Gatil: seu felino longe - Notícias de Poços de Caldas e Sul de Minas€¦ · também a igreja ou o centro comunitário de sua região. Brinquedos, jogos e bichinhos de pelúcia

2 Jornal Mantiqueira, Poços de Caldas, 13 de Julho de 2019

Gatil: seu felino longe dos perigos da rua

Manter gatos den-tro de casa pode

ser uma tarefa difí-cil, já que eles ado-ram passear, princi-palmente durante a noite. Mas, a criação indoor é cada vez mais discutida e aceita devi-do aos perigos a que estão expostos os bi-chanos fora de casas e quintais.

Gatos que vivem dentro de casa têm várias vantagens so-bre os que podem sair para as ruas. Sem acesso à rua os felinos vivem em torno de 15 anos, enquanto que os que podem dar as famosas “voltinhas” vivem no máximo 3 anos. Isto se explica porque nas ruas os gatos estão expostos a infecções, parasitas, atropelamentos, enve-nenamentos, intoxica-ções com alimentos, ferimentos por brigas

com outros animais e maus-tratos. Além disso, se o gato estiver sempre em casa, os donos notarão mais rápido qualquer sin-toma de doenças, o que permite evitar complicações.

Muitos tutores têm optado por fazer um gatil em casa, que seria a versão felina do canil, porém, bem mais fechado e pro-tegido. O termo gatil se popularizou e hoje é usado para nomear um espaço fechado dedicado aos gatos.

Existem gatis de vários tamanhos e formatos, que po-dem ter diferen-tes acessórios, br inquedos e passagens, onde o animal se encontra em um espaço só dele.

O gatil contribui também para que os bichanos não estra-guem móveis e outros objetos da casa, pois neste espaço ele terá

seus próprios perten-ces para se divertir e desestressar.

Quem optar por um gatil precisa ter em mente a funcionalida-de e a segurança, veri-ficando o quanto tem de espaço disponível. Se for algo pequeno a pessoa pode até cons-truir sozinha, sem de-pender de outros pro-fissionais e também economizando.

De qualquer forma, é uma opção saudável para os bichanos e seus tutores.

Gatos que vivem dentro de casa têm várias vantagens sobre os que podem sair para as ruas.

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A importância da doação

O acúmulo de coisas é a prova física de

nossa abundância. Se há excesso de objetos em sua casa, você é mais rica do que imagina. O ato de compartilhar essa abundância pode tornar-se uma experiên-cia feliz, pois você verá que outras pessoas se beneficiarão de coisas que, embora caras ao seu coração, já não são necessárias em sua casa. Muitos pertences que es-tão “encostados” apenas para a eventualidade de algum dia você preci-sar deles talvez tenham valor real para alguém neste exato momento.

Procure lembrar-se de pessoas que poderiam precisar ou gostar das coisas que você não usa mais e pergunte a elas se estariam dispostas a le-var o que tem a oferecer. Evite o compromisso de entregar pessoalmente os objetos doados, pois você já sabe o que vai acontecer: por falta do tempo necessário para levá-los aos destinatá-rios eles ficarão indefi-nidamente em sua casa, tornando-se motivo de frustração perene.

Talvez seja mais con-veniente destinar tudo a uma única instituição de caridade. A maneira mais simples de se des-

teatro talvez adoras-se receber as roupas antigas de seus avós, caso você disponha de algumas.

Computadores. Se você adquiriu um mi-crocomputador ou um laptop novo, talvez pen-se em doar seu equipa-mento antigo. Existem organizações sem fim lucrativo que distri-buem sistemas usados para crianças ou comu-nidades carentes.

Revistas e jornais. Há escolas e várias ou-tras instituições que recolhem revistas, jor-nais e catálogos telefô-nicos para reciclagem, e isso é ótimo para liberar espaço em nos-sas estantes e escri-vaninhas já bastante lotadas. Você também pode doar revistas para consultórios médicos ou dentários, hospitais e prisões. Tenha apenas o cuidado de remover a etiqueta que contém seu nome e endereço para preservar a pri-vacidade.

