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Escalas, in- modo de v~~'q.torreM",.p~!:rá1:ões pragmáti- ventârios e check-/ists estáo na ordem do dia.: cas ou ética:s~pel1o':5s~' pa[têyaàeditamos que As escalas Wechslere muitos outros instrumen~ um do~jn:?i'S:i.mp?itarjtês faltir.es para a inova- tos vêm sendo constantemente revisados, re~' ção e ieo'ci\lflçá'Q:,.na,'4r1ia de-,1.ést~s,é a partki- normatizados ou reapresentados (Hutz & Ban~ paçáo em': ~ncônt~oi à.li em ~'on\iressos de psi- delra, 1993), e intensificam-se os esforços para cólogo~~. r"'-', :'.:' ., ::,:': . ~ ',' adaptações no Brasil. As chamadas WIS (We- oe.:oll.~.~'~.~~,(or~'at:pód.e-s,e pensar que as chsler Intelfigence Scafes), cada vez menos técnicils:i'P.r6jeti-las:'.à'mbicio,li-ain' medir o que empregadas para a determinação de nivel in~ Hermaíi~';áirhaa~,;(1.:~:9.i):c"ha.iTloude "psico- telectual, constituem-se em importantes im; patolog'i'ã ~.ubllitiva:~t~:qóe'; embora considere, trumentos para atender necessidades muito es- "por def.i"niç.Âô"',' "ml!'riSurir,i"e.I;'. verificável e ex- peclficas no diagnóstico de psicopatologias'e t.Í'l!mam~~.n,f~~ry\p0i1ài:!-te.pa~i(o.'diagn6stlco, ao J á disseram e repetimosquEl, enquanto os psl-' .. sional do psicólogo'clinico, oferecendo-lhe, por na avaliação neuropsiéol6gica, e são um bom mesmo~empo~:ai:h.a',que. tals.recursos virtual- c610gos em gerai realizam avaliações, os psi- um 'lado, modelos de identificaç~o e, por ou- exemplo de tais esforços.' mente:i.(lIi!:xi$.tém(pj~S5h . '.:'':.:. .' cólogos clínicos, entre outras tarefas, realizam tro"acentuando as ~uas dificuldades nas rela- Quanto às técnicas projetivas, também po- : Na'(ê'aJ.í.ê1.a:d~'ai.rld~ ~.u~.as~técnicas projet!- psicodr~gn6sticos, Po:de.se dizer que avaliação ções interprofissionais. dem ser consideradas estratégias de avaliação, . 'Ias nã?.tén~aftf.f~s~ific~~.o.~?~P'O l!ntusiasmo .. ~ psicol6gica é um conceito muito amplo. Psico. Aquele fim des&ulo e o começo do seguin- Historicamente caracterizadas por seu estilo de com ~~.!i:f.6r~.m: re:c~b:iCl<is'-pqr .niuitos psicólo-' diagnóstico é uma avaliação psicológica, feita te foram marcantes pelos trabalhos deGalton, avaliação impressionista (Cronbach, 1996), cwe gos; n.ern,-meié'ça'rrisi,C"on$títuir como meros com' propósitosc1inicos e, portanto, nãa abran- que introduziu o estudo das diferenças indivi- causa pruridos em acadêmicos mais compro- és~rrituló.s'p'"ai~,tn~ef.p'r.éta'çÕes ..$~bje:tivas, bas- ge todos os modelos de avaliaçãO psicológica duais, de 'Cattell, a' quem se devem as primei- metidos com. uma posição dentlfica sofistica. ta(lte Ih~r~rili5,':e:~sejam~ sjjflden,temente com- de diferenças Individuais. É.um processo que ras provas, designa~as como testes mentais, e da, tiveram um declinio de.seu uso em pesqui-. pl~,)Ç~s':p:~r~:s~ierri,:m~n~jad~"S:.apenaS" numa visa a identificar forças'e.'fraq'u~as na fundo- de Sinet,. que propôs .a utilização do exame sa, apesar de continuarem populares. "A maio- . base quântjtativà;.,~ie~tifiêamente muitas de- namÇ!.ntopsicológico, com qm foco na exlstên. psicol6gico (por meia de medidas intelectuais) ria dos.a\ltores que defendem o seu uso o faz las:pos';u'efu:cvs~tt .tta'tus'fhdlscutível como re- cia ou não de psicopatologia. Isso n50 signifi- como coadjuvante da avaliação pedagógica, visando à e.~plorac;ãode aspectos dinâ~itos da cúrsÓ5.i,rp~i>~~tês:de,~v.a~i<;lçãb ..psicolôgica e, ca que a dassifica"ção ~iátricã seja um ob- Por tais razões, a esses três <lutores é atribuída personalidade, que adquirem significado sob s~l,Iiido: .. ~ab.bá"~~:Jnl:9i!)~.especialmente, na letivo predpuo do pSlcodiagn6stica, mas sim ..a paternidade do pskodiagn~stico (Fernández- a ótica de um referendal teórico a'o.qual há .a.'i.a'i.àç.ã,õ.p,sj?i~.i~Snl!~a: ..::'',: . ,que; para medir forças e fraquezas no fundo- 8aUesteros, 1986), diflcii acesso via psicornétrica" (Cunha & Nu- . Estiaréglas.qe'.~vá"ii,~o é(P.éJis,uma expres. namento psicológico, devem ser co'nsiderados A nossa tradição psicométrica, assim alicer- nes, 1996, p,341). IssO significa que não se s~o córp'.I.lr'ti'á:'âbran.gênda 'semântica muito como par~metros: os limites da variabilidade çada, ficou'melhor sedimentada pela difusão pode simplesmente transformar uma' t~cnka . ampla ;~.'fl~'~~,ê.l:,~i,~d.a::~o:g'p'ossa.ser usada-de normal (Yager & Gitlin. 1999), É esta abordt- das eScalas -Binet, seguidas pela cr.laçao. dos projetiva num teste ps1cométrko, emb~ra mui- .m.an~i.r'á:inl;li~.~P.e'~~!=.~',:Psic61090Slançam gem que confere': a.perspectlva dtnica .•••. esse testes do exército americano, Alfa e Beta, Se a tas delas suportem o uso de procedimentos que m'ãoi!é érti'atê"il3s'qu!iridc;jtealizam avalia - , tipo de avaliaçãO d~'djferenças individuais. contribuição. da psicometria ,foi e é essencial- permitem avaliar sua qualidade cO,momedida, '. uma 'pc!'rsp.e"q!va c mca, a'avali~ção gue éiCi- O psicodiagn6stico derivou da psicologia mente importante para garantir a dentificlda- As raz6es pelas quais conservam sua popu- . ta.c(:;mum~n.t.e:4 chaniada,de.pskodia9n6sti- drnica. introduzida por Lignter Witmer, em de dos instrumentos dI? psicólogo, torna-se laridade são variadas. H~tz ? 8ande~ra. (1993) ~o! :por~u~'Q~o~.ur~~~_v;.har:f:b.rça~~j!.@~s I. 189~, e criada sob a tradição da psicologia aca- ' importante, conforme ,sall.enta Groth-Marnat acha": que, dentre as..tecnlcas.prol~1Vas" se ]..flO fun.<i:IC?r.a.~.E::~~:.:e:lcbl~~<iQi;.£~.f!l_~..f.~~.,._ 1 dêmiccre da tradição médica', Consta que nem (1999), estabeleter'a diferença que existe eQ- mantem aquelas que receberam refmemen- .~na elOsWnc.la:9',!.f)~o:pe:p$lcQpatologia, ao fun~ador ..~a p'~icologia dínica agradou a tre o psicometrista e o psicólogo clinico, O pr]- _ ....,'.;::.' ..... ' , . designação "c:líT,\ica", adqtada'apenas por fal- me,iro tende a valorizar os aspectos técnicos Ê;' ta de melhor ~Iternativa (Garfield, '1965). Não da testagem, enquanto, no psitodiagn6stico, ~~ obstante, tudo indica que essa tradição médi~ há a utilização.d~ testes e de outras'estraté- '~', ". assodada ~ pikologi"Unka. teria efeitos gias. para mUar um sujeiio de forma sistemá- .' marcantes na for~ação da identidade protis. tica,.dentlfica,'Orientada para a resolução de' ~ ~ ,'\ 1 L t . n ,---- t _~~~_~ -' ~"OO~N6:00_-._Vt_~_i_:_'_.....J:<I "'~ ,,~;:";;'(~rzirn:~::z,~':<'";--~:~:- .. ~ :; .. ~';.,(,ç;r".,.iE.-m£h';;;;~[$~':~'~.:~ZIT:~',':(','J.{-A.,-".U.~-k'~"1'~r.',1.:t:.,~1.'Y;.,.-:i- •.'-!~ ••• -l;-:~-~!-::iJ:'T~~~n~~kR;k':.-'k~,W'hWt.tl$JtUâiH&:anmn~:t-<:~tW~~~~t1@S~l.m:tt:.:@~t1£.:1£llitM~1f.t_,

