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FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA –
TURMA 2016
Título: Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE: conhecimentos básicos para execução, controle e prestação de contas dos recursos.
Autor: Simone Detoni Buratto
Disciplina/Área:
Gestão Escolar
Escola de Implementação do Projeto e sua localização:
Escola Estadual Telmo Octávio Müller
Município da escola: Marmeleiro
Núcleo Regional de Educação: Francisco Beltrão
Professor Orientador: André Paulo Castanha
Instituição de Ensino Superior: Unioeste
Relação Interdisciplinar: Não se aplica
Resumo:
Este trabalho tem como objetivo criar subsídios para esclarecer as dúvidas que ocorrem quando a escola recebe o recurso federal Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE, desde a liberação, execução, controle e prestação de contas dos recursos. O intuito deste trabalho é que diretores, pedagogos e professores possam conhecer melhor o programa PDDE desenvolvido pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE. Além de trabalhar o PDDE e seus critérios, analisaremos os valores do programa recebidos pelas 03 Escolas Estaduais do município de Marmeleiro, jurisdicionado ao Núcleo Regional de Educação de Francisco Beltrão, dos últimos 04 anos.
Palavras-chave:
PDDE; Recursos Federais; Gestão Democrática; Prestação de Contas.
Formato do Material Didático: Unidade Didática – Caderno Temático
Público:
Diretores, Pedagogos, Secretários e Professores.
1. APRESENTAÇÃO
Olá Colegas,
Estamos iniciando nossos estudos sobre o Programa Dinheiro Direto na
Escola – PDDE: conhecimentos básicos para execução, controle e prestação de
contas dos recursos.
O interesse pelo tema deu-se depois de ter atuado por alguns anos no
Setor Financeiro do Núcleo Regional de Educação de Francisco Beltrão,
trabalhando com os Programas Federais e percebendo a dificuldades dos
Gestores, principalmente no que diz respeito aos gastos e como prestar contas
do recurso repassado pelo FNDE. Resolvi então, estudar um pouco mais sobre
o PDDE e trabalhar com os profissionais das escolas responsáveis pelo
programas.
O intuito desta pesquisa é instrumentalizar diretores, pedagogos,
secretários e professores para que possam conhecer melhor o Programa
Dinheiro Direto na Escola – PDDE, desenvolvido pelo Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação - FNDE e o papel desse programa na
concretização dos objetivos da política educacional brasileira.
Há muitas dificuldades no que diz respeito as Verbas Federais, na maioria
das vezes os problemas acontecem pela falta de conhecimento em relação às
regras do programa, pois os gestores gastam o recurso com a instituição, mas
nem sempre no que é previsto segundo as normas do PDDE. Há também o
problema da rotatividade de funcionários nas escolas, principalmente no interior
dos municípios, que há muitos contratos temporários.
O dinheiro é, com certeza, fundamental para as Escolas, mas o retorno
só virá se o recurso for aplicado em equipamentos e ações relacionados a
melhoria da qualidade do ensino dos estudantes.
UNIDADE DIDÁTICA – PDE 2016/2017
O Programa Dinheiro Direto na Escola é um assunto de muita relevância.
Por isso, para que você possa ampliar seus conhecimentos acerca dos meios
mais eficazes e seguros de gerenciamento desse programa, foram criadas
situações de aprendizagem baseadas em textos, vídeos, slides e outros
materiais de apoio para enriquecer seus conhecimentos.
Certamente o trabalho aqui apresentado não será suficiente para resolver
os problemas das escolas e nem tem a pretensão de conseguir as soluções para
os problemas da educação, mas pelo menos tenta auxiliar os gestores a
compreendê-los, tornando suas ação mais claras, objetivas e eficientes na
solução dos mesmos.
A intervenção será realizado no Colégio Estadual Telmo Octávio Müller,
do município de Marmeleiro, no ano de 2017. Esta ação visa auxiliar os
responsáveis pelos programas nas escolas de forma mais teórica, clara e
objetiva para o esclarecimento de conhecimentos que são indispensáveis para
execução e prestação de contas do PDDE.
No decorrer desta formação sua participação e seu envolvimento serão
muito importantes, pois disso depende a sua aprendizagem e,
consequentemente, a aprendizagem das pessoas que formam sua comunidade
local e escolar.
Bom estudo a todos!!!
2. OBJETIVOS GERAIS DA UNIDADE DIDÁTICA:
- Instrumentalizar os profissionais das Escolas responsáveis pelo Programa
Dinheiro Direto na Escola – PDDE, informações, detalhes de sua
operacionalização, conhecimentos básicos sobre a concepção, sua forma de
execução e prestação de contas do recurso;
- Atualizar os conhecimentos dos profissionais que cuidam das verbas
federais nas escolas de educação básica na rede pública estadual para que não
haja devolução dos recursos ou gastos equivocados;
- Contribuir para a melhoria da gestão do dinheiro destinado pelo programa
aos estabelecimentos de ensino.
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA / REVISÃO BIBLIOGRÁFICA:
O sistema educacional de um país é visto como um instrumento para a
redução das desigualdades e dos índices de pobrezas, portanto, uma educação
de qualidade é fundamental para o desenvolvimento de uma nação.
A educação pública caracteriza-se principalmente pela sua estrutura de
financiamento, sendo importante a origem dos recursos e a maneira como são
distribuídos. Desta forma, para que o Estado possa realizar suas políticas no
campo social e, no nosso caso, na área da educação, disponibiliza recursos
financeiros para manutenção e desenvolvimento do sistema educacional nos
níveis federal, estadual e municipal.
O financiamento da Educação está presente em várias leis, que se
alteram de acordo com o período histórico ou ainda devido as necessidades ou
interesse do momento. O artigo 205 da Constituição Federal estabelece:
A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 2016).
Desta forma, entendendo a Educação como pública, o Estado é obrigado
a oferecer a escolarização gratuita a todos os cidadãos brasileiros.
A Constituição Federal de 1988 estabeleceu importantes direitos aos
cidadãos brasileiros, após o período da ditadura militar, e proclamou a educação
como direito de todos.
