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GASOLINA E PREÇOS DISPARAM: NATAL DE APERTURAS
Leia editorial, na terceira página, sobre as conseqüências do aumento dos combustíveis líquidos
TOMBOU MAIS UM NA BANDEIRA 2
Motorista profissional que atuava em carros de aluguel, nas madrugadas cariocas, foi assassinado — Moiador ainda ouviu o infeliz pedir socorro — Testemunha contou o
que viu — Bandidos não conseguiram levar ò dinheiro do assassinado porque populares impediram (Página 2)
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JORNAL DE MAIOR PÚBLICO LEITOR
Fundodor: TENÔRIO CAVALCANTI
Ano XVIII • 24/25/26/27 de 12/1971 O N.# 5.528
SEM LEGENDA
,UTA DEMOCRÁTICA só
voltará a circular
na próxima
têrça-feira
Atendendo a justo apélo do Sindicato
dos Jornaleiros e atendendo a um sentimen-
o de respeito pela maior data da Cristan-
Jade, as diversas seções de nosso jornaltão funcionarão hoje, amanhã e depois, ra-
ão pela qual não circularemos nos dias 25,
6 e 27. Na próxima têrça-feira, dia 28, vol-
aremos a circular em nosso horário ha-
itual.
OPERÁRIO METEU-SE ENTRE BANDIDOS E POLICIAIS
HORTO NO
TIROTEIO!
TOMBOU COM A (ABE(A ESTOURADA
(Página 2)
A quadrilha de falsários que deu estouro de mais de 200 milhões.
Desbaratada gang
dos milhões
Falsários deram golpe na praça — T inham matrizes dos cheques de ouro do
Banco do Brasil — Carteiras de garantia, d e identidade e cheques de repartições pú-blicas — Fechada a tipografia da quadril ha — Todos presos (Pag. 2)
Geraldo Paulino, a vitima.
O operário morreu de maneira estúpida
SINDICATOS LANÇAM MENSAGENS DE NATAL E ANO NÓVO
intidades representativas das mais diversas categorias profissionais dirigem-se a seus associados através da LUTA DEMOCRÁTICA (5.a pág. do 1.° cad. e 4° pág. do Suplemento)
MORREM SÉCULOS, coslumes desaparecem, a
humanidade modiflce-se, mas o reinado de Jesus
perpetua-se na contenda dos povos. Permanece
tomo mano alegre no coração da crislandade. Os
sinos de Belém repitam através dos tempos na me-
mória das gerações que se sucedem
OS PROFETAS predisseram.e o anjo anunciou:
Glória a Deus nas alturas a paz na Terra aos ho-
mens de boa-vontade". Logo depois, na humildade
de uma manjedoura, nascia, aos cuidados de uma sim-
plicíssima filha de Israel, uma Criança, cujo reino não
se limita por espaço e desconhece a ação devasta-
dora dos tempos, porque vive no sacrácio das almas
e não nos pedestais que tombam com os séculos
NATAL é data de todos. Da aiança e do adul-
Io. A data que irmana. Que fala noulra época dos
povos. Na éra do reencontro do Homem com Deus.
Que abriu novas perspectivas de libertado da (ria-
fura, descerrando-lhe os horizontes da bem-aventu-
rança.
MENSAGEM DE NATAL
RICOS E POBRES desconhecem no dia de hoje
as separações: aproximam-se e se agasalham de-
baixo do mesmo sentimento, diante dos presépios,
nas oficinas de trabalho, nos lares, ouvindo a men-
sagem de Quem, vindo do céu, deixou a lição da
humildade e do amor. //
TENHO AGORA em minhas mãos o Evangelho,
que é um brado constante de exaltação aos humil-
des e uma peça condenatória dos soberbos. Ilumina-
me os olhos e me aviva a alma o Sermão da Mon-
tanha, súmula doutrinária, legada ao homem por
Jesus, quando se aproximava a Grande Hora. E,
sentindo a palavra de um Deus, ouço os vagidos
déste Deus, fazendo-se Homem. A esfrêla-d'alva
iluminando os caminhos dos Magos. Deus-Criança,
recebendo ouro, incenso e mirra, tributo a um Rei,
a um Deus, a um Homem
OS GRANDES homens estrelam fases, marcam
episódios, deixam rastros na História. Cristo sobre-
vive a todos os lances episódicos da vida humana,
porque não surgiu para salvar regimes ou socieda-
des, mas para reabilitar o homem, reintegrando cria-
fura e Criador. Nos vagidos da Criança em Belém,
a humanidade ouve, através dos tempos, os primei-
ros sinais da Grande Mensagem que abalou o Mun-
do, estremecendo as colunas do cativeiro.
VIVAMOS hoje o dia do Nascimento. Alegremo-
nos. E pecamos ao Divino Menino a paz prometida
pelo anjo. Supliquemos mais compreensão neste
mundo ainda conturbado pelas paixões do ódio, tu-
multuado por ambições. Que os canhões, que esfru-
çem dizimando povos, salvem a vinda do Deus que
se fêz Homem, para evidenciar que em cada homem
há a imagem de Deus Há um traço de dignidade
que o sublima.
CONFRATERNIZO-ME, neste dia, com todos. Com
amigos e inimigos. Com os leitores dêste jornal,
que é menos meu do que dêles. Com os que o aju-
dam, nêle anuncianoo. Com os operários. Com tò-
das as classes, gamas diferentes de uma sociedade
única porque todos somos iguais. Ponho minha mão
na mão de cada um. Ajoelho-me no meio de todos
fazendo a mesma prece a um Deus que é de todos,
porque não criou para separar, e sim, para unir ..
MO JOGUE FORA ÊSTE JORNAL: ÊLE VALE MILHÕES (PAGINA 2)
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MORREM StCULOS, costumes desaparecem, ros sinais da Grande Mensagem que abalou o Mun-
humanidade modifice-se, mas o reinado de Jesus |"^l#
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A T A do, estremecendo as colunas do cativeiro.
perpelua-se na consciencia dos povos. Permanece MpN\A|«f I IK N A I A|
como marco alegre no corapo da crislandade. Os I IHlpMvLiI Wwm IrHlWIa VIVAMOS hoje o dia do Nascimento. Alegremo-
sinos de Belem repicam atraves dos tempos na me- n0J £ pernios ao Divino Menino a paz prometida
moria das gerapes que se sucedem pelo anjo. Supliquemos mais compreensao nesfe
mundo ainda conturbado pelas paixoes do odio, fu-
OS PROFETAS predisseram e o anjo anunciou: RICOS E POBRES desconhecem no dia de hoje Teiiorio Cavalcailti multuado
por ambicoes. Que os canhdes, que eslru-"Gloria
a Deus nas alturas a paz na Terra aos ho- as separates: aproximam-se e se agasalham de-
gem
dizimando povos, salvem a vinda do Deus que
mens de boa-vonfade". Logo depois, na humildade baixo do mesmo sentimenfo, diante dos presepios, se fez Homem, para evidenciar que em cada homem
de uma manjedoura, nascia, aos cuidados de uma sim- nas oficinas de trabalho, nos lares, ouvindo a men- ha a imagem de Deus. Ha urn Iraco de dignidade
plicissima filha de Israel, uma Crian^a, cujo reino nao sagem de Quem, vindo do ceu, deixou a li(ao da iluminando os camlnhos dos Magos. Deus-Crianca, que o sublima.
se limita por espaco e desconhece a acao devasta- humildade e do amor. recebendo ouro, incenso e mirra, tributo a um Rei,
dora dos tempos, porque vive no sacrScio das almas a um Deus, a um Homem. CONFRATERNIZO-ME, neste dia, com todos. Com
e nao nos pedesfais quefombam com os seculos TENWO AGORA em minhas maos o Evangeiho, amigos e inimigos. Com os leitores deste jornal,
que e um brado constante de exalfacio aos humil- OS GRANDES hemens estrelam fases, marcam que e menos meu do que deles. Com os que o aju-
NATAL e data de fodos. Da aianfa e do adul- des e uma peca condenatoria dos soberbos. Ilumina- episodios, deixam rastros na Historia. Cristo sobre- dam, nele anunciancio. Com os operarios. Com to¬
ll. A data que irmana. Que fala noulra epoca dos me os olhos e me aviva a alma o Sermao da Mon- vive a todos os lances episodicos da vida humana, das as classes, gamas diferentes de uma sociedade
povos. Na era do reencontro do Homem com Deus. tanha, sumula doufrinaria, legada ao homem por porque nao surgiu para salvar regimes ou socieda- unica porque todos somos iguais. Ponho minha mao
Que abriu novas perspectives de liberfapo da cria- Jesus, quando se aproximava a Grande Hora. E, des, mas para reabilitar o homem, reintegrando cria- na mao de cada um. Ajoelho-me no meio de todos
fura, descerrando-lhe os horizontes da bem-aventu- sentindo a palavra de um Deus, oufo os vagidos tura e Criador. Nos vagidos da Crianca em Belem, fazendo a mesma prece a um Deus que e de todos,
r®fl?a. deste Deus, fazendo-se Homem. A estrela-d'alva a humanldade ouve, afraves dos tempos, os primei- porque nao criou para separar, e sim, para unir ..
.¦«!«» ^»»-a-**¦'.«• ¦«-"-'
HOMEM QUE COMERCARNE VIRA MOCA
PRESO APÓSO ASSALTO!
MORTO NO TIROTEIO
Pernambucanos de fala
trrospa poderão começar a fa-
lar fino a qualquer momento.
A carne bovina que está sen-
do con.-un.ida em Pernambu-
c«i tem propriedades de modl-
Kicar o comportamento e o•«eisonalldade, Inclusivt com o
ritrotlamcnto dos ór-rflo* [tcr.l-
tais. líto porque muitos cria-
dores rão estão cumprindo•leterrmnaçfto legal que prol-
be. desde IMI, a utilização «le
tormônte* para a engorda do
gado.
PETUOO
Essa atitude dos criadores
pernambucanos "representa
um sério perigo a população,
masculina sdbretudo". Quem
fez a advertência foi o vete-
rlnario Etelvlno Ba&tns, chefe
do Serviço de Inseminação
Artificial do Departamento ae
Produção Anmal do E-stado
Disse ainda e advertente que"Inúmeros criadores continuam
ainda ilegalmente comprandohormônios femininos no es-
trançetro, principalmente dos
E.>tados Unidos.
Acha MM autoridade muito
dflcll que se possa OtOttOtcontrole eficaz em torno do
problema, porque a pastilha
que contím o "Stribestrol" tem
um diâmetro multo pequeno,
jxxiendo ser transportada dc
maneira Ilegal sem maiores tli--leuldades, alem de ser apu-
cada no animal por qualquer
pessoa. Por Kso basta uma pis-
tola com uma agulha nuto-
matlraKm ron-sequíncla de.sse av1-
so. feito na manha de ontem
e.través das emissoras de radio
de Recife - lnrormou o pre-sldente do Sindicato dos Ho-
tels, Pensas e Similares da
Capital nernamrjucana — nou-
ve sersfvel decréscimo no con-
sumo de carne nos hoteb e
restaurantes.Os trabalhos e proprietários
rie açouques de Redre receiam
uma grande queda no movi-
mento de seus cstabeleclmen.
tos "porque — disse o presi-
dente do Sindicato — nfto ata
nada agradáveis tais trans-
formações biológicas de um
momento para o outro".
Ladrão voltou para passaro Natal dentro da cadeia!
Por ter ganho Indulto. Ia-
maci de Almeida (casado. 18
anOi>. vulgo "Banda", pode-
ris multo bem passar o fim
cie ano em sua casa. Mas co»
mo ladrão nilo tem vez me»-
mo. ate mesmo quando lhe
d ao liberdade éle nao pode
pozi-1». Sempre, porém, po»
rulpa do próprio ladrão. Ê o
q;e aconteceu, por exempto.
com Ismael. E> resre-sou <t
aua casa e na jnadruaada do
dia seguinte ao seu regresso.
Ismael Já estava voltando pa-
rt trás das grades. Fora «i-
fiado em flagrante por ten-
tatlva de homicídio MOtri
sua esposa. Maria Lopes M
Almeida «42 anos,. Agora te»»
ríi de cumprir sua condenarão
por dois anos. responder a
seis inquéritos que Já estão 00
Foro e outro pela tentativa
de morte contra a mulher.
Ismael estava matando Ml-
na a golpes de barra, de fer-
ro. no Interior de sua reside:)-
sto. na Rua da Figueira. *-T*
Vila Fma. quando o Delecadc
Fernando Pinto da Silva e o
escrivão João Jlmcnr-, cor.»"-
trilram arrombar a porta e de»
miná-lo.GOSTARAM
Quem gostou da prl«5o de
I»mael foram os moradores tf»
Rua da Figueira que .lá pen-
s.ivam no péssimo Natal e Ano
Novo que Iriam ter com li-
mael em liberdade.
Disseram é!es ao escrivão
que «esse ladrão de carros nSo
é gente, é uma peste. Invade
residências, briga com os mo-
radores, espanca e desrespei-
ta moças e senhoras", üm dé-
le- disse que a prlsflo de I«-
mari foi "uma satisfação ge-
ral na Rua da Für-ieira". De-
pois de autuado em flagrante.
Ismael voltou para a Casa d»
Detenção.Ismael foi autuado em fl*.
grante há tempos no tf* Dis-
trltft por furto de carro e «4C*«
bou sendo condenado a dois
anos de reclusão. Comportou-
se oem durante o tempo em
que esteve pré«o e foi premia-
do com o Indulto do preçiden-
te da República aos presos
primários e de bom comporta-
mento. Para sua sorte, seis
Inquéritos de aeressão a que
responde na Justiça estão em
andamento c nio foram rou-
cl-.iido- a tempo rte evitar sua
libertação no dia 18 par-sario.BÍUGA
Ao chegar em casa. "K.in-
(ia" passou a ttrlftr com a es-
posa Maria Lopes de Almel-
da. uma senhora que fico'»
viúva e com duas filhas ao se
casar com o marginal. No dia
seguinte à sua chegada á ca-
sa da família, o ladrão expui-
sou as duas filhas de 15 e 1fl
anos. rie Maria Lopes, obrl-
i»ando-as a ir morar em casa
d* parentes.Mas ela tem uma explica-
ção para o comportamento do
marido:"Êle queria abusar da» me-
ninas e obrigá-las a trabalhar
para lhe sustentar e elas não
aceitaram esse tipo de vida".
Assaltante de alta periculo-ylclade foi preso pelas autori-
<ladrg da 19a Delegacia. Tra-
ta-se do Indivíduo José Ba-
ti sta Ramos (38 anoa, resi-
«lindo numa hospedaria na
Avenida Presidente Vargas.
(39), que, momentos antes,
em companhia de cfois com-
parsas conhecidos apenas
por Perdigão ¦ Neguinho, as-
saltaram e balearam Manoel
Pereira da Silva que, com
dois balaços na barriga, foi
medicado no HSA • poste-riormente removido para a
ReneflcAnda Portuguesa. Po-
jiclnls da 2n«« Delegacia, ju-risdição onde ocorreu o fato
e populares, moviam perse-
fruição aos bandidos que,sem saber, em desabada car-
reira ferram cair nas mãos
dos detetives Evaldo. Rosau-
to e Rosas que, estavam num
bar próximo a Avenida Ma-
racanii.
Com esta è l segunda vez
que é vitima dos meliante»
pois, na primeira, teve a bo*
ca fechada com esparadra-
pes, Manoel rcrelra da Sil-
va procurava abrir seu pe-
queno negócio, situado na
Avenida Maracnnã, 1.326. Do
súbito. te\-«* dtia- armas en-
costadas na sua cabeça.
Eram os bandidos José Ba-
tista, Perdigão e Neguinho.
Veio então a frase caracterls-
tlca. * um ns-alto.
O ancião, desta feita, ten-
loa reagir à investida criml-
nosa e terminou por receber
dois balaços na barriga. Hou-
ve movimentação dos empre-
gados de um Posto de gaso-
lina situado próximo e os
bandidos puseram-se em fu-
ga.
Já nesse Ínterim, a Radio-
patrulha foi chamada e, tan-
to a Policia como populareaempreendiam perseguição aos
bandidos. Dois conseguiram
escapar sem que ninguém
notasse enquanto que José
rumava na direção da 19**
Delegacia. O desfecho não se
íéz esperar. Quando dobra-
va a esquina da Delegacia
entrou em cana. Interroga-
rio, confessou a autoria dos
disparos que vitimaram o
ancião. Também apontou
os comparsas. Disse ser au-
tor de dois crimes de mor-
te, um ocorrido n0 Edifício
Balança mas não Cai, na
Presidente Vargas quandomatou o indivíduo Carlos
Carneiro e outro no próprioPresidio, Chegtra esta se-
mana rie Minas onde, na ca-
<Kia local, cumpriu pena de
8 me»es por crime de estello-
nato. Velo para o Rio e, en-
contrOu-se eom os dois ban-
didos, combinando um assai-
to para melhorar as casta-
nhas no Natal.
Uma dupla de bandides
provocou na manha de ontem
pânico nh Tijuea. A.ssaltaram,
balearam, lutaram com a P»>-
licta o, por fim, mataram o
ojM>rávto Oeraldo Paulino de
Oliveira (casado, 37 ano.s>,
que, na poria de casa, a Rua
Maria Amalla 731 c/4, vendo
um Policia Militar levar des-
vantagem na luta corporal
empreendida contra um mar-
glnal de arma em punho, ao
Interceder a favor da lei, re
cebeu um balaço na testa, qutlhe es'ourou os miolos. A ba-
Ia transtlxou a cabeça, -.ain.
do na nuca. Atordoado com
o fato, procurando socorrer o
trabalhador, o policial deixou
escapar o bandido. O fato foi
registrado na 19.«* Dclegaca
Policial
(ONFtSAOO caso começou na Rua Ba-
ráo ds Mesquita, 740, quandoa dupla se dispunha a asaal-
tar o anclfio Adolfo Oliveira,
desquüado, de 19 anos. O ve-lhinho reagiu e recebeu vá-
rias coionhadas na cabeça.
Houve a solicitação da Rádio.
pat-Ulha por parte de Joxó
Martins que, Inclusive, pro-curou prestar socorros a vi-
tlma. Numa pronta ação, a
Policia Militar desenvolveu
persegulçáo aos bandidos que.
já liaviam roubado o autochapa OB-EC 57-18, de pro-prlediide do Dr. FlorisvaldoJosé Bartolomeu.
TIHOTFIOPelas ruas do bairro, o car»
rão da Policia prosseguiu natenaz txrseguiç&o aos bandl-daços. De braços para íóra,empunhando armas, travou-se um tiroteio entre os homensda lei e os fugitivos. Na ai-tura da Rua Maria Amalla, ocarro foi abandonado e os doisbandidos empreenderam afuga poi um beco que daacesso a um morro. Numa
• das curvas, o cabo Rochaconseguiu se atracar com umdeles, enquanlo o patrulhciroDias (Rp 8-1031), sala no en-calço do outro.I.1TA F. MORTE
O bandido superior ao po-llclal fisicamente, de arma na
mão, procurava encostar o ca-no na barrlfta do cabo. Esta-va levando a melhor na lutade vida c morte, quando Oe-raldo, taindo em sua casa,deparou com a cena. De lme-d lato, procurou auxiliar o po-llclal. Náo contou porém que,a arma virada em sua dire-
ção, detonou indo um balaçovarar-lhe a cabeça, O margi-nal assim conseguiu' escapare Geraldo teve morte lnstân-
tanta Ao local compareceucs detetives Evaldo, Rosauroe Rosas que, iniciaram clll:.genclas no morro para w, ,•„tiflcar e prender os dois ban.tlldos.
Clube de
Engenharia
comemora
fundaçãoO Clube de Engenha-:,
hoje completa 91 anos de fu .riação. o clube é a mais am -ga associação profissionalPaís.
Hoje, haverá, na sede daAvenida Rio nranco, um t»>quetel oferecido aos sócios ,Aveterana entidade, MmUtui.da por um grupo a cuja frei -te se encontra Conrad Jaeobde Nlemeyer.
Entre as figuras DOtávet,que passaram pela presldtncudo Clube de Engenhar:» de».tacam-se Paulo de Frontln,Sampaio Correia e tdltooPassos.
DESBARATADA QUADRILHA DOS MILHÕES
TOMBOU MAIS UM
NA BANDEIRA 2!
CONSULTA
POPULAR
DR. F0RTUNAT0
OLHOS — OUVIDOS —
NARIZ E GARGANTAóculos — Defeito» fie Vís.ío
Surdez — Zoada — To»»tRouquidão — Simifite —
Ma Rcspiraç.-,-» — Catarro -
AmlKdala»Rua rtol Andradas, 29 — 8*and.ir — vila «03 — n»«. IIà» 1H hon» — «Mtft-MI
221-MI.lt » 245-8551< HM 10 36»
Numa rotina que a cada dia
que passa mais toma indigna--U» a classe dos motoristas
profissionais da Guanabara e
mesmo a própria população
guanabarina, que utiliza os
MM serviços, foi registrado
mais um assassinato, ou me-
Ihor dizendo, mais um crime
de latrocínio na Bandeira 2.
Desta vez quem tombou foi o
motorista Edmar Cândido da
Silva (41 anos, solteiro).
O crime ocorreu aproxima-
damente ás 23h3rjmin de on-
tem. na esquina das Ruas Ma-
nuel Nascimento e Nelson
Vasconcelos de Almeida em
Irajá. O chofer trabalhava no
Volkswagen TB 0960. de qua-
tro portas e de propriedade
de Nelson Procura e Lauro
Nunes Gonzaga (Rua Clarl-
mundo de Melo. 1180).
TESTEMUNHA
O per.to Bastos fez os exa-
mes do local e o Detetive
Touro e seus companheiros
Natallcio e Vanderlei, da De-
legada de Homicídios,» ob.ser-
varam que o taxlmetro mar-
cava apenas 3 cruzeiros, o que
significava que os autores do
crime haviam entrado no táxi
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FundadorTrnírlo Cavalcanti
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Sedt:Rua do Lavradio, 4*1
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OFICINAS:
CORREIO DA MANHA
Av. Gome» Fretrt. 471
Praça Tiradentes
reconquistou
a má famaA-.tiítamente. roeia medo
ter que ir à Prata Tiradcn-
te*. Tal era a má fama da-
qiule logradouro.
Fizeram inclusive u ma
músien de carnaval que dizia"A Praça Tiradentes não
serve p'ra gente'*."Depois, a velha praça fo»
rendo df-purada, "elas" su-
•riram de lá, e jA *e
podia
andar tranqüilamente por
ali. sem o perigo de equivo-
Mas, como não há bem que
r-mpre dure nem mal que
nunca se acabe, a Praça Ti-
nuientes está, novamente,"daquele
jeito". Famílias não
iodem :mdar pelos feus pas-
seios MU esbarrar nas mui-
tas meretrizes que ali ponti-
firam, principalmente, entre
as Ruas Sete de «Setembro e
CtdrtOC». E o pior: de forma
citspuciorada, atentando con-
tra o decoro, ainda mais
f uando há divergências entre
eia»; ou oom os "frequetes .
t. palavrão para todo lado.
Salve-se quem puder.
O comc-rclo da Praça Tira-
dentes vem reclamando, ha
muito tempo, contra isso.
Suas balconistas vivem de-
primldas diante das cenas d*
p.cámUilo armadas no trotoir.
Nao se sabe mais a quem
npelar.
O atual titular da 4.* De-
>gacla Policial, dr. AfrtUOO
Rocha, é de energia compro-
vada. Acabou com o "jogo
do bicho" na sua jurisdição,
e tem alarmado até os "pon-
tos" de outras jurisdições,
tal a sua severidade.. Entre-
tanto, o império do meretrl-
cio e do lenocinio na região
acima aludida, está causan-
do mais dissabores públicos.
não multo longe do local do
crime.Foram esses detetives que
localizaram um homem que
passava pela esquina quandoucorrta o delito. Essa testemu-
nha disse que os bandidos
eram dois, brancos, um deles
com blusüo vermelho. Afirmou
que Edmar saiu do VW com
as mãos na cabeça. De repen-
te, atracou-se com um doa
bandidos. Levou umas coro-
r.hadas e o outro deu-lhe o
tiro. A bala atravessou o bra-
ço direito e foi alojar-se no
pulmão.A testemunha disse mais:
antes do disparo. Edmar grl-tou três vè/es
"Socorro! La-
drão!"Os gritos do chofer e a apro-
xlmação de curiosos nao de-
ram tempo aos assaltantes
para saquear o cadáver. Eles
correram e desapareceram.
Num dos bolsos de Edmar es-
tavam Cr* 43,60 e no porta-
luvas 131,00.
UITTRO
Maa esse nao foi o ünico as-
salto ou tentativa de assalto a
motorista praticado na ma-
drugada de ontem. Na Rua
Caja, na Penha, o motorista
Elso Pereira da Rocha, de 29
anos. Rua General Carvalho,
414, Cordovll, foi baleado na
mão direita, ao tentar reagir
a um assalto. Momentos an-
tes havia êle ali deixado dois
passageiros — uma senhora e
um menino.
De regresso, a mulher aler-
tou-o no sentido de que náo
parasse para ninguém, poisaquele era um lugar de muitos
assaltos. Agradeceu o aviso e.
Já no Largo da Penha, quando
passava em seu táxi, o ds
chapa GB-TA 3499, um homem
de cor parda lhe pediu uma
corrida até o Bairro do Gro-
tao.Na altura do numero 574 o
"passageiro" sacou de uma ar-
ma e disse que era um assalto.
Retrucou dizendo então quenesse caso morreriam as dois.
pois 1a atirar o auto de en-
co-itro a um poste. O bandido
náo acreditou na disposição
por {le manifestada.Os dois homens se atra-n-
ram e o taxi foi colidir contra
o auto de chapa GB-EB 6fi93
pertencente a Erontlllo José
da Silva, ali estacionado. Aprts
o choque, apareceu um com-
parsa do assaltante, queaguardava a oportunidade de
entrar em açio. Com a apro-
xlmação dos moradores da
rua, que acordaram com o bn-
rulho, os bandidos, antes di
fuga, desfecharam um tiro no
motorista, atingindo-o na mãodireita. Elso foi socorrido no
Hospital Getúlio Vargas e o
fato anotado na 38' DP.
Uma quadrilha de falsárias,
que deu um estouro na praçaem mais de 200 milhões de
cruzeiros foi ontem desbara-
tada pelos detetives Evaldo,
Rosauro e Rotas, que conse-
gulram apanhar os responsa-
vels pela organização bem
montada que contava com a
ajuda de Mario da Cruz Coe-
lho «Rua França Leite, 1561),
dono de uma tipografia onde
eram feitas as falsificações do
bando. O golpe consistia na
adulteração e fabricação de
cheques de ouro do Banco do
Brasil, bem como o cartão de
garantia com determinado
nome escolhido pela gang. O
mesmo ocorria com a carteira
de identidade do Felix Pache-
co e, assim, os demais compar-
sas procediam a vultosas com-
pras em grandes firmas, nSo
suscitando suspeitas por par-
te dos comerciantes.
O primeiro a ser pré«> foio indivíduo Alclmar SouzaMendes (Rua Crivia, 94).
quando apareceu em atitude,suspeita, nas proximidades da
agência do Banco do Brasil,no Leblon. Os detetives Ro-sauro, Alfredo e Chavaller. re-conheceram o vigarista. Pré-so, foi levado para a, 19.» De-legacia e submetido a inter-rogatórios. Em seu poder fo-
ram encontradas várias car-teiras de Identidade, com sua
fotografia mais com nome dl-
ferente. O mesmo ocorria com
os cheques de ouro, do Ban-
co do Brasil e as carteiras de
garantia. O malandro confes-
sou tudo aos policiais, quesafram em campo, conseguln-
do deter Mario, o dono da ti-
pografla e arrecadar as matri-ze.s usadas nas falsificações.
A-sslra, foram presos,Washington Santos Ribeiro(Rua Crivia, 94), Alolslo Fon-
seca (Travessa Iraci, 43), eFlodoval Dias Pereira (Rua E,n.° 17 apt." 101 — Conjuntode Padre Miguel). Junto», naM>çáo de Roubos e Furtos da19* Delegacia, na presença dodelesado Dchoa, a quadrilhadeu todo o serviço bem comoa mecânica usada.
Alolslo, faxineiro do Ban-co do Brasil, conseguira rou-bar na repartição, um chequeouro e uma carteira ae ga-rantla. Entregou ao cunhadoWashington (Já conta antece-dentes criminais como assai-tos a inflo armada e roubas),
que, por sua vez, entregava aFlodoval (J4 conta processaspor estelionato), e, este a Ma-
rio, que tem uma tipografiana Rua Gilberto Silveira ..
325 — Olinda. Ali, foi con-
fecclonado um clichê, ou se-
Ja, a matriz dos documentos.Fizeram várias carteiras echeques de ouro que foram
entregues a Aloísio - &-:».mados na praça. O BODttntado prejuízo, segundo o Bar-,co do Brasil, sobe a ma'„s de200 milhões.
Ainda na tipografia, as -,i-
torldades policiais condir;'..ram apreender carteira» *•*.
sifleadas do DER, ttmbre- dedocumentos oficiais, carteirasde identidade e rwitr»-cht-quês de repartições pAblicHque eram também usadas r.o»golpes da gang. Aloísio porsua vez, segundo sua ficha naPolícia, usava os norre» dtMário de Souza, Raul de Bar.ros e César Carvalho. Todo-autuados foram trancai toas,estando o delegado Dcboacom seus auxlllares em dltt»géneias para apurar, em v:>tude de uma denúncia, quaa quadrilha vendia cartelrufalsificadas para elementossubversivas, a razão de 30cruzeiros cada uma.
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F.DITAt. de praça, com o praio de Vi (dei) dia», naforma abnlxo:
HOITOn TOU FDVALDO TAVAIfF.R. 31*17, DF. JJIRFITODA DÍ.CIMA QUARTA VAIIA CtVEL DO ESTADO DA GUANA-BARA.
FAZ SAnrR ao» que o presente edital virem 'iue, no préxlmo11 de Janeiro, íls 14.00 hora», será levado a praça no eagnão
do Tribunal de Justiça, »lto à Ru» D. Manoel, 2i — térreo, pelo
porteiro do» auditórios, o bem abtlxo discriminado, penhorado» no»
auto» da ação executiva movida por FECHO ECLAIR OIU.Y S/A
E OUTRO contra ARMARINHO MMF.. ANITA DE IIANUN TAYAH
LTDA. Ditos ben» ferio levadot — fllgo — terão ei tregue» t quemmaior lance oferecer acima da tvfillaçüo dt Cr$ 2.000,00 (dois mil
cruzeiros), devendo o pagamento «er feito a vl<ta, podendo o
arrematante oferecer flançt por trêt dias. — LAUDO DE AVA-
I.IAÇAO DE FLS. SESSENTA E TRtS" Ben» encontrado» no de-
pAsito Público, »ob o lote n.» 6S84/71. — Umt máquina regiltradora
marca "National", elétrica, número B-5M5S45 — N 105J — BE, ava-
liamos em Cr| 1.500,00 — Um aparelho clrculardo — di-o —
rirculador de ar, marct «General Eletric" série IX, «em n.° vi-
sivel — Avaliamos em Crf 100,00 — Sei» Guarda-chuva» de porttmídlo. para crianças Cr$ 60,00 — Tré» sombrinha», portáteis, tipo rie
bolsa Cr*. 3D.00 — Quarenta guarda-chuva», de senhoras, cores di-
versas e cabo» diferente». Cr| 200,00 — vinte t oito rolos de linha
marca Cie.1. cAres diversas Cr$ 50,00 — dezessete rolos d» linha
marca Anne, cí>res diversat 30.00 — Doi» cestos de viem — digo— dc vime. com pes de ferro. Avaliamos em CrS 30.00 — total
de CrJ 2.000,00. Importa a presente avallaçáo em Cr» 2.000,00
(dois mil cruzeiros). Rio de Janeiro, 12 de novembro de 1971.
(as, NILSON LUIZ DOS SANTOS — ll.o Avaliador Judicial. — E
iuem ditos ben» quiser arrematar deverá comparteer no local
icima mencionado, no dia e hora designado. O presente «ditai
será fixado no lugar dt cottume e publicado no Diário Oficial t
pela imprensa local, na forma abaixo. Dado e passado nt«t» ei-
dade do Rio de Janeiro, Estado da Guanabart, ot trèt dltt do mêt
dezembro do no de mil novecentos e setenta e um (1971). Eu.
JOSÍ CARLOS NUNES COSTA, escrevente auxilltr, datilografei.
E eu, JOSÍ MARIA TOSCANO BARRETO, «scrlvSo, tubícrtvo. (a»»
JOSÉ F.DVALDO TAVARES — Juiz de Direito.Está conforme com o origlntl
GB. 6/12/1971(Assinatura llejlvfl»
(P.J. 10.189»
Jl'120 DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA CÍVEL
AV. ERASMO BRAGA. 115-3" ANDAR
EDITAL DE CTTACAO DE ROSELY MACEDO DEMOURA, COM O PRAZO DE 30 DIAS NA FORMAABAIXO:
O DOUTOR JOAO FRANCISCO GONÇALVES NETTO. JUIZ EMEXERCtCIO NA PRIMEIRA VARA CÍVEL DA CIDADE DO RIO DEJANEIRO. ESTADO DA GUANABARA.
FAZ SABER, aot que o presente edital virem ou dêlt conheci-mtnto tiverem qut, pelo presente, CITA, Rosely Macedo de Mou-ra, com o pr»zo de 30 dia», que st encontra em lugar Incerto e náo«abldo. para ciência da açáo executiva que pertnte «ste Juizo lht
promove Luiz de Albuqutrque Moura, brasileiro, casado, de comer-cio, residentt na Rua Capitão Resende n" 349, apto. 101. podendocontestá-la. »ob pena de revelia, no prazo legal, que correrá emCartório, após a termintçao do prazo do edital, tudo d« acordo • nottermos da petiçSo e despacho a seguir transcrito»; Exmo. Sr. Dr.Juiz de Direito da Vara Cível. Luiz de Albuquerque Moura, brtsilei-ro, cisado, do comércio, residente na Rua Capitáo Re»ende, 349, apto.101 por teu advogado lnfra-asslnado. vem propor t presente açáoexecutiva contrt Marco Aurélio Lima de Moura, brasileiro, médico,desquitado, residente nt Rut Ctpltáo Resende. 349, apto. 202, 2<>andar, nesta, e sua ex-mulher Rosely Macedo de Moura, tm lugarIncerto e náo sabido, pelos motivos e razoe» seguintes: qut é cre-dor do requerido da quantia liquida e certa de Crt 15.100.00, repre-sentados por: 1 — nota promii«ória no valor de Cr» 8.000.00. 1 notapromissória no valor de Cr*. 600.00. 13 idem, idem no valor de CrtCrt 8.000,00. 1 nota promissória no valor de Crt 500.00 cada — Crf6.500 Cr» 6.500.00 Total: Crt 15.100,00, títulos inclusos, certo de qutoito mtl cruzetrot foram diretamente to requerente e «ete mil tcem cruzeiro» em cambiais adquirida» por endossos, na forma le-
gal; que. embora Insistentemente cobrado, e dada a situação flnan-ceira em crise que vem o casal requerido atravessando a solução dadivida vem se arrastando de há algum tempo, porém, na expectativado credor, de o patrimônio do casal ser a garantia da solução da dl-vid». agora, precipitada pela ac5o executiva, hipotecária que Os-waido M Alvarenga e outro» propóem. neste Juizo, contra o casalrequerido, tendo como objeto o único imóvel pertencente ao» exe-eutado». r»z5o porquanto o or» autor não mais pode tdiar t co-branca judicial, sob pena de ver seu crédito ser lnsolúvel pelo des-
gaste do patrimônio dos executados. Assim, requer a citaçáo do» de-vedores faltosos, para querendo, usar da faculdade legal, e finalmen-te ser a ação julgada procedente, cominadas as penas da le
que estará a Julgador fazendo a esperada e costumeira Justiça. Re-
quer, aindt, a citaçSo dt ré-mulher por tdittlt. dl que t mtsmi itacha em lugar Incerto e não sabido. Finalmente, dando o valor dtCrt 13.100,00 Crt 15.100.00 a presentt e pedindo a distribuição por de-
pendência t açáo executiva hipotecária que Oswaldo Alvarenga toutrot movem aot requerido» ne«te Juízo da 10 • Vara Civel. P. de-ferimento. Rio de Janeiro, 15 de outubro de 1971. (a) Hamilton C.Cordeiro. Despacho: A. I conclusão. Rio. 1/8/71 (a) Geraldo ArrudaGuerreiro. Despacho de fls. 24. A livre distribuição. Rio. 3-11-71. (a)Arruda DESPACHO DF. FLS. 36. Cite-se, por edital, com prazo de30 dia», i tuplictda — Suely Macedo de Moura, digo, Rosely Mtetdode Moura. Rio. 16/12/71. (a) João Francisco. E. para que chegue aoconhecimento do» interessados e não possam de futuro alegar lgno-rância, expedi o presente e outros que serão publlctdoi e afixado»nt forma dt Lei. Dado e Panado ne«tt cididt do Rio dt Janeiro,Estado da Guanabara, aot 17 dltt do mês dt dezembro dt 1971. Eu.Raymundo Nonato Mello Basilio. escre\rente juramentado, datllo-
grafei. E, Eu, Alcebiadas Varella de Carvalho, escrivão interino,subscrevo, (a) João Francisco Gonçalves Netto. Juiz em exercício.
N9 61.974
ORDINÁRIA
MANOEL
JUIZO DE DIREITO DA NONA VARA CÍVEL DO ESTAPO D \GUANABARA
EDITAL de 1.» praçt. com o prazo de H lyktía)dias, extraído dos autos da açáo ORDINÁRIA. ™-vida por ELIO ARDUINO contra ESPÓLIO DE JA.GUARÍ CAVALCANTE E OUTRA, na fonr.a abai-
BOsmmsciit:
por un
E-é-cM
COVT1vens d"il
ram n' Jejui
O
taçâoez m
E.»tá conforme, O Fscrlváo(PJ-10186)
O DOUTOR JÚLIO DA ROCHA ALMEIDA, Juiz de Dlrtlt* é«Nona Vara Civel da Cidade do Rio de Janeiro, Guanabara.
