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Feijão frade ou caupi Descritores para (Vigna unguiculata (L.)Walp.)

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Feijão frade ou caupi

Descritores para

(Vigna unguiculata (L.)Walp.)

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Lista de descritores

Allium (E, S) 2000Almond (revised)* (E) 1985Apple* (E) 1982Apricot* (E) 1984Avocado (E, S) 1995Bambara groundnut (E, F) 2000Banana (E, S, F) 1996Barley (E) 1994Beta (E) 1991Black pepper (E, S) 1995Brassica and Raphanus (E) 1990Brassica campestris L. (E) 1987Buckwheat (E) 1994Capsicum* (E, S) 1995Cardamom (E) 1994Carrot (E, S, F) 1998Cashew* (E) 1986Chenopodium pallidicaule (S) 2005Cherry* (E) 1985Chickpea (E) 1993Citrus (E, F, S) 1999Coconut (E) 1992Coffee (E, S, F) 1996Cotton (revised)* (E) 1985Cowpea* (E) 1983Cultivated potato* (E) 1977Date Palm (F) 2005Echinochloa Millet* (E) 1983Eggplant (E, F) 1990Faba bean* (E) 1985Fig (E) 2003Finger millet* (E) 1985Forage grass* (E) 1985Forage legume* (E) 1984Grapevine (E, S, F) 1997Groundnut (E, S, F) 1992Jackfruit (E) 2000Kodo millet* (E) 1983Lathyrus spp. (E) 2000Lentil* (E) 1985Lima bean* (E) 1982Litchi (E) 2002Lupin* (E, S) 1981Maize (E, S, F, P) 1991Mango (revised) (E) 2006Mangosteen (E) 2003Medicago (Annual)* (E, F) 1991Melon (E) 2003Mung bean* (E) 1980Oat* (E) 1985Oca* (S) 2001Oil palm (E) 1989Palmier dattier (F) 2005Panicum miliaceum and P. sumatrense (E) 1985Papaya (E) 1988Peach* (E) 1985Pear* (E) 1983

Pearl millet (E, F) 1993Pepino (E) 2004Phaseolus acutifolius (E) 1985Phaseolus coccineus* (E) 1983Phaseolus lunatus (P) 2001Phaseolus vulgaris* (E, P) 1982Pigeonpea (E) 1993Pineapple (E) 1991Pistachio (E, F, A, R) 1997Pistacia (excluding Pistacia vera) (E) 1998Plum* (E) 1985Potato variety* (E) 1985Quinua* (S) 1981Rambutan (E) 2003Rice* (E) 2006Rocket (E, I) 1999Rye and Triticale* (E) 1985Safflower* (E) 1983Sesame* (E) 2004Setaria italica and S. pumilia (E) 1985Shea tree (E) 2006Sorghum (E, F) 1993Soyabean* (E, C) 1984Strawberry (E) 1986Sunflower* (E) 1985Sweet potato (E, S, F) 1991Taro (E, F, S) 1999Tea (E, S, F) 1997Tomato (E, S, F) 1996Tropical fruit* (E) 1980Ulluco (S) 2003Vigna aconitifolia and V. trilobata (E) 1985Vigna mungo and V. radiata (revised)* (E) 1985Walnut (E) 1994Wheat (revised)* (E) 1985Wheat and Aegilops* (E) 1978White Clover (E) 1992Winged Bean* (E) 1979Xanthosoma* (E) 1989Yam (E, S, F) 1997

As publicações do Bioversity International são disponibilizadas, gratuitamente, para Bibliotecas de Bancos de Germoplasma, Departamentos Universitários, Instituições de Investigação, etc. nos países em desenvolvimento. I, F, E, C, P, I, R e A indicam Inglês, Francês, Espanhol, Chinês, Português, Italiano, Russo e, Árabe, respectivamente. Os títulos marcados com asterisco (*) indica que a edição está esgotada mas estão disponíveis em formato Adobe Acrobat (PDF) podendo ser pedidos atraves do endereço ([email protected]). Organizações nos países desenvolvidos e indivíduos podem fazer o pedido de exemplares de publicações do Bioversity International para EarthPrint.com (www.earthprint.com)

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Feijão frade ou caupi

Descritores para

(Vigna unguiculata (L.)Walp.)