A Legislação Brasileira garante, através da Constituição Federal, o direito
a Educação e define os recursos financeiros destinando à Educação escolar,
sobretudo no Ensino Fundamental:
Art. 212: A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino (BRASIL, 2016).
É importante observar que a vinculação constitucional se apresenta como
uma forma para a garantia do direito à educação e permanência na escola para
todos os brasileiros. É relevante destacar que os programas federais são
essenciais para a redução das desigualdades sociais em nosso país.
Segundo o Manual do Operacionalização do PDDE, pag. 01, o programa
é parte do conjunto de ações governamentais implementadas com o intuito de
elevar a qualidade do ensino, de modo que todo aluno tenha acesso e possa
permanecer em uma escola de qualidade. Tem por finalidade prestar assistência
financeira, em caráter suplementar, às escolas públicas da educação básica das
redes estaduais, municipais e do Distrito Federal e às escolas privadas e
educação especial que são mantidas por entidades sem fins lucrativos.
O Ministério da Educação – MEC, é o responsável por colocar em prática
as políticas educacionais do governo federal e, para isso, conta com o Fundo
Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE, que é uma autarquia que
tem como objetivo administrar os recursos e financiar ações voltadas à
educação, com o intuito de melhorar a qualidade do ensino ofertado pelas
escolas públicas.
O programa PDDE consiste em uma linha de financiamento do governo
federal sem interferências de outras instâncias, que oportunizou que a escola
pública passasse a receber o dinheiro sem intermediários, pois o mesmo é
creditado diretamente em conta específica das Associações de Pais, Mestres e
Funcionários – APMFs, permitindo ao gestor decidir, com a equipe e a
comunidade escolar, como o recurso deve ser utilizado, otimizando as verbas e
garantindo uma educação de qualidade almejada por todos.
O PDDE permite uma autonomia para escola que, mesmo sendo relativa,
traz a possibilidade da escola pública gerir recursos com vinculação ao seu
projeto pedagógico, planejando e executando projetos educacionais, para
atender a realidade e especificidade da educação de cada região.
Segundo Cruz (2009), o PDDE foi criado em 1995, na Gestão do
presidente Fernando Henrique Cardoso, com a denominação de Programa de
Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental - PMDE, passando ter
essa designação somente à partir de 1998.
De acordo com Almeida (2016), antes de 1995, os recursos federais
chegavam às escolas por meio de convênios com municípios e estados, que
mediavam às compras e a contratação de serviços. Para consertar um muro, por
exemplo, era necessário um processo burocrático de meses. Além disso, a
intermediação favorecia a corrupção, fazendo com que a maior fatia dos recurso
liberados pelo FNDE não chegasse até as escolas.
Desde então, os recursos do programa são transferidos
independentemente da celebração de convênio ou instrumento congênere em
conta bancária aberta pelo próprio FNDE, exclusiva para a movimentação dos
recursos liberados para o programa, ficando expressamente proibido outros
depósitos na referida conta.
Até 2008, o programa contemplava apenas as escolas públicas de ensino
fundamental. Em 2009, com a edição da Medida Provisória nº 455, de 28 de
janeiro de 2009, transformada posteriormente na Lei nº 11.947, de 16 de junho
de 2009, foi ampliado para toda a educação básica, passando a abranger as
escolas de ensino médio e da educação infantil.
Os valores do PDDE são repassados observando a disponibilidade
orçamentária, de acordo com a tabela definida em Resolução do Conselho
Deliberativo e de acordo com o número de alunos informados no censo escolar
do ano anterior ao do repasse. Na maioria das vezes o recurso é depositado em
parcela única, porém, em alguns anos foi liberado em duas parcelas.
Segundo informações retiradas do caderno do Curso do Formação Pela
Escola – Curso do PDDE, p. 64, para fazer o cálculo do repasse dos recursos do
PDDE, o FNDE conta com critérios fundamentados na legislação brasileira e em
políticas públicas que visam a diminuição da desigualdade social. Um dos
critérios para calcular o valor que a escola irá receber, além da quantidade de
alunos determinada pelo censo escolar, é a localização urbana ou rural do
estabelecimento de ensino. Assim, nas regiões brasileiras nas quais foram
constatados maiores desníveis socioeducacionais, as instituições das áreas
rurais receberão um valor maior em relação às urbanas.
O montante de recursos repassados às escolas é calculado em duas
frentes: um valor fixo e um valor variável. O primeiro, conforme Resolução do
FNDE de 2013, é de R$1 mil, tanto para escolas urbanas quanto para as escolas
rurais. O recurso variável, por sua vez, é baseado no número de matrículas de
cada unidade de ensino; o valor per capita por aluno é de R$20,00.
Determinados os valores a transferir para cada escola, as Unidades
Executoras podem escolher entre receber o recurso para custeio ou para capital.
O valor para custeio pode ser utilizado para fazer pequenos reparos na
infraestrutura da escola e aquisição de materiais de consumo. Já com o recurso
de capital permite-se que os estabelecimentos façam aquisição de materiais
permanentes e equipamento para as escolas.
De acordo com Larieira (2016), em 2012, o PDDE foi o quarto maior
programa de financiamento da Educação Básica do governo federal, somando
R$2 bilhões de repasses (6,2% o total) às unidades de ensino de todo o país. No
ano de 2014 atendeu a 134.354 escolas com um valor de R$ 2.499.401.135,46.
Estes recursos podem ser gastos conforme prevê a Resolução de 10/2013.
Todas as escolas das redes estaduais, municipais e do Distrito Federal,
que possuem alunos matriculados na educação básica têm direito aos valores
do PDDE que são creditados nas contas das Unidades Executoras (APMF)
representativas dos estabelecimentos públicos cadastrados.
Segundo o Porta Dia a Dia Educação, da Secretaria do Estado do Paraná,
a Associação de Pais, Mestres e Funcionários - APMF, e similares (pessoa
jurídica de direito privado), é um órgão de representação dos pais e profissionais
do estabelecimento, não tendo caráter político partidário, religioso, racial e nem
fins lucrativos, não sendo remunerados os seus dirigentes e conselheiros.
