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Flávio MarquesV Oficina: "Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético"Análise Multidimensional do Modelo de Integração de Recursos Energéticos
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V Oficina de PIR na USPPlanejamento Integrado de Recursos
Projeto Araçatuba FAPESP
Coordenador: Miguel Edgar Morales Udaeta
""Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento EnergéticoPolíticas no Planejamento Energético""
Flávio MarquesAnálise Multidimensional do Modelo de Integração de Recursos Energéticos
Foto e/ ou Imagem
03 de Maio de
2006
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Ponto de Partida
• Tese de Doutorado “Modelo de Integração de Recursos como Instrumento para um Planejamento Energético Sustentável” [GIMENES, 2004]
• Expectativas das Necessidades Específicas de integrar as metodologias hoje existentes no contexto do PIR para o setor elétrico utilizando-se uma ferramenta que atue como suporte à tomada de decisão dos “Envolvidos-Interessados” ( En-In ).
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Processo de Integração no PIR
Fonte: (GIMENES, 2004)
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Metodologia de Integração de Recursos
1- Mapeamento Regional
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2- Det. Recursos e Dem. Regionais
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5- Avaliação dos Custos Completos
53- Participação dos En-In
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4- Det. de Crit. E Elem. Análise
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6- Alocação Temp. de Recursos
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7- Composição de Cenários
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8- Análise Sócio-Econômica do Plano
89- Análise das Iterações
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Tecnologia Utilizada: por que OLAP ?
O que existe nas Comunidades de Pesquisa
– Bases de Dados – Planilhas de Cálculo ( Muito Comuns )– Informações Externas ( Matriz Energética, IBGE )– Informações Internas ( Estudo de Caso em Mamirauá)– Relações com Parceiros de Negócios ( outras
Universidades, Governo Federal e Estadual )
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Tecnologia Utilizada : por que OLAP ?
Como eram tomadas as decisões
• Por experiência• Com uma possibilidade temporal de recuperação ( a
decisão é tomada sem que haja a preocupação se é a mais correta ou não )
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Surgimento da Visão Multidimensional
• Os Financeiros gostam de resultados na forma de planilhas de cálculo
• Os Gestores preferem resultados simples e intuitivos
• Os Analistas gostam de relatórios gráficos
• É difícil portanto suportar todos os gostos dos usuários;• Devem existir interfaces com outras ferramentas;• A interface não deve ser exclusivamente leitura de dados
armazenados.
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Como atingir a sistematização do modelo ?
• Interagindo com os Dados Externos
• Obtendo Visões Globais aglutinadas» Do Mapeamento Regional» Dos Recursos de Oferta e Demanda» Dos Indicadores de Sustentabilidade
• Efetuando comparações entre Negócios ou Partes do Negócio (aplicação do PIR em diversas regiões)
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De Que Forma ?
– As “Data Warehouses” armazenam de forma rígida os dados históricos
– As Planilhas de Cálculo embora flexíveis não são facilmente partilháveis e têm capacidade reduzida de tratamento
– As Sistemas Especialistas hoje existentes (LEAP, POLESTAR,etc...) não aceitam facilmente modificações aos dados de referência, como também não englobam as atuais e futuras metodologias de interesse regionais.
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De Que Forma ?
– As Ferramentas OLAP surgem como integradoras destes ambientes e caracterizam-se por :
– Grande Confiabilidade – Flexibilidade– Rapidez– Robustez
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Infra-Estrutura Necessária
Cubo
MONDRIANServidor OLAP
DataDataWarehouseWarehouse
MySQL - SGBD
Sistemasde origem
Cliente
Cliente
BEN
LEAP
SAGe
ExtraçãoLimpezaTransformaçãoCarga
Desenvolvimento Futuro
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Recursos Utilizados
• Servidor – Mondrian – servidor OLAP “open source”, feito em Java;– MySql – banco de dados relacional;– Tomcat – web server
• Cliente – usuário final (En-In)– Utilização de um navegador: Internet Explorer, Netscape, Mozilla,
Opera , etc. .