FAZ SABER a todos os que o presente edital, com o pri.o <"«
20 (vinte) dias, virtm ou dòle conhecimento tiverem que, no ei
17 de janeiro de 72, às 14,00 horts. no taguáo do Palácio da Juf»
à Rua Dom Manuel n" 29, o Porteiro dos Auditórios deste Juuo. i
vidamente autorizado levará à pübUco leilão de venda e arremau.
cão. a quem mait der t maior lance oferecer, teima di -nllação, t
bem penhortdo not tuto» da açáo ORDINÁRIA <*m*'t"lí'v.'íl,,sentença), movida por ELIO ARDUINO contra ESPOLIO PF JA.
GUARÊ UDIRAJARA CAVALCANTE E OUTRA, descrito e ,-.ya..»»
do no laudo de fls. 223, do teor seguinte: — "Juízo de V£t..o_i
9.» Vtra Clvtl. Proc. 61.974. Ordtnárlt. A — Ello Arduino. R -_ ¦ •
pólio de Jaguaré Ublrajara Cavalcante e outro». Local: Av. V S •
Copacabtna, 968 — apto. 201. O» Avaliadoret Judicial», «baixo as»
sinados, em cumprimento ao mandado junto comparecerani ...-..»
derêço tuprt e, tendo ai, proctdenm a tvtlltçSo do aptrttim-ri»abaiio descrito: - LAUDO DE AVALIAÇÃO - APARTAMENTO_••201, do Edifício Silvettrinl, «ituado á Avenldt Nosít Senhora ..ei o»
pacabana n" 968, freguezlt da Lagot. O edifício é de «-»«*-» "™"
do, com dozt pavimento» • cobtrtur», te-vido por eicadt M atma
em degrau» de marmorite eom dol» elevadores d» marca Atiaj ,.••
cinco passageiros etdt um. O tptrtamento está nt parte dai fre. -.
em bom estado de conservação e dlvlde-ie em ttlt. 6*»t». *r*»f*t*lg
zinht, banheiro, área comtanque. quarto tWC de emprega^ O ter»
reno do edifício mede em sua totalidade: 10.00 ms de largur» nt .»•
nha dt frente e do» fundo», por 47,15 ms de "Ejffi^.^^lftjSlados, confrontando pelo lado esquerdo com o prédio n»
j"*»• * ¦> ¦'
Emílio Soares, pelo lado direito com o prédio n? 9,2. de Pf'.. «
ranaguá, ambos da Av. N. S. de Copacabana e. nosiftt J™'
l. V
prédio Dt 99 da Rua Leopoldo Mlguez, de Charles ¦f«2^YiÍS
MOS o apartamento aclmt detcrlto. com dlrtlto »» P*"" J: \,,,do edifício, a fraçáo ideal de 10/260 «vos do respectivo terrer.r n
como uma parte na garage. na proporção de_'/M0<,°1 **[;*' "j, ,
Crt 120.000,00 (cento e vinte mil cruzeiro»). Rioi M'*>**"*.rttdltt
novembro de 1971. (a) Joté Gome. Pereirt. 10» Avaliador ***r*fl™
Olmiro de Oliveira. 99 Avaliador." - E pari que «*«*"« to>«J¦¦¦
mento dot interettado». foi e-tpeditlç. o prasaOm. •OM\*£t?£.Zl
Igual teor, que seráo publicado» e -p»do»,i"í«J?Sr.t».?V> HJ »»'•
dt que a tede dêttt Juízo funciont á Av. Erasmo Brtg» "j.,^.,, j,
B - 309. Dado e passado nesta cidade do Rio de J""'1™;',.,,.-»a «Guanabara, aos quinze de dezembro de *"», "^'X
diUIogrif-lum. Eu. (a) Paulo Maurício Pereira, esc. Juramentado, d^.i ,t
Eu. (a) Nel.on dt Senna Pinto, escrivão substituto, tubscrev.
(D -Alio dt Rocha Almeldt
O Juiz dt Direito .
FINAL DO EDITAL DE PRAÇA «XTRAIDO NOSI AUTOS DA ACAO
ORDINÁRIA MOVIDA POR JLIO ARDUINO CC»-rRA o
LIO DE JAGUARÉ UDIRAJARA CAVALCANTE E OUTR'
Está conformt o orig r.a
O Etcrivío
Manoel d. SUv. *«•„,»,
JhUAIm, bea
GUARDE ESTE JORNAL ILE VALE MILHÕES GUARDE ESTE JORNAL ELE VALE MIL
UMBANDA EM AÇÃOVocê está convidado a comparecer sábado, dia 25, ao
auditório "TENÓRIO CAVALCANTI", Rádio Difusora Du-
riue de Caxias, Av. Presidente Kennedy, 1763, Sobrado,
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DEMOCrUTICA"^24725W«^?1LUTA
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LU
índia
promete
retirar tropas
de Bengala
NAÇÕES UNIDAS, 23 (EFE) — O ministro indiano deHeiaçues Exteriores. Swaran Singh, declarou ontem à noite,nntes <le regressar a seu pais, que as tropas indianas reti-rar-se-ão de Bangla Desh tão logo a comunidade interna-rional reconheça a existência do nôvo Estado.
Acrescentou o ministro que a resolução do cessar-fogoaprovada pelo Conselho de Segurança indicava que se acei-1a geralmente que, na realidade, o Paquistão perdeu a guer-ra com a Índia na província oriental.
Swaran Singh manifestou que seu governo está pronto,rm qualquer momento e lugar, a negociar com o Paquistãouma solução paefica final, mas que não acreditava que op ivémo de Bhuto estivesse preparado para isto antes dedois ou três meses.
PESQUEIRO SOVIÉTICO
VALiPAUAÍSO. CHILE, 23 (EFE) — O navio pesqueiro"Astronom". da União Soviética, chegou ontem à noite aoiVpôrto chileno de Valparalso para realizar o compromisso
rom a Companhia "Arauco" que contratou seus serviços
para a pesca nas costas chilenas.O barco soviético está equipado com dispositivos mo-
rierws e adiantados, e faz parte de um grupo"de três navios,f|uf chegarão nas próximas semanas.
Para domingo próximo anunciou-se a chegada do se-f .tido navio, da mesma capacidade de 2.652 toneladas, sen-f que o terqriro chegará em meados de janeiro dc 1972
JESUÍTAS FECHAM COLÉGIOSBOGOTÁ, 23 (EFE) — Os colégios que no país estão sobi, direção das comunidades religiosas que abrigam 53 porconto dos estudantes secundários da Colômbia, serão fecha-rios, segundo disposição que acabam de tomar a respeito osreligiosos.
Êste foi o comunicado feito pelo Padre Heman Umana,provincial dos jesuítas e presidente da Conferência rí«Religiosos da Colômbia que agrupa 23 mil membros.
O sacerdote Umana ao explicar a situação, afirmou quetn; !o a Companhia de Jesus como a Conferência dos TCe-I üiosos, dçpois de um profundo estudo, solicitaram ao go-' no que nos colégios por éles mantidos fosse permitidor nar uma pensão, pedido que foi rejeitado pela Junta Re-piiladora de Pensões e Matrículas, dependência do Ministé-rio da Educação Nacional.
"Como os colégios estão trabalhando com prejuízo
ri o Padre Umana — e não houve autorização ao rea-j i-tamento, decidiu-se fechá-los, Iniciando pelo Departamen-?o de Caldas onde já foram fechados quatro colégios"
CABELUDOS ASSALTAMQUITO, 23 (EFE) — Longe de imaginar estiveram osI i>pies do Equador que uni assalto de térça-feira última
•ameaçaria
sua pacífica convivência, e o que é pior. suasfrondosas cabeleiras.
A origem desta medida ditada pelo intendente da Poli-do Pichincha. Baseou-se no assalto feito contra um veí-
;iio d* um colégio quando foram roubados perto de vinten 1 dólares. O assalto foi feito por quatro
"cabeludos". "Todoindivíduo que transitar pelas ruas de Quito com longa ca-
betemi tipo hippie será prêso e ser-lhe-á cortado o cabelo"," a ordem do intendente policial.CAMINHAO ASSALTADO
RÜENOS AIRES 23 (EFE) - Círca de 70 milhões de pesosfl eentinas <87 mil dólares) foi o saldo do roubo realizado hojepor \im comando extremista ao assaltar um cominhío blinda-r" do Banco de Galícia. cm uma passaçem de nível na perl-fi-ria desta capital.
O grupo euerrílheíro co'iioosto por oito elementos, tnter-r )t u o caminhão blindado do banco com um ôn!bus e de-l»'s de ameaçar de mo-te o motorista e seu ntudante. se apo-
:nam do dinheiro, fugindo em dois automóveis que se en-•ontravam nas proximidades.Os assaltantes se identificaram como pertencentes ao
Exército Revolucionário do Povo.COMERCIALIZAÇAO NO NATAL
COVENTRY, Inglaterra, 23 (EFE) — Um grupo de vinte jo-vens dos dois sexos, todos menores de vinte anos e pertencen-tes a Escola Católica Cardeal Wlseman, desta cidade, começa,cam na manhã de hoje na Catedral de Convetru, uma vigília* Jejum que durará quatro dias.
O objetivo é o de protestar sôbre a excessiva comerclall-ração oas festas natalinas, assim como chamar a atenção uma
ez mais sôbre o problema dos refugiados na índia.Durante o período de vigília, os jovens sòmente comerão
«rro? cozido em água, sem qualquer outro tempéro.PAULO VI NO SACRO COLÉGIO
IDADE DO VATICANO. 23 'EFE> — O Papa Paulo VI re-¦ebeu hoje. pela manhã, no Sacro Colégio dos Cardeais, a Fa-'dia
Pontifícia Eclesiástica e Seglar e a Prelatura Romana,ira a tradicional felicitação de natal.
Devido, a ausência, por enfermidade, do decano. Cardeal.'ugfnio Tisserant, o discurso de homenagem ao santo padre(oi lido pelo Cardeal Fernando Cento, o mais antigo da Or-lem dos Bispos.
Em discurso. Paulo VI depois de formular votos para os:arcleals Tisserant e Mindzsenty, fêz uma panorâmica dos pro-iemas atuais da Igreja e a situação geral no mundo, referin-
- e. particularmente, ao Concilio Vaticano II e às condiçõe.1:ituals da humanidade.
O Sumo Pontífice aludiu ao recente Sínodo dos Bispos elos dois documentos conclusivos publicados há pouco, a reno-'ação da formação nos seminários, ao problema ecumênico e10 tema da Justiça no mundo.
Paulo VI destacou a grave preocupação com que segue osmfiitos no VletnS, Irlanda do Norte, Oriente Médio e outrosises.
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¦pípa^H
podetiiBB
¦uma vida.
ISada mais inocente do que uma criança
soltando pipa.Só que uma criança tentando tirar uma
pipa enrolada no fio. coloca sua vida em risco.
Isso já aconteceu algumas vezes.
Tal vez as crianças não saibam. Compete
a você alertá-las, para que nãõ soltem pipa
perto da rêde de energia elétrica.
0LIGHT
GASOLINA E PREÇOS DISPARAM
NÀO SE SABE qual foi o mcttivo psicológi-co da tscôlha da época da Natal para o lança-
manto da nova majoração no praço da gasolin^É da asperar que o aumento não tenha vindo a
título de presente de Papai Noel.
SEJAM QUAIS foram as interpretações,
otimistas ou não otimistas, risonhas ou amar-
gas, ai, temos o fato, com tódas as suas reper«
cussões.
A MAJORAÇÃO do praço da gasolina é ju«-tificada como conseqüência de reajustamento
da taxa cambial, de ajustes salariais • de cor-
reção monetária. Difícil é entrar na análise do
fato, sem vasta base de conhecimentos teóricos
e sem informações que nem sempre são levo-
das ao público. Por isso, não nos julgamos ca-
pacitados para discutir o aumento.
HA NO ENTANTO, uma questão de fato. O
nôvo pulo da gasolina determinará nôvo aumen-
to geral no custo da vida. Terá conseqüências
negativas e abrirá o campo à especulação dos
exploradores. Assim, ainda bem não saía a re-
solução e já desaparecia o pão das padarias. Ora,
nós todos sabemos o que significam ésses desa-
parecimentos, que em linguagem clara represen-
tam sonegação de gênero, artimanha passívelde punição legal.
NA JUSTIFICAÇÃO do aumento do com-
bustivel liquido é mencionado um ajuste sala-
rial.
LOGO QUE se teve noticia tia recente des-
valorização do dólar, algumas pessoas supuse*
ram por falta de conhecimento do assunto, quea gasolina fôsse, talvez, descer de preço. É cia-
ro que isso não poderia acontecer, pois a des-
valorização da moeda americana, como 6e sabe,
n;io teve o eleito dc valorizar indiretamente o
cruzeiro. Entretanto, se é compreensível queuma pessoa nao enfronhada no mecanismo do
câmbio de moeda faça apreciações que conda-
zam a equívocos, não se pode perdoar os eco-
nomistas, autênticos ou mascarados, quando és-
ses senhores, por engano ou querendo enga-
nar alguém, apresentam a crise monetária co-
mo benéfica ao Brasil. Os fatos aí estão, mos-
trando a lalta de consistência dos argumentos
ingênuos ou mal orientados: o dólar caiu e a
gasolina logo subiu.
SUBIU E CONTINUARA subindo, enquan-
to não forem tomadas medidas que tenham a
ver mais com a real situação econômica do País
do que com os artifícios armados em tôrno da
crise monetária internacional.
MAS DEIXEMOS tódas essas complicações
de lado e fiquemos na avaliação dos reflexos do
aumento da gasolina, a encarecer tódas as mer-
cadorias transportadas, a geral futuros aumen-
tos. de passagem de ônibus, a tornar o avião ca-
da vez mais proibitivo para à classe média e a
criar mais um fator de irritação, exatamente
quando a maior população católica do mundo
se prepara, dentro de conhecidas limitações fi-
nanceiras, para humildes comemorações da
grande data cb Cristandade.
ESPAÇO LIVRE
LAÍS COSTA VELHO
DNB reequipa seu
jmrqiK» industrial
A C.a. de Calcados DNBvai reequipar seu parque in-ciustrial nos primeiros mesesdc 1972, inclusive importan-do máquinas modernlsMmasfabricadas na .Europa e de
piecisão absoluta, que alélioje ainda não foram iiía-«as no Brasil, para ter cun»dições dc aumentar .sua pro»(!ução na quantidade une -
riria* sem afetar a qualida-cie, e assim poder cumpriros novos c elevados contra-tos de exportação. i;i assina-dos para o próximo ano.Com a ampliação e moderni-7ação dc «eu parque indus-trial de S;"m Cristóvão, s
DNB terá condições de. em
poucos meies, aumentar suaatual produváo em 50%, sen-
do o investimento Inicialtom essa finalidade já é su-
perior a Cr$ 500 mil. A
Guanabara responde pormais de 10r; das exporta-
ções brasileiras de calçado!c a DNB com 50'r desse to-
A DNB começou a ex-
portar em lOGó. antes da
criação dos incentivos ti-<-ais
para produto* manufatura-do-, tornando-so assim pio-neira no setor. Em 1970 ex-
portou US$ 450 mil (CrS 2.5
milhões ao câmbio atual-.
\ ste ano deverá exportar
USS 650 mil (3.7 milhões de
cruzeiros).
NOTICIÁRIO DA POLÍCIA MILITAR
CERIMÔNIA DE ENTREGADE CERTIFICADOS
Realizou-se untem Jio Au-diiório Ni/o Viana Monte-i-Liina, a solenidade dc entre*
gu de Distintivos e Diploma»,«os Oficiais e civis que Ire-Ciüentaram os Cursos Inten-sivos de Tiro de Combate,cujo patrono foi o GeneralOswaldo Ferraro de Carva-lno, na Academia de Políciada Secretaria de Segurançado Estado, do quel tomaram
parte: Polícia Militar, Corpode Bombeiros, Marinha deGuerra, Secretaria de Plane-
]amento do Estado da Gua-rafara e Academia de Poli-cia Militar.
A cerimonia contou com a
presença do General Oswal-do Ferraro de Carvalho, Co-rnandante-Geral da Corpora-cão; Almirante Maurício Ma-
gessi Suzint Ribeiro, Coro-néis PM Antônio Vianna dePaiva, Manoel ApolinárioChaves, respectivamente Che-fe do Estado Maior e Chefe
do Gabinete, além de Co-
mandantes de OrganizaçõesMilitares, autoridades civis
e militares: o Diretor dc En-
rino da PM, Coronel PM
Hernanl de Carvalho, seguin-
do o Coronel PM Antonino
Viana de Paiva e finalizan-
do o Comandante-Geral. Ge-
neral de Brigada Oswaldo
Ferraro de Carvalho.
VENCEDORES
A Polícia Militar do Esta-
do da Guanabara foi consa-
grada campeã, com 800 pon-tos; 2.° lugar — Academia
de Policia do Estado da
Guanabara da SSP com 796
pontos; 3.° lugar — Corpo
dc Bombeiros do Estado da
Guanabara, com 768 pontos;4.° lugar — Marinha de
Guerra — Equipe A com 754
pontos: 5 o lugar — Secreta-
ria d» Planejamento do Es-
tado da Guanabara, com 705
pontos; 6.° lugar — Marinha
de Guerra — Equipe B. com
597 pontos.
VENCEDORES
INDIVIDUAIS
1.° lugar — prof. Luiz
Carlos Pereira da Silva, com
279 pontos; 4.° lugar — 1.°
Tcn. PM Humberto DiasCampeã, com 265 pontos;11.° lugar — Cap. PM Dar-cy Leal Meneses Filho, coml'õ6 pontos: 12.° lugar —
?.aj. PM Ney FranciscoMeneses, com 251 pontos;:4.° lugar — 2.° Ten. PMJosé Octavlano de AndradePinto, com 219 pontos.
Foi o seguinte o discurso
pronunciado pelo Cel. PMAntonino Vianna de Paiva:
Desta vez, Irmanados pelomais puro sentimento degratidão, comparecemos àpresença de V. Exa.. ativose inativos, quando tôda hu-r.innidade já comemora comintensa alegria a data mag-r.a cia Crlstandade. paraporesentar ao eminente Che-fe os votos de um Feliz Na-tal e próspero Ano Nôvo.
A manifestação sinceraeue tributamos ao inslgneComandante, nesta data pa-ra nós altamente festiva, ésc-m dúvida alguma, a de-monstração eloqüente de es-tima que V. Exa. Sr. Ge-r.eral soube conquistar, pe-los cirandes méritos, à tes-ta de nossa Polícia Militarros quatro anos que se fin-dtm.
São. por isso mesmo, osvotos que ora formulamos, oreconhecimento de tôda cias-se de servidores aqui pre-sente que vivendo e sentin-do de perto, tudo de bom,tudo de grandioso que oilustre general vem reall-7ando, não poderia faltar aodever de transmitir unisso-na. nesta hora dc comunhãoespiritual, tôda sua estima,
reconhecimento e gratidão.Durante quatro anos de fe-
cunda administração, numasistemática de trabalho pró-
pria doe grandes dirigentesrm que a serenidade, o equi-
librio nas ações de comando,a inteligência, o grande tiro-cinio administrativo e o es-
I irito Invulgar de justiça es-
tiveram sempre presentes,
pode V. Exa. realizar notá-\el trabalho que se perpe-tuará na história desta glo-riosa Policia Militar, indi-
cando a outras gerações de
oficiais e praças o que foi a
admirável gestão do Gcn.Oswaldo Ferraro de Carva-
lho.Ao a-sumir o ilustre mili-
!;.i a alta comis.^ão dc Co-
mandante Geral, em 18 de
dezembro de 1967, sctviu de
imediato que os problemasa solucionar eram bem mais
complexos do que imaginara,
quando labutava como pro-íessor na antiga Diretoria de
Ensino.Não trepidou, no entanto,
no cumprimento do dever
que lhe fóra impôsto pelo go-vérno da Revolução de 64 caceitando o desafio iniciou acaminhada em passo firme e
vigoroso.
Estudando e equacionando
com todo desvelo e carinho
os intrincados problemas quese apresentavam, contandocom a estreita colaboraçãodos antigos alunos do CAO,
ja então Coronéis e TenentesCoronéis, e com a inestimá-vel colaboração de diletoi«ervidores desta modesta ca-sa. pois em prática, sem me-dir interésses ou conseqiién-cias. com todo dinamismo,nrrôio e, já então, dose acen-'uada de amor corporativo,vasto programa de realiza-
ções da mais alta relevân-cia, para os destinos destacorporação, em todos oscampos de atividades, reali-zações que se estendendo pe-los anos 68, 70 e 71 consti-tuem pela sua grandiosidadeo marco vivo do período demaior progresso de nossaMilícia.
Eis em sintese: sr. Gene-:al. os n|otivos prenonderan-tes de satisfação por nós ex-ternados nesta hora de festa,nesta hora de comunhão en-tre os homens de bem. É asatisfação brotada do cora-ç3o de todos os vossos co-mandos, alegria que aumen-t3rá em intensidade no de-correr de 1972 e estamos cer-tos nos anos subseqüentes
para júbilo de tôda a faml-lia policial militar que étambém vossa.
Que os votos aqui deseja-des sejam uma prece paraque V. Exa. continui sem-
pre conosco.
ASSUNÇÃO DE
COMANDANTE
O Comandante Geral ria
('ornoracão classificou, pormotivo (Io pr<«ni<VüO, no en-
p nndo do 7.° Batalhão ile
ri lit ia Militar, o Coronel PMWashington Soares ti Oli-veira.
0 PLÁ DE CADA I M
Os artistas .Murilo fiuimaràfs «• Júlio ( «".ar risponsavris
pelo painel da Caixa Ijonomica, estão ministrando aulas dedesenho na ADI • Ira ate o ilia II de janeiro o prazo parasubscrição da» ações da Petróleo Ipiniixa, resultante* da ele-
ração de *eu capitai • Joaquim Saraiva, dono do Lisboa aNoite, recebera o titulo de Cidadáo Carioca, conferido pelaA>seniblela legislativa da Guanabara • Os dividendos da Fe-trobràa pasmaram a *er paços apenas através de seu Depar-lamento de Ações • Copacabana acaba de ganhar o seu pre-tente de Natal r a Maria .luana Presentes uma loja espe-cializada no estilo das boutiques do "Cirntbx Street" p.in a*
pessoas que gostam ou que tem de pres-nteir algurm e naosabem como fazer • Mais de um milhão e meio de bovinos
ja foram vacinados contra a febre afrtosa, na campanha lan-
çada pela Secretaria «Ia Agricultura do Paraná, em convênio como Ministério da Agricultura. Dentro de mais três rnese* todoo rebanho bovino paranaeme, estimado em 4 inilhiM-s e 400mil cabeças, estara vacinado De acordo com a determinaçãodas autoridades sanitárias, a vacinação deve ser feita trrs vê-jes ao ano. num espaço de quatro em (guatro meses, durante
quatro anos • O cirurgião plástico Samy Parry foi eleitomembro do Colégio Internacional de Cirurgiões em Genebra
Continua tendo a boa pedida a peça Q.icri 1 >. A i i Nao,em carliz no Teatro Copacabana, com Vri I entoora, I clipeCarone, Lilian lernandes. Diana Morei. >m\ \rnrlj, M riamMullhcr, Jomcri Puzolli, Sérgio Diont io. ( -nif To*teu t PauloPinheiro. A direção «• de Sérgio Viotti • O Nevada esta anun-ciando quatro Brandes bailes de carnaval: dia 31 próxima("•rcveiUou"), e 15, Ti t 29 de janeiro • Termina dia 31 oo prazo para emplacamento de veiculos na Guanabara, paraos carros de chapa finai nove e zero • l'm clube de Lxportaçáoserá criado por iniciativa de empresários paraenses. O Go-vernador Paricot de Souza apoiou integralmente a idéia, ad-mitindo as grandes vantagens que poderão advir de uma asso-fiação de expoitadores. O Governador do Paraná «*ta empe-nh.ulo em amparar iniciativas destinadas a promover o in-creniento das exportações no Estado, une alcançam cafr, ai-geria o, madeira, mate, etc., e que podem, devindo substamial-mente >eus índices, concorr r dc forma m i« positiva para osai-lo dl balam a de pagamento do l'.i|s * \ Sociedade de <11-necologia e Obstetrícia do l(io de Janeiro tem nova diretoria,
prchiilida pelo l»r. Paulo Dciloit.
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e CL€0 WRA/áCTCDiM c nconiTtiái
(ASTERIX t CL£OPATR/M
fWMlTiPA ACNTRADA 0tcriunças ], 1, 30 MO 4 *0 6. 50 | 10 11,40 1.30 310 4 W)
6 30 A 10 9.SO
2.Meira|
Sftir- i
I IPBTHEIPeroosiMBUJB
íx--,chi íw t4d-9i«KAt
ARCA DE NOÍ
A mendicância é velho
assunto de reportagem.
No anedotirio da im-
prensa há o caso de jor-nal que mandou um re-
dator disfarçado de men-
digo para uma porta deigreja. O sucesso foi prin-cipaimente finan c e i r o.
Em poucos minutos en-chia-se de níqueis o cha-
péu de hábil colega. E
como o jornal estavaatrasando o pagamentoda quinzena, o falso men-digo abandonou a arte
letra de fôrma e abraçou
com entusiasmo e vantd-
gem o futuroso ofício. .
A máe pedinte que nãotem número suficiente defilhos aluga meninos •meninas. Entretanto, is-so irrita os responsáveis
peta organização de tu-rismo. Recorre-se então
JOSÉ INÁCIO
as assistentes sociais, quearrebanham os grupos,gerando protesto. Masnão depósito para arru*mar Itanta gente. E quan-do os antigos voltam, en-contram competidores no-vos em seus pontos. NoNatal, ironicamente, amendicância se exige damaneira espalhafatosa.
• Mtviço do profrcuo do Bruil |
SINDICATO DO COMtRCIO DE VENDEDORES AMBULANTES DO RIO DE JANEIRO
Com base Territorial nos Municípios de Niterói, D. de Caxias, N. Iguaçu, Nilópolis e Vila Meriti
SEDE PRÓPRIA
Rua Visconde do Rio Branco, 19 — Tel. 222-2446 — Rio de Janeiro — Guanabara
MENSAGEM AOS VENDEDORES AMBULANTES EM GERAL
O SINDICATO DO COMÉRCIO DE VENDEDORES AMBULANTES DO RIO DE JANEIRO, por seusdiretores abaixo assinados cumprimenta os vendedores ambulantes em geral desejando Feliz Natal e queo próximo ano nôvo entrante seja de prosperidade, tranqüilidade, e sobretudo de compreensão das auto-ridades constituídas para com essa laboriosa classe vendedores ambulantes composta de trinta e cincomil comerciantes autônomos que foram e continuam a ser os precursores do comércio.
Rio de Janeiro, 23 de dezembro de 1971
ZENOBIO MENDONÇA DA FONSECA FILHO
HUMBERTO FERREIRA DOS SANTOS
LUÍS JOSÉ DE OLIVEIRA
ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA MUNICIPAL DE S. JUÃU DE MERITI
GABINETE DO PREFEITO
EDITAL
A COMISSÃO DE LICITAÇAO DE COMPRAS, SER-
VIÇOS E OBRAS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SAO
JOÃO DE MERITI vem, através do presente EDITAL, ro-
municar que acha-se aberta a TOMADA DE PREÇOS N.° 15,
para PAVIMENTAÇAO E DRENAGEM DA AV. GETÚLIO
MOURA no trecho compreendido entre as Kuas Carolina
Nunes Suzana, num total de 770 metros lineares.
Informações e entregas do Edital e Especificações so«
licitamos dirigir-se ao Gabinete da Assessoria de Imprensa,
EDIFÍCIO DA PREFEITURA MUNICIPAL, sito à Av. Pre-sidente Lincoln s/n» l o andar, Vilar dos Teles, no horário
das 11,00 hs. às 17,00 horas ou pelo telefone 2227.
Pref. Municipal de S. J. Meriti — 13 de dezembro do 1971
EVOMR FERREIRA DO ESP. SANTO
Presidente
ENSINO GRATUITO
-1.°
Ciclo
-
Diurno e Noturno
-
71 ILUTÃ DEMOCRÁTICA — 24/25/26/27/12/71 3
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NOTICIÁRIO
FLUMINENSEAdináldison Viana
Samuel ameaça
derrubar líderO d*P«t*de Samuel Corrêa da Rocha, da Arena, está con-
bancada, a partir de l.o dc abril de 1972. Já subscreveram
ua3 indicação rie seu nome para lider da bancada arenista
r.a SU- Sessão Legislativa da 21*. Legislatura os deputados
AmpUato Cabral, José de Abreu, Dardlio Aires, Josias Avi-
]a. Altamir Bárbara, João Galindo, Zoolzer Poubel, Clovis
Corria. Geraldo André, Joaquim Lavoura e Jorge de Lima.
Como o presidente Joaquim de Freitas não volta a sendo a
bancada composta de 25 deputados o depu'ado Samuel Cor-
cia já c0n:a com a metade, ou seiam 12 '11 mais êle). cri-
(.ndo" condições de inviabilidade a candidatura do seu colega
Jorge David à recondução ao posto de líder da bancada.
Como candidatos de conciliação surgem os deputado*
Paulo Pfcil c Luiz Fernando Linhares, com maiores pouibl-
lidados para o primeiro, vez que para cie o deputado Sa-
tnutl Corrêa cede a vez gostosamente, segundo suas decla-
ratões à reportagem. O cit-putado Jorge David parece não
estar impressionado com a preU-nsão, que reputa legitima,
tle seu colega Samuel Corrêa. Diz que está preocupado ape-
tias com o fortalecimento da Arena e com o trabalho que
executa silenciosamente para carrear benefícios para a re-
tião de que c representante na Assembléia Legislativa. Lí-
cier ou não — frisou — continuarei « bem servi: ao meu elei-
torado t a dar minha contribuição pura o maior detenvolvimento
do Estado do Rio e o ben, estar Uo pove
Reduto dos Veteranos Florinda Bolkan toi
intimada para deporAlmir Leite
Aos desportistas
TRÊS IUOS EM PAZ
Ouvidos pela reportagem o deputado Mareio Macedo, 11»
der do MDB disse aue os emedebistas de Três Rio* estão cm
paz, com apenas uma chapa para o Diretório Municipal cie
ejue êle. Márcio, vai ser o presidente em substituição ao
deputado federal Alberto Lavinas. O MDC tem dois candi-
datos ao Paço Municipal: os srs. Samir Nasser e Jose ra-
lah. duas forças eleitorais positivas do partido da oposição.
O líder emedebista informou á reportagem que na na-
nião do Diretório Estadual do MDD ficou deliberado que cs
deputados emedebistas participarão ativamente das campa-
iihas eleitorais em todos os municípios, apoiando os caiuti-
datos a prefeito e à vercança, numa pregação doutrinária,
verdadeira calcquese para conseguir o fortalccimento (ias
l-.ostes oposicionistas c consagradoras vitórias por todo o Es-
tudo.COQUETEL NATALINO
Em ambiente de fraterna camaradagem, em quc o pro-
tccolo e o formalismo cederam o lugar ao mais perfeito con-
eraçamento entre deputados, funcionários, taquigraíos e jor»«nalistas credenciados, foi realizado o coquetel natalino com
«que a Comissão Executiva, à frente o presidente Joaquim
cie Fre::as, assinalou o encerramento do período legislativo
cie 1971.
Em nome do funcionalismo falou o dr. Joáo Batista Lu-
lanço. Em nome da imprensa discursou o jornalista José
Naegele. secretário do Comitê de imprensa da Assembléia.
Pela Comissão Executiva c cm nome das bancadas da Arena
t do MDB falou, finalmente o presidente Joaquim de Frei-
tas. todos exaltando o significado da maior data da cristan-
t.ade que a todos sugeria a realização de todas as tarefas
l»ob a inspiração do AMOR quc constrói para a eternidade.
O deputado Joaquim de Freita* prometeu outros momen-
tos de confraternização, de compreensão, ternura e [icrfei-ío entendimento, a todos os funcionários, cujos méritos exal-
tou com palavras de carinho c exoressão dc amizade.
FISCAIS DO INPS FESTEJARAM NATAL
A festa natalina dos funcionários do INPS em Niterói.
loj realizada ontem, na sede do órgão, no Edifício Cnave cie
Ouro. O chefe c'a Região Fiscal, sr. Avrahy Barroso Berna-
tlazzi, distribuiu presentes aos seus servidores. numa de-
monstração de reconhecimento à atuação rios seus subordi-
liado», durante o ano de 1971.
Foram servidos refrigerantes, doces c salgadinhos, náo
lendo faltado, também, a champanha para o brinde de pra-xo. Em nome dos servidores do Instituto Nacional de Previ-
dê——» Social, 0 chefe dc grupo, sr. Mário Moreira Grilo,
laudou os presentes.
Noite de NATAL. A mais
bela. As comemorações se jus-tificam nor se tratar da maior
feita da Cristandade: o nas-
cimento do MENINO JESUS.O» festejas continuam atra-
vés da» anos e sempre com
maior Intensidade e fé. O quenós devemos é venerar éste
a.-ontecimento eom todas as
forças, porcina üt veio » ter-
ra para nas sftlvar. O seu
nascimento ocorreu no século
quatro. Por um decreto de
César Augusto, todo o mundo
teria que se alistar (fste 1." ,alistamento foi feito sendo
Cirón.o preisdente da Síria,
E tcxlns iam se alistando, ea-
da um a sua própria cidade
E. subiu t.-itTibrm José da
CH—lt— da cidade de Nazaré.
i\ Judeia, a cidade de Davi.
chamaria BC/m (porque era
«ia casa e família de Davi,.
José lá e.síava para H allítar
com Maria, sua mulher, quaestava grávida e aconteceu
que estando êles ali, se cum-
pHram os dias em que ela
havia de dar a luz. E deu a
luz » seu filho primogênito e
envoiveu-o cm panos e dei-
tou-o num» monjedoira, por-
que náo havia luear para eles
na esla'.agetn. AI ocorreu a
maior Ucáo rie humildada nue
o mundo já conheceu: o Rei
dns Rei.s nasceu tuma monie-
cioura mas tudo Isto Já pre-
vttto por Deus. Poucas nqui
na terrn sabem usar esta li i-
roll——* c o próprio perda0
concedido pe'o Senhor. At*
mesmo o episódio dos pasto-
re* que será revivido esta noi-
te na Igreja Batista Bom Sa-
marltano de N. Icuaçu pelo
diácono David dos Reis. quan-
rio o Anjo rio Senhor lhe dis-
ge; Não temais, por eis aqui
vos trazo novas de grande
le^rla, nois na cidade de Da-
Salva-vl, ; na* eu hc
dor que é Cristo, o Senhor. O
que nas resta nesta noite d*
Natal é torcer para que a es-
perança se Ilumine pela cha-
ma Crista e o Menino Jesi»
na sua Inocénc!» e Bondad*
nas traga fellcld»de e ame-
nlzaçôes para os nossos so-
írimentos. Essa mensurem a
todos as desportistas que d»
um mndo pera! nos prestljln-ram em msis uma temporada
da árdti» luta. Só nos resta
traduzir *s palavras do Anjo
louvando » Deus: Glória •
Deu.- nas alturas, paz nft ter-
ra. boa vontade para com o»
homens.
BRARRO X FUGITIVOS:
O certame Dr. Ivanlr M
Mello, «tinge domingo uma
das etapas mais Importante»
quando vai surgir o adversa-
rio do Pnlmeirinlia par» a de-
cisão sensacional. Dominem
jocram Brnrró x F.icltlvos. às
9. botai em Camboatá.
O EC LUCAS AGRADECE:
O EC Lncas com sua equl-
pe de juvenil vem de levantar
brilhantemente um torneio,
agradece essa conquista «oi
Srs. Pedro, C&zusa e Gabriel
e que cm 72 outros troféus ve-
nliam enerandecer a coleção
cio EC Lucas.
ATLAS, O BOM: - No Me-
ta'.úr-ico o Atlas fel o bom O
Schlndler perdeu o título an-
tes do ió,:o quando ficou dec-
dlndo on-'e locaria. Parabéns
«. firme direção de Jo-cinl*
Barba*s e Mono ir.
CORREIA LEITE: - Com
o prestWo do Rui Corre» Le:-
te. somente em janeiro («na
8, haverá a quarta rociaria:
CNC, x Noroes»e IIBO-M Bl-
norte x Uniserve (24 de
Maio); Wao. Bras. x Banes-
tes (IBGEl Brasileira x IBGE
(Mavilis, e Credinorte x Con-
Btenatl '24 de Maio,.
Levando uma vida de play
boy, o Conde Ascanio Bino
Clco-rna. segundo aqueles que
o conheceram, er» um homem
inquieto I de uma vitalidade
surpreendente. Fol por lssi
que a noticia do seu suicídio
fora recebida com Brande sur-
p-ésa por todo o mundo social
europeu, especialmente pelos
Italiano. MM patrícios.
Ê!e er» lrmfio da Cond-s-a
Mnr;n» Cícogna. proprlrtí\r!»
tíe uma das mal.s lmnortnntet
emnrésa» rlnematoerâfier.-. Ita-
lhna*. « BOfO Iniernntlonal
Film. a mesma one lançou rii
p—riiTldad" l-t-»*-nar!onal »
atri- moriti-r» wm**.
QUERIDOO cor.de Ascanio Bino Cl-
nena ern um homem querM.i
pelas mulheres. Fora amar»-»
d» Glaconda Galhnrdo «* dei»
6'- scnnrnii ~ií.~fi vivp~ com $
"harmo" MM Fk'nnd, cr-
miiHier de Peter Sellers. além
,1» ter «Irio amante de Monlcn
Vifi.
Ao terminar o romance com
Britt Bino Cleoann ao»'.-
xonou-se pela lní'é*« Pn!v
que conheceu na Itália, pouc.
antes do e«touro de uma fm*.
de de 75 milhes rie 11-tií. ati
filslfle»c.*o de letra» de oA—-
bio e e~-;-sSo de eteeaaN tmtfundo, Com Polv o conde fu-
e!'i para Londres lcvro nn»*,s
taber ou. sun ****t**t— Moveu»
Hv* ha-, in «Mo tmrttottt mt
fV»»f(f»r"o de 1»*r**i« r> teto*
b|n r r—'"fin de rbeq-ie» rem
fni
OUAL O ÍDOLO DO FUTEBOL VETERANO!
