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GUIA DE SERVIÇOS EMATERIAIS DE SEGURANÇA
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EDITORIAL
a mais 30% aplicados a montadoras que não possuem fábricas no Brasil; isto altera convenientemente a taxa de câmbio atual para 3,95 R$/US$, inibindo as importações de veículos estrangeiros e consequentemente protegendo o seu mercado.
E assim, enquanto assistimos a fechamentos de empresas, a presença de montadoras no Brasil aumenta e com evidente sucesso e resultado operacional que lhes permite pagar até 30 mil R$ per capita de Participação nos Resultados, coisa impensável no setor de fundição!
Uma consequência destas constatações nos remete a um ques-tionamento sobre o futuro das fundições fornecedoras do setor automotivo em geral: somos realmente considerados parceiros de longo prazo ou apenas objetos de realização de metas gerenciais
muitas vezes subjetivas das diretorias comerciais? Te-mos gordura ou margens para fazermos conces-
sões absurdas? A Rentabilidade do nosso INVESTIMENTO e o VALOR PATRIMONIAL
são remunerados adequadamente ou são negativos? O crescimento da em-
presa acompanha o crescimento do mercado ou da economia em geral?
Entendemos que se esses itens não forem satisfatórios, de-va-se manter uma coerência entre custos e preços, deva-se evitar a concorrência desleal, deva-se evi-
tar o acúmulo de prejuízo, deva-se reduzir o ponto de equilíbrio ajustando
a capacidade produtiva a produções ren-táveis. Guerra de preços, aceitação de con-
dições de fornecimento leoninas, aviltamento de resultados, são motivados apenas por descon-
troles, medos, insegurança ou falta de autodeterminação que certamente levará a empresa à insolvência, refletindo negativa-mente sobre a pujança da atividade industrial como um todo.
Torcemos para que este vendaval passe a partir de 2015, que possamos voltar a crescer e que um ajuste cambial nos ajude a implementar as exportações do setor. Por isso é importante manter a saúde financeira da empresa para retomar os investimentos e crescer com qualidade e não com solavancos.
Boa leitura!
Remo De SimonePresidente da ABIFA/SIFESP
“Torcemos para que este vendaval
passe a partir de 2015, que possamos voltar a crescer e que um ajuste cambial nos ajude a
implementar as exportações do setor. Por isso é importante manter a saúde financeira da empresa para retomar
os investimentos e crescer com qualidade e não com
solavancos”.
hegamos praticamente ao limiar de 2014 e as nossas perspectivas mais uma vez trouxeram a frustração cantada em versos e prosa desde o começo do ano.Certamente, não foi por falta de alerta
que a ABIFA, em coro com a maioria dos setores produtivos, fez reiteradas vezes sugestões e pleitos ao Governo, nosso sócio maior.
Os dados pífios da nossa evolução estão disseminados em todas as revistas econômicas além dos especificamente publicados mensalmente pela nossa Associação, através do departamento de Economia e Estatística.
Entretanto, o volume de importação do produto fundido vem aumentando sistematicamente, alcançando hoje quase 50% da nossa produção, facilitado pelo conhecido Custo Brasil principalmente no tripé Câmbio, Juro e Carga Tributária.
Assim, as tendências que detecta-mos, através das nossas COMISSÕES internas da ABIFA, são desestimu-ladoras e preocupantes, pois se de um lado não há melhoria a vista no curto prazo, por outro estamos sendo pressionados com aumen-tos de custos de fabricação, no-tadamente a energia elétrica que é o primeiro ou o segundo item de maior incidência.
Além disso, estamos assistindo a pleitos descabidos e contínuos de au-mentos reais de mão de obra em nossas negociações trabalhistas, sem os respectivos re-passes e ao arrepio dos nossos resultados operacionais.
Como se tudo isso não bastasse, nosso cliente maior que é a indústria automotiva, insensível à real situação do setor de fundição, nos acusa de FALTA de COMPETITIVIDADE e continua convocando as nossas fundições, impondo planos de metas com redução de preços até com efeito retroativo. E isto em nome de uma suposta colaboração de compartilhamento de desafios e salvaguarda da competitividade.
É inegável que a indústria automotiva é considerada um setor estratégico no mundo todo pela sua capacidade de geração de empregos diretos e indiretos, pela sua participação expressiva no PIB industrial, pela capacidade e inovação tecnológica e finalmente pelos benefícios que gera para uma extensa cadeia produtiva dentro de inúmeros setores, mas é inegável também que os estímulos e incentivos peculiares foram fundamentais para o seu desenvolvimento no Brasil e que sem eles sofreria a mesma falta de competitividade comum a todo o sistema produtivo, ainda que esta se caracterize por Montadora e não Produtora.
Assim, a falta de competitividade no Brasil é Sistêmica não podendo ser imputada a um setor específico e principalmente ao de fundição que dentro da fábrica ostenta indicadores de produtividade elevados com excelente qualidade.
Além disso, nós não gozamos dos mesmos incentivos tributários de proteção de 35% do imposto de importação que podem se somar
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SUMÁRIO
Editorial
Notas e Informações
Entrevista
Luiz Tarquínio Sardinha Ferro
Em Foco
Metalurgia
Gestão Empresarial
Competitividade
Jurídico
Recursos Humanos
Segurança no Trabalho
Eventos
Palestra
Plenária
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Edição 173Outubro de 2014
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SUMÁRIO
Regionais ABIFA
Minas Gerais
Paraná / Santa Catarina
Comunicados ABIFA/SIFESP
CONAF
Apex-Brasil
Técnicos
ABNT/CB-59
CEMP
Informes Técnicos
Agenda
Cursos e Feiras
Comissões em Novembro
Índices Setoriais
Guia 2014 de Serviços e Materiais de Segurança
Lista Anunciantes
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EXPEDIENTE
Diretor da Revista
Coordenação Geral / Editor
Diretora de Arte
Assistente de Arte
Assistente de Comunicação
Coordenador Técnico
Tradução
Colaboradores
Capa
Fotos e Imagens
Gerência Comercial
Representantes
RegionalMinas Gerais
RegionalParaná / Sta. Catarina
Regional Rio Grande do Sul
Conselho Editorial
REVISTA DA ABIFA
Valdir Santoro
Jurandir Sanches CarmelioMTB - 63.420
Thais Moro
Bruno Henrique NunesGabriela Maciel
Cristina Marques de Brito
Weber Büll [email protected]
Roberto SeabraTranxlate
Leidiane FonsecaLylian Fernanda CamargoPatrícia QueirozThais OliveiraThaís Pina
Bruno Henrique Nunes (desenvolvimento)Jurandir Sanches Carmelio (criação) Thais Moro (desenvolvimento)
Cristina Marques de BritoRafaela SantanegraStockschng (banco de imagens)
Eduardo [email protected]@abifa.org.brTel.: (+55 11) 3549-3344 São PauloDorival Pompê[email protected].: (+55 11) 9 8135-9962
Paulo J. F. [email protected].: (+55 11) 9 8273-8789
Rita [email protected].: (+55 11) 9 8491-0049
Walter [email protected].: (+55 11) 9 8817-6996
Samuel Gomes [email protected].: (+55 37) 3249-1788 (+55 37) 9121-0336
Rangel Carlos [email protected][email protected].: (+55 47) 3461-3340 (+55 47) 3461-3368
Grasiele [email protected].: (+55 51) 3590-7738 (+55 51) 9389-6160
Adalberto B. S. Santos, Aldo Freschet, Amandio Pires, Antônio Diogo F. Pinto, Augusto Koch Junior, Ayrton Filleti, Ênio Heinen, Fernando Lee Tavares, Hugo Berti, Ricardo Fuoco, Weber Büll Gutierres, Wilson Guesser.
Av. Paulista, 1.274 – 20ºe 21º andarCEP 01310-925Tel.: (+55 11) 3549-3344 Fax: (+55 11) 3549-3355 [email protected]
Av. Aluísio Pires Condeixa, 2.5502º andar - SaguaçuCEP 89221-750 – Joinville – SCTel./Fax: (+55 47) [email protected]
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8 mil exemplaresPapel Couché Fosco 90gPapel Couché Fosco 170g
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FUNDIÇÃO
ABIFA
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A Revista da ABIFA é uma publicação mensal da ABIFA – Associação Brasileira de Fundição – dirigida à toda cadeia produtiva do setor, às indústrias de fundição, seus fornecedores de produtos, serviços e clientes.Os artigos assinados são de respon sabilidade de seus autores e não necessariamente refletem as opiniões da revista. Não é permitida a reprodução total ou parcial das matérias sem expressa autorização da ABIFA.
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NOTAS E INFORMAÇÕES
20 ANOS MECALTEC
No dia 18 de setembro, durante a feira da Metalurgia 2014, foi realizada a festa de comemoração dos 20 anos e inauguração da nova fábrica da Mecaltec em Joinville.
No coquetel de inauguração, estiveram presentes clientes, amigos, funcionários e familiares, os quais puderam conhecer um pouco da história da empresa e visitar as novas instalações.
A Mecaltec Equipamentos Especiais Ltda. foi fundada em primeiro de novembro de 1994, atendendo a uma demanda crescente das fundições brasileiras por equipamentos para a expansão de seu parque industrial. Porém a atuação neste mercado teve início em 1973, através da prestação de serviços de engenharia e consultoria no ramo de fundição, o que trouxe uma larga experiência ao seu corpo técnico.
Com uma área superior a 5.000 m2, a nova fábrica conta com instalações modernas que permitem a racionalização dos processos produtivos e um aprimorado controle de qualidade, para a fabricação de equipamentos de excelente qualidade e confiabilidade, visando fornecer um produto
de padrão mundial a um preço competitivo para a fundição brasileira.
A Mecaltec é uma das mais conceituadas empresas de fabricação de equipamentos, com destaque para os sistemas de preparação de areia, além de muitos outros equipamentos para a indústria de fundição.
Mecaltec Equipamentos Especiais LtdaEnd.: Rua Padre Justino Lombardi, 163 Vila Pereira Cerca - São Paulo/SPCEP: 02931-060Tel.: (55 11) 3999-1888
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NOTAS E INFORMAÇÕES
ABIFA GANHA NOVO MEMBRO PARA A DIRETORIA ADJUNTA
O empresário Sérgio Aparecido dos Santos da empresa Fundimazza é o mais novo integrante da diretoria da Associação Brasileira de Fundição – ABIFA. Em agosto foi convidado pelo presidente, Remo De Simone e Conselho, para fazer parte da Diretoria Adjunta da casa.
Aproveitando a oportunidade, na última Reunião Plenária das Diretorias ABIFA e SIFESP, Remo apresentou e deu as boas vindas ao novo diretor adjunto.
Sérgio Aparecido dos Santos, 43 anos, é Técnico Metalúrgico. Está no segmento há 22 anos e, é proprietário da Fundimazza há 16.
SCHULZ RECEBE CERTIFICAÇÃO INÉDITA NO PAÍS
A Schulz é a primeira fundição de ferro do País a receber o certificado Supplier Quality Excellence Process (SQEP) em nível ouro da Caterpillar, uma das maiores fabricantes de máquinas, motores e veículos pesados do mundo. Apenas outros quatro fornecedores da Caterpillar têm a certificação nesta categoria, que considera o desempenho das peças, desenvolvimento e entregas no prazo.
- Isso prova o quanto a Schulz é importante para a Caterpillar – comemora o presidente da Schulz, Ovandi Rosenstock.
A conquista credencia a empresa joinvilense a fornecer componentes fundidos e usinados mundialmente para a multinacional. Com isso, Rosenstock já projeta dobrar o fornecimento para o próximo ano.
A relação da Caterpillar com a Schulz começou há 15 anos e compreende uma gama importante de peças de alta responsabilidade, entregues para as máquinas produzidas no Brasil e consumidas aqui e na China.
Conquista. Além da Schulz, apenas outros quatro fornecedores possuem a certificação.
fonte: A Notícia
Sérgio Aparecido dos Santos, da empresa Fundimazza.
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NOTAS E INFORMAÇÕES
TUPY, MAIOR FUNDIÇÃO DE FERRO DA AMÉRICALATINA, MARCA PRESENÇA NA FEIRA DA METALURGIA 2014
Líder na fabricação de blocos e cabeçotes de motor em ferro fundido apresenta os avanços tecnológicos de seus produtos.
Maior fundição de ferro da América Latina e líder na produção de blocos e cabeçotes para o mercado automotivo, a Tupy está presente, de 16 a 19 de setembro, na 9ª Feira da Metalurgia, importante evento do setor abrigado em Joinville. A empresa, que é patrocinadora e uma das principais expositoras da feira desde sua primeira edição, apresenta uma amostra de seus principais produtos e toda a tecnologia envolvida no seu desenvolvimento.
“A Tupy se especializou em produtos complexos, que envolvem excelência em engenharia e processos – tecnologia que contribuiu para que a empresa pudesse responder com velocidade aos desafios de uma indústria cada vez mais dinâmica. Mostrar toda esta evolução na feira, em Joinville, nossa cidade de origem, é um motivo de orgulho ainda maior”, ressaltou Luiz Tarquínio Sardinha Ferro, presidente da Tupy.
No estande, o visitante pode conhecer um pouco sobre os produtos do segmento automotivo, industrial e hidráulico. Entre os produtos para o mercado automotivo são apresentados blocos e cabeçotes de motor e peças de engenharia que equipam carros de passeio, caminhões, ônibus, máquinas agrícolas e de construção, motores industriais e marítimos, entre outros. Para evidenciar algumas dessas aplicações, a empresa expõe veículos.
No que concerne ao mercado de hidráulica industrial, a Tupy apresenta diferentes linhas de conexões de ferro maleável, as quais lhe conferem posição de liderança no mercado brasileiro. Também são apresentados perfis
contínuos de ferro e granalhas de aço, que atendem grande diversidade de segmentos industriais.
Nos mercados acima citados, a Tupy tem destaque internacional, pela força de sua engenharia, capacidade de manter relacionamentos de longo prazo com clientes diversos, em diferentes geografias e segmentos de atuação. Além disso, pela solidez financeira e pela moderna governança que pratica.
A Tupy foi fundada em 1938, na cidade de Joinville (SC). Em 2013, sua receita foi de R$ 3,1 bilhões e seu lucro líquido de R$ 86,3 milhões. O total de investimentos, naquele ano, atingiu R$ 210,4 milhões e 66,8% de sua receita foi proveniente do mercado externo.
A multinacional possui cerca de 13.200 funcionários, distribuídos entre duas unidades produtivas no Brasil – Joinville (SC) e Mauá (SP) - e duas no México – Saltillo e Ramos Arizpe, ambas no Estado de Coahuila. Juntas, as plantas fabris possibilitam capacidade produtiva de 848 mil toneladas por ano. Para comercialização de seus produtos e atendimento, a empresa dispõe de escritórios nas cidades de Joinville e São Paulo, nos Estados Unidos e na Alemanha. Entre seus principais clientes estão empresas como Ford, Caterpillar, Cummins, Chrysler, Volkswagen/Audi, Mercedes-Benz e John Deere.
fonte: Assessoria de Imprensa - TUPY - Imagem Corporativa
TUPY POUPA ENERGIA
A Tupy finalizou em fevereiro deste ano a substituição de 297 motores elétricos na fábrica de Joinville por meio do Programa Indústria Mais Eficiente da Celesc. A metalúrgica estima que vai economizar 10,2 mil Megawatt-hora (MWh)por ano de energia elétrica, o equivalente ao consumo de mais de 4 mil residências nesse período. Os motores representam 35% do consumo de energia da fábrica. Dois projetos foram aprovados para financiamento pela Celesc, totalizando R$ 9,8 milhões.
O programa prevê juro zero e parcelas mensais de amortização no mesmo valor da economia gerada. A empresa também investiu na automatização dos sistemas, e espera o retorno do investimento em até cinco anos.
- A programação de substituição de motores,
principalmente nas torres de resfriamento e sistemas de exaustão, ocorreu em 2013 e foi uma operação extremamente complexa para não comprometer a produção – diz o gerente de Planejamento de Manutenção, Rogerio Lannaccaro.
O caso de sucesso da Tupy foi apresentado no encerramento da Powergrid Brasil, evento realizado de 16 a 19 de setembro, na Expoville.
A Powergrid trouxe nomes de peso do setor para mostrar soluções em geração, negociação e consumo de energia.
fonte: Jornal A Notícia
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ENTREVISTA
LUIZ TARQUÍNIO SARDINHAFERRO PARA A REVISTA DA ABIFA
Cursou Economia na Universidade de Brasília e fez pós-graduação, também em Economia, na Escola de pós-graduação em Economia da Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro.
Atuou na indústria de fundição desde 2003, quando se tornou presidente da Tupy. Antes disso, trabalhou no Banco do Brasil, onde alcançou, em junho/1996, a posição de superintendente-executivo de finanças; trabalhou também, cedido pelo Banco, na Secretaria do Tesouro Nacional – entre janeiro/1995 e junho/1996, como coordenador geral de administração da Dívida Pública.
Em dezembro/1998 chegou à presidência da Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil. Em paralelo com a presidência da Previ, também atuou no Conselho de Administração da Vale, como membro entre 1999 e 2001 e como presidente daquele Fórum, de 2001 a 2003.
ABIFA – Comente a situação da Tupy no mercado
nacional e global, no quesito produção e faturamento.Tarquínio - Em 2013, alcançamos receita líquida de
R$ 3,12 bilhões, com a venda de 634,8 mil toneladas em produtos fundidos e usinados. A Tupy atualmente é a maior fabricante de blocos e cabeçotes de ferro para o mercado automotivo no Hemisfério Ocidental.
Temos quatro unidades fabris (duas no Brasil e duas no
Por Cristina Marques de Brito
Luiz Tarquínio Sardinha Ferro, presidente da Tupy.
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México), com um total de 13.200 funcionários, e capacidade produtiva de 848 mil toneladas por ano. Nossa presença no mercado de produtos fundidos para os setores automotivo e hidráulico é bastante diversificada.
No setor automotivo, atuamos na produção de componentes – principalmente blocos e cabeçotes para motores – utilizados na produção de veículos de segmentos diversos do mercado. Nossa receita advém, principalmente, de aplicações para veículos comerciais – caminhões, ônibus, máquinas agrícolas, de construção etc. Em menor proporção nossas vendas se destinam também a carros de passeio.
Completam o portfólio de produtos da Companhia: conexões de ferro maleável, utilizadas na indústria em geral, bem como nos setores de construção, de petróleo e gás, de saneamento e irrigação; granalhas de aço para limpeza de superfícies e corte de mármores e granitos; e perfis contínuos para usos industriais diversos.
ABIFA - Por que a Tupy lançou ações no mercado?Tarquínio - A Tupy é uma empresa com capital aberto
negociado em bolsa de valores desde 1966. A oferta pública de ações realizada em outubro passado, teve por objetivo melhorar nossa estrutura de capital e relançar a empresa no mercado de capitais, assim como levantar recursos para determinados investimentos. Nossa estrutura acionária se diversificou, assim como o volume diário de ações negociadas.
“Em 2013, alcança-mos receita líquida de R$
3,12 bilhões, com a venda de 634,8 mil toneladas em produtos fundidos e usinados. A Tupy atu-almente é a maior fabricante de blocos e cabeçotes de ferro para
o mercado automotivo no Hemisfério Ocidental.”
A oferta propiciou arrecadação de R$ 523 milhões e fortaleceu nossa posição de caixa com recursos que
estão sendo aplicados em projetos de otimização operacional e redução de custos, assim como para lastrear outras iniciativas estratégicas de crescimento, sem, no entanto, perder de vista nosso compromisso com a disciplina financeira.
Em paralelo à oferta pública de ações, aderimos ao Novo Mercado da BM&FBovespa, segmento diferenciado da Bolsa, integrado por
empresas que adotam, voluntariamente, práticas de governança corporativa, adicionais às que são
exigidas pela legislação brasileira. Assim, reforçamos nosso compromisso com a governança corporativa,
a transparência e a qualidade do relacionamento com acionistas e investidores em geral.
ABIFA - Qual foi o impacto desse lançamento para o
mercado e dentro da própria fundição?Tarquínio - O impacto foi muito positivo. Nos sete meses
anteriores à oferta pública e ao ingresso no Novo Mercado, o volume médio de negociações era cerca de R$ 245 mil por dia, valor que passou para aproximadamente R$ 4 milhões desde então, isto é, aumentou cerca de 1.600%.
Este salto na liquidez das ações atraiu o foco de investidores e analistas de mercado. Atualmente, são 10 corretoras fazendo a cobertura das ações da Tupy: Brasil Plural, BTG Pactual, Citi, Safra, CGD, Itaú BBA, BB Investimentos, Fator, Coinvalores e J.P. Morgan.
ABIFA - A liquidez da Tupy está solucionada ou há necessidade de outros procedimentos serem colocados em prática?
Tarquínio - Desde o fim de 2007 a Tupy resolveu qualquer problema de liquidez que havia no passado. E a empresa não tem apresentado novas situações desse tipo desde então.
Os seguintes marcos se destacam no histórico desta virada da Companhia:
- Em 2002, em decorrência de alto endividamento e concentração deste no curto prazo, a empresa passou por momento crítico. Naquele ano, o prejuízo líquido ficou em R$ -52,5 milhões.
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ENTREVISTA
- A recuperação veio ao longo dos anos seguintes com uma série de iniciativas, por meio das quais a empresa passou por extensa reestruturação. Os bons resultados demonstrados de 2003 a 2007, levaram os acionistas a dar voto de confiança à Companhia, sob a forma da conversão, em ações, de debêntures no valor de R$ 285,6 milhões ao final de 2007.
- Esse voto de confiança decorreu da disposição renovada dos acionistas em apoiar projetos de natureza estratégica, discutidos ao longo de 2007. Iniciamos uma agenda voltada para o futuro, que se consolidou até chegarmos ao patamar em que nos encontramos. Investimos em melhorias operacionais e expansão da capacidade produtiva, culminando com dois grandes projetos em 2012: a reinauguração da unidade produtiva Fundição C, em Joinville, e a aquisição de duas fundições no México.
- A título de ilustração, em paralelo com o lucro líquido de R$ 86,3 milhões, em 2013 tivemos receita de R$ 3,1 bilhões, crescimento de 274,6% com relação à receita de 2002.
- Com a oferta pública de ações em 2013, conforme mencionado, a companhia alcançou posição de caixa ainda mais saudável para eventuais movimentos estratégicos.
ABIFA – A inovação e pesquisa são as principais ferramentas para ganhar competitividade no seu ponto de vista?
Tarquínio - Inovação e pesquisa deram lastro ao estoque de conhecimento de que a Tupy dispõe, condição necessária para propiciar sua posição de destaque na indústria e sua inserção nos mercados, onde tecnologia e conhecimento são essenciais. Porém, a geração de resultados e valor depende igualmente do estabelecimento de relações justas e adequadas com fornecedores e clientes; da gestão de riscos do negócio, sob os pontos de vista da gestão financeira; e da diversificação do portfólio de negócios – aplicações de
produtos, mercados, geografias e clientes.
ABIFA – A Tupy está hoje entre os melhores fornecedores globais da Volkswagen, e inclusive foi homenageada recentemente no evento da mesma. Ao que se deve tamanho sucesso nos últimos anos?
Tarquínio - Além de receber o Volkswagen Group Award, a Tupy foi homenageada com o prêmio Transformação da Cadeia de Suprimentos, pelo seu cliente Cummins. Esse sucesso é reflexo do nível de serviços que a Tupy presta aos seus clientes, fundamentado em parcerias técnicas, operacionais e comerciais e no atendimento aos elevados padrões, definidos pelos clientes.
ABIFA – Quais os prós e contras em ter uma fundição
no Brasil e uma no México?Tarquínio - A aquisição das plantas no México nos
permitiu três principais ganhos: proximidade com nossos clientes no mercado norte-americano; diversificação em mercados de atuação, elevando nossa participação nos segmentos de máquinas agrícolas, de construção e mineração; e ampliação de nossa capacidade produtiva.
