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Guias assistenciais / Faturamento
Guia de Consulta
Guia de Solicitação Serviço Profissional/SADT e de Execução de SP/Serviço Apoio Diagnóstico e Terapêutico (SP/SADT)
Guia de Solicitação de Internação
Guia de Resumo de Internação
Guia de Honorário Individual
Outras Despesas
Guia de Odontologia (Solicitação e Execução)
Guias – Versão 2.02.03
Planilha do Microsoft Excel
Guia de Consulta
Planilha do Microsoft Excel
SP-SADTGuia de Serviço Profissional
Planilha do Microsoft Excel
SP-SADTGuia de Serviço Profissional
Verso
Planilha do Microsoft Excel
Guia de Solicitação de Internação
Planilha do Microsoft Excel
Guia de Solicitação de InternaçãoContinuação
Planilha do Microsoft Excel
Guia de Resumo de Internação
Planilha do Microsoft Excel
Guia de Resumo de InternaçãoVerso
Planilha do Microsoft Excel
Guia de Outras Despesas
Planilha do Microsoft Excel
Guia de Honorário Individual
TISS 3.00.00
Padrão para Troca de Informação de Saúde Suplementar – TISS
A Troca de Informações na Saúde Suplementar - TISS foi estabelecida como um padrão Obrigatório para as trocas eletrônicas de dados de atenção à saúde dos beneficiários de planos, entre os Agentes da Saúde Suplementar. O objetivo é padronizar as ações administrativas, subsidiar as ações de avaliação e acompanhamento econômico, financeiro e assistencial das operadoras de Planos privados de assistência à saúde e compor o Registro Eletrônico de Saúde.O padrão TISS tem por diretriz a interoperabilidade entre os sistemas de informação em saúde preconizados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar e pelo Ministério da Saúde, e, ainda, a redução da assimetria de informações para os beneficiários de planos privados de assistência à saúde.Encontra-se em vigência, desde 09 de outubro de 2012 a versão 3.00.00, com prazo de Implantação até 30 de novembro de 2013. A versão 2.02.03 encontra-se vigente até 30 de novembro de 2013, data após a qual não mais deverá ser praticada pelo mercado.
Padrão TISS - 03.00.00A versão 03.00.00 está vigente e tem o prazo máximo para implantação até 30 de novembro de 2013.
Padrão para Troca de Informação de Saúde Suplementar – TISS
Padrão TISS - 2.02.03A versão 2.02.03 está vigente até 30 de novembro de 2013 - final do período de implantação da versão 03.00.00.
Coordenador TISSA operadora de planos privados de assistência à saúde deve designar um profissional técnico responsável pela utilização do Padrão TISS e denominado Coordenador de Troca de Informação de Saúde Suplementar – Coordenador TISS, e seu respectivo suplente.
Radar TISSO Radar TISS é uma pesquisa desenvolvida para acompanhar a implantação do padrão TISS pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde e pelos prestadores de serviços de saúde. Além disso, a pesquisa busca orientar novos estudos e planos de ação da ANS e do Comitê de Padronizaçãode Informações em Saúde Suplementar (COPISS).
COPISS - Comitê de Padronização das Informações em Saúde SuplementarO COPISS é um grupo de trabalho criado para: propor à ANS o aprimoramento do Padrão TISS, revisar os termos integrantes do componente de representação de conceitos sem saúde e analisar as solicitações de inclusões na TUSS, promover a divulgação e acompanhar a adoção do Padrão TISS, analisar os sistemas de informação da saúde suplementar, coordenados pela ANS, visando a adequação do padrão TISS e promover, fomentar e recomendar estudos relativos à tecnologia de informação e comunicação em saúde.
Padrão TISS Versão 3.0O padrão TISS está organizado em cinco componentes:
1) OrganizacionalO componente organizacional do Padrão TISS estabelece o conjunto de regras operacionais.
2) Conteúdo e estruturaO componente de conteúdo e estrutura do Padrão TISS estabelece a arquitetura dos dados utilizados nas mensagens eletrônicas e no plano de contingência, para coleta e disponibilidade dos dados de atenção à saúde.
3) Representação de Conceitos em SaúdeO componente de representação de conceitos em saúde do Padrão TISS estabelece o conjunto de termos para identificar os eventos e itens assistenciais na saúde suplementar, consolidados na Terminologia Unificada da Saúde Suplementar - TUSS.
4) Segurança e PrivacidadeO componente de segurança e privacidade do Padrão TISS estabelece os requisitos de proteção para assegurar o direito individual ao sigilo, à privacidade e à confidencialidade dos dados de atenção à saúde. Tem como base o sigilo profissional e segue a legislação.
5) ComunicaçãoO componente de comunicação do Padrão TISS estabelece os meios e os métodos de comunicação das mensagens Eletônicas definidas no componente de conteúdo e estrutura. Adota a linguagem de marcação de dados XML - Extensible Markup Language.
Padrão TISS Versão 3.0
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51, DE 9 DE OUTUBRO DE 2012
Regulamenta a RN nº 305, de 09 de outubro de 2012, e institui o Sistema de Gestão do Padrão TISS.
[Correlações]
O Diretor responsável pela Diretoria de Desenvolvimento Setorial - DIDES da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, em vista do que dispõe o inciso IX do art. 23, a alínea "a" do inciso I do art. 76 e a alínea "a" do inciso II do art. 85, todos da Resolução Normativa - RN nº 197, de 16 de julho de 2009, e considerando o disposto no parágrafo único do art. 4º da Resolução Normativa - RN nº 305, de 09 de outubro de 2012, resolve:
Art. 1º Esta Instrução Normativa - IN regulamenta a RN nº 305, de 09 de outubro de 2012, e institui o Sistema de Gestão do Padrão TISS.
Art. 2º O Sistema de Gestão do Padrão TISS é o ambiente virtual que dispõe e atualiza o Padrão TISS, disponível para acesso no endereço eletrônico da ANS na internet - www.ans.gov.br.
Art. 3º Em contingência ao Sistema de Gestão do Padrão TISS a ANS disponibilizará o Padrão TISS em arquivos no endereço eletrônico www.ans.gov.br.
Art. 4º A adoção do Padrão TISS será realizada conforme a versão vigente disponível no Sistema de Gestão do Padrão TISS e será obrigatória a partir de 01 de dezembro de 2013.
Parágrafo único. É facultado às operadoras adotarem o Padrão TISS de que trata a RN nº 305, de 09 de outubro de 2012 e a presente IN antes da data limite disposta no caput.
Art. 5º Revogam-se as Instruções Normativas nº 22, de 16 de novembro de 2006; 29, de 20 de fevereiro de 2008; 34, de 13 de fevereiro de 2009; 42, de 9 de junho de 2010; 43, de 20 de agosto de 2010; 44, de 9 de setembro de 2010; e 45, de 15 de outubro de 2010, todas da Diretoria de Desenvolvimento Setorial - DIDES.
Parágrafo único. A revogação de que trata este artigo opera sem prejuízo da aplicação do disposto nos parágrafos do art. 32 da RN nº 305, de 09 de outubro de 2012.
Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
BRUNO SOBRAL DE CARVALHO
Seminário Padrão TISS - CNS
Nova Versão
PADRÃO TISS
20
Padrão TISS – Nova Versão
Aspectos Principais
1. Escopo - dados de atenção à saúde em beneficiários de Plano Privado de Assistência à Saúde.
2.Finalidade ações administrativas de verificação, solicitação, autorização,
cobrança, demonstrativos de pagamento e recursos de glosas;
ações de avaliação e acompanhamento econômico, financeiro e
assistencial dos planos privados de assistência à saúde;
Seminário Padrão TISS - CNS
Padrão TISS – Nova Versão
Aspectos Principais
3.Agentes envolvidos– Operadora de Planos Privados de Assistência à Saúde;
– Prestador de Serviços de Saúde;
• rede de serviços de saúde contratada, referenciada ou credenciada, de
forma direta ou indireta;
• rede própria da operadora; de entidade ou empresa controlada pela
operadora; de entidade ou empresa controladora da operadora e
profissional assalariado ou cooperado da operadora.
Seminário Padrão TISS - CNS
Padrão TISS – Nova Versão
Aspectos Principais
3.Agentes envolvidos– Beneficiário de Plano Privado de Assistência à Saúde ou seu
representante legal ou ainda a terceiros formalmente autorizado por
ele;
– Agência Nacional de Saúde Suplementar.
Seminário Padrão TISS - CNS
Padrão TISS – Nova Versão
Aspectos Principais
4.Troca Eletrônica
5.Reforço da Interoperabilidade
6.Componente Organizacional
Seminário Padrão TISS - CNS
Padrão TISS – Nova Versão
25
Fluxo de envio de informações na saúde suplementar
Padrão TISS – Nova Versão
Informações de Atenção à Saúde
1. Conteúdo e estrutura;
2. Representação de Conceitos em Saúde (Terminologias);3. Comunicação;4. Segurança e privacidade dos dados;5. Organizacional.
Seminário Padrão TISS - CNS
27
Organizacional
PADRÃO TISS
Componente Organizacional
• Nomeação do documento do Padrão TISS - versão e data de atualização.• Exposição de motivos de atualização• Histórico de alteração – em relação à versão anterior• Componente organizacional
– Objeto– Finalidade– Formato – identificação da regra, descrição da regra, data de início da vigência, data de
fim de implantação e data de fim da vigência.
• Padrão TISS– Objeto – Finalidade– Diretriz– Agentes de trocas de informações de atenção à saúde na Saúde Suplementar– Estabelecimento do Padrão TISS – normativos (RN e IN) e demais regras operacionais– Comprovação de atendimento– Diagrama do padrão TISS com os componentes, categorias, elementos e itens.
Seminário Padrão TISS - CNS
Componente Organizacional
• Componente – Conteúdo e estrutura– Objeto
– Formato de apresentação – mensagens– Lista de mensagens– Relação entre as mensagens– Condições de aplicação – obrigatória, condicional e opcional– Entidade de referência– Identificação e arquitetura do arquivo que dispõe o componente – Conteúdo e estrutura
• Componente – Representação de conceitos de saúde– Objeto – Identificação e arquitetura do arquivo que dispõe o componente – representação de
conceitos de saúde– Uso das terminologias em tabelas de remuneração de itens e eventos de atenção à saúde
Seminário Padrão TISS - CNS
Componente Organizacional
• Componente – Comunicação– Objeto – Formato de apresentação – Lista de mensagens– Plano de contingência – Entidade de referência– Identificação e arquitetura do arquivo que dispõe o componente – comunicação
• Componente – Segurança e privacidade– Objeto – Formato de apresentação – legislação e requisitos– Lista dos requisitos– Entidade de referência– Identificação e arquitetura do arquivo que dispõe o componente – segurança e
privacidade
Seminário Padrão TISS - CNS
Componente Organizacional
• Aprimoramento do Padrão TISS– Regras de atualização– Solicitação de alteração– Solicitação de inclusão de um termo na TUSS– Fluxo de análise das solicitações de alteração do padrão TISS– Fluxo de análise das solicitações de alteração da TUSS– Disponibilização do resultado da análise de solicitação de alteração– Outras pertinentes ao aprimoramento do padrão TISS– Regra de identificação– Descrição da identificação da versão– Validação da versão– Divulgação de novas versões
Seminário Padrão TISS - CNS
32
Representação de Conceitos em Saúde
PADRÃO TISS
Componente de Representação de Conceitos em Saúde
Terminologia Diversificada •Faturamento
Terminologia Unificada •Faturamento
Terminologia Padronizada•Clínica•Saída para Faturamento
33
Seminário Padrão TISS - CNS
Componente de Representação de Conceitos em Saúde
Terminologia Unificada em Saúde Suplementar - TUSS
– Termo - código e descrição de um item assistencial
– O uso do termo deve obrigatoriamente atender as normas de
aplicabilidade vigentes, definidas pelos órgãos que
regulamentam o exercício profissional, pela Agência Nacional de
Vigilância Sanitária e demais órgãos do Ministério da Saúde.
