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FUNDAÇÃO TÉCNICO‐EDUCACIONAL SOUZA MARQUES FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
COORDENAÇÃO ACADÊMICA
PPRROOJJEETTOO PPEEDDAAGGÓÓGGIICCOO DDOO CCUURRSSOO DDEE CCIIÊÊNNCCIIAASS CCOONNTTÁÁBBEEIISS
CCIIÊÊNNCCIIAASS CCOONNTTÁÁBBEEIISS –– BBAACCHHAARREELLAADDOO
RIO DE JANEIRO/2010
FFUUNNDDAAÇÇÃÃOO TTÉÉCCNNIICCOO‐‐EEDDUUCCAACCIIOONNAALL SSOOUUZZAA MMAARRQQUUEESS
FFAACCUULLDDAADDEE DDEE CCIIÊÊNNCCIIAASS CCOONNTTÁÁBBEEIISS EE AADDMMIINNIISSTTRRAAÇÇÃÃOO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335/345 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – site: www.souzamarques.br E-mail: [email protected] - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981
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FFAACCUULLDDAADDEE CCIIÊÊNNCCIIAASS CCOONNTTÁÁBBEEIISS EE AADDMMIINNIISSTTRRAAÇÇÃÃOO ‐‐ FFCCCCAAEE
CCUURRSSOO DDEE CCIIÊÊNNCCIIAASS CCOONNTTÁÁBBEEIISS
DDIIRREEÇÇÃÃOO GGEERRAALL DDAA FFCCCCAAEE:: PPRROOFFªª IIEELLVVAA DDEE SSOOUUZZAA MMAARRQQUUEESS GGOOMMEESS LLEEAALL
CCOOOORRDDEENNAAÇÇÃÃOO DDOO CCUURRSSOO:: PPRROOFF.. JJOOSSÉÉ CCLLAAUUDDIIOO RROODDRRIIGGUUEESS GGUUEERRRRAA
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SUMÁRIO
1 ‐ ENTIDADE MANTENEDORA 6
1.1 – Identificação 6
1.2 – Condição Jurídica 6
1.3 – Estrutura Organizacional 6
1.4 – Finalidade Estatutária 6
1.5 – Histórico da Fundação Técnico‐Educacional Souza Marques 7
1.6 – Missão da Fundação Técnico‐Educacional Souza Marques 8
1.7 – Relação dos Cursos mantidos pela Fundação Técnico‐Educacional Souza Marques 9
1.8 – Organograma Institucional da Fundação Técnico‐Educacional Souza Marques 10
2 ‐ INSTITUIÇÃO MANTIDA 12
2.1 – Identificação 12
2.2 – Endereço e Localização 12
2.3 – Ato de Credenciamento 13
2.4 – Estrutura Organizacional da Unidade Mantida 13
2.5 – Missão da Faculdade de Ciências Contábeis e Administração ‐ FCCAE 14
2.6 – Estrutura Organizacional da FCCAE 14
2.7 – Autonomia da IES em Relação à Mantenedora 15
3 ‐ ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO ‐ PEDAGÓGICA 17
3.1 – Administração Acadêmica do Curso 17
3.2 – Atribuições das Coordenações de Curso 17
3.3 – Organização Acadêmico‐Administrativa/Controle Acadêmico 19
3.4 – Atenção aos Discentes/Apoio Pedagógico/Acompanhamento Psicopedagógico/Acompanhamento de Egressos
19
3.4.1 – Atenção aos Discentes/Apoio Pedagógico 19
3.4.2 ‐ Acompanhamento Psicopedagógico 21
3.4.3 ‐ Acompanhamento de Egressos 22
3.4.4 – ProUni na FTESM 22
3.5 – Orientação Teórico‐Metodológica 23
3.6 – Avaliação do Processo Ensino‐Aprendizagem 23
3.7 – Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino 25
3.7.1 – Monitoria / Iniciação Científica 26
3.8 – Educação a Distância 27
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FFAACCUULLDDAADDEE DDEE CCIIÊÊNNCCIIAASS CCOONNTTÁÁBBEEIISS EE AADDMMIINNIISSTTRRAAÇÇÃÃOO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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3.9 – Educação Continuada 27
3.10 – Estágio Supervisionado 28
3.10.1 – Integração Teoria/Prática 29
3.11 – Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 29
3.12 – Avaliação Institucional 29
3.12.1 – Princípios Norteadores 30
4 – PROJETO DO CURSO DE CIÊNCAS CONTÁBEIS 33
4.1 – Apresentação do Curso de Ciências Contábeis no contexto da FCCAE 34
4.1.1 – Missão do Curso 34
4.1.2 – Finalidades, Objetivos e Demanda Social do Curso 35
4.2 – Perfil do Curso de Ciências Contábeis da FCCAE – FTESM / Identidade Formativa 36
4.3 – Duração e Formas de acesso ao Curso 37
4.4 – Perfil do Egresso do Curso de Ciências Contábeis da FCCAE 38
4.4.1 – Aderência às Diretrizes Curriculares 42
4..5 – Atividades Complementares de enriquecimento acadêmico 43
4.5.1 – Aproveitamento e cômputo das atividades complementares 44
4.5.2 – Atividades de Monitoria no âmbito da IES 45
4.5.3 – Atividades de Iniciação Científica – IC – no âmbito da IES 46
4.6 – Estágio Curricular Supervisionado 48
4.7 – Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 49
4.8 – Estrutura e organização do Desenho Curricular 50
4.8.1 – Distribuição das disciplinas e das Cargas Horárias de acordo com as DCNs 51
4.9 – Competências e habilidades 53
4.9.1 – Periodização Curricular e Pré‐Requisitos 53
4.9.2 – Periodização do Curso de Ciências Contábeis da FCCAE da Souza Marques 54
4.9.3 – Estrutura Curricular 56
4.10 – Concepção geral da avaliação de ensino 57
4.10.1 – Avaliação do desempenho do aluno 58
4.10.2 – A avaliação do ensino 59
4.10.3 – Programas de apoio e recuperação 60
4.10.4 – Avaliação do curso 60
4.10.5 – Autoavaliação Institucional 61
5 ‐ EMENTÁRIO DO CURSO 64
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II ‐‐ DDAADDOOSS IINNSSTTIITTUUCCIIOONNAAIISS:: EENNTTIIDDAADDEE MMAANNTTEENNEEDDOORRAA
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1. ENTIDADE MANTENEDORA
1.1 IDENTIFICAÇÃO
NOME/SIGLA: FUNDAÇÃO TÉCNICO‐EDUCACIONAL SOUZA MARQUES ‐ FTESM
NATUREZA JURÍDICA: ENSINO SUPERIOR SEM FINS LUCRATIVOS
ENDEREÇO: Rua: Av. Ernani Cardoso Nº. : 335/345
Bairro: Cascadura CEP: 21.310.310 ‐ Município: Rio de Janeiro UF: RJ
Telefones: 2128‐4900 DDD: (021) Fax: 3350.5981 DDD: (021)
Internet: www.souzamarques.br ‐ E‐mail: [email protected]
DATA DE FUNDAÇÃO: 13 de junho de 1966
1.2 CONDIÇÃO JURÍDICA
CNPJ – 33.775.164/0001‐40
ESTATUTO: Ato nº. 50 ‐ 7º Ofício de Notas ‐ Livro 3099 fls. 108 a 116
1.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
PRESIDENTE
STELLA DE SOUZA MARQUES GOMES LEAL
CONSELHO DIRETOR
Presidente: STELLA DE SOUZA MARQUES GOMES LEAL
CONSELHO FISCAL
Presidente: JOSÉ COELHO DA SILVA
CONSELHO DELIBERATIVO
Presidente: NEANDER KRAUL DE MIRANDA PINTO
CONSELHO CONSULTIVO
Presidente: LEOPOLDINA DE SOUZA MARQUES
1.4 FINALIDADE ESTATUTÁRIA
Instituição Filantrópica de Ensino Superior.
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1.5 HISTÓRICO DA FUNDAÇÃO TÉCNICO‐EDUCACIONAL SOUZA MARQUES
A Fundação Técnico‐Educacional Souza Marques – FTESM ‐ mantém as Faculdades e Escolas Souza
Marques que, juntas consagram‐se como uma das mais tradicionais Instituições de Ensino Superior do Rio
de Janeiro.
Em junho de 1966, o Professor José de Souza Marques instituiu a Fundação Técnico‐Educacional
Souza Marques, como expressão do resultado do trabalho de extensão que já desenvolvia no Colégio
Souza Marques, desde 1929.
Na ocasião, reuniram‐se 17 profissionais liberais, dentre os quais alguns educadores, que
demonstraram interesse em constituir a Fundação Mantenedora das futuras Faculdades e Escolas Souza
Marques.
Com idealismo que lhe era característico, visando à construção de um projeto educacional de
qualidade, o Professor José de Souza Marques instituiu uma Fundação para abrigar, prioritariamente, a
formação de profissionais trabalhadores e, por esse motivo, lançou uma das primeiras Faculdades de
Engenharia, no turno da noite, do Brasil: a Faculdade de Engenharia Souza Marques (Decreto 61.195,
24/08/1967). Posteriormente foram criadas: a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques
(Decreto 62.393, 18/03/1968); a Escola de Medicina Souza Marques (Decreto 66.141, 29/01/1970); a
Faculdade de Ciências Contábeis e Administração de Empresas (Decreto 68.887, de 09/07/1971) e, por
fim, a Escola de Enfermagem Souza Marques (Decreto 91.235, 08/05/1985).
A Fundação Técnico‐Educacional Souza Marques ‐ FTESM objetiva promover à disseminação de
estratégias didático‐pedagógicas que permitam aos estudantes ampliarem os seus conhecimentos, por
meio do acesso às inovadoras metodologias de aprendizagem. Para tento, apóia‐se em uma prática
pedagógica historicamente situada, comprometida social e politicamente com a comunidade na qual está
inserida, visando o espírito de solidariedade entre as pessoas, a melhoria da qualidade de vida do ser
humano e do meio ambiente.
Vencendo desafios e reafirmando o idealismo de seu fundador, a FTESM tem formado com
qualidade e dedicação diversas gerações de brasileiros e colocado à disposição do mundo do trabalho,
profissionais graduados e pós‐graduados de revelada competência nas áreas de Engenharia Civil e
Mecânica; Ciências Biológicas, Física, Química, Letras e Pedagogia; Medicina; Administração e Ciências
Contábeis; e Enfermagem.
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1.6 MISSÃO DA FUNDAÇÃO TÉCNICO‐EDUCACIONAL SOUZA MARQUES
Uma instituição de ensino, antes de existir concretamente no mundo das coisas, representa um
ideal. Muito embora se tenha que situá‐la na realidade, não há como deixar de vislumbrá‐la como um “vir
a ser”. É a instituição idealizada que mobiliza e permite a confluência dos esforços daqueles que a
compõem.
Este projeto representa a busca da materialização dos ideais das Faculdades e Escolas mantidas
pela Fundação Técnico‐Educacional Souza Marques ‐ FTESM, bem como, seus desdobramentos revelados
pelas crenças, valores e políticas de atuação, traduzidos pelos princípios, eleitos pelo seu fundador e que
regem a Instituição, a saber: DISCIPLINA, MORAL E TRABALHO.
A FTESM vem se dedicando ao longo de sua existência à formação educacional intensa e
continuada na Região Metropolitana da Cidade do Rio de Janeiro. Faz parte de sua história, a formação de
profissionais renomados que atuam nos âmbitos, público e privado. Raras são as organizações fluminenses
que não contam com colaboradores egressos dos cursos oferecidos pela FTESM. Sua história confirma a
sua missão de formar pessoas que se inserem em suas áreas profissionais.
As Faculdades e Escolas mantidas pela FTESM visualizam como oportunidade se fortalecerem
como “UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO QUE VALORIZA O SER HUMANO E POR MEIO DE UMA FORMAÇÃO
SÓLIDA, COM PREPARO TÉCNICO, CIENTÍFICO, POLÍTICO E ÉTICO, POSSIBILITA A INSERÇÃO DE SEUS
EGRESSOS NO MUNDO DO TRABALHO.”
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O conjunto das Instituições Isoladas de Ensino Superior, mantidas pela Fundação Técnico‐Educacional
Souza Marques ‐ FTESM ‐ é sumariamente descrito na Tabela 1.
1.7 TABELA 1: RELAÇÃO DOS CURSOS MANTIDOS PELA FUNDAÇÃO TÉCNICO‐EDUCACIONAL SOUZA MARQUES
CURSOS ATO DE AUTORIZAÇÃO D.0 ATO DE RECONHECIMENTO D.O Administração
FCCAE Parecer nº 71/71 MEC
03/02/71 Decreto nº 68.887‐ 08/07/71
09/07/71Parecer nº 35/75 11/04/75 Decreto nº75592 – 10/04/75
11/04/75
Ciências Biológicas FFCLSM
Parecer nº 78/68 MEC 08/03/68
Decreto nº 62.393 ‐ 13/03/68 18/03/68
Parecer nº715/72 07/07/72 Decreto nº 71051‐30/08/72
31/08/72
Ciências Contábeis FCCAE
Parecer nº 71/71‐MEC 03/02/71
Decreto nº 68887 08/07/71 09/07/71
Parecer nº4099/74 –26/02/75 Decreto nº75410‐25/02/75
26/02/75
Enfermagem EESM Parecer nº 162/85 ‐ MEC 08/03/85
Decreto nº91.235 ‐ 08/05/85 09/05/85
Portaria nº 952/91 –11/06/91 nº 111‐12/06/91
Engenharia Civil FESM
Parecer nº 251/67‐MEC 15/06/67
Decreto nº61.195 ‐ 22/08/67 24/08/67
Parecer nº1267‐08/12/72 Decreto nº 71610‐ 22/12/72
Renovação de Reconhecimento Portaria nº 1316 de 04/07/01
26/12/72
06/07/2001
Engenharia Mecânica FESM
Parecer nº 251/67 –MEC15/06/67
Decreto nº 61.195 –22/08/67 24/08/67
Parecer nº 1267‐08/12/72 Decreto nº71610‐22/12/72
26/12/72
Física FFCLSM
Parecer nº 78/68 MEC 08/03/68
Decreto nº 62.393– 13/03/68 18/03/68
Parecer nº 715/72 07/07/72 Decreto nº71051 –30/08/72
31/08/72
Letras (Português/Inglês e Português/Literaturas
Parecer nº 78/88 MEC 08/03/68
Decreto nº62.393 13/03/68 18/03/68
Parecer nº 715/72 07/07/72 Decreto nº 71051‐ 31/08/72
31/08/72
Licenciatura Especial Resolução 02/1997 1997 Portaria nº 53, 17 de janeiro de 2008 18/01/2008
Pedagogia FFCLSM
Parecer nº 78/68 – MEC 08/03/68
Decreto nº62393 – 13/03/68 18/03/68
Parecer nº715/72 07/07/72 Decreto nº 71051 30/08/72
31/08/72
Química FFCLSM
Parecer nº78/68 – MEC 08/03/68
Decreto nº 62.393 – 13/03/68 18/03/68
Parecer nº 715/72 – 07/07/72 Decreto nº 71051 –30/0872
31/08/72
Medicina EMSM
Parecer nº 795/69 – MEC 25/10/69
Decreto nº 66.141‐ 29/01/70 02/02/70
Renovação de Reconhecimento Portaria nº1180, de 23/12/08
26/12/2008
FFUUNNDDAAÇÇÃÃOO TTÉÉCCNNIICCOO‐‐EEDDUUCCAACCIIOONNAALL SSOOUUZZAA MMAARRQQUUEESS
FFAACCUULLDDAADDEE DDEE CCIIÊÊNNCCIIAASS CCOONNTTÁÁBBEEIISS EE AADDMMIINNIISSTTRRAAÇÇÃÃOO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335/345 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – site: www.souzamarques.br E-mail: [email protected] - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981
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1.8 ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL DA FUNDAÇÃO TÉCNICO‐EDUCACIONAL SOUZA MARQUES
É a seguir apresentado o organograma da FTESM, destacando seus segmentos executivos que
interferem de modo direto na vida acadêmica.
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IIII ‐‐ IINNSSTTIITTUUIIÇÇÃÃOO MMAANNTTIIDDAA
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2. INSTITUIÇÃO MANTIDA
2.1 IDENTIFICAÇÃO
Nome/ sigla: FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRAÇÃO ‐ 191 Internet: www.souzamarques.br E‐mail: [email protected]
Nome do Dirigente – Profª Ielva de Souza Marques Gomes Leal Dados do Curso: Tipo e Curso – Graduação em Ciências Contábeis – Bacharelado Vagas totais anuais ‐ 100
2.2 ENDEREÇO E LOCALIZAÇÃO
Campus Cascadura
End: Av. Ernani Cardoso, 335/345 ‐ Cascadura – CEP: 21.310‐310 – Rio de Janeiro – RJ
Tel.: 2128‐4900 ‐ DDD (21) Fax: 3350.5981 DDD (21)
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2.3 ATO DE CREDENCIAMENTO
Autorização da Faculdade ‐ Decreto nº 68.887‐ 08/07/71
Reconhecimento da Faculdade ‐ Decreto nº 75592 de 10 de abril de 1975, publicado no D. O. de 11 de
abril de 1975.
2.4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA UNIDADE MANTIDA
É a seguir apresentado o organograma da Instituição, destacando seus segmentos executivos que
interferem de modo direto na vida acadêmica da FTESM.
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2.5 MISSÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRAÇÃO ‐ FCCAE
A Faculdade Ciências Contábeis e Administração ‐ FCCAE ‐ mantida pela Fundação Técnico‐
Educacional Souza Marques ‐ FTESM ‐ tem como missão: “Oferecer condições ao desenvolvimento de
pessoas, envolvendo crenças, valores, atitudes, habilidades e competências, capazes de favorecer a
contínua transformação de suas realidades, em bases técnicas, científicas, políticas e eticamente
aceitáveis. Para atender esse fim, deverá consolidar o nível de qualidade alcançado para a oferta do ensino
profissional, de cursos de graduação, de programas de pós‐graduação e de extensão, bem como, pela
promoção de atividades de práticas investigativas, mantendo‐se em permanente sintonia com o mundo do
trabalho”.
2.6 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FCCAE
De acordo com o Regimento da Instituição, as instâncias decisórias são as seguintes:
I. Órgãos Deliberativos:
a) Congregação;
b) Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão ‐ CEPE;
c) Conselho de Cursos – CONSEC
II. Órgãos Executivos:
a) Diretoria Geral;
b) Diretoria Acadêmica;
c) Diretoria Administrativa;
d) Coordenação de Curso;
e) Chefia de Setor
III. Órgãos de Apoio Pró‐Curricular
a) Secretaria Geral;
b) Biblioteca;
c) Laboratórios
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Ainda segundo o Regimento, é assegurada a participação de alunos e professores em todos os órgãos
colegiados.
2.7 AUTONOMIA DAS IES EM RELAÇÃO À MANTENEDORA
A Fundação Técnico‐Educacional Souza Marques é responsável perante as autoridades públicas e
o público em geral, pela Faculdade de Ciências Contábeis e Administração ‐ FCCAE, incumbindo‐lhe adotar
as medidas necessárias ao seu bom funcionamento, tendo respeitados os limites da lei e do Regimento, a
liberdade acadêmica dos corpos docentes e discentes e a autoridade própria de seus órgãos deliberativos
e executivos.
Compete, precipuamente, à Entidade Mantenedora promover adequadas condições de
funcionamento das atividades da FCCAE, colocando‐lhe à disposição os bens imóveis e móveis necessários,
de seu patrimônio ou de terceiros a ela cedidos, assegurando‐lhe os suficientes recursos financeiros.
Dependem de aprovação da Entidade Mantenedora as decisões dos órgãos colegiados que importem em
aumento de despesas de qualquer ordem.
À Fundação Técnico‐Educacional Souza Marques ‐ FTESM reserva‐se a administração orçamentária
e financeira da Faculdade de Ciências Contábeis e Administração.
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IIIIII ‐‐ OORRGGAANNIIZZAAÇÇÃÃOO DDIIDDÁÁTTIICCOO‐‐ PPEEDDAAGGÓÓGGIICCAA
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3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO‐PEDAGÓGICA
Esta dimensão busca refletir a identidade do curso considerando a administração acadêmica, a
concepção do curso e as propostas acadêmicas articuladas ao ensino de graduação. A proposta
pedagógica deixou uma imposição legal, pela nova Lei de Diretrizes e Bases, para ser encarada como uma
oportunidade real de uma instituição exercer a sua autonomia com a responsabilidade decorrente.
As organizações são constituídas de pessoas e dependem delas para atingir seus objetivos e
cumprir suas missões. E para as pessoas, as organizações constituem um meio pelo qual elas procuram
alcançar seus objetivos pessoais, objetivos que jamais seriam alcançados apenas por meio de um esforço
pessoal isolado. Portanto, a Organização Didático‐Pedagógica surge exatamente para aproveitar a união
dos esforços de vários indivíduos que trabalham em conjunto na formulação e aperfeiçoamento do
Projeto Pedagógico dos cursos oferecidos pela Faculdade de Ciências Contábeis e Administração ‐ FCCAE.