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ii Feijão frade ou caupi

Bioversity International é um organismo internacional autónomo, de carácter científico, que procura contribuir para o bem estar actual e futuro da humanidade melhorando a conservação e o aproveitamento da agro-biodiversidade nos campos dos agricultores e nas florestas. É um dos 15 Centros apoiados pelo Grupo Consultivo sobre Investigação Agrícola Internacional (CGIAR), uma associação de membros públicos e privados, que mobiliza a ciência de ponta para reduzir a fome e a pobreza, melhorar a nutrição e saúde humanas, e proteger o ambiente. Bioversity tem a sua sede em Maccarese, perto de Roma, Itália, e conta com delegações em mais de 20 países. O Instituto opera através de quatro programas: Diversidade ao Serviço das Comunidades, Compreensão e Gestão da Biodiversidade, Parcerias a Nível Global, e Culturas de Subsistência para uma Vida Melhor. O carácter internacional do Bioversity é conferido pela assinatura do Acordo de Estabelecimento, que, até Janeiro de 2007, tinha sido assinado pelos Governos de: Argélia, Austrália, Bélgica, Benin, Bolívia, Brasil, Burkina Faso, Camarões, Congo, Costa do Marfim, Costa Rica, Chile, China, Chipre, Dinamarca, Equador, Egipto, Eslováquia, Grécia, Guiné, Hungria, Índia, Indonésia, Irão, Israel, Itália, Jordânia, Quénia, Malásia, Mauritânia, Marrocos, Noruega, Paquistão, Panamá, Perú, Polónia, Portugal, República Checa, Roménia, Rússia, Senegal, Sudão, Suíça, Síria, Tunísia, Turquia, Ucrânia, e Uganda. Os programas de investigação do Bioversity recebem apoio financeiro de mais de 150 doadores, incluindo governos, fundações privadas e organismos internacionais. Para mais informação sobre os doadores e as actividades de investigação do Bioversity consultar os Relatórios Anuais, disponíveis em formato electrónico através do endereço www.bioversityinternational.org, e em forma impressa solicitando-os através do endereço [email protected]. As designações geográficas empregues nesta publicação assim como a apresentação de qualquer outro material não expressam em nenhum modo a opinião do Bioversity ou do CGIAR sobre o estatuto legal de qualquer país, território, cidade ou região, nem acerca das suas autoridades ou da limitação das suas fronteiras. De igual modo, as opiniões expressas são as dos autores e não reflectem, necessáriamente, os pontos de vista desta organizações. A menção de alguma marca registada não constitui apoio ao producto, servindo apenas como informação.

Citação: Bioversity International. 2007. Descritores para Feijão frade ou caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.); J. Pedro e A. Alves, tradutores; E. Bettencourt, editor. Bioversity International, Roma, Itália.

Direitos de autor da imagem da capa são do IITA.

Traduzido do original em Inglês: IBPGR. 1983. Descriptors for cowpea. International Board for Plant Genetic Resources, Rome, Italy. 30 pp.

ISBN 978-92-9043-759-8

Bioversity InternationalVia dei Tre Denari, 472/a00057 Maccarese Roma, Itália

© Bioversity International, 2007

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iii

Sumário

PREFÁCIO DA VERSÃO EM PORTUGUÊS 1

PREFÁCIO DA VERSÃO ORIGINAL EM INGLÊS 2

DESCRITORES PARA FEIJÃO FRADE (FEIJÃO CAUPI) 3

PASSAPORTE 51. Dados do acesso 52. Dados da colheita 6

CARACTERIzAçÃO E AVALIAçÃO PRELIMINARES 103. Dados do local 104. Dados da planta 10

CARACTERIzAçÃO E AVALIAçÃO AVANçADAS 165. Dados do local 166. Dados da planta 167. Susceptibilidade ao stress 208. Susceptibilidade a pragas e doenças 209 Composição isoenzimática 2310. Caracteres citológicos e genes identificados 2411. Notas 24

APÊNDICE 25Lista de especialistas que contribuíram para a compilação desta lista de descritores

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iv Feijão frade ou caupi

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Prefácio da versão original em inglês �

PrEFáCio da vErSÃo Em PortuguÊS

O feijão frade (feijão caupi) (Vigna unguiculata) é uma leguminosa da família das Fabáceas conhecido também como “guandul” ou “feijão de cabecinha preta”. É rico em proteínas, tolerante à seca e, dada a sua capacidade de fixação de azoto, pode ser cultivado em solos pobres, melhorando-os. O feijão frade é utilizado na alimentação humana e animal e demonstrou ser particularmente lucrativo para os pequenos agricultores de países africanos em desenvolvimento, como Angola.

O Centro de Recursos Fitogenéticos (CNRF) de Angola, com sede em Luanda, conserva cerca de 3.000 acessos de culturas importantes para a segurança alimentar, incluindo o feijão frade. Deste conjunto, um pequeno número de acessos de feijão frade conservados neste Centro foi já caracterizado e os agricultores e os melhoradores necessitam dessa informação para identificarem materiais mais productivos e resistentes a pragas e doenças.

Como parte duma actividade de colaboração entre o Bioversity International e o Programa de Mestrado em Recursos Fitogenéticos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em Florianópolis, Brasil, o investigador Angolano José Pedro, do CNRF e o Prof. António Alves, da UFSC, traduziram para Português a lista de descritores para Vigna unguiculata publicada pelo IBPGR, actualmente Bioversity International, de forma a facilitar o trabalho de caracterização das variedades de feijão frade mantidas pelo banco de germoplasma do CNRF. Esta caracterização é parte do trabalho para a tese que o José Pedro está a realizar para a obtenção do grau de Mestre em Recursos Fitogenéticos da UFSC.

