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I u mm ^f^mjm ¦ ¦ -'' .' ' .'«—-> - •'¦ . ¦ ¦ ¦ "Cj '....¦¦ &NNO mi 'N. 255 PERNAMBUCO-BRASIL NOTICIOSO E POLÍTICO MAIS SEM LIGAÇÕES NEM INTE» RESSES PARTIDÁRIOS OSFiOAO 13JE31^ÕaiR,A.',17_^ | / a- "3-K.* --.. ¦¦-, ¦¦¦•^tyüiiorüè.-^ _ts_w_l^^^R-jc-ife., Sexta-feira,,31dc outubro dc 1924í W^\ NÃO TEM AMIGOS NEM CONVR» XIKXCIA.S CONTRA A DEFK- ZA DOS DIREITOS í)(> 1*0- VO E DO COMMERÜIÓ COMPOSTA EM LEíOTÍTO E IMPRESSA EM MACHINA "DUTLEX PRESS" "A PROVÍNCIA" Fundada em 1872 Escriptoriò, redacção e officinas Avenida Marquez de Olinda, 273 : Recife Pernambuco Gerente : J. de Lucena e Mollo. Tek-*ihones : Redacção.: 1975; Escriptoriò : 1955. Toda correspondência deve ser dirigldii. ao director ou ao gerente. S.-"«o utissos' agentes do annun- eiü"i : ' ".-' '..,'.. .NO _VI!',i:!i'*. í i-iiiirá .e. Mitii:sa-. I». Alayoace. & Cia**.'. 'Une Trouclict. 9 PAUIS e íí) 21,* 23 -- Ludgate HÍLL —• LüN- MIES—E. C. , NO RIO Hi EM .a. PAULO •Agencia 'Havas ,' Numnrò do dia .', Numero atráfcçrio (.-; -:':¦:. Brasil Anno .. . Semestre . Trimestre Anno .. . Exterior $200 $400 48$00*] 25$000 13$.OO0 80?000 AS ASSIGNATURAS SÃO PAGAS ADIANTADAMENTE Rogamos aos srs. ussiguautes rc- clámarotn n demora falta de entrega da folha COMMERCIO BOLSA COMMERCIAL DE PER- . NAMBUCO CotnçOcs officiiies da Junta dos .. Corretores Em do 3Q outubro do 1924 Nâo houvo colação. Presidente,: Joüo de V; Antunes. Secretario, Ernesto da Silva Neves MERCADO DB CAMBIO liontem-, os baucos não funcçio- naram. INfa quarta feira, abriram com a taxa de G 1Í1G d., s|Ixmd]*£3. n 90__a_ Em seguida as noticias do Rio, sacavam com as do G 1|8 d. e ... 6 5j32-(|... taxas esta3 que foram miinlídtts ate ao fechar. Alfandéfíii: '15*000 ouro 4$S50. Em papel particular não constou negocio. TAXAS CAMBIAES ' 6 1|8 d. o 6 1|32 d. Libra esterlina . '. 395183 398792 Dos nossas correspondentes o da .agencia Havas B.RA8.L NOTICIAR BAHIA s. salvador; so _ com o augmonto da pauta, hontem a dire- ctoria de- Rendas do Estado arreca- dou mil o quinhentos contos de iu'is. l.póWOOÓíótlü,), dejiiachan do 71.015 saccos de. cacau«e ... 1.7.-«120 saccás do café. , -r^*\-WV-">-V*ii' prefiram 0 dia do Empregado senador archimedes be no commercio0UVEI*fl O sabouüto "ItTALTO" I DO EXTERIOR Do Franco Dollar' Peseta (Cap.) Pesetr, (Provi) Esc. (Lisboa) Esç. (ProO Franco, belga Franco suisso Lira . ... Marco . . . Peso arg. Peso árg. Florim'.. ¦ Assuear *ysí$ (ouro) . (ipapol) 8475 ;8S8O0 1ÍJ180 ÍS200 §370 $330 ÍÍ435 18710 8395 3$500 A praça deste gene- ro .não abriu hontem para a3 suas transacções. Abaixo damos ções: Usinas 1." . . . Usinas 2." . . . Crystal . . ..',,:.. Bruto secco . . .Bruto mellado . ) as ultimas cota- 125400125800 118400125400 11820011S700 108000118000 850009$000 Algodão Ultimas cotações: Portão-1."' sorte, 70SOOO. (•Fibra longa). Mediano (respectivamente), (Fibra -longa) . Alatte l/sorte, 655000. Mediano (respectivamente), Compradores retrahidos. Morcado- frouxo. G5? 60? ' MERCADO CEKtCAES Feijão Gênero novo do Usta- de'69$ a 70$ è gonoro preto do sul 70?000. Farinha 18?000 a 20$000 go- gero do Estado, conforme a pro- codencia e qualidade Alllho 21$! a 22$, úa estação conforme a saccaria. - Çafó 49$ a 50$080, conforme typW. Álcool Extra sello 5?200 a ... 6$700, com séllo 6$500 a 7$000 a-canada conforme o gráo. Aguardente Extra sello 2$G00 a 2$85(j com sello 3S90O a ... 4$150 a canada conforme o gráo MERCADO DE VARIOS GÊNEROS Cacáo —. Sem existência. Borracha $700 a $800. Caroços do algodão 3$200 ha estação conforme a entrega. Couros espichados 2$ a 2$500. Couros verdes— 1$ a 1$300. Cera i." TO-OfJ; ~ medianar gordurosa, .62$; arenosa, 55$; pelos 15 kilos. Flor, 1108000. MiUnôim 121500 a 13$000 na estação, conforme a entrega. Polles do cabra .— 5$00.0. PeUes do carneiro 5$000. Sola 33200 a 31400. r MERCADO DO SAL Preços, do sal do 7 a 211024 Sal j*rosso typo Norte—Saccaria nova 70 kilos do 13S a 13$500. saccaria usada, 70 kilos, 12$ 12S500-. . Sal triturado. Sacco de 70 kilos 14$000 a 155000. ^^^''^^L^l^^^^^^¦^'^^^^^^^*^^*^*'*^*^>*t^^^*^--^^**' *^*,**^^*m^ ACADEMIA PERNAMBUCA- NA DE LETRAS RECEPÇÃO DK MLT-E MARGA- RIDA DE ALMEIDA E' hoje que o Syllogeu pernam- buoa.no recepcionará a talentosa in- terpreto da poesia nacional, mlle. Margarida Lopes de Almeida. Para revestir de imponência o acto. «a Academia Pernambucana do , Letras distribuiu convites pelos elo! mmtos seleccionados da sociedade e das letras pernambucanas. ¦Noticias AHcmanbn. uma correspondência : .••BERLIM, setembro Oa diri- gontes do Partido Nacionalista roa- liziiram unia Sijssão preparatória, nas vésperas da convenção do par- tidoi quo devo inaugurar-so bre-e- monte. Pessoas bem informadas anteci- pam quo a convenção terá como re- sultado a approvação de um '..ovo progrumma do partido, concebido om fôrma quo possa facilitar o iu- gresso dessa aggremiação politica mi çolligação do governo. Entretanto, considerando ..a en- trada dos nacionalistas para o go- verno como o inicio da sabotagem graduai da republica. Entre outros, o conhecido jerna- lista Theodoro Wolff .escrevo o- se- guinte : "Oi nacionalistas são motiàr.olii» chos ; odeiam o desprezam a ropu- bllcu, assim como o rogimen p*irJ»i- mentiir c repeliam ü Constituição de Weimar. Comtudo, desejam entrar ua pro- sente çolligação do governo o ob- ter os postos de ministros." E' discutlvol so o próprio Wojff comprçende as conseqüências que teria pura a Allemanha a apreauí- taçáo dc um gabinete pela:; suas tendências monarchistás.I Porém,, noutros círculos a propc- ganda intensa quo se faz deixa 0:1- tender 03 perigo:) que resultariam de um tal acontecimento politico. O espirito republicano ú real- ineiite poderoso om todo o paiz, co- mo so poude verificar na graudlo- sa manifestação republicana que ae realiími."oin" Mánnheltif.•''*'•'''' '-'* MllliãVes do associados liei- chsband desfilaram levando ac c5- res republicanas : preto, vormeiho e ouro.j Personalidade:» (íminentòa proiuiri ciaram discursos cheios do patrioti- ca vchemònoia.. . Eutre outros, o presidento'do Es- tado do Bíiden, Herr Koeler, disse o seguinte : "Sinto-me profundamente conten to de ver que o espirito republica- no está alerta e que as tendências roaccionarias estão chegando á sua extineção completa. Dove saber-se, de unia voz para sempro, que existe uma Allon*ian':ia realmente republicana, não sòíhén- te para os discursos ruidosos e os hymnos; como tambem definitiva- Uionte imbuída do espirito démòcrá tico." Ü general Doimler, que foi des- torrado pólos mòhárcliiâtas, culpa- do cie sór desleal para com o içaisor iiih.u lambem n«.'isa dóiiiòuétraçãij j*QP|i|i,licaiiii, dizendo : "O Icaiser não está preseuio aqui; está, porom,,' aqui presente o povo (ílleinâo ao qual m etenlio mántld sempre leal. c Lc bordo do Zcólaudia desembar- cou hontom, como ,era esperado, o nosso illústrado 'conterrâneo seua- dor Archimedcs de Oliveira, perau- te extraordinário número de ami- gos particulares, amigos politicos o collegas_ da importante classo in- dustrial do Estado. Os primeiros a abraçar a borde o senador Archiniedc-s foram : o re presentante do sr. gbvernador ; os dis! .Insé Marques do Oliveira, Di niz 1 èrylo, Samuel Hardman, Waji fredo Pessoa do Mollo, Amaury de Medeiros, Coaracy de Medeiros, ce ronel Pedro Paranhos u •";-, Ana) bal Fernandes. Em terra o distineto rocem-viii: do, tomou uni 'ántff-Á-aconipanhadc dos seus uniigòs;^ diwgiudo-iío par., una residência. '».¦ Ao querido amigo«'os nossos cor- deaes cumprimentos. AB FESTAS COMMEHOIÍAXiyAS DÈ. HONTEM í Conforme havíamos * noticiado, realizaram-se hontem nesta capital as festas çonimemorativás ao Dia do Empregado no Coninicrcio. Feriado decretado pelo gbveruo' esuidual, todo o cominorcio amanhe ; ceu com ás suas portas cerradas, | sendo facuii-itivo o Ppnto .ias re- partições'' estaduaes e munieipaes; j O dia de hontem to.ve como quo j um aspecto festivo, nbtando-Se mes ] mo o intenso júbilo que dominava J oniro todos quantos compõem o j üraiido nucloo de moços emprega- í dos no commercio. A's 5 horas foram queimadas .tres salvas, sendo unia om frente á As- sociaçâo Commiorcial, -outra em fron te 'no edifício da Associação dos Em pregados no Cummerclo e a,ultima em fronte á Associação Beneficente do Commercio do Estivas. A mandado da digna dlrectoria da Associação do's Empregados 110 Commercio, teve logar pelas 8 lio- rasl no convento da Penha, uma missa acompanhada a cânticos sa- cros. Esse ucto foi assistido por grande numero de pessoas do todas ;«.s classes sociaes, inclusive autòrícíá- des o outras pessoas gradas. Em seguida, incorporados, os au- xiliares do commercio visitaram tia redacções, afim dc agradecerem aos CDm ujg,1:n, ,ousi. e (.,ii; [ia;.;i ^ diários desta capital a defeza feita so.voltam os altos poderes da Ro á sua causa, a de consagração do pnbllca, sondahdo-ihes os anhólòs 30 do outubro como Diu do Biimro»'.|'5"!0l*1íand*?."Ih?£Í il:i n**'(:1 «^Wadcs. ' .,.„,,,1 Infelizmente porem em Pcrna-m» Sado no Conunçrcio-bubo; lem sido ^mpi0 a n„'a '^ Apôs demandaram o palácio dp po íiniito mal- -.comprchendída e governo, sendo recebido pelo rr. i muito mal amp-irada nos. seus aul.".. góvoriiador do Estado.!50s ue:j3Jos, nas suas velhíssimas ¦"aspirações. Haja* vista o qu0 foi ! í> ultima campanha, em prol da re- Pelas 18 horas, houve logar r.o' K»lamoctiição das horas d.e traba- ,- , . . -, lho, om quo empregámos o mâiti- salão de honra da Associaçr.o dos ,.,„ ,iAU „',„,„„ ;„i,7.,.,.„, mo uos Hortos esíoigoa, coadiuva- Empregados no Com;mercio, perau- dos ainda por uma p.Ioiade distin- te numerosa assistência du tnmilias ete do patrões, que numa maioria iliifli fi-sral ! ÈJfflillil I Dirôctor-IDIIVIS" ^_33RY^o Grande a concurrencia quo teve hontom, a feira demonstrativa du possibilidado econômica do Estado que ora se realiza sob os melhorei auspícios. O recinto do bello certamen a- presentava compacta multidão, qua su divertia em meio á maior ani- mação o ordem." "' ' Grandemente apreciados foram os iHinièrosos pr-.iductos expostos, sendo todos unanimes cm elogiar b grau. de. iidianutiiu-nlo e cultura ,ntttiugidos pelas «força:; prodiu-to- ras do Eslado. Correm animados os preparati- vos para a festa que as culinandas promoverão no dia 14 do novembro margem do Capibaribe, por oc- sua formatura, de paranympho da lur- .Samuel Hardman, secre- casiuo do Servirá ma o dr,. tario da Agricultura e presidente dr. Commissão Executiva da Exposi çãe. Agir-idoço-l-hes a honra iujign-- que mo deram, sentlnuu vibrar n miiih'al;iia, sentindo palpitar no meu coração do moço, a mêuniu ai..' tria, o o mesmo onthus asmo qiu neste momento sentem todos os au- xiliaies do commerclo' do Brasil. Não sei bem os motivos que de- terminaram a escolha, do dia 30 ik- outubro, para néíle ser fa;ta a fe- ta do emprogudp no eomaieroio, penso entretanto que, sejain quae.i forem os motivos, tem este dia pa- ra nós, que nos empenhamos quo- tidianamento na luta desta vida tu miiltuosa; uma alta e justíssima si- gníficaçào; vem pelo monos de inonstrar que os caixeirou mere- «.-! i:«iiTiaH.!i,íii:i.:ii!:;i!;..:j!ií:i.:i...,.-. .,y,ui :t«:a:7 :-.,.-¦¦ llll. OlUí- CAJU Il-;Sj- üOElUiA,! ç*f aas. I cia 41 lJíio, íiíiiis e . Praçu í: an.íar horas. Tjlefoi HiMiM .;:!..', IfflJBIIMliiáate l. oenças ducvij- '. Indòp'(iáiien- ¦ Daa li áa 37 i, ,3"!5. U iPiíiiifcfilíIlalSWj-IBjliilSiliíliiii; Ti Moderho irí' ir Pasrjou hontem, na tela desse conceituado casino a soberba pro- ducção O lnscduzivol, ein 8 ucto* mug-stracü interpretados pelo gran de artista Thpmas Moighan, ao la- do da bella e insinuante Lilá Leo. Drama de enredo interessante conseguiu agradar a todos quanto; o viram. . —. Consta dos cartazes de hoje a empolgante o sumptuosa fita No turbilhão do vicio, em 7 actos plenos de emoção em que figuram a formosa Priscilla Dean e os re- uomados astros Matt Moon e Wal- laço ÍBflèry*.'.'-" ">'•' ' - õBípIeTir-r da nossa sociedade, de representei! tes do autoridades, do associações e da imprensa, imponente sentóo promovida pola directoria "asso- ciação acima. Presidiu a mesma o distihgüidó moço Antônio Gomes de Carvalb.o, quo em ligeiras e expressivas pala- vras, dj.sso aos presentes do moti- vo da mesma, dando a palavra ao bolletrista conterrâneo sr. Horacio Saldanha, que em nome do patru- nato pernambucano leu burilado discurso análogo ao motivo da so- lennidade que se celebrava. Seguiu-se com a palavra, pelo:; empregados do commercio, o in- telligeütê moço Fernanda Burlama- qui, .que interpretou bem ò senti- niento do seu;- çollegas: Falaram do Oliveira osmagaoora, formara u0 nusso la- do, pugnando oor.inosru com inte- resse o abnegação pela conquista ; -dos mesmos "prl'imi;*!r).i:';r!' ainda assim tivemos-o per.ar dover falha ! rom" nossos planos, ruir a nossa .obra, porque a regulamentação das ! horas de trabalho ficara, somente em projecto do lei qne certamente a estas horas ciormc o somno dos iunocentes em qualquer dependem cia do Conselho Municipal do Re- cife. Essos insuccesnos, porem, não d«í vem e não podem desanimar esta mocidade gloriosa, esso punhado de jovens que 'compõem a classo cai- xeiral do Pernambuco.. Esses pequenos contratempos, es sas dtfíiculçládès quo temos sempre encontrado pelo nossa caminho, ha vemos da remoyél-as, fazendo-as Para amanhã a Cò.mmissão Exe- culiva org*jni::ou uni programma que, certamente, aíYrairá á Exposi- ção uma graniid t".'meurrenc:a. A's lli horns será inaugurada, soleiinemoMi', a Exposição do Ave.*. qual figitrarãu varios exempla- res rarissimos«, os quaes provável- aiento serão muito apreciados. A's 20 horas será inaugurada' a m lerio do saraus (pio ás (luintas-fci- ' Vas e sabbados leiará a cfteito a Oommisgão, Executiva.1 Essas reuniões quo provávolmpíi- 1 te conp.regarão ba olómeiitos finoj \ nossa sociedade, reaib.ar-se-áo I ¦rn-r.i-Hf do edifício principal, to orchestra d<; 2'0 profes- polo 'professor Nel- ji-ntro oa numerosos productos chegados hontem á Exposição, des- ta'cam-'se: uma garrafa de oleo dc aloqp" i;a o Irmãos, do Iguarássil'; mais 4 mor-truarios de collecção (te inso- (?.as, da familia Carllnl, do Esca- da; objectos de cerâmica, da Usi- na Cerâmica de Brothorood e ("(ia., uma melancia do 33 kiios de Anto i.::ó David Gomes, de Floresta, ete il aièii AiUudiudo no exterior, dade de repetir A policita a me rica ii a tivemos opponuní- ou ãccentúaí os ie mores, quo pairam uo espirito1 d.- aigiina estadistas europeus. 110 u- canto a uma possivel influencia (íí- recta dos Estados Unidos da Ame- da usina s. .Toso, da B'ândoi I rica na política financeira dos pai- la na lan-ilõ um 39rea díriçid-i *íou Ferreira. Os cavalhoiro Riulo franca a enti Autó-faliiiíte —. Alcançou nola- vel suecesso hontem, o tiutõ-falnú- le instalhulo 110 parque do Derby. Grande multidão de pessoas ou- viu com perfeição poças ,ie lfurmia nia oxecutadas pelas bandas dp Rio, tendo ainda informações ou- iras, do sensação e opporlunida.de ((lgumasi como ás referentes ás disputadas eleições parlamentares realizadas ante hontom mesmo. Diariamente realizar-so-ito sessões Continuas desse apparelho radio- telograpliiço, pelo qual o visitante lem a agradabillssima facilidade j (!e 110 iiõr em contaeto com loncin- rquas cidáçles,'ouvindo discursos «*• musica o -"recebem!-) noticias palp!- tentes, á semelhança do que so leu iH.-."urã.i 1'ÒeÒò'o"i'"n es"leníli(1n Exposição Internado ido ás senho- A conimisáiiq òítécutiva resolveu promover o Dia do Operário, que. t«< proxiiiisi segúndaVíèirai novembro próximo iia 10 "Jpclcpy Club dp estando o program» a cargo do uma com- logai na ! d i novembi O dia (i dedicado íoimWbuco',', thá desse dia missão de distinctòs turf mau. que ; desiipparecór porque os fracos ainda os srs. Baptistaabandonam a luta, o nos absoluta- pelo ."Centro Academi-mento não podemos ser Incluído.*! co Mpthpdió Maranhão"; João Fiolom tal conta, de Oliveira, pela União Beneficentea victoiiai ha de vir em dia d03 l-rolularios de Porhàmbucp..;não esti", longe. Renato de Alencar, orador avulso.oxalá que o' do ejiiprcgad( '.-. Samuel Vieira, pelo Comitê das!!0 commerclo seja o incentíVo 'qiu pi-ganizações operárias de Santo-eaha des*pertai" no solo ua nossü Amaro, sendo todos os oradores'basclasso, maií| umer, m..is esperança taijle accla.rn.ados.Juiaíi enthusiáènió por este mesmo Tomaram assento á meza da dN recter'a os srs. dr. Mothodio Ma- Rio. Çiisa Prn.vcdes Ò sr. Alexan- (ire Praxedes, proprietário da co- lihcci'dq "Casa Praxedes", expoz limitem om um pequenino mane- ! (juim um collelo o uma casaca 0.111 miniatura, trabalho de perfeito aca bamento, maniifacturado nas offi- 1 cí.nas dessa casa commercial. O éstimavOl sr. Alexandre PrnÁe dos i- diplomado pela Academia Is I terriàciollal de Corte, de Paris, cujo | diploma, figura lambem no recinto d:-. Exposição. Fratell.i Yite, A. fabrica do be bidas Fratelli Vita, promoverá op- iiortunamentu a mais aitraheníe dos festas A festa das crcaiiçiis para a qual está, organizando um siimptuòsp programma. Unia l,inda boneca será offereci- da, por sorteio, a uma das crèán- cas quo tomarem parte na referida festa. ' A direcção do sympatliizado pe- riodlco "A Pilhéria" resolveu real; "ar um brilhante festival na Èki'd-'j ¦lição. Essa festa que se auspicia ' verdadeiramente encantadora, terá realização no próximo domingo, fl do novembro. Constará do um atira j heiile chá-da.nsaüie na ferrasse, (te j edifício principal, tocando magni- fie,-, orchestra.j A direcção da refcrijda revista'__ trabalha açtivamenl0 afim do que Cine-e.vposiçSo Bastante con- essa rouniião alcance o exilo mere- (!0''"'',ll'l!3 tâm sido as sessões des- í.ifi(.' j Io apreciado casino do parque do 1 Derby. Renda & Priori Consta que, lestes dias, a firma Renda e Priori fará tambem d|lstrtíbu|ir a allegre ictizadii bonbons u caramellós de ei*, fabrico. f^mwui^axmmmaásmw piogianiuia .1 impa- gavel comedia O inventor , em 2 longos actos de completa hi- larldadc. AS PESSOAS. DE. GOSTO! devem comparecer ao importante leilão que o agente _LuÍ3i Porteíln vao effectuar no domingo move do novembro. ranhão, director da Academia Commercio; Horacio Saldanha, re- presentante do patronato puniam- bueaiio: Antônio Souza Martins; .lulio Salguoira, Gentil Caldas: dr. Godofredo Freire, coronel ,lonó Li- banio Machado i)««'o "Centro Civí- vo ü dc «Setembro,1'.; Samuel Vieirn. Antônio Paulino, pel^) Núcleo Cou- ira o Analphabetismo do Piedade; João Fiel de Oliveira, Manoel T««- norio dos Santos e Severino No- gue'ra, Accioly, pela ''União Beiiefi conte dos Proletários de Periuiinbii- co"; José Baptista de Oliveira, pe- lo "Jornal do Reeifo"; Nicomod**; Hartmunn, polo "Diário do Per- nambuco" o Josuó Loite por este folha. A commissão de recepção estava rei ierontada pelos srs. .lulio Sal- giioVos, Gentil Caldas Gomes e (ir Godofredo Freire. A brilhuntou o acto a banda mu- siciil "União Operaria". A solennidade deixou a mellior impressão a todos quantos estive- ram presentes.1 Em nomodo« sr. 1:0 Fernando ciuiiiiieicio Tãlõn o Burlamaqui. Damos hoje parto do seu discur- so, que s0 segue : "A benevolência dos emprega- dos no commercio de Pernambuco fez com que, o mais humilde dos seus collogas, oecupe a tribuna dei ta casa. no dia consagrado ao cai- xaiiato brasileiro. por Lidai, por es,ta mesma aspiração porque, verdade seja dita de passa- tom, cabe-nos grando parte de re.; ponsabiÜdáde no fracasso dos nos sos desejos, po.s se não fossem o desanimo e a desunião quo existam entre os cátxèíroa, outro seria o na., so valor, outro seria o nosso logar entro as clm.ses trabalhadoras d«i Brasil-. Não precjisp dieer-vos; entretau- to, que não ó' do agofá, que não foi a primeira luta pela regulíimeii tução das horas do trabalho, eas.. om que nos empenhámos ultima- mento; uão, muito antes de nós. uniu phalange destemida ds colle- gas, um: punhado de moços abhégri dos, so empenhara 111 num renhidtj prolio, p.or umor a essa fhesma cau sa, pela einiihcipáção do caixqira to recifense, o como nós lambei.'. nada conseguiram. Foi per is3ri quo eu vos disstí qne a nossa class:- tom sido sempre míiito mal áríipá; rada o muito mal compreliendida. no seus propósitos de emancipação. E hoje que fazemos a nossa festa recorda-se num preito sentido de ii.nmorredoura saudade, numa ho- nagem sincera, numa pallida singela lembrança, cs nomes de. Ja cintho o Marcial Vieira, soldado; que foram dessa mesma cruzada digriificadora, semeadores quo fo ram dessas mesmas idéas, e qu.' tanto trabalharam pelo alcvante- monto da classe, e que cedendo a lei fatal que ao inundo rege, parti ram para sempre, para a vida mys- teriosa do Alem. (Coniiiiíia). MPM|ÉI pi! lli leiiiil MOSTRUARiiO COMPLETO DA PRODUCÇÃO DO ESTADO GF?AríDr: úmfm ds attracções am VNtf.à nn.WDjr-si) iM.oiumi MA f toaiigprflção da e>;posiç3o de aves . o r.o. " ' ^^ " A - .-.'«i :--.-r,ir-..':ii;>ii! fin.;- tíf 1!;-;•¦¦.-«¦ ílaim.ÍTbe«s que ;'ts rjuinln !!'i7':" « ui>'ò -vabb.atlua 1ci'ãp logar mi "Tèrriiasè" «,|! c4i1'ici(',i jiiinci,,!-.! Tocarií unia mngiiiTicfi or- cl]«?sí«i;a i'i:;'-;."i-:ii) prin ii;;v*--;li"-o .Nelson '«'eiTcirii Gs catóiheiros panarão SOÇÒOO de entrada sendo franco o ii.oref.-o ás ceníioras ML"Slü.'v -- FLÔniiS ALÈGRT Segunda feira5 3 do novembro, o "Dia do Operário" DSA 4 UE NOí/OiBRO, FESTA BKDÍCASJA AO . "-JOCKEY CLUB DE PER„AI„3ÜC0» Tildas as noites, musica, diversões norle ain-ericanas, ciiiLMiiti, |i;isi(iril. díuisiis tio ar livro, bazar de pren- í|ctós e .boliche t]Ea»mi,üw,?iBiNit,siamwammz<sísmrta ¦MstBstsssmnaxis^EsiXB^uEBasáBS LAPSDE COMMEMO-RATtVA OS ITAI.I.WOS DA COJiOMA XES TK KSTAIK), WGRTÔS XA (;il.\XI)K Fqüèrra, ras, na capella do Coliegio Salesia- :«). por alma dos "combatentes ita- lmnos que tendo accorrido de Per- nambuco para a grande guerra, en- contraram a morto naquelles cam- pos do batalha. j Por oceasião da missa será innii- Na egreja do Collegio Salesiano, Kurada uma lapido commomoráti- a 2 do novembro próximo, ás S e v<"'• ÜO, far-se-á a innu/juração de uma A referiria cerbmpnia rellgiÒ3à lapide em homenagem á memória, será as:-,:stida pelas autoridades bra italianos o.ue partiram deste fuleiras o pet,03 represeiltnnteà dos !' (.i.iros paizes alliados. Ksta Secçfto do I*. N. do comparecimento (ie v do agradece o ficará tambem nua to grata a v. s. se dignar-se-á dl s., certa des- (io; Eslado eni defeza da sua pátria e que tiveram o infortúnio de encon- trar a morte nos campos da bata- lha da grando guerra europí-n. Tocará na- ceremonia a banda de musica (lo 21 batalhão de caçado-1 P«'lo seu jornal, estender s convit res.j ao publico recitenso. —i! Com o protesto de elevaria esti- Da secção. do Pernambuco do Par j ma o consideração, de v. s. aníg. tido Nacional Fascista recebemos l Atto.. o obgd. O secretario po- hontem um convite para assistir-'!. litlco; Glno Palvárinl. V. mos a esse acto.| »^^^^^^^»~«~~«~»»~-~>^»^«^VN»^^v^/v^ Eil-o ' BANHOS DK MAR NA "EXPOSI- ••lilm. sr. director da "Provin-ção Serão inaugurados u.**ui;do cia". A ííocção de Pernambueotodos as elegantes roupas de ba- do Partido N. Fascista tem a hon-nho e toucas apropriada? que pos- ra de convidar v. s. a assistir $sue. em variado sortiniente A fl'i missa que será celebrada no pro:-:i-ÍIAVERA, a preços ao alcanc «le mo dia 2 de novembro, pelas S lio-todoa. zes do velho continente. Durante a grando guerra inorlul explodida cm 1011, a politica i|ii « a Europa defendeu foi a de expan- são do espirito de alliança. Era- lhe questão vital conter a Allenia- nha dentro dos seus próprios limi- tes terriloriaes, a Allemanha quo so tornara o espantalho do veib>) mundo o principiava a dominar uos mercados extra-continentaos como grande produclora o grande ex- portadora. A victoria material e mesmo po- lltlca sobro a Allomantia, por fim, trouxe como conseqüência espora*-, vel (tão impetuoso o duradouro ftfl ra o choque inter-nações) a rriina íiriáriceíra o econômica dos - yenco dores. Simultaneamente com o proble- ma da reconstrneção financeira a econômica do Europa surgia outro problema: o paiz que influirá decl- çivarnénte para a cessão daquelis formidável hecatombe, com os seus milhões do dollars o os seus mi- íhS.es do soldados, interessado, por tanto, nu desejada recoiiHtnicrão. passaria a influir nas decisões do- mestiças da politica europeu. Em- hora discretamente, habilmente. E desdo então a política norle- americana no exterior, isto é, cos paizes vencedores, tem sido foi jíi sob esso critério. Lentamente, assi- zadamente, mas sempro a im«.;a;«. Que importa quo a politica ru ci i - cal das reparações de Pomcàrá, es- telhada embora r.o controvertida pacto dc Versalhes, tivesse pudido chegar até á prossão sobro a região rhenanu com a oecupação di Kliur? K que a Inglaterra, sem di<5 coi-dar; discordasse sempre, porque tinha os olhos Üxoa |cxa'ctamfnte sobro a Norte America? A verdade é que no momento propicio os Estados Unidos chega- ram decisivamente com o pl.in) Darwes, que dando á. Allemanha os precisos moios para se refazer e. assim .òblèr os elementos com qu«j possa pagar o que deve das collos- saes destruições que fez o mesmo como indemuização de 'guerra, H eüe.s mesmos deram a opporUiniil-.i dc do serem pagos do quanto sã.) credores dos europeus, Foi uma demonstração clara da sua inflnc.n- cia projectado sabre a politica do velho m«ando . . . A esmi influencia, esboçada íigo- ra, allude o notável estadista bri- tanieo LIoyd George. Vimos a allusão num artigo seu, transcrlpto por um jornal brasi loiro, o intitulado A eleição piv sldoncial nos Estados Unidos. O grando homem publico brita- riico, escrevendo esse artigo, depoià da sua viagem aos Estados Unidos, aprecia a politica desse paiz, quar.- to á próxima eleição presidencial, pelo aspecto que ellu terá, pela iu- fluencia que poderá exercer em o* negócios ecouomico-financeiros de Europa.. Politico de visão experimentada o illustrnda, lho não escaparia, cr temente, esse particular cuja im- portancia é inestimável. No referido artigo, LIoyd George nnalyza (-onipotentemente os candi- datos á presidência da Norto Am erí ca, justamente para descobrir-lhes qual a poliiica que será praticada de futuro junto aos paizes euro- pues que so cnipénharám na gruu- de guerra. ULTIMA HORA na Terceira pagina iiiílí ILEGl vn Vida Domestica O numero Sl, correspondente ao moz quo finda, da magnifica revista illustrndu "Vi- da Domestica*', está simplesme.ito encantador, o melhor mesmo de quantos têm apparecido da reteri- da publicação carioca. Contendo 120 paginas onde se on centram, ao lado do optima litora- tura, interessantes reportagens pho tographicas. lindas paginas a cores, secções «/ompletas sobre modas, thoatro, cineTuatographia, etc, "Vi da Domestica" nada deixa a desc- jar. NOVK DE NOVEMBRO _ !-um- ptuoso leilão pelo ageni0 Porte*.!**-,,

