade a assistirem a mis-

sa dc sétimo dia que mandam re-zar na Igreja de Irajá, ás 8 lio-ras dc hoje, 17 do corrente. Desdejá, pcnhoradns agradecem.

Dr. Manoel AntônioPereira Borba

tJosií

Borba, (presente) eseus irmãos .íoão. Ijínc/.,Maria .losé, Mario rins Mel»ces tí Rita Borba (ausen-

tes"). convidam seus parentes *amigos para assistirem ás nus-

,sas que por alma de seu inesque-cível pae MANOEL ANTÔNIOBORBA, mandam rezar na Igrc*ja da Candelária, na segunda-fei-ra, 20 do corrente, ás 10 horas,agradecendo desde já nos n''ecomparecerem a este neto dc ca-ridndc. _

Dr. Manoel AntônioPereira Borba

Manoel Mendes Bezerrac familia, convidam ao'parentes c amigos do seu

.- pranteado e inesquecívelamigo, Dr. MANOEL ANTON 0PEREIRA HORDA, para assisti-rem ás missas que por sua ai»''1serão rezadas'na Igreja d..i t.íin-delaria, na próxima seguiiua-tci-ra, 20 rio corrente, ás 10 hor-Sagradecendo à Iodos que comp-'rcccrcm.

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m-v_Lx^mW0%\

Page 7: F am ^ramaHcos, PA SOCIEDADE AJMMffij '/A^MANHÃ^ -,; …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00822.pdf · 2012. 5. 21. · liana por laços moraes e intellectuaes, sente a bruta-lidade

m M

MADBlD>»10'(A.*'Á..y -— Ficou íruns! que com-

nte destruído por in cendio o histórico Palácio

Real deEl

Pardo, que continha ricas e preciosas col«

àaAeS desta capital.

lecçoes artísticas.

t* ytffwflPW

0 Palácio, como se sabe, é situado nas proximi-'"'¦¦

1DIRECTOR — MARIO RODRIGUESPROPRIEDADE DA S0CIFDAD2 ANONYMA 'A MANHA"

NANKIM, 16 (A. A ) .— Ea--crrnram.se os tra»balhos da quinta sessão plenária do "Kuemintang".

Os divoraos trabalhos que interessam á rccons-irucção financeira e aos problemas militares da Chinaforam entregues ao exame das, commissões.

m

política do Districto Federal«¦,-tf-^nt* I ¦ ¦¦ ¦ -»*»*»»

Candidatos lioTOS euma desistência

0 SR. HÁR10 CAÍ»!VAE SER DIRECTOR DO

PATRIMÔNIO

p,,a as eleições de outubro-KL de renovação do Conse-

1 Lsràs pretendentes, nao só osnu ídci.enm a reeleição como.td/anoWitos dc fora, algunsff. quaes, nomes feitos o com

-^"fibtfo eonceito que for-«.«nos da maioria dos (ictuaes„íenden es, mnncommunndos nas

Swndalosas negociatas dos mo-

popolió» dB WiMm< do lixo» '•"

w*i-*af*iAt*s*it--fl*M*|sB^B *«*"*". kbBK tflMMiH

vTlãuar7õ"da" Gama Cerqueiraadmi-mieiandns tranpolinagcns

Sátiras, em prejuízo dos con-l-Ihuinlcs sempre os maiores pre-Judicados, além tio decoro da pu-blica administração.

A opinião, que julgar taes poi-tos, u eleitorado que tem por dc-ver u escolha dc representantescondignos para formação daquel-b, assemblêa local, A qual compe-te a voláção das leis fiscaes e ozelo pelos interesses vitaes dtt po-milai/áo da capital da Republ ca,forçosamente nas próximas elei-Coes, terá o cuidado de castigaros rt-prolios, elegendo nomes Um-pos. cidadãos prestantes e capazesdc concorrer, por sua operosidadeefficictite c por sun honestidade,para o bem do povo c para o.re-noiin.- ilfstfi inarn.yirbole |.

Sei i outro interesso que 9 uo-alvaguordar esses altos princípios

rem de accordo com a minha con-sciencia, sempre consultando obem publico. ,

Collaborarcl com o executivomunicipal c com os poderes fe.deraes, em todas as medidas deutilidade publica, negando apoioaos interesses mnlsãos dc quemquer que seja.

E concluiu: — Eis porque es-pero que a dedicação e lealdadedos meus amigos e eleitores inde-pendentes levarão o meu nome ávlctoria na? próximas eleições..."' O Sr. Dr. Alberto Ruiz, fun-ccionario da Alfândega e nossodistineto amigo, dirigiu ao nossodirector a seguinte carta:

"Illustre amigo Dr. Mario Ro-drigues, M. D. director do bri-lhante jornal A MANHA;

Approximando-se as eleiçõespara o Conselho Municipal e ten-do eu sido um dos candidatos aomesmo Conselho, levado a essaattitude pela estima, dos meusamigos que se propuzeram a suf-f ragar o meu nome nas urnas, peçoao illustre amigo a fineza de fa-zer publicar polo mesmo jornal, nasecção da Vida Política, que, porum motivo puramente particular,não me apresentarei como condi-dato a intendente nas próximaseleições de outubro, adiando aapresentação do meu nome paraoutra oceasiâo mais opportuna.