Ter plantas em diferentes países traz o desafio de integrar estas operações, porém, vemos isso como algo positivo, já que adiciona conhecimento a toda a organização e a troca de melhores práticas. Além disso, proporciona melhores ferramentas para gestão de riscos. Por exemplo, no momento em que a indústria automobilística nacional enfrenta dificuldades, a dinâmica positiva do mercado norte-americano nos auxilia a mitigar os efeitos dos problemas no Brasil.
Manter plantas em diferentes geografias também fortalece nossa capacidade de atender o cliente, uma vez que nossa produção é destinada a países tão diversos quanto o Brasil, Estados Unidos, México, Reino Unido, Itália, África do Sul e Japão, dentre outros.
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EM FOCOMETALURGIA
Feiras receberam cerca de 21 mil visitas de 16 a 19 de setembro
Santa Catarina é destaque na produção nacional de fundidos, segundo a ABIFA (Associação Brasileira da Indústria de Fundição). O Estado representa 80% da produção da região Sul e 27% da produção nacional. Isso justifica a realização da feira Metalurgia (maior evento do segmento realizado no Brasil em anos pares) em Joinville/SC. E como eficiência energética é um dos grandes objetivos das empresas que buscam economia e aumento de competitividade, a feira Powergrid foi realizada conjuntamente, de 16 a 19 de setembro.
Nos quatro dias do evento, passaram pelos Pavilhões da Expoville em torno de 21 mil pessoas, de 17 países (Alemanha, Argentina, Áustria, Brasil, Chile, China, Colômbia, Equador, Espanha, EUA, Índia, Itália, México, Holanda, Reino Unido, Turquia e Venezuela) que atuam, a maior parte (56%), nos setores de fundição, automotivo, de engenharia e de energia.
Os visitantes brasileiros também vieram de diversos estados (Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins), em busca de alternativas para aumentar a eficiência produtiva de suas empresas.
“49% deste público é formado por profissionais que exercem cargos de liderança em suas organizações e 20% do total é de decisores na compra, o que demonstra a alta qualificação dos visitantes”, destaca o diretor da Messe Brasil, organizadora das feiras, Luiz Felipe Lepeltier.
Para Richard Spirandelli, também diretor da Messe Brasil, as perspectivas são positivas: “Apesar do cenário econômico ruim, as feiras foram importantes para a aproximação dos expositores com o mercado. Estamos certos de que elas servirão como base para o crescimento esperado nos próximos anos. Por isso, podemos dizer que ao longo dos próximos 18 meses devemos atingir a nossa expectativa de geração de negócios em torno dos R$ 450 milhões de reais, a partir dos contatos iniciados nas feiras Metalurgia e Powergrid”, reforçou.
E as feiras atenderam as expectativas dos visitantes. Foram mais de 400 marcas ligadas aos setores de fundição e de energia, de nove países: Alemanha, Argentina, Áustria, Brasil, China, Espanha, EUA, Itália e Suíça.
Fábio Koller, diretor de engenharia da Koller Desenvolvimento e Gestão de Projetos, de Caxias do Sul/RS, visitou a Metalurgia pela primeira vez e gostou do que viu: “Fiquei muito surpreso com o tamanho e qualidade da feira. Vim para conhecer possíveis clientes e já consegui fazer bons contatos”, ressaltou.
“Mesmo que o momento econômico não seja tão favorável, a feira está muito boa e me surpreendeu. Eu vim para buscar novos clientes e os contatos feitos até o momento são muito promissores”, disse Luiz Ângelo Rodrigues, sócio gerente da T&T Traduções Técnicas, de São Paulo/SP, visitante da Powergrid Brasil.
Para os expositores, os contatos realizados nas feiras também foram muito positivos.
METALURGIA E POWERGRID BRASIL APONTARAMPARA UM CENÁRIO PROMISSOR NOS PRÓXIMOS ANOS
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“O espaço descontraído da Metalurgia é perfeito para buscarmos novos clientes e contatos para futuros negócios. Aqui nós conseguimos ter acesso a todo o mercado e apresentamos lançamentos. A expectativa para o pós-feira é muito boa. A Metalurgia nos atrai por ser a segunda maior do setor, mas também por ter um público muito qualificado e focado nos setores representados no evento”, comentou Fred Leopoldo Ziegler, diretor de Engenharia da Z-Tech Refratários, de Blumenau/SC, expositor da Metalurgia.
Para Fernando Moraes Barros Prado, gerente Comercial da DJ Fornos Industriais, de São Paulo/SP, a feira trouxe resultados imediatos. “Já fechamos algumas vendas e fizemos contatos muito promissores, pois o público é extremamente qualificado”, comentou.
A ExOne participou pela primeira vez da Metalurgia. “Além dos excelentes contatos que fizemos, com boas perspectivas de negócios, anunciamos a nossa intenção de instalar um Centro de Serviços em Joinville. Com ele, os clientes que não podem fazer um investimento tão grande, poderão contratar os serviços da própria ExOne. É um investimento que deve girar em torno de R$ 5 a 6 milhões”, adiantou Ricardo Toledo, Diretor de Vendas da empresa no Brasil.
“Desde a criação da empresa, em 2003, participamos da Metalurgia. Aqui, buscamos divulgar nossas novidades, procurar novos clientes e fidelizar os atuais. Se for possível, já fechamos negócios na própria feira, como ocorreu nesta, em que vendemos uma sopradora 6 litros e um misturador, em uma negociação de R$ 260 mil”, contou Gerson Luis Vick, diretor Técnico da Gevitec, de Joinville/SC
A 3ª Powergrid Brasil trouxe gigantes do setor energético para apresentar suas soluções em geração, negociação e consumo de energia, como Votorantim Energia, Comerc, CPFL Brasil, RBE e Elétron Energy. A maioria deles, participando pela primeira vez de uma feira.
“Em nossa primeira participação na Powergrid Brasil, nossa intenção era buscar mais visibilidade para a
empresa na região, conhecer os empresários daqui e
apresentar nosso trabalho. Estamos muito satisfeitos com
o volume e o nível técnico dos visitantes, com excelentes expectativas
de negócios futuros”, destacou André Flores Rodrigues, diretor Comercial da Votorantim Energia, de
São Paulo/SP.Na mesma esteira, Anderson Sisti, consultor de
Negócios da CPFL Brasil, de Campinas/SP, se disse surpreso positivamente: “Estamos estreando na feira e fomos surpreendidos com a quantidade de clientes que nos visitaram e com os novos contatos que fizemos. A realização junto à Metalurgia facilitou muito o acesso aos potenciais clientes. Conseguimos mostrar nossa marca, nos apresentar e atender um público muito técnico, com um nível muito elevado”, disse.
Já a RBE Energia, de Joinville, procurou se reafirmar no mercado local: “Somos a única comercializadora de energia 100% catarinense. Esse já é um motivo muito forte para estarmos na Powergrid Brasil desde a sua primeira edição. Estar aqui nos aproxima dos atuais e também dos novos clientes, fortalece a nossa marca e significa oportunidades de negócios”, apontou Sandro Luiz Bittencourt de Souza, diretor da RBE Energia.
Números da Metalurgia e da Powergrid Brasil:21 mil participações;Visitantes de 17 países (Alemanha, Argentina, Áustria, Brasil, Chile, China, Colômbia, Equador, Espanha, EUA, Índia, Itália, México, Holanda, Reino Unido, Turquia e Venezuela);Visitantes de 14 estados brasileiros (Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins);49% dos visitantes com cargos de liderança (gerente, diretor, sócio, coordenador);20% do público formado por decisores na compra;
“Apesar do cenário econômico
ruim, as feiras foram importantes
para a aproximação dos expositores
com o mercado. Estamos certos de que
elas servirão como base para o cresci-
mento esperado nos próximos anos.”
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EM FOCOMETALURGIA
Os segmentos representados pela maior parte dos visitantes: fundição, automotivo, de engenharia e de energia;Expectativa de geração de negócios nos próximos 18 meses em decorrência dos contatos realizados nas feiras: R$ 450 milhões de reais.
A Metalurgia teve o patrocínio da Tupy e o apoio da ABIFA. A Powergrid foi patrocinada pelo Sebrae e contou com o apoio da CPFL, SC Gás e Tractebel Energia, com realização da Fiesc.
CONGRESSO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA CONTOU COM 850 PARTICIPAÇÕES
O Congresso de Inovação Tecnológica em Fundição 2014, organizado pela Unisociesc, contou com 850 participações nas 18 palestras e oito mini-cursos, que focaram em inovação nos processos e serviços de fundição, com o objetivo de melhorar a competitividade.
Números do Cintec:850 participações nas palestras técnicas e nos minicursos;18 palestras técnicas;8 mini-cursos.
No dia 18 de setembro, terceiro dia de evento, o coordenador da Comissão de Ferro da ABIFA, Wilson de Francisco Junior (Lepe), apresentou uma palestra de mercado, sob o tema: “Como se manter competitivo no super competitivo mercado automobilístico brasileiro”, debatendo a competitividade nos diversos aspectos no produto, processos e insumos.
Em seguida o palestrante Marcos Munhoz, da GENERAL MOTORS DO BRASIL fez uma palestra sobre: “Desenvolvimento tecnológico como diferencial competitivo na indústria de fundição”, onde abordou a situação da baixa competitividade atual da indústria no Brasil, seus aspectos positivos e as dificuldades em competir no mercado internacional. Falou também a respeito da indústria de fundição, os seus problemas de competitividade e a importância do desenvolvimento tecnológico como fator de diferenciação e de aumento da sua competitividade.
CONGRESSO POWERGRID RECEBEU 764 PAR-TICIPANTES
O Congresso Powergrid, voltado à eficiência energética, foi realizado gratuitamente e recebeu 764 participantes nas 8 palestras e no Seminário de Eficiência Energética WEG. O evento contou com altos executivos como o presidente da FPT Industrial, José Luis Gonçalves, o presidente da CPFL Brasil,
Fábio Rogério Zanfelice e o diretor Comercial da Votorantim Energia, André Flores.
WORKSHOPS GRATUITOS DOS EXPOSITORESAlém dos congressos, a Metalurgia e a Powergrid
contaram com workshops gratuitos realizados pelos expositores. O grupo italiano NETWORK EXON CENTAURI e KAD3 Group, a CRE8, empresa australiana que desenvolve soluções mobile para empresas de telecom, tecnologia e governamentais, a Körper Equipamentos Industriais e a Bondmann abordaram temas voltados aos seus negócios.
ESTANDES COLETIVOS PROPORCIONARAM A VINDA DOS PEQUENOS
A Metalurgia 2014 foi um espaço democrático e que se abriu para as pequenas empresas através de parcerias com o Sindimetal-RS (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico e Eletrônico de São Leopoldo), Sebrae-RS e Sebrae-SC.
As parcerias permitiram que mais de 25 expositores de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul pudessem estar na feira apresentando seus produtos e serviços em estandes coletivos, além de terem suas marcas vinculadas a grandes nomes como o Sindimetal-RS, Sebrae-RS e Sebrae-SC.
SERVIÇOMetalurgia 2014 – Feira e Congresso Internacional de
Tecnologia para Fundição, Forjaria, Alumínio e ServiçosPowergrid - Feira e Congresso de Energia - Tecnologia,
Infraestrutura e Eficiência EnergéticaLocal: Expoville – Joinville/SC – BrasilOrganização: Messe Brasil.
Assessoria de ImprensaMesse Brasil – (www.messebrasil.com.br)Tel.: (55 47) 3451-3000
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GESTÃO EMPRESARIALCOMPETITIVIDADE
COMPETITIVIDADE E ABERTURA
roduzir no Brasil custa, em média, 37% mais do que fabricar o mesmo produto nos principais países desenvolvidos *. É fato reconhecido que a responsabilidade deste diferencial, é do famigerado “custo Brasil”. O peso de cada um de seus fatores, entretanto, é muito
menos conhecido o que tem levado muitos formadores de opinião a considerar que ele se restringe apenas a dois ou três componentes como carga tributária elevada, excesso de burocracia ou logística deficiente.
Na realidade, o câmbio apreciado é, de longe, seu principal vilão, contribuindo com quase metade do total. Em ordem decrescente de importância, seguem o impacto dos juros na cadeia produtiva cujo diferencial, em relação a nossos concorrentes internacionais, acrescenta algo como seis e meio pontos percentuais e nosso sistema tributário, perverso e confuso, que, graças aos impostos não recuperáveis, embutidos nos preços de nossos produtos, adiciona quase mais seis pontos a nossos custos.
Sem querer minimizar o efeito dos demais itens, como logística, burocracia, custo da energia, insegurança jurídica e regulatória..., é importante ressaltar que os três principais fatores, já citados, ou seja, câmbio muito valorizado, juros e sistema tributário (e não a carga tributária, por mais exagerada que seja) respondem por mais de dois terços do total do “custo Brasil”.
Acadêmicos e formadores de opinião, aos quais se somaram ultimamente até renomadas consultorias internacionais, sem se aprofundar na análise da composição do “custo Brasil”, tem envidado esforços, com maior ou menor boa fé, para descobrir um ou outro “novo” fator como se este fosse o principal responsável pela falta de competitividade da indústria brasileira de transformação.
Assim, nos últimos anos, a solução para a competitividade da indústria brasileira já passou, sucessivamente, por maiores investimentos em tecnologia, pelo aumento da inovação, pela participação nas cadeias globais de valor, pela maior produtividade do trabalhador brasileiro e, finalmente, por novos acordos comerciais bilaterais ou
multilaterais e por mais abertura.Todos são itens importantes, mas não atingem o
essencial. O grosso dos problemas da indústria brasileira deriva de fatores sistêmicos que, como o próprio nome diz, são de responsabilidade do Brasil que lamentavelmente oferece, a quem produz ou quer produzir no país, um ambiente hostil, tanto no campo micro e macro econômico, quanto nas normas legais e regulatórias, prolixas e confusas, que levam a uma forte insegurança jurídica, ou ainda na infraestrutura deficiente e cara.
Para ficar apenas no tema proposto no título, vou me limitar a algumas observações sobre os últimos modismos, em matéria de competitividade, que é a proposta de nossa completa e incondicional abertura comercial e de uma maior integração nas cadeias globais de valor, como solução para nossa baixa competitividade.
A abertura e a integração, no dizer destes senhores, irão “promover a necessária pressão competitiva que empurrará as empresas brasileiras a inovar, investir e modernizar” ** com o resultado de “poder acrescentar 1,25 pontos percentuais ao crescimento médio anual do PIB” **. Para reforçar a argumentação citam, em contrapartida ao desempenho da indústria, nossa agricultura e a Embraer como exemplos de sucesso, decorrentes de abertura, integração e investimentos em tecnologia.
A análise é simplista e parcial: a Embraer é uma espécie de zona franca que pode importar tudo sem quaisquer impostos, e não somente sem o imposto de importação; tem a maioria de seu capital de giro financiado pelo BNDES a juros internacionais e tem o privilégio único de dividir suas despesas de engenharia e inovação com o Estado via ITA/CTA e ainda custear seu P&D através de encomendas governamentais que pagam os investimentos necessários para desenvolver novos produtos. Na prática ela não tem “custo Brasil”.
Por outro lado, nossa agricultura, sem tirar nenhum de seus méritos que são muitos, teve a sorte de ver alguns de seus principais produtos terem os preços duplicados ou triplicados, principalmente em função da demanda chinesa, ao longo das duas últimas décadas, o que lhe permitiu anular, com folga, o “custo Brasil”, passando assim a ter
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condições de investir em equipamentos e tecnologia.
De fato, muito mais que a alegada abertura nos anos 90, foi o efeito preço, o principal responsável pelo brilhante desempenho do setor. Para confirmar o fato basta citar o caso de muitas outras culturas, como por exemplo a da cana que, apesar do uso de equipamentos modernos e de dispor do apoio tecnológico da Embrapa, viu seus custos subirem, ao contrário de seus preços de venda, com resultados tão ou mais desastrosos do que os da indústria de transformação.
Um país comercialmente mais aberto tende, sem dúvida, a ser mais eficiente do que um país mais fechado, entre outra razões, pelo fato de permitir o acesso de sua indústria a insumos, componentes e bens de capital a preços menores dos que se estes tivessem que pagar o imposto de importação. Entretanto, face às assimetrias competitivas existentes, defender mais abertura, antes de arrumar minimamente a casa, é um desserviço ao desenvolvimento do país.
O problema é que a redução das alíquotas de impor-tação ou mesmo sua eliminação, barateia o preço dos in-sumos mas, simultaneamente, reduz o preço do produto industrializado importado, num grau maior ainda, piorando ainda mais a competitividade da indústria brasileira, com exceção apenas daqueles poucos setores que contam com forte vantagem comparativa. Ou seja, sem a redução do “custo Brasil”, se é ruim com proteção alfandegária é muito pior sem ela.
Do mesmo modo, a integração nas cadeias globais de valor é uma boa ideia, se considerada isoladamente. Na realidade, entretanto, nossa maior ou menor integração não é uma questão de vontade por parte do industrial brasileiro, como parecem pensar alguns dos que defendem a medida. É muito mais uma questão de poder do que de querer.
Nas atuais condições, sem competitividade e sem um forte setor de serviços que nos leve para cima na cadeia de valor, vamos ficar restritos às operações mais simples destas cadeias, entrando basicamente com matérias primas e mão de obra barata. A questão central, portanto, é como se inte-grar nestas cadeias com produtos e serviços de maior valor agregado. Do mesmo modo, não é a simples assinatura de
mais acordos comer-ciais que vai au-
mentar a expor-tação de nossos manufaturados e sim a recupera-ção da competiti-vidade de nossos
produtos.
Na realidade, os “novos fatores”, apre-
sentados como se cada um fosse nosso problema
central, isoladamente, não re-solvem a questão da competitividade de
nossa indústria; atacá-los pode ajudar a melhorar a produ-tividade da indústria brasileira, sem dúvida, desde que as causas principais de nossa ineficiência sejam enfrentadas antes, conforme a ordem de importância estabelecida pelo peso dos diversos itens do “custo Brasil”.
A necessidade de ganharmos tempo na recuperação de nosso atraso tanto na competitividade sistêmica quanto na setorial e empresarial justifica atacarmos vários fatores simultaneamente, mas sempre sem perder de vista a importância de cada um. A construção de nossa competitividade deve começar pelas fundações e pelas colunas de sustentação em seguida, e não pelo teto se quisermos ser bem sucedidos.
(*) estudo da ABIMAQ, para BKs, usando Alemanha e Estados Unidos como referência.
(**) Mac Kinsey G.I. – Connecting Brazil to the world: A path to inclusive growth.
“Na realidade, os ‘novos fa-
tores’, apresentados como se cada
um fosse nosso problema central, isola-
damente, não resolvem a questão da com-
petitividade de nossa indústria; atacá-los pode
ajudar a melhorar a produtividade da indústria
brasileira, sem dúvida, desde que as causas prin-
cipais de nossa ineficiência sejam enfrentadas
antes, conforme a ordem de importância es-
tabelecida pelo peso dos diversos itens
do custo Brasil.”
Mario Bernardini é Engenheiro Metalúrgico, faz parte do Conselho Superior de Economia da FIESP, Assessor Econômico da Presidência e Diretor de Competitividade, Economia e Estatística (DCEE) da ABIMAQ.E-mail: [email protected]
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GESTÃO EMPRESARIALJURÍDICO
advogada Cristiane Tomaz, mestre em Direitos Difusos e Coletivos com dissertação escrita sob o título: “A Responsabilidade dos Geradores e do Poder Público
na Política Nacional de Resíduos Sólidos - (PNRS)”, sócia fundadora do Molina, Tomaz Sociedade de Advogados, aborda um dos temas mais importantes no que concerne a responsabilidade das empresas na Lei n. 12.305/2010: a Logística Reversa.
A logística reversa é importante instrumento de desenvolvimento econômico e social previsto na Política Nacional de Resíduos Sólidos pelo qual se contempla a implementação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos.
Aponta a advogada que a definição legal de logística reversa encontra-se estampada no inciso XII do art. 3º da Lei n. 12.305/2010, in verbis:
XII - logística reversa: instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações,
procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos elencou nos incisos I a VI do art. 33 um rol de produtos e embalagens cujos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes encontram-se obrigatoriamente submetidos a estruturação e implementação dos sistemas de logística reversa após o uso pelo consumidor, portanto, a logística reversa na modalidade pós-consumo.
Analisando os dispositivos em questão (art. 33, incisos I a VI) verificamos que estão submetidos a implantação do sistema de logística reversa os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de:
Agrotóxicos;Pilhas e baterias;Pneus;Óleos lubrificantes;
A LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
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Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódios e mercúrio e luz mista; Produtos eletroeletrônicos e seus componentes.
Relembra a advogada que “no tocante, aos agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, o sistema de logística de reversa seguirá as disposições contidas na Lei n. 7.802/1989 e no Decreto n. 4.074/2002, diploma legal precedente à PNRS que dispõe sobre a matéria relacionada ao destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins”.
Registra ainda que, “a obrigação de determinados setores empresariais na implantação de sistemas de logística reversa pós-consumo não foi inaugurado pela Lei n. 12.305/2010, tendo sido tratado previamente pelo Conama, bem como por legislações estaduais”.
A título exemplificativo, cita a Resolução Conama n. 258/1999 substituída pela n. 416/2009 que prevê a obrigação de fabricantes e importadores de pneus de coletar e dar destinação ambientalmente adequada aos pneus inservíveis, mediante sistema de logística a ser articulado com distribuidores, revendedores e consumidores finais.
Temos ainda, a Resolução Conama n. 362/2005 estabelecendo a que todo óleo lubrificante usado ou contaminado deverá ser recolhido, coletado e ter destinação final, de modo que não afete negativamente o meio ambiente e propicie a máxima recuperação dos constituintes nele contidos.
“Não se pode esquecer a existência de legislações estaduais tratando dos resíduos sólidos, conforme mencionado anteriormente, inclusive a implantação de sistema de logística reversa, nesse ponto podemos citar a Lei Estadual n. 9.921/1993 do Estado do Rio Grande do Sul e respectiva Portaria SEMA/FEPAM n. 01/2003 que de forma antecipada à Política Nacional de Resíduos Sólidos contempla a obrigação da implantação da logística reversa para as embalagens de óleos lubrificantes”, alerta.
Retomando a análise da Lei n. 12.305/2010, pondera a
advogada que o rol de segmentos de produtos e embalagens submetidos à logística reversa e nela expressamente previsto poderá ser ampliado, mediante acordos setoriais e termos de compromisso entre o poder público e setores empresarias, a outros produtos comercializados em embalagens plásticas, metálicas ou de vidro e demais produtos e embalagens, considerando, o grau e extensão do impacto ao meio ambiente dos resíduos gerados.
A ampliação do rol de produtos e embalagens abrangidos pela logística reversa por meio de acordos setoriais ou termos de compromisso poderão ter abrangência nacional, regional, estadual ou municipal (art. 34 da Lei n. 12.305/2010).
O Decreto n. 7.404/2010 que regulamenta a Lei n. 12.305/2010 possui capítulo dedicado para tratar da logística reversa do art. 13 ao art. 35, detalhando os instrumentos e forma de implantação, especialmente, os acordos setoriais e termos de compromisso para ampliação do sistema de logística reversa.
A logística reversa inicia-se com a responsabilidade dos consumidores em retornar, após o uso, produtos e embalagens aos comerciantes e distribuidores, sendo que a esses últimos compete reunir, armazenar e providenciar a devolução aos fabricantes ou importadores de tais produtos e embalagens.
O segundo passo dentro da logística reversa é a entrega aos fabricantes e importadores dos produtos e embalagens recolhidos para que estes providenciem a destinação ambientalmente adequada ou a disposição final dos rejeitos, esgotadas as possibilidades de tratamento dos resíduos sólidos.
A responsabilidade dos fabricantes e importadores dentro do sistema de logística reversa pode ser repassada ao titular do serviço público de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, mediante celebração de acordo setorial ou termo de compromisso que contemple a respectiva remuneração ao poder público que realizar tais atividades.
Não se pode negar o impacto financeiro nos custos das empresas para implantação do sistema de logística
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reversa, especialmente, em país de dimensão continental como o Brasil, o que acarretará investimentos para o efetivo regresso de produtos e embalagens comercializados nas mais longínquas localidades.
