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Escola Básica e Secundária de Celorico de Basto 2011/2012. Fernando Tordo. Biografia. Fernando Travassos Tordo, nasceu no dia 29 de Março de 1948 (64 anos) viveu em Lisboa os instrumentos dele era a voz começou a cantar desde 1964 atualmente. - PowerPoint PPT Presentation
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Fernando Tordo
Escola Básica e Secundária de Celorico de Basto
2011/2012
Fernando Travassos Tordo,
nasceu no dia 29 de Março de 1948 (64
anos) viveu em Lisboa os instrumentos
dele era a voz começou a cantar desde
1964 atualmente.
Fernando Tordo começou a cantar
aos 16 anos, passou pelos Deltons e
pelos Sheiks, em 1968, na sua parte final
onde substituiu Carlos Mendes.
Participou no Festival RTP da
Canção de 1969 onde interpretou o tema
"Cantiga". Nesse mesmo festival
conheceu o poeta Ary dos Santos. Foi um
dos vencedores do Prémio Casa da
Imprensa como cançonetista e
compositor ("pela riqueza harmónica,
melódica e rítmica dos trabalhos
gravados em disco").
Biografia
Regressa ao Festival RTP da
Canção em 1970, com "Escrevo às
Cidades", e em 1971 com "Cavalo à
Solta", uma das suas primeiras
composições com o poeta José Carlos Ary
dos Santos. Ainda em 1971 é editado o
disco "Festival de Camaradagem" com
Paulo de Carvalho, Fernando
Tordo, Duo Orfeu e José Carlos Ary dos
Santos.
Regressa ao Festival RTP da Canção,
em 1972, com "Dentro da Manhã" da
autoria de Yvette Centeno e José Luís
Tinoco. Nesse ano é editado o seu
primeiro álbum, "Tocata", com arranjos e
direcção de Orquestra de Dennis Farnon.
Inclui os temas "Tocata", "Dentro da
Manhã", "Canto No Deserto", "Virgens Que
Passais", "Canto Franciscano", "Cavalo À
Solta", "Amor Vivo", "Aconteceu Na
Primavera", "Vou Inventar Uma Flor",
"Sangue Das Palavras" e "Tocata".
Passa a gravar para a editora Tecla. Lança o single "Eu Não Vou
Nisso"/"Invenção do Amor". Em 1973 vence o Festival RTP da
Canção com a canção "Tourada".
"Portugal Ressuscitado", de Ary dos Santos e Fernando Tordo, (o célebre
"Agora/ o povo unido/ nunca mais será vencido") é gravado logo a seguir
ao 25 de Abril.
Vence o Prémio Casa da Imprensa de 1974 por "O Emprego"/"A
Língua Portuguesa", com música e interpretação de Fernando Tordo,
textos de José Carlos Ary dos Santos, orquestração de Pedro Osório e José
Calvário: «O Melhor Disco Simples», pela popularidade e «as canções
oriundas de um contexto especificamente português - o teatro de revista
("Uma No Cravo Outra Na Ditadura" de Sérgio de Azevedo).
Em 1975 é um dos fundadores,
juntamente com outros autores, entre os
quais Paulo de Carvalho e Carlos Mendes,
a primeira editora discográfica
independente, "Toma Lá Disco". O
primeiro disco é o álbum "Feito Cá Para
Nós".
Vence novamente o Festival RTP
da Canção, em 1977, desta vez com
"Portugal no Coração", na interpretação
do grupo Os Amigos, com Paulo de
Carvalho, Luísa Basto, Ana Bola, Edmundo
Silva e Fernanda Piçarra. Editou nesse ano
o álbum "Estamos Vivos". Em 1977 ganha
novamente o "Prémio Casa da Imprensa".
Em 1980 lança o disco "Cantigas Cruzadas", o último disco
com Ary dos Santos. O afastamento de Ary dos Santos, marca uma nova
etapa na sua carreira, passando também a ser autor dos poemas.
Concorre ao primeiro Festival da Canção da Rádio Comercial,
realizado em 1981, onde vence com "Conversa Nova". Arrecada ainda os
2º e 4º prémios do certame.
Em 1983 editou o disco "Adeus Tristeza". É distinguido com o prémio para
o melhor LP de música ligeira.
Em 1984 participa novamente no Festival RTP da Canção, desta
vez com "Canto de Passagem". Reside nos Açores entre os anos 1982 e
1986. Em 1984 lança o disco "Anticiclone" com orquestrações de François
Rauber (antigo colaborador de Jacques Brel) que volta a colaborar no
disco "A Ilha do Canto" de 1986.
