Fibras Na Construção Civil

8/18/2019 Fibras Na Construção Civil

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Fibras naConstrução Civil


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AS FIBRAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

É um matrial !u t"m si#o muitoa$li%a#o na ar!uittura nos &ltimos

anos'

A (ist)ria #a utili*ação # %om$)sitosr+orça#os %om +ibras %omo matriais# %onstrução tm mais # ,'--- anos'

.al(a # tri/o 0Fibra1

Há exemplos do uso de palhas emtijolos de argila, mencionados no

EGITO, e crina de cavalo reforçandomateriais cimentados.


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FIBRAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Lo#o #o rioNilo

0a/lomrant1

Ar/ila

0a/r/a#o1

.al(a

0a/r/a#o1

Lo#o #o rio Nilo %omar/ila3 #$ois #mistura#o %om $al(a3l ra mol#a#o na+orma # ti4olos !uram s%os ao sol'

Com a msma mistura# lo#o $al(a +a*ia5sa ar/amassa o rbo%o'

Tal ti$o # %onstrução tm avantagem de ser uente no inverno

e fria no ver!o # %onsrvar5s#urant muito tm$o m %limas

$rati%amnt sm %(uva %omo 6 o%aso #o 78ITO


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Na Anti/a C(ina3 (9 in#:%ios # su uso$ara a %onstrução #a mun#ialmnt%on(%i#a mural(a #a C(ina'

;s# !u ao unir st rinos m um

$a:s3 %omçou a uni+i%ar a mural(a'


O%a3 !u 6 a mais %omum (abitaçãoin#:/na3 $rin%i$almnt ntr os

:n#ios #a +am:lia tu$i5/uarani'

"onsiste em uma grande ca#ana,feita com troncos de árvores eco#ertas com palha.


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Su stu#o %int:+i%o sobr o %om$ortamnto#sts #u5s a$nas na #6%a#a #


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7las $o#m sr a$rovita#as $ara #ivrsas +inali#a#s3#$n#n#o #a sua ori/m %om$osição'

Naturais Arti+i%iais Sint6ti%as

.o#m sr n%ontra#as +ibras=


As +ibras $o#m atuar %omo um r+orço #a matri*

m +unção #as $ro$ri#a#s #st #as $r)$rias+ibras'


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Fibras=

As naturais são as +ibras n%ontra#asprontas na nature%a.Naturais

Arti+i%iaisAs arti+i%iais são $ro#u*i#as $lo (ommatrav&s dos materiais da nature%a

Sint6ti%asAs sint6ti%as são tamb6m $ro#u*i#as $lo(omm3 $or6m3 oriundas de produtosu(micos'


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Classi+i%ação #as +ibras


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)I*+$ -$T+$I


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Ti$os # +ibras 5 Naturais

;ntro #o ramo #as +ibras naturais3 >istm as V787TAIS# ma#ira ou bambu3 %omo tamb6m smnts3 +ibras #+rutas +ibras # +ol(as'

São >m$los as +ibras # sisal3 u%ali$to3 4uta3 %o%o3

banana t%'

Fibra # sisalFibra # %o%o Fibra # bananira


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Outras +ibras naturais t"m si#outili*a#as $ara %on+rir #u%tili#a#

aos matriais # %onstruçãossn%ialmnt +r9/is'

A #u%tili#a# 6 a %a$a%i#a# #osmatriais # s #+ormarm sm srom$rm'

FIBRAS 5 NATURAIS


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Vanta/ns #a Fibras Naturais

Como %onsrvação # nr/ia

7n%ontra#a m /ran# abun#?n%ia

.ossum bai>o %usto

Não são $r4u#i%iais @ sa

.ossum bai>a #nsi#a# São bio#/ra#9vis

.ossibili#a# # in%rmntar na %onomia a/r:%ola'

$s fi#ras naturais possuem uma gama devantagens em comparaç!o as fi#ras sint&ticas/

Cobrtura m +ibra # %a$im5santa5+6


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7m %ontra$arti#a3 $ara o su uso mmatri*s %imnt:%ias las $ossum

#aixa dura#ilidade tamb6m3 no su$r$aro m %om$ostos $ara r+orço

#a matri*3 seu estado naturalenfrauece a ades!o na matri% do

composto'

