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  Universidade Técnica de Lisboa - Faculdade de Arquitectura  Arq. Luís Rosmaninho Prof. Auxiliar Convidado FA  UTL FÍSICA DAS  CONSTRUÇÕES  E AMBIENTE Conforto, Homem e Ambiente 2º Ano 1º Semestre 2011/ 2012 MIARQ / MIAINT 2a

FCA Aula 2a - 11.10.2011 ConfortoClima

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Universidade Técnica de Lisboa

- Faculdade de Arquitectura 

Arq. Luís Rosmaninho Prof. Auxiliar Convidado FA – UTL

FÍSICA  DAS CONSTRUÇÕES 

E AMBIENTE 

Conforto, Homem e Ambiente

2º Ano 1º Semestre 2011/ 2012

MIARQ / MIAINT

2a

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Desde a sua génese, a  Arquitectura  tem como objectivo básico (entreoutros) moderar e melhorar as interacções entre ambiente exterior eambiente construído, na procura do Conforto ( Global, que engloba o Físico)– com implicações na gestão dos recursos e condições disponíveis (Sítio,Clima, Forma, materiais de construção), incluindo o uso da Energia e

controlo das trocas energéticas internas / externas. 

HOMEM CONSTRUÇÃO 

AMBIENTE 

 

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 No Século XX, a evoluçãotecnológica, a disponibilidade defontes energéticas exógenas

relativamente acessíveis, a Normalização cultural e construtivaapoiada na facilitação dos contactos edivulgação generalizada doConhecimento, a densificação urbanamundial, o endeusamento da

Tecnologia, entre outros factores,contribuem significativamente para aperda de importância de umaabordagem arquitectónica conscientedo Clima e do Sítio – 

 

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TECNO - CONFORTO :

CONTROLAR O CLIMA

MECANICAMENTE

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CONFORTO :

DESENHAR COM / CONTRA O CLIMA

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CONFORTO:

Térmico

Lumínico

Acústico

TáctilOlfactivo

Radiactivo

…………. 

GLOBAL ?

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O Conforto é umdado estatístico

variável

 

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Desconforto e Incomodidade ;

a importância doContextona Avaliaçãodiferenciada

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Aeroporto de  Jeddah, Arábia Saudita 

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A Importância dos aspectos

Sociais e Culturais na percepçãodo Conforto

 

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HOMEM CONSTRUÇÃO 

AMBIENTE 

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Conforto Térmico ?Conforto térmico é definido pela norma ISO-7730 como : 

"That condition of mind which expresses satisfaction with the thermal environment”  

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Metabolismo de Temperatura constante ? 

 

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Trocasindividuais

variáveisde energiatérmicaentre o corpoe o ambiente 

 

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Radiação, Condução, Convecção 

   E  v  a

   d  p  o  r  a  ç   ã  o

 

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Menor Radiação Solar Directa e Difusa / maior Radiaçãode Contorno; Estratificação e Efeito de Estufa; TrocasTérmicas por deslocação de Ar/Convecção + controladas

Ambiente Construído 

 

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Para se garantir conforto térmico é

preciso haver equilíbrio entre ocalor produzido pelo corpo e ocalor perdido pelo corpo

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O conforto térmico depende de factores ambientais:

Temperatura do Ar e Temperatura do Contorno

Incidência directa Solar

Velocidade do Ar / Vento

Humidade

Actividade Vestuário

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Assimetrias Térmicas /Níveis de insatisfação

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O conforto térmico depende também de outrosfactores:

Actividade

Vestuário

Idade e Género

Posição do Corpo

Aspectos culturais

Aspectos psicológicos

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Vestuário Resistência térmica

Nu 0 (clo)

Calções 0.1 (clo)

Tropical 0.3 (clo)

Leve de Verão 0.5 (clo)

Trabalho 0.7 (clo)

Inverno, interior 1.0 (clo)

Fato completo 1.5 (clo)

Clo é a unidade de resistência térmica do vestuário, 1clo=0.155m2K/W 

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PMV – Predicted Mean Vote

PPD – Predicted Percentage of

Dissatisfied

Determinação do PMV  – escala calor / frio Determinação do PPD

 – insatisfação  

O nível adequado de Confortoé um dado estatístico variável

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HOMEM CONSTRUÇÃO AMBIENTE 

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RADIAÇÃO SOLAR MENSAL

JANEIRO

ABRIL

JULHO

OUTUBRO

Arq. Luís Rosmaninho Prof. Auxiliar Convidado FA – UTLPercurso da Radiação Solar na Atmosfera - Perpendicularidade 

 

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Radiação solar

directa anual aentrar num Vãoenvidraçado porMês / Orientação 

 

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Resumo das Condições Macro-climáticas 

ZonaClimática 

 /Latitudes

Tipo deCLIMA 

RegimePLUVIOMÉTRICO 

Regime TÉRMICO  Outros aspectos Climáticos 

relevantes  Amplitudes

 diárias   anuais 

ZonaIntertropical / Quente 

Baixa Latitude

1  Equatorialou

Tropicalhúmido 

- Chuvas todo o ano

- período húmido (e único )

com balanço hídrico sempre

positivo

As

menores

do

globo 

fracas  Temperaturas médias

mensais iguais ou

superiores a 20º

- Climas sem Inverno 

- duração do dia e da noite mais ou menos igual e

constante ao longo do ano

- altura do sol às 12h elevada, a maior parte do ano acima

dos 70º (única zona terrestre onde se atinge os 90º);obliquidade pequena dos raios solares

- quadrante dominante dos Ventos :- Leste 

2  Tropicalseco 

- Período seco (b. hídrico

negativo)