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Page 1: Fund Do Psicodiagnóstico

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Com tais perspectivas do ponto de vista "di. certo senso 'cQmum, ~:Jeiambém se mantêmnico, 51l1ienta~5ea importância do psic6logó . os instrúm.éntos q,~e'.ápreriÍ:l,émos a usar embem se instrumentalizar, principalmente no 'que 'nossos:cl..\rs:b~-Çl~'g,a~~,.açáo::Jçifidl substituí-se refere a reçursos psicométricos, já que a'ne- los po~ .)nstrum!,!ntos' ,rhàis'''50fi~ticados e, as-cessidade principal, em nrvel de contribuição sim, pet,ina:!,,~ce.m,'~~~ohe'f.~'riça'acadêmica depara o diagnóstico, tem sido definida como di- profess~,r- g1' ~lu"iip;As',:s\lbs.tltu1ções, em seumensional (Brown & Barlow, 1992). Escalas, in- modo de v~~'q.torreM",.p~!:rá1:ões pragmáti-ventârios e check-/ists estáo na ordem do dia.: cas ou ética:s~pel1o':5s~'pa[têyaàeditamos queAsescalas Wechslere muitos outros instrumen~ um do~jn:?i'S:i.mp?itarjtês faltir.es para a inova-tos vêm sendo constantemente revisados, re~' ção e ieo'ci\lflçá'Q:,.na,'4r1iade-,1.ést~s,é a partki-normatizados ou reapresentados (Hutz & Ban~ paçáo em': ~ncônt~oi à.li em ~'on\iressos de psi-delra, 1993), e intensificam-se os esforços para cólogo~~. r"'-', :'.:' ., ::,:': . ~ ','adaptações no Brasil. As chamadas WIS (We- oe.:oll.~.~'~.~~,(or~'at:pód.e-s,epensar que aschsler Intelfigence Scafes), cada vez menos técnicils:i'P.r6jeti-las:'.à'mbicio,li-ain'medir o queempregadas para a determinação de nivel in~ Hermaíi~';áirhaa~,;(1.:~:9.i):c"ha.iTloude "psico-telectual, constituem-se em importantes im; patolog'i'ã ~.ubllitiva:~t~:qóe';embora considere,trumentos para atender necessidades muito es- "por def.i"niç.Âô"','"ml!'riSurir,i"e.I;'.verificável e ex-peclficas no diagnóstico de psicopatologias'e t.Í'l!mam~~.n,f~~ry\p0i1ài:!-te.pa~i(o.'diagn6stlco,ao J á disseram e repetimosquEl, enquanto os psl-' .. sional do psicólogo'clinico, oferecendo-lhe, porna avaliação neuropsiéol6gica, e são um bom mesmo~empo~:ai:h.a',que. tals.recursos virtual- c610gos em gerai realizam avaliações, os psi- um 'lado, modelos de identificaç~o e, por ou-exemplo de tais esforços.' mente:i.(lIi!:xi$.tém(pj~S5h . '.:'':.:. .' cólogos clínicos, entre outras tarefas, realizam tro"acentuando as ~uas dificuldades nas rela-

