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„?i;. j**.- -iSff ¦ --»_ ...•^í*»»^*.**"^---^-'-'^-- ASSÍ_PSA*|ftJ_tV_S IRECÍFE Tres mézés PAGAMENTOS ADlAlítADOS 1 J1 I ! ¦ ,' ' ,J BBflS _' !- *mítry-:A A-A_-' *- * -__í __________! B_k -—___£ *f_i sSS __8&B_^ __3 ' _9 ________IBaHgB^^ '- - _ ¦ _. f *»¦--• *pé í i __* ^fl 1^^.__________________•___! _£&*¦ 16*000 PUBLICAÇÃO DIAHIA ASSIU.N.VIXUAS INTERIOR~~** Anno ...::: 48*800 Seis mezes9*000 PAGAMENTOS ADIANTADOS t> ,il 1 ' n____IH f11w mui f IH---I asm -T- - frfnfri'.i PERNAIMI 1, ......¦ ,. '¦„. ¦;. .j.,.i..'!.. '_ ^..u^l-l- A PROVÍNCIA.» folha de JSJHGE SÍÍ_ __!: -ção nttr te aõJS^ãjíUi é'íinpt*_i«í_ ã _m machina __5 réafcçâó _ft_*rrt«-MÍÍi' U-Hea «essa especip nossa pcg-te da ttepub.ieh __jp1_Íí_ei*té Correspondente ém Pariz para anntm eios e reclames t> Sr. A. Loreite, 6i rua Caumartin. . ACTOS OFfíClAES GOVERNO DO ESTADO DESPACHOS DO DIA 24 Adão, ex-èsCravo e sentenciado, pedio- *do para ser remettido para o Estado de S- Paulo, afim de tratar de sueí liberdade —Informe o pr. juiz direito Ç*q* 2°. dís- tó-cto criminal,. AntoMò Francisco. Alves, sentenciado, pedinkSo a transferencia de sua.viagem para. \i. presidio de Fernánqó. pari , Qjuinò vindouro—fnfórmé ó Dr. juiz de direito do 2" districto criminal Recife. ' Jylíáo' Lüuiáchí Hollanda Cavaiqyite *d^\lbüquèíqfüè, continuo " _a~ Receuèaófíã ¦do Estado, pedindo tres mezes de licença —Junte attestadò 'medico. José ÍJazifiq de Sànt'Âi_.nax sentenciado, pedindo certidão do tempo' de sgà fírisao —Aq pr. juiz de direito da cqmSrca de lííàiÉíréXn para. providenciar'de modo cqn- yélfcièrite, devolvendo este réquerímenijO. Joãqtuiin Gòhçáryès Vieira, sentenciado, ptidindo certidão da pena dfuei "lhe foi im- costa e dp tempo de sua prisão—Ao pr. .juXz direito da cd marca, Limoeiro rpara providenciar de riiqdo. cdnveiiiéhtü. «devolvendo ésté requerimento. José Aritónio Goáçályés Péitna, pedind. •ífíie lhe seja transferido o dominio átudo prrenode máCrihhá 1' 3f Jp*. da parte d.1 írasàhó&i da :"rua''dos Guárafàpes—Re- 3_rietti_o â Ihtepdèhóia #iin.lcípál dq" Recife pára altérider, âcçoi-dò cofh a sua infdr- :rh&ç5ó de" 21 do: cdrrôfité, h°" 311. Jo__ÍUi_n André Rèntsèm. juiz muniCipa? Gâ.nhoíiriho, pedindo 2 liíezes' ijfó ri- cehça—ísiín. Bacharel João Alvares Pereira d* T_yri ."juiz de direité da CQJoarca Câi liai ú. pe- dindo prorogação licença eui cujo gp.zt. se acha—Sim. Manoel "José de Lima^ sentenciado, pp- dindo certidão do tempo ^ua prisão t* da pena que lhe.fpnmposEa. Ao Dr. jui direito da comarca de' lyazafejth. pyj; faxjviâenciaV de motfo couveniqii'?, <}.ovi' veado este reqiíerpnqnto. Mámede, do Rèao Barros FqhspPji; pe- ¦diiidp o lote ha Cplqriiá Bafaq iucéná— Informe b delegado drt Iiis jpecfdrja das. TéVras e Gofómsacão, oiivin do ò plrécCpr d£. Çoíòiiia Barão de L.u- cena.*'!..„ - Secretaria do Governo do Estado de ít-éríiámhuco, 25 de Novembro de 18'tH. . .O porteiro, H. Maciel da. Silva. Repartição da JPoIicia 2.a Secção 255^—Secretária de Policia 'do Estado Pernar^bucoi em 23 de No- vembro de 1891. ' Ülir _ Exà. Sr.— Participo a V. Ex. que íÇ --sic hontem recolhidos à Casa de Dé. tençüP os seguiniíes indivíduos * A'minha ordem, Francisco João Geei- Iiano, por crime de fnrto, e Thonié, ex-es- crave, de Eriiiliaíio Alves de SouzvC- i/ij go, vindo de Fernando de Noronha, e»:ÍÉ senteiiciadb." A' ordem do subdelegado da freguezi;- de Santo Antônio, Yic'én'te Ferreira de Brit to, Joaquin" Almeida db Nascun.entp', los» Caetano Pinto, c:oíiíiecido pbr Cão Vivo, _ Joaquim Juvencio de Souza, conhecido po. Jo.tquiiii das Vel ias, cdriiqgàtunbs. A' ordetri do subdelegado db 2- diátriçt. de S. José, Hermina Maria das Deres, pu embriaguez e d sturbíos. 'Ã'ordem do suhdplegado de Afogados. Josó Bernardo de' SauL'Anua e José Lub Í3randão, á dispctsiçãp do DV". delegado í* districto capital.. •'.' dia 2-í do'corrente, ás 7 horas da noute, na oceasiãa £ia que descia 2 andar do prediò nu 2,sito no largo do Gor po Santo, da freguezia do Recife, o nego ciante Manoel Lopes de Sá, com sua fa radia, notou que a porta que dá. entrad para o Io andar do dito prédio, onde tei*" eseriptorio, estava eerrada, Armando-se _>á abriò a põr&a e encontrou no escripto- Fio ttfri fhdivid_o còr preta, qne s* áchâvâ com nma trouxa de roupa que hü. via tirado de urna inalla, qá»í alli estava dando n'essa occislS» ordem de prisão e mandando- itòmeiíirrÉà'fneh<e chafn.tr ãlgü- irias" praças no posto. O delinqüente, depois de preso.declaroii chamar-se Munoef fíaymundo da Silva tendo sido encontrado em seo pòdor £r_?e chaves pequenos decartéifas, pèftenceiiteh ao mesmo negociante, um fòVmao è duat chaves gáz-uás. A autoridade respectiva lavrou termo de flagraneia. e procede cpnti-a c. çrijuaiaor so nes termos da lei, * No dia 17 do corrente, á"> 10 horas da B.oite, na Villa de Água Preta., foi preso o criminoso Augusto Antônio de Moi-aes é Silva, alli pronunciado, na oceasião em que, armado de uma faca de ponta, tenta- assassinar sua própria^ mtflhüi»v poí suspeitas deadirlterro, tenitó íhe fêtÉoálgu- ETW ^K_4) PfliMÉÍRA PAR.tÈ o fim mm mim ix íCiiu/inuavão) -¦¦-,. ':, :• }¦¦'.* y =•¦ ¦ Na sala.tinham-se precipitado os açon- £p'-iinentfns.i de fõiyia, que Candinha ia achar-sé ri'uma sitii;i_;ãò úiidto dt-rereÜ.te. cTaquelTa com qué havia contado." . " Apenas.fprfnulâríf Lpur>nrp p |eu. pf: dido, Jtanpej-qã'G'<-St!a'__'qu«.*J hjiV'Í ' iuiíiy-li- do áelie coni á melliòr dás íiiíehçb-es,, sup,- pondo iuterpretar os sentimentos dos dois jovens, bateu palmas, cbeip de.epthusiiãts- mo e exclamou satisfeitissimo : . -:.. —Bravo !>.. Assim ,éque é : gosto das situações definidas, e das cousas ás claras E, voltando-se immediataineote para a viuva, acerescentou alegrem.en.te; Agora D. Balbina, depende da se- rrhora fazer á felicidade de duate creaturás que se amam. Dígó-ihe, póiíán§o, o mes- mo que dizia ha pouco ao meu anWgO1 : o q«e tém de ser, seja logove antes; hbje do que amanhav A pfovocáçãó era clai-a e direeta, A viuva devia dar ai su_ resposta seiff tívm demora, e, devemos- confessai-o,- não ei»* ella quem menos pressa feinh«. Ha muita- tempo ja qué ella esperava por aquelle desenlace e dava graças áDeus que houvesse apparècido a oceasião. Por ffríritd desejado; poi*ém, què fosse b pedi- do', que" havia fécebidò-, por^ müilip' íisoW- geiroqxié élléfiissé para sü'á atftia', a yiírvá não podia» eki-mii*-.se ã urti_ cômihOXjão' ria- faratertrtaes casos,' af q-ü-rf- de'ái_gahiíí sóff te paralvsava-lhe o raciocínio e por eíSfP seqüência a res lução. Além d'isso o mo- mas contusões, nâo conseguindo matal-a pdr ter ella corrido e ref«giado-«e em casa do commeroiante Antônio José de Oliveira Dias. A autoridade respectiva procede contra o delinqüente nos termos do inquérito po- licial. No dia 13 do corrente, -ás 9 horas da noite, logar PerypeFy, do termo de Be- zerros, Jfiguel Soares de Lemos e seu fi- lho Auto Franeiseo dos Santos, por causa de ciumès da mulher do segundo, com Bemvénuto de Souza Filho e José Biano de Mendonça assassinaram com duas faca- das a Bemvénuto e feriram gravemente a BiariOj que deu üm tiro h©$assassinos, não se sabendo se attingio, por se terem elles evadido. A autoridade competente abrio o inque- rito. Dlm. Exm. Sr. Desembargador José An- tonio Correia da Silva,- mui digno Gover nador do Estado. O Chefe de Policia. fíaudino Eudoxio de BrUto. Becife—Quinta-feira. de Novembro de 1891 n ¦ ii» mf nm..'! . .!¦¦ ""*"¦_.."i"" L' ¦¦" ¦ •'- -' '" '•"" 1 ¦ . I ¦ iT-rrimi i ¦ i _, AHHO 3&IV N. 266 INTENDERÁ MUNICIPAL DESPACHOS DO DIA 25 Pelo Presidente da Intendehjciá José Paulo Botelho—Deferido quanto á multa, fiGandp, porem, b fj^ipplicahtei inti- mado para demolir ás 4 cásãs riiádéii'á ns. 43, 45, 47 é 49 á travessa da Cbncor- dia, fazendo o muro e os respectivos pas- seios. Manoel Pardal Garcia—Indeferido. The Great Western of Brazil Ráilway Company Pernáihbubo—ÍJeferidb, erii vista do art. 4' da lei n_ 856 5 de" Junho 1868. Francisco José Domiu^ue§ Sc C*—Inde- ferido. 0 attestadò gracioso jüpto pe|o suppíicante nâo pode destruir a ' fé. íjüe merece o fiscal. Izidoro Bastos de Oliveira—;Deferido.- Pelo intendente Policia Silvino Éuclides da Silva Castro—Fa- çam-se as necessárias notas. Maria Vepancia de Abreu e Linia Bastos —Deferido", èm vista dás informações. Augusto Duarte Leal Requerj."lá á tran.. - ferencia petó cqmpÉaqqr,e líágò o h-.spjc- tivo imposto, será o peíjcioii.ino attéii- dido. Ali pio Theodolino de M .•n lonç ;, i)>>- :ningos de Souza &: C", Adbjphó Martins ip Rio, Iíygino ftpal (je Aniujò Referido. Joaquim Alves Fonseca, An tonio d'- Almeida—S.ijn. - Pelo Intendente, de Edificação José Rodoífiána dós Santos.—Cpnpéde-se: Sp'retariá intendencia Municipal, 25 de Novembro de Í89I. '4. O Porteiro, Antônio José Leal Reis. ' ^^y~*zi=~:~i-^'mi' "m ¦--¦-¦—' (KmGHESSO 90 ESTADO Seiià«lo PARECER N. 74 A 2.a Commissão, á qüe foi presente ã resolução' iniciada Câmara dos Depu- tados pelo prsjeoto n. 45, sobre isenéã*' impostos á fábrica de morins e chitas que vão montar Morgarf Snell Cja : t- parecer que seja approvada. Sala das Gomiriissões, 25 de Novembro de 1891. Di*. Marretes e .?>7*?-" —-•?. •*•• p pissuirta. O Congresso Legislativo dor Estado d. Pernambuco resolve : Art. I.° A isenção de impostos conce- dida a Morgan Snell & Ca pára montarem uma fabrica de rnoríhs e chitas, compre- hende os impostos Estado arrecadados na Alfândega; e abrange, não arf ma- chinas como o material que fór importado para a construcção fábrica. Art. 2.° Révoganí-se' ᧠disrftostçõés em contrario. Câmara dos Deputados do Estado dí- Pernambuco, 9 de Novembro de 1891.— José MdriU de Albuquerque è Mello.—Pre- sidente. Antônio Estevão de- Oliveira. 1.° Secretario - Arthur Henrique de Al- buquerque Mello.— 2;° Secretario. 1891— PARECER N." 75 A 2;a Goíantissão, a que for presente « resolução iniciada fta Gamara dtíS, Depü- tados pelo projecto* n.o 41,' concedendo isenção de if»poskos estmlaes á faln*ica de José Gomes Amorim ; é de parecer (plie se}a approvada», limitando-se á 5 annos O prazo- da isenção e supprimin- do-se a palavra «prodnetós.» Saia das Commissões, 25 de Novemlirr. de 1891.—Dr. Moraes e. Süva.- B. de Itapis. suma. O Congresso Legislafeivo do Estado Pernambuco resolve : Art. f.°—Fica concedida a José Gomes de Amorim, dispsnsa dos impostos esta- daes para a sua fafoFica fiei oteóQ vege- taes e perfumes,- comprehendendo eúss dispensa os machinfstAos importado..,e^li- íicíos e produetos. '^Art. 2.o^Revogairi-._;e as disposições em cbntrário. Caihàra .dos Deputados do Estado de ¦—1 .--.- " 1 li__—_—_—________«>M_f vimehto precipitado da tilha,<-'fugindo sala e indo occulüir-se no interior casa caiisára-lhe- grande abalo : e tudo isto cou- correu para que èil» não podesse desde logo formular- uma1 resposta: Isto,- porém^ pareceu aos circumstau- tes nma hesitação, e immediatamente-in- terviérara ó Tei.SÉeka e sua mulher, abin> dando ambos emeonsiderações que tíeeivii- davam os conselhos doalferesv Por fictf. a viuva restabelecen-se^um pouco, e eom semblante em qne transparecia toda a ate-- gria de qn» achava possuída, respon- deu ao rapaz com um consentimento mo1- desto, porem peremptório'na parte que lhe to<tava.¦¦' - *¦• - —Por mim, nfr*) posso dáràò Sr.1 Lou- renço! senãb uma rès^oáta : :6' é qüe"ácçei- to o seu pedida coYn; iiiüita satisfação : triâs, nestas' cousas, não s'óu en què de- cide : épOt5 còiisevrnoíicrá" devo ôonsultár minha filha. —De certo :—concordou o Teixeira corn' toda n _*erié'lad"é. —Ora ! por este lado estamos nós des- icançados !—éxclá-h. soríihdb á stia itíi- ' lhér. E, dirigindó-ee directamente aó' seu fataro gehío, ac6i*escêni;_)u- coVn! fnaífciádó bom gosto': —Aposto que o Sr. PjOttrepço não Éérá razão'dé queixa, líein, Sr. Goslá f. —Nã'0, não ápostó qtté não çjrfero per- der !—respondeu' óanerés sorruido. Neste momento entravam CáhdPnlia é Zefinha, está ilrs0n a e alégré é aqííéllá séria, cpmmOVitíaV alguma -sorte éhvei* gónhadá. —Eis ahi queíri vem resolver a quês- tão!—excla:nou a inúfhpr Teixeira, irido áo encontro da filha Víúvá. —Que qWéstã-ó1?—p-èi*gú'iii?0« ésfá, relan- ceando um blliái* interrõgador, por toda a sáíá."'.' Lourenço sorria-se pára élla é D. Bafbi- na pareciaplhaí-a còindescopfifi.iiça,q cer- ío ár reprehehsivo. ò' que teria pás- áado ? ' 'MáiVoel da Çostá .-"ètorqúio jiór suá vez : Uma qáestíó" GfÜé' áTiftérê_5sá éf^ecíál- 'mente, D. Candinha. A moça, como se adivinhasse no sorriso ——«M—_—__g^_««M——¦P»B!W Pernambuco,i9 de Novembro de 1891. Josd Marta Albnquerque e Mello: Presiden- te, Antônio Estevão de Oliveira. \.° Secre- tario Arthur Henrique de Albuquerque Mellon 2.0 Secretario. 4891—PAREGER N. 76 A 3,a Commissão, a que foi presente a resolução iniciada na Gamara dos Depu- tados 'pelo projecto n. 51, autorisando a dispensa de impostos estadaes ás fabricas que forem montadas em Pernambuco, destinadas á exploração de industrias des- conhecidas no Estado, - é de parecer que seja adoptada; substituindo-se o art. 1.° pelo seguinte: Art. l.o Fica o Governador do Estado autorisado á dispensar dós impostos es- tadaés, durante o prazo de 5 annos, as ma- chinisiKds, apparelhos e ferragens destl- nadas á primeira instállação de fabricas industriaes. No art. 4.° elimine-se a palavra «pro- dueto». Sáíá das Commissões, 25 de Novembro de 1891.—G. dc Drunimond,—Felisbino de Jièndonça. O Congresso Legislativo do. Estado de Pernambuco resolve": Art. 1;°' Fica 0 Governador autorisado a dispensai* de impostos estadaes as fahri- cas qué forem montadas ém Pernambuco, destinadas á exploração de industrias des- conhecidas no Estado. Art 2.<* Essas concessões limitarão o prazo de 5 annos para a installanão das mesmas fabricas. Art. 3.o Nessas concessões serão c ti- puladas as cláusulas que o Governador jnlgar mais acertadas ao adiantamento industrial do Estado e aos interesses das suas finanças. Art. 4;° t a dispensa dos impostos com- prehenderâ machinismos importados, pro- duetos, apparelhos e dependências das fábricas. Art. 5.e Revogam-se as disposições em contrario. Gamara dos Deputados do Estado de Pernambuco, 16*de .Novembro de 1891.— José Maria db Albuquerque o Mello, Presi- dente. Antônio Estevão de Oliveira, 1." Secretario.—Arthur Henrique de. Albu- querque Mello, 2.o Secretario. 1891 PARECER N.o 77 A 3a Commissão, a que foi presente :i resolução iniciada na Câmara dos Depu- tados pelo projecto n. 8, concedendo :*• Dr. Thomaz Ferreira de Carvalho S»bri- nho e ao Í.harmace.itieo José de Azevedo Maia e Silva Junior, mediante diver-jas condições, o auxilio de 5:<_00s_;000 annuáe< para a manutenção de urn estabeleci- mento hydrotherapico nesta capital, com uma secção apropriada ao tratamento anti-rabico, segundo n methodo prpphi- latico e curativo de Rasteiir": é de pa- recer que seja adoptada nos termos em que se acha concebida. Sala das Coinmissões, 25 de Novembro de 1891. G. de Drumond.—Felisbino de Mendonça. O Congresso Legislativo do Estado dr Pernambuco resolve : Art. 1.° Fica concedido ao Dr. Tho- maz Ferreira de Carvalho Sobrinho e ao Pharmaceutico Jpsé de Azove-lp Maia < Silva Junior o auxilio de cinco contos dc reis annuaes pára a iii'i.r_lf':> .'10 •' jiph estabelecimento hydrotherapico nesta ca- pitai, corri uihá " secção apropriada' ao tratamento anti-rabfcbV segühdò d iné- thodo prophilaticõ é curativo de Pastem-. Art. 2.o Esse auxilio se tornará efie- ctivo depois de montado o dito' òstábéle- cimento hydrotherapico é da dátá em que for inaugurada aalludida secv-ão. Art. 3.° A pretexto algum poderá esse auxilio exceder o prazo oito %annos, dentro e depois do (|ual ficam os corices- sionarios obrigados : l.o A receber e tratar 'rio escáoéíecí- mento os doentes: desvalidos qüe carece- rem do curativo anti-rábicb é lhes forem apresentados por uma guia da autoridade superior policia ; 2.» A crear ho estabelecimento 011 fora d'éllé' cpnfoi-rne melhor páreçér aos concessionários, úm posto meaico, no qual uma hora diariamente será resér- vadViáconsíiítás publicas e gratuitas aos desvalidos/ 3.- A realisar nesse poáto niédieo. ein diá dètéímiiiado da séuiaria, a v-iY-ci- nação e revaccinação a'ps qüéálli a reclá- márèrri.' Art. 4.* Pára á fundação de todos os serviços acima determinados, receberão os concessionários antes da inaugurai.'- de que trata o art. 2*., a quantia, de sei» contos de* reis, riüé o Thesouro do Estado lhes entregará mediante' fiança', cujos effeitos cessarão quando for inaugurado o estabelecimento, com as secções hydro- therapica e anti-rabica.' A."t. 5", De accordo com a presente lei, se lavrará, termo fie contrato no Thesouro do Estado, estábelecendo-se que o paga- mento do auxilio será feito por semestres |vencidos.'. . . Art. 6'. 0 serviço interno do estabelc- :cimento será", regulamentado pelos con- cessionários \ depeíilenYÍd? porém, esse de todos, o fumo quo haviam tomado' as regulamento de approvação da autoridade reintegração do mesmo professor na refe- superior da polieia, que poderá alteral-Oj rida cadeira cousas, empallideetíif düenovo sob um leve i estreiftèeimehto e apertou fortenférite a I mão de sua amiga como a pedir-lhe' pro- ! tecçãd. —Senta-te aqui !—:lisse-lIre sua* mSi. apontando par<i uai lado da marqne/.a. E, depois qne Candinha sentoa-se silen- ciosamente e cada vez mais commovida pela •áficiedadé que a dominava, proseguio á queima roupa : —Gomo oliviste antes de sahir, o Sr. Lourenço deu-nos a honra de pedir a tua mão... Candinha curvou a fronte, como envor- gotihada : fel-o, porém, de mnría maneira tão'natural, que a ningúenr passou pela idéa què fósSê aquilio um nioviménto- simples convenção oit requintada pieguice. Antes e por mais esforços que ella fizes- se para mostrar calma, pareceu a to- i dos qué aquelle gesto pretendia esconder iatgtimaarigustia. angustia que erainexpii- cavei, incómprehensivel, absurda mesm.i: A viuva, porém, prosegnio- como- se de ! cousa alguma desse : —Conhecendo sobra o Sr. Lourenço. é tendo d'elle as melhores infonnaçô-^s, . pois, devo confessar que de ha muito ha- viá; percebido os seus seiUim-mtos e fazia- lho a justiça de adivinhar as suas inten- ções puras o honestas, dei o meu con-sen- titnéntô... A inõçá interrompeu-á Ct)in urn grito expontâneo de. admiraçiü c quasi qué censura : —Como ! deu o seu consentimento, minha máé'.' Já"_... a palavra não deixou plodu- zir"urn eíieitó penoso nas diversas pe.ssoás' qt^e áòlVaVaih presentes é que ei.]- ti^òlháráin como a pedirem mutuamente dmá éxpITcáçãp. LóüVènço sobre' tudo sentio rnvádir-lhe o coração éni' frio' gla- ciál, é á viuva estremeceu no seu lóga.'', cómb se estivesse sentada sob.re éspiiihós. OÍnotV párá:a lilha com acriihoniá e res- pOndeu.com certa rispidez.: j a':' íã f es ri d i:' A moça lôvóíí. as mã'ó;s aó' seio; j^ara i'e- primir sem duvida' ás désbrdeAáÜaií pulsai- ções do seu coração e curvou a cabeça de estabelecendo multas aos concessionários por falta de cumprimento das cláusulas a que se obrigam. Art. 7.° Revogam-se as disposições enl contrario. Gamara dos Deputados do Estado Pernambuco, 19 de Outubro de 1891. José Maria de Albuquerque e Mello, Pre- sidente. - Antônio Estevão de. Oliveira. Secretario.— j^rthnr Henr>que dc A.lbtt- querque Mello, Secretario. 1891. PARECER N».—78 . A 4a. Commissão, tendo presente o pro- jecto votado pela Gamara dos Srs. Doou- tados, autorisando o Governador do Esta- do a i unovar o contrato actual da Com- panhia do Beberibe: Considerando que esta Companhia tem solicitado e recebido favores consideráveis do Estado, durante o prolongado prazo de seu privilegio, que e semi-secular, sem todavia ter dado. execução aos contratos anteriormente feitos ; Considerando que. apezar desse grande prazo, em que a Companhia tem monopo Usado um sèrviho jjfiméira necessida- dé. áltida presentemente àcha-"se a #onu- tàçãó desta cidade condémhádá a bfepôf água de péssima quajfdárfe,- e esSa tàeSnia em qnántidade irisnfíhnentè pára ás suas necessidades: Còrisiderando qne é está talvez a quarta vez que a referida Companhia vem sblíct- tar favores ifnpoVtáritissimòs dos poderes públicos, sèm, feríiretantó", satisfarei* os compromissos qué tém Éotriádò ; Considerando, porém, cffié é imprescin- divel que exista hêsta CapTtáj uul ábün- dante e regular fornecimento' d'agua po- tavel, para o consumo de sua população, e para isso cónSegüir-sè ,trge *_&f sejam tornadas todas as cantellas em ordem a tornar-se uriiá realidade o contrato que pretende a CompárfHià do Beberibe inuo- var : E' de parecer que se adopte o projeto votado na Câmara dos Srs. Deputados Com os seguintes aceréscimbs: l.o Manter as cláusulas 3-'. Ia, 7a. 12*. l-í\ 15a é 25a áctüál contrato. 2.o Permittir que a Co;np.i!Íhr>. pp"sa desapropriar òs mananciáes e terrenos di? ipie preéise" pái*á edificáV suas obras, e trazer os seus encanamentos de conformi- c\-.m(ie corii as leis qüe.regúfaiii á íááíèríá. 3' A Companhia limitár-sé-há coníO até boje tem feito a abastecer d'agua potável a éátá cidade. Sala das Commissões, 25 de Novembro de 1891. pr. Praxedes Pitanga.