;svanta/ns #a Fibras Naturais


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Fibras # %o%o

A $ro#ução # $) +ibra #a %as%a # %o%o vr# 6%onstitu:#o basi%amnt # tr"s ta$as=

Slção

Trituração

.rnsa/m

"aracter(sticas

R#ução #os n:vis sonoros Fibra #ura

Bai>a %on#utivi#a# t6rmi%a

Rsist"n%ia aos ata!us # ba%t6rias +un/os

Rsist"n%ia @ umi#a# a$o#r%imnto


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Fibras # sisal

O sisal 6 uma altrnativa barata $ara am$liara rsist"n%ia # blo%os # %on%rto'

As +ol(as #o sisal3 !u $o#m %(/ar a #ois mtros #%om$rimnto3 a$rsntam altos tors # %lulos

li/nina3 subst?n%ias !u #trminam alta rsist"n%ia lasti%i#a#'

Assim3 as +ibras # sisal !uan#o insri#as no blo%o # %on%rto$rmitm a ml(oria #as %ara%tr:sti%as m%?ni%as %omo=

a tração3 +orça !u alon/a o ob4to at6 a rom$imnto #omatrial

a #u%tili#a#3 !u 6 o /rau # #+ormação !u um matrial$o# su$ortar

a tna%i#a#3 !u 6 o im$a%to n%ss9rio $ara lvar ummatrial @ ru$tura'


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Fibras # $iaçava .iaçava 6 o nom %omum # uma s$6%i# $almira nativa #o sul #a Ba(ia'

Su nom tm ori/m na l:n/ua tu$i3si/ni+i%an#o $lanta +ibrosa3 #vi#o aosu %aul %ara%tr:sti%o'

Sua +ibra 6 %ol(i#a !uan#o ama#ur%3sn#o a $art mais /rossa utili*a#a na$ro#ução # vassouras as #mais#stina#as a artsanatos %on+%ção #

%obrturas'

Sua #urabili#a# m6#ia 6 #a$ro>ima#amnt anos'


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Fibra # bananiras

.la%as # +ibra # bananira3 %omotratamnto trmo5a%&sti%o %omo matrial #rvstimnto $ara %onstrução'


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.ro#ução #a Fibra# bananira


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)I*+$ -O "O-"+ETO


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Con%rto r+orça#o %om +ibras

O %on%rto r+orça#o %om +ibras 0CRF16 um %om$)sito !u $o# sr utili*a#o%omo uma altrnativa ao uso #o%on%rto arma#o $ara struturas

%ont:nuas $r65mol#a#os'

7stas a$li%açDs #o CRF stãoasso%ia#as a obras #

in+rastrutura %om /ran##man#a so%ial3 %omo as #sanamnto b9si%o #trans$orts3 nvolvn#o$avimntos t&nis'


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O %on%rto %om +ibras no Brasil no mun#o

$tualmente, o mercado #rasileiro de fi#ras &centrali%ado em aplicaç0es de #aixo consumo de

fi#ras e estruturas cont(nuas.

Como >m$lo tmos o mr%a#o # +ibras # aço tm %omo$rin%i$al a$li%ação=

E • Os $avimntos in#ustriais'

• O Con%rto $ro4ta#o'

, • Os $r65mol#a#os


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;istribuição #o mr%a#o brasiliro #+ibras # aço $or ti$o # a$li%ação

7sts $r%ntuais 0G1 $o#m so+rr al/umasaltraçDs !uan#o #a#as as /ran#sn%ssi#a#s # obras # sanamnto #sistmas # trans$ort # massa'


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A Norma tra* v9rias %ontribuiçDs %omo a #trminação# uma ti$olo/ia %lassi+i%ação # +ibras # aço'

O Brasil %onta %om a norma # s$%i+i%ação$ara as +ibras # aço ABNT NBR E


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Con%rto %om +ibras no Brasil

A$sar # %ustar %r%a

# !uin* v*s mais!u o %imnto3 a

#osa/m #a +ibra nãor%b a msma

atnção #st $ara a#+inição # tors

mais $r%isos'

É muito +r!unt autili*ação # tors+i>os # +ibras a total

aus"n%ia #$ro%#imntos #

%ontrol #a !uali#a##o %om$)sito'

