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FICHA PARA CATÁLOGO PRODUÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
Título: Valorização da Qualidade da Avaliação
Autor Roseli Pereira da Luz
Escola de Atuação Colégio Estadual Rui Barbosa EFMP
Município da escola Arapoti
Núcleo Regional de Educação
Wenceslau Braz
Orientador Dra Dalva Cassie Rocha
Instituição de Ensino Superior
UEPG
Disciplina/Área Ciências
Produção Didático-pedagógica
Unidade Didática
Relação Interdisciplinar
Público Alvo Professores e alunos do Colégio Estadual Rui Barbosa
Localização Colégio Estadual Rui Barbosa
Av. Luiz Pinheiro, 1475
Arapoti- Pr
Apresentação:
A avaliação tem papel preponderante no
processo ensino-aprendizagem, mas tem sido colocada, a muito tempo, de uma única forma. A maioria dos alunos a usam para alcançar “notas” e obter a progressão escolar e alguns professores a usam como forma de tortura ou punição para alunos indisciplinados ou apáticos, não se atem para a aprendizagem. O objetivo desse projeto é refletir sobre o papel da avaliação do desempenho escolar e propor mudanças de atitudes dos sujeitos envolvidos. Para isso, serão feitos questionamentos individuais com alunos e professores e estudo da reprovação escolar de 2008, 2009 e 2010. Após o fechamento destes, organizar-se-ão oficinas com professores para a análise do tema. Espera-se assim reflexão e mudanças de atitudes na tentativa de melhorar o processo de avaliação no Colégio Estadual Rui Barbosa.
Palavras-chave Avaliação, rendimento-escolar, progressão-escolar
SECRETARIA DO ESTADO DO PARANÁPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
EDUCACIONAL – PDE
ROSELI PEREIRA DA LUZ
UNIDADE DIDÁTICA
TEMA: VALORIZAÇÃO DA QUALIDADE DA AVALIAÇÃO
Ponta grossa
2011
UNIDADE DIDÁTICA
PROFESSOR PDE: Roseli Pereira da Luz
NRE: Wenceslau Braz
ÁREA DO PROFESSOR PDE: Ciências.
PROFESSOR ORIENTADOR DA IES: Profª Drª Dalva Cassie Rocha
ESCOLA: Colégio Estadual Rui Barbosa
IES VINCULADA: Universidade Estadual de Ponta Grossa.
TÍTULO DO PROJETO: Valorização da Qualidade da Avaliação
TIPO DE REPRODUÇÃO: Unidade Didática
PÚBLICO ALVO: Professores e alunos da 6ª série do Ensino Fundamental.
OBJETIVO GERAL
- Refletir sobre a pratica da avaliação escolar;
- Valorizar o conhecimento e o progresso do aluno;
- provocar mudanças de atitude para reconhecer limites e desafio de cada sujeito.
TEXTO INTRODUTORIO
FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
Constam nos registros de LIMA (2002\2003) que o verdadeiro sentido da
avaliação é acompanhar o desempenho no presente, orientar as possibilidades de
desempenho futuro e mudar as práticas insuficientes, apontando novos caminhos
para superar problemas e fazer emergir novas práticas educativas.
A avaliação escolar tem sido colocada a muito tempo de uma única forma,
que geralmente é imposta pelas escolas, como “semana de prova”. O termo
avaliar tem sido constantemente associado à expressão: fazer provas, fazer
exames, atribuir notas, repetir ou passar de ano. Esta associação é resultante de
uma concepção arcaica, porém tradicionalmente dominante, sendo usada apenas
para cumprir protocolo. Nela, a concepção é concebida como mera transmissão e
memorização de informações prontas e o aluno é visto como um ser passivo e
receptivo.
A avaliação é atividade essencial do processo ensino-aprendizagem dos
conteúdos. É o aspecto mais complexo e controverso das práticas pedagógicas
(Jordão, 1995 apud BARROS FILHO & SILVA, 2000).
Infelizmente, essa avaliação como processo, não está sendo aplicada
como se esperava, não há sentido em processos avaliativos que apenas
constatam o que o aluno aprendeu ou não aprendeu e o fazem refém dessas
constatações, tomadas como sentenças definitivas. Se a proposição curricular
visa à formação de sujeitos que se apropriam do conhecimento para compreender
as relações humanas em suas contradições e conflitos, então, a ação pedagógica
que se realiza em sala de aula precisa contribuir para essa formação. Assim, a
avaliação assume uma dimensão orientadora, pois permite que o aluno tome
consciência de seus avanços e dificuldades, para continuar progredindo na
construção do conhecimento.