Sobras de tecido. Po-dem ter grande utilida-de em asilos e casas de repouso para idosos, escolas de nível médio ou fundamental e tea-tros comunitários.

Livros. Examine sua estante. Ela decerto

contém livros que você não usa há anos (e pro-vavelmente jamais vol-tará a usar) e poderiam ser doados à biblioteca municipal do bairro. Outra opção, conforme o caso, é distribui-los entre seus colegas de curso ou de trabalho.

Livros didáticos. É provável que ninguém queira seus livros di-dáticos usados, nem mesmo a biblioteca do bairro. Eles seriam, porém, muito valiosos em uma prisão. Procu-re a igreja ou o centro comunitário local para encaminhar esse tipo de doação.

Lençóis, cobertores e toalhas. Você deve levá-los a albergues para que sejam doados a pessoas sem teto. Verifique primeiro se estão em boas condi-ções de uso. Se preci-sar de orientação para encaminhá-los, procure também a igreja ou o centro comunitário de sua região.

Brinquedos, jogos e bichinhos de pelúcia. São excelentes doa-ções, desde que este-jam em bom estado de conservação, para hospitais infantis, or-fanatos ou centros co-munitários de lazer e recreação.

fazer do excesso de per-tences é procurar uma instituição que aceite todos os tipos de doação, de roupas e sapatos a livros e móveis. Assim bastará apenas levar os objetos a um lugar de-terminado ou solicitar à entidade que os recolha. Há algumas instituições de caridade que progra-

mam regularmente es-ses carretos. Se preferir, divida seus pertences e entregue-os a várias entidades. A seguir uma lista parcial de doações que poderá orientá-la.

ROUPAS FEMININAS

Doe os conjuntos, as blusas e as saias que

você não usa mais para associações de assis-tência social que distri-buem essas roupas entre as mulheres carentes que precisam delas para trabalhar e manter a casa e os filhos.

ROUPAS DE ÉPOCA

Uma companhia de

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Dez cuidados para cultivar plantas

O modelo certo não garante suces-

so das mudas. Veja alguns truques que ajudam suas plantas a crescerem fortes e cheias de vida.

1 REMEXA A TERRA

Antes de plantar qual-quer muda ou trocar qualquer planta de vaso ou jardineira re-mexa a terra, deixan-do-a bem fofa. O ideal é adicionar a ela um pouco de adubo orgâ-nico, que não precisa ser comprado, pode ser obtido a partir de cascas de frutas secas ao sol.

2 MANTENHA OEQUILÍBRIO DO SOLO

O ideal é que ele tenha uma porção de terra vegetal, uma porção de areia e uma porção de terra comum. Tudo em partes iguais.

3 TESTE O SOLO

Caso vá usar a terra do próprio quintal, é preciso saber se ela é arenosa ou argilosa (o que influencia no desenvolvimento das espécies). O teste é simples: pegue uma amostra do solo e pin-

bambu para plantas altas colocadas em sacadas ou então ex-postas ao vento.

7 REGUE NO MELHOR HORÁRIO

Os melhores momen-tos para dar água às plantas são o início da manhã ou o fim da tarde. Assim, você garante que a água chegue às raízes antes de evaporar.

8 DÊ A QUANTIDADE DE ÁGUA CERTA

Para plantas de caule longo, regue até que a água saia pelos furos do vaso, sem molhar as folhas. Para plan-tas que cobrem toda a superfície do vaso, coloque água no prato e espere a absorção total.

9 LIMPE O VASO

Retire folhas secas com uma tesoura de poda. Não as deixe no fundo do vaso.

10 SAIBA A HORA DE MUDAR DE VASO

Caso ele rache ou as raízes comecem a ficar expostas, troque por um maior.

gue gotas de água. Pressione com os de-dos um pouco da terra. Se a amostra grudar na pele, ela é argilosa (e precisa de um pouco de areia). Caso contrá-rio, a terra precisa de argila.

4 ESCOLHA AS ESPÉCIES ADEQUADAS

Quando for comprar suas mudas, pergunte sobre o tamanho que a planta poderá chegar. Não adianta sonhar com uma palmeira imperial

na varanda de um apar-tamento, certo?