Os %onsumos # +ibras# aço são

normalmnt +i>a#os%omo m&lti$los # < /$or mtro %&bi%o não(9 a $ro%u$ação #arali*ação # uma#osa/m $ara a

otimi*ação #o msmo'


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A $s!uisa sobr o CRF no mun#o 6 li#ra#a $la7uro$a 7sta#os Uni#os #a Am6ri%a'

Nos $a:ss #snvolvi#os a rali#a# 6 bm #istinta#os #mais #o Brasil m $arti%ular3 a %omçar$or uma normali*ação bm stabl%i#a'

Utili*açDs %orri!uiras # CRF m pavimentos eoutras aplicaç0es de infra1estrutura são maisraras3 #a#o !u n!o há grande demanda $or$ro4tos #st ti$o nsss $a:ss'

Con%rto %om +ibras no mun#o


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Assim3 a mnor #man#a $or obras # in+ra5strutura a%aba /ran#o um %n9rio # $s!uisa%om n+o!u #ir%iona#o3 $rin%i$almnt3 a

a$li%açDs mais so+isti%a#as'

Como >m$lo mar%ant #st n+o!u3 (9 otrabal(o >$rimntal a$rsnta#o $or ;str60--J1 !u utili%ou o "+) como reforço de lajessuspensas de edif(cios.

Con%rto %om +ibras no mun#o


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$ +etraç!o do "oncreto

V9rias açDs %lim9ti%as3 $rin%i$almnt $ormotivos t6rmi%os3 irão in+lun%iar #irtamntno volum #o %on%rto lo/o a$)s o sulançamnto 3 $ostriormnt3 #urant to#a a

sua vi#a'

Na rtração ini%ial ou $l9sti%a3sn#o sta +as a mais $ro$:%ia

$ara o aparecimento defissuras3 #vi#o @ $r#a #

9/ua'

Con%rto %om Fissuras $or Rtração'


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Fibras no %on%rto7m stu#os rali*a#os $or #ivrsos $s!uisa#ors #a 9ra

%int:+i%a3 m +ibras tanto # aço !uanto sint6ti%as3 no intu:#o #o%ombat a rtração3 $K#5s %(/ar a v9rias %on%lusDs3 #ntrlas tr"s são $rin%i$ais=

E

• A a#ição # +ibras m %on%rto3 msmo !u m bai>o tor3

/arant r#uçDs substan%iais no a$ar%imnto # +issuras'

• No %aso #as +ibras lon/as3 as !u a$rsntam mnor

m)#ulo # lasti%i#a# s #sm$n(am ml(or'

,

• 7m +ibras sint6ti%as3 %omo as # $oli$ro$ilno3 não o%orra r#ução #o a$ar%imnto # +ibras3 mas sim o su%ontrol # #imnsão'

Com bas nst %on(%imnto3 6 %om$rova#o não $o#r sr/nrali*a#a a #osa/m # +ibras m %on%rtos' .ara uma

ml(or +i%9%ia 6 in#is$ns9vl an9liss >$rimntais'


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Fibras no %on%rto

Lin(as # tnsão #o %on%rto sm +ibras


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Fibras no %on%rto Lin(as # tnsão #o %on%rto %om +ibras


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FIBRAS ;7 .ROLI.O.IL7NO


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Con%rto %om +ibras #

$oli$ro$ilno 0CF.1Nos &ltimos anos tm %rs%i#o o uso

# +ibras $olim6ri%as3 $rin%i$almnt

$ara %ombatr a +issuração $orrtração #o %om$)sito3

%omo 6 normalmnt #nomina#o o%on4unto +orma#o $or +ibras $la

matri* # %imnto !u int/ra o%on%rto ou ar/amassa'


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As +ibras # $oli$ro$ilno Existem dois tipos #ásicos de fi#ras de polipropileno/

As )I*+I2$3$3a$rsntam5s %omouma mal(a # +inos+ilamntos # sção

rtan/ular' A struturam mal(a #as +ibras #$oli$ro$ilno +ibrila#o

$romov um aumnto #a#são ntr a +ibra a

matri*3 #vi#o a um+ito #

intrtravamnto

As +ibras %(ama#as #4O-O)I2$4E-TO %onsistm m +ios

%orta#os m

%om$rimnto $a#rão'