A ação avaliativa deve propiciar um momento de interação e construção de
significados, no qual professor e aluno buscam coordenar seus pontos de vista,
trocando idéias e reorganizando-as (HOFFMANN, 1991). No entanto, segundo
SOUZA et al. (2001), os professores têm demonstrado dificuldades em elaborar
um instrumento de avaliação que informe realmente, o desenvolvimento do aluno,
ou quanto ele aprendeu. A forma de encarar e realizar a avaliação reflete a atitude
do professor em sua interação com a classe, bem como sua relação com os
alunos. Para MARCO ANTONIO MEDEIRO BATISTA (2000), a realidade da
avaliação é que a maioria dos professores desconhece o que é e qual sua função.
Por exemplo, um professor autoritário e inseguro, poderá ver na avaliação uma
arma de tortura ou punição para o aluno apático ou indisciplinado. Por sua vez, o
professor sério e responsável, que orienta as atividades da aprendizagem dos
educando, tenderá a encarar a avaliação como uma forma de diagnóstico dos
avanços e dificuldades dos alunos e como indicador para o replanejamento de seu
trabalho docente.
Mas as queixas tanto de alunos quanto de professores são constantes. Os alunos
reclamam das notas, das provas e dos trabalhos em relação à forma como são
apresentados; reclamam por não entenderem o que o professor deseja e pela
linguagem utilizada em sala ser diferente daquela utilizada nas provas. Os
professores queixam-se que os alunos não aprendem, não estudam, não sabem
fazer as provas e não demonstram força de vontade para aprender e, ainda, se
mostram indiferentes a qualquer proposta de atividades.
Neste contexto de insatisfação tanto de aluno quanto de professor com relação à
avaliação, chega-se a considerá-la uma das causas do fracasso escolar.
Acreditar que notas ou conceitos possam por si explicar o rendimento do aluno,
sem que seja analisado o processo de ensino e aprendizagem é tornar o processo
avaliativo reducionista, limitando a possibilidade dos sujeitos participarem
efetivamente de todo processo.
O estudo de CAVALCANTI NETO e AQUINO (2009) demonstraram que mesmo
quando o professor deseja fazer a avaliação como um ato amoroso, refletindo o
seu envolvimento como processo de aprendizagem dos alunos, os resultados
ainda são insatisfatório porque a avaliação é pontifical, classificatória e seletiva.
Pois o ato de avaliar fornece dados que permitem verificar diretamente o nível de
aprendizagem dos alunos, e também, indiretamente determinar a qualidade do
processo de ensino. Ao avaliar o progresso de seus alunos na aprendizagem, o
professor pode obter informações valiosas sobre seu próprio trabalho. Nesse
sentido a avaliação tem uma função de retroalimentação ou feedback, porque
fornece ao professor dados para que ele possa repensar e replanejar sua atuação
didática, visando aperfeiçoá-la, para que seus alunos obtenham mais êxito na
aprendizagem. Para DEBORA OSÓRIO ( 2002), a avaliação é um exercício
mental que permite a análise, o conhecimento, o diagnóstico, a medida e/ou
julgamento de um objeto. Avaliar seria um processo de autoconhecimento e,
também, o conhecimento da realidade e da relação dos sujeitos com essa
realidade.
Vê-se então a necessidade do professor utilizar alternativas para atingir seus
objetivos; pois as atividades avaliativas devem contribuir para o desenvolvimento
intelectual, social e moral dos alunos através de seus sucessos e fracassos.
DESENVOLVIMENTO
Nesta Unidade Didática, são propostas quatro oficinas com professores e questionários aplicados aos professores e aos alunos.Todo o material utilizado nas oficinas deve sofrer uma adaptação para a realidade em questão, principalmente os dados referentes a segunda oficina.
1ª OFICINA –ATIVIDADE LÚDICA PARA REFLEXÃO DA AVALIAÇÃO ESCOLAR
OBJETIVO; Provocar a reflexão sobre a prática da avaliação escolar.Será aplicado quatro atividades de graus de dificuldades diferentes (indicados por +)1- Caça- palavra com figura de frutas (+ +)2- Caça-palavras de nome de flores, sem dar o nome das flores (+ + +)3- Caça-palavras da igreja, com um erro de digitação (+ +)4- Palavras cruzadas com figuras diretas (+)
1- Caça-palavra com figura de frutas:
Imagem 1Fonte: www.turmadamarianinha.com.br Acesso em fev. de 2011.
