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Algumas sugestões de leituras sobre Filosofia Clínica:
...UMA NOVA ABORDAGEMTERAPÊUTICA...UMA NOVA ABORDAGEMTERAPÊUTICA
Centro de Filosofia Clínica de Campo Grande - CEFICRua Rio Grande do Sul, 1245 - Sala 07 - CEP: 79020-010
Jardim dos Estados - Campo Grande-MS Fone: 67 3042-8799
Consultório
Fachada do consultório
Filosofia Clínica
Sites Oficiais
Associação Nacional de Filósofos Clínicos www.anfic.orgInstituto Packter
www.filosofiaclinica.com.br
AIUB, Mônica. Como ler a filosofia clínica: prática da autonomia do pensamento. São Paulo: Paulus, 2010.______. Para entender a filosofia clínica: o apaixonante exercício do filosofar. São Paulo: Wak, 2009.______. Filosofia clínica e educação. São Paulo: Wak, 2009.GOYA, Will. A escuta e o silêncio. Goiânia: UCG, 2008.KRAUSE, Idalina. A arte de compartilhar. Porto Alegre: Evangraf, 2007PACKTER, Lúcio. Filosofia clínica propedêutica. 2.ed. Porto Alegre: AGE, 1997.PAULO, Margarida Nichele. Primeiros passos em filosofia clínica. Porto Alegre: Impressa Livre, 1999._____. Compêndio de filosofia clínica. Porto Alegre: Impressa Livre,1999.
"Prática da autonomia do pensamento’’ "Prática da autonomia do pensamento’’
“Campo Grande já tem o Centro de Filosofia Clínica!”
necessárias para desconstruí-los ou amenizá-los, fazendo com que ocorra uma melhora subjetiva.
O objetivo é levar o partilhante a ter consciência de seu funcionamento interno, de sua estrutura de pensamento, de seu modo de ser, possibilitando a ele uma autonomia de pensamento e ação.
Portanto, na Filosofia Clínica acredita-se que quando as pessoas tomam consciência de como a Estrutura de Pensamento (EP) determina a qualidade das relações, então a convivência tende a tornar-se mais harmoniosa.
Filósofos Clínicos Credenciados - CEFIC
Bento Lebre dos Santos (67) 8404-2710 - Email: [email protected]
Diná Figueiredo Mascarenhas (67) 9985-4627 - Email: [email protected]
Miguel Gomes Filho (67) 8426-3821 - Email: [email protected]
OBS: Atendimento com hora marcada!
Reflexões
“[...] não tenho ensinamentos a transmitir... Tomo aquele que me ouve pela mão e o levo até a janela. Abro-a e aponto para fora. Não tenho ensinamento nenhum, mas conduzo um diálogo” Martin Buber
“Não somos médicos da alma como os sacerdotes, não somos médicos do corpo e nem do pensamento. Somos apenas Filósofos Clínicos, humanos. Não somos um Sócrates ou Jesus Cristo. Queremos apenas ser. Não pretendemos curas e nem milagres. Somos um amigo que está disposto a ouvir, dialogar. A Filosofia Clínica não é toda a resposta, ela é uma das respostas entre tantas que cada um tem como verdades subjetivas” Lúcio Packter – Adaptado por Nichele Paulo
A Filosofia Clínica teve sua primeira turma de
formação em 1995, e seu fundador é o Filósofo
Gaúcho Lúcio Packter.
A partir de contatos com correntes filosóficas
como: consulência filosófica, aconselhamento
filosófico, filosofia prática, existencialismo, cafés
filosóficos etc, principalmente quando de sua
estada no exterior, por longos anos, aprimorando
seus estudos e, aliado a uma exaustiva pesquisa
teoria e prática com estudos de casos por mais de
duas décadas convivendo em hospitais na região
sul do país, percebendo e coletando dados sobre
o que, mais tarde ele veio a chamar de “a dor da
alma humana”, desenvolveu e sistematizou o
arcabouço teórico e prático da clínica filosófica.
Portanto, a Filosofia Clínica trata-se de uma
produção brasi le i ra com manifestação
relativamente recente, porém, a sua história tem
mais de 2.500 anos, tendo sua origem com
Sócrates que concentrou o seu interesse na
problemática do homem, passando pelos filósofos
modernos e contemporâneos.
O que é a Filosofia Clínica?
É o conhecimento da Filosofia Acadêmica
(teoria) direcionada à terapia (prática), centrada
no sujeito como um todo e no meio onde está
inserido (circunstâncias).
Na Filosofia Clínica cada um é respeitado na
sua singularidade (verdade singular), ou seja,
cada um tem sua representação de mundo e de
vida. Cada pessoa mensura, pensa e sente as
coisas, o mundo e a si mesmo a sua maneira.
Breve Histórico Filósofos clínicos são graduados em Filosofia,
com Especialização em Filosofia Clínica -
habilitação à pesquisa e à clínica (curso oferecido
pelo em parceria com Faculdades
conveniadas em todas as regiões do país). Atuam
em consultórios, hospitais, escolas, empresas
fazendo uso da metodologia filosófica clínica para
abordar questões existenciais.
Como se desenvolve o trabalho?
Inicialmente a pessoa que procura pela terapia
filosófica recebe o nome de Partilhante, isto é,
aquele que deseja partilhar o seu caminho
existencial. Ela inicia partilhando uma queixa, uma
reclamação de quaisquer ordens (problemas de
relacionamentos, escolares, existencial, etc) que
chamamos de assunto imediato, pois foi o que de
imediatamente levou o Partilhante a buscar a
terapia, mas que no desenrolar da clínica pode-se
configurar em apenas um “sintoma” de algo a ser
trabalhado verdadeiramente, e que chamamos de
assunto último.
Em seguida, o partilhante começa relatando a
sua historicidade (interpretação dos fatos
vivenciais) de forma ordenada, sem saltos lógicos
e temporais, objetivando a compreensão de sua
vida. Estas vivências são contadas pelo próprio
Partilhante com um mínimo de interferência por
parte do terapeuta.
A partir daí, o Filósofo Clínico tendo
conhecimento de como o Partilhante está
estruturado e funciona internamente (modo de
ser), poderá detectar os choques existentes ou
problematizados que estão causando o mal-estar
existencial.
E, fundamentado nessa visão contextualizada
do Partilhante, o Filósofo Clínico juntamente com
o próprio Partilhante, buscará ferramentas
Instituto Packter