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&NNO mi 'N. 255PERNAMBUCO-BRASIL

• NOTICIOSO E POLÍTICOMAIS SEM LIGAÇÕES NEM INTE»

RESSES PARTIDÁRIOS

OSFiOAO 13JE31^ÕaiR,A.',17_^ |

'..,,;¦

* *

/ _» a- "3-K .* --.. ¦¦-, ¦¦¦• ^tyüiiorüè.-^_ts_w_l^^^ R-jc-ife., Sexta-feira,,31dc outubro dc 1924 í W^\

NÃO TEM AMIGOS NEM CONVR»XIKXCIA.S CONTRA A DEFK-ZA DOS DIREITOS í)(> 1*0-

VO E DO COMMERÜIÓ

COMPOSTA EM LEíOTÍTO E IMPRESSA EM MACHINA "DUTLEX PRESS"

"A PROVÍNCIA"Fundada em 1872

Escriptoriò, redacção e officinasAvenida Marquez de Olinda, 273

: Recife — Pernambuco

Gerente : J. de Lucena e Mollo.Tek-*ihones : Redacção.: 1975;

Escriptoriò : 1955.

Toda correspondência deve serdirigldii. ao director ou ao gerente.

S.-"«o utissos' agentes do annun-eiü"i : ' ".-'

'..,'.. .NO _VI!',i:!i'*.

í i-iiiirá .e. Mitii:sa-. I». Alayoace. &Cia**.'. 'Une Trouclict. 9 PAUIS e íí)21,* 23 -- Ludgate HÍLL —• LüN-MIES—E. C.

, NO RIO Hi EM .a. PAULO•Agencia 'Havas '¦

,'

Numnrò do dia .',Numero atráfcçrio

• (.-; -:':¦:.

BrasilAnno .. .Semestre .Trimestre

Anno .. .Exterior

$200$400

48$00*]25$00013$.OO0

80?000

AS ASSIGNATURAS SÃO PAGASADIANTADAMENTE

Rogamos aos srs. ussiguautes rc-clámarotn n demora o« falta

de entrega da folha

COMMERCIOBOLSA COMMERCIAL DE PER-

. NAMBUCOCotnçOcs officiiies da Junta dos

.. CorretoresEm do 3Q outubro do 1924

Nâo houvo colação.Presidente,: Joüo de V; Antunes.Secretario, Ernesto da Silva Neves

MERCADO DB CAMBIOliontem-, os baucos não funcçio-

naram.INfa quarta feira, abriram com

a taxa de G 1Í1G d., s|Ixmd]*£3. n90__a_

Em seguida as noticias do Rio,sacavam com as do G 1|8 d. e ...6 5j32-(|... taxas esta3 que forammiinlídtts ate ao fechar.

Alfandéfíii: '15*000 ouro 4$S50.

Em papel particular não constounegocio.

TAXAS CAMBIAES' 6 1|8 d. o 6 1|32 d.

Libra esterlina . '.

395183 398792

Dos nossas correspondentes oda .agencia Havas

B.RA8.LNOTICIAR DÈ BAHIA

s. salvador; so _ com oaugmonto da pauta, hontem a dire-ctoria de- Rendas do Estado arreca-dou mil o quinhentos contos deiu'is. l.póWOOÓíótlü,), dejiiachando 71.015 saccos de. cacau«e ...1.7.-«120 saccás do café. ,

-r^*\-WV-">-V*ii'

prefiram

0 dia do Empregado senador archimedes beno commercio 0UVEI*fl

— O sabouüto "ItTALTO" I

DO EXTERIORDo

FrancoDollar'Peseta (Cap.)Pesetr, (Provi)Esc. (Lisboa)Esç. (ProOFranco, belgaFranco suissoLira . ...Marco . . .Peso arg.Peso árg.Florim'.. ¦

Assuear

*ysí$

(ouro) .(ipapol)

8475;8S8O01ÍJ180ÍS200

§370$330ÍÍ435

187108395

3$500

A praça deste gene-ro .não abriu hontem para a3 suastransacções.

Abaixo damosções:Usinas 1." . . .Usinas 2." . . .Crystal . . ..',,:..Bruto secco . ..Bruto mellado .

)as ultimas cota-

125400 125800118400 125400118200 11S700108000 11800085000 9$000

Algodão — Ultimas cotações:Portão-1."' sorte, 70SOOO.(•Fibra longa).Mediano (respectivamente),(Fibra -longa) .Alatte l/sorte, 655000.Mediano (respectivamente),Compradores retrahidos.Morcado- frouxo.

G5?

60?

' MERCADO DÊ CEKtCAESFeijão — Gênero novo do Usta-

de'69$ a 70$ è gonoro preto do sul70?000.

Farinha — 18?000 a 20$000 go-gero do Estado, conforme a pro-codencia e qualidade

Alllho — 21$! a 22$, úa estaçãoconforme a saccaria. -

Çafó — 49$ a 50$080, conformetypW.

Álcool — Extra sello 5?200 a ...6$700, com séllo 6$500 a 7$000a-canada conforme o gráo.

Aguardente — Extra sello 2$G00a 2$85(j com sello 3S90O a ...4$150 a canada conforme o gráo

MERCADO DE VARIOS GÊNEROSCacáo —. Sem existência.Borracha — $700 a $800.Caroços do algodão — 3$200 ha

estação conforme a entrega.Couros espichados — 2$ a 2$500.Couros verdes— 1$ a 1$300.Cera — i." TO-OfJ; ~ medianar

gordurosa, .62$; arenosa, 55$;pelos 15 kilos. Flor, 1108000.

MiUnôim — 121500 a 13$000 naestação, conforme a entrega.

Polles do cabra .— 5$00.0.PeUes do carneiro — 5$000.Sola — 33200 a 31400.

r MERCADO DO SALPreços, do sal do 7 a 21 1024Sal j*rosso typo Norte—Saccaria

nova 70 kilos do 13S a 13$500.saccaria usada, 70 kilos, 12$12S500-. .

Sal triturado. — Sacco de 70 kilos14$000 a 155000.

^^^''^^L^l^^^^^^¦^'^^^^^^^*^^*^*'*^*^>*t^^^*^--^^**' *^*,**^^*m^

ACADEMIA PERNAMBUCA-NA DE LETRAS

RECEPÇÃO DK MLT-E MARGA-RIDA DE ALMEIDA

E' hoje que o Syllogeu pernam-buoa.no recepcionará a talentosa in-terpreto da poesia nacional, mlle.Margarida Lopes de Almeida.Para revestir de imponência oacto. «a Academia Pernambucana do ,Letras distribuiu convites pelos elo!mmtos seleccionados da sociedadee das letras pernambucanas.

¦Noticias dò AHcmanbn.uma correspondência :

.••BERLIM, setembro — Oa diri-gontes do Partido Nacionalista roa-liziiram unia Sijssão preparatória,nas vésperas da convenção do par-tidoi quo devo inaugurar-so bre-e-monte.

Pessoas bem informadas anteci-pam quo a convenção terá como re-sultado a approvação de um '..ovoprogrumma do partido, concebidoom fôrma quo possa facilitar o iu-gresso dessa aggremiação politicami çolligação do governo.

Entretanto, considerando ..a en-trada dos nacionalistas para o go-verno como o inicio da sabotagemgraduai da republica.

Entre outros, o conhecido jerna-lista Theodoro Wolff .escrevo o- se-guinte :

"Oi nacionalistas são motiàr.olii»chos ; odeiam o desprezam a ropu-bllcu, assim como o rogimen p*irJ»i-mentiir c repeliam ü Constituiçãode Weimar.