A logística reversa, que deverá ser operacionalizada de forma independente do serviço público de limpeza urbana, constitui ferramenta intrinsicamente relacionada com a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto, haja vista que o retorno dos produtos e embalagens dos consumidores após o uso ao setor empresarial encontra-se abrangido dentro do ciclo de responsabilidades dos geradores de resíduos sólidos.
Em síntese, a logística reversa representa importante ferramenta para o alcance dos objetivos da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto, afinal, através dela é possível promover o aproveitamento dos resíduos sólidos que retornam para a cadeia produtiva.
Assim, aliando o interesse econômico com as responsabilidades ambientais, o setor empresarial certamente adotará estratégias voltadas ao desenvolvimento de produtos e embalagens que gerem menos resíduos sólidos, como mecanismo de sustentabilidade, mas também de redução dos custos relacionados à logística reversa.
O setor empresarial poderá fazer a gestão da logística reversa diretamente com sua própria força de trabalho e estrutura de transporte, ou através da contratação de empresas especializadas na coleta, manuseio, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos, ou ainda, conforme mencionado acima através da contratação do poder público titular do serviço de limpeza pública.
É importante referir, porém, que o poder público possui a responsabilidade de fiscalização, elaboração de políticas públicas e dar maior efetividade ao sistema de logística reversa, com esse fito o Decreto n. 7.404/2010 previu a criação do Comitê Orientador para Implementação de Sistema de Logística Reversa.
Acrescenta ainda, “com vistas à efetivação do sistema de logística reversa poderão os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes implantar procedimentos de compra de produtos ou embalagens usadas, estruturar e disponibilizar postos de entrega de resíduos, bem como atuar em parceria com cooperativas ou associação de
catadores de materiais reutilizáveis ou recicláveis”.Assim, pela análise dos dispositivos legais acima
comentados, tendo em vista os princípios e objetivos da PNRS, conclui-se que a implementação do sistema de logística reversa encontra-se sobre a responsabilidade principal do setor empresarial, contudo, não se deve ignorar o papel de destaque dos consumidores no sucesso do sistema, haja vista que dependerá de sua consciência e atuação por meio da correta segregação e devolução para os canais de comércio e distribuição dos produtos e embalagens pós-consumo.
“É possível a responsabilização dos agentes pela ausência de implantação dos sistemas de logística reversa, portanto, pela falha na adoção das medidas preventivas. Contudo, não podemos olvidar que diante da responsabilidade objetiva aplicável em matéria ambiental, ainda que adotadas todas as medidas preventivas e obrigações legais, sobrevindo o dano ao meio ambiente haverá a responsabilização civil, administrativa e/ou criminal do agente poluidor”, finaliza.
Sobre o Molina, Tomaz Sociedade de AdvogadosO Molina, Tomaz Sociedade de Advogados presta serviços de consul-toria e assessoria jurídica para empresas nacionais e internacionais de diversos setores da economia, visando a prevenção de demandas e a obtenção dos melhores resultados para o negócio de seus clientes.Molina, Tomaz Sociedade de AdvogadosE-mail: [email protected]
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GESTÃO EMPRESARIALRECURSOS HUMANOS
ocê pode sonhar, criar, desenhar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo. Mas é necessário ter pessoas para transformar seus sonhos em realidade”. (Walt Disney)
Quando se fala em Gestão de Pessoas e na importância que estas pessoas exercem dentro de suas empresas, é interessante lembrar que nem sempre foi assim. A valorização do capital humano nas organizações, na realidade, é algo recente. Antes, pessoas eram vistas como simples ferramentas de trabalho, assim como as máquinas de uma indústria. Questões como qualidade, saúde e segurança no trabalho não eram assuntos que interessavam as empresas, elas não associavam a valorização do trabalhador com produtividade e lucratividade. Desta forma não lhes interessava investir em seus funcionários e na qualidade do trabalho, não iriam ganhar nada com isto.
A globalização e os longos avanços da tecnologia trouxeram mais acessibilidade e praticidade aos consumidores. Agora, com um simples “click,” informações, preços e prazos de produtos e serviços estão disponíveis a qualquer pessoa e em qualquer lugar do mundo. As fronteiras deixaram de existir. A integração econômica, social, cultural e política entre os povos se aprofundaram e intensificaram. A partir do momento em que a acessibilidade dos consumidores se acentuou, as empresas passaram a procurar por vantagens que lhes dessem competitividade e proporcionassem um diferencial no mercado. Em muitos
casos este diferencial foi traduzido em uma palavra, “colaboradores”. Desta forma novos métodos e práticas foram desenvolvidos para gestão dos recursos financeiros, materiais e, principalmente, humanos das organizações.
Segundo Idalberto Chiavenato, Professor e escritor brasileiro: “As organizações dependem das pessoas para dirigi-las, controlá-las e para fazê-las operar e funcionar. Não há organização sem pessoas. Toda organização depende de pessoas e delas depende para o seu sucesso e continuidade” (CHIAVENATO, Gestão de pessoas, p. 59, 2004).
A engrenagem que dá vida as organizações se chama “pessoas”. Não falo apenas dos seus funcionários, mas de todos seus parceiros. Seus investidores, fornecedores, clientes e colaboradores. De modo genérico, as empresas são fundadas por investidores (pessoas), existem para seus clientes (pessoas), comercializam produtos de fornecedores (pessoas) e são compostas por seus colaboradores (pessoas). Fica fácil entender a importância que as pessoas assumem dentro das organizações. Contudo, neste texto, iremos nos reter a importância que os colaboradores assumem e as novas práticas de gestão atribuídas pelas empresas.
Por melhores que sejam as máquinas e “softwares” de uma organização, nenhuma tecnologia no mundo seria capaz de substituir o papel e a importância dos colaboradores. São eles que fazem acontecer, os funcionários de uma empresa que tornam o alcance de metas algo possível e real. São eles que, dia após dia, doam de si em seu trabalho e contribuem para o sucesso dos negócios e crescimento da empresa. Pessoas analisam, planejam, desenvolvem, executam e
A IMPORTÂNCIA DASPESSOAS NA ORGANIZAÇÃO
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controlam as atividades. Estão inseridas nos processos de criação, desenvolvimento, planejamento, vendas e pós-vendas. Do operário ao executivo, absolutamente todos possuem um papel e são relevantes para que a grande máquina chamada organização funcione. Traduzindo, as empresas precisam de seus colaboradores para o sucesso e continuidade em seus negócios.
A miopia de pessoas como simples recursos tem se apagado, frases como: Pessoas como principal diferencial competitivo, os funcionários são o maior ativo de uma organização, ou colaboradores como parceiros das empresas, se tornaram comuns. Não é mais difícil ver dentro de uma empresa um departamento de RH especializado em Reter e Desenvolver funcionários. Isto porque os colaboradores são fundamentais para o sucesso dos negócios, são eles que fazem acontecer, eles dão vida aos processos e transformam metas em realidade. Possuir uma equipe capacitada e motivada é um ponto forte para qualquer organização, saber alocar esta força nas oportunidades que o mercado oferece é, sem dúvida, um enorme diferencial competitivo a ser explorada pelas empresas. Desta forma, as práticas para treinamento e desenvolvimento de colaboradores se intensificaram. Os esforções para incentivar e engajar equipes também se acentuaram. Profissionais capacitados e engajados,
dispostos a dar o seu melhor pelo melhor da empresa, certamente farão toda a diferença.
O reflexo de tudo isto é que nunca se falou tanto nas novas práticas de gestão de pessoas, na atração e retenção de talentos, na motivação de equipes, em melhores benefícios e salários competitivos. Mas não basta falar, é preciso reconhecer, em ações, a relevância das pessoas no processo produtivo. Investir em recrutamento, seleção, treinamento, desenvolvimento de habilidades e, mais tarde, reconhecer e recompensar as pessoas por suas habilidades.
A cada dia é maior o número de empresas que investem em seus funcionários e tratam da gestão de pessoas de uma ótica diferente. O que há na realidade é uma relação de troca entre Empresa/Funcionários. As empresas necessitam de seus funcionários para o alcance de suas metas e para o sucesso dos negócios. Os funcionários, por outro lado, dependem das empresas para suprir suas necessidades e realizar suas ambições profissionais.
Portal RHWhendeo BernardoGestor de Recursos HumanosColunista na RH portal
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GESTÃO EMPRESARIALRECURSOS HUMANOS
PESSOAS SÃO IMPORTANTESPARA SEU RESULTADO?
randes pensadores do mundo dos negócios têm consistentemente conceituado que estamos na Era do Conhecimento, já outros mais visionários dizem que com
todo conhecimento disponível já passamos dessa era e estamos entrando na “Era da Inovação”, onde as empresas vencedoras serão aquelas capazes de inovar em produtos e serviços, modelos de negócio, relacionamentos humanos com colaboradores e clientes entre outras oportunidades.
Com muita frequência, revistas de negócios têm dado grande destaque em matérias de capa sobre a necessidade de uma nova economia, o esgotamento do modelo atual, a fábrica do futuro, todas tendências transformadoras tão profundas que são comparáveis a revolução industrial .
Por outro lado, muito se fala sistemicamente da nossa produtividade baixíssima que coloca o Brasil em um nível de
pouca atratividade para se fazer negócios e, ao mesmo tempo é insignificante nossa participação no comércio internacional, excetuando-se algumas commodities tradicionais.
Outros dizem, que nosso modelo econômico voltado para o consumo interno se esgotou e se não participarmos das fronteiras de negócios globais estaremos fadados ao não crescimento.
Uma era de incertezas e grandes mudanças, cenários todos eles complexos, como diria Philip Kotler em um de seus livros, se nós empresários não estamos vendo monstros e dragões em nossos negócios deveríamos...
A meu ver não adianta as empresas ficarem paralisadas no meio desse fogo cruzado, pois se não está em nossas mãos transformar o ambiente competitivo do Brasil como um todo, podemos fazer muito pela modernização de nossas fábricas e, isso significa pela qualificação das pessoas de negócio, que lideram ou colaboram em nossas empresas.
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vergindo então expectativas futuras de evolução e os pontos foco de desenvolvimento individual de cada pessoa.
Os “produtos tangíveis” desse trabalho foram: Um Contrato de Expectativas e um Plano de Desenvolvimento Individual, assim nos colocamos em movimento, dando importantes passos para desenvolvimento consistente e sistêmico do ativo humano, grande patrimônio das empresa na era do conhecimento.
O “produto intangível” a possibilidade de se abrirem janelas de diálogo e comunicação, entre lideranças e liderados reduzindo significativamente os “pontos cegos” existente há tantos anos.
Ricardo PugliesiTecnomarket Consultoria Estrategia & Gestão Empresarial [email protected].:011-96488-2240www.tecnomarketconsult.co
Se acreditamos na era do conhecimento, para ampliar nossa estatura, precisamos apoiar nossas cabeças, pois através das pessoas iremos conseguir dar o salto necessário.
Partindo do filosófico para o prático desenvolvi com um cliente um projeto que denominamos “Gestão por Competências”, cujo objetivo central era identificar as competências essenciais, para os líderes e colaboradores e a partir desse processo criar um modelo de desenvolvimento individual.
Um ponto importante a conceituar é que nenhum trabalho de consultoria é desenvolvido de fora para dentro, mas sim de dentro para fora da empresa, com os conhecimentos que em sua grande maioria já estão lá disponíveis. O Consultor atua como, um facilitador ou provocador trazendo algo novo que se agrega ao muito já existente. É muito importante esse ajuste para que todos entendam como foi desenvolvido o trabalho em equipe.
Para essa empresa, escolhemos sete competências estratégicas, foco para o desempenho e desenvolvimento da equipe: Atuação com foco em resultado, Liderança e desenvolvimento de equipe, Orientação para o cliente, Trabalho em equipe, Atitudes, comportamentos e cultura empresarial, Qualidade no trabalho e Autodesenvolvimento e difusão de conhecimentos.
Essas sete competências geraram um gráfico radar de fácil visualização e entendimento por cada colaborador.
Num trabalho em consenso com as principais lideranças definimos nove grupos de perfis profissionais, que cobriam todos os cargos e estabelecemos as referências de desempenho esperadas pela empresa.
O objetivo central era capacitar as pessoas, para que elas possam criar diferenciais e gerar resultados usando o princípio do C.H.A.V.E (Conhecimento, habilidade, atitude, entrega e valor).
Feito isso num trabalho inédito de comunicação aberta entre líderes e liderados, fizemos uma avaliação cruzada de tal forma que cada indivíduo se “enxergasse” e depois num diálogo franco recebesse um “feedback” construtivista con-
“Se acreditamos na era do conhecimento, para am-
pliar nossa estatura precisamos apoiar nossas cabeças, pois atra-
vés das pessoas iremos conse-guir dar o salto necessário.”
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GESTÃO EMPRESARIALSEGURANÇA NO TRABALHO
NR 12 - REFLEXÃO SOBRE AS ADEQUAÇÕES LEGAIS DIANTE DA SITUAÇÃO ECONÔMICA
ATUAL DAS INDÚSTRIAS BRASILEIRAS
números são os motivos que fazem surgir necessidade de adequação das leis para acompanharem as situações atuais. Dentre esses motivos, as transformações da sociedade globalizada e do impacto tecnológico, culminando com a necessidade de revisão dos
princípios e limitações do Direito do Trabalho.A discussão do tema em debate é uma tendência
universal. Os novos processos produtivos trouxeram reflexos no mercado de trabalho, com necessidade de aquisição de maquinários, aprimoramento das normas trabalhistas.
Infelizmente, na contramão da história, a Norma Regulamentadora nº 12, que trata da Proteção em Máquinas e Equipamentos, revisada em dezembro de 2010, traz exigências impossíveis de serem atendidas, transferindo, mais uma vez, ao empresário brasileiro, ônus de adaptação com custo altíssimo para implantações de mecanismos de segurança.
Busca-se com esse texto, refletir sobre uma maneira de atender às exigências das normas trabalhistas, inclusive as de segurança do trabalho, especialmente a Norma Regulamentadora nº 12, sem mitigar direitos dos empregados, mas protegendo os postos de trabalho e a indústria brasileira.
Destaca-se que ao trazer exigências de adaptações,
deixou de considerar que não existe no cenário nacional, meios para atendimento do conteúdo lançado nas mudanças, especialmente em relação às máquinas adquiridas no exterior.
De se considerar ainda, que a nova redação da NR 12 impõe adaptação à todas as máquinas, novas ou usadas e em todos os segmentos econômicos, sob pena de embargo (interdição da máquina) onerando sobremaneira o industrial brasileiro, que sofre com a estagnação econômica que só faz crescer a crise no mercado em geral.
Em recente Workshop apresentado no SENAI pelos profissionais integrantes da Confederação Nacional da Indústria – CNI, Clovis Veloso de Queiroz Neto e Sidney Esteves Peinado, foram pinçados, de forma bastante objetiva, os pontos sensíveis da NR 12, abaixo reproduzidas, que conduzem a uma total insegurança jurídica aos empresários:
Mesma redação para máquinas novas e usadas; Mesma redação para fabricantes e usuários;Prazos para adequação, vários itens, para máquinas novas; Indefinição na aceitação das normas de referência internacionais e falta de anexos específicos;Insegurança na categorização dos riscos e na
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identificação das condições de grave e iminente risco - GIR; Proibição da negociação de máquinas usadas, sem atender à Norma, impossibilitando pequenos e médios empresários de trocarem o maquinário; Fabricantes e importadores com dificuldade de entendimento e adequação à Norma e à fiscalização.
Além dos pontos acima, ainda há toda uma problemática de cunho operacional que causam dificuldades na implantação da NR 12, como o alto custo para adequação das máquinas, e falta de profissionais qualificados para realizar as implementações legais.
Nessas condições, ante ao princípio da boa-fé norteadora das relações ju-rídicas, inclusive trabalhista, seria necessário tornar mais flexível as exigências impostas na NR 12 de forma que as transfor-mações fundamentais nos processos de produção fos-sem mantidas.
Mas não é o que tem ocorrido, pois, apesar de todo apelo via Confederação Nacional da Indústria - CNI, se as exigências não forem atendidas, e o agente fiscal do trabalho entender que há risco iminente, independentemente das dificuldades enfrentadas para adaptação, a máquina será interditada, como de fato tem relatado algumas empresas do segmento de fundição.
O que se questiona aqui é se o Estado, impondo ao industrial brasileiro, normas impactantes, de custos elevadíssimos, sem precedentes na história, está realmente substituindo as vontades particulares em prol do equilíbrio e da igualdade social, que é a função do intervencionismo estatal, ou está eliminando postos de trabalho.
Indiscutível que a intervenção Estatal ameniza as relações de trabalho, visando à justiça social. No entanto, promover o engessamento, através da edição de normas regulamentadoras de segurança, com custos na aplicação, dificuldade na compra de máquinas adequadas por absoluta falta disponibilidade no mercado, bem como inibir a execução das adequações em razão do alto custo é um verdadeiro contra senso. É sabido que o ambiente político e, sobretudo o ambiente social são fatores que determinam o processo de evolução de todos os segmentos de uma
sociedade, inclusive sobre a legislação trabalhista.Na era da globalização e da revolução tecnológica, o
trabalho está cada vez menor. Talvez, a solução para se evitar uma maior crise do trabalho seriam dilação maior dos prazos e distinções das situações de adequação das condições de trabalho para atingir o equilíbrio das relações sociais e econômicas, inclusive as relacionadas à segurança do trabalho.
É exatamente nesse contexto que se discute se a segurança do trabalho, especialmente a NR 12 cujo conteúdo impõe obrigação legal para o empregador
relacionado aos equipamentos de segurança para prevenção de acidentes em máquinas, não
poderiam coexistir de forma a atender a finalidade da norma.
O que se propõe é a revisão de prazos para cada setor, e
distinção de exigências para máquinas novas e usadas em razão do custo para adequação de cada uma, e tratamento diferenciado para as indústrias de pequeno porte.
Como dito alhures, infe-lizmente não tem sido esse o
comportamento do Ministério do Trabalho, que tem realizado
através de seus agentes, interdi-ções de máquinas, com imposição de
multas em valores significativos, onerando ainda mais a delicada situação econômica do setor
de fundição.Dessa forma, as empresas devem adotar condutas
preventivas e estudadas dentro de um ambiente profissional e gerencialmente maduro, para representar a base de uma boa defesa junto ao Ministério do Trabalho e Emprego em caso de autuação.
Dra. Deise da Silva LouresTavares Leite Sociedade de AdvogadosRua Haddock Lobo, 337, 8º andar, Cerqueira Cesar,São Paulo, SP, CEP 01414-901Telefone: (55 11) 3037-7373
“Nessas condições, ante ao princípio da boa-fé norteadora das relações
jurídicas, inclusive trabalhista, seria necessário tornar mais flexível
as exigências impostas na NR 12 de forma que as transformações fundamentais nos processos de produção fossem mantidas.”
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EVENTOSPALESTRA
Antes de iniciar a reunião Plenária das Diretorias da ABIFA e SIFESP, em Santa Catarina, na cidade de Joinville, foi realizada uma palestra sob o tema: “Gestão de Pessoas na Indústria - Desafios e Tendências”, comandada pelo vice-presidente da ABRH Santa Catarina (Associação Brasileira de Recursos Humanos), especialista em Gestão de Empresas e Desenvolvimento, Pedro Luiz Pereira.
PEDRO LUIZ PEREIRA é Especialista em Gestão de Empresas e Desenvolvimento Organizacional, Palestrante, Consultor, Professor de Pós Graduação e MBA, Pós Graduado em Gestão da Produtividade e MBA em Gestão de Recursos Humanos, pelo Instituto Superior de Pós Graduação, presidente da ABRH-Joinville, gestão 2010/2012, atual vice-presidente da ABRH Santa Catarina (Associação Brasileira de Recursos Humanos). Responsável pela coluna “Gestão e Carreira” do Jornal Notícias do Dia e autor de vários artigos publicados em revistas e jornais sobre temas corporativos. Como Gestor e Profissional de RH, atuou nas empresas: MCI, DATASUL, Pollux Automation e ACIJ (Associação Empresarial de Joinville), onde ocupou o cargo de Diretor Executivo. Atualmente é diretor executivo da ABINFER (Associação Brasileira da Indústria de Ferramentais) e da EURHO Recursos Humanos, empresas do Grupo ABRA.
Segue alguns trechos da apresentação:
“...A visão de longo prazo da indústria automotiva brasileira, incorpora a tendência mundial de crescimento do setor. ‘Em 2020, economias emergentes como China, Brasil, Leste Europeu, Oriente Médio e América do Sul representarão mais de 50% do mercado global de veículos leves’, prevê Michael Robinet, diretor da IHS Automotive, uma das principais consultorias mundiais de setores industriais.
A perspectiva de longo prazo não é ruim, mas isto dependerá do ambiente político.
200 milhões de habitantes e mercado interno forte.”
COMPETITIVIDADE BRASIL“75% do crescimento das empresas acontece com o
aumento do número de empregados; 25% é resultado do aumento da competitividade.”
MÃO DE OBRAOutro dado relevante da palestra é que as Multinacionais
estão assustadas com o alto turnover no SUL e com a falta de formação de muitos profissionais. A falta de mão de obra qualificada é um problema no país todo.
“O mercado nacional tem sentido fortemente, não somente a falta de engenheiros e de outros profissionais qualificados, mas também de mão de obra para o chamado ‘chão de fábrica’. É aí que os nossos problemas começam. Mudanças Sociais / mudam comportamentos
Por Pedro Luiz Pereira
PALESTRA: GESTÃO DE PESSOAS NA INDÚSTRIA - DESAFIOS E TENDÊNCIAS.
dos trabalhadores.”
PRINCIPAIS DESAFIOS NA GESTÃO DE PESSOAS PARA OS PRÓXIMOS 10 ANOS
1. Investir no Desenvolvimento de Lideranças;2. Criar uma cultura de confiança e cooperação;3. Desenvolver competências de comunicação;4. Impulsionar e desenvolver a responsabilidade real;5. Desenvolver a inteligência emocional;6. Criar um ambiente de mais produtividade;7. Melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores;8. Criar processos seletivos e de treinamento mais inteligentes;9. Investir no SALÁRIO EMOCIONAL;10. Ter mais clareza sobre as necessidades e aspirações
das novas gerações.
COMPORTAMENTO DAS EMPRESASNão está sintonizado com a realidade do mercado. Os
salários para atividades de chão de fábrica ainda são baixos se comparados a outros cargos e países.
- Elas querem os profissionais prontos e eles estão cada vez mais escassos;
- Diante da atual conjuntura, as empresas investem muito pouco no treinamento interno de seus trabalhadores (visão no Brasil é de retorno de curto prazo);
- No Brasil não se investe, pois teme-se perder o trabalhador treinado;
Segundo Pedro Luiz Pereira, a maioria dos líderes do chão de fábrica tem conhecimento técnico e não sabem liderar pessoas neste novo contexto.
A frase mais ouvida dos líderes de empresas e gestores de Recursos Humanos é “Falta Comprometimento”. A geração que está no comando não conhece o comportamento das novas gerações. As empresas não se atualizaram para receber um contingente de pessoas mais exigentes, por isso, não conseguem achar as saídas e o custo tem sido caro.
Para finalizar a palestra, Pedro Luiz deixa a mensagem: “É preciso colocar mais inteligência na GESTÃO DE PESSOAS para sermos mais COMPETITIVOS. Nossas empresas precisam e o Brasil também!”
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EVENTOSPALESTRA
“INDÚSTRIA, SERVIÇOS E COMPETITIVIDADE”
Na Reunião Plenária de agosto, o assessor de Economia da presidência e diretor de Economia, Estatísticas e Competitividade da ABIMAQ, Mario Bernardini realizou nova palestra na sede da ABIFA, em São Paulo, agora sob o tema
“Indústria, Serviços e Competitividade”.