O Bioversity International e a UFSC tem vindo a trabalhar em conjunto desde 2003, quando estabeleceram uma associação de colaboração para fortalecer a investigação, a educação e o desenvolvimento profissional no campo dos recursos fitogenéticos. Uma componente desta associação tem sido o desenvolvimento de estratégias para apoiar os programas de recursos fitogenéticos dos países Africanos de lingua oficial Portuguesa (Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e, S. Tomé e Príncipe), conhecidos como os países lusófonos de África, e fortalecer os vínculos entre os sectores académicos e da investigação agrícola. O programa de bolsas de mestrado vinculando a África e o Brasil na formação de profissionais em RF, é parte desta iniciativa, da qual o José Pedro é o primeiro beneficiário.

Considerando a importância do feijão frade para a segurança alimentar em Angola e nos outros países lusófonos de África, o Bioversity International congratula-se em apresentar esta lista de descritores para Vigna unguiculata, em Português. Acrescenta-se que esta lista corresponde exactamente áquela publicada pelo IBPGR em 1983, sem modificações.

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� Feijão frade ou caupi

PrEFáCio da vErSÃo originaL Em ingLÊS

Esta lista de descritores para feijão frade (feijão caupi), Vigna unguiculata (L.) Walp., é baseada numa lista preparada por W.M.Steele.

Esta lista de descritores foi preparada segundo um formato padrão baseando-se em descritores e modelo de descritor, propostos por especialistas da cultura, em todo o mundo.

O IPGRI promove o registo de dados nas primeiras quatro categorias desta lista: 1. Amostra, 2. Colheita, 3. e 4. Caracterização e avaliação preliminar, recomendando que os dados contidos nestas categorias devam estar disponíveis para todas as amostras. Os descritores, a partir do número 5, permitem a codificação de dados da caracterização e avaliação posterior e podem servir como exemplo para criar descritores adicionais no formato IPGRI.

Apesar da actual proposta de codificação não dever ser tida como definitiva, este formato tem, no entanto, o apoio do IBPGR e é promovido globalmente. Esta lista de descritores é apresentada em formato internacionalmente aceite e proporciona uma “linguagem” universalmente compreensível para a codificação de dados sobre recursos genéticos vegetais.

A adopção do presente esquema para a codificação de todos os dados, ou, pelo menos, a produção de um método de transformação para converter outros esquemas para o formato IPGRI, constitui um meio rápido, eficiente e de confiança, para o conservação, acesso e troca de informação e promove a utilização do germoplasma. Recomenda-se, assim, que a informação deverá ser produzida seguindo, o mais fielmente possível, esta lista de descritores, no que diz respeito a: ordenação e numeração dos descritores; utilização dos descritores especificados; e utilização dos estádios recomendados para os descritores.

O Bioversity International agradece sugestões que conduzam ao aperfeiçoamento destes descritores.

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dESCritorES Para FEiJÃo FradE (FEiJÃo CauPi)

O Bioversity International utiliza as seguintes definições na documentação de recursos genéticos vegetais:i) Dados de passaporte (identificadores da amostra e informação registada pelos colectores)ii) Caracterização (consiste no registo daquelas características que são altamente hereditárias, que podem ser facilmente observáveis a olho nu e que se expressam em todos os ambientes);iii) Avaliação preliminar (consiste no registo de um número adicional limitado de características tidas como convenientes, por consenso dos utilizadores de determinada cultura);A caracterização e a avaliação preliminar são da responsabilidade dos curadores, enquanto que a caracterização e avaliação avançada deverão ser realizadas pelos melhoradores. Os dados resultantes da avaliação avançada deverão ser enviados aos curadores que manterão os registos adequados.As normas aceites internacionalmente para a recolha de dados, codificação e registo do estádio dos descritores são as seguintes:a) As medições deverão ser feitas em unidades métricas;b) Muitos dos caracteres quantitativos que são continuamente variáveis, registam-se numa escala de 1-9. Os autores desta lista, por vezes, apenas descreveram uma selecção dos estádios, e.g. 3, 5 e 7, para tais descritores. Nestes, toda a gama de estádios está disponível, quer por extensão dos códigos dados, quer por interpolação entre eles (e.g. em 8. (Susceptibilidade a pragas e doenças) 1 = susceptibilidade muito baixa e 8 = susceptibilidade alta a muito alta);c) A ausência/presença de caracteres regista-se como 1 (presente) e 0 (ausente);d) Para descritores que geralmente não são uniformes em todo o acesso (e.g. mistura, segregação genética) a média e o desvio padrão poderão ser fornecidos onde o descritor seja contínuo ou média e ‘x’ onde o descritor seja discontínuoe) No caso do descritor não ser aplicável, utiliza-se ‘0’ como valor do descritor. No seguinte exemplo ‘0’ será registado se uma amostra não forma flores

Cor da flor1 Branca2 Amarela3 Vermelha4 Roxo

f) Espaços em branco devem ser reservados para informação ainda não disponível;g) recomenda-se o uso de tabelas de padrão de cor para todos os caracteres de cor tais como Royal Horticultural Society Colour Chart, Methuen Handbook of Colour, Munsell Color Chart for Plant Tissues (deve-se especificar a tabela utilizada)

descritores para Feijão frade (Feijão caupi) �

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� Feijão frade ou caupi

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Passaporte �

PaSSaPortE

�. dados do acesso

�.� número de acessoEste número serve como identificador exclusivo para o acesso e é atribuído pelo curador quando a amostra dá entrada na sua colecção. Uma vez atribuído a um acesso, este número não deve, sob nenhum pretexto, ser atribuído a nenhum outro acesso da colecção. Mesmo no caso de perda ou eliminação do acesso, o número de acesso não deverá ser reutilizado. O número de acesso pode ser composto de letras que identifiquem o Banco de Germoplasma ou o Sistema Nacional, seguidas pelo número (e.g. MG indica um acesso originário do Banco de Germoplasma de Bari, Itália, PI indica um acesso do sistema dos EUA)