Comtudo, desejam entrar ua pro-sente çolligação do governo o ob-ter os postos de ministros."

E' discutlvol so o próprio Wojffcomprçende as conseqüências queteria pura a Allemanha a apreauí-taçáo dc um gabinete pela:; suastendências monarchistás. I

Porém,, noutros círculos a propc-ganda intensa quo se faz deixa 0:1-tender 03 perigo:) que resultariamde um tal acontecimento politico.

O espirito republicano ú real-ineiite poderoso om todo o paiz, co-mo so poude verificar na graudlo-sa manifestação republicana que aerealiími."oin" Mánnheltif.•''*'•'''' '-'*

MllliãVes do associados dá liei-chsband desfilaram levando ac c5-res republicanas : preto, vormeihoe ouro. j

Personalidade:» (íminentòa proiuiriciaram discursos cheios do patrioti-ca vchemònoia. . .

Eutre outros, o presidento'do Es-tado do Bíiden, Herr Koeler, disse oseguinte :

"Sinto-me profundamente contento de ver que o espirito republica-no está alerta e que as tendênciasroaccionarias estão chegando á suaextineção completa.

Dove saber-se, de unia voz parasempro, que existe uma Allon*ian':iarealmente republicana, não sòíhén-te para os discursos ruidosos e oshymnos; como tambem definitiva-Uionte imbuída do espirito démòcrático."

Ü general Doimler, que foi des-torrado pólos mòhárcliiâtas, culpa-do cie sór desleal para com o içaisoriiih.u lambem n«.'isa dóiiiòuétraçãijj*QP|i|i,licaiiii, dizendo :"O Icaiser não está preseuio aqui;está, porom,,' aqui presente o povo(ílleinâo ao qual m etenlio mántldsempre leal. c

Lc bordo do Zcólaudia desembar-cou hontom, como ,era esperado, onosso illústrado 'conterrâneo

seua-dor Archimedcs de Oliveira, perau-te extraordinário número de ami-gos particulares, amigos politicos ocollegas_ da importante classo in-dustrial do Estado.

Os primeiros a abraçar a bordeo senador Archiniedc-s foram : o representante do sr. gbvernador ; osdis! .Insé Marques do Oliveira, Diniz 1 èrylo, Samuel Hardman, Wajifredo Pessoa do Mollo, Amaury deMedeiros, Coaracy de Medeiros, ceronel Pedro Paranhos u •";-, Ana)bal Fernandes.

Em terra o distineto rocem-viii:do, tomou uni

'ántff-Á-aconipanhadc

dos seus uniigòs;^ diwgiudo-iío par.,una residência. '».¦

Ao querido amigo«'os nossos cor-deaes cumprimentos.

AB FESTAS COMMEHOIÍAXiyASDÈ. HONTEM

í

Conforme havíamos * noticiado,realizaram-se hontem nesta capitalas festas çonimemorativás ao Diado Empregado no Coninicrcio.

Feriado decretado pelo gbveruo'esuidual, todo o cominorcio amanhe ;ceu com ás suas portas cerradas, |sendo facuii-itivo o Ppnto .ias re-partições'' estaduaes e munieipaes; j

O dia de hontem to.ve como quo jum aspecto festivo, nbtando-Se mes ]mo o intenso júbilo que dominava Joniro todos quantos compõem o jüraiido nucloo de moços emprega- ídos no commercio.

A's 5 horas foram queimadas .tressalvas, sendo unia om frente á As-sociaçâo Commiorcial, -outra em fronte 'no edifício da Associação dos Empregados no Cummerclo e a,ultimaem fronte á Associação Beneficentedo Commercio do Estivas.

A mandado da digna dlrectoriada Associação do's Empregados 110Commercio, teve logar pelas 8 lio-rasl no convento da Penha, umamissa acompanhada a cânticos sa-cros.

Esse ucto foi assistido por grandenumero de pessoas do todas ;«.sclasses sociaes, inclusive autòrícíá-des o outras pessoas gradas.

Em seguida, incorporados, os au-xiliares do commercio visitaram tiaredacções, afim dc agradecerem aos CDm ujg,1:n, ,ousi. e (.,ii; [ia;.;i ^diários desta capital a defeza feita so.voltam os altos poderes da Roá sua causa, a de consagração do pnbllca, sondahdo-ihes os anhólòs30 do outubro como Diu do Biimro»'.|'5"!0l*1íand*?."Ih?£Í il:i n**'(:1 «^Wadcs.

'

.,.„, ,, 1 Infelizmente porem em Pcrna-m»Sado no Conunçrcio- bubo; lem sido ^mpi0 a n„'a '^

Apôs demandaram o palácio dp po íiniito • mal- -.comprchendída egoverno, sendo recebido pelo rr. i muito mal amp-irada nos. seus aul."..góvoriiador do Estado. !50s ue:j3Jos, nas suas velhíssimas¦"aspirações. Haja* vista o qu0 foi

! í> ultima campanha, em prol da re-Pelas 18 horas, houve logar r.o' K»lamoctiição das horas d.e traba-

,- , . . -, lho, om quo empregámos o mâiti-salão de honra da Associaçr.o dos ,.,„ ,iAU „',„,„„ ;„i,7.,.,.„ ,mo uos Hortos esíoigoa, coadiuva-Empregados no Com;mercio, perau- dos ainda por uma p.Ioiade distin-te numerosa assistência du tnmilias ete do patrões, que numa maioria

iliifli fi-sral !ÈJfflillil

I Dirôctor-IDIIVIS" ^_33RY^o

Grande a concurrencia quo tevehontom, a feira demonstrativa dupossibilidado econômica do Estadoque ora se realiza sob os melhoreiauspícios.

O recinto do bello certamen a-presentava compacta multidão, quasu divertia em meio á maior ani-mação o ordem."

"' '

Grandemente apreciados foramos iHinièrosos pr-.iductos expostos,sendo todos unanimes cm elogiar bgrau. de. iidianutiiu-nlo e cultura

,ntttiugidos pelas «força:; prodiu-to-ras do Eslado.

Correm animados os preparati-vos para a festa que as culinandaspromoverão no dia 14 do novembro;í margem do Capibaribe, por oc-

sua formatura,de paranympho da lur-.Samuel Hardman, secre-

casiuo doServirá

ma o dr,.tario da Agricultura e presidentedr. Commissão Executiva da Exposiçãe.

Agir-idoço-l-hes a honra iujign--que mo deram, sentlnuu vibrar nmiiih'al;iia, sentindo palpitar nomeu coração do moço, a mêuniu ai..'tria, o o mesmo onthus asmo qiuneste momento sentem todos os au-xiliaies do commerclo' do Brasil.

Não sei bem os motivos que de-terminaram a escolha, do dia 30 ik-outubro, para néíle ser fa;ta a fe-ta do emprogudp no eomaieroio,penso entretanto que, sejain quae.iforem os motivos, tem este dia pa-ra nós, que nos empenhamos quo-tidianamento na luta desta vida tumiiltuosa; uma alta e justíssima si-gníficaçào; vem pelo monos deinonstrar que os caixeirou já mere-

«.-! i:«iiTiaH.!i,íii:i.:ii!:;i!;..:j!ií:i.:i...,.-. .,y,ui :t«:a:7 :-.,.-¦¦llll. OlUí- CAJU Il-;Sj- üOElUiA,!

ç*f aas.I cia

41lJíio, íiíiiis e .

Praçu í:an.íar -¦

horas. — TjlefoiHiMiM .;:!..', IfflJBIIMliiáate

l.

oenças ducvij-'. Indòp'(iáiien- ¦Daa li áa 37

i, ,3"!5.U iPiíiiifcfilíIlalSWj-IBjliilSiliíliiii;

TiModerho

irí' irPasrjou hontem, na tela desse

conceituado casino a soberba pro-ducção O lnscduzivol, ein 8 ucto*mug-stracü interpretados pelo grande artista Thpmas Moighan, ao la-do da bella e insinuante Lilá Leo.

Drama de enredo interessanteconseguiu agradar a todos quanto;o viram.

. —. Consta dos cartazes de hojea empolgante o sumptuosa fita No turbilhão do vicio, em 7 actosplenos de emoção em que figurama formosa Priscilla Dean e os re-uomados astros Matt Moon e Wal-laço ÍBflèry*.'.'-" ">'•' ' -

õBípIeTir-r

da nossa sociedade, de representei!tes do autoridades, do associaçõese da imprensa, imponente sentóopromovida pola directoria dá "asso-ciação acima.

Presidiu a mesma o distihgüidómoço Antônio Gomes de Carvalb.o,quo em ligeiras e expressivas pala-vras, dj.sso aos presentes do moti-vo da mesma, dando a palavra aobolletrista conterrâneo sr. HoracioSaldanha, que em nome do patru-nato pernambucano leu buriladodiscurso análogo ao motivo da so-lennidade que se celebrava.

Seguiu-se com a palavra, pelo:;empregados do commercio, — o in-telligeütê moço Fernanda Burlama-qui, .que interpretou bem ò senti-niento do seu;- çollegas:

Falaramdo Oliveira

osmagaoora, formara u0 nusso la-do, pugnando oor.inosru com inte-resse o abnegação pela conquista

; -dos mesmos "prl'imi;*!r).i:';r!' aindaassim tivemos-o per.ar dover falha

! rom" nossos planos, ruir a nossa.obra, porque a regulamentação das! horas de trabalho ficara, somente

em projecto do lei qne certamentea estas horas ciormc o somno dosiunocentes em qualquer dependemcia do Conselho Municipal do Re-cife.

Essos insuccesnos, porem, não d«ívem e não podem desanimar estamocidade gloriosa, esso punhado dejovens que

'compõem a classo cai-xeiral do Pernambuco..

Esses pequenos contratempos, essas dtfíiculçládès quo temos sempreencontrado pelo nossa caminho, havemos da remoyél-as, fazendo-as

Para amanhã a Cò.mmissão Exe-culiva org*jni::ou uni programmaque, certamente, aíYrairá á Exposi-ção uma graniid t".'meurrenc:a.

A's lli horns será inaugurada,soleiinemoMi', a Exposição do Ave.*.ná qual figitrarãu varios exempla-res rarissimos«, os quaes provável-aiento serão muito apreciados.

A's 20 horas será inaugurada' am

lerio do saraus (pio ás (luintas-fci- '

Vas e sabbados leiará a cfteito aOommisgão, Executiva. 1

Essas reuniões quo provávolmpíi- 1te conp.regarão ba olómeiitos finoj \

nossa sociedade, reaib.ar-se-áo I¦rn-r.i-Hf do edifício principal, to

orchestra d<; 2'0 profes-polo 'professor Nel-

ji-ntro oa numerosos productoschegados hontem á Exposição, des-ta'cam-'se: uma garrafa de oleo dcaloqp"i;a o Irmãos, do Iguarássil'; mais 4mor-truarios de collecção (te inso-(?.as, da familia Carllnl, do Esca-da; objectos de cerâmica, da Usi-na Cerâmica de Brothorood e ("(ia.,uma melancia do 33 kiios de Antoi.::ó David Gomes, de Floresta, ete

ilaièii

AiUudiudono exterior,dade de repetir

A policita a me rica ii ajá tivemos opponuní-

ou ãccentúaí os iemores, quo pairam uo espirito1 d.-aigiina estadistas europeus. 110 u-canto a uma possivel influencia (íí-recta dos Estados Unidos da Ame-

da usina s. .Toso, da B'ândoi I rica na política financeira dos pai-

lanalan-ilõ um

39rea díriçid-i*íou Ferreira.

Os cavalhoiroRiulo franca a enti

Autó-faliiiíte —. Alcançou nola-vel suecesso hontem, o tiutõ-falnú-le instalhulo 110 parque do Derby.

Grande multidão de pessoas ou-viu com perfeição poças ,ie lfurmiania oxecutadas pelas bandas dpRio, tendo ainda informações ou-iras, do sensação e opporlunida.de((lgumasi como ás referentes ás

disputadas eleições parlamentaresrealizadas ante hontom mesmo.Diariamente realizar-so-ito sessõesContinuas desse apparelho radio-telograpliiço, pelo qual o visitantelem a agradabillssima facilidade

j (!e 110 iiõr em contaeto com loncin-rquas cidáçles,'ouvindo discursos «*•musica o -"recebem!-) noticias palp!-tentes, á semelhança do que so leu

iH.-."urã.i 1'ÒeÒò'o"i'"n es"leníli(1n Exposição Internado

ido ás senho-

A conimisáiiq òítécutiva resolveupromover o Dia do Operário, que. t«<

proxiiiisi segúndaVíèirai

novembro próximo iia10 "Jpclcpy Club dp

estando o program»a cargo do uma com-

'á logai na! d i novembi

O dia (i dòrá dedicadoíoimWbuco',',thá desse diamissão de distinctòs turfmau.

que

; desiipparecór porque só os fracosainda os srs. Baptista abandonam a luta, o nos absoluta-pelo ."Centro Academi- mento não podemos ser Incluído.*!co Mpthpdió Maranhão"; João Fiol om tal conta,

de Oliveira, pela União Beneficente a victoiiai ha de vir em diad03 l-rolularios de Porhàmbucp..; não esti", longe.Renato de Alencar, orador avulso. oxalá que o' D« do ejiiprcgad('.-. Samuel Vieira, pelo Comitê das !!0 commerclo seja o incentíVo

'qiu

pi-ganizações operárias de Santo -eaha des*pertai" no solo ua nossüAmaro, sendo todos os oradores'bas classo, maií| umer, m..is esperançataijle accla.rn.ados. Juiaíi enthusiáènió por este mesmoTomaram assento á meza da dNrecter'a os srs. dr. Mothodio Ma-

Rio.

Çiisa Prn.vcdes — Ò sr. Alexan-(ire Praxedes, proprietário da co-lihcci'dq "Casa Praxedes", expozlimitem om um pequenino mane-

! (juim um collelo o uma casaca 0.111miniatura, trabalho de perfeito acabamento, maniifacturado nas offi-

1 cí.nas dessa casa commercial.O éstimavOl sr. Alexandre PrnÁe

dos i- diplomado pela Academia IsI terriàciollal de Corte, de Paris, cujo| diploma, figura lambem no recinto

d:-. Exposição.Fratell.i Yite, — A. fabrica do be

bidas Fratelli Vita, promoverá op-iiortunamentu a mais aitraheníedos festas — A festa das crcaiiçiis— para a qual está, organizandoum siimptuòsp programma.

Unia l,inda boneca será offereci-da, por sorteio, a uma das crèán-cas quo tomarem parte na referidafesta.

'

A direcção do sympatliizado pe-riodlco "A Pilhéria" resolveu real;"ar um brilhante festival na Èki'd-'j¦lição. Essa festa que se auspicia 'verdadeiramente encantadora, terárealização no próximo domingo, fldo novembro. Constará do um atira jheiile chá-da.nsaüie na ferrasse, (te jedifício principal, tocando magni-fie,-, orchestra. j

A direcção da refcrijda revista' __trabalha açtivamenl0 afim do que Cine-e.vposiçSo — Bastante con-essa rouniião alcance o exilo mere- (!0''"'',ll'l!3 tâm sido as sessões des-í.ifi(. ' j Io apreciado casino do parque do

1 Derby.

Renda & Priori — Consta que,lestes dias, a firma Renda e Priorifará tambem d|lstrtíbu|ir a allegreictizadii bonbons u caramellós deei*, fabrico.

f^mwui^axmmmaásmw

piogianiuia .1 impa-gavel comedia — O inventor ,em 2 longos actos de completa hi-larldadc.

AS PESSOAS. DE. GOSTO!devem comparecer ao importanteleilão que o agente _LuÍ3i Porteílnvao effectuar no domingo move donovembro.

ranhão, director da Academia dòCommercio; Horacio Saldanha, re-presentante do patronato puniam-bueaiio: Antônio Souza Martins;.lulio Salguoira, Gentil Caldas: dr.Godofredo Freire, coronel ,lonó Li-banio Machado i)««'o "Centro Civí-vo ü dc «Setembro,1'.; Samuel Vieirn.Antônio Paulino, pel^) Núcleo Cou-ira o Analphabetismo do Piedade;João Fiel de Oliveira, Manoel T««-norio dos Santos e Severino No-gue'ra, Accioly, pela ''União Beiieficonte dos Proletários de Periuiinbii-co"; José Baptista de Oliveira, pe-lo "Jornal do Reeifo"; Nicomod**;Hartmunn, polo "Diário do Per-nambuco" o Josuó Loite por estefolha.

A commissão de recepção estavarei ierontada pelos srs. .lulio Sal-giioVos, Gentil Caldas Gomes e(ir Godofredo Freire.

A brilhuntou o acto a banda mu-siciil "União Operaria".

A solennidade deixou a melliorimpressão a todos quantos estive-ram presentes. 1

Em nomo do«sr.

1:0Fernandociuiiiiieicio Tãlõn o

Burlamaqui.Damos hoje parto do seu discur-

so, que s0 segue :"A benevolência dos emprega-dos no commercio de Pernambucofez com que, o mais humilde dosseus collogas, oecupe a tribuna deita casa. no dia consagrado ao cai-xaiiato brasileiro.

porLidai, por es,ta mesma aspiraçãoporque, verdade seja dita de passa-tom, cabe-nos grando parte de re.;ponsabiÜdáde no fracasso dos nossos desejos, po.s se não fossem odesanimo e a desunião quo existamentre os cátxèíroa, outro seria o na.,so valor, outro seria o nosso logarentro as clm.ses trabalhadoras d«iBrasil-.

Não precjisp dieer-vos; entretau-to, que não ó' do agofá, que nãofoi a primeira luta pela regulíimeiitução das horas do trabalho, eas..om que nos empenhámos ultima-mento; uão, muito antes de nós.uniu phalange destemida ds colle-gas, um: punhado de moços abhégridos, so empenhara 111 num renhidtjprolio, p.or umor a essa fhesma causa, pela einiihcipáção do caixqirato recifense, o como nós lambei.'.nada conseguiram. Foi per is3riquo eu vos disstí qne a nossa class:-tom sido sempre míiito mal áríipá;rada o muito mal compreliendida.no seus propósitos de emancipação.

E hoje que fazemos a nossa festarecorda-se num preito sentido deii.nmorredoura saudade, numa ho-

nagem sincera, numa pallidasingela lembrança, cs nomes de. Jacintho o Marcial Vieira, soldado;que foram dessa mesma cruzadadigriificadora, semeadores quo foram dessas mesmas idéas, e qu.'tanto trabalharam pelo alcvante-monto da classe, e que cedendo alei fatal que ao inundo rege, partiram para sempre, para a vida mys-teriosa do Alem.

(Coniiiiíia).

MPM|ÉI pi! lli leiiiilMOSTRUARiiO COMPLETO

DA PRODUCÇÃO DO ESTADOGF?AríDr: úmfm ds attracçõesam VNtf.Ã nn.WDjr-si) iM.oiumi MA

f toaiigprflção da e>;posiç3o de aves. o r.o.

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Gs catóiheiros panarão SOÇÒOO de entrada sendofranco o ii.oref.-o ás ceníioras

ML"Slü.'v -- FLÔniiS — ALÈGRTÂ

Segunda feira5 3 do novembro, o "Dia do Operário"

DSA 4 UE NOí/OiBRO, FESTA BKDÍCASJA AO. "-JOCKEY CLUB DE PER„AI„3ÜC0»

Tildas as noites, musica, diversões norle ain-ericanas,ciiiLMiiti, |i;isi(iril. díuisiis tio ar livro, bazar de pren-í| ctós e .boliche

t]Ea»mi,üw,?iBiNit,siamwammz<sísmrta ¦MstBstsssmnaxis^EsiXB^uEBasáBS

LAPSDE COMMEMO-RATtVA

OS ITAI.I.WOS DA COJiOMA XESTK KSTAIK), WGRTÔS XA(;il.\XI)K Fqüèrra ,

ras, na capella do Coliegio Salesia-:«). por alma dos

"combatentes ita-

lmnos que tendo accorrido de Per-nambuco para a grande guerra, en-contraram a morto naquelles cam-pos do batalha.

j Por oceasião da missa será innii-Na egreja do Collegio Salesiano, Kurada uma lapido commomoráti-

a 2 do novembro próximo, ás S e v<"'•ÜO, far-se-á a innu/juração de uma A referiria cerbmpnia rellgiÒ3àlapide em homenagem á memória, será as:-,:stida pelas autoridades bra

italianos o.ue partiram deste fuleiras o pet,03 represeiltnnteà dos

!'(.i.iros paizes alliados.