— Rogober- to B: dn Silva. O Congresso Legislativo do Estado de Pernambuco. Resolve : Art. Io—Fica o Governador do Estado autorisado a innovar o contrato vigente da Companhia do Beberibe, empresaria do abastecimento d'agua desta Cidade do Recife, em ordem decoiiocal-a no goso dos direitos e regalias que pertencem às ad_- hiiuistráções dos mais serviços de utilida- publica e de fãcífitár-Ihe iridíréctâníen- te os meios de ohter do publico os cipi- o.es precisos para ás novas ornas (pie ten'- cio na executar. Art. 2a Não podei*á o novo contrato alterar o antigo, no que diz respeito á du- ração do privilçgip da Companhia, nem aatorisar augmento algum no preço do metro cúbico d'agua fornecida, quer âüis particulares, quer aos estabelecimentos pu- blicos, por pennas d'aguá, nem no dos baldes, vendidos nos chafarizes ; nem tãõ pouco conceder á Companhia subvenção ou garantia de juros. Art. A Companhia collocará um cha- ráriz em S. Miguel, freguezia de Afogados, outro na estrada dos Remédios e outro no (ògar Züínby, d'áq'ué|la frèguezi.áT Çífco haja nesses pontos numero siifticiente de consumidores. Art. 4" Revogam-se as disposições ém contrario. Câmara doo Deputados do Estado de Pernambuco, 18 de Novembro de 1891. José Maria de Albuquerque è Mello, Pres;- ileiite. Antônio Estevão de Oliveira. 1' Sò- creUirio.—Arthutr Henrique de Albuquer- que Mello, Secretario. 1891.—PARECISR N" 79. A 3*" Commissrio. a que foi presente a re- solução vinda da Câmara doâ Deputados e alli iniciada pelo projecto 42, mandan- do contar o tempo em que esteve suspen- so o professo** da Villa de Buique, Loonar do Bezerra Pessoa Cavalcante, como de exercício : é de parecer que seja adopta- da nos termos em que se acha concebida. Sala das Commissões, 25 de Novembro de 1891. Garparde Drummond, Phlisbino de Mendonça. O Congresso Legislativo do 12>tadu dc* Pernambuco. Resolve: \rt. Io Fica o Governador do Estado autorisado a mandar contar ao professor Leonardo Bezerra Pessoa Cavalcante,-coinfô tempo de exercício, o espaço que decor- reu da suspensão do eusipQ pa cadeira instrucção primaria da Villa de Buique á novo, offegando, com os labios e as mãos tremulas. —Só falta agora que lhe respondas tu : - concluio a viuva. Houve um silencio cheio de anciedade, e para Lourenço repleto do uma verdãdéi- ra angustia. Tér-se-hia elle enganado e não passaria de uma illusão o afleoto qiie até então a moça lhe mostrara 7 Ter-se- hiarri illudidó todos a respeito dos senti- mentos da moça, e procurando apressai; a sua felicidade' teriam concorrido para pol-a em uma situação penosa ? Art-. 2o Revogam-se as disposições em contrario. Câmara dos Deputados do E<"tadn de Pernambuco, 16 de Novembro de 1891. José Maria de Atbiiqnei*qúe % Mello,—Presi- dente. —Antônio Es'e»ão de Oliveira. Secrotaria becrotaria Arthur Henrique de Albuquer que Mello, 2' Secretário. Por fim, Candinha ergueu a caberá ó, [luções p_òfficas. que opera.am pela Kt slüzia unia re- j publica a transiormaçao de todo nosso d A PROVÍNCIA OÍt O KM K i_EGA.L_ID.VDK O governo do illustre Ge.ieral Florianó Peixoto irtieia-se sob os melhores auspi cios.Assiirhindo, em virtude de disposição constitucional, a direcçâo snprema do po- der executivo da Republica, o seu príifi_l- fò" cnidado foi pronunciai*-se éirt termos enérgicos pela ordem e legalidade, subir mes condições pai a o progresso da nação e garantia da liberdade do povo brazi- leiro. Significando o seu pensamento, clara e terminantemente de accordo com os in- teresses nacionaes. o digno Presidente da Republica poz ém relevo os sentim ;ntos patrióticos que o animam e tem direito á confiança de todos os cidadãos. Tínhamos certeza de que, na posição elevada qüe circuíiístanciás éxcepcionaes lhe ihdicaram dentro da lei, hão seria outro ó seii procedimento, bastando para firmar este conceito os seus honrosos pre- cedentes, a inteireza 'do seu caracter e a projecção intensa do seu patriotismo. Na melindrosa situação em qué lhe fóra transferido o governo da Republica, não podia ser mais exacta a coinprehensão do? seus deveres, a magnitude da missão que tinha a dese vipenhar. Cumpria-lhe desde logo significarão paiz que ps .seus intuitos eram os mais pátrioti- cos e que, no exercício das suas Rttriiiui- ções importantíssimas, a lei e o principio da autoridade constituíam a sua divisa in- quebrantavel. São muito eloqüentes as provas con" substàhciada.s nos telegramnios exp * H1 1; pelo Presidente da Republica Documento importantíssimo pira o jui- gaméritõ das intenções do Chefe da _*ía- ção é, sem duvida, o manifesto que ao pai/ dirigio, lio mesmo dia em que asstimió o governo da Republica, o qual puhlicamo- com os teiegrinunas a que nos referimos. Interpretes lieis e defensores dedicados do povo pernambucano, cumprimos um dever de justiça declarando que merece o nosso franco apoio o pensamento correct" do Chefe do Poder Executivo, para quem a paz ea tranquilüdi le ii.>iv..ss irias ao bem commum, a lei, que é a expressão da jus- tiça, e a autoridade, que é a garantia da Ordem, irisptíain o máximo respeito a mais extensa admiração. São accordes os tele^rammas partícula- res, que nos teem sido dirigidos, em reco- nhecer ás intenções patrióticas do digno Presidente da Republica. Exigindo o império soberano da lei e obedecendo aos dictames do civismo que o impulsiona, o illustre General Florianó Peixoto assegura á pátria brazileira à feli- cidade a que ella tem direito. O povo pernambucano, cheio de can- fiança e tranquillo, muito espera do sen patriotismo. Manif «--.to Assnniindo o governo nos termos da Constituição e por convite do Generalissí- mo Manoel Deodoro da Fonseca, que es- pontaneamente resignou o poder na ma- nhã de 23 deste ihez, cumpre-me expor ao paiz o pensamento geral que me de inspirai* n;i,administração publica. São conhecidos os factos que se realisa- ram nesta cidade e 110 seu porto durante a noite de 22 e na manhã do dia 23. prece- d idos de levantamento do heróico "Estado do Rio Grande Sul e attitude franca- mente hostil do listado do Pará. A ariiiáda, grande parte do exercito e cidadãos de diversos classes promoverari'í pelas armas ó restabelecimento da Con- stituição e das leis. suspensas pelo decre- to, de 3. deste uiez, que diss lveu o Cou- gí-essó Náéiorial. A Historia registrará esse feito cívico dáâ classes ánnádaS do paiz em prol da lei, que não podo ser substituída pélá for- ça ; mas ella registrará igualmente o acto de abnegação ê patriotismo do Genéra- lissimo Manoel Deodoro da Fonseca, resi- guando o'podei*, irihn de* poupar a luctá entre irmãos, o derramamento do sangue de brazileiros, o choque entre os seus companheiros de armas, faetores glorio- sos do immortal movimento de Jõde Nó- vembro, destinados a defender unidos a honra nacional e a integridade da pátria contra o estrangeiro e a defender e ira- rantir a ordem e as instituições republi- canas 110 interior do paiz. Esses acontecimentos, que não têm mui- tos modelos nos annaos da' hun_a'i_id:*de e dos quaes nos podemos gloriar, como justamente nos gloriamos das duas revo- He- i- econbrnicós da háçãó, com as forças vi- vas do trabalho, das industrias e do com- mercio? o que produz o desequillibrio dós orçameritos.o mal estar â social,a miséria. Ksperò que, hstíâllsada é economisada a fazenda publica, mantida a ordeni ílò paiz, a paz com as nações estrangeiras sem quebra da nossa honra e dos nossos direitos, animado o trabalho agrícola e Industrial e reorganisado o regimen ban- cario', os abundantes reeurs s do nosso solo, vaiorisarão progressivamente o nosso meio circulante, depreciado para as permutas iutern icioiiaes, e lortillcarão os nossos créditos no interior e no exte- rior, no governo do Estado que me foi condado pela Constituição. GorihÒ ria- rectidào de minha cousclen- cia para promover o bem da pátria. Da cónliança do povo. do exercito e da marinha espero não desmerecer. D.is forças de terra e mar conheço o va- lor realçado pela disciplina e pelo respei to aos direitos da sociedade civil. Admirei e admiro os meus bons companheiros na guerra e na paz. A coragem e a constan- çlà qué mostraram nos combates se transformaram nos annos de paz, qiie te- lios fruidó, no amor da liberdade, da Re- publica, qué com o povo fundaram e com elle querem manter e consolidar. O povo, que sabe querer ser livre, deve igualmente respeitar ii. ordéhl, primeira condição lloeídátlé é da riqueza. Na grandiosa officina em que se trabj- lha no progresso" da patfiá, não ha ven- cidos nem vencedores ; grandes ou pe- quenos, são todos os operários de uuih obra commum. A essa obra dedicarei todo o meu es- forço ; para esse trabalho beco e espero o concurso de todos os brazileiros. São estes os intuitos que me dominam e que julguei dever expor ao paiz. Capital Federal. 21 de Novembro de 1891. Florianó Pei.colo. Telrgramnia O Exm. Sr. General Florianó Peixoto ex- pedio a S. Exc. o Sr. Governador o se- guinte telegramnia : <. Por decreto de 2:? do corrente forão no- meados Ministro de Estado dos Negocio- da Instrucção Publica,. Correios e Tde- graphos e interino dos Justiça e lute- rior, o Dr. Jo-*é Hygino Duarte Pereira : Ministro de Estado dos Negócios da. Fa- zenda. o Dr. Franci-"co de Paula !todrigue.- Alves ; Ministro de Estado dos Negocio.- Exteriores, o Dr. Constantino Luiz Pai- letta ; Ministro de Estado dos Negócios dr. M.irinha. Contra-Almirinte Custodio Josc de Mello : Ministro de K.-.* .1* 'los X-*go- cios da Gue.ra, o Geneml de Divisão Si- mcão José de Oliveira. Forão encarregados do Ministério da Fazenda o Engenheiro civil Dí*. Antão Gon- çalves de ÉYirias e do Exterior 0 Contra- Almirante Custodio José de Mello, duran- te a ausência dos respedtivos Ministros. Por decreto de 23 do corrente forão an- imitados os decretos de 3 do corrente. Eis a integra desses decretos : « O Vice-Presüente dos Estados Unido do Brazil, considerando que em caso algum pôde ser dissolvido o Congresso Nacional por acto do Poder Executivo ( art. 1.° 4.u das disposições transitórias da Consti tnição ) ; qué somente em caso de aggre são estrangeira ou grave commoção inter- na pode ser declarado o estado de stti. em algum ponto do território nacional. ( art. 18 ? 15 da Constituição . ; que nc- nhuma dessas hypotheses se verificou 10 Districto Federal e na Capital dn Estadf do Rio de Janeiro, nem a ordem e a tran- quillidade pubHca sc achão ahi pertarba- das ou nggravudas : Resolve annullar os decretos de 3 d. corrente mez, pelos quaes foi dissolvido o Congresso Nacional, suspensas as g; - rantias constitucionaes nos re/eridos loga- res e constituída uma Junta Militar para os julgamentos dos que violassem as ordens do governo 0. « O Vice-Presidente dos Estados Unido Io Brazil, considerando sjr urgente a vo tação das leis animas, da lei eleitoral e das temais que determinaram aproroj::» ;ão da sessão legislativa ordinária deste anno, interrompida pelo decreto de 3 do corrente mez : Resolve, usando da attribuição qu-* lhe confere o art. 48. $ I." da Constituição. convocar extraordinariamente u Congresso Naí-ionál, pára reunir-se no dia 18 de Dc- '.embro deste anno ». <«_£__<KR.YL KWaí.YXrí A ordem <lo dia do General Ewbauk. qui em seguida publicamos ê mais lííoa prova l da sua correcção e civismo. O denodado militar teve na rèòuinmei - idáção patriótica do Presidente da Repu- I blica a contirm-ição do seu pen.-ameuto em relação ao respeito devido ao prin- cijrio da autoridade. officiaes e pralç-as dos corpos áob ineacom- mando, a_>hfío"do,cfiterid, patrfótlsçÇio, le- aldade e disciplina qe cana um paru que seja mantida ém toda plen/liídé a oraêjn r>n_M;_n<_i Hourír» ___.v-j7»1-- i -III i hrilllí !1 td âS _«¦» com um olliar. em que traiisliizia uma re- ( puoiica a transiormaçao ne touo nosso ai-1 g' conhecido o modo de pènsu* de S. solução inabalável, dirigio-se a*irèci*unár> Irei to. político e pela abolição do (demento K. em rel.cvlo-;vo assumpto antes de fp a I nnrenen ' servil a transformação do trnbatDo na-1 te a Lourenço atestarão a,js vindouros o íinor >he serem UransunUidas .ordens supe- -Agradeço sunimamente a honra gj^e K^ovd, ria nmrinha e do èxóteiM pelas | riores. ! liberdades èolteHttfeibusieã; qne formaiii e naçòetí' modernas. O pensamento da revolução do SI do corrente, qiièdeterminou a renuncia do GehÓralissimo Deodoro da Fon.Sfva foi o restalielecimento da lei. Manter a inviolabilidade lei. qm* é ainda mais necessária nas' sceiedades democráticas, como freio ãs paixóes, do que mesmo nós governo;, absolutos pelas •___..jr.-.i - .1.. -i-.-Jt:_ ..._.,.._»i [ _.. o Sr. Loureriçó me fez : más Mas?...—baHmeiotr o rapa/, sentindo í , , •i,gir-lhe a cordas laces e animo do cora- ' ' « '«"« :1 " "¦' ! " ç.áo :—recusa '? —Nem recuso, nem acceito .—respon- deu á moça corn voz lenta e cheia de tris- teza. —Como ? exciamaram todos extupeía ctos. . —Ò Sr. sabe perfeitamente qual o sen timento que me anima a seu respeite :— continuou a moça, dotando o rapaz com tradi*;Õt.s de obediência pessoal, áuc os j Isto prova (pi** q 2. districto militar festá-confiado á uma individualidade cri- teriosa e digna do cargo quo ex-rce com o maior proveito da cansa publica. Ao seü acrysolado civismo se deve. em grande parte, a tranquillidade publica neste e em outros (Está-los. após os ul- tinios acontecimentos p_>>iticos. Fortalecido pela comi mça « disciplina çumpr cóminendações que me aC—^H11 de.séf fé** tas.-_. t . (íVssignado) .0 jjenejaJ do brígadaf /í¥** Henrique de Oliveira fiwbank. . Esta conforme, o alferes Carlos .N^re,, ajudante dc. ordens, encarregado do deta- lhe.^u Quartel do commando. do _.«» batalhão de infantaria nas Cinco Pontas, om Per- nambucd,-"-Reeife, 25 de Novembro de 1891. onoEM 00 dia «. 1*5. Publico a ordem do dia do commando do 2.» districto militar, abaixo tran ser í pu. « Quartel General do commando do 9*". districto militar, em PerTiamtooco. de Novembro de 1**SH. Faço -publico, para cónhfteiin"?nto guarnição, o telegfamma qde 1 todos os commândantes districtos etpedio hod- tem o Exm. Sr. Marechal Presidétfté tfa Rfr> publica. t Rio, 24 de Novembro de 1891. -Bsto! causando inâ impressão deposiçííô Govèí- nadoreí" ; forças federaes devem dár áòK que so Icitarem o aiixllio a que tem direi- to pela (V)t»stit_lç>íO- .As-flanado"?. Fl"- riano Peixoto ». Fazendo am apj>elIo aos <»n_lnlan_áTfte__ e officiaes e práçaâ sob meu commaifdo^ conlio no critério, jfatriotismo, lealdade _ •liscipliaa de Ca<ia nm. \v> n.' que se. a man- tida. e.m toda a plenitnde, a ordem pnbli- «•o. dando exneto comprimento âs reconl- mendações que me acabam do -tet* ItjãtSs, '>\ssignado.t General Etcbünck.i O espirite calmo e ordeiro,- qne bem tem demonstrado o 2.° batalhão de infantaria. que me honro de commandar. ú snS.dis- ciplinia e. qne mais é. na fepochá aetnai. a sua orientação pxemplar nos momfentós opportunos, me dispensão de mais rè- commendaçoes a meus commandatíbâ com relação ao objecto da ordem do diá qne acabo de transcrever. (Assignado:. João Pedro Xdvièr dH Ca- mara. coronel commandante. Está conforme. Jo*é Armando Ca- nha. alferes secretario. S_'i>:n!i> «le Pernambuco E'T<?ctuou-s»* hontem a 72* sessão sob a presidência do Esm. Sr. Dr., José Sorianu de S-mza. t**i! I" comparecido 9 Sn». Sv nadores. O Sr. I Secwtjirio procedeu á leitura dos seguintes p treceres, qiie for.ou a im- primir iro junial da t___i. deta-rido ser dados para ordem do dia dst próxima sessão : X' l't. Da Coniinissão, adoptaildd sem emendas a re-^»l»ieão iniciada oa -Ga- nara dos Deputados pelo projecto^n0 45, •wjbre isenção de impostos á fábrica de chiüis. que vão funJar Morgan Sn.elJ & G». X" 75. Da i" Coimmsuão adopiandrt '^om emendas a reirolaçílo iniciada da Cá- mara dos Deputados pelo projecto «•_ isentando de impost*»* estadaes a filbric— ie José «Vomes de Amorim. X. 76—Da Comniissão, adoptando com •emendas a resolução iniciada na Camai_ los Deputados pelo projeclo n* bi; pensando de impastos estadaes as-fa> jricas destinadas à exploração ttò fndtlâ» Irias l'_sc»nhecidas no Estado. Xo 77—Da 3* Commissão, adoptando sem emendas a resolução iniciada na Gamara Jõs Dèpntados pelo projecte n. 8. conce- lendo um auxilio de 50 _$ 00 annoics jaia a manutenção de um estabéleifcimen- to hydrotherapico nesta capital, com uma secção apropriada no tratamento ante- rabico. segundo o methodo prophüâiícd e curativo de Pastenr. 78. Da 4a Cnmmissão, adoptando ;om emenda a resolução iniciada na »3a- nara dos Deputados pelo projecto h" 52, lutorisjindo a inno\*ação a-» crfritraW ifi- íente da Companhia do Biíberibe, eiripre- ¦iaria do abastecimento d'agua da cidade 10 Recife. X- 70—Da 3" Commissão, adoptando sem .mendas a resolução ínicinVfa _iá Gamara I<ts Deputados pelo projecto 48. anto- -isando a contar-se o tempo ern qOé és- eve fóra de sua cadeira, ate ser reintegra- *>*i o nrof,>ss'>r de Bniqne, Leonardo Be- zerra Pessoa Cavalcanti. Xu-8.>. Da 3* CouiinissSo, approvando cmn emendas a resolu<*ão iniciada na Ca- nara dos Deputados pelo projecto 54, rumando' vitalício o logar de avaliador da \t> r? H. ^9m\m. - _». -* toda a insistência.;— mas lhe posso dar i constituem, sera para mime métr gover- j dá* briosa ólliçialidade da guarnição d no sncrati-ssimo empenho, couro sd-o-ha, peniaiI1;„lc„, o distincto General Evbank respeitar a vontade nacional e a dos esta-.-. dos cm suas livres manifestações, sob o j * um'1 vi irant.a de ordem e de piz 110 seio regimen federal.j do povo pernambucano. Em respeito, pois. á lei fundamental ej **:*s a "«lera do dia de S. Exc. : oo.nereti.sando o pensamento o a fevolu-j Quartel General do commando das ar- como para lhes impor silencio e córifir- I ção tiiuinphanle. çumpn; q dever ite con- j mas do 2" distrietu militar. 25 de Xovcui- mou a sua decisão de um modo resoluto, j siderar nullo o acto de 'i deste mez. pelo ; bro de ÍS'.)i. -^N3o insistiam :'—disse ella : -o! casa-! qual foi dissolvido o Congresso Nacional, MopoKM no i»ia n. 28 mento é unia cousa muito séria... e j levantar o estado de sitio nesta capital e ! Faço publico, para conhecimento da uma resposta definitiva. . amanhã. Amanhã % ! —Sim1: amanhã. E como á úlher do Teixeira, o' pro- pi'io Teixeira e Manoel Costa (p_i7.é.s- >.éth insistir, Cahdirihá fe^-jlie um gesto amanhã daVéf á riimha resposta. Poucos instantes depois, despediam-se as visites e ao despedir-se de D. Zefinha dizia-lhe Candinha ao ouvido em tom sup- plicante, a que era impossível resistir : —Não te esqueças do meu pedido. (Continuai Carneiro Vilella. ! emXictlioroy e restabelecer todos os di- reitos e garantias constitucionaes. A administração da fazenda publica, com a mais severa economia e a maior fiscalisação no emprego da renda do Es- tado, será uma das minhas maiores pre- occupaci.es. Povos novos e onerados de dividas nun- fprarri poyps felizes, e nada augmenta iháis as dividas dos Estados do que* as despezas sem proporção com os recursos Fazenda <lo Estado. Não havendo nenhum dos Srs Senado-i es presentes querido utilisar-se paia- L0m vra pára oecupar-sè de assumptos i*esgr-#*^ -idos à primeira hora sessão, ó Sr. ^residente passou á ordem do diá. Furam approvad(« sem' debate e remet- ri.los á Cosrimissãó de Re-lacção os segmn- tes pai*eceres- __ N. 70.—Da 3* Commissão, approvando tal qual veio da Gamara dos Deputados a resolução alli iniciada pelo projecto n. 47, •stabfir-cendo que os contratos èhttó' o '•isfado o na ri ien lares. p.nfra illuminação' de Olinda, Iguarassú, Goyanna e J—1abatao, •assirto a competir ás re«ptei-tfvas rtrani- cipalidades. 7i._na4_ Commissão. approvando taí qual veio da Gamara dos Deputados a -esolução alli iniciada pelo proje_*to n. 50. lutoiisando o contrate com a Companhia industrial Assucareira d ruiída(.*ão de tres isinas.com capaéidádò_ (ie produzir no ninimo 500 saccos de 10 fcilos de áásucar mr dia. mediante o emprego dos proces- sos de diffusão a StelTcn. Vieram á mesa dous parecer*— da Com- nissao de Red.i(\-ão. sob ns. 81 e S2, rela- •jvòs aos pn>jectos acijna, de que tratam k p;ire<*ere_s ns. 70 e 71. A requerimento do Sr. Drummond fo- ram dispensados -Ia impressão, e, silbmct- .idos á discussão, foram approvados sem debate._.•_«_- Xada mais liavendo a tratar, o **-r. Presi- lente levantou a sessão, dcínçiiando a se- _tiit.tr- onlem io dia :_ 2'_ discnsslo dos? pareceres ns. 75. 7G. 77. 7*í e d>). sobrei >j| projectos de iniciativa ila Gamara dos De- pulados. Foram remettidòs á saneção dous de- eretos, um sobre contr.iti-_s de illuininacâo publica e outro sobre a fundação de tres usinas pela Companhia Industrial Assu- careira. Câmara do* Dep_ft—flo» A" sessão de hontem presidida pelo Kxm. Sr. C -^nel Dr. José Maria, compa- receram D*5 Srs. DepuL-idos. Lidas e approvada sem deltatea acta da sessão de 23 e reunião de SÍ4. o Sr. --t.*» Se- cretario deu conta do seguinte expe- diente : Officio do 1." Secr»»tario do Senado, cnininiinicnndo ter sido alli approvada' com uma emenda ò* projecto n. *>, de im- ciativa da Gamara, e que autorisa a «m- struccSo de um ramal da via-ferrea do'Re- cife ao S. Francisco, a partir da estação' guarniçãii, p telcvfrainma que :i todos "s de Ipojuca e terminar na usina Trapiche.¦ commândantes de districtos expflio h<ni tem o Exm. Sr. Marechal Presidente da Republica. « Rip 2_ de Novembro de 1891. Esta causando impressão deposi- A* Cummissão de Legislação. Outro do mesmo, commnnicando haver o Senado approvado bom emendas o pro- jecto 11. 35. de iniciativa da Câmara. ecfOe orça a despeza do Estado para o exércisio ção Governadoras ; forças fedei*ae.s devêm ! de 18:»2. —A* Commissão de l^efrislâçao. dar aos que solicitarem o auxilio a que j Outro do mesmo, communicando a"no^-y .tem direito pela Cun.tituição.—Florianó j ter o Senado approvado com euN___»' ò) Peixoto t>.j projecto n. 37, de iniciativa da Câmara, e Fazendo um appello aos commândantes,! que concede 6 mezes de licença ao 2.° es- <#_!& #4- .