5 PLANTE AS MUDAS COM FOLGA DE ESPAÇO

O buraco para encaixar o torrão das mudas deve ter entre 3 cm e 4 cm a

mais de largura e pro-fundidade. Esse espaço deve ser preenchido pela mistura básica do item 2.

6 ESCORE, SE FOR NECESSÁRIO

Coloque uma haste de

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UM MÊS ANTES

DIA DA MUDANÇAUM DIA ANTES

UMA SEMANA

ANTES

A hora da mudançaSe pensar em ir para

uma nova casa a deixa assustada, veja como facilitar esse processo. Encaixotar, nomear os volumes, embrulhar objetos frá-geis, desmontar ca-mas. Essa lista imensa

faz você ter vontade de desistir da mudança? Calma, anime-se! Há algumas dicas para evitar desgaste e, com a devida ajuda do ma-ridão e da criançada, dá para se mudar com tranquilidade.

Se não tiver amigos com carro para que possa transportar os móveis, faça cotação e contrate carreto ou empresa de mudanças.

Informe o banco e outros estabelecimen-tos dos quais é cliente sobre seu novo ende-reço.

Arranje material

para embalar seus per-tences, como caixas de papelão, jornais, plás-ticos-bolha, fita crepe e caneta esferográfica.

Empacote o que você não precisará nesse último mês.

Separe produtos sem uso para doação, inclusive móveis e ele-trodomésticos.

Solicite que as com-panhias desliguem os serviços essenciais, como telefone e luz na data marcada e peça para instalá-los na nova casa.

Coloque seus per-tences em caixas. Não se esqueça de nomeá-

-las com o que têm dentro.Comece a esvaziar a geladeira.

Deixe apenas alimentos para o consumo dos próximos dias.

Faça um backup - cópia de segurança de seus arquivos - antes de desligar o com-putador. Desmonte as camas e deixe so-mente os colchões nos quartos. Reserve um cômodo para colocar as caixas já fechadas.

Embale o que restou na ge-ladeira. Limpe-a bem.

Guarde nas caixas os obje-tos restantes.

Peça para cada membro da família, incluindo você mes-ma, separar uma mochila com itens essenciais, como lan-ches, escova e pasta de dentes.

Guarde os pertences de valor.

Se tiver um bebê na família, deixe à mão fraldas e cobertor.

Coloque na bolsa o boleto de pagamento da transpor-tadora.

COMO ORGANIZAR CAIXAS E MÓVEIS?

CAIXAS GRANDESPara objetos leves - como travesseiros, almofadas e roupas. Coloque também os itens frágeis, sempre embalados em jornal ou plástico-bolha.

CAIXAS PEQUENASPara artigos pesados, como livros. Os do mesmo tamanho devem ser colocados juntos e na mesma posição.

MÓVEIS E COLCHÕESRevista os móveis com cobertores para protegê-los de arranhões e embrulhe os colchões em lençóis.

Atenção! Separe uma caixa para louças e copos - bem embrulhados. Se possível, forre a superfície interna dela. Ah, man-tenha objetos semelhantes juntos, como panelas e formas.

Acorde cedo. Orien-te a equipe contrata-da ou, se não houver uma, peça ajuda a seus amigos para carregar o caminhão. Deixe as caixas frágeis por último.

Peça para alguém de confiança ir com os objetos e fique na casa vazia. Dê uma boa olhada para ver se não esqueceu nada. Acredite: sempre so-bra algo.

9Jornal Mantiqueira, Poços de Caldas, 13 de Julho de 2019

Vendo minha casa...

... pois sei valorizar os pontos fortes dela!

Quer vender a sua casa? Então, ima-

gine que você é uma possível compradora. Em seguida, pergun-te-se quais aspectos do imóvel a fariam desis-tir da aquisição. Pron-to, você já identificou os pontos fracos dele. Agora, basta seguir as dicas das pequenas imperfeições e dar ao seu lar um ar mais atraente - e valoriza-do! Lembre-se: sempre oferecerão um preço mais baixo do que ele realmente vale para você. Por isso, negocie e, antes de mostrar o seu espaço, dê uma “arrumadinha” nele.