Nome:
Pseudônimo:
Clube:
Votante:
Residência:
Bairro*
DE!KSOBT-RTO
An nr d."*ob«»rto naoueln
M—Ha] européia, velo por» a
Bra«11. Aqui a|UMM o anart-»-
Bento dllOha ROL da Ave--!-
riu Rii Barbosa. «r,o. em Bn-
t»fo20, de nrorirledade dn P-.
O'isM-,-0 Cananemn. onde »e
viicirin'! embora nSo e-Mves-
s». ainda. mn-T-rio nele e
tf'm **o T»m» Hotel. A«-«n*p<
dn in» xiP qne ln-'»stlTnm o
m i'jicfd'0. aerpdi'am queem fe-esrrnma enviado tc, ron-
de. Polv ,<r recusava vir ao
Brasil, alegando a situação in-
certa do* seu novo amor. Is«n,
talvez, teria detonado o esto.
plm que havia «ae formado em
torno do conde.
Mas. embora o telegrama
tenha fido recebido, ainda
não há confirmação que o BU!»
cldlo tenha sido oca.slr,nad»
por causa dele ou que éle tl-
ve«se «Judado «o conde a d^-
rldlr-se? pelo suicídio. De qual-
quer fo-nia a Policia «por»
quer ouvt Florinda Bolkan *
para tanto já n.Intimou, pol»ela poderá «ludar » elucld-»-
o ob*~iro ea«o e a Idenfflenr
a ing!ê«a BOnhoMdO nor Polv.
RFPERCUPPAO
A mor», do ronde teve
grande reperrussão na Tm-
p-ensa l**llana. Todo» os
g-ande« jornal, da Itália no-
t!rlnram o fato com grand»,
destnnue. Fornm os própr'n«
jorna-rta* ítaiian— ene en-_
mnnVaram o snicfdln do co--'
rie á eoides«a Mnrlann f n
«•ia m*,e. em Veneza. O cnn-ri», oue fnria 25 anos. hnv!«lr'o nnrn Londres há um més
tmmt** lnco dennis. parn nTt'o. Ninguém tinha nntl-'.rio seu paradeiro, até o enenn-t-o do corno.
A FAMÍLIASu» Irmá, a condes-a Ma-
rlna C-n-mn declaron ao jor-na1 TI M»-s.i-pro: '-De-*ols f»,
ordem ri» dei»nr*.o la**rac!»r»h»tltutn ri-,
"«'-nl dn Renil-
bVea "w- "Vt-r». d» e*i-**b;n
f»'«;,n'*f»''ip" meu Irmno ab-«»-
rlinou n Palia pnrn nfio cv»—.
rirometer sua familia. Nós
r.ão 8b»nr!on»m»« e fornm
n-eus pa!» qne lhe mandaram
dinbelro p»ra fuclr".
A BANCARROTA
O banenrrota tt Bino C:-
cogna fol provocaria quanri*
éle tentou comprar um navio
desmantelado para transfor-
má-lo em casa de Jogo flu-
tuante, no Mediterrâneo.
MENINA COM
PELE DE PORCO
FOI RECOLHIDA
A HOSPITAALO médicos especialistas de SSo Paulo estáo às voltas com
umn menina que nasceu com pêlos de porco espalhados pe'.a«costa.», tórax e ventre. Chama-se Neusa e reside em Oaiuco
mas nascida em Pirassunung». e que está internada no Hos.i.
tal das Clinicas.
Segundo ns primeiras Informações, ela M encontr* em ob-
servaçáo. mas sc reagir bem deverá ser submetida i várias ln-
tervençcs cirúrgicasCOMO Ê
Nascida de parto normal, ela tem ago.u quitro an m -
idade. Os exames que serão feitos na menina Neusa .serão pj-
ra desrnbir a razão do nascimento dos pêlos desse tipo ann:-
mal. Segundo os médicos, trntn-se de uma delccçáo de -di .
«lulas, mas só os exames acurados poperáo explicar o It 6-
meno.GORDOS TAMBÉM
Os especialistas do Hospital das Clinicas afirmaram Um-
bém á reportagem que per!òdlc»mente sáo procurados por g :-
das. Pessoas que pesam entre 150 » 200 quilos e são nbtneti.
dns ao devido tratamento. Emagrecem, são submetidas a ope-
rações plásticas para a retirada da* peles que ficam «obrando
(vulgarmente chamadas de pelancas). Posteriormente, a ir*»j-
íiciéncia glandular volta a funcionar e as pessoas engor.lam
novamente, voltando ao mesmo peso anterior.
deNati
part
CONI
TAR'
fi (Mon
_l m—»l
COM
POB—I JUDICIAÜIO
JIST1ÇV ÜO ESTADO UA lll AN Ali Ut \
FM FvTtICI"ÍO N-O JUIZO T,F, IIIIIFIIO DA VlGÍSlMA SECllN-
DA VaAa CIVEL DA JUSTIÇA DO F.STADO DA GUANAUARA. «tc,
— cnnhecl-
- JaneiFAZ SA1IKR ruis que
menti, tiverem que. no r
clu ano qc l'.»T2 (mil nov
sr.i leva I» i' praça r.o
-nte e.lital vir.
dl» (11)
Jll/o UE MHHXO DA Stc.lNUA V—M CtVEL
F.UITAL dc PRIMEIRA PHAÇA. pata o <ha 1S-1-1UT2
às 14:00 horas.
KXTRAtUO dM kit—I da ACAO EXECUTIVA proposta
pnr JOSÍ. MARIA RIBEIRO UA COSTA — entra CLA-
r.INUA CALDEIRA e ROBERTO MORAES, na liiruia
abaixo:
O DOUTOR SF.MY GLANZ. JUIZ FM EX—*CtCIO NO JUÍZO
T)F. DIREITO DA SEGUNDA VARA CtVEL DA CIDADE DO 11HJ
UE JANEIRO — EáTADO DA GUANABARA
J \/ —VIUM nos quc o presente Edital virem, ou dêlc conheci-
mento tiverem, que no dia 13 ile Janeiro dc IMJ, fis 14 (quitOTWI•
Iior.-.s. r.n s.ijju.",o <lo PaISclo da Justiça, na Rua D. M,,n,,el n.«l M/4S,
ptlo Porteiro Uos, Auditórios, será levado l público leilão de vc-mla
c arremataçfio a quem maior li.nce nterecer acima da «Vlliiçi—,
os ben» encontrados à Hua Marcchll Antônio de Souza numero
1.612: Uma jylaricira marra -KK.LVINATOH". com oito pes c meio,
cór rosa cm funcionamento, no v.ilor de CrS 150.00: Una mesa
«Mtl—ei c>:-.\ tl— etdttiai, na cór arul. no valor «lc CrS U0.M: Um
arn,áno tle eoilnhl com quatro portas, na cor rinzn. no Vllo* (le
ITS mfif. Vm fofi.io marca -ALFA" - super luxo, ro valor de
CrS 1(0,00; Um dormitório completo, composto cie: cama. pttrtca-
deira e -f——1»-roupt com trís portas, no valor de CrS JOO.00, tudo
ro estado, avalinilos em CrS miii.oo (oitocento» e,n/, irosi. preço
jior quc serão levados à Traça para serem arreinat.idcis por quem
jnalor oferta flrer atima da tvílltçâo por dinheiro a VI—I mi ine-
diante í—dor ltlónc, por 3 dias. — E para que chejtue U cpnhecl-
mento do» interessados, é expedido o presente Edital em tr*» V—*,
«tle itrual teor. que scr.i publicado c afixado nos lue.irrs t'.e coltum».
— Dado e pissado nesta Cidade cio Rin «le Janeiro - Estado cia
Cíuanaha-.a ao» vinte e um dias do més rie dezembro do ano de
mtl novecentos e setenta e um. - Eu (») Maria Helena Coir,a
JMrrs, Fsrrevente Jatammtada, d«Wo»T«—'1. Eu (a) _Aiitonlitante dos Santos, Escrivão. Subs,
em Exercício.
Está conforme o oriü-r.al.
(a) Semy Glanz — Juiz
.... 14:00 horas,
do Palácio da J—*kl sito à Rua
„-,„ 1'orttiro dos Auditório*, um motor
,'stn'i nair:' -GENERAL F.l.KTRlC" modelo l',ãK:r,D6, -5JI.P..
i ,o K ou. ci :*4 V AB. ile :m a CO ciclos, capacidade riç u x 4'
HTM 1440 ''da séne H1478: uni motor industrial marra-MaV-ÉÍ-É-1™-.":,
B.-.K-4I»'. M.l'.!. tipo K carcaça 179 de W
-, ,;,i ciclo-, com capacidade de 7.. x 4 - RT.-. 10i«i. n» u se ne
-,17J e MO iroml retalhos de tamanhos diversos de ch.m.is O*
p^g^"àz>r-N^sTÃr^aii^fecS- rzcf^* -d-°r ;roheí. ^r-^viTT Q--¦L • ,r"iv-re <>, ->-,
',-'-..- -n-i «¦¦' avaliação dc Cr* 4.000,00 (quatro
mil cruzeiros», devindo o pagamento ser feito * vista ou ainda,
BOdendo o »mmat«nt» ofere,-er fiança por tr.» (31 ***•. —
.111(1 i»i: AVALIAÇÃO - fls. 19: - -EMBLEV,-\ DO» l- ATT >
I1A GUANABARA. PODER JUDICIÁRIO. - Jl STIf.A 1 O r-S-
TADO DA GUANABARA. - CIDADE DO RIO DE JANEIRO _
JUÍZO HE DIREITO DA VIC.f.SIMA SFCUNDA VARA. tl\ F.L.
AUTOS HA ACAO EXECUTIVA. - l.XF.QUKNTt - HEVEA S A.
INDUSTRIA DF PLÁSTICOS EXECUTADO - I' ALDO KOL-
l.ING. — LAUDO DE AVALIAÇÃO. — Um motor industrial marra
-GENERAL F.l.KTRIC" modelo B5K224D6, - -3 H.P. -. tipo K
caie.i.-a 224 F A B de 50 a 00 ciei, •. capacidade e .5 x 4 R.T.M.
1410 iio ,1a f'rie ÍHT», em hom estado. Avaliamos em CrS I.MXhM
(do.s mi) e quinhrnios ,-n-eiros». - Um Motor industrial, marra"MAVKLLF" modelo Fi:.K224n(l. H.P. 2. tipo K, carcaça 1TJ0. de
50 a 60 ciclos, rom cap:., idade dc 75 x 4 R.T.M. 1000. n.« da série
:::;•:,. em bom estado. Avaliamos rm CrS l.onn.oo (hum mil cruzei-
ros,. — Com (100) retalhos de Um»nlm» «llver-os de chapas de-Cl.AROLUX", no estado. Avaliamos em CT» MjO.OO (qullih-mto»rruzeiriif). — Total CrS 4.r*oo.<iO (quatro ml! cruzeiros). — IM-
PORTA A PRESENTE AVALIAÇÃO, em Cr«l 4 000.00 (QUATRO
MIL CRUZEIROS), — Rio de Janeiro, 1 dc clez':iihro (lc IMI. -
(assinado) Nilson Luiz dos Santos — 11.» Avaliador Judicial. —
(assinadoi Luiz Fellpt Nspoleão Richer — 12.° Avaliador Judicial."- E QUEM DITOS BENS QUISER ARREMATAR, deverá compa-
recer no local rtt»l|T1»rlo para a praça, no dia e hora desiünadns.
O presente edital será afixado no lugar de cost.ime e publicadono Diário Oficial e pela Imprensa local, na forma da lel. — Dado
c passado nesta cidade do Rio de Janeiro, Estart, da Guanabara,aos vinte e um (21) dias do més dc dezembro do ano de mil, nove-
cento» e setenta e hum. — Fu. Ubirajara índio r. reira. EscreventeAuxiliar, o ciatitojjrafel. E eu Acir Joaquim da Costa, Escrivão
Substituto, o subscrevi.
ntm ni- nm—To da necniA vara cívelEDITAL DE CITAÇÃO DA PENHORA. com o prazo de
20 (vinte) dias a MOLI.A & CIA., na forma abaixo:
O DOUTOR GERALDO ARRUDA CUERREIRO JUIZ DE DI-
REITO D\ Dr.CIMA VARA CtVEL DA CIDADE DO RIO DE JA-
NEIRO, ESTADO DA GUANABARA.
FAZ SABER ans que o presente edital de citação da penhora
rom o prazo dc 20 (vinte) dias. virem, ou dele conhecimento tl-
verem, que pelo mesmo cita-se para ciência da penhora a MOLI.A
,«.- CIA., tudo nos termos das petições e deiptcrioi adiante trans-
ertto» no» autos da ação exes-utiva que o CONDOMÍNIO DO EDI-
rtClO SANTO ÂNGELO move contra MOLL A .-.- CIA., ciente de
que e-'te Jullo funciona á Av. Erasmo Brasa. 115, 3.« andar — AUTO
DE PENHORA DE FI.S. 72 — Auto rie penhora. na forma abaixo:
Ao, vinte e cinco dias do mê» de novembro do «no de mil nove-
centot e setenta e urn. desta cidade cio Rio de Janeiro, Estado da
t, : nabara. e à Rua da Quitanda, número trinta, sala nílmero tre-
nntaa e um. Centro, aonde nos dlrlf-lmos nó». Oficial» de Justiçt,
a» ixo assinados, em cumprimento ao respeitável mandado expe-
dido por êste Juízo, dos auto» de nç.lo executiv» requerida por
C ndominio do Edifício Santo Anifelo contra Moll» & Cia., paracobrança da imporlâncla de seis mil trezentos e noventa e tete
cruiclro» e oito centavos. Cr* 6.397.08, mais as custas, e «endo al.
depois de cumpridas as formalidades lefais e por Indicação do exe-
quente, neste ain, representado por seu bastante proeurndor. Doutor
Jora da Silva Bichara, procedemos a penhora da sala número tre-
zentos e um, situada na Rua da Quitanda, número trinta, de pro-
priedade d* exerut.da, Molia fc Cia., bem como da fração ideal
do terreno, correspondente a 24 '6.000.
que mede na sua totalidade
3:1.20 de frente. rM.OOm na linha dos fundos, em duas retas de
Sn.nOm e mais 4.00m, 17.60m pela direita, e. 18,00rn pela esquerda,em duas retas d» lo.JCm e mais 1,tt>,n c bem assim nas servidões
c aressórios. Feita, assim, a penhora do Imóvel acima, vamos pro-ceder n seu depósito, conforme auto que te sejjue. E para constare produzir os efeitos legais, lavramos o presente auto que o assi-riamos e damos fé. (a, Pedro Paulo Eczerra (a) José Maciel —
Oficiai» de Justiça. — PETIÇÃO DE FI.S. 74 — Exmo. Sr. Dr. Julr.de Direito da Décima Vara Civel — O Condomínio do FriiflcloSanto Ângelo, no» auto» da ação executiva que move contra MOLLA
* CIA . vem requerer a V. Exa. seja a ré Intimada da penhor»,por editais, com o prazo de 10 dias. Termo» rm que pede deferi-mento. Rio de Janeiro. 10 de dezembro de 1971 (a) Jorge cia SllvaBichara. 731 sup. — DESPACHO DE FLS. 75 — Fls. 74. Sim. como prazo de 20 dias (ai Guerreiro Rio. 14/12/71. — EM VIRTUDEDO QUE passou-se o presente edital, e mais dois. de leual teor, ao
qual »erão publicados *» afixado»; na forma da lel. Dado e pas-sado nesta cidade do Rio de Janeiro, aos vinte dins do mês dedezembro do ano de mil novecentos e setenta e um. Eu. (a) CarlosT. Santos Aguiar, escrevente juramentado, fiz. datilografar e eu,(al Milton Seabra, eserlvío, jrubserveo. (a) Geraldo Arruda Guer-reiro — Juiz de Direito
Rstâ conformeMilton Seabra — E-scrivão
(P.J. 10.191)
Prefeitura Municipal de Duque de Caxias
Gabinete do Prefeito
Divisão de Relações Públicas
No momento em que a grande comunidade cristã t
rcune para comemorar as feslas Natalinas, evocando •
símbolo ila Pt— e ila Fraternidade, consubstanciado n»
edificante episódio de Itilém, com o pensíimento «m
Deus, enviamos nos Podêres Consi ituídos do Estado dt
Itio, à Câmara Municipal e às classes políticas de Du-
que de Caxias, à sociedade caxiense, à indústria e ao
comércio, e. bem assim, às suas diferentes categorias d»
entidades representativas, ao po\o fluminense em ce-
ral, e em particular, ao deste Município, nossa Men-
sagem de Feliz Natal, com votos fervorosos para que o
Ano Novo seja para todos o marco de novas realiza-
rões e dc prosperidade, cm clima de amor ao próximo
preconizado pelo Divino Mestre.
Defendo em nossas mãos importante parcela d»
responsabilidade na tarefa de promover o bem estar »
o progresso desta terra, diz-nos a consciência que, em
nenhum momento descuramos de nossas obri-racões.
Superando naturais dificuldades, temos procurado guiar
os destinos desta generosa comunidade, de mndo n ele-
vá-la cada \rz mais. em nmliii-nle dc trabalho trari(|ui-
lo e produtivo(iE.N. CARLOS MEDEIROS
Prefeito
Uélclvalht
tüo,esooAlvai
berte
funcllluaentlo
*
JUÍZO DE DIREITO DA DÉCIMA SEXTA VARA ClVEL DO
ESTADO DA GUANABARA
NOVO PALÁCIO DA JUSTIÇA — 21 ANDAR
EDITAL DE INTIMAÇAO com o prazo rie \ IVT»
DIAS EXTRAÍDO DOS AUTOS DA ACAO T\T.-
CUTIVA proposta por PAULO DUARTE F. 1S.-.IAS
DUARTE contra D. MIRTES SIBANTO. par» cia-
cia da penhora realizada, na forma aba:xc
illca'as
ninda
i (..'¦' •orh-cl.FAZ SADER aos que o presente Edital virem
mento tiverem ou Interessnr possa, que por éste Juízo eC,-.'.,,:,»
transitam os autos da AÇÃO EXECUTIVA proposta por PALU* Dl.-
ARTE e ISAIAS DUARTE pira INTIMAÇAO da ré. D. MIIlll* *J-
BANTO, herdeira revel do ESPOLIO DE HENRIQUE SINBANT0
SAEZ, que se encontra em lugar Incerto e náo sabido, para c.«-.-
cia da penhor» levada a efeito no dl» dezenove do mê» W *****
bro do ano de mil novecentos e setenta no rosto dos autos da Ac»»
de Despejo e not da AçSo de Consignação em Pagamento que »«
processam no Juízo de Direito da Quinta Vara Cível, entre a- ¦***»•
mas partes e que recaiu tôbre depósitos efetuados no Banco d. J--
tado ria Guanabara S.A. na quantia de Crí 7.827.78 (sete mil. o..c*-
cento» e vinte e sete cruzeiros e setenta e oito centavos, para ít-*t*
tia do principal pedido, custas e acrescidos, podendo apresfr..,-.: ¦
defesa que tiver, no prazo da lei. E, para que chegue an cc: "-.-
mento de todos os interessado», mandei expedir o presente ' • •»(
com o prazo de vinte dia», e ser! afixado no lugar de costume Di *
e passado nesta cidade do Rio de Janeiro, Estado da Guanah-ra. »o»
treze dia» do mês de dezembro do ano de mil novecentos «'"¦"¦¦•
e um. Eu. (a) Escrevente Juramentado, daülografel. E eu. '*) Ttin
dos Santo» Mendonça, Escrivão, subscrevi. O Juiz de Direito - lll
MARDEN GOMES. Está conformt o original. Dtta »upra
1 Uri vel,
.IlIZO HE DIREITO M mC—LI Hl INTA VA—A UMI
DA CIDADE IX) IUO I,K JWLIIK)
ESTADO DA WMIIIII»
EDITAL COM O PRAZO DE (20) DIAS. PARA CITAÇÃO UE
ALBINO LUIZ GONZAGA. NA FORMA ABAIXO
O DOUTOR JOEL ALV-1 ANDRADE JUIZ SUBSTITUTO F.M
J'Xn:rl< IO NO JUÍZO DF DIREITO DA Dl (IMA CJUISTA VAU A
ClVEL DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO ESTADO DA Cl ANA-
HARA.
I'tZ StRER, ais que o presente edital Virem ou délc conheci-
mento tiverem pn...-,p„l,..< nM ALBINO LUIZ GONZAGA, que por
parte do CONDOMÍNIO DD EDIFÍCIO SOLAR .MARQUES DE
ABRANTES, lhe foram d
PETIÇÃO UE FI.S. DOIS
Civel. O CONDOMÍNIO ..
ABRANTESI, sito na Rua Marques de Abrantes, 163.
istri zmha do_ que a
podendoa citação dos herdeiros. Cile-scde 20 dias. (asi Rio. 13-12-71. (TUDE UO DEFERIMENTO.
réu apenas ouviu falar de sua morte,
tão precária Informação, promover, pois o réu por edital, com o prazott) Joel Alves Andrade. — EM VIR-
expedido o presente edital, para
petiçOc- do teor MJ—nt»!
r. Dr. Juiz dc Direito da Vara
EDIFÍCIO SOLAR MARQUES DE
brantes, 163. ne«ta, na pes-
executiva contra ALBINO
LUK GÒN-ÃOA, proprietário, braallttro, residente na ft» Al-
Lc "í, neta nos termos seguiutM: 0 suplicante e cierior do
requerido'da quantia (!c CTS 2.272,23, proveniente de quut;
«lominais, «trnlbui — digo. atribui -Ias ao ap
ficio, do qual t titular o suplicado, quotas-
recibo» anexos. Requer, por ;"
pague em 24 horas, aquela
penhora. Não o fazendo quc
executado quantos bastem P
icessórii
1291 do referido edl-
uotas essas discriminadas nos
citação do devedor para queia c acrescidos, sob pena de
da a esta cn, tantos hen» do
ejtral p:,gamento do debito e-
ponder "
termo» da ação. sob pena de
GADA PROCEDENTE para o
satisfazer o principal. Juros
Uctc* bem assim as prestaç,
prova» em direito permitid,
ivelia. Espera que I
efeito de mpell
) seja JUL-Litario a
1.600,00, para fins tributários e
mento. Rio de Janeiro. IS d*
de ..Içada
Civel i
.orários
Protesta por todas as
causa o valor de CrS
lestes termos P. Deferi-
1969 (as) Everardo Cor-
da Justiça, secção
dist em 16-ÍI-79. (M) He-
1R-9-6!» (asi Mario Rebello
—"'DESPACHO FI.S. 145 — A rll
de Al—INO LUIZ GONZAGA fol
om base "em
Informação prestada por uni.
Justiça de quc o mesmo havia falecido (Dl
existe nos autns prova do
declarou que n.lo conseguiu
circunscriçõcs do Regi!
^ _*£*-***"¦-- E-STTUBLIÇ.AO Corresodori
de distribuição —
Kivel. — DESPACHO: A.
de Mendonça Filh"
editais do» herdeiitt—ida
ao Oficial de
Entretanto, náo
falecimento do réu e o próprio autor
localizar o registro dc óbito Junto *s
Civil. Ora. a prova do óbito »c bl
mediante 'certidão
do"" respectivo registro ei">£«-*£" KSg
j ,o v.r ao» autos continuará figurando como réu ALBINO LUI/.
aailZAOA, que deverá ser citado devidamente, lt rte se salientar
ejue a Informante do oficial de justiça declarou haver o réu se mu-
Sido do endereço constante da inicial, para ROCHA MIRANDA,
¦abendo, contudo, que o mesmo falecera há cêrc» de um ano. lito
chegue ta conhecimento de todos principalmente de ALBINOIUIZ GONZAGA, que srrá publicado e afixado nos lugarea de cos-
t im». DADO E PASSADO nesta cidade do Rio de Janeiro, Estado
dl Guanabara, aos dezesseis dc dezembro de mil novecentos e se-
tenta e um. Eu Ronaldo da Rosa Lomba. Escrevente Auxiliar, da-
tilogiafri, c Eu Jorjje Ribeiro Pereira, Escrivão Substituto, subs-
«revo no impedimento ocasional do Escrivão Titular e assino porordem do MM. Ur. Juiz.
o Ju.z. Substituto em Exercício. JOEL ALVES ANURADE
EstA conforme o Escrivão Substituto —
JORGE RIBEIRO PEREIRA
EM ADITAMENTO AO PRESENTE EDITAL — PETIÇÃO DE FLS.
I». Exmo. Sr. Dr Juiz. de Direito da 15.» Vara Civel. — O CON-
DOMÍNIO UO EDIFÍCIO SOLAR MARQUES UE ABRANTES, nos
autos d» ação executiva pruposta contra ALBINO LEITE GONZA»
GA, vem dizer a V. Exa. que. de acordo com a informação do
Sr, Oficial de Justiça, encarregado da diligência, o réu, já faleceu,
sendo desconhecidos os seus herdeiros. Em tais condições requer
seiam cot.,dos por edital., o» herdeiros ou sucessores cio de cu.lus,
com o praio que V. Exa. petenninar. Nestes termos 7'. defer,-
tuento. Rio. 17-2-70. (ai) Everardo Correia Bezerra. DESPACHO.
3. cite-se por edital, prazo de .1" dias. nlo, 17-2-70. lasl Luiz
Murillo F.ibrega» da Costa. — TETICAO DE FLS. 91. Exmo. Sr.
Dr. Juiz tíe Direito da 15° Vara Cível. -- O CONDOMÍNIO DO
EDIFÍCIO SOLAR MARQUES UE ABRANTES. nos nutos da açáo
executiva, que promove contra ALBINO LUIZ GONZAGA, vem
dizer a V. Exa.. que o réu. além do débito de CrS 2.372,25, des-
cr.to na inicial, deve mal.s a quantia rie Crí 1.086,3,1, (li-cnmuia.i.i
nos recibos juntos, perfazendo essas parcelas o total de CrS 3.458,5,1.
Assim, em aditamento i Inicial, requer seja o réu condenado a
pagar CrS .1.45H.53 afora custas e honorários advocaticlos. ratlfl-
cando o pedido quanto ao mais. Pede que o presente aditamento
conste do edital de citação J.1 requerido. N.T. Pede deferimento.
Rio, 17-2-70. (as) Everardo Correia Bezerra. — DESPACHO. I.
adite-se. Rio, 17-2-70. (a) Luiz Murillo Fabregas da Costa. — EN-
CERRAMENTO: E, para que chegue ao conhecimento de ALBINO
LUIZ GONZAGA, t— expedir éste e mais dois de igual teor que
seráo publicados e afixados nos lugares (le costume Dado e pas-
sado ne»ta cidade do Rio de Janeiro, Estado da Guanabara, aos
vinte e um de dezembro de mil novecento» e «etenU e um. Eu.
Ronaldo da Rosa Lomba, Escrevente Auxiliar, datilografei, e eu,
Jorge Ribeiro Pereira. Escrivão Substituto, subscrevo e tssino no
Impedimento ocasional do Escrivão Titular. .»—.-.„,
O Juiz Substituto em Exercido. JOEL ALVES ANDRADE
Está conforme o )_crivão Substituto. .
JORGE RIBEIRO PEREIRA
JUSTIÇA DO ESTADO UA GUANABARAPRIMEIRA VARA DE ÓRFÃOS F. SUCESSÕES
CARTÓRIO DO 2.1 OFICIOEsrrlvão: Dr. ARIDIO TORRES
EDITAL DE CITAÇÃO de CLAUDEMIRA PEREIRA DEOLIVEIRA FILHA, com o prazo de quarenta (40) dia»,na forma abaixo:
O DOUTOR ZALKIND PIATIGORSKY. Juiz Substituto em exer-cido no Juizo de Direito da Primeira Vara de órfãos e Sucessões,Cartório do Segundo Oficio da Cidade do Rio de Janeiro, Estadoda Guanabara.
FAZ SAUER a quantoi o presente Edital virem ou dele conheci-mento tiverem, que por êste Juízo e Cartório do Segundo Oficiose processam os autos do Testamento Público com que faleceuJOAO TAVARES DE FARIAS, com o prazo de quarenta dias CITOe CHAMO a êste mesmo Juízo, que funciona à Rua D. Manoeln° 29. l.t andar, a viúva do testador, CLAUDEMIRA PEREIRA DEOLIVEIRA FILHA, que se encontra em lugar incerto e não tabidohi quarenta anos, no» termos da petição e respectivo despachoadiante transcritos: — PETIÇÃO INICIAL: — Exmo. Sr. Dr. Juizde Direito da Vara de órfãos e Sucessões. CARMEI.IA RODRI-GUES, brasileira, solteira, doméstica, com a Idade de 52 anos. nas-clda em 18 de dezembro de 191*, conforme a inclusa certidão denascimento (Doe. n.° 7), residente na Rua Conselheiro Corrêa n.° 76,em Vila Izabel. nesta cidade, vem na forma da Lel, declarar eexpor, requerendo, perante V. Exa. que seu companheiro com
quem vivia marltalmente a cerca de 40 anos. JOAO TAVARES DE
FARIAS, faleceu em 29 de Janeiro de 1971, no Hospital Central do
Exército, àa 18.30 ht., com a idade de 70 anos, como prova o incluso
atestado (le óbito (Doe. n.o 11), como 2." Tenente de Infantaria,
reformado, deixando o Incluso testamento lavrado no Tabelião Ed-
gard Magalhães. 24.» Oficio de Notas, Livro 1380, fls. 91v. (Doe.n.o III). no qual nomeia testamenteira, Inventariante sua benefl-
ciaria com direito a quaisquer vantagens, interesses e pensão, quer
perante o Instituto de Previdência do Estado (I.P.A.S.E. l, querno Instituto Nacional de Previdência Soclal (I.N.P.S.). Assim,
serve-se da presente para requerer a V. Exa. que se digne deter-
minar o cumprimento do mesmo, deferindo-lhe em consquència, a
testamentária, para os devidos fins de direito. Ovitrotstm, tendo em
vista que «e encontrava o testador separado de fato, de sua esposa
conforme tuas afirmações no testamento anexado, cerca de 40 anos,
por abandono do lar para lugar Ignorado, se digne V. Exa. ordenar
teja notificada por EDITAIS, fixando o prazo da Lei Processual,
a Sra. CLAUDEMIRA PEREIRA DE OLIVEIRA FILHA como prova
a certidão de casamento anexa (Doe. n.o IV), que se encontra desde
.veu abandono, em lugar incerto e não tabido, para responder ao»
termos da presente, todavia, na falta de seu comparecimento nesse
Juízo de Direito, para contestar o legado, seja dada como morta,
dando-se cumprimento as disposições testam»nt—"U», declarada por
sentença, para quc se faça cumprir, na Divisão de Pensão dos
Militares do Ministério do Exército, o pedido da legatária que jus-
tlfirou seu concubinato Ininterrupto por Justificação, com quatro
u-.-rmunhas, no Juízo de Direito da 2.» Vara Federal, cujo instm-
mento enrontra-se naquela Divisão de Pensão dos Militares, anexado
ao processo de habilitação como pretendente a seu direito de posse
do "de cujus", cabível à legatária. Junta dois documentos, certidão
clc nascimento do filho dos concubiparios ABAPELVO RODRIGUES
FARIA e a procuração a seu patrono. P. Deferimento. Rio de Ja-
neiro, 25 de outubro de 1971. (assinado): Adv. FELIZARDO LACER-
DA PIRES — Insc. 3724 - O.A.B. — DESPACHO DF. FOLHAS 13:
Cite-se a viúva do testador por edital, prazo de 40 dias (CPC,
art. 479, p. ,'iniro). Rio. 25.XI.71. (assinado): A. LACERDA FILHO,
E. para que chegue ao conhecimento de CLAUDEMIRA PEREIRA
DE OLIVEIRA FILHA, ou de quem mais Interessar passa, mando
ii.r.sar o presente e mal» dois de igual teor, que terno publicado»
pela imprensa e afixados no lugar rie costume, na forma da lei.
Rio de Janeiro. 13 de dezembro de 1971. — Eu, Leonlde» Amado
Filho. Substituto do Escrivão, datilografei e subscrevo — ¦•- '-¦••—
dlmento ocasional.
N.» 71.(»0(!ORDINÁRIA
JUÍZO DE DmEITO DA NONA VARA CtVEL DO ESTAPO MS
GlANADARA ,FDITAL dt citação, com o prazo de M (•*»**!LE!r_
para execução, a AFONSO JUNQUEIRA ALVA-KCA.
nn íorma abaixo, _. ... fliO DOUTOR JULIO DA ROCHA ALMEIDA, Juiz de Dirt.to
Nona Vara Cível da cidade do Rio de Janeiro. Guanabara,
FAZ SABER a todos o» que o presente edital, com o *>;•;
de vinte dias, virem ou dele conhecimento jtlverem que, pe.
requerimento de MATERIAIS DE CONSTRUCAU r. /¦>A„''
PORTES AZEVEDO LTDA.. cita-se a AFONSO JUNQUEIRA AL...
RENGA, que se encontra em local Incerto e não sabido, ,...-..^
prazo de 24 (vinte e quatro) pagar a quantia de *-"-,,,..,
mil duzentos e quarenta e sete cruzeiros e novenu ' ....
, mais as custas acrescida», Importância essa M"~Jrj,
nrinrlnal Imnóíto luros. honorário» e CUStas 1»'*."',,(nit-i-" ¦¦
(P.J. I0.19J)
i impe-
(assinado):
ZALKIND PIATIGORSKY
Juiz Substituto
Eat» conformePelo Escrivão,
(Asíinatur» llttivel)
(cincocentavos),dente ao a exequente na ação ordinária movida contra -_— ¦_ ,,.
pena de penhora em tantos de »eu» ben» quanto» bastem Pa:' ' ,
rantia do pedido, mais juros e custa» até final, tudo no» ¦¦¦ __
e de acordo com as pecas adiante fielmente transen "
CONCLUSÃO DA SENT1SNÇA DE FLS. 33: "JubTa *""«;,";,-..
ação, nos termos do pedido inicial. P. e R. 20 de outubro «.»¦ ¦
(a) Julio da Rocha Almeida." - CONTA DE FLS. 37/37V. Cc*"^
de principal, imposto, Juros, honorários e custa» que • e*» •,
_
riais de Construção e Transporte» Azevedo "da. pRINLiu
Diária» de Cr* 7.00 devidas (le 04 de Junho de W» • '" „
de 1971 (Os. 4): 2.317,00. Diárias de Cr* '.W t1r''1*1?"cle "_ 5- rt.
a 18 de novembro de 1971: 1.J44.00 ¦ 3.731.00. LS S. "m.
Cr* 3.731.00: 186.55. Juros de mora de 02 de ««ô-to,» 1» » _
bro de 1971; 60,49 = 3.084.04. Honorários de a?;0" jV ,
de Cr* 3.000.00: «00,00 = 4.584,04. - Custas - p1l'"b,u.*c:
0,75. Reconhecimento fls_. fi: 0,37. Taxa '*_>>_<»-»_£;
timaçãi
fl».
;> fls. 11: 20.62. Editai tu. ja/n: ;-.-»'. .'"*,-"'£!,*£,*,'"xiíl:436.(10. Custas fls. 27: 65,60. Audiência fls. 33: »W'J-*Ç»,03 Dl/f36,00 _ 134,34. Do Advogado - Tab. XIX. 4,55 ¦¦•"•£ .;-. a.
da Taxa Judiciária: «*.„ Gulju, U» £ yRfeg^jJj
'rençaCaixa oos Aovogauos: »,—. a—¦ s.., ¦-—-¦_- .
Rio, 18 dc novembro de 1971, (a) AleinetJ_<>*»•., Vara
DE FLS. 43: "Exmo. Sr. Dr. Juiz de Direito da 9. va
Materiais de Construção e Transportes Azevedo, Ltda.. P°r ^
médio do advogado tubfirmado. no» auto» t*Jg*m^ <,,,,,,,-
,»
moveu a Afonso Junqueira Alvarenga em atendendo_ ,o_ o(,.
de fls. 41. vem expor e requerer a V. E'-;.»X"', 0 veiei»!»
o DETRAN (O». 41). Informando que, mmm&g*Z*j P. Ho'-
de propriedade atual do réu, P*rt'n,ci,a "":„ 22Tde ontem.
«''•*
melster; 2 - Por sua vez, o sr. Wolfgang: em *»"« tatornl3
t«*
l.o -do
corrente mês, em declaração do &*£*«j__J_r* Alvi**"»!vendido o veiculo cm questáo ap réu 6tmt„3*&*»*
£di;o .»
(declaração Junta). Nessai condlcõe», emn"*teIf.na, par» e**£i:'Í
fl». 39. vem requerer a V. *«¦ ¦ ="«»?0JorH£"de Janeiro. 09 «
da sentença/N. termo» — P. deferimento, mo .
dezembro de 1971. (a) Wilion Queiroga t*atjffg^ Ttt *"£
De.pacho: "Junte-se. 2/12/71. a) Ju «:. ~
aDEJSu^0C» _ Em;-;
45V: "fls. 43 - Clte-se por editais. 9/12/71. (a) Ju» , al ,c ,
tude do que fol expedido o presente edital e ^wo* ,,,,;•_
que serão publicados e afixados, na "_S_^Alvarenga, êste Jul '
principalmente o executado Afonto **?!&*• tmlar sala B-3M
**
tem sua sede » Av. Erasmo Braga "¦' »Bj,n-.irô &tado da Out**
Dado e passado nesta cidade do Rio de Janeiro (> „
bara, ao» quatorze de dezembro de "•'' ""'fie juramentado,
d"*"»
- Eu. (a) Paulo Maurício 5*^%JS«^ntÓ escrivão s»"""™"
grafei. - E cu, (a) Nelson de Senna Pinto,
subscrevi. DA ROCHA ALMEIDA(a) *VUW
de Direito
Está conforme o origina»
O Escrivão
(Ilegível) ,«-.iC."."1
LUTA DEMOCRÁTICA - 24/25/26/27/12/71
NOSSA MENSAGEM AOS SINDICATOS E DEMAIS ENTIDADES DE (LASSE.'Ylizniente (pcrdócm-nos a LfflodéttU) podemos apoio dos sindicatos, federações, confederações
afirmar que o Setor Sindical da LUTA DEMOCRA' n-'™ orgânliaçõei, através de seus diriRentcs,TICA ocupa. hoje. tufU de destaque nos meios sindi (.k> P?*nm5| ProMeguIr na preconizaçáo da J
cais e, também; em outros setores. ^tC^Zi^l ^ST^
Transmitimos ao sindicatos e demais entidades dassistas, dos problemas e reivindicações dos traba-
NiA/eTu^S19™' dCSCJand° "" **** de tódas as ca,cg0.rias f******1 h ¦ Procuramos,
inspirados nos princípios democra-
Nosso Setor Sindical, neste ano que sc linda, ticos e cris,üos* divulgar as noticias checadas an nos-
participou do dia-a-dia sindical, inteirando-se, atra- * conhecimento, com independência e imparciali*tes do diálogo franco e cordial com as lideranças dade.