Ksta Secçfto do I*. N.do comparecimento (ie vdo já agradece o ficará tambem nuato grata a v. s. se dignar-se-á dl

s.,certades-

(io;Eslado eni defeza da sua pátria eque tiveram o infortúnio de encon-trar a morte nos campos da bata-lha da grando guerra europí-n.

Tocará na- ceremonia a banda demusica (lo 21 batalhão de caçado-1 P«'lo seu jornal, estender s convitres. j ao publico recitenso.

—i ! Com o protesto de elevaria esti-Da secção. do Pernambuco do Par j ma o consideração, de v. s. aníg.

tido Nacional Fascista recebemos l Atto.. o obgd. — O secretario po-hontem um convite para assistir-'!. litlco; Glno Palvárinl. V.mos a esse acto. | »^^^^^^^»~«~~«~»»~-~>^»^«^VN»^^v^/v^

Eil-o ' BANHOS DK MAR NA "EXPOSI-••lilm. sr. director da "Provin- ção — Serão inaugurados u.**ui;do

cia". — A ííocção de Pernambueo todos as elegantes roupas de ba-do Partido N. Fascista tem a hon- nho e toucas apropriada? que pos-ra de convidar v. s. a assistir sue. em variado sortiniente A fl'imissa que será celebrada no pro:-:i- ÍIAVERA, a preços ao alcanc «lemo dia 2 de novembro, pelas S lio- todoa.

zes do velho continente.Durante a grando guerra inorlul

explodida cm 1011, a politica i|ii «a Europa defendeu foi a de expan-são do espirito de alliança. Era-lhe questão vital conter a Allenia-nha dentro dos seus próprios limi-tes terriloriaes, a Allemanha quoso tornara o espantalho do veib>)mundo o principiava a dominar uosmercados extra-continentaos comogrande produclora o grande ex-

portadora.A victoria material e mesmo po-

lltlca sobro a Allomantia, por fim,trouxe como conseqüência espora*-,vel (tão impetuoso o duradouro ftflra o choque inter-nações) a rriinaíiriáriceíra o econômica • dos - yenco •dores.

Simultaneamente com o proble-ma da reconstrneção financeira aeconômica do Europa surgia outroproblema: o paiz que influirá decl-çivarnénte para a cessão daquelisformidável hecatombe, com os seusmilhões do dollars o os seus mi-íhS.es do soldados, interessado, portanto, nu desejada recoiiHtnicrão.passaria a influir nas decisões do-mestiças da politica europeu. Em-hora discretamente, habilmente.

E desdo então a política norle-americana no exterior, isto é, cospaizes vencedores, tem sido foi jíisob esso critério. Lentamente, assi-zadamente, mas sempro a im«.;a;«.

Que importa quo a politica ru ci i -cal das reparações de Pomcàrá, es-telhada embora r.o controvertidapacto dc Versalhes, tivesse pudidochegar até á prossão sobro a regiãorhenanu com a oecupação diKliur? K que a Inglaterra, sem di<5coi-dar; discordasse sempre, porquetinha os olhos Üxoa |cxa'ctamfntesobro a Norte America?

A verdade é que no momentopropicio os Estados Unidos chega-ram decisivamente com o pl.in)Darwes, que dando á. Allemanha osprecisos moios para se refazer e.assim .òblèr os elementos com qu«jpossa pagar o que deve das collos-saes destruições que fez o mesmocomo indemuização de 'guerra, Heüe.s mesmos deram a opporUiniil-.idc do serem pagos do quanto sã.)credores dos europeus, Foi umademonstração clara da sua inflnc.n-cia projectado sabre a politica dovelho m«ando . . .

A esmi influencia, esboçada íigo-ra, allude o notável estadista bri-tanieo LIoyd George.

Vimos a allusão num artigo seu,já transcrlpto por um jornal brasiloiro, o intitulado — A eleição pivsldoncial nos Estados Unidos.

O grando homem publico brita-riico, escrevendo esse artigo, depoiàda sua viagem aos Estados Unidos,aprecia a politica desse paiz, quar.-to á próxima eleição presidencial,pelo aspecto que ellu terá, pela iu-fluencia que poderá exercer em o*negócios ecouomico-financeiros deEuropa..

Politico de visão experimentadao illustrnda, lho não escaparia, crtemente, esse particular cuja im-portancia é inestimável.

No referido artigo, LIoyd Georgennalyza (-onipotentemente os candi-datos á presidência da Norto Am eríca, justamente para descobrir-lhesqual a poliiica que será praticadade futuro junto aos paizes euro-pues que so cnipénharám na gruu-de guerra.

ULTIMA HORA

na

Terceira pagina

iiiílí

ILEGl vn

Vida Domestica — O numero Sl,correspondente ao moz quo finda,da magnifica revista illustrndu "Vi-da Domestica*', está simplesme.itoencantador, o melhor mesmo dequantos têm apparecido da reteri-da publicação carioca.

Contendo 120 paginas onde se oncentram, ao lado do optima litora-tura, interessantes reportagens photographicas. lindas paginas a cores,secções «/ompletas sobre modas,thoatro, cineTuatographia, etc, "Vida Domestica" nada deixa a desc-jar.

NOVK DE NOVEMBRO _ !-um-ptuoso leilão pelo ageni0 Porte*.!**-,,

Page 2: ^f^mjm .;:,-. .¦.' ¦ -'' .' '..,,;¦ ¦ ¦ Cj '¦¦ .'«—-> - •'¦memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00255.pdf · ui mm ^f^mjm.;:,"-. .¦".'¦ '¦¦ ¦ ¦ -'' .' ' .'«—->

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üm príncipe herdeiro lieaira praUIU C09¥80tOx

& PROVINCIAV Sexta-feira, 31 Wi$ÊÈ:WW^

O PRÍNCIPE JORGE, Ff-LHO DO REI TITULARDA SAXONIA, TOMOU OHABITO RELIGIOSO, PA-RA SALVAR A ALMA DASUA PECCADORA MAE— UM ESCÂNDALO EN-

._ TRE TESTAS COROADAS

Os ciais desencontrados commen-tarios, tem despertado entre osmembro? da antiga nobreza allemãactualmente afastada do poder des-de a installação da Republica, a sornreendento aventura do príncipeherdeiro da Saxonia, filho maiordo rei titular da Saxonia, o qualdesgostoHO com as numerosas levi-andados da sua real mãe, resolveutomar o habito, para redimir ospeccados da sua Ião augusta quãodoudivana progenitora.

A princeza Luiza, antes do des-tronamento do seu esposo, viviacom a familia real em Dresde.

Na-ajma tradicionalista e conser-vadora dos quietos habitantes dovelho.reino saxão, não se tinhamdesvanecido de todo, as esperanças,de mil dia, verem restaurada a mo-narchia. E era osse anhelo, quelevava os velhos o sinceros amigosda dynastia, a zelarem pelos costu-mes heráldicos da real familia.

O filho do roi da Saxonia casouoom a princeza, o desse infeliz ca-s_ment,o, tiveram sois filhos, dosquaes, o mais velho, foi o princi-pe da coroa, .lorge da Saxonia.

A princeza era uma mulher futile de comportamento leviano.

Repentinamente, fugiu ,.om 0professor dos seus nobrisslmos t'i-Jhos, um belga elegantíssimo, sr.André Girou.

A fuga da princeza interessou to-da a Europa, o houv0 quem lem-brasse ser essa criatura Impruden-to e louca, riscada do Almanach deGotha.

Porém, náo obstante a sua fugi-<la romanesca, a princeza continua-va a ser sempre, a legitima esposado bom filho do rei da Saxonia, epara que não deshonrasse as dynas-tias da Áustria o da Saxonia, cujosappellidos ella usava, o fallecido 'imporador Francisco José, conce-deu-lhe então o titulo de condessa !do Montiguoso.

Morto, que lh0 foi o real espo-«o, passou ella a ser rainha Utll-lar, e seu filho, quo 1'Ora official

da Guarda Prussiana, durante agrande guerra, tornou-se o herdei-ro da coroa.

Mas, a monarchia fora banidado paiz, o assim, a aventureira ral-nha ponde continuar a sua vidafolgazã e alegro.. Um outro anian-te substituirá o pedagogo dos fi-lhos. Actualmente, o apaixonadodelia era um violinista italiano, qm;a seduzira pelo .negror dos seusolhos e pela esbeltcza do seu talho.

A princeza viajava pelos logaresmais bellos e poéticos do velho mundo, emquanto, o filho, amarguradoe triste, vivia retirado eni um cas-tello da Saxonia, em companhia dosseus cinco irmãos menores.

Um dos seus numerosos admira-dores foi o conhecido escriptor ita-liano Perozzi, descendente legitimodos celebres Medicis, d0 Plorènça.

Moço, com um nome brilhantis-simo, o joven literato apaixonou-se perdidameiite pela seduetora mulher, que o repellia com unia indif-ferença dolorosa e cruel.

Um dia, o amoroso homem do le-trás telophonou-lhè dizendo (pie es-tav'a moribundo, e supplicava-lhenos últimos instantes de vida, umderradeiro olhar de. caridade, paraelle, que tanto a tinha amado.

A princeza commoveu-se, o queraramente lhe acontecia, o foi...Em casa de Perozzi soube que ellehavia arrancado o apparelho desuas feridas, e lhe deixara uma car-ta de recrimitiações. Moveram-lheentão, um escandaloso processo.

O príncipe Jorge, conhecedor quofoi da miséria moral a que desce-ra a sua genitora, resolveu'entrarnum convento, para rezar pela pec-cadora, o evitar com o exemplo daslagrimas e do fervor religioso, oeterno perdimento da criatura quelhe foi mãe.

Esle acontecimento causou umafunda impressão no publico o noscírculos monarchicos da Allemà-nha, ondo se lastima o desappare-cimento de uma familia que deviaser restaurada no throno, na pri-meira opportunidade.

Esta vez, não deixando herdei-ros, Jorge da Saxonia, que era ain-da solteiro, ao vestir o babito deestamenha, deixa findar uma dasmais velhas e illustres dynastia daEuropa.

OS MEDIGOSuniversalmente elogiam as boasqualidades da MAGNESIA DIVINA,

Attestado do dr. Pedro A. VazMello, medico e pharmaceutico chi-mico pela Faculdade de Medicinado Rio do Janeiro, medico de diver-sas associações de classe, etc."Atttesto

que o sr. A. O. G.,brasileiro, meu consultanto, empre-gado no commercio, soffria ha maisde seis annos duma forte hyporchlorhydria, (excesso de acidez) tendoSido antes tratado por outros dis-ttnctos médicos especialistas, sub-mettido a todos os exames de labo-ratorio, inclusive radiologia, usadotodos os medicamentos clássicos docaso, e apenas com alguns vidrosdo excellente preparado MAGNE-SIA DIVINA, formula do dr. PaulC. Schilling, ficou completamentecurado. O que affirmo é verdade,sob a responsabilidade do meugrau. ,

Rio, 12 de dezembro de 1923.(Assignado) Di*. Pedro A Vaz

Sfellà;Reconheço a firma do dr. Pedro

A. Vaz Mello.Tabellião Pedro E. Castro.

ao commercioAvisamos ao commercio em ge-ral que, nesta data, deixou de sernosso auxiliar o sr. João Dalia doMello.Recife, 27 de outubro do 1924.

Antônio Rodrigues & Cia.(8723)

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RUA DA IMPERATRIZ N. 217

m BBHUÍPETHE-__»?

: Sabe qual e o trabalho dofígado, como elle produz e dis-tribue a bilis, como elle formao alimento para os músculos,purifica o sangue, auxilia a di-gestão e regulariza os intesti-nos ?

Sabe quo, descuidando-, e dei-le, o figado t-e sobrecarrega de-trabalho, entorpece-se e deixa deexercer suas funeções ?Billbsidade, prisão de ventre,e indigestão, são signa es dc um-fígado desarranjaflo. Antes queresulte alguma moléstia chroni-ca do estômago, deve-se usarum remédio que corto o mal pe-Ia ra:'z o que cure de uma vez.Para a cura definitiva-de bi-IiosWade, prisão do ventre, en-xaqueca c indigestão, não ha na

„ ___ elhor do rD'e as PÍLULASANTI-BILIOSAS DE DOAN.

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«- *W.(iiv.nde abatimento durante os m_P, . .

S-Uas co,"1)rí<s*dezembro nos artigos menctoStos abaixo* °

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MOVELARIA PARAIZO

(Extraido).

1A8 FESTAS TRAD1CIONAES A TRICALCINE NA GRAVI-DEZ E NA LACTAÇAOANNO BOM NO CAFUNDÓ'

A commissão dos festejos a se-rem realizados em a noito de AnnoBom no Cafundó, modernamenterua Marquez do Paruná, é a sc-guinte:

Heronides Ayres Velloso, presi-dente; Manool Elias Praxedes, vicedito; Severino do Albuquerque Sil-va, 1» secretario; Gustavo José dosSantos, viço dito; Manoel Mauri-rio, thezoureiro; Luiz Lima, vtiee-dito; Elpidio Trindade, orador.

Adjuntos — Francisco Corclno,Francisco dos Santos, Firmino Manoel Ribeiro, Josó Lourenço e Tho Iniaz Ribeiro. _

Para maior realço a commissão .acima citada, acclamou uma dire-.ctoria de honra e uma directoria fe jminina conforme acha-se abaixodescrlpto:

Coronéis Luiz de Franga, Tolo-maço de Mello, major João Vicentede Paula, coronéis Luiz Martins,Dioge'ne3 Gomes da Fonseca, majóres Antônio A. de Carvalho, Adeli-no dos Santos, Josó Praxedes Ven-tura, coronéis Josó Firmino, .lona-;Martins, majores João Xavier Pe-drosa, Francisco Augusto Pereira,João Bezerra do Mello, tenente Ca-rolino Figueira de Farias, majorPedro Alves Pereira da Silva, co-ronois Josó Noya, Hypolito Braga,majores Alberto Dowsley, Antôniode Mello, Thadeu da Silva Rego,Leoncio de Barros, Manoel André,capitães Josó André, Oetacio deAraujo Rosas, Arthur Santos, As-trogildo C. de Carvalho, EduardoBarreiros, Severino Noya, AirredoMachado Botelho, Octaviano Pe-

drosa, Arthur Roma de Abreu eLima, coronéis Araujo de Sá, An-tonio Franco Ferreira, Anionio Gomes, Abel de Oliveira Câmara, Car-neiro e Galvão, capitão AzevedoRezende, majores Silvino, AntônioCorreia, coronéis Sá Carneiro, Ma-noel Manta, Edgar Borges, Abelai*do Gama, major Jack Romanguei-ra, maestro Mario Burle, coronéisPedro.Belga, Eugênio do Nascimen.to, Bento Magalhães, Antônio Fra-dick, dr. Alfredo Medeiros, coro-nel Guilherme Torres, J. Pedrosada Fonseca, Estanislau Chork, capitães José Caetano de Lima,. JoséRibeiro, dr. Alfredo D. TorreiBandeira, tenente Agripino SoaresMendonça, majores Armando deOliveira, Manoel Medeiros*. BentoLuiz de Araujo, capitão Humbertode Mello Falcão, majores EmilioOdelberck, João Firmo Filho, Americo Mattos, Joaquim de Oliveira,J.oáo Severino de Oliveira, AntônioSantnjo Alves.

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I Sabem por que motivo toda amulher, grávida o que amamenteuma criança deve tomar a "TRf-CALCINE".

Por isto: esto preparado, tão espalhado hojo em dia, é um tônicoque nunca excita nem fatiga o es-tomago.

A mái deve fazer despezas perdois, por isso é mister que ella nãoperca as próprias forças, porqueprecisa de formar o esqueleto e ocorpo de seu filho. Ora a TItICAL-CINE contém tudo"quanto"è' neces-sarlo, tanto para a constituição dosossos como para auxiliar o desen-volvimenio do iodo o organismo.E' o complemento indispensável daboa alimentação, aconselhada cmtaes casos por todos os médicos.'¦ «i ¦ _¦ .

*¦¦' « ¦¦¦¦»»^_i_rira»i»»ii#i>t»wo^^,i_|_l__)n_[1tu|t|i|IU)>#wn><<H|>^

Iiifiri liinDE I

MO ENVELHEÇATÃO CEDO

Ninguém deveria andar man-cando na idade adulta, por causadas dores nas cadeiras, pontadasagudas e moléstias produzidaspor desarranjos rena.es.

Na verdade, o excesso de tra-balho e as prcoecupações enfra-quecem os rin3 bastante e porisso estes não purifieajn o sanguede venenos que são mui irritan-tes, podendo endurecer as arte-rias, produzir moléstias do cora-ção, rheumatismo, gotta, caleu-los, bydropisia e mal do P.right.

Não deixe que a fraqueza deseus rins o faça envelhecer tãocedo. Deve-se sentir forte e aeti-vo até a verdadeira velhice. To-me as PÍLULAS DE FOSTERpara os rins. São feitas unica-mente para os rins fracos o temdemonstrado o seu valor de ummodo maravilhoso em milharesde casos em todas as partes domundo. Pergunte ao visinho I

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6Sa Regedora W* ad-mmis ral-a durante 0 anno compromissal de 1924-1925 ""'";.Secretaria, 29 do outubro de 1924

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Pedro „,__,_ P„ blÍC0 ^ PeI° á.rido n _._ ° tyPtyto- foi réque-ido o aforamento perpetuo-do ter-

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m n f_ S_uza Lea° Martins, Jayme Coelho de Almeida e. senhora,Antônio de Souza Leão filho e seinhora, Sigismundo de Medeiros Ro-cha e senhora, Odilon de Souza ¦Leão o senhora, Elvlra Z. Coelhode Alme-da e filhos, Isabel MariaPeixoto de Almeida (ausente), Cus-todio Coelho de Almeida e fami-lia_ (ausentes), Antônio de SouzaLeão e familia, Joaquim de Souza^eao o famiha (ausentes) e Luizade M. Pires Ferreira e família (ausentes , profundamente consterna-dos pelo prematuro fallecimento desua inesquecível E8TRELLINHAconvidam os parenles e amigos aassistirem ãs missas. que, em suf-fragio do sua alma. mandarão ceie-brar na Igreja da Ordem 3-S Car-mo, na Capelia do Engenho M.e-nos e na Colônia do s. Sebast.ao

^Hypothecam desdo já seu reco-I_l!Cl_^-_-a t0'l0« «ue se dígn_: ,

.!

rem comparecer.(8732)

.,

Page 3: ^f^mjm .;:,-. .¦.' ¦ -'' .' '..,,;¦ ¦ ¦ Cj '¦¦ .'«—-> - •'¦memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00255.pdf · ui mm ^f^mjm.;:,"-. .¦".'¦ '¦¦ ¦ ¦ -'' .' ' .'«—->

\ N.- 255^r

,1M.j,^!Íi!Kz.\mimi&XlL l*«i ¦>¦*''¦

K PROVINHA, Sexta.feira, 31 de òüf uBró 'dé 1923 1

Mias Muin—'-*—

Pharninciu (do plantão. — Esta-rã hoje, durante a noite, a PHAR-MACÍÁ OSWALDO CRUZ á ruaLarga do Rosário, bairro de SantoAntonio.1 v

Ranço Op Recife. — Este acro-ditado estabelecimento de credito-está convidando os seus accionistasa irem receber, a começar de 4 denovembro ! próximo futuro, o 48.°dividendo de 20 "l".

Passageiros chegados da Europano vapor .hollandez "Zeelandia", nodia 30 do corrento :

De AMSTERDAM — Adoph Friodhelm.o Max Regensteiner.

De. SOUTHAMPTON-^- RobertCalvert elbsé P. de Queiroz.

