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Fichas de História e Geografia de Portugal
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1
A c
lari
ficaç
ão d
as c
ompe
tênc
ias
a al
canç
ar n
o fin
al d
a Ed
ucaç
ão B
ásic
a to
ma
com
o re
fere
ntes
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pres
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stos
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lei d
e ba
ses
do s
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ma
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cípi
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e a
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entid
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ial;
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cív
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iver
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oriza
ção
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ntes
form
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e co
nhec
imen
to, c
omun
icaç
ão e
exp
ress
ão;
• O
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lvim
ento
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sent
ido
de a
prec
iaçã
o es
tétic
a do
mun
do;
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ctua
l, do
gos
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elo
sabe
r, pe
lo tr
abal
ho e
pel
oes
tudo
;
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cons
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cia
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ógic
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alor
izaçã
o e
pres
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ção
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trim
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ural
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ral;
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cos
e te
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com
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alid
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ões
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(2) U
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rent
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r cu
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cnol
ógic
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ra s
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pres
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para
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adam
ente
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situ
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form
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pers
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rmar
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heci
men
tom
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záve
l;
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dopt
ar e
stra
tégi
as a
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adas
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solu
ção
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robl
emas
e à
tom
ada
de d
ecis
ões;
(8) R
ealiz
ar a
ctiv
idad
es d
e fo
rma
autó
nom
a, re
spon
sáve
l e c
riativ
a;
(9) C
oope
rar c
om o
utro
s em
tare
fas
e pr
ojec
tos
com
uns;
(10)
Rel
acio
nar h
arm
onio
sam
ente
o c
orpo
com
o e
spaç
o, n
uma
pers
pect
iva
pess
oal e
inte
r-pe
ssoa
l pro
mot
ora
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e d
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ida.
Prin
cípi
os e
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s do
cur
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loCo
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tênc
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culo
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ncia
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l do
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Com
petê
ncia
s Es
senc
iais
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.E. (
DEB)
, Out
ubro
, 200
1.
2
• M
obili
zar
sabe
res
cultu
rais
,ci
entíf
icos
e
tecn
ológ
icos
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s e
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olvi
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e ob
serv
ada.
• Id
entif
icar
e a
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lar
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eco
nhec
imen
tos
para
com
pree
nder
uma
situ
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ou
prob
lem
a.•
Pôr
em
acç
ão p
roce
dim
ento
s ne
-ce
ssár
ios
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ompr
eens
ão d
are
alid
ade
e pa
ra a
res
oluç
ão d
epr
oble
mas
. •
Ava
liar a
ade
quaç
ão d
os s
aber
ese
proc
edim
ento
s m
obili
zado
s e
proc
eder
a a
just
amen
tos
nece
s-sá
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pera
cion
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tran
sver
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Esta
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raci
onal
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fica
será
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ctiv
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cad
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ou á
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con
ta o
ssa
bere
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s, in
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men
tos
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cnic
as e
ssen
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sde
cad
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e vi
sand
o o
dese
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oal
uno
dest
as c
ompe
tênc
ias.
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oper
acio
naliz
ação
dev
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ter e
m c
onta
os
cont
exto
ses
pecíf
icos
de in
terv
ençã
o e
as n
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sidad
es d
eles
dec
or-
rent
es, n
a pe
rspe
ctiva
da
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ão Fl
exíve
l do
Currí
culo
.
2. P
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o ca
so e
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da
disc
iplin
a de
His
tória
e G
eogr
a-fia
de
Portu
gal d
ever
ão s
er ti
das
em c
onta
as
orie
ntaç
ões
deco
rrent
es d
as c
ompe
tênc
ias
espe
cífic
as e
res
pect
ivas
expe
riênc
ias
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pren
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gem
, exp
ress
as n
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cum
ento
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ial d
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rrícu
lo N
acio
nal d
o En
sino
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raci
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ão e
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s co
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do s
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s e
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as.
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uno.
•
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nsin
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iais
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os d
iver
sific
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s, d
ando
ate
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iano
. •
Org
aniza
r o
ensi
no p
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ndo
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perim
enta
ção
de t
écni
cas,
ins-
trum
ento
s e
form
as d
e tra
balh
o di
vers
ifica
dos.
•
Pro
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la e
fora
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a, a
ctiv
ida-
des
dirig
idas
à o
bser
vaçã
o e
ao q
uest
iona
men
to d
a re
alid
ade
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inte
graç
ão d
e sa
bere
s.
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activ
idad
es c
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rativ
as d
e ap
rend
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m, o
rient
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ação
e tr
oca
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aber
es.
• D
esen
volv
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ctiv
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es in
tegr
ador
as d
e di
fere
ntes
sab
eres
,no
mea
dam
ente
a re
aliza
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de p
roje
ctos
.
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ões
a de
senv
olve
r por
cad
a pr
ofes
sor
Com
petê
ncia
s ge
rais
do
alun
o à
saíd
a do
Ens
ino
Bás
ico:
ope
raci
onal
izaç
ão tr
ansv
ersa
l e a
cçõe
s a
dese
nvol
ver p
elo
prof
esso
r (2.
oci
clo)
Pr
opos
ta d
e le
itura
art
icul
ada
Qua
dro
2
3
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sar
adeq
uada
men
telin
guag
ens
das
dife
rent
es á
reas
do s
aber
cul
tura
l,ci
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ico
e te
cnol
ógic
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rase
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ress
ar.
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men
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form
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ento
pr
ópri
o.
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petê
ncia
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r, co
nfro
ntar
e h
arm
o-ni
zar
dive
rsas
ling
uage
ns p
ara
aco
mun
icaç
ão d
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a in
form
ação
,de
um
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eia,
de
uma
inte
nção
.•
Util
izar
form
as d
e co
mun
icaç
ãodi
vers
ifica
das,
ade
quan
do li
ngua
-ge
ns e
téc
nica
s ao
s co
ntex
tos
eàs
nec
essi
dade
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Val
oriza
r as
dife
rent
es fo
rmas
de
lingu
agem
.
• Va
loriz
ar e
apr
ecia
r a lí
ngua
por
tu-
gues
a, q
uer c
omo
língu
a m
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na,
quer
com
o lín
gua
de a
colh
imen
to.
• U
sar
a lín
gua
portu
gues
a de
for
-m
a ad
equa
da à
s si
tuaç
ões
deco
mun
icaç
ão c
riada
s na
s di
ver-
sas
área
s do
sab
er, n
uma
pers
-pe
ctiv
a de
con
stru
ção
pess
oal d
oco
nhec
imen
to.
• U
sar a
líng
ua p
ortu
gues
a no
res-
peito
de
regr
as d
o se
u fu
ncio
na-
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to.
• P
rom
over
o g
osto
pel
o us
o co
r-re
cto
e ad
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do d
a lín
gua
portu
-gu
esa.
• A
uto-
aval
iar a
cor
recç
ão e
a a
de-
quaç
ão d
os d
esem
penh
os li
nguí
s-tic
os, n
a pe
rspe
ctiv
a do
seu
ape
r-fe
içoa
men
to.
Ope
raci
onal
izaç
ãotr
ansv
ersa
l
Esta
ope
raci
onal
izaçã
o es
pecí
fica
será
fei
ta n
a pe
rspe
ctiv
ade
cad
a di
scip
lina
ou á
rea
curr
icul
ar t
endo
em
con
ta o
ssa
bere
s, p
roce
dim
ento
s, in
stru
men
tos
e té
cnic
as e
ssen
ciai
sde
cad
a ár
ea d
o sa
ber
e vi
sand
o o
dese
nvol
vim
ento
pel
oal
uno
dest
as c
ompe
tênc
ias.
Not
as:
1. E
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oper
acio
naliz
ação
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erá
ter e
m c
onta
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cont
exto
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pecíf
icos
de in
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ençã
o e
as n
eces
sidad
es d
eles
dec
or-
rent
es, n
a pe
rspe
ctiva
da
Gest
ão Fl
exíve
l do
Currí
culo
.2.
Par
a o
caso
esp
ecífi
co d
a di
scip
lina
de H
istó
ria e
Geo
gra-
fia d
e Po
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l dev
erão
ser
tida
s em
con
ta a
s or
ient
açõe
sde
corre
ntes
das
com
petê
ncia
s es
pecí
ficas
e r
espe
ctiv
asex
periê
ncia
s de
apr
endi
zage
m, e
xpre
ssas
no
docu
men
toof
icia
l do
Currí
culo
Nac
iona
l do
Ensi
no B
ásic
o (Q
uadr
o 4)
.
Esta
ope
raci
onal
izaçã
o es
pecí
fica
será
fei
ta n
a pe
rspe
ctiv
ade
cad
a di
scip
lina
ou á
rea
curr
icul
ar t
endo
em
con
ta o
ssa
bere
s, p
roce
dim
ento
s, in
stru
men
tos
e té
cnic
as e
ssen
ciai
sde
cad
a ár
ea d
o sa
ber
e vi
sand
o o
dese
nvol
vim
ento
pel
oal
uno
dest
as c
ompe
tênc
ias.
Not
as:
1. E
sta
oper
acio
naliz
ação
dev
erá
ter e
m c
onta
os
cont
exto
ses
pecíf
icos
de in
terv
ençã
o e
as n
eces
sidad
es d
eles
dec
or-
rent
es, n
a pe
rspe
ctiva
da
Gest
ão Fl
exíve
l do
Currí
culo
.
2. P
ara
o ca
so e
spec
ífico
da
disc
iplin
a de
His
tória
e G
eogr
a-fia
de
Portu
gal d
ever
ão s
er ti
das
em c
onta
as
orie
ntaç
ões
deco
rrent
es d
as c
ompe
tênc
ias
espe
cífic
as e
res
pect
ivas
expe
riênc
ias
de a
pren
diza
gem
, exp
ress
as n
o do
cum
ento
ofic
ial d
o Cu
rrícu
lo N
acio
nal d
o En
sino
Bás
ico
(Qua
dro
4).
Ope
raci
onal
izaç
ão e
spec
ífica
• O
rgan
izar o
ens
ino
prev
endo
a u
tiliza
ção
de li
ngua
gens
de
com
u-ni
caçã
o di
vers
ifica
das.
•
Org
aniza
r o e
nsin
o co
m b
ase
em m
ater
iais
e re
curs
os e
m q
ue s
ãout
iliza
das
lingu
agen
s es
pecí
ficas
. •
Pro
mov
er in
tenc
iona
lmen
te, n
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la e
fora
del
a, a
ctiv
ida-
des
dife
renc
iada
s de
com
unic
ação
e d
e ex
pres
são.
•
Ren
tabi
lizar
os
mei
os d
e co
mun
icaç
ão s
ocia
l e o
mei
o en
volv
ente
. •
Ren
tabi
lizar
as
pote
ncia
lidad
es d
as t
ecno
logi
as d
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form
ação
ede
com
unic
ação
no
uso
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uado
de
dife
rent
es li
ngua
gens
. •
Apo
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alu
no n
a es
colh
a de
ling
uage
ns q
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r se
adeq
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obje
ctiv
os v
isad
os, e
m a
rticu
laçã
o co
m o
s se
us in
tere
sses
. •
Des
envo
lver
a re
aliza
ção
de p
roje
ctos
que
impl
ique
m o
uso
de
di-
fere
ntes
ling
uage
ns.