3.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
Trata‐se de um conjunto de critérios, princípios e diretrizes das Teorias da Administração, aplicáveis
ao sistema de organização acadêmica das Instituições de Ensino Superior (IES), a fim de assegurar, não só
a liberdade acadêmica, mas também, a estratégia administrativa e a flexibilização do regime acadêmico
adotado.
O Regimento Interno adotado pela FCCAE define claramente as competências e objetivos que
orientam essa dimensão Institucional.
3.2 ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DAS COORDENAÇÕES DE CURSOS
A coordenação didática dos cursos oferecidos pela Faculdade de Ciências Contábeis e
Administração ‐ FCCAE está a cargo de um Coordenador do Curso, responsável pelo seu funcionamento e
operacionalização, designado dentre os docentes do curso.
1 ‐ Cada curso regular de graduação oferecido pela FCCAE será dirigido por um coordenador,
assistido por um conselho de curso ‐ CONSEC. O Coordenador é designado pelo Diretor Geral e
nomeado pela Entidade Mantenedora, podendo ser reconduzido.
2 ‐ Em suas ausências e impedimentos o coordenador será substituído por um dos coordenadores
de curso, designado pelo Diretor Geral.
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O Coordenador de Curso tem as seguintes atribuições:
I. supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos
programáticos, bem como a frequência dos docentes;
II. participar das Reuniões da Congregação, Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão e do CONSEC,
com direito a voz e voto;
III. convocar e presidir as reuniões do CONSEC, com direito a voto, além do de qualidade;
IV. instruir processos que devam ser submetidos à analise do CONSEC;
V. apresentar ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão as indicações ou deliberações do
CONSEC;
VI. promover a integração interdisciplinar no curso;
VIII.estabelecer intercâmbio com entidades congêneres, inclusive mediante acordo de
cooperação, visando a divulgação de suas atividades e a abertura de oportunidades de estágio;
IX. realizar estudos para a elaboração de diagnósticos e prognósticos, com vistas a implementação
dos projetos pedagógicos dos cursos e participar do processo de avaliação institucional de
acordo com o que prescreve a legislação vigente;
X. desenvolver ações relativas ao estabelecimento de diretrizes para a prática investigativa,
acompanhamento e avaliação da produção do conhecimento científico.
XI. apreciar a avaliação de desempenho dos cursos e responder pelos resultados alcançados;
XII manter a disciplina, no âmbito do curso;
XIII. preparar, em cada período letivo, o programa de atividades docentes, atribuindo encargos de
ensino e pesquisa;
XIV. elaborar, anualmente, o relatório de atividades e a relação do material didático necessário;
XV. estabelecer em consonância com as diretrizes gerais da Instituição e de acordo com os
critérios gerais aprovados pelos órgãos competentes, a avaliação global do curso;
XVI. propor ao CONSEC a contratação de professores;
XVII. decidir “ad referendum” do CONSEC, em casos de urgência ou emergência comprovados; e
XVIII. cumprir e fazer cumprir o Regimento, assim como as decisões emanadas dos órgãos
colegiados.
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3.3 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO‐ADMINISTRATIVA / CONTROLE ACADÊMICO
A necessidade de adaptação Institucional às demandas dos estudantes e a introdução da
flexibilidade acadêmica para atender aos planos de estudo individualizados impõem a urgência na
consolidação de um sistema de controle exclusivo e específico que atenda plenamente aos alunos. O
acompanhamento de sua integralização curricular tem de ser feito com segurança e presteza, por meio do
sistema acadêmico FTESM. Com o aumento das populações acadêmicas, os controles tornaram‐se cada
vez mais difíceis, exigindo a adoção de métodos de processamento e computação, sobretudo, através de
sistemas eletrônicos, mais ágeis e eficientes.
Em vista disso, surge a necessidade de institucionalização das funções de controle e organização,
que possam convergir para um órgão que centralize o registro e o controle da vida acadêmica do aluno.
A Instituição possui um Sistema de Controle Acadêmico que apresenta tais características e que os
alunos podem realizar a gestão da “vida acadêmica” – Sistema Escola @1. com.
O Registro Acadêmico permite que a Instituição controle e gerencie toda a vida acadêmica do aluno,
desde a sua entrada à emissão do Diploma (admissão, registro, controle e certificação acadêmica). É uma
ferramenta que facilita a administração, organizando a rotina de trabalho da secretaria. Algumas
funcionalidades: Controla o número de alunos; o currículo; reabertura, trancamento, dispensa e
adaptação de disciplina; remanejamento entre turmas; pré‐requisitos, equivalências, entre outras
funcionalidades; possibilita a renovação de matrícula do aluno e a transferência entre cursos, quando for o
caso. A visualização de todas as informações acadêmicas em uma única tela; oferece um editor de texto,
através do qual a instituição poderá desenvolver seus próprios contratos, certificados, declarações,
etiquetas; relatórios padronizados, fazendo com que a instituição tenha uniformidade nos impressos para
organizar a gama de relatórios exigidos pelo MEC.
3.4 ATENÇÃO AOS DISCENTES / APOIO PEDAGÓGICO / ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO /
ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
3.4.1 ATENÇÃO AOS DISCENTES/APOIO PEDAGÓGICO
A atenção aos discentes faz parte da estratégia pedagógica dos cursos da Instituição. Com o
objetivo de reintegrar os estudantes com problemas de aprendizagem, ao processo de construção do
conhecimento, a IES tem se preocupado em desenvolver trabalhos pedagógico‐educativos, com
professores e alunos, enriquecendo os procedimentos em sala de aula, bem como as avaliações e
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planejamento no curso. Para tanto, a Núcleo de Apoio Pedagógico – NAP ‐ está disponível para o corpo
discente e para o corpo docente, promoverem as articulações necessárias entre o ensino, práticas
investigativas e extensão, no âmbito de cada disciplina.
As dificuldades de aprendizagem, por vezes ocorrem por problemas acumulados ao longo da
formação acadêmica e têm se constituído em um dos grandes desafios a serem enfrentados pela
comunidade acadêmica. A Instituição vem analisando algumas alternativas para responder a essa
demanda, dentre as quais, encontra‐se a utilização da Educação a Distância – EAD – por meio da criação
de Módulos de Nivelamento Introdutório, preferencialmente, semipresenciais, que podem ser elaborados,
por área de conhecimento. Contudo, os módulos de Nivelamento ofertados a ingressantes, também,
podem ser organizados na modalidade presencial.
Outra opção estratégica da Instituição para auxiliar aos ingressantes com dificuldades de
acompanhar as aulas introdutórias do nível básico dos cursos tem sido a de orientar a adoção de
metodologias que privilegiem duas dimensões constituídas, na interseção entre o conhecimento e os
processos cognitivos, (ANDERSON ET AL. 2001 – Taxonomia de Bloom revisada). Assim, os docentes são
orientados a ministrarem aulas dinâmicas e participativas verificando se o aluno atingiu níveis mais
complexos de aprendizagem, portanto, privilegiando a aprendizagem significativa. Neste sentido, a
Coordenação do Curso pode articular‐se com a Coordenação de Extensão – FTESM e propor o
oferecimento de cursos complementares (extensão), a fim de melhorar o aproveitamento e,
consequentemente, possibilitar aos estudantes interessados, um desempenho mais satisfatório.
O apoio aos discentes do curso se verifica tanto no âmbito administrativo, quanto no acadêmico,
apoio às atividades de extensão, apoio a eventos (Semana Souza Marques, Semanas dos Cursos, entre
outros eventos desenvolvidos como atividades complementares de enriquecimento acadêmico).
A Faculdade de Ciências Contábeis e Administração tem como mantenedora uma Fundação
Educacional, portanto, adota uma política institucional inclusiva e socialmente responsável para a
concessão de bolsas de estudo. Preocupa‐se em atender, na medida do possível, às solicitações dos
estudantes que comprovem dificuldades financeiras para dar continuidade aos seus estudos.
Outra forma que a Instituição contribui para a permanência do estudante no curso, bem como
para o seu desenvolvimento acadêmico, é promovida, por meio da disponibilização de bolsas de estudo,
como contrapartida aos estudantes interessados, em participar de projetos acadêmicos da Instituição.
Como exemplo, podemos citar: monitoria, iniciação científica, extensão, inclusão e responsabilidade
social, entre outras ações. Neste sentido, o desempenho acadêmico é considerado como critério seletivo.
Tais iniciativas refletem a preocupação da Instituição e a intervenção contínua ao longo dos
períodos, com vistas a minimizar a evasão, consequência mais comum, causada pelas dificuldades
financeiras e/ou de aprendizagem acumuladas.
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Para o Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Contábeis e Administração – FCCAE ‐,
esse obstáculo é transformado em desafio a ser vencido com muito trabalho e esforço coletivo de alunos,
professores, funcionários e gestores acadêmicos (coordenadores de curso/Diretores), num processo
contínuo de aperfeiçoamento do ensino.
3.4.2 ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO
A orientação psicopedagógica vem sendo concebida na Instituição com o objetivo de trabalhar as
questões referentes às relações vinculares professor‐aluno com vistas a redefinir os procedimentos
pedagógicos, integrando o afetivo e cognitivo, por meio da aprendizagem dos conceitos, nas diferentes
áreas do conhecimento. Dessa forma, o trabalho da IES, orientado pelo Curso de Pedagogia, da Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques, tem se articulado com as outras Faculdades e Escolas
mantidas pela Fundação e se concentrado no sentido preventivo, objetivando o aperfeiçoamento das
construções pedagógicas constantes nos projetos dos cursos. Dentre as ações promovidas, podemos citar:
Releitura e reelaboração no desenvolvimento das programações curriculares, centrando a atenção
ao aspecto afetivo‐cognitivo, através da articulação vertical e horizontal do currículo praticado;
Desenvolvimento de atividades que ampliem as diferentes formas de trabalhar o conteúdo
programático das disciplinas. Nesse ponto, são levadas em conta a confluência dos interesses,
raciocínio e informações de forma que o aluno atue operativamente. Estimula‐se a realização de
projetos e trabalhos integrados entre disciplinas de um mesmo período letivo.
Estímulo à criação de material didático, textos e livros para uso do próprio aluno, valorizando esse
tipo de diálogo com a informação.
Proporcionar avaliações contínuas que levem ao autoconhecimento e ao desenvolvimento
emocional do educando. Só assim, poderemos cumprir a missão institucional de formar cidadãos
conscientes e críticos do seu papel numa sociedade que possui tantas distorções conjunturais.
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3.4.3 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
O acompanhamento de egressos é um projeto que faz parte do Plano de Avaliação Institucional,
desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da IES.
Materializa‐se por meio da aplicação de um instrumento diagnóstico (Diagnóstico dos Egressos),
buscando levantar informações acerca das condições de oferta do curso, à época de sua realização. O
instrumento é aplicado aos egressos dos três últimos anos, de cada curso da Faculdade de Ciências
Contábeis e Administração – FCCAE.
O desafio do projeto é a construção de uma rede entre os egressos e a Instituição, permitindo que
os nossos alunos (formados), inseridos no mercado de trabalho, subsidiem os cursos, na implementação
de medidas corretivas quando se fizer necessário.
A estratégia é tornar o egresso um parceiro da Instituição na reformulação dos desenhos
curriculares dos cursos, na formulação de políticas institucionais e na divulgação da imagem da Instituição
no mundo do trabalho.
3.4.4 PROUNI NA FTESM
A inclusão social foi o tema que guiou a elaboração de políticas, leis e na criação de programas e
serviços voltados ao atendimento dos excluídos. Como um desses programas, o ProUni (Programa
Universidade Para Todos) foi implantado pela Medida Provisória nº 213, de 10 de setembro de 2004, com
o objetivo de inserir jovens carentes no Ensino Superior. Na verdade, o ProUni nada mais é que a
concessão de bolsas (parciais e integrais) aos ex‐alunos de escolas da rede pública ou de ex‐bolsistas
integrais de escolas particulares. Tais bolsas são destinadas ao ingresso em faculdades particulares que,
aderindo ao programa ficarão isentas de uma série de impostos. Executando, assim, a garantia
constitucional prevista no art. 205 combinado com o art. 6º, pois “a educação é um direito de todos (...) e
o Estado tem o dever prestá‐la” (SILVA, 1998)
Em um país de desigualdades consideráveis, a necessidade de algumas medidas, em curto prazo se
torna imprescindível. O Prouni, como uma dessas medidas, soluciona, de certo modo, a dificuldade do
aluno oriundo de escolas públicas ao ingresso na universidade.
A Fundação Técnico‐Educacional Souza Marques – FTESM ‐ é uma Instituição associada ao
Programa ProUni. Com seus 11 Cursos beneficia, cerca de, 360 alunos, com bolsas integrais, desde a sua
implantação e tem como objetivo formar todo o seu corpo discente, sem a distinção da sua forma de
ingresso, profissionais competentes para atuarem no mercado de trabalho e cidadãos conscientes dos
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seus deveres e direitos e que saibam utilizar seus conhecimentos para solucionar os mais diversos
problemas encontrados no mundo social em que estão inseridos.
O ProUni, no caso específico do Curso de Ciências Contábeis da FCCAE, desde 2006, até o mês de
novembro de 2010, tem apoiado a participação de sete alunos no programa governamental (14 % .do
total de alunos do curso).
3.5 ORIENTAÇÃO TEÓRICO‐METODOLÓGICA
A concepção do ensino preconizada pelo Projeto Pedagógico da Instituição (PPI) explicita e
dimensiona a importância do professor e do aluno como elementos essenciais no projeto do ensino de
qualidade que se propõe ofertar à sociedade.
A metodologia de ensino institucionalizada visa à reflexão sobre o processo educacional e sua
importância no contexto social, considerando o significado do fazer pedagógico no dia‐a‐dia do professor.
O estímulo e a motivação para a aprendizagem, o diálogo, a autoavaliação, a introdução de atividades de
planejamento e de projeto para que os alunos possam apropriar‐se de conceitos e de teorias;
desenvolvam a capacidade de pensar e de aprender a aprender, desenvolvam competências, habilidades e
atitudes que valorizem a intervenção social dos cidadãos, na transformação da sociedade. Esses são alguns
exemplos concretos de como essa prática pode ser adotada.
Desta forma, ao professor, cabe estabelecer melhor abordagem para que o estudante conquiste o
seu aprendizado, por meio da promoção de mudanças inovadoras no processo ensino‐aprendizagem, com
vistas à melhoria da qualidade do ensino e assumindo o compromisso de acompanhar e estimular as
potencialidades dos discentes. Dessa forma, atua, principalmente, como agente facilitador da
aprendizagem.
3.6 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO‐APRENDIZAGEM
A avaliação é uma constante em nosso dia‐a‐dia. Trabalhar com avaliação é importante, visto que
é uma prática educacional necessária para que se verifique ou pretenda verificar a evolução da
aprendizagem. É um processo que faz parte integrante do conjunto de etapas do ensino‐aprendizagem. A
avaliação pode ser realizada de diversas maneiras e em diversos momentos, não só como medida
avaliativa, pois sabemos que os seres humanos são únicos e cada um possui uma maneira e condição
específica para absorver conhecimentos, uns aprendem mais rápido, outros não. Procuramos utilizar a
avaliação, não como um processo parcial e determinado, mas, como um processo global, monitorando os
avanços e recuos conquistados no processo de ensino e de aprendizagem.
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A abordagem avaliativa que norteia o processo ensino‐aprendizagem do curso inspira‐se numa
concepção que considera a avaliação como instrumento mediador do processo de promoção humana.
Lembrando, sempre que, deve‐se levar em consideração o desenvolvimento cognitivo de cada aluno.
Neste sentido, o Projeto Pedagógico Institucional ‐ PPI preconizado pela Instituição explicita e
dimensiona a importância do professor e do aluno como os principais atores de um projeto pedagógico de
qualidade.
Assim, o professor assume o compromisso de acompanhar e estimular as potencialidades dos
estudantes, agindo como facilitador e mediador da aprendizagem. A avaliação é um meio de diagnosticar
em que medida os objetivos propostos para o processo ensino‐aprendizagem estão sendo atingidos.
Trata‐se da tomada de consciência do ato educativo.
É recorrente nos debates acadêmicos a preocupação dos docentes em adotar propostas de
avaliação continuada da aprendizagem (diagnóstica), com a utilização de diferentes instrumentos de
verificação da aprendizagem, ao longo do semestre letivo. A avaliação, sendo um processo contínuo de
coleta e análise de dados, deve ser realizada por meio de técnicas e instrumentos diversos, dependendo
dos objetivos propostos.
Ao selecionar as técnicas e instrumentos de avaliação da aprendizagem, o professor deve
considerar:
os objetivos que definiu para o ensino‐aprendizagem;
a natureza do componente curricular ou área de estudo;
os métodos e procedimentos utilizados no desenvolvimento da disciplina;
as condições de realização: tempo, recursos, espaço‐físico e outros;
o número de alunos por turma.
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• QUADRO DE SUGESTÕES
OBJETIVOS TÉCNICAS INSTRUMENTOS
Verificar o desenvolvimento
cognitivo, afetivo e psicomotor.
Observação, autoavaliação,
entrevista, apresentação de
seminários, discussão em classe,
debates e painéis.
Registro em fichas ou diários;
Instrumento de auto‐avaliação.
Determinar o aproveitamento
cognitivo (conhecimento /
habilidades)
Aplicação de Provas/ Trabalhos /
Relatórios, Visitas Técnicas, Visitas
de Campo, Atividades Práticas,
Extensão, Práticas Investigativas,
Atividades Complementares de
Enriquecimento Acadêmico,
Prova oral; Prova escrita:
1 ‐ dissertativa
2‐ objetivas: questões de lacunas ‐
questões de falso e verdadeiro,
questões de múltipla escolha;
Prova prática; Fichamento;
Relatórios; Projetos; Atividades a
Distância, Trabalhos de Conclusão
de Curso.
3.7 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO
As ações de apoio à participação dos alunos em programas/projetos/atividades complementares de
enriquecimento acadêmico como Monitoria, Iniciação Científica, Estágios (extracurriculares e prática
profissional), participação em órgãos colegiados atividades de extensão, palestras, seminários, etc. são
estruturadas com o objetivo de favorecer o envolvimento dos discentes na dinâmica da Instituição e
promover um maior aproveitamento acadêmico.
A Instituição entende que as atividades acadêmicas incluem uma grande variedade de modalidades e
procedimentos, constituindo‐se em um conjunto de oportunidades de atividades formativas em amplo
sentido.
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3.7.1 MONITORIA/INICIAÇÃO CIENTÍFICA
É um programa pedagógico, em fase de implantação, traduzido numa atividade de preparação do
aluno para docência e/ou práticas investigativas, visando intensificar e assegurar a cooperação entre
professores e estudantes nas atividades básicas da FCCAE.
São objetivos do Programa de Monitoria no processo de melhoria da qualidade do ensino de
graduação:
Intensificar e assegurar a cooperação entre estudantes e professores nas atividades básicas da
FCCAE, relativas ao ensino, à pesquisa e a extensão;
Promover ações multiplicadoras orientadas pelo professor.
A seleção do monitor será feita mediante prova específica referente ao objeto do projeto e análise
do histórico escolar, privilegiando aqueles com coeficientes de rendimento mais altos.
A Iniciação Científica é uma atividade investigativa no âmbito de projeto de pesquisa, realizada
por estudantes de graduação, orientado por professor titulado, visando o aprendizado de métodos e
técnicas científicas dominando‐os e aplicando‐os, bem como o desenvolvimento da mentalidade
científica, da criatividade e da autonomia intelectual do educando.
A monitoria e a iniciação científica são formalizadas nesta Instituição de Ensino Superior – IES – e
possuem regulamentação própria.
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3.8 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
As tecnologias de comunicação têm propiciado inovações e avanços no âmbito educacional. A adoção
dos recursos digitais vem oferecendo novas formas de experiências práticas para a aprendizagem e
provocando uma revisão nos métodos tradicionais de ensino.
A Educação a Distância (EAD) é uma resposta pedagógica às exigências do mundo moderno e tem o
objetivo de criar oportunidades para o aperfeiçoamento profissional de pessoas ingressas ou não, no
mercado de trabalho. É a aprendizagem que geralmente ocorre num local diferente do ensino e, por esse
motivo, requer técnicas especiais de desenho instrucional, métodos especiais de comunicação, associando
a utilização de diversas mídias, bem como peculiar organização acadêmico‐administrativa.
De acordo com a legislação em vigor, as Instituições de Ensino Superior poderão introduzir, na
organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas
integrantes do currículo que utilizem modalidade semi‐presencial. A modalidade semi‐presencial se
caracteriza pela utilização de atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino‐ aprendizagem, integral
ou parcialmente, desde que não ultrapasse 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso,
considerando a obrigatoriedade de avaliações presenciais.
A modalidade virtual de aprendizagem está centrada na auto‐aprendizagem e com a mediação de
recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de
comunicação remota.
A Instituição pretende iniciar o desenvolvimento de métodos e práticas de ensino aprendizagem que
incorporem o uso integrado de tecnologias de informação e comunicação para a realização dos objetivos
pedagógicos dos cursos oferecidos de forma paulatina.
3.9 EDUCAÇÃO CONTINUADA
Na medida em que a ciência progride e o mundo se torna uma aldeia por força da tecnologia e dos
meios de comunicação, o homem se sente obrigado a “dominar” uma grande quantidade de
conhecimentos que lhe dêem condições de participar efetivamente da vida política e cultural da nação. E
“dominar”, aqui, não se coloca no sentido de “guardar na memória”, mas, no mínimo, poder lançar mão de
todos os meios possíveis para encontrá‐lo e usá‐lo de forma adequada, no momento necessário.