Quanto às técnicas projetivas, também po- : Na'(ê'aJ.í.ê1.a:d~'ai.rld~~.u~.as~técnicas projet!- psicodr~gn6sticos, Po:de.se dizer que avaliação ções interprofissionais.dem ser consideradas estratégias de avaliação, . 'Ias nã?.tén~aftf.f~s~ific~~.o.~?~P'O l!ntusiasmo .. ~ psicol6gica é um conceito muito amplo. Psico. Aquele fim des&ulo e o começo do seguin-Historicamente caracterizadas por seu estilo de com ~~.!i:f.6r~.m:re:c~b:iCl<is'-pqr.niuitos psicólo-' diagnóstico é uma avaliação psicológica, feita te foram marcantes pelos trabalhos deGalton,avaliação impressionista (Cronbach, 1996), cwe gos; n.ern,-meié'ça'rrisi,C"on$títuir como meros com' propósitosc1inicos e, portanto, nãa abran- que introduziu o estudo das diferenças indivi-causa pruridos em acadêmicos mais compro- és~rrituló.s'p'"ai~,tn~ef.p'r.éta'çÕes..$~bje:tivas, bas- ge todos os modelos de avaliaçãO psicológica duais, de 'Cattell, a' quem se devem as primei-metidos com. uma posição dentlfica sofistica. ta(lte Ih~r~rili5,':e:~sejam~sjjflden,temente com- de diferenças Individuais. É.um processo que ras provas, designa~as como testes mentais, eda, tiveram um declinio de.seu uso em pesqui-. pl~,)Ç~s':p:~r~:s~ierri,:m~n~jad~"S:.apenaS"numa visa a identificar forças'e.'fraq'u~as na fundo- de Sinet,. que propôs .a utilização do examesa, apesar de continuarem populares. "Amaio- .base quântjtativà;.,~ie~tifiêamente muitas de- namÇ!.ntopsicológico, com qm foco na exlstên. psicol6gico (por meia de medidas intelectuais)ria dos.a\ltores que defendem o seu uso o faz las:pos';u'efu:cvs~tt .tta'tus'fhdlscutível como re- cia ou não de psicopatologia. Isso n50 signifi- como coadjuvante da avaliação pedagógica,visando à e.~plorac;ãode aspectos dinâ~itos da cúrsÓ5.i,rp~i>~~tês:de,~v.a~i<;lçãb..psicolôgica e, ca que a dassifica"ção ~iátricã seja um ob- Por tais razões, a esses três <lutores é atribuídapersonalidade, que adquirem significado sob s~l,Iiido: ..~ab.bá"~~:Jnl:9i!)~.especialmente, na letivo predpuo do pSlcodiagn6stica, mas sim ..a paternidade do pskodiagn~stico (Fernández-a ótica de um referendal teórico a'o.qual há .a.'i.a'i.àç.ã,õ.p,sj?i~.i~Snl!~a:.. ::'',: . ,que; para medir forças e fraquezas no fundo- 8aUesteros, 1986),diflcii acesso via psicornétrica" (Cunha & Nu- . Estiaréglas.qe'.~vá"ii,~oé(P.éJis,uma expres. namento psicológico, devem ser co'nsiderados A nossa tradição psicométrica, assim alicer-nes, 1996, p,341). IssO significa que não se s~o córp'.I.lr'ti'á:'âbran.gênda 'semântica muito como par~metros: os limites da variabilidade çada, ficou'melhor sedimentada pela difusãopode simplesmente transformar uma' t~cnka . ampla ;~.'fl~'~~,ê.l:,~i,~d.a::~o:g'p'ossa.serusada-de normal (Yager & Gitlin. 1999), É esta abordt- das eScalas -Binet, seguidas pela cr.laçao. dosprojetiva num teste ps1cométrko, emb~ra mui- . m.an~i.r'á:inl;li~.~P.e'~~!=.~',:Psic61090S lançam gem que confere': a.perspectlva dtnica .•••.esse testes do exército americano, Alfa e Beta, Se atas delas suportem o uso de procedimentos que m'ãoi!é érti'atê"il3s'qu!iridc;jtealizam avalia - , tipo de avaliaçãO d~'djferenças individuais. contribuição. da psicometria ,foi e é essencial-permitem avaliar sua qualidade cO,momedida, '. uma 'pc!'rsp.e"q!vac mca, a'avali~ção gue éiCi- O psicodiagn6stico derivou da psicologia mente importante para garantir a dentificlda-

As raz6es pelas quais conservam sua popu- . ta.c(:;mum~n.t.e:4 chaniada,de.pskodia9n6sti- drnica. introduzida por Lignter Witmer, em de dos instrumentos dI? psicólogo, torna-selaridade são variadas. H~tz ? 8ande~ra. (1993) ~o! :por~u~'Q~o~.ur~~~_v;.har:f:b.rça~~j!.@~s I. 189~, e criada sob a tradição da psicologia aca- ' importante, conforme ,sall.enta Groth-Marnatacha": que, dentre as..tecnlcas.prol~1Vas" se ]..flO fun.<i:IC?r.a.~.E::~~:.:e:lcbl~~<iQi;.£~.f!l_~..f.~~.,._ 1 dêmiccre da tradição médica', Consta que nem (1999), estabeleter'a diferença que existe eQ-mantem aquelas que receberam refmemen- .~na elOsWnc.la:9',!.f)~o:pe:p$lcQpatologia, ao fun~ador ..~a p'~icologia dínica agradou a tre o psicometrista e o psicólogo clinico, O pr]-

_ ....,'.;:: .' ..... ' , . designação "c:líT,\ica",adqtada'apenas por fal- me,iro tende a valorizar os aspectos técnicosÊ;' ta de melhor ~Iternativa (Garfield, '1965). Não da testagem, enquanto, no psitodiagn6stico,~~ obstante, tudo indica que essa tradição médi~ há a utilização.d~ testes e de outras'estraté-'~', ". assodada ~ pikologi"Unka. teria efeitos gias. para mUar um sujeiio de forma sistemá-.' marcantes na for~ação da identidade protis. tica,.dentlfica,'Orientada para a resolução de'

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Page 2: Fund Do Psicodiagnóstico

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apesar dos esforços para o desenvolvimento'." A5 sugestôes apontadas, de conhecer asde sistemas de escore (Vane' & Guarnacda, necessidades do mercado e de desenvolver es.1~89). Apesar disso, essas téchicas ainda são tratégias de conquista'desse mercado, pá~e..bastante utilizadas. embora com objeções, por' cem se fundamentar na pressuposiçáo de queparte dós.psicólogos que propugnam por avalia•.. ' o pSic6Iogo,'sobrecarrega.do com suas tarefas,ç6esdeorientaçãocomportamentalebioI6gica" .. não está avaliando a adequabilidade de seus~Atualmente, há indiscutível ênfilse no uso dados em relação ao público usuário.

.de instrumentos mais objetivos, interesse por' Mas que públko é esse? Que serviços ouentrevistas diagnóstkas mais estruturadas, profissionais podem ter necessidade de solici..notadamente com o incremento no desenvol~ . tarpsicodiagnóstic.os1 Primeiramente, vejamosvimentode avaliações computadorizadas de per- . onde costuma trabalhar um psicólogo que lidasonalidade, que vêm oferecendo novas estraté-" com psicodiagnóstico. Segundo Groth-Marnatgias neste campo (Butch~ller & Bacon, 1985). (1999), o psicólogo clinico mais freqOentemen~

Também, as necessidades de manter um' te exerce SU21Sfunçôes numa, instituição queembasamento científico para oferecer respo~-. presta serviços psiquiátricos ou de medicinatas adequadas e compatíveis cQm os progres~' geral, num contexto legal ou educacional, bemsos de'Qutros ranios da .ciéncia, especialmente como em clínicas psicológicas. Em termos de .em termos de questões diagnósticas, criadas, Brasil,embora cada vez mais se encontrem pro.por modificações intrQduzidas nas c1àssifica.,:. fissionais' da psicologia trabalhando nessesçôes oficiais, t~m levado à ~:io, renormatiza-: ambientes, especialmente em instituições deção e criaÇãode novas estratégias de avaliação;' cuidados com a saúde, é muito comum que'o