LIMPEZA GERAL

Antes da visita do pos-sível comprador ou do corretor, faça uma faxina. Limpe pare-des, janelas e pisos. Eles parecerão novos e, com certeza, agra-darão aos olhos do possível comprador.

ARRUME RACHADURAS

Se as paredes estão ra-chadas, provavelmen-te há um vazamen-to. Caso não queira consertá-lo, lixe bem, passe uma demão de massa corrida e pinte. Se preciso, contrate ajuda profissional - valerá a pena!

ORGANIZE AS COISAS

Nada de deixar os ar-mários bagunçados com coisas caindo para fora. Ainda mais se eles forem parte da venda, pois você pre-cisará abri-los para mostrar o espaço ao comprador. Se esti-verem arrumados, o local parecerá bem maior. O mesmo vale para outros ambien-tes. Se organizados, parecerão mais am-pliados.

MODERNIZE O LOCAL

Dê um tom moderno à sua casa, pintando

algumas paredes com outras tonalidades que combinem com o resto do ambiente.

ABRA AS JANELAS

É fato: ambientes cla-ros vendem mais do

cer - espaçosa. Pinte--a com cores claras, coloque piso frio e diminua a quantidade de armários (ou deixe--os mais rasos).

MUDE A GARAGEM

Garagem não preci-sa ser aquele espaço cheio de velharias. Se quiser valorizá-la, deixe-a sempre limpa e, se for um espaço aberto, encha de plan-tas. O verde está na moda. Quanto mais vegetação, mais boni-

que os escuros, por-tanto, ao saber da vi-sita do comprador, abra as janelas e deixe a casa arejada - ou-tro positivo: ninguém gosta de locais abafa-dos. Ah, se possível, agende a vinda dele no

horário em que a sala ou os quartos recebem a luz do sol.

MAIS ESPAÇO

A parte mais avaliada da casa é a cozinha. Ela deve ser - ou pare-

to, agradável e atraen-te ficará o ambiente.

IMUTÁVEIS

Algumas coisas não são amenizáveis, como localização, vizinhan-ça e infraestrutura do bairro. E isso pode, sim, desvalorizar seu lar para o corretor e para o comprador. Por isso, manifeste-se o mínimo possível sobre eles se forem negati-vos. Procure sempre valorizar os pontos fortes.

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Reforma sem estresseTrocar piso, pintar, derrubar paredes. Nada é simples quando se trata da casa em que

moramos. Mas com alguns cuidados você pode enfrentar este período sem medo

PLANEJE TUDO NO PAPEL

Literalmente, desenhe como você quer que fi-que cada cômodo. Molde seus desejos de acordo com a sua realidade, lembrando-se de adap-tar essa mudança aos tamanhos da casa e do bolso. Em seguida, faça um relatório detalha-do de todos os mate-riais previstos, como cimento e tinta, e as despesas com a mão-de--obra. “Não se esqueça das compras pequenas, como lâmpadas e inter-ruptores, que costumam ser as responsáveis por estouros de orçamento”, afirma o engenheiro Sergio Cominato, de São Paulo.

ORÇAMENTO NA PONTA DO LÁPIS

A responsável pela pa-ralisação de uma obra é normalmente a falta de dinheiro. Para evitar

essa dor de cabeça, co-loque na ponta do lápis o gasto previsto com a reforma. Se você notar que não terá grana su-ficiente, reflita se não seria melhor adiar um pouco seus sonhos. Uma vez a parede derrubada, não dá para voltar atrás.

PESQUISE ATÉ CANSAR

Com a lista de material necessário em mãos, faça um planejamento de gastos. Mas nada de colocar valores ba-seados em palpites! É fundamental pesquisar os preços em diversas lojas, pois eles podem variar muito - a concor-rência entre os forne-cedores é grande. Uma solução para conseguir bons descontos? Fechar todas as compras em um único estabelecimento e negociar o valor final.