2- Caça-palavra de nome de flores, sem dar o nome das floras:
Imagem 2Fonte: www.turma4ano2011.blogspot.com Acesso em fev. de 2011.
3- Caça-palavra da igreja, com um erro de digitação:
Imagem 3Fonte: www.cazangipedagoga.blogspot.com Acesso em fev de 2011.
4- Palavras-cruzadas com figuras diretas:
Imagem 4Fonte: www.atividadesensinofundamental.blogspot.com Acesso em fev. de 2011.
METODOLOGIA DA 1ª. OFICINA
- Usar uma aula atividade (do programa da escola) por grupo, assim, o grupo A
fará a dinâmicas em uma aula e o grupo B fará em outro momento.
- Aplicar em dois grupos diferentes ( A ) e ( B )
Em (A) contar que essa atividade vale como avaliação quando os participantes já
estiverem fazendo as atividades;
Em (B) não contar que é uma avaliação durante a atividade; só depois de
terminado as atividades;
- Duração da dinâmica=15 minutos;
- Recompensá-los com brindes de diferentes valores pelo desempenho gradativo
na atividade, de forma que o de melhor desempenho receba o melhor brinde;
Ex: um bombom mais duas balas (nota 10.0)
Um bombom (nota 7.0)
Duas balas (nota 5.0)
Uma bala (nota 3.0)
Não conseguiu fazer a atividade no tempo (nota zero)
- Enquanto os participantes estiverem fazendo a dinâmica serão feitas
observações comportamentais dos participantes para, depois, colocar estes dados
no debate sobre o tema;
1 – Anotar as reações (risadas, barulhos, movimentos, falas, preocupações,
gestos, etc ) antes de informar que é uma avaliação no grupo (A);
2 – Anotar as reações depois de informar;
3 – Anotar o comportamento após a distribuição os brindes (notas)
-DEBATE: duração= 25 min.
a - como preparar uma avaliação;
b – como avaliar (notas)
- Disponibilizar questionário I para os professores dos grupos A e B; e pedir para
responderem;
- Recolocar o tema para debate novamente;
Ao final da 1ª. oficina será aplicado aos professores e aos alunos o
Questionário I. Os alunos aqui escolhidos para responderem este Questionário I
serão os que reprovaram a 6ª. série em 2010.
Em situações distintas, o coordenador das oficinas é quem decidirá
sobre quais alunos responderão este questionário.
A análise deste questionário será realizada por comparação entre as respostas
dos alunos e dos professores e tem a finalidade de reconhecer a situação e
levantar hipóteses sobre quais são os maiores problemas de aprendizagem que
impedem a aprovação dos alunos.
QUESTIONÁRIO I1
Nome .......................................................... Disciplina..................................
1- Foi realizada avaliação contínua? ( ) sim ( ) não
2- A quantidade de conteúdos utilizados foi adequada? ( ) sim ( )não
3-As aulas foram participativas? ( )sim ( ) não
4- É necessário cogitar a utilização de novas metodologias para o próximo ano? ( )sim ( ) não
E para próxima aula? ( ) sim ( ) não
5- Os alunos tiveram clareza sobre o modo como os resultados da aplicação dos instrumentos de avaliação contribuíram para configurar a nota que lhes foi conferida? ( )sim ( )não
6- Os alunos tiveram clareza sobre o procedimento pelo qual se chegou a essa nota? ( )sim ( ) não
7- Os alunos tiveram clareza dos critérios que determinaram quando concluíram a matéria e, portanto sua aprovação? ( )sim ( )não
8- Tendo em vista os resultados obtidos, seria necessário reavaliar os critérios de aprovação? ( )sim ( ) não
1 Este questionário será aplicado aos professores e também será aplicado aos alunos
2ª OFICINA- PANORAMA ATUAL DA 6ª SÉRIE 2
Apresentação dos gráficos sobre reprovação das 6ª séries nos anos de 2008, 2009 e 2010 da unidade escolar.
OBJETIVO: Orientar discussão para encontrar estratégia e solução.