Aliás. Zacker,' já em 1989, .afirmava que o. pskodiagnóstico se realize em clinicãs ou emreconhecimento da quatldade do pskodiag-' consult6rios psicológicos, em que ele recebenóstico tem que' ~!,!r.em primeiro lugar,' com' encaminhamento principalmente de médicosum refinamento dos instrumentos e, em segun''':. psiquiatras ou de outra especialid21de (pedia.do lugar, com estratégias dem~rl:etingde que' tras, neurologistas, etc.), tia comunidade' e's-o psicólogo ~eve ,lançar mão.pará aumentar li" colar, de JuIzes ou de advogados, ou atendeutirtzação dos serviços de avallação pelos re.:.. casoS que procuram espontaneame:nte um exa.ceptores de laudós. Na mesma déea~a. Grotli." me, ou são recomendados li faz~-Io por algumMarnat (1984) saiientava a tmp.ortância do pro~ familiar ou amigo.fissional se familiarizar com asreals necessida...... A questão básica com que sé defronta odes.do usuário,.observando qth~,muitas vezes,. psicólogo é que, embora um encaminhamet-psicólogos comPE!tentes acabam por "fornecer, to seja feito, porque a pessoa necessita de sub-uma grande quantidade de ioformaçóes inú- srdios para basea'r uma decisão para resolve~teis para asfonte.~ de encaminhamento" (p.2Ó).' um problema, múhas vezes ela não ~be c1arêi-por falta de uma compreens.1:o adequada das mente que perguntas levantar ou, 'por razõesverdadeiras razoes que motivaram o encami~ de sigilo profissional; faz um eneaminhamen-nhamento ou, em outras palavras, por desco- to vago para uma ~avaliação psicológica". Emnhecimento das decisO'es que devem ser toma- conseqQênda,' uma das falhas comuns do psi-,das com base nos resultados do p~lcodlag- C&1090é a aceitaç~o tácita ce.tal erycaminha-ri6stlco. Recentemente (1999), insistiu na mes- menta, com a reáliuçáo de um psicodiag-ma idéia, afirmando que o psicólogo clinico nórtico, cujos resultados não são pertinentesdeve "entender o vocabulário. o modelo con- '. às. necessidades da, fonte de solicitação.'ceituai. a dinÃmica e.as expectativas da fonte É, pois, responsabilidade do clinico manterde encaminhamento." (p.31.): canais de comunicação com os diferentes ti-

pos de contextos profissionais para os quaistrabalha, famlliarizando--se com a variabilida- ',;de de problemas com que se defrontam e C?' ft~,'nhecendo as diversas decisões que os mesmos

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problemas. O psicometrista "utiliza testes para' tomos c1a~~ifi~~'d:ps'Có~~'.j~tlcionais (não.or-obter dados", 'e, em,sua abordagem, "o pro- gânicos). Tal.di~n:Çã.ci.f.o(cón~i~eradamuitoade--duto final é muitas vezes uma série de traços quada porqúe.~p",reç~~o~binarcinco aspectosou descrições de capacidades". Mas é impor- da psicopatolo:gi~•.s.imÍJ1~a.nealj'le!'lte:1) sintomastante lembrar que '"essas descriçõestipicamen- descritivos;)r~áüs~,çãn., pr~~umiaa; 3) pskodi.te não estão relacionadàs com o contexto to- .. :nâmica; .4)'j~$tlfiç~çàn;paf<i'h'ospitai.ização; 5)tal da pessoa e nem se voltam para os probte- .recomenda'çã~sob~e -h-a~Men.to;~(p.18:f9).mas singulares que ela possa estar enfrenta0- Deste:,rho~êlà;..Fr.eúd;'.qu~,pro.vinha da me-

. do" (p.3). '.lhor tra~íçâ.o' né.ú't~fisl916:g~cá.~':representouoPor outro lado, ainda no século passado. a primeira ~lp 9~',yni~tbn:erite: çle'conteúdo dj-

comunidade dentífit:a foi muito marcada pe- nâmko':lo9o),egúido.'pélo"apj3redmento dolas descobertas ocorridas no campo da biolo- teste de:"assó.~i?l,~4.~e.~á.I~\iras"de Jun9, emgia. com início na verific'açáp da "correlação 190G,..e.fái'necendo.lastrçq)ara:,o lançamento,de sindromes clínicas com modificações mor- mitis tar<fé;.d~s,:,téCnicas:~pr'oíetí.Vas.fológicas observadas na autópsia" tKlerman, Nemfc,ent,rio:,'Rorsçha,ch publicou sua 010-

1990, p.1S) e continuada por outra série de nografia,:erti:i"921/Çlue.t.evema.io~divulgaçáodescobertas, como pelas "tentativas feitas pa'ra. na década.s~'uinte~'O.teSt~"p'assou a ser utili.correlacionar s(ndromes mentais com achados'. zado co:~ó q'in':p:~s:So:~~ss,nciaL(e, às vezes.de a,ut6psia e dados bacteriol6gicos" (p.16). A único) d',o:,p(ésc~.s,so,de..tlja!:fli"óst1co.A grandebase cientrfica fornecida à medlclna pela bio. pOJMlla~i!ta~e:alcançad~'.íiaiLdé~das de 'qua.'10gia'leva~a psiquiatras a buscarem as causas ..renta e ,dnqüenta.é at.Hbulda,:'ao fato de queda dóença melJtal no organismo e, em espe. "os dados :g'er.adóspeló"m'é:todO:eram campa.dai, no sistema nervoso centr~1. Emconseqüªn' tiveis c'om.os.p;locfpíos bá~lC'6s':dateoria psi-cia, ';os pacientes psiquiátricos, não mais con- canalítka';, {V~né:&:'Gâarnai::cia,",1989,p.7). ,sieferados lunáticos,'setornaram 'nervosos' (...) Esse".ftll,o 'PerJod9:.áu~~;:das.técnicas deou 'neuróticos' " (Wolman. 1965, p.1121). person~'jid3.Çé;.,:Em~0i.li:'.~:R!:?rschach,e o TArDessa ,época data.a divisão.dicotômica do~ fossem;os'ln'rtTür:neôtos mais conhedpos. co-transtornos psiquiátricos em "orgAnicos:' e. meçar:CllTl'à:~ê,:~,u.ltlP"ÍiC;:c-i'r'h:ipldamentE!as téc-"funcionais", Foinessa escola pré.dinâmica da. nicas pf.dje~lva~;..Çóm~'b terie.da figura huma-psiquiatria que:surgiu Kraepe!in, que se nota- na. o Sió'nél-i;A MPI'S:;~tarito,s outros,bilizou; por seu sistema de classificação dos O Em'td,sias'~o'"etiÚ:i':cerç,ou6, advento dastranstornos mentais 'e, especialmente, por seus té~nic.afptoji?~I.vas'p~.i:1e,se,rl.~ingrande parte,estudos diferenciais entre esquizofrenia e psi- explicach,p:~f::9bi$.fa,tores.d~ peso: 1) o fatocose maníaco-depressiva: EmconseqOência, as de qu~'..:cis.t~~t.es"tã'~,yalo.rlzados na.época an-classificações nosológicas e o diagnóstico dj- terior,~p~íricipa,h:nel1~~.'h'a:,á~f[!~.f!lilitate da in-ferencial ganharam ênfase. dústrla,,'-já :n~Q:llafé(;i.a'm.tão"úteis "na avalia-