BONS PROFISSIONAIS

“A escolha de profissio-nais competentes faci-lita o trabalho e poupa seus nervos”, afirma a arquiteta Roberta Mou-

ra, do Rio de Janeiro. Nada de contratar um amigo que está desem-pregado, mas que não sabe nem preparar a argamassa. Peça indi-cações de conhecidos e acerte previamente - e por escrito - quanto cus-tará o serviço.

ONDE EU FICO?

Não é fácil morar em uma casa em reforma. Sujeira, barulho, poeira. Caso a obra seja muito extensa e envolva demo-lições, uma solução é se mudar temporariamen-te para a casa da mãe ou de um conhecido. Transformações sim-ples, como a troca do piso, podem ser feitas por etapas. Quando che-gar a vez dos quartos, durma na sala - e assim por diante.

SUPERVISÃO DIÁRIA

A sua disponibilidade de tempo é essencial para que a reforma fique como você planejou. Por isso, pode ser uma boa ideia aproveitar as fé-rias para encarar a obra. “A pessoa deve se trans-formar em uma geren-ciadora da construção. Isso significa acompa-nhar todos os detalhes. Faça um cronograma de atividades e verifique se todos cumprem os prazos. E não se esque-ça de manter os gastos sob controle”, ensina o engenheiro Cominato.

LIMPEZA CONSTANTE

Nem pense em deixar toda a sujeira acumular para depois fazer uma limpeza geral. Se você não tirar a poeira do quarto, por exemplo, ela irá se espalhar pela casa. Por isso, vá or-ganizando aos poucos os cômodos para que, quando a reforma ter-minar, não tenha de se desesperar com a faxi-na. Quem continua mo-rando na casa em obras deve ser mais rigorosa com a limpeza, feita diariamente.

Disponibilidade

de tempo é

essencial para

que a reforma

fique como você

planejou.


Como acabar com as manchas do carpeteEis algumas fórmu-

las simples para remover a maioria das manchas de carpetes e tapetes. O segredo é a paciência. Siga todos os passos do proces-

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so. Algumas sujeiras podem exigir um se-gundo ou um terceiro tratamento. Procu-re sempre retirar as manchas secando-as e não esfregando-as.

MANCHAS

HIDROSSOLÚVEIS

MANCHAS

HIDROSSOLÚVEIS

Álcool, cerveja, refrigerante, frutas, excrementos, corante

de alimentos, molhos, gelatina, lama, tinta

hidrossolúvel, tinta látex ou à base de água,

sorvete ou mostarda.

FÓRMULAS Solução detergenteINSTRUÇÕES - Re-mova o máximo pos-sível da mancha com toalhas de papel. De-pois coloque toalhas brancas umedecidas com água fria sobre a área e vá absorven-do a sujeira até não ser possível transferir mais nada da mancha para a toalha. Se ain-da houver vestígios, prepare uma solução fraca de detergente líquido (não mais que 1/4 de colher de chá de

detergente por litro de água). Um detergen-te transparente, sem substâncias alvejantes, usado na máquina de lavar louça, é o mais aconselhável. Borrife a solução na mancha e enxugue repetida-mente com toalhas de papel, trabalhando das bordas para o centro da mancha para evitar que ela espalhe. Não use detergente demais, para que o seu excesso não cause uma rápida reconstituição da man-cha. Enxágue muito

bem o local borrifando--o com água limpa e depois seque ou retire a umidade. Acabe com a umidade remanes-cente colocando várias camadas de toalhas de papel em cima da man-cha e pressionando-as com um objeto pesado. Esse passo é necessá-rio mesmo que o car-pete não pareça muito úmido.

ESPECIAISFÓRMULA Solução de amoníacoINSTRUÇÕES - Re-mova o máximo pos-sível da mancha com toalhas de papel. Em seguida, prepare uma solução de 1 colher de sopa de amoníaco do-

méstico em 1 xícara de água. Umedeça uma toalha com a solução e aplique-a sobre a mancha, ou borrife a solução diretamente nela. Retire toda a umidade remanescen-te colocando várias camadas de toalhas de

papel sobre a mancha e pressionando-as com um objeto pesado até o carpete ficar seco. Se ainda houver vestígios da mancha, siga as instruções completas para remove manchas hidrossolúveis com uma solução de deter-gente.CUIDADO - Não use essa solução num car-pete de lã misturada a outros fios.


