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CRIANÇAS
Fratura geralmente rara 3:100000 queda de bicicleta e atividade esportiva rotação e hiperextensão tibial investigar lesões ligamentares
TRATAMENTO
Tipo I e II: conservador com gesso longo. Mantido joelho neutro ou flexão de 10 graus
se hemartrose- drenagem gesso - 6 semanas rx controle fisioterapia
TRATAMENTO
Tipo III ; RC é necessária na maioria dos casos devido à interposição dos meniscos.
Artroscopia pouco realizada em crianças Rc com 10 a 20 graus de flexão, seguida de
FI- sutura, pull-out, parafuso, etc... Cuidado com fise gesso 6 sem; 10 a 20 graus de flexão
COMPLICAÇÕES
Bom prognóstico maus resultados - fraturas tipo III lesões ligamentares consolidação viciosa epifisiodese
ADULTOS
Fraturas mais raras do que em crianças Normalmente acompanham fraturas do
platô tibial em fraturas de alta energia Redução anatômica fundamental para a boa
função dos ligamentos cruzados forças angulares e rotacionais do joelho acidentes automobilísticos e esportivos
CLASSIFICAÇÃO
TIPO I: somente porção anterior levantada
TIPO II : 1/3 a 1/2 avulsionado; fratura “em bico”
CLASSIFICAÇÃO TIPO IIIa : fragmento avulsionado; paralelo ao leito ósseo
TIPO IIIb : fragmento rodado e elevado
EF
Joelho edemaciado ( hemartrose); doloroso a palpação e deambulação
espasmos musculares dificultam flexo-extensão ( o fragmento não interfere)
incidências do túnel e oblíquas facilitam observação.
TRATAMENTO
Joelho estável: ( tipo I e II ) tto conservador, lembrar de aspirar hemartrose antes; gesso
ínguino-podálico, 4-6sem Joelho instável : = RNM So : instabilidade; patologias associadas e
tipo III com deslocamento > 2mm Rw - artroscopia nos tipos II e III, para se
avaliar lesões meniscais e ligamentares.