- período húmido (b. hídrico

positivo)

fracas 

3  Desértico - período seco (e único ) com

balanço hídrico sempre negativo

As

maiores

do

globo 

grandes 

ZonaTemperada 

Latitudes

Médias

4  Temperadomediterrânico 

- Período seco (b. hídrico

negativo)

- período húmido (b. hídrico

positivo)

médias  Verão quente  - todas as estações mais ou menos bem definidas 

- duração do dia e da noite dependente da latitude:-numa

parte do ano o dia é maior do que a noit e e na restante o

inverso

- altura do sol às 12h com valores intermédios: -solstício

de Inverno entre 12º e 37º; equinócios entre 35º e 60º;solstício de Verão entre58º e 83º; obliquidade média dos

raios solares

- quadrante dominante dos Ventos :- Oeste 

5  Temperadooceânicoou

marí timo 

- Chuvas todo o ano

- período húmido (e único )

com balanço hídrico sempre

positivo

menores  Verão suave 

6  Temperadocontinental 

- Precipitações todo o ano

- período húmido (e único )

mas com precipitações de neveno Inverno e a chuva é mais

abundante no Verão

médias  grandes  Verão quente e Inverno

com temperaturas médias

mensais negativas 

Zona Fria 

Latitudes altas

7  Polarmarí timo 

- A maior parte das

precipitações são de neve e a

chuva é mais abundante no

Verão

menores As Temperaturas médias

mensais são sempre

negativas 

Climas sem Verão 

- Acima dos C.P.A.(>66º) duração do dia no solst. Verão e

da noite no sols.Inverno =24h

- altura do sol às 12h pouco elevada, a maior parte do

ano; valores inferiores a 7º no solstício de Inverno, a 30º nos equinócios e 53º no solstício de Verão; grande

obliquidade dos raios solares

- quadrante dominante dos Ventos :- Leste 

8  Polarcontinental 

maiores 

 Adaptado de E.Freire – FAUTL – doc.de trabalho 1998

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  Orientação solar Encostas soalheiras   

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TOPOGRAFIA

çEncostas soalheiras manhã  

Encostas soalheiras tarde  

Encostas / Áreas sombrias  

Orientação relativa (ventos

dominantes, massas de água)

Encostas paralelas ao vento  

Encostas perpendiculares vento  

Encostas junto a Água  

Localização relativa

(no contexto topográfico)

Topo da Encosta / Festos  

Meia-encosta  

1ºterço da encosta/ vale  

Planuras sem obstáculos  

Declive/ encaixe/perfil Encostas inclinadas  

Vales encaixados  

Encostas suaves  

Encostas irregulares  

Linhas de Água  

SO

LO

Estrutura e Ocupação / 

Presença de Água 

Materiais - cor, textura, inércia Albedo - cor clara / escura  

Inércia leve / pesada  

Regularidade superficial  

Rugosidade/ descontinuidades Atrito / irregularidade solo  

Obstáculos pontuais  

Permeabilidade/ nível freático Solos muito permeáveis  

Impermeabilidade superficial  

Nível freático elevado  

Coberto Vegetal Cor e textura  

Retenção de água /humidade  

Coberto arbóreo Cor, Forma da copa / porte  

Estrutura / densidade  

Relação com coberto vegetal  

   V  a  r   i  a  ç   õ  e  s   M

    i  c  r  o   –

   C   l   i  m   á   t   i  c  a  s

   F  a  c   t  o  r  e  s   N

  a   t  u  r  a   i  s

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 CONSTRUÍD

O

Densidade construído  concentração/ ratio construído /espaço livre  

Dimensão/escala  

Forma urbana Tipologias do construído e espaços livres/estrutura urbana  

Obstáculos /descontinuidades /fronteiras urbanas  

Materiais construtivos  Cor /Albedo  

Inércia  

Textura / regularidade  

Estrutura natural urbana  Corredores ecológicos / Transição urbano - rural  

Ratio natural / nº habitantes  

Actividades humanas Calor antropogénico / espaços construídos  

poluição  

   V  a  r   i  a  ç   õ  e  s

   M    i  c  r  o   –

   C   l   i  m   á   t   i

  c  a  s

   F  a  c   t  o  r  e  s   A  r   t   i   f

   i  c   i  a   i  s

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Como se calcula o Wind Chill  A f órmula original do Wind Chill foi desenvolvida por Paul Siple e Charles Passel (1945) (exploradores naAntártica). Eles mediram quanto tempo levava a água a congelar dentro de pequeno saco plásticocilí ndrico quando este era sujeito ao vento. 

V - Velocidade do vento em Km/h  T - Temperatura do Ar em graus Celsius (33 corresponde à temperatura do corpo em condi ç ões de calma). 

Dia calmo (sem vento) Temperatura do ar: 0ºC 

Mas se o vento soprar a

10 m/s (35 Km/h) o WindChill é de -7ºC 

Isto é, sente-se o mesmo frioque se iria sentir se

estivéssemos num dia comtemperatura do ar de -7ºC esem vento 

O que é o

Wind Chill ?

É a sensação dearrefecimento causadapelo efeito conjunto da

velocidade do ventocom valores baixosda temperatura do ar 

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Temperatura Mínima  Temperatura Máxima  Temperatura Média 

CLIMA:  PORTUGAL

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   I   N   V   E   R   N   O

   E   V   E   R    Ã   O  +

   S   U   A   V   E   S

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INVERNO MÉDIO

Verão + Suave Verão médio Verão + Quente

Verão médio Verão + Quente

INVERNO + SUAVE

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   I   N   V   E   R   N   O

   E   V   E   R    Ã   O

  +   A   G   R   E   S   S   I   V   O   S

   V  e  r   ã  o  +   S  u

  a  v  e

   V  e  r   ã  o  m   é   d   i  o

   I   N   V   E   R   N

   O

  +   A   G   R   E   S   S   I   V

   O