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A tra#alha#ilidade $ou%o 6 in+lun%ia#a %om a a#ição # +ibras

# $oli$ro$ilno m bai>os tors'

As +ibras # $oli$ro$ilno

Al/uns s$%ialistas a$ontam a #iminuição # +lui#* aumnto #a%osão #o %on%rto %om +ibras # $oli$ro$ilno %omo um $roblma'

No ntanto3 !uan#o submti#os @ vibração3 os CF. %om bai>os

tors # +ibras a$rsntam trabal(abili#a# a#!ua#a $ara os$ro%ssos %onvn%ionais # mani$ulação #o %on%rto'

O aumnto #o tor # +ibras ou a utili*ação # +ibras mais +inas3%om maior 9ra su$r+i%ial3 r#u*m a +lui#* #a mistura

aumntam a %osão'

-o entanto, isso pode ser favorável a algumas aplicaç0es como oconcreto projetado e pr&1moldado, por exemplo, uma ve% ueminimi%a riscos de desplacamentos e aumenta a esta#ilidade

dimensional do concreto fresco rec&m1desformado.


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Atuação # Fibras # .oli$ro$ilnoao Combat a Rtração

O m$r/o #as +ibras #$oli$ro$ilno $ara a rsolução #$roblmas na rtração $l9sti%a 49vm sn#o bastant $rati%a#o'

No %on%rto sim$ls3 tn#o a

amostra !u %ontin(a fi#ras depolipropileno a$rsntou o msmo$a#rão # rtração3 $or6m3 umauantidade menor de fissuras

Con%rto %om +ibras ..


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Fibras # .oli$ro$ilno

Exemplos de ensaios de resist5ncia ao calor, reali%adoscom e sem a adiç!o de fi#ras de polipropileno

.ça sm Fibras .ça %om Fibras

$s fi#ras de polipropileno se destacam nesta propriedadeterminal devido a sua associaç!o 6 faixa de temperatura emue o com#ate ao efeito 7spalling8 ou fragmentaç!o do

concreto.


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7nsaio # Combat ao Calor Cor$o %om Fibras'

Ensaio de Combate ao Calor – Corpo sem Fibras.


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As +ibras # $oli$ro$ilno %ons/umsr as mais a#!ua#as $ara o

com#ate a altas temperaturas3 tn#oa +inali#a# no %ontrol #a $rssão/ra#a no intrior #o %on%rto3 aoinv6s # +ibras !u $ossum outras

%ara%tr:sti%as # stabili#a#t6rmi%a'



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CF. m$r/a#o no rvstimntos%un#9rio # t&nis

ma grande preocupaç!o internacional, aindaignorada no *rasil, & o risco da destruiç!o da

estrutura de t9neis por aç!o de fogo.

Em 1996, um incêndio num trem de transporte de

caminhões no Eurotúnel provocou danos extensos nasua estrutura. rinta e !uatro pessoas "oram a"etadas

pela "uma#a.

$p%s esse incêndio houve a recomendação do

emprego de fibras de polipropileno norevestimento secundário, visando a diminui#&o dos

riscos aos usu'rios, pois um dos "atores !ue di"icultou

a extin#&o do "o(o "oi a obstru#&o da passa(em dos

bombeiros pelos peda#os de concreto !ue se

desprenderam do revestimento do túnel.


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Con%lusãoOs CF. a$rsntam um /ran# (ori*ont #

utili*ação na %onstrução %ivil m umavaria#a /ama # a$li%açDs3 a$sar #osstu#os intrna%ionais as a$li%açDs maisr%nts no Brasil +o%arm$r$on#rantmnt o %ontrol #a

+issuração $l9sti%a')entre as promissoras aplica#ões dos CF* destaca+se seu uso no revestimentosecund'rio de túneis, o !ue eleva o nvel de se(uran#a dessas obras !uando da

ocorrência de incêndios.

-sso se usti"ica pela especial (ravidade !ue um acidente desse (ênero pode

apresentar no /rasil onde os túneis (eralmente s&o executados em maci#osar(ilosos, com maior risco de colapso.

Caso nada sea "eito, os usu'rios de túneis brasileiros, bem como tudo a!uilo

!ue estiver na super"cie acima dos mesmos, continuar&o expostos a riscos !ue

n&o podem ser subestimados.