�.� nome do doadorNome da instituição ou indivíduo responsável pela doação do germoplasma

�.� número de identificação do doadorNúmero atribuído à amostra pelo doador

�.� outros números associados à amostra(Outros números podem ser registados como 1.4.3, etc.)Qualquer outro número de identificação, para além do número de colheita (ver 2.1), que se saiba existir, para o mesmo acesso, noutras colecções (e.g. USDA Número de inventário).

�.�.� outro número �

�.�.� outro número �

�.� nome científico

�.�.� género

�.�.� Espécie

�.�.� Subespécie

�.�.� variedade botânica

�.6 Pedigree/nome da cultivarNomenclatura e designações atribuídas ao material de melhorador

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�.7 data de aquisiçãoO mês o dia e o ano em que os acessos foram incorporados na colecção,, expressos numericamente, e.g. Junho = 06, 1981 = 81

�.8 data da última regeneração ou multiplicaçãoO mês e o ano expressos numericamente, e.g. Outubro = 10, 1978 = 78

�.9 tamanho do acessoAproximadamente o número de sementes ou plantas do acesso na colecção

�.�0 número de vezes que o acesso foi regeneradoNúmero de regenerações ou multiplicações desde a colheita da amostra original

�. dados da colheita

�.� número de colheita O número original atribuído pelo colector da amostra, normalmente composto pelo nome ou as iniciais do(s) colector(es) seguido por um número. Este item é essencial para identificar os duplicados mantidos em colecções diferentes e deve sempre acompanhar as sub-amostras para onde quer que sejam enviadas

�.� instituto colectorInstituto ou pessoa colector/patrocinador da colheita da amostra original

�.� data de colheita da amostra original

�.�.� mês

�.�.� ano

�.� País de colheita ou país onde a cultivar/variedade foi melhoradaUtilizar as abreviaturas de três letras recomendado pelo Departamento de Estatística das Nações Unidas. Cópia das abreviaturas são disponibilizadas pelo Bioversity International e foram publicadas na FAO/IBPGR Plant Genetic Resources Newsletter número 49

�.� Província/EstadoNome da principal subdivisão administrativa do país onde a amostra foi colhida

�.6 Localização do local de colheitaNúmero de quilómetros e direcção da cidade, vila ou aldeia mais próxima ou referência a quadrícula de mapa (e.g. Timbuktu7S significa 7 km a sul de Timbuktu)

6 Feijão frade ou caupi

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�.7 Latitude do local de colheita Graus e minutos seguidos por N (norte) ou S (sul), e.g. 1030S

�.8 Longitude do local de colheita Graus e minutos seguidos por E (este) ou W (oeste), e.g. 7625W

�.9 altitude do local de colheita [m]Elevação acima do nível médio do mar

�.�0 origem da amostra1 Habitat natural2 Terreno agrícola3 Celeiro/armazém4 Quintal/horta5 Mercado de aldeia6 Mercado comercial7 Instituto8 Outra (especifique no descritor 11 Notas)

�.�� Status da amostra1 Espontânea2 Infestante3 Linha de melhorador4 Cultivar tradicional (landrace)5 Cultivar moderna (melhorada) 6 Outra (específique no descritor 11 Notas)

�.�� nome vernáculo/local Nome dado pelo agricultor à cultivar/cultivar tradicional (landrace)/infestante

�.�� número de plantas amostradasNúmero aproximado de plantas colhidas no campo que produziram esta amostra

�.�� Fotografia Foi tirada uma fotografia à amostra ou ao ambiente que a rodeava?

0 Não1 Sim

Passaporte 7

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8 Feijão frade ou caupi

�.�� topografia do local de colheita1 Pantanoso2 Plano alagadiço (leito de cheia)3 Planície4 Ondulado5 Colinoso6 Montanhoso7 Outra (especifique no descritor 11 Notas)1

�.�6 Luminosidade no local de colheita3 Ensombrado7 Descoberto

�.�7 textura do solo no local de colheita1 Arenoso2 Limoso3 Argiloso4 Orgânico5 Rochoso

�.�8 drenagem do solo no local de colheita3 Mal drenado7 Bem drenado

�.�9 Frequência no local de colheita

1 Rara2 Ocasional3 Frequente4 Abundante5 Muito abundante

�.�0 Hábito de crescimento1 Determinado2 Indeterminado arbustivo3 Indeterminado, com ramificação erecta aberta4 Indeterminado, trepador 5 Outros (especifique no descritor 11 Notas)

�.�� Se cultivada: sistema cultural1 Monocultura2 Consociada com cereais3 Consociação com culturas de tubérculos ou de raíz tuberculosa4 Outros (especifique no descritor 11 Notas)

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�.�� Órgãos usados como produto principal1 Forragem verde2 Forragem sêca3 Grão

�.�� Se cultivada: densidade3 Baixa7 Elevada

�.�� Pragas e doenças da amostra colhidaEspecificar, usando a codificação sobre pragas e doenças (secção 8) e intensidade de infestação, escala de 1-9. ‘0’ indicam que a amostra não tem pragas e doenças

�.�� Espécime de herbárioFoi colhido um espécime para herbário?