f PUBLICAÇÃODIAHIA ASSIU.N.VIXUASmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00266.pdf · José ÍJazifiq de Sànt'Âi_.nax sentenciado, pedindo certidão do tempo' de sgà fírisao

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Anno ...::: 48*800Seis mezes 9*000

PAGAMENTOS ADIANTADOS t>,il 1 HÉ ' n____IH f11w mui f IH---I asm -T- - frfnfri'.i

PERNAIMI1, • ......¦ ,. '¦„. ¦;. .j.,.i..'!.. '_ ^..u^l-l-

A PROVÍNCIA.» folha de JSJHGE SÍÍ___!: -ção dó nttr te aõJS^ãjíUi é'íinpt*_i«í_ ã_m machina __5 réafcçâó _ft_*rrt«-MÍÍi' U-Hea«essa especip nossa pcg-te da ttepub.ieh

__jp1_Íí_ei*téCorrespondente ém Pariz para anntm

eios e reclames t> Sr. A. Loreite, 6i ruaCaumartin. .

ACTOS OFfíClAESGOVERNO DO ESTADO

DESPACHOS DO DIA 24Adão, ex-èsCravo e sentenciado, pedio-*do para ser remettido para o Estado de

S- Paulo, afim de tratar de sueí liberdade—Informe o pr. juiz dê direito Ç*q* 2°. dís-tó-cto criminal,.

AntoMò Francisco. Alves, sentenciado,pedinkSo a transferencia de sua.viagempara. \i. presidio de Fernánqó. pari , Qjuinòvindouro—fnfórmé ó Dr. juiz de direito do2" districto criminal dó Recife.' Jylíáo' Lüuiáchí dè Hollanda Cavaiqyite*d^\lbüquèíqfüè, continuo

" _a~ Receuèaófíã

¦do Estado, pedindo tres mezes de licença—Junte attestadò

'medico.José ÍJazifiq de Sànt'Âi_.nax sentenciado,

pedindo certidão do tempo' de sgà fírisao—Aq pr. juiz de direito da cqmSrca delííàiÉíréXn para. providenciar'de modo cqn-yélfcièrite, devolvendo este réquerímenijO.

Joãqtuiin Gòhçáryès Vieira, sentenciado,ptidindo certidão da pena dfuei

"lhe foi im-

costa e dp tempo de sua prisão—Ao pr..juXz dé direito da cd marca, dé Limoeirorpara providenciar de riiqdo. cdnveiiiéhtü.«devolvendo ésté requerimento.

José Aritónio Goáçályés Péitna, pedind.•ífíie lhe seja transferido o dominio átudoprrenode máCrihhá h° 1' 3f Jp*. da parte d.1írasàhó&i da :"rua''dos Guárafàpes—Re-3_rietti_o â Ihtepdèhóia #iin.lcípál dq" Recifepára altérider, dé âcçoi-dò cofh a sua infdr-:rh&ç5ó de" 21 do: cdrrôfité, h°" 311.

Jo__ÍUi_n André Rèntsèm. juiz muniCipa?dé Gâ.nhoíiriho, pedindo 2 liíezes' ijfó ri-cehça—ísiín.

Bacharel João Alvares Pereira d* T_yri."juiz de direité da CQJoarca dé Câi liai ú. pe-dindo prorogação dà licença eui cujo gp.zt.se acha—Sim.

Manoel "José

de Lima^ sentenciado, pp-dindo certidão do tempo dé ^ua prisão t*da pena que lhe.fpnmposEa. Ao Dr. juidè direito da comarca de' lyazafejth. pyj;faxjviâenciaV de motfo couveniqii'?, <}.ovi'veado este reqiíerpnqnto.

Mámede, do Rèao Barros FqhspPji; pe-¦diiidp o lote n» 2Í ha Cplqriiá Bafaq <íiucéná— Informe b delegado drt Iiisjpecfdrja das. TéVras e Gofómsacão, oiivindo ò plrécCpr d£. Çoíòiiia Barão de L.u-cena.*' !..„- Secretaria do Governo do Estado deít-éríiámhuco, 25 de Novembro de 18'tH.

. .O porteiro,H. Maciel da. Silva.

Repartição da JPoIicia2.a Secção N° 255^—Secretária de Policia'do Estado dé Pernar^bucoi em 23 de No-

vembro de 1891.' Ülir _ Exà. Sr.— Participo a V. Ex. queíÇ --sic hontem recolhidos à Casa de Dé.tençüP os seguiniíes indivíduos *

A'minha ordem, Francisco João Geei-Iiano, por crime de fnrto, e Thonié, ex-es-crave, de Eriiiliaíio Alves de SouzvC- i/ijgo, vindo de Fernando de Noronha, e»:ÍÉsenteiiciadb."

A' ordem do subdelegado da freguezi;-de Santo Antônio, Yic'én'te Ferreira de Britto, Joaquin" Almeida db Nascun.entp', los»Caetano Pinto, c:oíiíiecido pbr Cão Vivo, _Joaquim Juvencio de Souza, conhecido po.Jo.tquiiii das Vel ias, cdriiqgàtunbs.

A' ordetri do subdelegado db 2- diátriçt.de S. José, Hermina Maria das Deres, puembriaguez e d sturbíos.'Ã'ordem

do suhdplegado de Afogados.Josó Bernardo de' SauL'Anua e José LubÍ3randão, á dispctsiçãp do DV". delegado d«í* districto dá capital. . •'.'

Nó dia 2-í do'corrente, ás 7 horas danoute, na oceasiãa £ia que descia aô 2andar do prediò nu 2,sito no largo do Gorpo Santo, da freguezia do Recife, o negociante Manoel Lopes de Sá, com sua faradia, notou que a porta que dá. entradpara o Io andar do dito prédio, onde tei*"eseriptorio, estava eerrada, Armando-se_>á abriò a põr&a e encontrou no escripto-Fio ttfri fhdivid_o dé còr preta, qne jà s*áchâvâ com nma trouxa de roupa que hü.via tirado de urna inalla, qá»í alli estavadando n'essa occislS» ordem de prisão emandando- itòmeiíirrÉà'fneh<e chafn.tr ãlgü-irias" praças no 1° posto.

O delinqüente, depois de preso.declaroiichamar-se Munoef fíaymundo da Silvatendo sido encontrado em seo pòdor £r_?echaves pequenos decartéifas, pèftenceiitehao mesmo negociante, um fòVmao è duatchaves gáz-uás.

A autoridade respectiva lavrou termode flagraneia. e procede cpnti-a c. çrijuaiaorso nes termos da lei,* No dia 17 do corrente, á"> 10 horas daB.oite, na Villa de Água Preta., foi preso ocriminoso Augusto Antônio de Moi-aes éSilva, alli pronunciado, na oceasião emque, armado de uma faca de ponta, tenta-vá assassinar sua própria^ mtflhüi»v poísuspeitas deadirlterro, tenitó íhe fêtÉoálgu-

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PfliMÉÍRA PAR.tÈ

o fim mm mimix

íCiiu/inuavão)-¦¦-,. ':,

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Na sala.tinham-se precipitado os açon-£p'-iinentfns.i de fõiyia, que Candinha iaachar-sé ri'uma sitii;i_;ãò úiidto dt-rereÜ.te.cTaquelTa com qué havia contado." .

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Apenas.fprfnulâríf Lpur>nrp p |eu. pf:dido, Jtanpej-qã'G'<-St!a'__'qu«.*J hjiV'Í ' iuiíiy-li-do áelie coni á melliòr dás íiiíehçb-es,, sup,-pondo iuterpretar os sentimentos dos doisjovens, bateu palmas, cbeip de.epthusiiãts-mo e exclamou satisfeitissimo : . -:..

—Bravo !>.. Assim ,éque é : gosto dassituações definidas, e das cousas ás claras

E, voltando-se immediataineote para aviuva, acerescentou alegrem.en.te;

— Agora D. Balbina, só depende da se-rrhora fazer á felicidade de duate creaturásque se amam. Dígó-ihe, póiíán§o, o mes-mo que dizia ha pouco ao meu anWgO1 : oq«e tém de ser, seja logove antes; hbje doque amanhav

A pfovocáçãó era clai-a e direeta, Aviuva devia dar ai su_ resposta seiff tívmdemora, e, devemos- confessai-o,- não ei»*ella quem menos pressa feinh«.

Ha muita- tempo ja qué ella esperavapor aquelle desenlace e dava graças áDeusque houvesse apparècido a oceasião. Porffríritd desejado; poi*ém, què fosse b pedi-do', que" havia fécebidò-, por^ müilip' íisoW-geiroqxié élléfiissé para sü'á atftia', a yiírvánão podia» eki-mii*-.se ã urti_ cômihOXjão' ria-faratertrtaes casos,' af q-ü-rf- de'ái_gahiíí sóffte paralvsava-lhe o raciocínio e por eíSfPseqüência a res lução. Além d'isso o mo-

mas contusões, nâo conseguindo matal-apdr ter ella corrido e ref«giado-«e em casado commeroiante Antônio José de OliveiraDias.

A autoridade respectiva procede contrao delinqüente nos termos do inquérito po-licial.

No dia 13 do corrente, -ás 9 horas danoite, nõ logar PerypeFy, do termo de Be-zerros, Jfiguel Soares de Lemos e seu fi-lho Auto Franeiseo dos Santos, por causade ciumès da mulher do segundo, comBemvénuto de Souza Filho e José Bianode Mendonça assassinaram com duas faca-das a Bemvénuto e feriram gravemente aBiariOj que deu üm tiro h©$assassinos, nãose sabendo se attingio, por se terem ellesevadido.

A autoridade competente abrio o inque-rito.

Dlm. Exm. Sr. Desembargador José An-tonio Correia da Silva,- mui digno Governador do Estado.

O Chefe de Policia.fíaudino Eudoxio de BrUto.

Becife—Quinta-feira. 2© de Novembro de 1891n ¦ ii» mf nm..'! . .!¦¦

""*"¦_.."i"" ' ¦¦" ¦ •' - -' '" '•"" 1 ¦ . I ¦ iT-rrimi i "¦ ¦ i _,

AHHO 3&IV N. 266

INTENDERÁ MUNICIPALDESPACHOS DO DIA 25

Pelo Presidente da IntendehjciáJosé Paulo Botelho—Deferido quanto á

multa, fiGandp, porem, b fj^ipplicahtei inti-mado para demolir ás 4 cásãs dé riiádéii'áns. 43, 45, 47 é 49 á travessa da Cbncor-dia, fazendo o muro e os respectivos pas-seios.

Manoel Pardal Garcia—Indeferido.The Great Western of Brazil Ráilway

Company Pernáihbubo—ÍJeferidb, erii vistado art. 4' da lei n_ 856 dé 5 de" Junho dé1868.

Francisco José Domiu^ue§ Sc C*—Inde-ferido. 0 attestadò gracioso jüpto pe|osuppíicante nâo pode destruir a

' fé. íjüe

merece o fiscal.Izidoro Bastos de Oliveira—;Deferido.-

Pelo intendente dè PoliciaSilvino Éuclides da Silva Castro—Fa-

çam-se as necessárias notas.Maria Vepancia de Abreu e Linia Bastos

—Deferido", èm vista dás informações.Augusto Duarte Leal — Requerj."lá á tran.. -

ferencia petó cqmpÉaqqr,e líágò o h-.spjc-tivo imposto, será o peíjcioii.ino attéii-dido.

Ali pio Theodolino de M .•n lonç ;, i)>>-:ningos de Souza &: C", Adbjphó Martinsip Rio, Iíygino ftpal (je Aniujò Referido.

Joaquim Alves dà Fonseca, An tonio d'-Almeida—S.ijn. -

Pelo Intendente, de EdificaçãoJosé Rodoífiána dós Santos.—Cpnpéde-se:Sp'retariá dá intendencia Municipal, 25

de Novembro de Í89I.'4. O Porteiro,Antônio José Leal Reis.

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(KmGHESSO 90 ESTADOSeiià«lo

PARECER N. 74

A 2.a Commissão, á qüe foi presente ãresolução' iniciada nâ Câmara dos Depu-tados pelo prsjeoto n. 45, sobre isenéã*'dé impostos á fábrica de morins e chitasque vão montar Morgarf Snell iè Cja : t-dé parecer que seja approvada.

Sala das Gomiriissões, 25 de Novembrode 1891. — Di*. Marretes e .?>7*?-" —-•?. •*•• ppissuirta.

O Congresso Legislativo dor Estado d.Pernambuco resolve :

Art. I.° A isenção de impostos conce-dida a Morgan Snell & Ca pára montaremuma fabrica de rnoríhs e chitas, compre-hende os impostos dô Estado arrecadadosna Alfândega; e abrange, não só arf ma-chinas como o material que fór importadopara a construcção dá fábrica.

Art. 2.° Révoganí-se' ᧠disrftostçõés emcontrario.

Câmara dos Deputados do Estado dí-Pernambuco, 9 de Novembro de 1891.—José MdriU de Albuquerque è Mello.—Pre-sidente. Antônio Estevão de- Oliveira. —1.° Secretario - Arthur Henrique de Al-buquerque Mello.— 2;° Secretario.

1891— PARECER N." 75

A 2;a Goíantissão, a que for presente «resolução iniciada fta Gamara dtíS, Depü-tados pelo projecto* n.o 41,' concedendoisenção de if»poskos estmlaes á faln*icade José Gomes dé Amorim ; é de parecer(plie se}a approvada», limitando-se á 5annos O prazo- da isenção e supprimin-do-se a palavra «prodnetós.»

Saia das Commissões, 25 de Novemlirr.de 1891.—Dr. Moraes e. Süva.- B. de Itapis.suma.

O Congresso Legislafeivo do Estado déPernambuco resolve :

Art. f.°—Fica concedida a José Gomesde Amorim, dispsnsa dos impostos esta-daes para a sua fafoFica fiei oteóQ vege-taes e perfumes,- comprehendendo eússdispensa os machinfstAos importado..,e^li-íicíos e produetos.

•'^Art. 2.o^Revogairi-._;e as disposições emcbntrário.

Caihàra .dos Deputados do Estado de¦—1 .--.- " 1 li__—_—_—________«>M_f

vimehto precipitado da tilha,<-'fugindo dásala e indo occulüir-se no interior dá casacaiisára-lhe- grande abalo : e tudo isto cou-correu para que èil» não podesse desdelogo formular- uma1 resposta:

Isto,- porém^ pareceu aos circumstau-tes nma hesitação, e immediatamente-in-terviérara ó Tei.SÉeka e sua mulher, abin>dando ambos emeonsiderações que tíeeivii-davam os conselhos doalferesv Por fictf.a viuva restabelecen-se^um pouco, e eomsemblante em qne transparecia toda a ate--gria de qn» sé achava possuída, respon-deu ao rapaz com um consentimento mo1-desto, porem peremptório'na parte quelhe to<tava. ¦¦' - *¦• -

—Por mim, nfr*) posso dáràò Sr.1 Lou-renço! senãb uma rès^oáta : :6' é qüe"ácçei-to o seu pedida coYn; iiiüita satisfação :triâs, nestas' cousas, não s'óu en só què de-cide : épOt5 còiisevrnoíicrá" devo ôonsultárminha filha.

—De certo :—concordou o Teixeira corn'toda n _*erié'lad"é.

—Ora ! por este lado estamos nós des-icançados !—éxclá-h. ií soríihdb á stia itíi-' lhér.

E, dirigindó-ee directamente aó' seufataro gehío, ac6i*escêni;_)u- coVn! fnaífciádóbom gosto':—Aposto que o Sr. PjOttrepço não Éérárazão'dé queixa, líein, Sr. Goslá f.

—Nã'0, não ápostó qtté não çjrfero per-der !—respondeu' óanerés sorruido.

Neste momento entravam CáhdPnlia éZefinha, está ilrs0n a e alégré é aqííélláséria, cpmmOVitíaV dé alguma -sorte éhvei*gónhadá.

—Eis ahi queíri vem resolver a quês-tão!—excla:nou a inúfhpr dó Teixeira,irido áo encontro da filha dà Víúvá.

—Que qWéstã-ó1?—p-èi*gú'iii?0« ésfá, relan-ceando um blliái* interrõgador, por toda asáíá. "'.'

Lourenço sorria-se pára élla é D. Bafbi-na pareciaplhaí-a còindescopfifi.iiça,q cer-ío ár reprehehsivo. ò' que sé teria pás-áado ? '

'MáiVoel da Çostá .-"ètorqúio jiór suá vez :Uma qáestíó" GfÜé' áTiftérê_5sá éf^ecíál-'mente, D. Candinha.

A moça, como se adivinhasse no sorriso

——«M—_—__g^_««M——¦P»B!WPernambuco,i9 de Novembro de 1891. JosdMarta dé Albnquerque e Mello: Presiden-te, Antônio Estevão de Oliveira. \.° Secre-tario Arthur Henrique de AlbuquerqueMellon 2.0 Secretario.

4891—PAREGER N. 76

A 3,a Commissão, a que foi presente aresolução iniciada na Gamara dos Depu-tados

'pelo projecto n. 51, autorisando a

dispensa de impostos estadaes ás fabricasque forem montadas em Pernambuco,destinadas á exploração de industrias des-conhecidas no Estado, - é de parecer queseja adoptada; substituindo-se o art. 1.°pelo seguinte:

Art. l.o Fica o Governador do Estadoautorisado á dispensar dós impostos es-tadaés, durante o prazo de 5 annos, as ma-chinisiKds, apparelhos e ferragens destl-nadas á primeira instállação de fabricasindustriaes.

No art. 4.° elimine-se a palavra «pro-dueto».

Sáíá das Commissões, 25 de Novembrode 1891.—G. dc Drunimond,—Felisbino deJièndonça.'¦ O Congresso Legislativo do. Estado dePernambuco resolve":

Art. 1;°' Fica 0 Governador autorisadoa dispensai* de impostos estadaes as fahri-cas qué forem montadas ém Pernambuco,destinadas á exploração de industrias des-conhecidas no Estado.

Art 2.<* Essas concessões limitarão oprazo de 5 annos para a installanão dasmesmas fabricas.

Art. 3.o Nessas concessões serão c ti-puladas as cláusulas que o Governadorjnlgar mais acertadas ao adiantamentoindustrial do Estado e aos interesses dassuas finanças.

Art. 4;° t a dispensa dos impostos com-prehenderâ machinismos importados, pro-duetos, apparelhos e dependências dasfábricas.

Art. 5.e Revogam-se as disposições emcontrario.

Gamara dos Deputados do Estado dePernambuco, 16*de .Novembro de 1891.—José Maria db Albuquerque o Mello, Presi-dente. Antônio Estevão de Oliveira, 1."Secretario.—Arthur Henrique de. Albu-querque Mello, 2.o Secretario.

1891 PARECER N.o 77

A 3a Commissão, a que foi presente :iresolução iniciada na Câmara dos Depu-tados pelo projecto n. 8, concedendo :*•Dr. Thomaz Ferreira de Carvalho S»bri-nho e ao Í.harmace.itieo José de AzevedoMaia e Silva Junior, mediante diver-jascondições, o auxilio de 5:<_00s_;000 annuáe<para a manutenção de urn estabeleci-mento hydrotherapico nesta capital, comuma secção apropriada ao tratamentoanti-rabico, segundo n methodo prpphi-latico e curativo de Rasteiir": é de pa-recer que seja adoptada nos termos emque se acha concebida.

Sala das Coinmissões, 25 de Novembrode 1891. G. de Drumond.—Felisbino deMendonça.

O Congresso Legislativo do Estado drPernambuco resolve :

Art. 1.° Fica concedido ao Dr. Tho-maz Ferreira de Carvalho Sobrinho e aoPharmaceutico Jpsé de Azove-lp Maia <Silva Junior o auxilio de cinco contos dcreis annuaes pára a iii'i.r_lf':> .'10 •' jiphestabelecimento hydrotherapico nesta ca-pitai, corri uihá

" secção apropriada' ao

tratamento anti-rabfcbV segühdò d iné-thodo prophilaticõ é curativo de Pastem-.

Art. 2.o Esse auxilio só se tornará efie-ctivo depois de montado o dito' òstábéle-cimento hydrotherapico é da dátá emque for inaugurada aalludida secv-ão.

Art. 3.° A pretexto algum poderá esseauxilio exceder o prazo dé oito %annos,dentro e depois do (|ual ficam os corices-sionarios obrigados :

l.o A receber e tratar 'rio escáoéíecí-mento os doentes: desvalidos qüe carece-rem do curativo anti-rábicb é lhes foremapresentados por uma guia da autoridadesuperior dá policia ;

2.» A crear ho estabelecimento 011fora d'éllé' cpnfoi-rne melhor páreçér aosconcessionários, úm posto meaico, noqual uma hora diariamente será resér-vadViáconsíiítás publicas e gratuitas aosdesvalidos/

3.- A realisar nesse poáto niédieo.ein diá dètéímiiiado da séuiaria, a v-iY-ci-nação e revaccinação a'ps qüéálli a reclá-márèrri.'

Art. 4.* Pára á fundação de todos osserviços acima determinados, receberãoos concessionários antes da inaugurai.'-de que trata o art. 2*., a quantia, de sei»contos de* reis, riüé o Thesouro do Estadolhes entregará mediante' fiança', cujoseffeitos cessarão quando for inauguradoo estabelecimento, com as secções hydro-therapica e anti-rabica.'

A."t. 5", De accordo com a presente lei,se lavrará, termo fie contrato no Thesourodo Estado, estábelecendo-se que o paga-mento do auxilio será feito por semestres|vencidos. '. . .

Art. 6'. 0 serviço interno do estabelc-:cimento será", regulamentado pelos con-cessionários \ depeíilenYÍd? porém, esse

de todos, o fumo quo haviam tomado' as

regulamento de approvação da autoridade reintegração do mesmo professor na refe-superior da polieia, que poderá alteral-Oj rida cadeira

cousas, empallideetíif düenovo sob um levei estreiftèeimehto e apertou fortenférite aI mão de sua amiga como a pedir-lhe' pro-! tecçãd.

—Senta-te aqui !—:lisse-lIre sua* mSi.apontando par<i uai lado da marqne/.a.

E, depois qne Candinha sentoa-se silen-ciosamente e cada vez mais commovidapela •áficiedadé que a dominava, proseguioá queima roupa :

—Gomo oliviste antes de sahir, o Sr.Lourenço deu-nos a honra de pedir a tuamão...