De. CHERBOURG— Jacques Wallach, Maria Louise Wallach, • Alfre-do, Julictta o Mauro Pinheiro, LuizAlves do Araújo, Einmy Róckenjos,César e Olga M. Kayatt, Joseph Behandoune, Jacob Romey, IbrahimKhoury, Margarite-- Schuermier, An-drien Pelcole, Maria Julienhe Chal

JS bert, Loúise Gres, Marie Falguei-erros, Sllvie Galzin, Rita Simões,Margáiiida Agitinado, FaVes Nlcj'»-

< las Ghazel,. Nazira, Nicolas e José-fcph Ghazel, Chaker ei Mekaoni e

Chafike eí Mekáonl.-De LEIXÕES — João Ansberto

Lopes, Adelino da' Silva Maia, Ma-noel dii Costa Leite, Ofeli Martins

I&. Ferreira, Jayme de Freitas P. Lei-l!Tpe,.José Alves dá Rocha e José

fFerreira Leal.De ¦•' LISBOA — Archimedes de

EOliveira, Carlos Ferreira da Costa,Agnelio, Eulalia e Maria J.i LopesCunha Pessoa.

Passageiros, embarcados parasul-no vapor hollandez "Zeelan-

dia, nò dia 30 do corrente :Para a. BAHIA — Niso Vianna,

dr. Maximiliano Machado, Bilu Machado, Chishyre Malpas, Louise Malpas, ítonaljd Malpas, Victor CecilWalter Woods e Rosentino Motta.,

Para o RIO DE JANEIRO — Coronel Osório Macedo, Alzira Mace-do, H. B. Cooper, Ranulpho Hay-nes, Ruy A. Manwaring, dr. So-lidónio Leite, Maria V. F. Leite,Irene e Maria Leite, dr.- Mario Do>-mingues da Silva,1 Francisco de Sou-za Leão, Manoel Santos de Oliveira,dr. Arthur Ferreira Lobo, dr. Jo-sé Solon de Mello, d. Maria Solonde Mello, d. Dulce Solon de Mello,d. Maria L. Solon de Mollo, Juliada S. Mello Francisco X. PereiraLima, AlfredÃ.G. da Silva, dr. JoãoG. da'Silva, Beatrice Shelden e Fiorelli Panucci.- -, >

Para, SANTOS — Victorio Sevie-te, Maria R. Carneiro da Cunha,Mario, Beliza, Caio e Iracy Carnei-ro da Cunha e Mario Carneiro daCunha Filho.

Para BUENOS AIRES — Alva-ro Pereira de Carvalho, Hermene-gildo D. Larcia, Moysés, Senny, Marianna, Sara e Lia Benlolo.

Passageiros chegados do sulno vapor nacional "Itapcnia", nodia 30 do corrente :'

Do RIO DE JANEIRO — Joa-quim Alves de Mello, Arthur Frei-re, Anestrudes Alves de Mello,, Sa-muel Dias, José Mario Leitão, Vi-centina. Uchôa, Antônio. Alves, Henrique da C. Mortaguá, Anna, Car-nien, Benedicta e Lygia Palha* Zu-leika Costa Nobroga, Newton Oli-veira, Anesia Costa, Francisco Wanderley, Veiga, .Waldemar e Francis-' ca Veiga, Ida Veiga, Maria de Lour-|es, Joaquim Soveriano dos Santos,

Gabriel Alves da Silva._.Da VICTORIA — Josué Felicio

J|into, Leonardo R. L. Oiticica, oiJDscar Leite da Costa. ,™j

De BAHIA — Manoel Lins da SilK, Nlcanor Ventim, Jesus Pinhei-

rt), -Karel Valmont, rMaia Dorah,¦'', Leonidas M. das Neves, Joaquim de

'¦ iig. Lima, Domingoá Bãrretto, Au^^sto dos Santos, e Alzira Hilda_'ònseca."l;De MACEIÓ' — Rolf Frdeirici,Maria E. Figueiredo, AristoplianesTrindade, coronel Manoel de Luce-na e Mello, Bernardo Kolobietz, Oswaldo Ribeiro, Mario Marroquim,Valbert de Lima Pereira, Maria Vi-ctorla Oliveira, Adriano, de Olivei-ra, Francisco' Martins Paiva, J.,Jones, José Carvalho, Henry e We-ra de Loró, Lápercio Valença, An-tonio G. Barboza, José de FreitasLinB, José Timotheò da Costa, JoãoSantos de Andrade, Noemia Correiade Araújo, Hercilia Bãrretto deFreitas- Hercilia B. de FreitasLins, Irene e Emilia B. de FreitasLins, Joanna e Benedicta M. daConceição e dr. Jorge Chateau-briand..

Marítimas. —< Deu entrada hontem. em o • n,osso porto o yapor dèpesca norueguez SPERM, we pro-cedeu de Tonsborge escalas.

.Oi-SPERM não trouxe carga nemtão pouco -.passageiros, tendo arri-bado ao n,ossp porto, afim de rece-ber agúa e carvão, saindo hontemmestiio;á tarde para o porto de Riode Janeiro.

Commanda o referido vapor o ca-pitão J. Bryde.

Vindo de Hamburgo e escalas,'deu

entrada hontem no ancoradou-ro interno o vapor hollandez PO-ELDIK.

O POELDIK atracou ao armazémn. D das Docas do. Porto, aiin de descarregar 141 toneladas de carga deVai ias mercadorias, saindo liontemmesiho â tarde para ò sul, até Rnenos; Aires, sob o. .commando do ca-pitão G. Buhse.i' — Procedente de Pará (dlrecto)deu.entrada hontem no porto o va-por nacional BELÉM, do LIoyd Na-

. ' cional.0 BELÉM atracou aoarmaeni n.

10 das Docas do Porto, para' ondeestá'descarregando 23 toneladas de

í, dafga de vários gêneros, jsaindo;no dia 3 :le novembro pára o nor-te, até Pará, sob o commando docapitão Jorge Nobre..

Tocou hontem em nosso por-to, vindo de Amsterdam e escalas,

/'/o vafcor hollandez ZEELANDIA, do-r* LIoyd Real Hollandez.

 seu bordo viajaram para estacapital -12 passageiros,gelros de diversas classes.

O ZEELaNDIA atracou ao arma-zem'n. 2 das Docas do Porto, afimde fazer tão somente operações depassageiros.

Efn transito passaram 582 passageiros. ,

',

Aqui tomaram passagem para osdiversos portos do sul,: 45 passa-geirõs.

Á's 9 e 30 o ZEELANDIA suspendeu ferros para o sul, até Buenos

¦'Aires, sob o cóipmando do capitão

COLLÁBÒRAÇÃO

:'(

CABAZ DE CLEOPATRA

Letacio Jansen, o, jovem poetamaranhense, • que váinós cohhecen-do trávez, de collahòração èm re-tistas e jornaes, publicou o seu primeiro livro de versos.

Sem embargo das imperfeiçõesdo estylo, e (mesnlo, pobi'eza de in-spiração em multas dé suüs poesias

jpodemos afflirmár que Lotacio Jan-ísen possue algo de tránsfulgencias;

flagrantes de úm talento prómit-tente. ''¦ ' . -'Assim, Cnbaz do Cloinitra, con-

tem alguns versqâ sensíveis; de foi'mii bem trabalhada, désèhvoltos,exiiressando fielmente os> Ínfimos'im.oyimentos sentiimentaesl.de -fsuaalma de adolescente contemplativo,faltnndo-lhé8 apenas, preoisãò depensamento, profundeza de ^motividad'e o graça de linguagem. .

Não fora isso, o tambem a ver-são 'de prosa em verso que LetacioJansen houve por bem de inserirem sieu livro, e que para mim é,tâo fomente affeitar, mascarar ' erocalc|itrar fi pensamento alheio, eeu lhe diria uma affirmação futu-ra, d^ grandes probabilidades artisticaa. -.

Mas,\a sua idade attenua os seusdesllsesi e, tenho mesmo, que, bempoucos,, aos dezeseis annos,. nos da-riam versos como .

OsclllnçBes

Sinto dentro de rhim duas forçasem luta,

Uma quer me levar aos paramos dácrença,

Outra faz-^ne descrer com fria in-'• ¦ differença

Do que so chama bôm; qúe o mun-„"' do bom reputa.

Quer domine a primeira, ou que a' segunda vença,

Eu soffro oscillações: Minha alma' , irresoluta

Cobre-se de illusão, ou tristonha seenluta

Num desprezo som Ura, numa amargura intensa.

Tenho sede de amor e o prazer meenfastia...

Amo a luz, amo a treva, "odeio anoite e o dia...

Desejo ser feliz e soffrer muitoquero...

Meus soluços do dor são alegresrisadas...

E noi meu coração eu vejo conju-- gádas

A meiguice dè Cliristo, â -naídade.do Nero.,

os çiuaes reputo os melhores do li-vro. ,

Cabaz. do Clopatra está divididoem tres partes — "No céo das illu-soes", "No mundo das descrenças"o "Bíblicos". i

"No inundo das descrenças"-,. namelhor parte, do livro, Letacio Jansen nos diz da perda de suas illu-soes, surgindo assim, já impregna-do.da' tristeza da raça, e cheio desentimentalidadè, .descrente dá vi-da, escreveu o soneto

Dezeseis annos

Dezeseis annos' e eu pensei játanto!

Sou moço o da velhice o gelo te-nho:

No gólgotha da vida,& triste, empranto,

Arrasto, qual Jesus, pesado lenho!..

E sempre o'cada vez mais ou me> embrenho,

Sem ser nunca feliz, sem ter en-canto,

Nesse tremendo mundo donde ve-nho

Num serio soluçar cheio do espan-to!

Dezeseis annos! conio é dura" a vi-da...Como todos são maus, coino ó fin-

gídaToda caricia!...., Tudo faz sof-

frer!..,

Dezeseis annos! bó me coube emsorte:

Desejar, valoroso/ a minha morte.E ter a covardia de viver...

Por. ahi o leitor julgará o estrode Lotacio Jansen, e certamenteconcordará commigo, em que a suaestréa foi precipitada.-

Letacio deveria tel-a retardadoum pouco, e talvez nos desse umaobra' de valor, porquei, primeára-mente é preciso viver para dizer davida e elle não viveu ainda.

Talvez a vaidade de ter um livropublicado aos dezeseis annos o houvesse precipitado. Mas, não-pode-mos negar-lhe algum talento, e éprovável que, mais tarde, ao for-mar o seu espirito, penetrando to-das as subtilezas do verso, observeaquelle conceito de d'Annunzio:'"Um pensamento fielmente ex-presso em verso', perfeito, é uni'pensamento que existia preforma-do na obscura profundidade da lingua; e o verdadeiro poeta è aquelleque sabe descrever, desenvolver,extrahir o maior numero cPessas'ideaes preformações" e então nosdê versos perfeitos e absolutas,plásticos e vibrantes, definindo osmais secretos impulsos da sènsa-ção.

SALGADO UASTOS.

^

— De Porto Alegre o escalas,deu entrada hontem em o nosso an-coradouro interno, o vapor nacio-nal ITAPEMA, da Companhia deNavegação Costeira, que' termina a.viagem neste porto, sahido hoje ás10 horas para o sul, até Porto Ale-gre.

•Viajaram ; para esta capital 63passageiros.

O ITAPEMA atracou ao armazémii. 9 das Docas do Porto, para ondeestá descarregando 340 toneladasde carga de varias mercadorias.-

Comlmanda o ITAPEMA o e?pí-tão AV.- O. Parry., i

VAPORES A CHEGAR HOJE :

íris, do sulj'.''Balda, do noute., Y

VAPORES A SAIR HOJE:

i. Itapenui, para o sul,:íris, para ó, norte.Itapecnru', para o norte.IJnhlOj para o SSltu j -

Reportagem policialji;j'JJA'e outros factos

,i ¦¦¦ AINDA OS LADRÕES

Pela madrugada do hontem os"amigos do alheio" trouxeram umsobresalto os -moradores da rua daDetenção.

Depois de andarem ein diversascasas, estiveram, por ultimo na rc-sidencla; do sr. Jorge de Lima Barros, de

'cujo quitltal levaram todas

as aves que encontraram e variaspeças dé roupa que se achavam nòcoaradouro.

Os gájos, á salda, deixaram u'mchapéu-de palha, tendo no forró onorrté Severino de Souza.'A victlma. dos mesmos levou ofacto ao conhecimento da autoridá-de competente..

MENÒR FUGIDA

Da residência de seu'padrasto sr.Antônio da Silva Mello á.,rua daAurora, fuglú hontem, pela manhã,a menor Alice dá Silva Ramos, de,16 annos de edade. .--

Alice, quando, fugiu, modestamente vestida, usava sapatos pretos. •

Seu destino é desconhecido., •• A referida menor, segundo apu-

rou a policia local, que recebeu'queixa a respeito, ha tempos ena-mprará-se de João Pereira, tambemmenor, auxiliar do' commercio, re-sidente èm Várzea. '.' .

Presume-se qiie ella tenha deixa-do.a casa de seu padrasto em com-panliia do seti eleito João Pereira..

ESPANCAMENTO DE VM MENORA' praça do-Mejoatlo, cerca das 8

lioras dé hontem, o indivíduo RaulSoriano de Souza, um pouco alcoolizado', espancou, munido de.uma ta-bica, ao menor Athayde da Silva,pelo facto deste tel-o cham,ado de"urso branco", alcunha porque éconhecido Raul. ¦

Este foi preso, tendo o conveni-ente destino.

O pequeno esbordoado foi conve-pienteinentü mediieado., .

VICTIMA DA WIOPRÍA ÍMPRU-DENCIA

Cerca das 14 horas de hontem, áruà da Intendencia, âr. João Jo-sé da Silva Lima, imprudentemeu-te, entondeu de tomar uím. -bondeem movim,ento, resultando-lhe des-se acto impensado cair desastrada-mente ao solo é receber vários feri-mentos pelo qorpò, inclusive umacontusão no- couro cabelludo.

.O.sr. João Jdsó foi devidamentesoccorrid|0, seguindo depois om au-to para a sua-residência á avenidaTigipió á Jaboatão..

A' victima.é1 cásádo è tém filhos.. Seu estadtf inspira cuidados.,

Dessa lauiculavcl pccúrrencla te-ve conhecimunlo a autoridade dacircumscripção.

A MULHER-JIOMRU

Vmit cinhustcira como qualquer

Das diligencias procedidas pelasautoridades policiaes dc Pernambu-cò foi apurado que a menor José-pha Milena de Oliveira, presa hadias em Jaboatão por disfarçar oseu verdadeiro sexo sob trajos mas-culinos,. falseou a verdade, quandodo seu primeiro interrogatório,.

Fazendo declarações novas, to-das são differentés das primeiras.Já appareceu unia irmã dc Josepha,residente nesta cidade.

A mulher-homem é, do fado umacreatura muito astuciosa,, Ondetem sido presa — è agora é que sesabe que o seu -.verdadeiro krxo jãhavia sido reconhecido cm Natal eParahyba — arranja sempre umaexplicação para se sair das difficul-dades.

A ultima delia.é que adoptou 6sttajos masculinos, fugindo da ca-,sa paterna, para se pôr á procurados seus irmãos residentes lora deParahyba „

Agora, depois de solta, foi resl-dir na casa da irmã que encontrounesta cidade, substituindo aquellestrajos pelos que. ae'coadunam, como seu verdadeiro s^xo, dizendo que"vae tratar da vida"...

Não tenha essa menor outra his-toria oceulta... .¦

NA RUA NOVA

Atiopcllario por nm auto

Hontem, ás 17 e 3(1 minutos, nurua Nova,, uni, auto de praça (|tt;ipor ali,passou desenvolvendo velo-cidade, atropelloii a uni gazeteiro,que. ficou bastante maltratado.

A Assistência soecorreu á victl-ma, medijCando-a convenientemen-.to.

Apezar da rua Nova ser uniadas artérias do bairro dc Santo Antonio onde existe policiamento, ochauffeur criminoso logrou evadir-sc.

Na subdelegacia do districto fo-rain iniciadas diligencias contra omesmo para os'devidos fins.

Sabonete "RIÂLTO"PARA TOILLETE é o preferidof$!A vêttda em toda parte

DESPORTIVASFUTEBOLISMO

CAMPEONATO RRASILIíIltOO scratch1 paraense eiiíbáVcnrá pelo"itodrigtics Alves" — Os çéurcn

ses pasHarão aniiiuliã — O treinodos combinados ria L, P D, T.

A embaixada paraense' embarcará definitivamente em Belém, pe-lo paquete '"Rodrigues Alves", quepartirá daquella capital a 2 do mezentrante. ! «

A este respeito recebemos do nosso correspondente na capital paracnse o seguinte telogramma :

BELIO.M, 2!). — Não irei comosecretario da embaixada por principios dc cohereneia que nie levaram a essa resolução.

Abrindo campanha contra os riosmandos o descases da çeléberrimaconfederação entendi não deveriarecuar dossa attitude, aliás, tendoa meu lado todos os desportistasparaenses e a imprensa desta capi-tal.

O Conselho ria Liga Paraense re-solvendo accedor ao pedido do se-aador Dyonisio Bentos, e deante dasamplas explicações e desculpas daconfederação, fará embarcar o seuseleccionado pelo paquete "ltodri-

gues Alvos", que zarpará desta ca-pitai domingo próximo. . '

O scratch paraense reorftirtiizndoá ultima hora, depois de ter aban-donado os treinos a que se vinha'iubnicttendo, c. com a retirada dotlguns elementos para o interior,não irá em condições que era rie

(desejar, motivadas ainda pelo "lu-falttfa" do ultima hora.:

Apezar rio chamados com iirgen-cia alguns elementos que estão au-sentes, o poder technico escalou oseguinte quadro :

FrahcèlizioOvidio — Octavio

Pequenino — Sandoval — Maçam-bira

Cobrador —• Marituba — Camarão—Vadico — Moraes

E' provável quo siga chefiandoa embaixada o sr. senador Apolli-nario Moreira, secretario rie Esta-rio ria Fazenda, membro rio altocommercio desta capital <• delegadodo grão mestre da iiíáçonaria bra-sileiru.

IC tambem o senador Apollinarioredactor do "Republica"..!

Únicos: agentes : Martins Pire» & Cia. — Rua Livramento 110, 1°

Aventuras deStephane Otto

UM '1ESCROC'* EXTRAORDINA-RLÍMENTE J1ABIL

Stephane Otto, que compareceuha pouco em Paris, á 12" Cama-ra Correecionalj é um. bello typo deaventureiro'. ¦-' '.**>•'/¦

Nasceu em LiéÉe.em 1S09, ten-do feito sérios estudos. Frequen-tou meios burguezos. Sabe, comose diz, se apresentar. •¦ ¦ •

Viajou muito o teve tempo de fázer excelléntes relações • na melhorsociedade dos paizes pór onde an-'dou.. Em compensação _elle emprega-va, para forçar portas d0 palace-tes, meios um pouco audaciosps. -

Ora, dizia-se official, ora, parente de um bispo, ora adaptava milnomo sonoro, cantante preoedldo

do titplo de conde'ou de barão.Gostava de mudar de nomo; mas

procurava; còm cuidado; faaerunia substituição' honrosa'o distin-cta.

' '¦¦• .0 que queria era impor-só ássuas victimas; porque, na verdade,Stephane Otto não pensava senãoem illudir a humanidade.,

O aventureiro é um excellente"causeúr", faz versris e escreve maxlmas nos livros de hotel, mas as-quece de pagar as suas contas.

Recebido, não. raramente, no"granel monde", elle fazia ouvir asita voz quente e agradável de te-nor... ,Mas os suecessos mundanos nãolhe eram bastantes. Queria clesem-pènhar uma.. missão official; quizsér um personagem importante. E,como não lhe falta Imaginação,nem "aplomb",, chegou a realizarproezas extraordinárias, • lembran-do as que' illustráin a carreira dofamoso capitão de. Koepenik.

Na Rhenanla, se','fez passar porenviado do rei Alberto', da Bélgica,e imitou o general Allen; em Con-stantinopla, foi acolhido pelas au-toridades locaes, e, em honieuagêTl^á Joven Turquia, compoz um bellopoema épico. ,

,' Em Biarritz, inü-oduziu-se nohospital militar, visitando-o na qualidade tle inspector dos serviços sanitarlos internacionaes' e roubouproduetos pharmaceuticos, que re-Vendeu com graiidé lucro,

Detido em Rennes, achou-se emcontado com um joveni preso, poralgumas hOrast e1 fez-lhe crer queinspeccionava, "de visu", as prisõesdà cidade, ua qualidade de mém-bro da commissão dos controles penltenciarios, encaíregando-o de té-lephonar, unia'vez solto, ao com-üiissario de. policia, da parte doprocurador da Republica, para re-laxar, imniediatamente, "a deten-ção do belga Stephane Otto; presopòr engano".-..