• O
rgan
izar o
ens
ino
prev
endo
situ
açõe
s de
refle
xão
e de
uso
da
lín-
gua
portu
gues
a, c
onsi
dera
ndo
a he
tero
gene
idad
e lin
guís
tica
dos
alun
os.
• P
rom
over
a id
entif
icaç
ão e
a a
rticu
laçã
o do
s co
ntrib
utos
de
cada
área
do
sabe
r com
vis
ta a
o us
o co
rrect
amen
te e
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tura
do d
a lín
-gu
a po
rtugu
esa.
•
Org
aniz
ar o
ens
ino
valo
rizan
do s
ituaç
ões
de in
tera
cção
e d
eex
pres
são
oral
e e
scrit
a qu
e pe
rmita
m a
o al
uno
inte
rven
ções
per
-so
naliz
adas
, aut
ónom
as e
crít
icas
. •
Ren
tabi
lizar
os
mei
os d
e co
mun
icaç
ão s
ocia
l e o
mei
o en
volv
ente
na a
pren
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gem
da
língu
a po
rtugu
esa.
•
Ren
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lizar
as
pote
ncia
lidad
es d
as t
ecno
logi
as d
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form
ação
ede
com
unic
ação
no
uso
adeq
uado
da
língu
a po
rtugu
esa.
Acç
ões
a de
senv
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r por
cad
a pr
ofes
sor
4
• U
sar l
íngu
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tran
geir
as
para
com
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ar
adeq
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teem
situ
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s do
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.
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pren
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gem
adeq
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s a
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ctiv
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dos.
Com
petê
ncia
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•
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. •
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s.
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l
Esta
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ctiv
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s.
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endi
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m.
Acç
ões
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senv
olve
r por
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sor
5
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r e
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niza
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ação
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mar
em
con
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men
tom
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l.
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reso
luçã
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blem
as
e à
tom
ada
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ões.
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ncia
sge
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inte
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e fo
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m f
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cess
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mas
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form
ação
e c
omun
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ão n
as t
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fas
de c
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heci
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ento
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rsifi
cada
s, o
con
heci
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rpre
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ões.
•
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nfor
maç
ão e
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aniza
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gias
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as a
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adas
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ção
deum
pro
blem
a.
• C
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ntar
dife
rent
es p
ersp
ecti-
vas
face
a u
m p
robl
ema,
de
mod
oa
tom
ar d
ecis
ões
adeq
uada
s.
• Pr
opor
situ
açõe
s de
inte
rven
ção,
indi
vidua
l e/o
u co
lect
iva, q
ue c
ons-
titua
m to
mad
as d
e de
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aum
pro
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a, e
m co
ntex
to.
Ope
raci
onal
izaç
ãotr
ansv
ersa
l
Esta
ope
raci
onal
izaçã
o es
pecí
fica
será
fei
ta n
a pe
rspe
ctiv
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cad
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scip
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s, p
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ento
s, in
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tos
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cnic
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ssen
ciai
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cad
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o sa
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e vi
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o o
dese
nvol
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pel
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uno
dest
as c
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ias.
Not
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1. E
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m c
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pecíf
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sidad
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eles
dec
or-
rent
es, n
a pe
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Gest
ão Fl
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2. P
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ão s
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das
em c
onta
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ões
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rrent
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as c
ompe
tênc
ias
espe
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cum
ento
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o En
sino
Bás
ico
(Qua
dro
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Esta
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2. P
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Bás
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rgan
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endo
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esqu
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rmaç
ão.
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form
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act
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inte
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, a re
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ção
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.
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inte
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sala
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form
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olvi
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blem
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• P
rom
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inte
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, na
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s de
sim
ulaç
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s de
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perm
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s de
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ta.
• P
rom
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luçã
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isõe
s.
Acç
ões
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6
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aliz
ar
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idad
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ma,
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sáve
l e
cria
tiva.
• Co
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s in
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es-
soai
s e
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rupo
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peita
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mas
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ras
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ção,
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traba
lho
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Man
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lidad
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xibi
lidad
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traba
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lodo
s ou
tros.
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Com
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iscu
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ende
rde
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s e
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as p
rópr
ias,
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o es
paço
s de
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rven
ção
aos
seus
par
ceiro
s.
• A
valia
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os m
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ende
r,às
nec
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dade
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gru
po e
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obje
ctiv
os v
isad
os.
Ope
raci
onal
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ansv
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l
Esta
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pecí
fica
será
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ta n
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rspe
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scip
lina
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endo
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con
ta o
ssa
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roce
dim
ento
s, in
stru
men
tos
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cnic
as e
ssen
ciai
sde
cad
a ár
ea d
o sa
ber
e vi
sand
o o
dese
nvol
vim
ento
pel
oal
uno
dest
as c
ompe
tênc
ias.
Not
as:
1. E
sta
oper
acio
naliz
ação
dev
erá
ter e
m c
onta
os
cont
exto
ses
pecíf
icos
de in
terv
ençã
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as n
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sidad
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eles
dec
or-
rent
es, n
a pe
rspe
ctiva
da
Gest
ão Fl
exíve
l do
Currí
culo
.
2. P
ara
o ca
so e
spec
ífico
da
disc
iplin
a de
His
tória
e G
eogr
a-fia
de
Portu
gal d
ever
ão s
er ti
das
em c
onta
as
orie
ntaç
ões
deco
rrent
es d
as c
ompe
tênc
ias
espe
cífic
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pect
ivas
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, exp
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cum
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1. E
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cífic
as e
res
pect
ivas
expe
riênc
ias
de a
pren
diza
gem
, exp
ress
as n
o do
cum
ento
ofic
ial d
o Cu
rrícu
lo N
acio
nal d
o En
sino
Bás
ico
(Qua
dro
4).
Ope
raci
onal
izaç
ão e
spec
ífica
• O
rgan
izar
o en
sino
pre
vend
o a
real
izaçã
o de
act
ivid
ades
por
ini-
ciat
iva
do a
luno
. •
Pro
mov
er in
tenc
iona
lmen
te, n
a sa
la d
e au
la e
fora
del
a, a
ctiv
ida-
des
dirig
idas
à e
xper
imen
taçã
o de
situ
açõe
s pe
lo a
luno
e à
expr
essã
o da
sua
cria
tivid
ade.
•
Orga
niza
r act
ivida
des
coop
erat
ivas
de a
pren
diza
gem
rent
abili
zado
-ra
s da
auto
nom
ia, r
espo
nsab
iliza
ção
e cr
iativ
idad
e de
cada
alu
no.
• O
rgan
izar o
ens
ino
com
bas
e em
mat
eria
is e
recu
rsos
div
ersi
fica-
dos
que
favo
reça
m a
aut
onom
ia e
a c
riativ
idad
e do
alu
no.
• A
poia
r o a
luno
na
desc
ober
ta d
as d
iver
sas
form
as d
e or
gani
zaçã
oda
sua
apr
endi
zage
m e
na
cons
truçã
o da
sua
aut
onom
ia p
ara
apre
nder
. •
Cria
r na
esco
la e
spaç
os e
tem
pos
para
inte
rven
ção
livre
do
alun
o.
• V
alor
izar,
na a
valia
ção
da a
pren
diza
gem
do
alun
o, a
pro
duçã
o de
traba
lhos
livr
es e
con
cebi
dos
pelo
pró
prio
.
• O
rgan
izar o
ens
ino
prev
endo
e o
rient
ando
a e
xecu
ção
de a
ctiv
ida-
des
indi
vidu
ais,
a p
ares
, em
gru
pos
e co
lect
ivas
. •
Pro
mov
er in
tenc
iona
lmen
te, n
a sa
la d
e au
la e
fora
del
a, a
ctiv
ida-
des
dirig
idas
par
a o
traba
lho
coop
erat
ivo,
des
de a
sua
con
cepç
ãoà
sua
aval
iaçã
o e
com
unic
ação
aos
out
ros.
•
Pro
pici
ar s
ituaç
ões
de a
pren
diza
gem
con
duce
ntes
à p
rom
oção
da
auto
-est
ima
e da
aut
ocon
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a.
• F
omen
tar a
ctiv
idad
es c
oope
rativ
as d
e ap
rend
izage
m c
om e
xplic
i-ta
ção
de p
apéi
s e
resp
onsa
bilid
ades
. •
Org
aniza
r o e
nsin
o co
m b
ase
em m
ater
iais
e re
curs
os d
iver
sific
a-do
s ad
equa
dos
a fo
rmas
de
traba
lho
coop
erat
ivo.
•
Apo
iar o
alu
no n
a de
scob
erta
das
div
ersa
s fo
rmas
de
orga
niza
ção
da s
ua a
pren
diza
gem
em
inte
racç
ão c
om o
utro
s.
• D
esen
volv
er a
real
izaçã
o co
oper
ativ
a de
pro
ject
os .
Acç
ões
a de
senv
olve
r por
cad
a pr
ofes
sor
7
• Re
laci
onar
ha
rmon
iosa
men
teo
corp
o co
m o
esp
aço,
num
a pe
rspe
ctiv
a pe
ssoa
l e
inte
rpes
soal
pr
omot
ora
da s
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e
da q
ualid
ade
de v
ida.
Com
petê
ncia
sge
rais
• M
obili
zar
e co
orde
nar
os a
spec
-to
s ps
icom
otor
es n
eces
sário
s ao
dese
mpe
nho
de ta
refa
s.
• E
stab
elec
er e
res
peita
r re
gras
para
o u
so c
olec
tivo
de e
spaç
os.
• R
ealiz
ar d
ifere
ntes
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os d
e ac
ti-vi
dade
s fís
icas
, pro
mot
oras
de
saúd
e, d
o be
m-e
star
e d
a qu
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dade
de
vida
. •
Man
ifest
ar r
espe
ito p
or n
orm
asde
seg
uran
ça p
esso
al e
col
ectiv
a.
Ope
raci
onal
izaç
ãotr
ansv
ersa
lO
pera
cion
aliz
ação
esp
ecífi
ca
• O
rgan
izar o
ens
ino
prev
endo
a re
aliza
ção
de a
ctiv
idad
es e
m q
ue é
nece
ssár
io e
stab
elec
er re
gras
e c
ritér
ios
de a
ctua
ção.
•
Org
aniza
r o e
nsin
o pr
even
do a
real
izaçã
o de
jogo
s di
vers
ifica
dos
de m
odo
a pr
omov
er o
des
envo
lvim
ento
har
mon
ioso
do
corp
o em
rela
ção
ao e
spaç
o e
ao te
mpo
. •
Pro
mov
er in
tenc
iona
lmen
te, n
a sa
la d
e au
la e
fora
del
a, a
ctiv
ida-
des
dirig
idas
à a
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riaçã
o de
háb
itos
de v
ida
saud
ávei
s e
à re
s-po
nsab
iliza
ção
face
à s
ua p
rópr
ia s
egur
ança
e à
dos
out
ros.
•
Org
aniza
r act
ivid
ades
div
ersi
ficad
as q
ue p
rom
ovam
o d
esen
volv
i-m
ento
psi
com
otor
impl
icad
o no
des
empe
nho
de d
ifere
ntes
ta-
refa
s.