Segue alguns slides da apresentação de Mario Bernardini:
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Conclusão:Os serviços são críticos para a competitividade e para o tipo de indústria que floresce num país.Os serviços estão determinando a forma de participação das economias nas cadeias globais de valor e a capacidade de crescimento.Serviços serão o principal item das agendas comercial e de investimentos e fonte de conflitos entre países.A redinamização da indústria brasileira requer profunda modernização e aumento dos investimentos em serviços, notadamente nos de agregação de valor – a melhoria dos serviços de custos (Custo Brasil) é pressuposto de qualquer estratégia.
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EVENTOSPLENÁRIA
PLENÁRIA AGOSTO
Remo De Simone deu início a Reunião Plenária das Diretorias da ABIFA e SIFESP com a aprovação da ata de julho, sem maiores restrições.
Em seguida, o secretário-executivo, Roberto João de Deus, destacou alguns assuntos, conforme a pauta.
METALURGIA 2014O secretário-executivo, Roberto João de Deus, informou
aos presentes que entre os dias 16 à 19 de setembro, aconteceria a Metalurgia 2014, e excepcionalmente a Reunião Plenária da Diretorias ABIFA/SIFESP de setembro seria realizada no escritório regional da ABIFA PR-SC, em 17/09 às 9h00.
CONAF/FENAF 2015Roberto sinalizou que o CONAF já está recebendo
trabalhos e, inclusive, já chegaram alguns do exterior. Com relação à FENAF, disse que estão com 38% da área reservada e contratos emitidos.
Os participantes sugeriram organizar os estandes por
ilhas, conforme cada segmento e o presidente da ABIFA/SIFESP, garantiu que a questão já vem sendo estudada pelos organizadores do evento.
GIFA 2015No próximo ano ocorrerá a GIFA, na cidade de Düsseldorf
– Alemanha, e a ABIFA irá fazer um pacote, como nas edições anteriores, já divulgado em nosso site.
(www.abifa.org.br)
NEGOCIAÇÕES TRABALHISTAS João de Deus avisou que setembro é o mês da CUT e
CONLUTAS, e no dia 28/08 seria realizada, pela manhã, uma assembleia interna, com o intuito de dar uma orientação aos negociadores. Após o almoço, as duas centrais virão até a ABIFA, para dar continuidade às negociações. Foi reforçada aos presentes a importância de participar da assembleia, para expor suas propostas/sugestões.
A ABIFA entende que está muito difícil conceder reajustes além da inflação, a diretoria da ABIFA está marcando
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Norberto Aranha
Vicente Abate
Horácio P. da Rocha
Celso Bellotto
Pedro Luiz da Cruz
Luiz Antonio M. PinheiroPlenária
Sérgio Aparecido dos Santos
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p o s i ç ã o , entende que não deve seguir as negociações dos demais sindicatos e deve ainda discutir os reajustes do INPC, das cláusulas de aumento real, mesmo sabendo que isso pode gerar conflitos. As empresas que não concordarem com a tese e quiserem uma negociação diferenciada, que venham até a ABIFA e façam sua negociação particular com o próprio sindicato. Mas muito provavelmente nós não fecharemos a convenção coletiva este ano.
O que vale é a decisão da assembleia, mas se estiver ausente, terá que assumir a decisão de quem estava lá.
MERCADOAo término deste assunto, Roberto apresentou os
números da indústria de fundição e os analisou junto aos presentes. A produção total de fundidos, no acumulado janeiro/julho teve uma redução de 8,4%. Comparada ao mesmo período do ano anterior caiu 17,9%. Na produção por metal, o alumínio subiu 5,2%, de junho para julho; e queda de 25,4% comparada ao mesmo período de 2013. Os fundidos de ferro tiveram o melhor desempenho comparando o período de um mês, com 10,7% de aumento; mas tendo uma queda de 10% no período.
A exportação no acumulado de 2014 até julho com o mesmo período do ano anterior, teve um pequeno aumento de 0,7%.
COMISSÕESPara iniciar os relatos dos presidentes das Comissões,
sobre a Comissão de Aço falou Norberto Aranha, informando que o setor de aço cresceu e isso deve-se ao mercado ferroviário. Apontou que as exportações também estão indo bem e que algumas empresas estão produzindo para
a exportação quase tanto quanto para o mercado interno. Dando continuidade, Vicente Abate, presidente da ABIFER e
também representando o setor de aço, comentou que irá fechar o ano com a
produção de vagões acima do previsto, com um total de 4.000 vagões. A estimativa era de
3.000 a 3.500 vagões. Em relação às locomotivas, informou que a situação está um pouco difícil para
esse ano, estão previstas somente sessenta locomotivas, o que é muito pouco para as duas empresas instaladas no Brasil.
Pela Comissão de Alumínio falou Luiz Antonio, da empresa Daicast, representando o presidente da Comissão, Maurício Colin, que não pôde comparecer à reunião. Aproximadamente 75% da produção de alumínio é voltada para a indústria automobilística, por isso, o setor está passando por um momento difícil. “Na reunião da Comissão falou-se da queda em algumas empresas, em termos de produção, de 20% e algumas até com 40%”. O preço da matéria-prima do alumínio está subindo muito. Espera-se que no ano de 2015 a situação melhore para o setor.
Representando a Comissão de Ferro, Horácio Paiva de Rocha da Intercast, disse: “A queixa é geral, em termos de participação, nos dois mercados grandes que atuam (automotivo e agrícola). Inicialmente se fala até sem qualquer perspectiva para o ano que vem, pelo menos no 1º semestre.
Celso Bellotto da Fundição Regali, presidente da Comissão de Suprimentos, citou que um dos maiores problemas na questão de suprimentos é a energia elétrica, comentando o reajuste de 40% anunciado pela companhia ELEKTRO, que impactará em cerca de 50% em alguns dos seus clientes cativos. “O ano de 2015 é um ano perdido para a questão energética, mesmo que chova 100% acima da média, nós vamos ter impacto negativo.”
E assim foi finalizada a Reunião Plenária do mês de agosto.
“A produção total de fundidos, no
acumulado janeiro/julho teve uma redu-
ção de 8,4%. Comparada ao mesmo período
do ano anterior caiu 17,9%. Na produção por
metal, o alumínio subiu 5,2%, de junho para
julho; e queda de 25,4% comparada ao
mesmo período de 2013.”
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PLENÁRIA DA ABIFA E SIFESP ÉREALIZADA NA METALURGIA, EM JOINVILLE
Nesta reunião estiveram presentes, cerca de 60 pessoas, entre elas, representantes das empresas associadas, diretores da ABIFA e demais convidados prestigiando o encontro.
Dentro da pauta da plenária, tivemos uma palestra com o tema: “Gestão de Pessoas na Indústria - Desafios e Tendências”, ministrada pelo Prof. Pedro Luiz Pereira, vice-presidente da ABRH Santa Catarina, especialista em Gestão de Empresas e Desenvolvimento.
Seguindo a pauta, houve pronunciamentos dos diretores da ABIFA e SIFESP, que fizeram comentários sobre o mercado de fundição e também mais especificamente de sua região, interagindo com a plateia sobre o momento atual e expectativas futuras da nossa economia.
Como em todos os encontros, antes de qualquer coisa, a ata da última reunião plenária (agosto) foi aprovada, sem maiores restrições.
O diretor Mário Krüger e o gerente da Regional PR/SC, Rangel Carlos Eisenhut, falaram sobre as atividades da Regional do Paraná e Santa Catarina, solicitando apoio dos dirigentes das empresas para liberar seus funcionários para participarem das reuniões/comissões locais. Falou ainda Mário Krüger sobre o histórico e os objetivos da CEMP, que agora com 37 anos, fundada por Arno Grühl a exemplo do que existia na Alemanha para suprir a falta de normas técnicas existentes, na época. Comentou ainda sobre as atividades da COINFU e suas 3 subcomissões tendo como fundadores: Célio Eisenhut, Mauro Müller e Idelfonso Finta. O problema básico na região, conforme foi discutido na Festa do Fundidor do Paraná, seria de capacitação para o profissional de fundição.
Evair Oenning, conselheiro fiscal da ABIFA confirmou a palavra do Sr. Mario Kruger.
Na sequência falou Enio Heinen, diretor regional do Rio Grande do Sul, referindo se a um dístico da AFS (Sociedade Americana de Fundidores) que a força da entidade nos próprios associados. “A associação somos todos nós.” Comentou encontro com políticos e representantes do governo estadual, onde expôs a situação das fundições no Rio Grande do Sul e sem dúvida ficou comprovado que estes
não conhecem o segmento de fundição. Remo de Simone falou do seu projeto para estabelecer
um presidente executivo que seria comandado por um Conselho, estabelecendo metas e objetivos a serem atingidos na administração da entidade. Comentou ainda as dificuldades de nossas fundições para melhorar o nível e se tornarem mais competitivas.
Gelson Montero, representante da ABIFA na Alemanha, comentou que a AFS, para atender a geração Y, promove seminários semanais online.
Alcides Nicácio do Valle, o atual diretor das regionais, falou que a AFS utiliza o apoio do governo dos EUA e doações da comunidade para fortalecer a formação do pessoal de fundição.
Luiz Jair Minatti, diretor regional do Paraná, falou sobre a Festa do Fundidor no Paraná e falou da importância das Comissões no sentido de informar e capacitar o pessoal da região.
Ayrton Giovannini, vice-presidente da ABIFA e presidente da Farina de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, falou da grave situação de 4 ou 5 empresas no Rio Grande do Sul em recuperação judicial que afetam todo o mercado. Mas existe um potencial agrícola no estado, indiscutível não sendo lógico que esta situação permaneça por muito tempo. Falou ainda que as associações têm que ser medidas pelos resultados e neste ponto criticou as federações e a própria confederação acreditando mais nas associações de classes.
Nelson Hubner, vice-presidente da ABIFA e presidente da Hubner Fundição, comentou as dificuldades no mercado, tendo em vista o crescimento contínuo das importações. O cliente compara preços, mas não a qualidade do produto que está adquirindo. A pressão exercida nos preços leva o setor à “guerra” de preços que não é saudável para ninguém.
Adalberto B. S. Santos, diretor técnico regional em Santa Catarina da ABIFA, deixou a palavra ao diretor técnico, Augusto Koch, que falou sobre a reunião com os coordenadores das comissões técnicas, que aconteceria na parte da tarde, para avaliar as demandas da região.
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REGIONAIS ABIFAMINAS GERAIS
FULIG É PREMIADA NO7º PRÊMIO TOP ENGENHARIA
ASIMEC DE CLAUDIO – MG COMEMORA 29 ANOSNo dia 13 de setembro, a Associação das Indústrias
Metalúrgicas de Cláudio, Minas Gerais, celebrou o vigésimo nono aniversário. A data foi marcada por um evento que contou com a presença de associados, parceiros e diversas autoridades. Na ocasião, foi realizada uma solenidade com a participação da Diretoria da Asimec, quando foram relembradas as principais ações e realizações, bem como os obstáculos e desafios encontrados nas quase três décadas de atividades.
O presidente Fábio Rodrigues agradeceu a Diretoria atual e todas as outras que passaram pela Instituição, ressaltando a importância do trabalho de cada uma delas para a história da Asimec. Agradeceu também ao empenho dos Associados e da equipe de colaboradores para que os bons resultados fossem obtidos.
“É graças a esse trabalho que hoje, a Asimec é uma Instituição conceituada, tendo reconhecimento e credibilidade em todo o estado e várias partes do Brasil. A Asimec leva o nome das empresas, as empresas levam o nome da Asimec e da cidade, e assim a gente vai construindo
a nossa história”, concluiu o presidente.A Associação foi fundada no dia 11 de setembro de 1985, no
momento em que a cidade de Cláudio começava a se destacar no mercado devido às atividades no setor de Metalurgia. O surgimento de muitas empresas e o despertar da vocação da cidade para esse segmento fez com que houvesse a necessidade da criação de uma Instituição representativa. Cientes disso alguns empresários do setor reuniram-se e fundaram a Asimec, que hoje tem 113 associados.
Dentre os Associados, destacam-se as empresas dos setores de ferro fundido, alumínio e metalurgia. Várias empresas associadas possuem reconhecimento nacional e até internacional, já que exportam. A projeção de muitas empresas associadas se dá pela preocupação constante com as políticas de qualidade em todos os processos.
A ABIFA, através de sua regional em Minas Gerais, parabeniza a ASIMEC pela comemoração em grande estilo desta entidade que tanto tem feito para fomentar a indústria de fundição de Claudio e região colocando-a em destaque mundial.
Prestes a comemorar 40 anos, a Fundição de Ligas Ltda (Fulig), de Divinópolis, recebeu o importante prêmio no segmento de peças fundidas durante o 7º Prêmio Top Engenharia, no mês passado, em Belo Horizonte. Ainda se consagrou como a única fundição homenageada.
A cerimônia, promovida pela Associação dos Ex-Alunos da Escola de Engenharia (AEAEE) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), homenageia as mais destacadas empresas do país ligadas à Construção Civil, Aeronáutico, Siderúrgicas, Telecomunicações, T.I., Energia, Saúde e Automotivo.
O prêmio é referenciado pelo Centro de Memória da Engenharia e tem o apoio e reconhecimento do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-MG). Este mês, a Fulig completa 40 anos de dedicação à indústria de fundição de aço e ferro.
REGIONAL ABIFA MINAS GERAIS PARTICIPA DO PAINEL DA MINERAÇÃO 2014
Foi realizado no dia 20 de agosto, no Bristol Merit Hotel em Belo Horizonte-MG, o Painel Mineração 2014 - evento organizado pelo grupo Artsin e com apoio da ABM (Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração) e do IBRAM (Instituto Brasileiro de Mineração.)
O evento teve objetivo de apresentar as mais recentes e importantes soluções em materiais de alto desempenho
para a indústria de mineração, e visando a fabricação de equipamentos com alta resistência ao desgaste por abrasão e corrosão, dentre eles fundidos de ferro e aço.
Estiveram presentes várias empresas do setor de fundição para apresentarem seus produtos e serviços para as empresas de Mineração presentes, como: Vale Usiminas, CBMM, CSN, V&S, V&M, Arcelor Mittal, Gerdau dentre outras.
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REGIONAIS ABIFAPARANÁ / SANTA CATARINA
EUROMAC AMÉRICA LATINAINAUGURA FÁBRICA EM GUARAMIRIM
Autoridades da Itália e do Brasil prestigiaram a inauguração oficial da Euromac América Latina, no sábado, dia 20 de setembro.
Com investimento de R$ 6 milhões e projeção para faturar no primeiro ano cerca de R$ 10 milhões, a Euromac é especializada na fabricação de equipamentos para o setor metal mecânico e metalúrgico. “Escolhemos Guaramirim pela localização estratégica e com nossa fábrica aqui vamos atender a demanda de mercado da América do Sul”, garante o diretor da Euromac América Latina, Eduardo Mauricio.
Para o prefeito, Lauro Fröhlich são investimentos como este que fortalecem a capacidade do município. “Guaramirim tem potencial para receber grandes investimentos, a localização estratégica, a facilidade de acesso a grandes portos, além das melhorias do próprio município em educação, na revisão do plano diretor”, aponta.
O presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), Glauco José Corte, destacou a relevância do Estado na economia brasileira e potencial de crescimento. “Santa Catarina tem crescimento de 3% acima da média nacional, investimos em educação, pois não há máquinas que movem o mundo, mas são as ideias que movem as
pessoas”, destacou.A unidade do Senai, em Guaramirim, que atendia 30
alunos, hoje já tem mais de 800 e para 2015 a previsão é que chegue a 1.200 alunos.
Na Euromac América Latina serão fabricados, linha automática de moldagem, máquina de jato de granalha, recuperador e resfriador de areia, misturadores, sopradoras de machos, sistemas de automação, transferência e escoamento de metal, sistema de preparação e arrecadação de areia química, equipamento de jateamento a turbina e automações completas para fundição e metalurgia.
Entre os principais clientes da Euromac estão: WHB, Granaço, Omil, Itesa, FBA, Teksid, GM, Nissan, Ford, Zanardi, Brembo e Nemak.
fonte: Comunicação Prefeitura Municipal de Guaramirim.
EUROMAC AMÉRICA LATINA DE EQUIP. P/ FUND. LTDA.Rodovia SC 108 - Km 19,7Bairro: Serenata89270-000 - Guaramirim / SC
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SOPRADORA GEVITEC - UNIBOX-LABDESENVOLVIDA PARA O LABORATÓRIODE AREIAS/MACHARIA DA UNISOCIESC
A GEVITEC de Joinville-SC desenvolveu a pedido da UNISOCIESC, uma sopradora de cold-box para o laboratório de areias de fundição, no qual foi apresentado ao público na feira da Metalurgia 2014.
Esta máquina vai ser usada no Curso Técnico de Metalurgia da Escola Técnica Tupy e Engenharia Metalurgica do Instituto Superior Tupy.
Servirá para confeccionar os corpos de prova padrão do
teste de resistência a tração (Corpo de Prova Estrangulado), onde poderão ser desenvolvidos vários estudos, como: - Variação na granulometria do grão de areia; - Tipos diferentes de areia como esferoidal, angular e
sub-angular; - Diferentes tipos de resina de cold-box e suas variações
de aditivos; - Variações na pressão e tempo de sopro; - Variações na quantidade, tempo e tipo de catalisador; - Tipos e variação no cabeçote de sopro.
Este equipamento é altamente didático, pois ao projetar o equipamento, Gerson Luis Vick, que já foi aluno do Curso Técnico de Fundição, pensou não somente nos testes de tração, mas também desenvolveu um equipamento onde o aluno interage com o equipamento.
Para isso deixou os processos produtivos de fácil acesso e manuais, forçando o aluno a compreender o funcionamento de uma sopradora. Estes ciclos de aprendizagem são assim divididos: - Colocação do ferramental na máquina; - Alimentação da areia através do funil removível; - Deslocamento manual do sistema de sopro e efetuar o
sopro automático; - Deslocamento da campânula de gasagem e efetuar a
gasagem automática; - Abertura da caixa automática e a retirada do corpo de
prova manual, para entender como funciona um sistema de extração. O projeto do equipamento foi solicitado pelos
professores: Maria Inez Reinert e Iberë Roberto Duarte.
GEVITEC MECÂNICA INDUSTRIAL LTDAEnd.: Rua JACY MACEDO LOBO, 101Bairro: AVENTUREIROCEP: 89225-890 – JOINVILLE – SCTel.: (55 47) 3425-0505 / Fax: (55 47) 3437-0764E-mail: gevitec.stela @terra.com.br
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REGIONAIS ABIFAPARANÁ / SANTA CATARINA
PRESIDENTE DA ABIFA/SIFESP SE REÚNE COMOS COORDENADORES DAS COMISSÕES TÉCNICAS
No dia 17 de setembro de 2014, durante a Metalurgia 2014, o presidente da ABIFA, Remo De Simone, reuniu-se com os Coordenadores das Comissões Técnicas da Regional ABIFA-PR/SC.
Essa reunião teve como objetivos principais identificar quais as carências atuais do setor, o que as empresas necessitam com suporte da ABIFA, como é divulgado o conhecimento técnico, quais ações coletivas que podem ser realizadas a fim de promover o desenvolvimento técnico e as inovações, os eventos que devem ser promovidos (cursos/seminários) enfim, quais são as necessidades do setor nacional.
Os participantes solicitaram maior divulgação dos trabalhos e também a maior participação das fundições nas reuniões (e não apenas de fornecedores), criação de banco de dados onde as informações possam ser compartilhadas por todos e a criação de cursos, minicursos e seminários.
Por sugestão de Remo De Simone, todas as Comissões Técnicas da ABIFA terão um Estatuto, e para as que já têm, esse documento será revisto e passará a reger a forma de trabalho de todas as comissões.
Foi também esclarecido alguns pontos sobre o trabalho que está sendo desenvolvido dentro da entidade sobre desenvolvimento das areias descartadas de fundição.
Também ficou acordado que em outubro próximo haverá em São Paulo a reunião da Comissão de Meio Ambiente.
Segue tabela ao lado com os participantes que estiveram presentes:
COMISSÃO / EMPRESA NOME
ABIFA - Presidente Remo De Simone
ABIFA Roberto João de Deus
ABIFA / Lepe Augusto Kock Junior
ABIFA / ABNT / CB-59 Lylian Fernanda Camargo
ABIFA / MG Samuel Mariano
ABIFA / RS Grasiele Bendel
ABIFA / Schulz Mário Krüger
ABIFA / Sul Rangel Eisenhut
CEMP - CE Matérias Primas (GLP Laboratórios)
César L. Dematté
CEMP Fusão (Consultec) Silvio L. Felisbino
CEMP Fusão e Refratários (Tupy S.A.) Mauro Müller
CEMP Moldagem e Macharia (Weg Met IV) Márcia Dolinsk
COINFU Moldagem e Macharia (Fundição Santa Terezinha)
Ligia Dione da Costa
Comissão de Granalha(Tupy S.A.) Luiz Carlos Eisenhut
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A ERZINGER DESTACA O TRANSPORTADOR POWER & FREE NA FEIRA DA METALURGIA, EM JOINVILLE
A Erzinger Indústria Mecânica Ltda expôs novamente sua gama de equipamentos na Feira da Metalurgia, em Joinville (SC).
Entre os equipamentos, destaca-se o moderno e avançado sistema de movimentação aéreo, conhecido como POWER & FREE.
Este transportador permite otimizar espaço físico tornando-o flexível, compacto e produtivo, através de buffers ao longo do processo.
O sistema pode ser projetado com múltiplos circuitos de corrente e desviadores de percurso de modo a direcionar os carros para diferentes destinos na linha, gerando ótima flexibilidade ao processo.
Um sistema de encoder permite que os carros específicos ativem automaticamente os desviadores garantindo o fluxo do processo desejado e posicionamento correto da linha.
Além de sua forma construtiva que possibilita desenvolver diversos tipos de layout, o transportador POWER & FREE é capaz de suportar as condições mais exigentes de cargas (peso e dimensões).
Tecnologias como a do transportador POWER & FREE são resultados de anos de experiência, constantes
investimentos e aperfeiçoamentos, além de parcerias nacionais e internacionais reconhecidas.
SOBRE A ERZINGERA Erzinger Indústria Mecânica Ltda desenvolve e
fabrica soluções completas e inovadoras em equipamentos para pré-tratamento de superfície e pintura, com forte participação nos segmentos agroindustrial, automotivo, construção civil, eletroeletrônicos, linha branca, metal mecânico, metalúrgico, moveleiro, plásticos, entre outros.
Fundada em 04 de abril de 1978, está localizada na cidade de Joinville (SC), um dos polos industriais mais importantes e desenvolvidos do país.
Conta com um parque fabril próprio, com mais de 8.000 m², onde concentra toda a sua equipe Administrativa e Operacional.
fonte: Assessoria de Imprensa da Erzinger(55 47) 2101-1300 – [email protected]
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COMUNICADOS ABIFA/SIFESP
19/08COMISSÃO DE ALUMÍNIO
No encontro da Comissão de Alumínio, Maurício Colin, presidente da Comissão explanou aos presentes a situação atual do mercado, que não é nada satisfatória. O segundo ponto definido pelo grupo foi que a apresentação da próxima reunião seria feita por Léo Romo, da Presmak.
Muitas ideias foram trocadas sobre a atual situação em que as empresas se encontram e o que poderia ser feito. Maurício Colin sugeriu atacarmos a questão do imposto em nossa cadeia produtiva, pois a mesma não é igual em todos os estados, o que torna a concorrência desleal. Foi acordado que Maurício falaria com a comissão de secundaristas para discutir ideias do que pode ser feito nesta questão.
22/08COMISSÃO DE FERRO
Após o presidente da Comissão, Wilson de Francisco, relatar aos participantes as principais informações de mercado ligado as fundições, foram debatidas as questões de custos e de venda de fundidos. As empresas de fundição atravessam uma situação extremamente delicada, pois os volumes de fundidos estão em queda tornando a situação das mesmas extremamente preocupante. A rentabilidade
está prejudicada, pois os custos continuam em elevação.
26/08COMISSÃO DE SUPRIMENTOS
Foi debatido entre os participantes no encontro da Comissão de Suprimentos a questão do aumento de energia, que tem preocupado muito as empresas. E também que preveem um aumento de U$ 10 no mercado internacional. Os insumos de uma maneira geral ainda não estão em patamares elevados. As fundições estão ajustando-se a nova realidade econômica, retardaram ao máximo as demissões. A situação do mercado é preocupante.