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Requisitos para Uso de OLAP
– Participação dos Usuários– Dados necessários– Cálculos adicionais– Flexibilidade– Tipo de Visualização– Tipos de Relatório
– Preparação dos Dados– Aglutinações ( os usuários pedem mais detalhe que o
necessário)– Redefinições– Filtros
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Algumas Definições Importantes
• Cubo: é uma coleção de dimensões e medidas dentro de um determinado assunto;
• Dimensão: é um atributo, ou um conjunto de atributos, pelos quais pode se dividir as medidas em subcategorias (níveis hierárquicos);
• Medida: é uma quantidade na qual há interesse em se mensurar, como por exemplo, consumo de energia.
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Exemplo da Visualização - Tabela
DIMENSÕES
NÍVEIS HIERÁRQUICOS
PAÍS
SUBREGIÃO
ESTADO
NÍV
EIS
HIE
RÁ
RQ
UIC
OS
MÊ
S
DIA
AN
O
ME
DID
AS
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Projeto da Solução
• Conhecer a situação atual, os problemas, os requisitos do usuário e as restrições para uma solução;
• Projetar os cubos lógicos e a estrutura multidimensional para o modelo;
• Efetuar uma análise mais complexa, identificando as hierarquias existentes;
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Estudo de Caso - Mamirauá
• A Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá – RDSM está situada na confluência dos rios Solimões e Japurá.
• É a maior reserva existente dedicada exclusivamente a proteger a várzea amazônica
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Etapa1: Mapeamento Regional Dados Sociais - Cubo
• Cubo MR_SOCIAL
– Dimensões Utilizadas: TEMPO, REGIAO, INFRA-ESTRUTURA
• Algumas Medidas:
– POPULACAO: Pessoas Residentes - Total
– INSTRUCAO: Pessoas Residentes - 10 anos ou mais de idade - Sem instrução ou menos de 1 ano de estudo
– OBITO H: Óbitos hospitalares - Homens
– MATR EM: Matrículas - Ensino Médio
– DOCENTE EM: Docentes - Ensino Médio
– NASC.: Nascimentos registrados no ano
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Etapa1: Mapeamento RegionalDados Sociais – Esquema
MEDIDAS
DIMENSÕES
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Etapa1: Mapeamento RegionalDados Sociais – Análise
Observa-se que o cubo está “fatiado” para o período de 2003 e para a região do Estado do Amazonas, especificamente para as cidades que envolvem a RDSM
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Etapa 2: Determinação de Recursos e Demandas Regionais
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Etapa4: Determinação de Critérios e Elementos de Análise
Discretização no tempo das demandas atual e incremental, resultado das Iterações ocorridas no Modelo de Integração de Recursos.
kW
h/a
no
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Etapa5: Avaliação dos Custos Completos - Cubo
• Cubo ACC
– Dimensões Utilizadas: REGIÃO, TEMPO, ELEMENTO, FATOR e TECNOLOGIA
• Medidas:
– PESO_SUM / PESO_CNT: contabilizam os valores dos pesos atribuídos à cada Elemento de análise
– ALT_SUM / ALT_CNT: representam os valores percentuais das alternativas atribuídas aos Elementos de análise
– K: constante da Dimensão - Fator
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Etapa5: Avaliação dos Custos Completos - Esquema
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Etapa5: Avaliação dos Custos Completos – Análise
Classificação dos Recursos para o Momento Inicial de 2005
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Etapa9: Análise das Iterações -Evolução dos Pesos
Dimensão Técnico-Econômica
Dimensão Ambiental
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Plano Preferencial
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Plano Preferencial
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Desenvolvimentos Futuros
• Resolução de aspectos subjetivos da análise – aplicação de técnicas de Mineração de Dados ou Lógica Fuzzy;
• Integração com outras Ferramentas;
• Extensão do Repositório de Dados;
• Utilização de um Sistemas de Informação Georeferenciada;