Candinha curvou a fronte, como envor-gotihada : fel-o, porém, de mnría maneiratão'natural, que a ningúenr passou pelaidéa què fósSê aquilio um nioviménto- désimples convenção oit requintada pieguice.

Antes e por mais esforços que ella fizes-se para sé mostrar calma, pareceu a to-

i dos qué aquelle gesto pretendia esconderiatgtimaarigustia. angustia que erainexpii-cavei, incómprehensivel, absurda mesm.i:

A viuva, porém, prosegnio- como- se de! cousa alguma desse fé :

—Conhecendo dé sobra o Sr. Lourenço.é tendo d'elle as melhores infonnaçô-^s,

. pois, devo confessar que de ha muito ha-viá; percebido os seus seiUim-mtos e fazia-lho a justiça de adivinhar as suas inten-ções puras o honestas, dei o meu con-sen-titnéntô...

A inõçá interrompeu-á Ct)in urn gritoexpontâneo de. admiraçiü c quasi qué décensura :

—Como ! já deu o seu consentimento,minha máé'.'

Já"_... a palavra não deixou dé plodu-zir"urn eíieitó penoso nas diversas pe.ssoás'qt^e sé áòlVaVaih presentes é que sé ei.]-ti^òlháráin como a pedirem mutuamentedmá éxpITcáçãp. LóüVènço sobre' tudosentio rnvádir-lhe o coração éni' frio' gla-ciál, é á viuva estremeceu no seu lóga.'',cómb se estivesse sentada sob.re éspiiihós.

OÍnotV párá:a lilha com acriihoniá e res-pOndeu.com certa rispidez.:

j a':' íã f es pó ri d i:'A moça lôvóíí. as mã'ó;s aó' seio; j^ara i'e-

primir sem duvida' ás désbrdeAáÜaií pulsai-ções do seu coração e curvou a cabeça de

estabelecendo multas aos concessionáriospor falta de cumprimento das cláusulasa que se obrigam.

Art. 7.° Revogam-se as disposições enlcontrario.

Gamara dos Deputados do Estado déPernambuco, 19 de Outubro de 1891.José Maria de Albuquerque e Mello, Pre-sidente. - Antônio Estevão de. Oliveira. 1°Secretario.— j^rthnr Henr>que dc A.lbtt-querque Mello, 2° Secretario.

1891. PARECER N».—78 .

A 4a. Commissão, tendo presente o pro-jecto votado pela Gamara dos Srs. Doou-tados, autorisando o Governador do Esta-do a i unovar o contrato actual da Com-panhia do Beberibe:

Considerando que esta Companhia temsolicitado e recebido favores consideráveisdo Estado, durante o prolongado prazo deseu privilegio, que e semi-secular, semtodavia ter dado. execução aos contratosanteriormente feitos ;

Considerando que. apezar desse grandeprazo, em que a Companhia tem monopoUsado um sèrviho dè jjfiméira necessida-dé. áltida presentemente àcha-"se a #onu-tàçãó desta cidade condémhádá a bfepôfágua de péssima quajfdárfe,- e esSa tàeSniaem qnántidade irisnfíhnentè pára ás suasnecessidades:

Còrisiderando qne é está talvez a quartavez que a referida Companhia vem sblíct-tar favores ifnpoVtáritissimòs dos poderespúblicos, sèm, feríiretantó", satisfarei* oscompromissos qué tém Éotriádò ;

Considerando, porém, cffié é imprescin-divel que exista hêsta CapTtáj uul ábün-dante e regular fornecimento' d'agua po-tavel, para o consumo de sua população,e para isso cónSegüir-sè ,trge *_&f sejamtornadas todas as cantellas em ordem atornar-se uriiá realidade o contrato quepretende a CompárfHià do Beberibe inuo-var :

E' de parecer que se adopte o projetovotado na Câmara dos Srs. Deputados Comos seguintes aceréscimbs:

l.o Manter as cláusulas 3-'. Ia, 7a. 12*.l-í\ 15a é 25a dó áctüál contrato.

2.o Permittir que a Co;np.i!Íhr>. pp"sadesapropriar òs mananciáes e terrenosdi? ipie preéise" pái*á edificáV suas obras, etrazer os seus encanamentos de conformi-c\-.m(ie corii as leis qüe.regúfaiii á íááíèríá.

3' A Companhia limitár-sé-há coníO atéboje tem feito a abastecer d'agua potávela éátá cidade.

Sala das Commissões, 25 de Novembrode 1891. pr. Praxedes Pitanga.— Rogober-to B: dn Silva.

O Congresso Legislativo do Estado dePernambuco.

Resolve :Art. Io—Fica o Governador do Estado

autorisado a innovar o contrato vigenteda Companhia do Beberibe, empresariado abastecimento d'agua desta Cidade doRecife, em ordem decoiiocal-a no goso dosdireitos e regalias que pertencem às ad_-hiiuistráções dos mais serviços de utilida-dà publica e de fãcífitár-Ihe iridíréctâníen-te os meios de ohter do publico os cipi-o.es precisos para ás novas ornas (pie ten'-cio na executar.

Art. 2a Não podei*á o novo contratoalterar o antigo, no que diz respeito á du-ração do privilçgip da Companhia, nemaatorisar augmento algum no preço dometro cúbico d'agua fornecida, quer âüisparticulares, quer aos estabelecimentos pu-blicos, por pennas d'aguá, nem no dosbaldes, vendidos nos chafarizes ; nem tãõpouco conceder á Companhia subvençãoou garantia de juros.

Art. 3» A Companhia collocará um cha-ráriz em S. Miguel, freguezia de Afogados,outro na estrada dos Remédios e outro no(ògar Züínby, d'áq'ué|la frèguezi.áT Çífcohaja nesses pontos numero siifticiente deconsumidores.

Art. 4" Revogam-se as disposições émcontrario.

Câmara doo Deputados do Estado dePernambuco, 18 de Novembro de 1891.José Maria de Albuquerque è Mello, Pres;-ileiite. Antônio Estevão de Oliveira. 1' Sò-creUirio.—Arthutr Henrique de Albuquer-que Mello, 2» Secretario.

1891.—PARECISR N" 79.

A 3*" Commissrio. a que foi presente a re-solução vinda da Câmara doâ Deputados ealli iniciada pelo projecto n° 42, mandan-do contar o tempo em que esteve suspen-so o professo** da Villa de Buique, Loonardo Bezerra Pessoa Cavalcante, como deexercício : é de parecer que seja adopta-da nos termos em que se acha concebida.

Sala das Commissões, 25 de Novembrode 1891. Garparde Drummond, Phlisbinode Mendonça.

O Congresso Legislativo do 12>tadu dc*Pernambuco.

Resolve:\rt. Io Fica o Governador do Estado

autorisado a mandar contar ao professorLeonardo Bezerra Pessoa Cavalcante,-coinfôtempo de exercício, o espaço que decor-reu da suspensão do eusipQ pa cadeira dêinstrucção primaria da Villa de Buique á

novo, offegando, com os labios e as mãostremulas.

—Só falta agora que lhe respondas tu :- concluio a viuva.

Houve um silencio cheio de anciedade,e para Lourenço repleto do uma verdãdéi-ra angustia. Tér-se-hia elle enganado enão passaria de uma illusão o afleoto qiieaté então a moça lhe mostrara 7 Ter-se-hiarri illudidó todos a respeito dos senti-mentos da moça, e procurando apressai;a sua felicidade' teriam concorrido parapol-a em uma situação penosa ?

Art-. 2o Revogam-se as disposições emcontrario.

Câmara dos Deputados do E<"tadn dePernambuco, 16 de Novembro de 1891.José Maria de Atbiiqnei*qúe % Mello,—Presi-dente. —Antônio Es'e»ão de Oliveira. 1»Secrotariabecrotaria Arthur Henrique de Albuquerque Mello, 2' Secretário.

Por fim, Candinha ergueu a caberá ó, [luções p_òfficas. que opera.am pela Ktslüzia unia re- j publica a transiormaçao de todo nosso d

A PROVÍNCIAOÍt O KM K i_EGA.L_ID.VDK

O governo do illustre Ge.ieral FlorianóPeixoto irtieia-se sob os melhores auspicios. •

Assiirhindo, em virtude de disposiçãoconstitucional, a direcçâo snprema do po-der executivo da Republica, o seu príifi_l-fò" cnidado foi pronunciai*-se éirt termosenérgicos pela ordem e legalidade, subirmes condições pai a o progresso da naçãoe garantia da liberdade do povo brazi-leiro.

Significando o seu pensamento, clara eterminantemente de accordo com os in-teresses nacionaes. o digno Presidente daRepublica poz ém relevo os sentim ;ntospatrióticos que o animam e tem direitoá confiança de todos os cidadãos.

Tínhamos certeza de que, na posiçãoelevada qüe circuíiístanciás éxcepcionaeslhe ihdicaram dentro da lei, hão seriaoutro ó seii procedimento, bastando parafirmar este conceito os seus honrosos pre-cedentes, a inteireza 'do seu caracter e aprojecção intensa do seu patriotismo.

Na melindrosa situação em qué lhe fóratransferido o governo da Republica, nãopodia ser mais exacta a coinprehensão do?seus deveres, a magnitude da missão quetinha a dese vipenhar.

Cumpria-lhe desde logo significarão paizque ps .seus intuitos eram os mais pátrioti-cos e que, no exercício das suas Rttriiiui-ções importantíssimas, a lei e o principioda autoridade constituíam a sua divisa in-quebrantavel.

São muito eloqüentes as provas con"substàhciada.s nos telegramnios exp * H1 1;pelo Presidente da Republica

Documento importantíssimo pira o jui-gaméritõ das intenções do Chefe da _*ía-ção é, sem duvida, o manifesto que ao pai/dirigio, lio mesmo dia em que asstimió ogoverno da Republica, o qual puhlicamo-com os teiegrinunas a que nos referimos.

Interpretes lieis e defensores dedicadosdo povo pernambucano, cumprimos umdever de justiça declarando que merece onosso franco apoio o pensamento correct"do Chefe do Poder Executivo, para quem apaz ea tranquilüdi le ii.>iv..ss irias ao bemcommum, a lei, que é a expressão da jus-tiça, e a autoridade, que é a garantia daOrdem, irisptíain o máximo respeito amais extensa admiração.

São accordes os tele^rammas partícula-res, que nos teem sido dirigidos, em reco-nhecer ás intenções patrióticas do dignoPresidente da Republica.

Exigindo o império soberano da lei eobedecendo aos dictames do civismo que oimpulsiona, o illustre General FlorianóPeixoto assegura á pátria brazileira à feli-cidade a que ella tem direito.

O povo pernambucano, cheio de can-fiança e tranquillo, muito espera do senpatriotismo.

Manif «--.toAssnniindo o governo nos termos da

Constituição e por convite do Generalissí-mo Manoel Deodoro da Fonseca, que es-pontaneamente resignou o poder na ma-nhã de 23 deste ihez, cumpre-me exporao paiz o pensamento geral que me háde inspirai* n;i,administração publica.

São conhecidos os factos que se realisa-ram nesta cidade e 110 seu porto durantea noite de 22 e na manhã do dia 23. prece-d idos de levantamento do heróico "Estadodo Rio Grande dó Sul e attitude franca-mente hostil do listado do Pará.

A ariiiáda, grande parte do exercito ecidadãos de diversos classes promoverari'ípelas armas ó restabelecimento da Con-stituição e das leis. suspensas pelo decre-to, de 3. deste uiez, que diss lveu o Cou-gí-essó Náéiorial.

A Historia registrará esse feito cívicodáâ classes ánnádaS do paiz em prol dalei, que não podo ser substituída pélá for-ça ; mas ella registrará igualmente o actode abnegação ê patriotismo do Genéra-lissimo Manoel Deodoro da Fonseca, resi-guando o'podei*, irihn de* poupar a luctáentre irmãos, o derramamento do sanguede brazileiros, o choque entre os seuscompanheiros de armas, faetores glorio-sos do immortal movimento de Jõde Nó-vembro, destinados a defender unidos ahonra nacional e a integridade da pátriacontra o estrangeiro e a defender e ira-rantir a ordem e as instituições republi-canas 110 interior do paiz.

Esses acontecimentos, que não têm mui-tos modelos nos annaos da' hun_a'i_id:*dee dos quaes nos podemos gloriar, comojustamente nos gloriamos das duas revo-

He-i-

econbrnicós da háçãó, com as forças vi-vas do trabalho, das industrias e do com-mercio? o que produz o desequillibrio dósorçameritos.o mal estar â social,a miséria.

Ksperò que, hstíâllsada é economisadaa fazenda publica, mantida a ordeni ílòpaiz, a paz com as nações estrangeirassem quebra da nossa honra e dos nossosdireitos, animado o trabalho agrícola eIndustrial e reorganisado o regimen ban-cario', os abundantes reeurs s do nossosolo, vaiorisarão progressivamente onosso meio circulante, depreciado paraas permutas iutern icioiiaes, e lortillcarãoos nossos créditos no interior e no exte-rior, no governo do Estado que me foicondado pela Constituição.

GorihÒ ria- rectidào de minha cousclen-cia para promover o bem da pátria.

Da cónliança do povo. do exercito e damarinha espero não desmerecer.

D.is forças de terra e mar conheço o va-lor realçado pela disciplina e pelo respeito aos direitos da sociedade civil. Admireie admiro os meus bons companheiros naguerra e na paz. A coragem e a constan-çlà qué mostraram nos combates setransformaram nos annos de paz, qiie te-lios fruidó, no amor da liberdade, da Re-publica, qué com o povo fundaram e comelle querem manter e consolidar.

O povo, que sabe querer ser livre, deveigualmente respeitar ii. ordéhl, primeiracondição dá lloeídátlé é da riqueza.

Na grandiosa officina em que se trabj-lha no progresso" da patfiá, não ha ven-cidos nem vencedores ; grandes ou pe-quenos, são todos os operários de uuihobra commum.

A essa obra dedicarei todo o meu es-forço ; para esse trabalho beco e espero oconcurso de todos os brazileiros.

São estes os intuitos que me dominame que julguei dever expor ao paiz.

Capital Federal. 21 de Novembro de1891. Florianó Pei.colo.

TelrgramniaO Exm. Sr. General Florianó Peixoto ex-

pedio a S. Exc. o Sr. Governador o se-guinte telegramnia :

<. Por decreto de 2:? do corrente forão no-meados Ministro de Estado dos Negocio-da Instrucção Publica,. Correios e Tde-graphos e interino dos d« Justiça e lute-rior, o Dr. Jo-*é Hygino Duarte Pereira :Ministro de Estado dos Negócios da. Fa-zenda. o Dr. Franci-"co de Paula !todrigue.-Alves ; Ministro de Estado dos Negocio.-Exteriores, o Dr. Constantino Luiz Pai-letta ; Ministro de Estado dos Negócios dr.M.irinha. Contra-Almirinte Custodio Joscde Mello : Ministro de K.-.* .1* 'los X-*go-cios da Gue.ra, o Geneml de Divisão Si-mcão José de Oliveira.

Forão encarregados do Ministério daFazenda o Engenheiro civil Dí*. Antão Gon-çalves de ÉYirias e do Exterior 0 Contra-Almirante Custodio José de Mello, duran-te a ausência dos respedtivos Ministros.

Por decreto de 23 do corrente forão an-imitados os decretos de 3 do corrente.

Eis a integra desses decretos :« O Vice-Presüente dos Estados Unido

do Brazil, considerando que em caso algum

pôde ser dissolvido o Congresso Nacionalpor acto do Poder Executivo ( art. 1.°4.u das disposições transitórias da Constitnição ) ; qué somente em caso de aggresão estrangeira ou grave commoção inter-na pode ser declarado o estado de stti.em algum ponto do território nacional.( art. 18 ? 15 da Constituição . ; que nc-nhuma dessas hypotheses se verificou 10Districto Federal e na Capital dn Estadfdo Rio de Janeiro, nem a ordem e a tran-quillidade pubHca sc achão ahi pertarba-das ou nggravudas :

Resolve annullar os decretos de 3 d.corrente mez, pelos quaes foi dissolvidoo Congresso Nacional, suspensas as g; -

rantias constitucionaes nos re/eridos loga-res e constituída uma Junta Militar para osjulgamentos dos que violassem as ordensdo governo 0.

« O Vice-Presidente dos Estados UnidoIo Brazil, considerando sjr urgente a votação das leis animas, da lei eleitoral edas temais que determinaram aproroj::»;ão da sessão legislativa ordinária deste

anno, interrompida pelo decreto de 3 docorrente mez :

Resolve, usando da attribuição qu-* lheconfere o art. 48. $ I." da Constituição.convocar extraordinariamente u Congresso

• Naí-ionál, pára reunir-se no dia 18 de Dc-'.embro deste anno ».

<«_£__<KR.YL KWaí.YXrí

A ordem <lo dia do General Ewbauk. quiem seguida publicamos ê mais lííoa prova

l da sua correcção e civismo.O denodado militar teve na rèòuinmei -

idáção patriótica do Presidente da Repu-

I blica a contirm-ição do seu pen.-ameutoem relação ao respeito devido ao prin-cijrio da autoridade.

officiaes e pralç-as dos corpos áob ineacom-mando, a_>hfío"do,cfiterid, patrfótlsçÇio, le-aldade e disciplina qe cana um paru queseja mantida ém toda plen/liídé a oraêjnr>n_M;_n<_i Hourír» ___.v-j7»1-- i -III i hrilllí !1 td âS _«¦»

com um olliar. em que traiisliizia uma re- ( puoiica a transiormaçao ne touo nosso ai-1 g' conhecido o modo de pènsu* de S.solução inabalável, dirigio-se a*irèci*unár> Irei to. político e pela abolição do (demento K. em rel.cvlo-;vo assumpto antes defp a I nnrenen ' servil a transformação do trnbatDo na-1te a Lourenço atestarão

a,js vindouros o íinor >he serem UransunUidas .ordens supe--Agradeço sunimamente a honra gj^e K^ovd, ria nmrinha e do èxóteiM pelas | riores.

! liberdades èolteHttfeibusieã; qne formaiii enaçòetí' modernas.

O pensamento da revolução do SI docorrente, qiièdeterminou a renuncia doGehÓralissimo Deodoro da Fon.Sfva foi orestalielecimento da lei.

Manter a inviolabilidade dá lei. qm* éainda mais necessária nas' sceiedadesdemocráticas, como freio ãs paixóes, doque mesmo nós governo;, absolutos pelas•___..jr.-.i - .1.. -i-.-Jt :_ ..._.,.._»i _..

o Sr. Loureriçó me fez : másMas?...—baHmeiotr o rapa/, sentindo í , ,•i,gir-lhe a cordas laces e animo do cora- '« ' ' « '«"« :1 " "¦' ! "

ç.áo :—recusa '?—Nem recuso, nem acceito .—respon-

deu á moça corn voz lenta e cheia de tris-teza.

—Como ? exciamaram todos extupeíactos. .—Ò Sr. sabe perfeitamente qual o sentimento que me anima a seu respeite :—continuou a moça, dotando o rapaz com tradi*;Õt.s de obediência pessoal, áuc os j

Isto prova (pi** q 2. • districto militarfestá-confiado á uma individualidade cri-teriosa e digna do cargo quo ex-rce como maior proveito da cansa publica.

Ao seü acrysolado civismo se deve. emgrande parte, a tranquillidade publicaneste e em outros (Está-los. após os ul-tinios acontecimentos p_>>iticos.

Fortalecido pela comi mça « disciplina

„ çumprcóminendações que me aC—^H11 de.séf fé**tas. -_. t .

(íVssignado) .0 jjenejaJ do brígadaf /í¥**Henrique de Oliveira fiwbank. .

Esta conforme, o alferes Carlos .N^re,,ajudante dc. ordens, encarregado do deta-lhe. ^u

Quartel do commando. do _.«» batalhãode infantaria nas Cinco Pontas, om Per-nambucd,-"-Reeife, 25 de Novembro de1891.

onoEM 00 dia «. 1*5.Publico a ordem do dia do commando

do 2.» districto militar, abaixo tran ser í pu.« Quartel General do commando do 9*".

districto militar, em PerTiamtooco. _» deNovembro de 1**SH.

Faço -publico, para cónhfteiin"?nto dáguarnição, o telegfamma qde 1 todos oscommândantes dè districtos etpedio hod-tem o Exm. Sr. Marechal Presidétfté tfa Rfr>publica.

t Rio, 24 de Novembro de 1891. -Bsto!causando inâ impressão deposiçííô Govèí-nadoreí" ; forças federaes devem dár áòKque so Icitarem o aiixllio a que tem direi-to pela (V)t»stit_lç>íO- .As-flanado"?. Fl"-riano Peixoto ».

Fazendo am apj>elIo aos <»n_lnlan_áTfte__e officiaes e práçaâ sob meu commaifdo^conlio no critério, jfatriotismo, lealdade _•liscipliaa de Ca<ia nm. \v> n.' que se. a man-tida. e.m toda a plenitnde, a ordem pnbli-«•o. dando exneto comprimento âs reconl-mendações que me acabam do -tet* ItjãtSs,'>\ssignado.t General Etcbünck.i

O espirite calmo e ordeiro,- qne bem temdemonstrado o 2.° batalhão de infantaria.que me honro de commandar. ú snS.dis-ciplinia e. qne mais é. na fepochá aetnai.a sua orientação pxemplar nos momfentósopportunos, me dispensão de mais rè-commendaçoes a meus commandatíbâ comrelação ao objecto da ordem do diá qneacabo de transcrever.

(Assignado:. João Pedro Xdvièr dH Ca-mara. coronel commandante.

Está conforme. Jo*é Armando dã Ca-nha. alferes secretario.

S_'i>:n!i> «le PernambucoE'T<?ctuou-s»* hontem a 72* sessão sob a

presidência do Esm. Sr. Dr., José Sorianude S-mza. t**i! I" comparecido 9 Sn». Svnadores.

O Sr. I • Secwtjirio procedeu á leiturados seguintes p treceres, qiie for.ou a im-primir iro junial da t___i. deta-rido serdados para ordem do dia dst próximasessão :

X' l't. Da 2» Coniinissão, adoptailddsem emendas a re-^»l»ieão iniciada oa -Ga-nara dos Deputados pelo projecto^n0 45,•wjbre isenção de impostos á fábrica dechiüis. que vão funJar Morgan Sn.elJ & G».

X" 75. Da i" Coimmsuão adopiandrt'^om emendas a reirolaçílo iniciada da Cá-mara dos Deputados pelo projecto H» «•_isentando de impost*»* estadaes a filbric—ie José «Vomes de Amorim.

X. 76—Da 3» Comniissão, adoptando com•emendas a resolução iniciada na Camai_los Deputados pelo projeclo n* bi;pensando de impastos estadaes as-fa>jricas destinadas à exploração ttò fndtlâ»Irias l'_sc»nhecidas no Estado.

Xo 77—Da 3* Commissão, adoptando sememendas a resolução iniciada na GamaraJõs Dèpntados pelo projecte n. 8. conce-lendo um auxilio de 50 _$ 00 annoicsjaia a manutenção de um estabéleifcimen-to hydrotherapico nesta capital, com umasecção apropriada no tratamento ante-rabico. segundo o methodo prophüâiícd ecurativo de Pastenr.

N° 78. Da 4a Cnmmissão, adoptando;om emenda a resolução iniciada na »3a-nara dos Deputados pelo projecto h" 52,lutorisjindo a inno\*ação a-» crfritraW ifi-íente da Companhia do Biíberibe, eiripre-¦iaria do abastecimento d'agua da cidade10 Recife.

X- 70—Da 3" Commissão, adoptando sem.mendas a resolução ínicinVfa _iá GamaraI<ts Deputados pelo projecto n° 48. anto--isando a contar-se o tempo ern qOé és-eve fóra de sua cadeira, ate ser reintegra-*>*i o nrof,>ss'>r de Bniqne, Leonardo Be-

zerra Pessoa Cavalcanti.Xu-8.>. Da 3* CouiinissSo, approvando

cmn emendas a resolu<*ão iniciada na Ca-nara dos Deputados pelo projecto n° 54,rumando' vitalício o logar de avaliador da

\t>

r?

H.

^9m\m.-_».

-*

toda a insistência.;— mas só lhe posso dar i constituem, sera para mime métr gover- j dá* briosa ólliçialidade da guarnição dno sncrati-ssimo empenho, couro sd-o-ha, peniaiI1;„lc„, o distincto General Evbankrespeitar a vontade nacional e a dos esta- .- .dos cm suas livres manifestações, sob o j * um'1 vi irant.a de ordem e de piz 110 seioregimen federal. j do povo pernambucano.