O processo de formação, portanto, implicaria num “continuum” (que começaria no nível de formação
dentro da universidade, o locus privilegiado para a produção e para a re‐apropriação do conhecimento),
num processo dinâmico, no qual o aprendiz é o sujeito, responsável por uma autotransformação que
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ocorre paralelamente à transformação da natureza e da sociedade.
A formação universitária não deve ser vista como um ponto final, mas como o ponto de partida que
determina na prática, a qualidade do processo como um todo.
Neste processo, se pretende transformar o momento de “formação” num marco inicial para a
consecução do processo de educação permanente, privilegiando, não apenas a quantidade, mas a
qualidade das informações e das interações realizadas. Tais interações envolvem, necessariamente, o
professor, o aluno e o conhecimento, no sentido de tornar o aluno apto a dirigir seu próprio esforço de
aprendizagem de maneira eficiente e eficaz (autonomia intelectual).
3.10 ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Supervisionado é o Instrumento curricular pelo qual o discente exercita o seu
aprendizado profissional, social e cultural propiciando‐o a vivenciar situações reais da sua profissão. Em
outras palavras, trata‐se do componente acadêmico determinante da formação profissional e da cidadania
dos estudantes. Realiza‐se por um conjunto de atividades de aprendizagem. Pode assumir características
de ensino, práticas investigativas, prática profissional e de extensão, com o objetivo de integrar as funções
à IES. Como procedimento didático‐pedagógico, o estágio supervisionado, é de responsabilidade da
Instituição de Ensino, a qual compete à decisão sobre a matéria.
O Estágio Curricular Supervisionado, de acordo com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008,
objetiva o exercício da competência técnica e do compromisso profissional com a realidade social.
As atividades práticas no estágio estarão apoiadas nas reflexões desenvolvidas no curso e a avaliação
desta prática deverá refletir a visão crítica da teoria e da estrutura curricular do curso. Desse modo o
acompanhamento da prática será feito por toda a equipe de formadores, além do supervisor de estágio.
Na Faculdade de Ciências Contábeis e Administração as práticas relacionadas ao Estágio Curricular
Supervisionado, são organizadas em Regulamento próprio e são orientadas pelas respectivas
coordenações de curso.
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3.10.1 INTEGRAÇÃO TEORIA/PRÁTICA
A concepção institucional para formação de professores aqui proposta se caracteriza pelo
desenvolvimento de atividades que articulam indissoluvelmente o trabalho teórico em sala de aula com
as atividades de estágio. Os conhecimentos teóricos, acadêmicos estarão associados às práticas,
entendidas aqui como fonte fundamental de conteúdos da formação. Do mesmo modo o fazer
pedagógico não será supervalorizado, mas utilizará a dimensão teórica dos conhecimentos para
selecionar e analisar as práticas no contexto do cotidiano escolar.
3.11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ‐ TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso é componente curricular obrigatório podendo ser desenvolvido nas
modalidades de monografia, projeto de iniciação científica ou projeto de atividades, centrados em áreas
teórico‐práticas e de formação profissional relacionadas ao Curso de Ciências Contábeis da FCCAE.
O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo fazer com que o graduando demonstre suas
competências e habilidades na síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, por
meio da elaboração de um trabalho final de conclusão de curso. O TCC deve possuir características
interdisciplinares, sintonizado com as grandes questões éticas, sociais, ambientais, políticas e econômicas.
3.12 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A Instituição entende que o processo de avaliação deve ser considerado como processo global e
integrado, que acompanha a consecução do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI no qual está
contido o seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
Em um processo de avaliação da qualidade, vários critérios podem ser usados. Neste caso, a
análise recairá sobre o grau de cumprimento de objetivos estabelecidos, partindo da definição da missão
da instituição, verificando em que grau este projeto está sendo cumprido, bem como outros avanços
conquistados e que não haviam sido previamente definidos em seus planos e projetos iniciais.
As atuais propostas pedagógicas orientam uma postura em que a Educação deve privilegiar a
produção do conhecimento, partindo de uma reflexão crítica da relação homem‐mundo. Os avanços só
poderão ser concebidos, na medida em que venham a refletir os paradigmas nas quais a instituição se
fundamenta para determinar seus processos internos e o nível de intervenção que se faz necessário para
atingir os objetivos proclamados. Assumir o processo de autoavaliação significa assumir um desafio
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decisivo para o desenvolvimento pleno da gestão efetiva da qualidade acadêmico‐administrativa, na
instituição.
A construção democrática desse processo tem como princípio básico, o respeito à autonomia e à
liberdade acadêmica, admitindo, portanto, a existência de conflitos que servirão como pontos de partida
para discussões e redefinições na implementação do Plano de Avaliação Institucional.
A Avaliação Institucional da IES adota os princípios da tendência que preconiza a identificação de
limitações e potencialidades e terá, por finalidade principal, a análise valorativa dos processos acadêmico‐
administrativos, em conformidade com o que preceitua seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI), de
modo a possibilitar a:
a) tomada de decisão, com vistas ao aperfeiçoamento institucional;
b) proposição de programas especiais;
c) formulação de propostas que viabilizem o re‐ordenamento estrutural e/ou orgânico de
setores específicos da Instituição.
Dessa forma, a condução do processo de avaliação institucional deverá ratificar suas finalidades,
privilegiando, internamente, o binômio autonomia – responsabilização, através do questionamento
reconstrutivo. (Demo, 1997)
3.12.1 PRINCÍPIOS NORTEADORES
Considerando o conceito de educação definido pela FTESM, constata‐se que a finalidade da
Avaliação Institucional avança para além do formalmente expresso e se confunde com os seguintes
princípios institucionais: DISCIPLINA, MORAL E TRABALHO.
Tais princípios visam oferecer ao estudante, como culminância do processo ensino‐aprendizagem,
as competências e habilidades necessárias para atender às exigências do mundo do trabalho e,
principalmente, ao fortalecimento dos valores éticos que permeiam o “saber ser”, o “saber fazer” e o
“aprender a aprender” na vida cotidiana.
Tradição no Campo Educacional enfocando o fortalecimento de valores éticos;
Seriedade para o exercício coletivo da reflexão crítica;
Compromisso Social na implementação das ações.
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Os princípios norteadores, acima referidos, possibilitam a criação da cultura avaliativa, através:
a) da sensibilização permanente da comunidade acadêmica;
b) do envolvimento dos membros da Instituição no processo avaliativo;
c) da mobilização da comunidade acadêmica para o compromisso da responsabilização coletiva, pela
via da participação construtiva;
d) da construção coletiva da identidade institucional, para atender às expectativas das comunidades
interna e externa, com vistas à consolidação da autonomia alcançada;
e) da reavaliação permanente, visando ao aperfeiçoamento institucional;
f) da orientação para o desenvolvimento de uma política de adaptação e renovação que permita o
enfrentamento consciente de situações novas (planejamento estratégico);
g) do estabelecimento de procedimentos periódicos de diagnóstico que possibilitem:
a orientação pedagógica dos cursos, visando ao aperfeiçoamento constante da qualidade
revelada no binômio ensino‐aprendizagem;
a consolidação da investigação científica como método de construção e redefinição do
conhecimento;
h) Acompanhar a implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional de acordo com as
determinações legais e as orientações da Instituição.
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IV ‐ PROJETO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) é o “documento que estabelece as diretrizes dos processos
acadêmicos do curso, visando à formação de um profissional qualificado para o mercado de trabalho”.
Caracteriza‐se como o instrumento balizador para o fazer universitário e nessa medida, expressa a prática
pedagógica cotidiana do curso, dando direção à gestão e às atividades educacionais. Essa elaboração exige
uma reflexão acerca da concepção e das finalidades da educação e sua relação com a sociedade, bem
como uma reflexão aprofundada sobre o tipo de indivíduo que queremos formar e do mundo que
queremos construir com a nossa contribuição.
O Projeto Pedagógico do Curso consubstancia a Organização Didático‐Pedagógica de um curso em
toda a sua plenitude. Como resultado do planejamento acadêmico, contém as indicações que definem e
estruturam as atividades e orientam as ações da Instituição.
O que associa, pelo menos em âmbito teórico, a questão do projeto pedagógico, é a expressão
dessa autonomia. A LDB pela primeira vez associa projeto pedagógico à autonomia. Quando se associa
autonomia ao projeto pedagógico, define‐se o primeiro passo para a busca da identidade institucional.
Não se pode encarar a proposta pedagógica apenas naquilo que entendemos como condição
administrativa de seu exercício. Deve‐se encará‐la como exercício de sua autonomia, por meio de
mobilização, reuniões de colegiado para discussão de novos caminhos e descoberta da marca que se
deseja imprimir, se identificar.
Em linhas gerais, o Projeto Pedagógico do Curso – PPC ‐ orienta a condução do curso e as diretrizes
gerais que servirão de balizadores dos caminhos a serem trilhados por todos aqueles que se
comprometem com a sua implementação. A liberdade acadêmica é reforçada e a responsabilização
correspondente passa a direcionar os debates no âmbito institucional.
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4.1 APRESENTAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS NO CONTEXTO DA FCCAE
A Faculdade de Ciências Contábeis e Administração ‐ FCCAE constitui‐se em uma Instituição
privada de educação superior mantida pela Fundação Técnico‐Educacional Souza Marques – FTESM‐ que
oferece cursos de graduação de Administração e de Ciências Contábeis.
O Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis é oferecido pela FCCAE, autorizada a funcionar por
meio do Parecer 71/71‐MEC, de 03/02/1971 e do Decreto nº 68.887, de 08/07/1971 e credenciada pelo
MEC, através do Parecer CFE, nº 4099, de 26/12/1975 e do Decreto nº 75.410, de 30/08/1972.
A Instituição é regida em consonância com as diretrizes gerais que orientam a missão da Fundação
Técnico‐Educacional Souza Marques (FTESM). Tem como nascedouro o ideal de atender às necessidades
da comunidade local e adjacente, vislumbrando a inclusão social através de oportunidades e de acesso à
educação em nível superior.
A partir desta compreensão, para a FCCAE, formar um profissional de Ciências Contábeis e
socializar os seus conhecimentos torna‐se uma tarefa de extrema importância e responsabilidade. Embora
o saber trabalhado pelas instituições de ensino superior (IES) tenha um sentido científico, de validade
universal, não se pode perder de vista em que local o curso está sendo oferecido e quais são as principais
demandas da região. Este se constitui em espaço prioritário de atuação dos estudantes, no que se referem
às atividades complementares, atividades de práticas investigativas e de extensão, com vistas à formação
de novos profissionais socialmente comprometidos.
Nesta perspectiva, o Curso de Ciências Contábeis da FCCAE deverá voltar‐se para as questões que
envolvam a sua área de localização e às realidades que são vivenciadas, sem, contudo, perder a relação
com as questões mais amplas e universais do campo das Ciências Contábeis e que exigem profissionais
competentes.
4.1.1 MISSÃO DO CURSO
Oferecer ensino de excelência em Ciências Contábeis à comunidade da cidade do Rio de
Janeiro e adjacências, proporcionando condições para o desenvolvimento da aprendizagem significativa,
atualizada e efetiva, com vistas ao desenvolvimento social responsável, a partir da formação de
profissionais éticos e competentes.
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4.1.2 FINALIDADES, OBJETIVOS E DEMANDA SOCIAL DO CURSO
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FCCAE é o documento que permite a gestão
pedagógica do curso, estabelece as diretrizes dos processos acadêmicos e retrata a política educacional e
administrativa que se pretende para o crescimento e a qualidade do curso. Visa não apenas ao
cumprimento das diretrizes educacionais lançadas pelo MEC, mas a oferta de um ensino de qualidade,
coeso e coerente com as políticas nacionais e com as demandas sociais, visando à formação de um
profissional ético e qualificado para o mercado de trabalho.
Os cursos das faculdades e escolas mantidas pela FTESM atuam na formação de pessoas,
desenvolvendo competências, habilidades e atitudes, capazes de favorecer a contínua transformação de
suas realidades, em bases técnicas, políticas e eticamente aceitáveis por meio de oferta de cursos de
graduação e de pós‐graduação, pela promoção de pesquisas, monitoria, iniciação científica e atividades de
extensão.
O fenômeno da globalização que impera na política econômica mundial exige que o indivíduo
tenha uma formação profissional de qualidade, que esteja voltado para um contínuo aprendizado, que
seja flexível às novas exigências do mercado de trabalho, em que a ética e a agência social sejam balizas
pessoais, inclusive na promoção do crescimento sustentável, em que as ações em prol da melhoria da
qualidade do ensino, pesquisa e desenvolvimento que preservem o meio ambiente tornam‐se urgentes e
necessárias.
A fim de se poder caminhar nessa direção, é necessário que o curso explicite e demonstre, na sua
constituição curricular, como o conjunto de conhecimentos se articula entre si, com o objetivo de atender
as características do mercado de trabalho local e regional.
4.1.2.1 Objetivo Geral
Formar contadores capazes de interpretar e traduzir o mundo contábil e as mudanças que
ocorrem no Patrimônio das organizações de forma competente, hábil e responsável, permitindo a
prestação de contas de suas ações à sociedade.
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4.1.2.2 Objetivo Específico
Formar profissionais voltados para o conhecimento e aplicação das tecnologias de contabilidade
nas organizações existentes, como também capacitá‐los a criar modelos conceituais capazes de
atenderem a uma realidade específica que reúnam condições para analisar e avaliar a realidade
internacional, nacional e regional, propondo mudanças necessárias que visem o bem estar e qualidade de
vida de todos os envolvidos.
4.2 PERFIL DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA FCCAE – FTESM/IDENTIDADE FORMATIVA
O desenho curricular vigente é fruto do empenho de um grupo de trabalho formado por
professores e alunos do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, por meio de estudos realizados para a
reformulação do currículo pleno, dando origem a uma nova proposta curricular.
No primeiro momento, foram feitos estudos sobre a situação atual do Curso, logo após foram
realizadas várias pesquisas institucionais com consultas a alunos e professores, além de palestras e
seminários sobre a formação do Contador. Concomitantemente, foram feitas diversas sondagens, tais
como: mercado de trabalho, estudos de vários currículos de instituições de ensino do Estado do Rio de
Janeiro, sem perder de vista o perfil do egresso que a instituição desejava formar e, atendendo sempre, as
orientações preconizadas pelas diretrizes curriculares propostas para a área.
A Coordenação de Curso, a partir desta proposta, iniciou a sua implementação, por meio de um
processo de acompanhamento e avaliação do Curso.
O Curso de Ciências Contábeis da FCCAE apresenta, de acordo com as diretrizes curriculares: o perfil do
egresso do curso, as competências e habilidades esperadas, os campos e tópicos de estudos definidos no
desenho curricular, a duração do curso, a definição do estágio supervisionado que integra teoria e prática,
o reconhecimento de habilidades e competências extracurriculares, objetivando maior compromisso social
do egresso, a organização curricular, o sistema de avaliação docente e discente; a interface e continuidade
do ensino com a pós graduação, o sistema de avaliação institucional.
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A Faculdade de Ciências Contábeis e Administração de Empresas oferece o curso de Bacharelado
em Ciências Contábeis, no horário noturno, com duração regular, proposta da seguinte forma:
Bacharelado – Integralização regular de oito períodos e integralização
máxima de quatorze semestres letivos. O curso compreende o número de 144 e uma
carga horária total de 3280 horas, assim distribuídas: 2880 horas de atividades
disciplinares, 100 horas de práticas que contemplam Atividades Complementares e a
construção do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e 300 horas de Estágio Curricular
Supervisionado, realizado de acordo com as normas internas e a legislação de estágio em
vigor.
De acordo com a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, Art. 5º, § 5º: o
ENADE é componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, sendo inscrita no
histórico escolar do estudante somente a sua situação regular com relação a essa
obrigação, atestada pela sua efetiva participação ou, quando for o caso, dispensa oficial
pelo Ministério da Educação.
De acordo com o Decreto 5626, de 22 de dezembro de 2005, a disciplina de Língua
Brasileira de Sinais – LIBRAS é oferecida como disciplina optativa.
O Curso de Ciências Contábeis da FCCAE também participa do Programa de
Nivelamento Souza Marques, oferecendo disciplinas presenciais de nivelamento
acadêmico a alunos ingressantes interessados.
4.3 DURAÇÃO E FORMAS DE ACESSO AO CURSO
A principal forma de ingresso para o Curso de Ciências Contábeis da FCCAE se faz por concurso
vestibular, aberto a candidatos que tenham concluído curso de nível médio ou equivalente, conforme
prevê a legislação vigente.
O ingresso no curso será realizado através de processo seletivo, disponibilizando vagas para
candidatos com o resultado do ENEM, vestibular, PROUNI, transferência de outras instituições de ensino
em cursos de áreas afins e para portadores de diploma de nível superior.
O processo de ingresso no Curso de Ciências Contábeis se dá, por meio de requerimento formal,
impetrado pelo candidato interessado, com solicitação formal realizada no Setor de Atendimento ao
Aluno (Protocolo Institucional), instruído pela Secretaria Geral da FTESM e, posteriormente, analisado pela
Coordenação do Curso, considerando a existência de vagas e às isenções das disciplinas já cursadas pelo
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aluno. Em qualquer caso, está prevista a realização de estágio curricular supervisionado e a apresentação
do TCC (Trabalho de Conclusão de Curso).
De acordo com a legislação vigente, a transferência interna ou externa poderá ser solicitada em
qualquer fase do curso. A isenção de disciplinas cursadas ficará a cargo da Coordenação do Curso que
procederá a análise comparativa dos planos de ensino cursados com aproveitamento e compatíveis aos
programas praticados na Souza Marques, para fins de liberação e dispensa das disciplinas.
LOCAL DA OFERTA: CAMPUS CASCADURA
ENDEREÇO: Avenida Ernani Cardoso, 335/345 – Cascadura – CEP: 21310 – 310 ‐ Rio de Janeiro – RJ
TURNO: Noturno
VAGAS: 50 vagas por semestre, perfazendo um total de 100 vagas totais anuais.
REGIME DE OFERTA: Sistema de créditos com matrículas por disciplina.
PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO: Mínimo de 8 semestres (4 anos) e máximo de 14 semestres .
De acordo com o Decreto 5626, de 22 de dezembro de 2005, a disciplina de Língua Brasileira de
Sinais – LIBRAS é parte integrante dos currículos dos Cursos de Licenciatura da Instituição. No caso
dos Bacharelados da FCCAE (Administração e Ciências Contábeis) LIBRAS é oferecida como
disciplina optativa.
De acordo com a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, Art. 5º, § 5º: o ENADE é componente
curricular obrigatório dos cursos de graduação, sendo inscrita no histórico escolar do estudante
somente a sua situação regular com relação a essa obrigação, atestada pela sua efetiva
participação ou, quando for o caso, dispensa oficial pelo Ministério da Educação.
4.4 PERFIL DO EGRESSO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA FCCAE
O Curso de Ciências Contábeis pretende desenvolver as capacidades e competências dos egressos,
tornando‐os profissionais qualificados, que compreendam o processo de formação contínua, a fim de
atender as exigências de uma sociedade na qual se consolida a idéia da economia do conhecimento.
O egresso do Curso de Ciências Contábeis da FCCAE constitui‐se em um profissional
multidisciplinar/humanista, apto a tomar decisões éticas e responsáveis, empreendendo mudanças com
competência técnico‐científica. O futuro Contabilista da FCCAE deve ser capaz de problematizar o mundo,
superar contradições, comprometer‐se com esse mundo para recriá‐lo constantemente, sem perder de
vista o seu embasamento e sua capacidade técnica e instrumental, o seu aprendizado constante,
possibilitando‐o a ter a compreensão do todo de forma sistêmica, com espírito crítico, lógico e analítico da
realidade, dos fenômenos sociais e organizacionais.
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O Curso de Ciências Contábeis traduz as competências e habilidades que demonstram um
conjunto de saberes e conhecimentos provenientes do ensino e das atividades a ele articuladas, conforme
definidas no projeto pedagógico do curso.
Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), o Bacharel em Ciências Contábeis deve
possuir competências e habilidades específicas, tendo em vista os princípios definidos pelos Pareceres
CNE/CES 776, de 3/12/97, CNE/CES 583, de 4/4/2001; CNE/CES 67, de 11/03/2003 e pelo Parecer CNE/CES
269/, de 16/09/2004, todos homologados pelo Senhor Ministro de Estado da Educação, respectivamente,
e da Resolução CNE/CES nº 10, de 16 de dezembro de 2004.
O curso da FCCAE pretende formar o futuro bacharel em Ciências Contábeis capacitado a
compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas e financeiras, em âmbito nacional e
internacional nos diferentes modelos organizacionais, apresentando pleno domínio das responsabilidades
funcionais, envolvendo apurações, auditorias, perícias, arbitragens, noções de atividades atuariais e de
qualificações e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, com a
utilização de inovações tecnológicas. Deve, ainda, revelar capacidade crítico analítica de avaliação, quanto
às implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação.
Os conteúdos curriculares são complementados com conhecimentos do cenário econômico e
financeiro, nacional e internacional, de forma a proporcionar a harmonização das normas e padrões
internacionais de contabilidade, em conformidade com a formação exigida pela Organização Mundial de
Comércio e pelas peculiaridades das organizações governamentais.