Em 1988 foi um dos
vencedores do Prémio Figueira da
Foz, instituídos no âmbito do Prémio
Nacional da Música, destinado a
financiar diversos projectos
discográficos. O prémio permitiu
pagar a edição de "Menino Ary dos
Santos", um disco com 9 dos 27
poemas do livro "Asas" escrito
por José Carlos Ary dos Santos com
15 anos de idade, numa pequena
edição de 1000 exemplares, e que
Fernando Tordo só conheceu, já
no Faial, em 1984.
Fernando Tordo, Carlos
Mendes e Paulo de Carvalho, sob a
direcção de Pedro Osório,
prepararam uma série de quatro
espectáculos para serem
apresentados no Casino do Estoril.
O espectáculo apresentava uma
mistura de meia centena de sucessos
antigos, temas mais recentes e algumas
canções inéditas. O espectáculo foi gravado
num duplo álbum que, em 1990, chegou a
disco de platina.
Em 1991 volta a contar com a
participação de François Rauber.
Cria, escreve e apresenta em 1993 na SIC o
programa “Falas tu ou falo eu”. No ano
seguinte grava o CD “Só Ficou o Amor Por
Ti”, nos famosos estúdios de Abbey Road
(Londres).
Em 1995 lança o disco "Lisboa de
Feira", também gravado em Londres.
Entre Maio e Junho de 1997 grava, em
Barcelona, o disco "Peninsular" com direcção
e arranjos do pianista Josep Mas "Kitflus".
Fernando Tordo produz e apresenta
durante 27 dias consecutivos, no Teatro
Nacional D. Maria II, o espectáculo "O
calendário". O disco "Calendário" é
distribuído com o Diário de Notícias. Cada
mês do calendário é acompanhado por
pinturas de José Manuel Castanheira.
Em 1999 apresenta o programa "Clube Tordo"
na CNL. Desloca-se a Timor-Leste em
Novembro de 1999 com Jorge Palma e Rui
Pinto de Almeida. Desta parceria, resultou
uma série documental de três episódios,
intitulada "Timor-Leste, a Paz e a Língua
Portuguesa". Foi exibida no CNL e
posteriormente na RTP.
A convite do Instituto Camões, o
artista apresentou este trabalho em Timor,
em 2002, acompanhado pelo maestro João
Balula Cid e seus músicos, com quem
trabalha desde 2000.
Em Março de 2002 é editado "E No Entanto Ela Move-se",
gravado em Barcelona, que inclui temas dedicados aos filmes "Cinema
Paraíso" e "O carteiro de Pablo Neruda" e ainda homenagens a George
Harrison ("Preciso De Ti") e ao povo de Timor-Leste ("O Timorense"). O
disco teve distribuição da editora Universal. As letras datam quase todas
do ano 2000 (com excepção de «O Timorense», escrita em Timor em
Dezembro de 1999). As músicas foram todas compostas em 2001, entre
Janeiro e Novembro.
O seu livro "Fantásticas, Fingidas e Mentirosas", cujo título é
retirado de uma estrofe d’Os Lusíadas, é editado em Novembro de 2003.
O seu primeiro romance foi editado pela editora Sporpress.
"Tributo a los laureados
Nobel", um disco em que música
alguns dos poemas dos
escritores laureados com o
máximo galardão das artes e
ciências, é editado em 2006 pela
Fatoria Autor.
Em 2008 lança o livro
"Se Não Souberes Copia" e
realiza uma digressão nacional
com a Stardust Orchestra.
Em 2010 promove um
disco com três temas do seu
próximo álbum.
Bibliografia
Informação:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_Tordo
Imagens:
http://www.google.com/search?q=fernando+Tordo&hl=pt-BR&prmd=imvnso&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=PnrCT5LXLZTU8QORq4TOCg&ved=0CFYQsAQ&biw=1280&bih=709
http://www.google.com/imgres?q=fernando+tordo&hl=pt-BR&biw=1280&bih=709&tbm=isch&tbnid=Ls5n-KR_4w4PRM:&imgrefurl=http://festival1993.no.sapo.pt/&docid=tlQ-1QQ8HdGQbM&imgurl=http://festival1993.no.sapo.pt/fernando.jpg&w=460&h=446&ei=FILCT--DL8y78gPO76nyCg&zoom=1&iact=hc&vpx=199&vpy=367&dur=325&hovh=221&hovw=228&tx=72&ty=147&sig=118154021039402944145&page=2&tbnh=163&tbnw=186&start=15&ndsp=21&ved=1t:429,r:5,s:15,i:114
Trabalho Elaborado por:
Ana Pinto N.º3
Docente: Sandra Fontarra
6.ºD