Em respeito, pois. á lei fundamental ej **:*s a "«lera do dia de S. Exc. :oo.nereti.sando o pensamento o a fevolu-j Quartel General do commando das ar-

como para lhes impor silencio e córifir- I ção tiiuinphanle. çumpn; q dever ite con- j mas do 2" distrietu militar. 25 de Xovcui-mou a sua decisão de um modo resoluto, j siderar nullo o acto de 'i deste mez. pelo ; bro de ÍS'.)i.

-^N3o insistiam :'—disse ella : -o! casa-! qual foi dissolvido o Congresso Nacional, opoKM no i»ia n. 28mento é unia cousa muito séria... e só j levantar o estado de sitio nesta capital e ! Faço publico, para conhecimento da

uma resposta definitiva. . amanhã.Amanhã % !—Sim1: só amanhã.

E como á '» úlher do Teixeira, o' pro-pi'io Teixeira e Manoel dá Costa (p_i7.é.s->.éth insistir, Cahdirihá fe^-jlie um gesto

amanhã daVéf á riimha resposta.

Poucos instantes depois, despediam-seas visites e ao despedir-se de D. Zefinhadizia-lhe Candinha ao ouvido em tom sup-plicante, a que era impossível resistir :

—Não te esqueças do meu pedido.

(ContinuaiCarneiro Vilella.

! emXictlioroy e restabelecer todos os di-reitos e garantias constitucionaes.

A administração da fazenda publica,com a mais severa economia e a maiorfiscalisação no emprego da renda do Es-tado, será uma das minhas maiores pre-occupaci.es.

Povos novos e onerados de dividas nun-cá fprarri poyps felizes, e nada augmentaiháis as dividas dos Estados do que* asdespezas sem proporção com os recursos

Fazenda <lo Estado.Não havendo nenhum dos Srs Senado-i

es presentes querido utilisar-se dá paia- 0mvra pára oecupar-sè de assumptos i*esgr-#*^-idos à primeira hora dá sessão, ó Sr.^residente passou á ordem do diá.

Furam approvad(« sem' debate e remet-ri.los á Cosrimissãó de Re-lacção os segmn-tes pai*eceres • - __

N. 70.—Da 3* Commissão, approvandotal qual veio da Gamara dos Deputados aresolução alli iniciada pelo projecto n. 47,•stabfir-cendo que os contratos èhttó' o'•isfado o na ri ien lares. p.nfra illuminação' deOlinda, Iguarassú, Goyanna e J—1abatao,•assirto a competir ás re«ptei-tfvas rtrani-

cipalidades.>í 7i._na4_ Commissão. approvando

taí qual veio da Gamara dos Deputados a-esolução alli iniciada pelo proje_*to n. 50.lutoiisando o contrate com a Companhiaindustrial Assucareira d ruiída(.*ão de tresisinas.com capaéidádò_ (ie produzir noninimo 500 saccos de 10 fcilos de áásucarmr dia. mediante o emprego dos proces-

sos de diffusão a StelTcn.Vieram á mesa dous parecer*— da Com-

nissao de Red.i(\-ão. sob ns. 81 e S2, rela-•jvòs aos pn>jectos acijna, de que tratamk p;ire<*ere_s ns. 70 e 71.

A requerimento do Sr. Drummond fo-ram dispensados -Ia impressão, e, silbmct-.idos á discussão, foram approvados semdebate. _.•_«_-

Xada mais liavendo a tratar, o **-r. Presi-lente levantou a sessão, dcínçiiando a se-_tiit.tr- onlem io dia :_ 2'_ discnsslo dos?pareceres ns. 75. 7G. 77. 7*í e d>). sobrei >j|projectos de iniciativa ila Gamara dos De-pulados.

Foram remettidòs á saneção dous de-eretos, um sobre contr.iti-_s de illuininacâopublica e outro sobre a fundação de tresusinas pela Companhia Industrial Assu-careira.

Câmara do* Dep_ft—flo»A" sessão de hontem presidida pelo

Kxm. Sr. C -^nel Dr. José Maria, compa-receram D*5 Srs. DepuL-idos.

Lidas e approvada sem deltatea acta dasessão de 23 e reunião de SÍ4. o Sr. --t.*» Se-cretario deu conta do seguinte expe-diente :

Officio do 1." Secr»»tario do Senado,cnininiinicnndo ter sido alli approvada'com uma emenda ò* projecto n. *>, de im-ciativa da Gamara, e que autorisa a «m-struccSo de um ramal da via-ferrea do'Re-cife ao S. Francisco, a partir da estação'

guarniçãii, p telcvfrainma que :i todos "s • de Ipojuca e terminar na usina Trapiche.¦commândantes de districtos expflio h<nitem o Exm. Sr. Marechal Presidente daRepublica.

« Rip 2_ de Novembro de 1891.Esta causando má impressão deposi-

A* Cummissão de Legislação.Outro do mesmo, commnnicando haver

o Senado approvado bom emendas o pro-jecto 11. 35. de iniciativa da Câmara. ecfOeorça a despeza do Estado para o exércisio

ção Governadoras ; forças fedei*ae.s devêm ! de 18:»2. —A* Commissão de l^efrislâçao.dar aos que solicitarem o auxilio a que j Outro do mesmo, communicando a"no^-y

.tem direito pela Cun.tituição.—Florianó j ter o Senado approvado com euN___»' ò)Peixoto t>. j projecto n. 37, de iniciativa da Câmara, e

Fazendo um appello aos commândantes,! que concede 6 mezes de licença ao 2.° es-

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#4- .

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J-KSÍ

A Provincia—Quinta-feira, 26 de Novembro#-- N. 266

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cripturario da Recebedoria do Estado, II-•defonso Egyriio Correia da Silva.

Petição de Veuancia Flóripes Rodriguesda Fonseca, requerendo o pagamento dosseus vencimentos do tempo em que inte-rinamente regeu, como professora, a ca-deira mixta da povoação de Taquary.—A'Commissão de Petições.

Achando-se sobre a mesa, foram lidos eapprovados sem debate os pareceres :

N. 293. - Da Commissão de Redacção, re-digindo para ser enviada á sancçâo o pro-n. 10, do Senado, que organisa a Secreta-ria do Estado, Justiça, Legislação, Poli-cia e Segurança Publica ;

N. 294. - Da Commissão de Legislação,ouvindo a Commissão de Obras Publicass:>bre o projecto n. 15, enviado do Sena-do, onde-fòra iniciado, e que concede aoengenheiro Paulo Jo'sé de Oliveira, ou áempreza que o mesmo organisar, o esta-belecimeiito de varios serviços qne te-

,~nlíámpor fim o emprego d'agua como' força motriz.'Foi também lido e dispensado de im-

pressão, para entrar logo na ordem dostrabalhos da sessão, a requerimento doSi". Estevão; um projeojto sob n. 71, daCommissão de Fazenda e Orçamento,autorisando o Governador a abrir umcredito extraordinário para occorrer ádeficiência da. verba— segurança publica.

Pássándo-sé'á ordem do dia, foi esseprojecto approvado sem debate, em 2-'discussão, por independer de Ia, nos ter-mos do art: 121 do Regimento Interno ;sendo também a requerimento do Sr.tEstevão de Oliveira dispensado do intersicio para entrar em 3a discussão.

O Sr.- Milet requereu e obteve urgênciapara apresentar uin projecto. que foi lido,dispensado de impressão e julgado objectode deliberação, autorisando o Governa-dór a organisar a milicia civica de quetratam o § 7- do art. 36 da Constituição doEstado e o n. 20 do art. 34 da ConstituiçãoFederal,- Esse projecto, que tomou o n. 72, en-trou logo em Ia discussão, a requerimentodo seu aut r, e foi approvado sem debate, sendo a pedido do Sr. Estevão de Oli-veira dispensado do interstício para en-trar em 2a.

Approvou-se sem debate, em 2a. discus-são, por independer de 1", o projecto n.14, do Senado, e que organisa a Secreta-ria da Agricultura, Commercio, Obras Pu-blicas, etc, sendo a requerimento do Sr.Constantino Braga dispensado do intersti-cio para entrar em 3a.

Foi ainda sem debate approvado em 2*.discussão o projecto n. 68, que concedia Manoel José da Costa Pereira, ou á com-panhia que este organisar,- isenção de im-postos para um estabelecimento balnea-reo em Olinda, sendo a requerimento doSr. Arthur de Albuquerque dispensado dointerstício para entrar em 3a.

Procedendo-se á votação de matériasjá encerradas, foram approvados.

Em 2.* discussão, sem debate, o proje-cto n. 59, que restringe a 15 dias no ma-ximo o prazo da suspensão dos serven-tuarios de justiça, sendo rejeitada a emen-da do^Sr^ Cezario Ribeiro, e a rcquerimen-to do Sr. Arthur de Albuqueique dis-pensado o projecto de interstício paraentrar em 3.»-;

Em 3.a, tendo orado o Sr. Tvlilet, o den. 12, do Senado, que altera algumas dis-posições dos decretos de 15 de Outubro

üülWiVitHCIG*

RECIFE. 25 OE NOVEMBRO DC 1S0Iintegral em títulos de divida publica comogarantia de emissão bancaria nas actuaescondições do Brazii.

REVISTA "DO

DIAContinuam resumidas as transacções de

nossa praça.O que hoje occorreu registramos nas

secções competentes :Haiul>io

Os estabelecimentos de credito enceta-ram ne^ta praça as suas transações aocambio de 12 V? d seguindo-se, inspera-damepte, depressão que o fez eahir a 12 -,'d, taxa nominal com a qual cucerrou-seo expediente bancário.

Em papel particular realisaram-se ne-gociõs regujares a 13 V d, descendo ocambio a 12 '-)"

d, e a 1 '/-', na ultimahora inconsistente e também nominal

Na praça do Rio o cambio bancário co-meçou a 12 l/- d e a 12 ?>* d, fechando oLondon .Bank a 12 M1 d e outros semtaxa

0.papel; bancário repassado moveu-seao cambio de 13 d e 12 *]% terminandosem consistência.

As entradas ri'oste in -i atAconhecidas, attingem a 231.308assim, descriminadas :

Barcaças - - - .Vapores

. Animaes - ... ... • .....\ .Y^a-ferrea Caruaru

Via-ferrea S. FranciscoVia-ferrea. Limoeiro. ...

Mesma dita em 18üü.

h!)iitemsaccas,

9.Í5800280010U2<i6389

8ô<> 657591

25629212136

PREÇOS PARA OS AGRICULTORESUzinas' ...... ....BrancosSoiuenos-Mascavado Brutos seccos ao sol..Bruto ..'¦'. . -' .' '.Retame •..".

AliçoilS'*'As entradas iTeste me/, até houLein

conhecidas attiugein ali 429 saccas assimdescriminadas .

Barcaças» . . .... ;. 1 G1GVapores ....... ...... 2 9o3(Vuimaes ...... 1 195

4$G '0 ã 4§9Ü04:$í00 ã -í^iO3^6. XI á 3a8í)ü3^000 á 3$2D0

á3ífl XJ2*7» K) áíi.-sIPO2.^3íX) á 2ç»00

Via-ferréá Caruaru L01Via-ferrea S. Francisco K16Via-ferrea Limoeiro. - -. , ... 5 825

li.429'Mesma data em I8ÚÓ ..'....' 10 508

Luurus s»]);»!!')..Cotado a 550 réis.

A.jf ii.-»i-tlente' Cotamos à 115^');).) piir pipa de 18 litros

.YK-oolCotamos do 2tÚ$üiJ() por pip'i d>- 180 li-

tros.¦•-• Couriis v«r<l«í*'-Cotado a 3õri rei,-;.'íiixíit -•', • - >v- .Mel ¦¦

Cotamos a 5o>jjs'>iiu_. „-. .'. -¦,...•. F'.-»'.*''>ha.--l« uiMiidiova

.'Cotadoa 38Ü0 sacco de 42 por litros.

BOLSACotações 'ff ciaes ia tunc. a <n? '.or^scO es

HEÇlJFE, 25 i»E NOVE.MHIIO DE 181)1.-Cambio sobre Londres a 90 d/v cora

. 12-V1 d, por lsjsüOO do banco.U presidente,—Autonio ,\1. de Amorim

Juuior.O secretario, -Cu rui ido ¦ C- tiuc.des Al-

cÓforhdA.- ••-i

PAUTA D A A lIPA 5ÒKÜ-A'¦¦SEMANA DE 23 A 23 DE NOVEMBRO

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Assucar refinado, kilo $293Assucar branco," kik $275Assucar mascavado, kilo $193Álcool, litro .... $395Arroz com casca, kilo ¦• 8^80Algodão, kilo; Í800Aguardou te - . ¦ sl!)7Borracha, kilo. lsi>300Bagas de mamona, kilo 8120Couros saigad os seccos, kilo. ... jgMíjCouros seccos espieharfbs, kilo -. $360Couros verdes, küo. StfOOCacau, kilo ....... .... $400Café bom, kilo: ... ... 1$000Café.nestolho.,.kilo-.¦ „¦ . •.. : .'. $8'J0Carnaúba, kilo. . $'>í0toroçOs, rie algodão,, kilo. • -.->. $03 'Carvão de Cardill', tohelaria . - . 28$00dFarinha.dejoandioc-'! $056FÓihas.de .faborandyr kilo ... &1>JDGenebra, Uina •,.-,.— ... $430Graxa,jsehçy ,, ,.,.^... $483Mel,litro.,, .-...- .. $090

de 1890 e 31 de Janeiro do corrente anno;communicando-se logo ao Senado jiavera Camarà na 2.a discussão approvado esseprojecto com uma emenda.

Em 2.a, com emenda do Sr. Milet, e semdebate, o de n. 60, qüe de 1 de Janeirode 1892 a 31 de Dezembro de 19 0 isentade qualquer taxa de exportação diversosproduetos do Estado qué se destinarem apaizes estrangeiros.

Em 2.a, com a emenda do Sr. CezarioRibeiro, e sem debate, o de n.° 62, quedispensa a Irmandade de Nossa' Senhorada Bôa-Viagem do pagamento atrasadodas décimas da casa de seu patrimônio ;sendo a requerimento do Sr. Cezario Ri-beiro dispensado do interstício paraentrar em 3.a ,

Em l.a, sem debate, o de n,° 63, quedetermina que os gêneros despachadospara exportação devem ser embarcadosdentro de 30 dias ; sendo a requerimentodo Sr. Faustino Porto dispensado de en-tersticio pára entrar em 2.a.

Em 2.a, sem debate, o de n.° 61, queoncerie a Francisco de Lima Coutinho,ou

á empreza que este organisar,isenção deimpostos estadaes para a importação decambraia apropriada ao fabrico de borda-ilos e espartilhos ; sendo dispensado dointerstício para entrar em 3.» a requeri-mento do Sr. Cezario Ribeiro;/Em 2.a, sem debate, o Ue n.° 65 que au-torisa a abertura rie um credito suppre-mentar á verba do § 47 do art, 2." da leiorçamentaria vigente ; sendo a requeri-mento do Sr. Estevão de Oliveira dispen-sado rio interstício para entrar em 3." .

Em 1.°, ainda sem debate, o de n,° 67,que crea na comarca do Recife um logarde escrivão privativo das execuções cri-minaes. :

Por ultimo approvou-se, sem debate orequerimento que foi apresentado peloSr Milet, para ser ouvida a Directoria dasObras Publicas sobre o projecto n. 66, em2.a discussão, e que autorisa o pagamentode2,ü!l$h!Ua Márcellino José. Maria deAlmeida, como indemnisação do excessode despeza sobre a orçada na reconstruoção da ponte de Manes.

A ordem do dia para a sessãode hoje é:3.a discussão dos projectos ns. 59, 62, 64,05, 68 e 71, da Câmara, e 14 do Senado;2." dos de ns. 63. 67, 70 e 72, da Câmara,* fi do Senado, e continuação da anteee-dente.

sasBrasíliense, também reslstio á intiniaÇãü

de deposição.A guarnição do. Paraná manteve o. res-

pectivo Governador, sendo esse aptoapprovado pelo General Eloriano PeLjxoto.

Os Governadores depostos serão rein-tegrados por ordem do governo.

C:\sameato CtVti

Forão hontem affixados editaes de pro-clamas de casamento dos seguintes con-trahentes, no 2- districto :

SegundosDe Luiz Antonio Fernandes com D.

Francisca de Barros Dias; moradores nafreguezia da Boa-Vista.

De Anacleto José do Nascimento Júnior,morador na freguezia de Santo Antônio,com D. Maria Clara de Queiroz, moradorana freguezia da Boa-Vista.

De Francisco Henry Harding, moradorna freguezia do Recife, com D. Felippa Bar-boza, moradora na freguezia do Poço daPanella.

No juizo de casamento da Ia vara foramlidos os seguintes proclamas, no dia23 rio corrente :

SegundosDe Francisco tlçnry Harding com Felip-

pa Barboza.De Paulo Pereira de Barros com D. Anna

Joaquina Pereira dos Santos.Do Dr. João Baptista ,de Albuquerque

Salles com Maria Donatilla Marinho Cezar.

„r ÍTÍ?«.

TELEGRAMMASServiço especial d'A PROVÍNCIA

Rio, 25 de Novembro, ã 1 hora e 35 mi-nutos da tarde.

O General Floriano Peixoto declarouem manifesto manter a legalidade dos Es-i_arios.

Já mandou os intendentes da Capita!Federal, que haviao sido depostos, conti-nuarem nos seus cargos.

Constando que pretendiam depor o Go-vernador do Estado do Rio de Janeiro,Dr. Francisco Portella, mandou offerecerforça de linha, que foi dispensada peloniesmo Governador, que se manteve como concurso e elementos locaes.

O Governador de S. Paulo, Dr. Américo

M«Mio, kilo. .. .. t $ 6.'au Brazii, kilo (sem cotação)...'hjnphato rie cal rie Fernando,tonelada Ih&Oor,

Pelles de cabra, düzia l-io$000.'elles de carneiro, duzia... . ... 145$000Solla, meio 3$650-¦ementes rie carnaúba, kilo S^íPatajiíbã (madeira) kilo • $040Taboado de amarello, duzia...: •. 100$000

]\ySiFÊsfosCARGA DO RIO DE JANEIRO

T)o vapor americano advance, entradode Santos e escala, em 23 do andante ejoiisiguado a II. Forster Sc C.

Chapéos 0 caixões a orem, 1 Samarcosc C.

Cognac 20 caixas a ordem.Cevada 20 barricas a Soares d'Amaral

Irmãos. ¦Eslopa 8 fardos á ordem.Fumo 20 volumes a ordem, 17 a Almei-

.1-1 Machado Sc C, 21 a Costa Lima á C ,108 a Azevedo & C.

Mercadorias 11 caixas a Companhia deDrogas.

Saccos 3 fardos a Cramer Frey & C.Tecidos 1 caixa a Manoel rie Barros Ca-

/alcáhtè, 3 a Mattos Caminha & C.,.2 a.\T. Maia Sc C, 2 a Joaquim Gonçalvesfe C, 95 a A. Vieira Sc G., 10 a A. Maia&C.

Vellas 450 caixas a Companhia d'Estiva,250 a ordem.

Xarque 7 fardos a João F. Bartoso.

Do vapor inglez Ambrose, entrado deNew-York, em 21 do andante e consigna-Jo a J. P:iter & C.

Banha 525 barris a ordem.Farinha de trigo 2700 barricas a ordem.Kerozene8050 caixas a ordem.Manteiga 2 caixas aos consignatarios.Toucinho 30 barris a ordem.

DESPACHOS DE EXPORTAÇÃOEm 24 de Novembro

EXTERIORVa barça norueguense Bravo para New-

York, carregaram:P. Valente Sc C, 4 saccos com 280 kilos

«le assucar mascavado.

No vapor francez Medoc, para Lisboa,carregaram :

S. Guimarães & G, 390 saccos com 2250kilosde assucar branco, 200 saccos com15'KX) kilos de assucar branco e 409 saccoscom 30090 kilos de assucar mascavado.

C. Peres 4 C, 30 saccos com 2250 kilosrie assucar branco e 260 saccos com — •19590 kilos de assucar mascavado.

P Carneiro & C, 72 saccos com 43200kilos de assucar branco e 21100 saccos com145500 kilos de assucar mascavado.

M. Maia & C, 20 barricas coni 2020 kilosde assucar branco.

F. Giiiiuiu-ães Sc C, 1 caixa com 2 kilospe assucar branco (amostra. )

P. Ferreira & C. -180 couros salgados po-sando 5760 kilos.

P. Carneiro o G, 686 couros salnado>pezanrio 82:12 kilos e 1073 elites idem pe-zando l 870 kilos.

M. Lima .t C, 203 saccos com 14193 ki-los rie algodão.

Amorim Irmãos Sc G, 290 saccos comI5">8i kilos de algodão e 2J0 saccos com14193 kilos de algodão.

O. Nnesen, 20 ¦ couros salgados puxando210 kilos. -

No patacho portuguez Pereira para oPorto, carregaram '.

Amorim Irmãos & C, 145 couros salga-rios pezando 1740 kilos, »'«0 ditos idem pe-zando 120 kilos c 100 saccos com 0000 kilos de café.

Em 23 ele NovembroÍNTERTÕR

No vapor allemão Tèjuça para o Ilio deraneiro, carregaram ;

II. Buiie C, 450 saccos com 38'Aú'A ki-los de algodão.

Para Santos, carregaram íJ. Baltar V C. 200 saccos com 12000 ki-

los de assucar mascavado 400 saccos com24000 kilos de assacar mascavado c 600saccos com 3C>0',0 kilos de assucar branco.

R. rie Druzina-* C^5Ò"0 charutos.P. Alvos Sc C, 800 saccos com /i8i)!>0 ki-

los rie assucar brinco e 200 saccos com12000 kilos e assucar mascavado.

M. Borges \G, 20 pipas com 9-ioO litrosde aguardente.

No vapor nacional Bebèribe para o Coa-rá. carregaram ;

-M. Tavares 30 caixas com 720 litros riecerveja.

M. Viegas C, 5 barris cóm 200 litrosde vinho è 5 ditos com 200 litros de vina-*' PfiO» l"

No vapor nacional Cometa,r>ara o Riode Janeiro, carregaram :

E. E. Beltrão & ri mãos, 100 barricas com8015 kilos rie assucar branco e 300 ditascom-22L50ftkilos de dits mascavado.

Ciyiimasío Pciliitnibucano

Eis o resultado dos exames rie Aritbme-tica havidos n'estc estabelecimento :

Ezequiel Lopes de Barros.—Distincção.Eutichiòde BarrosCorreia Plenameníe.José Francisco Brandão Cavalcanti.—Idem. ,

Eurico do Rego Castro Wanderley.—Idem.

João José rie Arruda Filho.—Simples-mente.

Mathurino Mondar C. de Albuquerque—Idem.

José da Rocha Pontual.—Idem.Joã Silverio de Mello.—Idem.Américo Vespucio Carneiro Leão—Idem.Manoel Duarte rio Carmo Castro—Idem.Hermes José Cardoso.—Idem.José Manoel rio Rego Barros.—Idem.Ubaldo Ranulpho Lobo.—Idem.Reprovados 5.Inhabilitado. para a prova oral 1.Matricularam-se 86.Freqüentaram 55.Hablitarios a exame 19.

Razões «le âppellações '" -.

O Sr. Dr. Adolpho Cirne teve a delica"deza de enviar-nos hontem um exemplardas razões de appellação nos autos emque ô appellante a Companhia Ferro Car-ril rie Pernambuco e' appellado a Compa-nhia da Estraria rie Ferro do Recife áCaxangá.

Agradecidos.

Koi hontem julgado uor esáe tribunalo aceusado Manpeí Rodrigues Luna, prornunciado eproo incurso no art. 356 do co-digo eriminaii .. ... i,

Tevo poj; advogado o Dr. Eulydlo Viari-na o foi absolvido, J

TirChtNovo telegramma da Uai ila dirigido a

agencia do Real Mala annuncia que estevapor sahio daqueíle porto ái.l hora datarde de 25.

..a.ii'1— ¦¦ ¦ ¦¦¦¦

At musa

(A TRINDADE COELHO)

Dia nado. •. O sol tremente.—Fornalha açcesa no azul—Ria maliciosamenteComo o sultão de Stambul.

Lilazes e balsauiinaEm cataclysmos cfaromaBalouçavam em surdinaA sua límpida coma.

A passos largos, Virgílio,Sorrindo p'los campos tora.Ia compondo um idylioFeito de luz e de aurora.

E uma pequenina abelha >. • nvCheia d-: luz e fulgorDeclarava o seu amor • .• • -<A uma rosa vermelha.