REUNIÃO PLENÁRIA AGOSTORemo De Simone deu início a Reunião Plenária das
Diretorias da ABIFA e SIFESP com a aprovação da ata de julho, sem maiores restrições.
Em seguida, o secretário-executivo, Roberto João de Deus, foi para o item outros assuntos, conforme a pauta.
Metalurgia 2014O secretário-executivo, Roberto João de Deus, informou
aos presentes que entre os dias 16 à 19 de setembro, aconteceria a Metalurgia 2014, e excepcionalmente a
AGO / SET 2014
Reunião Plenária da Diretorias ABIFA/SIFESP de setembro seria realizada no escritório regional da ABIFA PR-SC, em 17/09 às 9h00.
CONAF/FENAF 2015Roberto sinalizou que o CONAF já está recebendo
trabalhos e, inclusive, já chegaram alguns do exterior. Com relação à FENAF, disse que estão com 38% da área reservada e contratos emitidos. Informou também que, apesar das dificuldades que o setor enfrenta, o nível de inadimplência é zero. (leia matéria na íntegra nesta edição)
17/09REUNIÃO PLENÁRIA SETEMBRO,EM JOINVILLE (METALURGIA 2014)
Nesta reunião estiveram presentes, cerca de 60 pessoas, entre elas estavam representantes das empresas associadas, diretores da ABIFA e demais convidados prestigiando o encontro.
Dentro da pauta da plenária, tivemos uma palestra com o tema: “Gestão de Pessoas na Indústria - Desafios e Tendências”, ministrada pelo Prof. Pedro Luiz Pereira, vice-presidente da ABRH Santa Catarina, especialista em Gestão de Empresas e Desenvolvimento.
Também seguindo a pauta, houve os pronunciamentos dos diretores da ABIFA e SIFESP, presentes na reunião, que tiveram a oportunidade de tecer alguns comentários sobre o mercado de fundição e também mais especificamente de sua região, interagindo com a plateia sobre o momento atual e expectativas futuras da nossa economia. (leia matéria na íntegra nesta edição).
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CONAF
17º CONGRESSO ABIFA DE FUNDIÇÃOCONAF 2015
DE 28 DE SETEMBRO A 1º DE OUTUBRO DE 2015NO EXPO CENTER NORTE - SÃO PAULO/SP – BRASIL
Inscrições abertas para envio dos resumos para o CONAF 2015.
“INOVAÇÕES E TENDÊNCIAS DO SETOR DE FUNDIÇÃO NO BRASIL E NO MUNDO.”
Temas a serem considerados:Fundição de Ferro, Aço e Não FerrososMercado de FundidosEnergiaTecnologia da InformaçãoSustentabilidade/ResíduosGestão de ProcessosEstudos de CasosRecursos Humanos/Materiais de Segurança
Garanta seu sucesso no maior evento de fundição da América Latina.
CHAMADA DE TRABALHOS
TEMA CENTRAL
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ENVIO DOS RESUMOSDeverão ser enviados através dos e-mails: [email protected] e [email protected]
Título: até 150 caracteres Objetivo: até 460 caracteres
Metodologia: até 620 caracteresResultados Esperados ou Alcançados: até 620 caracteres
Observação: Deve ser considerada Fonte Arial 12 – Formato WordDevem ser informados: nome(s) completo(s) dos autor(es), e-mail(s), nome do apresentador, telefone do apresentador e
de cada um dos autores dos trabalhos e assinado um nome para contato.
Weber Büll Gutierres - Ger. Té[email protected]
Telefone: (55 11) 3549-3344
Lylian Fernanda Camargo - Dep. Té[email protected]
Telefone: (55 11) 3549-3369
16ª Feira Latino-Americana de Fundição da ABIFA - FENAF 2015Informações e Reservas: Riccarda Bernardini – [email protected] Correa Junior – Technical Fairs – [email protected]
Evento Paralelo:
Organização: Apoio:
Data limite Envio dos Resumos: 30 de novembro de 2014Comunicação aos Autores: 30 de janeiro de 2015
Data limite Envio das Íntegras: 30 de abril de 2015Comunicação aos Autores: 29 de maio de 2015
ENVIO DAS ÍNTEGRASA forma de envio das íntegras será informada quando da comunicação do aceite dos trabalhos.
As contribuições técnicas deverão ser inéditas quanto a sua publicação no Brasil e uma vez aprovadas pelo Comitê Técnico, terão seus direitos de publicação cedidos a ABIFA.
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Apex-Brasil
PROJETO FOUNDRY BRAZIL PARTICIPOU DAS FEIRAS AUTOMECHANIKA FRANKFURT E INNOTRANS
BERLIN EM SETEMBRO NA ALEMANHA
No âmbito do Convênio da ABIFA com a Apex-Brasil, três fundições brasileiras participaram dessas que são as duas mais importantes feiras mundiais dos setores automotivo – Automechanika Frankfurt – e ferroviário Innotrans – Berlim.
Na Automechanika tivemos a participação das empresas WHB (representada pelo Supervisor de Negócios Internacionais – Túlio Sérgio Hermes) e Electro Aço Altona (representada pelo Engenheiro Técnico de Vendas – Rafael Weidlich e por Friedhelm Koch – Representante de Vendas para a Europa).
O estande do Projeto Foundry Brazil foi de 80 m², sendo o custo de toda a sua estrutura (incluindo a compra do espaço, montagem, recepcionistas, etc), provenientes de recursos da Apex-Brasil.
Neste ano a feira recebeu mais de 140 mil visitantes, profissionais de 173 países e do lado expositor foram 4.631 empresas de 71 países.
Durante os cinco dias de feira os participantes aproveitaram para estabelecer negócios e saber mais sobre os mais recentes produtos automotivos e tecnologias de pontas desse setor.
Interesse particular foi notado em partes e peças mais leves com aplicações até então consideradas impossíveis, alternativas energéticas, processos automatizados e impressão 3D.
A Automechanika é dividida em cinco principais grupos de produtos: Parts&Systems, Acessories&Tuning, Repair&Maintenance, IT&Management e ainda Services Station&Car Wash.
Na Innotrans tivemos novamente a participação da Altona e da Granaço Fundição, representada por Terencio Knabben Oenning, que durante quatro dias puderam expor seus produtos e receber consultas de empresas de várias partes do mundo.
Essa feira é considerada a maior do mundo do setor ferroviário e tem frequência bienal. É segmentada em Railway Technology, Railway Infrastructures, Interiors, Public Transport e Tunnel construction.
Nessa edição foram mais de 2.500 expositores de 49 países e recebeu mais de 127.000 visitantes.
Lembramos que o aluguel do espaço, a montagem dos estandes, recepcionistas entre outros custos são pagos com recursos da Apex-Brasil através do convênio com a ABIFA.
Outras vantagens da participação das fundições nas feiras no exterior, além de abrir ótimas perspectivas de negócios, possibilitam também gerar novas relações empresariais e trocar experiências, divulgar produtos e serviços, fidelizar clientes, conhecer as principais tendências e novidades do setor de fundição no mundo em termos de mercado e tecnologia e capacitar empresários.
Rafael Weidlich – Technical Sales Engineer (ALTONA) e Friedhelm Koch – Sales Representative Europe (ALTONA) na INNOTRANS 2014-Berlin
Terencio Knabben Oenning (GRANAÇO), Wagner Paes (Gestor de Projetos Apex-Brasil), Rafael Weidlich (ALTONA) e Friedhelm Koch (ALTONA) na INNOTRANS 2014-Berlin
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Vista geral do estande do Projeto Foundry Brazil na INNOTRANS 2014-Berlin
Brasil Beyond X Foundry Brazil: Maurício Manfre (Gestor de Projetos Apex-Brasil), Maurício Borges (Presidente da Apex-Brasil), Túlio Sergio Hermes (Supervisor de Negócios Internacionais WHB), Weber Büll Gutierres (Gerente do Projeto Foundry Brazil / ABIFA) e Rafael Weidlich (ALTONA) na AUTOMECHANIKA FRANKFURT 2014
Susanna Matthiessen (Recepcionista do estande Foundry Brazil), Rafael Weidlich (ALTONA) e Túlio Sergio Hermes na AUTOMECHANIKA FRANKFURT 2014
Maurício Manfre (Gestor de Projetos Apex-Brasil), Maurício Borges (Presidente da Apex-Brasil), Túlio Sergio Hermes (Supervisor de Negócios Internacionais WHB), Weber Büll Gutierres (Gerente do Projeto Foundry Brazil / ABIFA) e Rafael Weidlich (ALTONA) na AUTOMECHANIKA FRANKFURT 2014
Vista Geral do estande da WHB na AUTOMECHANIKA FRANKFURT 2014 na AUTOMECHANIKA FRANKFURT 2014
Espaço GRANAÇO na na INNOTRANS 2014-Berlin
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Apex-Brasil
GIFA / NEWCAST 2015
TRANSFORME SEUS PROJETOS EM NEGÓCIOS
No âmbito do Convênio de Cooperação Técnico e Financeiro entre a Apex-Brasil e a ABIFA, dez empresas do Projeto Foundry Brazil poderão participar como expositores da Feira NEWCAST 2015. Durante cinco dias essas empresas,
em um espaço de 155m², poderão mostrar seus produtos e manter contatos com potenciais e principais compradores de fundidos de todo o mundo, gerando excelentes
perspectivas de geração de negócios futuros.
A NEWCAST é a maior feira de fundição do mundo: mostra os mais diversos produtos de fundição, desde peças de alta precisão para uso em medicina até
motores navais pesando muitas toneladas. Sua plataforma é voltada exclusivamente para as fundições.
A NEWCAST atrai um público profissional das áreas decisórias do setor automobilístico e autopeças, principais clientes das fundições brasileiras, e também de outros setores grandes
consumidores de fundidos tais como: máquinas e equipamentos, agrícola, mineração e ferroviário, entre outros.
Na última edição em 2011, a NEWCAST teve com 374 expositores de 30 países,
sendo 10 fundições brasileiras, com 3.500 visitantes.Cadastre-se no Projeto FOUNDRY BRAZIL, sem custos e sem compromissos,
e habilite-se a participar da NEWCAST 2015, a maior feira de fundição do mundo.
Informações:Weber Büll Gutierres – Gerente Técnico
[email protected] – Tel.: (55 11) 3549-3344
Thaís Oliveira – [email protected] – Tel.: (55 11) 3549-3350
DÜSSELDORF – ALEMANHA 16 A 20 DE JUNHO DE 2015
Convênio ABIFA / Apex-Brasil
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ABNT/CB – 59 COMITÊ BRASILEIRO DE FUNDIÇÃOO FÓRUM DE NORMALIZAÇÃO DO SETOR DA FUNDIÇÃO
TÉCNICOSABNT/CB-59
A Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, entidade civil sem fins lucrativos, é a organização responsável pelo gerenciamento da normalização no Brasil. A ABNT possui vários comitês que atuam em áreas específicas.
O Comitê Brasileiro de Fundição – ABNT/CB-59 é o responsável pela elaboração das normas técnicas para o setor da Fundição.
Este Comitê é composto por profissionais e especialistas em fundição e está estruturado em Sub-Comitês, Comissões de Estudo (CE) e Grupos de Trabalho (GT).
Instalado em 2007 o CB-59 tem como objetivo prover o setor de normas técnicas atualizadas, proporcionando a indústria e a sociedade brasileira qualidade e segurança.
Foi criado devido a necessidade de um organismo de normalização exclusivo para o setor, até então no âmbito do CB-01 Mineração e Metalurgia (em recesso), e está sob responsabilidade da ABIFA que é a Sede e a Secretaria deste Comitê.
O âmbito de atuação do ABNT/CB-59 é a normalização no campo da fundição de ferro, aço, não ferrosos, insumos, matérias-primas e resíduos.
ESTRUTURA DO ABNT/CB-59 FUNDIÇÃO
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TÉCNICOSABNT/CB-59
COMISSÃO DE ESTUDO RESÍDUOS DE FUNDIÇÃO - CE 59:001.01
Esta comissão finalizou o estudo do projeto 59:001.01-003 Areia descartada de fundição – Diretrizes para aplicações geotécnicas confinadas e construção civil.
Este projeto passou em Consulta Nacional e as observações recebidas estão sendo analisadas.
Esta Norma terá como objetivo estabelecer diretrizes gerais no formato de Guia para padrões de referência das areias descartadas de fundição em aplicações gerais e servir como complemento à Norma ABNT NBR 15702 – Areia descartada de fundição – Diretrizes para aplicação em asfalto e em aterro sanitário.
NORMAS PUBLICADAS DESTA COMISSÃO DE ESTUDO:
ABNT NBR 15702 Areia descartada de fundição – Diretrizes para aplicação em asfalto e em aterro sanitário.ABNT NBR 15984 Areia descartada de fundição – Central de processamento, armazenamento e destinação (CPAD).
COMISSÃO DE ESTUDO DE MATÉRIAS-PRIMAS PARA FUNDIÇÃO - CE 59:005.01
Esta comissão está estudando a normalização das matérias-primas para fundição tais como: bentonita, resina, tintas, massa refratária, ferroliga e carburantes, bem como as especificações químicas e físicas, ensaios físicos e químicos, distribuição granulométrica e terminologia.
A próxima reunião desta Comissão de Estudo ocorrerá em 04 de dezembro de 2014, em Joinville/SC.
COMISSÃO DE ESTUDO DE FERROFUNDIDO “CONEXÕES” CE 59:003.02
Esta comissão está revisando ABNT NBR 6925:1995 Conexão de ferro fundido maleável
ATIVIDADES DAS COMISSÕESDE ESTUDOS INSTALADAS
PROJETOS PARA CONSULTA NACIONAL EM OUTUBRO DE 2014 CE 59:005.01 COMISSÃO DE ESTUDO DE MATÉRIAS-PRIMAS PARA FUNDIÇ ÃO
PROJETO DE NORMA
TÍTULO CEMP Nº TÍTULO
59:005.01-018Materiais para fundição - Determinação do óxido de
ferro - Procedimento131
Materiais para fundição - Determinação do óxido de
ferro - Procedimento
59:005.01-017
Preparação da mistura padrão para ensaios de resina fenólica líquida para fundição do processo areia coberta -
Procedimento
23
Preparação da mistura padrão para ensaios de resina fenólica líquida para fundição do processo areia coberta -
Procedimento
ABNT NBR 8099
Bentonita para fundição - Determinação da
permeabilidade da mistura padrão - Método de ensaio
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Bentonita para fundição - Determinação da
permeabilidade da mistura padrão - Método de ensaio
59:005.01-095
Preparação da mistura padrão utilizando batedeira planetária para o ensaio de resina caixa
fria para fundição
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Preparação da mistura padrão utilizando batedeira planetária para o ensaio de resina caixa
fria para fundição
59:005.088
Catalisador para resina cura a frio para fundição - Determinação do teor de
ácido fosfórico pelo método de titulação - Método de ensaio
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Catalisador para resina cura a frio para fundição - Determinação do teor de
ácido fosfórico pe lo método de titulação - Método de
ensaio
ABNT NBR 10235
Solução de azul de metileno - Determinação do fator por
titulação com solução de cloreto titanoso - (TiCl3) -
Padronização
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Solução de azul de metileno - Determinação do fator por
titulação com solução de cloreto titanoso - (TiCl3) -
Padronização
59:005.01-082Verificação de máquinas de resistência para areias de moldagem - Procedimento
132, 133, 146 (Fusão)
Verificação de máquinas de resistência para areias de moldagem - Procedimento
59:005.01-081Bentonita para fundição -
Determinação da gelificação absoluta - Método de ensaio
CEMP NOVABentonita para fundição -
Determinação da gelificação absoluta - Método de ensaio
59:005.01-080Bentonita para fundição -
Determinação da gelificação imediata - Método de ensaio
CEMP NOVABentonita para fundição -
Determinação da gelificação imediata - Método de ensaio
59:005.01-003Verificação do misturador de laboratório - Procedimento
198Verificação do misturador de laboratório - Procedimento
classes 150 e 300, com rosca NPT para tubulação.A próxima reunião desta Comissão de Estudo será dia 11 de
novembro de 2014.
PROJETO PARA CONSULTA NACIONAL EM OUTUBRO DE 2014 CE 59:003.02 COMISSÃO DE ESTUDO DE FERRO FUNDIDO CONEXÕES
PROJETO DEREVISÃO DE NORMA
TÍTULO
ABNT NBR 6943:2000Conexões de ferro fundido maleável com rosca ABNT NBR
NM – ISO 7-1 para tubulações
seu interesse, informando se é um produtor, consumidor ou agente neutro na discussão do tema envolvido.
As empresas ou entidades que estejam também interessadas na elaboração de novas normas devem apresentar uma solicitação formal à secretaria do ABNT/CB-59, indicando em detalhes o objeto e o escopo da normalização pretendida, com uma breve justificativa de sua necessidade.
Para mais informações entre em contato com ABNT/CB-59 por email: [email protected] ou pelo telefone (55 11) 3549-3369 com Lylian Fernanda Camargo.
SAIBA COMO APOIAR O ABNT/CB-59 Venha participar do desenvolvimento normativo brasileiro
do setor da fundição como colaborador do CB-59. Para mais informações: [email protected]
COMO PARTICIPAR DAS COMISSÕES DE ESTUDOA composição das comissões de estudo é aberta a todos os
interessados, não se restringindo aos profissionais convidados pelo comitê. Os interessados em participar das comissões de estudo devem entrar em contato com a secretaria do ABNT/CB-59 Fundição, indicando a comissão de estudo de
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TÉCNICOSCEMP
Sabemos que grande parte dos técnicos de fundição já ouviram falar na CEMP. Mas, afinal, o que é a CEMP?
ORIGEM DA CEMPNo dia 17 de maio de 1977, na antiga fundição da Ford em Taubaté/
SP, um pequeno grupo de fundidores se reuniram no intuito de padronizar processos e insumos para moldagem visando unificar a linguagem dos técnicos que até aquele momento era muito difusa no Brasil.
No início não acreditavam no sucesso daquela iniciativa, afinal era difícil reunir técnicos concorrentes entre si, mas seu idealizador Arno Ghhul (in memorium), nunca desistiu da ideia. Conclamou aos quatro ventos que os técnicos precisavam se unir para tornar a indústria de fundição mais sólida e competitiva, para não sucumbir ao avanço das fundições estrangeiras.
Inicialmente a participação era de poucas fundições, que não temiam a concorrência nacional, mas, posteriormente, este assunto progrediu de forma avassaladora e devido ao sucesso e grande procura das reuniões (nos anos 80), foi necessário criar um estatuto interno coibindo e limitando a participação dos técnicos brasileiros.
Na época as salas disponíveis dentro das fundições, não comportavam a grande presença de técnicos ávidos por informações e, também, por que não dizer ávidos em transferir conhecimentos.
OBJETIVOA CEMP tem por objetivo permitir o intercâmbio de informações
no setor de fundição, desenvolver e aprimorar os métodos de ensaios, realizar pesquisas e confrontos interlaboratoriais. Buscando, constantemente, melhorar os métodos de análises laboratoriais com objetivo de atender ao padrão de qualidade das fundições dentro da realidade que o fornecedor possa atender.
Como produtos da CEMP, podem ser citados: da CEMP Moldagem
COMISSÃO DE ESTUDODE MATÉRIAS-PRIMAS – CEMP
e Macharia surgiram os Métodos de Ensaios e Análises usadas nos laboratórios de Areias, especificações de produtos como bentonita, pó de carvão, resinas, tintas, etc.; e os constantes estudos da qualidade dos resultados obtidos pelos laboratórios. Da CEMP Fusão surgiram os vários Métodos de Ensaios e Análises químicas para Especificações de Ferro Gusa, Sucata de Aço e de Ferro para produção de ferros fundidos e demais insumos utilizados nas correções das ligas e os constantes debates tecnológicos.
Os participantes estão divididos em dois subgrupos: a CEMP de Moldagem e Macharia e a CEMP Fusão.
Pois bem, a CEMP Moldagem, como ficou sendo caracterizada posteriormente, não é o tema deste trabalho, mas vamos relatar o que aconteceu com as matérias-primas genuínas das fundições.
Aquele conjunto de materiais que entram nos fornos das fundições, para poder conceber as peças fundidas, foi esquecido durante décadas, mesmo sabendo-se que depois da energia elétrica e da mão de obra, são as mais representativas no custo de fabricação dos fundidos.
Mas um pequeno grupo de fundidores resolveu instalar outra Comissão de Estudo, que passou a se chamar de CEMP Fusão, em 15 de julho de 2009, na seda da ABIFA SUL, em Joinville/SC.
Desde então, os metalúrgicos genuínos, os homens dos fornos e da metalurgia, propriamente dita, estão se reunindo bimestralmente, coincidindo com as atividades das outras comissões técnicas, para facilitar que o visitante possa no mesmo dia participar de todas as comissões técnicas da ABIFA SUL.
Convém recordar que, mesmo sendo especialista em areias, o Eng. Cesar Luiz Dematté (GLP Laboratórios) coordenou um seleto grupo de técnicos nesta área, de 2009 até 2011, gestão na qual foram criadas as três Recomendações CEMP sobre o ferro gusa (Amostragem e preparação de amostras, Metodologia analítica e Especificação de Ferro Gusa para Fundição).
No início de 2012 a coordenação passou para um especialista da área de fusão, o técnico Silvio Luis Felisbino (Consutec), que passou então a estudar a Recomendação Técnica sobre Sucatas, já finalizada. Atualmente, este grupo técnico continua trabalhando incessantemente (para recuperar o tempo perdido) e já está concluindo as recomendações sobre Carburantes.
A participação nas comissões da CEMP é aberta a todos os profissionais das áreas de Moldagem e Macharia e também Fusão, pessoal de laboratório e processos, bem como fornecedores e entidades educacionais. As reuniões ocorrem bimestralmente das 8h00 às 12h00 na ABIFA Sul, localizada na Associação Comercial e Industrial de Joinville, em Santa Catarina.
Os interessados devem entrar em contato com [email protected] ou através do telefone: (55 47) 3461-3340.
Colaboradores: Cesar Luiz Dematté (GLP Laboratórios) e Márcia
Corrêa Dolinski (WEG Equipamentos Elétricos S.A – Motores).
Informes Técnicos
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A Fundição do Ano – A Segurança é uma CulturaTítulo Original do Artigo: “Metalcasting of the Year – Safety is a Culture”.Autor: Denise Kapel, Editora Senior da Modern Casting.Publicado: MODERN CASTING, Julho de 2013, pg. 18-22.Reprodução autorizada: AFS – American Foundry Society.Tradução: Roberto Seabra da Costa [email protected]
A fundição NIBCO cultiva uma
atitude orientada para a segurança
entre todos os seus colaboradores.
O resultado é um desempenho
significativamente melhor e um
programa de segurança para se
admirar.
A segurança é uma preocupação
vital entre os fundidores. Em uma
indústria com os desafios únicos
de segurança, as empresas que
respeitam os perigos potenciais e
O colaborador da NIBCO, Robert Osborne, remove escória do forno em Nacogdoches.
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o bem estar de seus colaboradores
devem liderar nessa área.
A NIBCO Inc., uma fornecedora
global de válvulas, acoplamentos
e produtos de controle de fluxo
baseada em Elkhart, Indiana, EUA,
faz com que os objetivos do negócio,
incluindo a segurança, sejam uma
cultura organizacional levada ao
nível pessoal junto a cada um dos
seus funcionários. A segurança é
o valor central número um a que a
empresa emprega, de acordo com
seu Presidente e CEO, Rex Martin,
seguido da integridade, trabalho
em equipe e melhoria contínua.
Esta abordagem organizacional em
relação à segurança é a razão da
Modern Casting ter selecionado a
NIBCO como a Fundição do ano de
2013.
