Gazeta de Rio Preto

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10 perguntas para...

Pág. 11Ederson Muffato

Págs. 8, 9 e 10

Coluna Social

Frederico Tebar e a movimentação da

sociedadePág. 7

Social Light

A empresária Marisa Abud, aniversariante

desta sexta-feiraPág. 15

Turismo

As vantagens do High School

na AustráliaPág. 15

Ano 15 - Edição 726 - 09 de Outubro de 2015 - Tiragem: 15.000 exemplares

Grátis

Julgamento terminou na madrugada desta sexta-feira (dia 9) no Tribunal do Júri de Fernandópolis. O médico matou a mulher dele, Simone Maldonado em outubro de 2000. Ele vai aguardar em liberdade o transitado em julgado. Sentença é de 16 anos e quatro meses de prisão por homicídio duplamente qualifi cado

Semeghini é condenado a 16 anos por matar mulher

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Ano 15 - Edição 726 - 09 de Outubro de 2015 - Tiragem: 15.000 exemplares

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ArtigoArtigo

Política por Wilson

Romano Calil

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Horário especial e atrações para

a garotada

Uma das atrações do Riopreto Shopping, no mês da garotada, é a exposição de crianças com seus pets, assinada pela fotógrafa Eloisa Mattos. A foto acima, do sapeca Henrique Rodrigues Tinti, faz parte da mostra

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2 GAZETA DE RIO PRETO / 09 DE OUTUBRO 2015

Editorial

O Jornal Gazeta de Rio Preto é distribuído gratuitamente em 400 pontos fi xos da cidade e também cinco semáforos de grande fl uxo nas principais avenidas de São José do Rio Preto.

15.000 exemplares - Distribuíção gratuita

EXPEDIENTE

DIRETORIA EXECUTIVAHaydeé Tebar Mardegan REDAÇÃOFrederico Tebar, Thiago Passos, Luciano Moura, Henrique Fernandes, Lucila Papacosta Conte, Alex Pelicer e Haydée TebarFOTOGRAFIANathália Uzum DEPARTAMENTO FINANCEIROFátima Assaf

Artigos assinados representam opiniões dos autores.

SOBE... DESCE...Mulher surta por causa de bolsa e tenta atear fogo em vendedores de loja de Rio Preto

O artista plástico de rua Profeta das Cores vai fazer pintura ao vivo no Sesc Rio Preto

O ESTADO GRANDE QUEBROU

“Não Jogue este impresso em vias públicas.”

Uma greve nacional por tempo indeterminado. Essa é a realidade que o rio--pretenses e todos os brasileiros enfrentam desde terça-feira (dia 6), quando a categoria bancária decidiu cruzar os braços. No ano passado, a greve dos

bancários durou uma semana, mas houve anos em que a paralisação ultrapassou 20 dias. Embora a greve tenha como prioridade a luta por conquistas trabalhistas e sociais, a categoria afi rma que o movimento representa também a defesa dos direitos dos consumidores bancários, tão explorados quanto os trabalhadores do sistema fi -nanceiro e, claro, merecedores de mais respeito.

Para se ter uma ideia da ‘queda de braços’, os bancários reivindicam um reajuste salarial de 16%, sendo 5,7% de aumento real e 9,88% para a reposição da infl ação do período. Segundo a categoria, não é só isso: reivindicam, também, melhores condi-ções de trabalho, o que necessariamente passa por contratações de mais funcioná-rios, respeito à jornada de trabalho, fi m do assédio moral e mais saúde e segurança. São condições essenciais para que os clientes das agências bancárias possam usufruir de um melhor atendimento, com menos fi las e menos estresse. Há dias que é preciso perder horas na fi la do banco. A má vontade de alguns funcionários é algo também que incomoda muito a população.

Mas os banqueiros ofereceram até o momento foi um reajuste salarial de 5,5%, o que não preenche a infl ação. E o pior de tudo: não apresentaram claramente nenhum avanço nas questões sociais, relacionadas às melhores condições de trabalho. Sim-plesmente ignoraram as necessidades de seus trabalhadores e clientes em nome de seus já altíssimos lucros.

A próxima assembleia será realizada na terça-feira (dia 13), na Quadra dos Ban-cários, quando a categoria irá decidir sobre os rumos da greve. Em nota à imprensa, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) afi rma ter uma prática de negociação pautada pelo diálogo com as lideranças sindicais e reiterou ainda que continua aber-ta a negociações.

E, claro, como em todas as paralisações, que vão desde os médicos aos bancários, a população é a mais castigada. Um exemplo dessa realidade é a foto de uma agência bancária de Votuporanga que não disponibilizava, no momento do registro, nenhum envelope para depósitos no balcão ao lado dos caixas eletrônicos. A foto, óbvio, ga-nhou as redes sociais. Claro que não podemos generalizar, mas entrar em greve é um direito dos bancários. Assim como qualquer outra categoria. Agora, não fornecer meios para que a população não seja prejudicada com a paralisação é muita falta de respeito e ética.

DEPARTAMENTO COMERCIALCarol Mendoza PROJETO GRÁFICO - EDITORAÇÃOMarcelo AredeINTERNETPriscila Silva - Sailor WebREDAÇÃO, COMERCIAL E ADMINISTRAÇÃORua Antônio de Godoy, 3822 Redentora. CEP 15015-100Redação: 17 3231-3646Comercial: 17 3353-9780

DE BRAÇOS CRUZADOS

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Depois que o leite derrama sempre fi ca mais fácil identifi car as causas da catástrofe; e os espíritos mais propensos a enxergar as coisas sem preconceito ou dogmatismo passam a apontar unanimemente os culpados (líderes, opções

ideológicas, técnicas pouco efi cientes de gestão, escolhas equivocadas na seleção de políticas de Estado, corrupção, circunstâncias adversas, etc.).

Estamos exatamente nesse trecho da estrada, com uma aguda crise política e econômica, que lança trevas de incerteza no futuro imediato e atinge fortemente o bem-estar da sociedade. Em resumo: uma catástrofe para os que fi cam desempregados, para os que perdem renda, para os desassistidos, para os inadimplentes e também para aqueles que se afl igem com o recrudescimento infl acionário, com o sumiço dos investimentos ou com as ameaças de aumento descontrolado dos impostos. Nesse estágio, já se dissemina um diagnóstico predominante e mais compartilhado: o Estado cresceu descontroladamente; sua manutenção fi cou caríssima; e esse monstro corporativo, que vê um fi m em si mesmo, trata de avançar ainda mais sobre os salários e a renda dos cidadãos que o sustentam.