• O
rgan
izar
activ
idad
es c
oope
rativ
as d
e ap
rend
izage
m e
pro
ject
osco
nduc
ente
s à
tom
ada
de c
onsc
iênc
ia d
e si
, dos
out
ros
e do
mei
o.
• O
rgan
izar
o en
sino
com
bas
e em
mat
eria
is e
rec
urso
s di
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ifi-
cado
s.
Acç
ões
a de
senv
olve
r por
cad
a pr
ofes
sor
Base
ado
em «
Currí
culo
Nac
iona
l do
Ensi
no B
ásic
o –
Com
petê
ncia
s Es
senc
iais
», M
.E. (
DEB)
, Out
ubro
, 200
1.
8
Art
icul
ação
ent
re a
s co
mpe
tênc
ias
gera
is e
as
com
petê
ncia
s es
pecí
ficas
da
His
tóri
a (1
.oní
vel)
e en
tre
as c
ompe
tênc
ias
gera
is e
as
expe
riên
cias
de
apre
ndiz
agem
(2.o
níve
l)Q
uadr
o 3
Art
icul
ação
ao
1.o
níve
l A
rtic
ulaç
ão a
o 2.
oní
vel
Com
petê
ncia
s ge
rais
Com
petê
ncia
s es
pecí
ficas
Com
petê
ncia
s ge
rais
Expe
riên
cias
de
apre
ndiz
agem
(G
enér
icas
e e
spec
ífica
s)
Base
ado
em «
Currí
culo
Nac
iona
l do
Ensi
no B
ásic
o –
Com
petê
ncia
s Es
senc
iais
», M
.E. (
DEB)
, Out
ubro
, 200
1.
• M
obili
zar
sabe
res
cultu
rais
, cie
ntífi
-co
s e
tecn
ológ
icos
par
a co
mpr
een-
der a
real
idad
e e
para
abo
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situ
a-çõ
es e
pro
blem
as d
o qu
otid
iano
.
• U
sar a
dequ
adam
ente
ling
uage
ns d
asdi
fere
ntes
áre
as d
o sa
ber
cultu
ral,
cien
tífic
o e
tecn
ológ
ico
para
se
ex-
pres
sar.
• U
sar
corr
ecta
men
te a
lín
gua
port
u-gu
esa
para
com
unic
ar d
e fo
rma
ade-
quad
a e
para
est
rutu
rar o
pen
sam
ento
próp
rio.
• Pe
squi
sar,
sele
ccio
nar
e or
gani
zar
info
rmaç
ão p
ara
a tr
ansf
orm
ar e
mco
nhec
imen
to m
obili
záve
l.
• Co
mpr
eens
ão h
istó
rica
: –
Tem
pora
lidad
e–
Espa
cial
idad
e–
Cont
extu
aliza
ção
• Co
mun
icaç
ão e
m H
istó
ria.
• Tr
atam
ento
de
info
rmaç
ão/u
tiliz
ação
de fo
ntes
.
• A
dopt
ar m
etod
olog
ias
pers
onal
iza-
das
de t
raba
lho
e de
apr
endi
zage
mad
equa
das
aos
obje
ctiv
os v
isad
os.
• Re
aliz
ar a
ctiv
idad
es d
e fo
rma
autó
-no
ma
e cr
iativ
a.
• Co
oper
ar c
om o
utro
s em
tar
efas
epr
ojec
tos
com
uns.
• Re
laci
onar
har
mon
iosa
men
te o
cor
poco
m o
esp
aço,
num
a pe
rspe
ctiv
a pe
ssoa
l e in
terp
esso
al p
rom
otor
a da
saúd
e e
da q
ualid
ade
de v
ida.
A ar
ticul
ação
, nes
te n
ível
, é c
onse
guid
aqu
ando
as
com
petê
ncia
s ge
rais
def
inem
um a
mbi
ente
de
apre
ndiza
gem
que
pre
s-su
põe
uma
orga
niza
ção
do e
nsin
o/ap
ren-
diza
gem
cen
trad
a na
acç
ão/in
terv
ençã
oau
tóno
ma
e re
laci
onal
/coo
pera
tiva
doal
uno.
Dev
erá
enqu
adra
r as
exp
eriê
ncia
s de
apre
ndiza
gem
, que
r de
car
ácte
r ge
néric
o,qu
er e
spec
ífico
.
9
• U
tiliz
ação
de
técn
icas
de
inve
stig
ação
.
• In
terp
reta
ção
de in
form
ação
hist
óric
a di
vers
a e
com
dife
rent
es p
ersp
ectiv
as.
1. O
bser
va e
des
crev
e as
pect
os d
a re
alid
ade
físic
a e
soci
al.
Reco
lhe,
regi
sta
e tra
ta d
ifere
ntes
tipo
s de
info
rmaç
ão.
Iden
tific
a pr
oble
mas
.Fo
rmul
a hi
póte
ses
sim
ples
.El
abor
a co
nclu
sões
sim
ples
.
2. O
rgan
iza e
ela
bora
o A
tlas
da A
ula
e o
Fris
o Cr
onol
ógic
o.
3. A
nalis
a do
cum
ento
s es
crito
s.
4. A
nalis
a do
cum
enta
ção
icon
ográ
fica.
5. A
nalis
a do
cum
enta
ção
gráf
ica.
6. A
nalis
a do
cum
enta
ção
carto
gráf
ica.
7. O
rgan
iza d
ossi
ers
tem
átic
os.
8. O
rgan
iza fi
chei
ros t
emát
icos,
de co
ncei
tos o
u de
refe
rênc
ias b
iblio
gráf
icas.
No
conj
unto
dos
três
cic
los,
tant
o qu
anto
pos
síve
l, de
ver-s
e-á
utili
zar m
eios
info
rmát
icos
com
o su
porte
da
com
unic
ação
, rec
orre
ndo
a pr
ogra
mas
de
pro-
cess
amen
to d
e te
xto
e co
nsul
ta d
e sí
tios
da In
tern
et q
ue v
eicu
lem
info
rma-
ção
hist
óric
o-ge
ográ
fica.
1. P
rese
nte
ao lo
ngo
de to
do o
Man
ual,
nom
eada
-m
ente
nas
pro
post
as d
e pe
squi
sa, d
e ar
ticul
a-çã
o co
m Á
rea
de P
roje
cto,
de
elab
oraç
ão d
am
onog
rafia
«Hi
stór
ia L
ocal
».
2. E
labo
raçã
o do
Atla
s de
Aul
a e
do F
riso
Cron
o-ló
gico
.
3. A
nális
e de
text
os.
4. A
nális
e de
imag
ens.
5. A
nális
e de
grá
ficos
, esq
uem
as e
qua
dros
.
6. A
nális
e de
map
as.
7. P
ropo
sta
de a
ctiv
idad
e «D
esco
bre
a Hi
stór
ia d
atu
a Lo
calid
ade»
.
8. E
labo
raçã
o de
um
glo
ssár
io.
Núc
leos
de
com
petê
ncia
ses
trut
uran
tes
Tratamento de informação/Utilização de fontesCo
mpe
tênc
ias
espe
cífic
asEx
peri
ênci
as d
e ap
rend
izag
emA
lgun
s ex
empl
os d
e ex
peri
ênci
as d
eap
rend
izag
em p
revi
stas
no
man
ual
Com
petê
ncia
s es
pecí
ficas
da
His
tóri
a e
resp
ectiv
as e
xper
iênc
ias
de a
pren
diza
gem
(2.o
cicl
o)Q
uadr
o 4
10
• A
plic
ação
dos
con
ceito
s de
mud
ança
/per
man
ênci
a na
car
acte
riza
ção
das
soci
edad
es q
ue s
e co
nstit
uíra
m n
o es
paço
po
rtug
uês
em d
ifere
ntes
perí
odos
.
• Id
entif
icaç
ão, l
ocal
izaç
ão
no te
mpo
e c
arac
teri
zaçã
o de
alte
raçõ
es s
igni
ficat
ivas
da s
ocie
dade
por
tugu
esa.
• E
stab
elec
imen
to d
e re
laçõ
espa
ssad
o/pr
esen
te,
espe
cific
ando
con
trib
utos
para
o P
ortu
gal
cont
empo
râne
o, u
tiliz
ando
corr
ecta
men
te o
voc
abul
ário
espe
cífic
o da
dis
cipl
ina.
1. C
onst
rói e
inte
rpre
ta fr
isos
cro
noló
gico
s re
spei
tant
es a
dife
rent
es e
sca-
las
de e
spaç
o, t
empo
e q
uadr
o de
ref
erên
cia
(indi
vidu
al, f
amili
ar, l
ocal
,re
gion
al, n
acio
nal,
inte
rnac
iona
l, cu
ltura
l, et
c.).
2. In
terp
reta
/ela
bora
linh
as/á
rvor
es g
enea
lógi
cas
a pr
opós
ito d
e ac
onte
ci-
men
tos
sign
ifica
tivos
(cris
es d
inás
ticas
, por
ex.
).
3. U
tiliz
a un
idad
es d
e re
ferê
ncia
tem
pora
l com
ênf
ase
para
o m
iléni
o,sé
culo
, déc
ada
e re
spec
tiva
orde
naçã
o.
4. C
onta
cta
com
dife
rent
es s
iste
mas
de
data
ção
(cal
endá
rios
e ac
onte
ci-
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tos
de re
ferê
ncia
em
dife
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es c
ultu
ras
e m
omen
tos
hist
óric
os) c
ompa
rticu
lar
dest
aque
par
a o
conh
ecim
ento
e m
anip
ulaç
ão d
o ca
lend
ário
cris
tão.
5. S
eria
, ord
ena
e co
mpa
ra fa
ctos
, aco
ntec
imen
tos,
situ
açõe
s, o
bjec
tos
oupr
oces
sos
atra
vés
de q
uadr
os, m
apas
, grá
ficos
, tab
elas
, etc
., qu
e pr
opor
-ci
onem
a e
xplic
itaçã
o de
mud
ança
s, c
ontin
uida
des
e si
mul
tane
idad
es.
6. A
prop
ria e
em
preg
a co
ncei
tos
e vo
cabu
lário
de
supo
rte à
s re
pres
enta
-çõ
es e
con
stru
ção
de r
elaç
ões
da t
empo
ralid
ade
(con
stitu
ição
de
umgl
ossá
rio).
7. U
tiliza
con
ceito
s de
tem
po n
a pr
oduç
ão d
e pe
quen
as b
iogr
afia
s, d
iário
s e
narra
tivas
.
1. E
labo
raçã
o do
Fris
o Cr
onol
ógic
o: H
istó
ria N
a-ci
onal
e H
istó
ria L
ocal
; con
stru
ção
de u
m Q
ua-
dro
Cron
ológ
ico
da h
istó
ria p
esso
al/f
amili
ar.
2. In
terp
reta
ção
de á
rvor
es g
enea
lógi
cas,
con
stru
-çã
o de
um
esq
uem
a ge
neal
ógic
o da
fam
ília
doal
uno.
3. C
onst
ruçã
o de
bar
ras
cron
ológ
icas
; loc
aliza
ção
tem
pora
l de
acon
tecim
ento
s hi
stór
icos;
orde
naçã
ocr
onol
ógic
a de
aco
ntec
imen
tos
hist
óric
os.