34
Componente de Representação de Conceitos em Saúde
Entidades de Referência:–AMB – Associação Médica Brasileira (procedimentos médicos)–CFO – Conselho Federal de Odontologia (procedimentos odontológicos)–ANVISA – (Medicamentos, materiais e OPME)–CNS – Confederação Nacional de Saúde (diárias, taxas e gases medicinais)–Conselhos das entidades – (outras áreas da saúde)
35
Seminário Padrão TISS - CNS
Componente de Representação de Conceitos em Saúde
• Terminologia: Caráter do Atendimento (exemplos)
• Terminologia: Finalidade do Tratamento (exemplos)
Código do Termo Terminologia1 Eletivo2 Urgência/Emergência
Código do Termo Terminologia
1 Curativa
2 Neoadjuvante3 Adjuvante4 Paliativa
36
Seminário Padrão TISS - CNS
Componente de Representação de Conceitos em Saúde
37
TERMINOLOGIAS
18 Diárias, taxas e gases medicinais 35 Indicador de Acidente 51 Tipo de atendimento
19 Materiais e OPME 36 Indicador de débito ou crédito 52 Tipo de Atendimento em Odontologia
20 Medicamentos 37 Mensagens (glosas, negativas e outras) 53 Tipo de consulta
22 Procedimentos e eventos em saúde 38 Metástases 54 Tipo de Demonstrativo
23 Caráter do Atendimento 39 Motivo de saída da internação 55 Tipo de doença
24 Código Brasileiro de Ocupação (CBO) 40 Nódulo 56 Tipo de Faturamento
25 Código da Despesa 41 Obito em mulher 57 Tipo de internação
26 Conselho profissional 42 Regime de Internação 58 Tipo de Quimioterapia
27 Débitos e créditos 43 Regiões da Boca 59 Tipo obstétrica
28 Dentes 44 Sexo 60 Tumor
29 Diagnóstico por imagem 45 Situação Inicial do Dente 61 Unidade de Medida
30 Escala de Capacidade Funcional (ECOG 46 Status da Solicitação 62 Unidade de tempo
31 Faces do dente 47 Status do Cancelamento 63 Via de acesso
32 Finalidade do Tratamento 48 Status do protocolo 64 Via de administração
33 Forma de Pagamento 49 Técnica utilizada 87 Tabelas de domínio
34 Grau de participação 50 Tipo de acomodação
Componente de Representação de Conceitos em Saúde
Seminário Padrão TISS - CNS
• Terminologia de Diárias, taxas e gases medicinais
• Exemplo - construção
Gas Uso/Aparelho Local de uso Vazão Unidade de tempo
ar comprimido nebulização/mascara UTI /semi 1 hora (corrida ou subsequente)oxigenio inalaçao centro cirurgico 2 sessao / usonitrogenio respirador/ventilador fora da UTI e do centro cirurgico 3 dia (corrido ou subsequente)oxido nitroso cateter 4 instalação / primeira hora oxido nitrico incubadora 5 instalação / primeiro diagas carbonico macronebulização 6 helio tenda 7 vacuo capacete 8 nitrogenio liquido nebulização aquecida 9 RPPI 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Componente de Representação de Conceitos em Saúde
Seminário Padrão TISS - CNS
• Terminologia de Diárias, taxas e gases medicinais
• Exemplo - construção
Taxa de lavagem UTI vesical
Centro cirúrgico genital
fora UTI e centro cirurgico reto/intestinal
gastrica
ocular
ouvido
traqueal
ostomias
peritonial
drenos em geral
Componente de Representação de Conceitos em Saúde
Seminário Padrão TISS - CNS
• Terminologia de Diárias, taxas e gases medicinais
• Código do termo – 60000040
• Termo - DIÁRIA COMPACTA DE APARTAMENTO SIMPLES
• Descrição detalhada do termo – A diária compacta compreende:
• Aposentos com móveis padronizados (cama, berço)
• Roupa de cama e banho para o acompanhante (no caso de apartamento privativo com direito a acompanhante),conforme padrão interno;
• Higienizações concorrente e terminal, incluindo materiais de uso na higiene e desinfecção do ambiente;
• Dieta, do paciente, por via oral, exceto as dietas enterais industrializadas (via: sonda nasogástrica, gastrostomia, jejunostomia, ileostomia ou via oral) e suplementos especiais;
• Higiene pessoal do paciente, incluindo materiais como: espátula, gaze, dentifrício, sabonete e higienizante bucal.
Componente de Representação de Conceitos em Saúde
Seminário Padrão TISS - CNS
• Terminologia de Diárias, taxas e gases medicinais
• Descrição detalhada do termo – continuação
• Serviços/procedimentos de enfermagem como: preparo, administração e instalação de medicamentos, por qualquer via de acesso, assim como trocas de frascos para soroterapia ou para dietas tanto enterais como parenterais; controle de sinais vitais (pressão arterial não invasiva, freqüência cardíaca e respiratória, temperatura por qualquer via); controle: hídrico, de drenos, de diurese, antropométrico, de PVC e de gerador de marca-passo; banho: no leito, de imersão ou de aspersão; instalação e controle de: monitorização cardíaca, irrigações vesicais, sondagens, aspirações, inalações, curativos e de glicemia; manutenção da permeabilização de cateteres; tricotomia; curativos; mudança de decúbito e locomoção interna do paciente;
• Paramentação (máscara, gorro, propé, avental) descartável ou não, utilizada pela equipe multidiciplinar e paciente;
Componente de Representação de Conceitos em Saúde
Seminário Padrão TISS - CNS
• Terminologia de Diárias, taxas e gases medicinais
• Descrição detalhada do termo – continuação
• Dosador para medicação via oral; copos descartáveis; bolinha de algodão para medicação parenteral e punções venosas; anti-séptico (álcool 70%), cotonetes para a higiene ocular, ouvido e nariz;
• Avaliação nutricional da alimentação ao paciente, pela nutricionista;
• Serviços e taxas administrativas (registro do paciente, da internação, documentação do prontuário, troca de apartamento, transporte de equipamentos) , cuidados pós morte.
• Luvas de procedimentos não estéril;
• Atendimento médico por plantonista de intercorrências clínicas à beira do leito (primeiro atendimento).
Componente de Representação de Conceitos em Saúde
Seminário Padrão TISS - CNS
• Terminologia de Medicamentos• Base ANVISA
• Terminologia de Materiais e OPME
• Referência ANVISA
• Registro ANVISA --- Vários códigos TUSS
44
Conteúdo e Estrutura
PADRÃO TISS
Componente de Conteúdo e Estrutura
⤳Aspectos Principais:• Conceito de padrão eletrônico X Conteúdo das
guias• Dificuldades na conciliação dos pagamentos pela
Rede• Campos desnecessários• Veiculação de anexos sem padronização• Solicitação de recursos de glosas sem padronização• Dificuldade da cobrança de honorários pelas
equipes médicas
45
Componente de Conteúdo e Estrutura
⤳Objeto
• Conjunto de variáveis, contendo: denominação,
descrição, formato e tamanho correspondente,
utilizado em mensagens eletrônicas ou não
eletrônicas, para coleta e disponibilidade dos
dados de atenção à saúde.
46
Componente de Conteúdo e Estrutura
⤳Apresentação
• Termos
• Legendas – Termo– Tipo– Tamanho– Formato– Descrição– Condição de preenchimento– Número do campo na guia– Nome do campo na guia
47
Componente de Conteúdo e Estrutura
48
Mensagem : Verificação da elegibilidade (verificaElegibilidade) - Fluxo : Prestador para Operadora
Termo Tipo Tamanho Formato Descrição Condição de Preenchimento
Código do contratado executante na operadora
String 14
Código identificador do prestador executante junto a operadora, conforme contrato estabelecido.
Obrigatório.Nome do contratado executante
String 70
Razão Social, nome fantasia ou nome do prestador contratado da operadora que executou o procedimento.
Obrigatório.Número da carteira do beneficiário
String 20
Número da carteira do beneficiário na operadora
Obrigatório.Nome do beneficiário
String 70
Nome do beneficiário
Obrigatório.Cartão Nacional de Saúde
String 15
Número do Cartão Nacional de Saúde do beneficiário
Condicionado. Deve ser preenchido caso o beneficiário possua o número do Cartão Nacional de Saúde
Identificador biométrico do beneficiárioBinário
Código biométrico de identificação do beneficiário
Opcional.
Data de validade da carteiraDate 8
DDMMAAAA Data da validade da carteira do beneficiárioCondicionado. Deve ser preenchido caso a informação conste na carteira do beneficiário.
Componente de Conteúdo e Estrutura
49
TermoNum. do
Campo na guia
Nome do campo na guia
Tipo Tamanho Formato DescriçãoCondição de
Preenchimento
Registro ANS1
Registro ANSString 6
Registro da operadora de plano privado de assistência à saúde na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Obrigatório.
Número da guia no prestador 2
Número da guia no prestador String 20
Número que identifica a guia no prestador de serviços.
Obrigatório.
Número da guia atribuído pela operadora
3
Número da guia atribuído pela operadora
String 20
Número que identifica a guia atribuído pela operadora.
Condicionado. Deve ser preenchido caso a operadora atribua outro número à guia, independente do número que a identifica no prestador.
Número da carteira do beneficiário 4
Número da carteiraString 20
Número da carteira do beneficiário na operadora Obrigatório.
Data de validade da carteira
5
Validade da carteira
Date 8
DDMMAAAA
Data da validade da carteira do beneficiário Condicionado. Deve ser preenchido somente na utilização da contingência em papel quando a operadora exigir autorização prévia para procedimentos ambulatoriais e tal autorização não puder ser obtida.
Indicador de atendimento ao recém-nato
6
Atendimento a RN
String 1
Indica se o paciente é um recém-nato que está sendo atendido no contrato do responsável, nos termos do Art. 12, inciso III, alínea a, da Lei 9.656, de 03 de junho de 1998.
Obrigatório. Deve ser informado "S" - sim - caso o atendimento seja do recém-nato e o beneficiário seja o responsável e "N" - não - quando o atendimento for do próprio beneficiário.
Nome do beneficiário 7 Nome String 70 Nome do beneficiário Obrigatório.Cartão Nacional de Saúde
8
Cartão Nacional de Saúde
String 15
Número do Cartão Nacional de Saúde do beneficiário
Condicionado. Deve ser preenchido caso o beneficiário possua o número do Cartão Nacional de Saúde
Conteúdo e Estrutura – Comparativo das Versões
50
Mensagens Eletrônicas Versão 2.02.03
Nova Versão
Verificação de Elegibilidade X X
Resposta de Elegibilidade X X
Solicitação de autorização para realização de procedimentos
Solicitação de autorização para realização de exames e serviços profissionais
X X
Solicitação de autorização para internação X X
Solicitação de prorrogação de internação X
Solicitação de tratamento odontológico X X
Solicitação de autorização - anexos
Situação inicial em odontologia X X
Solicitação de tratamento de radioterapia X
Solicitação de tratamento de quimioterapia X
Solicitação de OPME X
51
Mensagens Eletrônicas Versão 2.02.03
Nova Versão
Autorização para realização de procedimentos
Autorização para internação X X
Autorização de outros serviços X X
Autorização de serviços de odontologia X X
Autorização de prorrogação de internação X X
Protocolo de recebimento - Lote de anexos de solicitação enviado pelo prestador de serviço
X X
Solicitação de status de autorização X X
Situação do status de autorização X X
Comunicado de internação/alta de beneficiário X X
Confirmação de comunicado de internação/alta X X
Lote de Guias para envio de cobrança
Cobrança de SP/SADT X X
Cobrança de internação X X
Cobrança de honorários profissionais X X
Cobrança de consulta X X
Cobrança de odontologia X X
Conteúdo e Estrutura – Comparativo das Versões
52
Mensagens Eletrônicas Versão 2.02.03
Nova Versão
Protocolo de recebimento - Lote de cobrança enviado pelo prestador de serviço
X X
Solicitação de status de protocolo X X
Situação do protocolo enviado pelo prestador X X
Solicitação de cancelamento de cobrança X x
Confirmação do cancelamento da cobrança X X
Solicitação de demonstrativo de retorno X X
Demonstrativo de retorno para o prestador
Demonstrativo de análise de conta X X
Demonstrativo de pagamento X X
Demonstrativo de pagamento de odontologia x X
Conteúdo e Estrutura – Comparativo das Versões
53
Mensagens Eletrônicas Versão 2.02.03
Nova Versão
Envio de recurso de glosa
Recurso de glosa X
Recurso de glosa - odontologia X
Protocolo de recebimento - Recurso de glosa enviado pelo prestador
Responde solicitação de recurso de glosa X
Responde solicitação de recurso de glosa X
Responde solicitação de recurso de glosa - odontologia X
Solicitação do status do recurso de glosa X
Conteúdo e Estrutura – Comparativo das Versões
54
Guias existentes1 Guia de Consulta2 Guia de SP/SADT3 Guia de Honorário Individual4 Guia de Solicitação de Internação5 Guia de Resumo de Internação6 Anexo de Outras Despesas7 Demonstrativo de Análise de Conta8 Demonstrativo de Pagamento9 Guia de Comprovante Presencial
Novas Guias10 Anexo de Solicitação de OPME11 Anexo de Solicitação de Quimioterapia12 Anexo de Solicitação de Radioterapia13 Guia de Prorrogacao e Complementação do Tratamento14 Guia de Recurso de Glosa
Componente de Conteúdo e Estrutura
Componente de Conteúdo e Estrutura
55
Mensagem – Lote de guias para cobrança
Guia de Consulta
• Número da guia atribuído pela operadora
• CID
Componente de Conteúdo e Estrutura
56
Guia de Consulta Exclusão de campos 1 Data de Emissão da Guia2 Plano3 Dados do endereço do prestador4 Tipo de Doença5 Tempo da Doença6 CID7 Tipo de Saída8 Datas, mantendo apenas as assinaturas
Inclusão de campos1 Atendimento a RN2 Valor do procedimento3 Número da guia atribuído pela operadora
Alteração de campos1 Numero de guia referenciada para numero de guia no prestador
Obs: Guia atual com 39 campos, guia proposta com 25 campos
Componente de Conteúdo e Estrutura
57
Componente de Conteúdo e Estrutura
58
Mensagem – Lote de guias para cobrança
Guia de SP/SADT
• Número da guia atribuído pela operadora
• CID
• Retirado o verso da guia
• Informações de vários profissionais
Componente de Conteúdo e Estrutura
59
Guia de SADT Exclusão de campos 1 Data de emissão2 Plano3 Hora da solicitação4 CNES solicitante5 CID6 Dados de endereço do contratado Executante7 Tipo de Doença8 Tempo de Doença9 Campos 86 ao 89 - Excluído apenas as datas
10 Campos 72 e 73 – OPM solicitados (verso do formulário)
Inclusão de campos1 Atendimento a RN2 Número da guia atribuído pela operadora
Alteração de campos
1 Data e assinatura do solicitante, foi para o campo (21), pois refere-se a solicitação, a qual o profissional deve datar e assinar
2 Tipo de atendimento: 01 -Remoção;06-Domiciliar; 07-SADT Internado; 12-Pronto Socorro; 11 - Ambulatorial e 13-Ocupacional - De dez posições passou a ter apenas 06 tipos de atendimentos
3 Tipo de saída - Excluir: 1-Retorno; 2-Retorno SADT e 3-Referência
4 Equipe - possibilidade de informar a participação de mais de um profissional na realização do procedimento.Obs: Guia atual com 89 campos, guia proposta com 68 campos
Componente de Conteúdo e Estrutura
60
Componente de Conteúdo e Estrutura
61
Mensagem – Lote de guias para cobrança
Anexo de outras despesas
• Cobrança de OPME
Componente de Conteúdo e Estrutura
62
Anexo de Outras Despesas Exclusão de campos 1 Total de Taxas Diversas
Inclusão de campos1 Unidade de medida2 Número de registro do material na ANVISA3 Código de referência do material no fabricante4 Número da autorização de funcionamento da empresa5 Total de OPME
Alterações de campos
1 Unificação dos campos Total taxas diversas e total aluguéis para Total de taxas e aluguéis
Obs: Guia atual com 23 campos, guia proposta com 27 campos.