Os conteúdos curriculares, além do estágio, compreendem campos de estudos definidos para a
área conforme as orientações definidas pelas DCNs:
Formação Básica, abrigando estudos relacionados com outras áreas do conhecimento,
sobretudo Administração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos, Matemática e
Estatística;
Formação Profissional, abrangendo estudos específicos relativos às Teorias da
Contabilidade, incluindo noções de atividades atuariais e de qualificações de informações
financeiras, patrimoniais, governamentais e não‐governamentais, de auditorias, perícias,
arbitragens e controladoria, com as aplicações peculiares ao setor público e privado;
Formação Teórico‐Prática, compreendendo o Estágio Curricular Supervisionado,
Atividades Complementares de enriquecimento acadêmico (que inclui a realização de
Trabalhos de Curso ‐TC ‐ como um momento de síntese e expressão da totalidade da
formação profissional, desenvolvendo a síntese e expressão da totalidade da formação
profissional, evocada pela sistematização do conhecimento como resultado do processo
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investigativo, a partir de uma indagação teórica, preferencialmente, gerada pela prática de
estágio), Estudos Independentes, Conteúdos Optativos, Prática em Laboratórios (LAPAC ‐
atuação no Laboratório de Investigação) e Laboratório de Informática.
Tendo em vista a responsabilidade social e educativa inerente aos profissionais desse século, a
Instituição adota uma abordagem metodológica que privilegia as atividades que possibilitam o “ensinar,
aprender e implementar soluções inovadoras”. Dessa forma, as experiências pessoais e as histórias de vida
dos estudantes são valorizadas e ampliam as oportunidades de inserção do egresso no mercado de
trabalho, em face da elevação da auto‐estima do aluno “Souza Marques”.
A prática está sendo compreendida como componente curricular que representa uma dimensão
do conhecimento presente, tanto nos momentos em que se trabalha a reflexão sobre a atividade
profissional, como nos momentos em que se exercita essa mesma atividade profissional no mundo do
trabalho.
A metodologia desenvolvida no Curso de Ciências Contábeis está adequada às tendências atuais
da educação estabelecida no desenho curricular do curso. Sendo assim, incentiva‐se uma visão
prospectiva, interdisciplinar e integralizada, a fim de capacitar o desenvolvimento dos processos
cognitivos e de aplicação prática dos conhecimentos adquiridos. Como exemplo; destacam‐se algumas
atividades que possibilitam a concretização dessa abordagem metodológica: o incentivo à prática
investigativa, os trabalhos em grupo e individual, LAPAC (atuação no Laboratório de Investigação), a
participação em seminários, a apresentação de filmes e vídeos comentados, com a utilização de TV, vídeo,
retro‐projetor e datashow, além do estímulo ao desenvolvimento de projetos sociais articulados ao curso.
Essa abordagem metodológica é utilizada para atender aos interesses curriculares e às
necessidades individuais dos alunos, por meio de aulas teórico/práticas, de exercícios, de debates, de
incentivo ao ensino por meio da “re‐descoberta”. O desempenho de atividades extraclasse, de atividades
de extensão e de estágios, são outros exemplos de orientação pedagógica, considerando, sempre, a
articulação entre as disciplinas e, à formação do aluno como ser integral e historicamente situado.
Com vistas a garantir a interdisciplinaridade, o Curso de Ciências Contábeis, procura promover a
integração entre os conteúdos disciplinares, por meio do envolvimento temático de questões que possam
ser observadas por vários ângulos. Outra oportunidade para exercitar o aspecto interdisciplinar do Curso
de Ciências Contábeis é por meio da oferta de Atividades Complementares de Enriquecimento Acadêmico.
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• Competências e Habilidades
O curso de graduação em Ciências Contábeis deve possibilitar formação profissional que revele, pelo
menos, as seguintes competências e habilidades:
utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis e Atuariais;
demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;
elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus
usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais;
aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;
desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança entre equipes
multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles técnicos, à geração e
disseminação de informações contábeis, com reconhecido nível de precisão;
exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções contábeis, incluindo noções
de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e
governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer
segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto ao
gerenciamento, aos controles e à prestação de contas de sua gestão perante à sociedade, gerando
também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes e construção de valores
orientados para a cidadania;
desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle gerencial,
revelando capacidade crítico analítica para avaliar as implicações organizacionais com a tecnologia
da informação;
exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas através da
legislação específica, revelando domínios adequados aos diferentes modelos organizacionais.
A capacidade crítica desse profissional para analisar de maneira conveniente os seus próprios
conhecimentos; assimilar os novos conhecimentos científicos e/ou tecnológicos e refletir sobre o
comportamento ético que a sociedade espera de sua atuação e de suas relações com o contexto cultural,
socioeconômico e político é outro requisito imperativo na formação. Precisa saber trabalhar em equipe e
ter uma boa compreensão das diversas etapas que compõem um processo produtivo, sendo capaz de
planejar, coordenar, executar ou avaliar atividades relacionadas às Ciências Contábeis e a áreas correlatas.
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Enfim, esse profissional deve ser capaz de exercer atividades profissionais autônomas na área ou
em áreas correlatas; ter interesse no auto‐aperfeiçoamento contínuo, curiosidade e capacidade para
estudos extracurriculares individuais ou em grupo, espírito investigativo, criatividade e, ainda, ter iniciativa
na busca de soluções para questões individuais e coletivas relacionadas com a área. Neste sentido o
fortalecimento da formação humanística contribui para o exercício pleno da cidadania, respeitando o
direito à vida e ao bem‐estar dos cidadãos.
4.4.1 ADERÊNCIA ÀS DIRETRIZES CURRICULARES
Uma das maiores preocupações na elaboração do currículo do Curso de Ciências Contábeis da
FCCAE é o de atender as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) no que concerne a
referência à flexibilidade, à elaboração da organização curricular e em respeito à
diversidade/heterogeneidade do conhecimento do aluno. A estruturação curricular em conjuntos de
disciplinas básicas complementares oferece aos discentes opções de conhecimentos e base teórica sólida
para que os mesmos sejam capazes de exercer atividades que requeiram um bom desempenho e
habilidade para atuar nas áreas de domínio das Ciências Contábeis e afins.
O Projeto Pedagógico de Curso –PPC ‐ atende à Resolução nº 10, de 16 de dezembro de 2004, que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para o Curso de Ciências Contábeis (Bacharelado),
definindo princípios, condições de ensino e aprendizagem, procedimentos a serem observados no
planejamento e na avaliação do referido curso. Trata‐se de um documento construído coletivamente, por
meio da interpretação, realizada internamente com a participação dos atores institucionais (professores,
funcionários, alunos, gestores) comprometidos com a implantação da alteração curricular definida pela
referida legislação. É um documento que retrata a política acadêmica e administrativa que se pretende
acompanhar e avaliar, com vistas ao aperfeiçoamento contínuo da qualidade praticada. Visa, portanto,
cumprir as diretrizes educacionais normatizadas pelo MEC, mas, acima de tudo, pretende acompanhar a
implementação do projeto e intervir, sempre que necessário, para promover um ensino e uma
aprendizagem de qualidade, em sintonia com as políticas nacionais para a educação e com as demandas
da sociedade.
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4.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENRIQUECIMENTO ACADÊMICO
O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) das Faculdades Souza Marques define os princípios
norteadores que serão utilizados para a construção dos currículos e programas de ensino da Instituição.
Além do Projeto Pedagógico Institucional, os currículos dos cursos oferecidos seguem as linhas
gerais instituídas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (CNE‐MEC), para os cursos de graduação. Deste
modo, o projeto pedagógico de cada curso elege disciplinas, atividades regulares de práticas investigativas
e de extensão e o exercício de Atividades Complementares de Enriquecimento Acadêmico, como práticas
que articulam a utilização integral do tempo/espaço acadêmicos do aluno, ao perfil do egresso a ser
formado.
As Atividades Complementares apontam para a necessidade da existência de outras atividades
que guardando relação de conteúdo e forma com as atividades de cunho acadêmico, representam
instrumentos válidos para o aprimoramento da formação básica, profissional ou específica e, ainda,
preocupe‐se com a formação de profissionais comprometidos com um projeto social mais amplo.
Compreende‐se que as atividades complementares podem contribuir para ampliar os conteúdos
das disciplinas que integram o currículo em sentido estrito e possibilitar uma visão holística do
conhecimento, tão necessárias ao profissional do novo milênio.
A possibilidade de frequentar cursos, seminários e outros eventos viabilizam a comunicação entre
as diversas áreas do conhecimento, cuja importância é evidente quando se deseja fazer uma leitura não só
do contexto global, mas, sobretudo, no contexto social. A proposta também permite ao discente a
participação na formação do seu currículo, atendendo à crescente demanda do conhecimento no tempo
de conclusão do curso.
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4.5.1 APROVEITAMENTO E CÔMPUTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O aluno deve realizar Atividades Complementares desde o primeiro semestre do curso.
As horas de Atividades Complementares realizadas pelo aluno são computadas dentro dos seguintes
limites máximos:
Grupos de Atividades ComplementaresGrupo 1 – Limite máximo para cômputo: 100 horasParticipação em programas de pesquisa Participação em programas de iniciação científicaParticipação de grupos de estudo Grupo 2 – Limite máximo para cômputo: 100 horasRealização de monitoria Participação em comissões de organização de seminários, congressos, palestras, simpósios, colóquios. Grupo 3 – Limite máximo para cômputo: 60 horas Publicações científicas (até 20 horas por atividade).Comunicações científicas (até 40 horas por atividade).Classificação em concursos de monografias (até 20 horas por atividade).Grupo 4 – Limite máximo para cômputo: 100 horasParticipação e aprovação em atividades de extensão oferecidas para a comunidade acadêmica em geral. Grupo 5 – Limite máximo para cômputo: 60 horasPresença em defesas de monografias, dissertações e teses.Grupo 6 – Limite máximo para cômputo: 60 horasParticipação em seminários, congressos, palestras, simpósios, colóquios.Grupo 7 – Limite máximo para cômputo: 60 horasParticipação em mini‐cursos.
Grupo 8 – Limite máximo para cômputo: 100 horasAprovação em disciplinas de outros cursos da Instituição e de outras instituições de ensino superior reconhecidas.
As cargas horárias definidas nos respectivos certificados, diplomas ou certidões não representam
necessariamente a carga horária atribuída pela Coordenação do respectivo curso como aproveitamento
para a atividade realizada pelo aluno. O cômputo estará a juízo da Coordenação do Curso.
Com a finalidade de aprimorar o processo formativo do profissional está previsto em sua estrutura
curricular a realização obrigatória de 100 horas de Atividades Complementares de Enriquecimento
Acadêmico e a construção do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) que podem ser cumpridas a partir do
1º período do curso, com a participação ativa dos estudantes em: Seminários, Exposições, Palestras,
Monitorias, Projetos Institucionais, Iniciação Científica, Cursos e Atividades Extracurriculares, entre outras
práticas que enriqueçam a formação do aluno.
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Na tentativa de oportunizar a participação dos alunos em atividades dessa natureza, a Instituição
promove anualmente a SEMANA SOUZA MARQUES – PORTAS ABERTAS, o DIA DA RESPONSABILIDADE
SOCIAL, a SEMANA DOS CURSOS, a FEIRA DE CIENCIAS & TECNOLOGIA e eventos onde o aluno é
incentivado a participar a organizar projetos com a orientação dos docentes da Faculdade, visando à
apresentação de trabalhos, a promoção e o intercâmbio entre as diferentes áreas do curso, incitando a
reflexão crítica e a integração com outros cursos da FTESM.
4.5.2 ATIVIDADES DE MONITORIA NO ÂMBITO DA IES
A Monitoria é um programa pedagógico que possibilita a experiência da vida acadêmica,
promovendo a integração de alunos de períodos mais avançados com os demais, a participação em
diversas funções da organização e desenvolvimento das disciplinas do curso, além de treinamento em
atividades didáticas, visando intensificar e assegurar a cooperação entre professores e estudantes nas
atividades básicas.
O exercício da Monitoria, regulamentado pela FTESM, far‐se‐á em uma disciplina específica ou
conjunto de disciplinas afins, obrigatórias em estruturas curriculares de cursos de graduação, sempre em
colaboração com a atividade de ensino.
O Monitor é o estudante de graduação, escolhido para exercer atividades técnico‐didáticas junto à
determinada disciplina. A Coordenação Curso é o responsável pela coordenação do programa, em
conjunto aos professores das disciplinas demandantes. Esta equipe irá selecionar o candidato que obtiver
a melhor classificação, levando‐se em conta a maturidade intelectual e o rendimento acadêmico,
disponibilidade horária e conduta perante os colegas, corpo docente e a própria Faculdade.
Objetivos do Programa de Monitoria
Intensificar a cooperação entre estudantes e professores nas atividades básicas relativas ao
ensino, às práticas investigativas e à extensão;
Contribuir para a melhoria da qualidade de ensino;
Promover ações multiplicadoras, orientadas pelo professor;
Identificar lideranças e desenvolver habilidades acadêmicas.
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A IES manterá um programa de Monitoria destinado exclusivamente a alunos regularmente matriculados
em seus cursos de graduação, visando à complementação e o aprimoramento da sua formação, através da
cooperação e do auxílio aos professores, nas suas atividades de ensino, pesquisa (na forma de práticas
investigativas) e extensão.
Os Coordenadores de Cursos apresentarão, antes do início de cada período letivo, as
especificações e número de vagas de monitoria.
Os monitores serão selecionados pelos professores e pela Coordenação do Curso, mediante
critérios objetivos, entre alunos inscritos, voluntariamente, no programa e que já tenham cursado
com proveito a disciplina, em cujas atividades vão colaborar.
As atividades de monitoria não excederão a 12 (doze) horas semanais, podendo ou não ser
remuneradas (voluntária) e, a critério da Coordenação de curso, consideradas total ou
parcialmente como Estágio Curricular Supervisionado ou atividade prática integrante de disciplina.
4.5.3 ATIVIDADES DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – IC ‐ NO ÂMBITO DA IES
O Programa de Iniciação Científica da FTESM, regulamentado pela FTESM, tem como objetivo
possibilitar aos estudantes a oportunidade de iniciar a prática em pesquisa, permitindo uma maior
integração entre o ensino e a extensão, obedecendo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(Lei 9.394/1996). Este programa é destinado a alunos que demonstrem potencial, interesse e habilidades
destacados nos seus cursos de graduação. Busca propiciar, sob a orientação de um professor, condições
para a realização de atividades que favoreçam formação acadêmica, em patamares de excelência, tanto
para o desenvolvimento de estudos em programas de pós‐graduação, quanto para a integração no
mercado profissional.
Os objetivos gerais da Iniciação Científica se direcionam para uma prática acadêmica de inserção
de alunos de graduação na pesquisa científica, possibilitando o contato direto destes alunos em
atividades de prática investigativa orientadas por professores da Instituição ou colaboradores de
instituições parceiras. Apresenta‐se, desta forma, como um mecanismo que possibilita ao aluno de
graduação conhecer uma realidade acadêmica diferente daquela exigida pelo mercado de trabalho
comum, possibilitando para o aluno a vivência na construção do conhecimento.
Constitui‐se, portanto, em uma modalidade de investimento acadêmico, com uma concepção
orientada pelo objetivo de formar globalmente o aluno, através da iniciação à investigação científica, na
perspectiva do desenvolvimento de habilidades de resolução de problemas e pensamento crítico.
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Nesta perspectiva, "a iniciação científica” caracteriza‐se como um instrumento de apoio teórico e
metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a
formação de uma nova mentalidade no aluno. Em síntese, a iniciação científica pode ser definida como o
instrumento de formação, por excelência. A busca do incentivo à atividade da iniciação científica conduz
a uma melhor articulação do grupo de pesquisa, aumenta o impacto do trabalho e o efeito multiplicador
dessa atividade, além de diminuir a possibilidade de acomodação institucional, contribuindo para que a
sala de aula tenha novo significado, enquanto espaço de aprendizagem de habilidades teóricas e práticas
e de convivência social, eticamente qualificada. Além disso, contribui para formar futuros pesquisadores,
encaminhar os alunos para programa de pós‐graduação e diminuir seu tempo de permanência nesses
programas, aumentando assim, a eficiência desses alunos, e a eficácia dos cursos de pós‐graduação Lato
Sensu e/ou Stricto Sensu que a própria instituição venha a oferecer, através do aumento da quantidade
de publicações, em menor espaço de tempo. Este programa, que por sua forma e teor, se mostra de
natureza de apoio à formação científica do discente, é um programa de bolsas de iniciação científica
para apoiar a formação de novos pesquisadores nas áreas de conhecimentos relacionadas às diretrizes
da FTESM. Formulado para o aluno de graduação, privilegia a participação ativa dos estudantes em
projetos de pesquisa com qualidade acadêmica, mérito científico e orientação docente individual e
sistemática.
A Iniciação Científica deve fazer parte de uma cultura acadêmica de trabalho coletivo entre
docentes e alunos e tem na bolsa de iniciação científica uma dupla estratégia:
apoio financeiro aos alunos selecionados, vinculados a projetos de docentes e que
tenham a pretensão de se tornarem futuros pesquisadores, tenham condições de se
dedicarem integralmente, ao projeto ao qual estiver efetivamente ligado;
uma forma de a Instituição poder cobrar do aluno um comprometimento com o projeto e
com o orientador;
o programa deverá conceder mensalmente, por um período de 10 meses, bolsa de
iniciação científica. Ao final desse período a bolsa poderá ser renovada, desde que
atendidas às normas do programa direto com problemas de pesquisa.
Considerando a importância da Iniciação Científica e com vistas ao desenvolvimento de
programas, projetos e serviços no campo da pesquisa, desenvolvimento tecnológico, produção,
informação técnico‐científico, ensino e treinamento relevantes para a instituição e a promoção de
atividades culturais e de pesquisa. Com total apoio institucional, o Curso de Ciências Contábeis incentiva
seus docentes e alunos a elaborar e participar de projetos de extensão e iniciação científica.
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4.6 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Supervisionado é o Instrumento pelo qual o aluno exercita o seu aprendizado
profissional, social e cultural propiciando‐o vivenciar situações reais da sua futura profissão. Trata‐se de
componente acadêmico determinante para a formação profissional e cidadã dos estudantes e realiza‐se
por um conjunto orientado de atividades de aprendizagem. É, portanto, uma atividade pedagógica
desenvolvida pela Instituição de Ensino Superior, no ambiente de profissional, que visa à preparação para
o mundo do trabalho, com a realização de um período de estudos para a aprendizagem e experiência
prática que envolve, ainda, supervisão, revisão, correção e avaliação da atuação do educando.
O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular obrigatório do projeto
pedagógico dos cursos de graduação, tendo por função precípua o aprendizado de competências próprias
da atividade profissional e à contextualização curricular, visando o desenvolvimento do aluno para a vida
cidadã e para o trabalho. Em outras palavras, o estágio curricular integra o itinerário formativo do
discente, permitindo o exercício do seu aprendizado profissional, social e cultural, propiciando o
conhecimento de situações reais na área de atuação escolhida.
Em termos de atuação, o Estágio Curricular Supervisionado pode assumir características de ensino,
práticas investigativas e de extensão, com o objetivo de integrar tais funções ao aprimoramento
acadêmico do próprio curso.
O Estágio Curricular Supervisionado objetiva proporcionar o exercício da competência técnica e o
compromisso profissional com a realidade social. As atividades práticas no estágio estarão apoiadas nas
reflexões desenvolvidas no curso e a avaliação desta prática deverá refletir a visão crítica da teoria e da
estrutura curricular do curso. Desse modo o acompanhamento da prática será feito por toda a equipe de
formadores, além do supervisor de estágio.
O Estágio Curricular é o momento em que o aluno pode exercitar os ensinamentos teórico‐
práticos, associando‐os à prática real e concreta, em que a vivência na articulação teoria/prática possibilita
o desenvolvimento de suas capacidades para o exercício profissional
O procedimento didático‐pedagógico constituído pelo Estágio Curricular Supervisionado na FTESM
é orientado por Regulamento próprio e consiste em atividade obrigatória para a conclusão do curso.
Como requisito indispensável à obtenção do grau acadêmico de Bacharel em Ciências Contábeis é exigido
Estágio Curricular Supervisionado com carga horária total de 300 horas.
O estágio não‐obrigatório (extracurricular) pode ser desenvolvido como atividade opcional,
incentivado pela Instituição e, no caso de sua realização, a carga horária deverá ser acrescida à carga
horária curricular obrigatória para essa atividade. O estágio extracurricular não substitui o Estágio
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Curricular Supervisionado, no entanto, pode ser utilizado como prática profissional com o cômputo das
horas destinado às atividades complementares de enriquecimento acadêmico.
De acordo com a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, o Estágio Curricular Supervisionado é o
“Ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para
o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de
educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do
ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.”
É finalidade da atividade de Estágio Curricular Supervisionado a integração do aluno com o
mercado de trabalho, propiciando o seu desenvolvimento profissional e acadêmico. Maior detalhamento
e outros subsídios às informações prestadas fazem parte do escopo do Regulamento de Estágio Curricular
Supervisionado da Fundação Técnico‐Educacional Souza Marques.