4. Id
entif
icaç
ão d
os a
cont
ecim
ento
s de
refe
rênc
iada
era
cris
tã e
muç
ulm
ana.
5. C
ompl
etar
qua
dros
, esq
uem
as; e
labo
raçã
o de
map
as e
grá
ficos
.
6. E
labo
raçã
o de
um
glo
ssár
io.
7. E
labo
raçã
o de
bio
graf
ias
e di
ário
s.
Núc
leos
de
com
petê
ncia
ses
trut
uran
tes
Compreensão histórica (1)Co
mpe
tênc
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espe
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5. Id
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5. O
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2. O
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ção
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1. E
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2. P
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3. A
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barc
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feita
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5. P
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cros
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Com
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plos
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o 2.
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e se
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cicl
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14
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(2.o
cicl
o)
Qua
dro
5
15
Apresenta-se, igualmente, o quadro conceptual subjacente ao enunciado destas competências e experiências de aprendizagem(Esquema I):
Esquema I
Estas dimensões concorrem, de acordo com o documento*, no sentido de que os alunos sejam capazes de «saber pensar o espaço» ede «actuar no meio em que vivem».
«O conhecimento de Portugal é importante para compreender a realidade em que vivemos, o modo como as características dos ter-ritórios condicionaram e condicionam, positiva ou negativamente, a história do povo português, a forma como o nosso território seencontra organizado, as relações que as pessoas e as organizações que aí vivem e trabalham mantêm com o espaço que os rodeia. Acapacidade de intervenção no Meio pelas populações vai criar, por um lado, um conjunto de relações complexas entre os diferentescontextos geográficos, e, pelo outro, condições de qualidade ambiental, qualidade de vida, crescimento económico e desenvolvimentohumano.»
«As competências específicas da Geografia para este ciclo [2.o ciclo] são definidas relativamente ao conhecimento do territórioportuguês, de modo a desenvolver uma identidade de base territorial, tendo em conta a relação entre o ambiente, a sociedade, a cul-tura e o património, permitindo ao indivíduo consolidar o sentimento de pertença ao país e a capacidade de intervenção cívica.»
*Baseado em «Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais», M.E. (DEB), Outubro, 2001 – Geografia.
2.o Ciclo
A Descoberta de Portugal e da Península Ibérica
O conhecim
ento dos lugares e regiõesA
loca
lizaç
ão
O Dinamismo das Inter-relações entre Espaços
O Território PortuguêsA Península Ibérica na Europa e no Mundo
A Descoberta do Espaço Geográfico Português
Perfil do aluno competente em História – 2.o cicloQuadro 6
• Situa-se no país e no mundo em que vive, aplicando as noções operatórias de espaço e de tempo.• Utiliza conhecimentos básicos sobre a realidade portuguesa, do presente e do passado, aplicando as noções de evolução e de
multicausalidade.• Aplica, na abordagem da realidade física e social, técnicas elementares de pesquisa e a organização sistemática de dados,
utilizando técnicas diversas de comunicação.• Explica e valoriza elementos do património histórico português.• Manifesta respeito por outros povos e culturas.
in «Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais», M.E. (DEB), Outubro, 2001.
ESCOLA
FICHA DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
NOME 5.o N.o
APRECIAÇÃO DATA / /200
O(A) PROF.(A) O ENC. DE EDUC.
1. Identifica as formas de representação da Terra, escrevendo na coluna da direita, o número correspondente.
2. Indica qual das formas de representação da superfície terrestre se aproxima mais da realidade.
______________________________________________________________________________________ .
2.1 Justifica a tua resposta. ___________________________________________________________________ .
3. Explica por que razão chamam à Terra «planeta azul».
______________________________________________________________________________________ .
4. Observa o mapa.
4.1 Dá um título ao mapa. ___________________________________________________________
4.2 Faz a legenda do mapa:
1. GLOBO
2. PLANISFÉRIO
3. MAPA
� Representa toda a superfície terrestre, num plano.
� Representa uma parte da superfície terrestre, num plano.
� Representa toda a superfície terrestre em três dimensões, com uma forma esférica.
2
1
3
4
5
5
E
E
A
B
D
C
F
Equador
0 2500 km
N
Fig. 1
A – __________________________________
B – __________________________________
C – __________________________________
D – __________________________________
E – __________________________________
F – __________________________________
1 – __________________________________
2 – __________________________________
3 – __________________________________
4 – __________________________________
5 – __________________________________
5. Completa a rosa-dos-ventos.
6. Observa novamente as figuras 1 e 2.
6.1 Indica em que hemisfério se encontra a maior parte dos continentes. _____________________________________
6.2 Refere os nomes dos continentes que se localizam:
• a oeste da Europa ________________________
• a este da Europa _________________________
• a sul da Europa __________________________
6.3 Identifica o oceano que se situa a oeste de África e a este da América. ____________________________________
7. Observa o mapa.
7.1 Completa a legenda do mapa.
7.2 Indica a localização da Península Ibérica em relação à Europa.
____________________________________________________________________________________ .
Fig. 2
N
OC
EA
NO
AT
LÂ
NT
ICO
Mar Mediterrâneo
R. Min
ho
R. Min
h
R. DouroD ro
R. R Tejo
R. Sado
R. Guadiana
R. Guadalquiviruiv
R. Ebro
R. Jucar
CCCoorddilheira Canttáábbbrriiccaa
CCoorddiilheira Centrrall
CCoorddiillhheiiraBBéétic
aa
Pirenéus
CCorddiillheeiirraIbériiccaa
Altitude acima de 1000mRio
N
PirePiren ss
PRINCIPAIS RIOS DA PENÍNSULA IBÉRICA
__________________
__________________
____________________________________
Fig. 3
Fig. 4
4 __________________
3 __________________
1 __________________
2 __________________
8.1 Identifica as formas de relevo representadas na figura 4.
09. Completa os espaços em branco, relativamente ao relevo da Península Ibérica.
A Península Ibérica apresenta uma grande variedade de formas de relevo. No centro da Península existe um exten-
so planalto – a _________________ _________________. Este planalto é atravessado por um conjunto montanhoso
chamado _________________ _________________. À volta desse planalto encontram-se as seguintes cordilheiras:
_________________, _________________ e _________________.
A nordeste da Península, localiza-se uma cadeia de montanhas que «separa» a Península Ibérica da Europa; são
os _________________.
As maiores planícies localizam-se junto do rio _________________, a oriente; do rio _________________, a sul;
dos rios Tejo-Sado, na costa _________________.
10. Explica por que é que a maior parte dos grandes rios peninsulares desagua no oceano Atlântico.
______________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________ .
7.3 Identifica os limites da Península Ibérica a:
08. Lê a frase e observa a figura.
A superfície da Terra não tem sempre a mesma forma. Como sabes, umas vezes é plana, outras não, surgindo peque-nas ou grandes elevações.
• norte _________________________
• oeste _________________________
• sul ___________________________
• sudeste __________________________
• nordeste _________________________
11. Lê a seguinte frase:
A Península Ibérica, apesar de se localizar na Zona Temperada do Norte, apresenta regiões climáticas diferentes.
11.1 Refere dois factores responsáveis pela existência dessas diferenças climáticas, na Península Ibérica.
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________ .
11.2 Indica os três elementos que nos permitem caracterizar o clima de uma região.
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________ .
11.3 Identifica as características das regiões climáticas da Península Ibérica, escrevendo, na coluna da direita, onúmero correspondente.
11.4 Explica por que é que a vegetação varia, na Península Ibérica, de região para região.
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________ .
1. ATLÂNTICA
2. CONTINENTAL
3. MEDITERRÂNICA
� Temperaturas elevadas no Verão e Invernos suaves.Fraca precipitação.
� Temperaturas moderadas.Grande precipitação.
� Temperaturas excessivas: muito calor no Verão e muito frio no Inverno.Precipitação fraca, com neve no Inverno.
1. Lê a frase: Há muitos milhares de anos a Península Ibérica já era habitada.
1.1 Completa o quadro seguinte, sobre as primeiras comunidades que habitaram a Península.
1.2 Refere três aplicações do fogo na vida dos primeiros homens:
• _________________________________________________________________________________ .
• _________________________________________________________________________________ .
• _________________________________________________________________________________ .
1.3 Explica por que é que:
• os povos recolectores viviam em grupo.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________ .
• eram nómadas.____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________ .
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APRECIAÇÃO DATA / /200
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Os primeiros habitantes da Península Ibérica eram ______________ , isto é, recolhiam os alimentos da Natureza. Usavam
utensílios de ______________ e de ______________ . Viviam em grupos e, à noite, recolhiam-se nas ______________
e nas ______________ . Mudavam constantemente de local, portanto, eram ______________ .
Às pinturas e gravuras, feitas na pedra, por estes homens, dá-se o nome de ______________ ______________ e repre-
sentam, normalmente ______________ __ ______________ .
Comunidades Agro-Pastoris
Comunidades Recolectoras
Mais tarde, as alterações climáticas permitiram que os Homens se tornassem capazes de produzir os seus próprios alimentos,
dedicando-se à ___________ e à ___________ . Passaram a habitar num local fixo, isto é, tornaram-se _____________ .
Fabricaram novos utensílios como ______________ , ______________ e ______________ . Dedicaram-se a outras acti-
vidades como a ______________ e a ______________ .
Prestavam culto aos seus mortos e até construíam túmulos para os sepultar: as ________________ ou _______________ .
2. Lê a frase e observa o mapa.Vários povos, originários de outras regiões, chegaram à Península Ibérica provocando alterações na maneira de viverdos seus habitantes.
2.1 Identifica o povo, vindo do Norte de África, que se fixou a su-deste da Península Ibérica.
_________________________________________________
________________________________________________ .
2.2 Indica o nome do povo, proveniente da Europa Central, que sefixou no centro e nordeste da Península.
_________________________________________________
________________________________________________ .
2.3 Refere a importante técnica introduzida por este povo na Península Ibérica.
_______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________ .
2.4 Completa:
A mistura de dois povos indicados na figura 1 deu origem a várias tribos de _______________________________ .
Uma delas a dos _________________________ ocupou a região entre os rios Douro e Tejo, conhecida por Lusitânia.
3. Lê o texto.
3.1 Baseando-te no texto que acabaste de ler, preenche o esquema seguinte.
3.2 Transcreve, do texto, uma frase que justifique a seguinte afirmação: Para além das riquezas existentes, outrasrazões justificaram a vinda destes povos à Península Ibérica.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________ .
OC
EA
NO
AT
LÂ
NT
ICO
Mar Mediterrâneo
0 200 km
R. Tejo
R. Douro
Lusitanos
osno
Celtas
CeCelCeltaCeltasCeltasCeltasCeltaseltast
Iberos
oIIIbIbIbIbIbeIbebeberberberoberoberoeroeroerororoosososossssssss
Celtiberos
tibeltibeeltiberoseltiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberos
Celtiberosss
Ce
N
A Península Ibérica é uma região onde existem muitos pastos. Está muito aberta ao comércio, pois os seus portossão abrigados e os seus rios muito navegáveis. Na região dos Iberos existem raízes tintureiras e ricos campos comvides, oliveiras, cevada, trigo e outras plantas. Também é muito abundante em rebanhos, caça e cavalos selvagens.Nas costas da Península, abundam as indústrias de salga e conserva de peixe.