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Fibras Arti+i%iais

As +ibras arti+i%iais tamb6m $o#m sr#ivi#i#as ntr as +ibras inor/?ni%as3 %omo=

Inor/?ni%a

Vi#ro 08F1 Fibras #%arbono 0CF1Cr?mi%a

0C7F1 Mtal 0MTF1

Veremos duas a seguir!


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FIBRA ;7 VI;RONA CONSTRUÇÃO CIVIL


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O VI;RO SOB FORMA ;7 FIBRAS

Ao stu#ar5s a +ibra # vi#ro st9 s r+rin#o a um matrial%u4as ori/ns rmontam o 7/ito (9 mais #


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7volução #a +ibra # vi#ro

Com o +im #a /urra 3 m s/ui#a3 o in(cioda corrida espacial3 #u5s um novodirecionamento nas pesuisas para o usoda fi#ra de vidro.

No #%orrr #a &ltima mta# #os6%ulo $ara3 $ostriormnt3

concentrar1se nas associaç0esrelativas 6 construç!o civil at& os

dias de hoje.


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A a$li%ação # +ibra # vi#ro na %onstrução %ivil $o#o%orrr nas varia#as ta$as %ita#as3 $o#n#o sr utili*a#am v9rios #os subsistmas %onstrutivos 0instalaçDs3a%abamntos3 strutura1'

Como a$li%ação m instalaçDs$r#iais $o#5s %itar tubulaçDs #9/ua s/oto3 !ua#ros # #istribuição# nr/ia3 s(a+ts3 ntr outras'

"omo aca#amento, ela pode serutili%ada como painel de vedaç!o

interna ou externa, tra%endo#enef(cios como leve%a e dura#ilidade.

Fibras # vi#ro na %onstrução %ivil

Intrior # $ont %onstru:#a %om btão r+orça#o %om+ibras # vi#ro


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Fibra # Vi#roMat6ria5$rima

A +ibra # vi#ro 6 obti#a a $artir #al/uns %om$ostos !u:mi%osabun#ants na natur*a %om os !uais6 +abri%a#o o $r)$rio vi#ro'

A bas $rin%i$al $ara sua obtnção 6a aria3 o %al%9rio3 o )>i#o #alum:nio o )>i#o # ma/n6sio'

A mistura nas $ro$orçDs a#!ua#as a +usão #sss minrais #ão ori/maos #ivrsos ti$os # vi#ros3 assim

%omo @s +ibras'


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.ro%sso # +abri%ação


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Fibras # vi#ro 5 +ormatos

As +ibras # vi#ro $o#m sr +abri%a#as $ara #ivrsas+inali#a#s3 #$n#n#o #o $ro%sso # +ilamntaçãorsulta m $ro#utos varia#os3 %omo=

Fltros $ara

isolamntotrmo5a%&sti%o

Fios $ara

t%la/m# t%i#oss$%iais#ivrsos

Fios $ara

+abri%ação# mantas t%i#os %om+inali#a#sstruturais'


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Fibra # vi#roUso #a +ibra # vi#ro %omo r+orço strutural sob as

#ivrsas +ormas # a$li%ação3 bus%an#o sm$r aml(or !uali#a#3 $ro#utivi#a# s/urança #as#i+i%açDs obras # in+ra5strutura no Brasil'

"omo #enef(cios imediatos podem1se citar/

8an(o %om tm$o # >%ução 7!ui$amntos # trans$ort mais lvs Mão5#5obra !uali+i%a#a3 ml(oran#o a !uali#a# +inal #o $ro#uto R#ução # $so $r)$rio #as struturas Mnor %usto %om +un#açDs

Mnor volum # movimntação #o solo ori/inal %om mnorim$a%to ambintal R#ução $ro$or%ional # $art #os insumos b9si%os utili*a#os na

%onstrução %ivil3 /ran#o mnor a/rssão ao ambint 0>%ção #a aria1 Maior rsist"n%ia aos ata!us ambintais ou !u:mi%os'

.ain6is 8RC usa#os %omo +Krma$r#i#a m $onts


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3iferenciaç!o entre os vários tipos de fi#ras de vidroprodu%idas

