Abrimos a primeira edição do Boletim de Notícias do Galeão com uma entrevista à docente Isabel Branco, pro-fessora de Ciências Físico-Químicas. Quisemos saber algumas coisas sobre a sua vida profissional, apesar das suas respostas terem sido muito sintéticas.

1- Há quantos anos dá aulas nesta escola?

R: Eu dou aulas nesta escola à volta de dez anos.

2- Em que outras escolas já esteve a exercer as funções de docente?

R: Já estive a trabalhar na Escola Secundária Francisco Franco e na

Escola Secundária Jaime Moniz.

3- Tem mais algum outro cargo na escola? Se sim, qual?

R: Eu desempenho o cargo de delegada do grupo de Ciências Físico-Químicas e Directora de Turma do 8º1.

4-Na sua disciplina, os alunos são muito preguiçosos?

R: Nesta escola há de tudo: bem comportados e mal comportados.

5- Em sua opinião, esta escola tem boas condições de tra-

balho, sobretudo ao nível dos laboratórios?

R: Já esteve muito pior. Mas luto sempre para termos melhores

condições.

6- Dirige algum clube extracurricular?

R: Eu não dou nenhum clube extracurricular .

7-Os alunos gostam das suas aulas?

R: Se os alunos não gostam, enganam-me muito bem…

8- A quantas turmas dá aulas?

A Nossa Isabel !A Nossa Isabel !A Nossa Isabel !A Nossa Isabel !

Regressa o Boletim de Notícias

R: Eu dou aulas a 4 turmas.

9- A escola mudou muito desde que cá che-

gou?

R: A nível físico sim, houve melhorias, quer para os

alunos quer para os professores, mas ainda falta

mudar mentalidades.

10-Tem alguma recomendação a mencio-

nar?

R: Estudem e divirtam-se ao mesmo tempo. O

futuro é muito risonho!

Fábio Gomes, Igor Ponte e Luís Carlos da

turma 8º1

Ficha Técnica :Ficha Técnica :Ficha Técnica :Ficha Técnica : Coordenadores: Docentes Bruno Mendonça e Nélio Velosa Colaboradores / redactores e Colaboradores / redactores e Colaboradores / redactores e Colaboradores / redactores e membros do Clubemembros do Clubemembros do Clubemembros do Clube----O Galeão de O Galeão de O Galeão de O Galeão de Notícias Notícias Notícias Notícias : Tiago Soares do 5º6; José Carlos; Fábio Gomes; Igor Ponte e Luís Carlos da turma 8º1;

Boletim de Notícias do

Boletim de Notícias do

Boletim de Notícias do

Boletim de Notícias do Galeão

Galeão

Galeão

Galeão

ESCOLA BÀSICA

ESCOLA BÀSICA

ESCOLA BÀSICA

ESCOLA BÀSICA DOS

DOS

DOS

DOS 2º

2º

2º

2º EE EE 3º CICLOS

3º CICLOS

3º CICLOS

3º CICLOS DE

DE

DE

DE SÃO ROQUE

SÃO ROQUE

SÃO ROQUE

SÃO ROQUE

Ano IIAno IIAno IIAno II

Outubro e Novembro Outubro e Novembro Outubro e Novembro Outubro e Novembro

I Edição I Edição I Edição I Edição

2009 2009 2009 2009

os professores Bruno Mendonça e Nélio Velosa, como utilizar correcta-mente a língua de Camões e Pessoa, não só na redacção das múltiplas notícias, mas também na própria teoria sobre a estrutura da notícia, do artigo e da entrevista. Em suma, tudo aquilo que compete a quem tem a incumbência de “escrever notícias”( talvez criar o bichinho da

escrita e o do jornalismo).

À laia de conclusão, desejamos que este trabalho seja do agrado de todos e pedimos aos Directores de Turma que o divulguem junto dos

seus educandos.