Desde o final da década de
1990, a empresa implantou uma
nova abordagem para a segurança,
incluindo um programa chamado
Meta Zero. Todas as cinco plantas
de metais da NIBCO ganharam
os prêmios de Ano Seguro da
Sociedade Americana de Fundição
em 2012. As suas instalações de
fundição em Stuarts Draft, na
Virgínia, e de Nacogdoches, no
Texas, ganharam a premiação de
Milionários da Segurança da AFS
em 2012, por atingirem dois milhões
e um milhão de horas trabalhadas,
respectivamente, sem qualquer
perda de tempo por afastamento ou
lesão.
“A maior melhoria em segurança
vem da conscientização e do
comprometimento”, disse Martin.
“A nossa administração mudou a
cultura, ajudando os colaboradores
a entender que nada do que eles
Os tarugos fundidos são estocados para serem usados na extrusão de tubos de cobre sem costura na fundição de Stuarts Draft, Virgínia. O vergalhão de cobre (ao fundo) é o elemento básico na produção de acoplamentos de cobre.
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façam no trabalho, aqui na NIBCO,
nunca justifica que se acidentem.
E nós estamos continuamente
melhorando.”
A visão de segurança da NIBCO
promove um ambiente de trabalho
livre de lesões, doenças e acidentes.
Isto é atingido pelo encorajamento
de todos associados para se
preocuparem com a segurança,
saúde e bem estar de cada um de
nós, eliminando ou controlando
os riscos reconhecíveis; e fazendo
com que cada trabalhador seja um
campeão da segurança dentro e
fora do trabalho. Os esforços da
empresa servem como um modelo
de excelência para a indústria de
fundição.
PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE PROTEÇÃO DA OSHA (VPP)
O VPP tem mais de 20 anos
de vida e os postos de trabalho no
VPP têm uma taxa média de casos
de Dias de Afastamento Restrito
ou Transferido (DART) que é 52%
abaixo da média de sua indústria.
Isso é calculado anualmente
pelo Escritório de Parceria e
Reconhecimento, com base em
dados relativos a lesões e doenças
apresentados pelos participantes
do VPP. O programa distingue os
empregadores e trabalhadores
que tenham implantado sistemas
eficazes de gestão de segurança
e saúde e mantenham as taxas de
acidentes e doenças abaixo das
médias do Escritório Nacional de
Estatísticas de Trabalho em seus
respectivos setores. A administração,
os trabalhadores e a OSHA trabalham
cooperativamente e de forma proativa
para evitar fatalidades, lesões e
doenças por meio de um sistema
focado em:
Prevenção e controle de riscos;
Análise do posto de trabalho;
Treinamento;
Comprometimento da adminis-
tração e envolvimento do traba-
lhador.
Para participar, os empregadores
devem apresentar um pedido à OSHA
e passar por uma rigorosa avaliação
no local feita por uma equipe de
profissionais de segurança e saúde.
É necessário o apoio do sindicato
para os candidatos representados
por uma unidade de negociação. A
OSHA aprova os locais qualificados
em um dos três programas: o
reconhecimento ESTRELA para
uma unidade exemplar, MÉRITO
para sistemas bons que têm de
Os tubos de cobre estampados são cortados em peças a serem utilizadas na formação de conexões de várias formas e tamanhos.
Operadores da fundição frequentemente recolhem amostras do metal fundi-do ao longo do turno da fundição para assegurar que a composição química se mantém adequada para o processamento.
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tomar medidas adicionais para
atingir a qualidade ESTRELA, e
DEMONSTRAÇÃO, reconhecendo
programas eficazes que diferem dos
requisitos atuais do VPP.
As empresas participantes do
VPP estão isentas as inspeções
programadas da OSHA enquanto elas
mantiverem o seu estado no VPP. Elas
são reavaliadas a cada três a cinco
anos para determinar se continuam
qualificadas para permanecerem nos
programas.
VPP - Programas Voluntários de
Proteção - Um programa cooperativo
da OSHA
CADA DIA É UM MARCO NA SEGURANÇA
O Meta Zero é um sistema
de auditoria interna da NIBCO,
lançado no início de 2000, com
base no Programa Voluntário de
Proteção (VPP) da OSHA e nas
normas internas da empresa. A
NIBCO acompanha várias métricas
de segurança em todas as suas
instalações, incluindo a taxa total de
casos de acidentes relatados (TCIR);
os dias de afastamento, restritos ou
transferidos (DART); os dias fora do
trabalho (DAFW); os dias restritos
ou transferidos (DRWA); e os custos
de compensação dos trabalhadores.
Desde 1998, a média do TCIR da
empresa em cinco anos caiu de cinco
para menos de dois. Desde 2001, a
sua taxa de DART média de três anos
passou de 1,75 para 0,5.
Algumas das instalações da
empresa já são certificadas como
VPP, incluindo a sua instalação de
fundição em Reynosa, no México, e
as instalações de fundição de Stuarts
Draft e de Nacogdoches serão as
próximas a se inscreverem.
A planta de Nacogdoches é uma
operação de fundição em areia
verde de três turnos que fabrica
válvulas de bronze pressurizadas,
acoplamentos fundidos e válvulas
de esfera, utilizando fornos elétricos
automáticos de indução. A NIBCO
participa do programa de EPI de
Segurança e Saúde compilado
pelo Comitê 10 da AFS, nos seus
departamentos de fusão.
“Nós vazamos metal a 2.000 graus
e temos uma área de refrigeração,
onde qualquer associado pode ir
para se recuperar, a qualquer hora
do dia”, disse o gerente da planta
de Nacogdoches, Rudy Smith.
“Mantemos uma geladeira cheia de
garrafas de água e também temos
bebidas de misturas energéticas
disponíveis, mas você não pode
consumir muito e por isso, tentamos
controlar o consumo.” A limpeza
e o acabamento são feitos em um
ambiente com ar condicionado.
A fundição Stuarts Draft é uma
operação única que fez a transição
para fundição em molde permanente
e fundição contínua de componentes
de cobre nos últimos três anos.
Embora ela tenha o maior número
de colaboradores da NIBCO, a maior
parte da manufatura ocorre na
usinagem.
Na linha de limpeza de Nacogdoches, os trabalhadores fazem as operações de rebarbação e de acabamento.
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“Depois [da fusão], provavelmente,
a nossa maior preocupação é garantir
que as pessoas usem técnicas de
elevação de materiais adequadas”,
disse David Goodling, vice-presidente
de suprimentos. “É muito fácil ter
problemas nas costas em uma
operação de fundição de metais, se
você não usar a técnica adequada
de levantamento.” A NIBCO reduziu
significativamente essas lesões,
desde a década de 1990. “Nós
também nos preocupamos com os
ferimentos por cortes, e estamos
sempre observando atentamente
a proteção das mãos”, disse ele.
“Quando você lida manualmente
com as peças tem que descobrir a
maneira mais segura de fazê-lo e
nós estamos sempre trabalhando
para isso.”
De acordo com Martin, a fundição
de Nacogdoches é maior instalação
em operação da NIBCO. Mais de 25
por cento dos seus 260 associados
já foram homenageados no “Clube
dos 25 anos” e três deles foram
recentemente homenageados por 54
anos de serviço. Sete já ganharam
o Prêmio de Reconhecimento de
Excelência do Colaborador por
reduções de custos e soluções de
produtividade que eles sugeriram ao
longo dos dois últimos anos.
A comunicação é uma parte vital
da segurança na NIBCO.
“É um fórum aberto”, disse
Goodling. “Sempre que alguém
tem uma ideia e ele pode ser bem
informal e dizer isso ao seu gerente,
nós mantemos uma lista e atuamos
nessas ideias. Pode não ser viável
a sua implantação ou ela pode cair
para a posição número 20 da lista, em
vez de ser uma prioridade, mas nós
olhamos para as mais óbvias e fáceis
de implantar e então circulamos a
lista de volta para os colaboradores
que vieram com as ideias para que
eles saibam que ainda estão sendo
consideradas.”
Uma das iniciativas de segurança
que surgiu a partir da ideia dos
funcionários é o programa de luva
da empresa. “Um colaborador disse:
Eu sei que eu preciso usar as luvas,
mas a minha movimentação fica
limitada, se eu usar esse tipo de
luva. O que mais podemos fazer? E
nós trouxemos o fornecedor de luvas
dentro da empresa”, explicou Goodling.
“O programa de luva tem trazido um
grande benefício.” “Nós queremos
garantir que as pessoas tenham as
ferramentas necessárias para mantê-
las livres de qualquer tipo de acidente
no local de trabalho e nós temos
conseguido melhorias enormes”.
UM ENFOQUE MODERNORoss Martin, ex-presidente da
NIBCO e avô do atual presidente
e CEO, Rex Martin, introduziu
pela primeira vez o conceito de
participação dos trabalhadores
em 1924. Uma ideia revolucionária
na época e que continua sendo
uma parte importante da cultura
da empresa. Ele é conhecido por
afirmar: “O melhor produto da NIBCO
é uma pessoa boa”.
Hoje, NIBCO é uma empresa do
ESOP (Programa de Participação
Acionária dos Empregados), com mais
de 3.000 colaboradores atendendo
a construção comercial, industrial e
institucional, bem como os mercados
residenciais e de irrigação com 10
fábricas nos EUA, México e Polônia.
Os seus produtos são fabricados
sob um Sistema de Gestão da
Qualidade em conformidade com
as normas atuais da ISO-9001.
Durante o mandato de Rex Martin,
desde 1986, ele simplificou processos
com a manufatura enxuta, expandiu a
produção e a sua abrangência global,
e trouxe a empresa para a Era Digital
com o planejamento dos recursos
empresariais com o uso do intercâmbio
eletrônico de dados e o gerenciamento
do estoque pelo fornecedor.
OBSERVAÇÕES COMPORTA-MENTAIS E ACOMPANHAMENTO
“A administração tem mudado a
cultura, ajudando os colaboradores a
entender que nada que você faça
no trabalho, aqui na NIBCO, vale
o preço de você se machucar para
sempre. E nós estamos melhorando
continuamente.” – Rex Martin
A fundição de Nacogdoches
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implantou um programa de
segurança comportamental
personalizado, há seis anos, que
envolve seus funcionários na
observação de colaboradores de
outros departamentos.
O programa inclui um período
de observação da segurança,
organização e limpeza por cinco a
dez minutos, seguido da descrição
em um parágrafo sobre o que foi
observado. O observador recebe
uma cópia da descrição do trabalho
no local, o EPI adequado e o que
procurar. Aproximadamente 70
inspeções ocorrem por semana e são
seguidas com uma reunião semanal
de discussão.
“Você não apenas observa, mas
ajuda a encontrar uma solução para
o possível problema, o que dá a
todos uma prestação de contas e um
sentimento de que eles ajudaram a
fazer as melhorias”, disse Goodling.
Isso também ajuda os trabalhadores
entre os departamentos a
aprenderem a maneira correta de
fazer as coisas. “Isso ajudou a reduzir
drasticamente os seus registros de
problemas”, disse ele.
Uma das primeiras coisas
que este programa mostrou foi
a necessidade de se fazer um
estudo de iluminação, para ajudar
os trabalhadores a ver melhor e
fazer o seu trabalho com mais
segurança. A NIBCO repassou isso
para as outras instalações e mudou a
iluminação. Dentro dos três primeiros
anos do programa de observação
em Nacogdoches, os registros de
problemas foram reduzidos pela
metade. Semanalmente, eles também
avaliam os incidentes de primeiros
socorros e os quase acidentes.
“Nosso objetivo é zero acidentes,
por isso nós vamos a fundo, por
exemplo, se você se raspar, não
importa quão insignificante você
pode sentir que seja, mas nós
queremos que isso seja relatado”,
disse Goodling. “Os homens de
manutenção podem sofrer um
arranhão eventual em suas mãos,
como parte de seu trabalho, mas se há
alguma coisa que podemos descobrir
através de uma investigação de como
isso ocorreu, podemos tentar impedir
que isso aconteça mais à frente.”
“Se você vê algo todos os dias,
você se acostuma com aquilo, é
como normalmente acontece, seja
certo, errado ou indiferente”, disse
Martin. “Um par de olhos diferentes
pode ressaltar algumas coisas e nós
encorajamos os nossos associados
para falar uns com os outros, porque
temos pessoas inteligentes aqui e
precisamos de suas ideias e que eles
nos digam. Se você faz um trabalho
todos os dias, você sabe muito mais
sobre esse trabalho do que até
mesmo o gerente.”
Os atalhos não são aceitos e
violar a política de segurança é uma
ofensa passível de rescisão.
A NIBCO recentemente expandiu
suas iniciativas de saúde e bem-estar.
Alice Martin, vice-presidente e diretora
de RH, lidera esses programas, que
são uma extensão natural do foco de
segurança da empresa.
“Estamos trabalhando para
deixar as nossas instalações internas
de ginástica com equipamentos
modernos em cada local e isso será
concluído até o final de 2013”, disse
ela. “Além disso, cada unidade da
NIBCO é livre do fumo, estamos
muito orgulhosos dos concursos
de abandono do tabagismo que nós
realizamos, e neles 66 de nossos
associados e seus familiares
pararam de usar o tabaco. Queremos
que eles retornem às suas casas em
melhores condições do que quando
chegaram para trabalhar.”
A segurança é discutida no início
e no final de cada reunião e os novos
colaboradores são doutrinados com
ela antes de começar a trabalhar.
“Nós não estamos supondo que você
saiba de nada. Nós vamos lhe dar o
treinamento que você precisa para
fazer o trabalho, e se você não sabe
como fazer algo, não queremos que
você o faça: nós queremos que você
pergunte”, disse Goodling. “Sem que
as pessoas da fundição mudem as
maneiras que elas fazem as coisas
no chão de fábrica, nunca teríamos
sido capazes de alcançar os grandes
avanços que temos obtido em
segurança.”
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A Sustentabilidade Atinge a Luz VerdeTítulo Original do Artigo: “Sustainability Gets the Green Light”.Autor: Nicholas Leider, Editor Associado da Modern Casting.Publicado: MODERN CASTING, Junho de 2014, pg. 27-31.Reprodução autorizada: AFS – American Foundry Society.Tradução: Roberto Seabra da Costa [email protected]
A indústria de fundição se vê
como uma líder em reciclagem. Mas,
quando se trata de envolvimento com
os governos locais, comunidades
e clientes, as fundições podem
melhorar a sua mensagem de
redução de resíduos e reutilização
benéfica.
Muitos na indústria de fundição
se referem a si mesmos como "os
recicladores originais do mundo."
O dito é perfeito para um adesivo
de pára-choque, mas os fundidores
têm um problema quando se trata
de uma discussão mais profunda
das práticas ambientalmente
sustentáveis. A indústria é consciente
da redução de resíduos, reduzindo
custos e cumprindo um papel
fundamental na sustentabilidade
industrial, mas tais esforços muitas
A prática amadurecida da indústria de reciclagem tem diminuído os resíduos a uma pequena percentagem do metal utilizado.
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Os esforços para recuperar a areia dentro da fundição fazendo o reaproveitamento da areia passou a reduzir a demanda da indústria por novos minerais.
Os peritos da indústria vêem o consumo de energia, particularmente nas operações de fusão, como uma fonte potencial de redução de desperdício e de despesas.
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vezes não chegam aos ouvidos das
comunidades locais, autoridades
governamentais e clientes.
Porque a diminuição dos
desperdícios ou redução do consumo
é financeiramente vantajosa não a
torna menos amigável ao ambiente.
Os fundidores precisam ficar cientes
de que a implantação com sucesso de
programas de sustentabilidade pode
fazer sentido econômico e também
melhorar as relações com os seus
vizinhos. Felizmente, a fundição tem
uma série de aspectos positivos
inerentes no que diz respeito à
sustentabilidade, que é uma ótima
maneira de começar uma conversa
sobre o tema de ficar mais verde.
"Não existe nenhuma outra
indústria, em termos de matérias-
primas, que recicle tanto quanto
nós", disse Mike Lenahan, CEO da
Resource Recovery Corporation,
de Coopersville, Michigan, EUA e
presidente da AFS-FIRST (Programa
da AFS: A Reciclagem da Indústria
de Fundição Começa Hoje). "Olhe
para a média nacional da reciclagem
doméstica. Os números ficam entre
22 e 30%. Além de reciclar a areia
de fundição dentro do processo de
fundição, uma fundição com um forte
programa de uso benéfico pode estar
reciclando tanto quanto 95% de suas
areias descartadas e escórias. Isso é
incrível.”
"Além disso, veja o que elas
estão consumindo como matérias-
primas? Elas aceitam a velha
máquina de lavar roupa de alguém
ou um bloco de motor com 20 anos
de uso, que de outra forma seriam
inúteis e os transformam em algo
completamente novo".
Além de conversas com a
comunidade no entorno e do governo
local, os clientes estão começando
a perguntar aos fornecedores sobre
sustentabilidade e responsabilidade
corporativa, e os fundidores, se eles
ainda não estão prontos, terão de se
preparar para uma resposta.
Os compradores querem
conhecer os planos dos fornecedores,
para prosperar no futuro previsível.
Trata-se do gerenciamento do risco:
a cadeia de fornecimento não vai
se romper, quando uma fundição
funciona como esperado.
FAZENDO O MÁXIMO COM OS METAIS
A indústria de fundição reutiliza
enormes quantidades de sucata de
outras indústrias de transformação.
Outros processos de fabricação, como
estamparia, forjaria e usinagem,
também produzem sucatas
reutilizáveis. Além disso, quando um
componente fundido atinge o fim de
sua vida, ele pode ser descartado e
reutilizado. Os benefícios ambientais
e a menor pressão sobre os aterros
sanitários são óbvios. Os fundidores
usam o que de outra forma seriam
materiais indesejados e descartados,
o que reduz o custo final de um
fundido.
"Você teria de elevar o preço de
um fundido em 20 a 40% se você não
fosse capaz de utilizar o material
reciclado", disse Gene Muratore,
consultor da indústria de fundição.
"Tudo o que você pagar por essas
matérias-primas vai afetar o preço
do que você está vendendo."
De acordo com a Agência de
Proteção Ambiental dos EUA, a
reciclagem do aço reduz em 86% a
poluição do ar, em 40% o consumo
de água, em 97% a poluição da água,
e em 97% os resíduos de mineração;
quando comparada com o uso do
minério de ferro virgem. Além disso,
o uso da sucata do metal requer
menos energia, o que pode significar
reduções de custos adicionais para
uma operação de fundição.
Internamente, todos os canais,
massalotes e barras de canal de
descida serão separados do fundido
antes que ele seja acabado para
ser despachado. Aproximadamente
1% do metal será perdido durante
o processo de fusão, através dos
óxidos e escórias. Dependendo da
fundição, a usinagem também pode
resultar em perda de metais. Mas
para a grande maioria das operações
de fundição, algo em torno de 95% da
peça como fundido acabará por sair
da fundição como fundido acabado.
Os custos estão envolvidos no
processamento e reúso dos metais,
mas a eficiência global da operação
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A Fundição Waupaca doou 200.000 metros cúbicos de areia para a colina de trenó.
resulta em resíduos relativamente
baixos. Além disso, as peças fundidas
que saem de uma fundição podem
potencialmente se tornarem sucatas
que podem seguir para outra fundição
para uma segunda ou terceira vida.
"O metal não tem memória",
disse Geoffrey Sigworth, da GKS
Engineering, de Dunedin, na Flórida.
"Ele não sabe, nem se importa se ele
era um fundido no dia de ontem."
RECUPERANDO E REUTILIZANDO
A AREIA
A areia de fundição, que é utilizada
por 60% dos fundidores em moldes e
machos, representa um subproduto
industrial significativo. Devido ao
aumento dos custos de regulação e
de disposição adequada nos últimos
30 anos, os fundidores têm reduzido
a quantidade de areia que vai para os
aterros sanitários.
A indústria descarta entre 5 a 8
milhões de toneladas de areia por
ano. No entanto, de acordo com um
estudo recente da indústria, antes
de ser descartado, o grão médio
da areia é recuperado e reutilizado
pela fundição por uma média de oito
vezes.
Além disso, aproximadamente
30% das areias de fundição são
reutilizados em aplicações fora
de aterros sanitários, incluindo
preenchimentos geotécnicos, sub-
bases de estradas, na construção de
taludes e aditivos do solo. Apesar do
avanço das iniciativas de reciclagem,
não se trata necessariamente de
um empreendimento de geração de
receita. Os custos de processamento
para obter o material na "qualidade
de produto" tipicamente consomem
qualquer margem do preço de
venda. No entanto, o reúso benéfico
minimiza os custos de disposição
e produz benefícios ambientais em
uma relação ganha ganha entre a
fundição e a sua comunidade.
Para uma indústria com um
número significativo de pequenas
instalações, os fundidores devem
engajar os funcionários do governo e
líderes comunitários para explorar os
possíveis benefícios dos programas
de reúso. Bryant Esch, Coordenador
Ambiental da Waupaca Foundry Inc.,
de Waupaca, Wisconsin, incentiva
o diálogo entre as fundições e a
comunidade local e o governo.
"Todos devem interagir com
seus reguladores estaduais. Tenha
uma discussão do tipo: isso é o que
temos e isso é o que nós queremos
fazer", disse Esch. "Comece com
pequenos projetos para continuar
progredindo. Cada fundição precisa
escolher projetos que sejam viáveis.
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Quer se trate de um projeto com a
comunidade local, que é uma grande
forma de relações públicas, quer
se trate de um pequeno projeto que
permite o início do reúso benéfico,
você precisa escolher o projeto que
funciona para você. E, na medida
em que ele for se desenvolvendo,
certifique-se de manter o foco no
gerenciamento do projeto."
De acordo com estimativas
da EPA, o uso benéfico da areia
descartada está economizando
mais de 202 bilhões de BTU por
ano e reduzindo as emissões de
CO2 em 20.000 toneladas. A EPA
determinou que a grande maioria
das areias descartadas de fundição
é considerada como resíduo sólido
não perigoso. Os estados individuais,
no entanto, retém a autoridade
reguladora sobre os materiais,
mesmo quando eles são comparáveis
na sua natureza física e química aos
materiais não regulamentados.
"Nós operamos com desafios
regulatórios, mas nós fizemos
progressos", disse Lenahan. "Todo
mundo está envolvido em iniciativas
sustentáveis. O momento é ideal
para que seja aceito o uso da areia
reciclada. Acho que as pessoas estão
mais receptivas ao uso do material,
mas também a nossa indústria tem
melhorado na divulgação do material."
Os regulamentos podem ser
burocratizados, mas o público em
geral tornou-se mais favorável
à reutilização de um subproduto
industrial. Ao fazer contato com
parceiros potenciais, os fundidores
estão começando a enfatizar a
uniformidade da areia descartada e
suas propriedades rigorosamente
controladas.
ENERGIA: A PRÓXIMA FRONTEIRA
"Quer se trate de um projeto com
a comunidade local ou um pequeno
projeto que permita iniciar o reúso
benéfico, você precisa escolher
o projeto que funcione para você.
"-Bryant Esch
Diferentemente dos processos de
reciclagem da indústria altamente
aperfeiçoados com o metal e a areia,
a melhoria da eficiência energética
permanece em seus estágios iniciais
de desenvolvimento para muitos
fundidores. O progresso nesta área
pode reduzir as perdas e os custos,
o que reforça uma mensagem geral
dos fundidores de responsabilidade
corporativa.
Uma tendência que está
começando a mobilizar a indústria
é de recuperação de calor. Por
exemplo, os engenheiros de uma
fundição podem modificar o sistema
de fusão de usar de forma a usar
mais eficientemente as perdas de
calor. Se o calor de um forno escapa
sem qualquer utilidade, ele pode ser
utilizado para pré-aquecer o material
da próxima carga.
Historicamente, as instalações
de fundição têm recebido uma
única conta de consumo de energia
elétrica ou de gás. Mas, os sistemas
de medição especializados estão
se tornando mais populares na
indústria. Os especialistas em
energia desenvolveram práticas de
sub-medição que medem o consumo
em equipamentos específicos,
permitindo que os fundidores vejam
exatamente onde a energia está
sendo usada.