Tipo devidro

"aracter(sticas principais +esist5nciamec;nica

+esist5nciau(mica

7 Isolamnto ltro5ma/n6ti%o

muito boa boa

AR Pl%ali5rsistnt boa )tima

S Alta rsist"n%ia

m%?ni%aQt6rmi%a

)tima muito boa

C Alta rsist"n%ia !u:mi%a boa )tima



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A +ibra # vi#ro 0AR1 strutural %om tratamntorsistnt a 9l%alis +oi s$%ialmnt #snvolvi#a$ara uso m %om$)sitos # %imnto 8RFC3 tais %omo=%on%rto3 ar/amassa3 $r65mol#a#os3 $la%as #

%imnt:%ias3 #ntr outras'

tili%adas em peuenas proporç0es do peso?previne fissuras e aumenta o desempenho dos

concretos usinados e argamassas.

8FR.= 8lass Fibr Rin+or%# .olmr .ol:mro r+orça#o %om +ibra # vi#ro'G+"/ Glass fi#re +einforced "oncrete @ "oncreto reforçado com fi#ras de vidro.G)+"/ Glass )i#er +einforced "oncrete @ Aariaç!o de G+" no ingl5s americano..8RC= .ro4%t# 8lass Fibr Rin+or%# Con%rt Con%rto $ro4ta#o r+orça#o %om +ibra # vi#ro'


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Rstauração strutural #a+a%(a#a 5 Cat#ral #a S6 S.

"etal#e do painel de$ac#ada aplicado

Foram a$li%a#oslmntos #rstauro m

#ivrsas $arts#a!ul #i+:%io(ist)ri%o3 msubstituição @ar/amassa

stu!u

#triora#os'


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V:#o

(tt$s=QQ'outub'%omQat%(vmoaobM

Confra o processo de produção dos postes de fbrade vidro


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)i#ras de "ar#ono


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Fibra # Carbono

O %omço na %onstrução %ivilAs $rimiras $s!uisas rlativas ao m$r/o# matriais %om$)sitos na %onstrução %ivil+oram #snvolvi#as no Wa$ão3 (9a$ro>ima#amnt < anos3 +a% aos$roblmas #anos struturais ori/ina#os $orabalos s:smi%os3 $ois as struturasn%ssitavam # r%u$ração r+orço num%urto intrvalo # tm$o'

Foram >%uta#os r+orço # $ilars %om +ibras #%arbono3 # mo#o a nri4%r os n)s #as struturas3bus%an#o5s sanar os #anos %ausa#os $los abalos s:smi%os'


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Fibra # Carbono

A +ibra # %arbono 6 um matrial basa#ona +orça #as li/açDs %arbono %arbono3 no/ra+it3 na lv*a #o 9tomo # %arbono'

As +ibras # %arbono são%ara%tri*a#as $or uma%ombinação # bai>o $so3alta rsist"n%ia /ran#ri/i#*'

O su alto m)#ulo # lasti%i#a# alta rsist"n%ia#$n#m #o /rau # orintação #as +ibras3 ou s4a3 #o$arallismo ntr os i>os #ssas'


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O sistma # r+orço %om%om$)sitos 6 in#i%a#o$ara a$li%açDs m vi/as3la4s3 $ar#s3 silos3rsrvat)rios3 t&nis #mais lmntosstruturais su4itos @#trioração3 ou $ara

$ossibilitar o a%r6s%imo# sua %a$a%i#a# #%ar/a ou $ara diminuir asflechas.

Fibra # Carbono


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Fibra # Carbono

;vi#o ao %on4unto # matriaism$r/a#os nssa t6%ni%a3 m !usão utili*a#os %om$)sitos # +ibras# %arbono rsinas $o>:#i%as3

a %ola/m >trna #o r+orço$ossibilita um aumnto si/ni+i%ativona rsist"n%ia #as struturas3 #

mo#o a $ossibilitar uma mu#ança #uso #as msmas3 %orri/ir rros #

$ro4to ou # >%ução3r%u$ração strutural +a% aotm$o # uso ou $or al/um a%i#nt

#urant a vi#a &til #a strutura'


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R+orço %om %om$)sitos # +ibra #%arbono al6m # $ossuir %ara%tr:sti%assml(ants @s n%ontra#as m sistmas# r+orços rali*a#os %om %(a$as # aço3tais %omo a norm vari#a# # %asos m!u $o#m sr m$r/a#as3 6 uma t6%ni%a

r9$i#a3 +9%il # +i%a* a$li%ação'