A tanta riqueza que têm estes locais, junta-se a abundância de minerais. Até agora, nem ouro, nem prata, nem ocobre, nem o ferro se encontram em nenhum local da terra tão abundantes e excelentes.
Estrabão, Geografia (adaptado)
Vegetais Animais Minerais
As Riquezas da Península Ibérica
Fig. 1
4. Observa o mapa.
4.1 Identifica os povos do Mediterrâneo que chegaram à Península Ibérica por mar, fazendo a legenda do mapa.
A – B – C –
4.2 Refere a principal actividade desenvolvida por estes povos na Península Ibérica.
____________________________________________________________________________________
4.3 Completa os espaços em branco.
Estes povos, vinham à Península Ibérica procurar o _________ , o _________ , o _________ , e o _________
de que necessitavam para o fabrico de vários objectos e, para troca, traziam nos seus barcos, os seus produtos: arti-
gos de _________ e _________ , objectos de _________ e _________ .
5. Preenche o seguinte crucigrama:
1. Chama-se arte ... por ser feita na rocha.2. Grande descoberta das comunidades agro-pastoris.3. A Península Ibérica atraiu muitos povos, por ser rica nes-
tes produtos.4. Estes monumentos eram constituídos por grandes pedras.5. Povos, do Centro da Europa, que invadiram a Península
Ibérica.6. Povo do Mediterrâneo que, ao contrário dos Fenícios e
Gregos, chegou a dominar os povos peninsulares do sul edo sudeste.
7. Aldeias ou povoados dos Lusitanos.8. Chamavam-se assim, por viverem da recolha dos alimen-
tos que a Natureza lhes oferecia.
PRI
MEIROSOVOP
12
34
56
78
Mar Negro
Mar Mediterrâneo
OCITNÂLTA
ON
AEC
O
0 500 km
N
C
A
B
1. Lê a frase e observa o mapa.No séc III a. C., os Romanos chegaram à Península Ibérica.
1.1 Assinala o local de origem dos Romanos, escrevendo um R.
1.2 Escreve Península Ibérica e Mar Mediterrâneo, nos locais apropriados.
1.3 Completa: o Império Romano, no século II, estendia-se por três continentes: a ____________ , a _____________e a _____________ .
1.4 Refere duas razões da vinda dos Romanos, à Península Ibérica.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
1.5 Explica por que é que os Romanos chamavam, ao Mediterrâneo, «Mare Nostrum» (nosso mar) _______________
____________________________________________________________________________________
2. Lê a frase:Os Romanos, apesar de terem um exército disciplinado e bem equipado, tiveram dificuldade em conquistar a PenínsulaIbérica.
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EGIPTO
FENÍCIA
GRÉCIA
GÁLIA
Mar Negro
Cartago
O C E A N OA T L Â N T I C O
Império Romano no século II d.C.
N
0 1000 km
2.1 Identifica o povo peninsular que ofereceu mais resistência aos Romanos.
____________________________________________________________________________________
2.2 Aponta dois factores que tenham facilitado essa resistência.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
3. Lê a frase:
3.1 Explica o que se entende por «romanização» da Península Ibérica.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
3.2 Refere três vestígios deixados pelos Romanos na Península Ibérica.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
3.3 Estabelece a correspondência, através dos números, entre o nome latino e o nome actual das seguintes cidades por-tuguesas:
4. Justifica a seguinte afirmação: A existência de uma enorme rede de vias de comunicação e o latim, contribuírampara o domínio, pelos Romanos, de um tão vasto império.
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
A romanização manifestou-se em todo o território português por uma profunda transformação das paisagens emodos de viver. (...)
Orlando Ribeiro, Portugal, o Mediterrâneo e o Atlântico.
1. Aquae Flaviae
2. Ebora
3. Olisipo
4. Pax Julia
5. Scallabis
6. Bracara Augusta
� Braga
� Lisboa
� Santarém
� Beja
� Évora
� Chaves
11. Alguns dos primeiros cristãos foram atirados às feras, nosespectáculos de...
12. Refrescavam os pátios interiores das casas.13. Faziam com que as estradas atravessassem os rios.14. Embelezavam os pátios interiores das casas.15. Abasteciam de água, as casas.16. Existem umas ... romanas, em S. Pedro do Sul.17. Serviam para transportar a água que abastecia as cidades.18. Vias de comunicação cobertas por lajes.19. O mesmo que residências.10. Os Romanos, gostavam de assistir a estes espectáculos.
6. Lê a frase e observa o friso cronológico.O nascimento de Cristo, tornou-se um marco na contagem do tempo.
6.1 Escreve nos séculos correspondentes do friso cronológico, as seguintes datas:
218 a.C. – 50 a.C. – 550 – 300 – 350 a.C. – 620 – 910 – 701
6.2 Indica um ano que pertença a cada um dos seguintes séculos:
7. Lê a frase: Em 409, os Bárbaros invadiram o Império Romano.
7.1 Pinta, no friso cronológico, o século correspondente à invasão da Península Ibérica, pelos Bárbaros.
7.2 Identifica o povo bárbaro que dominou, totalmente, a Península.
____________________________________________________________________________________
Anos
Séculos XV VIII III a.C. XX V
Nascimento de Cristo
X IX VIII VII VI V IV III II I I II III IV V VI VII VIII IX X
5. Preenche o seguinte crucigrama:
CONSTRUÇÕESANAMOR
12
34
567
89
10
1. Lê o texto e observa o mapa representado na figura 1.
1.1 Identifica o povo, a que o texto se refere.
____________________________________________________________________________________
1.2 Transcreve do texto, frases ou expressões que comprovem que:
• a conquista da península, por este povo, foi rápida.
________________________________________________
• nem toda a península foi dominada, por este povo.
_________________________________________________
1.3 Refere uma característica natural da região das Astúrias que facilitou a resistência de «um punhado de Cristãos».
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
1.4 Escreve, no local correcto do mapa (fig. 1): Arábia, Norte de África, Estreito de Gibraltar e Astúrias.
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A vitória de 711 abriu-lhes as portas da Península e de tal maneira que em 713 já se encontrava praticamenteconquistada por eles.
Entretanto, as montanhas das Astúrias continuavam livres do Islão e lá pôde estabelecer-se e resistir umpunhado de Cristãos.
J. P. Machado, Árabes na Península, Dicionário de História de Portugal (adaptado)
EGIPTO
PENÍNSULAIBÉRICA
GÁLIA
Mar Mediterrâneo
Meca
Medina
Mar Negro
Mar C
áspio
Mar Verm
elho
Arábia Império Muçulmano no século VIII
N
0 1000 km
Fig. 1
4.1 Completa a legenda do mapa da figura 2.
4.2 Assinala, com uma seta, a direcção da invasão muçulmana da Península.
4.3 Faz a legenda do mapa da figura 3, identificando os reinos cristãos que se formaram na Península Ibérica.
5. Explica o que foi a reconquista cristã.
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
5.1 Completa:
A reconquista cristã avançou no sentido _________________ _________________.
Fig.2 A Península Ibérica no início do séc.VIII. Fig.3 A Península Ibérica no início do séc. XI.
2. Completa as frases:
Os Muçulmanos, originários da _________________, chegaram à Península Ibérica, através dos territórios que
foram conquistando no ________ ___ ________ . Atravessaram o estreito de _________________ e enfrentaram os
_________________ que, nessa altura, dominavam a Península. Conquistaram, rapidamente, toda a Península Ibérica,
com excepção da região das _________________.
3. Menciona duas razões da expansão muçulmana.
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
4. Observa os mapas (figuras 2 e 3):
Portucale
R. M
inho
R. Douroro
R. Ebroro
R. Tejo
R. Guadianana
R. Guadalquivirq
A - Reino de _______________C - Reino de _______________
B - Reino de _______________
OC
EA
NO
AT
LÂ
NT
ICO
Mar Mediterrâneo200 km
N
A
BC
R. Minho
R. Douro
R. Mondego
R. Tejo
R. JúcarrR. Guadiana
R. Guadalquivir
R. Ebro
ASTA ÚRIASN
Território _______________
200 km
Território _______________
7. Lê a frase e observa as figuras.Não admira, portanto, que os seus vestígios sejam tantos.
7.1 Refere a influência dos Muçulmanos, na acti-vidade económica relacionada com as figuras.
___________________________________
___________________________________
___________________________________
___________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________Fig.5 Nora.
Fig.4 Picota.
1. A fuga de Maomet de Meca para esta cidade, marca o início da era muçulmana.2. Faz parte da caridade islâmica, dar ... aos pobres.3. O mesmo que crente do Islamismo.4. Nome do Deus do Islamismo.5. Profeta do Islamismo.6. Número de vezes que os crentes do Islamismo têm que rezar, por dia.7. Templo religioso.8. Cidade santa.9. Livro sagrado.
7.2 Enumera três tipos de ciências que se desenvolveram, na Península Ibérica, por influência dos Muçulmanos.
____________________________________________________________________________________
8. Preenche o seguinte crucigrama:
6. Observa o Quadro Cronológico:
6.1 Pinta, no friso cronológico, os séculos correspondentes às datas dos seguintes acontecimentos:
• Chegada dos Muçulmanos à Península Ibérica. • Expulsão dos Muçulmanos da Península.
6.2 Calcula o número de séculos que os Muçulmanos permaneceram na Península Ibérica.
____________________________________________________________________________________
ISLAMISMO
12
34
56
78
9
1711 – Chegada dos Muçulmanos à Península Ibérica.1718 – Formação do Reino das Astúrias.1722 – Início da Reconquista Cristã.
1249 – Reconquista do Algarve.1492 – Expulsão dos Muçulmanos da Península.
I II III IV V VI VII VIII IX X XI XII XIII XIV XV
1. Lê o texto.
1.1 Copia do texto, uma expressão que prove que o conde D. Henrique ficava dependente do reino de Leão.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
1.2 Refere, por palavras tuas, outra obrigação imposta pelo rei de Leão ao conde D. Henrique.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
2. Lê a frase e observa o Quadro cronológico.
A partir do momento em que D. Afonso Henriques passou a governar o Condado Portucalense, lutou para alcançar doisimportantes objectivos.
2.1 Explica os motivos da batalha travada em 1128.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
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O CONDADO PORTUCALENSE
Deu Afonso VI de Leão a D. Henrique com sua filha em casamento (...) todo o condado cuja nomeação eraCondado Portucalense, com a condição de que o Conde o servisse sempre e fosse a suas cortes e a seus chamados.E lhe assinalou certa terra de Mouros que conquistasse e que, tomando-a, a acrescentasse em seu condado.
Crónica dos Cinco Reis (adaptado)
1128
1136
1139
1140
1143
1147
1147
1179
D. Afonso Henriques derrota D. Teresa na Batalha de S. Mamede.
D. Afonso Henriques vence D. Afonso VII, em Cerneja (Galiza).
D. Afonso Henriques vence os Mouros, na batalha de Ourique.
D. Afonso Henriques vence D. Afonso VII, em Arcos de Valdevez (Minho).
D. Afonso Henriques e D. Afonso VII (rei de Leão e Castela) assinam o tratado de Zamora.
D. Afonso Henriques conquista Santarém.
D. Afonso Henriques conquista Lisboa.
Bula do Papa Alexandre III reconhece a independência de Portugal.