O outro; attendendo ao pedidodo esperto aVehtnreiro; fez o queelle lhó dissera, conseguindo, assima liberdade dé Otto.

Mas tudo tem Um fim, é claro.Stephane tendo tomado um trem,sem bilhete, entabulou conversaçãocom um passageiro, a quem pediuemprestado 10 francos.

. .0 vlnjanlo hesitou. Otto mos-trou-lhe o seu cartão de visita,.pr!-

nado do unia coroa contai, trazen-,do o..nonie.de.DJArtagan de Spbral.

Conduzido para Paris, foi o bel-ga accusadò de '}'escroqWérie", in-fracção da lei de substancias vene-nosas, uso indébito do títulos,' otc.

Stephane hão quiz malpor issoao juiz de instrucçao, a quem diri-giu Um agradecimento, em versossdeclarando que achara, emfim, asua estrada de Damasco...-

Ôttp foi condemnado a seis me-zns- de prisão.

Resta saber o que elle irá inten-tar;- quando tiver cumprido n suapena. .,, 'i'- ' -':¦! '

¦ (Extraído)", • " ¦

DOMINGO, » BE NOVEMBRO.agente. JjuIz'Portella. Arto;,-_j. Cios-to ^'.-lilUfíiQ \%- . Ç,O)\t0VtpAA ¦¦ . .

Seeção religiosa^Rariiaria Vicontína. -— Realiza

amanhã sua tradicional romaria acapella dó N. S. da Conceição domorro dé • Arrayal o convida paraessa peregrinação todas as asso-ciações "çatholicas

de homens. Osromeiros deverão achar-se ás 5.1 ">

no largo de Casa Amarella devendoos primeiros bondes desta linha cir-cular pelas ruiis Nova e Imperatriz.

O -director espiritual da Socieda-de, rvdm. padre João Vaessen, di-rá a missa ás C horas, distribuindoa commiinhão ás pessoas devida-mente preparadas com antecedeu-ci".' ... «.iiâtlUKlHa

Missas fúnebres. — Hoje ás Shoras, na' capella do engenho More-nos, na colônia do S. Sebastião(Jaboatão) e na egreja da ordein3." do Carmo, serão rezadas missaspor alma da inditosa senhora Ma-ria Izabel de Souza Leão 'Coelho

de Almeida .i-. ?—

Nossa .Senhora do líosario ria ma-(ri/, rie Afogados. — Xa matriz deAfogados terá logar hoje, ás 7 ho-ras, um terço pelas devotas de N'.S. do' Rosário que se venera iiamesma matriz e logo após,-a ceie-bráçãovda santa missa pelo vigáriopadre Fernando Muller, com acom-panhameiito de seraphina e canti-

.cos pelo grupo de cantoras da re-ferida egreja.,

Logo depois da missa haverá ex-posição do Santíssimo Sacramento.' O altar ostentará bellisslma or-namentação a cargo das zeladorasde N. S. do Rosário.

Reunião do Aposiolado. — Nopróximo domingo terá logar na ma-triz da Madre de Deus a reuniãodo Apostolado, após a missa de 9horas':

| A's 7 e 30, communhão para os| associados que quizerem. approxi-| mar-âe da mesa eucharistiça e da-i quella hora em deante estará á dis-; iposiçãç no confessionário um sa-

cerdote.''¦

I;* oommunhão na capella do Pi-| lar, do Recife. — Na capella do

I Pilar. terá logar amanhã, pelas 7lioras, a solennidade da 1. • com-

( munhjo das creancas qúe ali fre-quontam o calhecisino.-

As creaiisas sairão ençorpora-

A valorosa esquadra representa-tiva ria "Associação Desportiva Cearense" amanhecerá amanhã no por-to desta capital, a bordo do paquete"Itaquera".

Conforme ordem da confedera-ção os cearenses vão jogar ua Ba-

Jiia, si antes aquella entidade des-portiva não modificar novamente aordem dos jogos.

Francamente a C. B. O. estátratando as ligas do norte, com umasem ceremonia digna de registro !

¦?¦

Os combinados escalados pelo po-der technico da L. P. D„ T. trei-naram hontom...

Assistência regular.:Juiz, o dr. Cicero Mello, presi-

dente daquello podei', tendo com,oauxiliares os drs! Elpidio Brancoe Armando Goullurt.

Os combinados eslavam assimorganizados :

Valença, Alarcou —Herminid

^Adhemar —.. ZétasüQ . — ..^.M^as..Lapinha — Piaba, — Perieles —

Bartlioloipeu — Altiizio,Çoga-plndo e Loçá

Antônio — ilerniesCftsàtiÓ — Miguel — Aquino

Oswaldo —• Fahinho — Harry —Hermogéfies — Araújo

Como era dt; esperar venceu oquadro do Perieles, onde Bartholo-meu assombrou nos ataques cerra-dos ao posto de Pega-pinlo e de-pois, de Leça.

-f •O sr. Julio Cavalcante, conheci-

do desportista local e um dos maisesforçados directores da L. P. D.T. procurou-nos, hontem. pedindopara declararmos que, fazendo par-te do uma commissão escalada pc-lo poder competente da L.. P. D.'1'., para a organização do scratchpernáhibucano, compareceu domin-go ultimo ao campo rio America eassistiit ao primeiro treino dos combinados v

Com surpreza sua hontem o or-gão official da Liga publicou oscratch escalado pela commissão riejogos, com a ausência da contais-são auxiliar, sem que s. s. fossesiqiíer ouvido.

Não concordando com esla atti-tudo o criterioso desportista offi-ciou ao presidente da L. P. D. T.,renunciando o cargo espinhoso, pa-ra que fora escolhido.

E1 mais um frueto da politica.clubista dos altos pareriros dó des-porto pernambucano, e só prejuízolem coni o afastamento de. maisaquelle conhecido .o conceituadosportman, num momento em que épreciso a união de todos e o con-graçamento rios bem intencionados.

Emfim, não commenteinos maisesle facto.

4-Miguel Matheus, que hontem Irei

noti como centro médio do cOlllhi-nado America X Torre, escreveu-nos longa carta expondo o seu mo-do de ver sobre a organização doscratch pernambucano — sem par-tidurismo do qualquer espécie.

Julga o sympntlíico pla.ver atue-ricano que deverá ser assim cons-tituido :

ValençaBebê — Alarcou

Adheinar — Badé —¦ PedrosaTola — Piaba — Zetasso — Perí-

cies — Lapa.4-

Foi cotnmentadissimo a inclusãode Bartholomeu no combinado quehontem treinou rotulado do "scra-

tch".Não sabemos porque a má von-

'tado dos nossos dirigentes dos

das da rua do Occidente, 17G, ás 6e 30.-

Pelas 1G horas terá logar a lo-cante ceremonia da Renovação dosProcessos do Baptismo.,

Para formosos acios estão con-vidados os srs. pães de familia.

No dia immediato haverá os mesmos actos nas adjacências da Fortajeza do Brum para as creancaspobres quo ali moram, durante amissa campai quo pelas 6 lioras será celebrada naquelle local em, ai-tar adrede preparado.- -

Por isso não haverá a missa do-miuical da capella do Pilar.:

ULTIMA HORAPELO CABO SUBMARINO

Do nosso correspondente e da Agencia Havaí 7

¦~*l$-

M'2

O DIA DOS EMPREGADOSDO GOMIViERCíO

Rio, 30. — O dia dos em-|pregados do comwercio, commemorado pela primeira vez, [revestiu-sc aqui de briiho ex-traordinario.

Todas as casas commer-ciaes cerraram as suas portasás 12 horç.s e as repartiçõespublicas ás 13 horas.

A "Uniãp dos Empregadosdo Conwiercio" promoveuuma remaria aos túmulos dogeneral Bento Ribeiro e jor-nalista Paulo Barreto.

DESMENTIDO

Rio, 30. — Foi desmenti-do aqui que o general Bado-glio, aetual embaixador ita-liano junto ao nosso governo,volte á sua pátria para che-fiar o estado maior do Exerci-to italiano.

O referido diplomata con««tinuará aqui no exercício doalto cargo que exerce.j

SENADORio, 30. — Essa alta casS

do Congresso não funecionouhoje, por falta de numero re->gimental. v

CÂMARA DOS DEPUTADOSRio, 30. — A Câmara do$

Deputados fez sessão hoje]não se revestindo, porém, gmesma de importância..

VOTO DECONGRATULAÇÕES)

Rio, 30. — Na sessão rea-*lizada hoje, na Câmara bai-xa, c representante cariocasr. Henrique Dodsworth jus«tificou e obteve um voto dscongratulações com a "UniãOdos Empregados do Corrrmer««cio" pela data de hoje..,

•7 A

desportos terrestres pnra com Piio-tu. não querendo incliill-o, nem uforça, liara treinar

Bartliolomeu surti mellior qúe Pi-tola '.' !

?POPO' PIIOTOGRAPHO !

1'iipó, o Virgílio ilo Náutico, nn-dou homem polo campo ilo "Aineri-cn" a "bancar" de nhotogrupliò;batendo algumas chupas rio sensà-cional e empolgante Irciiio ali rea-lizado.i

Não sabemos qual o íim qúe to-rão essas chupas.' Popô,i di.-;se-uc>s ao ouvirio, |a.1'-gtiinas cousas interessantes de Ze-pequeno, o formidável arqueiro rioterceiro team do alvi-rubro....:

.SPORT ChVli ICÍjAMtóXGO

(Ofllçlal)A directoria desse club avisa quu

a inatigiirnção de sua neva séde so-Ciai, situada á rna Imperatriz, te-rá logar lioje. :is 2d o lio. cum umasessão solenne, sendo per essa oc-casião feita a apposiçâo dos relra-tos dos sócios beneméritos srs. co-ronel Polydbro Bittencoürl o dr.José de Góes, seguindo-se .um sa-ruu dansante.

-— A cominissfio rie recepção ásautoridades, sócios, convidados e.oMiins. famílias, será constituídapelos directores seguintes : JulioCavalcanti, Gaslão Blttehtíourl,Alonso Rodrigues, Jorge Cantinhqe Octavio Moraes.

¦-'.- A com-lllisflão iiil.eniii dn série,-será constituída pelos directores:Alberto QoUáres, dr. Carlos do Meriozos o José Maria rie Miranda,

Trajo para as autoridades, jnão ha estabelecido; para os so-cios o convidados, será branco.

Convites — Com excepção daaautoridades, os convites serão pes-soaes e intransmissiveis.

Para os sócios, o ingresso é ;in presen laça o do recibo n. 10., — Os sócios mie uno estejam munidos rio recibo n. in, poderão ob-tel-os nu série, ontoiidendo-so paraesso fim com o cobrador.

Para n solennidade desse sympitthizado elemento deaportislá doPernambuco recebemos convite, as-Slgnado pelos srs. F'rancisco \'as-conceitos e Alberto Ciollilr^s, presi-dento (- 1." secretário, respectiva-mente,

Criitos pela iitioiição., '""

Pelas escolas

mMfíim

•;tí? í íí £ '" 5 C 4'^ i,4^ • ."V Sr x ™ « -£. Á*. -*>.

Omeííiorentp<? os iYielnope5

Cada (JxpeHcncia:uma com/icíão |<£;. jjr girj-""^"

" Ay, ~-A" ~

UM KAGADOSECULAR!

SOO ANNOS DE VIDAEntre os anlmaes aquelles que

tênTTinriii--wUa^sao os lcagados queduram séculos.; Os leitores não selembram de um quo havia em Olinda ? Pois bem, ti rua Coronel Imitas-suna, no Bazar do Carmo tem umBeuielhunte. ,

Quem for ali, vel-o-á com faci-lidade assim como todo e qualquerartigo cerâmico, pois no gênero

esse bazar desafia qualquer casado Recife, a saber — cache-potsprapontiuas c cm alto relevo, jar-ros diversos para plantas, resfria-deira3, filtros, moringas diversas,formigueiros, fogareiros, cuscussei-ros, jarras, bules, alguldaes, papei-ros, panellas, frigideiras e muitosoutros artigos quo enfadam men-cionar.

Em artigos do folha o eslauhodispõo do collossal sortimento, co-mo sejam : Brinquedos para cre-auças, gaiola"s, bacias, chaleiras, as-sadeiras, cocos, oandieipos, rega-

dores, lata3 para lixo, formas parabolos, etc. etc. etc.,Ver para crer !

Todos no Bazar do CarmoHua Coronel Suassuna', (fi

COLÜÉUIO IMÍVTAXKIJ '"^

líeiuiiu-se hontem, ás 13 lioraãja Congregação do Curso Cohimer-ciai rio ('ollegio Prylaneu. tendosido npprovndiis ns médias annuacisdns ahuuuas e organizadas ns bancas examinadoras.

I." turno — Portuguez —. Presi-denle, d. Clotilde de Oliveira. Exa-miuadores — Drs. Olintho Victot;..u Motta Pilho,

Fiancez — Presidente, dr. Ser-.,-gio Loreto Pilho. lOxaminariores —A.\llle. Angelina Ladevése o Mari^.Seal. t .

Inglez — Presidente, dr. Olintho'Victor. Examiuaclores — -Miss Ma- '

ria Sea! e mlle, Angeline LadevéseAjrithmetica — Presidente, cT.

Clotilde de Oliveira. ICxaminadoresDr. Trajano de Mendonça] s sr.,

Juão de Souza Leão.Géographia — Presidente, dr'.(

Trajano de Mendonçn. Examinado* '

res — Drs. .Moita Filho c .QliuthoVictor,

Calligráphia o desenho geome-« .tricô — Presidente, ri.. Clotilde rioOliveira; Examliiadores —• Sr. Balthazar riu Câmara e dr. Trajano dt5,Mendonça. ¦. ..'

á." anuo — Portuguez. — Pre!)Mdente, d. Glolilde de-Oliveira. Exa-jiiiuadores .Drs. 01iutlio.,,Vlfil,(iC.,,ü Mottu Pilho. . .. .-"

Francez — Presidente, dr, Ser-giu Loreto Pilho: KxtimiriadoroH -,-«Mlle. Angelina Ladevése u Maria.Seul.

rngloz — Presidente, dr. Sérgio.Loreto Pilho. ICxaminadores—Mis»..Maria Seal o mlle. Angeline Lade-vese!

Geof.frilphin — Prosidcuto, (LClotilde (ío Oliveira; Examinadorca

Drs. João Mottu Filho e Traja-.no dn Mendonça.

,'Glrelt'o iComtiiei^l^ll Presidenta_ Dr. Olintho Victor. Examinado-res — Drs. Sérgio Loreto Filho e:.dr. Trajano do Mendonça. -¦ -.

EscViptúração Mercantil — Pre*;;ideute. — Dr. Trajano de Mendoa-çn. Fxnmiiiiiriorcs — Sr. João da.Souza Leão e rir. Olintho Victor, -

Sleiiograplila o Dactylographla_ Presidente. Dr. Motta Filho.;.Exáminadoíes — Mlle. AngelineLudevese e Jliss .Maria Seal.

;{." anuo — Portuguez — Presi-dento D. Clotilde rie Oliceira.Examúadores — Drs. Olintho-Vi-ctor e Motta Filho. :<

Francez — Presidente, dr. Ser-..gio l.oreiu Fillio. Pxumiiuulorea ¦—

Mlle. Angeline tndôvéso o Marl*Seul.

Inglez — Presidente, dr. Olinth*.Victor. lüxaminadores — Miss Ma-•Seul o dr. Sérgio Loreto Filho.

Escripturnçáo Mercantil — Pre»'sidente — D. Clotilde de. Oliveira.Fxaininndores — Sr. João de Sou-/.a Leão e dr,. Trnjnno de Mendoa-<;n '¦ .

Direilo Coiuinercial — Presiden-t0 — Dr. João Alotta Pilho, tíxaminadores _ Drs. Sérgio Loreto Fi-lh(i:<o Oliutlio Vicior. ' .

Stenogrnphin e Dnclvlograpllia_ Presidente — Dr. João Motta,'Flllio. — Fxiiniinnriores —¦ Mlle.;-Angeline Ladevése é Miss. Marl* -

Seul. ;;'Os exames terão inicio ne dia 4|.

ás lu hora» pola cadeira de Arilh-nietica pnrn o 1." nnno e n do Kb-cripturaçtlo Mercnniil parn o 2° g"A" nnno.

Din 5i.'' e :

Dactylograpliin pnrn10 horas.

Dia ti. Geúgr-apliia - - l" horas 1^nnno. Direito Coiuinercial — jLiKhoras paru os 2" e :í" annos. ... j

Dia 7 Fràucez — 10 horas IX..-anuo. Geograpíila 11 horas _, ..¦*.nnno. Portuguez 1 hora.. ;'-" annbi.

Din S Inglez — 1." anno. 10 hó-ras. Inglez — 2." e :!-" annos. 1'$horas.

Dia 10 :V a '¦',:• annos. France^lo horasi «

Dia 11 Ciilligraphia 1." anno J~i10 horas. Stenogrnphin e Dactylií,graphln — 10 lioras. 11." nnno. - :j'*iV*'***A*""*A"****',A*"*i'*i*iiiiirift4

H. ,1. X. (não é nijstcríw ntvi,problema) —. E' a marca do legiítimo brim de linho branco réco'm<<mandado aos srs. cavalheiros pátájevitar a insolaçüo, sem prejudl-icar a elegância, e, que acaba de fô-i-ceber A PBIMAVERA, a casa a<fazendas, modas o miudezas, d'

Recife, que mais rico e variada sor!*'timento possue de. artigos paia 3e.^nhoras; Homens o Çr^ançaa, J^-.1

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Portuguez — 13 horas,'anno. Stenographia (í

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A PROVÍNCIA, Sexta-feira, 31 de outubro de 192Í

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SRSE 255

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FEDERAES

"Si bem merecordo, não

houve un daa em quefaltasse em casa aEmulsão de Scott"O que diz este cavalheiro deidade applica-se a uma infini-dade de casas de familia ondese apprecia a saude e robustezem todas as idades da vida. OTantas enfermidades teem amesma origem que milhares depessoas sensatas chegaram aconvencer-se de que quandonão basta a Emulsão de Scott,ha que deixar que o medicodecida e freqüentemente estetambém diz:

Tomo a

d© $S©¥T

Administração dos CorridosSão convidados á comparecei, coma maior ui-t-encia, íi 7.* secção, oauxilíçuv Luiz Campello e o práücaut.-i..Jullo. da Vera Cruz Campos.

MUNICIPAESIiisjiectoriíi dó .Yehlcüjíós —Es-

ta inspectoria multou hontom, pornão tiaarom uniforma (paragr. 1."do art. 7o, da lei n. (155), os motovistas dos autos lis. OCS 2G5 212S3J 43"0 249 22S Ü62 249 S78 77(Olinda) 547 2G5 347 350' 497 G01SS 4S2 251y 919 (171 14 (Cabo)~1ÈÍSM~~fiotn rc'frmri!o!iilli]ii(l(> da rwjaoeíi'

" Â Victrola. ©fferéçe-lhé a cliave para .entrar no sublldie reino da musica

UMA FORMULA CUJO SEGREDOCUSTOU DUZENTOS CONTOS

DE i:E'ISA "Loijiío Brilhante" 6 o molhor

especifico para as affecçfies capila-¦¦•tis. Não, pinta porque não 6 tintu-ia-; não queima porque não con-tfm sues nocivos. E' uma formulascientiíica do gi-antle botânico dr.Ground, cujo segredo foi compra-do por 200 contos üo réis.

E' reeommondada pelos ' prlncl-paes institutos sanitários do estran-ffol.o, e analysadj e aütorlsaàa pe-los departamentos dé hyjriene doBrasil.

Com o uso regular do "LoçãoBrilhante.» :

1." — Desàppareçem completa-mente as ca.spas o affecções paras!-tarlas,

2." — Cessa a queda do cabcüo.3." — Os cabello.- brancos, des-

corridos ou grisalhos voltam ft côrnatural primitiva, sem ser tingidosou queimados.