Não obstante. mesmo'no perlodo entre as ç~o' de::p.tci~tei:n,as.'d~:";',i~á,tT)~urose,psicose.duas grandes guerras, a classificação das doen- etc.)" .(Gr9tn~Ma,rr"iat"'HI99"',P;4),e 2) a valod-ças 'mentais pr~suplJnha ~ma hierarquia, con- zaç!6 àtrlbufdtpélà :cdml.lnidade psiquiátricaforme o modelo médico, em grandes classes: ao erité~ditn~nfo:dinâmico,' ."transtomos mentais org,âniGO~,.psicoses,neu. Énúét"a'ntó'-:-'à':pártir'- d,e:'entã,o, as técnicasroses, transtornos de' personalidade e estados prpje~i";~S~.~b~,eçá.riuTl::a'aj)resentar certo de.reativos/tran'sitórios"-: Quando se evidenciava dfni6 ~~.~e~-:uso. por'probtemas metodol6gi-uma condição orgânica. ,esta "tomava prece- C9,Sj"p~loJritremento':~e pêsquisas com instru-dência sobre' todos os, outros diagn6sticos" '"meiÍtó~.al,te,l'~à.'iV~s".éômó.".ri'MMPI e outrOS'(Klerman, 1990, p.18). Neste cenário, tiveram inventâ~o~:de:p~rs~riânda~,é,:por sua assocla- .especial irilP~rtâoda as obras de Freud e Krae. . çâ"oebip~,a.!*tima."~~s~eê:tiva'~~6rica. notavel- .pelin, caraCterizando bem a. diferença entre me~te,.a"psi.canalrticà.(Go\dstein & Hersen,estados neuróticos epsicóticos. dentreostrans. ".9'9à)~,~p~iàAr:lfa~:~:)1.~:iri~~n)retaçãointuitiva

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Page 3: Fund Do Psicodiagnóstico

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~~_ ..•..~ •..._.t\."l nar e esclarecer o que dele se.espera. no télso"' .partir 'd,,?~~~~.~:.~~~;~i~:,~~~~iniciais, pllra ,O~b~I.~t"'-,-' ~"~'~"',-f•••-,"'~. ~ _fi':;! individual. Esta é uma estr;,tégia de ap!ox;ma.". pefl'!'litiru~ ..;'S~t~~~. ~'.u,?<!:'m~egraçã~,norte- aJuirrcllçlo O" examecomP,lIrllJIImostnldo (omportllmentodoexaminandocomos~uttlJdos deoutros~~J çAo. que lhe permitirA adequar seus "dados às' adll"pélçi}.~j~~Í¥O~.~~;~~~l?d.lagn6stlcq.,gue simples sujeitosda popv111ç.lOgerllloude grupo,s!ipedflcos. comcondlçOesdtmogrJ.frcasequinlen-

I'~"':"..~ necessidades das fontes de encaminhameQ!o;: de(~~ln~~.,. '.~.:n.!1{~,.l.tI.~~...~.f~.d...n.d.'._5que. deve 5.er tes;e:uesttwltaden sio fomeddosenfdlldosqUlntlUltlvos.dluiOeados sum.ri.mente. (Omo

, (. de forma que seus res.ultados tenham' o im:: al~nça.do, ...•.. '. . '('. . . e.m'um•• valllçAodenlvellntelecni"l: .. ~~ pacto que merecem e o psicodiagnóstico.rec~: . Tall ré~l~aqs s!i1toQ'iunicâ.dos a quem de ,Dm~1o Ultrapassa. ~nlf1caçJo slmpltl,lnterpmando diferençasde escora, Identificandofol'Çlse

:J ba Ocrédi~o a que faz jus. . direlto •.'pod~.n,doote,~r ~b~ldios '~ara.d~l. fr~queU'sI descrevendoo desempenhodo padente; comoemum. &Valleçlode d6f1dbnevo-;.:, s6es ou.réêiJf'tl-endaç'ões.;: '.:.. . ••~.•~.~'.~1~•••'~"~'''__"''" _'_ _'" . I......: '. . Cluslftc'r'o Htp6tlUI!SInlciabJio.tMte~s, to~~ndo comoreferMdi!lu1t~los di.gnóstlcos,

i;' CARACTERIZAÇÃo'00 PROCESSO Obietivos';' /\ : ;.;,.i.>..... :~~~;:. Slo 1;""" •••••• 1""."' ••"' •• " ÓtJ io""u'''"dM do,",d •• ,I'lOm'.", ,•••di'''''''' ••~h O f Içá ','o '. ,. •• • • dHe,.ndal /I1tematlvasdJ'onóstlas, nlvelsde tUndOl1lmmtoOU"naturezada patologi•. )

~~: e In o . a pro~~50: ~Q'.P.sÚ~4!~gn6s~~~opo?e ter. um Avalla,'o t ditermlMdoo nIveIde fundolYmtr\wda pmortiOdade,do v:amlnadU.ti tu~ do ego,~ . Psicodiagn6stico é um processo cientifico, li- ou várl~s p~j~'~vós;:~.epe.n.~~E:lqodos motivos cotnp~~I'lS/va em esped/lla de tnslohr, condlçOM.dosistemade dêfens. para-fadlltar a indlcaç.lode recur-ti:: mhado no tempo, que utiliza t~Cf\klls e testes .•.al'79ados o~~~ls .d~~e{l.q,~.I~.h.amento.eJou da sos tera~utl<os e prrm', posslvêJ.~espostllIOSmesmos. .