Essa ligação constante entre pais, professores e funcionários com a
comunidade, prima também pela busca de soluções equilibradas para os
problemas coletivos do cotidiano escolar, dando suporte à direção e à equipe,
visando o bem-estar e formação integral dos alunos.
As escolas da rede estadual de ensino estão tornando mais democrática
a administração dos recursos financeiros, pois as metodologias administrativas
adotadas reforçam a participação de professores, funcionários, pais e alunos na
administração do dinheiro que chegam às escolas.
Conforme relata Schawalm (2013), é notório que escolas eficazes
apresentam um elevado espírito de integração com a comunidade, envolvendo-
a no processo de decisão, a fim de constituir uma gestão participativa, tornando
também o processo ensino-aprendizagem mais ativo e integrado.
Antes de investir o dinheiro, a escola precisa fazer um bom planejamento
levando em consideração as prioridades da escola e fazer bom uso dos recursos
para que não haja devolução de valores. A proposta aqui, é auxiliar os gestores
a compreender o problema, intervir ou pelo menos tentar encontrar soluções
para que os recursos públicos sejam corretamente aplicados aumentando a
eficiência dos gastos e o fortalecimento da participação da comunidade nos
processos decisórios em favor de uma educação de qualidade a todos.
4. ATIVIDADES E ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
Esta Unidade Didática está dividida em 06 encontros de formação e
reflexão realizados na escola através de uma Formação que será certificada pela
Unioeste. Cada encontro terá carga horária de 04 horas cada, perfazendo um
total de 24 horas presenciais, sendo acrescido 08 horas destinadas a leitura de
resoluções e manuais, totalizando 32 horas. Os conhecimentos serão ampliados
com o envio de materiais para leitura prévia, antes de cada encontro.
As atividades se relacionam entre si, possibilitando aos cursistas
compreender como funciona o programa PDDE, desde a liberação até a
execução e a prestação de contas dos recursos. Também será oportunizado o
conhecimento de outros programas federais do FNDE e o programa estadual
Fundo Rotativo, sistemas GRF e PDDE Interativo.
Em todos os encontros, os cursistas participarão o tempo todo, através de
discussão, opinião e troca de ideias.
1º ENCONTRO
TEMA CENTRAL DA ATIVIDADE: Critérios básicos do PDDE
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Conhecer os procedimentos do PDDE, desde a liberação, execução e
controle do recurso, o que pode e o que não pode ser adquirido com este
programa e como prestar contas;
- Identificar os valores do PDDE que as Escolas Estaduais do município de
Marmeleiro receberam nos últimos três anos;
- Analisar se os valores recebidos são suficientes para as despesas da
escola;
- Observar a realidade de cada escola analisada para ver se as verbas
realmente fazem a diferença nos estabelecimentos;
- Compreender os mecanismos utilizados para definir os valores para cada
escola;
- Conhecer como são efetuados os cálculos para saber quanto o
estabelecimento de ensino, poderá receber de recurso do PDDE;
ATIVIDADE 01:
Para começarmos nossos trabalhos sobre o PDDE - Programa Dinheiro
Direto na Escola, vamos assistir um vídeo chamado “O Mito das Cavernas”,
disponível no link abaixo, levando o cursista a refletir sobre a realidade de nossas
escolas e relacionando-o com o programa.
https://www.youtube.com/watch?v=Rft3s0bGi78
Esta reflexão pretende levar o aluno a analisar se ele está no caminho
certo, se libertando-se das correntes, das amarras, ou se ele ainda está preso
na “caverna”, precisando se livrar o mais breve possível das correntes que o
prendem.
É importante também, perceber que os profissionais que já conseguiram
enxergar a luz, neste caso compreender o que é o programa PDDE, terão a
possibilidade de debater bastante e participar ativamente nas decisões de sua
escola e comunidade escolar.
ATIVIDADE 02:
Através de slides, explanar os itens abaixo:
1 - O que é o PDDE?
2 - Objetivos do Programa;
3 - Como consultar os valores do PDDE recebidos?
4 - Aplicação do recurso;
5 - Critérios básicos para participar do PDDE:
6 - Liberação dos recursos;
7- Cálculos do repasse do recurso;
8 - Administração dos recursos;
9 - Categorias econômicas: Capital e Custeio:
10- Pesquisas de preço:
11 - O que não pode ser adquirido com os recursos do PDDE?
12 - Prazos para execução dos recursos.
ATIVIDADE 03:
1) Você tem participado de forma atuante nas decisões no momento de planejar
os gastos com o recurso do PDDE ou de outros programas federais?
2) Na sua escola de atuação, vocês estão gastando os recursos do PDDE de
forma eficiente e correta afim de melhorar a qualidade da educação de seus
alunos?
Questões para discussão e reflexão
Para concluir a atividade 02 e 03, assistir o vídeo: Programa Dinheiro Direto na
Escola – PDDE/MEC, disponível no link abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=lnv8AkDLO2o
ATIVIDADE 04:
- Discutir um pouco sobre a APMF e qual a função da mesma na solução
equilibrada para os problemas coletivos do cotidiano escolar, bem como para a
melhoria da educação na comunidade.
Assistir o vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=8rkYKuHVXlc
No segundo encontro, daremos continuidade as atividades relacionadas
aos conteúdos trabalhados no primeiro encontro.
ATIVIDADE 05:
- Analisar as tabelas abaixo:
VALORES DO PDDE RECEBIDO PELAS ESCOLAS ESTADUAIS DO
MUNICÍPIO DE MARMELEIRO NOS ÚLTIMOS 04 ANOS:
Escolas de
Marmeleiro
PDDE 2012 PDDE 2013 PDDE 2014 PDDE 2015
E.E. Telmo O. Müller 4.686.85 10.420,00 8.460,00 8.020,00
C.E. Bom Jesus 5.225,70 7.040,00 6.400,00 6.400,00
C.E. de Marmeleiro 8.229,00 21.740,00 17.880,00 25.000,00
Valor Total 18.141,55 39.000,00 32.740,00 39.420,00
Fonte: Sistema GRF – Gestão de Recursos Financeiro. Dados organizados pela autora.