4." —DatCm a nascimento do no-vo» cabellos brancos.

õ.° — Nos casos de calvice fiubrotar novos cabellos.

c-° — Os cabellos ganham vitíi-lidado, torrmm.se lindos o sedososo a cabeça limpa e fresca.

A "Loeiío Brilhante1' 6 usada pe-a alta .sociedade de S. Paulo e Rio.

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íoíiinasprílÉieias

ftioóiciffs de Porfctjgal

do larga somentelra rio bombas o aiguinai* proclumações impressas.Ontnis, menos felizes, foram [ire-sos, liquidando assim tristemontaumu aventura que se não fôrn o os-pirlto do patriotismo o dc discipli-na dos soldados, teria feito der-ramar muito sangue.Pareço que os revolucionários

- Uos jornaes"dò Lisboa: iSaíd.nfM??^' P01'iam ° dV'""oram oü, numero tle onze «s £t t

" * * ",'USiUi,' "'prisões de membros da commissão _T «"/p ,™ ' ,cujo ;Pr°«ranimn soexecutiva Partido Radical o.fec.if. llílx , s°8und|- autorizadas decladas peln polici, ™SÕ6S d,a "m delIos: F»n<l«™<> do

L'm dos detidos, .sr. Procoplo Frei í, '" ', R°Publica* Lançamento

¦as. Jrt rol posto em liberdade,0n *\ZoT'oS°0 L J"1"1068 «" '*'

¦ er invocado a sua condição do se-' " ' - ¦ '„ '""" "•" ,° commei'

nador'.0-f.s imniunida'des de quo U ™ " '>' 'Áustria. Re

™ em virtude do mandato. "

RomodP „V correspondentes.Estile tomadas todas as prec,,,- : JX " ! '' " "" "Cafia° (,(>* •«"

QOes par, Ovitor qualquer perturba | HB™ ¦. ,. S f0mmercl0ção cia ordem. Até á ultima hora^ ,V"ollLB K™™ n U° "" "T

l.orem, eontinuuva a reinar abso- ias n«W ,".„ i ' ""', U'VÍ'S Vocei"H>t( socego em todo o paiz. J°í nllwí""0, '1° ""^«ento.

— «Uni grupo de cftDitálistas íf valorização lenta do escudo.io,„i, ¦ „i 7 , Cft?K?--s.ta,sn*Aprovoitaraentô dos 5 o o mil cavai-•¦mar, do Noticias'' des/a capital e^lTâiÍo ^e'l^í o" CoSpolo .reç<V de 3.000 contos. regioiiaes, com uma S^SacíoSabe-se, por ou.ro lado, qUo po- I sclentifica do trabalho Retomn

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fcmpregatío cc*rss.«GCfisso naspitos moles

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"Ü\itleoTs democratas comprarãoSéculo".

— O governo enviou para Lon-dres ii quantia de 2.000 contos fleréis em moeda de prata pnrn garantia ilus operações financeiras queestá realizando naquella praça.

—- ü fogo destruiu parcialmenteHospital de ViUaírancn, sendo

iilculatl os os prejuízos em clncoeu ' infantil

aos U0 annos-de edade de todo otrabalhador, bem como um sariato-

ino destinado a todos os operários.Reorganização da assistência em

: bases modernas. Auxilio im fami-I lias do* operários victimas dos ac-| cident.es do irabalho. [Direito doj

voto e protoeção ás mulheres, reoranizncão do trabalho feminino e

Io équer

tn contos ce 1(1^Coinmunfciini dc Paris que.

brevetíiente, sur;''. eollocudu uma lapide conimemoraüva na casa de

Xi uilly cm. que ÇaliBceii o grandeesc.rijitor ííçh de Queiroz.

^— d soverno nomeou uma commitisão ejicnrrègada de'organizar aeeni-iieniíiivição do (¦¦ liteniirio damorti- dq grande navegador Vascoda Gamai quu passti -io dia 26 docm rente.

O - Século" ac.a.iisíi do íi.onar-(histn ,i ,jui*y portuguez dos jogoslloraes i literárics dí Bada.joz, quese rea).?nrâo a 12 do corrente.

( oniijõc-se ella :lo< srs. AnlonioSnrriití.iã, Pidelino Pigueiredo aLopes Vieira, que na opinião do"Século", só promoinm os concor-

¦rentes monarchlstas.Visitarara esta capital qua-

trocèutos excursionistas Inglezes" efrancezes que viajam a bordo do"Arcadian".

O governo conta poder fixa''nò próximo mez de rlezombro èia!)0 escudoí o preço da libra esterli-,na

O assalto ao castelio de S. Jorge. I— De uma correspondência pará !"O Jornal", do Rio. a propósito dalfracassada tentativa á ordem consti Ituéional em Portugal, fracassada jcomo as demais:

"USBOA, 1324 _ Na noite de2!) para 30 do mez de agosto, umgrupo de 50 civis radicaes e com-uiunistas, armados de revólveres ede bombas de-que de resto não ch"goram a fazer uso, e capitaneadospor tres officiaes, tenentes Picar-ra, Vianna -c—nl-firres-F-orreira invn-diram o quartel de infantaria 10,no Castelio de S. Jorge, com o fimde se apoderarem deste quartel edali darem o signal duma nova ro-volução ás outras unidades de Lis-boa, por meio de tres granadas lu-ininbsas qne fariam explodir, se o

¦ assalto fosse coroado de êxito.A entrada -no quartel foi-lhes

previamente facilitada pelo sargen-to Prata, cominandaute da guardanessa noite, o qual, de cumplicida-de* com os con jurados, retirou asmunições'á' sentinela e abriu osportões do' quartel.

Uma vez na esplanada do quar-"lei* os revolucionários dirigiram-se

ordeiramente_ á sala dos officiaes,aonde prenderam os officiaes de pi-quete, lenentes Sanches, Viegas'eQuadros.'

Os soldados, aquella hora já re-colhidos ás casernas, conhecendoque algo.de anormal se passava,correram,, a armar-se e. á coronha-da e a baía, expulsaram os assaltantes que. tornados dé pânico,. fugi-ram em correrias doidas. Muitosdelles. ein, ylrtude.da escuridão da [ tes da eleiçãonò'!-.*, puzfcT.Sin*?e fl salva, devían-' Recife, 12

Intaugibilidade do lar,não permSttlr que, sob qual-pretexto, as camas o mesas

seífim Ipenhoradns, como estáactualmente suecedondo. Não per-mlttlr que qualquer pessoa estejapresa sem culpa formada puni cer-tos o determinados eusos. Regimenpresional moderno, obrigando ospresos a trabalhar em varias colouias agricolas. Liberdade àbsolu-la de religião, pois não so compre-hende que o padre e a irmã de ca-ridade não possam andar com osseus hábitos tulares1, quando se permittu que os bombeiros, as damasda Cruz Vermelha e outras aggre-miações usem os seus tardamen-tos. "

em ta-diu t> molütlrfVlaren .cuutrHd» orovraii.rntM do sungu»

«is DroT|7§ 118 iimèy|H«M|*II lh,—I A. .—.._^ " r»! !«¦¦.. !¦ I

¦ *H&BsçmmmBixwwiwjr

NOTICIAS LOCAES

Da eleição do Hospital Por-tugúez

KM QUEM VOTA?Devendo realizar-se u 7 de de-

zembro próximo a eleição da novaJunta Administrativa do Hospitalconformo pr.eceituâ o estatuto des-sa instituição, não é fora de pro-posito nem fora de opportunidadeque consultemos a colônia por meiode um plebiscito, cujos votos serãoapurados todos os domingos ató 30de novembro, oito dias antes dareferida eleição, no sentido de sa-ber-so quaes os nomes que maisprobabilidades reúnem para o des-empenho dos principaes mandatosnesse importante estabelecimentode saude.

Para isso bastará cortar o cou-pnn abaixo e envial-o á redacção daPROVÍNCIA para Álvaro Abran-

ches — Columna PortiiRueza, comos tres nomes dos candidatos quelhes sejam mais sympathicos. emcarta fechada.

á-K.yil ilAlgumas colheres tí®

y~^<< «— £gÉ8SaÉA££ —1—m

j^^mêt ¦

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{veiraAcalmamem pouco

Está V;. BUpioríanUô o tonnenli. c lmmilhaçfio de dricnça '¦doa olliosí listão os oeus ollios vermelhos, incluídos,repulsivos? '

Ela aqui uma nova formula que V. pode mostrar no seimedico o que dc dia a dia está dando felicidade e saude amilhares.Lavòlho torna 03 olhos fortes com superfícies claras e___—-—___» brancas—sem vermilhidilo, sem palpcbraa doentes. Lavolhoacalma olhos<dolorosns, clarifica ollios cansados o velhos. -

Um fluido puro, sem çõr, dc aroma auradavel, a sciencia não poderia ferproduzido um agente mais delicado ou mais poderoso para aformosear os seusSio primeirofrasco não lhe trouxer o ailivio ha muito desejado, o seu dinheiroEcr-lhe-ha devolvido sem argumentos. Apenas escreva aos Sros. GI_OSSOl1-í C'A- - , - _ . Kl° dc Janeiro. Co:u con*a-fotas. uas pharmacias.drogarias, etc. . '-. ..--;, ;r

«aiwmi

>&iM3mE^wsmifâimtàm2

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ELEIÇÃO DO HOSPITALPORTUGnáü

v Tara provedor:

Para secretario:

Pnra Uiezpureirp:

Os votos apurados serão publi-cados aos domingos e o

' computo

geral será dado a 30 de novembropróximo, ou seja uma semana an-

10 — 192-1.

FEBRES INTERííiiTTENTESUuantlo urna pessoa tem unulebre que volta quasi sempre ámesma hora; muitos dias seguido?011 de vez em quando, a febre cuina-inic!P)àticn:e. Cuidado1. Áic-bre pode ss transformar emlebre permcio-i.a c matar o doente.Aconselhamos ãs pessoas quesoilrem de f;..Vc.s in termi tten'tes;de parar lof-ar com a doença to-mando Pérolas de sulfato dó qui-nina dc Clc.tan; Com elleito, bastatomar p a 12 d.cstas pérolas paracortar com ; certeza o immediata-mente as febres iutermittentes

por mais terríveis e antigas quesejam. __ Sâo lambem soberanascontra neyralgiãs jjteriodicis. quevoltam eni dia e boras lixas, clambem contra as affccçòes typhi-cas dos paizes quentes causadapelos grandes calorcse a liumidade.Finalnicnte, constituem o melhorpreservativo conhecido contra asfebra, quando se-habita os paizesquentes, hurnidoi ou insalubresj?or isso, a Academia dè Medicina•ut Pariz tomou a'peito anprnvaro processo de prepara-;,,. ,|'nstemedicamento [ma recprnmehdàí-oá coufiauça dos doentes dc Iodosos paizes. Cada perolá contém10 cenuí-rainuias (á gi ã03j de sjlüe quinina. Torna-se o a G pérolasno começo do ,acco>so é outrastantas no fim. .Vvenda em todasas pharmacias.

O Ürr Clertan também preparapérolas de bisulfaio, de cblorhy-drato, de broinliviiraiu, ti-- vale-nanato de quinina. estas duasultimas sortes especialmente para.as pe.-soas nervosas.,"s- — ''ara evitar qualquerconfusão, e_cija.se qüe o envolucroao vidro tenha o endereço do la-uqratofio : Muison 1,. Fllt.Pl*, jyroe Jacob,. Pariv^ _j ._. ^'

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Page 5: ^f^mjm .;:,-. .¦.' ¦ -'' .' '..,,;¦ ¦ ¦ Cj '¦¦ .'«—-> - •'¦memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00255.pdf · ui mm ^f^mjm.;:,"-. .¦".'¦ '¦¦ ¦ ¦ -'' .' ' .'«—->

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N. 255V

A PROVÍNCIA, Sexta-feira, 31 de outubro de 1924

NOTAS SOCIAES¦ ANNIVERSARIOS: vendo, ao quo soubemos, após ò en'saio, animada soiréo dansante.Coronel * João -Benigno «ln Silvn

befluiii hontem o natalicio doestimado cavalheiro coronel João professor Pni.io VnlIaünVèâ! —Bonfeno «ia Silva, -'proprietário da Com Ucst:no á Buh a, tomou ç__8a___

gom, liontem, no paquete "Zeelan-dia", o sr". (Ir. Prado VaÜadares,

í>:.¦./***»..'-¦«¦:<

VIAJANTES:

joalli-rii! Goetsehel.I.argàhiente relacionado como «5,

o «iifçno anniversariante foi muitocitinvH/iionlado por seus aÊwgoH.

Nossos í.-uniprimentos.

cathedraíico da Paeuldado de Mediçina daquelle Estudo. ¦ y

Ao illustre viajante, qiierperma-iieceit nesta capital.pnr iiiar,,, re-ili-zando nesta brillifintes w ciuifcYeu-ciú.^ o tomando .parte eni .'tlgumiiíj..i!;;s rauníCies da- "'Soinâna • Meclica,promovida pela. Sociedade, de Me-dicina, os nossos votos de feliz-, viagem: ,v

" .

Sénliom prof. Odilon Nestor —Anniversaria nesta dnta a sra. Marcionilla Ribeiro, venernnda nenito-ra «.lo illustre sr. dr. Odilon Nes-tor, cathedraíico -da Faculdade doDireito desto Estndo o nosso talen-toso confrade de imprensa, :•.-;:._¦*.V; t,

--*¦*'-... ''a Coronel Josó Tossoa «lo (jaciioí.Deflue hoje o natalicio do sr. dr.. ¦. . , .,„ ., .. „. ,

Benedicto Cardoso Mesquita, corro'- ^ssaije.ro-cio Zeolandi-v' che-tor geral ém a nossa praça coin- Sou hontem de Europa, acompanhamorcial e .ex-secretario da Bolsa' do de sua digna familia, p estima-Commercial. _

-ly j,do cavalheiro sr. coronel Josó Pe^.Decorro hoje o natalicio da dia-,sba de Queiroz, co-proprietario. do

tlncta sra. Mania José do Queiroz "Jornal do Commercio" e chefe da IBorba, extremosa esposa do sr. ar . lmportnirto fl de.nossa pra j ,José Borba, ex-commerciante nes? L.±_. ,. * .ta praça e funecionario publico ?s ; Possoa, de'Quel,,°z-.e, G-.'¦; '.'irtadual. I Seu desembarquo foi müüo- con-, .A

, , *íZí: , i. • , corrido.Passa hojo a data natalicia da ... *.-'{senhórinha Lucilia de Albuquerque | Nosso-abraço sincero de, cumpri-'.Gomes, filha do sr.-Francisco Sal- mentos ao distineto recém-chegado iles Gomes, auxiliar da firma Agra i ... j .o Cia, desta praça, e do sua espo- : lSl.. Luiz G. Moro _. Passou hon-li.

Recusae,. a despeito de qualquer circumstancia ou preço/ as imitações epreparações illegalmente chamadas "Aspirina" Só acceitae os comprimidos deAspirina que estiverem protegidos, ao mesmo tempo, pelo nome Bayaspirinano envolucro e pela "Cruz Bave^ cm cada comprimido.

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Si V. eslú -\ITcC.3do com qualquer do.-nça <l'o!hos nue- parc«*c llludir õ~tráta.mento ir.cciico, invéSUguo cala (Ie6cob<!rta. Muitos cspeciaUslaa a ra-oin-mondam cora prcfereiíçin as Büaa próprias prescripçfies.Um Itatóo puro; sim côr. Layollio dçsãpmrecs rapifiainéiilo no ollio do-nte.A vçrmilliidao «leEiipparecc. A palpebra inchada, «acámosi, toroa-«o ci.inAdore acalmada. Olhos cansado3 tornam-ae novos.;Kxncrirnciité Lavclliq lioie á noit« c ¦.•âranümoa que dwc.ívemoa o wuainliciro si nao conseguir alli™ c.n o prnselro frasco. GLOSSÕP & CIARio dc .Tancirn.- ' Còm conta-^ot-ia. nna pliatinaciasi droíariaòl

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e nieiiu íllsfclpulos, de lnfe"li-'es, ítlmldos e poiir«.*3..;.,,j,.;;,,,, ]10j(, vivem horn, tí-fii BauíTé, sorte em amor,no lar, nos negócios. N!ada vos cimta b-spèriméntar..-.-rin',! _ íiojç mosriio, pedindo, -*r*itis. o MBNSÂGElt-

V--T-1OR*l,.l>NÂ, ao sr \RTRTOTELES ITÁLIAXA POSTAL Gli-i — Secção K — (Rua S. Jo-

hí. ü) — Riò;; — Mando §500 si quizor receliel-o co-mo cavtn, fechada e 1?000 si quizer recebol-a rogis-rada polo Correio.

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sa a sra. Leopoldina (de Albiiquer-qun Gomes.

?Transcorro neste dia a data genb_

thltaca da senliorlnha. Heniiée Se-1ve, alumna do' collegio Santa Margarida,

'filha do sr.' Dantas Seve.¦:'. ¦ -f ¦

Completa annos hoje a sra. Lu- [ Co q.cilla Nogueira Gomes dos Santos, ¦¦it.,1)em!l lll)esposa do sr. Januário Gomes dos

da subdelegacia

tom pelo' porto de: Recife., a bordodo ':Zeelandia", com destino X ca!pita! da republica, o sr. LuizG.JMoro, digno director da sociedade ;aaónymo;;^'Gãsh'i Pratt" com sede!no Rio. e filial neste e em outros 'Estado:; do Braàül.

... .-.-..,;» l£__^fc.i,tAi%attU_\

't_W&& W$fà's\

Santos, escrivãodo Boa Vista. .'

. ?; ¦-, ' ¦ íBacharelando Jofio Aprlpio Go-

nu*» ila Sllvu — Passou hontem oanniversario natalicio do distinetobacharelando João Aprigio.

Sendo o unniversariaiite- porta-dor de bellas sualidades qwe lheornam o espirito, foi distingudo hontem com uma manifestação de aprecoi por -parto dos seus muitos ami-gos o collegas.

Vazem annos hoje:•a pequena Maria Magdalena, ti-

lha' do sr. Matheus de Lucena odo sua esposa ara. Severina Teno-,rio do Lucena;

a senhórinha Ismenla, LopesPinto, filha da sra. Felismina Lo-pes Pinto, viuva cio sr. AntônioSoares Pinto; ,-

—. a senhórinha Lucilia de PaivaCampos, filha do sr. GracilianoPimentel Campos Q de sua esposasra. Elvira du Paiva Campos;

_ a senhórinha Umbelina Xa-vier Alves, filha do sr. JoaquimAlves o de sua sra. Maria Alves,residente em Jaboatão;

_ a sra. Anna Pinheiro Ramos,esposa do sr. Josó Francisco Pi-nheiro Ramos;

a sra. Adelaide Monteiro, es-posa do sr. Alfredo Monteiro;

o pequeno Aldeniario, filhodo sr. Alcides dos Santos Pereirae do sua consorte sra. ElisabelhAyres Palmeira;

_ o pequeno Severino, filho do,sr. Manoel Cezar

"de Lima o desua esposa sra. Lucilia Guimarãesde Lima;

,-— o pequeno Herm Stoltz, filhodo sr. Saturnino Silva o do sua es-posa sra. Francisca do Moraes e'Silva.

¦? -CASAMENTOS:

Enlaço Octavlaiio ilo Souza-CcllaValente <lo Queiroz — Consorcia-rarn-so hontem o estirnavel moçodr. Augusto Octaviano de SouzaNetto, conceituado clinico e analys-ta nesta cidade, e a distineta senhorinha Óeila Valente de Queiroz dl-lecta filha do nosso particular eprezado-'amigo sr. coronel João-Pessoa de Queiroz, da importantefirma J. Pessoa de Queiroz e Cia.desta praça e de sua virtuosa .com-sorte sra,' Jovina Pessoa de Queiroz. ' :*.

As cerimonias civil e religiosa tiveram logar. a rua Fernandes Vi-eira 307; na residência dos extre-ínosós paes da nubente, sendoi a primeira ás¦] 17.30 o a segunda ás' .. .18.30. •

Serviram de . testemunhas noacto ai-vil, por parte da noiva, o sr'.dr. Augusto Octaviano Júnior osua'dlguaesposa; pelo noivo, o sr.coronel João'Pessoa':de Queiroz edigna consorte.