Faço esta declaração afim de queos meus amigos eleitores, em virtude da minha resolução de agora,tenham ampla liberdade de votarcm outro candidato dc sua prefe-rencia, uma vez quo não me apre-sento, ficando inteiramente gratopela publicação destas linhas.Amigo devotado. -—.Alberto Ruis"

¦»>'*-*¦

Para isso, vão aposen=tar, qneira ou não quei=

ra, o Sr. Raul CardosoSabemos, de fonte autorlsadn,

que o Sr. Mario Cardim.S prefei-to do Districto Federal, vae ser

NA GAMARAHomenageou-se a memória do malta-

grado aviador Cario Del Prefe.,., , ,11 ¦ min ¦** »"» ' '*,"*' ' ¦"¦'**-

Foram votados os orçamentos da Fazenda e daAgricultura- com emendas de 2a e de 3a discussões

O que se cochicha nós corredores

0 primeiro avião quecortou o sertão do

Nordeste

dc democracia c com objectivopratico tle bem servir á causa pu-blica, lemos, tle nossas columnas,por vezes, denunciado ii nação eao eleitorado carioca, os vendi-lhõcs tio templo, fazendo justiça aum uu nutro ilos raros nomes queescapam lllcsos ciei lodaçal doactual Cónselhu.à

Ii' por isso que vemos eoni.sym-patliia a apresentação de nuvoscandidatos, capazes dc elevar onivel moral c-iiilcllcclual (lo le-gislativo cariúfcá,

Além das candidaturas ja conhe-cldas, um nome surge, amparadopor elementos varios, do fuoccio-n-lismo e das classes liberaes, oDr. Ivilf-nlu r-is (!n Ottmj" Ler-qacira.

Fünccíòhariò di* rtizeuua, «iamais tle dois dccennios, cx-secreta-rio do ministro da Agricultura naadministração Pedro de Toledo,consultor jurídico de algumasprestigiosas associações operáriasdesta capital, fino cultor da litera.tura o (lo direito, (iama Cerquei-ra, conta na Alfândega, onde tra-bali)::, c cin outros círculos so-ciaes, grande synipathin e renesdedicações.

Procurámos ouvil-o c resumimos í.íjuí as declarações desseeandijoto:

— "Era meu intuito, disse-nos,ílheiar-mc das competições poli-tiras, desde que, em 1915, fui can-didalo a deputado pelo Io distri-cto, e a fraude eleitoral, que entãocampeava infrene, sacrificou osvoto'? dos meus amigos nas actasfalsificados pelos profissionaesda politicalha. Não abandonei,porem, as minhas boas nmi-ladi-s, t-, por vezes, concorriás urnas, mas sempre cm proveitode ou trem.

Pretendia agora suffragar ape.nas os nomes dos meus dilectos«mi «os 'fito dc Mattos Gonçalves,candidato dos funecionarios daCasa da Moeda c de outros núcleoseleitoráçs, c Dr. Alberto Ruiz,meu digno collega da Alfaudcga,onde conta sólidos elementos.

Por que, então, se fez can-didalo?

Não só a instâncias de amigos, mas deante da desistência dcAlberto Ruiz, que se reserva,sliós, para oceasiâo mais oppor-tuna.

Vcjo-mc na contingência dcpleitear uma cadeira dc intendentepelo Io districto.

K couta com a vlctoria?-- Ccrtnmcntc, tanto quanto Se

pôde contar, tendo, como tenhobons amigos c sinceros correligionados, os quaes, espero, procura-rão me prestigiar c defender-menas urnas, afim dc qué se apuremos votos com que o generosidadedo eleitorado entender dc suffra-gar o meu nomePodia dar-uos, cm traços ge-raes, o seu programma?'De muito bom grado. Emmanifesto, que publicarei breve-mente, externarei os meus pontosde vista essenejaes. Em resumo,posso affirmar que tudo farei, peladefesa dos interesses da popula-Ção do Rio de Janeiro, onde ha20 annos exerço a minha aclivi-dade; pugnarei, sem descanço esem tréguas, pela solução do pro-blcmn domiciliar, pela construcçãode casas proletárias, pelo incre-mento da pequena lavoura nos ar-redores d:i capital, pela revisão ediminuição equitativa de determi-nadas taxas e impostos que tantopesam sobre o commercio e as in-dnstrias locaes c sobre o princi-pai produetor, a lavoura, tudo rc-caindo sobre os contribuintes, isto«, os habitantes desta bella e ma-gnificente cidade e de sua zonarural.

Cuidarei, com carinho, dos pro-d çmas da hygiene, da saude pu-blica, das assistências hospitala-fe*>. da localisação dos som traba-lho, da instrucção publica, dasobras de saneamento e cnibeilcza-mento locaes, do funecionalismo,do operariado, do theatro nacionalí das agremiações desportivas cdc cultura physica c intellectual.E quanto á política?Sem ligações partidárias, con-tando amizades entre os elementossãos e de maior prestigio do Dis-tricto, c sem quaesquer compro-'Dissos de campanário, formarei»o lado das correntes que estive-

Um espectaculo inéditopara o sertanejo

ACARY, 16 - (A. B.) -Chegou aqui o presidente Juvc-nal Lamartine, que está percor-rondo o interior em avião, afimde estimular o progresso da avia'-ção neste Estado.

O sertão todo se alvoroçoucom a noticia', pois «5 o primeiroaeroplano que corta, a rogião.

Desde que o avião apontoupor cima da serra que rodeia acidade, começaram as àcçlámtv-ções. O presidente foi Saudadopor varios oradores no descer nonovo campo dc aterrissagem.Agradecendo, disse que estavareulisado seu sonho; ir da Ca-pitai da Republica a Natal e deNalnl no sertão por via aerca.

Affluiu a esta cidade a popu-1,-ição de quasi todos os muni-ciplòs do sertão e tambem da Pa-rahyba, pois tratava-se de nm es-pectaculo Inédito pnra toda aregião.

Sr, tuurio Cardimnomeado,, opportunamcnte, diré-ctor do Patrimônio Municipal.

Para esse fim, será aposentado,por bem ou por mal, o Sr. RaulCardoso, director actual dessa re-partição.

O Sr. Cardim, certo de «nic iráoecupar esse posto, já anda a fa-zer modificações nos serviços delledependentes.

Assim, creou, ultimamente, iimnnova repartição, àdcstinada a fa-cilitar as construcções no Dis.

Sob a presidência do sr. Rego'Barros o coni u presença do 70deputados, foi, hontem, aberta asessão.' _

! São lidas e, sem observações,! approvadas as actas da sessão doi 14 c da reunião dc 15 de agosto.