2º ENCONTRO
VALORES ANUAL DO PDDE RECEBIDO PELAS ESCOLAS EM 2015 DE
ACORDO COM O NÚMERO DE ALUNO:
Escolas de Marmeleiro PDDE 2015 Nº DE ALUNOS
EM 2015
VALOR POR
ALUNO EM $
E.E. Telmo O. Müller 8.020,00 355 22,59
C.E. Bom Jesus 6.400,00 190 33,68
C.E. de Marmeleiro 25.000,00 762 32.80
Fonte: Sistema GRF – Gestão de Recursos Financeiro. Dados organizados pela autora.
As escolas, cujos valores dos recursos serão analisados, apresentam
realidades bem diferentes uma da outra. Escola Estadual Telmo Octávio Müller,
Colégio Estadual de Marmeleiro e Escola Estadual do Campo Bom Jesus.
A seguir, um breve relato das escolas:
1) O Colégio Estadual do Campo Bom Jesus – Ensino Fundamental e
Médio, está localizado na Linha Bom Jesus, zona rural, a uma distância de 25
km do município de Marmeleiro. Com a criação do município de Flor da Serra do
Sul, reduz-se o número de escolas estaduais de 5ª a 8ª séries na zona rural do
município de Marmeleiro. Surgiu então, a necessidade de criar uma escola para
atender essa demanda, sendo o fator principal que gerou essa necessidade, o
número de alunos das famílias que ocupavam a área de terras da Fazenda
Anoni, aguardando a desapropriação e legalização das terras. A demora para a
legalização tornou inviável a construção da escola na área da Fazenda, sendo
então construída na comunidade da Linha Bom Jesus próxima a área.
A Escola Estadual Bom Jesus iniciou suas atividades em 08 de fevereiro
de 1995, no pavilhão da comunidade, atendendo 280 alunos matriculados no
turno vespertino. Em 02 de agosto do mesmo ano, a escola passou a
desenvolver suas atividades nas novas instalações.
Atualmente, o Colégio Estadual do Campo Bom Jesus oferta o Ensino
Fundamental de 6º a 9º anos e o Ensino Médio, nos turnos Matutino e
Vespertino. Atende uma demanda de 254 alunos, distribuídos em 08 turmas,
sendo 05 do Ensino Fundamental e 03 do Ensino Médio. Possui 18 professores,
02 técnicos administrativos, 04 auxiliares de serviços gerais, 02 pedagogos e 01
diretor. Todos os alunos atendidos são do interior, da própria comunidade e das
comunidades próximas.
2) A Escola Estadual Telmo Octávio Müller Ensino Fundamental, em
sua sede própria, está situado à Rua Ignácio Felipe nº 700, Centro, no município
de Marmeleiro, Região Sudoeste do Estado do Paraná.
A escola iniciou suas atividades em 1953, em um barracão construído na
praça do povoado, para servir como instituição de ensino. Essa escola foi
oficializada e denominada Grupo Escolar Rui Barbosa. Foi a primeira escola do
município a ofertar o ensino ginasial na época, hoje Ensino Fundamental.
Em 1965, já instalada em prédio próprio, passou a chamar-se, Ginásio
Manoel Ribas.
Em 1980, por meio de um decreto de reorganização, o Grupo Escolar Rui
Barbosa e o Ginásio Manoel Ribas foram unidas e passaram a constituir um
único estabelecimento de ensino denominado “Escola Estadual Telmo Octávio
Müller - Ensino de 1º Grau”, em homenagem a Telmo Octávio Müller, prefeito do
município de Marmeleiro no período de 1965-1969.
A Escola Estadual Telmo Octávio Müller oferece Ensino Fundamental de
6º a 9º anos nos turnos Matutino e Vespertino. Atende uma demanda de 397
alunos, distribuídos em 15 turmas. Possui 30 professores, 05 técnicos
administrativos, 05 auxiliares de serviços gerais, 04 pedagogo e 01 diretor. A
maior parte dos alunos é da cidade, mas a escola também recebe alunos do
interior.
3) O Colégio Estadual de Marmeleiro é a maior escola pública do
município. Atendendo o Ensino Fundamental e Médio, Curso Profissionalizante
(E-TEC-Brasil), Ensino de Jovens e Adultos e Casa Familiar Rural. É a única
escola da zona urbana que oferece Ensino Médio. O colégio está situado em
sede própria à Rua Emílio Magno Glatt esquina com a Laurindo Crestani, Centro,
no município de Marmeleiro, Região Sudoeste do Estado do Paraná.
O Colégio Estadual de Marmeleiro oferta o Ensino Fundamental de 6º a
9º anos nos turnos Matutino e Vespertino e o Ensino Médio, nos turnos Matutino,
Vespertino e Noturno. Atende uma demanda de 762 alunos, distribuídos em 27
turmas, sendo 13 do Ensino Fundamental e 14 do Ensino Médio. Possui 65
professores, 08 técnicos administrativos, 06 auxiliares de serviços gerais, 05
pedagogo e 01 Diretor Auxiliar e 01 Diretor. A maioria dos alunos são da cidade,
mas o colégio também recebe alunos vindos do interior do município.
ATIVIDADE 06:
1) Os valores expostos na tabela acima são suficientes para suprir as
necessidades da escola?
2) Observando a realidade de cada escola analisada: as verbas federais
realmente fazem a diferença nos estabelecimentos?
3) O programa tem contribuído de forma efetiva para garantir a melhoria da
qualidade da educação?
TEMA CENTRAL DA ATIVIDADE: Programas Federais e Fundo Rotativo
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Conhecer outro programas federais desenvolvidos pelo FNDE com ações
mais específicas;
- Compreender as funcionalidades do programa Fundo Rotativo,
desenvolvido pelo Estado do Paraná.