Mas, nem sempre as coisas foram vistas dessa forma. Para ser preciso, as coisas começaram a sair do controle ainda ao tempo da ditadura militar, na década de 1970. Esse crescimento anormal não era muito comentado e sequer observado pela maioria da sociedade. Criou-se uma dependência das pessoas em relação a essa super-máquina, que não cria dinheiro e nem produz valor, e cuja manutenção custa cada vez mais à nação. Somente agora, com a apresentação da assustadora conta junto com os seus efeitos perversos na vida dos cidadãos, o panorama passou a ser visto com mais objetividade por uma parcela maior da sociedade. Mas nem por todos, apesar do elevado índice de rejeição dos governantes.

Nada como a análise de um exemplo histórico para ajudar na refl exão sobre o tamanho do buraco em que caímos. A cidade de Brasília é um símbolo perfeito do Estado brasileiro. Aliás, foi feita para que as nossas instituições públicas se exibissem em todo o seu esplendor, com palácios belíssimos, monumentos graciosos, sede de ministérios (naquela época eram apenas 17 prédios projetados para abrigar todos os ministérios e repartições importantes), além das outras estruturas funcionais que ainda não haviam sido acrescidas dos muitos e variados anexos e puxadinhos que vieram depois.

Ninguém sabe direito quanto custou a construção de Brasília. E muito menos quanto custa atualmente a sua manutenção operacional. Os números que existem são muito controversos e chegaram a envolver, inclusive, estimativas do ex-Embaixador norte-americano, Lincoln Gordon, que declarou que os investimentos teriam custado cerca de US$ 1,6 bilhão, em dólares da época. Em moeda de hoje, essa quantia astronômica estaria próxima de US$ 100 bilhões, ou seja, mais de 6% do nosso enfraquecido PIB. Nunca é demais lembrar, que o polêmico défi cit apresentado pela proposta orçamentária enviada recentemente ao Congresso Nacional seria, apenas, da ordem de 0,5% do PIB.

Como conclusão: se quiséssemos ou precisássemos construir uma nova capital hoje, para acomodar o nosso avantajado Estado e suas repartições, não teríamos recursos para nos desincumbirmos da tarefa. A nação apequenou-se e o Estado se expandiu descontroladamente nestes últimos 55 anos.

*Rubens Menin Teixeira de Souza é fundador e presidente do Conselho de Administração da MRV Engenharia

3GAZETA DE RIO PRETO / 09 DE OUTUBRO 2015

GIROPOLÍTICO

GIROPOLÍTICO

GIRO

Violência em UPA escancara crise na saúde de Rio Preto

[email protected]ÍTICA

Por Thiago Passos

Por Thiago Passos

GAZETA DE RIO PRETO / 09 DE OUTUBRO 2015

POLÍTICO

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CONSELHOO promotor André Luis de Souza investiga a interfe-rência de vereadores no processo eleitoral que elegeu 10 conselheiros tutelares, em Rio Preto. Ele está com as denúncias apresentadas por participantes do pleito que apontam até mesmo compra de votos. Se realmente tiver “dedos” de parlamentares na eleição resta saber qual o interesse dos nobres no Conselho Tutelar. TUTELARAAntes de explodir essas denúncias, o atual presidente do Legislativo, Fábio Marcondes, utilizou sua página no Fa-cebook para agradecer seus seguidores pela confi ança e também pela eleição de duas candidatas que contaram com seu apoio. “Obrigado a todos amigos e amigas que confi aram também em nosso pedido! Pessoas do bem e preparadas. Somente isso. Primeiro lugar zona sul e se-gundo lugar zona norte”, escreveu Marcondes. IMAGEME se a história do Conselho Tutelar não pegou muito bem, os vereadores da oposição acreditam que a imagem de Marcondes está ainda mais arranhada após a divul-gação de um edital para a compra de quatro carros zero quilômetros, que custarão cerca de R$ 200 mil aos cofres públicos. Será que Marcondes está disposto a assumir esse desgaste? DESGASTADAPelo o que tudo indica, o presidente do Legislativo pre-tende fi car de fora da compra dos novos veículos. Mar-condes escalou o Diretor Geral da casa, Azor Lopes, para explicar a compra dos automóveis, que visa renovar a frota, pois os carros atuais estariam dando muitos pro-blemas e a manutenção estaria fi cando “salgada”, além de deixar os parlamentares constantemente impossibilita-dos de “trabalhar” na rua. AQUIRepresentantes do Condomínio Recanto Real venderam recentemente duas áreas fronteiriças com os muros do empreendimento para uma construtora. Acontece que as áreas na classifi cação urbanística de Rio Preto seriam zona 6, o que possibilitaria a construção de prédios, o que poderia tirar a privacidade dos moradores. NÃOApós a venda ser sacramentada, os moradores do con-domínio se mobilizaram e convenceram o prefeito Val-domiro Lopes a apresentar projeto rebaixando o zone-amento, para zona 3 e assim impedir a construção de prédios na região. A proposta foi aprovada na última terça-feira (dia 6) e pelo que tudo indica vai parar na Justiça, pois os novos proprietários teriam comprado, mas não levado.

Dois boletins de ocorrência foram registrados por dano qualifi cado ao patrimônio público em unidades de saúde

A Unidade de Pronto Atendimento (UPA Nor-te), que fi ca na região norte de Rio Preto, ganhou as páginas policiais nesta semana. O

motivo? A falta de médicos e descaso no atendimento, que estaria excessivamente demorado.

A falta de segurança para os profi ssionais provocou a ira do presidente do Sindicato dos Médicos Hubert Eloy Richard Pontes, o Beleloy, que criticou duramen-te a secretária de Saúde, Terezinha Pachá.

“Nossos médicos estão sendo atacados. Isso é refl e-xo de uma péssima gestão comandada pelo prefeito Valdomiro Lopes, que levou sua secretária (Terezinha) para o mesmo caminho”, afi rmou o médico.

Segundo o sindicalista, a secretária de Saúde teria apresentado dados falsos para suspender a greve da categoria, que luta por melhores condições de traba-lho, plano de cargos e salários e segurança em todas as unidades de saúde.