4.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ‐ TCC
A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem por objetivo proporcionar a
oportunidade de o aluno aprofundar conhecimentos relacionados a uma ou mais área de interesse para a
formação acadêmica do Profissional de Ciências Contábeis. Além da reflexão permite que o aluno
demonstre suas competências e habilidades, na síntese e integração dos conhecimentos relacionados a
uma ou mais área de interesse para a formação acadêmica, nas habilitações oferecidas pela IES,
ampliando sua qualificação para o mercado de trabalho e auxiliando a continuação de sua vida acadêmica
e profissional.
O TCC, realizado sob orientação acadêmica de um professor, ligado a área de conhecimento
específico deve ser apresentado pelo aluno no último período do curso.
No sentido de uniformizar os procedimentos adotados pela Instituição, estabeleceu‐se, aprovado
pelos colegiados institucionais, a Regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso, construída com a
participação dos coordenadores das Faculdades e Escolas Souza Marques e consolidado pela Bibliotecária
– Responsável da FTESM.
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São objetivos do TCC:
Possibilitar ao aluno a iniciação à pesquisa, dando‐lhe condições para a publicação de artigos e
trabalhos científicos, inclusive com oportunidades para publicar na Revista Acadêmica
Institucional;
Sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso;
Garantir a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional, inserida na
dinâmica da realidade local, regional e nacional;
Subsidiar o processo de ensino, contribuindo para realimentação dos conteúdos programáticos
das disciplinas integrantes do currículo.
4.8 ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO DESENHO CURRICULAR
A intencionalidade do Curso de Ciências Contábeis é formar profissionais portadores de bons
conhecimentos científicos e técnicos, com capacidade de articulá‐los com o mercado de trabalho
permitindo o exercício profissional.
O currículo é elaborado de forma que o discente se torne consciente de seu papel e da
importância das Ciências Contábeis na sociedade, no desenvolvimento da Nação, na melhoria da
qualidade de vida e na formação do cidadão.
O conjunto de conhecimentos que compõem o desenho curricular visa capacitar o discente para
sua futura atuação no mercado de trabalho. Abrange conteúdos básicos, profissionais e complementares
apresentados de modo que o futuro profissional, em qualquer de suas modalidades, esteja capacitado a
exercer suas atividades com responsabilidade, ética e qualidade, e a tomar decisões no âmbito de suas
atribuições profissionais, a conhecer as novas tecnologias e, elaborar relatórios e pareceres, a assumir
posições de liderança e inovação no ambiente de trabalho. Deve ainda, ter compromisso com a formação
continuada e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais.
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4.8.1 DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS E DAS CARGAS HORÁRIAS DE ACORDO COM AS DCNs
CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO DOS CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO DE ACORDO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS
DISCIPLINAS CURRICULARES FCCAE
CARGA HORÁRIA
DA DISCIPLINA
CARGA HORÁRIA NA IES
Formação Básica
Conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com outras áreas do conhecimento, sobretudo Administração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos, Matemática e Estatística.
Filosofia, Ética e Cidadania 40
1000
Psicologia Geral 40 Ciências Sociais e Ambientais 40 Comportamento e Cultura nas
Organizações 80
Informática 40 Língua, Expressão e Produção Textual 40
Sociologia Aplicada 40 Economia 80
Instituições de Direito 80 Ética Geral e Profissional 40 Legislação Tributária 40
Legislação Social e Trabalhista 40 Matemática 80
Matemática Financeira 80 Estatística Aplicada 80
Teoria Geral da Administração 80 Administração de Recursos Humanos 80
Formação Profissional
Conteúdos de Formação Profissional: estudos específicos atinentes às Teorias da Contabilidade, incluindo as noções das atividades atuárias e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais, governamentais, e não governamentais, de auditorias, perícias, arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares ao setor público e privado.
Introdução à Contabilidade 80
1480
Contabilidade Comercial 80 Mecanismos das Instituições Financeiras 40
Teoria da Contabilidade 80 Contabilidade Financeira 80 Administração Financeira 80
Administração Orçamentária 80 Análise de Investimentos e Financiamento 80
Contabilidade Gerencial 80 Análise das Demonstrações Contábeis 80
Sistemas Contábeis 40 Contabilidade Internacional 80
Auditoria 80 Atuária 40
Contabilidade Avançada 80 Perícia Contábil 80 Controladoria 80
Contabilidade Geral 80 Contabilidade e Custos 80
Gestão Pública 80
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CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO DOS CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO DE ACORDO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DISCIPLINAS CURRICULARES FCCAE
CARGA HORÁRIA
DA DISCIPLINA
CARGA HORÁRIA NA IES
Formação Teórico‐Prática
Conteúdos de Formação Teórico‐Prática: Estágio Curricular Supervisionado, Atividades Complementares, Estudos Independentes, Conteúdos Optativos, Prática em Laboratório de Informática utilizando softwares atualizados para Contabilidades.
Metodologia da Pesquisa Científica 40
800
Tecnologias de Informação 40 Sistemas de Informações Gerenciais 80
Empreendedorismo 40
Responsabilidade Social nas Organizações 40
Economia Brasileira 40
Economia Internacional 40
Trabalho de Conclusão 40
Eletivas 40
Atividades Complementares 100
Estágio Currícular Supervisionado 300 h.a.
Nivelamento Acadêmico
Programa de Nivelamento Acadêmico Souza Marques para ingressantes dos cursos de graduação
da Instituição.
Complementos de Matemática 20 Técnicas de Comunicação e Expressão ‐
TeCOE 20
LIBRAS (OPTATIVA)
De acordo com o Decreto 5626, de 22 de dezembro de 2005, a disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS é parte integrante dos currículos dos Cursos de Licenciatura da IES. No caso dos Bacharelados,
LIBRAS é oferecida como disciplina optativa.
Noções de Língua Brasileira de Sinais ‐ LIBRAS 40
TOTAL
3280
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4.9 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O desenho curricular oferecido pela Instituição, busca articular, por meio de disciplinas e
atividades, conhecimentos e práticas que possibilitem a formação do Profissional das Ciências Contábeis
considerando as competências técnico‐científicas, éticas, políticas e sócio‐educativas.
O quadro a seguir, mostra adequação do desenho do Curso de Ciências Contábeis às Diretrizes
Curriculares Nacionais.
4.9.1 PERIODIZAÇÃO CURRICULAR E PRÉ‐REQUISITOS
Os conteúdos programáticos que compõem a estrutura curricular do Curso de Bacharelado em
Ciências Contábeis foram elaborados visando à formação de cidadãos, considerando as características
regionais do mercado de trabalho no qual se insere a Instituição. Encontrar a "forma integrada" e um
"processo eficiente de aprendizagem" exige conhecimentos anteriores que dão base ao pleno
desenvolvimento de uma disciplina ou de um grupo de disciplinas oferecidas para atender aos objetivos
do Curso e obtenção de resultados positivos em avaliações interna ou externa.
Portanto, para se dispor de uma a estrutura curricular integrada, visando atender ao Projeto
Pedagógico do Curso – PPC ‐ e assegurar uma melhor formação acadêmica, optou‐se pela adoção de PRÉ‐
REQUISITOS, conforme apresentado no fluxograma do curso.
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4.9.2 PERIODIZAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA FCCAE DA SOUZA MARQUES
DISCIPLINA CRÉDITO C. HOR. PRÉ‐REQUISITO CÓDIGO
1º ‐ CIC40014 ‐ INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE 4 80 1º ‐ ECO40024 ‐ ECONOMIA 4 80 1º ‐ FIL40012 ‐ FILOSOFIA, ÉTICA E CIDADANIA 2 40 1º ‐ MAT40144 ‐ MATEMÁTICA 4 80 1º ‐ NIV40031 ‐ TECOE 1 20 1º ‐ NIV40031 ‐ COMPLEMENTOS DA MATEMÁTICA 1 20 1º ‐ PSI40012 ‐ PSICOLOGIA GERAL 2 40 1º ‐ SOC40012 ‐ CIÊNCIAS SOCIAIS E AMBIENTAIS 2 40
Total de Créditos 20
2º ‐ ADM40214 ‐ COMPORTAMENTO E CULTURA NAS 4 80 2º ‐ CIC40024 ‐ CONTABILIDADE GERAL 4 80 INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE CIC40014 2º ‐ ECO40032 ‐ ACONOMIA BRASILEIRA 2 40 ECONOMIA ECO40024 2º ‐ INF40062 ‐ INFORMÁTICA 2 40 2º ‐ LET40022 ‐ LÍNGUA, EXPRESSÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL 2 40 2º ‐ MAT40154 ‐ MATEMÁTICA FINANCEIRA 4 80 MATEMÁTICA MAT40144 2º ‐ OPT40012 ‐ LIBRAS 2 40 2º ‐ SOC40042 ‐ SOCIOLGIA APLICADA 2 40
Total de Créditos 42
3º ‐ ADM40022 ‐ EMPREEDEDORISMO 2 40 3º ‐ ADM40054 ‐ TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO 4 80 3º ‐ CIC4034 ‐ CONTABILIDADE DE CUSTOS 4 80 CONTABILIDADE GERAL CIC40024 3º ‐ ECO40042 ‐ ECONOMIA INTERNACIONAL 2 40 3º ‐ JUR40014 ‐ INSTITUIÇÕES DE DIREITO 4 80 3º ‐ MAT40164 ‐ ESTATÍSTICA APLICADA 4 80 MATEMÁTICA MAT40144
Total de Créditos 62
4º ‐ ADM40162 ‐ MECANISMO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 2 40 4º ‐ ADM40274 ‐ ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 4 80 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO ADM40054 4º ‐ CIC40044 ‐ CONTABILIDADE COMERCIAL 4 80 CONTABILIDADE GERAL CIC40024 4º ‐ CIC40094 ‐ TEORIA DA CONTABILIDADE 4 80 4º ‐ INF40072 ‐ TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 2 40 INFORMÁTICA INF40062 4º ‐ JUR40032 ‐ LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA 2 40 INSTITUIÇÕES DE DIREITO JUR40014
Total de Créditos 80
5º ‐ ADM40114 ‐ GESTÃO PÚBLICA 4 80 5º ‐ ADM40144 ‐ ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 4 80 MATEMÁTICA FINANCEIRA MAT40154 5º ‐ ADM40184 ‐ SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS 4 80 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO ADM40054 CONTABILIDADE GERAL CIC40024 5º ‐ CIC40074 ‐ CONTABILIDADE FINANCEIRA 4 80 MATEMÁTICA FINANCEIRA MAT40154 CONTABILIDADE GERAL CIC40024 5º ‐ JUR40022 ‐ LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA 2 40 INSTITUIÇÕES DE DIREITO JUR40014
Total de Créditos 98
6º ‐ ADM40154 ‐ ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA 4 80 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO ADM40054 MATEMÁTICA FINANCEIRA MAT40154 6º ‐ CIC40064 ‐ CONTABILIDADE GERENCIAL 4 80 CONTABILIDADE GERAL CIC40024 6º ‐ CIC40114 ‐ ANÁISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 4 80 CONTABILIDADE GERAL CIC40024 6º ‐ CIC40182 ‐ SISTEMAS CONTÁBEIS 2 40
Total de Créditos 112
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DISCIPLINA CRÉDITO C. HOR. PRÉ‐REQUISITO CÓDIGO
7º ‐ ADM40072 ‐ RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS 2 40 7º ‐ ADM40174 ‐ ANÁLISE DE INVESTIMENTO E FINANCIAMENTO 4 80 7º ‐ CIC40124 ‐ AUDITORIA 4 80 CONTABILIDADE GERAL CIC40024 7º ‐ CIC40162 ‐ ATUÁRIA 2 40 7º ‐ CIC40174 ‐ CONTABILIDADE INTERNACIONAL 4 80 7º ‐ FIL40042 ‐ METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA 2 40
Total de Créditos 130
8º ‐ CIC40084 ‐ CONTABILIDADE AVANÇADA 4 80 CONTABILIDADE GERAL CIC40024 8º ‐ CIC40104 ‐ CONTROLADORIA 4 80 CONTABILIDADE GERAL CIC40024 MATEMÁTICA MAT40144 8º ‐ CIC40134 ‐ PERÍCIA CONTÁBIL 4 80 CONTABILIDADE DE CUSTOS CIC40034 8º ‐ CIC40140 ‐ ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ‐ CIC 0 0 8º ‐ TRABALHO DE CONCLUSÃO ‐ CIC 2 40 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO ADM40054
MECANISMO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS ADM40162
TEORIA DA CONTABILIDADE CIC40094 CONTABILIDADE COMERCIAL CIC40044 ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA ADM40154 EMPREENDEDORISMO ADM40022 8º ‐ EDU40272 ‐ ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL 2 40 8º ‐ EDU40625 ‐ ATIVIDADES COMPLEMENTARES 0 0
Total de Créditos 146
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4.9.3 ESTRUTURA CURRICULAR – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA FCCAE
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4.10 CONCEPÇÃO GERAL DE AVALIAÇÃO DE ENSINO
A avaliação é uma preocupação em todos os sentidos. Ela abrange as metas de melhoria da
qualidade dos serviços prestados, bem como o processo de qualificação profissional de docentes e do
pessoal administrativo, pois sem esse ideário, certamente, ficará comprometida a avaliação de
desempenho do aluno.
Tem‐se por base, ao se pensar em avaliação, que ela é um processo do cotidiano de todos, sendo
assim, a avaliação está sempre presente e incide em julgamento de valor sobre todas as ações que
envolvem o ser humano.
No setor educacional, ela comporta o comprometimento da instituição, de professores e de
alunos com vista ao sucesso do processo ensino‐aprendizagem.
O estabelecimento de critérios para avaliação está estreitamente vinculado à organização
curricular, daí surgem os critérios para avaliação nas dimensões cognitivas, afetivas e psicomotoras.
Tendo em vista a natureza do curso, avaliação está pautada no diálogo proveniente da
participação do aluno em seminários, debates, apresentação de trabalhos em grupo e individual,
elaboração de pesquisas, além de provas escritas dentre outros critérios de avaliação que se estabeleçam
como propícios a favorecer esse diálogo.
Através dos resultados da avaliação, pode‐se pensar em redirecionar a metodologia adotada, bem
como, pensar os recursos instrucionais utilizados e ainda revalidar as diretrizes curriculares em termos dos
anseios e necessidades sociais.
Com referência à avaliação na especificidade prova, proposto como critério de avaliação exigido
pela FTESM, a saber:
Ao selecionar as técnicas e instrumentos de avaliação da aprendizagem, o professor deve
considerar:
os objetivos que definiu para o ensino‐aprendizagem;
a natureza do componente curricular ou área de estudo;
os métodos e procedimentos utilizados no desenvolvimento da disciplina;
as condições de realização: tempo, recursos, espaço‐físico e outros;
o número de alunos por turma.
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4.10.1 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO
O aluno será avaliado continuamente no transcorrer do curso. A avaliação do desempenho escolar
é feita por disciplinas, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento.
A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitidas apenas aos matriculados, é
obrigatória, vedado abono de faltas.
Independente dos demais resultados obtidos é considerado reprovado na disciplina, o aluno que
não obtenha frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento das aulas e demais atividades
programadas.
A avaliação do aproveitamento escolar em cada disciplina ou prática será expressa por meio de
dois graus de qualificação (GQ), apresentados numericamente em escala de zero a dez e computados
somente até a primeira casa decimal.
O primeiro GQ será obtido através de testes, relatórios ou trabalhos equivalentes, realizados nos
primeiros meses do período letivo, tendo em vista o programa parcialmente lecionado. A nota será obtida
por média aritmética. O número de testes relatórios ou trabalhos equivalentes serão fixados de acordo
com normas baixadas pelo CEPE.
O segundo GQ, resultante de prova escrita e/ou oral ou de projeto e sua defesa deverá cobrir toda
matéria lecionada durante o período letivo.
São condições para aprovação na disciplina:
a) alcançar o mínimo de frequência de setenta e cinco por cento das aulas lecionadas;
b) obter grau numérico igual ou superior a sete na média ponderada (M1) entre o primeiro e
o segundo GQ, considerando que o primeiro GQ equivalerá a quarenta por cento e o segundo a
sessenta por cento.
O aluno que não satisfizer as condições estabelecidas no item (b) acima poderá prestar exame final
na época prevista pelo Calendário Acadêmico, desde que tenha alcançado o mínimo de frequência de
setenta e cinco por cento das aulas lecionadas e M1 igual ou superior a três.
O aluno que prestar exame final de que trata o parágrafo anterior, será considerado aprovado se
obtiver grau numérico igual ou superior a cinco na média aritmética entre o grau de exame final e a média
(M1).
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Na falta de um dos graus de qualificação (GQ) o aluno fará exame final sendo considerado aprovado na
disciplina se satisfizer às seguintes condições:
a) ter alcançado um mínimo de frequência de setenta e cinco por cento das aulas lecionadas;
b) obter grau numérico igual ou superior a sete na média ponderada entre um dos GQ´s e o grau do
Exame Final, considerando que o GQ equivalerá a quarenta por cento e o exame final a sessenta por
cento.
Entretanto, foi aprovado pelo Colegiado Superior da Instituição, o Exame Especial, também
denominado Grau de Qualificação Especial.
Trata‐se de um grau de qualificação especialmente criado para proporcionar ao aluno a possibilidade de
recuperar suas chances de progressão na disciplina, por meio da substituição de uma das avaliações (GQ1
ou GQ2), e/ou para melhorar seu desempenho acadêmico.
Casos específicos para a realização do GQE:
a) O exame especial (GQE) será permitido para substituição de uma das avaliações (GQ1 ou GQ2), por
disciplina cursada no período letivo, de acordo com os prazos definidos no Calendário Acadêmico
das Faculdades Souza Marques;
b) Os alunos que pretendam melhorar o seu desempenho acadêmico por disciplina cursada no período
letivo, mesmo tendo realizado as avaliações (GQ1 e GQ2), poderão fazer o GQE, que será
computado, para fins de registro no sistema acadêmico, se for a maior nota obtida pelo estudante.
c) O aluno somente poderá realizar um exame especial (GQE), por disciplina cursada no período letivo.
Para os fins dispostos no artigo anterior, as médias obtidas pelos alunos serão apuradas até a
primeira casa decimal, sem arredondamento.
4.10.2 A AVALIAÇÃO DO ENSINO
A avaliação do ensino de qualquer disciplina será função do Conselho de Curso que se apoiará,
basicamente, em três elementos: o rendimento médio dos alunos na disciplina, a adequação dos
instrumentos de avaliação utilizados em relação aos objetivos propostos e o cumprimento das ementas. A
constatação de dificuldades levará a uma reflexão conjunta ‐ Conselho de Curso, professor e alunos ‐ com
o objetivo de identificar suas causas, buscando encontrar medidas que possam saná‐las. Entre essas
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medidas estão à reformulação de objetivos, alteração da ordem cronológica, modificação de ementas e
reformulação de estratégias pedagógicas, além do reexame dos próprios instrumentos de avaliação. Deve‐
se procurar também, promover atividades que favoreçam a aprendizagem, sobretudo em relação à
concretização de conceitos ou noções de alto nível de abstração.
É importante enfatizar ainda a conveniência de se escolher, para cada disciplina, professores que
tenham uma proposta definida para o seu ensino, em consonância com este projeto pedagógico.
4.10.3 PROGRAMAS DE APOIO E RECUPERAÇÃO
O apoio ao aluno é dado tanto no aspecto acadêmico quanto no aspecto administrativo.
Desse modo, no âmbito administrativo, o estudante que comprove dificuldades financeiras,
poderá solicitar bolsas de estudos à administração da Instituição até que normalize a situação crítica
financeira ou até a conclusão do curso. Havendo disponibilidade do aluno, ele poderá ser engajado em um
dos projetos veiculados pela Fundação.
No âmbito acadêmico, a reintegração do educando com problemas de aprendizagem ao processo
de construção do conhecimento é uma preocupação constante da Instituição, que perpassa a elaboração
das ementas do curso, a formulação de métodos, sua revisão e atualização sempre no sentido de
proporcionar a dinamicidade das aulas, a participação do aluno com vistas à melhoria do desempenho do
aluno.
4.10.4 AVALIAÇÃO DO CURSO
Assim como os alunos e as disciplinas, o Curso deve, também, ser avaliado continuamente. O
ponto de partida para essa avaliação é o marco conceitual do curso, ou seja, o seu Projeto Pedagógico de
Curso ‐ PPC.
No PPC está definida a proposta pedagógica do curso, o perfil do egresso e os recursos necessários
para a sua consecução. Avaliar o curso é verificar até que ponto os projetos de ensino e suas formas de
articulação com as práticas investigativas, com a extensão e suas formas de gestão, estão efetivamente
sendo implementadas no curso e, sempre que necessário, introduzir medidas corretivas.
Em princípio, as reuniões de acompanhamento acadêmico, com a participação de alunos,
professores e gestores pedagógicos da IES são encontros utilizados para a autoavaliação do curso. Nessas
ocasiões, todos aqueles que estão, direta ou indiretamente, envolvidos com o desenvolvimento do curso,
são convidados a realizar suas reflexões, na tentativa de avaliar o curso, em todos os seus aspectos.
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Além disso, os instrumentos de diagnóstico de egressos, da IES, de funcionários e de docentes,
também auxiliam na introdução de medidas corretivas e aperfeiçoamento da qualidade do ensino.