Componente de Conteúdo e Estrutura
63
Componente de Conteúdo e Estrutura
64
Mensagem – Lote de guias para cobrança
Guia de honorário individual
• Número de guia atribuído pela operadora
• Alteração do grau de participação
Componente de Conteúdo e Estrutura
65
Guia de Honorários Individuais Exclusão de campos 1 Plano2 Número do cartão nacional de saúde3 Tipo de acomodação4 Assinatura beneficiário
Inclusão de campos1 Atendimento a RN2 Número da guia atribuído pela operadora3 Código CBO4 Data inicio e fim de faturamento
Alterações de campos 1 Alguns campos tiveram apenas a mudança no nome.2 Alterações na sequência numérica dos Campos3 Campos de data agora com o formato DDMMAAAA. Antes o formato era DDMMAA
4Grau de participação passa a ser informado ao lado do procedimento, possibilitando a cobrança da equipe, quando o referenciado for clinica ou cooperativaObs: Guia atual com 38 campos, guia proposta com 38 campos
Componente de Conteúdo e Estrutura
66
Componente de Conteúdo e Estrutura
67
Mensagem – Lote de guias para cobrança
Guia de Solicitação de Internação
• Número de guia atribuído pela operadora
• Exclusão das OPME
• Exclusão das informações de prorrogação
Componente de Conteúdo e Estrutura
68
Guia de Solicitação de Internação Exclusão de campos1 Código CNES2 Tipo de Doença 3 Tempo de Doença Referida pelo Paciente
4 Quadro referente a solicitação de OPME - criação de guia específica para solicitação de OPME
5 Informações de prorrogação (verso) - criação de guia específica para Prorrogação da internação
Inclusão de campos 1 Atendimento de RN2 Número da guia atribuído pela operadora3 Data sugerida para internação4 Previsão de uso de OPME 5 Previsão de uso de quimioterápico
Alterações de campos 1 Alguns campos tiveram apenas a mudança no nome
Obs : Guia atual com 71 campos, e guia proposta com 49 campos
Componente de Conteúdo e Estrutura
69
Componente de Conteúdo e Estrutura
70
Componente de Conteúdo e Estrutura
71
Mensagem – Lote de guias para cobrança
Guia de Resumo de Internação
• Número de guia atribuído pela operadora
• Exclusão das OPMEs utilizadas
Componente de Conteúdo e Estrutura
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Guia Resumo de Internação Exclusão de campos 1 Data de Emissão da Guia2 Plano3 Dados de endereço do contratado executante4 Tipo de Acomodação Autorizada5 Campos relativos as informações de internação obstétrica6 Data e Assinatura dos Auditores da Operadora (excluído data)7 OPM utilizados (verso)
Inclusão de campos1 Número da declaração de nascido vivo2 Número da guia atribuído pela operadora3 Atendimento a RN4 Qtd RN em UTI neonatal5 Total OPME
Alterações de campos 1 Alguns campos tiveram apenas a mudança no nome.2 Identificação da equipe, trocando o CPF para CBOS
Obs : Guia atual com 83 campos, guia proposta com 65 campos
Componente de Conteúdo e Estrutura
73
Componente de Conteúdo e Estrutura
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Mensagem – Lote de anexos
Anexo de Radioterapia
Anexo de Quimioterapia
Anexo de OPME
• Solicitação e autorização
• Mensagem específica – vinculado a uma guia
• Protocolo de envio
Componente de Conteúdo e Estrutura
75
Componente de Conteúdo e Estrutura
76
Componente de Conteúdo e Estrutura
77
Componente de Conteúdo e Estrutura
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Mensagem – Solicitação de demonstrativos de retorno
• Protocolo de solicitação
Mensagem – Demonstrativos de retorno para o prestador
• Exclusão do número da fatura
• Inclusão do número do protocolo
Demonstrativos para o prestador de serviços
Componente de Conteúdo e Estrutura
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Formulários relativos ao Pagamento
Demonstrativo de Pagamento Inclusões1Valores totais do demonstrativo – Bruto2Demais créditos e débitos ( não tributáveis)3 Impostos4Totais do Demonstrativo – Líquido
Demonstrativo de Análise de Conta Médica Inclusões1Valor Informado2Valor Informado da Guia (somatório do campo 25)3Valor informado do Protocolo(somatório do campo 31)
Componente de Conteúdo e Estrutura
80
Componente de Conteúdo e Estrutura
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Componente de Conteúdo e Estrutura
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Mensagem – Envio de recurso de glosa
Mensagem – Protocolo de recebimento de recurso de glosa
Mensagem – Solicitação de status do recurso de glosa
Mensagem – Resposta ao recurso de glosa
Recurso de Glosas
Componente de Conteúdo e Estrutura
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Segurança e Privacidade
PADRÃO TISS
Componente de Segurança e Privacidade• Aplicação da Segurança:
1. Comunicação segura com interoperabilidade2. Armazenamento e tratamento seguro3. Validade jurídica da mensagem
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Componente de Segurança e Privacidade
1. Comunicação segura (privacidade e confidencialidade)– Uso de Certificado Digital de Servidores (SSL)
1. Interoperabilidade– Webservices ou Site/Página de Internet
• Login e senha podendo ser utilizado a certificação digital.
• Utilizar certificado digital sempre dentro do período de validade. Não aceitar o certificado se estiver revogado pela AC.
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Componente de Segurança e Privacidade• Utilizar certificado digital que:
– Identifique o endereço eletrônico para o qual foi emitido.
– Contemple em sua estrutura a identificação da autoridade certificadora emissora.
– Utilize protocolo criptográfico SSL ou TLS– Utilize criptografia de, no mínimo, 128 bits– Implemente autenticação por algoritmo HASH
87
Componente de Segurança e Privacidade
2. Armazenamento e tratamento seguro– Atualmente, não há controles.– Recomendação da SBIS em certificar os
sistemas (Prestadores e Operadoras).
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Componente de Segurança e Privacidade
3. Validade jurídica da mensagem– Probidade (força probante) desses
documentos:• Produção do efeito de prova da
informação eletrônica
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Componente de Segurança e Privacidade
• Quatro requisitos para eficácia probatória de documentos:1. Autenticidade
• Certeza de que o documento provém do autor nele indicado
2. Integridade• Certeza de que o documento não foi adulterado ou
corrompido, durante o seu envio, recebimento e armazenamento; não pode o documento ser passível de adulteração, ou quando o for, deve ser possível a identificação da alteração sofrida
90
Componente de Segurança e Privacidade
3. Perenidade• Refere-se à validade da informação ou do conteúdo
do documento ao longo do tempo; na preservação de documentos digitais é necessária a adoção de ferramentas que protejam e garantam a sua manutenção.
4. Tempestividade• Viabilidade de se obter com certeza a data em
que o documento foi produzido ou elaborado.
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Componente de Segurança e Privacidade
• Validade jurídica da mensagem– Quais as soluções tecnológicas para
suportar esses requisitos?• Assinatura Digital e• Carimbo de tempo
– Nova versão inclui campo para assinatura digital dos prestadores.
– Carimbo de tempo ainda em estudo (nova versão do manual SBIS aborda essa questão).
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Componente de Segurança e Privacidade
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Identificação do requisito
DescriçãoCondição
de utilização
RSP01Identificar e autenticar todo usuário antes de qualquer acesso a dados com identificação do beneficiário.
Obrigatório
RSP02Utilizar para autenticação de usuários a site e páginas da Internet (portais) login e senha podendo opcionalmente, desde que acordado entre as partes, ser utilizada a certificação digital.
Obrigatório
RSP03Utilizar para autenticação de usuários, via utilização de webservices, login e senha podendo opcionalmente, desde que acordado entre as partes, ser utilizada a certificação digital.
Obrigatório
RSP04
Verificar a qualidade de segurança da senha no momento de sua definição pelo usuário obrigando a utilização de, no mínimo, 8 caracteres dos quais, no mínimo, 1 caractere deve ser não alfabético.
Obrigatório
RSP05
Definir o período máximo de troca de senha como controle do sistema. Este período não deve ser superior a um ano. O sistema deve permitir que o usuário troque sua senha a qualquer momento.
Obrigatório
RSP06Armazenar a senha dos usuários utilizando qualquer algoritmo HASH.
Obrigatório
Componente de Segurança e Privacidade
94
Identificação do requisito
DescriçãoCondição de
utilização
RSP07Bloquear, ao menos temporariamente, o usuário após um número máximo de tentativas inválidas de login. Este número de tentativas não deve ser superior a cinco.
Obrigatório
RSP08Possuir controles de segurança na sessão de comunicação a fim de não permitir o roubo de sessão do usuário
Obrigatório
RSP09Oferecer os seguintes serviços de segurança na sessão de comunicação entre o componente cliente e o componente servidor: autenticação do servidor, integridade dos dados e confidencialidade dos dados.
Obrigatório
RSP10Encerrar a sessão do usuário após período de tempo configurável de inatividade. Este tempo não deve ser superior a trinta minutos.
Obrigatório
RSP11 Registrar log de acessos e de tentativas de acesso ao sistema de informação. Obrigatório
RSP12Utilizar certificado digital sempre dentro do período de validade além de não aceitar o certificado se o mesmo estiver na lista de certificados revogados da AC.
Obrigatório
RSP13Utilizar certificado digital que identifique o endereço eletrônico para o qual foi emitido
Obrigatório
RSP14Utilizar certificado digital que contemple em sua estrutura a identificação da autoridade certificadora emissora.
Obrigatório
RSP15Utilizar certificado digital que contemple em sua estrutura a identificação do titular do certificado
Obrigatório
Componente de Segurança e Privacidade
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Identificação do requisito
DescriçãoCondição de
utilização
RSP16 Utilizar certificado digital que utilize protocolo criptográfico SSL ou TLS Obrigatório
RSP17 Utilizar certificado digital que utilize criptografia de, no mínimo, 128 bits Obrigatório
RSP18 Utilizar certificado digital que implemente autenticação por algoritmo HASH
RSP19
Solucionar a interrupção do serviço de troca eletrônica de informações entre prestadores de serviços de saúde e operadoras de planos privados de assistência à saúde em até 48 (quarenta e oito) horas, salvo em caso fortuito ou de força maior devidamente justificado.
Obrigatório
RSP20Possuir certificado digital de aplicação única emitido por uma Autoridade Certificadora nos sistemas das operadoras de planos de saúde para as transmissões remotas de dados identificados.
Obrigatório
RSP21Resolução Normativa 21 de 12/12/2002 da ANS que dispõe sobre a proteção das informações relativas à condição de saúde dos consumidores de planos privados de assistência à saúde
Obrigatório
RSP22Colocar a assinatura digital do prestador de serviços na guia de cobrança de internações para assegurar a autenticidade e o não repúdio das informações ali contidas.
Opcional
RSP23Colocar a assinatura digital do prestador de serviços na guia de cobrança de SP/SADT para assegurar a autenticidade e o não repúdio das informações ali contidas
Opcional
RSP24Colocar a assinatura digital do prestador de serviços na guia de cobrança de consultas para assegurar a autenticidade e o não repúdio das informações ali contidas
Opcional
Componente de Segurança e Privacidade
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Identificação do requisito
DescriçãoCondição de
utilização
RSP25Colocar a assinatura digital do prestador de serviços na guia de cobrança de serviços de odontologia para assegurar a autenticidade e o não repúdio das informações ali contidas
Opcional
RSP26Constituir proteções administrativas, técnicas e físicas para impedir o acesso eletrônico ou manual impróprio à informação de saúde, em especial a toda informação identificada individualmente.
Recomendado
RSP27Seguir os itens de segurança descritos na Cartilha Sobre Prontuário Eletrônico para sistemas de registro eletrônico de saúde construída através de convênio, entre o CFM e a SBIS.