Ksperamos, no ano que desponta, poder contnuar contando com a partihpaçào e o incondicional
e de-a fimusticaà paz
^ Agradecemos e retribuímos os votos de ROASFESTAS recebidos dos órgãos profissionais.
NOTICIÁRIO SINDICAL PROBLEMAS COM 0 INPS "„„„•„„
è
fi
CONGRESSO TERA CLINICA
PABA INVENTOS: ODONTOLOGISTAS
se:5o oreanizadas mesas clinicas destina-
du a Inventos no I Congresso Intemarlonal
I li Congresso Brasileiro da Federação doiOdonlu_la>M| que serão realizados, paralela-
ta, de 16 a 22 de Janeiro, no Museu ri?
Ar:e Moderna, na Guanabara.
POSSE DOS TRABALHADORES BI( o\H*NICAÇOES E PUBLICIDADE
O Sr. Alceu Portocarrero foi reeleito pari. -iresidíncia da Confederação Nacional dos" .balhadores em Comunicações e Publiclda-( Os outros integrantes da nova diretoria,
que será empossada em 14 de Janeiro, são:
HélclO Maghenzanl, Armando Simões de Car-
tralho, Antônio Aranha de Araújo, Antônio Cor-
t i, C.aatão Vieira de Araújo Filho e Fra::-c . o N'unes. Fazem parte do conselho fi-scal:
Álvaro Fugulln, Osael da Casta Monteiro « Ro-
berto sougey.
NOSSO SETOR
6IND.CH
Nosso setor sindical continua em p!e*.of :*.r:o:iamento na sede LUTA DEMOCRÁTICA,
1 ;a do Lavradio, 92, ao inteiro dispor dasí tíáttm de classe, atendendo pessoalmente,• « rorrcspondéncla ou pe'.os telefones 252-l_'Cr JSS-IITT,
.VOVÓS CURSOS
PABA BANCÁRIOS
A Associação de Bancos e o Sindicato dos
Bancai da Guanabara vão promover, l partirmeiro, o primeiro curso de relações pú-i no sistema bancário, estando aberta,latriculas, na Rua do Ouvidor, 50 — 12"
andar.
INPS NAO COBRA SKGURONOS CONTRATOS DE IMAVKIS
Nas operações de alienação de lnn..e__ cioINPS realizadas pelo Piano de Equlval-wl»Salarial não sersl recolhido prftnlo de SeguroCompreensivo Especial correspondente aomês da assinatura dos respectivos contratos.Conseqüentemente, o vencimento da primeiraprestação relativa a fs.es contratos dnr-se-a,obrigatoriamente, no úuinio dia do mta se-guinte ao da assinatura do.s mesmos, alnd,»que o contrato seja assinado tio primeiro dhirio mis, se se tratar de locatário ou ocupante.Nos demais casos (cessão e alienação por con-corrfncla), serão cobrados os Juros do ae.rtoInicial, tudo conforme orlentaçSo do servieociue foi baixada pelo secretário Executivo deServiços Gerala e do Patrimônio do INPS.
JOAI.HFII.OS. I_.PlI.AR_OSE RELOJOEIROS
A r.c.rç-eleit.. diretoria do Sindicato dosTrabalhadores nas Industrias d;i Joalheria •Lapidação de Pedras Preciosas reuniu-se eelegeu, entre al, os ocupantes dos diversos car-
gos, da seguinte forma: presidente — ManoelCoutlnho de Castro Soares; 1» Secretário —
Jorge Augusto Ferreira: 2" Secretário — Or-lando Raimundo dc Oliveira; 1' Tesoureiro —
Gérson Coelho da Silva;' 2» Tesouciro —
Wandir de Mello.
SINDICATO DA INDUSTRIA DI.REPARAÇÃO DE VE1CUIOS
O Sindicato da Indústria de Reparação cieVeiculos e Acessórios do Estado da Guanabaradivulgou o resultado oficial das eleições rea-lizadas em 2, 3 e * do corrente, apontandocomo presidente reeleito, o Sr. Milton de Al-melda Santos. A nova diretoria será empossa-da em 21 de Janeiro.
Acidento e doença do
O acidente do trabalho **•aquele que o empregado to-ire quando (¦¦¦•¦i trabalhando
para a empresa. MMM quesela fora de sua sed": por-tanto. st. tem direito ao be-nefl. lo por ; cldente do traba-lho o senurario empreendo.
Doença do trabalho ó Imesma celsa que acidente dotrabalho; e tanto faz a doen-
ça profis.ional. que quasesempre sobre quem trabalhaem certas atividades, como a
doença do trabalho, resultan-
te de condições c^necials deexecução do trabalho, o nei-
dente do trabalho' deve ser
comunicado à empresa ime-dlat* mente i elo próprio aci-denlrdo ou por qualquer ou-
tra pessoa; e a emprega tem
dn (MM a comunicação no
Instituto dentro de 24 horns.
AUXILIO-DOENÇA PORACIDENTE DO TRABALHO
O auxílio-doença por a<i.
dente do trabalho í concedi-
do como o da previdência so-
ciai. ao empregado que fica
mais cie IS dia.s sem podertrabalhar no seu serviço.
Muitas empresas preferempagar uma contribuição
maior e pagar só o fala-
rio do dia do acidente; nes-
*e. eaaoa o auxilio doençaocmeça no dia teguinte. emve;* de começar no 16.° dia
tom onormalmente .•-•.•nte»ce. O vglor do auxilio dom-
ça *or acid-'nte do trabalhof de í>_"". rio salítrio do em-
pregado com bnse pn salírlo
do (.ia do acidente, O valerilo auxilio doei ça comum émi":"*r.
\POSENTADORIA PORINVALIDEZ FOR ACII.KN-
TE DO TRABALHO(', paüa ao seguindo empre-
gado que por motivo de rei-
dente ou -locrtçn d** trabalho,fica trm poder trabalhar 'm
qualquer serviço — como aaposentadoria por Invalidez
COmuni. Seu valor o *-envi'C
Hial ao salário do empre...-
do no dm do acidente, semo desconto dn oontrl-mic*'*:
o valor da ipoaentadorta co-
mura pode ser menor. Alémdisso, o acidentado que ficaret^n. panllttoo, etc. <* por is-
so precisa ter semnre ouc*a
pes«oa cuidando dele, rece-be um Bdl-.Or.al de 27.
~ '
valor da ipoientadoría.SEGURADO — E.lte o
intermediário f: .'*.<* que noafã de ganhar dinheiro fácil,tenta 1'udlr a sua bôa fé com
propo. tas mirabolantes, cilfí-cels de serem realizadas.
0 Informante
trabalho
Trate do *;eu caco pcsoal-mente no INPS. Se não pu-der, confie-n «o leu sindica-
RESPOSTA — O auxiliodoença só -.ode ser concedidoem definitivo, quando o mé-dico considera- que o segu-rado está totalmente impôs-llbilltado de t r a balhar.
Quanto ¦ trani_orma;fio doauxílio doença em aposenta-dorla por invalide., tambémé da alçada exclusiva do mé-dico da per(c'a.
EMPREGADO OU EM-
PREGADOR? — carta do
_**. n*ie K mini "AEI.I-
TO FILHO".
RESPOSTA — Sm carta
¦borda um aatsnto complexo.
Peio que pude entender o sr.
deverá ser considerado feioINPS como empregador por-eme é herdeiro legítimo, Ti-
re uma fotocópia autentica-
da da "apuração de hnve.es"da firma de seu pai. Depoisfaça um requerimento co
Instituto, explicando n sua
situação de empregador.
As consultas sobre o TNT.S
deverão ser encaminhadas n
redaçio deste jornal—LUTATA DEMOCRÁTICA. Rua do
Lavradio. 92. GB — deven-do no envelope constar:
PROBLEMAS COM O INPS.
AQUÁRIO — de 21 de Janeiro à 19 de feve-reiro — O dia de hoje, será ultrabenéfico, desde
qua, evite entrar ern discordãncias com pessoascia família. Na parte amorosa encontrará apoio da
pessoa amada. Mensagem do dia: Sou expressão da
vida, vida permanente, vicia abundante. Número
da felicidade: 104.
PEIXES — de 20 de fevereiro à 20 de março— Neste dia procure lazer tudo seguro suas ln-tuições, levada sempre por espírito de otimismo.
Cuide da s.uide, principalmente do ?is'ema ncuro-
vegetatlvo. Mensagem: Meu pensamento regula ofluir da vida Divina em mim. Número da sor-te: 259.
ARIES — de 21 de março ã 20 deahril — Asua ambição e espirito de combatlvidade trarãoenormes surpresas no dia de hoje, não só na vidaconjulgal, para os casados, bem como, no amor,
para os solteiros. Mensagem: Estou livre de pen-samento de ódio e irritação. Número da felicida-de: 619.
TOURO — de 21 de abril à 20 de maio — Seuastro dominador VfcNUS, enche seu sepírito deum magnetismo eníeitiçador, trazendo para si ossucessos em todos setores da vida, soja públicaou privada. Abstenha-se dos maus olhados. Men-sagem: A luz do Amor irrudii em' mim para to-cios. Número da felicidade: 998.
Gf.MEOS — de 21 de maior à 20 de Junho —
Dia rropicio à novas amizades; felicidade no amor,na vida conjugai. Saúde boa. A conjugação astral,regida pelo planeta MERCÚRIO, lhe trará algu-
Ivan Trilha e
seu horóscopomas inquictudes, logo superada. Me:i-age:ri: Triun-
fo pel» minha vontade Interior, Número cia sor*
CÂNCER - de 21 de iunho _ 21 de julho —
Os nascidos neste signo, no dia de hoje, recelie*
rão grandes influências do seu astro dominante,
a LUA, e terá grandes imaginações, com relação
aos planos financeiros, bem como, com a pesso*-amada. Pensamento: Meus pensamentos são meu
melhor perfume. Número da felicidade: .WO.
M AO — de 22 de iiillin à H de agosto - O
planeta regente os leoninos é o SOL. ciue trará
grandes Influências e magnificência, força políti-ca e poder mental, que multará no auéano rlr>*i
platrs em pauta. Mriisngem: Fnro a insta apUM*
cai da verdadi aos meus DCgõdoa. Número da fc-llcldade: 867.
V-ROEM — de 23 de acosto i 22 de setembro- A ra/.ão do dia de hoje. estará em seu ser. di-
' vino as influências de seu planeta o MERCÚRIO,enchendo sua vida de vibrações positivas e mui-tos fluídos benéficos. Mensgpm: No silêncio, es
¦AUUtÇA — de lll de seteml.ro à 11 de ou-
tubro — Dia benéfico para reconciliações, encon-tros amorosos e para tratamento da saúde. Ouç.isempre nosso programa dc corrente positiva naltádio Nacional. Mensagem: Procuro o mestre den-rro de m!m mesmo. Número da fcücidadc: 175.
liSCORPIAO — de 23 de outubro à 21 rie no-vembro — Evite a corrente do mal e os assuntesrnali-llcos no dia cie hoje, pois poderão causar da-nos á pessoa amada e antes queridos. Use o Calaodirto Zodiacal, para evitar a qTicda dos cabelos. Mcnsa.-icni: Como expressão da mente Divina,tenho uma missão à cumprir. Número da sor-te: 298.
S\GlTAIUO — Ue 22 de novembro a 21 dedezembro — Use sin inteligência e independência,quando tiver de solucionar assuntos financeiros,imobiliãrks ou dc investimentos, procurando fugiras aventuras. Saúde boa e felicidade no amor.Mensai;cni: Procuro o mestre dentro de mim me.—mo. Número cia lorta 4113.
CAPRICÓRNIO - úr U de dezembro à 20de Janeiro — Os caprkúrniano.. estão sob o domi-nio de SATURNO, que neste dia negativo, traz másinfluencias, devendo você mentali.ar no dia dehoje a frase seguinte: Quero, posso, faço. Mensa-gem: Pela minha obdiência à Lei, me elevo acimado sofrimento. Número dn felicidade: 3"3.
QUE O SOU E A LC. ILUMINEM SEUSCAMINHOS
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias
de Panificação, Confeitaria, de Produtos
de Cacau e Balas e de Torretação e Moa-
gem do Café do Estado da Guanabara
Rua Teixeira Soares, 26 — 1.° andar —
Telefone: 248-1274
BOAS FESTAS
Quando os povos se confraternizam universalmen-
tr*. nas comemorações do nascimento do FILHO DE
DF.US, transmitimos nossa mensagem dc um NATAL
M.EGRE aos companheiros e suas digníssimas 'a-
nílias.
Pedimos ao CRIADOR um ANO NôVO com tran-
lilllldadl e prosperidade para todos.
Pela Diretoria.Manoel Leal de Abreu
Presidente
SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRÈ-
SAS TELEFÔNICAS DO ESTADO DA GUANABARA
Pede Própria — Uua Morstj t Silva, fil - r;n - ttttm» -2.-7110Circular n.o 71/17 '
EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLÉIA
GERAL EXTRAORDINÁRIA
Convoo* r.x forma cio parágrafo 2°. do MtifO 34. Capitulo IX,
do Estatuto, M associado» que «e acham em a_>.n doa seus direltoi
sindical», a se reunirem em ASSEMtlI ÍIA GERAL KXTRAOnUI-
NARIA, no dia 27 rte dezembro de 1971, em 1.» Convoca.So a»
18,30 horas, t caso nSo haja número lefal ídois terços do Quadro
Social), em J.» Convocação àl 19.00 horas, dêste mesmo dia. na
sede do Sindicato, i i seguinte
ORDEM DO DIA
Leitura, discussão e votaçüo da ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL
EXTRAORDINÁRIA, realizada em 28 de setembro d« 1971.
Rio dt Janeiro, 22 de dezembro de 1971
Sindicato dos Trabs. nas Inds. Metalúrgicas, Mecânicas e de M. Elétrico
do Eslado da GuanabaraFUNDADO EM 1.° DE MAIO DE 1917
Com Base Territorial em Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Nilópolis, S. Jão de Meriti, Itaguai e Paracambi
PALÁCIO DO METALÚRGICO
RUA ANA NÉRI, 152
PEDREGULHO
'uqui
no Estado do Rio de Janeiro
RIO DE JANEIRO
BRASIL
TELEFONES: 234-1178 — 234-1471
- 234-3631 — 248-2270
MENSAGEM DE NATALO SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS METALÚRGICAS,
MECÂNICAS E DE MATERIAL ELÉTRICO DO ESTADO DA GUANABARA, atravésde sua Diretoria, irmanados no sentimento cristão que ora envolve a todos, aprovei-ta a oportunidade para desejar a classe Metalúrgica e aos trabalhadores de todoo mundo um Feliz Natal, renovando sua esperança numa era de maior compreen-são e justiça no ANO NOVO que se aproxima.
. A DIRETORIA
Sindicato dos Trabalhadores nasIndústrias de Vidros, Espelhos,
Cerâmica de Louça e Porcelana
do Eslado da Guanabara
Rua do Matoso, 120 — Tel.: 228-8945
MENSAGEM DE CONFRATERNIZAÇÃO
Confraternizamo-nos, neste NATAL,com todos os nossos companheiros esuas famílias, pedindo a DEUS, paz e
prosperidade para o ano de 1972.
João Gomes Filho — presidenteMiguel Arcanjo Cardoso — secretário-
geral
José Wandy Rodrigues — secretárioHelracino Diniz — tesoureiro
sobram no
mercado
da (idadeApesar da Rn.nrt'* procura
provocada Mll chepada ria-
fectaa natalina* è (zrnridp oosfoque de hirticranlciros era
Mm as central* rie abri«tp-Cimento rin cidade. Os preçoscontinuam estáveis c nT^mo
as frutas nacionais de maiorK*on.su:.vo n"«> tive-r-m alia
em relaç;.o à última quinze»nn de novembro. A-- antri n-
ccirp.s c.t-.o em baixa de
ma!>; ét 20 pnr conto. A ln-
formação è da AssociaçãoComercial e Industrial doCentro de Abastecimento 88oSebastião, Afirmou que nãoPítA prevista alta nos preçospara os prAximo.. dias e quea entrada de hortiçrnnjeirosnos mercados da Guanabarar Grande Rio não corre ri-co de colapso, tendo em vifta
que produção é no**ma! em
tôdu as áreas de Sio Paulo,
Estado do Rio e Guanabara.
PRJCÇOS
Pel*. levantamento ffi'o
pela Associação os hortiçr?:*.-
jelros de maior consumo te.
rão. próximos trés dias. as
sejuintes préçoi médio :
Abacaxi C.$ 1.50 (cada);
Abacate Cr$ 2 ..0 (quilo.;Alface C.$ 0.50 fpí): Abo-bora Seca Cr$ 0,70 (quilo);Alho Cr$ »!.80 (quilo): Ra-tata Inftlêti Cr. 8.50 (qul-lo): Batata r>ve Cri 0.N
(quilo): Retorraba CrÇ 0 70
(quilo)j Berinsela Cr. o90(quilo); Banana Prata CrJ
1.40 (dúzia); B a n an a
IVAcua Crt I.Ofi Mu.ia);Cenoura Cr$ 1.20 (oullo);Cebola Cri 0.50 (quilo);
Chuchu Crí 0.30 (quilo);Cóc,. CrS 130 (quilo): Cou-ve-flor C $ 1.50 (cabeça);Laranja Pera CrS 1.G0 (du-_!a); Limão Verdadeiro CrSoio (unid.): Mamão Cr$0.80 (quilo): Moranifo Cr|3.80 (caixinha); Melão CrS
2 40 (quilo): Melancia C*S
O.fiO (quilo): Haç-l Argenti-na Cr$ 3.20 e Maçã France-fa CrS 3.60 (quilo); Ovos
CrS 1.80 (riu. ia): Peras C'r$4.50 (quilo); Pê.S-gOa nacio-
nais (030 e 0.40 (cada);Piment.Vs CrS 1.30 (quilo);Pepino CrS 0.P0 (quilo): Tle-
polho CrS 0.40 (quilo); To-
tnatt CrS 0.70 (quilo); UvMRosada Cr$ 2.50 e Uva Pa-liana CrS 5 40 (quilo); Va-
fem Crs l.fio (quilo),
SINDICATO NACIONAL DOS
AEROVIÁRIOSEnd.: Av. Pres. Wilson, 210-59 and.
MENSAGEM DE NATAlAo nascer o Menino Deus, novas
esperanças invadiram o mundo e novos
caminhos foram abertos-para que o ho-
mem encontrasse a paz.Hoje, glorioso nas alturas, pedimos
saúde, amor e felicidades para toda a
familia aeroviária, esperando que a ale-
gria do nascimento do Senhor se repi-
ta durante todos cs dias do ano quese aproxima, concretizando a
"Paz na
Terra aos Homens de Boa Vontade".
São os votos do Sindicato Nacio-
nal dos Aeroviáríos.
Federação de Trabalhadores
Cristãos do Eslado da GuanabaraSede social: Av. Mar. Floriano. 207, Sob.. Guanabara
Tel. 243-4.48
MENSAGEM CIRCULISTAQue todos o*= trabalhadores e suas famílias tenham
um NATAL icplcto de alegrias, inspirados na signi-
(icação da grande data comemorativa ao nascimento
do MENINO DEUS.
Almejamos que no ANO NòVO que desponta, «e
realize a JUSTIÇA SOCIAL, para reafirmação da
BEM COMUM preconizado pela DOUTRINA SOCIAL
CRISTÃ.Pela Diretoria
Geraldo Pereira df Sou?»
Sindicato dos Empregados em Empresas
Editoras de Livros e Publicações Culturais
do Estado da Guanabara
SeJe própria — Av. Presidente Varpas, 6_3 —
Salas 1521/2 — Tel.: 224-8413
ALEGRIAS NO NAIM
Neste Natal, desejamos aos nossos associado» e
suas respectivas famílias, liem como aos demais tra-
balhadores. U maiores alegrias e um 1972 pródigo.
A DIRETORIA
SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO HOTELEIRO E SIMILARES
DO ESTADO DA GUANABARAItua do Senado, 264/266 — Tels.: 232-2185 e 232-3607
MENSAGEM DE NATALNesta oportunidade em que tòda a humanidade prepara-se para comemorar a data máxima da cristandade,
queremos externar nossos sinceros votos de um Feliz Natal e Próspero Ano Novo, aos companheiros de nossaclasse, seus familiares e todos os que colaboraram conosco em mais esta longa jornada que estamos preste,-*a concluir.
Para nós que constituímos esta numerosa familia Empregada Hoteleira, estamos satisfeitos pois conseguimosrealizar um punhado de coisas, neste ano de 1971.
Esperamos poder contar sempre com o apoio Ue todos o.s companheiros, das autoridades e de nossos amigos,
para que possamos, mais ainda, no decorrer de 1972, concretizar tudo aquilo que venha beneficiar a todos nós.Um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo, são os votos sinceros do Sindicato dos Empregados no Comércio
Hoteleiro e Similares do Estado da Guanabara.Guanabara, dezerq_.ro de 1971
RAIMUNDO CASSIANO DE SOUSA
Presidente
UTA DEMOCRÁTICA — 24/25/26/27/12/71 15
CLUBES, SAMBA & CARNAVAL |Joel Lopes
Paulo Francisco
Sérgio Lopes
I
Arranco quer acabar vitorioso
com o Sonho da IndependênciaO bioco carnavalesco do Arranco, » *em duvida a.suu.a
lan* d:»s glórias do carnaval cariocs, pela sua tradição. Al-
berto Mara-.iháo que não meac esforços para defender ui
edres do azul e branco do famoso bairro de Engenho de De.»-
tro, assim falou com euforia a nossa reportagem: —
"Feios idos de 1950, suis-u a idéia de te forma.- ajn
bioco carr.ivaksco, no subúrbio uo Engenho de Dentro, já li-
moso pelo seu carnaval. Oi tr.nâos Oscar e Beto icste dc sau-
dosa mtmórlai. ttveraa a iniciativa e partiram para a ba'.!-
iha.
Pc.a sua tradição de 'bioco de Mijo" c levar con>.go um
grande numero dc foliões como um vedideiro arrastão, deu-
te o nome dc ARRANCO. Nos seus primeiros pasmos sentia-se
t,ue a.iuèle bloquuiho iria tornar-se, em futuro betn próxim».,
uma grande scc:cdade carnavalesca, quer pela sua aceitaçlo
quer peia sua organização.
Criararr.-íe então a- cores azul e branco como oficiais ua
agremiação e passou a apresentar carnavais que o povo ainda
ie recorda como: Índios, Gregos, Romu-.os, As Mil e Uma
Noitej c coadjuvados pelo grande compositor Serrlnha lizc-
iam c. ARRANCO ocupar lugar de destaque, tornando-se um
Verdadeiro sucesso. Posteriormente fi.iou-»c á Federação de
BIoc-jí. onde há alguns anos vem disputando com os seus co-
Irmãos o primeiro lugar, o que por um (Mflsef caprichos da na-
tureza ainda não pode conquistar. O suces-to é grande. O
txito aumenta d.a a dia e para nosso orgulho recebemos IUH
convite, ao Consulado da Argentina, a f.m de participarmos d*
um concurso carnavalesco naquele pais irmão. O ARRANCO
ae íc* presente e honrando suas tradições apresentou-se ce
aCatasa exuberante onde a tm das Colhercs. mais uma tocre-
mentaçáo "ananqulsta", no samba, empolga e conquista a
todos 8 até o primeiro lugar, com sete medalhas dc ouro.
O ARRANCO nào se deixou levar pelos louros alcançados a
lontlnua lutando na quadra e no asfalto para manter aquilo
que é de todos nos, o samba autentico.
manam novo
Nao poderíamos esquecer o novo sangue injetado pe a
atual diretoria que com sua dinâmica vai implantando uma
outra mentalidade nos jovens e procura fazer da nossa stx-e-
dade um segundo lar. Portanto, meus amigos, o ARRANCO
cresce; venha visitá-lo para conhecê-lo melhor c sentir o
calor do samba brasileiro, o carinho das cabrochas no seu
hambolcar estonteante acompanhando ti-ste ritmo gostoso num
sobe e desce constante. O ARRANCO é tudo isto e mai* sam-
ba, samba e samba cujo futuro de gigante começa a despertar
nas mentes sis destes moços incansáveis porque a nossa agri-
m-.açáo está em ritmo dc Brasil Grande'.
ENSAIOS
O.s concorridas ensaios do fabuloso bioco do Arranco es-
tão acontecenoo às quartas e sextat-felrce, na quadra da Ria
Adolfo Bí-rgammi. 190. onde leva um grande numero dc sim-
patizantes para assistir e participar dc samba quente, na
oíke do enredo O Sonho da Independência, com o qual o blo-
co pretende conquistar as primeiras coloaações no gran de
cesítis do sábado de carnaval, na Avenida Presidente Vai-
gas.
S.VMBA-EMÜlDO
O samba enredo "O Sonho da Independência", do blo;a
Arranco é de autoria da Ala dos Compositores, mas tendo rias,
gravado pela gravadora da AESEG, vem trazendo o nome io
presidente Mazola, como autor para evitar problemas com
recebimento dc direitos autorais. Sua letra diz assim:
O Arranco levanta a poeira da Avenida
Vem fazendo evolução, sambando, gingando, com cmpolguçuo
O Sonho da Independência é a Jogada
Atenção rapaziada, se liga no nosso refrão
Sacur.din ó 6 ô. liberdade custou mais chebou BIS
III
O Brasil é gigante, cresce, e nio pode parar
O Alferes Tiradentes, hoje tem o seu lugar
O grito de Pedro, foi um brado, a consagração
Salve! Salve minha gente
Cantando este lindo refrão
i.-acur,dfin ó 6 ô, liberdade custou mais chegou BIS
III
O Br*sii e meu, e teu, é de todos nos BIS
Somos todos brasileiros, bradamos a unvi só voz
A Independência, foi a liberdsde. foi a salvação
Aleg.:a mmha gente, cantando este lmcio refrão
Sacundin ó 6 ò, liberdade custou mais chegou BIS
O Arranco
WILMA, o eterno Rainha do Cacique de Ramos esta lo-
zendo falta lá na Taba da Rua Tenente Pimentcl.
BLOCOS TÊM JANTAR
DE CONFRATERNIZAÇÃOA diretoria da Federação dos Blocos Carnavalescos do Estado
da Guanabara estará oferecendo, segunda-feira, em sua sede à
Rua Alexandre Mackenzie. 64. um concorrido jantar de confrater-
nização. entre os presidentes e representantes dos blocos filiados
àquela entidade, contando com a participação de autoridades civis
e militares, bem como da imprensa em geral.
Roteiro do sambistaÍMITIUO DA TUUCA — A Escola de
Samba Império da Tijuca que vem pro-
movendo seus ensaios, às sextas, sábados
e domingas, na quadra da Rua Conde de
Bonfun, 812. esta anunciando para o dia
8 de Janeiro, importante festividade, oca-
nao cm que a elegante do samba. Nata-
Ua de Assis, Irá prestar homenagem as
Des Mais.— )o( -
UNIÃO DE VAZ LOBO - Domingo a
Escola de Samba União de Vaz Lobo vai
oferecer, na quadra da Associação A. Vi-
cante de Carvalho, á Rua Guaraúna, 123,
um tremendo anf,u à baiana, a partir das
14 horas, seguido de samba e partido alto
— )o( -
LA VAI SAMBA — O radialista José Car-
los Machado ultimando os preparativos
para a grande festa de confraternização
que fará realizar, dia 9 de Janeiro, no
Country Clube de Jacarepaguà, na Praça
Seca, quando serão homenageados os
Malorals do Samba do programa Lá Vai
Samba, levado diariamente, pelas ondas
cia Rádio Vera Cam
íoi -
Tlll'1'I — O sauba na quadra da Paraíso
do Tulutl. á Rua Tuluti, 503, em São Cris-
tóvào está cada vez mais inflamado. A
moçada, aos sábados, está sambando até
o dia clarear. O presidente Nelson Souza,
não está medindo esforços para a escola
conseguir nos desfiles da Avenida Antônio
Carlos uma honrosa colocação, com o
enredo Sempre Brasil.
10C —
VILA ISABEL - A Escola dc Samba Uni-
dos de Vila Isabel e.stà na crista da onda.
Sua programação vem sendo dinamizada,
levando multa gente boa aos ensaios, na
quadra da Rua Teodoro da Silva, esquina
com Rua Barão de São Francisco. Porém
a partir de domingo, a azul e branca do
bairro de Noel Rosa estará lncrementan-
do seus pagodes redondos, na quadra do
do Magnatas Futebol de Salão.
wfei
Vem bronca por aí...
TELEVISAMEHTODOS DESFILES
O samba vai rolar neste fim de semana, mesmo sendo
Natal.
Samba da antiga0 Bloco Carnavalesco Flor da Mina do Andarai
está mandando uma brasa firme, nos seus preparati-vos para o carnaval 72, quando estará estreando na
passarela da Avenida Antônio Carlos, com apresen-
tação do enredo "Sonho de um Bandeirante", de au-
toria do saudoso carnavalesco Chicão.O Flor da Mina. comandado pelo velha-guarda
Mário dos Santos, mais considerado nas rodas por
Mário Porquiiiho. vem apresentando seus movimen-
tados pagodes, na base da antiga, ninguém paga paraentrar e nem para sambar. O samba fica quente, c
quem chegar quintas feiras, aos sábados e aos do-
rr.ingos, na quadra da Rua Leopoldo, 954, pode cons-
tatar.O relaçõas públicas Manoel Vieira esta comum-
cando que a escolha do samba do enredo 72 esta
marcada para o dia 8 de janeiro. .
A questão levantada pela Associação
das Sacolas de Samba do Estado da Oua-
nabara contra o tclevisamento do.s det.fl-
les sem o devido pagamento dc direitos
autorais está dando panos pra mangas.
Começaram a surgir correntes contra e fa-
voráveis à medida. O negócio é que as Es-
colas de Samba, através da sua entidade,
que vem sendo assistida pelo eminente
causídico Carvalho Froes, está plena dc
razão. É preciso de uma vez por todas aca-
bar com a exploração das escolas de sam-
ba. que apresentam o maior espetáculo do
mundo. As emissoras de televisões estão
tirando lucros enormes com o tclevisa-
mento dos desfile;, inclusive tendo feita
pool as emissoras Tupi e Globo, para Ie-
var os desfiles para o exterior com larga
margem financeira. Ora, não seria sim-
plesmente porque o samba é um grande
espetáculo que as emissoras iriam gastar
O».inundo.» de dinheiro para transmitir
sambistas nâo estão querendo expio:-,
ninguém, estão somente solicitando Bquilfl
que lhes é devido.
As campanhas contra as escolas, atra»
véfl de emissoras, é certo que vão ter inl»
cio. A sabotagem ao samba vai ser visível.
Mas será preciso que os sambistas sei sra
bem instruídos. Muita gente vai jogsr di-
ri "entes de escolas de samba e da Asso-
ciação contra os sambistas. Vai haver ver-
riadeiro pandemônio para que a entidani
máxima do samba volte atrás com seu fei-
Io que será histórico na vida do sa:r.oa.
Necessário se faz muita cabeça fria, oot»
são firme entre sambistas e dirigentes pa-
ri que a campanha que aj é vitoriosa te-
nha efeito positivo Bola pra frente, Amaii-
ri Jório, que todos sambistas estão ao «eu
lado.
Samba natalino na Imperatriz!A Imperatriz Leopoldinense, em ritmo de mil quilômetros a
hora, não pára com suas promoções. prP,identes al*Domingo último passado, com sua Ceia dos Presidentes, ai
cangou grande sucesso e, para a semana em curso, •***<**
seu «'Samba
Natalício", dias 25 e 26. Também em sua agenda on
ta sexta-feira, dia 31, "Révellion de Samba", promovido pela Ala
dos Cafonas.
GALO QUER 0 MENGO ESPORTESBELO HORIZONTE — O.s dirigentes do
Atlético decidiram que a estréia de Ma-
7urkic\vicz. no Mineirão. após à excursão
ao exterior, não será contra um time es-
trangeiro. Por isso, pretendem convidar
o flamengo, o que seria um atração a
mais, quando se sabe do novo talento quetomou o futebol do clube carioca.
Quanto ao jogo que o Flamengo dese-
ja para o dia 11, dizem os atleticanos que
não será possível, sugerindo a data do dia
23 de janeiro. Ao mesmo tempo em queestudam a troca de Cincuncgui por Land.
do Internacional, os dirigentes do Atlético
anunciam que a partir de agora o teto paraluvas, que é de CrS 70 mil. subirá paraCrS 100 mil. Oldair, cujo contrato se en-
cerra em fevereiro, deverá ser o primeirobeneficiado com nova medida.
Cruzeiro mantém Fantoni
A diretoria do Cruzeiro, por seu tur-
no, resolveu manter Orlando Fantoni à
frente da direção técnica do elenco, pelomenos para a próxima excursão que o ti
me vai fazer no exterior, depois das férias.
Os dirigentes consideram que o time vai
iodar seguidamente, e Fantoni conhece
bem os jogadores, não havendo portantonecessidade de mudanças.
Mas Iustrique continua como o prefe-rido do presidente Felício Brandi, que ad-
mite até contratá-lo para ficar treinandoo time de reservas, em Belo Horizonte.Mas a maioria dos cruzeirenses consideramuito alto o salário de CrS 20 mil mensais
que Iustrique deseja. Outros condenammuito seus métodos severos, "que nãoiriam dar certo num elenco de craquescomo o do Cruzeiro".
S^aiãfmwL2?eo.«wo[flicrojM,fÍÉM
Basquetebol em foco
Nóli Coutinho
• COLOCAÇÕES finais do 52» campeonato: Fluminense,
bleampeão invicto e saldo positivo dc 206 pontos; Vasco,
vire com duas derrotas, saldo favorável de 82; 3" Flamen-
go 4 derrotas c saldo negativo de 2; 4° Tijuca. 7 derrota.»
, saldo desfavorável de 43; 5> Olaria, 8 derrotas e saldo
negativo de 37 e Botafogo. 9 derrotas e saldo negativo
de 188 pontos.
CESTINHAS principais de cada equipes: Marqulnho,
do Flu (222 pontos), Tentativa, do Olaria (172). Fellpão,
do Vasco (145), Gabriel, do Fia (122), Márvlo, do Tijuca
(114) e Grego, do Botafogo, com 100 pontos.
RECORDISTA de pontos por jogo: Marqulnho, com
35 em Flu (62) x Fia (58), na 5* rodada do returno, ba-
tendo seu próprio recorde de 32 contra o Olaria 194 x 421.
FALTAS anotadas no certame: 1.352 sendo em matoi
numero em Vasco (62) x Olaria (53), no turno, com 62
e menor número Olaria (58) x Botafogo (45), no returno,
com 28. O time mais violento foi o Tijuca, com 244 faltas,
vindo a seguir: Vasco (240), Flu (225), Olaria (223), Bota-
fogo e Fia, com 210 falta*.
att EXCLUSOES com 5 faltas: 34, sendo no Olaria:
Washington (4 vezes). Alfinete e Tentativa (3), Sérgio
(2), Creston, Eduardo e Chico (1); Vasco: Jomar (5), Fe-
tinto e Rogério (2), Manteiga, Leonardo e Fellpão (1);
Tijuca: Coqueiro (4), Ronaldo (3), Sllvlnho e Márvlo (3),
Agenor (D; Fluminense: Paulão, Marqulnho, Lulslnho
( César (2) c Dudu (D: Botafogo: Maurício (V. Blarl
(2). Evandro. Grego e JoSo; Flamengo: Erico e Pedrão (2',
Gabriel, Pedrinho e Coelho (1).
Alagoanos
desejam
Brito como
técnico
MACEIÓ, 23 (Sport Press) —
Brito poderá ser o treinador
do combinado formado por
CSA, CRB e São Domingos,
caso a CBD resolva Incluir
Alagoas no próximo Campeo-
nato Nacional de CTubes. Os
diligentes dos três clubes ala-
goanos resolveram que convl-
darão o zagueiro em Janeiro,após as férias coletivas dos
atletas brasileiros.
P «iSiilH lafífilV:' i
>;'^Bw^[^í^ifeís^^^.^ii^y
¦ *iiWPf-SH
H
< ¦
«..«itó,. a
Richer não
pensou
em TostãoSem alarde. mJ*U*
cistas do futebol do Fl •
mengo compraram r»«"
lo César. Depois, come-
çaram a falar por ai. ai-
guns dos dirigentes, que
nenhuma palha moveram
naquela contrataçãojjjra dizer que o as.stinto
Tostão é explorar^Presidente André Richer
o primeiro a falar a««
não pensou no assunto
O que não é novidade.
pois êle jamais pode pen
sar em comprar alguém
para o futebol rubro-r-e-
BO. Sempre que gaconteceu, foi com if«
de 3ieuém. co-o
sucedeu com F. <¦*
mm 7***}" • «^ a,.M
gra meio vestida.*-
" J^^TTy-x "*i,._' <1, i/ ^fflflM^
^KP<2hZS
k il>- yw v. a. W a^SSSC^^B11« jjfe < w MF^SP^Ij^^B
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Ka festa magna da Crisfandade, são superados os ódios em. Iodos os corações. As mágoas sao postas de lado A reconciliação
assume um lugar de honra. Esquecidos os ressentimentos, tudo passa a ser paz e concórdia.