4.10.5 AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL:
No caso da FCCAE, utiliza‐se uma série de estratégias para viabilizar encontros com a finalidade de
debater e refletir sobre a consecução dos objetivos dos cursos oferecidos. Desta forma, reuniões dos
colegiados acadêmicos: Conselho de Curso, Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão – CEPE e Congregação
(esses dois últimos colegiados realizam as reuniões regimentais conjuntamente) são compreendidos como
momentos privilegiados para a realização de uma reflexão crítica sobre o desenvolvimento do curso.
No entanto, a autoavaliação se fará regularmente ao final de cada semestre letivo. Nesta ocasião, os
atores, direta ou indiretamente, envolvidos no projeto, serão convidados a realizar uma ampla reflexão,
procurando avaliar o curso em todos os seus aspectos, partindo do desempenho da sua disciplina e
considerando o nível de contribuição do trabalho realizado para atender ao perfil profissiográfico definido
no PPC. Em outras palavras, qual está sendo a efetiva contribuição do curso para a formação do perfil do
egresso e como se reflete essa formação para atuar de forma autônoma e socialmente comprometida no
que é demandado pelo mundo do trabalho?
A Autoavaliação é um processo que se materializa com a composição de instrumentos, compostos por
questões baseadas no projeto pedagógico do curso, procurando rastrear os principais itens e submetê‐los
aos sujeitos interessados na efetividade do PPC. São avaliadas as dimensões do Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior – SINAES, por meio das seguintes categorias de análise: Organização
didático‐pedagógica, Corpo Docente e Instalações Físicas. Esses itens são avaliados na ótica dos
funcionários, dos professores e dos alunos da Faculdade. Espera‐se que, a partir dos indicadores
propostos e das respostas obtidas, possamos conhecer, em que nível, os aspectos curriculares estão sendo
cumpridos e que medidas devem ser tomadas para assegurar a correção de possíveis inconformidades
encontradas.
Com efeito, o objetivo central do processo avaliativo da Instituição é acompanhar a efetividade do
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), das Faculdades e Escolas mantidas pela FTESM e servir
como ferramenta de gestão acadêmica, visando o aperfeiçoamento dos processos acadêmicos e
administrativos da Instituição.
O que se propõe é repensar o Curso, de modo sistemático e contínuo, orientando seu
autoconhecimento para a definição das suas potencialidades e oportunidades de melhoria, ensejando a
correção de rumos ou a afirmação de valores. Visa, portanto, atingir a melhoria da qualidade acadêmica,
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pelo redimensionamento e pela construção (elaboração, execução, acompanhamento e avaliação) de um
Plano de Melhorias a ser praticado coletivamente.
A Lei nº 10.861/2004, no seu artigo 3°, estabelece as dez dimensões que devem ser o foco da avaliação
institucional e que garantem, simultaneamente, a unidade do processo avaliativo em âmbito nacional e a
especificidade de cada instituição:
I – a missão e o plano de desenvolvimento institucional;
II – a política para o ensino, a pesquisa, a pós‐graduação, a extensão e as respectivas formas de
operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
pesquisa, de monitoria e demais modalidades;
III – a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua
contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do
meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;
IV – a comunicação com a sociedade;
V – as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico‐administrativo, seu
aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho;
VI – organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos
colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos
segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios;
VII – infra‐estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de
informação e comunicação;
VIII – planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da auto‐
avaliação institucional;
IX – políticas de atendimento aos estudantes;
X – sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos
compromissos na oferta da educação superior
O Plano de Avaliação Institucional (PAI) é desenvolvido na Instituição, por meio da Autoavaliação
Institucional, visando o aperfeiçoamento contínuo das funções associadas ao ensino: a extensão, as
atividades de prática investigativa (entendida como método para a construção do conhecimento) e a
gestão, cumprindo, assim, a sua pertinência e o seu compromisso social (inclusão e responsabilidade
social).
Deste modo, procedimentos regulares de avaliação institucional, já vinham sendo realizados,
periodicamente, na Instituição. Tais procedimentos eram organizados por comissões, composta de um
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docente da área de educação e um docente da área estatística e, contava, sempre que possível, com a
participação da representatividade dos discentes.
A partir de 2004, foi criada a Comissão Própria de Avaliação Institucional a qual reestruturou as
atividades de avaliação que vinham sendo promovidas na Instituição.
A partir de então, os instrumentos aplicados subsidiam a informações e revelam conhecimentos
pertinentes sobre a Instituição. Dentre os instrumentos aplicados regularmente, podemos citar:
Diagnóstico da IES na Ótica Discente, Diagnóstico da IES e Perfil dos Docentes da IES, Perfil dos Discentes.
Os resultados obtidos têm sido ferramenta indispensável para a realização do planejamento estratégico e
do plano de melhoria da Instituição, motivo pelo qual os procedimentos de avaliação são entendidos
como prioritários para esta Instituição.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
O Curso de Ciências Contábeis da FCCAE é estruturado com o objetivo de formar futuros
profissionais generalistas aptos para o exercício da profissão. Procura a integração entre os conteúdos e
correlações entre as Ciências Contábeis e áreas afins, objetivando a interdisciplinaridade e uma proposta
de integralização curricular, que procura construir saberes plenos com reflexão crítica sobre as Ciências
Contábeis e a sociedade. O currículo acadêmico, estruturado em blocos de disciplinas semestrais, é
constituído de conhecimentos que atendem ao perfil idealizado pelo MEC para os cursos de Bacharelado
em Ciências Contábeis com consciência da importância social da profissão como agente do
desenvolvimento social e da gestão orientada pelo rigor científico e de preceitos éticos.
A metodologia utilizada na elaboração do Projeto Pedagógico de Formação Profissional do curso
obedece aos critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação e pelas Diretrizes Curriculares Nacionais,
contando com a supervisão de profissionais da área da Educação Superior, em consonância com o
Regimento adotado pela FCCAE.
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V EMENTÁRIO
CIÊNCIAS CONTÁBEIS ‐ BACHARELADO
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1º PERÍODO
INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE
EMENTA: Histórico da Contabilidade. A contabilidade: conceito. Os componentes básicos da contabilidade. O sistema contábil. O plano de contas. Noções de débitos e créditos, ativo, passivo e contas de resultados.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica. 6 ed. Atual. São Paulo: Atlas, 2008. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2008. IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade Introdutória. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2007.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IUDÍCIBUS, Sergio de et al. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007. IUDÍCIBUS, Sergio de et al. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações ‐ Suplemento. São Paulo: Atlas, 2008. PADOVEZE, Clóvis Luís. Sistemas de Informações Contábeis. São Paulo: Atlas, 2007. Conselho Federal de Contabilidade (Brasil). Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras de Contabilidade. Brasília: CFC, 2006.
ECONOMIAEMENTA: Conceito de Economia; sistemas econômicos; curva de possibilidades de produção; funcionamento de uma economia de mercado: fluxos reais e monetários; as grandes questões macroeconômicas e as principais políticas econômicas; contabilidade social; o mercado de bens e serviços; o lado monetário da economia; o setor externo; inflação; o setor público. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 3 Ed. São Paulo: Saraiva, 2009. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; Economia Micro e Macro. 4 Ed. São Paulo: Atlas, 2009. MOCHÓN MORCILLO, Francisco. Princípios de Economia. 1 Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de Economia / Equipe de professores da USP ; organizadores: Diva Benevides Pinho e Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos. 5 Ed. 7 tir. São Paulo: Saraiva, 2009. WESSELS, Walter J. Economia. 3 Ed. São Paulo: Saraiva, 2010. GREMAUD, Amaury Patrick; DIAZ, Maria Dolores Montoya.; AZEVEDO, Paulo Furquim de; JÚNIOR, Rudinei Toneto. Introdução à Economia. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2007. PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 5 Ed.rev, 2 reimp. São Paulo: Pioneira, 2009. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20 Ed.,6 reimp. São Paulo: Atlas, 2009.
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MATEMÁTICA
EMENTA: Números Reais e Desigualdades. Intervalos. Conjuntos e Subconjuntos. Diagrama de Venn. Funções, gráficos e análise de gráficos. Limite e continuidade. Derivada e aplicações de derivada. Integral Indefinida. Integral Definida. Aplicações de integrais.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 5ed. São Paulo: Atlas, 2007. DEMANA, Franklin D. Pré‐Cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. HIMONAS, Alex ; HOWARD, Alan. Cálculo:conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001‐ .4v. FLEMMING, Diva Marília ; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A. 6 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006. SILVA, Sebastião Medeiros da ; SILVA Elio Medeiros da ; SILVA, Ermes Medeiros da. Cálculo básico para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2004. MUROLO, Afrânio Carlos ; BONETTO, Giácomo Augusto. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
PSICOLOGIA GERALEMENTA: A psicologia como ciência. Movimentos que criaram a psicologia. A relação entre a teoria e prática da psicologia. Percepção e a psicologia. Motivação .Grupos e equipes de trabalho. Relações humanas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores : integrando teoria e prática / José Osmir Fiorelli. São Paulo: Atlas, 2008. KRUMM, Diane. Psicologia do Trabalho. São Paulo: LTC,2005 SCHULTZ, Duane P, SCHULTZ, Sydney Ellen. História da Psicologia Moderna, São Paulo: Cengage Learning, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de Introdução aos princípios básicos do comportamento. 16 ed. Petrópolis: Vozes, 2008. BIAGGIO, Ângela M. B. Psicologia do desenvolvimento. 20 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. CAMPOS, Dinael Correa de. Atuando em Psicologia do Trabalho, Psicologia Organizacional e Recursos Humanos. . São Paulo: LTC, 2008 CASTRO, Alfredo Pires de. Liderança motivacional: uma nova forma de motivar e liderar as pessoas. São Paulo: Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento, 2006. MINICUCCI, Agostinho. Relações Humanas: Psicologia das Relações Interpessoais. São Paulo: Atlas, 2006
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FILOSOFIA, ÉTICA E CIDADANIA
EMENTA: Introdução Geral à Filosofia, Ética e Cidadania. O sentido da Filosofia. A evolução do pensamento filosófico. A reflexão filosófica. Epistemologia: o conhecimento e a verdade. Axiologia: a ética e a estética. Cidadania: o meio ambiente, a saúde e a educação.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PAZ, Roberto, VALENTE, Flávio. Diálogos sobre Ética e Cidadania. Porto Alegre: Age, 2007. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 13 ed. São Paulo: Ática, 2003. PIZZI, Jovino, PIRES, Cecília. Desafios éticos e políticos da cidadania. Porto Alegre: Uni‐Jui, 2006.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários a prática educativa. 34 ed. São Paulo: Paz e Terra. 2006. BITTAR, Eduardo C. B. Ética, Educação, Cidadania e Direitos Humanos. São Paulo: Manole, 2004. ROITMAN, Ari (org.). O Desafio Ético. Rio de Janeiro: Garamond, 2000. VAZ, Henrique C. L. Antropologia Filosófica. 7 ed. São Paulo: Loyola, 2004.
CIÊNCIAS SOCIAIS E AMBIENTAISEMENTA: Fundamentos da origem das Ciências. Procedimentos padrões para execução do método científico. Ciências ambientais e desenvolvimento sustentável. Ciências sociais e desenvolvimento da sociedade. Ciências ambientais x ciências sociais.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARCELLINO, N. C. Introdução às Ciências Sociais. 15. ed. São Paulo: Papirus, 2006. MILLER,G. T. Ciência ambiental, São Paulo:Thomson Learning, 2007. VEIGA, J. Eli da. Desenvolvimento Sustentável o desafio do século XXI. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Garamond, 2008. 220p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CRUZ, C; RIBEIRO, U. Metodologia Científica: Teoria e Prática. 2 ed. São Paulo: Axcel Books, 2005. DIAS, G. F. Educação Ambiental – princípios e práticas. 10.ed. São Paulo: Gaia, 2006. FERREIRA, D. Manual de Sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. São Paulo: Atlas, 2007. MORAES, Antônio, C., R.‐ Meio Ambiente e ciências Humanas, 4.ed, São Paulo: Anna Blume, 2005. ROSSINI, A.; HOYOS, A.; SILVA, JOSÉ U. ;RODRIGUES, M. Consciência e desenvolvimento sustentável nas organizações. 1.ed. São Paulo:Campus, 2008.
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2º PERÍODO
CONTABILIDADE GERAL
EMENTA: Contabilização básica de transações mercantis e do consumo e utilização dos ativos. Apuração do resultado do exercício. Balanço patrimonial. Demonstração do resultado do exercício. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica. 6 ed. Atual. São Paulo: Atlas, 2008. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2008. IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade Introdutória. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IUDÍCIBUS, Sergio de et al. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007. IUDÍCIBUS, Sergio de et al. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações ‐ Suplemento. São Paulo: Atlas, 2008. PADOVEZE, Clóvis Luís. Sistemas de Informações Contábeis. São Paulo: Atlas, 2007. Conselho Federal de Contabilidade (Brasil). Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras de Contabilidade. Brasília: CFC, 2006. REFERÊNCIAS DE APOIOArtigos em Jornais e Revistas Especializadas www.receita.fazenda.gov.br www.cmv.gov.br www.sefaz.rj.gov.br www.classecontabil.com.br
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ECONOMIA BRASILEIRAEMENTA: A crise de 1930 e o avanço da industrialização brasileira; os anos 1950: Getúlio Vargas e o desafio da indústria pesada; o Plano de Metas de J.K; a crise 1962/1967, o PAEG e as bases do milagre econômico; o milagre brasileiro: auge e crise; o II PND: o fim de um ciclo; choques externos e desestruturação interna: recessão 1981/1983; a crise da dívida externa e a crise fiscal do Estado; teoria da inflação inercial e políticas de estabilização; abertura comercial e o governo Collor; novo modelo de inserção da economia brasileira; Plano Real e seus desdobramentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAER, Werner. A economia brasileira. 3ª ed. Nobel, 2009. LACERDA, Antônio Corrêa de; BOCCHI, João Ildebrando; REGO, José Márcio; BORGES, Maria Angélica; MARQUES, Rosa Maria. Economia Brasileira. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. PIRES, Marcos Cordeiro. Economia Brasileira: Da colônia ao governo Lula. São Paulo: Saraiva, 2010.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABREU, Marcelo de Paiva. A ordem do progresso. Cem anos de política. Campus, 1990. CASTRO, Lavínia Barros de; VILLELA,André; HERMANN, Jennifer; GIAMBIAGI, Fabio. Economia Brasileira Contemporânea (1945 – 2004). Campus, 2005. LANZANA, Antônio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: Fundamentos e Atualidades. 3ª ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2005. LOPES, Luiz Martins; LANZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: Da estabilização ao crescimento. Rio de Janeiro: Atlas, 2009. MOURA, Alkimar R. PAEG e Real: Dois planos que mudaram a economia brasileira. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
MATEMÁTICA FINANCEIRA EMENTA: Juros e Capitalização simples; Taxa de Descontos; Taxa de Rentabilidade; Juros Compostos; Capitalização Composta; Taxas de Juros; Fluxo de Caixa; Convenções Básicas – HP – 12C; Série de Pagamentos: uniforme e variável; Planos de Amortização de Empréstimos e Financiamentos; Equivalência de Fluxos de Caixa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: objetiva e aplicada. 7.ed. São Paulo: Saraiva,2004. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira: aplicações à análise de investimentos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006 HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GIMENES,Cristiano Marchi. Matemática Financeira com HP 12C e Excel. São Paulo: Person Prentice Hall, 2006. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira . 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática Financeira Aplicada. São Paulo: Atlas, 2008 – ( Coleção Coppead de Administração).
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COMPORTAMENTO E CULTURA NAS ORGANIZAÇÕES
EMENTA: Conceituação dos objetivos do fator humano nas organizações.Administração e comportamento organizacional.Fundamentos do comportamento organizacional.Motivação no trabalho.Liderança e mudança organizacional.Desenvolvimento organizacional.Satisfação no trabalho e comprometimento co a organização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BLOCK, Peter. Comportamento Organizacional. São Paulo: M. Books,2006 KANAANE,Roberto.Comportamento humano nas organizações..ed.São Paulo:Atlas,2007 ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, c2005. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. NASCIMENTO, Eunice.Comportamento Organizacional.Curitiba: IESDE BrasilS.A,2008 GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Jogos de empresa e técnicas vivenciais. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2007. ROBBINS, Stephen P .Fundamentos do Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 ZANELLI, José Carlos. Interação Humana e Gestão: a construção psicosocial das organizações de trabalho. São Paulo:Casa do Psicólogo,2008.
SOCIOLOGIA APLICADAEMENTA: O aparecimento da Sociologia no contexto da Modernidade: as transformações no mundo moderno e suas novas relações sociais e a ordem capitalista. Marx, Weber e Durkheim: a sociologia como interpretação do mundo moderno, suas consequências, a construção do moderno na sociedade brasileira e o novo cenário urbano. As novas tribos urbanas: a fragmentação das identidades, redes de comunicação (o espaço urbano e as interações plurais) e a construção do futuro e a virtualidade. Globalização e, o Brasil segundo suas estratégias no modelo de acumulação flexível e globalização do espaço social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTELLS, M. A Sociedade em rede. 10 ed. Ver e ampl. São Paulo: Paz e Terra, 2007. 698 p. (A era da informação: economia, sociedade e cultura; v. 1) Companhia das Letras, 1996. DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 386 p. MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro; BERNARDES, Cyro. Sociologia aplicada à administração. 6. Ed. São Paulo: Saraiva 2005. 205 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HOBSBAWN, Eric J. Era dos extremos: o breve século XX: 1914‐1991 / Eric Hobsbawn ; tradução: Marcos Santana ; revisão técnica: Maria Célia Paoli. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. 598p. MILLER, G. Tyler. Ciência ambiental / G. Tyler Miller Jr. ; tradução All Tasks ; revisão técnica Welington Braz Carvalho. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 123 p.
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INFORMATICAEMENTA: Internet e Rede de computadores Correio eletrônico Criação de arquivos e digitação de textos Formatação de parágrafos, fonte, bordas, sombreamento e revisor de ortografia e gramática Criação de planilhas eletrônicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTILLO, Elaine B., Word XP, Senac, São Paulo, 2007 (ISBN 9788573595826) PINHEIRO, Deividy, Word 2003, Terra, São Paulo, 2005 (ISBN 8574912158) MANZANO, André Luiz N., Excel XP, São Paulo, Érica, 10ª Ed.,2008 SURIANI, Rogério Massaro, Excel XP, São Paulo, Editora SENAC, 11ª Ed., 2007 CINTO, Antonio Fernando, Excel Avançado, São Paulo, Novatec., 2005BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ISKANDAR ISSA, Najet M. K. Word 2007, São Paulo, Senac, 2009 (ISBN 9788573598209) BOGUI, Claudio., Excel 2003, São Paulo, Erica, 2005REFERENCIAS DE APOIO Apostila "Excel XP", desenvolvida pelo professor da disciplina. Apostila "Word XP", desenvolvida pelo professor da disciplina
LÍNGUA, EXPRESSÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL
EMENTA: A função da palavra‐chave. Coerência. Coesão: referencial e sequencial. Estruturação de parágrafos. Estruturação de textos. O texto argumentativo. Conectores argumentativos. Tipos de argumentos. Estratégias de composição do texto argumentativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação.12. ed. São Paulo: Ática, 2005. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 24. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2004. KOCH, Ingedores Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 14. ed. São Paulo: Contexto, 2002. VIANA, Antonio Carlos (org.). Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CITELLI, Adilson. O texto Argumentativo. São Paulo: Scipione, 2004. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 2002. KOCH, Ingedore. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 2004.REFERÊNCIAS DE APOIO PACHECO, Gustavo de Britto Freire. Retórica e Nova retórica: a tradição grega e a teoria da argumentação de Chaim Perelman. Disponível no site: www.puc‐rio.br/sobrepuc/depto/direito/ pet_jur/c1gpache.html Discurso de Cícero contra Catilina. Disponível no site: www.culturabrasil.pro.br/catilinaria.htm. Doze homens e uma sentença. Direção: Sidney Lumet. Produção: Henry Fonda e Reginald Rose. Intérpretes: Noah Hathaway; Barret Oliver e outros. Metro Golden Mayer. 196 min. 1957.
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3º PERÍODO
CONTABILIDADE DE CUSTOS
EMENTA: Conceitos fundamentais da contabilidade de custos. Sistemas de custo. Critérios de avaliação dos estoques. Sistema de inventário. Determinação do custo departamental. Determinação do custo padrão. Análise das variações dos pontos de equilíbrio. Sistema ABC de custeio por atividades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos: o uso da contabilidade de custos como instrumento gerencial de planejamento e controle ... / Eliseu Martins. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 370 p. MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão / Evandir Megliorini. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Prentice‐Hall do Brasil, 2006. 208 p. : il. NAKAGAWA, Masayuki. ABC: custeio baseado em atividades / Masayuki Nakagawa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 95 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Análise dos dispositivos constitucionais da nova administração tributária: pareceres. Brasília: FENAFISCO, 2008. 184 p. ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do capital de giro / Alexandre Assaf Neto, César Augusto Tibúrcio Silva. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 214 p. Conselho Federal de Contabilidade (Brasil). Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade / Conselho Federal de Contabilidade. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2006. 320 p. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações: (aplicável às demais sociedades) / Sérgio de Iudícibus, Eliseu Martins, Ernesto Rubens Gelbcke. 7. ed. rev. e atual. adaptada à legislação societária e fiscal até 31‐12‐06. São Paulo: Atlas, 2007. 646 p. IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações : (aplicável às demais sociedades): suplemento / Sérgio de Iudícibus, Eliseu Martins, Ernesto Rubens Gelbcke. São Paulo: Atlas, 2008. 63 p.