A CÂMARA HOMENAGEIA AMEMÓRIA DE DEL PRETE

O sr. Machado Coelho, apre-sentou no expediente de hontem,um requerimento no sentido deserem enviadas condolências ftnação italiana pelo fallectmeiitodo a vidor Del Prete e nomeadauma commissao para apresentarpczaroes ao sr* embaixador daItalia, junto no governo brasilei-ro, bem assim comparecer nosfunernes. .

A propósito desse requerimen-to, o sr. Carvolhal Filho diz quesurpreliendido dolorosamentecom a noticln do fallecimento dointrépido aviador Cario Del Pre-te, c ao ouvir o requerimento doseu par, cm que pedia se pres-tnsse ás merecidas homenagens ámemória do mnllogrado "az" ita-liano, não, podia se furtar ao tle-ver de sua consciência, emborasem delegação especial da casa,traduzir-lhe o sentimento unnnl-mo de pezar pelo infausto acon-tecimento, que deixara profunda-mente consternada a nação intci-

Finalizou, fazendo o elogio doillustre mortoina siin transitóriapassagem pela vida, nobil dando-a, e enchendó-se de gloria, comoum padrão legitimo de abnega-èão, dc tenncidade, dc iiitrepntezo dc valor, httrilmtos herdadosda sua gloriosa nacionalidade.

Em seguida, o requerimento tiosr Machado Coelho é approvndo,declarando o sr. presidente asso-cinr-sc a mesa á manifestação «acasa, e sendo nomeados, paraconstituírem: a referida çommis-são, os srs.",Machado Coe ho,_ Au-

tricto Federal e que está funecio- ^^^^^{^'«'f.arvalhi.l Filhonando nos fundos da Prefeitura • A ORDEM DO DIA

Nn ordem dn dia a ..amaravotou, hontem, de accordo com aspareceres, os orçamentos tia 1-n-

i zendo c da Agricultura, comI emendas de T discussão o¦ pri-i meiro e de 3' discussão o ultimo.I Ounntc ao orçamento da .-.«ri-I'cultura,' foi votado apenas cmI parte. Terminada a approvaçao1 da emenda uriica da commissao,.

verificou-se rião haver !'tropvumpara a 1» emenda de plenário.

Por essa" razão, o presidente, não se dèú-«?ò trabalho dc pro-

Via ! ceder á chamada, por considerar..Ml [ evidente, devido ao adeantado na

Foram assign.n,dos..nçlo Sr pre- hora, a ffllla. de numero

O augmento das tarifas da Great Wes-

ternPARAHYBA, 16 (A, B.1 - A im- i

prensa continua violenta .campa.-,;nha contra o augmento de tarifas jdn Great Western.

da hora do expediente, declaraquo usará da palavra após a or-dem do dia para explicação pes-soai. • '

A sessão encerrou-se quanl nofim da hora regimental.

Encaminharam, também, algu-mas outras votações, os Srs. SáFilho e Miranda Rosa.

NOS CORRREDORESO QUE SE COCHICHA...

A bancada gaúcha «ymimentava,hontem; o novo namoro do Sr.Wenceslau Escobar, cx-depulndopelo Eslado do sul, passando o se-guinte telegramma ao Sr. Getu.lio Vargas, a propósito das ciei-ções annulladés dc Dom Pedrito:"Rio — Deante das inequívocasprovas que tendes dado no gover-no ,do Estado, soh regime verdadeiramente republicano, só umjuizo precipitado podia suspeitar-voS cúmplice no neto do ConselhoMunicipal de . Pedrito. '

Agora, tornada publica a oplnião do governo, contraria n esseacto, mnis uma vez confirmnstcsos vossos meritorios e patrióticosdesígnios. — Wenceslau Esco»bar." •¦•.•-

O Sr. Wencesláo Escobar atéparece o incffavcl Sr.. Pinto daRocha, òu, o ex-ministro da Jus-tiça do governo Wencesláo, Sr.,Cnrlos Mnximiliano, que foramos camaleões mais perniciososda política de coxilha do cx-fcu-do borglsfn.

NAO TENHAM MEDO...Alguns deputados acreditavam,

ntó hontem, que o governo esti-vesso mesmo no propósito ina-halavcl de encerrar o Congressocm outubro.

Um deputado de uma prcstl-giosa bancada tranquilllsou, en-tretanto, os pressurosós pães dapátria. Que não estivessem commedo.,, o? 18 pacotes dc stib-sidios imnginariamcnte perdidos,estavam seguros.

O governo estava satisfeitocom elles.e com o seu estafanletrabalho dc irem á Câmara vo-lar o quo elle quer...

i) SR. AZEVEDO LIMA QUERSABER QUAES OS GENERAES

QUE RECEBEM DINIÍEIRO

0 feminismo está ani*mado no nordeste

siderite da "Republica' os seguln-

tes:Na pasta dn Guerra — Pronio-

vendo: n general dc brigada, ocoronel Fernando dc Medeiros;na' armn dc infantaria, a majorpqr antigüidade, o capitão Ar-chias Romulo Colônia e a ?npitão,os primeiros tenentes César (lon-çalves, Demosthcnes May tle An-tirado c eJronymõ Ferreira Ri)-mariz; na arma de cavallaria, acapitão, o 1* tenente Giliath Um-rahy Floria; no extineto corpo deIntendentes, a tenente-coronel,por antigüidade, o graduado .lua-quim Alves Cavalcante; a major,por merecimento,- o capitão Anto-nio Fcliciano dc Abreu; a capitãoo graduado Lcoi«itlas Cardoso: naarma de aviação, a 2" tenente, osaspirantes a official, AntônioLemos Cunha, Cascmiro Monte-negro Filho, Mareio dc Souzne Mello, Nicanor Porto Virmond,Orsino tle Araújo Coriolano, .In-clmir Campos de Araújo Macedoo José de Souza Prata;

Considerando promovido naarma de aviação no posto de ca-pitão, o Io tenente SalustinnoFranklin da Silva, cm 17 dc ou-tubro dc 1927, data do accidentecm que falleceu:

Graduando no extineto corpodc Intendentes, cm tenente-coro-nel, o major Abrahão EphigenioRodrigues Chaves; e em capitão,o Io tenente Ergasto Ribeiro Bnl-

Reformando, o general de bri-gada João José dc Lima e o co-ronel intendente ! Annibal Amo-rim: .....