0 Não1 Sim

�.�6 outras notas do colectorO colector registará informações sobre dados ecológicos. Para plantas cultivadas, registará informação sobre práticas culturais tais como irrigação, época de sementeira, etc.

Passaporte 9

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�0 Feijão frade ou caupi

CaraCtErizaçÃo E avaLiaçÃo PrELiminarES

�. dados do local

�.� País da caracterização e avaliação preliminar

�.� Local (instituição de investigação)

�.� nome da pessoa responsável pela caracterização

�.� data de sementeira

�.�.� dia

�.�.� mês

�.�.� ano

�.� data de colheita

�.�.� dia

�.�.� mês

�.�.� ano

�. dados da planta

�.� Fase vegetativa

�.�.� Hábito de crescimentoAvaliado na 6ª semana depois da sementeira

1 Erecto agudo (ramos formam ângulo agudo com o caule principal)2 Erecto (ângulo de inserção dos ramos formando angulos menos

agudos do que o anterior)3 Semi-erecto (ramos perpendiculares ao caule principal, mas não

tocando no chão)4 Intermédio (a maior parte dos ramos mais baixos tocam no chão)5 Semi-prostrado (caule atinge 20 ou mais centímetros)6 Prostrado (plantas completamente prostradas; ramificação alastra-

se por vários metros)7 Trepador

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�.�.� Hábito de crescimento 1 Determinado (ápice do caule principal é reprodutivo)2 Indeterminado (ápice do caule principal e ramos laterais são vegetativos)

�.�.� tendência a enrolar-se ao tutor0 Nenhuma3 Ligeira5 Intermédia7 Pronunciado

�.�.� Pigmentação da plantaRegistar para o caule, ramos, pecíolos e pedúnculos, na 6ª semana depois da sementeira

0 Nenhuma1 Muito ligeira3 Moderada na base e no ápice do pecíolo5 Intermediária7 Extensiva9 Total

�.�.� Forma do folíolo apicalRegistar para o folíolo de uma folha jovem, matura, na 6ª semana depois da sementeira

1 Globoso2 Sub-globoso3 Sub-alabardino4 Alabardino

�.�.6 PilosidadeDo caule, folhas e vagem

Referência3 Glabro a maioria das cultivares5 Pelos curtos comprimidos var. pubescens7 Pubescente a hirsuto var. protracta

�.� inflorescência e fruto

�.�.� número de dias até à floraçãoNúmero de dias desde a sementeira até ao estádio em que 50% das plantas estão em floração.Registar em plantas com a mesma data de sementeira, no mesmo local, em cada ano

Caracterização e avaliação preliminares ��

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�� Feijão frade ou caupi

�.�.� Posição do rácimo Registar quando o pendúculo atingir o seu desenvolvimento máximo

1 Maioria acima da canópia2 Na parte superior da canópia3 Através da canópia

�.�.� número de dias até à maturação da primeira vagem Número de dias desde a sementeira até ao estádio em que 50% das plantas apresentam vagens maturas

�.�.� Fixação da vagem ao pedúnculo Observação feita quando as vagens estejam completamente desenvolvidas

3 Pendente (decumbente)5 Ângulo de 30-90° (para baixo da posição erecta)7 Erecto

�.�.� Pigmentação da vagem imatura0 Nenhum1 Pigmentada no ápice2 Suturas pigmentadas3 Valvas pigmentadas e nervuras verdes4 Manchas de pigmentação5 Uniformemente pigmentada6 Outro (especifique no descritor 11 Notas)

�.�.6 Curvatura da vagem Observação feita em vagens maturas

0 Direita3 Ligeiramente curva5 Curva7 Enrolada

�.�.7 Comprimento da vagem em [cm]Média das 10 vagens maturas mais longas de 10 plantas seleccionadas ao acaso

�.�.8 número de lóculos por vagem Média das 10 vagens utilizadas para a medição do comprimento – 4.2.7

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�.� Semente

�.�.� Forma da semente (Ver figura 1)

1 Riniforme2 Ovóide3 Truncada4 Globosa5 Rombóide

Figura 1. Forma da semente

�.�.� textura da testa1 Lisa3 Lisa a rugosa5 Rugosa (reticulado fino)7 Rugosa a enrugada9 Enrugada (enrugamento grosseiro da testa)

Caracterização e avaliação preliminares ��

5 Rombóide

3 Truncada 4 Globosa

1 Riniforme 2 Ovóide

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�� Feijão frade ou caupi

�.�.� Padrão do auréoloA forma do padrão de pigmentação que envolve o hilo. A frente do hilo é a parte terminal não-micropilar. Diagramas ilustrando os estádios do descritor podem ser obtidos da Unidade dos Recursos Genéticos do Instituto Internacional da Agricultura Tropical (IITA), Ibadan, Nigéria (onde um grande número de sub-divisões de cada estádio são utilizados)