“A Terezinha teve a cara de pau de mentir na Justi-ça para conseguir suspender a greve da categoria. Ela disse que daria condições de trabalho, mentiu que fa-ria um plano de cargos e salários e mente sobre várias outras situações, como por exemplo, a segurança nas

Unidades de Pronto Atendimento”, ressaltou.Em um dos casos registrados na polícia, na última

terça-feira (dia 6), o mototaxista M.A.F., insatisfeito com o atendimento prestado a sua mulher acabou pre-so por dano qualifi cado ao patrimônio público, resis-tência e desacato. Ele quebrou a chutes uma pia que fi ca no corredor do ambulatório e, também, a porta de um consultório, além de atirar uma cadeira na direção de uma médica que atendia no local.

Já na madrugada da última quarta-feira (dia 7), o desempregado G.S.M., de 44 anos, também teria se irritado com o atendimento recebido na UPA Norte, e chegou a arrombar uma das portas do local. Ele foi encaminhado ao Plantão Policial, onde o delegado Marcelo Goulart da Silva, arbitrou fi ança no valor de R$ 1 mil, que foi paga e o homem liberado.

Recentemente a secretária Terezinha Pachá afi rmou que espera que os guardas municipais aprovados em concurso público assumam os postos para que todas as unidades de saúde passem a contar com os profi s-sionais. A reportagem da Gazeta de Rio Preto tentou contato com Terezinha por celular, porém ela não atendeu as ligações.


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O médico Luiz Henrique Semeghini foi condenado na madrugada desta sexta-feira (dia 9), pelo Tribunal do Júri – formado por seis mulheres e um homem – de Fernandópolis a 16 anos e quatro meses de prisão em regime fechado por homicídio duplamente qualifi cado. Semeghini matou com sete tiros a mulher dele, Simone Maldonado, em outubro de 2000. O crime foi em Fer-nandópolis.

O julgamento durou cerca de 15 horas e foi acom-panhado por familiares e amigos de Simone, impren-sa e estudantes de direito. O médico, que confessou o crime, chegou a ser julgado em 2008. A sentença, na época, foi de 16 anos de reclusão, mas o júri foi anulado pelo Tribunal de Justiça (TJ).

Por volta das 8h de quinta-feira (dia 8), pelo menos 150 pessoas já faziam fi la em frente ao Fórum de Fer-nandópolis para acompanhar o julgamento. O Salão do Júri, que tem capacidade para 100 pessoas, fi cou lotado durante todo o júri popular.

Durante o depoimento, o médico chorou e pediu desculpas aos pais e familiares de Simone, que chega-

Semeghini é condenado a 16 anos e quatro meses por matar mulher

Por Alex Pelicer/Enviado especialram cedo para acompanhar o julgamento. Em alguns momentos, Semeghini caiu em contradição. Em depoi-mento à polícia, na época do assassinato, ele disse que durante a festa onde estavam, Simone teria conversado com vários homens. Diante do juiz e jurados, o mé-dico disse que a mulher teria conversado apenas com amigos da fi lha, que tinha 12 anos no ano do crime. A defesa alegou que Semeghini não atirou na mulher enquanto ela dormia. Ele, segundo os advogados de de-fesa, teria matado Simone após uma “explosão de ciú-mes” e ela estaria em pé. Ainda durante o depoimento, Semeghini falou que tinha bebido um pouco durante a festa. O casal teria voltado normalmente para a casa.

De acordo com ele, a briga teve início quando o mé-dico teria tentado dar um beijo de boa noite na mulher e Simone teria dito que estava cansada “da vidinha que tenho. Fui ao baile para ver o amor da minha vida. Não me produzi para você”, disse ele em seu depoimento, alegando que a vítima contou que tinha um amante. Depois disso, o casal teria entrado em luta corporal e ele atirou contra ela.

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Sobre a brigaUm dos momentos mais emocionante do júri foi

quando o promotor Fernando César de Paulo se re-feriu ao pai de Simone. “Fico imaginando o senhor Hélio vendo a filha morta. Foi ele o primeiro a dar um banho nela [Simone] quando nasceu, para de-pois ver o genro dar um banho de sangue nela. Penso também como se senti este pai que entrou a mão da filha para o seu algoz”, disse o promotor.

Hélio Maldonado, pai de Simone, acompanhou, desde cedo, o julgamento de Semeghini, ao lado do filho Ralph Maldonado. “A Justiça foi feita. Agora fi-caremos um pouco mais em paz”, disse o irmão de Simone, após a leitura da condenação. Alberto Za-charias Toron, advogado de Semeghini, não falou com a imprensa antes do julgamento, quando che-gou ao Fórum por volta das 8h30. Após a sentença, o advogado se limitou em dizer que vai recorrer da decisão.

Julgamento terminou na madrugada desta sexta-feira (dia 9) no Tribunal do Júri de Fernandópolis. O médico matou a mulher dele, Simone Maldonado, em

outubro de 2000. Ele vai aguardar em liberdade o transitado em julgado


EM RIO PRETORapaz está internado

com a doença do pomboUm agente de saúde da Secretaria de Saúde de Rio

Preto, de 31 anos, está internado no Hospital de Base com criptococose, conhecida popularmente como do-ença do pombo. A equipe de reportagem apurou que ele está no quarto e seu estado de saúde é estável. O paciente não autorizou o hospital a passar informa-ções sobre seu estado de saúde. A doença do pombo é transmitida pelo fungo Criptococus neofarmans, en-contrado nas fezes dessas aves. A doença é contraída por vias aéreas e os principais sintomas são: rigidez na nuca, dor no peito, alterações de visão, suores notur-nos, confusão mental, corrimento nasal, espirros, dor de cabeça, vômitos, febre, fraqueza, perda da fala e da coordenação motora.

O comércio de Rio Preto vai funcionar em ho-rário especial, por causa do Dia das Crianças. No sábado (dia 10), as lojas da área central e

o Praça Shopping fi caram abertas das 9h até às 18h. Já o Riopreto Shopping, Plaza Avenida, Cidade Norte e Iguatemi funcionam normalmente das 10h às 22h. Esses três centros de compras funcionam também no domingo e na segunda-feira, das 14h às 20h, mas as lojas âncoras, as praças de alimentação e as áreas de lazer funcionam em horários especiais. O comércio da área central e o Praça Shopping fecham no domin-go (dia 11). No feriado (dia 12), tanto as lojas da área central como o Praça Shopping vão funcionar das 9h às 15h.

A Acirp (Associação Comercial e Empresarial de Rio Preto) prevê queda de aproximadamente 3% nas vendas em comparação com o Dia das Crianças no ano passado. Segundo a entidade, fatores macroeco-nômicos, como a redução da massa salarial e a queda real do crédito a pessoas físicas, desapontam possíveis perspectivas positivas.