Classificando: nn intnntana, ocapitão Roberlo Deolintlo Sanlia-go, no quadro do serviço do or-dens; o major Oscar SeverianoBastos Nunes, no 1° grupo do 0"regimento dc artilharia montada.cm Curityba: c o tenente-coronelAugusto' dc Lima Mendes, no 5»regimento dc cavallaria indepen-dente, cm Uruguayonn;

Transferindo: o tcnentojcoro-nel Alvnro dc Carvalho, do !.» rc-Cimento de cavallaria indepen-dente, cin Uruguayana pnrn o lo.na Villa Militar; na arma dc in-fantaria, o capitão Teimo AntônioBorba, do quadro ordiunrio para

cavnl-

A minorid"cncarrcSOU-si! de-en-caminhar as votações

Ncss* oceasiâo, os Srs. Uerga-mini c

' Doilsv-orth levantam t.lgti-

mas questões dc ordem, sem com-

^^ssfà^wfà m$£ "¦pwfi,,,on,°Art,,ürfalou. ain(l.v,j«jbrc a reccila geral, «ernardesda Republica.

•O ardoroso deputado AzevedoLima apresentou, hontem, á Ca-mara, d*»seguinte pedido dc in-formações:"Roqueiro no Sr. presidentedo Tribunal de Contas, por in-termedio dá mesa dn Camarn,as seguintes informações:

n) quaes os generaes que re-,coboranii,.do Thesouro ou do,Banco dó Brasil, dinheiros dnNação, sob n fôrma de ndeanta-mentos para o restabelecimentoda ordem perturbada pelos: mo-vimentos setliciosos, durante o

%jj0r vltalharim AYMORE' offerece, sobas fôrmas mais delicadas e appetito-

sas, um alimento riquíssimo em valornutritivo. Quando fizer suas com-, ||

pras, peça ao seu armazém:——- 1

- •¦"-." _";"•.'**"

'-¦•"'•¦'*: "•*-"'•;;• " -^^^^irn&xrfi*^ t

«--.-—¦¦':•¦:¦¦•¦

¦^ííííííW^iííí^^^ííí^Wíííí^íí-íí **i«r«f^*-*í'*,*r***í-*^v**^*,T*>í^^ "'""' ' ""

Díii assassinio em Bajjé "A Mi

A actividade da Sra. Ber-tha Lutz

NATAL, 10 (A. B.) - A Sra.Bertha Lutz, acompanhada pelasStas. Francisca Dantas c CelinaVianna, presidente e secretaria daAssociação Eleitoral FemininaNortc-Riograndense, partiu pnraAcarv, cm viagem dc propagandado alistamento eleitoral feminino.

Cinematõgraphicas(Continuaçoü da 5* pagina)

que á sua semelhança, fosse bel-lo e joven. Elle, apesar de dcdl-car profunda admiração pelo ir-mão, preso a um juramento sa-grado, ó tle conservar puro o brazão da familia illustre, deixa-sevencer pela formusura, pela ir-rosistivcl attracção que Impeli iaum para o outro — era a voz damocidade que cantava eni amboso hymno do Amor, que enchia aalma do ambos de sonhos e dese-ios vngós, que os fazia compre-hender n enorme tragédia de suasexistências, amando-sc loucamen-te e nao podondo satisfazer ao de-seja de uma união que era, portudo, criminosa...

Mas, a mocidade esquece o mun-do c ns suas leis... e elles, nu-ma noite, cm que mais forte erao desejo, em que mais sentiram oimpeto daquella paixão que osdominava e os fazia simples no-necos, dansando ao rythmo dasgrandes emoções, das grandes pai.xões, lahiram e se entregaram umnos braços do outro, esquecendohonra, dignidade, dever e conven-cões... . ,"A DANSA DA VIDA'.' & um bel-lisslmo trabalho da United Ar-tists que Davitl Griffith dirigiu c .nüc a Mnited Artists vae exhibir, o do serviço dc ordens, nasegunda-feira próxima, no Capi- laria. os cap «es Antônio, Lmalnfirt Fernandes de Souza, ilo .( esqun-

drão do 13" regimento indepen-dente, cm Lavras parn o 4o esqua-

O SR. MORAES RARROS LEU.LONGAMENTE, UM DISCURSO

SOBRE O ORÇAMENTO DAAGRICULTURA

O Sr. Moraes Barros leu umlongo discurso sobre o orçamentotia Agricultura, abordando os ns-f.umptos econômicos de que a La-mara se ia oecupar.

pela terminação

b) so alguns dos chefes- dastropas cm operações, tendo rece-bido os respectivos udeantamen-tos pecuniários, a qUe se refe-re a, ultima mensagem presiden-ciai, deixaram de prestar as de-vidas contas, o cm caso affir*mr.Kvo, quaes os nomes dessesgeneraes."

Este requerimento ficou sobrea mpsa para ser votado, oppor-tunamciitc.Interrompido

jnmWmanãnàiiiiÉSMnRnB',

il MIITIIIIT^/ ^

tolioOS SUPER-FILMS DE SEGUNDA

FEIRA, NO S. JOSÉ*"Ama-me, e o mundo será

meu!" teve uma extraordináriapopularidade desde quando sefalou em sua estréa. Como dc-ferencia especial a quem lhe cm-prestou o nome cheio de celebri-tlodc, desde que fizera "Varie-tí", o director A. S. Dupant,quo foi cedido á Universal pelaUfo, de Berlim, a-nnuuciou-scque o film seria estreado na ca-pitai allemã, registrando-se as-sim, um facto Inteiramente iné-dito nos annaes da cinematogrn-phia mundial: — um film ame-ricano estreado na Ailemanha.De que foram os effeitos pro-duzldos pelas prjmeiras cxhibi-ções de "Ama-me, e o inundoserá meul —¦ temos uma idéarecordando as palavras elogiosasda critica, referindo-se todos aotrabalho de Mary Philbín, demaneira cnthusinstica. NormnnKcrry, George Sicgmann, HenryWalthall C Betly Compson com-pl.òtám o elenco dessa super-pro-ducção que, no lado do "O Ly-rio do Granada", fará o máximosuecesso do programma da- pro-xima semana. 0 cartaz actualmoslra-nos "A Dama das Ca-mclia-s", com Norma Talmadgc;c "Viva a Canção", com LnuraLa Plnntc. No pnlco, ás 4.20 cn,20: — "Por que não?", origi-nal dc André Rolando, paraa Companhia: "Zig-'Zag."