¦=i;r ,íi ¦

Das urnas das violetasVinham aromas radiantes, mE o sol co'as palletasDoirava os robles gigantes.

E uma doce cotoviaEm garganteios de prataSoletrava uma volataNo compêndio da harmonia.

Ia um mvstico clarãoPelo ambiente illuminado :.-•„. .-•-••• ••¦•••• "

A musa appareceu-me entãoCom um sorriso doirado.

Eugênio Castro.

A Peregrina

Mais- um periódico iniciou hontem asua publicação—A Peregrina.

Publicar-se-ha duas vezes por semanaVida longa e feliz.

Pereira Alves & C, 200 saceos com 15000kilos de assucar branco.

Amorim Irmãos & G, 130 saccos com"om 9,750 kilos de assucar branco e 20ditos com 1,500 kilos de dito, mascavado,

Para Pelotas carregaram :P. Alves ."t C, 200 saccos com 15000 ki-

los de assucar tiranco.Amorim irmãos & C, 25 saccos com 2775

kilos de assucar mnscaAado. e 100 ditoscom 10650 kilos de dito branco.

Para Porto Alegre carregaram ;P. Alves & G, 100 saccos com coin.750:i

kilos de assucar branco.Amorim Irmãos .* C, 510 saccos com

40500 kilos de assucar branco é 210 ditoscom 15750 kilos rie dito mascavado.

Nò vapor nacional Jabootão, para o Riode Janeiro, carregou :

A. C. M. Dias 2j pipas com 9,280 litrosde aguardente.

Para Aracaty carregou :M. de Souza Franco 5 barris com 480 li-

os de mel.

No vapor americano Segurança paraSantos, carregaram :

J. Baltar Sc G, 20 pipas com 9600 litroscom álcool.

Para o Rio de Janeiro carregou ;II. Fernandes 300 saccos com 18000 ki-

los de assucar branco e 400 ditos com24000 kilos de dito mascavado.

No vapor allemão Lissabon. para Santoscarregaram ;

C. Peres & C, 1090 saccos com 60000 ki-los de assucar mascavado.

No hyate nacional Correio de Macüo paraMacahyba, carregaram :

A. da Silva Carvalho 11 volumes comfumo (vindo da Bahia),

M G. Pires 10 saccos com 600 kilos dcassucar branco.

No hyate nacionil Correio ele Natal.para Macahvba carregaram :

Azevedo Sc C, 16 volumes com fumo(vindo da Bahia) e 7 ditos de riito (Idem).

Na barcaça Santa Catharina para a Pa-rahvba, carregaram '.

A*. Barros 200 caixas com 4600 kilos desabão.

Leite Bastos & C, 2 caixas com 12S cha-péos de sol.

A. César ria Silva 50 fardos com xarque(vinrio do Rio Grande do sul)

Na barcaça Maria kngelina, para o Por-to rie Alagoas carregaram ;

M. Maia Sc C, 8025 kilos rie xarque (viu-rio do Rio Grande rio Sul.

a D Sinhá, para Natal carre-

caixas com 4278 kilos rie

Na barca»,gou :A. Barros. 180sabão.

Para'Macahyba carregou :A. Barros 100 caixas com 23 0 kilos rie

sabão.

MERCADO ÜE S. JOSÉ

RENDIMENTO ÜO DIA 24 DEDE 1891

NOVEMBRO

Fntraram 43 lJi bois pozmirio 9Ò82.J kijtjs0173U.

17

73'

Kilos rie peixe a 20 rs.Cargas rie farinha, a200 rs .•Cargas com fruetas, a300 rsCargas rie gallinhas, a000 rsCassuá com gallinhas, -400 rsColunas, a 600 rs......Suinos, a 200 rsTaboleiros, a 200 rs .

45 Compartimentos comfarinha a 50 rs. . .

32 Compartinientos comcomirias, a 50 'rs .

113 Compartimentos comlegumes, a 40 rs

15 Goiiipartimentos comsui neiros, a <' 0 rs

8 Coiiipartimentos con)fressuras, a 0 O rs.. • .

2 Coinpartiiiientos comcamarões, a 2'X) rs.. .

47 Talhos a 20

Rendimento do dia 1 a 23.

12.$340

700

5$I00

1$800

$Í002$100lyíOO6$000

22$500

16$0U0

45$200

. "

10$500

4$800

$1 094$! K)'

241)80405 777)5600

Preços do diaCarneSuinoCarneiroFarinha. .. .-•MilhoFeijão i. -.. ¦ -•= - =

0 017$040

20560432»28

1$0'«»

56064' i8(i04(X)320

1$200

Faeuldade de DireitoContinua hoje á 2a e última chamada,

seguintes estu-para prova escripta, dosdantes da Ia. serie :

Domingos Cavalcante de Souza Leão Ju-nior.

Francisco Machado Teixeira CavalcantiSobrinho.

Domingos da Silva Guimarães.Manoel Eugênio Pereira Maia.Alfredo Ernesto Vaz de Oliveira.Augusto Leone.Manoel Alves Pires Tojal.Antonio Reginó dO Amaral Filho.Christovâo üchòa.Eriuarrio Godinho Spinola.

Jpão de Alcântara Faria*.—IdemUm íeproyado.

3» ANNOGaspar Antônio Vieira, Guimarães.—

ipieuainente.Manoel Curvôllo de Mendonça. Idem.#edro Neátor de Salles e Silva. IdemPaulo de- Vilhena Brandão. Simples

mente.José Austregesillo Rodrigues Lima Ju-

nior.—Idem.Eugênio Adriano Moraes—Ideiil.

4o ANNOFrancisco da Rocha Salgado—Plenamen-

te era civil e simplesmente nas outras ca-dei ras.

Frerierico Calaudrinl do Azevedo Pie-nauiehte em marítimo e_ simplesmentenas outras cadeiras.

Antonio Cavalcante de AlbuquerqueLins—Simplesmente.

Antônio Cordeiro dos Santos Simples-mente.

Vindalino Furtado de Mendonça—Idemcm marítimo e civil.

José Henrique de Araujo—Siraplesmen-te em marítimo;

Dois reprovados era commercial, <: ,uuiemeivil.

5° ANNOJoaquim José de Faria Neves SobrinhoDistincção em administrativo e economia

e plenamente nas outras cadeiras.Guilherme Carlos da Silva Telles—Pie-

namente. > •üctavio Antonio Costa—Idem.José Luiz Gomes Ferreira—Idem em ad-

ministrativo e simplesmente nas outrascadeiras.

Alfredo Barboza Ribeiro—Plenamenteem processo e simplesmente nas outras.

João Baptista de Miranda—Simples-ente.

Kneola PropagadoraResultado dos últimos exames procedi-

dos na Escola Normal a cargo da Socie-dade Propagadora da Instrucção Pu-blica.

3.» Serie

Izabel Gonçalves da Silva, distincção emHistoria da Litteratura Nacional, plena-mente em Historia rio Brazii, plenamenteem Sciencias Naturaes, distincção em Pe-dagogia e Psychologia.

Maria Ernestina Colouibier, plenamenteem Historia da Litteratura Nacional, pie-namente em Historia do Brazii, simples-mente em Sciencias Naturaes, plenamenteem Pedagogia e Psychologia.

Maria Amélia Buarque Milanez. distinc-Ção em Historia ria Litteratura Nacional,plenamente em Historia do Brazii, plenarmente em Sciencias Naturaes, plenaiiiçn-teem Pedagogia e Psychologia.

Francisca Florinda rio Rosário, plena-mente em Historia da Litteratura Nacio-nal, plenamente em Historia do . Brazii,distincção em Sciencias Naturaes, .dis

Resultado dos actos de hontem.2o anno

João Cahcio da Costa Prazeres.—Plena-mente.

Florentíno Olvmpio dos Santos. -Idem.Francisco Tavares da Cunha Mello So-

brinho.—Idem.João Eduardo de Souza Barros. Sim-

plesmente. _^^^^^^—,^

AllllECADAÇuESAlfândega

Desde o dia 1 • • ••Dia 24

032.359881709 002$.43

TotalRenda do

Desde o diaDia 25

Estado1

702 012$800

188 339$79711.O40*9o7

Total ;.........:.. 109.387$704lletrebedoria «li» li-»ta«lo

Oesde o dia 1 .........Dia 25

Total...

Desdf» oDia 24..

Total. •.

lleclfe Draynajçedia

73 4288 9414 O93$770

87 52l$870

5.311*080131$860

5.4438540

NOTAS MARÍTIMASVapores a ehejçnr

• MEZ DE NOVEMBRO

N-York.. SalermoGênova. Colombo.... - .Europa Lissabon ¦ Sul. Trent ......Norte ¦ Pernambuco. . .Sul. . • • Manaus -.'•" Vapores a sahir

MEZ DE NOVEMBROe esca a Espirito-Santo.Manaus

Santos e escala.Manaus e esealaSantos e escala.South, e escala..Rio e eesa a. • .Ceará"e escala .Santos e escala.Rio de Jl e esc- .

Lissabon. ... .BraziiTi jucá - Trent

Jaboatão ....Bebèribe. . .SegurançaPernãinbuco..

25

3

282525282ri252fi262r-

JNAVÍOS ESPERiVDOSDe Pelotas :

Patacho diamarquez Anne Cathctrinc.Patacho nacional Positivo.Barca nacional Marinlio XI V.

Do Rio de Janeiro :Patacho portuguez Cereíra.Barca portugueza Fiasco </« Gama.

Do Rio Grande do Sul :Patacho allemão Alma.Lúliar nacional Marinho F//."iPatacho hespanhol Joven Pura.Barca nacional Maria Angelina.Patacho nccional Joven Correia.Lúgar sueccp Dacknn.Lúgar inglez Mivunwy.Patacho allemão Autje.Lucrar nortugiiez Hercilia,

De Hamburgo :Lúgaringlez Snefried. ¦•¦ -><¦¦Patacho allemão Adolphinr.

De Londres :Patacho inglez Olinda.

De Terra Nova :Lúgar inglez Rosine.Lúgar inglez Petuniu.Lúgar inglez Imogcne.Barca ingleza Ileleii Isabel.

De Liverpooi :.Lúgar inglez Ulstcr.Barca nae-ional Elisabeth. ..

De CardifT:Barca norueguense Elba.Barca noruegneiíse Spcranzu.Barca norueguense Salem:Barca norueguense Albert llcuman Bérlin.

De Barry :Lúõjãr inglez Jvoz. .,

De New-Port:Barca norueguense Celcr. , :

PORTO DO RECIFEMovimento do dia 25 ele Novembro de 1S01

KntrnraiuBuenos-Ayres e escalas 14 dias, vapor

francez Medoc de 2587 tons. comnian-dante Dnpont, equipagem 51 carga va-rios gêneros a II. Burle & C.

Maeào 21 dias, hyate nacional Camelia de85 tons. mestre Manoel Antônio ria Sil-va, equipagem 5, carga varios gênerosa Manoel Joaquim Pessoa.

GardiíT 60 dias, barca allema Albert Nen-mann de 515 tons. capitão F. Eich-mann, equipagem 12 cafga carvão depedra a ordem.

Kiuidcarain no L.amarãoPort Natal (Opica) 37 dias, barca anicri-

cana Mary S. Russell capitão W. S. Ni-ckls, equipagem 10 em lastro a ordem.

Rio de Janeiro, vapor nacional Jaboatãocommandante Pereira carga varios ge-neros.

Rio rie Janeiro, vapor nacional Pelotascòminaiidaííte Castro e Silva em lastro.

Rosário rie Santa Fé, vapor inglez Victoiycommandante Taylór, eni lastro.

Macau escuna noruega Rosalie capitão O.Eriksén. ém lastro. ¦

Barbados barca sueca Iíeidi capitão J. Ha-gundren, em lastro,

• Suspendeu do LnmarãoHamburgo, galera ingleza Wallacetown

capitão Joiin Evans, carga nitrato desoda. ¦ tíí?

ti noção em Pedagogia e Psychologia.Anna Lupicina Ferreira Lebre, sim-

plesmente em Historia ria Litteratura Na-cional,. simplesmente em Historia rio Bra-zil, plenamente em Sciencias J5$g$y3£Siplenamente em Pedagogia e Psychologia

Argentina Infante Ribeiro Pessoa, sim-plesmente em Historia da Litteratura Na-cional, simplesmente em bistoria rio Bra-zil, plenamente em Sciencias Naturaes.plenamente em Pedagogia e Psychologia.

Anna Severiana rie Freitas, plenamenteem Historia rie Littoratura Nacional, sim-plesmente em Historia rio Brazii, sim-plesmente em Sciencias Naturaes, plena-mente em Pedagogia è Psychologia.

Amalia Maria Van der Linrien, plena-mente em Historia ria Litteratura Nacio•••>1, simplesmente em Historia do Bra-zil.

Amélia de Moura Mendonça, plenamen-te em Historia ria Litteratura Nacional,plenamente em Historia rio Brazii. riis-tineção em Sciencias Naturaes, plenamen-te em Pedagogia e Psychologia.

Ariilinda rie Araujo. Braga, plenamenteem Historia da Litteratura Nacional, sim-plesmente em Historia rio Brozjl, plena-mente om Sciencias Naturaes, plenamenteem Pedagogia e Psychologia.

Josepha Maria da Silva, plenamente emHistoria da Litteratura Nacional, plena-mente em Historia rio Brazii, plenamenteem Sciencias Naturaes, plenamente em

e Psychologia.EXAMES EXTRAORDINÁRIOS

Curso preparatório

'eriagogia

Izabel Joannita Van der Lindeu, plena-incute em calligraphia.

.Maria Perpetua Colouibier, plenamenteem Arithmetica.

Julia Militana Gomes de Oliveira, sim-.desmente em musica.

í.a SerieAmélia Elvira ria Silva, plenamente em

Portuguez.M-iria Fsther Correia de Oliveira, pie-

namente em Portuguez.Amélia Elvira ria Silva, iriem em cal-

ligraphia pratica.'Antonia Amélia ria Silva, idemMaria Estiver Correia d'01iveira. idemMaria Perpetua Colouibier. idemHermina Cardoso ria Silva, idemMaria rio Carmo Ferreira das Ch.igas.

t temMaria Ferreira dWssuinpção, idem—Maria Francisca ria Cruz, siniplesinenU

•in Arithnietica.Maria Alexandrina rie Carvalho Vianna.

plenamente em Álgebra.Maria Pires rie Carvalho Pedrosa, sim-

plesmente em Physica e Chimica.

2.' Serie

Maria Pires rie Carvalho Pedrosa, sim-plesmente em Francez.

EXAME VAGOCterso preparatório

Maria Ohndina Pires Ferreira, plena-mente em Portuguez, Arithinetiea pra-tica, Desenho linear, Calligraphia tlieo-rica, Musica theoriea.

r> »- EUROPACARTA DO CORRESPONDENTE

ItáliaVa'.icano vae

•> nter tainbem, como direO

nos is u'í a sua crise ministerial. Não setrata do cardeal secretario, monsenhor!Rampolla, que exerce funcções políticas,mas do cardeal vigário, monsenhor Paro-chi, que só tem attribuições religiosas, eessas limitadas á diocese de Roma, equi-valem ás do Bispo coadjutor. Porqueúãò seria elle também, pois lhe sobram,merecimentos para isso, candidato á sue-cessão .de Leão XII l'.' .

Lúcido Maria Parocchi é,segundo lemos,um homem baixo e grosso, olhos moveise ariiniravelnieiite expressivos. Escriptorlatino uuuiu rara elegância, orador ita-lianorium raro calor, litlerato profano desuOtik-zi. Não resiste ao lino prazer deaçiil uvuma ironia. Sem bandear-se comos cardeaes italiánussjjne nem cora ossimples cardeaes italiani. epithetos porque se designam os que aeeeitum mais oumenos a conciliação entre a Egreja romã-na e o estado italiano, attribiiem-lhe vstaresposta a quem lhe perguntava um dia seo rei era amado na Itália :

« Sim. certamente, por alguns parteirosde Turisns.»

Romureja agora que o cardeal vigáriose demittio ou vae riemittir-se por dissen-timentos com Leão. XIII, que se mclmrirafraqueza da humana argilla com os projo-ctos era que, uão se cuide senão rie her-dar lhe a tiara. E' possível entretanto,que seja outro ò motivo e que vendo ga-hhar terreno as candidaturas rio cardealMonace La Valida, do velho cardeal Si-meoni, do cardeal Baltaglini íí outros, selançasse monsenhor Parocchi na opposi-ção, oh ! a bella opposição ecclesiastica !com o intuito rie rehaver o terreno perdi-rio. Os jornaes romanos antigos têm já,com delicia, a leitura de documentos ine-ditos sobre a eleição do papa, confiadoscm que o escândalo será enorme. Talveznão seja, opina o Temps, do qual tomamosas informações que precedera, a üs doisou três modos eonsagrades da eleição pon-tilicia não occultam já mysterios paraquem quer qqe saiba ler.;$ Vi". T". .-._it

Emquanto ao juramento que se dizprestado pólos cardeaes para cooçerar narestauração do poder temporal, diz a fo-lha" supradita que o texto oflioial estalonge de ser tão radical e tão precioso.

A verdadeira formula é « manter o pa-triinonio da egreja * Pelo demais, nãofaltara elementos de informação d'orderamais intima... Temos as hidiscnpçõesdos altos e baixos officiaes do conolave,secretários, diaconos, sub-diaconos, cosi-11 beiras, creados de quarto e toda a classede pessoas de confiança. Depois das suasrevelaçOes, devidamente unuutadas e im-

pressas o que se poderá agora revelar-nos.? »

Muita trovoada, talvez para poucachuva I

Alguns jornaes publicaram recente-mente uns documentos relativos ás instruc-ções para os conclaves, preparados pelopapa Pio IXi

N'esses documentos, que tem causadomuita sensação, confirma-se o direito ex-clusiVO dos cardeaes de eleger Papa, op-

pondo-se a toda a intervenção dos poten-tarios seculares.

Dispõem que logo que ralleça o PouU-lice, os cardeaes presentes em Roma de-cidam por maioria de votos se a eleiçãodeverá fazer-se em Roma ou era outraparte.

Prevé-se n'esses documentos o caso de

que se pretenda atteutar contra a inde-pendência do concUve, afim de que estepossa resolver immediatamente que aeleição deve fazer-se fóra da Itália. De-terminam o procedimentoa seguir no casoem que o papa íalleça fóra de Roma.

Segundu esses docuraeutos, taes dispo-sições considf ram-se em vigor einquantonão furem revogadas pelos suecessores dePio IX.

Ha, além disso, um regulamento,, queconta trinta e dois artigos, cujo fim pnn-cipal é obsUr a que directa ou indirecta-mente, e prevenindo todos os casos, ogoverno italiano possa ingerir-se nas de-cisões do Sacro Collegio. .

Aos cardeaes cumpre, segundo essa He-gislação, qne nem individual nem collecti-vãmente mantenham relações de qualqueiespécie com o Quirinal.

Allciúuiiha« Guerra primeiro, depois revoluçãi-

social, tal é o béço e.m que a Prússia encurralou a Europa ».

E' por estás palavras que abre um no-lavei artigo Guerra e Revolução, piibfi;ad-no numero de uma excellente. revista ai-lema, e que tem sido traiiscriptõ e com-mentado nos principaes jornaes da Eu-ropa. ..

O artigo ó muito pessimista, mas da nosum retrato bastante perfeito da situaçãoactual, da Europa:

« Apesar de todas as promessas offi-ciaes de t az, diz o autor anqnymo, aguerra nem, por isso, deixa de estar nofundo de todas as consciências. Todosfaliam e escrevem como se estivessem n:-véspera de uma conflagração universalE' para

'conservar* a paz que a A_JIemanlv

<e Jiielteu em tríplices ou talvez qua-fruplas allianças?

Entre allianças militarese allianças com-merciaes, a França ficará envolvida p«>itodos os lados. Dum extremo a outro dnEuropa é a guerra a preoccupnção con-stante. anrin tudo inquieto e perturh- do.

« E' que se perectie que depois de I87ia guerra e as suas consequenci.os mudaram singularmente, que se antes de 187iquando a França era preponderante. :guerra era apenas um desastre, nina c=rinmidarie passageira, sempre reparavel pnn.o futuro, desde a preponderância passoupara uma potência menos desinterassad-"»será uma.causa.de ruina definitiva.

a A Europa começa a tremer. Atéago-ra é só o medo que assegura a paz.

E quanto tempo.durará ella? *O artigo é.muitojoiigo. por isso não p<>-

demos transcrever para aqui ás considera-çòes sobre a situação actual que se revH.-nesta phr.ise : « A guerra é inevitnvH .-tudo nos irapelle para ella. E que ganha-rão os aluados delia '?

« A' Áustria acenara cora a Salonica tos Ralkans, mas o qne lhe occultam sãcesses dez milhões rie allemães. mais oi.menos dissidentes,, que.a uiusignal passariam para a Prússia^

A Aulria nunca devia ter esquecido Sa-rlowa j em todo o caso os seus íuteresst»ordenavam-lhe que guard.isse a in;ds stri-cta neutralidade.

« Se a Allemanha ficar victoriosa. a Aus-tria perde dez milhões de allemães; sepelo contrario, for batiila perde vinte mi-Ihões de slavos.

•¦ Quaiitoá Itália, pondo de parte a.*questões de recoidieciratiuto, raça e sen-timeutoa ,-uuisade da França e lhe conimerciai mente indispensável, e alliar-se á Aus^tria politicamente é renunciar, á Tricste.

« Não vale realmente .a pena' esqueceiSadovva. olvidar Magenta e Salferino, pan<colher tão poucos resultados. A Áustria e

i u.tiia ti-ui tudo a temer ila AIlemanIn «naria ria Frauça.. A.cegueira ria Itália iünria maior que sua ingratidão. »

U autor termina fazendo um calorosoappel lo ás n ições européas para que des-armem os.seus exércitos.

Oxalá que um tal appello. fusse ouvido.Inglaterra

O Times, recolhendo declarações que se-attribuem ao addido militar em Vienna.dá entenderesdeque nem todas,as parte.-da tríplice aüiançasão sólidas declaraçõesque véin.a lume no, mouisfuto em que »approximaçâo entre a Rússia u a Itáliatende a enfraquecer.aquella colligação.

A este propósito, a fobia da City í-elera-bra um conceito do Sr. Bartheleuiy Saia»Hilaire acerca da alliança russa e desejaria que semelhante linguagem fosse ouvi-da em Franca. Porque aecreseeuta—uju-dando a Rússia a apoderar-se de Constaii-tinopla, se Iara da Rússia a potência du-minante na Europa. .

Por uuiro l.ulo, um correspondente vieniiens»' do Standard assegura-lhe que éevidente a approximação entre a França ea Itália. Recomeçaram entre as duaspotências as negociações para definir asrespectivas espheras de influencia em Afri-ca, e foi, n'esse intuito, nomeado delegadoitaliano o general Gandolf. Além riisso.propondo o governo francez ás câmaras aabolição dos direitos excepcionaes cobra-dos na fronteira sobre os produetos italia-nos, dá eiiiüm o primeiro passo para aabolição da pauta especial italiana.

Nos círculos políticos corre ba dias comcerta insistência que o ministério presididi.porSalislMiry está minado por fundas dis-sideneias :

"Tiveram ell is logar logo apoz

a morte de Parnell, e por mais que Salis-bury tenha feito não tem conseguido ali-hoje introduzira paz na egreja.

Também corre que. n'eslcs últimos dias.Gladstone, o chefe dos liberaes, tem tidoannimdas conferências cora sua graciosamagestade.

Vé-se, pois, por isto. que estes estãoagora muito próximos ile sahir do poder.

E Gladstone agora d*esla vez realizara oseu sonho dourado, acabando rie vez coma velha questão irlanrieza *?

Ao menos, os jornaes, que lhe são affei-coados, dizem que sim, e é uiua das con-dições, no dizer d'elles, que elle impoz ácoroa.

POLITI A INTERNA

A respeito da crise monetária, duas pa~lavras apenas:

Ha de lindar quando ÜveV os seus diasacabados. Da educação árabe, temos o fa-talísrao ; da educação monastica, temos...o liberalismo do ultimo lustro.