Em Iodos os lares impera o sentimento cristão. Do rico, do pobre, do prêto, do branco, do operário. A imagem do Menino Deus,
inspiradora de ternura e amor, esparge fluídos benéficos, que lavam as almas dos que mourejam na Terra, indicando nos os rumo; da le e
da esperança.
Prostremo-nos, pois, diante da excelsa figura do Mestre, implcrando para todos os brasileiros suas bèncaos.
Que a paz na Terra, que tanto almejamos, possa traduzir de falo, a Fraternidade que nos compete incentivar, no dia-a-dia com
lôdas as criaturas.
A ÁRVORE DE CADA UM
As tradições de terras e culturas diversas incorporaram-se às
comemorações típicas do Natal nos Estados Unidos, do qual
a árvore é o símbolo universal.
OS DONOS DA FESTA
Como acontece em tôdas as partes do mundo as crianças são os
verdadeiros donos dos festejos natalinos. Tudo é feito para quesorrisos como os da foto possam aparecer sempre em maior número
agora c no futuro.
Paisagem
característica
O trenó e a neve estão tra-
dicionalmente incorporados
à paisagem de Natal. Nas
pequenas comunidades
americanas os habitantes
saem às ruas durante a
noite entoando cânticos na-
taiinos e festejando a data
com familiares e amigos.
(Outras noticias sôbre o
Natal nos EUA na página 2.)
Um jeito
nóvo de servir peru
de novo
Se você Já tem a sua receita de peru,tradicionalmente seguida cada ano, são exa-tamente para você estas sugestões de novasmaneiras dc prepará-lo. A novidade, a sur-
presa será um elemento a mais para fazeia alegria da hora da cela.
Mas se você ainda não se decidiu pornenhuma receita, então nossas sugestões sãoespeciais para você porque, modéstia a par-te, são geniais.
Quer você se decida por um peru re-'ctieado com ameixas, passas e presunto, ou
por um peru perfumado de champanha, ouainda por um peru sem recheio, mas devi-damente acompanhamento por excelente mô-lho cremoío, esteja tranqüila quanto a seusucesso.
Para as que só compreendem um peruse fôr recheado e que acham que
"a graça"
está exatamente no recheio, temos outrassugestões: duas farofas de sabor bem bra-sileiro, uma com castanha do Fará e outra
preparada com batata doce e ameixas, tãoboas que nem dá para explicar. Há aindaum recheio de creme que tanto serve comorecheio próprio para o papo como, se seusconvidados não forem muitos, para rechearum peru pequeno.
E não paramos al: temos também umaboa surprêsa, uma solução para que êste anovocê saiba o que fazer com as sobras doperu da ceia. Separe e pique em pequenospedaços tôda a carne que sobrar e prepareesta receita de peru flambado, perfeita por-que nâo parece um prato de aproveitamentode sobras. Veja para crer. Não deixe de ex-
perimentá-la e, — talvez seja inútil reco-mendar! — guarde-a cuidadosamente para
ano que vem.
PERU RECHEADO (JoU»
peru de 3 1/2 quilos
1 xícara (chá) de suco de limão
3 xícaras (chá) de vinho branco sêco
colheres (sopa) de Fondor Maggl
colheres (chá) de pimenta do reino
colheres (sopa) de manteiga
xícara (chá) de óleo
Fure todo o peru com uni garfo e et.pa-lhe a mistura de: suco de limáo, vinho, Fon-dor e pimenta do reino, esfregando bem pordentro c por fora. Deixe tomar gósto depreferência de véspera ou no mínimo porS horas.
Retire o peru dos temperos besunte-opor dentro com a manteiga, recheie o papoe o corpo com farofa: costure as abertura*,prenda as asas com palitos. Coloque-o numaassadeira, forrada com papel alumínio, des-peje o óleo por cima, cubra com papel alu-mínio e asse em forno quente (225'C) por
horas, levantando o papel algumas vêzese regando com o molho até que êste termi-ne. Um pouco antes de rtirar do forno tire
papel de alumínio de cima, coloque pe-daclnhos de manteiga e deixe dourar.
Farofa Para o recheio:
5 colheres (sopa) de manteiga, miúdos de
peru plcadinhos e temperados:
cebola ralada, Fondor Maggi a gôsto
cheiro verde picadinho;
xícara (chá) de presunto, picadinho;
xícara (chá) de passas sem sementes;
xícara (chá) de ameixas pretas, picadas;a 3 xícaras (chá) de farinha de mandioca
Doure os miúdos na manteiga, coloqueágua aos poucos para coeinhar. Depois decozido, refogue a cebola no molho, temperecom Fondor e Junte os demais Ingredientes,sendo a farinha aos poucos, até obter umafarofa bem soltinha.
Rendimento: 6-7 porções.
Ceia de Natal
A famíliü
reunida
Natal, um dia de rego/ij.
:ilegria e bca-vontade, é a
data festiva favorita dos
norte-americanos. E época
em que as famílias e os
amigos se reúnem e que
muitos abrem suas portas
a estranhos, que de outra
forma, passariam a data
(ózinhos. Esta família nor-
te-americana e seus convi-
dados (foto) reúnem-se em
tôrno da árvere de Natal,
alegremente decorada para
a troca de presentes.
Fundador: TENÓRIO CAVALCANTI Editor: JOEL LOPES
ANO XVIII 6B -
24/25/26/27 de dezembro de 1971 Hão pode ler vendido separadamente
SUnXHElTO DO
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"VfMHHBH immmm/mttamimMm-mtm^ "-¦ "w-^-rv***'* - i
DAQUI E DO ALÉM
Divaldo Franco voltou da ÁfricaKOflO anulo e renlrarlf 1(1-
valdo Pereira rranco »'aba de
sa. onde rstê\e
isa esplriu. dl-
fundindo ;i doi . Alli•alai
aquele Continente. Prrnnlund >
iu «.ii.inahara, em reunião fa-
inlllar. o famoso tribuno e mi-
Olum psliíisrati. da Bahia tei
uma evpnvlcle sobre aquela
exrursjii. transmitindo fiel-
menta- mi.is inipresnie» hem
Oomo a» dificuldades enfrenta-
das a* frll/nirnte rontairnadas,
»l*m das emoçóe» que f,- tia-
gem lhe proporetaMH lllsse
Illa.ildo que, na África Pm*
tuRuf-sa, notou multo Interes-
N |m-U doutrina espirita, mas
ijmiiém multa falta de conhe-
. inirnto da doutrina, em lace ú*
eeoaYMOl de obras auturlzadas.
principalmente at de Cnrilflara-
.in Kardequeana Jintamente
Us
apelo . ini
órg&oi de not&a imprensa
j com a.s irmãos qne
rnntlna-iite africano
nnstrini em tí.da part
Zair Cansado
brasileiro, li aldo
a de
jslcaigrafadas, alfumas
ptla l>deração Espi-
isllelra — proferiu dl-
nmferênrlas, e sempre
• sistencia rompaata e
Illa. aldo nau revelou
(are das peri
lhe fizer Ex erloi
inclusive a Interpelação de um
padre, durante uma reunia*.
que é bem crande a res-
pansabllldarte da.s espiritas d"
Urasil no que diz respeito >
p.irte cultural diante dai exi*
canelas dn niiiniintri. t rrerlso.
piirunto. atualização, da cultu-
ra por parte dus espiritai que
l.in mais responsabilidade na
divulgação e defe» do Eiplrl-
tismo, atualmente táo cenfun-
dido e abastardado por ai
afora. Divaldo entende, poli,
ser necessário em esrala cad.
\r, maior, e desenvolvimento
de cursos da doutrina espirita.
I-.ira ii- que ainda não sabem,
uma revelacie: o médium e
tribunal baiano í. depois de
( hlco Xavier, o maior fenòme-
no dn Espiritismo brasileiro.
Sua presença na televisão, a
i-xemplo do que se lèz com
( lilro. tem sido reclamada com
Insistência, pois rnnstltuirl.
sem dftrlda. nutre ar.mterl-
ooOoo
ALERTANDO OS CINTP.OS
Tidas M entldaoes de natu-
re/a religiosa que tem perso-
nalidade Juridlci, estão obri-
f.vlfis a lnscrevrr-se r.o Cadas-
t*o neral de '-ontribuintes e.
mesmo nao sendo tributadas,
devem apresentar declaração
anual de rendimentos, teguudo
celta Federal. A Instrução es-
esclarece InstruçSo Normativa
talxada pelo Secretário da Ite-
clarece, «Inda, que a Imunlda-
de tributária d.s Instituições
de Educação ou de Assistem.
tstá indie
objetivos
lanutcnçãD
,uas rece!-
mada I
não distribuição de quaiquei
parcela de seus patriminios oi
de rendas a titulo de lucro, oi
de participação nos peus resul
tados a aplicação Integral. n<
Pais. de seui recur
nutenção dos 6Cus
de estruturação de
tas e despesas em livros revés-
tidos de formalidades capazes
tie assegurar sua exatidão.
Sociedades Es-piri-
ulgação doutrinária
r.*ncla social.
a respeito, e"Des Institui-
ções Sem Fins Lucrativos", do
Professor A. Paiva Melo. que
elucida completamente á res-
peito
Convêrr
providencia
ECUMENISMO
O pastor Evangélico Bel. be-
muel Sldrak Rizo, brasileiro.
Doutor em Teologia, Filosofia-
psicológica. Catedrático em
problemas mundiais n. CSmaiai
de Té e Ordem, eleito par. o
cargo dc Cultur. Geral da Es-
cola de Administração Getúllo
Vargas (permanecendo nos Es-
tados Unidos como deleifado
dessa Fundação Junto á Uni-
serslclade de Nove York), pro-
nunciou Importante conferen-
cia sob os auspícios di Fe-
deração dos Hospitais Psiquiá*
tricôs de SSo Paulo, que con-
greiu cerca de 30 hospitais p'i-
qulãtricoe espiritas O tema
abordado pelo conferenc-ista _
que nfm demonstrou o menor
sectarismo ao falar pare • co-
munidade espirita bandeirante
— foi sobre Parapslcologia,
mos esclarecendo que essa ter-
mlnologia em nad» difere da
antiga denominação adotada
pelo sábio Charles Rlchet — a
Mrtnpstquica. O pastor discor.
reu rom multa autoridade St-
bre numerosos fenômenos as-
pfrltas ocorridos em vários
países, pi iiiCipãiiiiente nos Ea-
tados Unidos, e terminou afir-
mando qeu fir* êle que trou-
xera o primeiro médico ame-
ricano que ofl operado pelo fa-
lecldo H Arigó esplrltualmen-
te. O Ilustre conferenclsta, em-
bora não sendo espirita, teve
- honestidade que falta a mu|.
tos outros relllgosos, de outras
(sco!as, aterrados a princípios
sectarlzantes. A propósito, te-
mos em mãos a obra. "O Es-
plritUmo e a Igreja", tradu-
ção de Francisco Klors Wer-
neck. O autor, Reverendo
Ilaraldur Nielson, a Irm»;
"quando obtemos provas da
existência de um mundo es-
plritual e d. possibilidade de
entrarmos em comunicação
com os mortos, não há a me-
nor razão par» duvldrrmos de
que certos Indivíduos tenham
podido estar em relação com o
mundo dos espíritos, tanto n.
a^poc. do Antigo Testamenta»
como nos dias doi Apóstolos*',
rilo.hsei-
NOSSA
HOMENAGEMTAGORE, poeU e filosofo
indiano, que assim drfinr
a fé: "a fé é como o pas-
Marinho que, sentindo a hn,
canta quando a madrugai!¦
ainda é escura"
AutomobilismoOS COMERCIAIS AME-
RICAJÍOS PAUA 1972 —
Ai pesquisas sôbre coní&r-
to, legurança c aumento tle
eficiência nio se limitam,
na General Motors, aos car-
ros de passeio. Embora
destinada a trabalhos, em
alguns casos bem duro. a
linha comercial para 1972
incorpora melhorias mar-
cantes. Assim, modeles, que
vão desde o esportivo plck-
up Sprint até o Attro-95.
de gran.ie porte, foram
apresentados ao público
norte-americano no lança-
mento dos veículos comer-
ciais da General Motors
para 1972.
A linha lrve di.-põe de
uma faixa de motores que
vai desde os seis cilindros
em linha, com 4.100 c.c.
até o Invadir de 7.500 c.c.
Freios dianteiros a disco,
faróis duplos e interiores
mais sofisticados são as
suas características.
Os médios c pesados vêm
com máquinas mais pode-
rosas e oferecem, opsional-
mente, um novo tipo de
transmissão automática de
O pick-up Sprint, última polavro cm utilitário para o camping
quatro \elocidadcs, para
em pri 50 especializado.
O maior da linha, o As-
tro-95 que pode deslocar
reboques (om até 35 tone-
ladas tem. como opção,
uma caoota de alumínio
que alivia aproximndamen-
te meia tonelada do seu pé-
so total.
LINHA LEVI
O Sprint, que lembra um
carro de passeio, tem no-
VOI faróis sinalizadores,
pneus largos do tipo espor-
tivo e par-*"-d"s dupla» no
compartimento tle carga.
Com motor de série He 6
cilindros em linha, de 4.100
c.c. ¦ transmissão manual
de tréf velocidades, opcio-
nalmcnte poderá ser equi-
pado com motor Vil de
7.500 c.c. e transmissão
automática ATS50 e 540.
Existem também, à esco-
lha. 3 tipos de transmissão
manual de auatro velod-
dades. susn"nsão dianteira
Independente, eixos trasei-
ros Spicer. fieios diantriros
a disco e revestimento anti-
corrosivo n'ts pára-choques.
O utilitário esportivo
Jimmv. -.om capota hardtop
removível ou teto dobrávcl
de vinil, com tração em 2
ou 4 rodas, destina-se ao
transporte dt carga ou
passageiros I ten tròs ti-
pos de motores: seis cilin-
dros de 4.100 c.c. , Vt de
5.000 c de 5.700 c.c.
II Polícia, às suas ordensv
Existem coisas que o carioca que pensa
duas vezes, acaba se desligando e fundindo a
sua cuca. E cu vou dar um exemplo: o poli-
ciamento da Cidade Maravilhosa. Tem pulicia
ai que não acaba mais. Você entra numa boa-
te. Antes de entrar, vira as costas para o por-
teiro. mete a mão no bolso, conta o seu dinhei-
rinho, vê quanto pode gastar do seu 13.° sala-
no e entra. Quando Ml está duro.
Se você se deu bem e teve dinheiro para
pagar, muito bem. Se não teve. você pode es-
Ear eerto que o lugar que você acordou foi um
do.s cubículos da delegacia mai.s próxima. \a
hora de sair da espelunca, o leão-de-chácara
-- aquele quc está fazendo um biquinho
— deu-lhe um catirinapo e mandou você cur-
tir a ressaca no xadrez.
Ma.s <e você pensar assim. fa*? por me-
BOS. Pega um ônibus, vai para casa, paia na
tendinha do seu Manuel, da esquina, e come-
ca a bater um papo regado a birhaite.- idaque-
la que matou o guarda). Lá pelas UntM. che-
ga um crioulo alto c forte que Mm 0 Brito e
decreta:_ O branco, vou tomar uma cana oa tua
intenção!Você acha desaforo e diz quc nao paga.
Desta vez. quando você acordar está no
Hospital Getulio Vargas. Rocha Faria, Carlos
Chagas. Miguel Couto. Sousa Aguiar, ou ou-
tro qualquer.Mas você ainda tem uma saida: vai para
casa e passa o Natal com a sua família dei-
xando para outra oportunidade uma farrinha.
Agora: você notou bem. que onde não
devia ter Polícia, sempre tem. E tem grana.
também, porque a farra é de bacana. E quem
tem rabo de papagaio não pode tirar onda de
periquito. Na tendinha, é a mesma coisa. Só
que a pulicia só aparece na primeira hipótese.
Na segunda, é bem capaz do crioulo tem um
babüaque de tira, lhe dar dois tiros ou duas
. facadas, e não ter testemunhas oculares do
crime.
Lúcio Barcelos
J. \
Grande Otelo, o grande artista que se recuperou
c já está cm atividade na televisão
Depois vem o carnaval. Gente pobre,
gente rica. gente remediada, turistas, o dia-
bo. Todo mundo esperando a Imperatriz Leo-
poldinense desfilar, aquela da "Rancleira-2".
Expectativa geral. Um empurra o outro.
— Olha aí. ó meu. Não está vendo quc
você está em cima do meu calo?_ Deixa a minha patroa passar... Ela
esfá grávida. ..
Feliz Natal e melhor aterragem!
Espetáculo Recreativo
rr r 3rr~Zr:1U"i__TJ
Antônio Fabêlo Chaves
TESTE1 — Te n despertado grar.de curió.
s.elade r.o campo da» ciências, umi
anunciada descoberta: * chamada•bola de fogo", ou seja, um nôvo
estado da matêri;
fistro da trajetoi
cos procedentes
terrestre.
ÍKIHI/.ONTAIS*. 1 — Predizer. 4 — Botequim. 7 —
Cubana de índios. 8 — Senhor. 9 — Adjunto ad-
vcrbial de lugar. 10 — Içar. 11 — A foz navegável.
12 — Dar «viso em voz alta. 14 — Interjeição que
designa admiração. 16 — Ofensa à moral. 17 —
N-Urlz. 18 — Tambem. 19 — Sòiinhos.
\I:hT11*.MS: - 1 — Elogio. 1 - Repetição de um
Ma. 3 — Deus egípcio. 4 — Projétil. S — Costa,
quer bem. 6 — Grande quantidade. 10 — Hcgiáo
montanhosa do Niger. 11 — Escória social. 12 —
En.briaguez. 13 — Uma das filhas Baamas. 14 —
P:efixo ombro. 15 — Do verbo aer (2« pes. sing.
pies. lndic). 17 — .Artigo definido (fem pi.).
Refere-se ao re-
de ralo» cósmi-
s galáxias * sua
os áta-mos da atmosfera
5 chapas obtidas do fenô-
.0 pela câmara 11, foram feitaa
pico de Chacaltaya, na Bolívia.
i equipe dirigida por um ílsico
brasileiro, t qual dos tris:
nuciea.- brasilei-.o. t qual dos três:
a) César Lates? b) Marcelo Dany? c)
Carlos Laça7?
2 — Tem-se destacado última-
mente uma importante posição da
Geoürafia Médica. Sua finalidade é
estudar as endemias e sua áreas eco.
Míticas. Foi lançada no início de 1069,
obra importante no setor. Trata-se de"I-nunologia Tropical-• e seu autor
destacado médico, especialista no as-
sunto é qual dos trêJ: a) Dr. Samuel
Pessoa? b) Dr. Almeida Júnior? c)
Dr. cario» da Silva Lucas?
CHARADAS SINTtTICAS
— ENXERGUEI na FOLHA DE
PALMA o "instrumento musical"
Uma e efuas.
— A BEBIDA DE INFUSÃO tem
FACE r.a Minha "casa de campo".
Uma e dua'.
ADIVINHAÇÕES
1 — Tenho dentes «em ter bôer.
E barba tenho, cara nSo. O que é!
2 — Qual é a diferença eutre al-
miranU e desenhista?
RIA DE GR A(,*A
OPÇÃO
JUQUI.NHA; — Mamãe, o que »
que você teria gostado mais, que eu
quebrasse uma perna ou um prato?
MAE: — Olha fi'.::in!.*.: Que per-
giinta. Eu ficaria hoiror^.ida se vo-
cé quebrasse uma perna.
JUQUINIIA: — Pois. potle ficar
conlente, mamSe. Quebrei o prato
CURIOSIDADES
UM tRRO EM CADA 3.320 ANOS
NO CALENDÁRIO
O ano tem 363 dtas, S hnras, 4A
minuto» e 46 segundos. Pat evitar
erros Gregório XIII eliminou der. d;a«
tío ano de 1582; trocou 5 de outubr*.
por 15 de outubro. Agora, os ane
divislveis por 4 sào bisextos. menos
os séculos. Estes só são bisextos quan-
do divl£iveis por tM,
Gregório reformou t."io bem o cn.
lendário que só ha\erá um da de
erro em cada 3.320 anos.
VULTO BRASILEIRO
Guilherme de Almeida, ar.-.dfml-
co e poeta brasileiro, nasceu e:r.
Campinas, em 1390. Foi um dos mail
originais artista» do verso, tanto na
essência poética, como na form». Au-
tor de: A Flauta Que Eu Perdi-, Meu
Encantamento, etc.
A CAPITAL DOS V Et CULOS
Os Estados Unidos tem 84 por cen-
to por todos os automóveis do mun-
RESPOSTA DESTA COLUNA
TESTES: 1 — César Lates I -
Dr. Carlos da Silva Lacaz.
CHARADAS SINTÉTICAS: I -
Vl-ola (vio,ai 2 — Chá-cara (chá.
cara).
ADIVINHAÇÕES; 1 - Aino. I -
O almirante trabalha com esquadra
e o desenhista com o esquadro.
0 NATAL NOS ESTADOS UNIDOS
L
O Natal, mais do que ura timples dia de festa que
assinala o nascimento de Cristo, é nos EUA uma época
de alegria e confra.ernização. O espírito natalino espa-
lha-se pelos cotações e pelas vidas de todos e fe manl-
festa em muitas tradições que constituem a magia do
Natal.
Orlnaldas e palmas, luzes coloridas e faixas com ins-
crições ornamentam as ruas. Os povoados e as cidades
ostentam sua árvode de Natal numa das praças. Os la-
íes são adornados com diversas motivos alusivos á data.
coroas verdes à porta, árvores Iluminadas e o:namen-
tadas no pátio, na sala de estar ou em outros luga-
res.
A mais conhecida solenidade se faz em torno da gi-
gantesca árvore de Natal erguida no parque público, do
lado sul da Casa Branca, em Washington. Alguns dias
antes do Natal, o presidente dos EUA acende a árvore,
assinalando o começo das festividades, que duram até o
Aao Novo. Esta prática, iniciada cm 1953, como mani-
festaçiio das aspirações nacionais pela paz e boa von-
tade para todos os homens, inclui cânticos, preces e dl-
iersas soienidades próprias da época natalina. A ceri-
mônla da iluminação ria árvore de Washington pelo pre-
sidente é vista em todo o território nacional, através de
uma rede de emissoras de televisão.
A tradição da árvore de Natal que se tornou comum
nos EUA, é de origem alemã, e foi introduzida no país
por Imigrantes alemáes. O uso das gulrlandas verdes na
decoração é anterior à Era Cristã, e ainda é adotada por
todos os povos.
A figura de Papai Noel surgiu de São Nicolau. san-
to padroeiro das crianças dos marinheiros e dos merca-
<iores. As crianças norte-americanas penduram meias va-
zias dc cano longo, junto á cama. à espera de que na
noite de Natal. Papal Noel as encha de brindes. Os pre-
sentes maiores são colocados ao pé da árvore de Natal
da familia.
Para milhões de norte-americanos o Natal com*:ça à
meia-noite, quando vão às igrejas iluminadas de velas,
adornadas rom puirlandas e presépios com a cena tradl-
cional: o Menino Jesus na manjedoura, entre São José
e a Virgem Maria, sob o olhar dos pastores e dos Reis
Ma*».O Natal é uma festa da família, nas EUA. O ponto
r.lto das comemorações é a tradicional cela de Natal, com
lóda a família reunida. Os que estão fora regressam a
seus lares e para Isso a.s empresas de transporte estabe-
'ecem itinerários especiais que facilitam a movimentação
de milhões de pessoas. Multas famílias recebem amigos
e até estranhos para a ceia, a fim de que passem a gran-
de data em um lar. os que de outra maneira a passa-
riam sozinhos.
Época de calor humano; em que tocos procuram
ajudar as menos favorecidos pela sorte, igrejas e outras
organizações coletam ofertas especiais em dinheiro, brin-
quedos, roupas e alimentos, para distribuir aos necessi-
tados.
Mas a alegria do Natal, embora menos profunda-
mente, atinge de modo mais amplo as crianças. Organl-
zações seculares e religiosas realizam festas dc Natal pa-
ra as crianças menos favorecidas oferecendo-lhes pre-
sentes.
Pessoas que nào professam qualquer fé crinã tam-
bem enviam mensagens de Natal, com votos de felicl-
dades para seus amigos.
As estações de rádio c de televisão apresentam pro-
gramas especiais, com músicas, textos e espetáculos re-
ferentes à data.
Em tódas as línguas, a saudação que se ouve nesse
dia é sempre -'Feliz Natal", que exprime os votos de U*
lioidades de todos os coações, durante a mais alegre Ies-
'
CASA BRANCA ABRE AS PORTAS ÀS CRIANÇAS
V.'-\SHINGTON — A primeira dama das Estados Unidas
anunciou que a família do presidente passará o HMU
na Casa Branca. A Senhora Nixon sempre procuro
compartilhar a mansão presidencial com a maior quin-
tidade de gente possivel. sobretudo nessa época do ano.
Mais de um milhão e meio de norte-americanos n
tmmm de outros países passam pelos salões da Casa
Branca cada ano. O palácio presidencial está «berto «o
público de terça-feira até sábado ¦*•»• "
rh,°0rasâNesta e nas próximas semanas os visitantes.verão
a
Casa Branca com seus adornos natalinos. *te a"° °
ram acrescidas duas visitas noturnas na semana seguu
te ao Natal, a fim de que a Casa Branca possa ser apre
ciada com sua festiva decoração. ia ¦ mim
Para aqueles que se encontram longe ÍTJ"****,
um programa especial será transmitido , ela teteu ao
para todo o pais- A filha mais jovem do presidente,
lie Nixon Eisenhower. atuará como narrado^
A Senhora Nixon convidou os rePf *nt^' ,/^1
prensa, em geral, para uma visita à «"«^Í Mma
da Casa Branca, a fim de que transmitissem 'ma '™.
gem de encantamento" para todos os norte-america
ovalada, foi montada uma Arvore de N.taK «J «
decorada com numerosos «fcltes çonfeceto. u*«
£.£soas fisicamente incapacitadas, alem de outras or^
tos reproduzindo flores representativas dos Estados
d°5
Os Nixon convidaram varias ¦»—«gjfijg
a, festividades de gl¦»f"»g«gSLSl.
mente alguns doa membros da lamina p«
Aprenda a criar os filhosDr. Gentil de Castro
BANHO QUÍÜTI
O banho quente, usado no
tratamento das doenças das
crianças desde os primórdios
da Medicina, é prático e mui-
to útil, principalmente para
certas crianças que, ao resfria-
rem-se, sofrem pequena baixa
na temperatura normal do
corpo. São crianças geralmente
muito frágeis, nervosas, sujei-
taa às doenças que afetam o
sistema tcrmo-regulador do or-
ganismo. Verificada a hlpoder-
mia (abaixo de 36 graus), pelo
termômetro ou pelos meios ob-
.letivos, tais como: pele fria.
fraqueza, lábios descorados,
aplicar o banho quente, antes
da chegada tio médico A tem-
peratura inicial da água deve-
rá ser de 37 graus. Colocada a
criança no rec.pier.te (banheira
ou bacia), a água quente de-
ver* «er adicionada pelos bor-
dos, aos pouco.», e sempre to-
mando a sua temperatura que
poder* chegar a 39 graus. O
banho deverá ter a duraçáo de
3 a 5 minutos. A criança de-
verá ser retirada envolta em
toalha grossa, previamente
..quecida. Friccionar bastante
o corpmho da criança, até fi-
car corado. Se êste primeiro
cuidado não surtir o efeito de-
sejado, envolver o corpo da
criança em toalha molhada em
água quente. Dar para beber,
chás quentes e colocar próxi-
mo dos pés, recipientes com
.'.Rua quente. Isto. geralmente,
bastará para proporcionar bem-
estar à criança, favorecendo.
logo, temperatura normal e um
sono tranqüilo e reparador.
SE A CRIANÇA NAO GOSTA
DE LEITE
Há crianças que não gostam
de leite Como leite é muito
útil nessa fase de crescimento,
para fortificar os ossos, oi
seus derivados como a coalha-
da. o queijo e os mlngaus, de-
vem ser aproveitados na ali-
mentação dessas crianças para
que nSo fiquem privadas de
um dos elementos que não de-
vem faltar na alimentação ln-
fantit
A FADIGA « PREJUDICIAL
A CRIANÇA
Muitas veies o mau humor,
a falta de apetite, o mau com-
portamento e a irritabilidade
da criança são resultantes da
fadiga, quando as atividades
diárias, estudos e brincadeiras,
Siio levadas ao extremo. Estu-
tios e brincadeiras devem ser
dosados de tal modo que náo
cheguem a levar o organismo
à fadiga.
UMA GOSTOSA SOBIIEMESA
O sorvete, especialmente os
de creme, é sobremesa gosto-
sa e nutritiva. Pode ser apro-
veltada na alimeitação infan-
tll, antes ou depois das refei-
çóes, principalmente nos dias
quentes do verão.
Endereços do INPS
na GuanabaraGabinete do Superlnendene
Regional - Av. Marechal Câ-
mara, 370, 7.» anajar — Tel».
232-9171, 232-7233 e 242-5997.
Relações Públicas — Av. Mal.
Câmara, 370, 7." andar — Tels.
242-8394 e 232-8171. ramal 270.
Assessoria de Benefícios —
Av. Mal. Câmara, 370. 7." an-
dar. Tel. 232-8553.
Assessoria de Convênios com
Empresas — Av. Mal. C&mara,
370, 7." andar - Tel. 232-8171,
ramal 271.
Coordenação de Arrecadação
e Fiscalização — Gabinete do
Coordenador — Av. Rio Bran-
co, 120, 4.' andar, Tel. 252-2733
e 242-4015.
Procuradoria Geral — Av.
Presidente Wilson, 194, 5.» an-
dar — 252-4822 e 242-9982.
Infraçfies, Recursos. Parcela-
mento - Av. Rio Branco, 120.
5.» andar — 242-4015. ramal 37.
Controle de Arrecadação,
CerlBcado de Regularidade e
QuiaçSo - Av. Rio Branco.
120. 6." andar — 242-4015, ra-
mal 20.
Inscrição de Segurados Au-
tônomos, Facultativos, Contri-
buintes em Dobro, ex-Comba-
tentes. Sócios. Diretores. Quo-
tistas ou Titulares de Emprf-
tat — Av. Rio Branco, IM.
sala «07, 6.» andar — 242-4C15
ramal 20.
Fiscalização - Regócs Fiscais
— Largo de Sâo Francisco, 34.
Coordenação de Assistência
Mfdlca - Av. Venezuela. 134,
5.» andar. Tel. 243-SM9.
Centro de Serviço Social -
Avenida Marechal Florlano, 199,
2- andar - 243-*0*M.
Grupamento de Reabilitaçia
'LUTA
_ AV. IS de Maio, 23. V «n-
dar _ 222-U95.
Centro de Reabilitação _ S.
Francisco Xavier - Av.
Jgrecttal Rondon. 381 -»*££
Grupamento de Benefícios
_ Bua Urugauiana, 87. 9*
dar. 2213919 e IW»„,
.£Tr*r.22S£
avaíarsaVC^denaçâo d. M~£
ciais (Beneficio, e Perid».
tmmm* Coordenado^r-J-
Santa Luzia, 1'3. »•
^enaçâo do lg
SocUl _ -Gabinete do Coorde-
3" _ Av. 13 d« Maio. m
Z andar - ™-<™*
«
-A^a**
—Biriba—Quase uma centena de inscrições
Embora em período de fes.-
tcjo natalinos, onde a aten-
ção geral está voltada para
a data máxima da cristan-
dade cresce dia a dia o nú-
mero de Inscritos para o I
Campeonato de Biriba.
A nossa redação tem re-
cebido Inúmeras visitas e te-
tefonemas solicitando infor-
macoe» para inscrição no
certame que será nro—ovldr.
por LUTA DEMOCRÁTICA
SSo clubes, escolas de sam-
ba. casas comerciais, tndri*-
triais, companhias de semi-
ms e até mesmo Individuais
fi:ierem participar.Aos Individuais avisamos
nue n?So será permitida a
Insrrlrün. mas. nSo estío Im-
rioçcibilitndo-, de tomar
parte no certame, poisatravés de uma casa comer-
rhl (seu local de t-abnlhn»ou um clube de sui nrefe-
n-nrla porle-So solicitar *s
¦OM Inscrições com a devi-ria SutoriracSo rU«t»S.
As Inscrições nara o T("".—"enrinto de
-,-U».a W,'S'I
tnielro fts 19 K
ptlis ferArri fr'f"s nn.,1 am
iw« Teritrtn rm P'iq rin T.i-vrprVn n» Ül?. snhr-irlo. Ata. *(,
*s 19 ho-as com T-'»»«u Me-
rlelros- no —
H *'*•» V'».—iil*s— ri RM m*a de fMttnttwgM n mI| en-* rrsm o Rr«-na Mo Hflwj na C*«.rrtM» Pnnrt imj A«miMs p'-i•n-»nc-i
r><> lio «n»irp'nl-i Jfín*,iHs dos Knim»»a<in norv>m*rMo. com o P-. 5»h*i*>r*;r>ij r-irtr-t^ frrt VifpriM. ni ?<*-
rie rio Viena F. P no ~nirro
ffojl Hmm, na P»* MMt*f«rio d» »*mm com Carlos AI-ve* dos Santos.
TORNFTO DF NATAL
Anrove!t»nr*o o domineo acom a flnn"d«d» de merl<rforras em Via Fosall. stSrenllrndo um tnmnin nue s»-t\ denominado Torneio deNntal. SerS "atrorinado n»-lo Sr. Lui7 FraiVlin 1im»->-mente com o Rr. Os*"idoT>*edelros na ma**sSo deVePomo o temno foi escassonSo houve inscrieso ». *»or
int*.-—|é*no da MfW n~-\*oc- íttca. o Lui* WrmmmmUn (Oordo> renres»nt«nt*i doTupinlnulns. e do Rr. Oswal-rio Medeiros í"q*Hn*«oY re-nresentante do F'••"•nda c«n-
vocam MM MttflM nue de"
selanj p«-+lcinar desta nro.
mocüo. De nnterrno rode-
mos adiantar rrne esf«-5o
e*o nr?o »S seroUntes *a****.
AlnHo e AVIno — Tvo«•nto e AW'*nlo — Mnnoel
dns f-nndeh»» e RnrorM-a —
Améll-. e rondeWnhi- —
Pinra . \rr,\.t* _ _g_ r-"r.
de e Jor"» —rolnha — Da-
coberto # V""nho. T*nirantei
N "'-tidas ser-5 ren-Mo n»'o
fln^trlSo imfmílA" vfiho Im-nnrtsdn. Pw 1-m-ps ser50 for-
r#i ti ? a ra tf /
\ *!
j 1 1 L <*/
No primeiro sábado de Ja-neiro serào convocadas as
dia 17 de duplas para um torneio ems nndrn-io Sua sede. às 14 horas.
UNIÃO DE VAZ LOBO
Já certo para domingo
um torneio entre a.s duplasdo GRES, União de VazLobo e a A.A. Florença, a
partir das 9 hora;. O ir,Augusto Fernandes Vicen-tt convoca por nosso inter-
médio os cobras da escola
para enfrentarem a moçadado Florença da Rua Ale-crim n.° 587, em VilaKosmos.
RESTAURANTEMUSTAPHA PRESENTE
Mais uma casa comercia]
<ie gabarito responde pre-sente a chamada de inseri-
cão para o Campeonato da
Biriba. Trata-se do Restau-rante Mustaphá da Rua
Miguel Couto n.° 113. O
representante daquela ca-
sa vai contar com os seus
funcionários e com alguns
fregueses assíduos que re-
forçarão a representação.
LINHARES CORRETORES
TAMBÉM
Para o grupo das compa-
nhias de seguros, acaba de
inscrever-se a LI n h a r es
Corretores de Seguros Ltd
Corretores de Segu-
ros Ltda., estabelecida à
Rua José dos Reis n.°
2.001 em Inhaúma.
RIVER F.C. TOMA
POSIÇÃO
O sr. Idio da Silveira,
presidente do River F.C. da
Rua João Pinheiro n.° 426
na Piedade, fará realizar,
todas as quartas-feiras,torneios de canastra entre
seus associados, e, aos sá-
nnrtsdo. Os 1or*os «-•*<, .«- bados pretende receber em
trado na hora. Início: _*_ ¦*í_51fij____±
ta de seus coirmaos. Solici-
ta por intermédio da
LUTA DEMOCRÁTICA,
Olinda, realiza Torneio deCanastra para o seu qua-dro social, com a íinallda-de de selecionar as duplas
que participarão do cam-
peonato da LUTA DEMO-CRATICA.
Ala dos Coroas convocaA Ala dos Coroas da E»-
trada aa Arrua Grande, porintermédio de seus represen-tantes J. Melo e Joáo da
velra, convoca todos aqueles
que desejam participar ito
ciunpeonato dc L.D. a sí
apresentarem na sede di
Grau (Grêmio Recreativo
Aqua Grande) domingo ai10 noras, ou então na sede
da Ala. A finalidade é rea-
lixarem um torneio entre os
que .se apresentarem, no
próximo dia 9. dal então M-lec;onaiem as duplas que
irão participar.
Luiz I r.iiiUlin .iiir.ul.-c»
Luiz Franklin (Gordo)
agradece por nosso lnterme-dio a todos que camparetc-ram a mi.wa pela passagemda mascote do TuplniquinsF.C, e avisa que JA estãosendo tomadas providênciaspelo Sr. Rubens, a fim de
que como Já é tradição asua entidade não deixa tíe
ter sua mascote. Surpresa.
"whb6*1 nova LUSITEXATENCÀ0rNDID0
flhlOmln.
H-MTRUL NO TORNEIO
A Cnmnanhla de Créditoe Investimentos Hemisul S \na Rua Rueno Ai-es n8 B8— r10 andar, estará partir'-r.-ndo do I Campeonato de
Rirlba. nromnr«.o de LTTTAD^MOPRATTPA. renresen-tad* pelo seu Grêmio Social
Esnortlvo. O seu gerente.
que os Interessados em vi-
sltar o River FC, para par-
tidas amistosas de buraco,
devem procurá-lo pelo te-
lefone 249-7999, diàriamen-
te a partir das 20 horas.