7 dc Setembro, 179 - sobradoSECÇÃO BANCARIAProiniesorias

DuplicatasApólices

Tasss cspeclaes para nego- cios directos ———

^SEOSBBSlà!SSSBaEkViWSB&

lipacto" mmSir W. Bridgeman acredita que o "pacto" influirásensivelmente no desarma

mentd naval

CONCURSO DE IV1AQUE-TES PARA UM M0NU-

MENTO A J0SE' DEALENCAR

drão do G" regimento em Alegreto o João Baptista dc Magalhãesdo quadro ordinário para o sup-plcmentar; e o coronel José Mel-,ra de Vasconcellos, do comm-uvloda segunda brigada dc cavallariapara o da sexta brigada;

Transferindo para o quadro riaarma dc infantaria do exercitodc segunda linha para servir nacircumscripção militar, o tenente-coronel da antiga guarda nnçio-nnl José Antônio dc Souzn Albu-querque;

Transferindo pnra a segundaclasse, ficando aggre«ado á armaa que pertence, o 2" tenente deinfantaria Sady Moreira Percirn,o ao quadro a que pertence o ca-pitão contador Roberto Alexan-dre Noslieth, ambos por moles-tia. '¦'

Na pasta dn Marinha — Pro-movendo, no Corpo de Officiacsda Armada, por merecimento, acaniti"n-tenente. o 1" tenenteOctavio Soares tle Freitas, c noranHlIjiidádé, no posto ile emit-m-tenente, o Io tenente Raul dc An-drade Figueira; nn Corpo dj Pa-trpe--môrès, da Armada, n-i postode Io tenente, por merecimento,n 2o tenente .Ineqaim (le CaldasXenco; ao posto de capi-ãn-tc-nente, o graduado Lourcnço dnlínrha Maciel;

Nom.anflo Joaquim Dias doAmnrnl parn " cargo de fiel (liwitfadnr da Marinho.

Concedendo reforma: ao capi-

A propósito da parti-da do ex-presidenteAntônio José d'Al-meida para a Alie-

manhaLISBOA, ltí*(A. A.)-- Os jor-

naes, noticiando a partida, hon-tem, como telcgraphámos, do ex-presidente da Republica Dr. An-tonio José dWlmeidn, para Hara-burgo, fazem votos para que rc-suite proveitoso o intcrnamenlodo eminente estadista no sanato-rio allemão a que vae ser reco-lhido.

O estado do cx-prcstdenle 6 con-siderado sério, embora não seconsidere de perigo immedialo,parecendo tão noenas o rccnules-cimento dns moléstias antigas tleque soffre o Dr. Antônio José deAlmeida.-$$5$$3 --r**^ ¦5*-^?**y ?*?^ ¦v-.^-.v^f^-K.--^-.'•-¦'--¦

tão-tenento do Corpo do Officiaesda Armada, Mario da Silva Ce-Icstipo, no mesmo posto; e noposto e com o soldo dc segundotenente o sub-official, artífice demaehinas, sargento ajudante doCorpo dc Sub-Officiaes da Arma-da, Luiz Antônio de Souza:

Nomeando os mestres do Corpodo Sub-j)fficiacs, da Armada JoséMaria dc Aguiar c Cicero llollan-da Cavalcante, pnra exercerem ocari;o tle segundos tenentes pa-trões-móres.

Nn pasta da Fazenda — Exo-r.crando, por abandono de empre-go, o escrivão da collectoria fe-deral em Inconfidências, no Esta-do de Minas Oer.ics, Tclcmacolirasilico de Palma;

Nomcàtnlo tiuarto cFcriptcrnrl.ida nelcgacin Fiscal em S. Paulo,o 2" official aduaneiro c:tincto,da Airandcfía tle Santos, AmaroChristjanti tio Almeida;

Declrirniido sem effeito o actoquo nomeou Manoel Baptisfa tjeSouza, para o logar de escrivãoda collectorin federal cm Buique,o Pedra, no Estado dc Pcniainhu-co, por não ler prestado fiançano praso legal;

Exonerando; a pedido, o guar-da rlá ppFcia niluii/jcira dn Alfan-dega de Porto 'Alegre, FranciscoSalgado Guimarães

LOrVüRES,; 16 (A. A.) — Emuma entrevista que concedeu apropósito dos resultados effici-entes qne possa ter o PactoBrian-Mellog, o primeiro lord doAlmirantado, sir William Brldge-man, manifestou a opinião dcquo o "Pacto" virá preparar,provavelmente, o desarmamentonaval por meio de uma sensívelreducção dos-orçamentos do Ma-tinha das principaes nações.Lord Cusliendun vae assi-giiav o "paoto" pela Gran-

BretanhaLONDRES, 16 (A..A.) -- Lord

Cushendn, na qualidade de sub-stituto interino de sir AustenClinmbcrlain, como ministro tioFcreign Office, nssignará cm Pa-ris o Pacto multi-Iatcral contraa guerra, cm nome da Grã-Bre-tanha, no dia 27 rio corrente.

Terminada a cerimonia, LordCusliendun, partirá de Paris paraGenebra, afim de assistir á re-união do Conselho e da assem-bléa da Liga das Nações.