Ó acto religioso foi paranympha-do pelo distineto sr. coronel JosáPessoa ¦ de QueVroz e-sua distinetaesposa,-por parte da noiva; por- parte do noivo, o sr. coronel AugustoOctaviano de Souza e consorte.

As ceremonias so revestiram- -decaracter intimo.

Os noivos que são 'pessoas dedestaque em o nosso .meio social•receberam numerosas. ¦ ,feílaitações.

Renovamos os nossos votos deinfinitas venturaB aos distinetos rocem-casados. •

ASSOCIAÇÕES:

Clubs carnavalescos — Os prin-,cipaes clubs carnavalescos desta cidado estão em preparativos para osua cxhibição ,no carnaval futuro.

Alguns já fizeram até, como sesabe, passeios pela cidade, entre osquaes os queridos "Vassoiíri-

nhas", ''Pás" o outros.O carnaval de 1925. eao nos dias

22 o. 24 do fevereiro. .Já sQ ví-, pois, quo" os preparati-

voa so justificam.¦ ?.• -•/-'•

A julgar pel,os preparativos,prouutto ser imponènteé o terce*?")ensaio,, da. J'?V°ja*P.ãíL.Ouro,", lia-

chogado honteni ao porto do Recifo, desembarcou nestacnpital o nosso distineto amigo co-

; ronel Manoel Lucena e Mello, com! petante corretor geral da praça daMaceió. ' ' _

C«t,pJtâ«>.tciu*nto ¦ 1'liiiio Cnbrni'Aeompanhitdo do sua família ¦ che-gen r, estu capital, procedente dbPnrá, o' sr. capitão:tenente PlínioCubrul, que aqui vem servir como•.judahtc, da-capitania'do porto.

Official dos niais distin-ctos denossa maunha do guerra, o novoajudante da capitania dè .Pernam-buco 6 portador dei uma f:' de ofíicio das mais brilhantes sendo basí-tanto eaílimado na suu ciaese palasua lheneza do trato e pela intelli-gencia.. '

S. s. viajou no "Affonso. Pen-nr,1', havendo ;intü lionlem assumi-do au funeções do .seu cargo.

+— Ò primeiro ensaio do úpplau--

dido, club "Lenhadores", quo tema «ua sedo á rua de Santa Cruz,em Bôa .VCsta, alcançou verdadeirosuceesso.

Em fronte ao prédio estacionoucompacta mr.s3a popular pára. aprociar o bellissimo reportorio de marchás desao distineto cordão cariia-valòácò.

A orchestra dos' "Lenhadores",compõe-se de um terno de 15 mu-sicos do 21 de caçadores e de ai-guns particulares.-

Está excellente.O querido club boavistano pro-

para-se assliin para dai* a nota chieno carnaval do 1925.

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FALLECIMENTOS; '; ^ii."-Z'Z:.

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Em sua residência, .om CasaAmarella, falleceu -ante hon.tem, repontinumente, o venerando coronelAutonio Monteiro,- pae,do nosso 'digno confrade dr. Manoel Monte.:-ro.

Comincrcianto durante longosannos, em ¦ Palmares, sempre got-soii naquella cidade de honrosoconceito. # ¦

Deixa dois filhos o nosso amigodr. Manoel Monteiro e a sra. Maria Monteiro Pinto, digna esposadb coronel Adriano Pinto,' da flr-ma Rosa Borges e Cia., .. .

O, seu enterramento teve logar,no mesmo dia, á tarde, no cemito-rio local.

Nossos pezames.

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37 Folhetim d'A PROVÍNCIA 31 _1 o—924

PEREZ ESCRICHvwywwww

A MULHER ADULTERALivro terceiro

Um drama de familiaIX

UMA LUZ QUE SE APAGA

pobre-ancião mais pareço um au-tomato do que um ser animado.Nfto respira, nâo so move; pareçaura cadáver ali collociulo pela mãodoS vivos.

A enferma terá, quando muito,vinte annos. E' tão suavementetriste a sua formosura, que, ao contemplal-a, opprime-se o coração, eos olhos humedecem-so de lagri-inas.

.0 sou rosto, de extrema alvura,poderia julgar-se um busto de marmoro, se de quando em quando não

se contratasse, naturalmente! emresultado de alguma insupportaveldói-.

Ás negras c lustrosas matleixas

do seu cabello orideiam frouxamente por sobro a- branca e finíssimaalmofada. Os olhos da enferma brilham como essa luz mystèripsa quese concentra nas pupillas quandoa alma está prestes a abandonaro corpo, deixando-o sem calor esem vida.

O homem' que estava junto aoleito parecia absorver com os seusgrandes olhos, que em fio soltavamlagrimas ardentes, os tristíssimosolhares da moribunda, cujas mãostransparentes apertava Cntre assuas. A- luz débil duma lâmpadade crystal, que pendia do tecto doirado, illuminavà com os seus va-gos clarões o doloroso quadro quotentamos esboçar.

A desventurada qilo recebeu asultimas consolações da egreja, dis-põo-se a falar.

— Ai! Pedro da minha alma!disso a enferma com uma emissãode voz tão débil, que só podia ou-vil-a o homem que chorava dobru-Cado paru 0 leito mOrtuario. Po-

mos muito infelizes, não 6 verda-de?

Pedro cobriu do beijos e de lagrimas a nevada mão que apertava entre as suas. A enferma continuou:

Porque Choras? Não crôs, co-mo e" creio, que ha outra vida menos tormentosa do que esta? Nãoestas convencido que nas portas damorte principia uma eternidade in-finitamente maiís agradável do quoeste viver do misérias e ainargu-ras? Acaso podem as tuas sentidaslagrimas prolongar um só momen-to da minha existência? Oh! nãochores; aproveitemos os curtos 'ins-tantes que me restam de alento para falarmos cia nossa filha, da nos-sa querida Magdalena, puríssimaflor que ha tres dias abriu o seucálice perfumado á luz da vida semsaber quo me dava a morte. •

A moribunda deteve-se. As pou-cas palavras que pronunciara ti-nham-na fatigado. Pedro continuava chorando o beijava sem cessaras mãos de sua esposa. Era tãoacerba a dôr'que sentia, tão profunda, que não encontrava palavrasIpara exprimil-a. Durante aquella:pausa brilhou no rosto da enfermaum lampejo de vida, o um melan-chollco sor. iso so desenhou nosseus descorados lábios.

No fim de tudo, Pedro, dissoa infoliz, estou satisfeita, porquo,

. ao separar-mo de ti, deixo-te uma

porção de mim própria- Devesamar muito Magdalena, não é ver-dado? So eu vivesse, yer-te-ias obrlgado a dividir o teu anuir entre nósambas; assi,m, uão; o teu affoctoserá maior, mais firme, porquo hasdo concentrar num só ente o cart-nho de pae e de osposo. Ah! peço-te que estimas também meu pae,pobre velho que dobra a fronte pa-ra terra, como se procurasse a campa que deve em breve receber o seucorpo.

Tula Mo novo se deteve, porquelhe faltavam-as forças, e iam-se esgotando os mananciaes de ternuraque lho brotavam dos lábios. Coma mão quo lhe Kcava livre affagavaaquolla cabeça quo chorava encostada á beira da cama.

Agora me recordo, tornou Tu-la com diversa accentuação, ga-nbei a aposta'; já to não lembras?

Pedro ergueu a cabeça, e fitandosua esposa, disse-lhe:

Sim, ganhasto a aposta; maseu não a posso pagar-te, porquome abandonas. Não será longa a

^nossa separação. Ah! so não tivesso uma filha...

Tula collocou a mão na bocea dasou esposo, para lhe não deixar terminar a phrase, c. replicou:

Quero que vivas, que vivasmuito, para ella o por ella! Quemque a eduques modestamente; quefacas dessa creança, se é possivel,

não uma dama da alta sociedade,mas unia singela mulher do povo...Diligencia que no seu coração nãose fortaleça a néscia vaidado queoutr'ora fez tão exigente sua mãe...São estes os meus desejos, redro.

E serão cumpridos, respon-deu o desventurado esposo. O meuunco pensamento será fazel-a 1'eli.í

Deus t.'o pague!Oli! Deus m'o tome em con-

la pelo crime quo pratiquei, e queainda so mu não varreu da niento,nem nunca so varrerá!

De que sorvem essas recorda-ções ?

Olha, Tula; quizeste que osmédicos to dissessem a verdade doteu estado; a sciencia, ainda quòvacillando, porque sempre é dolo-roso revelar um caso tão grave, declarou que a tua doença era do morte.

Se ellcí* não m'o dissessem,Pedro, eu tel-o-ia adivinhado. Ofrio da morto circula-mo nas veias;não tenho esperança, o morrereitranquilla. Creio em Deus o issome dará força na derradeira ago-nia.

Oh! não fales assim, Tula!As tuas palavras despedaçam-mo o

\ coração! Não quero que me deixes..não quero quo morras... preciso

i do ti!. . .! Pedro, respeitemos os decro-

tos da Providencia; Deus ú justo,

inas sinto que não está longe a mi-nha ultima hora. Aproveitemos osvagos instantes quo me restam dovida para falarmos como ohrislãos.Quero morrer com a certeza de queficas na terra para espargir o bem,para seres o melhor dos homens, omais carinhoso dos paes. Quero

i morrer com a confiança de quenunca olvidarás quo sa alcançamas bênçãos de Deus com a caridade..

Sim, Tula, fala; juro-to pornossa filha que farei tudo que medisseres!

So bem me lembro, continuoua enferma com voz quo se ia apa-Kamio pouco a pouco, hontom quando os médicos declararam que eramortal a minha doença, dissesto-nio que. se tivesses a desgraça deperder-me, irias passar o resto datua vida nos montes de Santona,ondo possues uma quinta, que erade teu pae.

E cumprirei a minha palavra.Ali sosinho com teu pao o com anossa ílllity, empregarei Iodos osmeus cuidados nesses dois crepus-culos, quo são a minha única fami-iia!

Sim; desejo que se rcaliso oique dizes: quo a .tua mão seja pro-! diga com todos os desgraçados quej balam á porta do teu retiro. E's

rico, ajuda os desvalidos.|, — Metade do meu rendimento seIrá dividido pelos pobres, Alem dis

í

to, como a quinta onde tenciono vi ,vor í situada nas costas do golpho

I do Viscáya, no mar Cantabrico, proponho-mo a fundar ali um hospitalpara os desventurados náufragos.

Pedro baixou a voz e disso, aoouvido de suu mulher:

Já que um dia precipitei oomar um homem innocente, ó justoquo recolha em minha casa os in« ..felizes quo o mar arroje ás escar«':Iliadas rochas.

Esso proceder, esposo da mí« *nha alma, aluir-te-á as portas doeeu,, murmurou Tula cerrando oaoüios o guardando silencio.

Estava fatigada em extremo. Pe- -\dro contemplava-a com dolorosa -mu dez.

Passou uma hora sem desviar avista d'aquello formoso rosto, ondaso entro divisava já o sello da mor*te. Pedro, julgando quo sua espo» *'sa adormecera, levantou-se, o, acei;cando-so do ancião, disse-lhe:

Porque não vao deitar-sOimou pae?

Deitar-mo!. . . repetiu o ve*lho Araguay, admirado d'aquellal :.reflexão. Que vou fazer para a caima? Depois, ha um seeulo que nâovojo a minha neta; pareço que Aescondem de mim; pois olha qutfsou capaz de cuidar melhor della^ &do quo essa anui quo a acaricia poi,

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Í8 1 ^ PROVÍNCIA, Soxfca-íeira, 31 de outubro de 1924

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de novembro, sairá no dia 8 pa-ra :

Maceió, Bahia, Rio, Santos,Paranaguá, Rio Grande) Pelotase Porto Alegre..

LINHA PARA' — RIO GRANDEO VAPOR

BELÉMViagem còiitrnctual do outubro

Esperado do norte no dia 30do corrento, sairá no dia 3 denovembro para :

-Maceió, Rio de Janeiro, San-tos, -Paranaguá, São Francisco,Rio Grande e Montevidéu.

O VAPORVIÇTORIA

(Viagem contructiinl de agosto)Esperado do buI no dia 3 de

novembro, sairá depois de indis-peusavel demora para :

Cabedello, Fortaleza, Mara-nbão o Pará, recebendo cargapara Santarém, Óbidos, Parin-tins, Itacoatiara e Manácm, quoserá cuidadosamente baldeadaem Pará.,

'.'«aii__«?_»-—*i nuKXíHT.í—

1 í'¦•• I i

13 DR! ARSÊNÍÒ TAVAfíHS ::í|1 Professor dn Faculdade fI--'B |pI .Medicina — Cii-ui^ião Jo Kos-g fl,: -liinl Pedro II — tüx-a:ifiit< iitcfti| voliintnrio cios Professores aiie-l| •uiios Blcr, Franz cí HilclcbrnndB;- -— Coia pratica uos hospitnes. dt'j8 Berlim o Paris,

HERM. STOLTZ ã CíA,.u-«üAa Kteiqwn fle .Oíiat?*, SB,

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^ÊRVÊÇO de passageiros e cargasLlNHÃ SUL E NORTI

ITAPECURU'( Esporado dos portos do norte a yo do corrente, sairá a 31 para-

;.'cáo' 'ÍIS Rn™™-"?' ^rac5'! Fortaloa, Acaralui'., Camocim, Amar-

i v 2 ^C "."T' Sa° LUÍi;' Sil° B0!Uo' Alcântara; Pinheiro;

^Umai.ios. gururupu', Turyassu', Carutepéra, Vizeu, Bragança e Be-

ITAPEMASue quhUa foirn 30 do corrente, para: Maceió; Bahia, Viçtoria, Rio'•elota"ee'0p'or^llég;sl.r:UmSlU1, A,lt0,1Ílla' Fl01'ian°P0li^ Wp Grande,

ITAGIBASao sabbado 1 de novembro, para : Parahyba, Natal, Fortaleza';io Lm:', e Eeléin.

AVISOí vr.^rVIí:0Tltracto flrmad0 com «a armadores do vapor "ITA-wakaty , esta empresa recebe carga para Porto Murtinho, Por-to Esperança, Corumbá, Cuyabá, Caceies e Assunclon, com trans-bordo em Montevidéo.

BiPORTAÇAO — Decorridos tres dias do termino da descar-ga do vapor, a agencia nâo tomará conhecimento do reclamações.EXPORTAÇÃO —. As ordens de embarques só serão entre-gues mediante apresentação dos conhecimentos e despachos Fe-deraes e Estaduaes.

Para carga, encommendtis, íretes e valores, trata-se com osagentes :

ALBERTO FONSECA & C.Avenida Marquez de Olinda n. 122 (andar térreo) _ Telp. 1.994

II!

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mmAMSTERDAM

¦'AOXIMAS SAHIDAS . V?i Hc^3mmPARA A «ÜRi •:•'-.

pIJAik-SSIA, « 0 da novariitirti,aBJ_.i_.:jIsL'iA, a 23 do íicnicnljr

OUAíU.y; a 7 de ilezsTití";,

rODOS OS PAQtITíTBS WoAjArÍO TOM LTMXâít?!!0 RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE

-ZEELANDIAEsperado dn Europa no dia 30 de outubro. fe-tJsWii •» ..,,.,.

mo, dia pai-ü Bahia, Rio de .ianeiro, Santos', Montè^ititifV^-feiióii Iaj reu. ¦ ¦

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Sae domitiíço, 2 cie novembro pariio Grande, Pelotas o Poito Alegre.

RABahia, Bio Janeiro,

ULYSSES DE F. CORRÊA*3UA Dp 3OK0 JESUS, im

Pílulas Capoarj 4^ ,

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iifl IriiiíiAIVtAZOiJfAS — E' esperado cio

norte a 4 do corronte, devendo sairno mosmo dia para o porto de Riode Jaueiro.

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%aãqitti,iii-*«i Wiiiôiás dc, chamada ã.-, todoa .» nalsi» ít s> *:

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IRia — E' esperado do sul a 31dc corrente, saindo no mesmo diapara o porto de Parahyba, de ondevoltará a 2 dq novembro, dovetuiosair no mesmo dia para os portos ...do Maceió, Penedo', Aracaju', Ba- ^S^watiBKEHBK

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«,!„ K,0.G,La.íd0- 21 dè setembro de 1891. _ Illustre sr. Dp-

SWi ,.n . -a lt0' ~ Por ac]lai'-»'« ausente da cidade é c,uernii V,V mUl

estimaro1 c«'ta. Sobre o sou preparado PEI-_,,;.„,, ;fM;lC°

P^OT-WSE, tenho a dizer-lhe quo reputo-o'V Vlt°'

cff'Cilcla nas Bronchites, principalmente naquellas em,que pi Hloininain com symptomas desagradáveis o catliarro e a1tosse. De accordo com este pensar, tenho-o prêocripto em varlosdasos, colhendo .;empre útil resultado. Disponha sempre do seu1Atto.

?Cro. c Obr. _ Ur. Manoel A. Affonso Bois.

ü ln ;SL0NFI-RM0- e^e,attestado. Dr. E. L. Ferreira do Arau-Vs». J° (Firma reconhecida).

FABRICA E DEPOSITO GERAL : DROGARIA

EDUARDO SEQUEIRA - PJEL0TA£

commeS*Se C"' t0da3 ** pllanuacias. drograrias e casas de]

^vnVp""e"S<r "n, RE,CI^ "aa dr°sarlas: Faria, Irmão & Cia.J

e otttràs Guimarães, Braga & Cia., Montegro & Cia.,,

ALEGRETE. — Presentementeno porto, seguirá depois do peque-na demora para os portos da Ba-hia, Rio do Janeiro o Santos.

RUY BARBOSA — E' esperado': do siil a 15 de novembro, devendo

j sair no mesmo dia para os portos' de Macieira, Lisboa, Leixões, Havre,: Antuérpia e Hamburgo.

BAHIA — E' esperado do nor-te a 30 do corrente, devendo sairno mesmo dia para os portos deMacc-ió, Bahia, Viçtoria o Rio de íJaneiro.

lIBIAPABA — Presentemente no

portoj seguirá depois do pequenademora para os portos de Maceió,Bahia, Rio d0 Janeiro, Rio Gran-do do Sul, Pelotas e Porto Alegre.

IXílA' — Presentemente no por-to, saindo depois do pequena demo-ra para os portos de Hahia, Rio doJaneiro e Santos.

ATALAIA — E' esperado do sula 13 iie novembro, devendo sair nomesmo dia para os portos de Cabe-dello. Natal, Ceará Maranhão Pa-rá, Porto Praia, S. Vicente, Lis-boa, Leixões, Liverpool, SWansea,Avoiminouth o Cardiff.

SANTOS — E: esperado do sula 4 de novembro,, devendo sair iiomesmo dia para os portos de Ca-bedèllo, Natal, Ceará, Maranhão dPará.

CÒMPS. FRANCEZAS DE NAVEGAÇÃOCHARGEURS REUNI3 — SUD-ATLANTIOUE¦RAW8PORTS

MARiTimESjl^FRAroCE AMERlOilgPRÓXIMAS SAHIDAS PARA EUROPA

FOBT DE DOUA.UMONTGUARUJA . . . ;¦'. . .'.'.'.

DA EUROPA

O PAQUETEALBA

Esperado da Europa no dia 11de novembro sairá para Bahia, ^ZT^I 1°-

8lU U°nv "t"6Rio do Janeiro, Santos, Montevi-I IZ viln

sa^'a J^ .Dakar' LíS •

,ini, r, n'„'aun. a„.„_. . "lu",•l-v, Doa, vígo e Bordeaux no mesmo :deu e Buenos Ayres uo mesmo. Qjadia.

• .• 12 de Novembro• . 20 de'Novembro

PAKA A EUROPA

O PAQUETEMOSELLA

Esperado do sul no dia 15 de

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i A18Etamllias compostas de mais de ÃasoííSãabatimento de 15 °|" no total das passagens- 4'OBBüas

W9ln °As reclamações de faltas ou avarias só serão attondMas ou»ndo enviadas á agencia, tres (3) dias após a dètfntf» dos wM^aInformações sobre passagens o írltes com ,¦ P

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