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Gastrite e lcera ppticaSade do Adulto
Prof.: Luciene Moreira
Componentes Camila Carine Rocha Cesarina da silva Danbia Erasmo Grazielle Francisca Harrison Rodrigues Helen Flix Moreira da C.Alves Natalia Cristina Paola Carrijo Soldati Thiago Morcatti
ANATOMIA DO ESTMAGOO estmago dividido em pores, cada uma com diferentes clulas e funes:
CrdiaCrdia: Juno com o esfago (clulas secretoras de muco). Fundo: parte superior do rgo (clulas secretoras de HCL). Corpo: maior parte do rgo (clulas produtoras de histamina). Antro: poro proximal da parte pilrica; e Piloro: juno com o duodeno (clulas secretoras de muco e gastrina).
Fundo
Piloro Corpo
Antro
(KUMAR & ABBAS,2005)
PROTEO MUCOSAO estmago forrado internamente por uma mucosa, e essa possui uma barreira mucosa que a protege contra a autodigesto. Secreo de muco: evita o contato do cido com as clulas epiteliais. Secreo de bicarbonato: cria uma ambiente com pH neutro adjacente superfcie da clula. Barreira epitelial: ntimas junes entre as clulas criam uma barreira difuso retrgada dos ons hidrognio. Rico suprimento sanguneo mucoso: fornece oxignio, bicarbonato e nutrientes s clulas epiteliais. Sntese de prostaglandinas: favorecem a produo de muco e bicarbonato, inibem a secreo cida, aumentam o fluxo sanguneo mucoso.(KUMAR & ABBAS,2005)
PROTEO MUCOSA Sem esse mecanismo fisiolgico de defesa, as paredes gstricas teriam o mesmo destino que um pedao de carne digerida. Por isso, quando essa barreira mucosa ultrapassada ocorre uma leso. Alteraes que provocam a disfuno do muco protetor ou agentes etiolgicos que causam uma resposta inflamatria levam a uma gastrite.
(KUMAR & ABBAS,2005)
Introduo: Gastrite
Processo inflamtrio da mucosa gstricaEtiologia: Irritantes locais Endotoxinas bacterianas lcool cido acetilsaliclico
(BRUNNER & SUDART,2005)
Classificao da GastriteAguda Agentes qumicos Agentes biolgicos Agentes fsicos Auto- imune Crnica Helicobacter pylori
(BRUNNER & SUDART,2005)
Aspectos ClnicosNuseas e vmitos Dor epigstrica Desconforto abdominal Azia e queimao
(PRADO, 2007 ; BRUNNER & SUDART,2005)
DiagnsticoClnico:Anamnese e exame fsico
Laboratorial: Hemograma
Exames complementares:Endoscopia digestiva
(PRADO, 2007 ; BRUNNER & SUDART,2005)
Tratamento
Cimetidina, ranitidina.
Omeprazol, lansoprazol, pantoprazol.
(PRADO, 2007 ; BRUNNER & SUDART,2005)
Introduo: lcera PpticaSo leses crnicas que ocorrem em qualquer local do trato gastrointestinal,quando exposto a ao agressiva do sulco gstrico. A lcera pptica distinguida por eroso e comprometimento muscular mucoso. Podendo ocorrer no estmago ou duodeno.
(BRUNNER & SUDART,2005)
lcera Pptica
Fonte: Google 2011
Etiologia
Demora do esvaziamento gstrico
Ingesto de Aines
Diminuio dos mecanismos de defesa da mucosa gstrica
(BRUNNER & SUDART,2005)
FisiopatologiaHCl + Pepsina Resistncia mucosa
EROSO
FisiopatologiaSecreo Gstrica Fase ceflica Fase gstrica Fase intestinal-
Nervo VagoReceptores estmago Nervo Vago
Gastrina
Aspectos ClnicosDesconforto epigstrico,queimao e dor continua. Anemia, hemorragia e perfurao Nuseas,vmitos e perda de peso.
(BRUNNER & SUDART,2005)
DiagnsticoClnico:Anamnese:Observar hemorragias e perfuraes
Exames complementares: Endoscopia
(BRUNNER & SUDART,2005)
EndoscopiaConsiste num mtodo de investigao de doenas do esfago, estmago e intestinos Atravs de tubos flexveis introduzidos pela cavidade oral ou anal A primeira chama-se endoscopia digestiva alta A segunda colonoscopia
(BRUNNER & SUDART,2005)
EndoscopiaEstes instrumentos permitem visualizar a mucosa (revestimento interno) do tubo digestivo E realizar detalhada avaliao assim como coletar material Ou mesmo realizar pequenas cirurgias Inicialmente se examina o rgo,verificando se h alguma alterao em seu revestimento
(BRUNNER & SUDART,2005)
EndoscopiaNa preveno do cncer mtodo bem estabelecido
Especialmente do cncer de estomago, esfago e intestino grossoPequenas leses, assim como leses superficiais podem ser removidas durante o procedimento endoscpico Evitando desta forma cirurgia convencional
(BRUNNER & SUDART,2005)
Exame/Endoscopia
FONTE: GOOGLE,2011
Endoscopia de lceras do estmago.mp4
TratamentoCimetidina, ranitidina.
Omeprazol, lansoprazol, pantoprazol.
Hidrxido de magnsio(BRUNNER & SUDART,2005)
Orientaes de EnfermagemComer em pequenas quantidades e vrias vezes ao dia, evitando ficar sem alimentao por mais de 3 horas seguidas. Alimentar-se com calma, mastigando bem os alimentos, o que facilita o esvaziamento gstrico e a digesto. Evitar os famosos "fast-foods".
Evitar o consumo de lcool.
(BRUNNER & SUDART,2005)
Orientaes de EnfermagemNo h motivo para restrio diettica, mas se possvel devemse evitar ou reduzir a ingesto de alimentos muito gordurosos, frituras,doces concentrados, comidas muito condimentadas. Preferir refeies mais leves, de mais fcil digesto. O consumo de caf e outras bebidas que contm cafena no contra-indicado se o paciente tolera bem essas bebidas.
(BRUNNER & SUDART,2005)
Consideraes FinaisO presente estudo possibilitou maior clareza a cerca do processo de aprendizagem para a construo do conhecimento nos aspectos relevantes para a assistncia de enfermagem, quanto na compreenso das patologias estudadas. Sendo assim, observamos que a gastrite e a lcera pptica uma afeco comum, com larga distribuio mundial, pontanto seu diagnstico e tratamento devem ser precoces a fim de reduzir a severidade da doena e melhorar seu prognstico.
Referncias BRUNNER, L. S; SUDDARTH, D. S. Enfermagem Mdica Cirrgico. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Vol. 1. P 1201-1210.
KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; FAUSTO, Nelson [ed.]. Robbins e Cotran Patologia: bases patolgicas das doenas. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
PRADO, Felicio Cintra de; et.al. Atualizao teraputica: Manual pratico de diagnostico e tratamento. So Paulo: Artes Medes 2007.p.377 a 381.