Anos Acontecimentos
2.2 Completa o esquema seguinte:
D. Afonso Henriques
Adversário Adversário
Objectivo Objectivo
2.3 Transcreve do Quadro cronológico:
• duas batalhas que tiveram como objectivo a independência do Condado Portucalense;
____________________________________________________________________________________
• uma batalha travada pelo alargamento do território.
____________________________________________________________________________________
2.4 Localiza no tempo o tratado de Zamora:
2.5 Explica o significado deste tratado.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
3. Define Monarquia hereditária. ________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
Ano Século
4. Explica por que é que D. Afonso Henriques mandou reforçar a linha de defesa natural do Tejo, com a construção denovos castelos.
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
5. Lê o texto.
5.1 Completa:
Através deste documento, o Papa confirmava a ____________________________ e D. Afonso Henriques como
seu ________________________ .
5.2 Transcreve do texto a expressão que explica por que é que o Papa reconheceu a independência de Portugal.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
6. Lê a frase e observa o Quadro cronológico e a figura.
Resolvido o problema da independência, tinha que se continuar o alargamento do território português.
6.1 Escreve os nomes de duas localidades conquistadas, mais do que uma vez, aos Mouros entre 1185 e 1249.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
Ao nosso muito amado filho em Jesus Cristo, Afonso, rei dos portugueses e seus descendentes para perpétuamemória.
É sabido que, como bom príncipe católico, tendes feito vários serviços à Sacrossanta Igreja, destruindo valorosa-mente os inimigos do nome cristão, dilatando a Fé Católica por muitos trabalhos de guerra.
Confirmamos Portugal com inteira honra e dignidade de Reino. (...)Bula «Manifestis Probatum» 1179
D. Sancho I
D. Afonso II
D. Sancho II
D. Afonso III
1189
1217
1232123412381239
1249
Silves e Alvor
Alcácer do Sal
Serpa e MouraBeja e Aljustrel
MértolaCacela, Tavira e Alvor
Faro e Silves
Reinados Anos Conquistas
Viseuu
Braga
Leiria
CoimbraC
ntarn ém
sboasb
Guimarães
Beja
ÉvorraElvassssss
MouraurararaaaaaaaAlcAlcááácercc
Bragannnnnnnnnnnça
C. RodrigoAlmeidaSabugal
Leãoe
Castela
Aljustrelju
MMMMMMMMMMMértolaCacelaCaCa
TTaFaroFaroSilves
00 50 km
OC
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NO
AT
LÂ
NT
I CO
N
6.2 Risca o que estiver errado:
As localidades conquistadas mais do que uma vez, pelos Portugueses, situam-se a Norte/Sul do rio Tejo.
6.3 Explica por que é que essas localidades tiveram de ser reconquistadas, pela segunda vez.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
6.4 D. Afonso III, intitulou-se «Rei de Portugal e dos Algarves». Explica porquê.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
7. Completa:
Após a conquista do Algarve, as ___________________ do território português, ainda não ficaram totalmente defini-
das. Verificavam-se conflitos entre __________________ e _________________ . Para os resolver, foi assinado o
tratado de _________________ , em 1297.
8. Assinala na sopa de letras e escreve nas linhas respectivas:
• Na horizontal – nomes de 4 batalhas travadas por D. Afonso Henriques.
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
• Na vertical – nomes de 7 localidades conquistadas aos Mouros, entre os reinados de D. Afonso Henriques e de D.Afonso III.
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
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V
I
R
A
1. Lê a frase e observa o mapa.
O território português apresenta características diferentes de região para região, quanto ao relevo, rios e clima.
1.1 Indica os limites de Portugal Continental a:
Norte ___________________________
Sul _____________________________
Este ____________________________
Oeste ___________________________
1.2 Completa as frases:
• Em Portugal Continental, as zonas de maior altitude localizam-se a _____________________________ do rio
______________________ .
• O relevo apresenta grandes contrastes entre o ________________ e o ________________ .
• A maior altitude em Portugal Continental localiza-se na serra ________________ .
1.3 Identifica os rios assinalados no mapa com os números:
1 – __________________________ 3 – __________________________
2 – __________________________ 4 – __________________________
1.4 Indica três diferenças entre os rios do Norte e os rios do Sul de Portugal Continental.
ESCOLA
FICHA DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
NOME 5.o N.o
APRECIAÇÃO DATA / /200
O(A) PROF.(A) O ENC. DE EDUC.
Rios do Norte Rios do Sul
•
•
•
•
•
•
0 100 km
Altitude:
0 a 200 m
200 a 500 m
500 a 1000 m
acima de 1000 m
Ri
Rio Sado
Rio Mira
Monchique
Ossa
MarvãoMontejunto
Gardunha
Marão
Gerês
Montesinho
Montemuro
MalcataEstrela
Arrábida
4
3
2
1
o
2. Lê a frase:
Podem distinguir-se em Portugal Continental três regiões climáticas.
2.1 Estabelece a correspondência, através dos números, entre cada região climática e as respectivas características detemperatura e precipitação.
3. Lê o texto:
3.1 Indica as duas principais actividades a que se dedicava a população nesta época.
____________________________________________________________________________________
3.2 Menciona quatro produtos agrícolas cultivados no século XIII e referidos no texto.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
3.3 Selecciona do texto:
• dois produtos que sirvam de matérias-primas para o fabrico de outros produtos.
____________________________________________________________________________________
• um produto transformado. _______________________________________________________________
4. Identifica dois recursos naturais existentes no mar.
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
Não era muito variada a produção agrária, predominando as terras de semeadura, as vinhas, os linhares, comalguns pomares à mistura. Entre os cereais predominavam o trigo e o milhete que desempenhavam o primeiro lugarno Minho, enquanto o centeio e a cevada predominavam nas regiões mais do interior. A cevada, necessária para aforragem do gado, existia praticamente por toda a parte. Do linho provinha a matéria-prima para uma das poucasactividades industriais do país (...). Também o vinho se mostrava importante. Entre a fruta produzida, detinham olugar cimeiro as maçãs e as castanhas.
Milhete – variedade de milho miúdo.Oliveira Marques, História de Portugal (adaptado)
1 – Marítima
2 – Continental
3 – Mediterrânica
� Invernos muito frios e Verões quentes.Fraca precipitação.
� Temperaturas amenas no Inverno e Verões quentes.Fraca precipitação.
� Temperaturas amenas ao longo de todo o ano.Chuvas abundantes, sobretudo no Inverno.
5. Lê a frase:Através do artesanato obtinham-se produtos essenciais para a vida das populações.
5.1 Completa o quadro, identificando matérias-primas e respectivos produtos finais:
6. Observa os mapas.
6.1 Completa os espaços que se encontram na parte inferior de cada um dos mapas.
6.2 Distingue comércio interno de comércio externo.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
Leite
Tigela de barro
Uvas
Azeite
Cereais
Matérias-primas Produtos finais
As principais feiras no século XIII.
Comércio __________________
Principais rotas comerciais, no século XIII.
Comércio ____________________
0 50 km
OC
EA
NO
AT
LÂ
NT
ICO
N
R. Sado
Coimbra
Porto
Lisboa
R. Minho
R. Douro
R. Mondego
R. G
uad
iana
R. Tejo
Faro
Aveiro
Viana do Castelo
Lisboa
Valência
Barcelona
Almeria
Toulouse
BordéusLa Rochelle
Ypres
BrugesGand
Génova
Ceuta
ÁFRICA
EUROPA
PortoBaiona Marselha
RomaNápoles
Atenas
•TunesSalé
Londres
OC
EA
NO
AT
LÂ
NT
ICO
M A R M E D I T E R R Â N E O
Sevilha
Cádis
0 500 km
N
Rotas comerciais no Atlântico e no Mediterrâneo
Exportação: fruta, linho, azeite, sal, peles, peixe, têxteis, mel, sebo e couros
Importação: lã, cereais, armas, munições, tecidos, cobre, couros, sedas, armaduras e especiarias
7.1 Coloca no � respectivo, um E ou um I, conforme se trate de um produto exportado ou importado, por Portugal, noséculo XIII.
7.2 Completa o seguinte crucigrama. Todas as palavras estão relacionadas com as actividades económicas.
� Açúcar
� Adornos
� Armas
� Azeite
� Cera
� Especiarias
� Frutos secos
� Mel
� Peixe seco
� Sal
� Cereais
� Cortiça
� Couros
� Tecidos
� Sedas
11. Actividade praticada nos mares e nos rios.12. Actividade de compra e venda de mercadorias.13. Espécie de gado.14. Peixe capturado em abundância, na costa portu-
guesa.15. Nos meios rurais, os camponeses produziam para
consumo...16. Cereal que também é conhecido por milhete.17. Actividade de extracção do sal.18. Levavam os produtos de terra em terra.19. Produção agrícola muito importante, na alimentação
das populações.10. Actividade de transformação de matérias-primas.
ECONÓMICAS
12
34
56
78910
6.3 Explica o que eram feiras francas.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
6.4 Explica o objectivo com que foram criadas.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
7. Lê a seguinte lista de produtos:
1. Lê a frase e observa as figuras.
Os grupos sociais existentes em Portugal, no séc. XIII, tinham as suas funções e modos de vida próprios.
——————————— ———————————————— ————————––––—————
1.1 Identifica os grupos sociais existentes em Portugal, no séc. XIII, fazendo a legenda das figuras.
2. Sublinha a expressão correcta:No século XIII, a maior parte das terras pertencia...
• à nobreza • ao clero e à nobreza • ao clero• à nobreza e ao povo • ao rei, ao clero e à nobreza
3. Completa as frases seguintes, utilizando as palavras da coluna à direita (podes utilizá-las mais do que uma vez).
4. Preenche o esquema seguinte:
ESCOLA
FICHA DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
NOME 5.o N.o
APRECIAÇÃO DATA / /200
O(A) PROF.(A) O ENC. DE EDUC.
O ____________________ e a ____________________ eram grupossociais privilegiados: tinham muitas ____________________ , não pagavam____________________ e tinham muitos ______________________ nassuas terras.
O ____________________ executava todas as _____________________________ e tinha muitos ___________________ , por exemplo, o paga-mento de pesados ____________________ .
• actividades económicas• clero• impostos• nobreza • poderes• povo• propriedades• deveres
Principal ocupação Principal ocupação Uma distracção Principal ocupação Uma distracção
Clero Nobreza Povo
5. Lê o texto.
5.1 Explica o que era uma carta de foral.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
5.2 Identifica:
• Quem doou esta carta de foral ____________________________________________________________
• A quem foi doada esta carta de foral _______________________________________________________
5.3 Transcreve, do texto, duas obrigações dos moradores de Vila Franca de Xira.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
5.4 Indica quais as formas de pagamento de impostos referidas no texto.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
6. Lê a frase:Os moradores dos concelhos gozavam de uma certa autonomia.
6.1 Estabelece a ligação, através de setas, entre os órgãos representativos da autonomia dos concelhos e as respecti-vas funções:
Em nome de Deus, Ámen. Este é o foro de Vila Franca de Xira e do seu termo, o qual deu D. Froila Ermiges aospovoadores e moradores dela. (...)