“A situação não é uma particularidade de Rio Pre-to; mas sim, um refl exo do que vem acontecendo com todo o Brasil”, explica o diretor de Comércio da Acirp, Jorge Luis de Souza. Segundo ele, os pais estão insegu-ros com a garantia do emprego, e certamente optarão por presentes mais baratos. “A sugestão é que pesqui-sem e adequem os itens escolhidos de acordo com seu orçamento”, destaca Souza.

Para atrair os consumidores, os shoppings apostam em programação especial. No Riopreto Shopping, a

Centros de compras apostam em horário especial e atrações

para o Dia da Criança

OUROESTEEmpresária morre

em acidente na regiãoA empresária Th ays Pinato, prima do deputado esta-

dual federal Fausto Pinato (PRB), morreu na noite de quarta-feira (dia 7), após o carro que dirigia bater de frente com um dirigia bateu de frente com um ônibus de estudantes. O acidente foi no quilômetro 557 da ro-dovia Percy Waldir Semeghini, próximo ao município de Ouroeste. Segundo informações da polícia, a em-presária entrou na contramão da pista e bateu de frente com o ônibus, que vinha transportava alunos da Unifev – Centro Universitário de Votuporanga. O carro fi cou destruído e o corpo da mulher fi cou preso nas ferragens até a chegada dos Bombeiros. Th ays não resistiu aos fe-rimentos e morreu no local da batida. Com o impacto da batida, o ônibus bateu em um barranco causando fe-rimentos nos alunos. Eles foram atendidos pelo Samu e pelos bombeiros. Já o motorista do ônibus escolar foi arremessado para fora do veículo, ainda preso com o cinto de segurança na cadeira. Ele sofreu escoriações pelo corpo, foi socorrido e levado à Santa Casa de Fer-nandópolis, que passa bem.

RODOVIAPolícia apreende R$ 210 mil em dois carros na BR-153

A Polícia Rodoviária Federal apreendeu cerca de R$ 210 mil com quatro homens no quilômetro 58 da ro-dovia BR-153, na madrugada desta quinta-feira (dia 8). Eles não souberam informar aos policiais a origem do dinheiro, que por esse motivo foi apreendido.

ampla programação, com todas as atividades gratuitas, é formada pelo concurso “Pequenos Pintores”, ofi cinas de gastronomia para a garotada por meio do Gourmet Kids (leia mais na página 12), exposição de crianças com seus pets da jornalista e fotógrafa Eloisa Mattos e contação de histórias na Saraiva MegaStore (domingo (dia 11) e na segunda-feira (dia 12), às 16h). A artista plástica Dorotéia Marra foi convidada para integrar a Campanha do centro de compras para coordenar ofi -cinas de colorir. As ofi cinas acontecerão até segunda--feira (dia 12), das 14h às 16h, na Praça 1 de Eventos. A capacidade é de 15 participantes por turma. Não é preciso fazer inscrição e a participação é gratuita.

Pequenos pintoresInspirado no talento do artista Candido Torquato

Portinari, a Accessorizze Realização de Eventos trou-xe para a Campanha do Mês das Crianças do Riopreto Shopping o projeto “Pequenos Pintores”. “A arte brasi-leira é extremamente rica e bela, por isso criamos este projeto para divulgar importantes nomes do cenário artístico nacional e incentivar as crianças à prática da pintura”, explica Martha Patriani, idealizadora do con-curso. As crianças, de 2 a 12 anos, podem participar pintando em telas com tinta acrílica o tema “Pipas”. O concurso acontece neste sábado (dia 10) e domingo (dia 11), e nos dias 17 e 18 de outubro, sempre das 14h às 17h. Os autores dos melhores desenhos, esco-lhidos pelo artista plástico Jocelino Soares, receberão prêmios de lojas do Riopreto Shopping. As inscrições são gratuitas.

Lojas da área central de Rio Preto funcionam no sábado (dia 10) das 9h às 18h e na segunda-feira (dia 12), das 9h às 15h. Shoppings investem pesado em programação diversifi cada para

agradar a garotada e atrair os pais


Wilson Romano Calil é médico, advogado, professor, orador, escritor e ex-prefeito de Rio Preto.

Wilson Romano [email protected]

Nos anos 70, em razão de ter sido eleito, fui prefeito da cidade por 4 anos.Uma das obras que me foi possível realizar, foi a chamada Praça Cívica. No local,

haviam alguns quarteirões ocupados por prédios em estado precário e, era frequente que se ouvisse de muitos habitantes, isto é a vergonha de Rio Preto.

Isso porque, além do estado precário das construções, quando chovia, os quarteirões ali existentes inundavam, separando a cidade em duas partes.

Nas circunstâncias citadas, os bairros e, principalmente, a chamada Vila Maceno, fi cavam isolados das outras partes de Rio Preto.

Foi um trabalho árduo, difícil e complicado. Em primeiro lugar, a desapropriação de cada um dos muitos prédios que foram desapropriados e pagos pela Prefeitura. Em segundo lugar, dizem os encarregados, mais de quarenta mil caminhões de terra foram levados até aquele local. Quando estava tudo pronto e saneado, além de iluminado, abriu-se um concurso para a urbanização da Praça Cívica.

Muitos participaram daquele concurso que visava o projeto de construção. Jovens engenheiros, arquitetos e desenhistas apresentaram o projeto vencedor que, em pri-meiro lugar, tinha uma biblioteca super moderna. Depois, um museu. E, no último quarteirão, um prédio de dez andares.

O projeto era, simplesmente, maravilhoso. Mas, a fi losofi a que orientava a obra era mais importante do que tudo. No quarteirão nas proximidades do Palestra foi projeta-do um prédio de dez andares onde estariam escritórios destinados a serem alugados. Dezenas deles.

Qual a fi nalidade da renda dos aluguéis? Eis o fulcro da questão. O Brasil sofre por não possuir líderes políticos, capazes de assumirem, com compe-

tência, os cargos, principalmente, os legislativos.A biblioteca teria cinema, restaurante, salas de repouso, tudo para receber jovens

que moravam nos bairros pobres e que seriam conduzidos até ela por veículos da Pre-feitura.

Na biblioteca receberiam alimentação, educação cultural e política, uma mesada mensal que seria proporcional à frequência, um auxílio destinado à compra de ali-mentos.

Os recursos adviriam da renda dos aluguéis das dezenas de escritórios do prédio projetado.