METODOLOGIA DA 2ª. OFICINA
- Apresentar os gráficos em Power point dos três anos;
- Ressaltar os dados descritos abaixo provocando a reflexão e relações entre eles;
a – Em 2008 foram matriculados 143 alunos dos quais 37 reprovaram e 17
alunos evadiram;
b – Em 2009 foram matriculados 149 alunos dos quais 27 reprovaram e 7
evadiram;
c – Em 2010 foram matriculados 145 alunos dos quais 10 reprovaram, 7
evadiram e 34 alunos foram aprovados pelo conselho de classe;
d – Então em 2008 houve 37,7 % de reprovação e evasão, em 2009 houve 22,8
% e em 2010 houve 11.7 % de reprovação e evasão;
E – Em 2009, dos 149 alunos matriculados, 108 eram alunos novos e 41 eram
alunos repetente de 2008;
f – Em 2010, dos 145 alunos matriculados, 116 eram alunos novos e 29 eram
alunos repetentes de 2009;
g – Dos 17 alunos que evadiram em 2008, somente 4 alunos retornaram para
escola em 2009; e dos 7 que evadiram em 2009 somente 2 voltaram para 2010;
h – Dos 27 alunos que reprovaram em 2009, 6 alunos já tinham reprovados em
2008 também; portanto, esse 6 alunos iriam fazer a 6ª serie pela 3ª vez;
i – Em 2010 dos 10 alunos reprovados, três já tinham reprovado em 2009;
portanto vão fazer a 6ª série em 2011 pela terceira vez;
j – Dos 34 alunos que foram aprovados pelo conselho de classe, 5 alunos
tinham reprovado em 2009;
GRAFICOS: ANEXO
2 Referente ao Colégio Estadual Rui Barboza – Arapoti, PR
3ª OFICINA-AVALIAÇÃO DIVERSIFICADA OU DIVERTIDA
Nesta oficina serão construídas avaliações com atividades variadas em cada disciplina envolvida.
OBJETIVO: Mudança de atitudes com relação à produção das avaliações.
METODOLOGIA DA 3ª. OFICINA
- Cada professor trará material de sua disciplina para a confecção das avaliações;
- Elaboração de instrumentos variados usando figuras, palavras-cruzadas, caça-
palavras, etc.;
- O professor aplicará a avaliação aos alunos das turmas regulares e trará os resultados para debate com o grupo da oficina na próxima aula atividade (4ª. oficina).
No final desta oficina, serão aplicados o Questionário II (somente para o professor) e a Autoavaliação (somente para os alunos reprovados em 2010, os mesmos que responderam o questionário I).
Novamente a análise deverá ser feita em comparação com a finalidade de trazer elementos que auxiliem a reflexão e a busca de soluções.
QUESTIONÁRIO II 3
Professor...................................................................................Aluno.........................................................................................Disciplina...................................................................................
A- ATITUDE SOBRE A APRENDIZAGEM
1-Mostra interesse em aprender? ( ) sim ( )não ( ) ás vezes
2- Esforça-se em tarefas escolares? ( ) sim ( ) não ( ) ás vezes
3- trabalha com regularidade e organização? ( ) sim ( )não ( ) ás vezes
4- É participativo em sala de aula? ( ) sim ( ) não ( ) ás vezes
3 APLICADO AOS PROFESSORES, REFERENTE A CADA ALUNO REPROVADO QUE NÃO ATINGIU (OU ATINGIRA) A PROGRESSÃO EM 2011
B- RELAÇÃO SOCIAL
1- Ajuda seus colegas? ( ) sim ( ) não ( ) ás vezes
2- Pede ajuda quando precisa? ( ) sim ( ) não ( ) ás vezes
3- Trabalha adequadamente em grupo? ( ) sim ( )não ( ) ás vezes
4- Trata colegas e professores com respeito? ( ) sim ( ) não ( ) ás vezes
C- EM RELAÇÃO AO ENTORNO
1- Cuida do material e das instalações? ( ) sim ( ) não ( ) ás vezes
2- Age de acordo com as normas gerais? ( )sim ( ) não ( ) ás vezes
3-Respeita as coisas dos outros? ( ) sim ( ) não ( ) ás vezes
OBS; após o fechamento do questionário, será chamado o aluno para uma conversa, juntamente com a equipe pedagógica e, se necessário, os seus pais.