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ECONOMIA INTERNACIONALEMENTA: Teoria e Política do Comércio Internacional: vantagens absolutas, vantagens comparativas e padrão de comércio; os ganhos mútuos do comércio internacional; vantagens comparativas e vantagens competitivas; política comercial; barreiras tarifárias e não‐tarifárias. Taxas de câmbio, Mercado Cambial e Balanço de Pagamentos: Regimes Cambiais (fixos, flexíveis e bandas cambiais); Taxas de câmbio nominais, reais e efetivas; balanço de pagamentos: conceitos básicos e estrutura; transferência de recursos e o saldo em transações correntes; o saldo global da balança de pagamentos. O sistema econômico global: evolução e problemas em curso: evolução do comércio internacional no pós‐guerra; transnacionalização da produção e as empresas multinacionais; globalização produtiva, comercial e financeira; o sistema de Bretton Woods e a gênese da crise mundial entre 1973 e 1983; a unificação do sistema monetário europeu, o Brasil e a nova ordem econômica global; formação de blocos econômicos; os blocos econômicos em curso; bilateralismo e multilateralismo no comércio mundial; o papel da OMC; defesa comercial (salvaguardas, direitos anti‐dumping e medidas compensatórias); o conceito de “regionalismo aberto”; o Brasil e o Mercosul frente aos blocos econômicos existentes.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GONÇALVES, Reinaldo. Economia política Internacional: Fundamentos teóricos e as relações internacionais do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2005. KRUGMAN, Paul; OBSTFELD, Maurice. Economia Internacional: Teoria e política. 8ª ed. Pearson – Prentice Hall, 2010. SOUZA, Nilson Araújo de. Economia Internacional Contemporânea. Da depressão de 1929 ao colapso financeiro de 2008. Rio de Janeiro: Atlas, 2009.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: APPLEYARD, Dennis R.; COBB, Steven L.; FIELD, Alfred J. Economia Internacional. 6ª ed. MCGRAW HILL, 2010. BAUMANN, Renato; CANUTO, Otaviano; PRADO, Luiz Carlos Delorme; GONÇALVES, Reinaldo. Nova economia internacional. Uma perspectiva brasileira. Campus Elsevier, 2007. MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 13ª ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2010. SALVATORE,Dominik. Introdução à economia internacional. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
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TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
EMENTA: A evolução do pensamento da administração. A abordagem clássica da Administração. A abordagem humanística. O neoclassicismo. O estruturalismo e a burocracia. A escola comportamentalista. A abordagem sistêmica. A abordagem contingencial. O papel da administração e dos administradores. O processo administrativo. Fatores humanos na organização. A anti‐administração. Administração contemporânea.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATTO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da administração. .7ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2004. CHIAVENATTO, Idalberto. Teoria Geral da administração Volume I e II. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2010. MONTANA, Patrick S.; CHARNOL; Bruce. Administração. 3º Ed. Rio de Janeiro: Editora Saraiva. SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. 1 Ed. 2008. São Paulo: Editora Person Pratice Hall SOLBRAL, FIlepe e PECI, Alketa. Administração – Teoria e Prática no Contexto Brasileiro. 1º Ed. 2008. São Paulo: Editora Person Pratice Hall.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FAYOL, Henri. Administração Industrial e Geral. 10 Ed. 1990. Rio de Janeiro: Editora Atlas. TAYLOR, F. W. Princípios de Administração Científica. 8ª Ed.1990 Rio de Janeiro:Editora Atlas. MOTTA, Fernando C. P. Teoria Geral da Administração. 3ª Ed. 2006. São Paulo: Editora Pioneira. ROBBINS, Stephen. Administração ‐ Mudanças e Perspectivas. 1ª Ed. 2000. Rio de Janeiro: Editora Saraiva. CERTO, Samuel C. Administração Moderna. 9 Ed. 2003. São Paulo: Editora Person Pratice Hall
EMPREENDEDORISMO
EMENTA: As primeiras decisões. As providências inicias. Planejamento do novo negócio. Gerenciamento de recursos empresariais. Melhoramento contínuo dos resultados do negócio.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 6.reimpr. São Paulo: Atlas, 2008. 314 p. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3.ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008. xiv, 281 p. : il. DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship) : prática e princípios / Peter F. Drucker ; tradução de Carlos J. Malferrari. 9.reimpr. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 378 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão : fundamentos, estratégias e dinâmicas / Luiz Antonio Bernardi. 8.reimpr.. São Paulo: Atlas, 2010. 314 p. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. Maximiano, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson, 2008.
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INSTITUIÇÕES DE DIREITOEMENTA: Noções preliminares ao estudo de direito. Conceito e finalidade do direito. Divisão do direito. Da lei jurídica. Da aplicação da norma jurídica no tempo. Direito Constitucional. A Constituição Federal Brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27ª Ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2009 PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 3ª Ed. Rio de janeiro: Saraiva, 2005. Constituição da Republica Federativa do Brasil de 05/10/1988 – Ed. SaraivaBIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DINIZ, Maria Helena. Dicionário Jurídico Universitário. Rio de Janeiro: Ed. Saraiva, 2010. FELIPPE, Donaldo José. Dicionário Jurídico de Bolso. 20ª Ed. São Paulo: Ed. Millennium, 2010. Vade Mecum Saraiva 2010. 10ª Ed. Rio de Janeiro: Ed. Saraiva, 2010.
ESTATÍSTICA APLICADAEMENTA: Conceito fundamental de Estatística. Noções de amostragem. Fases de trabalho estatístico. Elaboração de tabelas e gráficos. Medidas de posição, dispersão e assimetria. Teoria elementar de probabilidade. Teoria elementar de amostragem. Estudo das distribuições: normal, binomial, Poisson. A estimação da média. Ajustamento de curvas. Noções de demografia. Estimativas de população. Números e índices. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTINS, Gilberto Andrade. Estatítica Geral e Aplicada. 3 ed. Atlas, 2010. SPIEGEL, Murray R. Estatítica [Livro]. 3 ed. Ed. Walson Books do Brasil, 2009. TRIOLA, Maria F.. Introdução à Estatística [Livro]. Ed. LTC. 2008.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PRADO, Darci dos Santos. Programação Linear. 5 Ed. Belo Horizonte. Ed. INDG, 2007. PRADO, Darci dos Santos. Teoria das Filas e Simulação. 3 Ed. Belo Horizonte. Ed. INDG, 2006. BRUNI, Adriano Leal. Estatística Aplicada a Gestão Empresarial. 2 Ed. Ed. Atlas, 2008.
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4º PERÍODO
CONTABILIDADE COMERCIAL
EMENTA: Conta mercadoria desdobrada. Controle de estoque. Tipos de empresas: individual, Limitada, Sociedade Anônima e outras. Contabilização da folha de pagamento e encargos. Demonstrações contábeis aplicáveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial: atualizado conforme o novo código civil / Sérgio de Iudícibus, José Carlos Marion. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 335 p IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações : (aplicável às demais sociedades) / Sérgio de Iudícibus, Eliseu Martins, Ernesto Rubens Gelbcke. 7. ed. rev. e atual. adaptada à legislação societária e fiscal até 31‐12‐06. São Paulo: Atlas, 2007. 646 p. IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações : (aplicável às demais sociedades) : suplemento / Sérgio de Iudícibus, Eliseu Martins, Ernesto Rubens Gelbcke. São Paulo: Atlas, 2008. 63 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do capital de giro / Alexandre Assaf Neto, César Augusto Tibúrcio Silva. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 214 p. Análise dos dispositivos constitucionais da nova administração tributária: pareceres. Brasília: FENAFISCO, 2008. 184 p. Conselho Federal de Contabilidade (Brasil). Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade / Conselho Federal de Contabilidade. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2006. 320 p. Contabilidade introdutória / equipe de professores da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP; coordenação Sérgio de Iudícibus. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 303 p. MARION, José Carlos. Contabilidade básica / José Carlos Marion. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 257 p. REFERÊNCIA DE APOIO Brasil. [Código comercial (1850)]. Código comercial e Constituição Federal / obra coletiva de autoria da Editora Saraiva com a colaboração de Antonio Luiz de Toledo Pinto, Márcia Cristina Vaz dos Santos Windt, Livia Céspedes. 53. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 793 p. (Legislação brasileira)
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MECANISMO DAS INSTITUÍÇÕES FINANCEIRAS
EMENTA: Introdução ao mercado financeiro; tipos de intermediação financeira; taxas de juros; políticas econômicas; sistema financeiro nacional; ativos de renda fixa; ações; derivativos; fundos de investimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OLIVEIRA, Gilson; PACHECO, Marcelo. Mercado Financeiro: objetivo e profissional. 1 ed. São Paulo: Editora Fundamento Educacional, 2006. ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009. SECURATO, José Roberto; SECURATO, José Cláudio. Mercado Financeiro: conceitos, cálculo e análise de investimento. 3 ed. São Paulo: Saint Paul Editora, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços. 16 ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de capitais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; Economia Micro e Macro. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática Financeira: aplicações à análise de investimentos. 3 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. GITMAN, Laurence J. Princípios de administração financeira. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007.
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TEORIA DA CONTABILIDADE
EMENTA: Objetivos, metodologia e evolução da Contabilidade. Postulados, Princípios e Convenções Contábeis; Normas Contábeis no Brasil; Considerações sobre o Ativo, o Passivo, o Patrimônio Líquido e o Resultado do Exercício; Teoria da Correção Monetária Contábil e as Perspectivas da Teoria Contábil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade / Sérgio de Iudícibus. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 356 p. MARION, José Carlos; IUDÍCIBUS, Sérgio de. Introdução à teoria da contabilidade para o nível de graduação / Sérgio de Iudícibus, José Carlos Marion. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 288 HENDRIKSEN, Eldon. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2003. Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Pronunciamentos técnicos contábeis 2008 / Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2009. 881 p. Conselho Federal de Contabilidade. Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras de Contabilidade, Auditoria e Perícia / Conselho Federal de Contabilidade. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2006. 436 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações : (aplicável às demais sociedades) / Sérgio de Iudícibus, Eliseu Martins, Ernesto Rubens Gelbcke. 7. ed. rev. e atual. adaptada à legislação societária e fiscal até 31‐12‐06. São Paulo: Atlas, 2007. 646 p. ISBN 978‐85‐224‐4648‐3. IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações : (aplicável às demais sociedades) : suplemento / Sérgio de Iudícibus, Eliseu Martins, Ernesto Rubens Gelbcke. São Paulo: Atlas, 2008. 63 p. Conselho Federal de Contabilidade (Brasil). Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade / Conselho Federal de Contabilidade. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2006. 320 p.
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ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
EMENTA: As funções de administradores de RH. Objetivos: políticas, planejamento e desenvolvimento. Estrutura e funcionamento do órgão de RH. Análise e descrição do trabalho e de cargos. Recrutamento e seleção. Treinamento e desenvolvimento. Higiene e segurança. Avaliação de cargos. Avaliação de desempenho. Administração de cargos, salários e benefícios. Política de salários. Gerenciamento e práticas de negociação sindical. Desenvolvimento gerencial. Desenvolvimento organizacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações / Idalberto Chiavenato. 9. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 506 p. CASTRO, Alfredo Pires de. Liderança motivacional: uma nova forma de motivar e liderar as pessoas. São Paulo: Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento, 2006. 156 p. ISBN 85‐98561‐07‐x. TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento / Hirotaka Takeuchi, Ikujiro Nonaka ; tradução: Ana Thorell. Porto Alegre: Bookman, 2008. 319 p. ISBN 978‐85‐7780‐191‐6. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 256 p. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, c2005. 529 p. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional / Stephen P. Robbins; tradução técnica Reynaldo Cavalheiro Marcondes. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2005. 236 p. ISBN 978‐85‐7605‐002‐5. DINIZ, Arthur. Líder do futuro: a transformação em líder coach / Arthur Diniz. São Paulo: Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento, 2005. 101 p. ISBN 85‐98561‐04‐5. CHIAVENATO, Idalberto. Os novos paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as empresas / Idalberto Chiavenato. 5. ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2008. 422 p.
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LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
EMENTA: Legislação Tributária. Fontes. Interpretação da Norma Tributária. Obrigação Tributária. Fato Gerador. Sujeito Ativo e Passivo da Obrigação Tributária. Crédito Tributário ‐ Lançamento. Modalidades de Lançamento. Suspensão e Extinção do Crédito Tributário. Isenção Tributária. A Dívida Ativa. Imposto Sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. Tributação das Pessoas Físicas. Tributação das Pessoas Jurídicas. Lucro Real e Lucro Operacional. Compensação de Prejuízos. Tributação na Fonte. Imposto Sobre Produtos Industrializados. Incidência. Fato Gerador. Suspensão do Imposto. Isenções. Lançamento. Créditos. Recolhimento. Imposto de Importação e Exportação. Disposições Gerais. Obrigação Principal. Fato Gerador. Os Contribuintes. Lançamento e Apuração. I.C.M.S. Disposições Gerais. Obrigação Principal. Fato Gerador. O Contribuinte. Lançamento e Apuração.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Código tributário nacional. Rio de Janeiro: Saraiva, 2010. CASSONE, Vitório. Direito tributário. 21ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 31ª Ed. São Paulo: Malheiros, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MACHADO, Hugo de Brito. Direito tributário e Financeiro – Série Leituras Jurídicas – Provas e Concursos – Volume XXIV. São Paulo: Atlas, 2010 BRASIL. Código Tributário Nacional e Constituição Federal. 16ª Ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2010. AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro.16ª Ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2010
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
EMENTA: Conceitos e modelos BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TURBAN, Ephraim; RAINER, Kelly; POTTER, Richard. Administração de Tecnologia da Informação Teoria e Pratica. Rio de Janeiro: Campus, 2007 TURBAN, Ephraim; RAINER, Kelly; POTTER, Richard. Introdução a Sistemas de Informação Uma Abordagem Gerencial. Rio de Janeiro: Campus, 2007 JR, Henry C. LUCAS. Tecnologia da Informação Tomada de Decisão Estratégica para Administradores. LTC 2006 CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais : tecnologias da informação e a empresa do século XXI / Tadeu Cruz. 3.ed.,5.reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. 267 p. : il BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IVAN, Luizio Magalhães e Walfrido Brito Pinheiro. Gerenciamento de Serviços de TI na Pratica, uma abordagem com base na ITIL,2007 ALVIN, Tofler a (A terceira onda) (1980) Bantam Books ISBN 0‐553‐24698‐4 THOMAS, L. Friedman O Mundo é Plano – uma breve historia do século XXI, 2005 Editora Objetiva ALMIR FERNANDES, Administração Inteligente – Novos caminhos para as organizações do século XXI. Editora Futura São Paulo de 2001. Livro Verde da Sociedade da Informação (MCT; 2000) Dornan, Andy, Wireless Communication: o guia essencial de comunicação sem fio, Ed. Campus, 2000. ISBN 85‐352‐0765‐1 Redes de Computadores e Internet. Douglas E. .... Editora: Bookman; Autor: DOUGLAS E. COMER; 2007 ISBN: 9788560031368; Origem: Nacional
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5º PERÍODO
CONTABILIDADE FINANCEIRA
EMENTA: Elaboração do Balanço Patrimonial, da Demonstração do Resultado do Exercício, do Lucro ou Prejuízo Acumulado, da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, da Demonstração dos Fluxos de Caixa e do Valor Agregado. Notas Explicativas, Relatório da Administração e Parecer de Auditoria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OLIVEIRA, Álvaro Guimarães de. Contabilidade financeira. Rio de Janeiro: Saraiva, 2006. Contabilidade das Sociedades por Ações FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2003. PADOVEZE, Clóvis. Manual de contabilidade básica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IUDÍCIBUS, Sergio de et al. Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 1996. IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas: 1998.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
EMENTA: Estrutura, conteúdo e funcionamento das atividades financeiras. O papel da administração financeira e do administrador financeiro. O aparelho circulatório do dinheiro. Demonstrações financeiras. Planejamento financeiro. Fluxo de caixa e previsão de tesouraria. Técnicas de obtenção e aplicação de recursos. Viabilidade econômica e rentabilidade comercial. Tipos de aplicações financeiras. Investimentos. Providências diversas financeiras. Mercado financeiro e a administração financeira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GITMAN, Laurence J. Princípios de administração financeira / Lawrence J. Gitman. 10. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007. 745 p. FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro : produtos e serviços / Eduardo Fortuna. 16. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 812 p. ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, Bradford d. Princípios de administração financeira / Stephen A. Ross, Randolph W. Westerfield, Bradford D. Jordan ; tradução Andrea Maria Accioly Fonseca Minardi ; revisão técnica Antonio Zoratto Sanvicente. 2.ed.,7.reimpr. São Paulo: Atlas, 2008. 525 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do capital de giro. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 214 p. BRAGA, José Carlos de Souza. Temporalidade da riqueza : teoria da dinâmica e financeirização do capitalismo. Campinas, SP: UNICAMP, 2000. 342 p. (Coleção Teses) MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de capitais / Armando Mellagi Filho, Sérgio Ishikawa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 382 p. NEWNAN, Donald G.; LAVELLE, Jerome P. Fundamentos de engenharia econômica / Donald G. Newnan, Jerome P. Lavelle ; tradução de Alfredo Alves de Farias ; revisão técnica Alceu Salles Camargo Jr. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, c 2000. 359 p. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira : objetiva e aplicada / Abelardo de Lima Puccini. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 410 p.
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GESTÃO PÚBLICAEMENTA: Estado e sociedade. A teoria da organização e a administração pública. A estrutura e funcionamento do sistema estatal brasileiro. As políticas públicas e o planejamento governamental. Conceituação e estrutura‐programa: conteúdos e princípios. Técnicas e metodologia de orçamento ‐ programa. Atividades fundamentais do processo orçamentário: formulação do orçamento – programa e formação da Lei Orçamentária: execução e controle do orçamento – programa. Administração fazendária: registros contábeis e elaboração de relatórios: fiscalização e julgamento das contas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVA, Lino Martins.Contabilidade governamental; um enfoque administrativo.4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. GIACOMONI, James. Orçamento Público. São Paulo: Atlas, 2010 FIGUEIREDO, Carlos Maurício. Lei de Responsabilidade Fiscal. São Paulo: Campus, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. São Paulo: Atlas,1999. CRUZ, Flávio da. Auditoria governamental. São Paulo: Atlas,1997.
LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA
EMENTA: Introdução ao Direito do Trabalho, conceito, objetivo, finalidade. Natureza Jurídica. Fontes do Direito do Trabalho. Empregador. Empregado. Contrato individual de Trabalho. Admissão do Empregado. Características. A Duração do Contrato de Trabalho. Duração da Jornada do Trabalho. Período de Descanso. Controle e Quadro de Horário. Classificação da Jornada de Trabalho. Prescrição. Decadência. Férias. Direito Previdenciário: Introdução. Princípios e Objetivos. Tipos e Regimes. O Direito Previdenciário na Constituição Federal. Legislação Previdenciária – Benefícios e Custeio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FONSECA, Ariel Guimarães; Direito Previdenciário, Médico do Trabalho e o Perito Médico. 3ª ed. Petrópolis/RJ. Sermograf, 2010. SAAD, Eduardo Gabriel; SAAD, José Eduardo Duarte; BRANCO, Ana Maria Saad Castello; Consolidação das Leis do Trabalho Comentada. 43ª ed. São Paulo. LTr, 2010. Atualizada, Revista e Ampliada. VIANNA, Cláudia Salles Vilela; A Relação de emprego e os Impactos Decorrentes dos Benefícios Previdenciários. 2ª ed. São Paulo. LTr, 2010. LEMES, Emerson Costa; Manual dos Cálculos Previdenciários – Benefícios e Revisões. 2ª ed. Curitiba Juruá , 2010. NASCIMENTO, Amauri Mascaro; Iniciação ao direito do trabalho. 34ª, ed. São Paulo. LTr, 2009.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COSTA, Armando Casimiro Costa, FERRARI, Irany, MARTINS, Melchíades Rodrigues; Consolidação das Leis do Trabalho. 37ª ed. São Paulo. LTr, 2010. OLIVEIRA, André; Legislação Previdenciária Remissiva – Consolidada. Regime Geral e Regimes Próprios da Previdência Social, 17ª ed. Rio de Janeiro. Lumen Juris, 2010. TONIAZZO, Paulo Roberto Froes; LUZ, Valdemar P. da; Constituição Federal – Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Santa Catarina. ed. Conceito, 2008. REVISTA DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RPS. São Paulo, Mensal, 2010. INFORMATIVO DA COAD – Centro de Orientação, Atualização e Desenvolvimento Profissional ‐ Aplicativo Dinâmico – Manual de Procedimentos. Rio de Janeiro. ed. 2010. JORNAL, 28° Congresso Brasileiro de Previdência Social “ Básica e Complementar”, 2009.