Todos os moradores de Xira dêem (...) a dízima das telhas. Dêem a dízima dos fornos do pão. Todo aquele quematar homem e for preso (...), pague 60 soldos; (...) o que ferir homem e for preso (...), pague 30 soldos. (...)
Os pescadores de Vila Franca dêem dízima. (...)Da carga do pão ou do sal que os homens de fora venderem ou comprarem (...) dêem três dinheiros. (...)Os moradores dêem em cada ano um alqueire de trigo e uma galinha.
Foral de Vila Franca de Xira, 1212, (adaptado)
• Aplicar a justiça.
• Decidir sobre os assuntos importantes do concelho.
• Eleger os juízes e os mordomos.
• Chefiar militarmente o concelho.
• Cobrar os impostos.
Funções
Assembleia dos homens-bons
Órgãos
Juízes
Mordomos
Alcaide
7. Lê o texto:
7.1 Transcreve, do texto, as medidas tomadas por D. Dinis, para merecer ser chamado «O rei dos três arados».
7.2 Explica por que é que a plantação do pinhal de Leiria lhe fez merecer o «Arado do Mar».
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
A D. Dinis tem a História chamado «O Lavrador»; seria mais justo chamar-lhe «O rei dos três arados»...D. Dinis promulgou sábias leis para defender a Agricultura. E foi esse o arado da Terra.Até então, a nossa Língua quase não existia. D. Dinis protegeu as Letras, fundou uma Universidade, e fez, ele
próprio, versos admiráveis. Deu-nos, assim, o arado da Língua.Semeando o pinhal de Leiria, tornou possível a conquista do Mar (...). E eis assim o terceiro arado – o arado do
Mar.Adolfo Simões Muller, Meu Portugal Meu Gigante.
Arado da Terra
Arado da Língua
Arado do Mar
1. Lê a frase:O século XIV foi um período de crise económica e social.
1.1 Aponta duas causas da crise agrícola que se verificou no século XIV.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
2. Lê, com atenção, os textos:
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FICHA DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
NOME 5.o N.o
APRECIAÇÃO DATA / /200
O(A) PROF.(A) O ENC. DE EDUC.
Texto A El-rei de Castela, quando soube que El-rei D. Fer-
nando tinha morrido, escreveu logo, ele e a rainha suamulher, à rainha D. Leonor para que fizesse reconhecerD. Beatriz como rainha. D. Leonor logo o mandou fazer atodos os condes e mestres e ricos-homens que estavampresentes quando chegou este recado.
(...) Os da cidade, quando isto ouviram disseram unsaos outros: «Agora se vende Portugal, que tantas cabe-ças e sangue custou a ganhar, quando foi conquistadoaos Mouros.
Fernão Lopes, Crónica de D. Fernando (adaptado)
Texto B E tendo assim El-rei a cidade cercada por mar e por
terra com grande multidão de gente, navios e galés (...)gastavam-se os mantimentos cada vez mais (...).
Na cidade não havia trigo para vender e se o haviaera muito pouco e tão caro que as pobres gentes nãopodiam chegar a ele. E começaram a comer pão de ba-gaço de azeitona e raízes de ervas (...).
Fernão Lopes, Crónica de D. João I (adaptado)
2.1 Indica quem devia suceder a D. Fernando no trono, quando ele morresse.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
2.2 Transcreve uma frase do texto que demonstra a reacção à aclamação de D. Beatriz, por parte de alguns habitantesde Lisboa.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
2.3 Identifica a cidade referida no texto B.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
3. Explica os motivos que levaram o rei de Castela a invadir Portugal.
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
4. Lê o texto:
4.1 Identifica:
• Os «grandes» ________________________________________________________________________
• Os «pequenos» _______________________________________________________________________
• O «Messias de Lisboa» __________________________________________________________________
4.2 Explica por que motivo, «os pequenos» chamavam traidores, aos «grandes».
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
4.3 Completa as expressões:
Os «grandes» apoiavam D. Beatriz, porque _____________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
Os «pequenos» apoiavam o Mestre de Avis, porque _______________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
5. Assinala com V ou F, conforme se trate de afirmações verdadeiras ou falsas:
� D. Beatriz era a única filha de D. Fernando.
� D. Leonor Teles foi aclamada rainha, após a morte de D. Fernando.
� D. João, Mestre de Avis era tio de D. Fernando.
� D. Beatriz estava casada com o rei de Castela.
Desta maneira que tendes ouvido se levantaram os povos, havendo grande divisão entre os grandes e os pequenos.Os grandes, escarnecendo dos pequenos, chamavam-lhes povo do Messias de Lisboa, que cuidavam que os havia
de livrar da sujeição de el-rei de Castela.E os pequenos aos grandes chamavam-lhes traidores que tinham por partido os castelhanos, para darem o reino
a quem não pertencia.Fernão Lopes, Crónica de D. João I (adaptado)
6. Lê a frase:
Para resolver a questão da sucessão ao trono, reuniram-se Cortes em Coimbra, em 1385.
6.1 Identifica os candidatos ao trono. ___________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
6.2 Completa:
• O candidato escolhido foi _______________________________________________________________ .
• Na sua defesa, distinguiu-se o legista ______________________________________________________ .
• Iniciou-se assim a 2.a dinastia, conhecida por dinastia de ________________________________________ .
7. Atenta nos seguintes acontecimentos:
7.1 Coloca-os por ordem cronológica – do mais antigo para o mais recente – numerando-os de 1 a 6.
8. Preenche o crucigrama e encontrarás vários nomes e factos, ligados à Revolução de 1383/85.
� Batalha de Aljubarrota
� Morte de D. Fernando
� Batalha dos Atoleiros
� Casamento de D. Beatriz com o rei de Castela
� Tratado de paz com Castela
� Cortes de Coimbra
II
REPME
NDEPENDÊNCI G OA
123
45
67
8910
11
12
11. D. João era mestre desta Ordem Militar.12. Esposa de D. Fernando.13. Este título quer dizer, chefe máximo dos exércitos.14. Epidemia que atingiu Portugal, em meados do século XIV.15. Apelido do grande herói militar da Revolução de 1383/85.16. Filha de D. Fernando.17. Rei cuja morte provocou um problema de sucessão.18. Legista que defendeu o Mestre de Avis, nas Cortes de
Coimbra.19. Mãe dos candidatos ao trono, D. João e D. Dinis.10. Período de tempo em que reis da mesma família sucedem
uns aos outros.11. A população de Lisboa resistiu ao ... castelhano.12. Para comemorar a vitória nesta batalha, D. João I mandou
construir o Mosteiro da Batalha.
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FICHA DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
NOME 5.o N.o
APRECIAÇÃO DATA / /200
O(A) PROF.(A) O ENC. DE EDUC.
1. Lê a frase:Com a subida ao trono de D.João I, em 1385, Portugal entrou num período de estabilidade política. Mas era preciso encon-trar soluções para os problemas económicos e sociais que se mantinham. Inicia-se, assim, a expansão portuguesa.
1.1 Como sabes, no início do século XV, o conhecimento do mundo era muito limitado. Indica os nomes de:
1.2 Refere duas das lendas que tornavam o Oceano Atlântico num «mar tenebroso».
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
1.3 Justifica a seguinte afirmação: Portugal tinha condições geográficas favoráveis à expansão.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
1.4 Explica o principal interesse de cada um dos grupos sociais, na expansão.
2. Lê a frase:A conquista de Ceuta marca o início da expansão portuguesa.
2.1 Refere:
• O ano em que foi conquistada. ____________________________________________________________
• Dois motivos que levaram os portugueses a conquistá-la.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
Dois continentes que eram desconhecidos Dois continentes que eram apenas parcialmente conhecidos
Clero Nobreza Burguesia Povo
2.2 Justifica a seguinte afirmação: «A conquista de Ceuta não conduziu aos resultados esperados».
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
3. Lê a frase:
O rumo tomado de seguida foi avançar pela costa Atlântica para chegar aos locais de origem do ouro e das especiarias.Mas foram muitas as dificuldades que os portugueses enfrentaram nessas viagens. Para solucionar algumas delas, pas-sou a utilizar-se a navegação astronómica.
3.1 Explica o que entendes por navegação astronómica.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
4. Observa as figuras.
————————————— ————————————— —————————————
4.1 Identifica instrumentos utilizados neste tipo de navegação, fazendo a legenda das figuras.
5. Lê a frase:
À medida que as viagens avançavam, foi necessário encontrar novos tipos de embarcações.
5.1 Completa, utilizando as palavras da coluna à direita, as seguintes frases:
Foi numa ___________________________ que Gil Eanes passou o Cabo_______________________ .
Para dobrar o Cabo da Boa Esperança, ____________________ utilizouuma _______________________ .
Foi numa __________________________ que Vasco da Gama chegou à_______________________ .
• Barca • Bartolomeu Dias• Bojador• Caravela• Índia• Nau
5.2 Refere a principal vantagem que apresentava a caravela, sobre os barcos anteriormente utilizados.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
6. Completa a cronologia dos principais acontecimentos da expansão do século XV.
6.2 Preenche de forma correcta os espaços em branco:
A descoberta da __________________ por _____________ ______________ deu origem a um conflito entre
D. João II e os reis de Castela, o qual foi resolvido através do tratado de ___________________ .
6.3 Explica em que consistiu o tratado de Tordesilhas.
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
7. Lê o texto seguinte:
7.1 Explica a razão da «resistência» provocada pelos mouros. __________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
7.2 Enumera os principais produtos que os portugueses queriam trazer da Índia. ____________________________
____________________________________________________________________________________
1419 – Redescoberta da Madeira.
1427 – Descoberta dos Açores.
1434 – __________ __________ dobra o cabo Bojador.
1471 – Navegadores de Fernão Gomes chegam à zona da Mina.
1482 – Diogo Cão chega à foz do rio __________ .
1488 – __________ __________ dobra o cabo da Boa Esperança.
1494 – Os reis de Portugal e Espanha assinam o tratado de __________ .
1498 – __________ __________ chega à Índia.
____ – Pedro Álvares Cabral descobre o Brasil.
Cronologia
Após a descoberta do caminho marítimo para a Índia, logo foi enviada uma armada com a missão de negociarum tratado com o samorim de Calecut e estabelecer lá uma feitoria. Encontrou esta armada, como era natural, amesma resistência provocada pelos mouros que íamos substituir no negócio das especiarias. Vários portuguesesforam mortos.
António Sérgio, As Duas Políticas Nacionais
8. Ordena cronologicamente os seguintes acontecimentos da Expansão Portuguesa, numerando-os de 1 a 6:
9. Lê a frase:Muitas são as pessoas ligadas a estas viagens marítimas. Algumas ficaram célebres, ligadas a determinados aconteci-mentos históricos.