Annuncia-se cgualmentc quetamlicm ns chefes das delegaçõesi!o Canadá, da Austrália, da No-v.-t Zce'andia c da África do_ Sul,junto á nsrembliía da Liga visita-rão a capital franceza, por essaoceasiâo, para a assignatun doPacto, cm nome dos seus respe-ctivos paizes. Os nomes (los quensslgháraò' o accordo, pelo KsindoLivre da Irlanda "c pela índia nãosão ainda conhecidos.

Dessa maneira, além da GrãBretanha e dos Dominios, assi-gnnrão o Pacto, sncccssivaniente,os Estados Unidos, a França, aBélgica, a Italia, o Japão, a Alie-manhã, a Hollanda e a Tche-coslvaquja.

A Associnção Cearense dc lm-prensa, devidamente reprcsenladapor seu presidente, abaixo assi-guado, abre uni concurso dc ' ma-quettes" entre artistas brasileirosnatos ou naturali^atlof, mira umnynumcnto a José de Alencar, aser erigido era Forlnlcz-i tCeara),o 1» de maio de Í029, coinmeino-rntivo da decorrência do primeirocentenário do seu nascimento, nasseguintes bases:

o) -- A "maqttette "do monu-mento devi: ser moil**ada em ges-so. na escala de 1 x 10.

b) — Além dessa "mat|uctte . ocsoulptnr rleve apresentar uniaoutra, detalhe daquella, cm tanta-nho natural, rep-cs-jntnndo a ca-beca de José dc Alencar.

cl — O monumento deve serexecutado nesta capital, sob asvistas dn comniissão julgadora,dentro do orçamento de cem con-tos de réis . llifiiOiM!.), correndopor conta da Associação Cearensede Imprensa ns despesas do frete.

d) — O embasamento será dcgranito e o monumento possuirá,além da estatua di homenageado,baixos relevos representando mc-nas tiradas dos romances "O Gua-rany" » "Iracema", e duns p'n-cas, com as legendas: "A José dcAlencir, o povo cearense, no pri*nieiro centenário de seu nascimen-to. 1- maio 1829 - Io maio 1929"— Monumento erigido por inicia-livn da Associação Cearense dcImprensa". .

e) — Obriga-se o artista a ir aFortaleza (Ceará), afim de ali as-sentar o monumento, que deve serinaugurado a 1» dc maio dc 1929.

f) — As "maquettes "s?rão jul-gadas por uma commissao consli-tuida pelos Drs. José Marianno fi-lho, Gustavo Barroso, Ronald deCarvalho, Mi Nogueir* tia Silvae polo abaixo assignado, reservan-do-se o jury o direito de annullaro concurso, caso os trabalhos anre-sentados sejam considerados defi-cientes. ' •

g)—» 0 concorrente ciassific-a-do cnl'1'* logar terá como prêmioa execução do monumento; aosclassificado* nos 2\ 3° e 4- loga-res serão conferidos prêmios nosvalores tle 2:000?, l;,:000f e »00?,respectivamente, ficando as "ma-quettes" premiadas pertencendo âAssociação Cearense de Imprensa.

h) •— O prazo do concurso é deum mez, a contar desta data, dc-vendo, no dia dc seu cncerrnmcn-to, a 17 dc setembro vindouro,ser as "maquettes". bem comomemoriacs descriptivos do mo-numento, entregues no saguão doLyccu de Artes e Officior, nestacapital, das 8 ás 12 hs.

I) — Cada concorrente assigna-ri com uma simples iegenda o seutraba'ho. enviando á commissao,em cnvelnppe lacrado, o seu pro-prio norae e o memorial a qneacima sí allude,

Para quaesquer outras iufor-mações, a comniissão do jury, rcintermédio do ahai:;o assignado,fornecerá, diariamente, tle 11 ás12 e dc 17 ás 18 hs„ á rua Chile27, 2° andar, os esclarecimentosque se tornarem necessários.

Rio de Janeiro, 17 tie agosto de1928 — Pela Assnciicãn Cearensede Imprensa — Gilberto Câmara,«.residente., .

assassinio em _..POHTO ALEGRE. 111 (A. B.)

— Gomr.miiicani do 3* districto.do município de Ruge que ocommissario dc policia Lcopol-diuo Vellcda, conhecido crimi-noso, assassinou os irmãos Hcr-mes o Januário, filhos do crea-dor Júlio Corrêa da Silva.

Esse crime, praticado com rc-quintos tle sclvageria, abalouBagé. í

O assassino montou guarda cmtorno dos cadáveres toda a noi-te, impedindo que a mãe das vi-ctiuias conduzisse os corpos dcseus filhos, afim de serem ve-lados cm sua cnsa.

O pae dns victimas, doente,não teve conhecimento da mor-te dos filhos.

Januário, ferido levemente,morreu por ter caido numa san-ga, onde pereceu afogado.

—«WKB»—————~—

Aggredida pelo ex-amante

M.irianna da Silvn, de 34 annos,viuva, residente á rua Ipanema,viveu nmasiada com Cândido dctnl durante algum tempo, aclian-do-sc actualniente delle separadapor incompatibilidade de gênios.

Encontrnram-se hontem os ttoiscx-nmantes em frente no bar doLebmi, propondo Cândido umareconciliação, que Marianna re-cusoti. '¦ ,,

Exasperado, Cândido nggrcdiu-a brutalmente a pontapés, causnn-do-lhe forlc contusão no ventre,e fugindo em seguida.

A victima foi soecorrida pelaAssistência, recolhendo-se A resi-dencia.

Mais uma victimados autos

Foi alropclado hontem, nn ruada Conceição, esquina dn rua Jo-sé Maurício, pelo automóvel par-tieular n. 3.S82, um homem decor brnncn, dé 35 annos presumi-veis.

A victima, que ficou em estadogravíssimo, foi soecorridn peloposto Central da Assistência, sen-do em scríuitia internada no lios-pitei de Prompto Soecorro. dadan importância dos ferimentos queâp-esentavn pelo corpo.