Brian Reinke, um consultor de
energia da TDI Energy Solutions, de
Lemont, no Illinois, vê a melhoria
de processos como outra área com
potencial de economia. Por exemplo,
a melhoria dos procedimentos
de treinamento para aqueles que
operam os fornos, compressores de
ar e coletores de pó, pode levar a
reduções no consumo de energia.
"Isso é algo com que nos
deparamos sempre", disse ele. "A
inconsistência das operações e o
treinamento insuficiente podem
custar muito caro, mas estão bem
escondidas nas operações do dia
a dia. Uma vez descobertas, elas
podem ser facilmente corrigidas."
Além disso, estão disponíveis
programas de fornecimento de
auditorias de energia de instalações
de manufatura. Os consultores de
energia avaliam toda a operação e
muitos governos e universidades
estaduais e municipais oferecem
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programas de auditoria. Grupos
comerciais da indústria, incluindo
a AFS (Associação Americana de
Fundição) oferecem auditorias
específicas para a indústria de
fundição.
Considerando a crescente
ênfase no aumento da eficiência
e redução de perdas, o público
em geral está se tornando mais
receptivo a usos inteligentes e
seguros de subprodutos industriais.
Ainda assim, os fundidores podem
trabalhar mais ativamente para
aliviar o ceticismo ainda restante dos
líderes comunitários e funcionários
do governo.
"Há um crescente desejo de
reúso dos produtos industriais, mas
nós ainda estamos lutando contra
as percepções de pessoas que não
entendem isso", disse Esch. “A
reação automática pode ser negativa
e é por isso que se envolver com a
sua comunidade é tão importante.
A comunicação é vital. Uma vez que
a comunidade esteja informada, ela
pode ficar muito receptiva".
PARCERIA PÚBLICO PRIVADA –
UMA RELAÇÃO GANHA GANHA
A Waupaca Foundry Inc., de
Waupaca, no Wisconsin, EUA, opera
com seis fábricas em Wisconsin,
lndiana e Tennessee. Entre os
subprodutos industriais que saem
de suas instalações, cerca de 70% da
areia, escórias e poeiras irão direto
para algum tipo de reúso benéfico.
Este esforço significa 400 toneladas
que são aplicadas anualmente na
construção civil, na agricultura ou
paisagismo, ao invés de encontrar um
destino final em um aterro sanitário.
A Fundição Waupaca já finalizou
mais de 120 projetos de reuso
benéfico. Um exemplo notável
começou em fevereiro de 2012,
quando as suas três fundições na
área de Waupaca concordaram
em doar 200.000 metros cúbicos
de subproduto de fundição para a
construção de uma colina de trenó
de 42 pés de altura no Parque de
Recreação de Swan na cidade.
A escória e a areia da fundição
foram usadas como preenchimento
geotécnico não confinado, o que
tornou desnecessária a necessidade
de materiais virgens de construção.
Terminado em maio de 2014,
o projeto e o material doado se
mostraram como um benefício óbvio
para a cidade de Waupaca. Para
a fundição Waupaca, os aspectos
positivos do projeto atingiram
uma série de áreas. Por um lado,
a reutilização de um volume tão
grande de material e a redução da
dependência com os aterros sanitários
de sua propriedade e operação.
"Nós não temos nenhum
intermediário quando se trata de
disposição", disse Bryant Esch, o
coordenador ambiental da fundição
Waupaca. "Quando fazemos o reúso
benéfico, nós temos os investimentos
em transporte e gerenciamento do
projeto. Nos já nos deparamos com
situações em que o custo de curto
prazo para nós era maior do que o
que custo para colocá-lo em nosso
aterro sanitário. Mas, no longo prazo,
daqui a 30 anos, quanto o descarte
em um aterro vai custar? Quão difícil
será conseguir um aterro? Qualquer
coisa que possamos fazer para evitar
o seu uso agora é uma boa ideia".
A colaboração também reforçou a
relação entre a fundição Waupaca e a
comunidade local. A colina de trenó
do parque representa um exemplo
bastante visível do que pode ser
feito com subprodutos de fundição.
A chave era o trabalho da empresa
com a cidade para planejar o projeto
e gerenciá-lo desde seu conceito até
a sua conclusão.
"O Parque Swan está no meio de
uma grande área residencial", disse
Esch. "Havia muito a considerar no
que diz respeito ao ruído e ao tráfego
dos caminhões, onde as crianças
estavam brincando. No final, com a
nossa comunicação e planejamento,
não tivemos um único comentário
negativo. De dois anos atrás até agora,
na conclusão, nós não temos ouvido
nenhum comentário negativo. O que é
incrível e é um bom sinal da qualidade
do gerenciamento do projeto pela
fundição Waupaca e pela cidade.”
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AGENDA
CURSOS
LINGOTAMENTO CONTÍNUO DE PLACASData: 03 a 07 de novembro de 2014
Local: Sede da ABM
Rua Antonio Comparato, 218 – Campo Belo - São Paulo - SP
Inscrições: www.abmbrasil.com.br/cursos/cursos_Detalhes.
asp?cursos_Cod_Curso=2099
FABRICAÇÃO DE FERRO EM ALTO-FORNOA COQUE Data: 03 a 05 de novembro de 2014
Local: Av. Pedro Linhares Gomes, 5.431, Bloco A, 1º andar,
Horto - Ipatinga – Minas Gerais - CEP: 35160-900
Obs.: Antigo CDP Usiminas, Atual SENAI/FIEMG
Inscrições: http://www.abmbrasil.com.br/cursos/cursos_
detalhes.asp?cursos_Cod_Curso=2175
PENEIRAMENTO Data: 11 e 12 de novembro de 2014
Local: Av. Pedro Linhares Gomes, 5.431, Bloco A, 1º andar,
Horto - Ipatinga – Minas Gerais. CEP: 35160-900
Obs.: Antigo CDP Usiminas, Atual SENAI/FIEMG
Inscrições: http://www.abmbrasil.com.br/cursos/cursos_
detalhes.asp?cursos_Cod_Curso=2162
BRITAGEM E PENEIRAMENTO Data: 20 e 21 de novembro de 2014
Local: Rua Alvarenga Peixoto, 1.408, sala 704
Bairro Santo Agostinho, Belo Horizonte - MG CEP 30180-121
Mais informações: (31) 3291-9717
FEIRAS
FABTECH INTERNATIONAL AND AWS WELDING SHOWData: 11 a 13 novembro 2014
Local: Georgia World Congress Center 285 Andrew Young
International Blvd NW, Atlanta, GA 30313, Atlanta (EUA)
Mais informações: www.nfeiras.com/fundica/
METALEX THAILANDData: 19 a 22 novembro 2014
Local: Bangkok International Trade & Exhibition Centre
88 Bangna-Trad Road, Bangna, Bangkok 10260 Thailand,
Bangcoc (Tailândia)
Mais informações: www.nfeiras.com/fundica/
COMISSÕES EM NOVEMBRO
Ferro: Realizada na sexta-feira mais próxima ao dia 15 de cada mês, às 09h30min - Sede da ABIFA-SP.Alumínio: Realizada na 3ª terça-feira do mês às 09h30min - Sede da ABIFA-SP.Suprimentos: Realizada na última quinta-feira de cada mês às 09h30min - Sede da ABIFA-SP.Aço: Realizada na 4ª quarta-feira, bimestralmente às 10h - Piracicaba-SP.
REUNIÃO PLENÁRIA
Ferro Alumínio Suprimentos Aço
14/11 18/11 25/11 26/11
COMISSÕES COMERCIAIS
Informações: Jurandir Carmelio
E-mail: [email protected]
Reunião Plenária
25/11Informações: Roberto João de Deus E-mail: [email protected]
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ÍNDICES SETORIAIS
DESEMPENHO DO SETOR DE FUNDIÇÃO AGOSTO/2014
PERÍODO AGO/14 JUL/14 AGO/13 A/B % A/C % JAN-AGO/14 JAN-AGO/13 D/E %
METAL (A) (B) (C) (D) (E)
1- FERRO TOTAL 200.368 198.608 242.092 0,9 (17,2) 1.558.465 1.750.593 (11,0)
2- AÇO TOTAL 23.505 23.264 19.812 1,0 18,6 178.839 151.150 18,3
3- NÃO FERROSOS 17.962 18.432 24.169 (2,5) (25,7 151.726 182.634 (16,9)
3.1 - COBRE 1.947 1.937 1.650 0,5 18,0 14.683 11.187 31,1
3.2 - ZINCO 120 120 450 - (73,3) 1.187 2.437 (51,3)
3.3 - ALUMÍNIO 15.487 15.952 21.632 (2,9) (28,4) 132.581 166.045 (20,2)
3.4 - MAGNÉSIO 408 423 437 (3,5) (6,6) 3.275 2.965 10,5
4 - TOTAL GERAL 241.835 240.304 286.073 0,6 (15,5) 1.889.030 2.084.377 (9,4)
5- PRODUÇÃO POR DIA
ton/dia 11.516 10.448 13.003 10,2 (11,4) 11.312 12.334 (8,3)
PRODUÇÃO BRASILEIRA DE FUNDIDOS - T (TONELADA)
Milhares
INPF - ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS DE FUNDIDOS
METAIS
PERÍODOSFERRO
AÇO
CARBONO
AÇO
LIGADO
AÇO
INOXIDÁVEL
ZINCO SOB
PRESSÃO
ALUMÍNIO
S/PRESSÃO
ALUMÍNIO
P/GRAVIDADE
SETEMBRO/13 0,33 0,34 0,68 0,09 1,60 1,11 (0,32)
OUTUBRO/13 0,76 1,10 1,01 0,46 (0,36) (0,22) (0,13)
NOVEMBRO/13 1,09 1,27 1,57 2,28 1,98 2,57 2,70
DEZEMBRO/13 0,33 0,21 0,10 (0,11) 2,27 (0,34) 0,14
JANEIRO/14 0,77 0,94 0,87 1,15 2,61 1,82 0,95
FEVEREIRO/14 0,80 1,43 1,11 0,83 0,53 0,79 0,25
MARÇO/14 0,23 0,96 1,00 0,88 1,37 2,42 1,12
ABRIL/14 1,55 0,99 0,73 0,84 1,19 (0,10) 0,24
MAIO/14 0,11 0,34 0,64 0,73 0,20 0,16 (0,10)
JUNHO/14 0,40 0,25 1,06 1,27 (0,38) (0,38) (0,11)
JULHO/14 0,32 0,45 0,67 1,66 1,09 0,01 (0,09)
AGOSTO/14 0,21 (0,21) 0,18 0,23 1,09 0,52 (0,33)
Acumulado
12 mês7,11 8,36 10,05 10,78 13,96 8,62 4,36
Acumulado 2014 4,47 5,26 6,43 7,84 7,94 5,33 1,94
Em 2014 a Associação Brasileira de Fundição (ABIFA) produziu mais um Guia de Serviços e Materiais de Segurança, com uma extensiva listagem de contatos neste segmento, que tem como objetivo informar, prevenir e atender da melhor forma possível nossos associados e consultores.
O Guia de Serviços e Materiais de Segurança é organizado da seguinte forma: dividido em duas partes, onde a primeira disponibiliza a relação dos produtos com fornecedores, e a segunda exibe a relação nominal dos participantes com endereço, e-mail e telefone.
Relembrando que todas as informações são adquiridas através de questionários respondidos pelas empresas. Portanto, qualquer responsabilidade pelos dados aqui citados são das empresas mencionadas.
Legenda:P = ProdutorR = RepresentanteD = Distribuidor/RevendedorO = Outros
GUIA 2014 DE SERVIÇOS EMATERIAIS DE SEGURANÇA
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ÇA ALARMES
ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.THOR BRASIL (D) (11) 4553-5881.
ASSESSORIA / CONSULTORIA (SEGURANÇA DO TRABALHO) / PALESTRAS
ASERC (R) (11) 3104-5160.CONECT (P) (21) 2105-7200.ENSILCAR (P,D,R) (11) 3672-8202.FUJIWARA (P) (43) 3420-5000.KONRAD CONSULTORIA (O) (51) 3347-7819. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.QSP (P) (11) 3704-3200.RSC- ME (O) (11) 3171-1048.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
AUDITORIAS E TREINAMENTOS
ANSELMAX COMERCIAL (R) (12) 3952-6199.ASERC (R) (11) 3104-5160.CONECT (P) (21) 2105-7200.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.INGWAASS (O) (11) 9916-9739.KONRAD CONSULTORIA (O) (51) 3347-7819.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.QSP (P) (11) 3704-3200.RSC- ME (O) (11) 3171-1048.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
AVENTAIS DE TECIDOS METÁLICOS
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.CONESUL (D) (31) 3293-1759.CORSUL (D) (48) 3461-8500.DANNY (D) (11) 3133-5770.EMPREFOUR UNIFORMES (P) (31) 3293-1759.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.JGB (P) (51) 3651-8888.JOBE LUV (P) (19) 2112-2250.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
AVENTAIS P/ PROTEÇÃO CONTRA RAIOS X
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759.ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.CONESUL (D) (31) 3293-1759.CORSUL (D) (48) 3461-8500.EMPREFOUR UNIFORMES (P) (31) 3293-1759.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.
AVENTAIS PARA SOLDADORES
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900.CONESUL (D) (31) 3293-1759.CONFORTO LUVAS (P) (31) 3293-1759.CORSUL (D) (48) 3461-8500.DURÁVEIS (P) (11) 2066-6700.EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.FONTE SEGURA (P) (31) 3293-1759.FUJIWARA (P) (43) 3420-5000.JGB (P) (51) 3651-8888.JOBE LUV (P) (19) 2112-2250.LEDAN (P) (11) 4648-6484.OXINIL SOLDAS (P) (11) 3974-1822.PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.PUNHO FORTE (P) (11) 4182-8800.SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.WANA (P,D) (21) 2651-1020.
BARREIRAS DE SEGURANÇA
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199.CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900.CORSUL (D) (48) 3461-8500.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.THOR BRASIL (D) (11) 4553-5881.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.WANA (P,D,R) (21) 2651-1020.
BIQUEIRAS E PALMILHAS
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.CONESUL (R) (31) 3293-1759.CONFORTO LUVAS (P) (31) 3293-1759.DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.SAFETLINE CALÇADOS (P) (31) 3293-1759.SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.WANA (D) (21) 2651-1020.
BIRUTAS DE SINALIZAÇÃO
ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199.CONESUL (D) (31) 3293-1759.
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.WANA (D) (21) 2651-1020.
BLINDAGENS
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.THOR BRASIL (D) (11) 4553-5881.
BLOQUEADOR SOLAR
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.CONESUL (D) (31) 3293-1759.CORSUL (D) (48) 3461-8500.EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.WANA (D) (21) 2651-1020.
BLOQUEIOS
CONECT (D) (21) 2105-7200.CORSUL (D) (48) 3461-8500.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
CALÇADOS DIELÉTRICOS
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.BOMPEL (P) (45) 2103-7878.CONFORTO LUVAS (P) (31) 3293-1759.CONESUL (D) (31) 3293-1759.CORSUL (D) (48) 3461-8500.DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700.EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.FUJIWARA (P) (43) 3420-5000.MARLUVAS (P) (32) 3693-4000.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.PUNHO FORTE (P) (11) 4182-8800.SAFETLINE CALÇADOS (P) (31) 3293-1759.SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.WANA (D) (21) 2651-1020.
CALÇADOS, BOTAS E BOTINAS COM BIQUEIRA DE AÇO
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759.
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ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.BOMPEL (P) (45) 2103-7878.FUJIWARA (P) (43) 3420-5000.CAMPRO (P) (83) 3331-6636.CONESUL (D) (31) 3293-1759.CONFORTO LUVAS (P) (31) 3293-1759.CORSUL (D) (48) 3461-8500.DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201.DOLOMIL (P) (83) 3331-1160.DUCOURO (P) (27) 3089-0422.DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700.EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646.LEDAN (P) (11) 4648-6484.MARLUVAS (P) (32) 3693-4000.OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.PUNHO FORTE (P) (11) 4182-8800.RECAMONDE (P) (85) 4011-9155.SAFETLINE CALÇADOS (P) (31) 3293-1759.SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.VIPOSA (P) (49) 3561-0157.WANA (D) (21) 2651-1020.
CALÇADOS P/ ALTAS TEMPERATURAS
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759. ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199.BOMPEL (P) (45) 2103-7878.CONESUL (D) (31) 3293-1759.CORSUL (D) (48) 3461-8500.DUCOURO (P) (27) 3089-0422.FUJIWARA (P) (43) 3420-5000.MARLUVAS (P) (32) 3693-4000.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.PUNHO FORTE (P) (11) 4182-8800.SAFETLINE CALÇADOS (P) (31) 3293-1759.SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.WANA (D) (21) 2651-1020.
CÂMARAS AMBIENTAIS
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
CÂMERA FALSA DE MONITORAMENTO
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.THOR BRASIL (D) (11) 4553-5881.
CÂMERA DE MONITORAMENTO
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822. SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.THOR BRASIL (D) (11) 4553-5881.
CAPACETES
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.CARBOGRAFITE (P) (24) 2222-9900.CONESUL (R) (31) 3293-1759.CORSUL (D) (48) 3461-8500.DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201.DRAGER (P) (11) 4689-4900.DURÁVEIS (P) (11) 2066-6700.EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.LEDAN (P) (11) 4648-6484.MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999. OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.POLO-AR (P) (11) 2063-7732.PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.WANA (D) (21) 2651-1020.
CAPACETES P/ JATEAMENTO COM ABRASIVOS
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759.CONESUL (D) (31) 3293-1759.CORSUL (D) (48) 3461-8500.EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.PROMAT (D) (11) 2065-0500.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.WANA (D) (21) 2651-1020.
CHUVEIROS DE EMERGÊNCIA
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759.CORSUL (D) (48) 3461-8500.DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700.EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.WANA (D) (21) 2651-1020.
COMBATE A INCÊNDIO: EQUIPAMENTOS E SISTEMAS
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199.DRAGER (P) (11) 4689-4900.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
CORDA; CORDA P/ BALANCIN
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759.CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900.CORSUL (D) (48) 3461-8500.DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
CREME DE PROTEÇÃO
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759. ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759.CONESUL (D) (31) 3293-1759.CORSUL (D) (48) 3461-8500.DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700.EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.PRODUTEC (P) (13) 3426-4326.PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.SELEON (P) (11) 2280-6533.SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.WANA (D) (21) 2651-1020.
DETECTORES DE GASES
CONECT (D) (21) 2105-7200.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.PROMAT (D) (11) 2065-0500.PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.WANA (D) (21) 2651-1020.
ESCUDOS P/ PROTEÇÃO DA FACE
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759.ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759.CARBOGRAFITE (P) (24) 2222-9900.CORSUL (D) (48) 3461-8500.DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201.
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SEGU
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ÇA DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700.LEDAN (P) (11) 4648-6484.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.WANA (D) (21) 2651-1020.
EXTINTORES
ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199.CONESUL (D) (31) 3293-1759.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
FECHADURA ELÉTRICA (ELETROMAGNÉTICA) COM CHAVE
DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000. OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.THOR BRASIL (D) (11) 4553-5881.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
INSTRUMENTOS P/ ÁREA DE RISCO
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
INTERFONE EXTENSÃO
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.THOR BRASIL (D) (11) 4553-5881.
LENTES PARA MÁSCARA DE SOLDA
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759.ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900.CONESUL (D) (31) 3293-1759.CORSUL (D) (48) 3461-8500.ENERGYARC (D) (11) 2028-5333.EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.PROMAT (D) (11) 2065-0500.SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.
LUVAS DE PROTEÇÃO
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759.
ALLIANCE (P,D) (11) 4156-3256.ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.FUJIWARA (P) (43) 3420-5000.CAMPRO (P) (83) 3331-6636.CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900.CONESUL (D) (31) 3293-1759.CONFORTO LUVAS (P) (31) 3293-1759.CORSUL (D) (48) 3461-8500.DANNY (D) (11) 3133-5770.DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201.DOLOMIL (P) (83) 3331-1160.DURÁVEIS (P) (11) 2066-6700.EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.FONTE SEGURA (P) (31) 3293-1759.GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646.HANDSCHUHE (P,D) (11) 2914-9833.JGB (P) (51) 3651-8888.JOBE LUV (P) (19) 2112-2250.LEDAN (P) (11) 4648-6484.LUVAS FLÁVIA (P) (21) 2270-6039.LUVAS SANRO (P) (11) 4713-5000.NIGRO (D) (16) 2108-4422.OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.PROMAT (P) (11) 2065-0500.PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.PUNHO FORTE (P) (11) 4182-8800.SM SEGURANÇA (P,D,R) (31) 2123-0380.SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.WANA (P,D) (21) 2651-1020.
MANGAS E LUVAS ISOLANTES
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759. ALLIANCE (P,D) (11) 4156-3256.ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759.CONESUL (D) (31) 3293-1759.CORSUL (D) (48) 3461-8500.DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201.DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700.EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.FONTE SEGURA (P) (31) 3293-1759.FUJIWARA (P) (43) 3420-5000.JGB (P) (51) 3651-8888.OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.PROMAT (D) (11) 2065-0500.PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.WANA (D) (21) 2651-1020.
MANGUEIRAS
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199.DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201.CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900.CONESUL (D) (31) 3293-1759.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.
GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646.OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
MANTAS / BIOMBOS DE PROTEÇÃO
CORSUL (D) (48) 3461-8500.DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700.CARBOGRAFITE (P) (24) 2222-9900.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.JGB (P) (51) 3651-8888.OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.WANA (D) (21) 2651-1020.
MÁSCARA P/ SOLDA
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759.ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.CARBOGRAFITE (P) (24) 2222-9900.CORSUL (D) (48) 3461-8500.DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201.DURÁVEIS (P) (11) 2066-6700.EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.ENERGYARC (D) (11) 2028-5333.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.LEDAN (P) (11) 4648-6484.OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.PROMAT (D) (11) 2065-0500.PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.WANA (D) (21) 2651-1020.
MÁSCARAS
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.AIR SAFETY (D,P) (11) 4199-3299.CARBOGRAFITE (P) (24) 2222-9900.CONESUL (D) (31) 3293-1759.CORSUL (D) (48) 3461-8500.DE MEO FERRAMENTAS (11) 3312-3201.DRAGER (P) (11) 4689-4944.DURÁVEIS (11) 2066-6700.EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999. OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.PROMAT (D) (11) 2065-0500.PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.WANA (D) (21) 2651-1020.
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MÁSCARAS CONTRA PÓ
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759.ALLIANCE (P) (11) 4156-3256.ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.CONESUL (D) (31) 3293-1759.CORSUL (D) (48) 3461-8500.DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201.DRAGER (P) (11) 4689-4900.DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700.EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646.LEDAN (P) (11) 4648-6484.MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999.OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.PROMAT (D) (11) 2065-0500.PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.WANA (D) (21) 2651-1020.
MÁSCARAS DE OXIGÊNIO
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759. ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.CONECT (D) (21) 2105-7200.CONESUL (D) (31) 3293-1759.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999.OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.WANA (D) (21) 2651-1020.
MÁSCARAS RESPIRATÓRIAS P/ ATMOSFERAS AGRESSIVAS
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759.ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199.CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900.CONECT (D) (21) 2105-7200.CONESUL (D) (31) 3293-1759.CORSUL (D) (48) 3461-8500.DRAGER (P) (11) 4689-4900.DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700.EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999.OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.PROMAT (D) (11) 2065-0500.PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.WANA (D) (21) 2651-1020.
MONITORES
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
ÓCULOS DE SEGURANÇA
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900.CONESUL (D) (31) 3293-1759.CORSUL (D) (48) 3461-8500.DANNY (D) (11) 3133-5770.DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201.DURÁVEIS (D) (11) 2066-6700.EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.IRIS SAFETY (P) (11) 2606-6221.LEDAN (P) (11) 4648-6484.MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999.NIGRO (D) (16) 2108-4422.OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.PROMAT (D) (11) 2065-0500.PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.VÊNUS ÓCULOS DE SEG. (P,D) (51) 3275-3700.WANA (D) (21) 2651-1020.