Recomendado
RSP28
Observar a Resolução CFO-91/2009 que aprova as normas técnicas concernentes à digitalização, uso dos sistemas informatizados para a guarda e manuseio dos documentos dos prontuários dos pacientes, quanto aos Requisitos de Segurança em Documentos Eletrônicos em Saúde.
Obrigatório
RSP29
Observar a RESOLUÇÃO CFM Nº 1.821/07 que aprova as normas técnicas concernentes à digitalização e uso dos sistemas informatizados para a guarda e manuseio dos documentos dos prontuários dos pacientes, autorizando a eliminação do papel e a troca de informação identificada em saúde.
Obrigatório
OU emsubstituição a
RSP28 e RSP29
Observar as resoluções emitidas pelos Conselhos de Classe das categorias dos profissionais que executam tarefas de atenção à saúde nos itens referentes a sigilo e privacidade das informações dos pacientes.
Obrigatório
OURetirar estas linhas referentes a conselhos uma vez que o profissional deve seguir estas determinações independente de TISS ou qualquer outro sistema de informações em saúde. Esta seria a minha opção.
Terminologia Unificada em Saúde Suplementar
TUSS
Base cálculos – CH’s/ US/ Portes/ BandasQualitativos – CH’s/ USHorários Especiais – Urgência e emergênciaHM em Day’s/ UTI’sHorários Especiais X Inicio do Ato CirúrgicoProcedimentos por VídeoCuidados Pré e Pós OperatóriosHM AuxiliaresInstrumentadores
INCONSISTÊNCIAS TUSS
• Dos Contratos
• Dos Pacotes
• Dos Acordos Regionais// Bandas
• Das dobras do HM
• Das Vias de Acesso
• Dos Códigos específicos para o conjunto
• Das Equipes Distintas
TUSS - MANUTENÇÕES
• PLANSERV• Ministério Exercito• Marinha• Outros
TUSS - MANUTENÇÕESConvênios que não estão obrigados aplicar TISS/ TUSS
• Procedimentos Modificados
• Preços Alterados
• Interpretações Diversas
Dificuldades na Implantação
• Clientes/ Pacientes;• Operadoras;• Prestadores de Serviços;• Fornecedores.
Verticalizações
• Domínio predominante de um ator;• Controle no Custo MAT/MED;• Gerenciamento do paciente;• Pagamento por evento;• Controle e Direcionamento dos pacientes.
Reflexões
Oportunidadeou
Ameaça?
Verticalizações
Auditoria Pró Ativa e Eletrônica
• INSTALAÇÕES FÍSICAS
• EQUIPAMENTOS
• QUADRO TÉCNICO
• CAPACIDADE GERENCIAL
Os 4 Pilares das Empresas Médico-Hospitalares
Fiel cumprimento das obrigações acordadas.
Papel da Auditoria
Conceito:Conjunto de ações utilizadas na avaliação e fiscalização do desempenho , médico e na conferência de contas relativas a serviços médico e hospitalares prestados.
Avaliação do desempenho médico:•Técnico: se há adequada aplicação dos conhecimentos científicos e tecnológicos no atendimento ao usuário / paciente.•Ético: como se conduz na sua relação com paciente, colegas, auxiliares e superiores.•Administrativo: se observa as normas do Serviços onde exerce suas atividades.
Auditoria Médica
A AUDITORIA MÉDICA É UMA ATIVIDADE INDISPENSÁVEL PARA QUALQUER TIPO DE SISTEMA DE SAÚDE, SEJA ELE
PÚBLICO OU PRIVADO.
Legitimidade da Auditoria
• Surgimento
• Crescimento
• Normatização
• Especialização
Evolução da Auditoria
• Apresentação• Postura• Comunicação• Perspicácia• Disciplina• Diplomacia• Liderança• Flexibilidade• Relacionamento• Firmeza
Perfil dos Auditores
Visões da Auditoria
• Auditorias Internas
• Auditorias Externas
• Auditorias de Conciliação
Auditorias Internas
• In Loco
• Conferência
• Treinamentos
Auditorias Externas
• Auditoria Prévia
• Auditoria Operacional
• Auditoria de Contas
Auditoria Prévia
• Autorização X Auditoria (Liberação Guias)
• Análise Procedimento
• Perícia Médica
• Data de internação;• CID ou Diagnóstico, por extenso;• Terapêutica instituída;• Data provável da alta;• Procedimento solicitado, por extenso;• Justificativa para prorrogação e código liberado na 1° autorização;• Indicar qual o lado quando solicitar procedimento em órgãos bilaterais.• Anestésia• Especificar nos casos de extremidades ou órgãos bilaterais.
Autorizações Prévias- Relatório Médico
Liberação de Procedimentos
1Tipos de análise:
ADMINISTRATIVA MÉDICAVerificar se o médico e/ou o serviço Verifica se o Código é pertinente são Credenciados
Verificar se há cobertura contratual Verificar se o procedimento é devido: indicação técnica, ética
e contratualVerifica se o usuário está em carência
Auditoria Prévia
Liberação de Procedimentos
2Instrumentos utilizados
=> Cadastro=> Contrato/Aditivo(s)=> Relação da Rede Credenciada=> Normas Internas=> Tabela de Honorários Médicos=> CID=> Pareceres das Sociedades Científicas
Auditoria Prévia
ANALISE DO PROCEDIMENTO
1-Visita ao Hospital/ServiçoObjetivo: Reavaliar Credenciamento existente ou Credenciar.Objetos de análise:1.1. Condições Físicas - acesso, espaço instalações do ponto de vista de higiene e adequação à especialidade proposta1.2. Condições Técnicas - Capacitação (Médicos, Técnicos e Apoio) e Equipamentos.1.3. Condições Administrativas - Capacitação para firmar convênios, negociar custos e garantir a qualidade do atendimento ao usuário.1.4. Visita Hospitalar ao paciente internado
ANÁLISE DO PRONTUÁRIO
Objetivos:
-Subsidiar com segurança a Análise das Faturas de Honorários Médicos e/ou Fatura Hospitalar(Contas Médicas), e respostas a eventuais “Recursos de Glosas”por parte do Credenciado.
-Fechamento de Faturas no Hospital.
Auditoria Operacional
•Hospitais de difícil relacionamento.•Hospitais com elevado número de pacientes internados.•Hospitais com internações via Pronto Socorro.•Hospitais/Clínicas com solicitações repetidas de prorrogações.•Hospitais/Clínicas com faturamento de alto custo•Pacientes com tempo de permanência prolongado.•Pacientes internados em UTI•Reclamações do Usuário e/ou Familiares relativa ao atendimento ou custo (quando participa do pagamento).
Critérios para Auditoria Operacional
Auditoria de Contas (Médicas)
Médico: avalia as indicações de procedimentos ou de materiais ou dos medicamentos.
Análise de Contas (Não Médicas)
Analista:(faturista ou auxiliares de Contas Médicas) confere contrato, diária, taxas quantidades e preços de mat../med.. Efetua cálculos e ajuste das Glosas
Auditoria de Contas
Auditoria de Conciliação
• Auditor Externo X Auditor Interno
• Conhecimento das Regras
• Conciliação X Rebate
• Informação• Padronização• Trabalho em Equipe• Plano de Meta e Ações• Relacionamento - Com usuários
- Posto de serviço- Médicos- Enfermagem - Demais profissionais- Pessoal Administrativo- Serviço Social
• Educação Continuada
Elementos Chaves na Qualidade da Auditoria
• Público Assistido• Produto Oferecido• Contratos com usuários• Perfil Convênios• Estratégias Organizacionais• Poder de barganha• Perfil de seu representante• Análise dos seus indicadores
Conhecimento da Estrutura Organizacional
Prontuário OrganizadoProntuário Completo •Ficha de Admissão•Evolução Clínica.•Prescrição Médica•Folha de Cirurgia.•Relatório do Anestesista•Interconsultas•Plantonistas em Intercorrências•Exames Complementares•Tempos de Permanência•Sumário de Alta•Registro de Enfermagem•Registro de Fisioterapia
Prontuário Médico – Indicadores de Qualidade
A FIGURA DO MÉDICO AUDITOR TEM ASSUMIDO UMA IMPORTÂCIA CADA VEZ MAIOR, O QUE LEVOU À NECESSIDADE DO ESTABELECIMENTO DE NORMAS CLARAS PARA DISCIPLINAR À FISCALIZAÇÃO DOS ATOS MÉDICOS PELOS SERVIÇOS CONTRATANTES DE SAÚDE. PARA SUPRIR ESSA NECESSIDADE, O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA APROVOU A RESOLUÇÃO N.º 1.614/2001, CUJA ÍNTEGRA PUBLICAMOS A SEGUIR.
Norma de Auditoria do Conselho Federal de Medicina
O Conselho Federal de Medicina, no uso das atribuições conferidas pela Lei n.º 3.268, de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto n.º 44.045, de 19 de julho de 1958, e
CONSIDERANDO a necessidade de disciplinar a fiscalização praticada nos atos médicos pelos serviços contratantes de saúde;
CONSIDERANDO que a auditoria do ato médico constitui-se em importante mecanismo de controle e avaliação dos recursos e procedimentos adotados, visando sua resolubilidade e melhoria na qualidade da prestação dos serviços;
CONSIDERANDO que a auditoria médica caracteriza-se como ato médico, por exigir conhecimento técnico, pleno e integrado da profissão;
CONSIDERANDO que o médico investido da função de auditor encontra-se sob a égide do preceituado no Código de Ética Médica, em especial o constante nos artigos 8º, 16, 19, 81, 108, 118 e 121;
CONSIDERANDO o disposto no Decreto n.º 20.931/32;
CONSIDERANDO, finalmente, o decidido em Sessão Plenária de 8 de fevereiro de 2001,
RESOLVE:
Art. 1º - O médico, no exercício de auditoria deverá estar regularmente inscrito no Conselho Regional de Medicina da jurisdição onde ocorreu a prestação do serviço auditado.
Art. 2º - As empresas de auditoria médica e seus responsáveis técnicos deverão estar devidamente registrados nos Conselhos Regionais de Medicina das jurisdições onde seus contratantes estiverem atuando.
Art. 3º - Na função de auditor, o médico deverá identificar-se, de forma clara, em todos os seus atos, fazendo constar, sempre, o número de seu registro no Conselho Regional de Medicina.
Art. 4º - O médico, na função de auditor, deverá apresentar-se ao diretor técnico ou substituto da entidade, antes de iniciar suas atividades.
Art. 5º - O diretor técnico ou diretor clínico deve garantir ao médico/equipe auditora todas as condições para um o bom desempenho de suas atividades, bem como o acesso aos documentos que se fizerem necessários.
Art. 6º - O médico, na função de auditor, se obriga a manter o sigilo profissional, devendo, sempre que necessário, comunicar a quem de direito e por escrito suas observações, conclusões e recomendações, sendo-lhe vedado realizar anotações no protuário do paciente.
Parágrafo 1º – É vedada ao médico, na função de auditor, divulgar suas observações, conclusões ou recomendações, exeto por justa causa ou dever legal.
Parágrafo 2º – O médico, na função de auditor, não pode, em seu relatório, exagerar ou omitir fatos decorrentes do exercício de suas funções.
Parágrafo 3º – Poderá o médico, na função de auditor, solicitar por escrito ao médico assistente, os esclarecimentos necessários ao exercício de suas atividades.
Parágrafo 4º – Concluindo haver indícios de ilícito ético, o médico, na função de auditor, obriga-se a comunicá-los ao Conselho Regional de Medicina.
Art. 7º - O médico, na função de auditor, tem o direito de acessar, in loco, toda a documentação necessaria, sendo-lhe vedada a retirada dos prontuários ou cópias da instituição, podendo se necessário examinar o paciente, desde que devidamente autorizado pelo mesmo, quando possível, ou por seu representante legal.
Parágrafo 1º – O médico assistente deve ser antecipadamente cientificado quando da necessidade do exame do paciente, sendo-lhe facultado estar presente durante o exame.
Parágrafo 2º – O médico, na função de auditor, só poderá acompanhar procedimentos no paciente com autorização do mesmo, ou representante legal e/ou do seu médico assistente.
Art. 8º - É vedado ao médico, na função de auditor, autorizar, vetar, bem como modificar, procedimentos propedéuticos e/ou terapêuticos solicitados, salvo em situação de indiscutível conveniência para o paciente, devendo, neste caso, fundamentar e comunicar por escrito o fato ao médico assistente.
Art. 9º - O médico, na função de auditor, encontrando impropriedades ou irregularidades na prestação do serviço ao paciente, deve comunicar o fato por escrito ao médico assistente, solicitando os esclarecimentos necessários para fundamentar suas recomendações.
Art. 10º - O médico, na função de auditor, quando integrante de equipe multiprofissional de auditoria, deve respeitar a liberdade e independência dos outros profissionais sem, todavia, permitir a quebra de sigilo médico.
Parágrafo único – É vedado ao médico, na função de auditor, transfirir sua competêcia a outros profissionais, mesmo quando integrantes de sua equipe.
Art. 11º - Não compete ao médico, na função de auditor, a aplicação de quaisquer medidas punitivas ao médico assistente ou instituição de saúde, cabendo-lhe somente recomendar as medidas corretivas em seu relatório, para o fiel cumprimento da prestação da assistência médica.