Questões para discussão e reflexão:
3º ENCONTRO
PROGRAMAS FEDERAIS
ATIVIDADE 01:
Para iniciar o encontro, assistir o vídeo “Como consertar o mundo”,
sensibilizando e provocando uma discussão sobre a possibilidade de mudanças.
Levando o participante a refletir que se ele quer participar do “conserto do
mundo” pode começar pelo seu local de trabalho, pela sua escola. O vídeo está
disponível no link abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=LSARDg7EQ9M
ATIVIDADE 02:
Esta explanação pretende levar o cursista a conhecer, de forma resumida outros
programas federais criados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação – FNDE, e que também merecem destaque. Para enriquecer os
conhecimentos, serão enviados aos participantes as resoluções e os manuais
de cada programa para leitura prévia.
- Programa Mais Educação;
- Programa Ensino Médio Inovador – PROEMI;
- PDDE Escola do Campo;
- PDDE Acessibilidade;
- Programa Atleta na Escola.
Afim de complementar a Atividade 02, assistir o vídeo, disponível no link abaixo:
Curso: "Gestão Democrática EAPE" - Módulo V - Programa Dinheiro Direto na
Escola – PDDE.
https://www.youtube.com/watch?v=5SsjivImPEo
FUNDO ROTATIVO
ATIVIDADE 03:
O intuito desta atividade é que os cursistas compreendam melhor o que é
programa Fundo Rotativo criado no estado do Paraná em 1992, que desde a sua
origem até os dias atuais atende as necessidade de recursos nos
estabelecimentos da Rede Estadual.
Este encontro será baseado nas questões do Portal Dia a Dia
Educação, disponíveis no link abaixo:
http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/modules/faq/category.php?categoryi
d=10
Para concluir a atividade 03, assistir o vídeo: Gestão em Foco –Fundo Rotativo
vídeo 2, disponível no link abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=qjuSxPUt6hk
ATIVIDADE 04:
- Analisar as tabelas abaixo:
VALORES DO FUNDO ROTATIVO RECEBIDOS PELAS ESCOLAS
ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE MARMELEIRO NOS ÚLTIMOS 04 ANOS:
Escolas de
Marmeleiro
2012 2013 2014 2015
E.E. Telmo O. Müller 16.104,91 135.296,15 73.922,45 21.507,60
C.E. Bom Jesus 13.918,77 17.025,00 10.305,60 13.929,20
C.E. de Marmeleiro 41.580,55 152.416,63 81.101,19 41.589,80
Valor Total 71.604,23 304.737.78 165.329,24 77.026,60
Fonte: Sistema GRF – Gestão de Recursos Financeiro. Dados organizados pela autora.
Obs.: Os valores maiores referem-se recursos solicitados por cotas extras.
TEMA CENTRAL DA ATIVIDADE: Sistema GRF e PDDE Interativo
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Explorar o programa GRF – Gestão de Recursos Financeiros, afim de que os
responsáveis pelos programas nas escola conheçam o sistema e todas as suas
funcionalidades e possam trabalhar de forma eficiente e precisa nos
lançamentos.
- Compreender o PDDE interativo e seu funcionamento, explorando os
programas federais que estão dentro do sistema.
ATIVIDADE 01:
O intuito desta atividade é levar o cursista a conhecer o sistema GRF, criado pelo
estado do Paraná, pois o mesmo é um instrumento de planejamento,
transparência e prestação de contas dos recursos financeiros descentralizados
destinados aos estabelecimentos de ensino da Rede Pública.
No laboratório de informática, abrir o sistema afim de explorar com os cursistas
os itens abaixo:
1. O que é o GRF?
2. Como obter a senha para o sistema?
3. Quais as funções do sistema GRF?
4. Como consultar os itens de despesa do PDDE e de outros programas?
5. Como elaborar um plano de aplicação?
6. Como lançar as pesquisas de preço?
7. Como apurar as pesquisas de preço?
8. Como incluir as notas fiscais?
4º ENCONTRO
9. Como excluir as pesquisas de preços, planos de aplicação e notas fiscais?
10. Como incluir pagamentos de impostos?
11. Como incluir uma GRU – Guia de Recolhimento da União?
ATIVIDADE 02:
Para complementar a atividade 01, assistir o vídeo com o título “Tutorial Sistema
GRF”, disponível no link abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=JiZLP4bfQw4
ATIVIDADE 03:
No laboratório de informática, entrar no sistema do PDDE interativo afim de
mostrar aos cursistas a importância do mesmo e de seu preenchimento, pois
desde 2012 todas as escolas públicas passaram a utilizá-lo.
TEMA CENTRAL DA ATIVIDADE: Composição da Prestação de Contas
Documental
OBJETIVO ESPECÍFICO:
- Conhecer todos os documentos que fazem parte da Prestação de contas
documental, bem como o preenchimento de cada um deles.
ATIVIDADE 01:
Para iniciar nossos trabalho, assistir o vídeo, “Lolo Barnabé”, que além
de divertir, ao mesmo tempo faz pensar, levando o aluno a perceber que ao longo
da evolução humana, perdemos o controle de algumas coisas, mas que, talvez,
5º ENCONTRO
esse caminho não precise ser sem volta e um meio termo pode ser encontrado.
Se há problemas em nossas escolas, é possível saná-los.
O vídeo pode ser encontrado no link abaixo:
https://www.youtube.com/results?search_query=lolo+barnab%C3%A9
Neste encontro serão trabalhados os documentos que fazem parte da
Prestação de Contas documenta do PDDE, que na maioria das vezes, para o
Gestor é um dos momentos mais complicados do processo.
Em todo o país, é dever de todos os gestores prestar contas sobre a
correta aplicação dos recursos recebidos de todos os programas. A prestação
de contas deve fornecer, de forma detalhada, dados de receitas e de despesas,
pois ela é a base da transparência e do controle social.
Para garantir os recursos do ano seguinte, as Unidades Executoras das
escolas públicas precisam encaminhar a prestação de contas dentro dos prazos
estabelecidos pela Secretaria de Educação e FNDE. O recurso do ano
subsequente poderá ser bloqueado se a prestação de contas estiver com
pendências na data estabelecida.