Segurança nas férias: saiba como manter sua

casa protegida

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Poços de Caldas, MG - Quem vai

viajar durante as fé-rias deve ficar atento aos cuidados neces-sários para reforçar a segurança da casa ou do apartamento. Segundo a Polícia Mi-litar, é nessas épocas do ano que aumentam os causos de furtos em imóveis e algumas medidas simples de segurança podem aju-dar a prevenir “uma surpresa desagra-dável” na volta para casa.

A artista Sabrina da Silva Hipólito, que mora no bairro Dom

Bosco, costuma viajar nas férias e conta que conferir se todas as portas e janelas fo-ram bem trancadas e pedir aos vizinhos que fiquem atentos a qual-quer movimentação estranha já se tornou um hábito. “Viajamos mais tranquilos sa-bendo que pessoas de confiança estão aten-tas à nossa casa”.

A assessora de co-municação social do 29º Batalhão de Po-lícia Militar, tenente Fernanda, a pedido da reportagem, pas-sou algumas orienta-ções importantes para

quem vai viajar. Ela ressaltou que caso o imóvel possua siste-mas e dispositivos de segurança, como alar-mes, cercas elétricas e câmeras, eles devem permanecer ligados durante o tempo em que a família está fora. Outra boa medi-da é colocar travas in-ternas em janelas que não possuam grades.

Questionada sobre a tática de alguns moradores de deixa-rem luzes ligadas, a tenente explicou que isso não é reco-mendado, já que pode chamar a atenção de

quem passa pela rua para o fato de que não há ninguém na casa. Uma alternati-va são as lâmpadas com fotossensores, que acendem no fim da tarde e apagam no início da manhã, ou ainda sistema de ilu-minação com “timer”, que liga e desliga de acordo com os horá-rios programados. Outra boa ideia é a de desligar campainhas e interfones. Assim, se eles foram acionados a pessoa não saberá se estão com problemas ou se não há ninguém no imóvel.

Medidas simples de segurança podem ajudar a prevenir “uma surpresa desagradável”

PREVENÇÃO TRANQUILIDADE CUIDADOS

OUTRAS DICAS DE SEGURANÇA

VIZINHOS PROTEGIDOS

EVITANDO INCIDENTES

- Deixe as chaves com um paren-te ou amigo e peça para visitar a casa. Dá a impressão de haver alguém no local.- Não informe seus planos a pessoas que você acabou de co-nhecer. Evite falar da viagem em conversas no elevador.- Tranque as portas de todos os cômodos e leve as chaves.- Reforce os portões com trincos internos e evite colocar cadea-dos do lado de fora - isso pode denunciar sua ausência.- Uma caixa de correio entupida de correspondência indica um lu-gar vazio. Suspenda a assinatura dos jornais e solicite a alguém para recolher as cartas.- Peça a um vizinho para parar o carro na sua garagem a fim de mostrar movimentos na casa.- Evite deixar escadas e outros objetos no quintal que facilitem o acesso à residência.

“A Polícia Militar também trabalha com a Rede de Vizinhos Protegidos, que é uma estratégia que visa proteger o lar e a família. Uma das metas é mostrar ao morador a importân-cia de agir preventiva-mente identificando na casa dele pontos vulne-ráveis e a importância de adotar medidas para anulá-los”, explica a te-nente. Alguns exemplos de pontos a serem obser-vados são a altura, falhas ou pontos de fácil acesso no muro do imóvel, se o portão da garagem permite a passagem de pessoas de baixa estatu-ra, se há janelas de fácil acesso ou quebradas ou se a iluminação em frente ao imóvel é ideal.