~

.~i psicológicos t.!nput), em n!vel indiViduaI\:lU não ... ~o.n~ulta~.~Y,et'0~êl.~m:o.~el)~o ~e ~lp6teses Entl1ndiml1nro Ultrapassao obJetivoInterior,por pressupGfum n1V't1maiselevlldode Infet~ci. dl"icl, hi-",,: seja para entender problemas A luz de pressu- ln1aalm.e~~:ft?!!1i~I,~a.s, '!!,d.e~lmltamo esco:- di~m1co vendou1'I1IIntegraçJode dadosCO""base teórlca.Permitechegar I expllca;6esde upectos~. postos tê6ncos, Idenllhcar. ..e .avallar aspectos po da ava[i~~lo.~p.o~n. to, re.la.cro.nam-se essen- compol1lmentlisnemstmpre Iceisfveisna enlrevh;ta.• Intecipaçlo de fontt'Sdt diflculd•.

~

,. ~__~ ~ ~~ ~=- ta dn NItel'".pill!. defln}çJode fo~s.terap6uticos. otc.:. especlflcos,'se;]a para dessmc;ar ..o dBo é pre: .. cialment~'~.~ ..a~.~~'estb'~s.~r~p.os. s e ~om ----------"""---~--~--"""----------------'t~: ver seu.curso oSSlvel,comun)cando os'resul- as nec:essld~p~ d~'fon.t~ d~'~ohCltação.e de- P,!,venÇ"lO Procun idtntlfiar problemls pre03Cemtnttl,avallarriscos,fIZeruma estimativlde lorçese. ~ r êl d • f ~d i:f r fraquetas do eg~,dê sua capadd.de pari enfrentarsltu~6es n(lvlS,.djflceis,'estrt!ssantes.

. \. tados (outputl, na ase: os. ualS s o'p'ropos: telrmJnad~:~::ri.~ ._~:~~~~•.~tá"o••mqouer••••e:pet~~ '-'06,,;,;.. . '0"'-'-'. -'-0"-'''" ~o •••'0"..tas soluçoes, se,for o,caso.,. ., .,. .' a canç~ o .~ê!'.~l?",~n~~ç ~.c . ••••.••. . c'-"._,_~",,-. __ :..:.,,-''',,_''':..:.c'''-.'':'':'~'.~'~~:'':'_'_-:'':'''_ ---'~'; Caracterizamos .0~pslcodia9I1ósticO',como {Cunha, 19.~6~p..5.0).:" ...i.: ..:': : Perki~(or~tiJI1 FornecesubsldiospaRIqUtst6esrel"c1on.dascom"lnsanldlde-,compet!ndll pari oewddo~~~ um processo cientifico, porque .deve partlr ..de , Res'Jrt:li~.arf'l.~~c:.~~.:?~Je'~IVOSmal~ comuns aas funç6esdedd.dio. Ivar••~o de lnc.apadd.deJoupatologlllsque podems.eassodar com~. 11m leyantamento'prévlo.de hip6teses.aue'se- '. ~!o apr~~nt:a:do~.n?~q~.~~r?~,l,. " l.nfraç6esd,leI, ttc. .~r rio confirmadas.gu.lrifirmadas "través de pas~ ~iTlE,.s~.??~_ê'p~~~.,:*.i:!~~~..~ep~d~do d~ Fonte:Cunh.,InT.bon:I•. PT~ &-~UJMl!O.~"6. p.Sl~plod\lZ1docOf!lalltoriu,llId. WitlllIJ.

~~: sos predeterminlldos e.com.obieti~s predsos. slmpl.i~d?~~9~ ~.~.c~!JlpJ~~~~.~edas"quest6~

f:Talprocesso.é limitado nó tempo,.tieseado num. propostas,:v.an~m os ,,?bJeti.yos,

: :." . contrato de trabalho entre paaente.ou I'l!spon.. As.~,e.r9~(i?s.~'a:i~.~léf'!1en~aresque ~odem suscetíveis de InterprEltaçáô, Ent!o, teria coo" ç!o e memória. Este constitui um exame sub-

.

'l,.:..:. -" Jiul..JtQJ!sk61ogo ..tão 1090 OSdados.lnloalS ser fai'.~.u~~.~.' e.t:".r!l~i~_~.a.u.maca?ao~ade: diçõcs de identificarforças'e fra~uezas no fun.-. letivo de (9t1111em clInicas psiquiátricas.'f. permitam' estabelecer um 'plano de IVtlIlIlÇ.!iO um 't~aço, .~r.n est:.a.:~o:.,:.~,?~lonal. serram,' cionamento Intelectual. No caso, o objetivo do muitas vezes complementado por um exame.l; e, portanto, uma estlmat.:Je do' tempo nec.es-- "Qua~.t~7-~:~l!: '!~.l:I~~1;y~~~:mpto co~um' exame seria de descrição. Mas, se s'e detivesse: objetivo, .~:. sádo (numero aprOXimado de sessoes de bd-. de exa~e~~.ta.~o~~et..~v?'s~~I~,~'de avalla~á~ a examinar certos erros e desVios, poderia le-." Freqüenfement!!, dados resultantes desse..•.. me). _' .do ní~e~int~I~~Il!'~9':'~:p'.~.r!,~\I~rla.uma<!ass~ vantar pistas que servis$em de base para hipó- . exame, da história dlnia e da' história pessoal,.t,' O plano de avaUãÇão'é estãbelec.ido .com ficaçàô:s~f!lple~.O:exam!~~.do é submetld~ a . . l . teses sobre.a p.res.ença de dlficits cognitivoS:'. permitem atender ao objetivo de classiftcaçAo~ base nas perguntas ou hipÓteses Iniciais...d.efi•. teste~!':a~e~u~dôS'-~,~~.'â.~~.~~e.~nfvel.de esco-.. O obje'tivo ainda.seria '0 de descriç.lio, mas à,. noso/ógica.::Essa avaliação com tal objetivo é,~. nindo-se não só quals.os instru~entos neces. larid~d~ •..Si.~.JfI,"=an~a~o~:~çO{es.,70nsultad~S processo seria máls complexo. . reali~ada p~io psiquiatra e, também, pelo psi-t sérios, mas como e q'ullndo I,ltili:r:!.los.Pressu- tabelas, e;~.s.~sul~~~$, s~~,~~~oe~ldos em.da. . Também' seria descdtivo o.exame do esta: c910go, quandÇl o paciente n.!ioé tcstáve1. Nes.•• 1 põe-s

e• naturalmente, que o psicólogo saiba dosquiln~lta~!,!0.5;c:la~~~~d.o~'.sumarlam~n.te. . do mentlll.do p,ad,nte .ou o exame das fun;:. se caso especifico, pode-se'di:r:er que ambos