Alguns formulários devem ser gerados por planilhas disponibilizados no site do
FNDE e outros são feitos pela própria escola:
1) Ofício de encaminhamento ao Secretário de Educação: número,
cabeçalho, valores do recurso, data;
2) Extrato do PDDE Rex;
3) Projetos: no caso de serem executadas atividades educacionais;
4) Atas:
Plano de Aplicação (dos itens de Custeio, Capital e Rendimentos): realizadas
junto aos membros e/ou representantes da comunidade escolar a fim de
selecionar os materiais e bens a serem adquiridos e os serviços a serem
contratados;
Apuração das Pesquisas de Preços: realizadas junto aos membros e/ou
representantes da comunidade escolar a fim de indicar o fornecedor e/ou
prestadores vitoriosos e explicitar os critérios de escolha, pelo menor preço
e/ ou pela melhor qualidade.
Rendimento da Aplicação Financeira.
5) Extratos bancários originais: deverão compreender a partir do saldo do ano
anterior até o encerramento da execução;
6) Extratos da Aplicação Financeira: fundo de investimento e/ou conta
poupança especificando os rendimentos auferidos, em cada mês de aplicação;
7) Demonstrativo da Execução da Receita e da Despesa;
8) Nota Fiscal: de compras ou de prestação de serviços – apresentadas na via
original, devidamente atestadas ou certificadas pela pessoa competente, com
identificação funcional do responsável, bem como atesto de quitação nos
mesmos moldes, e assinado pelo fornecedor;
9) Consulta e cópia da autenticidade das notas fiscais emitida do site da
Receita Estadual em que a empresa está registrada;
10) Orçamentos Originais: (deve constar carimbo da empresa, nome completo
e assinatura do responsável pelas informações);
11) Comprovantes de Recolhimento de Encargos Sociais (prestação
serviços, se houver);
12) Termo de Contrato (se executar prestação serviços);
13) Certidões Negativas de Débitos: municipal, estadual e federal, de todas as
empresas onde foram feitos os orçamentos;
14) Consulta da Atividade Econômica da Empresa – Cartão CNPJ;
15) Consolidação da Pesquisa de Preço (uma consolidação para cada NF);
16) Relação dos Bens Adquiridos: relacionar somente equipamentos e
materiais permanentes adquiridos, e preencher conforme as instruções do
Manual de Procedimentos para Registros Patrimoniais/APMF. Entende-se por
bens adquiridos aqueles obtidos com os recursos de capital;
17) Termo de Doação: somente itens de CAPITAL, relacionados conforme
descrição na NF;
18) Declaração da Conferência das Notas: somente para NF Eletrônica,
(http://www.fazenda.pr.gov.br/)
19) Justificativas: se for o caso;
20) Plano de aplicação: informar o rol de materiais, bens e/ou serviços
prioritários, respeitando a data do repasse;
21) Relatório de origem e aplicação de recursos: assinado pelo presidente da
APMF e membros do Conselho Escolar;
TEMA CENTRAL DA ATIVIDADE: Manual de Perguntas e Respostas
- OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Conhecer o material de perguntas e respostas elaborado para auxiliar os
responsáveis pelo programa PDDE nas escolas no momento de executar e
prestar contas dos recursos.
- Reconhecer que é essencial que os recursos sejam bem executados para
melhorar as condições de funcionamento das escolas e de trabalho dos
professores.
ATIVIDADE 01:
Apresentar aos cursistas uma versão prévia do manual com perguntas e
respostas que vai desde a distribuição, liberação, execução e reprogramação
dos recursos até a prestação de contas online e documental.
Esse caderno tem como objetivo auxiliar e orientar, no dia-a-dia, os
responsáveis pela execução e prestação de contas do recurso PDDE nas
Escolas. Material este que será incorporado durante a implementação do projeto
de intervenção do PDE e terá a contribuição dos profissionais das escolas:
diretores, secretários, pedagogos, professores.
O material é apenas um apoio, o importante é que o cursista também
amplie seus conhecimentos e busque mais informações sobre o conteúdo
estudado.
A expectativa é que este material traga benefícios para o aprimoramento
da rotinas das escolas acerca de meios mais eficazes, eficientes e efetivos de
gerenciamento, melhoria da gestão e alcance dos objetivos.
6º ENCONTRO
ATIVIDADE 02:
Para finalizar nosso curso, assistir o vídeo “Tecendo a manhã”, de João Cabral
de Mello Neto, sempre fazendo relação com o conteúdo estudado e levando o
aluno a perceber que juntos somos fortes e poderemos fazer um novo
amanhecer para nossa escola.
Que sejamos como os galos, a cada dia uma nova manhã.
Vídeo disponível no link abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=kgpCDfKCTsg
AVALIAÇÃO:
Esperamos que todo o conteúdo trabalhado durante o curso se reflita aqui,
neste último encontro. Isto poderá ser observado, principalmente, quando o
gestor escrever sobre sua escola, das considerações, desejos e anseios, tendo
sempre como ponto central a melhoria da qualidade da educação do aluno e se
a forma como ele executa o recurso é discutida e planejada com a comunidade
escolar.
A expectativa é que muitas dificuldades encontradas no dia a dia escolar
sejam superadas com este estudo, que a comunidades escolar seja sempre
atuante e esteja envolvida com as questões dos programas federais,
principalmente com o PDDE.
Certamente, as mudanças não dependem só dos governantes e dos
programas, é papel de todos acompanhar e fiscalizar os recursos de nossas
escolas, para, desta forma, termos uma escola de qualidade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
05 Pontos sobre Programa Dinheiro Direto na Escola. Disponível em: http://gestaoescolar.org.br/politicas-publicas/programa-dinheiro-direto-escola-financiamento-educacao-pdde-516237.shtml. Acesso em 08 ago 2016.