Pelos membros do clube

Está de volta, este ano lectivo, o Boletim de Notícias do Galeão, com a seu primeiro número a sair, já um bocadinho tarde, é certo, mas cheio de boas intenções e a dar seguimento aos propósitos para que foi criado, isto é, dar a conhecer a toda a comu-nidade escolar e não só, via internet, tudo o que de mais relevante é reali-zado no nosso ilustre estabelecimen-to de ensino. À semelhança do ano transacto, as entrevistas a docentes e a operacionais (nova nomenclatura para os funcionários)serão uma cons-tante, pois pretendem dar a conhecer profissionalmente os vários membros da escola. Outra das temáticas a abordar no boletim, sempre que se

justifique, serão as actividades cultur-

Nesta edição:

A Professora Isabel Branco

A Nossa Isabel! 1

Regressa o Boletim de Notícias do Galeão 1

Muitos dos alunos não cuidam do jardim! 2

Gripe A– Ninguém Está Livre! 2

EFA– Finalmente Aulas Nocturnas! 2

O Nosso Painel Precisa de Conserto!!! 3

E o Arquivo Regional aqui tão perto! 3

National Geographic: Deu o Mundo a conhecer 3

Exposição no Átrio Principal 4

Para quando dar importância à Leitura? 4

A Escola não se esgota na sala de aula! 4

ais e desportivas realizadas na escola ou fora dela, desde que efectuadas por ele-

mentos pertencentes à escola.

Este projecto continua inserido num clube, com o mesmo nome e com uma carga horária semanal de noventa minu-tos. Os alunos que fazem parte do bole-tim são os mesmos do ano lectivo ante-rior, havendo, somente, a saída de dois elementos, mas compensada com a

entrada de dois novos discentes.

Em concomitância à componente essencial, que é a da informação e divul-gação, através da notícia, da entrevista, do artigo de opinião e do artigo científi-co, o Boletim de Notícias tem o fito de

ensinar, através dos seus coordenadores

medicamentos Relenza e Tamiflu e que duran-te o período de tratamento, a vítima tem que lavar sempre as mão e usar máscaras no senti-

do de não transmitir o vírus a outra pessoa.

A Gripe A é um novo vírus que nos afecta. Contém genes humanos, aviários e suínos. Não há imunidade, por isso é uma pandemia e fácil de se transmitir. A transmissão pode ser direc-ta ou indirecta, através da saliva, que é espalha-da pela tosse ou pelo espirro de pessoas doen-tes. Também pode transmitir-se por via indi-recta, através das mãos, quando levadas à boca, aos olhos e ao nariz, como também por con-tacto em superfícies contaminadas ou objectos. O aparecimento do surto da gripe A surgiu no México, mais concretamente em La Gloria, distrito de Perote, a 10 km da criação de por-cos Carroll. Nos últimos meses, vários testes vêm comprovar que o vírus é susceptível aos

Todas as escolas têm os seus espaços verdes e ajardinados, a nossa não é excepção. Para melhor conhecermos a realidade “verde”, entrevistámos o jardi-neiro da escola, o Senhor Manuel.

1-Há quantos anos trabalha nesta escola?

R: Mesmo antes da escola abrir eu já vinha cá

arranjar o jardim.

2-Quais as funções que já desempenhou nesta escola?

R: As melhores: despejar papeleiras, desentupir adufas e abrir a adufa da sala 202 todas as

manhãs.

3-Já esteve a trabalhar noutro estabeleci-mento de ensino?

R: Sim, na Escola Secundária do Funchal, Mer-

cês, na rua dos Ilhéus nº 6.

4-Gosta do que faz?

R: Quando é trabalho de limpeza sim, mas mui-tas vezes faço outras funções que não têm

nada de jardinagem.

5-Qual a sua opinião acerca do jardim da escola?

R: Está péssimo, muita outras coisas poderiam

ser feitas para termos um jardim impecável.

6-Acha que as plantas estão adequadas à escola?

R: Sim, as plantas que cá temos “assentam

como uma luva” no nosso tipo de jardim.

7-Qual a sua opinião sobre a atitude dos alunos perante o jardim?

R: Muitos o respeitam, mas também muitos o

desrespeitam.

8-Acha que a escola tem muitos espaços verdes?

R: Sim, mas muitos estão maltratados por alguns alunos que têm um prazer malévolo de

estragar o que está quieto.

9-Que plantas gostaria de ver nesta escola?

R: Eu gostaria de ter um planta muito bonita, um craveiro, que dá uma flor chamada cravo,

muito bela e cheirosa.

10-Acha o seu trabalho muito cansativo?

R: Quando faço por gosto, não acho muito

cansativo.

11-Qual a parte da escola que acha mais bonita a nível de jardinagem?

R: À entrada do parque de estacionamento

dos professores e dos funcionários.