Grupo

0 Ausente A1

1 Muito pequeno A

2 Grupo Kabba (o auréolo enche todo o sulco estreito em torno do hilo, e o corpo apresenta algum tipo de manchas. (Uma auréola azul é encontrado também em torno do hilo)

K

3 Auréolo estreito (anel do hilo. O auréolo enche o sulco estreito em torno do hilo e saindo deste sulco na frente do hilo por uma distância curta, com margem indistinta)

N

4 Auréolo pequeno (o auréolo tem uma margem distinta, mas é menor do que o grupo de Holstein)

E

5 Grupo Holstein (o auréolo rodeia a parte de atrás do hilo num anel estreito, alargando-se nos lados, expandindo-se tornando a margem do auréolo muito distinta)

H

6 Grupo Watson (o auréolo rodeia a parte de atrás do hilo num um anel estreito, alargando-se nos lados, expandindo-se sobre o lado não-micropilar da semente com margem indistinta. A largura extra nos lados do hilo distingue este grupo do grupo 3, auréolo estreito)

W

7 Coloração própria (o auréolo cobre a semente inteira) S

8 Outros (especifique no descritor 11 Notas)

1 Se o padrão do auréolo é registado como 0 ou 1 (Grupo A), então a cor do auréolo (4.3.4) será sempre registado como 0 ou 1 (Grupo W)

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�.�.� Cor do auréolo

Grupo

0 Auréolo ausente (branco, creme) W2

1 Manchado de castanho (marrom) ou cinzento W

2 Castanho (marrom) claro T

3 Vermelho R

4 Verde G

5 Azul a preto B

6 Azul a preto manchado ou marmoreado X

7 Com sinais (sinais pequenos igualmente distribuídos) S

8 Marmoreado (pigmento castanho (marrom) escuro tipicamente ausente à volta do hilo)

M

9 Marmoreado e com sinais (Victor) V

10 Outro (especifique no descritor 11 Notas)

�.�.� Peso da semente [mg]Peso de 100 sementes com teor de humidade de 12%

Caracterização e avaliação preliminares ��

2 Grupo W (estádios 0 e 1) é apenas usado em combinação com o Grupo A (estádios 0 e 1) para o padrão do auréolo (4.3.3)

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�6 Feijão frade ou caupi

CaraCtErizaçÃo E avaLiaçÃo avançadaS

�. dados do local

�.� País da caracterização e avaliação avançadas

�.� Local (instituição de investigação)

�.� nome da pessoa responsável pela avaliação

�.� data de sementeira

�.�.� dia

�.�.� mês

�.�.� ano

�.� data de colheita

�.�.� dia

�.�.� mês

�.�.� ano

6. dados da planta

6.� Fase vegetativa

6.�.� Comprimento do hipocótilo [mm]Média de 10 plantas

6.�.� Cor das folhasintensidade da cor verde

3 Verde claro5 Verde intermédio7 Verde escuro

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6.�.� mancha foliarPresença/ausência de marcas-V nos folíolos

0 Ausente1 Presente

6.�.� Comprimento do folíolo apical [mm]Comprimento do folíolo apical cuja forma foi registada em 4.1.5

6.�.� Largura do folíolo apical [mm]Largura do folíolo apical cuja forma foi registada em 4.1.5

6.�.6 textura da folha1 Coriácea2 Intermédia3 Membranosa

6.�.7 Comprimento da estípula [mm]

6.�.8 Largura da estípula [mm]

6.�.9 número de ramos principaisRamos cuja origem são as axilas das folhas do caule principal; observação feita na 8ª semana depois da sementeira. Média de 10 plantas seleccionadas aleatoriamente

6.�.�0 número de nós no caule principalObservação feita 3-4 semanas depois da sementeira. Média de 10 plantas seleccionadas aleatoriamente.

6.�.�� vigor da planta Basear-se na largura e altura da planta; 3-4 semanas depois da sementeira

3 Não vigoroso (altura menor que 37 cm e largura menor que 75 cm)5 Intermédio (altura maior que 37 cm ou largura maior que 75 cm)7 Vigoroso (altura maior que 37 cm e largura maior que 75 cm)9 Muito vigoroso (altura maior que 50 cm e largura maior que

1 m)

6.�.�� rácio caule/folha Peso das folhas dividido pelo peso dos ramos

6.�.�� Percentagem do peso secoPercentagem de matéria seca numa amostra de 500 g de planta verde

Caracterização e avaliação avançadas �7

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�8 Feijão frade ou caupi

6.�.�� rendimento em matéria verdeMédia de rendimento em gramas de 10 plantas seleccionadas aleatoriamente, pesadas quando 50% das plantas estão em floração

6.�.�� Capacidade de recrescimentoPeso da matéria verde em gramas, quando 50% das plantas estão em floração, depois das plantas terem sido cortadas seis semanas depois da sementeira

6.�.�6 digestibilidade in vitro da matéria secaDigestibilidade da forragem verde quando 50% das plantas estão em floração