Segundo decoraram as pessoaspresentes no' 'ocal do desastre,onde a victima é conhecida ape-nas por Miguelitn. trata-se de umtratador de cavnllos.

O motorista culpado conseguiucvr.dir-sc.

ATROPELADO PORAUTOMÓVEL

UM

Foi internado no H. P. S.em estado de "shock"

Hontem, 'tianío atravessava arua da Constituição esquina deJor.é Maurício, foi atropelado*,pelo automóvel n-rticulor nu-mero 3.382. um homem de corbranca, aparentando ter 35 an-nos de idade.

A victima foi logo transporta-d para o Posto Central dç Assis-tensia. com varios ferimentosnelo corpo, sc"do internada noHospital dè Prompto Soecorro,eni eslado de "schnek"._

Na rua ria Cmstititleão & oir^liz conhecido por "Mi^ucli-to" e, sefiuhdò informações, éellr tratador de cavnllos.

i O automóvel íufilu,. .^-*-

irim" Prolèt&iãBLOCO OPERÁRIO E

CAMPONEZAtscni/iítíd extraordinária dos dàj

legados pura escolha 'los edn-didalos ás próximas eleiçõesComr-unicnm-nos:"Dc accordo com o art. IX

dos estatutos do Bloco Operárioe Cnmponez. rcalis:ir-sc-á, nopróximo domingo, 19 do correu-te, ás 11 1|2 horas, nn sede social,á praça da Republica n. 40, Ioandar, umn assemblêa extraor-dlnaria tios delegados que coin-põem a nssémbléa do B. O. C,pnra o fim especial dc escolheros candidatos do B. O. C. áspróximas eleições municipaesno Districto Federal.

São convocados, pois, os dele-gados dos seguintes comitês eoutros filindos no B. O. C.:

Comitê Eleitoral dos Sapatei-ros, C. E. dos Mclnllurglcos, C.E. da Construcção Civil, C. Gra-phico Eleitoral, C. B. dos Fer-roviarios, C. Ei Cnmponez, C.E. dos Tecclõcs, C. E- dn Indus-tria Allmenticia, Ç. E. dos.OptJ-rarios da Industria de Bebidas,C Político de S. Christovão,C P. Proletário do E. Santo,C, E. do Engenho Velho, C. P.,p. da Gávea, C. P. P- tle Fe-tropolls, C. P. P. de Scrtuo-slnho, C. P. P. de «olh-Wi .C*P P da Victoria, B. O. t.. neS.' Paulo, B.1). C. de Cubatao.Colligação Operaria de Santos,C. P. P. dc Campos.

Rio dc Janeiro. 15 de agostodc 1928. — O 1° secretario doComitê Central do B. O. C.

SOCCORRO PROLETÁRIOO magnífico festival de amanhü

Terá li^ar amanhã, sabbado,

rTTi;.i-!*f*.*v?Frei Caneca, 4, sobrado, o íestl-val-bencflcio do Soecorro ProleU-rio. Os detalhes dessa festivida-de vêm sendo organizados com ca-rinho, tudo fazendo prever umsuecesso brilhante, que a própriafinalidade da Instituição, recebidae encarada com aceentuada sym-pathia nos círculos proletários,assetmra plenamente. ,

programma, c prichpsamenteconfecc!onado, i o seguinte:

_ O que é Soecorro Proieta-rio, pelo acatado professor daUniversidade, Castro Rebello; 11__ importante conferência, peloillustre causídico Dr. Evaristode Moraes; III - Ufieinssltnoacto de cabaret em que tomaráparte o caricaturista Raul Pe-derneirns; IV - Baile As 24 ho-ras, nnimndo pela afamada Jazz-Bnnd Schubert. .

Num dos intervallos serão sor-teados os seguintes prêmios, datombola:

I — Uni corte de seda para ves-tido; II — Uma liengala: IH —*uma surpresa. ,

Haverá também um leilão aePrÓs

poucos ingressos familiares,restantes, poderão ser procuradosna sede daquella associação, árua Frei Caneca n" 4, sobrado.

Pernambuco vae termais 21 municípios

RECIFE, 16 (A. B.)- Foi apre-sentido na Câmara dos Deputadoso projecto de divisão administra-tiva, creando 21 municípios.

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__-i-t_U------UB_-B_- i--W-i-i-_-.tj--i---i»->.-U_i----i-r-^A fãANHÃ — Sexta-feira, 17 rie Anç^to de 19?8

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V.DOIS GRANDES SUCCESSOS 1

Primeiro : — na Tela

OÜECNaE ÊLCRIA| ***x .•L_r*_r»_r»^*#_._L#»-rm_rm^«*»J^ ' *¦»* « m^-__i^J»-r»*m*%-r»-r»-«r»#» #«._»-_Fm_#_#_»*#«_m-r»j-n»#»_^jr»#»**-_ _ __,

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0 preto que tinha ialma branca

com a adorável CONCHITA PIQUERamais, bclla mulher dc Hespanha.

A'S 2 . 4 . 6 . 8 e 10 HORASVAMOS CONTAR-VOS O OUE FO

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em uma film sensacional na UFA(Programma Urania)

MMffl ato nocomedia em 2 aclo»

UFA JORNAL N. 43

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- .. —O GARGANTA ¦¦ NOVIDADES INTERNACIONAES

m -a x ii H'9MARION NIXON UNIVERSAL PICTURES

HOJE HOJEO recurso da intelligencia e di tenacidade na dupla conquistade um coração c dc um logar dc destaque na sociedade.

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lira.';p'ii- > automóveis.1 juias e roupas, para o mi.cc.s.o, c.tactica para "desbancar" o rival, c ser o preferido dc umapequena rica c bonita como MARION N I X O NUma casa de calçado transformada em sala de baile, e umitisinuante contador dc "rodelas".

o ó-_k£_cs-.i_.roi:._„Marca mais um bellisslmo triumplio para q Universal Jewel.