Mas quem viaja precisa também evitar incidentes, como incên-dios e vazamentos. O tenente Evandro, do Corpo de Bombei-ros, afirma que é preciso ficar atento a tomadas, torneiras e outros itens da residência.Segundo ele, os aparelhos ele-trodomésticos e eletroeletrô-nicos devem ficar desligados e fora das tomadas. Isso evita os riscos de um superaquecimen-to ou de um curto-circuito que podem iniciar um incêndio. A válvula do gás de cozinha tam-bém deve ficar desligada para que não ocorram pequenos va-zamentos.Outra boa recomendação é a de fechar o registro de água antes de viajar. Desta forma não há risco de encontrar a casa ala-gada devido a um vazamento ou uma torneira que não foi bem fechada.


Segurança em casaÉ dentro do lar, onde a criança passa a maior parte do tempo, que

estão alguns dos maiores perigos. Veja como protegê-la.

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Quando se tem fi-l h o , u m a d a s

maiores preocupações é com relação à segu-rança do pequeno. E quando se trata des-se tema, não se pode pensar apenas nos riscos que ele corre na rua, mas também dentro de casa, onde se registra grande parte dos acidentes domésticos. Os pro-blemas mais comuns são queimaduras com líquido quente, into-xicações (devido a in-gestão de remédios e produtos de limpeza), traumas por quedas (de móveis, cadeirão, escadas) e afogamento (em piscinas, baldes de limpeza, banheiras e até vasos sanitários). Porém, adotando os cuidados certos, é pos-sível afastar a criança das situações de risco e criar ambientes mais seguros. Para dimi-nuir a incidência de riscos, é importante que os pais apostem na prevenção.

isso aconteça, o estra-do deve ser rebaixado para impedir que ele pule. Em alguns casos é necessário também retirar os protetores ou qualquer outro ob-jeto que possa servir de apoio para a crian-ça dar impulso.

Por conta disso, o berço precisa ter estrado regulável. O modelo ideal é aquele fácil de limpar, forte, com grades distantes no máximo 6 cm uma da outra. Caso tenha rodinhas, devem ficar sempre travadas.

Pela casa, é preciso providenciar proteto-res de plástico para tomadas e cantoneiras arredondadas de mesa e móveis. Bibelôs, pe-ças de vidro e ferro devem ser evitadas na decoração. Evite mesas instáveis, com vidro só apoiado e quinas afiadas, pois os riscos de ferimentos são imensos.

Eliminando outras situações de risco

O local mais pe-rigoso da resi-

dência é a cozinha, com o fogão e suas panelas fumegantes e fornos quentes, ob-jetos pontiagudos e cortantes (facas, copos e outros utensílios) e grãos (feijão, arroz, milho) que a criança pode colocar no ouvi-do ou nariz. Portanto, o melhor é limitar o acesso do baixinho instalando um portão-zinho encaixável na parede. Mesmo assim, verifique se o fogão é firme para que seu filho não corra risco caso se apóie nele. Na hora de comprar um, prefira os modelos que têm proteção para as crianças, com travas no acendimento auto-mático e nos fornos.

Outra dica é não guardar produtos de limpeza e objetos de

vidro ou com pontas embaixo da pia, onde a criança alcança com muita facilidade. Nas janelas, a pediatra aconselha grades ao invés de redes. “São mais seguras. As re-des custam menos, mas necessitam de manutenção a cada dois anos e a maioria das pessoas acaba se esquecendo disso”. Mesmo com proteção, não deixe móveis en-costados debaixo da janela, para evitar que o pequeno a alcance. Quanto menos riscos ele correr, melhor. Se você tem piscina em casa, atenção: a área precisa ser cercada com grade alta e o portão mantido sem-pre fechado com cha-ve. Além disso, é ne-cessário colocar uma cobertura de lona e alarme. Mas não se engane: afogamentos

não acontecem somen-te em piscinas. Segun-do a médica, não são raros casos com crian-ças que se afogam em baldes com roupas de molho e até em vasos sanitários. Por isso olho vivo! E chegamos ao banheiro, onde nor-malmente estão guar-dados medicamentos e lâminas de barbear. Tudo isso precisa ser mantido no alto, longe da curiosidade infan-til.