6.� inflorescência e fruto

6.�.� Padrão de pigmentação das floresFlores recentemente abertas0 Não pigmentado (branco)1 Asa pigmentada; estandarte com padrão pigmentado claro em

forma de V na parte central2 Pigmentação na margem da asa e estandarte3 Asa pigmentada; estandarte ligeiramente pigmentado 4 Asa com pigmentação na margem superior; estandarte

pigmentado5 Completamente pigmentado6 Outros (especifique no descritor 11 Notas)

6.�.� Cor das flores1 Branca2 Violeta3 Lilás- cor de rosa4 Outra (especifique no descritor, 11 Notas)

6.�.� Comprimento do estandarte [mm]Medida do tamanho da flor; o comprimento médio de 10 pétalas abertas recentemente e seleccionadas aleatoriamente

6.�.� Comprimento do lóbulo do cálice [mm]

6.�.� duração da floração Número de dias a partir da primeira flor aberta à fase em que 50% das plantas tenham terminado a floração

6.�.6 número de rácimos por planta Média de 10 plantas seleccionadas aleatoriamente

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6.�.7 Comprimento do pedúnculo [mm] Observar quando o pendúculo estiver completamente desenvolvido, Média do comprimento de 10 pendúnclos, um por cada uma das 10 plantas seleccionadas aleatoriamente

6.�.8 número de vagens por pedúnculo Observação feita em condições de total isolamento contra insectos. Média de 10 pedúnculos seleccionados aleatoriamente

6.�.9 número de vagens por planta Número médio de vagens maturas, de 10 plantas seleccionadas aleatoriamente

6.�.�0 Largura da vagem [cm]Média das 10 vagens utilizadas para a medição do comprimento – 4.2.7

6.�.�� Espessura de parede da vagem 3 Fina 5 Intermédia 7 Grossa

6.�.�� Cor da vagem Vagem matura

1 Cor de palha 2 Bronze escuro 3 Castanho (marrom) escuro 4 Preto ou roxo escuro 5 Outras (especifique no descritor 11 Notas)

6.� Semente

6.�.� Comprimento da semente [mm]Média de 10 sementes maturas, excluindo as das extremidades das vagens

6.�.� Largura da semente [mm]Largura média do hilo à quilha das 10 sementes utilizadas para a medição do comprimento - 6.3.1

6.�.� Espessura de semente [mm]Espessura média das 10 sementes utilizadas para a medição do comprimento - 6.3.1; medida perpendicularmente ao comprimento e à largura

Caracterização e avaliação avançadas �9

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�0 Feijão frade ou caupi

6.�.� Compressão da sementeEstimativa visual da compressão da semente, indicativa do espaço dentro da vagem

0 Não comprimida (extremidades das semente não achatadas)3 Semi-comprimidas (extremidades das sementes ligeiramente

achatadas)5 Comprimidas (extremidades das sementes fortemente achatadas)7 Extremamente comprimidas (sementes mais largas do que

compridas)

6.�.� Separação da testa 0 Ausente1 Presente (testa separa-se expondo os cotilédonos)

6.�.6 aderência da testa0 Testa não firmemente aderente à semente1 Testa firmemente aderente à semente

6.�.7 Percentagem de proteína na semente

7. Susceptibilidade ao stressRegistado numa escala de 1-9 onde:

3 Susceptibilidade baixa 5 Susceptibilidade média 7 Susceptibilidade alta

7.� temperatura baixa

7.� temperatura alta

7.� Seca

7.� Excessiva humidade no solo

8. Susceptibilidade a pragas e doenças�

Registado para infecção ou infestação natural numa escala de 1-9, onde:3 Susceptibilidade baixa 5 Susceptibilidade média 7 Susceptibilidade alta

1 Para informação sobre pragas e doenças ver: Singh, S.R. , and D.J. Allen, 1980. Pests, Diseases, Resistance and Protection in Cowpeas, p. 419 – 443 to Advances in Legume Science, Ed. by R.J.Summerfield and A.H. Bunting. Royal Botanic Gardens, Kew, Surrey, England.

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8.� Pragas

8.�.� Acanthomia horrida Acanthomia tomentosicollisAnoplocnemis curvipesRiptortus dentipes

Percevejo do feijoeiro

8.�.� Alcidodes leucogrammus -8.�.� Aphis craccivora Afídeo, piolho ou pulgão do

amendoim8.�.� Aphis fabae Afídeo, piolho ou pulgão do feijoeiro8.�.� Callosobruchus chinensis

Callosobruchus maculatusGorgulho ou carneiro do feijão frade

(feijão caupí)8.�.6 Chalcodermus aeneus Manhoso8.�.7 Chrysolagria spp. -8.�.8 Cydia ptychora Traça do feijoeiro8.�.9 Empoasca Kerri

Empoasca signataEmpoasca spp.