ALMEIDA, Daniela. 05 Pontos sobre Programa Dinheiro Direto na Escola. Disponível em: http://gestaoescolar.org.br/politicas-publicas/programa-dinheiro-direto-escola-financiamento-educacao-pdde-516237.shtml. Acesso em 20 mai 2016. BRASIL. Ministério da Educação. Formação Pela Escola – Módulo Introdutório. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Brasília. Disponível em: ftp://ftp.fnde.gov.br/web/formacao_pela_escola/modulo_introdutorio.pdf. Acesso em 11 mar 2016. BRASIL. Ministério da Educação. Formação Pela Escola – Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Secretaria de Educação a BRASIL. Distância. Brasília,2006. Disponível em: Http://ftp.fnde.gov.br/web/formacao_pela_escola/modulo_pdde_conteudo.pdf. Acesso em 17 jun. /2016. BRASIL. Constituição da República Federativa DE 1988. Brasília. Disponível em: http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10649122/artigo-212-da-constituicao-federal-de-1988. Acesso em 16 mar 2016. BRASIL, FNDE. LEI Nº 11.947, DE 16 DE JUNHO DE 2009. Dispõe sobre o
atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica; Brasília. Disponível em: https://www.fnde.gov.br/fndelegis/action/UrlPublicasAction.php?acao=getAtoPublico&sgl_tipo=LEI&num_ato=00011947&seq_ato=000&vlr_ano=2009&sgl_orgao=NI. Acesso em 08 nov 2016.
BRASIL, FNDE. RESOLUÇÃO N.º 16, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a transferência de recursos e a utilização de saldos nas contas bancárias para fins de cálculo dos valores a serem transferidos às escolas beneficiárias do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). Disponível em: http://www.fnde.gov.br/fnde/legislacao/resolucoes/item/7928-
resolu%C3%A7%C3%A3o-cd-fnde-mec-n%C2%BA-16,-de-9-de-dezembro-de-2015.
Acesso em 12 nov 2016.
BRASIL, FNDE. RESOLUÇÃO N.º 2, DE 30 DE MARÇO DE 2015. Altera o § 3º do art. 2º da Resolução nº 15, de 10 de julho de 2014, do Conselho Deliberativo do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação-FNDE, que dispõe sobre as prestações de contas das entidades beneficiadas pelo Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE e de suas ações agregadas. Disponível em: http://www.fnde.gov.br/fnde/legislacao/resolucoes/item/6336-resolu%C3%A7%C3%A3o-cd-fnde-mec-n%C2%BA-2,-de-30-de-mar%C3%A7o-de-2015. Acesso em 12 nov 2016. BRASIL, FNDE. RESOLUÇÃO N.º 15, DE 10 DE JULHO DE 2014. Dispõe sobre as prestações de contas das entidades beneficiadas pelo Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e suas ações agregadas. Disponível em: http://www.fnde.gov.br/fnde/legislacao/resolucoes/item/5834-resolu%C3%A7%C3%A3o-cd-fnde-n%C2%BA-15,-de-10-de-julho-de-2014. Acesso em 12 nov 2016. BRASIL, FNDE. RESOLUÇÃO N.º 5, DE 31 DE MARÇO DE 2014. Dispõe sobre a efetivação das transferências de recursos, destinados ao Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e demais ações vinculadas referentes ao exercício 2014. Disponível em:
http://www.fnde.gov.br/fnde/legislacao/resolucoes/item/5349-resolu%C3%A7%C3%A3o-cd-fnde-n%C2%BA-5,-de-31-de-mar%C3%A7o-de-2014. Acesso em 12 nov 2016. BRASIL, FNDE. RESOLUÇÃO N.º 10, DE 18 DE ABRIL DE 2013. Dispõe sobre os critérios de repasse e execução do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), em cumprimento ao disposto na Lei 11.947, de 16 de junho de 2009. Disponível em: https://www.fnde.gov.br/fndelegis/action/UrlPublicasAction.php?acao=getAtoPublico&sgl_tipo=RES&num_ato=00000010&seq_ato=000&vlr_ano=2013&sgl_orgao=CD/FNDE/MEC.
Acesso em 12 nov 2016.
BRASIL, FNDE. RESOLUÇÃO N.º 38, DE 21 DE JULHO DE 2011. Altera os incisos IV e V, os §§ 2º, 3º e 4° do art. 3º, renumerando os seguintes, e os incisos III e IV do art. 6º da Resolução nº 9, de 2 de março de 2011, que estabelece os procedimentos a serem adotados para aquisição de materiais e bens e contratação de serviços, com os repasses efetuados à custa do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), pelas Unidades Executoras Próprias (UEx) e entidades qualificadas como beneficentes de assistência social ou de atendimento direto e gratuito ao público que ministram educação especial, denominadas de Entidades Mantenedoras (EM), de que trata o inciso I, § 2º, do art. 22 da Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009. Disponível em: http://www.fnde.gov.br/fnde/legislacao/resolucoes/item/3461-resolu%C3%A7%C3%A3o-cd-fnde-n%C2%BA-38-de-21-de-julho-de-2011. Disponível em 12 nov 2016.
BRASIL, FNDE. RESOLUÇÃO Nº. 9, DE 2 DE MARÇO DE 2011. Estabelece os
procedimentos a serem adotados para aquisição de materiais e bens e contratação de serviços, com os repasses efetuados à custa do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), pelas Unidades Executoras Próprias (UEx) e entidades qualificadas como beneficentes de assistência social ou de atendimento direto e gratuito ao público que ministram educação especial, denominadas de Entidades Mantenedoras (EM), de que trata o inciso I, § 2º, do art. 22 da Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009. https://www.fnde.gov.br/fndelegis/action/UrlPublicasAction.php?acao=getAtoPublico&sgl_tipo=RES&num_ato=00000009&seq_ato=000&vlr_ano=2011&sgl_orgao=CD/FNDE/MEC. Acesso em 12 nov 2016.
Como consertar o mundo. Vídeo You Tube. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=cg89k4MMT9U. 4:44min. Acesso em 26 out 2016.