José Carlos e Luís Carlos do 8º1

Assim, durante este período, temos cerca de 100 alunos divididos por seis turmas e vinte professores. As aulas funcionam entre as 18.45

e as 23:00 e as turmas são as seguintes:

B2 – uma turma de 2º ciclo e B3 – uma turma de 3º ciclo, com as disciplinas Matemática para a Vida, TIC, Língua e Cultura, Cidadania e

Empregabilidade e Aprender com Autonomia.

Nível Secundário, composto por 4 turmas, com as disciplinas Cidadania e Profissionalida-de, Cultura, Língua e Comunicação, Língua Estrangeira (Inglês ou Francês), Sociedade Tecnologia e Ciência e uma prática em que os

EFA parece nome de uma empresa de cons-trução civil, mas não é. Apresenta-se, sim como uma boa oportunidade para quem trabalha e quer continuar a sua formação escolar. O velho adágio popular, “Nunca é tarde para aprender”, assenta às mil maravilhas a esta nova realidade

da escola de todos nós.

Desta feita, no âmbito dos Cursos de Educação e Formação para Adultos (EFA), iniciou-se, este ano lectivo, o ensino nocturno nesta Escola. Estes cursos têm como objectivo principal cer-tificar os discentes de acordo com a habilitação

pretendida.

alunos devem fazer um portefólio para avaliação. Neste Nível, os alunos são acompanhados por

dois professores em cada disciplina.

Os mediadores são os professores que, igual-mente aos Directores de Turma, são o elo de

ligação entre professores e alunos.

De acordo com informações cedidas pela nossa Direcção, estes cursos estão a correr de feição, e como sabemos que o saber não ocupa espaço, esperemos que estes “novos” alunos consigam atingir os seus objectivos, apelando para que estes não esmoreçam. Bruno Mendonça

Página 2

Gripe A- Ninguém Está Livre!

Muitos dos alunos não cuidam do Jardim!

EFA– Finalmente Aulas Nocturnas!

Ninguém está livre de apanhar este

tipo de Gripe. Por isso já sabes, deves

tomar os cuidados básico e promovê-los

também

BOLETIM DE NOTÍCIAS DO GALEÃO

O nosso dedicado Jardineiro

É este o nosso “ amigo” vírus H1N1

Tanto como as outras instituições públicas da nossa região e do nosso país, a nossa escola também tem um plano de contingência. Este, em

caso de necessidade, deverá ser accionado.

Em conclusão, o vírus da gripe A é altamente contagioso e só tem uma via de cura: a via dos

medicamentos. Fábio Gomes 8º1

ANO II

O excelente painel, que dá um brilho enorme à nossa escola, encontra-se num estado

lastimável, por efeito dos agentes erosivos e por algumas mãos mais maldosas. Este

trabalho feito pela turma 5º7, com a preciosa colaboração dos docentes de E.V.T. do

final do ano lectivo de 2007/08 e princípio do seguinte, está a precisar de ser conserta-

do. Mas para isso é preciso o empenho dos alunos e professores, sobretudo de Educa-

ção Visual e Tecnológica. O clube Boletim De Notícias do Galeão compromete-se,

desde já, a arranjar os copos de iogurte, pois muitos dos membros do clube são fervo-

rosos adeptos dos lacticínios.

Relembramos que esta obra levou 1936 embalagens, Nós pensamos que apenas 400

serão precisas para o desejado conserto. Luís Carlos 8º1 e Fábio Gomes 8º1

Página 3

E o Arquivo Regional aqui tão perto! O bonito painel “ O Galeão” degradado

Aluno a contemplar a exposição

eram mesmo grandes e os passaportes utiliza-dos antigamente pela população madeirense quando emigrava para todos as partes do

mundo, sobretudo para o Brasil e Venezuela.

Na segunda parte da visita, a turma foi divi-dida em grupos para fazermos um jogo acerca de uma exposição intitulada: “Legados para a História – Um Agradecimento”, que se encon-trava no átrio principal do arquivo. O jogo consistia em realizar várias etapas, com per-guntas, com pesquisa e com um puzzle sobre a exposição. Escusado será dizer que a minha equipa, que eu capitaneei, foi a vencedora. Pois conseguimos executar e responder a

todas as etapas do jogo.