QUESTIONÁRIO III 4
Marque com (x) sua opinião; Pouco suficiente muito
1- posso expressar minhas idéiaslivremente. ( ) ( ) ( )
2-Normalmente idéias diferentes sãoaceitas. ( ) ( ) ( )
3-Costumo ser tolerante com meuscolegas. ( ) ( ) ( )
4- eu me preocupo com que os outrospensam de mim. ( ) ( ) ( )
5- Fico a vontade na classe. ( ) ( ) ( )
6- Gosto de estar na classe. ( ) ( ) ( )
7- Gosto de ir á aula. ( ) ( ) ( )
4 APLICADO AO ALUNO PARA INVESTIGAÇÃO SOBRE O CLIMA SOCIAL DA CLASSE
8- Eu me relaciono com todos os colegas da classe. ( ) ( ) ( )
9- É fácil formar grupo de trabalho. ( ) ( ) ( )
10- Emprestamos materiais uns dosoutros. ( ) ( ) ( )
Como análise das respostas, sugere-se observar quais os perfis de respostas que pretendemos:Hipótese A - o clima da sala de aula interfere no processo1,2,3,5,6,7,8,9 = pouco4 = muito 10 = muito
Se esta hipótese for confirmada, o trabalho de recuperação dos alunos com dificuldades deverá envolver a equipe pedagógica da Unidade Escolar. Entretanto, todo o processo de reflexão e busca por soluções deve ser realizado em grupo de professores para que os esforços alcancem os objetivos.
AUTO-AVALIAÇÃO
Aluno....................................................................................................
1-Tendo em conta seu esforço, como acha que foi seu rendimento, ou seja, a relação entre o esforço e as notas obtidas no ultimo bimestre?( ) alto ( ) médio ( ) baixo
2- Segundo as notas, como foi o rendimento de sua turma?( ) alto ( ) médio ( ) baixo
3- O que você pode fazer para melhorar seu próprio rendimento?1º.)...................................................................................................2º.)....................................................................................................
4- O que se poderia fazer para melhorar o rendimento de sua classe?1º.).....................................................................................................
2º.)....................................................................................................
5-Que problema há em sua classe que impede um melhor rendimento?...................................................................................................................
6-. Qual é a melhor característica de sua turma?......................................................................................................................................................................................................................................................
7- Ate agora o que acha que os professores fizeram de melh.or para ajuda-los?..........................................................................................................................................................................................................................................................
8- Em que você pode se apoiar para seguir sua linha de melhora?........................................................................................................................................................................................................................................................
9- Ate agora o que parece ser o pior que os professores fizeram e que dificultou seu rendimento?............................................................................................................................
10- Em geral o que você acha do ambiente de sua escola?......................................................................................................................................................................................................................................................
Ao propor a AUTOAVALIAÇÃO pretende-se despertar no aluno o seu compromisso com o processo de aprendizagem e de recuperação do seu rendimento escolar.
4ª OFICINA -AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO
Nesta ocasião os professores trarão os resultados que obtiveram após a aplicação
da avaliação diversificada ou divertida proposta na 3ª. oficina.
Esta apresentação deverá ser feita em, no máximo 10 minutos, para os colegas e, em seguida, deverá ser estabelecido um tempo mínimo de 5 minutos para que sejam debatidas as principais características do instrumento avaliativo apresentado.
OBJETIVOS
-Mudança de atitudes com relação à produção das avaliações
-Estimular a cooperatividade entre os professores das mesmas disciplinas e entre
as diferentes áreas.
METODOLOGIA DA 4ª. OFICINA
- Cada professor fará comentários sobre os diferentes instrumentos de avaliações
aplicados em sua turma dizendo se houve ou não melhoria das notas e da
participação dos alunos;
- Cada professor também poderá trazer novas propostas sobre meios de
avaliação para ser apresentado aos colegas;
-Propor que estes momentos de interatividade com os colegas de disciplina ou de
série sejam mais frequentes para que projetos sejam realizados em conjunto.
REFERÊNCIAS
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estudantes no ensino de ciências. Ciências & Ensino, n.9, p.14-17, dez.2000.
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Um desafio para o educador. Democratizar. V.II, n.1, p.1-9, 2008
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HANZE, A. Canal do Educador – Trabalho Docente – O mito da avaliação da
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Acesso em 18.02.2011
HOFFMANN, J. M. L. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtiva.
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LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições.
17.ed. – São Paulo: Cortez, 2005
OSÓRIO, D. Avaliação de rendimento escolar: como ferramenta de exclusão
social. Disponível em: http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/aval01.htm. Acesso em
10.10.2010
PARANA, Secretaria de Educação. Diretrizes Curriculares de Educação
Básica: Ciências, 2008.
SOUZA, M.M.R. de et. AL. Instrumentos de Avaliação: Comunicação e
significados, 2001.
2010 – 6º série A e B – Matutino
83 Alunos76 Aprovados04 Reprovados03 Evadidos18 Aprovados pelo Conselho
2010 – 6º série C e D – Vespertino
62 Alunos52 Aprovados06 Reprovados04 Evadidos16 alunos aprovados pelo conselho