;~: que instrumentos s.!ioef!cazes quanto a requi- Es~~~~~.n}~':.~~~~Ti!,1~dor,s? res:t~nge . . '1. çOes do ego, 'reqü'entemente realizados sem a t1sam preferendalmente um modelo categ6ri. .'~( sitos metodol6gicos. P.ortan.to,a questão, aqui, a tlJl.'l?bl~~.IVÇ,!:su~,:'\i'n::!a.~~t~l.acaracteflzada. administraç60 de testes, pelo que n.!iosão d!!.. co para analisar a 'pslcopatologia, isto é, de- I~.~Ir', é o quanto certos instrumentos papem ser efi.. mais"~0rt'.~.~:~.ê~~~.si~~'!;'~~"sta d.oque' a.de competéhcla exdusiva do psic6logo. O exame. vem fazer um julgamento clínico sobre 11Pl'l!-~:. cientes, se aplicados com um propósito espe- um p.sic6lqg!'.9-1';\)ÇÇ,;19~.ahv!a.o pSlc610godl- f do estado méntal do padente, 'por exemplo, é;: sença ou não de uma configuração de sinto- ;.:~:;i. cTfico,para fornecer respostas a determinadas nico: ,q~IS',t!.o:p'etd.~'.a..'ref~cia da pessoa.do. fi um tipo de recurso diagnóstico que envolve -li mas significativos (Oobson & Cheung, 1990). ~j~,.. perguntas ou testar cert.as.hlp6t~es, exam,ín~~~~; ití.fi~!l~ntl!:í~!a ~e restring~rà tal - exploração da p.~.esençade sln~!s e sintomas,: Dessa maneira. estariam verificando o que o 1'1~,;:~ Selecionada elldminlstrada ~ma bateria "de- obieti(tQ",:'p~,qqe'a.da.li~a:escores dós sobtes- . .eventualmente ~tlllzando provas.muito sim~ paciente tem de similar com outros pacientes ~~)~f: testes, obtêm.se dados que devem serinter. tes(~~',tixeSse'~S!'iiRf~~!1,\'nStnitytentoWfS).-bem' pies, n~.-o:pãdroriizadas. para uma estimatl~ ... na nlesm'a categoria.diagnóstica. Se o traba- ;~f,:: relacionados 'com as"informaç6es da his(ória,~ comO=:difer~ii~.s:Jôt~i'~'ç:ihtrateste" qlJe' s30' va su.má,ria de a~g~mas funçO'es, ~omo a~e~.. lho se restrin~isse a chegar a um código classl- ~1~f::'; . '/~.~.}.,.~.,/.~f...:: ~~.S.:-.. ::<' . ~F.~

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Page 4: Fund Do Psicodiagnóstico

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'.".Responsabilidade

Na reá.lidade, comumente o ps!quiatra é no~meado como perito e solicita o exame psicol6-gico para fundamentar o seu parecer. Nãoobstante, muitas vezes, o, psicólogo é cha.mado para colaborar com a justiça. de for-ma independente.

O diagn6s~ico psicológico pode ser realizado:a) pelo' psicólogo. pelo psiquiatra (e, even-

tualmente, pelo neurologista ou psicanalista),com vários objetivos (exc~to o de classifica(jãosimples), desde que seja utilizado o modelomédico apenas, no exame de funções, identifi-ca(jão de patologias, sem uso de testes e técni-cas privativas do psicólogo clínico;

b) pelo psicólogo clínico exclusivamente,para a consecução de qualquer ou vários dosobjetivos. quando é utilizado o mod,elo psico'16gico (psicodiagnóstico), incluindo técnicas e~estes privativos desse profissional;

c) por equipe multiprofissional (psicólogo,psiquiatra, neurologista, orientador educacio-naL assistente sodal ou outro), para a conse.cução ?OS objetivos citados e, eventualmente,de outros. desde que cada profissional utilize

. o seu modelo próprio, em avaliaç50 mais com-plexa e inclusiva, em que é necessário Integrardados muito interdependentes (de naturezapsicológica, médica, social, etc.).

~a prática. o encaminhamento de casos,com vistas a um diagn6stico, para o psicólogoclinico ou para o psiquiatra, tende a obedecercritérios nã'o completamente expHcitos queprovavelmente 1êm uma raiz histórica.

O psicodiagn6stico surgiu como conseqüên-.cia do advento da psicanálise, que ofereceu'novo enfoque para o .entendimento e a classl.ficação dos transtornos mentais. Anteriormen-te, o modelo para o estudo das doenças mentaisremon1ava ao trabalho de Kraepelin e outros eàs suas t~ntativas para estabelecer critérios dediagnóstico diferencial para a esquizofrenia.

No perlndo anterior a Freud, o enfoque dotranstorno menta'l era nitidamente médico. Ospacientes,de inter~se para a.ciência médica'apresentavarr'l quãdro~ graves, estavam hospi-

giro maior número de casos no menor espaçode tempo, portanto, não pressupondo maiorF1rofundidade n9 'Ievantamento de certos indí-~ios de possrvel patologia, apenas para dar fun-damentação ao desenvolvimento de programaspreventivos, com grupos maiores. Não obstan- .~, num exame 'individual, que pode requereruma dimensão ~ais profunda, especialmenteenvolvendo uma estimativa de condições doego frente a certos riscos OU'I;IO enfrentamen-to de situações dlffceis, seria'indicado um psi.codiagn6stico.' .

Outro objetivo é o deprogn6stico, que de-pende fundamentalmente da c1assific:açãono-sol6gica, e, neste sentido, não é -privativo dopsicólogo. Em muitos casos, todavia, este podedar uma contribuição importante, na medidaem que, p.or meio do psicodiagn6stico. podeavaliar condíçõe.s, que, de alguma forma, pos~sam ter influência no curso do transtorno. En'tretanto. trata-se de uma área que ainda exigelTluitas pesquisas tanto para.a coleta de dadosestatísticos 'sobre o curso posslvel de certostranstornos quanto sobre a utilizaÇão mais ade,.qu.ada da testagem com esse objetivo.

Por último, existe um objetivo de perfdaforense. O exariie procura r~so!ver questõ.esrelacionadas com "insanidade", ,competência'para o exerdcio de funções de cidadão. avaUà-ção de incapacidade ou de comprometimen~'tos psieopatológ-kos que etio!Qgicamente pps;sam se associar com infrações da lei, etc. '

Geralmente,. é colocada uma série de que-sitos que o psicólogo deve responder para ins-truir um determj'nado processo. Suas respos-tas devem ser daras, precisas e objetivas. Por~,tanto, deve haver, um grau satisfatório de cer.'teza quanto aos dados dos testes.',? que é b~s..tant.e complexo, porque "os dados descrevemo que uma pessoa pode ou não fazer no con-texto' da testagem, mas o pslcólo9Q de.ve ain.d~ inferir o que ele acredita Q,L!eela poderia ounão fazer na vida cotidiana" (Groth~Marnat;1984, p.2S). As respostas fornecem subsídiospara instruir decisóes de caráter vital P?ra oindividuo. (onsequentemente, a necessidadede chegar a infer~ndas que tenham tais impli-cações pode se tornar até c;erto ponto ansio~9~nica para o psic61?go.. .