Já agora, a exposição era sobre as doações de documentos feitas por ilustres madeirenses

ao Arquivo Regional da Madeira.

O arquivo merece uma visita, podemos

aprender muito num local como este.

Marcelo Sousa 6º3

O Nosso Painel Precisa de Conserto!!!

As visitas de Estudo são muito importan-tes para a formação integral do aluno. Pena é que, actualmente, o dinheiro escasseia para as referidas visitas. Toda-via, quando são feitas perto da “casa-mãe”, não há que desperdiçá-las. Neste caso, publicamos um artigo, escrito por um aluno da turma visitante, sobre o excelente Arquivo Regional da Madeira.

No dia 7 de Outubro, eu e a minha turma, o 6º3, realizámos uma visita de estudo ao Arqui-vo Regional da Madeira, bem perto da nossa

escola. Fomos e regressámos a pé.

A primeira parte da visita foi preenchida com uma palestra, feita por um professor. Falou-nos de tudo aquilo que um arquivo faz e em espe-cial este. Mostrou-nos livros e documentos antigos e os bichos que podiam comer os livros. Também vimos como limpar os livros que vão para lá; observámos as máquinas que

guardam os livros e vimos como se faz uma

National Geographic: Deu o Mundo a conhecer Mais uma vez a biblioteca iniciou o ano lectivo 2009/2010 com uma exposição sobre o mundo National Geographic. O objectivo desta exposição era dar a conhecer aos alunos toda a relevância desta publicação. O National Geographic Society foi “criado” na América no dia 27 de Janeiro de 1888. Semanas depois sai para as estampas o primeiro número da revista fundada por cientistas, cujo principal objectivo era incre-mentar e difundir o conhecimento geográfico. Hoje a publicação edita todo o tipo de artigos relacionados com geografia social, humana, política e económica, sem descurar o mundo animal e vegetal, numa perspec-

tiva informativa, interventiva e pedagógica.

Com uma grande longevidade, as revistas do National Geographic continuam a ser amplamente vendidas, mensalmente, por todo o mundo, publicadas em várias línguas, (japonês, espanhol, hebreu, grego, italiano, francês, alemão, polaco, português, português com variante do Brasil, chinês, romeno, russo e neerlandês).

Estas podem ser adquiridas em qualquer quiosque ou loja de revistas ou via internet. Vale a pena lê-la.

Como é seu hábito, a Biblioteca não deixa passar uma oportunidade de realizar pequenas exposições sobre, figuras, acontecimentos, factos e realidades relevantes do nosso planeta.

José Carlos 8º1

capa, construída para proteger os documentos e preservá-los durante muito tempo. Mostraram-nos máquinas que limpam livros e que matam os biliófa-

gos. Havia documentos com mais de 600 páginas,

Vários exemplares da National Geographic

Mais uma vez a escola expôs os trabalhos dos alunos de Educação Visual do 3º ciclo do átrio principal da escola. Estes trabalhos foram realizados pelos alunos no ano lectivo anterior. Os alunos fizeram toalhas, latas e decoraram algumas caixas. Também estiveram expostos os trabalhos de Educação Tecnológica do 3º Ciclo e apresentaram muitos candeeiros, latas, vidros com desenhos, caixas e um suporte para livros. Conti-nuamos a achar que os alunos quando querem, conse-guem obter uns óptimos trabalhos. É preciso não

esmorecer … José Carlos 8º1

Exposição no Átrio Principal

Todos sabemos que a escola é uma instituição muito importante, a qual tem como principal desígnio educar os seus alunos, no sentido de lhes dar ferramentas e instrumentos para a vida. É nesta base que podemos considerar que tudo na escola tem relevância. O espaço aula e o recreio são momentos de aprendizagens, mas não se esgotam em si mesmos. Assim sendo, a nossa escola, nomeadamente a equipa multidisciplinar e o grupo de

Educação Física, tem promovido uma série de actividades desportivas e pedagógicas, as quais fomentam, entre várias vertentes, a sociabilização.