Art. 12º - É vadado ao médico, na função de auditor, propor ou intermediar acordos entre as partes contratante e prestadora que visem restrições ou limitações ao exercício da Médicina, bem como aspectos pecuniários.
Art. 13º - O médico, na função de auditor, não pode ser remunerado ou gratificado por valores vinculados á glosa.
Art. 14º - Esta resolução aplica-se a todas as auditorias assistênciais, e não apenas à aquelas no âmbito do SUS.
Art. 15º - Fica revogada a Resolução CFM nº 466/96.
Art. 16º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília (DF), 8 de fevereiro de 2001
Edson de Oliveira AndradePresidente
Rubens dos Santos SilvaSecretário Geral
Fonte: Revista do CFM (Conselho Federal Médicina) – Fevereiro/2001.
Um Instrumento de Gestão
Glosas
É a diferença entre os itens e valores cobrados e os efetivamente pagos.
O que é Glosa?
• Internos
• Externos
Fatos Geradores das Glosas
• Técnicas
• Administrativas
• Sem Justificativa
• Por omissão de contratos/ tabelas
Tipos de Glosas
Oriundas de divergências entre os procedimentos médicos adotados e os autorizados e/ou pagos
Ex.: 1. Quantidade seções de fisioterapia 2. Exames solicitados e sua indicação 3. Tratamento adotado X Autorização 4. Tempo de permanência 5. Medicamentos prescritos 6. Relatório inexistentes ou incompletos 7. Prontuários incompletos 8. Divergências de diagnósticos
Glosas Técnicas
SERVIÇOS MÉDICOS
ALTAS E PRESCRIÇÕES EM HORÁRIOS IMPRÓPRIOS FALTA AUTORIZAÇÕES PRÉVIAS NOS ATENDIMENTOS ELETIVOS FALTA DE PREENCHIMENTO BUROCRACIAS ( PRONTUARIOS, RELATÓRIOS,
JUSTIFICATIVAS E BOLETINS) FALTA DE SOLICITAÇÕES DAS PRORROGAÇÕES AVALIAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS AUTORIZADOS x REALIZADOS PREENCHIMENTO NO SISTEMA DOS SADT’S SOLICITADOS FALTA DE RELATÓRIO DE MUDANÇA DE PROCEDIMENTO MAT/MED SEM COBERTURA CONTRATUAL BOLETIM ANESTESICO SEM POSOLOGIA DOS MEDICAMENTOS BOLETIM ANESTESICO FALTANDO MATERIAIS USADOS PELO ANESTESISTA BOLETIM OPERATÓRIO FALTANDO MAT/MED USADOS PELO CIRURGIÃO MUDANÇA DE PROCEDIMENTO NO ATO CIRURGICO
SERVIÇOS DE ENFERMAGEM
FALTA DE JUSTIFICATIVA MÉDICA AUSÊNCIA DE SOLICITAÇÃO MÉDICA MEDICAÇÃO SEM CHECAGEM MEDICAÇÃO SEM PRESCRIÇÃO CURATIVO SEM CHECAGEM OXIGÊNIO SEM CHECAGEM NEBULIZAÇÃO SEM CHECAGEM CHECAGEM COM RASURA CURATIVO SEM REGISTRO MEDICAÇÃO SEM JUSTIFICATIVA OU REGISTRO OXIGÊNIO SEM JUSTIFICATIVA DE USO CHECAGEM DO PRONTUÁRIO SÓ APÓS A ALTA
Conhecendo contratos e tabelas
Organizando prontuários e seus anexos
Melhorando prescrição e evolução médica
Envolvendo enfermagem / nutrição / etc.
Criando pré-auditoria
Registro de enfermagem completo
Bom relacionamento (médico assistente, diretor técnico, pré-auditoria e auditoria externa)
Treinamento pessoal
Como Eliminar Glosas Técnicas
Ocorrem em função de falhas administrativas e/ou desconhecimento dos contratos e seus anexos.
Ex.: 1. Validade da carteira
2. Recibo não quitado
3. Uso inadequado de tabelas e CH’s
4. Atendimento de especialidade diferente da contratada
5. Falta de autorização prévia/senhas
6. Falta extensão contratos para serviços e exames
7. Carências e serviços não cobertos
8. Erros de cálculo e digitação
9. Médicos não cadastrados
10. Ausência de folha despesa e/ou similares
11. Preenchimento formulários/identificação
incompleta e/ou incorreta
12. Utilização inadequada de guias
13. Credenciamento usado por terceiros
Glosas Administrativas
Conhecendo contratos e tabelas
Melhorando Processos
Elaborando Manuais
Treinando Pessoal
Informatizando
Controlando
Adequando fluxo de informação
Melhorando comunicação interna/externa
Como resolver Glosas Administrativas
Decorrentes da falta de caixa, desorganização ou ma fé
Ex.: 1. Glosa linear
2. Para ganhar tempo
3. Por devolução total ou parcial
Glosas Sem Justificativas
• Avaliando os riscos na assinatura do contrato
• Politicamente
• Suspendendo atendimento
• Exigindo justificativa de GLOSA
• Evitando convênios com estas características
Como Evitar Glosas Sem Justificativas
Decorrentes da omissão de contratos e tabelas, acordados entre compradores e prestadores de serviço, que possibilitam interpretações de lado a lado gerando os pontos conflitantes.
• H. M. no Day• Margem e quantidade de MAT/MED• Intervalos entre consultas• Uso de materiais descartáveis• Consulta Pré-anestésica• Cobranças de Taxas• Instrumentador
Glosas Por Omissão Contratos
Negociando pontos conflitantes
Elaborando contratos completos
Usando poder de barganha
Através do diálogo entre as partes
Conhecendo os custos
Profissionalizando os serviços
Fortalecendo especialidades
Evitando imposição de manuais leoninos
Com a participação do topo da empresa
Agregação das Associações de classe
Como resolver Glosas por Omissão
RECEPÇÃO / INTERNAMENTO
COBRANÇAS EM GUIAS INDEVIDAS AUSÊNCIA DE SOLICITAÇÃO MÉDICA NÚMERO DE CNPJ INFORMADO C/ ERRO NA GUIA FALTA DE GUIA DE ATENDIMENTO FALTA DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIA FALTA DA ASSINATURA DO USUÁRIO NÚMERO DA MATRÍCULA DO USUÁRIO INCORRETO NA GUIA EVENTO NÃO AUTORIZADO NA SENHA UTILIZAÇÃO DA MESMA SENHA EM OUTRO SERVIÇO SENHA INCORRETA CARTEIRA VENCIDA PLANO DO SEGURADO SEM CORBETURA P/ O EVENTO GUIA SEM PREENCHIMENTO DOS DADOS ORTESE/PROTESE SEM AUTORIZAÇÃO FALTA DE IDENTIFICAÇÃO DO CREDENCIADO NA GUIA AUSÊNCIA DA DATA DA SOLICITAÇÃO MÉDICA E DO ATENDIMENTO AUSÊNCIA DE DATAS NAS SESSÕES DE RADIOTERAPIA PRAZO DE ENTREGA DA GUIA SUPERIOR A 60 DIAS MAT/MED SEM COBERTURA CONTRATUAL
FARMACIA MEDICAÇÃO COM DIFERENÇA DE QUANTIDADE MEDICAÇÃO COM ERRO DE DIGITAÇÃO MEDICAÇÃO COM DIFERENÇA DE PREÇO MEDICAÇÃO SEM PREÇO EM BRASINDICE
CONTAS MÉDICAS / FATURAMENTO CODIGO INFORMADO DIVERGE DO LIBERADO FALTA DE PRORROGAÇÃO FALTA DE ASSINATURA E CARIMBO DO PRESTADOR ACOMODAÇÃO COBRADA DIVERGE DA LIBERADA SENHA LIBERADA PARA DAY CLINIC DIFERENÇA CH ERRO NO VALOR APRESENTADO COBRANÇA SUPERIOR A 60 DIAS DA REALIZAÇÃO ERRO NO VALOR DE TAXAS SENHA INCORRETA FALTA DE NOTA FISCAL (ORTESE/PROTESE) EXAMES SEM LAUDOS
CENTRO CIRURGICO / UTI’s
TAXAS COM ERRO DE DIGITAÇÃO DIGITAÇÃO DE PROCEDIMENTO NÃO LIBERADO HONORÁRIOS MEDICOS COM ERRO DE DIGITAÇÃO FISSIOTERAPIA COM ERRO DE DIGITAÇÃO BOMBA DE INFUSÃO COM ERRO DE DIGITAÇÃO NEBULIZAÇÃO COM ERRO DE DIGITAÇÃO TAXAS DE EQUIPAMENTOS SEM JUSTIFICATIVA FALTA DE PRESCRIÇÃO DA POSOLOGIA DOS MEDICAMENTOS E DESCRIÇÃO DE MATERIAL NO BOLETIM
ANESTÉSICO FALTA REGISTRO ABERTURA E FECHAMENTO DO OXIGÊNIO PRESCRIÇÃO MANUAL OXIGÊNIO SEM PRESCRIÇÃO E EVOLUÇÃO BOMBA DE INFUSÃO SEM PRESCRIÇÃO MATERIAIS DESCARTÁVEIS SEM PEDIDO NO SISTEMA EVOLUÇÕES DE EM ENFERMAGEM SEM REGISTRO DE OXIGÊNIO AUSÊNCIA DE EVOLUÇÃO DE OXIGÊNIO AUSÊNCIA DE LAUDOS DE EXAMES COMPLEMENTARES ATRASO NA ENTREGA DE PRONTUÁRIOS ATRASO NA ENTREGA DE PRESCRIÇÕES MÉDICAS DE ENTERAL E PARENTERAL
ORAÇÃO DOS GLOSADOS
SÃO TARARÉM:NÃO PERMITA QUE O AUDITOR VENHA HOJE;
SE ELE VIER, NÃO PERMITA QUE ELE ME GLOSE;
SE ELE ME GLOSAR, NÃO PERMITA QUE A GLOSA SEJA ALTA;
SE A GLOSA FOR ALTA, NÃO PERMITA QUE SEJA IRRECURSÁVEL;
SE FOR IRRECURSÁVEL, NÃO PERMITA QUE TENHA
SIDO GERADA NO MEU SETOR;
SE FOR GERADA NO MEU SETOR, NÃO PERMITA QUE
SEJA MINHA CULPA;
MAS SE FOR INEVITÁVEL – QUE ELE RELAXE E GLOSE!
AMÉM!!!
Arma contra as GLOSAS
PREVENÇÃO
Escolha a ferramenta mais adequada para cada situação
Atrasado
Bêbado
Batom
1) Padronizações
2)Adaptações
3) Indicadores
Ações Gerenciais
• Prescrições;
• Cobranças;
• Listas de Verificação.