Não foi possível concluir toda a obra, a não ser a biblioteca, a qual conseguimos deixar 95% da construção realizada.

Outras Administrações, no uso do direito de administrar na forma dos seus enten-dimentos, não deram continuidade e a biblioteca, aquele prédio maravilhoso, fi cou no local, com sua arquitetura arrojada, mas sem a fi losofi a que orientaria a sua atividade.

Felizmente, o atual Prefeito, vai usar o espaço que era destinado ao prédio para a construção de uma estação rodoviária.

Homem de visão que é, estou aproveitando a oportunidade para sugerir, a ele, que no projeto da nova estação rodoviária, inclua lojas, cuja renda em aluguéis seja aplicada no sentido de atraírem jovens que, pela leitura, seriam versados em política e admi-nistração.

Seria um serviço modelo do que se deveria fazer no Brasil inteiro, no sentido da preparação de líderes capazes de servirem ao país.

A biblioteca teria um trio de orientadores que conduziria os citados jovens ao cami-nho do conhecimento e da responsabilidade perante a Pátria.

Se a mim me fosse pedida a sugestão para indicar nomes para conduzirem esse tra-balho, que seria o primeiro e único no Brasil, indicaria, sem pestanejar, três nomes: Cecília Demian, Haydée Tebar e Romildo Santana.

UM SONHO NÃO REALIZADO


SOCIAL - CULTURA - ENTRETENIMENTOSOCIAL - CULTURA - ENTRETENIMENTO

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Destaque para a empresária Marisa Martins Abud, que nesta sexta-feira (09) comemora a chegada da idade nova. Para ela, grandes cele-brações fazem parte da rotina. Há 18 anos ela comanda em Rio Preto o Buffet Marisa Abud, um dos mais requisitados da região. A empre-sa possui salão próprio na imponente Aveni-da Juscelino Kubitschek, zona sul da cidade. O bonito espaço, que se transforma a cada nova festa, tem capacidade para 300 convi-dados. Além de localização nobre, Marisa diz que a receita do sucesso é um atendimento personalizado e diversas opções de cardápios cuidadosamente elaborados pela sua equipe. “Nosso desafi o é diário. Sabemos que a cada festa estamos trabalhando para a realização de um sonho, por isso não medimos esforços para surpreender”, fi naliza Marisa.

MARISA ABUD


FREDERICO TEBAR [email protected]

FESTIVAL*Nos dias 14 e 15 de novem-bro, no Recinto de Exposições, Rio Preto receberá o Circuito Brasil de Food Truck – festival itinerante de gastronomia que acontecerá em quatro etapas. Nossa cidade será a primeira delas. Durante estes dois dias, do meio dia às 21 horas, trinta Trucks (restaurantes sobre ro-das) de várias cidades brasilei-ras oferecerão os mais variados cardápios.

*O Riopreto Shopping, pio-neiro em evento deste gênero, tendo como parceira a Boni-Peixe Comunicação, já agen-dou a segunda edição do Foo-d´n Music: dias 9 e 10 de abril, no estacionamento do centro de compras. Na oportunidade o consumidor vai ter acesso a mais de 30 trucks, além de vá-rias apresentações de bandas de rock e blues, com a expectativa de reunir 20 mil pessoas nos dois dias do evento.

DISCOVERY O médico angiologista e cirur-gião vascular, José Maria Pe-reira de Godoy, recebeu na úl-tima quarta-feira (07), em seu consultório, a equipe da emis-sora Discovery Channel, da Inglaterra, que aqui na cidade colheu seu depoimento sobre a doença Elefantíase. O médi-co rio-pretense participará de um documentário produzido pela emissora inglesa, que será veiculado em toda a Inglaterra entre os meses de janeiro e abril de 2016.

PROMISSOR Heitor e Ana Cristina Jalles Guimarães comemoram mais uma conquista do fi lho Ma-theus. Ele foi aprovado na pro-va da OAB antes mesmo de acabar o curso de Direito. Ele inicia o quinto ano na Faap, em São Paulo.

PUJANTE*Existe um mundo onde a cri-se dá sinais mais brandos. Ele se encontra nos lançamentos imobiliários diferenciados, que mesmo diante do atual cenário, acabam driblando as difi culda-des e assim seduzindo e enco-rajando o comprador potencial.

*Este desenho foi visto no úl-timo sábado durante o lança-mento do Alto Rio Preto Resi-dencial. Ao longo do dia, com uma estrutura de primeiro mundo, o grupo empresarial formado por GPCI Empreen-dimentos, Longitude Desen-volvimento Imobiliário e Iben Engenharia, venderam quase 100 unidades. O empreendi-mento tem Valor Geral de Ven-das (VGV) de R$ 87 milhões.

NOVO FOCO Fred Tonelli e sua Alianza Eventos não ocupam mais o movimentado prédio na esqui-na da rua Mirassol, no bairro Redentora. Mudou-se o ende-reço e também o foco. Con-siderada uma das principais agências de entretenimento da cidade, a Alianza não quer mais saber de promover baladas. Seu negócio agora é organizar lan-çamentos imobiliários. A nova sede fi ca no bairro Santa Cruz.

ABERTOSDuas esquinas da avenida Al-berto Andaló que estavam em reforma já estão com seus imóveis em funcionamento: Mc Donald’s e O Rei do Pão de Queijo.

Fotos: Nathália Uzum

Fabiano e Tania Hayasaki, convidados da super inauguração da família Muffato

As irmãs Dani e Danily Castro na inauguração de mais uma loja, Manas Prime Class

O prefeito Valdomiro Lopes, a vice, Ivani Vaz de Lima com o casal anfi trião da semana, Ederson e Kelly Muffato


Foto: Kleber Fauzi

LÁ E CÁ Enquanto no Brasil o setor au-tomotivo teve o pior setembro dos últimos nove anos, com cerca de 30% de queda nas ven-das em relação ao mesmo mês do ano passado, nos Estados Unidos o segmento tem com-portamento muito diferente. O Th e New York Times registra que todas as montadoras de lá tiveram crescimentos de dois dígitos, no mesmo período, nas vendas de veículos. Principais razões: queda do preço da ga-solina e juros baixos.

10 ANOS *No mês de novembro o escri-tório do party-designer Roni Vieira comemora 10 anos. Nada de casa de ferreiro, espeto de pau. Idealizador de festas es-tarrecedoras, o talentoso Roni programa as comemorações da data redonda.