SÍRIO LIBANÊS
REALIZA TORNEIOS
Fazendo parte de sua
Rr. Paulo Henrlmies diz oue programação social, todas
a Hemisul ser* uma das for- as quartas-feiras a partir
cas do Camneonato. pois. das 21 horas, o Sírio Liba-
confia muito em roa turma nes, da Rua Marques de
DAS FINALIDADES
Art. 1 — O Campeonato Carioca deBiriba, promovido c organizado por LU-TA DEMOCRÁTICA, tem por finalidadereunir em competição o.s aficclnnndosdo Jogo de biriba da Guanabara e doEstado do Rio.
DAS MODALIDADESArt. 2 — O Campeonato será dispu-
tado em diferentes séries, nas RegiõesAdministrativas.
Art. 3 — As séries que dis^itarãoo Campeonato de Biriba são as seguin-tes: Série Clubes, Série Entidades Re-croativas e Carnavalescas, Série Banca-ria e Entidades Financeiras. Série Sin-dical, Série Comércio, Série indústria,Série Associação Funcionários Públicose Série Associações Militares.
Art. 4 — Os jogos do Campeonatorio Biriba se dividirão em 3 modalida-
des: duplas masculinas, duplas femi-
ninas e duplas mixtas.
Art. 5 — O Campeonato dc Biribaserá realizado em eliminatórias sim-
pies, classificando-se os 2 finalistas dc
cada série.
Art. 6 — Apurados os vencedores
de cada série haverá uma única final.
DAS INSCRIÇÕES
Art. 7 — Poderão inscrever-se no
Campeonato de Biriba todas entidades
ou Firmas que tenham personalidade
Jurídica.Art. 8 — Cada entidade inscrita
poderá apresentar até 4 equipes em
cada modalidade.
Art. 9 — Para inscrever-no no
Campeonato de Biriba as Representa-
ções deverão confirmar suas presen-
ças, preenchendo um formulário for-
necldo pela Direção, onde deverão cons-
tar os nomes dos participantes, sua
assinatura e o número da Carteira de
identidade. O formulário deverá ser
assinado por um Diretor ou Responsa-
vel.
Art. 10 — Cada inscrito receberá
um cartão de identidade que deverá
ser apresentado antes de qualquer jugoou quando solicitado pela Direção doCampeonato, juntamente com uma pro-va de identidade.
Art. 11 — As inscrições são gra-tuitas, não cab#ido qualquer ônus àsRepresentações.
DO HORÁRIO E LOCAL
DOS JOGOSArt. 12 — Os jogos do Campeo-
nato serão realizados em local e hora-rio estabelecidos pela Direção do Cam-
jieonato e nunca poderão ser regelta-dos peols participantes.
Art. 13 — Os inscritos deverão se
apresentar no local dos jogos na horamarcada, sendo que serão concedidos 15minutos de tolerância, findos os quais,será considerado perdedor aq"" ie
não se apresentar.
DOS PRÊMIOS
Art. 14 — Aos vencedores de ca-
da série, l.o e 2.° colocados, serão ofe;
recidas artísticas medalhas. Aos vence-dores nas séries finais, Ifl e 2.° colo-
cados receberão medalhas e à Repre-sentação, um troféu. Ao vencedor Gc-ral do Campeonato, será conferido tro-
féu rie Campeão.
DAS REGRAS DO J6GO
Art. 15 — As regras para o jõ<:o de
biriba serão impressas I distribuídas
aos participantes.Art. 16 — As regras do jogo deve-
rão ser aprovadas pelo Conselho de
Representantes, especialmentr convr-i-
dos.
Art. 17 — LUTA DEMOCRÁTICAfará uma minuta das regras.
DAS FINALIDADESArt. 23 — Qualquer ato indiscipli-
nar será punido com a eliminação.
Art. 24 — As burlas nas inseri-
ções poderão, desde que comprovadas,
eliminar o participante.DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 25 — Todas as dúvidas surgi-
das e omissões neste REGULAMENTO,serão resolvidas pela Direção Geral.
I agora Pimehtel N. 2CWROS.-HARUTO,
OS MAISVENDIDOSNO IIASIl
1
Durante a 5a Exdosí-
ção de Artes do Iaseg, da
qual participaram os ele*
mentos do Corpo Docen-
te da Eieola de Artes,
Moacir Tenório da Silva
obteve medalha de ouro.
O laureado, desde me-
nino, se dedica à pintura
e à arte artesanal, fa-
bricando abajures tipos
italianos, cm criação pró-
pria, em vidro, cintos, es-
pelhos, etc. Fornece em
larga estala seus produ-
tos para Minas Gerais e
Estado do Rio. e partici-
pa da Feira Hippie na
Praça General Osório,
em Ipanema. Atualmen-
te, Moacir está expondo
no Clube dos Subtenen*
tes e Sargentos do Exér-
cito, na Rua Henrique
Dias, no Rocha. No íla-
erante o artista.
0 SHOW DE TODA GENTE
FIQUE IMH. DENTRO
NEUSA: Vai-se um amigote. vem uma amigota;
ali no Museu da Imagem e rio Som. Ricardo Cravo
Albim deixa a coisa, e nomeada pra ela a Professora
KCUta Fernandes também diretora do Museu da O*
tmà» • La KI.AD1N ¦ mais o Valdick Soriano, cm
noites idas, ali no Flag, na base do ultra ajiarradinhoa,
Dançando, naturalmente, gentes! am* LÁZARO: Não é
aquele da Bíblia mais o quo é Marcoa e empresário,
vem de renovar contrato com o Flávio Cavalcanti pra
lins ultra bons: mais quatro apresentações de Robcvfo
Carlos • LIDO: E diz que no Canecão vai ter show
completo do Lido dc Paris. Só vendo. Porquanto, aqué-
le, a gente já viu.. . *m ARTES: Em matéria rie artes
plásticas, tem estas: em noite de 4, a Exposição nfl 5
do Banco Andrade Arnaud. na Agência Copa. Na Chi-
ca da Silva teve boa tropicalista pra apresentação das
obras de Maria Polo que, acreditamos, nada t«m com
o Marco. Na Petit Galcrie da Barão da Torre, tem
coletiva. Ciao.
Liliana Renata
| foi iubn. A genre
mili'0 do apre.ssiida com as
mil compras natalinas, re-
ceuimento de abraços de
ton«'laüas dc aniigotes, e
mais etc. E coise, e tal ar-
ranjou um Intervaleco pri
ranjou um lntervalcro pri
dar um toque no pretinho
a fim de marcar entrevia-
toca com a menina BeUy
que Mandei também é. Al
a Bettmlui também ocupa»
da cnio ela .só porquanto
além de tudo mais ainda
tem gravação de novela ali
da Tupi atendeu ao preU-
nho aquele, dizendo-se um
t*'cado atarefada. Esmore.
cimento entretanto náo
houve da parte nossa: uma
Idéia veio-nos eo bestunto:
que tal levar um papo pe-
lo telefone? Lntáo ha de
ver que juntou a fome eom
a vontade de comer e tudo
correu através o nosso fio
que nio é internacional
mas nem por isso menos
válido. E a menina Betty
Mendes uma das doçuras
cia nova geração televisiva
foi saltando a língua:
— Ha cinco anoe estou
nessa. Tudo começou no
te**», com A Cozinha que
você sabe é uma peça. Qua-
H que simultaneamente,
dei as caras na tevê, na*
qu'.:a novela Inovadora que
Toi neto Hoekefeler, fazen-
do a meia xará de você;
ou seja a Renata. A seguir
vieram: Super Pia, Sim-
plcsmeiite Maria, Meu N
de laranja Lima, agora
______& ___F i úmm^KmW *°^-*
p.ibi Ferrtir» r Roberto Luna. A uifitrioa esou convidado. Fazun torça prá cantar. De men-
tirinha, porem, o esforço empregado pela boa an-
fitrioa. Porquanto, como vocês não sabem, uma
boa anfitrioa jamais deixa os convidados entre-
gues à sua própria torte...
E ca. eis a Plttman Elia-
na mandando pra vocês
tudo, aquela saudação de
Boas Festas. E, de tão mo-
destinha, não tem coragem
dc uma autopromoção mi-
nha. Mas nós cá desta co-
luna náo podemos deixar
de dizer coisas tais acerca
dela: Em noite de 2 do mês
primeiro do ano entranle
a nossa Eliana, vai dar um
basta ao Teatro Glória; em
tarde de 11 vai dar mais
uma de internacional apre-
sentando-se na Festa dos
Esportes ó% Inverno, lá de
Frankfurt» Quanto á sua
coita, a gente náo pode
jarantir quando será. Mas,
ilzem, que será em manhã
le 16, e que ai fará tem-
jorada no Santa Rosa. Isso
tudo porém — afirma lin-
i phnphokelras — se lá pelas
estranjas, dessa feita, a
nossa Eliana não arranjar,
no mínimo no mínimo, um
"príncipe"...
i i: i i li
lha (,abriria.
— No setor profissional
admiro todos meus cole-
gas, mormente os que tem
a/ieguradamente vinte
anos de carreira e, conse-
qü.mtemente, multa coisa
prá ensinar à gente.
— Dc moClo geral cie que
é que eu gosto? Bem. de
música de Mozart. Bectho-
ven, Bralinis, os Beatles...
De teiejornalismo, desenhos
atvmados. bale, dormir,
tomar sol... Agora, de qus
não gosto, mesmo, é de
acordnr cedo, sentir calor
fora da praia, brigar, AU-
cutir. Mas, no momento,
a coisa que mais considero
importante para mim *
voltar a fazer teatro. A t«-
levisâo é um negócio mui-
to bacana: um campo mui-
to bem, mas o teatro é
realmente maravilhoso, t,
como diremos? O melhor
cam™ de treino. — finali-
¦oa aquela simpatia au-
téntica que é a menina
Betty Mendes.
NO MAIS: AgiaOccenus — e retribuímos — oi
votos de Boas Festas rios chapinhas: Sérgio Marcon-
dei e Evaldo Lemos (TV Tupi), Oswaldo Massalni
e João Macedo (Cinodistri), Raul Ribeiro, Roberto
Ribeiro, Anselmo, Gilberto, José Ribeiro, Acely, Si-
ddmar, (Brasília Empreendimentos S.A.). Mons.
Francisco Ferreira Pinto (diretor do Baneo ria Pro-
violência), Jenny Sawer, Spínriola Dias (Stvdivs Ga-
leria de Arte e Antigüidades). Restaurante Ariston,
Restaurante Bul-Dog, José Oliosi e Cia. (Magnus
Filme), Sérgio Costa e Silva (Lóide Brasileiro),
Orestes Bastos (Rccortex). E. NO MAIS, ainda:
podem continuar a mandar mais — juntamente com
os brindecos, o// come! — à Rua Francisco Otavia-
DO 126, logo ali no Arpoador. E NO MAIS, ainda,
ainda: gente, vocês não sabem mas o ponto qur-n-
te, mesmo, pra gente tomar banho de mar, agora
é ali pelo Tosto 5; mais precisamente em frente ao
Alcaçar. Ê tudo que é artista de tevê entregue ao
Netuno das águas aquelas! '.Vai lá. vai.
LUTA DEMOCRÁTICA -. 24/25/26/27/12/71
~.^,**T:-*"*-r*-r—- .M.mmmm» >•* „ J.V .«.o^TT-::—-.— TV- ¦
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS
TRABALHADORES EM
ESTABELECIMENTOS DE
EDUCAÇÃO E CULTURA -
CNTEECSed» própria: Av. Pres. Vargas, 446 — grupos603 e 604 — Rio de Janeiro — Guanabara —
Tels.: 223-9288 e 243-0149
"GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS E
PAZ NA TERRA AOS HOMENS DE BOA
VONTADE."
Esta é a mensagem no momento em queo homem se aprofunda no universo esente de perto a grandeza do Criador.
A DiretoriaO Conselho FiscalO Conselho de Representantes
Mensagem da Federação
dos MetalúrgicosA Federação dos Trabalhadores nas Indús-
trias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elé-
tricô dos Estados do Rio de Janeiro e Guanaba-
ra envia a sua mensagem de um FELIZ NATAL
e PROSPERO ANO NOVO. augurando melhores
condições de vida para os comDonentes da nos-
sa laboriosa classe e demais categorias profissio-
nais.
Pela Diretoria
Sadiel Lopes Moreira
Presidente
Sindicato dos Empregados Desenhistas
Técnicos, Artísticos, Industriais, Copis-
tas, Projetistas Técnicos e Auxiliares
dos Estados da Guanabara, Estado do
Pio, Bahia, Minas Gerais, Paraná. San-
»a Catarina e Rio Grande do Sul.
Registrado sob n° 109.358 de 1964
Sede — Av. Mal. Floriano, 207 — sob.
Tel.: 223-5150 — Guanabara
PAZ e JUSTIÇAA no??a laboriosa classe formulamos os votos de
FELIZ NATAL e um venturoso 1972.
Que a PAZ e a JUSTIÇA te íaçam presentes no
ano novo que desponta.
A Diretoria:
Oraldo Pereira de Souza — presidente; Roberto da
Conceição Howard — vice-presidente; Jose Mana 'le
Lima — 1.° secretário; Gabriel do Nascimento —
tesoureiro geral.
Sindicato dos Oficiais Alfaiates, Costurei-
ros e Trabalhadores nas Indústrias de Con-
fecção de Roupas e de Chapéus de Se-
nhoras do Estado da Guanabara
Reconhecido pelo Ministério do Trabalho, Indústria e
Comércio, como Sindicato Profissional, de acordo com
o Decreto-Lei n* 1.409, de 5 de julho de 1939
Sede Própria: RIA CAMKRINO, 128 - fi° I V anda-
ra _ Telefone 243-7413 — Rio de Janeiro
PAZ E UNIÃO
O teu Sindicato deseja, ao ensejo do NOVO
ANO, que haja PAZ e UNIÃO no seio da nossa
classe, para um futuro melhor.
A DIRETORIA
Mensagem de Natal do
Sindicato dos íelefônicosA Diretoria e o Conselho Fiscal do Sindica-
ta dos Trabalhadores em Empresas Telefônicas
do Estado da Guanabara formulam a todos os
mais efusivos votos de FELIZ NATAL e de um
ANO NOVO próspero e venturoso.
DIRETORIA — Jayme Cirillo Vieira — pre-sidente; Wallace P. SanfAnna — 1.° secretário:
Ary A. Farias — 2.° secretário; Henrique H.
Pignataro — 1.° tesoureiro; Djalma I. de Loyo-
la — procurador; e Uma M. Rodrigues — biblio-
tecária.
CONSELHO FISCAL — Carlos de Paiva.
Waldemar de Mattos e Newton Costa.
SINDICATO DOS TRABALHADORES
NAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS DO
ESTADO DA GUANABARA
SEDE PRÓPRIA — Rua Licinio Cardoso, 323 —
S. Fco. Xavier — Tel.: 261-2104
Rio de Janeiro — Estado da Guanabara
SAUDAÇÃO A (LASSEA Diretoria do SINDICATO DOS TRABALHADO-
RES NAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS DO ESTADO DA
GUANABARA, ao ensejo das festividades de fim de
ano, envia a sua FRATERNAL SAUDAÇÃO à labo-
riosa família gráfica c aos trabalhadores em geral,
augurando a todos. FELIZ NATAL e PRÓSPERO ANO
NOVO.Finalizando, formula sinceros votos para que o
fraterno ESPIRITO DO NATAL, perdure durante todo
o ANO NôVO como uma luz a iluminar a todos aquè-
les que tém a responsabilidade de dirigir os traba-
lhadores nas suas lutas por melhores dias, ou de con-
duzirem a NAÇÃO aos seus gloriosos destinos, unin-
do-os a todos, num esforço comum em pro! do de-
senvolvimento da Pátria e do bem-estar social do
povo brasileiro.
Dezembro de 1971
A DIRETORIA
Sindicato dos Trabalhadores na Indústria
de Cerveja e Bebidas em Geral e de
Águas Minerais do Estado da Guanabara
FUNDADO EM 9 DE NOVEMBRO DE 1932
Sede: Rua Gonçalves Crespo, 205 —Telefona: 248-7125
MENSAGEM AOS TRABALHADORESDE BEBIDAS
Desejamos, por ocasião das FESTAS NATA-LIXAS e PASSAGEM DE ANO, ao nosso quadrosocial e respectivas famílias, bem como aos tra-balhadores em geral, votos de perenes felicida-des, esperando que o ANO DE 1972 seja reple-to de alegrias e prosperidade.
Rio de Janeiro, 24 de dezembro de 1971.
Pela DiretoriaSérgio Ferrtira da Silva Netto
Presidente a
Sindicato dos Enfermeiros e Empregados
em Hospitais e Casas de Saúde do
Estado da Guanabara
Sede própria:
Rua Álvaro Alvim, 31 — 13.° andar
Tel.: 2527938
O SINDICATO DOS ENFERMEIROS E EM-
PREGADOS EM HOSPITAIS E CASAS DE BAO-
DE DO ESTADO DA GUANABARA, no enseio
das magnas datas de Natal e Ano Novo, envia
aos integrantes da Categoria Profissional, dig-
nissimas famílias e a todos os trabalhadores e
homens de bem. os mais sinceros votos de Boas
Festas, Prosperidade e Promissor Ano Novo.
Pela DiretoriaJuracy Martins dos Santos
Presidente
Sindicatos dos Empregados em
Empresas de Asseio e
Conservação do Estado da
Guanabara
Sede própria — Rua Leandro Martins, 10 — 7.° andar
Tel.: 243-2336
A NOSSA LABORIOSA CLASSE
Almejamos aos nossos companheiros e familiares
um NATAL repleto de saúde, paz e felicidade.
Que no ANO NôVO que desponta, com a indis-
pensável colaboração do Governo e dos valorosos com-
panheiros, possamos continuar realizando nosso pro-
grama de assistência aos trabalhadores a suas exce-
lentíssimas famílias.
Jo«€ 1'mbellno doa Santos — Presidente
Garibaidi Faria Lima — Secretário
Adezíllo Ribeiro Chaves — Tesoureiro
Sindicato dos Trabalhadores na
Indústria de Fiação e Tecelagem
do Estado da GuanabaraSede Própria: Rua Mariz e Barros, 65
MENSAGEM DE NATAL E ANO NOVO
Nesta data de confraternização cnstã dos povcs.transmitimos nossa mensagem de um FELIZ NATAL
e um ESPERANÇOSO ANO NôVO aos companhcir-s
tecelões e suas famílias, extensiva aos demais traba-
.hadores.
Que DEUS nos proteja e nos abençoe em nossas
legítimas reivindicações.
SALVE 1972!Pela Diretoria
Daltro Oltfrário dos SantosPresidente
COMERCIÁRIOS DA
GUANABARAAlmejamos a todos os valorosos companheiros e
suas famílias um NATAL repleto de alegrias
No ANO NÔVO que desponta, desejamos que a
unidade continue sendo a chave das nossas conquistas
e realizações.
Queremos, em 1972, PAZ, JUSTIÇA e FRATER-
NIDADE.
Pela Diretoria
do Sindicato dos Empregados no Comércio da GB
LUIZANT MATA ROMA — Presidente
SINDICATO DOS TRABALHADORES NA INDÚSTRIA DA
CONSTRUÇÃO CIVIL E DE LADRILHOS HIDRÁULICOS E
PRODUTOS DE CIMENTO DO ESTADO DA GUANABARA
Sede Própria: Rua Haddock Lobo, 78
Telefones 248-2555 — 243-2756
FELIZ NATAL E PRÓSPERO 1972O Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil do Estado cia
Guanabara, ao ensejo das festividades Natalinas e do Ano Novo, não poderia deixar
de transmitir às Autoridades Constituídas dêste País, e aos trabalhadores desta
laboriosa coletividade profissional, a sua tradicional mensagem de confraternização
Que o repicar dos sinos, na SANTA NOITE DO NATAL, anunciando o nasci-
mento do Menino Jesus, traga a todos os lares a certeza das bênçSos do Pai Ce-
lestial, e que o ANO NôVO seja o marco da concretização de todos os sonhos_e
realizações do povo brasileiro, de seus Governantes, e a certeza da emancipação
definitiva de nossa amada Pátria.
Rio, dezembro de 1971
(as.) ARNALDO RODRIGUES COELHO
Presidente
SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA
ENERGIA ELÉTRICA E DA PRODUÇÃO DO GAS, DORIO DE JANEIRO
MENSAGEM DE NATALNatal, símbolo de Amor e Paz, data consagrada à confraternização em que todos
com o pensamento voltado a Deus rogam a harmonia entre os homens.Pensamento êste que deveríamos elevar a Deus nas alturas, eternamente, mas
que, pelo avanço desta era, deixamos de assim renová-lo dia a dia, junto com ascrianças, jovens e velhos. Vamos todos irmanados nesse cântico de paz elevar a
Jesus tôda fé c esperança, para que não nos percamos no tempo e no espaço.
Brademos! Brademos ! Não só alegria, grandeza e ostentação, mas a com-
preensão para que sejamos mais fortes, mais lúcidos e cônscios de nossos deveres
com Deus e a familia.
Imploremos alívio para aqueles quo jazem no leito de dor; lucidez para os
que sofrem entre as grades de uma prisão; sinceridade para aqueles que ainda
não encontraram o amor ao próximo; piedade, enfim, para todos nós, e para queno transcurso desta linda data, deixemos para trás todo um rosário de lamúrias,
a fim de que no alvorecer de um novo ano possamos continuar lutando pelo bem-
estar de nossa classe.
Feliz Natal! Que a paz do Universo no raiar de um novo ano nos tragam prós-
peridade, harmonia, paz e amor.
São os votos que fazemos aos nossos associados, funcionários, empregadores,
governantes, a imprensa e ao povo em geral.
A DIRETORIA
Aos Ferroviários da Leopoldina
MENSAGEM DO NATAL DO SINDICATOAproximando-se a data magna da Cristandade, congratulamo-nos com a
classe ferroviária pela harmonia que conseguimos realizar, no decurso de
1971.Para que esta harmonia continue, são os votos que fazemos, dese-
jando a todos os nossos companheiros um feliz Natal e próspero Ano No\o
Qualquer que seja a crença religiosa de cada um, ninguém pode ser
indiferente à passagem da data de 25 de dezembro, sempre comemoratna
daquele auspicioso acontecimento que foi a vinda entre os homens oo
maior espírito que a humanidade já conheceu.
Nesta fase de transição por que passamos, em que as lutas avassa
lam quase todos os povos do mundo, que a proteção de Cristo se acentue
sôbre o Brasil e que a classe ferroviária tenha sempre a guia-la o pensa:
mento de ordem que nos orienta.
Pela DiretoriaJOSÉ VICENTE FILHO — Presidente
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias
de Papel, Papelão, Artetatos de Papel,
Papelão e Cortiça do Estado da Guanabara
FELIZ NATAL
E PRÓSPERO ANO NÔVO
Formulamos aos prezados companheiros e
excelentíssimas famílias, os votos de FELIZ NA*
TAL e um venturoso 1972.
Que a PAZ e a JUSTIÇA se façam presentes
no ano novo que desponta.
Arlindo Paschoal Brat — Presidente
Gerson José Bueno Sampaio — Secretário
Pedro Soares de Lima — Tesoureiro
MENSAGEM DOS EMPREGADOS EM ESCRITÓRIOS
RODOVIÁRIOS, CTC E FTREG
Que este Natal e o Ano Novo que se aproxima sejam plenos de rea-
lizações; sâo os votos da diretoria e do conselho fiscal do Sindicato dosEmpregados em Escritórios Rodoviários do Estado da Guanabara.
Pela DiretoriaJOSÉ CARNEIRO PINHEIRO — Presidente
Rua João Ricardo, 15 Tel.: 234-0462
MENSAGEM DO SINDICATO DOS C0DUT0RES
AUTÔNOMOS DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS
DA GUANABARA
Nesta data de confraternização cristã, enviamos a todos nossos
votos de um FELIZ NATAL e PRÓSPERO ANO NOVO.
Que o ANO de 1972 traga a paz e a fraternidade.
Que, no ano novo que desponta, possamos continuar trabalhan-
do em prol da nossa classe, visando à conquista das mais legitima,
aspirações.
Rio, 24 de dezembro de 1971
Pela Diretoria
CUSTÓDIO DA CRUZ GUIMARÃESPresidente
MENSAGENS DE NATAL E ANO NÔVO DE ENTIDADES SINDICAIS DE TRABALHADORES
LUTA DEMOCRÁTICA ZTÚixMVãW
mm*—--*-"
LD SHOW
DiscosSérgio Lopes
0 Chanteclalr com o de-
cimo quinto lugar no Cash-
no*. E um álbum sensa-
cional, chamado Jesus
( iiiist Superstar. • Ells
Kcglna faturando MM¦m Casa rie Clampo rio ti
Koclrlx, em compacto du-
;ilo. • A satisfação é geralaa ver-se que Wanderléla
finalmente se encontrou uo
;:ravar as músicas de Cae-
t;ino Veloso. • Roberto
Itlbelro continua nas paru-
dal com Eu, Avenida •
\oeí. • RCA lançou elepé
dt Johnny Rivers. com
,:ipa de sua criação: a
Marlene como é muito ba-
cana guardou uma bolach .
para mim. • O lrmãozlnlio
Ivan Trilha na praça aoa
i epê com vibrações poslt'-•as e mensagens de M •i: uma pena que a CHS
continue sem divulgação: o
( outlnho vem u» vezes,
pode uma colhcr-de-cliá e
depois, desaparece à pro-cura do Henfll. • Saiu
pela Continental o 14» vo-lume de A» 14 Prá Frente.A série tem boa aceitação,
pois sempre reúne o que hárie melhor na MPB. •Também da ContlnentJsaiu a gravação do Jorgi-nho 1 „ Muito na Minha. •Não canso de ouvir o clepêelo Paulinho da Viola; Vemai elepê do Luis Carlos Vi-nhas e seu conjunto. •Cláudia Barroso (que não
anda multo satisfeita co-migo) continua faturandosucesso com A Vida é Mes-
mo Assim. • O compacto
duplo cio Caetano Velosc,
gravado em Londres, nosestúdios da Island é sensa-
atoai • Philips, lançou ái-bum com gravação ao vivo
rio show da Gal Costa. Está
bárbaro. Obrigado Zé Car-
Ias: a Top Tape cada vez
penrtra mais em meu
coração...
m '
&*____à ^jl
I|M t4p_P JI
W\r^^^ ^amW B_r %«Sa
Br •:' / ^Ê ¥
w/m mWimaaWm
A Noite é o Espetáculo f Efc Pinto
-ft Lauro ilva jã ensaiando
o nô\o espetáculo do Bolero
que será estreado nos pri-metros dias de janeiro, onde,
numa grande montagem,
com a casa totalmente re-
modelaria, o bailarino e co-
rcógrafi) que acaba de retor-
nar da África e Europa, on-
de passou mais de três anos,
apresentará, além rias JOvenivedetinhns contratadas pelo
Serafim Pinto e Noronha, o
cantor João.nho Bossa No-
va, grande sucesso em Luan-
da. I mulata do strip-tcase
Patrícia, quatro bailarinos
do Teatro Municipal e a ve-
dela Jaoquellne Rios.sjr Outra bem quentinlia ê
que a e«trêla Dina Sker aca-
ba ele arrendar o Pnokrr e
ali na Rua Almirante Gon-
çalvcs eatá apresentando,
além da sua bonita voz e
sua beleza, o violonista Joel,
E por falar em Dina Bker,
lembramos que existe um
vereador ,1a Baixada Fluml-
nense perdiriamente apaixo-
nado p-la eMrellssima.
ir O Quarteto Lelé ria Cuca
está taxando sucesso em São
Paulo e os meninos estão bo-
tando pri quebrar na boate
Barricão. na Rua São Ga-
briel.
ir Já tudo resolvido sobre
o novo Nignt And Da;-. A
casa já funcionando como
ütaurantt i 31 reabi
A
4
CARMEN SILVA fazendo um tremendo sucesso com
novo compacto lonçndo pelei RCA.
"""TÍTULO DO DISCO: O CARNAVAL DE CAETtNO
¦CHUTA, SUOR fl CBEVEJA'
íCAETA.NO VF.LOS0)
iltiin. fa^tat and Becr)
AGNALDO TIMÓTEO — Compacto novo na praça com
música de carnaval dc autoria dc EVALDO GOUVEIA
c JAIR AMORIM. AGNALDO gravou sem nenhuma pre-
tensão, pois apenas gostou da composição. No fim, saiu
tão boa, que todos já prevêem sucesso no comovi.
NAO U PSBCA DE MIM
1.AO SE ESQUEÇA Dr. MIM
NAO DESAPAREÇA
A CIITIVA TA CAINDO, E QUANDO A ClllV,\ COMEÇA
EU ACABO DE PERDER A CABEÇA
NAO 51AIA DO MEU LADO
KEGUR*. O MEU PIERRÔ MOLHADO
E VAMOS EMBOLAR LADEIRA ARAIXO
ACHO OUE A CHUVA AJUDA A G-N-I SE VER
TOMBA, VE.'A, DEIXA. BEIJA
SEJA O QUE DEUS QUISER
A GENTE SE EMBALA, BTMBORA. SE EMBOLA •
SÔ PARA NA PORTA DA IGREJA
A GENTE SE OLHA. SE BEIJA, SE MOLHA
DE CHUVA, Í-UOR E CERVEJA
__F* ' ___^*' TB
1 - % - >v« «.íri
_i__ ____! i _____¦__ wI1éé__ ____-_. _____ HL#ii \ÊÊÍm I 11 Ifl ___y_Hfeummk\\WkwtÁ
___I__Í___L_________ • ?____ ÊÈmmlfâfâm^ÊwÊ mwammW^e-mB%WmÚ __b" __P$HÍ Hs______s4
BflP -'^19-9b\\\mWT 3 __¦
_____ Jr*jÊÊÊ '''mm tr vi-__l
W ^J-B-É--to-^*-fl BI_B? ss__^BW • Bi _s__*__il _____c^H
Sidney, um dos mais autên-
ticos sambistas das noites ca-
rioca.«, é exclusivo do show do
Samhau da Churrascaria Ga-
léto, sob o comando de Jo.se
Messias. No elenco, ainda:
Dina Oonçalve.i. Morusueto.
Minam Batucada. Marcos Mo-
ran, Raul rie Barros. Orlando
Bllva. mulatas da pesada, pas-
slsta. a ritmlstas.
com sua viril noturna, apre-
sentando um elegantíssimo
rr.elürw. Dia 3. o inicio dos
rspetárulos noturnos com 84
figuras e a estréia Marilia
Pira, na nova casa de Car-
los Campos e Nelson San-
tos.
ir No r»?.»i!Ion rio Canecão.
quando duas banrilnhas to-
cam tem, parar, estão tam-
bêm mulatas incrementadas,
uma ala-ahau ria Mocidade
Independente de Padre Ml-
guel e a propósito rio Cnne-
cão, foi mesmo uma noite
agrariabilis-sima, aquela rie
anteontem, quando I TV Tu-
pi ofereceu jantar a Impren-
sa com belo shou".
ir Já estão praticamentersgolárias as reservas para o
rrrrfllon rio Katakombc na
Galeria Alaska. sob o eo-
mando rie I.uciano I,u«n1i e
servindo grande cela. Have-
rá lhe» com o Samba-4,
Loroltl Trio. Betinho, Barba»
ra ftfeU. Valéria e Regininha,
Aríete e T/íia. as novas
Afrikan Girls.
ir Hir- "Vi C-rril. çonsl-
dando I maior rxpr"csr-' 1*1
tango, depois de Carlos Gar-
(M virá ao Brrsit na pHweUra quinzena de ianelro » •¦«-
gunrio o empresário Marcos
Lázaro, apresentar-se-á BO
Canal 6 I ri- boate Dobrão,
em São Paulo.
it Roberto Carlos ultimnn-
do ma mudança da ver. pa-
ra o Rio r isso ao»-'—rá
no riia 10 rie ianeiro • !n-'o
morai- numa hela mansão na
Parra ria Tijuea I chegando
proposta para o Rei fazer
tempor,-"'i na segunda auln-
aena rie janeiro no México,
reinauguranrio Pátio, uma
espécie de Cai.er"" de 16.
ir A curticJa permanrr,!»do Sarro, além rii !"¦
' e
atrações convidadas todas as
semanas, são Nor] Canellnha
a seu conjunto Bambangolacom José Carlos n0 Bor*"i
Piblo no a-gô-íô, Piau na
cuica, Roberto na bateria e
as sarrete? Sheila. Rainha rio
Salciieiro a Míri.-ui, Mlss
Samba daquela Escola rie
Samba.
•* | falando sobre rn-eil-
lonJ, informamos que o Cas-
lei,, ria La^oa cobrará 70
pratas por pessoa com direi-
to a ceia, o Plaza sem cou-
vert c sem consumação, e Ro-
lero somente por consuma-
ção e a Sucata eom aquele
Carnaval por 100 cruzeiros
e não funcionando na Noite
de Natal. Na Lapa, com mu-
ficas do pascaclo.
ir Silva Filho também n.vo
apresentará seu espetáculo ra
Noite de Nata, o mesmo
acontecendo "om a revista do
Teatro Rival.
ir Mercedes Batista foi con-
tratada por Miécio Askanasy
para fazer uma temporada
de dois meses na Europa
com a Brasiliana, para trei-
nar aos 23 bailarinos do gru-
po, o» quais muitos já foram
seus alunos. Ela participoudo shou- de estréia ria Bra-
nllana no Teatro Ginástico
dançando eottpada,
ir Agradecemos e retribui-
mos os votos de Keliz Natale Próspero Ana Novo que no,
enviaram Orlando Miranda e
Pedro Veiga, responsáveis pe-los constantes sucessos do
Teatro Princeza Isabel e
l>us queira que no ano quevem, isso continue com mais
vigor.
*• A cantora Martinha em-
barca riia 12 rie janeiro pa-
ra Nova York, onde fará
programas na TV e têmpora-
da cm nioht-ctubj.
Mm *" _______
Carlinhos Lyra no Teatro Opinião com o ea-
petãculo E No Entanto t Preciso Cantar, de quinta
a domingo.
Roberto Carlos
em nova imagemRoberto Carlos vem aí A 300 km Por Hora, um
filme que vai mostrar uma imagem inteiramente no-va do cantor ídolo do público. O filme é mai.s umavez dirigido por Roberto Farias, também autor doroteiro. O argumento é de Bráulio Pedroso.
A 300 km Por Hora é um filme sobre corridasde automóveis e nele Roberto Carlos será apenasator. Interpretando Lalo, um modesto mecânico queauxiliado por seu amigo fiel Pedro Navalha (Eras-mo Carlos) se transforma em az do automobilismo,disputando uma difícil prova em Interlagos. Este fil-me realiza o sonho de Roberto Carlos de se trans-formar definitivamente em ator cinematográfico.
Também pela primeira vez, Roberto Carlos eErasmo Carlos se apaixonarão, no cinema, é claro. 0amor de Roberto é Luciana, interpretada por Libâ-nia. Cristina Martinez interpreta Neusa, a jovem que
conquista o coração de Erasmo Carlos. As duas mô-
ças estão sendo lançadas no cinema e foram descober-tas por Roberto Farias.
Embora não apareça cantando em A 300 km PorHora, Roberto cantará as músicas que formam a tri-lha sonora do filme, que foram compostas por ele eErasmo Carlos especialmente para a produção.
0 elenco inclui ainda o.s nomes ne Raul Cortez,Mário Benvenutti, Reginaldo Farias, Flávio Migliaccio.Otelo Zelonj e Walter Forster. A fotografia em córesé de José Medeiros.
A 300 km Por Hora foi realizado dentro da maismoderna técnica cinematográfica e como filme sobrecorridas de automóvel nada fica à dever às prod<i-ções do mesmo gênero estrangeiras.
No momento, o filme encontra-se em fase finalde montagem c seu lançamento será cm dezembro.
TELEVISÃO *
TELEVISÃO *
TELEVISÃO TELEVISÃO *
TELEVISÃO *
TELEVISÃO *
TELEVISÃO TELEVISÃO TELEVISÃO TELEVISÃO
Os melhores continuam... P«-m<*"•-»
Todo mundo está apontan-
do os melhores. Melhores da-
qui, melhores dali, melhores
dacolá, melhores da kakaka-
da-omanka...
Vimos como os "melhores"
são apontados. Desculpem os
coleguinhas, mas tudo voto de
cabresto. No programa de
Silvio Santos, qual o melhor
animador de programa de
auditório? Qual o mais ele-
gante animador da tevê? Lo-
gico que o seu júri (com Décio
Pitinini & Cia.) não poderia
votar em outro. Inclusive os
curiosos que o Sílvio chamou
(ou a produção) para tomar
parte na eleição.
Na Guanabara, Chacrinha
perguntou: Qual o melhor pro-
grama de calouros da televi-
são carioca? Começou a vota-
ção com a indicação da Buzi-
na do Chacrinha como o me-
lhor. E acabou com a votação
com voto idêntico, depois de
terem votado juizes em nume-
ro de aproximadamente uma
dúzia. O programa do Velho
Guerreiro só poderia ser o me-
lhor. Está sozinho na raia...
Para Chacrinha saber que
apresenta o melhor programa,
não precisaria chamar seus
amigos para dizê-lo. Êle tem
poder de autocrítica. E aí está
dito tudo.
Evaldo Lemos, fa-zendo charminho, diz quenão pode contar. As sur-
presas que a Tupi vem
preparando serão mesmosurpresas. Apenas, maisrealce para ai programa-ções de Bibi Ferreira (omáximo em matéria deapresentadora) e Cidi-nha, que segundo nossoamigo, não será tão livrecomo ate agora, já queaparece apenas UT:S vez
por semana...
a Buzina do Chacrtnha apresentará domin-
go. o concurso das buzi-nadas. Quem acertar le-vara quase
"27 mil qui-
los de alcatra" para ca-
— A Globo anuncia nova linha para a progra-mação do Chico AnísioEspecial. Chico, se pen-sasse duas vezes nãoaceitaria o desgaste quevem sofrendo com aquela
interpretação do Lingui-nha...