1. Padronizações
Prescrições
MV 2000 – Sistema de Gerenciamento da Unidade Relatório de Prescrição Padrão Data: 16/05/2006 13:48 Código – 190 CRISE HIPERTENSIVA Prestador – Tipo de Prescrição- Médica
Prescrição Padrão EQUIPAMENTOS Qtd Unidade St Fa Freqüência Setor Exame 10557 MONITOR CARDÍACO 5 unidade N l- 18842 ELET. DESCARTAVEIS (MESTRE) EXAMES DIAGNOSTICO POR IMAGEM/ MED NUC Qtd Unidade St Fa Freqüência Setor Exame 32973 ELETROCARDIAOGRAMA (ECG) 1 N EMERGÊNCIA/24H i- 17925 ECOGEL INCOLOR 1 L 5 MILILITRO MEDICAMENTOS Qtd Unidade St Fa Freqüência Setor Exame 16507 CAPTOPRIL 25 MG COMP GEN MEDLEY 1 COMPRIMIDO N SL 16920 LEXOTAN 3 MG COMP 1 COMPRIMIDO N VO 23397 ANLODIBAL 5 MG COMP 1 COMPRIMIDO N VO TAXAS DE SERVIÇOS Qtd Unidade St Fa Freqüência Setor Exame 35568 OBSERVAÇÃO EM EMERGÊNCIA 1 N
MV 2000 – Sistema de Gerenciamento da Unidade Relatório de Prescrição Padrão Data: 16/05/2006 13:48 Código – 192 INSUFICIÊNCIA CARDÍACA Prestador – Tipo de Prescrição- Médica
Prescrição Padrão EQUIPAMENTOS Qtd Unidade St Fa Freqüência Setor Exame 10557 MONITOR CARDIACO N 18842 ELETRODOS DESCARTAVEIS (MESTRE) 5 UN 10563 OXIMETRO DIGITAL DE PULSO N EXAMES DIAGNOSTICO POR IMAGEM/ MED NUC Qtd Unidade St Fa Freqüência Setor Exame 32973 ELETROCARDIOGRAMA ( ECG) 1 N Inst. Coração |-- 17925 ECOGEL INCOLOR 1 L 5 Mililitro 34187 RAIO X TORAX - A.P. LATERAL 1 N Radiologia (RX24h)
GASOTERAPIA Qtd Unidade St Fa Freqüência Setor Exame 29152 OXIGENIO POR HORA N |-- 33883 AGUA BI DESTILADA AMPOLA 1000 ML B 1 Ampola BRAUN MEDICAMENTOS Qtd Unidade St Fa Freqüência Setor Exame 15887 FUROSEMIDA 20 MG/ML AMP 2 ML (MESTRE) 1 Ampola N IV |-- 17721 SERINGA 3 ML SEM AGULHA BD 1 UN |-- 17832 AGULHA DESCARTAVEL 25 X 7 BD 1 UN 16329 CEDILANIDE 0,2 MG/ML AMP 2 ML 1 UN 17721 SERINGA 3 ML SEM AGULHA BD 1 UN 14470 ADMINISTRACAO DE MEDICAMENTOS (IM E IV) 1 |-- 17832 AGULHA DESCARTAVEL 25 X 7 BD 1 UN |-- 19014 LUVA DE PROCEDIMENTO MEDIA MUCAMBO 2 UN 35747 SOLUCAO RINGER LACTATO SIST FECHADO 500 ML 1 N TAXAS DE SERVIÇOS Qtd Unidade St Fa Freqüência Setor Exame 35568 OBSERVACAO EM EMERGENCIA 1 N
MV 2000 – Sistema de Gerenciamento da Unidade Relatório de Prescrição Padrão Data: 16/05/2006 13:48 Código – 188 TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR Prestador – Tipo de Prescrição- Médica
Prescrição Padrão EQUIPAMENTOS Qtd Unidade St Fa Freqüência Setor Exame 35560 OXIMETRO DIGITAL DE PULSO N 35656 MONITOR CARDIACO 1 N l- 18842 ELETRODOS DESCARTAVEIS (MESTRE) 5 UN EXAMES DIAGNOSTICO POR IMAGEM/ MED NUC Qtd Unidade St Fa Freqüência Setor Exame 35402 ELETROCARDIOGRAMA ( ECG) 1 N inst. Coração l- 17925 ECOGEL INCOLOR 1 L 5 Mililitro
GASOTERAPIA Qtd Unidade St Fa Freqüência Setor Exame 36183 OXIGENIO POR HORA N Contínuo MEDICAMENTOS Qtd Unidade St Fa Freqüência Setor Exame 35529 SOLUCAO FISIOLOGICA 0,9% 125 ML 1 Ampola N IV Agora l- 18199 EQUIPO MACRO GOTAS PLEXITRON AIR C/ INJ 1 UN
LATERAL BA 35706 AGUA DESTILADA AMPOLA 10 ML EQUIPLEX 2 Ampolas N IV Agora |-- 37513 APLICACAO DE MEDICACAO IM/IV 1 l - 22652 SERINGA DESCARTAVEL 10 ML COM AGULHA 1 UN
25 X 7 BECTON 36504 ADENOCARD 3 MG/ML AMP 2 ML 1 Ampola N IV Agora l - 18267 SERINGA 3 ML C/ AGULHA BD 1 UN TAXAS DE SERVIÇOS Qtd Unidade St Fa Freqüência Setor Exame 35568 OBSERVACAO EM EMERGENCIA 3 N 37513 APLICACAO DE MEDICACAO IM/IV 1 N
MV 2000 – Sistema de Gerenciamento da Unidade Relatório de Prescrição Padrão Data: 16/05/2006 13:48 Código – 189 ANGINA INSTAVEL Prestador – Tipo de Prescrição- Médica
Prescrição Padrão EQUIPAMENTOS Qtd Unidade St Fa Freqüência Setor Exame 0557 MONITOR CARDIACO N l - 28069 ELETRODOS DESCARTAVEIS MEDITRACE 1 UN 10563 OXIMETRO DIGITAL DE PULSO N EXAMES DIAGNOSTICO POR IMAGEM/ MED NUC Qtd Unidade St Fa Freqüência Setor Exame 32973 ELETROCARDIOGRAMA ( ECG) 1 N Inst. Coração |-- 17925 ECOGEL INCOLOR 1 L 5 Mililitro 34187 RAIO X TORAX - A.P. LATERAL 1 N Radiologia (RX24h) EXAMES LABORATORIAIS Qtd Unidade St Fa Freqüência Setor Exame 3846 TGO - TRANSAMINASE OXALACETICA 1 N Lab Pat Clinica 4040 CPK - CREATINO FOSFOQUINASEAS 1 N Lab Pat Clinica 4041 CKMB - (CREATINO FOSFOQUINASE-FRACAO MB) 1 N Lab Pat Clinica 4048 LDH - (DESIDROGENASE LATICA) 1 N Lab Pat Clinica 33874 TROPONINA T QUALITATIVA 1 N Lab Pat Clinica
GASOTERAPIA Qtd Unidade St Fa Freqüência Setor Exame 29152 OXIGENIO POR HORA N |-- 33883 AGUA BI DESTILADA AMPOLA 1000 ML B 1 Ampola BRAUN MATERIAIS Qtd Unidade St Fa Freqüência Setor Exame 22652 SERINGA DESCT 10 ML C/ AGULHA 25 X 7 1 N MEDICAMENTOS Qtd Unidade St Fa Freqüência Setor Exame 15052 ATENOLOL 25 MG COMP (MESTRE) 1 Comprimido N 21344 ISORDIL 5 MG COMP SUBL 1 Comprimido N SL L- 19014 LUVA DE PROCEDIMENTO MEDIA MUCAMBO 2 Unidade 35462 AAS 100 MG COMP 2 Comprimido N 35530 SOLUCAO FISIOLOGICA 0,9% 250 ML 1 N 35533 PLAVIX 75 MG COMP 1 N 35613 CLEXANE 60 MG / 0,6 ML SER PRE 1 N SC TAXAS DE SERVIÇOS Qtd Unidade St Fa Freqüência Setor Exame 35568 OBSERVACAO EM EMERGENCIA 1 N 37513 APLICACAO DE MEDICACAO IM/IV 1 N
MV 2000 – Sistema de Gerenciamento da Unidade Relatório de Prescrição Padrão Data: 16/05/2006 15:05 Código – 202 CERVICALGIA - EMERG. 24 HORAS Prestador – Tipo de Prescrição- Médica
Prescrição Padrão MATERIAIS Qtd Unidade St Fa Freqüência Setor Exame 18012 JELCO 22 1 UN N 18203 EQUIPO MICRO GOTAS PLEXITRON AIR C/ INJ LATE 1 UN N MEDICAMENTOS Qtd Unidade St Fa Freqüência Setor Exame 17283 TRAMADON 100 MG AMP (IM) 1 AMPOLA N IM AGORA l-18176 SERINGA 3 ML BD 1 UN l-17832 AGULHA DESCARTAVEL 25 X 7 BD 1 UN l-14470 ADMINISTRACAO DE MEDICAMENTOS (IM E IV) 1 22009 NOVALGINA 1 G AMP 2 ML 1 AMPOLA N IV AGORA l- 17832 AGULHA DESCARTAVEL 25 X 7 BD 1 UN l- 21507 AGUA BI DESTILADA AMPOLA 10 ML 1 AMPOLA l- 22654 SERINGA DESCARTAVEL 20 ML COM AGULHA 1 UN 33721 TILATIL 40 MG AMP 1 FRASCO AMP N IV AGORA TAXAS DE SERVIÇOS Qtd Unidade St Fa Freqüência Setor Exame
35568 OBSERVACAO EM EMERGENCIA 1 N 37513 APLICACAO DE MEDICACAO IM/IV 1 N
Cobranças
PROTOCOLO – ARTROSCOPIA MAIS LIGAMENTO
DESCRIÇÃO UNID P.UNIT QTD. VALOR DIÁRIAS
DIARIA DE APARTº ESPECIAL/LUXO 2 0 APARTAMENTO 2 0 ENFERMARIA 2 0 Obs.: Deverá ser apropriada a opção contemplada no contrato
TAXAS H-TAXA DE SALA – PORTE – HORÁRIO NORMAL PORTE 1 0 H-TAXA DE SALA DE REC ANEST HOR NORMAL 1 0 TAXA DE VIDEOARTROSCOPIA 1 0 TAXA DE INTERNAÇÃO 1 0 Obs.: A taxa de internação deverá ser contemplada no contrato
TAXAS DE EQUIPAMENTOS/SERVIÇOS BISTURI ELÉTRICO (OU ELETROCAUTÉRIOINTRAAR) USO 1 0 APARELHO DE ANESTESIA USO 1 0 OXÍMETRO USO 1 0 MONITOR CARDÍACO USO 1 0
GASES MEDICINAIS H-OXIGÊNIO HORA HORA 1 0
ÓRTESES E/OU PRÓTESES 1º OPÇÃO FIOS DE STEINMAN Nº 2 UNID 2 0 PARAFUSO CORTICAL UNID 1 0 ARRUELA DENTADA UNID 1 0 MINI PLACA P/ LIGAMENTO (ENDOBUTTOM R) UNID 1 0 2º OPÇÃO FIOS DE STEINMAN Nº 2 UNID 2 0 PARAFUSO DE INTERFERÊNCIA P/ LIGAMENTO UNID 2 0 FIO DE AÇO ACIFLEX (ENVELOPE) UNID 1 0
MEDICAMENTO DE SALA SORO FISIOLOGICO 0,9% 1000ML FR 10 0 SORO GLICOSADO 500ML FR 1 0 RINGER LACTADO 500ML FR 2 0 ÁGUA DESTILADA 10ML FR 1 0 MARCAÍNA PESADA AMP 1 0 XYLOCAÍNA 2% SEM VASOC. AMP 1 0 DIMORF 10MG 2ML AMP 1 0 SULFATO DE ARTROPINA 1ML AMP 1 0
PROTOCOLO – ARTROSCOPIA MAIS LIGAMENTO EFORTIL 2ML AMP 1 0 DOLANTINA AMP 1 0 KEFAZOL 1GR AMP 1 0 DORMONID 15MG AMP 1 0 CLEXANE 20MG (0,2ML) AMP 1 0
MEDICAMENTO EM ACOMODAÇÃO HOSPITALAR RINGER LACTATO 500ML FR 2 0 SORO GLICOSADO 500ML FR 2 0 PROFENID IV 100MG AMP 2 0 TRAMAL 100MG AMP 4 0 DOLANTINA AMP 1 0 PLASIL AMP 2 0
MATERIAL DE SALA MONONYLON (ENVELOPE) UNID 2 0 VICRYL UNID 2 0 AGULHA DE RAQUI (SPINOCAN) UNID 1 0 AGULHA DESCRATAVEL PARA PERIDURAL UNID 1 0 AGULHA DESCARTAVEL UNID 4 0 ABOCATH UNID 1 0 EQUIPO DE SORO C/ INJETOR LATERAL UNID 1 0 EQUIPO IRRIGAFIX UNID 1 0 LÂMINA DE SHAVER UNID 2 0 ELETRODOS DESCARTAVEIS UNID 1 0 DRENO DE SUCÇÃO UNID 2 0 DRENO DE PEN-ROSE UNID 1 0 LUVA ESTÉRIL PAR UNID 1 0 COMPRESSA GRANDE 50 X 45 UNID 6 0 GASE 7,5 X 7,5 UNID 10 0 GORRO DESCARTAVEL UNID 30 0 PROPÉS PAR UNID 6 0 MÁSCARA DESCRATÁVEL UNID 6 0 POVIDINE DEGERMANTE ML FR 200 0 CIDEX GALÃO UNID 1 0 ÁLCOOL ML FR 80 0 ÉTER SULFÚRICO ML FR 15 0 SERINGA DESCARTÁVEL 20CC UNID 1 0 ESPARADRAPO 10 X 45 CM 30 0 ATADURA DE CREPE C/ 15CM UNID 2 0
MATERIAL ACOMODAÇÃO HOSPITALAR SERINGA DESCARTAVEL 10CC UNID 2 0 LUVA NÃO ESTÉRIL PAR UNID 2 0
PROTOCOLO – ARTROSCOPIA MAIS LIGAMENTO EQUIPO DE SORO SIMPLES UNID 1 ATADURA DE CREPE C/ 15CM UNID 1 ESPARADRAPO 10 X 45 CM CM 30 AGULHA DESCARTAVEL UNID 2
EQUIPE CIRÚGICA CIRURGIÃO SP 1 AUXILIAR SP 1 ANESTESIOLOGISTA SP 1
TOTAL GERAL R$
PROTOCOLO – HISTERECTOMIA TOTAL ABDOMINAL
DESCRIÇÃO UNID P.UNIT QTD. VALOR DIÁRIAS
DIARIA CIRURGICA DE APARTº ESPECIAL 4 0 APARTAMENTO 4 0 ENFERMARIA 4 0 Obs.: Deverá ser apropriada a opção contemplada no contrato
TAXAS H-TAXA DE SALA – PORTE 4 – HORÁRIO NORMAL PORTE 1 0 H-TAXA DE SALA DE REC ANEST - NORMAL 1 0 TAXA DE INTERNAÇÃO 1 0 Obs.: A taxa de internação deverá ser contemplada no contrato
TAXAS DE EQUIPAMENTOS/SERVIÇOS BISTURI ELÉTRICO USO 1 0 APARELHO DE ANESTESIA USO 1 0 OXÍMETRO USO 1 0 CAPNÓGRAFO USO 1 MONITOR CARDÍACO USO 1 0 ASPIRADOR USO 1 TAXA DE CURATIVO MD USO 1