CRUZ, Rosana Evangelista da. Pacto Federativo e Financiamento da Educação: a função supletiva e Redistribuitiva da União – o FNDE em destaque. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, USP, São Paulo, 2009. Fiscalize Também - Programa Dinheiro Direto na Escola PDDE. Vídeo You Tube, https://www.youtube.com/watch?v=7yArIG80zXk. 4:04mim. Acesso em 03 ago 2016. Gestão em Foco – Fundo Rotativo vídeo 2. Vídeo You Tube. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=qjuSxPUt6hk. 8:58min. Acesso em 03 ago 2016. Gestão em Foco – APMF. Vídeo You Tube. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=8rkYKuHVXlc. 3:17min. Acesso em 26 out 2016.
Gestão Democrática EAPE - Módulo V - Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE. Vídeo You Tube. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=5SsjivImPEo.
8:43min. Acesso em 13 nov 2016. LARIEIRA. Letícia. Com mudanças, PDDE poderia ampliar autonomia das escolas. Disponível em: http://www.todospelaeducacao.org.br/reportagens-tpe/35186/com-mudancas-pdde-poderia-ampliar-autonomia-das-escolas/?pag=260. Acesso em 20 mai 2016. Lolo Barnabé. Vídeo You Tube. Disponível em: https://www.youtube.com/results?search_query=lolo+barnab%C3%A9. 12:15min. Acesso em 13 nov 2016.
Manual de Operacionalização do PDDE 2013 – Secretaria de Estado da Educação – Governo do Estado do Paraná. Disponível em: http://www.diaadia.pr.gov.br/. Acesso em 01 abr 2016. Manual de Operacionalização do Fundo Rotativo– Secretaria de Estado da Educação – Governo do Estado do Paraná. Disponível em: http://www.diaadia.pr.gov.br/. Acesso em 19 mai 2016. O mito das cavernas. Vídeo You Tube. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Rft3s0bGi78. 2:33min. Acesso em 24 out 2016. . Portal Dia a Dia Educação - Consulta Escolas - Rede Escola. Disponível: http://www.redeescola.seed.pr.gov.br/modules/instalacao/localizarEscolas.php. Acesso em 19 mai 2016. Portal do FNDE – Resolução/CD/FNDE nº 02/2012 e 43/2012. Disponível em: http://www.fnde.gov.br/fnde/legislacao/resolucoes/item/3759-resolu%C3%A7%C3%A3o-cd-fnde-n%C2%BA-43,-de-04-de-setembro-de-2012. Acesso em 20 set 2016. Programa Dinheiro Direto na Escola. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/componente/article?id=18731:pdde-campo-programa-dinheiro-direto-na-escola. Acesso em 20 mai 2016. Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE/MEC. Vídeo You Tube. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=lnv8AkDLO2o. 6:11min. Acesso em 03 mar 2016. SCHWALM, Paulo Henrique. Meu Gestor Favorito. Marmeleiro – Pr. Editora Berzon, 2013. SILVA, Maria Aparecida da. Controle dos Recursos do PDDE e do Fundo Rotativo uma Perspectiva de Gestão Democrática. O professor PDE e os Desafios da Escola Pública Paranaense. Volume I. Ivaiporã. 2011.
Tecendo a manhã. Vídeo You Tube. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=kgpCDfKCTsg. 3:41min. Acesso em 26/10/2016.
Tutorial Sistema GRF. Vídeo You Tube. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=JiZLP4bfQw4&t=1s.11:45 min. Acesso em 13 nov 2016.
ANEXO I:
O questionário abaixo será aplicado para todos os inscritos no curso e também
para os membros da APMF, Conselho Escolar e Grêmio Estudantil, afim de
saber como está a realidade nas escolas:
PROFESSORA PDE: SIMONE DETONI BURATTO
Caro Colega,
Preciso de sua colaboração para responder algumas questões que serão úteis
para contribuir com meu projeto de pesquisa de Intervenção Pedagógica do
Programa de Desenvolvimento Educacional -PDE.
Muito obrigada pela sua colaboração!
QUESTIONÁRIO
01 – Formação acadêmica?
_______________________________________________________________ 02 – Sexo: ( ) Masculino ( ) Feminino 03 –Tempo de atuação da Rede Estadual: _______________________________________________________________
04 – Você é:
( ) Agente Educacional I ( ) Agente Educacional II ( ) Diretor ( ) Professor ( ) Secretário ( ) Outro
05 – Tipo de Vínculo:
_______________________________________________________________
06 – Você já ouviu falar sobre o PDDE – Programa Dinheiro Direto na Escola?
( ) SIM ( ) NÃO
07 – Além do PDDE, você conhece outros programas federais desenvolvidos
pelo FNDE?
( ) SIM ( ) NÃO
08 – Você tem conhecimento dos valores do PDDE recebidos por sua escola?
( ) SIM ( ) NÃO
09 – Você sabe como consultar os valores recebidos por sua escola no sistema
do FNDE?
( ) SIM ( ) NÃO
10 –O Conselho Escolar e a APMF de sua Escola são atuantes e contribuem
para o desenvolvimento das ações?
( ) SIM ( ) NÃO
11 – Você sabe o que é o Fundo Rotativo?
( ) SIM ( ) NÃO
12 – Você já ouviu falar do sistema GRF – Gestão de Recursos Financeiros?
( ) SIM ( ) NÃO
13 - Você já ouviu falar em PDDE Interativo?
( ) SIM ( ) NÃO
14 - 6 – Quem auxilia o Diretor na execução dos recursos federais e na prestação de contas? ( ) Agente Educacional II ( ) Diretor Auxiliar ( ) Secretário ( ) Ninguém
15 - Quanto a realidade de sua escola, quais as dificuldades encontradas na administração dos recursos?
( ) Recursos insuficientes para suprir todas as necessidades da escola. ( ) Recursos pré destinados, com poucas opções de utilização. ( ) Falta de profissionais para atender todas as necessidades da escola.
( ) Falta de participação dos pais.
( ) Outro: ______________________________________________________
16 - Você tem alguma sugestão para melhorar a participação dos pais e da comunidade escolar _______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
17 – Você tem alguma sugestão para melhorar a execução dos recursos federias
de sua escola?
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
.