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fkat6rio, não caberia a sua qualificação como fu'nçõe~ 'd.~.:'é9~'e$t,~fa.i:':(i~la'tivllmenteIntac~psicodiagnóstico propriamente dito. tas paia"','~~,~,:'l1aJa>uriia.t~spostaterapêutica

Não'obstante, quando o paciente apresen. adeqü~.~~:.p~.r.~"~~,t~~.~.i.il.~~.o.s:~pos de trata-ta c'ondições para testagerrt, é possível se de- mento;':. ' ..... , ,. . .senvolver um psicodiagn6stico em estrito sen- Ba~ica'rne~te,'pÓd,em'rião'5er utilizados tes-so: o psicólogo organiza seu plano de avalia- teso E's$e;éj:ún"o'bjeti\:o;,é{pll.dto ou implícitoç50 e lança mão de urna bateria de testes, para nos cQ,~ta.ro'sjr;ida{s:qo',pá,qeri.tecom psiquia.verificar cientificamente suas hip6teses, ou, tras, pSic<iÍiá,!Jsi:a!fe:.p'(IcÓ,fog'O.Sde diferente~ainda, para levantar outras a serem analisadas, linhas de)ri~,nta'ção:'~e,ràp'~utica. En.tretanto;conforme a história e o conteXto de vida do se o objetiyo'A'àtlngiéicúio'rm,éio de um psico:paciente. A classificação nosológica, além de diagn6sdco.,~obtê'rTi;~e'e:,vidêndas mais objetl-facilitar a comunicação entre profissionais, con. vas e precisas, .que podem;:lnc!uslve, servir detribui para o levantamento de dados epidemia- parãmetr6'pM,a a~aljar r~sultacios tera.pêuticos;'Iógicos de uma comunidade, Assim, deve ser mais taraé;';,il~ra~é's'.~~~ni i:E!t~ste.usada, mas, num psicodiagn6stic:o, a tarefa não. . O objetiv~: de' en.t~n.dirn~.ntodinâmico, emse restringe a conferir quais os critérios diag~' .sentido"I.~t'9;'padê~'~üo'nsid!'irado como umanóstic:os que são preenchidos pelo caso. :~orma de 'avaliação ~on:J.preensiva.já que'enfo-

Outro objetivo praticamente associado a' .'.ca a pe,rson,al.ldacfe'd~,';n'?n.e,ira ,9lobal, masesse é o de diagnóstico diferencíaf. O psicólo'- pressu,põe:u.rTi;'~lve[ma:i~'ele~àdóde inferência90 investiga irregularidades e inconsistênciás clínica .. Àtfav.é's,do ~xa'nie; "procura:se enten-do quadro sintomático ejou dos resultados do's der a, :prd'bJernãtiCa:'dé,\íri;"sujeito, com umatestes pai:a diferenciar categorias nosológica's, d.imelÍ~ã~':rnai~.p'rofurida','na:perspe~ bis-n(veis de funcionamento, etc. Naturalmente, t6ric,a ~o.,desenvolv'i~ento.lnv:esti9ando fato-para trabalhar com tal objetivo. o psicólogó, res p~i~odJn-ârnk~s::tden~ifka.ndo 'conflitos elllém de experiência e de sensibilidade cliniea, 'chegari?9':a ú~fcornpreensão do caso comdeve ter conhecimentos avançados de psk.o. base num:referendal teórico.patologi~ e de téchicas so'fisticadas 'de dlag- Um' exin:;-e' ~I.e$~'~'ttpÓ.-t~quer entrevistasn6stico. muito,bf!rrrcó'rrdu:Zi.da'5~:eujos'dadosnem sem-

O objetivo de avaliaçáo compreensiva con~ pre,áo' c~nsu,ostà_ilda'dos'p~h:ispassos especi.'sidera o caso numa perspectiva mais global. ficos,~e_tlm:'psicôdiàgn65ti~o',não sendo, por-dete'rminan'do o nfvel de funcionamento 'da. tanto~ uni:r!,!ç\.!~.C?))'riv~t;V~l'd.opsicólogo clini-personalid~de, examinando funções do ego, co. Freqüelit~'~e~lel,com~i~a.se com os obje-em especial quanto a insight, para indicação tivDSde'dassif(caç1Hl nO'sqlÇJgicae de. diagnós-terapêutica ou, ainda, para estimativa de pro- ti.co diferencial.'P,óí:ém;'quaoçlo.é um' objetivogressos ou resultados de tratamento. Não che. do psicadiagn6stico, ieva 'não s6 a uma abor-ga necessariamente à'classificação no~016gica, dag'em.dÚere'nc,ia'9a dil:~'êntrevistas e do ma-oembora esta possa ocorrer subsidiariamente, teri~l a~,f\!~a,~em.icomo:a uma integração dosuma vez' que o exame pode revelar alterações .d~dos com-,.ba$e em.pressupostos psicodinã-psicopatol6gicas; rytas, de qualquer foema, micos .... " ,. .' ... ' '.envolve algum tipo de classificação, já que'a Um "psiéodlagn.6sti~Q'ta'~bém pode ter' umdeterminação ?O hiv.el de funcionamento .é objetivo: ~e:'pi"ew!nçáq~:ra!exam.e visa a Identi-especialmente importante,para a indicação te~,' ficar' proQierri,às'.préC<icen-li~,hte,avàliar riscos,rapeu~ica.-definindo limites da responsabilidq~ fazer'~ma' e$tln)~trv~:deJcirças e fraquezas dode p:rofissit;mal.Assim; um p13c1enteem surto ego"bem'.como:,da:c~p.à(.idade para enfrentarpoderia req~ere; .hospitalização e 'prescrição situa~õés':ni?va5•.:ciit(é,eis;.:~onflitivasou ansio.farmacol6gi~ sob ós cuidados de'u,to psiquia- gêndas:: J.ni. sentidQ'la~cr; pode ser realizadotra, Um paciente que enfrenta uma crise =Vital porõutro~'p.rofls$loiíii3!s.deuma equipe desaú.pode se benefidarcor:n uma ter'apia breve com de p'úb.lica':.'Muitcis~e:z~s;.éI~vado a efeito uti.u~ psicoterapeuta. 'Pressupõe~se qu~ certas lizahdó i'ecÚr~o.s'd~'iria~e~~..procurando atino.

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OPERACIONAlIZAÇÃO

Em termos de opcracionaliza"çAo, devem serconsiderados ~s comportamentos espedfi.coido psicólogo e os passos para a reallzaçAo'dodiagnOstico com um modelo psicológico: ~enatureza clínica..

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