GASES MEDICINAIS H-OXIGÊNIO HORA HORA 3 0 PROTÓXIDO HORA 2 0
MEDICAMENTO DE SALA FLAXEDIL 2ML AMP 5 0 LASIX 2ML AMP 1 0 SORO GLICOSADO 500ML FR 2 0 SORO FISIOLÓGICO 0,9% FR 3 0 PROSTIGMINE 1ML AMP 4 0 ÁGUA BI-DESTILADA 20ML AMP 4 0 SEVORANE ML 50 0 THIOPENTAL 500MG FR 1 0
MEDICAMENTO EM ACOMODAÇÃO HOSPITALAR KEFLEX 50MG COMP 4 0 KEFLIN 1G 4ML AMP 11 0 ÁGUA DESTILADA 10ML AMP 29 0 EUCIL AMP 10 0 CLORETO DE POTASSIO 10% 10ML AMP 4 0 GLICOSE 50% 10ML AMP 1 0
PROTOCOLO – HISTERECTOMIA TOTAL ABDOMINAL LUFTAL GOTAS 10 ML ML 12 ZYLIUM 5 ML AMP 4 SORO GLICOSADO 500ML FR 6 SORO FISIOLÓGICO 500ML FR 5 TRASAMIM COMP 3 TRASAMIM AMP 9
MEDICAMENTO EM ACOMODAÇÃO HOSPITALAR VOLTAREM 75 MG 3ML AMP 6 NOVALGINA 1G AMP 2 NOVALGINA 500MG COMP 8 DIAZEPAN 5MG COMP 3
MATERIAL DE SALA SERINGA DESCARTAVEL 10CC UNID 2 0 SERINGA DESCARTAVEL 20CC UNID 2 0 SERINGA DESCARTAVEL 5CC UNID 1 0 AGULHA DESCARTAVEL 25 X 7 UNID 5 0 LÂMINA DE BISTURI 24 (FEA THER) UNID 1 0 LUVA ESTÉRIL – PAR UNID 10 0 DRENO PENROSE 02 UNID 1 0 CATATER PARA OXIGÊNIO 08 UNID 1 0 EQUIPO PARA SORO SIMPLES S/A UNID 1 0 SCALP VENOFIX UNID 1 0 COMPRESSA 7,5 X 7,5 PACOTE C/10 UNID 1 0 UROFIX (CONJUNTO COLETOR DE URINA) UNID 1 0 SONDA VESICAL 2 VIAS 12 UNID 1 0 POLYCOT 0 S/A SPA 45-T CX 24 UNID 30 0 MONOCRYL UNID 6 0 MONONYLON 4.0 14502 T UNID 8 0 POLY VICRYL 0 C/A J 352 H CX.36 UNID 6 0 AGULHA DESCRATAVEL 40 X 12 UNID 1 0 PROLENE 0 C/A F37456 CX 2 0
MATERIAL ACOMODAÇÃO HOSPITALAR SERINGA DESCARTAVEL 10CC UNID 40 0 SERINGA DESCARTAVEL 20CC UNID 10 0 SERINGA DESCARTAVEL 5CC UNID 5 0 AGULHA DESCARTAVEL 25 X 7 UNID 55 0 EQUIPO PARA SORO SIMPLES S/A UNID 2 0 TILEX 30MG COMP 8 0 SCLAP VENOFIX UNID 3 0
PROTOCOLO – HISTERECTOMIA TOTAL ABDOMINAL
EQUIPE CIRÚGICA CIRURGIÃO SP 1 0 1º AUXILIAR SP 1 0 2º AUXILIAR SP 1 0 ANESTESIOLOGISTA SP 1 0
TOTAL GERAL R$ 0
PROTOCOLO – HERNIOPLASTIA INGNAL UNILATERAL
DESCRIÇÃO UNID P.UNIT QTD. VALOR DIÁRIAS
DIARIA CLINICA DE APARTº ESPECIAL/LUXO 2 0 APARTAMENTO 2 0 ENFERMARIA 2 0 Obs.: Deverá ser apropriada a opção contemplada no contrato
TAXAS H-TAXA DE SALA – PORTE 2 – HORÁRIO NORMAL PORTE 1 0 TAXA DE INTERNAÇÃO 1 0 Obs.: A taxa de internação deverá ser contemplada no contrato
TAXAS DE EQUIPAMENTOS/SERVIÇOS BISTURI ELÉTRICO USO 1 0 CARRO DE ANESTESIA USO 1 0 OXÍMETRO USO 1 0 TAXA DE CURATIVO PEQUENO USO 1 0
GASES MEDICINAIS H-OXIGÊNIO HORA HORA 1 0 PROTÓXIDO
MEDICAMENTO DE SALA SORO GLICOSADO 500ML FR 1 0 SORO FISIOLOGICO 0,9% 500ML FR 2 0 NEOCAÍNA 0,5% S/V AMP 1 0 DORMONID 50MG AMP 1 0 LANEXAT AMP 1 0 XILOCAÍNA 2% C/ ADRENALINA AMP 1 0 ÁGUA DESTILADA 10MG AMP 2 0
MEDICAMENTO EM ACOMODAÇÃO HOSPITALAR KEFLEX 500MG COMP 4 0 KEFLIN 1G 4ML AMP 4 0 ÁGUA DESTILADA 10ML AMP 5 0 ZYLIUM 5ML AMP 4 0 SORO GLICOSADO 500ML FR 4 0 VOLTAREN 75 MG COMP 4 0 NOVALGINA 500MG COMP 4 0 EUCIL INJ. 10MG AMP 1 0
PROTOCOLO – HERNIOPLASTIA INGNAL UNILATERAL
MATERIAL DE SALA SERINGA DESCARTAVEL 20CC UNID 1 0 SERINGA DESCARTAVEL 5CC UNID 2 0 AGULHA DESCARTAVEL 25 X 7 UNID 5 0 LÂMINA DE BISTURI 24 (FEA THER) UNID 1 0 LUVA ESTÉRIL PAR UNID 8 0 EQUIPO PARA SORO SIMPLES S/A UNID 1 0 SCALP VENOFIX UNID 1 0
MATERIAL DE SALA COMPRESSA 7,5 X 7,5 PACOTE C/10 UNID 5 0 POLYCOT 0 S/A SPA 45-T UNID 10 MONOCRYL UNID 2 0 AGULHA DESCARTAVEL 40 X 12 UNID 1 0 SERINGA DESCARTAVEL 10CC UNID 2 0 MONONYLON UNID 3 0
MATERIAL ACOMODAÇÃO HOSPITALAR SERINGA DESCARTAVEL 10CC UNID 13 0 AGULHA DESCARTAVEL 25 X 7 UNID 13 0
EQUIPE CIRÚGICA CIRURGIÃO SP 1 0 AUXILIAR SP 1 0 ANESTESIOLOGISTA SP 1 0
TOTAL GERAL R$ 0
PROTOCOLO – PERINEOPLASTIA - COLPOPERINEO
DESCRIÇÃO UNID P.UNIT QTD. VALOR DIÁRIAS
DIARIA CLINICA DE APARTº ESPECIAL 5 0 APARTAMENTO 5 0 ENFERMARIA 5 0 Obs.: Deverá ser apropriada a opção contemplada no contrato
TAXAS H-TAXA DE SALA – PORTE 4 – HORÁRIO NORMAL PORTE 1 0 TAXA DE INTERNAÇÃO 1 0 Obs.: A taxa de internação deverá ser contemplada no contrato
TAXAS DE EQUIPAMENTOS BISTURI ELÉTRICO USO 1 0 APARELHO DE ANESTESIA USO 1 0 OXÍMETRO USO 1 0 CAPNÓGRAFO USO 1 0 MONITOR CARDÍACO USO 1 0 ASPIRADOR USO 1 0
GASES MEDICINAIS H-OXIGÊNIO HORA HORA 2 0
MEDICAMENTO DE SALA INOVAL AMP 1 0 SORO GLICOSADO 500ML FR 1 0 SORO FISIOLOGICO 0,9% 500ML FR 1 0 EFORTIL AMP 1 0 MARCAÍNA PESADA 0,5% 4ML FR 1 0 XILOCAÍNA 2% C/ADRENALINA AMP 1 0 ÁGUA DESTILADA 10ML AMP 2 0
MEDICAMENTO EM ACOMODAÇÃO HOSPITALAR KEFLEX 500MG COMP 6 0 KEFLIN 1G 4ML AMP 9 0 DIENPAX 10MG COMP 3 0 ÁGUA DESTILADA 10ML AMP 16 0 EUCIL AMP 9 0 LUFTAL GOTAS 10ML 6 0 PYRIDIUM COMP 6 0 ZYLIUM 5ML AMP 4 0 SORO GLICOSADO 500ML FR 9 0 SORO FISIOLÓGICO 0,9% FR 2 0
PROTOCOLO – PERINEOPLASTIA - COLPOPERINEO VOLTAREN 75 MG 3ML AMP 5 0 NOVALGINA 1G AMP 8 0
MATERIAL DE SALA POLYVICRYL 1.0 C/A J-353-HCX.36 UNID 18 0 SERINGA DESCRATAVEL 10CC UNID 1 0 SERINGA DESCARTAVEL 20CC UNID 2 0 SERINGA DESCARTAVEL 5CC UNID 2 0 AGULHA DESCARTAVEL 25 X 7 UNID 5 0 AGULHA DESCARTAVEL 40 X 12 UNID 1 0 LÂMINA DE BISTURI 24 (FEA THER) UNID 1 0 LUVA ESTÉRIL PAR UNID 8 0 SONDA VESICAL UNID 1 0 EQUIPO MADROGOTAS UNID 1 0 SCALP VENOFIX UNID 1 0 COMPRESSA 7,5 X 7,5 PACOTE C/10 UNID 1 0 UROFIX (CONJUNTO COLETOR DE URINA) UNID 1 0 MONOCRYL UNID 30 0
MATERIAL ACOMODAÇÃO HOSPITALAR SERINGA DESCARTAVEL 10CC UNID 11 0 SERINGA DESCARTAVEL 20CC UNID 4 0 SERINGA DESCARTAVEL 5CC UNID 10 0 AGULHA DESCARTAVEL 25 X 7 UNID 23 0 SONDA VESICAL 2 VIAS UNID 3 0 EQUIPO MACROGOTAS UNID 2 0 SCALP VENOFIX UNID 1 0
EQUIPE CIRÚGICA CIRURGIÃO SP 1 0 AUXILIAR SP 1 0 ANESTESIOLOGISTA SP 1 0
TOTAL GERAL R$ 0
PROTOCOLO – HEMORROIDECTOMIA – FISSURA ANAIS E FÍSTULAS PERINEAIS
DESCRIÇÃO UNID P.UNIT QTD. VALOR DIÁRIAS
DIARIA CIRURGICA DE APARTº ESPECIAL 1 0 APARTAMENTO 1 0 ENFERMARIA 1 0 Obs.: Deverá ser apropriada a opção contemplada no contrato
TAXAS H-TAXA DE SALA – PORTE 3 – HORÁRIO NORMAL PORTE 1 0 H-TAXA DE SALA DE REC ANEST HOR NORMAL 1 TAXA DE INTERNAÇÃO 1 0 Obs.: A taxa de internação deverá ser contemplada no contrato
TAXAS DE EQUIPAMENTOS BISTURI ELÉTRICO USO 1 0 APARELHO DE ANESTESIA USO 1 0 OXÍMETRO USO 1 0 CAPNÓGRAFO USO 1 0 MONITOR CARDÍACO USO 1 0 ASPIRADOR USO 1 0
GASES MEDICINAIS H-OXIGÊNIO HORA HORA 0 PROTOXIDO HORA
MEDICAMENTO DE SALA INOVAL AMP 1 0 XILOCAÍNA 2% C/ADRENALINA AMP 1 0 SORO GLICOSADO 500ML FR 2 0 SORO FISIOLOGICO 0,9% 500ML FR 2 0 EFORTIL AMP 1 0 MARCAÍNA PESADA 0,5% 4ML FR 1 0
MEDICAMENTO EM ACOMODAÇÃO HOSPITALAR ÁGUA DESTILADA 10ML AMP 5 0 TYLEX COMP 2 0 EUCIL AMP 2 0 SORO GLICOSADO 500ML FR 3 0 CLORETO DE SÓDIO 10% 10ML AMP 6 0 VOLTAREN 75 MG 3ML AMP 2 0 SOLUÇÃO GLICERINADA 1000ML FR 1 0 VALIUM 10MG COMP 1 0
PROTOCOLO – HEMORROIDECTOMIA – FISSURA ANAIS E FÍSTULAS PERINEAIS
MATERIAL DE SALA SERINGA DESCRATAVEL 10CC UNID 1 0 SERINGA DESCARTAVEL 20CC UNID 2 0 AGULHA DESCARTAVEL 25 X 7 UNID 4 0 LÂMINA DE BISTURI 24 (FEA THER) UNID 1 0 LUVA ESTÉRIL PAR UNID 6 0 EQUIPO PARA SORO UNID 1 0 SCALP VENOFIX UNID 1 0 COMPRESSA 7,5 X 7,5 PACOTE C/10 PCT 8 0 MONONYLON 4.0 14502T UNID 1 0 AGULHA DESCARTAVEL 40 X 12 UNID 1 0 CAT CROMADO 2.0 C/AG G113T UNID 2 0
MATERIAL ACOMODAÇÃO HOSPITALAR SERINGA DESCARTAVEL 20CC UNID 3 0 SERINGA DESCARTAVEL 5CC UNID 10 0 AGULHA DESCARTAVEL 25 X 7 UNID 3 0 SONDA RETAL UNID 1 0 EQUIPO PARA SORO UNID 1 0
EQUIPE CIRÚGICA CIRURGIÃO SP 1 0 AUXILIAR SP 1 0 ANESTESIOLOGISTA SP 1 0
TOTAL GERAL R$ 0
Facectomia com Lio
Honorários Médicos - Com Tabela 90
Cirurgião 1100 CH’s1 Auxiliar 330 CH’s2 Auxiliar 220 CH’sInstrumentador s/n 110 CH’sAnestesista 750 CH’s
Diárias e TaxasDiária XXXTaxa de Sala XXXTaxa Instrumental XXXTaxa Rec. Pós Anestesia XXXInst. Solução Endovenosa XXXAssistente Enfermagem XXXFacoemulsificador s/n XXXMicroscopio com Zoom XXXOximetro XXXMonitor Cardíaco XXXDesfibrilador s/n XXXCautério s/n XXX
Cirurgia 1 – Facectomia com LIO ( com facoemulsificador)
MATERIAIS:
Descrição do Produto Valor Unit. Qtde Valor TotalÁGUA DESTILADA 500 ML (S/N) 01 UNÁGUA OXIG. 20 VL OU POVIDINE DEGERMANTE 100MLÁLCOOL ABSOLUTO 96 GL 1000ML 50MLÁLCOOL IODADO 1000ML / POVIDINE SOLU. 20MLESCOVA CIRÚRGICA DESCARTÁVEL UNPOVIDINE DEGERMANTE 100MLBISTURI 3.0 MM 01 UNBISTURI 5.2 MM ( S/N) 01 UNBISTURI 15º 01 UNKIT FACO (pelo equipamento) 01 UNLÂMINA CRESCENTE 01 UMKIT CATARATA (Fio cirúrgico) 01 UNCAMPO DE MESA DESCARTÁVEL 01 UNAVENTAL DESCARTÁVEL (por porte) 01 UNCAMPO CIRÚRGICO DESCARTÁVEL 01 UNGORRO DESCARTÁVEL UNLUVAS DESCARTÁVEIS (par) UNMÁSCARAS DESCARTÁVEIS UNPROPÉS DESCARTÁVEIA (par) UN
Continuação Materiais da Cirurgia 1:
COMPRESSAS CIRÚRGICAS 45 X 50 04 UNCOMPRESSAS GAZE 7,5 X 7,5 15 UNJELCO # 20 ( S/N ) 01 UN
ESPARADRAPO PEQUENO 10 X 4,5 (S/N) 20 CMSERINGA DESCARTÁVEL 0,1 ML S/AG 02 UNSERINGA DESCARTÁVEL 0,5 ML S/AG 02 UNSERINGA DESCARTÁVEL 10 ML S/AG 03 UNAGULHA DESCARTÁVEL 13 X 4,5 04 UNAGULHA DESCARTÁVEL 30 X 7 03 UN
EQUIPO DE SORO C/ INJETOR LATERAL 01 UNMICROPORE 50 X 10 (S/N) 50 CMPENSO OCULAR (S/N) 01 UNMICRO ESPONJA OU COTONETE 10 UNATADURA CREPOM 10 CM (S/N) 02 UNELETRODOS 03 UNGEL PARA ELETRODOS 0,1PROTETOR OCULAR (S/N) 01 UNOXIGÊNIO P/HORA
TOTAL
Obs.: O que ultrapassar será acrescentado com relatório.