A programação acores da Tupi, se nãohouver imprevistos, en-trará no ar em março doano que se iniciará den-tro de alguns dias.
Quem interpretarmelhor o "Segure Tudo",do Martinho da Vila, noChacra, domingo, levaráos mil cruzeiros. Será afinal e depois, será a vezdo Tengo Tengo, do Zu-zuca.
A novela de \ aiterNegrão, ainda sem ütu-Io, começará a ser grava-da na primeira s.manade 72. A Globo anunciaSérgio Cardoso c- TôniaCarrero, novamente nos
primeiros papéis, PauloJosé, Marcos Paulo, SadiCabral, Renata Sorrah.Renata Fronzi, DjananeMachado, Roberto Pirole,Reinaldo Gonzaga e outros.
O Balança Mas NãoCai, afinal, vai sobrar.
UAU será o título do nô-vo programa que irá
substituí-lo, na Globo,sob o comando de Mielli
e Agildo Ribeiro. NádiaMaria foi contratada pa-ra o cast. Estrea dia 6.
Boa pedida para astardes de sábados. APSHOW — Aerton Perlin-
gciro está dc parabéns.Um entretenimento de
primeira grandeza, comsuas inúmeras atrações.
Sérgio Bitencourt,
apresentado seu progra-ma Jogo Limpo, está to-
mando muito partido,deixando de ser apenas
o apresentador para se
transformar em advoga-
do de defesa, algumas
vezes, promotor, em ou-
trás. Aquela, então, da
Tonga da Mironga do
Capuletê, foi a máxima.
É que haviam anunciado
a possível ida de Afonsi-
nho para a Gávea. Aliás,
caminho anteriormente
acertado e depois muda-
do para São Januário,
quando o craque deixouo Olaria. Desta forma, seAfonsinho fosse mesmo
para o Flamengo não haveria nada de mais Seria apenas corrigir umerro. Mas agora, com Za-
galo, lá, as coisas ficarammai.s fáceis para o Vascodo Sérgio...
Um programa espe-ciai está anunciando aTUPI para a boate deNatal. Com Sérgio Men-des. via satélite, direta-mente de Los Angeles,com o seu Brasil 77. Serão apresentados Aloísio
de Oliveira e Francis Hime.
Depois, a Missa do
Galo, celebrada pelo Car-
deal Dom Eugênio Sales.
___T ¦'¦¦¦::-- >-^' . _t ''h*
jsk!^^ II «^_______i
Vanderléis, uma das atra-
çfte» do» programa* doChaerlnba.
LUTA DEMOCRÁTICA — 24/25/26/27/12/71
A*
Monsieur Limá
RÉVEILLON COMIGO...
Vocês já pensaram o que é passar um Réveillon em
uma boate que tem três portas, dois nomes e uma (eu disse
uma) barman. Ê o maior barato. Isto tudo você terá no pró-
ximo dia 31, lá no Nôvo Kilt ou Les Enfants Terribles. O casal
da noite IRENE & RENé estará recebendo uma comitiva su(-
ça, que já reservou sessenta lugares para a passagem do
ano. O preço, acredito eu, não há igual na GB. Cinqüetna
pratas por pessoa com ceia incluída. Agora, o som é aquêle
que vocês já se acostumaram a ouvir e definiram corrtf o ver-
dadeiro som: o som avec moi. Voltando ao comêço dé nossa
conversa, lá no Nôvo Kilt tem a única mulher do mundo que
é barman (agora, virou barwoman); trata-se de EDNA. é uma
loura espetacular, que quando faz os coquetéis, mexe tanto,
que a boate até treme. Então, o que que vocês acham de
me visitar no último dia do ano?...
AGENTE LIMÁ
NA ESCUTA
'
o-' ^
T1IELMA HOUSTON — mais uma representante do soul musie
norte-americano
Concerto Pop no Copaleme
Agente Limá dá um
furo internacional: John-
ny Holiday assinou con-
trato para fazer têmpora-
da no Carnegie Hall, em
Londres.—0O0—
Outra internacional: o
cantor francês Moty está
fazendo um tremendo su-
cesso com sua música
Brasília. Ela fala o tempo
todo nas nossas mulatas.—0O0—
Estive presente, na ui-
tima quarta-feira no co-
quetel que Flávio Cavai-
cânti ofereceu a sua equi-
pe. Paulo Diniz bebia
muito comemorando o
efeito que terá uma joea-
da que está preparanao,
junto com Flavio.—0O0—
O restaurante Castelo
da Lagoa, vai funcionar
normalmente no dia 31.
oOo—
E, para quem gosta de
um cantinho bem legal
para levar a menininha, o
jeito 6 ir ao Refúgio Al>
pino, lá na Rio-Petrópo-
lis, bem pertinho do Big-
gen.—oOo—
É bem provável queseja prorrogada mais uma
vez a temporada de Chi-
co Buarqut & Cia. no Ca-
necão. Mas, a grande
atração de lá no momen-
to, são as Canequetes.—o O O——
Por falar em Caneque-
te, meu amigo jornalistaSérgio Lopes, foi jantar
segunda-feira passada co-
migo, e estava acompa-
nhado de uma delas. £
uma tremenda mulata e
seu nome é Luiza. Em
breve vou mostrar aqui
na coluna suas curvas es-
tonteantes: é só ela dar
um pulinho lá em casa,
para eu tirar a foto.—oOo—
O nôvo presidente do
Sirio e Libanês Elias RI-
cha, tomou uma providên-cia que vai agradar aos
foliões. O desfile de fan-
tasias será no salão nobre
do clube, sem interrom-
per o pula-pula. Os tu-
ristas se quiserem, pode-
rão assistir ao desfile."10".
Roy Sugar (você não
sabe o que êle pode fazer
por você?) vai reviver jun-
to com um grupo de indus-
triais o tradicional Baile
dos Pierrôs. Será dia 14
de janeiro, na cervejaria
Alt Berlin.—oOo—
Flávio Cavalcanti reno-
vou contrato com a Tv-
Tupi de São Paulo, man-
tendo um programa de
três horas, às têrças-feiras.
Os paulistas poderão assis-
tir o FLAVIO ESPECIAL
até junho de 72.—oOo—
Leila Márcia (apelidada
pelo Imperial de Leila
Grilo) curtindo tôdas as
noite, acompanhada da
prima Taninha e do Ge-
raldinho (não confundir
com o Geraldão cheio de
varizes) o som da Ma-
riu's inn.—oOo—
O argentino Pablo Se-
bastian todo feliz com o
recebimento do Alfinête
de Ouro no programa
do Flávio Cavalcanti. O
menino já está pensando
em voltar a usar fraldas,
só para usar o prêmio.—oOo—
Luís Alberto preocupa-
do com sua fraca discote-
ca. Vai trocar o discote-
cário. Também, barran-
do Imprensa na porta
êle nunca vai conseguir
divulgação de sua casi-
nha.—oOo—
O Zum-Zum menos
preocupado com o Ba-
teau. A inauguração da
casa do CASTEJA foi um
lixo. Pô, Braguinha, nem
parece que fui eu que te
ensinei. ,—oOo—
Em breve a reinaugu-
ração do Le Mazot. Chie,
chic. "10".
Domingo é dia de som, calças Roeli e
muitos discos presenteados no Natal
RS*' I II
ill M >/ v# * -
K> M -
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!
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fipl' ^^¦||||^
hI». /^b B
PAULO DINIZ — compositor e intérprete de sucessos, veio da Bahia
para discutir seu som aqui e não voltou mais.
Acurtição do ano
Y
Como no final do ano se elege os melho-
res em tudo, a Foquinha resolveu eleger o"Convite
Mais Bem Bolado do Ano" e o do
Juca venceu por unanimidade.
ABOMINAVEL JORNALISTA
Para o evento econômico e cultu-
ral do lançamento do meu primeiro e
talvez último, disco na Philips (leia-se"filips")
contendo minhas duas penúl-
timas composições populares "Alça
de
Caixão" e "Cacá",
venho por meio
desta missiva convidá-lo para um caju
inimigo no dia 4 de janeiro do ano que
/em, às 5 em ponto da tarde, como dl-
zia o poeta Pablo.
O local escolhido poi aquela mon-
tanha conhecida na Guanabara por
Corvocado, de onde se deslumbra um
belo panorama. Será, sem dúvida, o
cóqui de nível mais elevado que já se
Jêz neste País varonil com céu de côr
anil, assim como o primeiro verdadei-
ro lançamento de um disco aos pés do
Redentor... por especial deferência de
Jeová.
Venha e não traga as crianças
Farta condução e ônibus na porta.
Assinado
JUCA CHAVES
P.S.: — Satisfação e desculpe qualquer
coisa.
t,- «
Waldick Soriano, antes de
qualquer coisa, é um homemautêntico. E quem é autèntl-
co, sabe curtir. Dai Waldick,com seus óculos da sorte, cur-
tlu o ano todo. Mas a maior
curtlção do homem da ilha,
foi cantar no Flag. A Foca,
presente na noite de segunda-
feira, no Flag, pescou tôdas as
fofocas e assistiu de camaro-
te a zorra total da apresenta-
ção. Todo mundo tava lá •
claro que a Beki Blabln (foto,como chapéu do cantante), a
doce amada do homem da
Ilha, se fêz presente com sua
charmosa comitiva, seu filho
Paulo e espôsa (que hospe-
darão John Lennon em feve-
relro), Joãozinho Miranda, os
cabeleireiros Sllvinho e Oldy,
Nélson Motta, Jaguar de cara
feia pro Tarso de Castro, esta
colunista e o jornalista do ano
Carlos Imperial. Muito na sua
(dêle), Waldick chegou atra-
sado, precedido de explicações
de Luís Carlos Vinhas. Antes
de cantar, Waldick tirou gra-vata, Jogou chapéu pro públl-co e continuou tirando tudo
até parar na camisa pelo olhar
compenetrado de Beki Klabin.
Dodora De ps acompanhava
com olhares falscantes a retl-
rada e Beki esnobava muito
superior. E Nèlslnho Motta
multo bem acompanhado as-
slstla tudo curtindo seu tre-
mendo romance. E... final-
mente, Waldick conseguiu
cantar e a glória chegou.
A Phlllip lançou um com-
pacto duplo de Caetano Ve-
loso com cinco músicas pa-ra o carnaval, cujo ' titulo
é "Carnaval de Caetano".
Foi gravado em Londres
nos Studlos Island, com
ritmo formado por músicos
brasileiros tendo os arran-
Jos de Caetano e Macalé.
Elis Regina com nôvo
disco na praça. Titulo:"Elis". A menininha es ti
dando um show de inter-
pretação cantando: Casa no
Campo, de José Rodrix; A
Fia de Chico Brito, de Chi-
co Anislo; Nada Será como
Ante», de Milton Nascimen-
,0»
13JK<¦i»
to • Ronaldo Bastos, sOsanah, de Toni.
A Copacabana lançou umLP com "o caboclinho"
aquela sua classe de sem-
pre cantando seus maiores
sucessos que nós nunca es-
Silvio Caldas. Silvio com
quecemos. Boa pedida para
presente de fim de ano.
E ainda dá tempo gente.Para os atraxadtnhos queesqueceram de comprar
presentes, também boa pe-dida é o elepé de Ângelo
Antônio e As Meninhas. O
Gordo curte para todos:
apaixonados, tristes, goza-
dores. O disco está um sar-
ro, parabéns & CID.
O compacto do conjunto
Love Children é outra cur-
ttçâo da CTD. De um lado
WTiat Are You Doln* Sun-
day e de outro Mornlng of
Your Uve. Música especial
para Jovens.
\Üd)@r@5§€)® BfòüJ©
Ivon Cury embarca dia 4 de de-
zembro para Portugal. Vai transar a
apresentação de seu show Ivon em
Todos os Tempos, em Lisboa, no mês
de março. Depois irá até Paris para
gravar seu grande sucesso O Retrato
de Maria, em francês. Dá-lhe Ivon!
? * *
Caetano Veloso fechou contrato
com Aquarius e fará quatro apresen-
tações aqui na terrinha em janeiro.
No Ginásio Geraldão em Recife, Tea-
tro Castro Alves, em Salvador, Ma-
racanãzinho, no Rio e no Ibiapuera,
em São Paulo. Dessas apresentações
a Rêde Globo fará um especial. Pena
que o baiano só ficará vinte dias no
Brasil.
? ? *
O Velho Guerreiro está se sen-
tindo mais velho que nunca. Nasceu
sua netinha Andréia, filha do Jorge.
O Chacra segredou à Foca que An-
dréia é a sua mais nova vitamina.
* * *
Meu maninho Roy Sugar, com
um grupo de industriais, promoverá
o Baile dos Pierrôs dia 14 de ja-
neiro na cervejaria AIT. BERLIM em
Ipanema. O convidado de honra será
Otávio de Morais, filho de Eneida. A
Foquinha estará curtindo de Colom-
bina.
? * ?
Ibrahin Sued como faz anualmente
irá a Europa esquiar, com sua mulher
e seus filhos. Diz que está morrendo
de rir dos boatos. Que será?
? * •
Lima Duarte foi convidado pela
Associação da Presidência da Repú-
blica para fazer filmes para o Govêr-
no. Lima sentiu-se muito honrado e
promete caprichar.* ? *
Aerton Perlingeiro depois do sus-
to que deu em todos seus amigos,
(foi internado as pressas com uma
forte gripe) voltou a todo vapor.? * ?
Martinha, solitária solitária, em-
barcará em janeiro para os EUA,
fará apresentações em casas notur-
nas e dois programas na tevê, de Nova
York. Promete que voltará totalmen-
te desencucada. Isso menina...
* • *
A onda agora é ter firmas de
promoções artísticas, e os_ baianos An-
tônio Carlos e Jocafi não deixaram
passar a oportunidade e abriram sua
agência com o bem bolado nome.
Boas Novas. Milton Ronaldo e
quem vai tomar conta da c°n*a.p}
dade da "casa.
A Foquinha também
contratou o Milton.
* ? •
Luiz Carlos Vinhas diz que o ré.
veillon do Flag será o mais badalado
e fechado da paróquia. A casa 101
vendida a um grupo de 100 pessoas.
Puxa que egoísmo. A foquinha estava
pensando em curtir a passagem ao
ano na badalada boate.
? ? ?
Agnaldo Timóteo foi até a Ar-
gentina fazer o lançamento do seu
LP em espanhol. Contou que tudo
muito maravilhoso e o meninao par-
tiu para Carangola, para passar
Natal com seus familiares, muito fe-
liz com seu sucesso. Você merece.
você merece...• • •
Foi um tremendo sarro o show na
Mata Encantada com a Equipe Mer
cado, no Teatro da Siqueira Campos.
O diretor Gérson Pereira está pensan
do em levar o espetáculo em outras
casas. Isso mesmo quendmho, pago
para ver de nôvo. ^ ^
Anotem êsse enderêço: Passa-
port, bar e restaurante queof£* nt®
Rua Anita Garibaldi quasena Barata
Ribeiro. Ê sensaciona! e ia esta
do descoberto por quem gosta
bem jantar e namorar vai ia • • •
Bacana mesmo, foi o Pr®s®"te
Natal que Beki Klabin mandou P
gang (lá da agencia do Impenai).
mesmo a Beki poderia lembr"' *
gravar seu nome perto da gente
presente é um lindo ctnzeir
ISI
o
li® ENSINOTablóide Escolar da 1
LUTA
DEMOCRÁTICA
NAO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE
ANO Rio de Janeiro, 24/25/26/27 de dezembro de 1971 W 31
Acadêmicos reúnem Ministro de
Portugal e Presidente do BrasilA turma de formandos de 1972 da Faculda-
de Brasileira de Ciências Jurídicas, que terá oPrimeiro-Ministro Marcelo Caetano como para-ninfo, convidou o Presidente Emílio Garrasta-zu Mediei para assistir a solenidade de forma-tura, no Teatro Municipal, ao lado do chefe do
governo português.O convite ao primeiro-ministro português
foi aceito em outubro passado, em carta assina-da pelo próprio Professor Marcelo Caetano, na
qual êle afirmou: "Muito me penhorou o convi-
te que me dirigiram para apadrinhar a TurmaD. Pedro I, que se formará no próximo ano de1972 nessa Faculdade. De bom grado aceito".
No convite endereçado ao Presidente Mé-dici, os estudantes destacaram que a presençados dos mandatários na colação de grau será o
primeiro fato objetivo do recente Tratado de
Reciprocidade entre Brasil e Portugal.
A RAZÃO DO CONVITE
O convite ao Premler português foi feito,
considerando que o Brasil e Portugal são pai-ses irmãos, ligados por inúmeras tradições, lín-
gua, raça, religião e indissolúvel amizade e porser o Professor Marcelo Caetano um dos maio-
res especialistas em Direito Administrativo da
atualidade em todo o mundo, com vários livros
publicados.Foi considerada, ainda, a alta significação
política e o caráter histórico da presença do
Chefe do Governo de Portugal nas comemora-
ções dos 150 anos da Independência do Brasil
e, finalmente, levou-se em conta, ao ser feito o
convite, a imensa alegria que terão milhões de
brasileiros e portugueses aqui residentes, de
reverem, nas terras descobertas por Cabral, o
ilustre presidente do Conselho de Ministros de
Portugal.
aHaaflaHaMaMttaNflHaNMM»laHHa8RafiaC§& ' JÊÊUaW HHH9aaffiRWaaffiRaVV.aHaHaMai Va^ ^Hal aaaV
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Presidente Emílio Garrastazu Mediei, convidado a participar da form tura dos Acadêmicos da Faculdade Brasileira de Ciências Jurídicos
f — ¦
0 MADUR
Hoje o MADUREZANDO apresenta um bem
esquematizado teste sôbre FÍSICA, entrosado
com os programas oficiais de acesso aos Vesti-
bulares que estão-se realizando nas diversas
Faculdades do Estado da Guanabara.
1. MARQUE COM UM (X) A ÚNICA RESrOS-
TA CERTA
• 1 1. A parte da mecânica que trata das re-
lações existentes entre as fôrças e os mo-
vimentos por elas produzidos a
a. estática j
b. cinemática ^
c. mecânica ^
d. dinâmica )
e. N R (
to
c. corpos — superfícies
d. rolamento
e. N R A
) b
> c
)
) c
2 5. O princípio da ,. jáustlíl*
1.7.
) a
) b
) c
) d
) e
Atrito em que os mesmos pontos de um
ficam em contato com pontos sucessivos
de outro é
a. cscorregamento — arrasta
mento
b. corpos — superfícies
c. escorregamento
d. espécie
e. fórça
( )
( )
( )
ca a operação de composição e decomposição
de velocidade <Jc fôrças.
2 6. "A
reação é iRual c de sentido conuário A
ação — ó principio chamado ua
2.T. \ ação e reação são íòrças
OU
2.8. A quantidade de matéria que um corço en-
cerra 6 chamada de
2 si \ equação fundamental da dinâmica
1.2. Fôrça que atua sôbre
tempo muito curto é
a. continua
b. instantânea
c. motora
d. variável
e. atrito
o móvel durante
chamada de
) a
) b
.( ) c
) d
) c
1.8. A relação entre a fôrça mínima (7) ca-
paz de arrastar o corpo e o seu pêso
normal (N) é chamado de
a. fôrça
b. espécie
c. coeficiente
d. expoente
e. N R A
(
(
(
(
(
) a
) b
) c
) d
) e
1.3. A fôrça que conserva a mesma intensi-
dade em um lapso de tempo 6 denomi-
nada ,
a. constante J
b. motora (
c. contínua )
d. flexível
e. N R (
) a
) b
) c
) d
) e
1,9. Os princípios fundamentais da mecânica
a. de Lavoisier, de Newton e
de Kepler ( ) a
b. de inércia, de Newton e de
Lavoisier ( ' ®
Lavoisier ( ' D
1.4. A fôrça que conserva a mesma intensi-
dade, variando em tempos em tempos
chama-se
a. resistente (
b. variável (
c. motora )
d. resistente e contínua (
e. atrito (
) a
) b
) c
) d
) e
c. de inércia, de Newton de
independência ) J
d. fôrça, atrito de Edson ) d
e. N R > ®
.10. Um corpo não pode, por si, modificar seu
estado de repouso ou de movimento.
Êste princípio é o de
a. Lavoisier (
b. de Galileu (
c. de Newton (
d. da inércia '
e. da flexibilidade (
) a
) b
1.5. A resistência que um corpo oferece,
quando sôbre êle se move outro corpo
é chamada de
a. fôrça motora ( )
b. fôrça constante ( )
c. atrito ) (
d. deslizamento >
1.6. As espécies de atrito é . a
a. escorregamento — rolamento ) a
b. escorregamento — arrasta-
mento ' D
b. escorregamento — arrastamen-
i. COMPLETE AS FRASES ABAIXO COM A PALA-
VItA ADEQUADA
2.1. O princípios da inécia é devido à
2.2. Na inércia de movimento, o movimento é re-
tilineo e
são' derivai»' de principio' d!
inércia.*
i 4 "Quando duas ou mais fôrças atuam no mes-
' mo lílvtl. seu? «feito. sSo indeepndenM lto»
é. cada uma das fôrças atua como se esuves-
se só". Êste princípio é o de
2.10. O produto da massa de um corT?o Pela welc-
ra^-ão que a fôrça lhe imprime é chamado dt
e' o produto dessa massa désse peia acelcraçao
da gravidade no lugar onde se acha.
3. PROBLEMAS
2.1. Calcular o trabalho produzido P°r.um operá-
rio que eleva 20 kgf de tijolos verticalmente a
4 metros de altura.
a 2 Calcular trabalho produzido pelo cavalo que
puxa um carro de pêso de 1.500 kgf em um
percurso de 2km, sendo o esforço de tração
igual a 50 kgf.
1 3 Certo operário carrega um saco de cimento'
de 50 kgf. subindo uma escala de 13 metros de
comprimento até o crime de uma constru< no
de 12 metros de altura. Calcular o trabalho
realizado pelo operário.
* 3.4. Qual a energia cinética desenvolvida por um
corpo de massa igual a 40 kg, quando alcan-
ça a velocidade de 20 cm/seg?
3,5. Um corpo de massa igual a 500 g fttinge uma
velocidade de 2m/seg. Qual a sua energia ci-
nética?
3 6. Três lâmpadas se encontram ligadas em Pf*a"
leio num circuito de 120 V, lt?P il0rer^Iiar"
mente 4. 6 e 10 ohms de resistência . Calcular.
a) a intensidade em cada resistência, b) a
resistência total, e d) a intensidade total.
3.7. Calcular a resistência de um-flo de cobrei de
comprimento igual a * km e
resistência específica do cobre é igual a 0,016
omega mm2/m. .. -
3.8. Qual a intensidade da corrente que da 3.300
coulem em 5 minutos?
3.9. Qual a intensidade da corrente que dá 1.200
coulomb por hora?
3.10. Duas resistências, uma de 2°. ohl™ •S2}í2»dÍ
10 ohms, se encontram ligadas em paralelo e
são alimentadas por uma fonte de 80V, Cal-
cular a intensidade da corrente em cada uma
delas?
RESPOSTAS DO TESTE ANTERIOR
1.5. 53, 113 e 373; 1.6 5 e 7; 2 e 3; 12, 45 e W; 15, 24, 32
e 45* 1 10 Ê múltiplo e numero 1080, contendo três vê-
lei ; número 360: 1.11. N«o é múlUelo: l.íi. Sto: ^
n = 6: 1.14. 4 e 15; 1.13. 5 e 18; 1.18. Í1 --a=3, III -
*—3* 1 17 I — Nr=36; II — N=56 e III — N--3G0, 1.18.
í{8?'l 19 b=5; 2.1. 34 e 12; 2.2. 6 horas: 2.3. 6 auto-
móveis e 10 bicicletas; 2.10. 63".
VARIEDADES EDUCACIONAIS
GINÁSIO POLIV ALENTE
FAZ CONVÊNIO
A Secretaria de Educação
do Estado de Santa Catarina
firmou convênio com o Mi-
nistério da Educação e Cul-
tura para construção de Gl-
násios Polivalentes, pois e
preocupação do govêrno
ca-
tarinense dar ao povo uma
formação profissional, condi-
rente com os grandes
culturais do País. Os Guia
sios Polivalentes estarão em
breve implantados em todo o
Estado de Santa Catarina.
CONSTRUÇÃO NAVAL
DEU PRÊMIO A
estudante
<r*
o Sindicato da Indústria
da Construção Naval entre-
gou no dia 21 próximo pas-
sado ao estudante Tiago Al-
berto Piedras Lopes, o pre-
mio Que todo ano concede ao
primeiro colocado no Curso
de Engenharia NavaldaEs-
cola de Engenharia da Uiü
versidade Federal do Rio de
Janeiro.
O Prêmio Industria da
Construção Naval que conste-
te em uma bem elaborada
Placa de Prata, diploma e um
Página 2
prêmio em dinheiro (um mil
cruzeiros). A solenidade te-
ve lugar no Teatro Mumci-
pai, revestindo-se em grande
êxito.
SESQUICENTENÁRIO DA
INDEPENDÊNCIA
Em comemoroção ao 40.°
aniversário do Clube Filaté-
lico do Brasil, o presidente
da Empresa Brasileira de
Correios e Telégrafos anun-
ciou a programação da emis-
são de selos comemorativos
para 1972, ano do Sequiscen-
tenário da Independência do
Brasil. Durante a Semana
da Pátria, serão lançados cin-
co selos com os temas; D.
Pedro I; O Grito do Ipiran-
ga; o Estandarte Imperial; a
Aclamação e a Coroação, ba-
geada num óleo de Debrex.
Já na área governamental
foram idealizados 25 (vinte
e cinco) selos, refletindo a
realidade nacional em todos
os seus aspectos.
UEG EM 1972 COM NôVO
REITOR
Toma posse no dia 3 de
janeiro próximo os novos di-
rigentes da Universidade do
Estado da Guanabara. O no-
vo reitor é o Desembargador
Oscar Acióli Tenório; vice-
reitor Professor Caio Tácito
de Sá Viana Pereira de Vas-
concelos. A posse será dada
às 17 horas pelo Governador
Chagas Freitas, no Palácio
Guanabara.
MÊDICI PRESIDIU
ENTREGA DE DIPLOMAS
Com a presença de S. Ex.a
o Presidente da Repúbli-
ca, Emílio Garrastazu Mé-
dici realizou-se no dia 22 pró-
ximo passado a solenidade de
entrega de diplomas da Es-
cola de Comando e Estado-
Maior da Aeronáutica (Ece-
mar) dos cursos da Turma
2-71» composta de 77 oficiais
superiores da FAB, sendo 17
do Curso Superior de Coman-
do, 18 do Curso de Direção
de Serviços e 42 do Curso de
Estado-Maior. Estêve pre-
sente à solenidade, além do
Presidente Médici, o ministro
da Aeronáutica, oficiais-ge-
nerais e oficiais superiores
das Fôrças Armadas, autofi-
dados civis e militares, fami-
li ares dos formando e con-
vidados.
CURSO SÔBRE PESQUISA
OPERACIONAL
A Capes informa que a OEA
— Organização dos Estados
Americanos —, em organiza-
ção com os Institutos de Cul-
tura Hispânica e Internado-
nal de Estatística, fará reali-
zar um curso sôbre Pesquisa
Operacional, com a duração
de seis semanas, a partir de
3 de abril de 1972. Os lnteres-
sados deverão atender aos se-
guintes requisitos; ser cidadão
ou residente permanente em
es ta do - membro da OEA, ser
economista, engenheiro ou di-
plomado em Estatística Ma-
temática e ter bom conheci-
mento de língua espanhola,
para maiores informações o
interessado deve se dirigir à
Divisão de Programas da Ca-
pes, Palácio da Cultura, Rua
da Imprensa, 16 — 12.° an-
dar — Rio de Janeiro — GB.
CNEC — SEÇÃO
ESTADUAL. FÊZ
CONFRATERNIZAÇAO
NATALINA
No dia 20 passado, a Cam-
panha Nacional de Escolas da
Comunidade — Seção Esta-
dual — realizou sua confra-
ternlzação natalina, reunindo
todos os membros dos setores
locais e diretores dos colégios,
além de professores e convi-
dados especiais. Foi orador
oficial da solenidade o Dcpu-
tado Mac Dowell Leite d©
Castro, presidente da CNEC
— Seção Estadual.
PETROBRAS DESEJA
FELIZ ANO NôVO
Recebemos e retribuímos os
votos de Feliz Ano Nôvo e
Boas Festas do Serviço de
Imprensa da Petrobrás SA,
bem como da diretoria da
CNEC; da Secretaria de Edu-
cação do Estado da Guana-
bara; UEG; UFRJ; Suam;
Souza Marques; Colégio Mon-
teiro Lobato; Colégio Lemos
Cunha; Irineu Marinho; Gi-
násk> Vila Valqueire (da
CNEC); Embratel; Cepcx;
Cacex e Banco do Brasil.
O Ministro Rocha Lagoa
presidiu o encerramento do
ano letivo das turmas de 1971
do Instituto Presidente Caste-
lo Branco, antiga Escola Na-
cional de Saúde Pública. A
solenidade foi realizada no
auditório do IPCB, em Man-
guinhos. Cinqüenta e dois
desses alunos — médicos, en-
genheiros, dentistas, veteriná-
rios, enfermeiros e pesquisa-
dores — realizaram há pouco
um estágio nas áreas de atua-
ção do Ministério da Saúde
nas Rodovias Transamazônl-
ca e Cuiabá—Santarém.
LO NO ENSINO24/25/26/27/dezembro
- 1971
I I IIEI
EDITORIAL.1971: situação líquida e positiva
EM CONTABILIDADE quando os valores ativos (positivos) suplan-
tam os valpres passivos (negativos) dizemos que há uma situação
líquida positiva.
O ANO DE 1971 foi um ano de grandes realizações educacionais,
foi nele que surgiu um movimento dos mais positivos para erradicação
do analfabetismo do Brasil que foi o MOVIMENTO BRASILEIRO DE AL-
FABETIZAÇÀO, tendo à frente o tíder da alfabetização: Jarbas Gonçal-
ves Passarinho, Ministro da Educação e Cultura. Este movimento foi
uma das coisas mais positivas que surgiu em 1971, dando resultados
surpreendentes em matérias de ensino sistemático, ficando à frente de
todas as iniciativas do gênero que o antecederam.
O MOBRAL foi tão positivo que em 1972 tornar-se-á uma das ini-
ciafivas mais importantes em seu gênero, no Mundo.
A AMAZÔNIA foi outro pólo que deu neste ano que se encerra
pontos altamente positivos para a educação bra:ileira, pois com o ob-
jetivo de melhorar o nível de conhecimento profissional, além de
prover ensinamentos sobre Ação Comunitária e processo cooperativo
foram construídos vários Centros Pré-Profissionais Rurais, objetivando
o preparo de mão-de-obra especializada para a indústria da região,
além de prover instrução primária e média às populações pobres. Vá-
rias pesquisas inéditas vêm-se realizando na região amazônica, des-
facando-se estudos sobre espécies florestais, o que garante, em futu-
ro próximo, melhor aproveitamento das madeiras da Amazônia, au-
xiliando a Indú tria e o Comércio.
AS COMUNICAÇÕES, a Transamazônica, os Transportes, o Esporte
trouxeram è educação grandes benefícios e isto ficou comprovado com
o crescimento cultural da juventude brasileira, provocando a WPIAN-
TAÇÃO DA REFORMA DE ENSJNO, Lei 5.692/71 que atende às reais
necessidades de desenvolvimento sócio-econômico e tecnológico do
Brasil.
A REFORMA DE ENSINO um dos principais marcos educacionais
que os educadores brasileiros realizaram, trará sem dúvida alguma, os
frutos que hoje todos nós ansiámos, que é mostrar ao Mundo queoje e sempre o Brasil contribui como exemplos de PAZ, AMOR E SO-
LIDARIEDADE HUMANA, através da EDUCAÇÃO, meio que erradica das
mentes humanas a ignorância que leva sempre a caminhos desastrosos.
POR ISO e muito maii é que dizemos que 1971 apresenta uma
situação líquda positiva.
E AS GUERRAS, CATÁSTROFES, bem isto fica como um passivo,
querendo Deus invariável, marco.
E AS GUERRAS, CATÁSTROFES, bem isto fica como exemplos Je
alunos que fizeram suas "peraltices",
mas voltarão A ESCOLA!...
LD NO ENSINO aproveita a oportunidade para enviar a todos os
seus leitores votos de BOAS FESTAS E FELIZ ANO NOVO, agradecendo
a todos que direta ou indiretamente colaboraram para o êxito deste
tablóide.
ONTEM, HOJE E SEMPRE: BRASIL
CONGRESSO VAI TER
CLÍNICA PARA INVENTOSPela primeira vez no Brasil um congres-
«so científico vai organizar mesas clínicasexclusivamente destinadas a inventos e in-rentores. A iniciativa pioneira caberá aoI Congresso Internacional e n CongressoBrasileiro da Federação Nacional dos OOon-tologistas, que serão realizados paralelamen-te, de 16 a 22 de janeiro, no Museu de ArteModerna no R'o reunindo mais de 5 milcirurgiões dentistas de todo o mundo.
LUTA
no ENSINOTABLÓIDE ESCOLAR
FUNDADOR:
Tenorio Cavalcanti
SUPERINTENDENTE GERAL:
Antônio Hollanda Cavalcanti
EDITOR.
Professor Van CegallaCHEFE DE PUBLICIDADE:
Huascar Santa MariaDIAGRAMADOR:
Sérgio LopesDireção — Redação — Publicidade:
RUA DO LAVRADIO, 92-1.°Telefones:
252-1477 - 252-0625 - 252-0450
As descobertas e conquistas científi-cas de uma especialidade — declarou o Dr,Paulo Prenkel. da Oumis-sâo Organizadorados Congressos e oresidente do Sindicatodos Odontologlstas do Estado da Guanabara— são oficialmente di\ulgadas nos congres-sos científicos de sua área ou através dachamada «imprensa técnica. Os congressosde Janeiro, entretanto, cresceram tanto deimportância que a sua agenda, na área decomunicações, ultrapassou todas as prev-soes.
INVENTOS
As atenções aos meios odontológicos<"*e todo o mundo — prosseguiu — estarãovoltadas para o Rio de 16 a 22 de Janeiro,já que muitos inventos e descobertas re-centes que váo alterar por completo o en-sino e a prática da ciência odontolõgica se-rão conhecidos oficialmente nos congressos.Assim, independente das comunicações econferências, instituímos as mesas clínicasonde os novos processos serão postos em prá-tica para o conhecimento mais profundo doscirurgiões-dentlstas.
Uma das grandes novidades da mesaclínica será um pequeno aparelho inventado
por um denMsta, brasileiro, professor da Fa-culdade de Odontologia da UniversidadeFederal do Rio de Janeiro, que revoiucio-iie facilita em mil por cento o ensino odon-tológico no campo da prática, o aparelho
em questão Já foi classificado por autorida-des odontológicas mundiais como o mais
perfeito do mundo e seu preço será 3 vezesinferior a tudo que existe até agora na es-
pecialidade.
FUNDAÇÃO GETÍJLIO VARGAS
COMPLETOU 27 ANOS
A FUNDAÇÃO GETÜUO VARGAS realizou nodia 20 próximo passado o seu 27.° aniversário e a As-sociação dos Servidores da FGV organizou inúmerassolemdades que constou de Missa em Ação de Gra-ças na Sede da Praia de Botafogo e entrega de ME-DALHAS DE OURO a 37 funcionários por seus tra-balhos prestados àquela entidade. As medalhas foramentregue pelo presidente da FGV, Sr. Luís SimõesLopes e destacamos os seguintes funcionários laurea-dos: funcionários que completaram 10 anos, da sede:Amarildo Hévia de Carvalho, Anielo Monlfcucri, «Ar-mando Lopes Cheleiro, Francisco Gonçalves de Almei-da, Godofredo Silva, Haroldo Astuto, Hercílio CorreiaFilho, Maria José Querne Fernandes, Monique RoséeAimée Augruas, Paulo Agostinho Neiva, Rute de Cos-ta Torres — do Colégio Nova Friburgo; Auguatinhodos Santos, Edmar Dias Teixeira, Sadi Carvalho, Se-bastião Tuler Sobrinho da EBAP de São Paulo e Jo-sé Carlos Vignini e completaram 20 anos de serviço*Albertino Ferro da Silva, Carlos Augusto Pires, Dio-nísio Rios, Francisco de Assis Mendonça, Irene Cas-telo Branco Barata, Isabel Adrados Ruiz, Jaicila Te-resinha Jorge Brandão, Luís Sidnei Vidal Couto, Ma-na Helena Matoso Moreira, Nei Coelho de OliveiraPaulo Vicente da Costa, Robert Franz Emmil Sucha-neck Rute Nobre Scheeffer, Vitória Cazes de Souza,do Colégio Nova Friburgo.
GINÁSIO
ESCOLA
TÉCNICA
AFONSO
CELSO
PRIMÁRIO - ADMISSÃO
GINASIAL
TÉCNICO DE CONTABILIDADE
ALIANÇA FRANCESA
DIURNO E NOTURNO
Ruo Engenheiro Trindade 228
Tel.: CG-5 CETEL - 394-1063
Campo Grandt — GB
24/25/26/27/dezembro - "Í97T
LD NO ENSINO Página 3
Conselho
do
í^asar. °
Brasília (Sucursal) — O relatório
que traça as diretrizes para a impian-
taçáo da reforma de ensino em toaos
os Estados foi aprovado na sessão fi-
nal da reunião extraordinária do Oon-
selho Federal de Educação, conselhos
e Secretarias de Educaçao.