*A fama de Roni Vieira já não está restrita a Rio Preto. Todos os meses ele arquiteta grandes celebrações em outras cidades e estados. Mais que isso. Nos dias 19 e 20 deste mês esta-rá em João Pessoa proferindo workshop sobre o tema “Festas Memoráveis”. Os organizadores do evento fi zeram pesquisa de mercado em busca de um dos nomes mais badalados do país para palestrar. Com o resultado em mãos bateram na porta de Roni.

ENCERRANDOO Studio Becker, um dos mais imponentes espaços de beleza da cidade, no bairro Nova Re-dentora, vai encerrar suas ativi-dades defi nitivamente no mês de novembro. Marco e Anaile Becker, Daniel Marques e Dar-cy Dolce Neto, comandantes do negócio, seguem novos desafi os no mesmo segmento.

Mavi Roma, ilustradora e Marilucia Ferreira, escritora, autografando o livro Balança Malu! no Riopreto Shopping

Fábio Dentillo, Guilherme Greco e Rodrigo Branco: novos sócios do Mousse Cake do Riopreto Shopping

Sonia e Lais Basso, elegantes na badalada inauguração do Super Muffato


CASA NOVA Wesley Cabral, um dos cabelei-reiros masculinos mais requi-sitados da cidade, está de casa nova. Deixou o Studio Becker e já está atendendo no Puhblic Hair, de Carlinhos de Marchi. O salão fi ca no centro comer-cial Lake Center.

FUSÃO*O setor de segurança e tec-nologia de Rio Preto acaba de ganhar um reforço. Os empre-sários João Capela – gestor da Seyprol – e Luiz Oliveira - ges-tor da Solução Tecnologia - se uniram para fundar a empresa 2S Tecnologia.

*A nova marca será gerencia-da pelos sucessores de ambos, Amandio Capela e Felipe Ro-drigues, jovens empreendedo-res que assumem o desafi o de implantar novos produtos de segurança em nossa cidade. As marcas Seyprol e Solução Tec-nologia permanecem no mer-cado, trabalhando juntas para oferecer os melhores serviços.

CONFIRMADOO Carnafacul, considerado um dos grandes eventos universi-tários do país, confi rmou mais uma edição em Rio Preto. Será dia 15 de dezembro, a partir das 22h, no Recinto de Exposi-ções. Uma das atrações já está confi rmada: a dupla sertaneja Pedro Paulo & Alex.


FREDERICO TEBAR [email protected]

Cacá El Assal e Larissa Gandolfo, ontem, no lançamento da coleção da Zapatilles

Lucio Moreno e Maira Coutinho no lançamento da Interarq, na Decora Móveis

Paula Levi toda fashion nos festejos dos 18 anos

da TV Rio Preto

Juliana Batista e Rafael Santos conferem inauguração concorrida

Carlos Francisco e Jô Alves na inauguração ofi cial da Decora Móveis

Sonia Facchini, Regina Coelho e Luana Curti em evento feminino

Márcia Caldas também foi prestigiar a chegada do Super Muffato

Paula Levi toda fashion nos festejos dos 18 anos

Fotos: Nathália Uzum

Foto: Alex Pelicer


EDERSON MUFFATO

1Com 18 anos você assumiu os negócios após o falecimento de seu pai em um acidente aéreo. Como era a empresa naquele período?

Estávamos em processo de expansão. Tínhamos 10 lojas na época e uma equipe unida, leal e coesa. Foi um desafi o e tanto, mas graças ao esforço conjunto da família (minha mãe e meus irmãos) e dos colaboradores pudemos dar continuidade ao trabalho ini-ciado pelo nosso fundador, Tito Muff ato.

2Quais foram as maiores difi culdades neste começo empresarial?A inexperiência e a insegurança na tomada de decisões, que foram superadas com o auxílio da família e dos nossos colaboradores mais experientes, cuja maio-

ria continua conosco até hoje.

3Qual o segredo para seguir crescendo em tempos de crise?Trabalho incessante, investimentos constantes

em infraestrutura e em treinamentos e qualifi cação dos colaboradores, política agressiva de preços, foco na qua-lidade dos produtos e serviços ofertados e excelência no atendimento. Isso resulta na fi delidade dos clientes com a marca Muff ato. Trabalhamos com pessoas e para as pessoas e essa postura acaba refl etindo nos resultados de forma positiva.

4Cite alguns números do empreendimento Super Muffato em Rio Preto. São 25 mil m2 de área construída, 5 mil m2 de área de vendas, estacionamento

coberto e gratuito com 1.200 vagas, um mix de produtos com 50 mil itens, adega cli-matizada com 800 rótulos de vinhos de diferentes países, Alameda Muff ato com 25 lo-jas de diversos segmentos, incluindo praça de alimentação. Investimos R$ 49 milhões para que os rio-pretenses tivessem um hipermercado moderno, amplo, confortável e completo com tudo o que há de mais avançado no mundo no setor de supermercados.

5Rio Preto tem grandes redes de supermercados. Quais os prin-cipais diferenciais para fi delizar a clientela?Variedade, qualidade, preços justos e excelência no atendimento para que o con-

sumidor tenha uma experiência única de compras, além da valorização e do respeito com nossos colaboradores e clientes.

6Você concorre com empresas multinacionais. Como competir com gigantes mundiais?A disputa é acirrada, mas não é novidade, pois convivemos com isso na maioria

das 17 cidades onde atuamos. Adotamos uma política de preços agressiva, sem abrir mão da qualidade, mas a valorização do relacionamento humano é preponderante para a conquista da confi ança e do respeito dos clientes, que valorizam as empresas nacionais e a relação de proximidade com a marca.

Por Frederico Tebar

101010101010 perguntas para...

Nesta semana o assunto principal foi a chegada do Su-per Muff ato, empreendimento de grandes proporções erguido na zona sul da cidade. A frente dele, a família

Muff ato composta pela matriarca e três fi lhos. Ederson, o pri-mogênito, conversou com a Gazeta de Rio Preto sobre núme-ros, crise, concorrência e expansão.

7Fala-se em expansão da Muffato em Rio Preto. O que já está programado?Estamos construindo uma nova loja na Av. Potirendaba, em formato de atacare-

jo, com a bandeira Muff ato Max. É uma mistura de atacado e varejo, onde o consumi-dor encontra produtos em embalagens maiores e preços menores conforme a quanti-dade comprada do mesmo item.

8Quais os principais sinais de seu segmento em tempos de crise? Diminuição na frequência de compras, opção por marcas mais baratas, migra-ção da compra de bens duráveis e têxteis para um maior consumo de alimentos,

higiene, limpeza e beleza.

