8/16/2019 Giardia Parasito

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•Giardia lamblia

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• OBJETIVO : Estudar a classificação, morfologia, biologia, ações patogê icas, diag !stico, epidemiologia, profila"ia e tratame to#

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Giardia lamblia

• $lassificação• %ilo ⇒ &arcomastigop'ora

• Ordem ⇒ (iplomo adida• %am)lia⇒ *e"amitidae• +ê ero ⇒ +iardia

• Esp cie⇒ Giardia lamblia

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Giardia lamblia

• Giardia lamblia: Giardia duodenalis, Giardia intestinalis

Lamblia intestinalis - e co trada em todo o mu do, mas parece i cidir mais em regiões

de clima temperado e em .o as tropicais# / i cidê ciaaume ta, as cria ças, at a puberdade e cai depois para ta"asmuito me ores# /l m do 'omem, parasita a imais dom sticos 0cães e gatos1 e

di2ersos a imais sil2estres, a2es e r pteis 0 reser2at!rios1# 3a 4gua os cistos podem co ser2ar sua 2italidade dura te doismeses ou mais#

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• 5O6%O7O+I/

∀ ∗ Trofo.o)to∀ ∗ $isto

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• *8BIT/T∀ ∗ I testi o delgado⇒ (uode o e 9e9u o

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• 6E 6O(;+I$O∀ ∗ Tipo mo o"ê ico

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Giardia lamblia

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Giardia lamblia

• T6/3&5I&&=O I gestão de cistos maduros prese tes a 4gua ealime tos 02erduras cruas e frutas mal la2adas oualime tos co tami ados por moscas ou baratas0patas1# 7ocais de aglomeração 'uma a 0crec'es, orfa atos,

e fermarias pedi4tricas, etc#1#(e pessoa a pessoa#

or co tato com a imais dom sticos i fectados#/tra2 s de co tatos 'omosse"uais#

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• E6?O(O (E I3$;B/

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• /TO+E3I/ 0 maior susseptibilidade : me ores de C a os, pacie tes com 'ipogamaglobuli emia e deficiê cia de Ig/1#

∗ 7esão da mucosa 0atapetame to1⇒ si drome

• de m4 absorção⇒ B@D, /, (, E, , %erro,• gorduras, etc#⇒ (iarr ia com esteatorr ia∀ ∗ / maioria assi tom4tica

∀ ∗ Fua do si tom4tica ⇒ (esco forto• abdomi al, c!licas, i flamação catarral do• duode o, diarr ia aGuosa com odor f tido

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• (I/+3>&TI$O∀ ∗ $l) ico

• $ria ças de H meses a @ @D a os• → (iarr ia com esteatorr ia• → Irritabilidade, i s ia

• →

3Kuseas e 2 mitos, dor abdomi al• → / ore"ia, perda de peso• L /dultos ⇒ maioria assi tom4ticos

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∀ ∗ 7/BO6/TO6I/7• ∗ /6/&ITO7>+I$O• L (ireto ⇒ %aust, *emato"ili a• f rrica, etc#• ∗ I5;3O7>+I$O• L Elisa, Imu ofluorescê cia i direta,• Imu ocromatografia de fase s!lida#

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• E I(E5IO7O+I/ - e co trada em todo o mu do, com alta pre2alê cia em cria ças

de @ a @D a os 0com maior i cidê cia at A a os1, pri cipalmede bai"o )2el s!cio eco micoM

8gua adGuire gra de importK cia como 2e)culo de tra smissãoM $istos de gra de resistê ciaM %reGue teme te e co trada em ambie tes coleti2os

0crec'es, orfa atos, e fermarias, domic)lios, etc#1M

ortadores assi tom4ticos 0ma ipuladores de alime tos1M $istos são dissemi ados por 2e tos 0poeira1 e por moscas

0podem 2eicular cistos a lo gas distK cias N mais de C m1M

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• 6O%I7/ I/

• L7igada a educação e e ge 'aria sa it4ria• L *igie e pessoal• L roteção dos alime tos

• L /mpliação dos ser2iços de 4gua e esgotodomiciliar • L Tratame to dos assi tom4ticos positi2os

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• V/$I3/: / 2aci a co tra aGiardia lamblia para

uso em 'uma os est4 basta te adia tada por m em fase de pesGuisa# J4 co tra a

giard)ase ca i a foi la çada rece teme te 0D D1 a +iardia Va" 02aci a i ati2ada1 muito segura e efica.#

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∗ T6/T/5E3TO

N L 5etro ida.ol N L Ti ida.ol N L Ordida.ol

N L &ec ida.ol N L /lbe da.ol 0P mgQdia C dias1 N cria ças acima de D a os

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• 5ET6O3I(/RO7 0%lagil1 @C a D mgQSg dura te a @ dias co secuti2os, para

cria ças, 2ia oral# / dose para adultos de DC mg, D 2e.es ao dia#

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Giardia lamblia

• Ti ida.ol 0%asUgi 1 (ose ica de Dg para adulto e @ g para cria ças, sob a

forma l)GuidaM este produto tamb m aprese tado sob a forma de supusit!rios,

com bo s resultadosM de2e se repetir a dose uma sema a depois#

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• %;6/RO7I(O3/ 0+iarla 1 H / @ mg por Sg de peso por dia 0m4"imo de P mgQdia1 dura te dias, pa cria ças# ara adultos, a dose P m

em DP 'oras, em D ou P 2e.es por dia, dura te dias#

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• &E$3I(/RO70&ec idal1 / dose para adultos de Dg, em dose ica de P comprimidos, de preferê cia W oite tomados em uma das refeições#

$ria ças com me os de C a os:@DCmg, duas 2e.es em DP 'oras, por C dias#

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• $/&O $7?3I$O acie te 6#$#, mestiça, @ a o de idade, aprese ta do u Guadro cl) ico de des utrição, diarr ia com esteatorr ia, dor abdomi al, a ore"ia, perda de peso# 5ãe le2a a cria ça para a co sulta com um pedi4tra em um osto de &a de do #%# 6elatou morar em uma casade taipa, com A c modos, a periferia de &obral, com @ ocupa tes, casa sem ba 'eiro, piso de terra, sem tratame todos de9etos, alime tos e"postos, o li"o 9ogado a ceu aberto,sem esg to# / 4gua para co sumo era obtida de um poço pr!"imo de sua casa#$o dições s!cio eco micas: re da familiar me os de @ sal4rio m) imo, alime tação deficie te#

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@1 E"pliGue por Gue alta a i cidê cia de i fecção pGiardia lamblia em cria ças de at A a os X

D1 Fual a relação e tre a prese ça de moscas e baratas atra smissão da giard)ase X

A1 $omo a carê cia utricio al poder4 i fluir a pre2alê c

da giard)ase X

P1 Fual a i fluê cia da 4gua e alime tos crus a tra smissã da giard)ase X

C1 6elacio e os pri cipais meios profil4ticos para a giard)a Y1 acie te adulto, assi tom4tico, com e"ame positi2o para +iard)ase, de2er4 ser tratado X E"pliGue por Gue X