Para quando dar importância à Leitura? Segundo um estudo publicado no site da escola e dado conhecer a todos os alunos e docentes, os índices de leitura dos nossos futuros trabalhadores não estão nada famosos. Este trabalho, de estudo interno, de aferir os níveis de fluência de leitura, realizado pela Oficina de Trabalho, pelas professo-ras Cláudia Gouveia e Maria João Lopes, a Psicóloga do SPO, Dr.ª Susana Rodrigues e a Dr.ª Filipa Luís e concernente ao ano lectivo de 2008/2009, teve o grande mérito de mostrar que a leitura não tem sido nota dominante entre os discentes. Em relação ao 2º ciclo, podemos concluir que apenas uma turma de 5ºano e três de 6ºano conseguiram entrar num patamar médio( 100 a 110 palavras por minuto), as restantes turmas obtiveram níveis abaixo da média, destacando-se, somente, uma turma de 6ºano, com níveis acima da média. No 3ºciclo, as quatro turmas dos CEF, tiveram níveis negativos. No 8º ano, só uma turma alcançou resultados positivos. No 9ºano apenas uma turma não alcançou resultados acima da média. Ressalve-se

que este estudo somente abrangeu os alunos repetentes do 7ºano, pois os restantes já o tinham feito no ano anterior. ( Não dispensa consulta do estudo)

Conclusão: Há ainda um caminho muito grande a percorrer no sentido de incutir o gosto pela leitura e a sua relevância na formação integral do

indivíduo como peça indispensável na comunidade. José Carlos 8º1

Enquanto alguns professores trabalhavam afinca-damente nas Reuniões Intercalares, outros “matavam” o tempo de espera entre as suas reu-niões, inclusivamente o nosso Presidente, abri-lhantando o torneio de cassino que decorreu na Sala de Convívio, no dia 30 de Outubro. Mas, como já é sabido, os verdadeiros protagonistas neste contexto são sempre os alunos. Assim, no grupo do Secundário e 3º ciclo participaram16 duplas e os vencedores foram o Bruno (8º4) e o Humberto (8º5). No grupo do 2º Ciclo venceram o Manuel (6º5) e o Sancho (6º4). Paralelamente a este torneio decorreu um de Bisca em que a ade-são foi menor, com 5 duplas no 2º Ciclo e 7 nos Secundário e 3º Ciclo. Os vencedores no 2º Ciclo foram o Rafael (5º6) e o João Miguel (5º1). No outro grupo venceu a dupla de “peso” Telmo e Igor Ponte. Relativamente aos professores, a com-petição ainda não teve vencedores, pois o traba-lho obrigou a adiar para ocasião oportuna, se bem que a dupla Presidente e Vice embalam, em maré de sorte, para a vitória final. Esta iniciativa teve como entidade organizadora a Equipa Multidisci-

plinar. Um bem haja. Bruno Mendonça

A Escola não se esgota na sala de aula!

Dasafio de Madeirabol

O torneio de Madeirabol, inserido no plano de actividades do grupo de Educação Física, teve, como sempre, a participação de muitos alunos. De salientar, a entrada dos alunos dos C.E.F. neste evento. Foi mesmo a dupla Nelson Edgar e Nelson Rossano, Operadores de Manutenção Hoteleira, que ergueram o troféu da vitória, dedicando-a ao seu Coordenador, o Professor Carlos Oliveira. O “Galeão” endereça os para-béns a estes jovens, desejando também que estes

tenham sucesso nos seus estudos.

Bruno Mendonça

Integrado nas actividades do Halloween da nossa Escola, na última 6ª feira de Outubro, realizou-se um julgamento à imagem da Idade Média, tendo como protagonistas os professores da Equipa Multidisciplinar e o colaborador profes-sor António Cruz. Assim, os professores Adeli-no Nélio e Paulo Freitas foram os inquisidores sob a alçada do juiz António Cruz . As professo-ras Rute Gonçalves e Cristina Martins represen-taram o povo e a professora Ambrósia Nunes era a suspeita dos actos que, afinal, tinham sido cometidos pela bruxa. Finalmente, após algumas divertidas falas e peripécias tudo acabou bem, com a verdadeira culpada, a bruxa, a ser conde-nada e queimada à boa maneira da época. Um “fogoso” espectáculo, que desejamos se eterni-ze nas actividades anuais oferecidas pela escola. Como última nota, gostaríamos de voltar a cha-mar a atenção para o facto da recorrente ausên-cia de docentes na plateia deste tipo de activida-des. A escola também é um espaço lúdico para

os docentes. Bruno Mendonça

O Tribunal irá decretar a sentença

Sentença: A bruxa foi queimada

Descubram quem sabe jogar Cassino?