Fibra # Carbono

O +ato #as #imnsDs #as struturas$rman%rm $rati%amnt inaltra#as 6um +ator #trminant na a#oção #ss ti$o

# r+orço'

O #aixo peso espec(fico do sistema +eforço Estrutural comTecido de )i#ras de "ar#ono BC de reforço & uma grandevantagem em relaç!o 6 adoç!o de chapas metálicas

Fibra # Carbono Vanta/ns


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O #aixo peso espec(fico do sistema +eforço Estrutural com Tecido de )i#ras de "ar#ono BCde reforço & uma grande vantagem em relaç!o 6 adoç!o de chapas metálicas

O +ato #as #imnsDs #as struturas $rman%rm $rati%amnt inaltra#as 6 um+ator #trminant na a#oção #ss ti$o # r+orço'

O r+orço %om %om$)sitos # +ibra # %arbono al6m # $ossuir %ara%tr:sti%assml(ants @s n%ontra#as m sistmas # r+orços rali*a#os %om %(a$as # aço3tais %omo a norm vari#a# # %asos m !u $o#m sr m$r/a#as3 6 umat6%ni%a r9$i#a3 +9%il # +i%a* a$li%ação'

Malabili#a# o %om$rimnto o+r%i#o $or %rtos ti$os # %om$)sito # +ibra #%arbono' Os t%i#os3 $or >m$lo3 al6m # srm +abri%a#os # +orma %ont:nua3$rmitm o uso m lo%ais mais %om$l>os3 on# a utili*ação #as %(a$as s tornaim$oss:vl'

A rsist"n%ia @ %orrosão #ss sistma tamb6m 6 im$ortant3 uma v* !u limina uma s6ri# %ui#a#os n%ss9rios !uan#o o r+orço 6 +ito %om %(a$as mt9li%as'

Fibra # Carbono 5 Vanta/ns


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Fibra # Carbono .rin%i$ais ;svanta/ns

A sua bai>a rsist"n%ia ao +o/o @>$osição aos raios ultravioltas3 mas

sss são $roblmas $rsnts tamb6mm outros sistmas # r+orço3 %omo os

# %(a$as # aço %ola#as %om $)>i'

uan#o sta t6%ni%a 6 %om$ara#a %omoutros sistmas # r+orço3 la

a$rsnta na maioria #as v*s3 %ustosmais lva#os'


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Os %om$)sitos utili*a#os m r+orço struturala$rsntam5s sob #ivrsas +ormas3 tais %omot%i#os uni#ir%ionais3 t%i#os bi#ir%ionais3l?minas3 barras $r+is'

Fibra # Carbono Trabal(abili#a#

Os tecidos de fi#ras de car#ono s!o pr&1impregnados


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Vi#o

A$li%ação Fibra # CarbonoAos m< #o vi#o

(tt$s=QQ'outub'%omQat%(v>Xo%nW/r8S


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Biblio/ra+ia

YA Fibra # Vi#ro m Matri*s .olim6ri%as Cimnt:%ias SuUso 7strutural m Construção Civil O 7sta#o5#a5artZ

(tt$=QQ'b#t#'u+s%ar'brQ(t#o%sQt#Sim$li+i%a#oQQt# Xbus%aQar!uivo'$($%o#Ar!uivoEJ

Con%rto %om +ibras # $oli$ro$ilno 0CF.1(tt$=QQt%(n'$ini'%om'brQn/n(aria5%ivilQQarti/oJHE5E'as$>

R+orço 7strutural %om T%i#o # Fibras # Carbono

(tt$=QQ'ma>ll'vra%'$u%5rio'brQ


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Biblio/ra+ia multim#ia

(tt$s=QQ'outub'%omQat%(v>Xo%nW/r8S

(tt$s=QQ'outub'%omQat%(vmoaobM

(tt$s=QQ'outub'%omQat%(v[uIJIo\;A
https://www.youtube.com/watch?v=x_ocnJgrGSwhttps://www.youtube.com/watch?v=wmoawobQMXwhttps://www.youtube.com/watch?v=wmoawobQMXwhttps://www.youtube.com/watch?v=x_ocnJgrGSw

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Fibras Na Construção Civil