Noticias de interesse pelas

Novidades nternacionaes N. 34Destacando-se — O impressionante desastre de automóvel

na clássica corrida de velocidade cm Dayton — O neropla-110 de soccorró aos tripulantes do "Bremen". na imménsi-dade dos gelos — Hómerw gens prestadas a Floyd Bennett,etc. »

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THEATRO RECREIOEmpreza

A. N EVES & Cia.

k Grande companhia dc operetas, burleta» e rnvis-R tas. da qual .azem parte ALDA GARRIDO, a Rai-é ¦ ¦ *i;. ,7 "" -«-o, (. VICENTE CELESTINO.

I1 _____ti^M:tí^_____________k:::''

HOJE - HOJE íás 2

7 3|4 9 3|4 \

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A revista de maior suecessonestes últimos 30 annos

Cadê asMotas?...!

OTAVEIS CRIACÔÜS UEALDA GARRIDO

Imponente festa com-memorativa das

100 REPRESENTAÇÕESR com um colossal c nu nca visto programma.y

Primeiras representações do novo quadro :1J

interpretado por Vicente Celestino, Lais Areda e |t:i: ... u

Coração de vagabundo

9

RIALTOHOJE - HOJE

JOHN OILB^RT,o triumphador dos grandes romances cinema»tographicos, e JOAN CRAWFORD, ejn

_ nr(Producção Metr o - Gbldwin -

Mayer )A comedia "SEGUNDA INFÂNCIA?',

pela Our Gang. -,'¦-"M.O. M. NEWS

Reportagens cinematographica». .

99

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Amtx>» eram nobre» ae nascimento e de almas.Mas, apesar da força de suas convicções moraes, o

turbilhão da. vida os arrastara aos braços um do o*.-tro para o maior peccado.

EmlK>ra sentindo o abysmo em que cabiam, seu»eoraçõesiabràaidos do fogo da mocidado,_ palpitavamUnidos, na anSiá que as leis humanas nao puderamreprimir I ..

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CAPITÓLIO ,i"^#%^^^ '¦ -'¦¦' iM-a*K«ztn_irosi!«-M-«m?vu»£«ro!«-«^

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Até hoje assistiram n CADÊ AS NOTAS ?. ..¦' 281.202 pessoas.

O theatro reclamado- poiIodos, o theatro que atodos se offerece, alegre,ligeiro, a preços de ciue-ma. em tres sessões rapi-das, o theatro bem repre-sentado, de aprcsentaçfiohonesta e brilhante, compeças divertidas e encan-ladoras, com um elencoprimoroso, que, ú manei-ra do que se faz com ab-soluto exilo ria Hespanhae na Argentina, a Empre-sa Paschoal Segreto, lu-stituidora . do theatro po-pular entre nós, entregaio-- apoio, á consagraçãodo publico.

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çadisòima, do maestro FREIRE J UVIOREsperança - L^A RINATTl; _ Zé Melgaço _ MANOELIN0 TMXEÍRA, ClaudionorNOEL DURAES. tójf

Verdade ao Meio DiaA's 9 boras (2a sessão) et.; sainete cômico de J. C. TRA VERSA, traduzido c adaptado aos nossos costufa^por CE- '']

l LC.STINO SILVA '. |;íSu-etíe - LIA BLVATl'1: Pereira - MANOELINO TEIXEI RA; Anacleto-MA* .EL DÚRAES ]i

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\lif~ f-lfà.lP ._ Rí. 1___I mídave Tunncy. o (in.il do 10» round, onde Tunncy levou Hecuy 5v ' *— nVWt- ¦ > 2 . -;^p .i. cordas c das cordas ao cimo, focalisado nos scus n-iiores <U- _'â. * :?• 5 _i__r talhes pela cinematograpliía lenta. - O Yankee Stadium de No. iHORÁRIO: •¦ Vi S'- - . ™r". "<_. (llMa grande pugna. — E no mesmo programma ain- i

;í K ^ Wi,Z',?n ttaíieo das Brancas. — Hoje e todas as noites A's á'í

Va "4&S& M ' í°raç: ", ,Em :icr'Sl,t<1 especiaes - O Beijo que Mata - Rigo- Jrf;;: â'M _. ^-osamente prohibulo para menores c impróprio para senhoritas. fi

«"________» •—•—¦•—«*-<•_--_.-.--—---.___*---__________-»_««_—----—-__-____----_____M«_-_._«__ ff

^. Süla_Í * segunda-feira, 20 dc agosto - O film dos films : RAPA NTI. _n][|||Pf| t ^lWg5:: > . .; it^__?a^S^^^^^

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9M Snmíc. JCKSB OCUlüfTJ íf*»t Sums* J_K_^^<_Í I: ÍRANK BO23A0E r^<^í- £-ii-M___r- |

| Por dois j-eniaes artistas, que se revelam insuperáveis nos lances de emoção ' 9» . „, CHARLES FARRELL <• lANEi' GAYNOR 1

t$?& maravilhosa e tocante producção da FOX FILM - i'c|a primeira ve*. a flor do 9

„ K"n ? Vim ,ar^ na fS .lnt,ao dn sua vid{- um raio de AMOR, que a elevou no V M?. Fi__

fe,ic'd.adc- - A eloqüência do gesto c a doce expressão do olhar de JAÍfflT 1I' -H liis.nrl-1 f!_".inio

"™ r>°Cma **" lme!,to?' cm toda revelação de uma chterueceabra 9

Elenco sob s direcção sce-nica do prof. Ednardo

Vieira:

lu BINATTI, .OLGA WV-VARRO, DULCE DE ALMEI-DA, GUY MARTINELLI, AU-GUSTA GUIMARÃES. LE-CTICIA FLORA, NELLAREGINI, MANOELIJVO TEI-XEIRA, MANOEL DURAES,JOÃO MARTDfS. AFFONSOSTÚART, FERNANDO RO-DRIGUES, ARHUR CAS-TRO, ROQUE DA CUNHA,

. .¦>•<'->• . »,—ir**k—'^^mtama^.mJkiií^^iaymjSILitM'-'' jJ^-f-- '

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