Occupa-se a imprensa do tratado decommercio com a Erança. Por emquan-to, o governo não accentuou ainda o seucaminho, e é por isso que os jornaes detodas as cores não cessam de lhe repetirque a defeza das nossas industrias, o seudesenvolvimento, deve ser uma das coisaspara que deve olhar insistentemente. Seas nações mais poderosas, como a Françae a Allemanha, tém a industria fabril eagrícola n'uma grande prosperidade, eapezar d'isso defendera-se da concurren-cia estrangeira, nós que somos uma naçãopequena, que podemos ter algumas indus-trias, se houver proterrão para' oTHibalhonacional, u*uiu grande desenvolvimento,havemos de cruzar os braços, quando, detodos os lados, vemos íncítarem-nos como exemplo? SeTeafmente cf"gOvéíWi ti5òolha por este assumpto,-pode ò^aizfàcliàr-se a braços não sõ com a crise provenienteda paralisação das nossas industrias, ni saté com graves dífiicâldades da ordem pu-blica. Não virão parei as ruas centenasde operários, queixando-xje legitimamentedas iucurias do governo e da miscria sLque os reduziram, sem que os __?eus proles-tos sejam ve>iementes e caloivsos. . semque se insurjám contra queutr ós Yjctímòu.

Não pode.sem perigo, juntar-se *a tantascausas de perturbação; oorao aqúellae queagora existem, raais uma tãp gra\'e deconseqüências tão inevitavelmente dolo-rosas. -'.

Abalança do nosso pape! de credito tembaixado muito. Na ulüraa semana, osnossos papeis de crédito ficaram em Lonrdres a 30,1.8 ; era Pariz, ónd$as ultimascotações se raahliyerâm a 37 2/8, a Iiaixalixava agora era 35 7/2^—uma^quebra de áopoiitos redoritlos, se. attehderinòs ã vialpri-sa<v.o'do nosso papel em 1^.

Em dois annos tivemos nm prejuízo demais de 50 % na nossa riqueza fiducia-ria.

Commenta ura jornal :« E apjezar d'este quadro demonstrati-

vo da nossa miséria, ái?onselham o rei aque viaje !

c Que lastima tudo isto nos desperta!« K: o !i ni. a fa ta ii da- .le do nosso dçsti no

ha dê cumprir-sé. De aventuras em aveh-turas chegamos aonde se vé, sem crençase sem dinheiro.

« Não pôde haver estado de mais ínfimamiséria para acabar.

a Pobres e sem crenças!... •Noticias dè

"Ushoa

Depois de ter dito com todds os visosde verdade que o governo já tinha assen-tes as bases para a reforma do Banco dePortugal, aílirina-se agora' que" o qrtteha de verdade a tal respeito é ter a direc-ção do Banco officiosamente apresentadoas bases de uma proposta, e o ministroIa fazenda ter. respondido com as bases

de uma contra" prOfiósta. ¦ Sobre, estes êque vão seguir ,as negociações que, comose vé, estão apenas esboçadas.

0 ministro da justiça estuda acluaimen-te um projecto de lei reguladora das rela^ções entre os colonos da ilha da Ma leirae o senhorio das terras.

Este projecto destina-se a resol.er facifc-mente as questões d'essa natureza que sesuscitem perante os tribunaes, questõesle que ordinariamente resultam não pou-

cas desordens e tumultos.Vai publicar-se em Lisboa, com a eolla-

boração de diversos escriptores e sob a•iirecção dos Srs. Autonio Duarte e LoijóTavares, uma revista luzo-brasileira.

Com o fim de protegerem a industria na-.•ional. um grupo de empregados públicosvae solicitar das fabricas da Covilhã ojstaheiecimento de um deposito dc fazen-Ias em Lisboa, afim. d& se- vestirem ex-clusivamente de fazendas nacionaes.

Consta que o ministro da justiça vaeaproveitar a Penitenciaria de Santarém,a escola agrícola de reforma em VillaFernando e ura dos conventos ulümamen-t; suppiimidus, para prisões correcciornaes.

Acha-se em Lislioa M. Delaerte vou .BlO;cklaud, deputado hollaudez, acreditadojunto de diversos governos da Europa, in-cluiudo o uosso.

Consta que na próxima semana estaráprompta a reforma do ministério dos ne-g icios estrangeiros e que ella realiza umaeconomia de 90 coutos, isto.é,' vinte porcjnto da despeza total d"aquellè minis^terio.

Entre as administrações dos caminhosdè ferro hespanhóes e portuguezes. foicombinado qué o serviço de viagens deexcursão era Portugal e Hespanha eonjecea vigorar desde o Io do proxinio mez dêDezembro.

O Ininistro da justiça resolveu negar pro^-viraento ao requerimento, feita por .variassenhoras.-pedinda. para entrarem comoseculares uos conventos ainda - não. ex-ti netos.

Consta que o ministro da marinha vaifazer concessão de extensos territoriais daZainbezia para a constituição de uma com-rp inhia colonial.

È esperado em Lisboa o engenheiro 31o-riing. um dos novos administradores dacj iip..i.iia da Moçauibique.

Continua a correr com insistência oboato de que o govenio pensa em cnvulJver n'uma grande operação financeiratodos os caminhos de ferro do paiz.

Foi nomeado o illnstre escriptor-Rama-lho Ortigao para o logar de inspectcAr-dasesc i<>las indiistriaes e da arte_ industrialda eirruin<eripção «Io Sul. Esta nomea-ção tem sido obje«-to de: alguns reparospjlo motivo do illustreeseriptor estarliado ao partido Republicano.

Reoscupou o seu logar do ministro d»Inglaterra em Lisboa, sir Petre.

O ministro dos negócios estrangeirosteve ha dias uma demoraria conferênciacom o enviado extraordinário e ininistroplenipotenciario da Republica Sul Aíri«:a-na, Sr. Beclants van Blokland.

Consta que se tratou da ex|-osiçâo íu-;ternacirial, que brevemente st" deve iva-lizar em Kimlferley. o mais importantecentro africano das explorações das minasde diamantes e de ouro.

A exposição far-se ha sob os auspíciosda municip ilidarie de Kiuiberley, rio gi»-verno da colônia'do Calw," d.is grandescompanhias mineiras e das sociedades denavegações inglesas.

Era Londres estão já organizados os ca-mités para a direcção dos traltalhus.

Continua a fallar-se muito da .eleiçãomunicipal e a verificarem-se coureréncia»entre varios políticos e influentes.' niáspor emquanto ainda se não sabe ao certoquaes os indivíduos que entram na lis-ta proteccionada pelos amigos do governo.

Os republicanos trabalham 'e contamvencer.

Partio para Lamego, onde vai tomai!posse, D. Antonio Thomaz- da Silva -Lei-tão e Castro, antigo bispo de Angola eCongo, nomeado e apresentado bispo co-adjuetor e immediato suecessor do prela-do de Laraego.

Reuniram ha dias na Sociedade deGeo-graphia as respectivas secções de com-mercio e de geographia poliu ca.

Trataram do estudo das propostas pen-dentes acerca dos tratados de çouvner-cio com a Hespanha e o Brazii, das eom-municações niaritiinas cora os EstadosUnidos, da concurrencia dos nossos. vi-.nhos generosos e de pasto e de outrosproduetos agrícolas e colouiaes na exposi-ção de Chicago. ...

Está seguindo a votação nas* lojas mçi-çonicas para a eleição do grãp-mestre.Todas as probabilidades recahem.no vis-

; *£^JJA\i

Inquirem os jornaes, ha dias, se sim ounão serão adiadas as câmaras. Divi-dem-se a este respeito as opiniões; porém,a maioria é de parecer que não ha razãopara que o parlamento continue como atéagora, e tanto mais quanto que. resolvidaa questão ingleza, e feito um accordo entreos partidos para ajudarem o governo nasua jiatriotica missão de « salvar as linau-ças e o credito do paiz » o paiz tem agoradireito de pedir, pela bocea dos seus re-presentantes, strictas contas do modocomo salvou as finanças e o credito do paiz,questão esta que traz inquietos o apavo-rarios todos os espíritos.

Nunca, como na actual eonjiiiietnra, oparlamento carece de exercer uma liscali-sação rigorosa. E o governo não podefurtar-se a que coopere com elle, o maisrapidamente possível, na solução de todasas questões que nos preoecupam.

Se realmente o governo, a titulo da pro-xima vinda da familia real ao Porto, adiao parlamento, a opinião publica ha de ver I conde de Ouguella. Suppõe-se que a elei-com máos olhos semelhante facto. j ção só terminará dentro da actual quin-

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ff. 266 A Provincia—Quinta-feira, 26 de

qntf alcancem¦S*-». j»K»h» >-¦ --

Diz-se que se- trata de organizar umacompanhia para explorar a fabrica de resi-nagém de Leiria. No tempo em que a ex-ploração teve grande desenvolvimento che-gou a render mais de 300.000^000: Ulti-maménte, porem, diminuio muito.

O governo vai modificar algumas clau-sulas do concurso para a abjudicação domonopólio do fabrico de; phosphoros.Esta resolução foi tomada por não haverquem fosse ao concurso com o actual pro-gramma. - As modificações permittiram aCompanhia Nacional: dos PhosphóroS en-trar no'novo'Concurso'.

. O Guilherme Portugal de Faria, addidoa legação de Portugal no Rio de Janeiro,que estava com licença,

'ém Paris, pordoença, foi passado a disponibilidade.

Causaram pvofunda sensação as noticiasexpedidas do Hio de Janeiro no dia -i docorrente.peló» telegrapho annunciahdo queo geiieiMlissiuriú Deodoro dissolvera o con-gressô, ifeJàíárído^se euir dictadura e pu-blicando a lei marcial. ! Aguardã-s-ise goiuanciedade, a chegada' dos paquetes poronde possam vir jornaesaquelle diâr

No Ctia 4 houve em Lisboa uma chuvatorreiacialr que durou seis horas seguidas,causando multas perdas em lojas, arma-zens e telhados", é pondo èih risco algo-mas pessoas, que puderam ser salvas.

Muitas familias perderam parte dosseus. Háverès.

Foi vietirna d'essa innundação o illustrepoeta, Gomes de Amorim. Tendo-se-Iheinnundado a casa e parte do jardim, le-vantou-se pelas 3 horas-da madrugadapara abrir o respiradouro do jard|m e darpassagem a água. Ao recolher-se, sen-tio-se bastante incommodado, manifes-tando-se-lhe um resfriamento, de modoque poucas horas depois deixava deexistir.

Noticias do PortoAinda não está officialmente designado

o dia da chegada da familia real a esta ci-dade, parecendo comtudo certo que serealizará no dia 46 do corrente, dado ocaso de o tempo permittir. •

A demora no Porto será de oito a dezdias, projectando também visitar Braga,

- Vianna do'Castello e Guimarães, isto, po-rém, se o tempo permittir essas viagensdas quaes a familia real regressara nospróprios dias em que se realizam.

_ família real assistirá e presidira asseguintes sòlemnidades e festivaes :

Inauguração da exposição industrial por-tugueza, no Palácio de Crystal ;.

Inauguração da Bolsa do Porto, no edi-ficio da Associação Commercial ;

Distribuição de prêmios aos alumnos daescola Camões, no edifício da câmara mu-nicipal . . . .

Distribuição de medalhas aos .bombev-ros que se teem assighalado por actos. deheroísmo ;

Lançamento da primeira pedra para aconstrucção do edifício do asylo-escolapara menores, no edifício do hospital doTerno e Caridade ;

Revista militar no Campo da Regenera-Ção / . •

Visita a diversas fabricas, estabeleci-mentos de caridade e beneficência, etc.

• Em consèquéncia°dás apprehenções quecorriam no publico, o governo ordem u áCompanhia Real dós Caminhos de Ferroque sem demora mandasse

"apear a partedo tunnel da Serra do Pilar, a qual onere-cia imminente mina.

Os mais prudentes, que beem de viajarpara o sul, seguem d'àqui em carro paraa" estação das Deveras (Gáya) è é alli queembarcam. í%- - >¦" %.

"'•-¦

Finou-se n'esta cidade o Dr. PrudencioOlympio Pereira Ma.cambíra-, um dos maisantigos e considerados clínicos portuenses.

Retirou-se ha dias ,des$a cidade.-para oRio de Jeneirò. o Sr.' Eduardo DominguesRiben-o, considerado negociante d'aquellapraça brasileira.

0 congresso das associações operáriasreunirá este annoi no Porto. Estão ja im-pressas as circulares para a convocação.

Tem estado n'esta cidade o Sr. ManoelSalgado Lenha, um dos mais illustres.membros da colônia portügueza no Riode Janeiro.

Tem recebido muitas felicitações pelaconfirmação que o governo portuguez aca-iba de fazer á mercê do titulo de barão deSalgado Lenha, titulo que lhe fora conce-dido emlS89 pelo ex-imperador do Brazil,ao qual :ápfoúvé b grãeiar com úma talmercê pela' vez primeira' dinante o seulongo reinado, um subdito portuguez.

A policia procura q paradeiro do nego-ciante estrangeiro Aircb, representante dediversas casas estrangeiras, que desappa-ceu em conseqüência de receber indevida-niente dos clientes a importância das fa-zendas, que lhes tinha vendido.

Vae/ ser definitivamente concedida.ãAssociação Commercial d'esta cidade aadmuiistração das obras da barra do Douro.

Tem feito um formoso verão em S. Mar-tinho. Nas praias próximas do Porto,aindase conservam muitos banhistas." Notieas litterarias ii;$ rçc*

O ilustre escriptor Carlos Faria vae pu-blic?.r: em breve tres romances de costu-nics portuguezes^ .

Um efesses, romances, intitulado Umtconto de reis, entrou já nd prelo. E' illus-trado; as gravuras, que são uma belleza,sahiram das casas Guillaume Frères eCompanhia de Paris, e J. Thomaz e Com-panhia de Barcelona.

Foram publicados em volume os doisnotabilissimos discursos proferidos porB. Antonio Ayres de Gouveia, bispo daBethezaida, nãs sessões de 23 e 28 de Ju-nho, ultimo na câmara dos^pares.

Os dois alludidos discursos, a que emitempo me referi, causaram uma impressãoprofunda fóra e dentro do parlamento eforam objecto de largas e ardentes discus-soes na imprensa politica do paiz.

Tem tido grande procura ô ultimo livropublicado pelo illustre escriptor Lino deAssumpção, intitulado o catholecismo dacurte ao sertão.

É um vasto repositório de inéditos,, nagrande maioria desconhecidos, sobre, aperseverante pionagem, na África e Ame-rica, dos incansáveis agentes da compa-nhia de Jesus.

Noticias das ProvínciasEm Coimbra proseguem activamente os

trabalhos para o estabelecimento das otTi-cinas de Escolas Brotero, devendo estarconcluídos em meiados, do próximo mez.

Nos diversos cursos da Universidade deCoimbra estão matriculados : tlieologia...40 ; direito, 400 ; medicina, 133 ; mathe-matica 118 ;. philosyplua, 3IS ; desenho,137 ;'hebreu, 11 ;" pharmacia 9.

Trabalha-se activamente para levar aeflêito uma exposição nacional, em Braga,por occasião do centenário de D. Frei Cae-tano Brandão, em Maio de 1892.

Contam, como certo, com um subsidiodo governo de 4:000$000.

Os proprietários da praia de Espinhovão dirigir uma representação ao rei, pe-dindo que, pelo ministério das obras pu-blicas, se mande providenciar com urgen-cia, afim de salvar aquella localidade dasinnundações do mar.

Natieguezia da Conceição, da cidade daCòvilhã, alastra dê um modo assustador aepidemia do typlto, tendo vietimado jámuitas pessoas, novos e velhos.

Acha-se matriculada no 1° anno de ma-them.-itica e philosophia na Universidade,uma menina, filha rio director do correiode I..viria.

. E* a -primeira matricula feminina quealli s" -fiá, der»dc a. fundação da Univer-sidadr-.

Lpurantc a tempestade

Na'"£p lera Senhora da Bonança,Quê" luzia viagens ao Brazil,Embarquei como moço—era cre.ança.Teria os meus quinze annos um abril !Gelavu-nie o pavor, quando zunia

Nas enxarcias o negro temporal,E quando a voz do capitão sentia,Gritando ao Timoneiro : Orça, animal!

Orça !... allivia ...-

Ora, uma das viagens—se me lembro !Que voltava a galera do Pará,Apanhou as lambadas do DezembroPelas alturas de Terceira já.Desfazia-sè o ceu em ventania,Noite escura e medonha como breu ;Eu era então mais velho, e não tremia,De ouvir, entre o estalar de um escarcéo :

Orça! allivia 1

Eu estava então de quarto ; na viagemVinham duas senhoras, filha e mãe}"•Que o capitão tomara de passagemQuando as vira sósinhas,' sem ninguém,Orphã, viuva, pobres, ha Bahia • - ;!"Dèixara^as na miséria o: pobre pae !Eu lembrava-me d'ellas, quando ouvia,líncostado na proa junto ao estae :

Orça 1 allivia!

Pensava h?èllas -íouy para -fallar claro,'Pensava ria- pequena.. - é natural»! *O s ;ü olhar ei-a õ celeste amparoDj lodOoriós, em pleno vendával.Quaudo, em meuS sonhos, acordado viaEsso olhar puro como 6 azul do mar,Eu, confesso, de todo me esquecia '

P'essa voz que gritava a bom gritar :Orça! allivia !

A vela de joanete, mal ferrada,Largou-se e tomou bolso. O capitãoFurioso bradou: « Fóra ! cambada!Pois não sabern ferrai-.'. . » Tinha razão !Olhou-me- e perguntou quem se atreviaA ferrar joímete, dois ou tres. .« Sosinho até ! » disse eu com ufania;E emquiintoelfe Bradava inda eutra vez :

Orça! allivia!

Eu galgava os delgados enfrexates.Agarrava-me á verga, e me dispuz\ luetar contra os rápidos embatesDa tempestade, quando catrapuz !O estribo em que firmei tinha avaria,Supponho eu, láltou-me sob os pés';E a mesma voz ainda repetia, |Quando ou vinha caminiio do convez :

Orça! allivia !

Oh ! meu Deus '. n'um relâmpago instan-taneo

Quanta força de vida se contém !Passou-me de repente pelo craneoA lembrança dü minha pobre mãfe.Essa aldéi a ninhota em que vivia,Os'meus sonhos brilhantes de rapaz,Visões <jc amor... Dez gritos de agonia\bafai;am a voz secca e tenaz:

Orca ! alliyia !

Obmo é que não morri, Deus que lh'o ex-plique

Só me recordo que voltei a mim,Ao bater co'á cabeça

"h'üm tabique,Por me ter resvalado de um coxim.Achei-me n'uma cama bem macia,Na câmara de ré : e a mesma voz» HGritava, entre a medonha sympheniaDo rijo vento e mais do mar feroz :

Orça alliyia !

Regular como a pêndula, esse gritoInfundia-me uns longes de terror ;levantei afinal orDlhaiíafSieto.,-'.: a_psjÉ despertei, n'um extasi de amoií. .f, ,„y :Eráella, a"doce, a pallida;Maria- -r-.^fCravando sobre mim. seu terno; olhar ",Ia.para dai" um grito ; eu impedi-a .De manso..'. e o capitão sempre a bradar :

Orça ! allivia!

Puz-lhe a mão ao de leve sobre a bocca,Enchi meus olhos do fulgor dos seus,Nem me lembrei, nessa alegria louca,De agradecer a salvação a Deus.Fitando-a longamente não" sentiaA fractura que tinha, nesta mão,E o meu extasi nem se interrompiaPelos brarios"viris do capitão :

Orça ! allivia !

O beianço fez que ella.se curvassePara o meu lado, approximando assimDo meu rosto febril a pura face,Sua face de meigo cberubim.Num transporte de amor que me accen-

dia,Eu beijei-a - meu Deus ! não foi por mal !Mas como a condemnar esta insania,A voz rugiu, mais cava e sepulohral :

Orça ! allivia !

Ruborisou-se toda, e levantou-seN'um ímpeto instinetivo : oh ! Deus per-

doaeDisse eu n'um tom de voz suppliee c doce«Perdoe-me e não se vá !». - - e não se foi.Passei assim, em celica apathia.Tendo entre as minhas: sua tnão( gentil,Largas horas da tíòite, emquanto ouviaAo longe a voz, como um rumor, subtil:

Orça ! allivia !

Que horas de amor! os seus franzinosdedos

Não fugiam da minha compressão :Os seus olhos diziam-me os segredosDo seu meigo e virgiheo córáçãõ. T.Ha dez annos que á pallida MariaEnche de amor c luz meu terno lar ;É ainda cora e sorri, quando algum dia,Ao beijal-a, começo a -murmurar :

. -.. - Orçíi:! allivia! ; . rí-,.-

Henrique Lopes de Mendonça-

Reuhe-se amanhã, em sessão extraor-dinaria, a Sociedade Recreativa Ajíollo, ás7 horas da noute.

Também reune-se hoje o Athei eu Muzi-cal Pernambucano, em sessão extraor-dinaria.;

O correio expede hoje mala para :Chã Grande, Gravata, Bezerros, Caruaru,

Riacho Doce, Raposa, Bello Jardim, Po-ções, Villa Bella, Salgueiro, Leopoldina,Õuricury, Vicencia. Angélicas, S. Vicente,Bom Jardim, Surubim, Vertentes, Ta qua-retinga, S. Cruz, Brejo e Jatobá do Brejo.

Passageiros chegados de Fernando deNoronha, no vapor Nacional Beberibe :

Alferes Antonio Odorico Henriques, suamulher e 1 criada, Alfredo Deocleciano deAraújo Cezar e sua mulher 3 filhos 1 cria-da, Alexandrina A. dos Prazeres, VicenteGuedes de Araújo Pereira, sua mulher e1 ülho e 2 criados, Josino de Araújo Pe-reira, 3 cadetes, 1 ex-senteneiado sua mu-lher e 10 filhos, Ismael José de SanfAnnae 3 pessoas de sua familia, 18 sentencia-dos e 5 pessoas de sua iamlia, e 11 pra-ças do exercito.

Chegados do Sul no vapor nacional Ja-cufigpèi.

Porlirio José de Souza e sua mãi, MariaFrancisca dó Nascimento; Domingos A. deMáfra e Figuáté Laneze. -1

NOTAS^MlTARESEntram de superior do dia o Sr. major

Loureiro e de ronda cie visita um subalter-no do 2°.

O 2" batalhão dará a guarnição da cida-de com o uniforme n° 5.

CASA DE ir

'Ji.1 B.rfi

Movimento dos presos da Casa de Deten-cão do Recife, Estado de Pernambuco em24 de Novembro de 1891.

Existiam 307, entraram 26, subiram 4,existem 389.

A saber : nacionaes 350, mulheres 47,estrangeiros 22, total 380.

Arraçoados 2ol, bons 2oi, doentes 8,loucas b, loucos 3, total 281.

Mõvimentixiaenfcrmaria :Tiveram b: ixa.Paulo Ottivel c Joaquim Maria de losns;

Í^GÊTf?Õ!ftRiT_Para preparar o xarope de Gijús, destie

nado a refrèscòs, toina-se uma por^-lo docajus, que se pisam e se espremem, dé-.-xando este summo repousar durante 0 ou8 horas ; dissolvem-se 360 grammas deassucar refinado bem claro, em 240 gram-mas deste liqüido, e deixa-se ferver essexarope durante cinco minutos, deitando-se ainda quente nos vidros, que se tapamlogo com rolhas novas.

¦PARA OTERirtRHa quem diga mal de oufcrem : por di-

nheiro, por inveja, por habito e por nãoter que dizer, r

(Então como se deu na viagem ? Já estábem senhor da lingüa": franceza ?—Bem senhor ! bem senhor não ! masquasi. Os francezes não me entendem,nem eu os entendo a elles, mas quandofallo francez, entendo-me à mim perfeita-mente.

Na maior parte dos casos, quando umsujeito quebra é quando se endireita.

Cousa...

Quando tu não me queriaseu te quiz a todo o preço ;déste-me atfectos de graça,e agora é que te aborreço.

j_o_,:___:rvi meteorológico- o>

UOBAS Termômetro Baromelro o S j|centígrado a ü° » & "3

r ____¦__6 m. 2G,oi 758",37 18,88 7-í

27,^4 758 ,18 10,54 7112 28."1 757 ",49 19,71 703 t. 27,"0| 750 ,09, 19,87 71

27 "1 750".01 19.85 75Temperatura minima 25,"50.Temperatura máxima 28,"50.Evaporação em 24- horas ao sol 0,m0m

sombra -i^S.Chuva Òm,lm.Direcção dò vento : Variável dc SE á

FNE de meia noite até 7 horas da ma-nhã ; E com interrupções de ENE e ESEaté meia noute.

Velocidade media do vento 5,72 porsegundo.Nebulosidade media 0,57.

Boletim «lo PortoN»s ~p> 5

ã Dias

$* P. M. 24 de 9 br. 11 IB. ' M. « « a 5P. B.|« « « 11B. M. 25 « a 0

Horas

h. 47" da m.h. 40- « t.h. 40* « ah. 22m « m.