PARA-CHOQUES E PROTETORES
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
PARAPEITOS E CORRIMÕES DE SEGURANÇA
ANSELMAX COMERCIAL (R) (12) 3952-6199.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
PERNEIRAS DE COURO P/ SOLDADOR
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.CONESUL (D) (31) 3293-1759.CORSUL (D) (48) 3461-8500.DURÁVEIS (P) (11) 2066-6700.EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.FONTE SEGURA (P) (31) 3293-1759.
FUJIWARA (P) (43) 3420-5000.GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646.JGB (P) (51) 3651-8888.LEDAN (P) (11) 4648-6484.OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.PUNHO FORTE (P) (11) 4182-8800.WANA (P,D) (21) 2651-1020.
PORTÕES E CERCAS
THOR BRASIL (D) (11) 4553-5881. FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
PROTEÇÃO CONTRA CAPOTAMENTOS
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS (EQUIPAMENTOS)
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199.CARBOGRAFITE (P) (24) 2222-9900.CONECT (D) (21) 2105-7200.CORSUL (D) (48) 3461-8500.DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201.DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.PROMAT (D) (11) 2065-0500.PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.WANA (D) (21) 2651-1020.
PROTETORES AURICULARES
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900.CONESUL (D,R) (31) 3293-1759.CORSUL (D) (48) 3461-8500.DE MEO FERRAMENTAS (R) (11) 3312-3201.DURÁVEIS (D) (11) 2066-6700.EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.LEDAN (P) (11) 4648-6484.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646.MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999.
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ÇA OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.PROMAT (D) (11) 2065-0500.PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.WANA (D) (21) 2651-1020.
RASTREADOR VIA SATÉLITE P/ CARGAS
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
RECINTOS DE PROTEÇÃO
FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
RESPIRADORES
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759. ALLIANCE (P) (11) 4156-3256.ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.CARBOGRAFITE (P) (24) 2222-9900.CONECT (D) (21) 2105-7200.CONESUL (R) (31) 3293-1759.CORSUL (D) (48) 3461-8500.DRAGER (P) (11) 4689-4944.DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700.EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999.OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.PROMAT (D) (11) 2065-0500.PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.WANA (D) (21) 2651-1020.
ROUPAS CONDUTIVAS
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759.ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759.CONESUL (D) (31) 3293-1759.CORSUL (D) (48) 3461-8500.DURÁVEIS (R) (11) 2066-6700.EMPREFOUR UNIFORMES (P) (31) 3293-1759.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.WANA (D) (21) 2651-1020.
ROUPAS PROFISSIONAIS (CALÇAS, JALECOS, CAMISETAS E BONÉS)
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759.ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.EMPREFOUR UNIFORMES (P) (31) 3293-1759.FONTE SEGURA (P) (31) 3293-1759.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.RECAMONDE (P) (85) 4011-9155.SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.WANA (P,D) (21) 2651-1020.
ROUPAS DE PROTEÇÃO, SEGURANÇA, ETC.
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759.ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199.CAMPRO (P) (83) 3331-6636.CONESUL (D) (31) 3293-1759.CORSUL (D) (48) 3461-8500.DRAGER (P) (11) 4689-4944.EMPREFOUR UNIFORMES (P) (31) 3293-1759.FUJIWARA (P) (43) 3420-5000.GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646.JGB (P) (51) 3651-8888.JOBE LUV (P) (19) 2112-2250.LEDAN (P) (11) 4648-6484.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.PERSONAL (P) (11) 3744-7911.POLO-AR (P) (11) 2063-7732.PROMAT (D) (11) 2065-0500.PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.RECAMONDE (P) (85) 4011-9155.SM SEGURANÇA (R) (31) 2123-0380.SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.WANA (P,D) (21) 2651-1020.
TELA TAPUME
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900.CONESUL (D) (31) 3293-1759.CORSUL (D) (48) 3461-8500.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.WANA (D) (21) 2651-1020.
TOUCAS E MÁSCARAS DE PROTEÇÃO
AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759. ALLIANCE (P,D) (11) 4156-3256.ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199.
CONESUL (D) (31) 3293-1759.CORSUL (D) (48) 3461-8500.EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.JGB (P) (51) 3651-8888.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.PROMAT (D) (11) 2065-0500.PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.SOCCORRO (D) (11) 2875-3000.WANA (P,D) (21) 2651-1020.
UNIDADES DE AR RESPIRÁVEL
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759. ALLIANCE (D) (11) 4156-3256.ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199.CONESUL (R) (31) 3293-1759.CORSUL (D) (48) 3461-8500.DRAGER (P) (11) 4689-4900.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646.MSA DO BRASIL (P) (11) 4070-5999.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.PROT-CAP (D) (11) 2090-3300.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.WANA (D) (21) 2651-1020.
UNIFORMES ESPECIAIS
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (R) (31) 3293-1759. AAA FS VENDAS (P) (11) 2124-9300.ALTEROSA EPIS (D) (31) 3293-1759.ANSELMAX COMERCIAL (D) (12) 3952-6199.CONESUL (D) (31) 3293-1759.EMPREFOUR UNIFORMES (P) (31) 3293-1759.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.JGB (P) (51) 3651-8888.JOBE LUV (19) (P) 2112-2250.SOCCORRO – LUVAS ESPECIAIS (P,D) (11) 2875-3000.OXINIL SOLDAS (O) (11) 3974-1822.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.WANA (P,D) (21) 2651-1020.
VIDRO INCOLOR FORMATO DE MÁSCARA, ÓCULOS E JATO
ADRIFER REPRESENTAÇÕES (D) (31) 3293-1759. ALTEROSA EPIS (R) (31) 3293-1759.CARBOGRAFITE (D) (24) 2222-9900.CONESUL (D) (31) 3293-1759.CORSUL (D) (48) 3461-8500.EMPREFOUR UNIFORMES (D) (31) 3293-1759.ENERGYARC (D) (11) 2028-5333.FUJIWARA (O) (43) 3420-5000.GLOBAL JATO (D) (21) 2260-2646.OXINIL SOLDAS (R) (11) 3974-1822.SOCCORRO (O) (11) 2875-3000.
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AAA FS VENDASFS VENDAS E REPR. LTDA.Rua Brig. Tobias, 118 39º andar01032-000 São Paulo, SPTel. (11) 2124-9300 Fax (11) 2124-9331E-mail: [email protected]: www.fsvendas.com.br
ADRIFER REPRESENTAÇÕES ADRIFER ELETROFERRAGENS EPIS E SINALIZAÇÃO LTDA.Rua Francisco Rodrigues de Miranda, 533 31920-200 Belo Horizonte, MGTel. (31) 3293-1759/ 9981-3742 Fax (31) 3142-3742E-mail: [email protected]: www.adrifer.com.br
AIR SAFETYSBPR SISTEMA BRASIL. DE PROT. RESPIRATÓRIA LTDA.Av. Cachoeira, 86906413-000 Barueri, SPTel./Fax (11) 4199-3299E-mail: [email protected]
ALLIANCEALLIANCE SOLUÇÕES IND. E COM. LTDA.Rua Guanabara, 34306529-220 Santana de Parnaíba, SPTel. (11) 4156-3256 Fax (11) 4156-6291E-mail: [email protected]: www.alliancebr.com.br
ALTEROSA EPIS E SINALIZAÇÃOALTEROSA PROTEÇÃO INDUSTRIAL LTDA.Av. Amazonas, 374230250-000 Belo Horizonte, MGTel. (31) 3293-1759 (31) 3142-3742E-mail: [email protected]
ANSELMAX COMERCIALF.R. ANSELMO – MEAv. Pensilvânia, 212 12321-050 Jacarei, SPTel./Fax (12) 3952-6199E-mail: [email protected]: www.anselmax.com.br
BOMPELBOMPEL IND. DE CALÇADOS LTDA.Rua Luiz Segundo Rossoni, 53985901-170 Toledo, PRTel. (45) 2103-7878 E-mail: [email protected] Site: www.bompel.com.br
CAMPROCAMPRO IND. COM. DE ARTIGOS DE PROT. AO TRAB. LTDA.Rua Maciel Julia Eulália, 20058475-000 Queimadas, PBTel. (83) 3331-6636 Fax (83) 3332-0986E-mail: [email protected]: www.campro.com.br
ENDEREÇOS
CARBOGRAFITECARBOGRAFITE EQUIPTOS. INDS. LTDA.Estrada União Indústria, 1550025750-226 Petrópolis, RJTel. (24) 2222-9900 Fax (24) 2222-3707E-mail: [email protected]: www.carbografite.com.br
CONECTCONECT IND. E COM. IMP. E EXP. LTDA.Rua Capitão Félix, 347 20920-310 Rio de Janeiro, RJTel. (21) 2105-7200 E-mail: [email protected]/ [email protected]: www.conectonline.com.br
CONESUL- GRUPO ROJARCONESUL IND. E COMÉRCIO DE EQUIPTOS. DE SEGURANÇA LTDA.Rua São João Clímaco, 34004255-000 São Paulo, SPTel. (31) 3293-1759/ 3142-3742/ 9981-3742E-mail: [email protected]: www.rojar.com.br
LUVAS E CALÇADOSCONFORTO ARTEFATOS DE COURO LTDA.Rua Bartolomeu de Gusmão, 6293600-000 Estância Velha, RSTel. (31) 3293-1759/ 3142-3742/ 9981-3742E-mail: [email protected]: www.conforto.com.br
CORSULCORSUL COMÉRCIO E REPRES. DO SUL LTDA.Av. Centenário, 90088804-000 Criciúma, SCTel. (48) 3461-8500 Fax. (48) 3461-8511E-mail: [email protected] Site: www.corsul.com.br
DANNY COM. IMP. E EXP. LTDA.DANNY COM. IMP. E EXP. LTDA.Rua São Domingos do Prata, 20007193-160 Guarulhos, SPTel. (11) 3133-5770 Fax (11) 3133-5768E-mail: [email protected]: www.danny.com.br
DE MEO FERRAMENTAS DE MEO COMERCIAL IMPORTADORA LTDA.Rua Florêncio de Abreu, 27101029-000 São Paulo, SPTel./Fax (11) 3312-3201 E-mail: [email protected]
DOLOMILDOLOMIL INDÚSTRIA LTDA.Av. Senador Argemiro Figueiredo, s/n58411-600 Campina Grande, PBTel. (83) 3331-1160 Fax (83) 3331-4399E-mail: [email protected]
DRAGER SAFETY DO BRASILDRAGER SAFETY DO BRASIL EQUIPTOS. DE SEG. LTDA.Al. Pucuruí, 51/61 06460-100 Barueri, SP Tel. (11) 4689-4900 Fax (11) 4193-2070E-mail: [email protected]: www.drager.com.br
DUCOURODUCOURO INDUSTRIAL E COMERCIAL S/A.Rod. BR 262 Km 03 29146-901 Cariacica, ESTel. (27) 3089-0422 Fax (27) 3089-0430E-mail: [email protected]: www.ducouro.com.br
DURÁVEISDURÁVEIS EQUIPTOS. DE SEGURANÇA LTDA.Via Anchieta, 474-46304246-000 São Paulo, SPTel. (11) 2066-6700 Fax (11) 2066-6701E-mail: [email protected]: www.duraveis.com.br
EMPREFOUR UNIFORMES PROFISSIONAISEMPREFOUR INDÚSTRIA E COMERCIO LTDA.Rua Sacadura Cabral, 33320221-160 Rio de Janeiro , RJTel. (31) 3293-1759/9981-3742 Fax (31)3142-3742E-mail: [email protected]: www.emprefour.com.br
ENERGYARCENERGYARC INDUSTRIAL LTDA.Av. Regente Feijó, 81303342-000 São Paulo, SPTel. (11) 2028-5333 Fax (11) 2965-7042E-mail: [email protected]: www.energyarc.com.br
ENSILCARENSILCAR SERVIÇOS DE ENGEHARIA LTDA.Rua Capote Valente, 1423 casa I05409-003 São Paulo, SPTel. (11) 3672-8202E-mail: [email protected]
FUJIWARABSB PRODUTORA DE EQUIPTOS. DE PROTEÇÃO IND. S.A.Av. Gov. Roberto da Silveira, 75186800-520 Apucarana, PRTel. (43) 3420-5000 Fax (43) 3420-5137E-mail: [email protected]: www.fujiwara.com.br
GLOBAL JATODUAS IRMÃS COMERCIOS E SERVIÇOS LTDA.Rua 24 de Fevereiro, 3021040-300 Rio de Janeiro, RJTel. (21) 2260-2646/2590-5796 Fax (21) 2590-2145E-mail: [email protected]
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ÇA HANDSCHUHEHANDSCHUHE DO BRASIL EQUIPTOS. DE SEG. LTDA.Rua Álvaro do Vale, 335 04217-010 São Paulo, SPTel. (11) 2914-9833 Fax (11) 2272-6041E-mail: [email protected]
INGWAASSINGWAASS QUALIDADE CONTÍNUARua Piabanha, 195 sala 3109560-130 São Caetano, SPTel. (11) 9916-9739E-mail: [email protected]
IRIS SAFETYIRIS SAFETY ÓCULOS DE SEGURANÇA LTDA.Rua Mogi Mirim, 28403187-040 São Paulo, SPTel. (11) 2606-6221 Fax (11) 2604-6771E-mail: [email protected]: www.irissafety.com.br
JGB JGB EQUIPTOS. DE SEGURANÇA S/A.Rua JGB, 113 RS 401 km 2396700-000 São Jerônimo, RSTel. (51) 3651-8888 Fax (51) 3651-8844E-mail: [email protected]: www.jgb.com.br
JOBE LUVJOBE LUV INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.Av. Um IM, 20113505-810 Rio Claro, SPTel. (19) 2112-2250 Fax (19) 2112-2254E-mail: [email protected]: www.jobeluv.com.br
KONRAD CONSULTORIAKONRAD ENGENHARIA S/C LTDA.Av. Walter Kaufmann, 36091220-000 Porto Alegre, RSTel./Fax (51) 3347-7819 E-mail: [email protected]: www.konrad.com.br
LEDANLEDAN INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.Av. Industrial, 103508586-150 Itaquaquecetuba, SPTel. (11) 4648-6484 Fax (11) 4648-6104E-mail: [email protected]: www.ledan.com.br
LUVAS FLÁVIACONFECCÇÕES FLÁVIA IND. E COM. LTDA.Rua Dr. Nunes, 441A21021-370 Rio de Janeiro, RJTel. (21) 2270-6039 Fax (21) 2270-8697E-mail: [email protected]
LUVAS SANROFÁBRICA DE ARTEFATOS DE LÁTEX SÃO ROQUE S/A.Av. 3 de Maio, 307 18134-000 São Roque, SP
Tel. (11) 4713-5000 Fax (11) 4712-4652E-mail: [email protected]: www.latexsr.com.br
MARLUVAS CALÇADOS DE SEGURANÇA LTDA.MARLUVAS CALÇADOS DE SEGURANÇA LTDA.R. Vera Tranqueira Malta, 4736213-000 Dores de Campos, MGTel. (32) 3693-4000 Fax (32) 3693-4041E-mail: [email protected]: www.marluvas.com.br
MSA DO BRASILMSA DO BRASIL EQUIPTOS. E INST. DE SEG. LTDA.Av. Roberto Gordon, 13809990-901 Diadema, SPTel. (11) 4070-5999 Fax (11) 4070-5990E-mail: [email protected]: www.msasafety.com
NIGRO NIGRO ALUMÍNIO LTDA.Av. Arcângelo Nigro, 16614801-904 Araraquara, SPTel. (16) 2108-4422 Fax (16) 2108-4401E-mail: [email protected]: www.nigro.com.br
OXINIL SOLDASOXINIL COMERCIAL DE SOLDAS LTDA.Rua José da Silva Guimarães, 4102943-060 São Paulo, SPTel. (11) 3974-1822 Fax (11) 3974-3086E-mail: [email protected]: www.oxinilengenharia.com.br
PERSONAL DO BRASILPERSONAL DO BRASIL EQUIP. DE PROTEÇÃO INDIV. LTDA.Rua Bartolomé Carducho, 17605541-130 São Paulo, SPTel. (11) 3744-7911 Fax (11) 3744-4534E-mail: [email protected]: www.personaldobrasil.com.br
POLO-ARPOLO-AR INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA.Rua Cavour, 93403136-010 São Paulo, SPTel./Fax (11) 2063-7732E-mail: [email protected]: www.poloarjateamento.com.br
PRODUTECPRODUTEC PRODTS. TÉCNICOS P/ METALURGIA LTDA.Estrada Coronel Joaquim Branco, 5112 CP 18111740-000 Itanhaém, SPTel. (13) 3426-4326 Fax (13) 3426-5596E-mail: [email protected]
PROMAT LUVAS PROFISSIONAISPROMAT INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rua Arcipreste Ezequias, 28104271-060 São Paulo, SPTel. (11) 2065-0500 Fax (11) 2065-0505E-mail: [email protected]: www.promat.com.br
PROT-CAPPROT-CAP ARTIGOS P/ PROTEÇÃO INDUSTRIAL LTDA.Praça Louveira, 8303081-015 São Paulo, SPTel. (11) 2090-3300 Fax (11) 2090-3320E-mail: [email protected]: www.protcap.com.br
PUNHO FORTE CALÇADOS DE SEGURANÇAARTE EPI EQUIP. DE PROTEÇÃO EIRELIAl. Araguaia, 933 4º andar conj. 46- sub. conj. 0106455-000 Barueri, SPTel. (11) 4182-8800 Fax (11) 4182-8801Site: www.punhoforte.com.br
QSPQSP CENTRO QUAL. SEG. E PROD. P/ BR. AM. LATINA.Av. 9 de julho, 4877 6ºandar torre B conj. 62B01407-200 São Paulo, SPTel. (11) 3704-3200 Fax (11) 3704-3207E-mail: [email protected]: www.qsp.org.br
RSC- MEROBERTO SEABRA DA COSTA – ME.Alameda Itu, 395 conj. 2401421-001 São Paulo, SPTel. (11) 3171-1048E-mail: [email protected]
RECAMONDERECAMONDE ARTEFATOS DE COURO LTDA.Av. Francisco Sá, 5426 60336-233 Fortaleza, CETel. (85) 4011-9155 Fax (85) 4011-9174E-mail: [email protected]
SAFETLINE CALÇADOSSAFETLINE EQUIPTOS. DE SEGURANÇA LTDA.Rodovia Campinas /Monte Mor (SP 101), km 13,213188-900 Hortolândia, SPTel. (31) 3293-1759/ 9981-3742 Fax (31) 3142-3742E-mail: [email protected]: www.safetline.com.br
SELEONSELEON IND. E COM. LTDA.Rua Agreste de Itabaiana, 117 03683-000 São Paulo, SPTel. (11) 2280-6533 Fax (11) 2043-6035E-mail: [email protected]: www.creleon.com.br
SM SEGURANÇASM SEGURANÇA BELO HORIZONTE LTDA.Av. Francisco Sá, 30830411-145 Belo Horizonte, MG
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Tel./Fax (31) 2123-0380 E-mail: [email protected]
SOCCORRO SOCCORRO EPI´S & DESCARTÁVEIS LTDA.Rua Francisco Mendes, 30004766-050 São Paulo, SPTel. (11) 2875-3000 Fax (11) 2875-3016 E-mail: [email protected]: www.soccorro.com.br
THOR BRASILTHOR BRASIL DISTRI. DE EQUI. ELETRO. LTDAEst da Fazendinha 2621 SL 606351-040 Carapicuíba, SPTel./Fax (11) 4553-5881 E-mail: [email protected]: www.thorbrasil.com.br
VÊNUS ÓCULOS DE SEGURANÇAVÊNUS PRODUTOS ÓTICOS LTDA.Av. Guilherme Schell, 5626 sala 50392310-001 Canoas, RSTel. (51) 3275-3700 Fax (51) 3275-3701E-mail: [email protected]: www.oticasvenus.com.br
VIPOSACURTUME VIPOSA S/A – IND. E COM.Rua Dr. Moacir Sampaio, 532 89500-000 Caçador, SCTel. (49) 3563-0157 Fax (49) 3563-0040E-mail: [email protected]: www.viposa.com.br
WANA WANA IND. E COM. LTDA.Rua Mariana Mageli de Medeiros, 1525555-181 São João de Meriti, RJTel. (21) 2651-1020/2751-0760 Fax (21) 2751-5491E-mail: [email protected]: www.wana.com.brE-mail: [email protected]: www.msasafety.com
NIGRO NIGRO ALUMÍNIO LTDA.Av. Arcângelo Nigro, 16614801-904 Araraquara, SPTel. (16) 2108-4422 Fax (16) 2108-4401E-mail: [email protected]: www.nigro.com.br
OXINIL SOLDASOXINIL COMERCIAL DE SOLDAS LTDA.Rua José da Silva Guimarães, 4102943-060 São Paulo, SPTel. (11) 3974-1822 Fax (11) 3974-3086E-mail: [email protected]: www.oxinilengenharia.com.br
PERSONAL DO BRASILPERSONAL DO BRASIL EQUIP. DE PROTEÇÃO INDIV. LTDA.Rua Bartolomé Carducho, 17605541-130 São Paulo, SP
Tel. (11) 3744-7911 Fax (11) 3744-4534E-mail: [email protected]: www.personaldobrasil.com.br
POLO-ARPOLO-AR INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA.Rua Cavour, 93403136-010 São Paulo, SPTel./Fax (11) 2063-7732E-mail: [email protected]: www.poloarjateamento.com.br
PRODUTECPRODUTEC PRODTS. TÉCNICOS P/ METALURGIA LTDA.Estrada Coronel Joaquim Branco, 5112 CP 18111740-000 Itanhaém, SPTel. (13) 3426-4326 Fax (13) 3426-5596E-mail: [email protected]
PROMAT LUVAS PROFISSIONAISPROMAT INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.Rua Arcipreste Ezequias, 28104271-060 São Paulo, SPTel. (11) 2065-0500 Fax (11) 2065-0505E-mail: [email protected]: www.promat.com.br
PROT-CAPPROT-CAP ARTIGOS P/ PROTEÇÃO INDUSTRIAL LTDA.Praça Louveira, 8303081-015 São Paulo, SPTel. (11) 2090-3300 Fax (11) 2090-3320E-mail: [email protected]: www.protcap.com.br
PUNHO FORTE CALÇADOS DE SEGURANÇAARTE EPI EQUIP. DE PROTEÇÃO EIRELIAl. Araguaia, 933 4º andar conj. 46- sub. conj. 0106455-000 Barueri, SPTel. (11) 4182-8800 Fax (11) 4182-8801Site: www.punhoforte.com.br
QSPQSP CENTRO QUAL. SEG. E PROD. P/ BR. AM. LATINA.Av. 9 de julho, 4877 6ºandar torre B conj. 62B01407-200 São Paulo, SPTel. (11) 3704-3200 Fax (11) 3704-3207E-mail: [email protected]: www.qsp.org.br
RSC- MEROBERTO SEABRA DA COSTA – ME.Alameda Itu, 395 conj. 2401421-001 São Paulo, SPTel. (11) 3171-1048E-mail: [email protected]
RECAMONDERECAMONDE ARTEFATOS DE COURO LTDA.Av. Francisco Sá, 5426 60336-233 Fortaleza, CETel. (85) 4011-9155 Fax (85) 4011-9174
E-mail: [email protected]
SAFETLINE CALÇADOSSAFETLINE EQUIPTOS. DE SEGURANÇA LTDA.Rodovia Campinas /Monte Mor (SP 101), km 13,213188-900 Hortolândia, SPTel. (31) 3293-1759/ 9981-3742 Fax (31) 3142-3742E-mail: [email protected]: www.safetline.com.br
SELEONSELEON IND. E COM. LTDA.Rua Agreste de Itabaiana, 117 03683-000 São Paulo, SPTel. (11) 2280-6533 Fax (11) 2043-6035E-mail: [email protected]: www.creleon.com.br
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WANA WANA IND. E COM. LTDA.Rua Mariana Mageli de Medeiros, 1525555-181 São João de Meriti, RJTel. (21) 2651-1020/2751-0760 Fax (21) 2751-5491E-mail: [email protected]: www.wana.com.br
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LISTA ANUNCIANTES
ASK CHEMICALS | PÁG. 2ª CAPA(19) [email protected]
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