9.1 Faz a seguinte correspondência: identifica o nome com o número do acontecimento respectivo.
10. Completa a legenda do mapa, indicando o número referente a cada região.
� Descoberta da Madeira � Passagem do Cabo Bojador
� Passagem do Cabo da Boa Esperança � Descoberta dos Açores
� Descoberta do Brasil � Chegada a Calecut
1 – Passagem do Cabo Bojador � Bartolomeu Dias
2 – Chegada ao Zaire � Diogo Cão
3 – Passagem do Cabo da Boa Esperança � Gil Eanes
4 – Chegada a Calecut � Pedro Álvares Cabral
5 – Descoberta do Brasil � Vasco da Gama
OCI
TN
ÂLT
AO
NAE
CO
OCIDNÍONAECO6
7
8
9
5
1
2 3
4
0 3000 km
N
Legenda:
� Cabo Bojador
� Ceuta
� Açores
� Madeira
� S. Tomé e Princípe
� Cabo da Boa Esperança
� Cabo Verde
� Brasil
� Índia
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FICHA DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
NOME 5.o N.o
APRECIAÇÃO DATA / /200
O(A) PROF.(A) O ENC. DE EDUC.
1. Lê a frase e observa a figura.No séc. XVI, Portugal possuía um vasto império. Era preciso fazer o seu aproveitamento económico.
1.1 Observa o mapa e identifica os continentes em que se localizavam os territórios do Império português, escrevendoos seus nomes no local correcto do mapa.
OCI
TN
ÂLT
AO
NAE
CO
OCIDNÍONAECO
OCIFÍ
CA
PO
NAECO
OCI FÍ
CA
PO
NA
EC
O OCEÂNIA
EUROPA
0 3000 km
N
Principais rotascomerciais portuguesas
Territórios portugueses
• Forma de colonização:
• Principais actividades económicas:
• Principais produções:
• Origem dos primeiros colonos:
• Principal actividade económica:
• Principais produtos:
– trazidos pelos Portugueses:
– levados pelos Portugueses:
• Principal actividade económica:
• Principais produtos:
– trazidos pelos Portugueses:
– levados pelos Portugueses:
• Forma de colonização:
• Principais produções:
• Mão-de-obra utilizada:
O Im
péri
o Po
rtug
uês
nos
sécu
los
XV e
XVI
Cost
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Afr
ican
aA
rqui
péla
gos
daM
adei
ra e
dos
Aço
res
Ori
ente
Bra
sil
1.2 Preenche o quadro seguinte:
1.3 Completa, agora, o seguinte crucigrama:
I
P R T U G U Ê S
MPÉRIO
12
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1. Serviu para povoar e aproveitar os recursos naturais dos Arquipélagos Atlânticos e do Brasil.2. Feitoria da Costa Ocidental Africana.3. Principais produtos que os Portugueses traziam da Índia.4. O Brasil situa-se neste continente.5. Os Portugueses criaram-nas para desenvolver relações comerciais na Costa Africana e no Oriente.6. A colonização da Madeira, dos Açores e do Brasil foi feita através da divisão em....
2. Lê a frase:No século XVI, o contacto entre os Portugueses e os povos de outros continentes deu a conhecer ao Mundo, muitosmodos de vida diferentes.
2.1 Escreve um pequeno texto sobre o importante papel desempenhado por Portugal, nesta época.
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3. Lê a frase:No século XVI, a Lisboa manuelina tornou-se a capital de um vasto império e uma das mais movimentadas cidadeseuropeias.
3.1 Estabelece a correspondência entre as duas colunas, escrevendo nos � da coluna da direita, o número correcto:
1. Local onde eram construídas as embarcações.
2. O mais importante edifício manuelino.
3. Era lá que se descarregavam as mercadorias vindas do Oriente.
4. Passou a ser a residência de D. Manuel.
5. Chamam-lhe o pai do teatro português.
6. É considerado o maior poeta português.
7. Cruz de Cristo, escudo, esfera armilar, cordas.
� Ribeira das Naus
� Casa da Índia
� Estilo Manuelino
� Gil Vicente
� Luís Vaz de Camões
� Mosteiro do Jerónimos
� Paço da Ribeira
3.2 Explica por que é que D. Manuel I mandou construir o Paço da Ribeira.
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3.3 Explica por que era tão grande o poder de D. Manuel I.
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4. Lê os textos A e B:
4.1 Achas que os Portugueses do século XVI tinham bons hábitos de trabalho?
Justifica com uma frase do texto A. _________________________________________________________
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5. Lê a frase:Os escravos negros existiam sobretudo em Lisboa.
5.1 Confirma esta afirmação, transcrevendo uma frase do texto A.
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Texto ASe algures a agricultura foi tida em desprezo, é in-
contestavelmente em Portugal. Em Portugal tem-se comogrande desonra exercer uma profissão. Os escravospululam por toda a parte. Todo o serviço é feito porescravos. Estou em crer que em Lisboa os escravos eescravas são mais que os portugueses livres. Dificil-mente se encontra uma casa em que não haja pelo menosuma escrava. É ela que vai ao mercado comprar as coisas necessárias, que lava roupa, acarreta água, fazos despejos à hora conveniente: numa palavra, é umaescrava, não se distinguindo de uma besta de cargasenão na figura.
Nicolau ClenardoCartas a Látomo, 1535 (adaptado)
Texto BSe quisesse condescender com os costumes desta
terra, começaria por sustentar uma mula e quatro cria-dos. Mas como seria possível? – Jejuando em casa,enquanto brilhava fora!
Eis o que faz um cortesão... E até creio que chega ahavê-los com menos rendimento que eu que trazem umacomitiva de oito criados, os quais sustentam sabe Deuscomo...
Mas para que serve tal séquito? Não falta que fazera cada um, embora todos levem vida regalada: doiscaminham adiante; o terceiro leva o chapéu; o quarto ocapote; o quinto pega na rédea da cavalgadura; o sextoé para segurar os sapatos de seda; o sétimo traz umaescova para limpar os pêlos do fato; o oitavo um panopara enxugar o suor da besta, enquanto o amo ouvemissa ou conversa com algum amigo.
Nicolau ClenardoCartas a Látomo, 1535 (adaptado)
5.2 Menciona as tarefas que eram executadas pelos escravos.
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5.3 O luxo que os Portugueses ostentavam estaria de acordo com as suas posses? Justifica a tua resposta com umafrase do texto B.
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5.4 Escreve a tua opinião sobre a maneira de viver dos Portugueses desta época, baseando-te nos textos A e B e nosteus conhecimentos.
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ESCOLA
FICHA DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
NOME 5.o N.o
APRECIAÇÃO DATA / /200
O(A) PROF.(A) O ENC. DE EDUC.
1. Lê a frase:Quando D. Sebastião assumiu o governo do reino, a situação de Portugal era de crise.
1.1 Refere a solução encontrada por D. Sebastião para combater essa crise.
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2. Lê o texto:
2.2 Indica:
– de onde partiu o exército de D. Sebastião. ____________________________________________________
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– o local onde se travou o combate. _________________________________________________________
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2.3 Transcreve do texto, uma expressão que mostre o gosto dos fidalgos portugueses pela exibição da sua riqueza.
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2.4 Achas que o exército português ia preparado para combater?
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Justifica a tua resposta.
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A ribeira de Lisboa oferecia um espectáculo tão variado, que excitava vivamente a curiosidade do povo. Mas oluxo que ostentavam os fidalgos causava-lhe justificado assombro.
Todos disputavam primazias na riqueza dos vestidos, na pintura das armas, na profusão de jóias e atavios. Dir-se--ia que, em vez de partir para a guerra, iam, antes tomar parte numa sumptuosa festa de núpcias. E mais o pareciaainda nas baixelas de prata, na profusão dos manjares e gulodices, conservas, doces, vinhos generosos, que abarro-tavam os paióis dos seus navios. Apesar de D. Sebastião ter fixado em seis o número de criados que podiam acom-panhar cada fidalgo, havia quem levasse cinquenta...
Damião Peres, História de Portugal (adaptado)
3. Lê a frase:O desaparecimento de D. Sebastião esteve na origem de um grave problema de sucessão ao trono.
3.1 Preenche o quadro seguinte, identificando os dois candidatos com maiores apoios, os grupos sociais que osapoiavam e respectivos motivos.
3.2 Identifica o candidato que foi aclamado rei de Portugal.
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4. Lê o texto:
Candidatos Grupos sociais apoiantes Motivos do apoio
Promessas de Filipe II
Dom Filipe II, por graça de Deus, Rei de Portugal e dos Algarves (...). Aos que esta minha carta virem faço saber,que nas Cortes que fiz celebrar na Vila de Tomar (...) para o que fiz chamar os três estados destes meus Reinos (...)me aprouve conceder-lhe as ditas mercês (...):
[Guardarei] todos os (...) usos e costumes, privilégios e liberdades concedidos a estes Reinos pelos reis deles (...).Que havendo de se pôr nestes [Reinos], Vice-rei ou pessoa que os tenham de governar, sejam portugueses (...). Que todos os cargos superiores e inferiores, assim da justiça como da fazenda e do governo dos lugares, sejam
para portugueses e não para estrangeiros.Que os tratos da Índia e da Guiné e de outras [colónias] pertencentes a estes Reinos (...) não se tirem deles, nem
haja [qualquer] mudança do que ao presente se usa.Que o ouro ou a prata, que se lavrar em moeda nestes reinos, se lavrarão com os cunhos de armas de Portugal
sem outra mesura.Carta do rei Filipe II de Espanha (adaptado)
Promessas de D. Filipe I Medidas tomadas durante os reinados de D. Filipe II e D. Filipe III
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14.1 Preenche a coluna da esquerda, retirando do texto três promessas de Filipe I. Indica, na coluna da direita, como osseus sucessores faltaram a essas promessas.
4.2 Explica por que é que o descontentamento contra o domínio filipino foi crescendo entra a burguesia.
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4.3 Explica o que foi a «revolta do Manuelinho».
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5. Lê o texto:
5.1 Indica a data (dia, mês e ano) em que ocorreu o episódio descrito no texto.
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5.2 Identifica o grupo social a que pertencia D. Miguel de Almeida.
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Impacientes esperavam as nove horas; e como nunca o relógio lhes pareceu mais vagaroso. Tanto que deu a pri-meira, sem aguardarem a última, arrebatados, saíram todos das carroças e avançaram ao Paço (...). Neste tempoandava D. Miguel de Almeida, venerável e brioso, com a espada na mão gritando:
– Liberdade, Portugueses! Viva El-Rei D. João IV!D. Luís de Menezes in História de Portugal Restaurado (adaptado)
6. Lê a frase:Uma vez aclamado rei, D. João IV teve de tomar medidas para assegurar a independência de Portugal.
6.1 Indica duas dessas medidas.
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6.2 Explica o que foi a «Guerra da Restauração». ___________________________________________________
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7. Preenche o crucigrama seguinte:
11. Nome da batalha em que D. Sebastião desapareceu.12. Tio-avô de D. Sebastião que assumiu a regência do reino, após o seu desaparecimento.13. Grupo social que apoiou D. Filipe II, de Espanha.14. Rei que teve o cognome de «Desejado».15. Grupo social que apoiou D. António, prior do Crato.16. Nome da dinastia em que Portugal esteve unido a Espanha.17. Nome da cidade em que se reuniram as Cortes que aclamaram D. João IV.18. Cidade onde se deu a «Revolta do Manuelinho».19. Local onde se reuniram as Cortes que aclamaram D. Filipe II de Espanha, como rei de Portugal.10. Local onde se travou a primeira batalha da Guerra da Restauração.11. Apelido do secretário da Duquesa de Mântua.12. Com D. João IV, iniciou-se esta dinastia.
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