Segundo o documento, a implanta-
çlo do nflvo ensino se fará a partir
doa primeiras **ries e as atuais esco-
Ias primárias ampliarão suas ativida-
das grada tlvamente até atingir a oi-
tava série.
recomendações
São as seguintes as recomendações
/ta« pela reunião dos Conselhos
e Secretarias de Educação:
"l* — No espírito da nova lei, no
seu Artigo 76, Inciso I, sua implan-
taçáo se faça preferentemente nas
primeiras séries de modo que as atuais
escolas prknánas ampliem suas att-
vtdades gradualmente até atingir a
oitava série. Quanto ao ensino de se-
gundo grau, seja dada absoluta prlo-
ridade em sua Implantação á pri-
melra série ou correspondente, evi-
tando-se assim, ^e fracione abrupta-
mente a rida escolar daqueles que já
estão o surso em andamento;
Os sistemas de ensino esti-
mulem intensa participação das Fa-
de Educação e instituições
congêneres, convocando-as para o
esfôrço oomum da implantação da
3» ! Os Conselhos de Educação,
ao elaborar as resoluções compiemen-
tares evitem tòda rigidez normativa
que venha a prejudicar a saudável
flexibilidade da nova lei;
Ob Steter*** de ensino nao
devem compelir a implantar a nova
tei em 1972 nas instituições, sobretu-
do nas instituições de segundo grau
que ainda não apresentam condições
para Isso, mas devem permitir e es-
ètywiiWtr tal implantação em estabeie-
cimentes de„ ensino oficiais e "
culares com oondlçôes de o fazer com
autenticidade, mediante a apre&eritA-
cio das respectivas programações e
projetos a sersm aprovados pelos ór-
gftoc competentes do sistema de en-
StaM»;
5*. — Sejam intensificados o aper-
feiçoamento e a preparaçfto
Ai pessoal administrativo e técnlc
Mm o qual as novas Idéias de currl-
culo não se objetivarão na prática;
«» Os drgãos responsáveis cuj-
denL oom urgência, da formação do
nàvo professor para atender aos ob-
letivos da nova lei, o que
reformulação dos cursos específicos, e
do treinamento dos professõres Já em
exercício, ajustando-os à nova políti-
ca educacional e utilizando, se^VP1"*
que possível, nesses programas,
novas
tecnologias educacionais;
mm geja feita uma revisão oom-
uleta dos atuais currículos mínimos
de licenciatura sem omitir,
5», o conveniente aproveitamento
dos atuais licenciados;
3» O Conselho Federal de Edi-
cação atualize, com urgência, a dura-
cão das atuais licenciaturas de pri-
meixos grau «m loiras. Estudos So-
e Ciências a fim de que já no
ano de 1972 possam elas ser ministra-
das sem grandes discrepãncias com
*
outros cursos superiores de curta du-
ração já atualizados,rg»
L Ao lado dessas três licencia-
turas de primeiro grau sejam também
criadas licenciaturas plenas P011™"
lentes para as mesmas áreas visando
à formação de professõres mais ajus-
todos á escola de primeiro e segundo
graus e sobretudo á nova concepção
de currículo resultante da Lei e do
Parecer 853/71;
igina 4
IO.4 O preparo de professõres
para disciplinas de formação profis-
slonal se faça diretamente, em cur-
sos próprios, ou pela utilização de ou-
tros cursos superiores das áreas res-
pectivas e, neste caso. tal preparação
se faça concomitantemente ao curso
ou mediante estudas das matérias pe-
dagógicas complementares posterior-
res á graduação;
11» — Os sistemas estaduais pro-
cedam ao levantamento dos estabele-
clmentos localizados em comunidades
menores, que estejam em condições de
ministrar cursos de licenciatura de
primeiro grau e os estudos adeionais
de que trata o parágrafo único do ar-
tigo 31 da Lei 5.602. Esses cursos
deverão ser previstos nos planos de
implantação, sempre que possível, com
a assistência de Faculdades de Edu •
cação ou Instituições Congêneres;
12.» A recuperação dos profes-
sôres sem a formação prescrita no
artigo 29 da nova lei se proceda den-
tro de um plano orgânico e gradativo,
em instituições credenciadas pelos ór-
gãos competentes, dq modo a propor-
cionar-lhes, ao final, uma habilitação
específica;
13.» Considerando a necessária va-
lorização do professor, para uma me-
lhor implantação da nova lei, se re-
comenda aue as unidades da Federa-
cão e respectivos Municípios tomem,
desde logo. a Iniciativa de elaborar ou
atualizar o Estatuto do Magistério que
estrutura a carreira docente no pri-
meiro e segundo graus e compatibilize
os demais dispositivos legais com o
preceito de que a remuneração dos
professõres e especialistas se faça nos
têrmos do artigo 39 da nova Lei. ou
seja, tendo em vista a maior qualifi-
cação "sem distinção de graus escola-
res em que atuem";
14» Na implantação da nova lei.
a modificação curricular deve-se ba-
sear na revisão dos objetivos educacio-
nais específicos das atividades, áreas
de estudos e disciplinas, na definição
dos conceitos que deve mser forma-
dos ao longo do processo educativo e
numa nova estruturação e ordenação
dos conteúdos das diversas séries ou
equivalentes;
15» Ao serem elaborados os
programas esoolares sejam eliminados •
os conteúdos considerados inadaptados
ao nível de maturidade dos educan-
dos. como também aqueles que não
contribuam, verdadeiramente, para
sua formação e conseqüente integra-
ção social;
16.» — Seguindo a orientação da-
tada no Parecer 853-71, os acréscimos
curriculares dos sistemas de ensino e
dos estabelecimentos sejam feitos não
tanto pela indicação de novas discl--
pltnas mas sob a forma de especifica-
ções das que se incluam nas três
grandes linhas fixadas para o núcleo
comum e nos campos de habilitação
profissional;
17.» — o Conselho Federal de
Educação atribua caráter exempllfi-
cativo ao parágrafo único do artigo
5.9 da Resolução orientada do Pare-
cer 853-71. tendo em vista que. nos
têrmos dêste parecer, qualquer con-
teúdo da parte de educação geral po-
de ser tratado sob a forma lnstrumen-
tal e, assim considerado, integrar a
parte de formação especial do currí-
culo;
18.a — Sejam estimuladas as Uni-
vorsidades e Instituições outras quali-
ficadas para tanto realizem pesquisai
sõbre o mercado de trabalho local
sub-regional ou regional, com vistas
às opções de habilitação profissional a
serem oferecidas no ensino de segun-
do grau. de acôrdo com o artigo 5.*,
parágrafo 2.», Letra B. da I*i núme-
ro 5.692;
19.» _ os Conselhos de Educação
e outros órgãos dos sistemas realizem,
com urgência, estudos para uma efe-
tiva renovação das técnicas de veri-
ficação do rendimento escolar e re-
cuperação de estudos, oferecendo não
apenas uma como várias soluções ajus-
táveis às diversas realidades do Paír
e dos estabelecimentos.
20.* — A universidade, pelas suas
Faculdades de Educação ou unidades
equivalentes, e os sistemas de ensino
realizem estudos e pesquisas para de-
senvolvimento de novas técnicas de
elaboração curricular de ensino e oe
administração escolar ajustadas às so-
hiçôes mais flexíveis que se adotarão
no ensino de primeiro e segundo
graus;
21.» — Os órgãos competentes,
tais como INEP. universidades. Secre-
tarlas de Educação. Conselhos Esta-
duais, promovam levantamentos, estu-
dos e pesquisas destinados a facilitar
a solução dos problemas suscitados pe-
la nova lei;
22 a — Promova-se a Implantação
de um moderno conceito de avaliação
contínua da aprendizagem através de
contatos e observações cotidianas dos
alunos, respeitando-lhes as diferenças
Individuais, e ajustando esta avalia-
ção aos objetivos fixados nas diferen-
tes atividades, áreas de estudo e dis-
ciplinas;
23.* — No estudo da infra-estru-
tura do sistema escolar visando à sua
produtividade máxima sejam conside-
rados os estabelecimentos de ensino
riaq diversas esferas administrativas:
federal, estadual, municipal e parti-
cular;
24.» — A educação de primeiro
grau deverá ser universalizada num
esfôrço gradativo, com base em es-
tudos e levantamentos que conside-
rem as diversidades regionais, para
proporcionar a todos oito anos de es-
colar idade, devendo, entretanto, cons-
tituir objetivo primordial o cumpri-
rnento da obrigatoriedade escolar com
ênfase no atendimento da população
escolarizável de sete anos;
25.a — Execute-se o projeto prio-
ritário da carta escolar de sorte a
assegurar aos diversos sistemas que
o movimento de renovação e aperfei-
çoamento a ser implantado tenha um
sentido autêntico, pelo fluxo direto e
continuo de informação da escola á
espera estadual;
26> Proceda-se à realização pe-
riódica»do censo escolar por parte dos
sistemas de ensino, tendo como obje-
tivo primordial o cumprimento da
obrigatoriedade escolar, e promoven-
do-se a chamada da população que
atinja a faixa etária dos sete anos;
27» — Os estabelecimentos de en-
sino, especialmente os de segundo grau,
seguindo o Artigo 3' da nova lei, pro-
curem articular-se a/em centros inter-
escolares e outras Instituições sociais,
a fim de que os efeitos da nova lei
se processem com o menor dispêndio
para as escolas estaduais e partícula-
xes e maior possibilidades de profis-
donalização, por fõrça da necessária
racionalização, que se Inclui entre os
princípios da lei;
28» Na linha de racionalização
estabelecida pela L«i n* 5.692, seja
atribuída a necessária prioridade ao
princípio de Intercomplementaridade e
entrosagem dos estabelecimentos, en-
tre si e com outras instituições so-
ciais, sem esquecer a colaboração das
emprêsas. dos serviços públicos e so-
bretudo de organizações como o Pip-
mo, o Senai, o Senac, o DNMO, a
LBA para formação profissional. Tal
complementaridade se recomenda prin-
cipalmente nos casos de antecipação
da terminalidade prevista na Alínea A
do Artigo 76;
2gs> Organize-se calendário es-
colar que permita maior número de
períodos letivos no ano civil, eliminan-
do* a capacidade ociosa dos períodos
de férias, reduzindo-se o número de
turnos com vistas a atender à popu-
lação escolarizável sem prejuízo da
qualidade do ensino;
30» _ No trabalho de implantação
da nova lei se dê especial atenção à
montagem de um sistema de acom-
panhamento, contrõle e avaliação com
vistas a garantir a qualidade do pro-
cesso e o replanejamento quando ne-
cessário;
31* _ Ten<jo em vista evitar-se a
evasão escolar e promover maior ren-
dimento do educando recomenda-se
que os sistemas de ensino organizem
serviços de assistência ao escolar em
prioridades de acôrdo com os seus re-
cursos, planejando-a através de um
entrosamento com outros órgãos ad-
ministrativos locais e regionais;
32» — Estimule-se a Integração da
esoola — emprêsa, sem que esta última
retenha para si aqueles cursos que te-
riam maior produtividade econômico-
pedagógica se ministrados pela rêde
de .ensino formal, contribuindo a em-
prêsa de preferência com bôlsas de
estudo, estágios e oferta de vagas, pa-
ra a parte relativa a treinamento;
* 33» — A aprovação dos regimen-
tos escolares, oonforme a extessão da
rêde, se faça diretamente pelo Con-
selho de Educação do sistema ou por
órgão executivo e, em qualquer caso,
com observância de normas expedidas
pelo respectivo Conselho;
34» _ no espírito do Artigo 71 da
Lei n» 5.692, os Territórios Federais
organizem Conselhos de Educação,
cujas resoluções e normas poderão vir
a ser homologadas pelo Conselho Fe-
deral de Educação, até que êste Con-
selho, se assim o Julgar bem, delegue,
de forma permanente, atribuições aos
Conselhos de Educação dos mesmos
Territórios."
24/25/26/27/dezembro - 1971
iai
(¦¦¦¦PSPIPPI
CAPITANIAS HEREDITÁRIAS:
TEMA ESCOLHIDO|
POR DOIS JOVENS ESTUDANTIS (ENECISUS
Benedito de Jesus Marques e Jorge Douglas Pestana ou tores do trabalho que ressalta um dos pontos
mo» im-
portantes da História do Brasil que
é a colonização, en fotizando o regime de Capitanias, causas, caractensti-
cas, c Govêrno-Geral, suas características, causas e principais conseqüências
Os dois jovens estudantes
do Colégio Comercial Mon-
teiro Lobato da CNEC, am-
bos da 3* série ginasial, Be-
nedito de Jesus Marques e
Jorge Douglas Pestana, ela-
boraram o excelente traba-
lbo que LD NO ENSINO pu-
blica como prêmio aos dois
alunos deste conceituado es-
tabelecimento de ensino. Os
dois autores, com 17 anos,
foram os que mais se des-
tacaram no ano letivo de . •
1971, obtendo as melhores
classificações e tendo aces-
so automático à 4* série gi-
nasial. Vejamos como o tra-
balho é de grande valor pa-
ra quem deseja acesso aos
vestibulares de 1972.
O SISTEMA DE
CAPITANIAS
A índia torna-se um
problema — Pouco a pou-
co as especiarias das índias
foram se tornando merca-
doria de fácil aquisição na
mão dos concorrentes de
Portugal. O pau-brasil, por
sua vez, continuava a ser
contrabandeado pelos fran-
ceses, cada vez mais afoitos
o organizados em compa-
nhias, para maior seguran-
ça de suas operações.
Em carta a Martim Afon-
so de Sousa, D. João III
apreensivamente fala do
aprisionamento da nau fran-
cêsa Pélerine que teria de-
sembarcado em' Pernambuco,
30 homens, cujos primeiros
cuidados foram destruir a
feitoria portuguêsa ali exis-
tente e explorar a terra. Até
então os franceses apenas
contrabandeavam; agora
fundavam feitorias e prepa-
ravam-se para colonizar e
resistir.
A índia, antigamente fon-
te de riquezas, transforma-
ra-se em sorvedouro de di-
nheiro. D. João II é obriga-
do a lançar mão de emprés-
timos para a manutenção de
seus funcionários e soldados,
no pais das especiarias. Po-
bre e endividado, Portugal
não se achava em condições
de explorar suas terras na
América apenas com os re-
cursos da coroa. Atribulado
e compelido a tomar medi-
drásticas, D. João III
viu-e ife contingência de co-
Ionizar o Brasil com recur
sos de particulares, valendo-
se do regime das Capitanias
Hereditárias.
O primeiro ensaio de uma
política sistemática da colonl-
zação portuguêsa foi realiza-
do no arquipélago da Madei-
ra, e dai se estendeu a outros
arquipélagos atlânticos, com a
possessão feita pelos monar-
cas de Capitanias Hereditárias,
quer aos seus primeiro6 des-
cobrldores, po voadores, quer
aos seus servidores fiéis que a
coroa galar doava. Por essa
forma, o sistema de colonl-
zação por doações de bens da
coroa, eqüivalia em que tar-
diamente a importância dos
direitos alienados e conoessões
feudais.
Êsse sistema teve particu-
lar aplicação e importância no
Brasil. Se a essa altura já se
opunha a política centraliza-
• dora, que triunfava por tôda
parte, representando não
obstante, um recurso extre-
mo, mais fecundo para inte-
ressar aos colonizadores numa
obra de dificuldades de pe-
ríodos e excepcionais, por
meios de vantagens que
abriam largos horizontes às
iniciativas arrojadas e às am-
bições de lucro.
Por que o sistema teve
maior ressonância na vastís-
cima colônia americana? t
preferível revesti-lo conforme
as características que ali re-'
vestiam.
Em 1532. resolveu D. João
III dividir o Brasil em 15 lo-
tes ou quinhões, que oonstl-
tuír^m outras tantas capita-
rias doadas a diferentes fi-
dalgo6 e capitães portugueses,
que na maioria dos casos se
haviam já ilustrado no Ultra-
mar.
As cartas de doação oonce-
d iam aos donatários um certo
número de terras com as res-
pectlvas jurisdições civis e
criminais. Dava-se ao objeto
da doação o nome de capita-
¦nia ou governança,
e ao do-
natário, capitão ou governa-
dor. A capitania era heredltá-
ria, inalienável, indivisível _e
sujeitas a regras de sucessão
que se aproximavam dos mor-
gadios.
O capitão era obrigada *
repartir as terras de sçs-
marias. Tinha direito ao dis-
mo a ord«?m de Cristo a pes-
soa que professasse religião
católica, a êsses ficava per-
ten condo a terra sagrada
para si e seus suoessòres
com a obrigação de apro-
veitá-la dentro do prazo fi-
xado na carta, em geral um
qüinqüênio sob pena de mui-
ta ou revogação. Por sua vez
os possessionários das ses-
marias podiam conceder ter-
ras aos novos povoadores.
Para si era permitido ao ca-
pitão guardar um certo
número dc terras em geral
10 a 16 léguas, como terra
sua livre e insenta, a esco-
lher num prazo de 20 anos
e com a condição de ser
repartida em 4 ou 5 lotes
distantes uns dos outros pe-
lo menos 2 léguas. Ao ca-
pitão proibia-se também
conceder a qualquer parem-
te seu qualquer porção de
terras de sesmaria®, de
que as distribuídas ou a dis-
tribuir aos estranhos.
Atribuições exoepionais de
direito era concedida aos
capitães. Podiam elevar vi-
Ias quaisquer, povoações
conforme o fòro e costume
do rei. apenas com as res-
trinções aconselhadas pela
natureza e vastidão do ter-
ritório. Cabia-lhes a nome a-
ção dos respectivos Alçai-
cies-Mor aos quais podiam
exigir "menagem**,
e era-
lhes permitido nomear igual-
mente ouvidores, meirinhos
e tabeliães, tanto de notas
quanto judiciais, O donatá-
rio dispunha de outras im-
portantes regalias: em suas
terras jamais entrava carre-
gador ou alsada estranha, e
mesmo seus delitos só po-
diam ser ouvidos e julgados
na corte, onde o monarca,
em casos tais. mandaria
chamá-lo.
Mais importantes^ que ne-
nhumas outras, serão as dis-
posições relativas ao cctnér-
cia A coroa reservara para
si o monopólio do pau-bra-
sil, dos escravos, das espe-
darias ® das drogas, e per-
tencia-lhe igualmente o
quinto dofí metais e pedra
preciosas. Mias declarara li-
vre o tráfego dos demais
produtos, tanto ao donatá-
rio como aos moradores da
capitania, que podiam li-
vremente exportá-lo para
qualquer ponto da colônia,
perto da metrópole ou es-
trangeiro.
Apenas aos estrangeiros
com fins protecionistas se
aplicava a dízima da entra*
da e saída da colônia. Por
estas disposições ficava li-
vre aos colonos a atividade
agrícola, idustrial e comer-
ciai do açúcar, que breve se
tornou a base do desenvol-
vimento da colônia.
Tanto aos nacionais oomo
aos estrangeiros, que não
fossem moradores nas eapi-
tanias e ainda a êstes quan-
do fôssetn feitores de pes-
soa residente fora do Mino,
era vedado sôbre grave pe-
nas comerciar diretamente
com os gentk», disposições
que denuncia • proven*.
cuidar de evitar influências'
dos estrangeires ou esfaa-
nhos ns capitania, que «fi-
cultasse relações tntie o»
moradores e os aborígenes,
em vez da improvisação ou
da cota serviu do processo
retorgado que alguns quise-
ram ver nesse regime.
(Continua no próadmo
número)
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. CONSTRUÇÃO EM MICROESCALA É EDUCATIVOReduzindo as coisas a um micromodêlo c possível fazer completo estudo das dificuldades naturais e técnicas
que se interpõem à realização de uma obra
Uma companhia inglesa,oom apenas 12 empregados,fábricas locomotivas, usinasaviões, navios, aciarias com-pletas o... tem planos deexpansão! Essa empresa in-comum é a Servem LambLtd.. que possui sua sedepróxima ao local onde nas-ceu Shakespeare e já ganhoumais de 500.000 libras ester-Unas por seus serviços. Emverdade, nada há de extra-ordinário com os funciona-rtos da Severa Lamb. Não•ao super-homens, nem pos-suem segredos de hiper-efl-ciência: simplesmente traba-lham eom modelos reduzidos,isto é, taxem miniaturas emescala de objetos e constru-ções de tamanho natural.
UM MICROMUNDOA confecção de modelos
reduzidos tornou-se uma ati*vidade das mais fascinantese mais importantes da atua-lidade. Fascinante porqueum micromodêlo reproduz,com a máxima exatidão pos-sível, todos os elementos econdições de uma estruturado tamanho natural. E nãohá como negar 0 poder deatração que uma miniaturaperfeita exerie sôbre as pès-soas. Talvez porque Incenti-va a criança que está latenteno adulto que a comtempla.E. em especial, naauele auea constrói, t como diz o Di-retor-Gerente da S e v e r nLamb: "os modelos em. es-cala não são brinquedos, mascertamente têm o mesmo fas-c£nio".
Abandonando o campo dasespeculações psicológicas e
penetrando no tei-reno da ne-cessidade econômica, verifi-ca-se que a v*mfecção demodelos reduzidos é algo in-dispensável antes da reali*zação de qualquer obra devulto, como uma refinaria
de petróleo, uma represa ou
ponto marítimo. Reduzindoas coisas a um micromodêloé possível fazer completo es-tudo das dificuldades natu-rais e técnicas nue se inter-põem à realização de umaobra, bem como prover, amédio e longo prazo, quaisos problemas que advirãocom o tempo se certas pre-eauções não forem tomadas.Por exemplo, o estudo domodelo reduzido de uma re-
presa permite aos técnicoscalcular, com precisão, qualdeverá ser a resistência domaterial de barragem ou ve-rificar se sua tütura é su'i-ciente para evitar que a in-cidêncla de chuvas provoquetransbordamentos. Permiteescolher as melhores áreas
para aterros ou escavações.E, simulando acidentes nc*micromodêlo, os técnicos po-dem prever qual será o cursodas águas «aso a barragemseja rompida e, de antemão,recomendar as providênciasnecessárias para impedir oueas cidades próximas sejamatingidas pela catástrofe.
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Esse exemplo, no entanto,nem de longe proporcionauma boa visão da infinidadede aplicações dos modelos re-duzidos. Na indústria auto-motiva podem ser usados pa-ra comprovar se um veículode desenho ousado é viávelou não. tto campo da Hidro-técnica permitem um estudoglobal do movimento das ma-rés, do escoamento de dem*tos e da poluição das \guas.Podem ser também utiliza-dos em várias áreas do com-plexo industrial. E da Astro-nomia, da Engenharia Civil(o Elevado Benjamim Cons-tant, se tivesse um miera-no-delo, poderia ser ana'lsída asua deficiência) e da M<*tec-rologia. Em suma: são exten-slvos a praticamente tolas asáreas vitais para o desenvol-vimento de um pais.
A RÉPLICA EXATA
Um modelo reduzido é ex-tremamente difirente dc umasimples maqueta ou miniatu-ra. Para construir um micro-modelo é preciso reproduzir,com a máxima fidelidade, tó-das as condições da macroes-trutura. Isso não acontece naconfecção de maquetas, ondea principal finalidade é sò-mente proporcionar uma boaidéia do que será a obra apóssua realização. Por exemplo:a rugosidade natural do con-creto. que existirá nas pare-des de uma represa, precisa-rá figurar no micromodêlocom a máxima exatidão. Co-mo não se pode usar o pró-prio concreto — pois a gra-nulação seria diferente emmlcroescala — é necessáriorecorrer a outra substância,que proporcione a reproduçãodesejada. Em uma maqueta,
problemas como êsse não
existem, pois sc pode usarqualquer material, como car-tolina ou madeira.
O BRASIL POSSUILABORATÓRIO ÚNICO
. NO MUNDO
O Brasil possui um labo-ratório de modelos reduzidos,especificamente aplicado aocampo da Hidrelétrica. Êsselaboratório iniciou suas ati-vidades na década de 30, me-ramente como um dos setoresfiliados ao escritório de enge-nharla Saturnino de Brito,mas, em 1965, tornou-se in-dependente e, sob a sigla Hi-droseb. é, hoje, o único la-boratório privado desta espe-cialidade, em todo o mundo.Seu diretor-executivo, o en-
genheiro Diocles Rondon deSouza, informa que a situa-ção singular da Hidroseb per-mite uma ativa participaçãono desenvolvimento energéti-co do Pais, que ultimamenteavança em proporções geo-métricas.
A Hidroseb fêz, tambémos modelos em escala da re-presa de Furnas, em umaépoca em que até estudos me-nores eram realizados emlaboratórios estrangeiros. Nadécada de 60. foi de sua res-ponsabilidade a confecçãodos mlcromodelos do Guan-du, onde todos os fatores per-tinentes foram analisados, e,com base nelas, várias obrascomplementares foram reco-mendadas. Atualmente, noauge de suas atividades, a Hi-
droseb conta com um qua-dro permanentemente de 20engenheiros e 120 técnicos.
A SEVERN LAMB
Pela alta qualidade de seustrabalhos, a Severn Lambapresenta-se no panoramamundial como a melhor nocampo de micromodelagem.A Severn Lamb conta, entreseus clientes mais importán-tes, com a Shell, General Ele-tric, o Organismo EducacionalCientífico e Cultural das Na-ções Unidas, o Ministério daAgricultura Britânica e o go-vêrno da índia. E embora se-ja contratada para importán-tes projetos industriais, amaioria d->s seus modelos sãofeif»s para recreação.
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No campo dos transportes, os modelos reduzidos têm importância fundamental
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SaKlMMHalüSiVBfiacía^
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Página 6
Técnico da HIDROESB medindo a velocidade da água no micromodêlo da Usina de Volta Grande
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NO ENSINO — 24/25/2b/2//dezembro - 1971
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VARIEDADES
ü
Roçah
.1
. .um I-. m i m mimÊÊÊim
VIÍRINA
O Centro Eletrônico — Apren-
diz^do de Línguas da Ceai, está
sorteando bolsas de Inglês. Pro-
porclona curso de férias e via-
gem de um mès nas Unlversida-
des Americanas. Informações na
Rua Bolívar, 54 — Copacabana.
TeL 235-0434. Na Tijuca, Rua
Gen. Rocea, 779 — 10.® andar
Um fato inédito: a Faculda-
do Nacional da Bahia fêz entre-
ga de 25 diplomas, a elfabcti-
zados pelo Mobral. Até ai nada
de mais. O inusitado é que se
tratam de alunos doentes das
faculdades mentais. Ana Fro-
ta propiciou bela festa de natal
a poetas e intelectuais, na Ca-
sa do Ceará. $ O curso ADN —
Pré-Médico está oferecendo con-
curso de bôlsas (grátis). Inseri-
ções abertas. TeL 222-7035 e ..
238-2017. ;Jc A atriz Maria Pom-
peu está apresentando espe-
táculos para estudantes com
poesia, música folclórica e peças
pedagógicas de fundo didático.
Os personagens se apresentam na
pele de animais: o uso, ó tigre,
o leão, o rato, o coelho. De-
pois de apresentações no Rio, no
Gláucio Gil, o grupo Irá per-
correr os Estados, sjc Cepla da-
rá início em janeiro, á cursos
de dicção, colocação de voz e
comunicação verbal. Ê na Av.
Copacabana, 647 — Grupo 1013.
Tel. 252-0647, de 8 ás 11 horas.
s|c O presépio da <"*inelândia, em
estilo gótico, terá missa celebra-
da pelo cardeal do Rio de Ja-
neiro. % O Professor Roberto
Ballalai, ex-aluno da UFRJ, aca-
ha de receber na Sorbone, o ti-
tulo de doutor, com menção
honrosa, por sua defesa de tese:
"Réduction et desintegration
dans 1'oeuvre" de Samuel Bec-
kett. s|e "Gente
pra frente", de
Tito Avilez, é o 1.° livro didá-
*co, que apresenta samba brasi-
loiro, para ensino do supletivo
valfabetização de adultos). Já
nas livrarias. sj- A Obra de Ado-
rnção Noturno, está promovendo
a Vigília Bíblica em pequenos
grupos. Conheça a Sagrada Es-
critura em grupo, associando-se
ao grupo bibllco. Informações
pelo tel. 226-6455. jfs Em bene-
fício da Pro-Mater, haverá show,
no Canecão, no dia 2 de janeiro.
% O Colégio S. Fernando, á
Rua Marquês de Olinda, 70 —
prepara alunos desde o jardim
de infância à Faculdade, pois en-
sina, primário, glnasial, colegial
e normal. Matrículas abertas a
purtir de 3 de Janeiro. j|e home-
nageado a Uniter e o Cenáculo
de Letras a declamadora Maria
Assunção, ofereceu recital de
poesia no Salão da Mesbla.
500 Universitários irão na pri-
meira quinzena de janeiro à
Amazônia, cumprindo o dispo-
sltivo PR-9, do Projeto Rondoa
Pela primeira vez os alunos irão
uniformizados. :fc Quem precisar
de um empréstimo urgente para
o natal e fim de ano, vá á Rua
Buenos Aires, 68 — 2.» andar e
verá as possibilidades. j|í O Ins-
curso de poesia. Podem inscrever-
-se poetas de todo o Brasil. ^
que acontece no Municipal e em
todos os auditórios da cidade, sj«
Com a colaboração de bandei-
rantes, o Mobral está levantan-
do o número de analfabetos da
tituto Nacional do Livro abriu
Lagoa.
G
B AI ANÇO N.* 1
A Confederação Nacional realizou um
.significativo Encontro. O que motivou a
Confederação a realizar o Encontro sôbre
a Reforma de Ensino, 1.® e 2.° graus, pro-
mulgado pela Lei 5.692, de 11 de agôsto de
1971, foram as enormes responsabilidades
que a ONTEEC e 'ôdas as Entidades que
congregam professôres e auxiliares de Ad-
minlstração Escolar, envolvendo-se numa
sistemática que é a ruptura do Ensino Tra-
dicionallsta brasileiro. A quebra dessa sls-
temática, está a obrigar o professor e a to-
aos aquêles que estão envolvidos na Educa-
ção a uma "parada"
que lhes obriga a uma
reflexão de modo a poderem atender as nu-
vas necessidades do ensino brasileiro.
Re-treinamento ou "Reciclagem",
como
falam alguns, adaptação, aperfeiçoamento
ou até mesmo póe-?raduaçáo, são as dirc-
trizes que os professores e auxiliares de
administração escolar estão obrigados a se
engajarem de modo a poderem atender ao
"chamado" que a nova Lei determina, e
assim, possa o Brasil, definitivamente, con-
solidar-se como País em vias de desenvol-
Mmcnto e assim possamos formar essa ju-
ventude que desfrutará no futuro, o Brasil
como potência mundial. Na fote o Dr. Paulo
José da Silva, presidente da CNTEEC e o
Prof. Anisaldo MosilU, vice-presidente.
BALANÇO \.° 2
A televisão, é, sem dúvida, o maior veí-
culo de comunicação ou deveria ser, pelo
menos, porque depende muito, também, do
que se mostra, do que se apresenta, não
fôra ela audiovisual, e, aí, yai tudo, que-
remos dizer, o principal, ou quase. Porisso,
quem se apresenta com inteligência e opor-
tunidade, dentro do tempo e do espaço, co-
mímica e transmite. £ o caso do maestro
Isaac Karabtchevsky. Seja na televisão, nas
salas de concêrto, nos auditórios, em chur-
rascarias ou shows, o maestro produz be-
leza, tem sempre algo a mostrar de original,
de inusitado, nas histórias mais conhecidas,
nos temas surrados. Foi dos primeiros a
aproximar efetivamente o público, na tele-
visão. A fazê-lo participar, a falar, a cantar,
a reger, nessa máquina de difícil acesso, de
barreiras, de privilegiados quase, Êle deu
colher-de-chá ao povo e o povo ficou seu
fã, porque o maestro fala aquela mesma
fala do povo. E, com isso, está fazendo com
que o público que só conhecia o popular,
venha a apreciar também o erudito, porque
são verdadeiras aulas de ensinamento mu-
sical, de cultura mesmo, que êle propicia no
palco. Para a platéia êle intercala Nazareth
com Mozart e Bach, Villa-Lobos com Pi-
xinguinha, bailarinas com vozes e corais.
Acresce a tudo isso, a bqleza, o charme, a
elegância do maestro, a sua simpatia, a sua
naturalidade, o seu poder inconteste de co-
municação, que dialoga, inclusive com o pú-
blico, transformando o maestro Isaac Ka-
rabtchevsky, num artista singular, dentro da
sistemática artística atual.
Notas e
informações
• Concurso Histórico Literário,
sobro o Kesqulcenten&rio da In-
dependência da América central.
— Comemorando o aniversário
da independência da América
Central o Congresso da Guate-
mala proclamou "Ano
de la Pá-
tria Ccntro-Amerlcana", o per-
riodo compreendido entre 1.° de
maio de 1971 e l.o de maio de
1972, e aprovou as bases que re-
gerão o concurso. Os temas se-
rão pertinentes à Independência
da América Central — os ante-
cedentes, a época, as conseqttên-
cias e os homens a ela ligados.
As bases são:
a) Podem participar do con.
curso, individualmente ou em
grupo:
— os residentes em qualquer
pais da América Latina;
— Os nativos dos cinco pai-
ses da Amérloa Central, aeja
qual fôr o local da residência.
b) O* participantes deverão
usar um único pseudônimo, com
o qual identificarão seus respec-
tlvos trabalhos. Separadamente»
em envelope fechado e lacrado,
deve contar nome completo, na-
donalidade, profissão e enderê-
ço completo. Na pane externa
do envelope deve constar^» no-
me do trabalho apreaentad oe o
pseudônimo correspondente.
c) Os trabalhos apresentados
devem ser Inéditos e escritos em
espanhol. Devem constar de en-
saios sócio.politicos, históricos oU
econômicos sôbre a época da In-
dependência da América Central,
ou então sôbre os que nela atua-
ram ou, por seus esforços, tof-
naram-na possível.
d) Os trabalhos devem ser
apresentados em S cópias, escrl-
tos à máquina com o mínimo
de 300 e o máximo de 500 fô.
lhas tamanho carta, datilografa-
das em espaço duplo e de um
só lado do papel.
e) Os trabalhos devem ser en-
vlados ao "Comitê Organizador
de la Comemoratión dei Sesqui-
centenário de la Independência
de Centroamérica" — Concurso
Histórico Literário — 9a. Ave-
nida — 44 — Zona 1 — Cludad
de Guatemala. A data do encer-
ramento para a recepção dos tra-
balhos será no dia » de janei.
ro de 1979, às 15 horas.
f) O júri será integrado por
cinco pessoas Idôneas, selecio-
nadas pelo Comitê entre histo-
riadores e literatos de valor re-
conhecido, e, pelo menos, qua-
tro edlas serão originários da
América Central. O júri dará
seu veredito antes do dia 31 de
terminará o dia para a entre-
março de 1972, e o Comitê de-
ga dos prêmios.
g) Os prêmios serão os seguin.
tes; Primeiro Prêmio; Diploma,
Medalha de Ouro, Três mil quet-
zales (Q. 3.000.00) e publicação
do trabalho pela Editôra dc^Mi-
nlstério da Educação. O autor
receberá 100 exemplares, segun-
do prêmio: Diploma, Medalha de
prata e Hum mil e quinhentos
quetzales (Q. 1.500.00).
h) júri poderá conceder
quantas menções honrosas jul-
gar merecidas.
i) Os originais dos trabalhos
não premiados serão devolvidos
aos autores que os reclamarem.
Seis meses após o encerramen-
to do concurso, os trabalhos se-
rão incinerados.
Curso de pós-graduação:
só o CFE pode
reconhecer
O Professor Roberto Figueira Santos, presidente do Con-
selho Federal de Educação, afirmou que nenhum curso de pós-
graduação tem qualquer validade, se não fôr reconhecido pelo
CFE. Aliás, sôbre êsse assunto, o Ministro Jarbas Passarinho
já se pronunciou várias vêzes, alertando, êsse condicionamen*
to. "Dentro
dos têrmos estabelecidos pela legislação vigente,
cumpre a êste Conselho apreciar e tirar conclusões sôbre a
legitimidade dos cursos de pós-graduação. Os diplomas de mes-
trado e doutorado não terão validade nacional, se não estive-
rem devidamente credenciados. Só assim lhes serão assegura-
dos as vantagens previstas em lei", finalizou o entrevistado.
24/25/26/27/dezembro - 1971 LD NO ENSINO Página
11
n
CFI
I
Congressos do MAM vão atrair
para a GB a atenção do MundoA atenção dos meios culturais e cientí-
ficos de dezenas de países da Europa, dasAméricas e da Ásia estarão voltadas parao Brasil de 16 a 22 de janeiro, quando serão
realizados paralelamente no Museu de Arte
Moderna no Rio o I Congresso Internacional
e o II Congresso Brasileiro da Federação
Nacional dos Odontologistas. O Dr. Joa-
quim Ottoni Júnior, presidente da Comis-
são Organizadora, explicou que a impor-
tftncia dos Congressos ultrapassou de muito
todas as previsões, pela vinda ao Rio da-
queles que são considerados como os ''mons-
tros sagrados" da odontologia mundial, e
de dezenas de professores catedráticos das
mais importantes faculdades de conhecidos
e famosos cirurgiões-dentistas de vários
RECORDE DE INSCRIÇÃO
O Dr. Ottoni declarou que outra provadefinitiva da importância que está sendodada aos Congressos Odontológicos do MAM,em janeiro, é o número recorde de inseri-
ções já confirmadas até agora, que ultra-
passa de longe todos os recordes previstosde comparecimento em todos os congressoscientíficos e culturais até hoje realizados noBrasil. Até o dia 1.° de dezembro, faltando
portanto um mês e meio para os Congressos,d número de inscrições confirmadas, só doBrasil, já havia ultrapassado a casa dos1.500, sem contar as delegações estrangei-ras e os grupos de universitários de todas
as faculdades brasileira. Tal procura pare-ce confirmar que o número previsto de 5.000
participantes de todo o mundo para os
Congressos, não só vai ser atingido, comoaté superado.
IMPORTÂNCIA
A importância que os meios odontoló-gicos mundiais estão dando aos Congressosdo Rio é explicada pelo temário atualíssimodas conferências, cursos e comunicaçõescientíficas, muitas, inclusive, consideradasde importância transcendental para o ensi-no e para a prática da odontologia, trans-formando assim os Congressos de janeirono mais importante evento odontológico detodo mundo no primeiro semestre de 1972.
OFICIALIZAÇÃO
O I Congresso Internacional e o II Con-gresso Brasileiro da Federação Nacional dosOdontologistas já foram oficializados peloGoverno do Estado da Guanabara comoeventos de abertura dos festejos do Scsqüi-centenário da Independência.
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