Altura

1,"92l-,071%990 ,87

NECROLOGIAForam sepultados no dia 21 do corrente

no cemitério de Santo Amaro :Luiza Maria dos Prazeres, Pernambuco,

70 annos, viuva, Boa-Vista,- lesão cardíaca,Clarinda Pergentina da C, Pernambuco.

50 annos, viuva, Graça, apoplexia.José Vieira da Cunha P., Pernambuco,

30 annos, casado, lesão cardíaca.Joanna Petronilla Campos, Pernambuco,

31 annos, solteira, S. José, tubereulos pul-monares.Lonival, Pernambubo, 1 mez, S. José,

tétano infantil.Maria, 4 dias, Graça, espasmos.Francelina, Pernambuco, 5 mezes, Boa-

Vista, dyarrhéa.Um feto, Pernambuco, Boa-Vista»Pedro, Pernambuco,'25 ídias, Boa-Vista,

atrepsia. . ' • -Manoel Ferreira, Pernambuco, 14 annos,

solteiro, S. José, ferimento por arma defogo.

Joaquim dos Santos Ramos, Portugal,22 annos, solteiro, Boa-Vista, dyarrhéa.

Francisca Maria da Concjição. Peruam-buco, 45 annos, solteira, Boa-Vista, febrepalustre.

Manoel Francisco de Lemos, Pernambu-co, 19 annos, solteiro, Boa-Vista, interite.

Um homem, Pernambuco, 40 annos, sol-teiro, Boa-Vista, apoplexia por subuiersão*

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CHAPELA iaRAPHAELRecebe por todos os vapores as prime

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RAPHAEL DIAS „ G.

PUBLICAÇÕES DIVERSAS

AVISOPelo presente faço publico, para os de-

vidos eíteitos, que, de accordo com o meuamigo Sr. Antenor Barcellos de Amorim eo London Sc Brasilien Bank, Limited, fi-ram revogados os poderes que lhes haviaconferido e por elles substabelecidos, pas-sando, nesta data, nova procuração aoSr. Dr. Adolpho T. da Costa Cirne paratratar de assumptos judiciaes pendentesno foro da cidade do Recife.

Pelotas, 3 de Outubro de 1891.José Alvares de Souza Soares.

m m mm i"

Animação a agriculturaA Sociedade de Refinaria e DestiIlação

Pernambucana,na Capunga, junto a porite,está montando um apparelho que ficaráprompto dentro de 3U dias para moercangas, e por isso contrata desde já com»)S plantadores d'este produeto de pertodesta capital a compra de qualquerquantidade que tiverem, estabelecendo-seassim um systema igual aos dos EngenhosCentraés, pois as cannas poderão serconduzidas para esta fabrica nos eaini-nhos de ferro, embarcadas, em carroças,e em costas de animaes.

Na mesma fabrica compra-se igual men-te qualquer porção de mel de cannas asse-gurando-se preços vantajosos por tempoonvene.onado.

Nestas condições, pois poderão os quepossuírem terrenos desoeetipados ani-mar-se ao plantio da eantia ou arrenda-lopara o mesmo fim que por certo ficarãotendo maior valor, e os plantadores usu-fruirão maior interesse.

O gerenteJoão_ Fernandes Lopes. ,AO rUBLICO E ÃO COMMERCIOOs abaixo assignados declaram quen'esta data venderam o seu estabeleci-

mento de refinaria ao Sr. Sabino José deVasconcellos como administrador dosbens de sua filháa Srá. D. Maria do Car-mo Vasconcellos Costa, livre e desemba-raçadò de qualquer oiius.

Declara mais que nada deve nesta pra-ça nem fora d'ella e quem se julgar seucredor, apresente seus títulos no praso deoito dias a contar da data deste.

Recife 21 tle Novembro de 1891,Júlio Secades _ C.a

EMPRÉSTIMOSLuiz Vernet levanta em pres-

timos de qualquer quantia sobcaução de ouro, prata e pe-dras preciosas e também com-pra caiitellas do Monte de Sõc-corro, cauções do Banco Po-puiar, jóias e brilhantes.

Pôde ser procurado na suarelojoaria á rua do Barão daVictoria n. 53, das 8 horas damanhã, ás 8 da noúte.

ilecurso salvador.Tormentada por terrível enfermidade,

que lhe minava a existência dia a dia, játalvez sem esperanças de melhoras, aExma. Sra. D. Leonidia Vellas, residentena Canhada de Santos (Republica Orientaldo Uruguay), appellou para o Peitoral deCamhará, que foi neste, como em outrosmuitos casos, o recurso benéfico e sal-vador.

Eis como é referido mais este impor-tante triumpho alcançado, pelo conhecidoe efficaz medicamento :

«.Sr. J. A. de Souza Soares Pelotas..Cumpre-me levar ao conhecimento de V.S. os benéficos resultados que tenho obti-do com o emprego do seu muito acredi-do Peitoral de Cambará.

Minha cunhada, D. Leonidia Vellas, es-táva solTrendo, ha dois annos, de umatosse muito forte, com dores no pulmãodireito, e de dias a dias, deitava algunsescarros de sangue: Já muito debilitadac aborrecida de ter tomado muitos reine-dios sem proveito, recomniendei-lhe ouso do Peitoral de Cambara, que compreina plnufiiiacia dp.Sr. -Antônio Rodriguesde Faria, em Jaguarão, e depois dc algimitempo no uso deste remédio, acha-secompletamente curada. <

Levando, pois, mais este facto ao conhe-cimento de V. S., cumpre-me agradecer-lhe, em nome de minha cunhada, a curaque acaba de realizar-se, Sou etc. —FitoioGonçalves de Medeiros »

(A firma está reconhecida)

E' único agente e depositário do Pei-toral de Cambará ein Pernambuco a CÒm«panhia de Drogas e Produetos Chimicos,á rua Marquez de Olinda ii". 23.

Preço : Frasco, 28500 ; 1/2 duzia, 138000 ;duzia, 24*000. _

Um bom reconstituinteVINHO DU CACAU, PKPTONA, LaCTO-PHOSPHA-

TO bE CAL _ QUINA0 vigor do organismo é o motor de todo

o desenvolvimento physieo e intellectual,desde a gestão até o ultimo termo da re-composição orgânica.

A criatiça, depauperada na gestação, nas-c.crà mirrada, tornainlo-se racltitica peladeficiência de elem_-U>s~ nutrientes nosseios maternos, de onde devera ter rece-bido todo o sèu vlgof e robustez. Evitar,pois, esta lraqueza e depauperamento édever imperioso dos pais.

O agente therapeutico, capaz de impri-mir todo o vigor e força necessária, desdea gestação alei decrepitude, è, sem con-testaçào—0 vinho de cacáp, peptona, lac-to-phosphato de cal e quiua, do pharnia-ceutico Hollanda.

Elle é um restaurador por excellenciadas forças do organismo, na convalescen-ça das moléstias prolongadas, como napneumonia,- febres palustrés e typhicas,fortalecendo o organismo enfraquecidopor estas inolestias_depauperantes.

* á-w|J[Maa __S f. ZtidciGrande !*• 0 per igr. ipie resulta da astlmv

desprezada.Quantas vezes da negligencia condemnada

de alguns pae? de familia resulta a perda devidas tão preciosas?

A aslhina vu garmente couliecida per pu-cado, ê uioieslià multo Cotiiüiurn em todasclasses e etn todos os climas.

Assistimos o aniquillauianto de unia destasvictimas da iguorauçia. (

_t filho de um fazendeiro, pobre, moço de 2Uannos', desde Creança sòffriâ de aslinlia; seup_, rude,como quosi todo* os habitantes dointerior, acreditava que aquelle puxa<lo liuha•is cuusemif.ucias de qualquer dor de deule<e coutciilava de fazer o Slliç rumar gn-udesaximbaiia.^ de zábimíba {datura stramo-

niuin).Aconselharam-uo de dar ao doeute o preço-

nisado xarope, nnti-asihnintico ^o urucú,ma.-o velho olisiiiuido leousoü-ntí eleve de ver olilho sUCUiiuiliii ua ilo; _• yulü, victuuadiuma lesHí» cardi.ica, c»ja cf»h?a foi ? :t?«brc:desprezada.

Compa:-tua de roga e P»ciJuci„Cl:»micos.

RECiP1Peitoral de Cambará

Para impor-se como um remédio sobe-raho e sem rival, o Peitoral do Cambaránão necessita mais do que a simples enuii-ciação das suas constantes victorias.

Ao publico, que tern acompanhado ohistórico de tão notável pr^-^rado, recom-mendamos o seguinte vahuSo attestado,firmado por um cavalheiro residente noSoeego (Estado de Minas Geraes) :

« Eu, abaixo assignado attesto, a bem dahumanidade, que fui atacado de uma con-stipação acomp.anhada de tosse desespe-radora, que impossibilitava-me de escrevere me não deixava conciliar o somno.

Sem ter allivio algum, lancei mi*ío doPeitoral de Cambará, depois de ter feitodo meu estômago uma completa pharma-cia, e só este importante medicamento meremoveu os sotTrimentos que tanto me ator-montavam, dando-me finalmente o des-canço da noite e o somno impagável. E'dever meu agradecer ao Illm. Sr. JoséAlvares de Souza Soares, por tão impor-tante descoberta. Por isso, tenho recom-mendado o seu preparado a diversosamigos, e recommendo-o sempre a todasas pessoas, que, por fatalidade, soffreremde moléstias provenientes de constipações.

Olgmpio de Assumpção Oliveira. »(^ firma está reconhecida.)Diz o Diario dc Noticias, a corte :

gj-E' com conheeinieute dmclo de expere-Tias feitap e.m doentes- <lo peito s de for-te* bronchites agudas que poetemos ass» -gurar os excellentes -esubirt. s -.Ntidoi

p Ia «Emulsão df Se> tf.»«Muito melhor aVrii" iief<s --¦•¦ mi^ucoi

d >e.ntes do que as cr-mi »«.-i^i»t-í míd» s dohVado de Haealhâo,. tti»-- ¦ .mulo :iu.nt-.iiiamente as tosses e iull.iiin' ações, a • EinnL _tc ra cr.»(tUüi::;'"te ;..- í/n.' i.-l roes;. -'Of ¦•nl-CirVs. quattt" estão" ••« - • -i'y«|ê U;Cipii lite

.íiãó exageramos „ o: ccivaçces p c.-oal-un nte ft-itvp • or rtíversai» ww*?.

«Sentimos so u< tu< u • •<>"¦ v> cja .jerai-ueiite adoptado ó e:-.,< ¦ il< o j»eía desíruiri:»muitas doer».as f*ta ». «e o seu emprego p»

EDITAESOBRAS M_I\ICIPAKS

Para formar o perfilamento do antigoBecco da Lama, cujo projecto foi appro-vado pelo Conselho d.i Intendencia .Muni-cipal do Recife, acha-sp aberta a conetir-rencia publica para a construcção dasrespectivas obras.

Consistem na demolição de uma parte;da casa n.° 21, ha frente, e construcçãode unia»partrjda casa n.'\8í na esquina da;rua D. Maria Ce/.ar, a recuar 2, m 00;na frente, a construcção^ tle uma parte dacasa n." 84, na esquina tia rua Doniin-gos José Monteiro, a avançar 4, m 80iia frente ; e, finalment,e a demolição ereconstrucção da parede lateral dessascasaSjformáhdó períilàmèhte; o legal danova rua.

Os concurrentes podem examinar osplanos e especificações das obras nestarepartição municipal e apresentarem aspropostas em cartas fechadas no dia 20.do corrente, ás duas horas da tarde, emsessão do Conselho.Paço Municipal,12dc Novembro dc 1801.

O "Secretario

Joaquim José Ferreira da Bucha.Costureiras do Arsenal de

GuerraAs costureiras de ns. 001 a (525 devem

çoniparecer (amanhã),2(5 rio corrente mez.O Conselho tia Intendencia Municipal do

Recife faziHiblco, a quem interessar pos-sa, que no dia 20 de Novembro corrente,ás 2 horas da tarde, irá em praça por pre-gão o arrendamento até o fim do anno de1802 das casas ou lojas, sitas á Praça daIndependência, a de n. 21, sob a base de3008000 e as casas ns. 23, com 25, sob abase de OMèOOO por ç.adáanho._{"

Os pretendentes, além da obrigação deprestarem fiança; terão também a de faze-rem annualrnente um seguro contra o fogo

e conservarem o prédio, que arrendarem,limpo e concertado.

Paço da Intendencia Municipal do Re-cife, 23 de Novembro de 1801.

Dr. Manoel Pinto DamasoPresidente,

Francisco Faustino de Britto.Dr. Augusto da Costa Gomes.Dr. João Carlos Balthazar da Silveira.Francisco Gurgel do Amaral.Albino José da Silva.José X. Carneiro de Barros Campello.

O secretario,Joaquim José Ferreira da Bocha.

-_¦- mi__:ar-__ t_-_i*f i!l_. '.."_¦ n _"_ _ i il -^_« - • __•«• _t£- ¦ ."^ . ¦ -^%~í» - * *

y~3~~±^-_*i^£.Jm'\S^ '*jKra^ffi;_i_-^_^ifT^^ l r;-"^ij.gi w>n.^ ¦-^¦¦¦j||ir^i;lf_':'!ii:;i'* iiiiiíííí!^_______b ^afi8^BÉ_3É_ÍBB_H_H

4_B

.=----_________¦_

Thezouraria de FazendaVenda de Milho

De ordem do Illm. Sr. Dr. Inspector,faço publico que em sessão da Junta, de20 do corrente mez, pelas onze horas dodia, serão recebidas, em cartas sedadas efechadas, propostas de quem pretender,por compra, o milho que se acha depo-zitado ein üm dos armazéns da Alfândegade producção da Ilha de Fernando de No-rouba, na quantidade de 0:000 litros acon-dicionados em cem saccos.

Em 21 de Novembro de 1801.O Secretario,

José Gomes da Silea.O Conselho da IntendenciaMunicipal do

Recife, faz publico a quem interessar pos-sa, que, durante o liiez corrente, recebe-sesem multa, o imposto rle revizão de pezos,balanças e medidas, dos esta.belecimerjtoscommerciaes das freguezias de Afogadose Graça d'este municipio, no Paço damesma Intendencia, das noVe e meia ho-ras da manhã, as tres da tarde.

Paço da Intendencia Municipal do Ilo-cife, 1° de Novembro de 1891.

Dr. Manoel Pinto Damaso,Presidente,

Josc Xavier Carneiro de B. Campeio.Francisco Faustino dc Britto.Francisco Gurgel do Amaral.Dr. Augusto da Costa Gomes.Dr. João Carlos Balthazar da Silveira.Commendador Albino José dá Silva.João Walfredo de Medeiros.Antonio Machado Gomes da Silva.

O SecretarioJoaquim José Ferreira da Bocha.

Instituto Va_oiui<í«p .\_unic_»_i

O Instituto Vaccinico Municipal funeciona em uma das salas do pavimento térreoda casa da Intendencia, todos oscilas uteis,de 41 horas da manhã ao meio dia, sendofeitas as vaccinações com lympha vaccini-Ga animal e em dias previamente annun-ciados ella será extrahida directamentedo animal para as pessoas.

Convido aos municipes á que alli com-ipareçam para serem vaccinados, únicomeio seguro de premunirem-se contra apeste da varíola.

Dr. M. Bastos de Oliveira,Director do Instituto Vaccinico Mun

pftl.

DECLARAÇÕESli iil.ulilatlo <ío gtíillioi'iíorli .Jesus

dos Afflitos na I_reJadeS. Joséde Riba Mar

Construcção das catucombasTendo a mesa Regedora de mandar

construir o resto das catacumbas, convidoa quem se julgar apto a apresentar suaspropostas, em cai'tã fechada, no prazo detres dias, a rua do Rangel n« 58.

Consistorio da Irmandade do SenhorBom Jesus dos AtTlictos na Igreja de S.José de Riba Mar, 24de Novembro de 1801

O EscrivãoM. I. Baptista

COMPANHIAH iTEL !NTE»l.*Cr>SAL

DE .- ;PERNANBUCO

Sâo convidados os Srs. ac-cionistas a,fazerem a 3.a en-trada, á razão de lQo/o òu.20»por cada acção, até o dia 25 docorrente, á rua dos Tanoeirosn. 20—1° andar.

Recife, 1 de Novembro dè1891

O Director-SecretarioE. Chaline

THP W STEHN & BR ZILMTELEGS.iPHCÍlffiPASYLPPITED

Aviso ao publico que dodia Ir de Janeiro próximo fu-turo em diante os registrosdos nomes só podem ser fei-tos mediante a quantia de dezmil réis paga annualrnente.

Outro sim; que os registrosexistentes cessarão no fim docorrente anno.

Otto Fell,Superintendente.

"CÍiib Internacional do Keeiíe

O abaixo assignado convida os Srie.Sócios e suas Exma familias, para abri-lhantarem com suaa presenças o saraoque terá lugar na sede do Club sabbado28 do corrente, confessando-se desde jáagradecido.

Recife 23 de Novembro de 1801.O Director do mez

William M. Webster

AVISOO bacharel Manoel Felix Getirana advo-

ga nos auditórios d«as comarcas do Re-cife, Palmares, Ronito e Panellas, en<M_-rega-se de empréstimos agrícolas desteEstado ou dos estados limitrophes como Banco Emissor de Pernambuco, poden-do ser procurado no escriptorio a rua doMarquez de Olinda n.° 3i 1.° andar*

LEILÕES4. É ULTIMO LEILÃO

DEFINITIVODa casa térrea com sotão interno n. 72,

á rua do Capitão Lima, freguezia da BoaVista, com 2 janellas na frente e 1 portano oitão, que deita para rua de Luiz doRego, ediíicada em terreno próprio ava-liada em 2:0008' 00 e servindo de base como abatimento de 20 0/° epie fica em1:0008000. _____

Sexta-feira 27 do correnteAO MEIO DIA

No armazém da rua Marquezde Olinda n. 48

O agente Gusmão, autorisadó por man-dado tio Exm. Sr. Dr. Juiz de Direito deOrphãos, levará a ¦* e ultimo leilão defini;tivo,- com assistência do mesmo Juiz, acasa acima, pertencente aos menores Ali-ce e Oscar.

T LEILÃODo sitio com 400 palmos de frente e

300 ditos de fundo com uma casa de taipacoberta de telhas, na estrada de Belém,freguezia da Graça, e próximo á casa daviuvado Dr. Feitosa servindo dp base hofferta de rs. 250$000.

*A divida de D. Maria Adelaide do Nas-cimento Feitoza viuva do Dr. Antonio Vi-cante do Nascimento Feitosa, na impor-tahciade 3.1328305, servindo de base á

BSexla-leira, 27 do correnteiOMEIOCU

No armazém da rua do Mar-quez de Olinda no 48

O agente Gusmão, autorisadó por man-dado do Exin<> Sr. Dr. juiz de direito deorphãos, levará o 2." leilão, em presençado mesmo juiz o sitio e divida acima, per-tencentes aos herdeiros de Urbano Vicen-te Ferreira.

LEILÃODe lo barricas marca G. com uvas hes-

panholas descarregadas com defeito, dovapor francez Cordsuon.

Hoje 26 do correnteA: 11 HORAS

No armazém da rua do Mar-quez de Olinda n. 48

Por intervenção do agente

DIVERSOSOLINDA

Vende-se uma pequena taverna situadauma em das casas da estação do Carmo( Olinda ), bem localisada ; própria paraprincipante, dispondo de pouco capital.O motivo da venda é o proprietário tergrande necessidade de retirar-se para forada cidade. A' tratar na mesma.

AMA

GUSMÃO

Precisa-se de uma uma para casa depequena familia, a tratar na rua do»Impe-rador n. -íõ, 1.» andar, tsala de traz).

AMUNCIOSMARÍTIMOS

HAMBURG-SÚEDAMEREKA-NISGHE DAMPFSCHIFF-FAHRTS-GESELLSCHAFT.

O.VVAPOR

VALPÂBMZO_' esperado dc Sul até o dia 3 de De-

zembro e seguirá depois da demora ne-cessaria Lisboa e -Hamburgo.

Para passagens, carga, frete, etc trata-se com os consignatarios.

O VAPOR

AMAZONAS o dÉ esperado da Europa, ate o dia 0 deDezembro, e seguirá depois da demoranecesBaria para Bahia, Rio de Janeiro eSantos» t

O vapor é illuminado a luz electnca.Para o porto da Bahia toma somente

passageiros.As reclamações só serão attendidas no

prazo de -i horas, depois da ultima des-c»rga do vapor»'Pára passagens, carga, frete eetc. trata-se com os cosipuatarios.

BORSTELMANN & C" ,RUA DO COMMERCIO N. 18 2° ANDAH

Companhia Pernambücáa denNavegação Costeira por va-por.

Esta Compiuihia mantém as seguinteslinhas reguiares de navegação :

NorteTocando nos portos da Parahgba, Natal,

Macau, Mossoro, Aracatg c Fortaleza, par-tindo deste porto um paquete a 6 e 21 decada mez.

SulCom escalas pelos portos de Macctn. Pc-

nedo, Aracaiú, Estância e Bahia, sahlndodeste porto os paquetes, a 9 e 24 de cadamez. _

Fernando de ISorouhaPartindo no melado do mez..

Hio Formoso e TamandaréSahirá a 28. ,

Kio de Janeiro(Directamente) parte de 25 á 3J do mez.

ítio Grande do Sul(Viagem redonda) sahe de 15 a 20 domez. .

Todos os paquetes são novos, tém excel-lentes acommodaçOes para passageiros epara carga e os preços são muito redu-zidos.

Os passageiros encontram a par do tra-tamento todo o conforto desejável a bordode um paquete.

Os paquetes que fazem as vingens aoRio de Janeiro, além de terem tudo quese encontra nos paquetes modernos, ac-cresce que fazem a viagem em -4 dias.e o preço das passagens de primeira é....G'^000.* *

O paquete empregado na viagem parao Rio Grande do Sul é somente paracarga, e tem o calado adequado a entrarno porto d'a uelle Estado em qualqueroccasião.

ReceLe-se engajamento de carga porquantidade fixa para todas as viagens.

Outrosim, a Companhia expidirá pa-qnetes em viagem extraordinária desdeque haja carga para o carregamento com-pleto de um paquete.

A' tratar no escriptorio da Companhiano Cães da Companhia Pernambucanan. 2.

___:!_FÚNEBRES

Anna Cândida Bastos de Oliveira

José dos Santos Oliveira, Joanna B. deAraújo B»istos, Dr. Manoel Bastos de Oli-veira e sua mulher, Dr. Tarquino de Sou-za Filho, sna mulher e filhos (ausentes),Walfrido Bastos de Oliveira. JoaquimOlinto Bastos, sua mulher e filhos, Fran-cisco de Araújo Bastos, sua mulher e fi-lhos e Antonio dos Santos Oliveira, con-vidão á todos seus parentes e amigos á as-sitirem as missas que pelo repouso éter-no de sua idolatrada esposa, filha, mãi,avó, sogra, irmã, tia e cunhada AnnaCândida Bastos dc Oliveira, mandãocelebrar no dia 28 do corrente, sabbado,trigesimo dia de seu fallecimento, pelas8 horas da manhã, na matriz da Boa-Vista,pelo que desde já se confessão agrade-cidos.

ARCO ÍRIS107 — Kua Duque de Caxias — 107

Recebeu grande variedade de ar-tigos de luxo eph_n_tzias}prQpriO-para presentes

COMOSSÍA3Í:Bandejinhas de chai _o eom pin-

turas chinezas. , ,.*«.Tinteiros para viagem, variadi.-:-

simo sortimentó.Pesos para papel.Gofresinho (Le bonet phrigieri).Gastiçaes comphosphoreiras^va-

riedade.Quadros de porcellana com ama

linda photographia, (Bijou).GHANDE YAEKDADE DE 02.JECT03 DE GOSTO

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SILVA FERNANDES & C.Tem aberto sob novo *>jstema, nm importante estabeleci mento e pede aos seos

amfcos e freguezes a bondade de visitar o seu amplo SHOW I.OON no estylo dosma s mportanles esUxbelecimentos da Europa.

Ciiama a áttenç*ão do respeitável publico para arsec_o C.raiOSID.VDES ARTIS-TICAS que tem cm deposito e continua a receber Cunstanteinenle dos centro pro-dnetores.

Uma visita induzirá á qualquer, á acquisiçiio de alguns objectos artistíco e mo-veis que sempre tem em deposito, ou a e -coiumenda de moveis nacionaes*5 .comodifticilmente se obterá de outios, attenden ío ao apurado Rosto do diréctor de suasofficinas montadas com os melhoramentos modernos e bem proviiLis tias mais rarasmadeiras.

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