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SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
EMENTA: Conceitos básicos. Tecnologia da informação. Sistemas de Informação.Administração estratégica da informação.Globalização e estratégicas competitivas. Redes corporativas e Internet. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIO, S. R. Sistemas de informação: Um enfoque gerencial. São Paulo, Atlas, 1996. CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais,. São Paulo, Atlas, 2000. OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de informações gerenciais. São Paulo, Atlas, 1994.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASSARRO, A .C. Sistemas de informações para tomada de decisões. São Paulo, Pioneira, 1998. Cruz, Tadeu . Sistema de informações Gerenciais: tecnologia da informação e a empresa do sec.XXI . São Paulo , atlas .2009 Laudon, Kenneth ;Laudon Jane P., Gerenciamento de Sistemas de Informação. São Paulo; Pearson Prentice Hall. 2007 JR ,Heny C. Lucas. Tecnologia da informação: Tomada de Decisão Estratégica para administradores . Rio de Janeiro : LTC. 2006.
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6º PERÍODO
CONTABILIDADE GERENCIAL
EMENTA: Custos para decisões; custos para controle; margem de contribuição; lucro empresarial e variações de preços. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship) : prática e princípios / Peter F. Drucker ; tradução de Carlos J. Malferrari. 9.reimpr. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 378 p. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos : aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores / Henrique Hirschfeld. 7. ed., 5.reimp. São Paulo: Atlas, 2009. 519 p. + 1 disquete. PIZZOLATO, Nelio Domingues. Introdução à contabilidade gerencial / Nelio Pizzolato. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 206 p. SANTOS, Roberto Vatan dos. Controladoria: uma introdução ao sistema de gestão econômica (Gecon) / Roberto Vatan dos Santos. São Paulo: Saraiva, 2005. 180 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASSONE, Vittorio. Direito tributário : fundamentos constitucionais da tributação, definição de tributos e suas espécies, conceito e classificação dos impostos ... / Vittorio Cassone. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 419 p. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações : (aplicável às demais sociedades) / Sérgio de Iudícibus, Eliseu Martins, IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações : (aplicável às demais sociedades) : suplemento / Sérgio de Iudícibus, Eliseu Martins, Ernesto Rubens Gelbcke. São Paulo: Atlas, 2008. 63 p. NAKAGAWA, Masayuki. ABC: custeio baseado em atividades / Masayuki Nakagawa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 95 p. MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão / Evandir Megliorini. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Prentice‐Hall do Brasil, 2006. 208 p. : il. REFERÊNCIA DE APOIO Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Pronunciamentos técnicos contábeis 2008 / Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2009. 881 p. Conselho Federal de Contabilidade (Brasil). Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade / Conselho Federal de Contabilidade. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2006. 320 p. Debêntures / Associação Nacional das Instituições do Mercado Financeiro. Rio de Janeiro: ANDIMA, 2008. 130 p. (Estudos especiais. Produtos de captação)
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ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
EMENTA: Conceito e relevância do planejamento estratégico, Conceito e relevância do orçamento empresarial, suas vantagens e limitações. Planejamento financeiro. Controle orçamentário. Conceitos de centros de responsabilidades, preços de transferência, custo de oportunidade e margem de contribuição. Subdivisões principais do orçamento. Preparação orçamentária de receitas. Preparação orçamentária de despesas. Montagem e aplicação de um orçamento global na empresa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SANVICENTE, Antônio Zoratto, SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na administração de empresas : planejamento e controle . 2.ed., 8ª tiragem. São Paulo: Atlas, 1995. 219 p. ISBN 85‐224‐1626‐5 SOBANSKI, Jaert. Prática de orçamento empresarial : um exercício programado . 3.ed.. São Paulo: Atlas, 1994. 111 p. ISBN 85‐224‐1100‐x TACHIZAWA, Antônio. Gestão de negócios‐ Visões e Dimensões Empresariais da Organização. 3 ed., São Paulo: Atlas, 2006. WELSCH. Orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FIGUEIREDO, Sandra, CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria : teoria e prática. 2. ed.. São Paulo: Atlas, 1997. 276 p. ISBN 85‐224‐1742‐3 DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship) : prática e princípios . 3.ed. São Paulo: Pioneira, 1991. 378 p. (Biblioteca Pioneira de Administração e Negócios) FREZATTI. Fábio. Orçamento Empresarial – Planejamento e Controle Gerencial. 5 ed. Editora Atlas, 2009.
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ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
EMENTA: Conceitos, objetivos e aplicações da análise contábil; Estrutura das Demonstrações Contábeis; Métodos e procedimentos de análise; Interpretação dos índices e indicadoresBIBLIOGRAFIA BÁSICA: Conselho Federal de Contabilidade (Brasil). Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade / Conselho Federal de Contabilidade. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2006. 320 p. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços : a análise da liquidez e do endividamento, a análise do giro, a anáalise da rentabilidade, a análise da alavancagem ... / Sérgio de Iudícibus. 9. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2008. 254 p. NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade avançada e análise das demonstrações financeiras / Silvério das Neves, Paulo Eduardo V. Viceconti. 15. ed. rev e atual. São Paulo: Frase, 2007. 672 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do capital de giro / Alexandre Assaf Neto, César Augusto Tibúrcio Silva. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 214 p. Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Pronunciamentos técnicos contábeis 2008 / Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2009. 881 p. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações : (aplicável às demais sociedades) / Sérgio de Iudícibus, Eliseu Martins, Ernesto Rubens Gelbcke. 7. ed. rev. e atual. adaptada à legislação societária e fiscal até 31‐12‐06. São Paulo: Atlas, 2007. 646 p. IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações : (aplicável às demais sociedades) : suplemento / Sérgio de Iudícibus, Eliseu Martins, Ernesto Rubens Gelbcke. São Paulo: Atlas, 2008. 63 p.
SISTEMAS CONTÁBEISEMENTA: Noções Fundamentais da abordagem dos sistemas contábeis: Metodologia para levantamento, análise, planejamento ou re‐planejamento dos sistemas contábeis.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais : tecnologias da informação e a empresa do século XXI / Tadeu Cruz. 3.ed.,5.reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. 267 p. : il. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais / Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira. 11. ed. ampl. e atual. São Paulo: Atlas, 2007. 299 p. OLIVEIRA, Edson. Contabilidade informatizada: teoria e prática / Edson Oliveira. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. x, 84 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Pronunciamentos técnicos contábeis 2008 / Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2009. 881 p. Conselho Federal de Contabilidade (Brasil). Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade / Conselho Federal de Contabilidade. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2006. 320 p. PADOVEZE, Clóvis Luís. Sistemas de informações contábeis: fundamentos e análise / Clóvis Luís Padoveze. São Paulo: Atlas, 2007. 331 p.
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7º PERÍODO
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
EMENTA: Contabilidade e seu ambiente no Brasil e no Mundo; principais organismos relacionados aos padrões internacionais de contabilidade; principais itens divergentes dos critérios de reconhecimento e mensuração contábil internacionais.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional: causas das diferenças internacionais, harmonização contábil internacional, estudo comparativo entre países, divergências nos critérios de reconhecimento e mensuração, evidenciação segundo FASB e IASB / Jorge Katsumi Niyama. São Paulo: Atlas, 2008. ix, 165 p. SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade internacional: equivalência patrimonial / José Luiz dos Santos, Paulo Schmidt, Luciane Alves Fernandes. São Paulo: Atlas, 2006. 230 p. (Resumos de contabilidade; v.10) SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade internacional avançada: combinação de negócios, consolidação das demonstrações financeiras, equivalência patrimonial ... / Paulo Schmidt, José Luiz dos Santos, Luciane Alves Fernandes. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 464 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do capital de giro / Alexandre Assaf Neto, César Augusto Tibúrcio Silva. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 214 p. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações : (aplicável às demais sociedades) / Sérgio de Iudícibus, Eliseu Martins, IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações : (aplicável às demais sociedades) : suplemento / Sérgio de Iudícibus, Eliseu Martins, Ernesto Rubens Gelbcke. São Paulo: Atlas, 2008. 63 p. SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves. Introdução à contabilidade internacional: balanço patrimonial, demonstração do resultado do exercício, mutações do patrimônio líquido, doar e fluxo de caixa... / José luiz dos Santos, Paulo Schmidt, Luciane Alves Fernandes. São Paulo: Atlas, 2006. 256 p. REFERÊNCIA DE APOIO SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade internacional: equivalência patrimonial. Rio de Janeiro: Atlas, 2006. Coleção resumos de contabilidade, 10. Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Pronunciamentos técnicos contábeis 2008 / Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2009. 881 p. Conselho Federal de Contabilidade (Brasil). Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade / Conselho Federal de Contabilidade. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2006. 320 p.
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ANÁLISE DE INVESTIMENTO E FINANCIAMENTO
EMENTA: Valor do dinheiro no tempo; valor presente líquido; avaliação de obrigações, avaliação de ações. As técnicas alternativas para análise de investimentos e financiamentos (Valor Presente Líquido, Taxa Interna de Retorno, Payback, Retorno Contábil Médio e Índice de Rentabilidade). Comparação entre projetos com vidas e montantes desiguais. Risco e incerteza.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SAMANEZ, C. P. Engenharia Econômica. São Paulo, Pearson: 2009. HOJI, M. Administração Financeira na Prática. São Paulo: Atlas, 2009. BRUNI, A. L. Avaliação de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2008 (Série Finanças na Prática) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira: aplicações à análise de investimentos. São Paulo: Pearson: 2007. BRUNI, A. L. e FAMÁ, R. As decisões de Investimentos com aplicações na HP12C e Excel. São Paulo: Atlas, 2007.
AUDITORIA
EMENTA: Introdução e conceitos básicos de auditoria; normas de auditoria e controles internos; papéis de trabalho; demonstrações financeiras a serem auditadas e planejamento da auditoria; Auditoria de Caixa e Bancos, de Contas a Receber e de Estoques; relatórios e pareceres de auditoria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo / Marcelo Cavalcanti Almeida. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 590 p. CRUZ, Flávio da. Auditoria governamental / Flávio da Cruz. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 283 p. Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Pronunciamentos técnicos contábeis 2008 / Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2009. 881 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática / Sandra Figueiredo, Paulo Cesar Caggiano. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 313 p. Conselho Federal de Contabilidade (Brasil). Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade / Conselho Federal de Contabilidade. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2006. 320 p.
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RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS ORGANIZAÇÕES
EMENTA: A busca de uma nova racionalidade social. Novos paradigmas da responsabilidade social. Gerenciamento da responsabilidade social corporativa, interno, externo, corporativa ambiental e comportamento ético da empresa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OLIVEIRA, José Antônio Puppin. Empresas na Sociedade‐Sustentabilidade e Responsabilidade Social, São Paulo, 2008 SILVA, Carlos Magno da, CHUERI, Luciana de O. Vilanova. Metodologia de Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor. Rio de Janeiro: Brasport,2008 TENÓRIO, Guilherme Fernando, NASCIMENTO, Fabiano Christian Pucci. ET AL. Responsabilidade Social Empresarial:teoria e prática. Rio de Janeiro: FGV, 2006.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DESAUINIERS, Julieta Beatriz Ramos, Responsabilidade Social & Universidade. Canoas: Ed. ULBRA, Porto Alegre: EDIPURS, 2006 INSTITUTO ETHOS. Responsabilidade Social nas Empresas.: A Contribuição das Universidades São Paulo: Peirópolis: Instituto Ethos,2006, KARKOTLI, Gilson. Responsabilidade Social Empresarial. Petrópolis: Vozes, 2006 SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2010 VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração / Sylvia Constant Vergara. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
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ATUÁRIA
EMENTA: Atuária: Conceituação. Rudimento da Matemática Financeira. Introdução à Ciência Atuarial. Funções Biométricas. Tábuas de Mortalidade. Comutação. Anuidade. Noções de seguros. Prêmios. Corretagem. Apólices. Endosso. Sinistros. Indenizações. Salvados.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOTTA, Ronaldo Seroa da; FIUZA, Eduardo Pedral Sampaio. Métodos quantitativos em defesa da concorrência e regulação econômica / coordenação Eduardo P. S. Fiuza ; Ronaldo Seroa da Motta. Rio de Janeiro: IPEA, 2006. 2 v. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática para os cursos de economia, administração, ciências contábeis / Sebastião Medeiros da Silva, Elio Medeiros da Silva, Ermes Medeiros da Silva. 5.ed.,10. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. 2 v. SOUZA, Silney de. Seguros: contabilidade, atuária e auditoria / Silney de Souza ; colaboração especial Joel de Almeida Santos e Wallison Martins de Paula. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007. 229 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BIANCHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval. Curso de matemática : volume único / Edwaldo Bianchinni, Herval Paccola. 3. ed. Moderna, 2006. 578 p. CENTURIÓN, Marília. Conteúdo e metodologia da matemática : números e operações / Marília Centurión. Scipione, 2006. 328 p. (Série Didática. Classes de magistério) SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos / Carlos Patricio Samanez. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. 274 p. SPIEGEL, Murray R. Estatística: 383 problemas resolvidos, 416 problemas suplementares / Murray R. Spiegel ; tradução e revisão técnica Pedro Cosentino. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. 643 p. (Coleção Schaum) STEPHENS, Larry J.; SPIEGEL, Murray R. Estatística: 486 problemas resolvidos passo a passo, 660 problemas práticos adicionais / Murray R. Spiegel , Larry J. Stephens; tradução José Lucimar do Nascimento ; consultoria, supervisão e revisão técnica Antonio Pertence Júnior. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 597 p. (Coleção Schaum)
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METDOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
EMENTA: O papel da ciência. Tipos de conhecimento. Método e técnica. O processo de leitura. Citações bibliográficas. Trabalhos acadêmicos: tipos, características e composição estrutural. O projeto de pesquisa experimental e não experimental. Pesquisa qualitativa e quantitativa. Relatório de pesquisa. Estilo de redação. Pesquisa aplicada às ciências gerenciais. Referências bibliográficas. Apresentação gráfica. Normas da ABNT.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos São Paulo: Atlas, 2008. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2008. VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ECO, Umberto. Como se faz uma tese São Paulo: Perspectiva, 2007. FAE Centro Universitário. Núcleo de Pesquisa Acadêmcica. Programa de Apoio à Iniciação Científica. 10º PAIC : caderno de iniciação científica. Curitiba: FAE Centro Universitário, 2009. SAUAIA, Antonio Carlos Aidar. Laboratório de gestão: simulador organizacional, jogo de empresas e pesquisa aplicada / Antonio Carlos Aidar Sauaia. 2.ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2010. 256 p. TACHIZAWA, Takeshy. Como fazer monografia na prática Rio de Janeiro: FGV, 2006 VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2007.
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8º PERÍODO
CONTABILIDADE AVANÇADA
EMENTA: Contabilização das operações entre matriz, filiais, coligadas e controladas. Equivalência Patrimonial. Consolidação das demonstrações contábeis. Fusão, Incorporação, Cisão, Liquidação e dissolução de sociedades. Correção integral. Conversão das demonstrações contábeis para moeda estrangeira. Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos – DOAR.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REIS, Arnaldo Carlos de Resende. Contabilidade Avançada. Rio de Janeiro: Saraiva, 2006. NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade avançada e análise das demonstrações financeiras / Silvério das Neves, Paulo Eduardo V. Viceconti. 15. ed. rev e atual. São Paulo: Frase, 2007. 672 p. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Avançada. Rio de Janeiro: Saraiva, 2006.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do capital de giro / Alexandre Assaf Neto, César Augusto Tibúrcio Silva. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 214 p. PEREZ JUNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade avançada: texto e testes com as respostas / José Hernandez Perez Junior, Luís Martins de Oliveira. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 318 p. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações: (aplicável às demais sociedades) / Sérgio de Iudícibus, Eliseu Martins, Ernesto Rubens Gelbcke. 7. ed. rev. e atual. adaptada à legislação societária e fiscal até 31‐12‐06. São Paulo: Atlas, 2007. 646 p. IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações: (aplicável às demais sociedades): suplemento / Sérgio de Iudícibus, Eliseu Martins, Ernesto Rubens Gelbcke. São Paulo: Atlas, 2008. 63 p. SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade internacional: equivalência patrimonial / José Luiz dos Santos, Paulo Schmidt, Luciane Alves Fernandes. São Paulo: Atlas, 2006. 230 p. (Resumos de contabilidade ; v.10) REFERÊNCIA DE APOIO Conselho Federal de Contabilidade (Brasil). Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade / Conselho Federal de Contabilidade. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2006. 320 p.
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PERÍCIA CONTÁBIL
EMENTA: Conceituação, objetivos e espécies de perícias. Perito: perfil profissional exigido; normatizações existentes. Técnicas de trabalho pericial contábil; remuneração do trabalho pericial; laudo pericial contábil; casos práticos de perícia contábil. Responsabilidades sociais, civis e criminais do perito contábil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil: normas brasileiras de perícia contábil comentadas ... / Valder Luiz Palombo Alberto. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 215 p. MAGALHÃES, Antonio de Deus F. Perícia contábil : uma abordagem teórica, ética, legal, processual e operacional : casos praticados / Antonio de Deus Farias Magalhães ... [et al.]. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. viii, 147 p. ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia contábil / Martinho Maurício Gomes de Ornelas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 169 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Análise dos dispositivos constitucionais da nova administração tributária: pareceres. Brasília: FENAFISCO, 2008. 184 p. Conselho Federal de Contabilidade (Brasil). Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade / Conselho Federal de Contabilidade. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2006. 320 p. CRUZ, Flávio da. Auditoria governamental / Flávio da Cruz. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 283 p. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações : (aplicável às demais sociedades) / Sérgio de Iudícibus, Eliseu Martins, Ernesto Rubens Gelbcke. 7. ed. rev. e atual. adaptada à legislação societária e fiscal até 31‐12‐06. São Paulo: Atlas, 2007. 646 p. IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações : (aplicável às demais sociedades) : suplemento / Sérgio de Iudícibus, Eliseu Martins, Ernesto Rubens Gelbcke. São Paulo: Atlas, 2008. 63 p. REFERÊNCIA DE APOIO Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Pronunciamentos técnicos contábeis 2008 / Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2009. 881 p.
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ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL
EMENTA: Fundamentos de ética geral. Ética e moral. A ética e a virtude. A ética profissional. O administrador e a ética. O papel do administrador no processo ético empresarial. O código de ética profissional.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AGUILAR, Francis J. A Ética nas Empresas; tradução, Ruy Jungman. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1996. AMOEDO, Sebastião. Ética do trabalho: na era da pós‐qualidade. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 9. ed. Petrópolis: Ed. Vozes, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALONSO, Félix Ruiz; CASTRUCCI, Plínio de Lauro & LOPEZ, Francisco Granizo. Curso de Ética em Administração. 2. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2010. BLANCHARD, Kenneth H. & PEALE, Norman V. O Poder da Administração Ética. 5. ed. Rio de Janeiro: Record, 2009. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13.ed., 8. reimpr. São Paulo: Ática, 2008. NETO, João Augusto Mattar. Filosofia e Ética na Administração. 2. ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2010. PINEDA, Eduardo Soto & MARROQUÍN, José Antonio Cárdenas. Ética nas Empresas. 1. ed. São Paulo: McGraw‐Hill, 2009. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010.
CONTROLADORIA
EMENTA: Controladoria: conceito, função e atribuições; o controle; plano estratégico; GECON; relatórios gerenciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRITO, Osias Santana. Controladoria: de risco‐retorno em instituições financeiras. Rio de Janeiro: Saraiva, 2006. PELEIAS, Ivam Ricardo. Controladoria: gestão eficaz utilizando padrões. Rio de Janeiro: Saraiva, 2006. SANTOS, Roberto Vatan dos. Controladoria: Uma introdução ao GECON. Rio de Janeiro: Saraiva, 2006. PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria Básica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FIGUEIREDO, Sandra, GAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1993. MASAYUKI, Nagakawa. Introdução à controladoria. conceitos, sistemas, implementação. São Paulo: Atlas, 1995. Luís Martins, José Hernandes, Carlos Alberto. CONTROLADORIA ESTRATÉGICA. 5 edição – ed ATLAS, 2009.
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TRABALHO DE CONCLUSÃO ‐ CIC
EMENTA: Elaboração do trabalho de Conclusão respeitando a metodologia científica como momento de síntese e expressão da totalidade de formação profissional, com a sistematização do conhecimento como resultado do processo investigativo, a partir de uma indagação teórica preferencialmente gerada pela prática do estágio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Será variável, de acordo com o tema do trabalho e de suas atividades. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Será variável, de acordo com o tema do trabalho e de suas atividades.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ‐ CIC
EMENTA: Exercício profissional supervisionado por professor orientador de estágio, precedido de planejamento a ser exercido em empresa previamente habilitada pela universidade objetivando, especificamente, fundamentar e ampliar a vivência organizacional dos alunos e aplicar e desenvolver os conhecimentos técnicos e teóricos adquiridos durante o curso.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: A ser estabelecida de acordo com o programa de estágio supervisionado a ser ofertado para cada aluno em particular, de conformidade com a área ou o setor de estágio escolhido pelo aluno. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: A ser estabelecida de acordo com o programa de estágio supervisionado a ser ofertado para cada aluno em particular, de conformidade com a área ou o setor de estágio escolhido pelo aluno.