Cicadela

8.�.�0 Epilachna spp. Joaninha8.�.�� Etiella zinckenella Broca das vagens do feijão-espadinho8.�.�� Heliothis armigera Lagarta das vagens8.�.�� Lagria villosa Burrinho8.�.�� Maruca testulalis Maruca8.�.�� Matsumuraeses phaseoli -8.�.�6 Medythia quaterna -8.�.�7 Megalurothrips sjostedti Trips das flores ou dos botões do

feijoeiro8.�.�8 Mylabris spp. -8.�.�9 Nezara viridula Percevejo verde8.�.�0 Ootheca bennigseni

Ootheca mutabilisEscaravelho das folhas de feijão frade

(feijão caupi)8.�.�� Piezotrachelus varius -8.�.�� Sericothrips occipitalis Trips das folhas8.�.�� Spodoptera littoralis Rosca-negra8.�.�� Outros (especifique no

descritor 11 Notas)

Caracterização e avaliação avançadas ��

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�� Feijão frade ou caupi

8.� Fungos

8.�.� Ascochyta phaseolorum Sacc. Mancha da ascoquita; Falsa antracnose

8.�.� Cercospora canescens Ellis & MartinCercospora cruenta Sacc.

Cercosporose (mancha da folha)

8.�.� Choanephora spp. -8.�.� Collectrichum capisici

Colletotrichum truncatum(Schw.) Andrus & Moore

Antracnose

8.�.� Collectrichum Lindemuthianum(Sacc. & Magn.) Bri. & Cav.

Antracnose

8.�.6 Corynespora cassiicola Podridão radicular (mancha alvo)

8.�.7 Elsinoë phaseoli Jenkins Verrugose do feijoeiro8.�.8 Erysiphe polygoni DC. Oídio do feijoeiro8.�.9 Fusarium oxysporum

ShlectFusariose

8.�.�0 Fusarium solani (Mart) Appel & Wollenw

Fusariose (podridão radicular seca)

8.�.�� Phakopsora pachyrizi Syd. Ferrugem da soja8.�.�� Phytophthora cactorum

(Leb. & Cohn) SchroetPhytophthora vignae

Míldio

8.�.�� Protomycopsis phaseoli -8.�.�� Pythium aphanidermatum

(Edson) Fritz.Podridão do pé e do caule

8.�.�� Pythium aphanidermatum(Edson) Fritz.

Murchidão das plantas jovens

8.�.�6 Rhizoctonia solani Kuehn Rizoctónia. Podridão do pé e do caule

8.�.�7 Rhizoctonia solani Kuehn Rizoctónia. Podridão do pé e do caule

8.�.�8 Sclerotium rolfsii Sacc. Podridão do colo8.�.�9 Septoria vignae

Septoria vignicolaMancha foliar

8.�.�0 Synchytrium dolichi Falsa ferrugem8.�.�� Uromyces appendiculatus Ferrugem do feijoeiro8.�.�� Verticillium albo-atrum

Reinke & BerthMurchidão

8.�.�� Outros (especifique no descritor 11 Notas)

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8.� Bactérias

8.�.� Xanthomonas vignicola Burkh.

Mancha bacteriana

8.�.� Outros (especifique no descritor 11 Notas)

8.� virus e micoplasma

8.�.� Cowpea aphid-borne mosaic (CaBmv)

8.�.� Cowpea banding mosaic 8.�.� Cowpea chlorotic mottle (Cpmv)

8.�.� Cowpea golden mosaic (Cpgmv)

8.�.� Cowpea mild mottle (Cpmmv)

8.�.6 Cowpea mottle (Cpmv)

8.�.7 Cowpea ringspot (CrSv)

8.�.8 Cowpea (severe) mosaic (CpSmv)

8.�.9 Cowpea (yellow) mosaic (CpYmv)

8.�.�0 Cucumber mosaic (Cmv)

8.�.�� Southern bean mosaic (SBmv)

8.�.�� Sunn-hemp mosaic

8.�.�� outros (especifique no descritor �� notas)

9. Composição isoenzimáticaEste descritor pode ser muito útil na identificação de acessos duplicados

Caracterização e avaliação avançadas ��

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�� Feijão frade ou caupi

�0. Caracteres citológicos e genes identificados

��. notasFornecer informações adicionais nos itens onde o descritor assinala “Outros”, como por exemplo, nos descritores 2.10, 4.2.5, etc. Incluir aqui qualquer outra informação relevante.

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aPÊndiCE

Lista de especialistas que contribuíram para a compilação desta lista de descritoresR.L. FeryUnited States Department f AgricultureU.S. Vegetable Laboratory2875 Savannah HighwayCharleston, S.C.29407United States of America

R. MarechalFaculté des sciences agronomiques de l’étatB 5800 GemblouxBelgium

K.L.MehraNational Bureau of Plant Genetic Resources (NBPGR)New Delhi – 110012India

O. NgInternational Institute of Tropical Agriculture (IITA)Oyo RoadPMB 5320Ibadan, Nigeria

W.M. Steele9 Bedford RoadClaphamBedford MK41 6EJUnited Kingdom

L.J.G. van der MaesenInternational Crops Research Institute for the Semi – Arid Tropics (ICRISAT)Patancheru P.O.Andhra Pradesh 502324Índia

apêndice ��

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Impre

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ISBN: 978-92-9043-759-8

O IPGRI e o INIBAP operam sob a égide do Bioversity International

Com o apoio do CGIAR (Grupo Consultivo para a Investigação Agrária Internacional)