Esses cuidados são fundamentais, mas não substituem a su-pervisão constante de um adulto, especial-mente até os 5 anos de idade, quando a criança começa a ter noções de perigo. Por-tanto, além de deixar a casa mais segura, fique atento e treine muito bem as pessoas que cuidarão de seu filho na sua ausência.

É importante que os pais conheçam todas as fases de desenvol-vimento pelas quais

a criança vai passar para poderem tomar as providências neces-sárias antecipadamen-

te. Por exemplo: aos 6 meses de idade o nenê

já consegue ficar em pé no berço. Antes que


Três dicas de jardinagem

para calçadas residenciais

As calçadas resi-denciais são par-

te importante para a estética da fachada, intensificando o estilo proposto para toda a arquitetura da casa. Foi-se o tempo em que apenas cimento e con-creto, e no máximo, uma árvore, compu-nham o visual de uma calçada residencial.

Com o advento de técnicas como do pai-sagismo, jardinagem e decoração, é possível propiciar mais vida, beleza e, sobretudo,

tos da jardinagem, uma boa ideia para iniciar é optar por canteiros e jardins que possuam raízes cur-tas. Desta forma, eles não irão prejudicar a área de passeio. Um exemplo é a utilização para a área de passeio de pedras Miracema, por exemplo. Para compor a área verde, as melhores opções em plantas e vegetação são azaleias e grama esmeralda.

2 - CALÇADAS RESIDENCIAIS MODERNAS E ESTILOSAS COM PLANTAS

Trazer o encanto de plantas e do verde é uma atitude cada vez mais louvável e moderna, seja num ambiente urbano ou não. Neste sentido, o uso da jardinagem por meio de plantas é cada vez mais comum. O segredo está em

saber aliar de forma harmônica a parte das pedras com as plantas. Um exemplo é investir na combinação de pe-dra portuguesa com a jardinagem, expres-sa num canteiro, por exemplo, recheado de plantas.

3 - FAÇA A MANUTENÇÃO

Optar pela jardinagem e paisagismo na calça-da de sua casa requer, sobretudo, a manu-tenção da área. E ela é de total responsabi-lidade do proprietário. Portanto, fique sem-pre atento à altura da grama, não se esque-ça de regar a cuidar das plantas, observar as condições do piso, para que a fachada do imóvel se mantenha sempre organizada e bonita. Desta forma, a calçada será sempre um cartão de visita e de boas-vindas.

funcionalidade, sem-pre de acordo com as normas e legislação vigentes.Confira a seguir três dicas de jardinagem para calçadas residen-ciais que deixarão a

fachada de seu imóvel impecável.

1 - COMO USUFRUIR DA JARDINAGEM PARA CALÇADAS

Utilizando os precei-

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Decorando com quadros

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Montar uma bela composição de

quadros na parede não é uma tarefa tão simples: há quem de-fenda que não exis-tem regras, já outros acreditam que o certo é planejar milimetri-camente a posição de cada quadro.

Para muitos deco-radores, quadros são sempre bem-vindos, pois transmitem a per-sonalidade dos mora-dores. Eles entram no momento de ‘vestir’ a casa, junto com a escolha dos tapetes e cortinas.

Uma boa dica se você tiver uma peça mais importante, co-mece a composição por ela, posicionando--a na linha do olhar, e depois continue co-locando os outros ao redor. Outra boa dica é mesclar quadros com objetos de família ou peças trazidas de via-gens para contar a his-

tória dos moradores nas paredes.

Se você já tem um acervo, uma dica é distribuir os quadros no chão, medir o ta-manho e montar uma composição antes de pregar na parede, ou-tra ideia é colar fita crepe na parede, de acordo com o tamanho das obras, e simular a disposição.

Hoje é muito comum os moradores deixa-rem a furadeira de lado e não furar as pa-redes para expor seus quadros. Apoiadas no piso ou em algum mó-vel, pinturas, pôsteres ou fotos conferem um ar despojado à decora-ção. Veja exemplos e dê um descanso à sua furadeira.

Para muitos decoradores, quadros são sempre bem-vindos, pois transmitem a personalidade dos moradores.

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