9Como avalia esse período econômico do Brasil. O que mudou na sua empresa?É um momento de incertezas que requer atenção e cuidado redobrado.

10Avaliando sua trajetória empresarial, qual erro não repe-tiria?Os erros e as falhas fazem parte do aprendizado, tanto pessoal quanto pro-

fi ssional. Temos que ter a humildade de reconhecê-los para usá-los em prol do nosso aperfeiçoamento.

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É um momento de incertezas que requer atenção e cuidado redobrado


GAZETA INDICAO RAPPA

ELKE MARAVILHA

RIOPRETO SHOPPING REALIZA FESTIVAL “GOURMET KIDS”

RENATA SORRAH EM RP

PIZZA DAY

LIVING CLUB

A consagrada banda O Rappa apresentará em Rio Pre-to o show “Nunca Tem Fim”, dia 14 de novembro, no Clube Monte Líbano. Serão três espaços: pista (R$40), área vip (R$60) e vip premium (R$100). Os ingressos podem ser comprados na loja Água de Cheiro no Rio-preto Shopping ou pelo site www.tkingressos.com.br.

A irreverente Elke Maravilha será uma das atrações do projeto Breu, com início dia 15 de outubro. Ela se apre-sentará no dia 8 de novembro, domingo, às 17 horas, na Praça Cívica de Rio Preto. Desta vez Elke vem para cantar. O show será em comemoração aos seus 70 anos. Evento gratuito.

PARA OS BEBÊS

Seguindo a linha de cosméticos naturais, livre de con-servantes e parabenos, a Abhaya lança um creme para assaduras de bebês, para o uso diário na troca de fral-das. O produto 100% natural, vegano e orgânico con-tém Equinácea, que reduz infl amação e estimula sis-tema imunológico; Calêndula Asiática que age como cicatrizante; Camomila Azul Alemã que previne irri-tações na pele e acalma o desconforto e também Plan-tain, Vitamina E, Aniz, Raiz de Marshmallow, Aveia, Cenoura, Kavanda, Coco e Óxido de Zinco. Ligue 17 3235-7273 e peça na Homeopatia Rio Preto.

Daniela Accorsi Bonilha posa com sua competente equipe, na noite em que promoveu a 14ª edição da Pi-zza Day da Idiom Center. O evento ocorrido no Em-pório Luna promove a integração entre alunos e pro-fessores, que colocam em prática, de forma natural e prazerosa, o que se estuda em sala de aula. Show!

A casa noturna Living Club preparou mais um fi m de semana que promete ser dos mais agitados. Em fun-ção do feriado prolongado, a famosa “Semana do Saco Cheio”, a cidade deve ganhar um fl uxo maior de bala-deiros. Nesta sexta-feira (09) a casa recebe o sertanejo Renato Honorato, na Noite da Tequila. No sábado (10) é a vez da House Music com o projeto Living Experien-ce (foto) e no domingo (11) rola o Samba do Careca com o grupo SambAUÊ, com participação especial de Gui Raia.

Nos dias 16 e 17 de outubro, às 20 horas, o Sesc Rio Preto recebe o espetáculo teatral “Krum”, com a atriz Renata Sorrah. Com texto de Hanoch Levin (1943-1999), a peça trata de confl itos internos de pessoas comuns que diariamente precisam lidar com suas frus-trações, típicas de uma sociedade baseada no consumo. Mais informações: 17 3216-9328.

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Segue até dia 12 de outubro, no Riopreto Shopping o evento “Gourmet Kids” – evento inovador e gratuito que proporcionará experiências gastronômicas para crianças de diversas idades com ofi cinas fáceis e deliciosas. Uma cozinha montada e adaptada para a criançada foi montada pela Marcato Móveis, com projeto da arquite-ta, Bárbara Jalles. Lá acontecerão as ofi cinas e palestras gastronômicas, sempre das 16h às 21h com capacidade de 20 participantes por turma por ordem de chegada. Além de receitas deliciosas e práticas, também serão realizados bate-papos com a equipe de nutrição do Bensaúde com foco na importância de uma alimentação equilibrada na fase infantil. O Gourmet Kids é um projeto do Riopreto Shopping, com produção da BoniPeixe Comunicação.

LIVING CLUB3235-7273 e peça na Homeopatia Rio Preto.


[email protected]úde

Considerado um dos maiores problemas de saúde pública no mundo, a obesidade se agrava ainda mais com o crescimento nos índices de sobrepeso entre as crianças. No Brasil, o percentual de crianças com ex-cesso de peso, entre 5 e 9 anos, já chega a 33,5% e cha-mam a atenção para a questão.

Tanto que o dia 11 de outubro deste ano, que já é o Dia Nacional de Prevenção da Obesidade, passa a ser o Dia Mundial da Obesidade. A IASO - Wolrd Obesity Federation - adotou a data como ofi cial.

Mais sedentárias e comendo pior, as crianças estão engordando e adoecendo. Sintomas como pressão sanguínea alta, manifestação de diabetes tipo 2 preco-cemente e níveis elevados de colesterol no sangue são alguns dos sintomas sentidos pelos pequenos. Há tam-bém, efeitos psicológicos, como a baixa autoestima, imagem corporal negativa e depressão.

A Organização Mundial de Saúde estima que, se nada for feito para mudar esse quadro, até o ano de 2025, poderemos ter 75 milhões de crianças com so-brepeso e obesidade no Brasil.

De acordo com Flávia Ribeiro Funes, médica que atua na área de endocrinologia da Clínica Nuclehum, de Rio Preto, para saber se a crianças faz parte desta es-

OBESIDADE INFANTILCresce a cada dia o número de crianças obesas no Brasil. Especialistas afi rmam que

a família desempenha papel fundamental para combater a doença

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tatística é necessário medir o IMC (Índice Médio Cor-poral), que é o peso dividido pela altura ao quadrado, no caso da criança. “Existe uma tabela da Organização Mundial de Saúde (OMS) do IMC, que preconiza que quando a criança está acima do p85 é considerada so-brepeso. Quando está acima do p95 e obesidade”, afi r-

ma a médica.A especialista afi rma que a criança come o que os

pais oferecem. “Existe uma tendência a alimentação fast food, com comidas que têm pouco nutrientes e muitas calorias. Além disso, a introdução de refrige-rantes e doces na alimentação desde cedo pioram esse processo”.

Outro aspecto que infl uencia também as crianças é o uso abusivo da televisão, computador e jogos ele-trônicos, que acabam fazendo com que a criança fi que sedentária, ou seja, não faz nenhuma atividade física para gastar energia.

Sobre o tratamentoDe acordo com o especialista no tratamento de dia-

betes e pesquisador na área da nutrição, o médico Pa-trick Rocha, o tratamento da obesidade infantil exige a participação da família de forma a incentivar a criança a adotar estilos saudáveis de vida que ajudam a comba-ter a obesidade. “É importante que os adultos desenvol-vam maior consciência sobre o consumo de alimentos e que as crianças comecem a aprender isso desde cedo. Quanto mais cedo começar a educação alimentar, me-lhor será para a saúde”, afi rma o especialista.


GIROESPORTIVO

O tradicional futebol varzeano está com tudo em Rio Preto. A primeira edição da Copa Poty de Futebol será realizada do dia 24 deste mês até o dia 20 de dezembro. O Conselho Ar-bitral acontece nesta sexta-feira (dia 9), às 19h30, no Rio Preto Automóvel Clube. No total, se-rão 32 times na Série A e outros 32 na Série B, que participarão do torneio. Uma das novida-des desta edição é o patrocínio da empresa Bebidas Poty, para viabilizar a realização da com-petição, além de mudanças na

NOVO TÉCNICOE no futebol profi ssional, o Rio Preto EC ofi cializou nesta semana a contratação do técnico Luiz Carlos Ferreira. Ferreirão, como é conhecido, coleciona vários acessos com times no interior do Esta-do. Seu último clube foi o Atibaia, que também conquistou acesso ao Paulista A-2 de 2016. Ele afi rmou que os trabalhos já começa-ram. “A maneira como o clube está sendo dirigido deixa a gente tranquilo para trabalhar. Fiquei muito animado para vir para cá”, elogiou Ferreirão, que já fi rmou contrato até o fi nal do Paulista A-3 de 2016.

Quem vai levar a taça do futebol

varzeano?

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divisão dos grupos.“A antiga patrocinadora acabou deixando de apoiar o torneio de futebol e nós não podíamos deixar de realizar esse cam-peonato. A Bebidas Poty, do empresário Franzotti, como in-centivadora do esporte, gostou da ideia e encampou. Agora, que venham muitos outros pela frente”, comemorou o secretá-rio de Esportes, Júnior Fran.Mauro Olivier, presidente da Liga Rio-pretense de Futsal e Futebol, falou sobre outras mudanças neste ano. Na Série

A, serão 32 times e na sério B outros 32, diferente de anos an-teriores quando competiam 40 equipes. Nas duas séries, o sistema de disputa é o mesmo. Os times serão divididos em oito gru-pos, de quatro equipes, onde os dois primeiros colocados se classifi cam para fase seguinte. Os jogos nas demais fases serão eliminatórios. No ano passado, o grande vencedor da compe-tição foi o União de Gonzaga, que venceu na fi nal a equipe do Diretoria FC, nos pênaltis.

Por Henrique Fernandes

A primeira edição da Copa Poty de Futebol será realizada do dia 24 deste mês até 20 de dezembro. Nesta

sexta-feira (dia 8), às 19h30, será realizado o Conselho Arbitral da competição, no Rio Preto Automóvel Clube

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Por Henrique Fernandes

PAIS E FILHOSEm comemoração ao Dia das Crianças, a Associação Matsumi faz mais uma vez uma aula diferente. Nesta sexta-feira (dia 9), o sensei Roberto Fuscaldo reunirá pais e alunos para uma aula vivencial. “Quem dará a aula serão os alunos. Os pais entrarão no tatame e farão toda a iniciação. É muito interessante ver esse contato de pai e fi lho e tem um peso fundamental no aprendizado e na convivência”, afi rmou Fuscaldo.

COPA GUGAO tenista Mateus Alves (foto acima), do Harmonia Tênis Clube/Smel, campeão do torneio Cosat - Circuito Mundial de Tênis Juve-nil, disputado no Lon-drina Country Club, em Londrina, no últi-mo fi m de semana, já se prepara para mais um desafi o na sua carreira. Na próxima semana, ele disputa a Copa Guga Kuerten, em Florianópolis, um dos principais torneios de tênis do país, na categoria 16 anos. A Copa Guga Kuerten integra o Circuito Sul Americano (Cosat). O ex-top 100 Th iago Alves acompanha o seu pupilo.

JACARÉ DE SAIAAs meninas do Rio Preto EC (foto) continuam dando muitas alegrias aos torcedores da cidade. Ocupam a liderança do Cam-peonato Brasileiro, com cinco pontos. No domingo (dia 11), elas enfrentam as mineiras do América, às 16h30, no Anísio Haddad. No meio de semana, na quarta-feira, dia 14, encaram o Tiraden-tes, às 15h30, também no Anísio Haddad. A entrada para os jogos é gratuita.

PENEIRA DO BASQUETEO Rio Preto Automóvel Clube, através da Lei Paulista de Incen-tivo ao Esporte, do Governo de São Paulo, realiza neste sábado (dia 10), às 9h, na sua sede (avenida Alberto Andaló, nº 2.769), a última peneira para selecionar meninos de 12 até 17 anos que queiram participar do projeto Automóvel Clube no Basquete. São 100 vagas abertas. O ex-técnico da Seleção, Edson Ferreto, acom-panha de perto a seletiva.

O time União de Gonzaga foi o campeão da Série A do futebol varzeano, no ano passado


TURISMOFoto: Diculgação

TURISMO DA GAZETA melhores dicas

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HIGH SCHOOL NA AUSTRÁLIA A alta do dólar tem feito com quem muitos estu-

dantes escolham a Austrália para o High School, por conta do câmbio mais baixo do dólar australiano. Essa é apenas uma das muitas vantagens. O país

possui centenas de praias belíssimas, surf, paisagens únicas, liberdade e muita diversão! Os benefícios de cursar o colegial na belíssima Austrália começam pelo calendário escolar igual ao do Brasil. Além dis-so, o aluno pode escolher a cidade e a escola pública onde quer estudar. O programa acontece em três es-tados do país: New South Wales, Queensland e South Australia.

Para o programa de High School, as escolas austra-lianas são públicas, mistas e o uso de uniforme é obri-gatório. Os estudantes locais são receptivos, interes-sados na troca cultural e estão sempre abertos a fazer amizades com alunos de outras partes do mundo.

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Gazeta de Rio Preto