S/N = Sim ou Não
Para quantificar:
ESCOVAS – cirurgião + auxiliares + instrumentador + anestesista
LUVAS – cirurgião + auxiliares + instrumentador + anestesista
MÁSCARAS – cirurgião + auxiliares + instrumentador + anestesista + circulante
GORRO E PROPÉS – cirurgião + auxiliares + instrumentador + anestesista +circulante + paciente
MEDICAMENTOS:Descrição do Produto Valor Unit. Qtde Valor TotalCOLÍRIO ANESTALCON 10 ML FRC 01 UNADRENALINA AMPOLA (S/N) 01 UNCICLOPLÉGICO 5 ML FRASCO (S/N) 01 UNMYDRIACYL 1% 5 ML FRASCO 01 UNFENILEFRINA 10% 5ML FRASCO (S/N) 01 UNOCUFEN COLÍRIO FRASCO 01 UNBIAMOTIL D POMADA 01 UNHYALOZYMA 2.000 U.I. AMPOLA 01 UNMARCAÍNA 0,75% S/VASOCONS 01 UNVOLTAREN RETARD COMPRIMIDO (S/N) 01 UNSORO FISIOLÓGICO 0,9% 250ML ( S/N ) 01 UNSOLUÇÃO RINGER LACTATO 500 ML (S/N) 01 UNBSS 500 ML 01 UNDIAMOX 250 MG COMPRIMIDO ( S/N ) 01 UN
DECADRON 4 MG AMPOLA 01 UNMIOSTAT AMPOLA 1,5 ML 01 UNVISCOELÁSTICA:HYALURONATO 02UNETILCELULOSE
GARAMICINA 40 ou 60 ou 80 ou 120 01 UNDORMONID 15 MG AMPOLA OU VALIUM 01 UNFENTANIL 2 ML AMPOLA 01 UNDOLANTINA 2 ML ( S/N ) 01 UNSORO GLICOSADO 500 ML ( S/N ) 01 UNMANITOL 500 ML (S/N) 01 UNTOTALObs.: Quando utilizar outros anestésicos, acrescentar com relatório. S/N = Sim ou Não
Exemplo
Padrão Hospitalar PARTO VIA BAIXA OU CESÁREA ( Código Tabela AMB - 45.08.018-6 ) Hon. Médicos 45.08.018-6 1.000 CH 1º auxiliar -30% 45.08.018-6 300 CH Visita clínica S/N 00.02.001-0 70 CH Assist. recem-nascido 00.03.002-3 210 CH Assist. R/N pediatra 00.03.003-1 210 CH Diaria bercario normal 72.01.004-5 R$ Diária apartamento 72.01.002-9 R$ Taxa internação 72.13.003-2 R$ Taxa sala porte 5 72.02.006-7 R$ Taxa uso instrumental 72.03.006-2 R$ Taxa rec. Pos anest. 72.05.004-7 R$ Vácuo central c.c. 72.09.001-4 R$ Inst. Sol. Endovenosa 72.10.012-5 R$ Bisturi elétrico 72.12.002-9 R$ Tricotomia 72.10.023-0 R$ Oxigênio R$ Inst. Tenda oxigênio 72.12.024-0 R$ Monitor Cardiaco S/N 72.12.029-0 R$ Fototerapia S/N 72.12.019-3 R$ Aspirador Materiais R$ Medicamentos R$
Exemplo
Padrão Hospitalar
Postectomia
Hon. médicos 56.12.016-8 250 CH 1º auxiliar -30% 56.12.016-8 75 CH Instrumentador -10% S/N 56.12.016-8 25 CH Taxa de Sala porte II 72.02.003-2 R$ Taxa uso instrumental 72.03.003-8 R$ Bisturí Elétrico 72.12.002-9 R$ Monitor Cardíaco S/N 72.01.002-9 R$ Taxa rec. Pós anestésico Taxa internação 72.13.004-0 R$ Inst. Sol. Endovenosa 72.10.012-5 R$ Taxa rec. pos anest. 72.05.004-7 R$ Oxigênio Inst. tenda oxigênio 72.12.024-0 R$ Diária 72.01.002-9 R$ Materiais 72.14.004-6 R$ Medicamentos 72.14.001-1 R$
Exemplo
Padrão Ambulatorial
CONTUSÃO MÃO ( TALA GESSADA )
Consulta 00.01.001-4 = 70CH Raio x de mão 32.03.012-6 = 54 CH Filme 72.14.005-4 = R$ Imob. provisória m.s 52.23.001-5 = 30 CH Taxa sala porte 0 72.02.001-6 = R$ Materiais 72.14.004-6 = R$
SUTURA DE PEQUENOS FERIMENTOS
Consulta 00.01.001-4 = 70 CH Hon. médicos 54.01.023-3 = 100 CH Taxa de sala porte 0 72.02.001-6 = R$ Taxa de uso instrumental 72.03.001-6 = R$ Materiais 72.14.004-6 = R$ Medicamentos 72.14.001-1 = R$
QUIMIOTERAPIA DE 1 A 7 DIAS
Aplicação Quimioterapia 30.02.001-8 = 180 CH Taxa de sala de Quimioterapia 72.07.001-3 = R$ Inst. Sol. End. 72.10.001-7 = R$ Bomba infusão 72.12.006-1 = R$ Materiais 72.14.004-6 = R$ Medicamentos 72.14.001-1 = R$
ENDOSCOPIA DIGESTIVA
Endoscopia 23.01.003-7 = 240 CH Biopsia 23.02.014-8 = 50 CH Taxa de sala exames 72.07.003-0 = R$ Taxa de uso endoscopia 72.12.012-6 = R$
Exemplo
Padrão Ambulatorial
Colposcopia
45010021 H. médicos do trat. 30 CH 72020016 Taxa de sala porte 0 R$ Materiais Luvas cirúrgicas 1 par Lençol (desc.) 1 unid Kit preventivo 1 unid
Colpocitologia + microflora
21010056 H. médicos do trat 60 CH Materiais Luvas cirúrgicas 1 par Lençol (desc.) 1 unid Kit preventivo 1 unid
Curativo médio 72100060 Curativo médio R$ 72020091 Taxa de serviço esp. amb. R$ Materiais kit curativo 1 unid
Listas de Verificações
HOSPITAL FÉ EM DEUS – AFEGANISTÃO
CHECK LIST – DA UCO
Nome: _______________________________ Setor de Destino: ___________________ Entrada da UTI: __/__/__ Saída da UTI: __/__/__ BALANÇO HIDRICO......................................................................................................( ) BANCO DE SANGUE....................................................................................................( ) BOLETIM OPERATÓRIO..............................................................................................( ) CATETERISMO CARDÍACO.........................................................................................( ) CONTROLE DE PROCEDIMENTOS.................................................................... .........( ) CÓPIA DOS PEDIDOS DE ALMOXARIFADO/ FARMÁCIA.........................................( ) EVOLUÇÃO DA ENFERMAGEM..................................................................................( ) EVOLUÇÃO MÉDICA....................................................................................................( ) EXAMES DE ECOCARDIAGRAMA..............................................................................( ) EXAMES DE ELETROCARDIOGRAMA.......................................................................( ) EXAMES DE RX............................................................................................................( ) EXAMES LABORATORIAIS............................................................ .............................( ) FOLHA DE ROSTO.......................................................................................................( ) FOLHA DE FISIOTERAPIA......................................................................... .................( ) FOLHA DE GASTOS....................................................................................................( ) FOLHA DE PISICOLOGIA........................................................................................ ....( ) FOLHA DE SALA..........................................................................................................( ) GASOMETRIA........................................................................................................... ....( ) PRESCRIÇÃO MÉDICA................................................................................................( ) PRESCRIÇÃO DE ALTA..............................................................................................( ) RESUMO DE TRANSFERÊNCIA DA UTI....................................................................( ) Colaborador UCO Setor Destinado ............................................ ..........................................
• Guias
• Relatórios
• Autorizações
• Preenchimento cabeçalho
• Senhas
Recepções
• Boletim Anestésico• Boletim Médico• Folha de Consumo• Solicitação de Procedimentos• Mudança de Procedimentos• Prontuário Médico• Relatórios Médicos Extras• Autorizações (Procedimento MAT/MED/OPME)
CC
HOSPITAL FÉ EM DEUS
RESUMO DE TRANSFERÊNCIA DA UTI CARDÍACA NOME: ENTRADA DA UTI: ___/___/___ SAÍDA DA UTI: ___/___/___ DIAGNÓSTICO INICIAL: ECG: RX DE TORAX: ECOCARDIOGRAMA: OUTROS EXAMES: EVOLUÇÃO: COMPLICAÇÕES: ANTIBIOTICO UTILIZADO: INÍCIO: DESFRIÇÃO DO ATO CIRÚRGICO: OBSERVAÇÃO: Médico de Plantão: Data: ___/___/___
Prescrito
Utilizado
CobradoRecebido
MAT/MED
• Processos;
• Funções;
• Formulários;
• Auditoria Preventiva.
2. Adaptações
Processos
• Planejamento
• Liderança
• Comprometimento
• Gestão Profissional
• Treinamentos
• Decisão com base em Dados e Fatos
• Acreditação
Funções Adaptadas
Acompanhamento e Recurso Glosa; Auditoria Autorização Prévia; Contas a Receber; Equipe Médica; Equipe Enfermagem; Faturamento; Recepção; Suprimentos; Tecnologia da Informação.
Formulários
• Evitar a geração dos erros• Negociação pontos dúbios• Auditoria in loco• Auditoria multi profissional• Parceria
Auditoria Preventiva
Auditoria Interna In Loco
• Urgências/ Emergências• Centros Cirúrgicos• UTI´s• Ambulatórios• Consultórios
“A melhor forma de confiar é conferir”AD.
3. Indicadores do Faturamento• Perfil Clínico// Cirúrgico e Complexidade;• Tempo Médio de permanência útil// leitos;• Ticket Médio – CC//UTI’s// Leitos;• Taxas de Ocupação;• Rotatividade;• Participação por convênio// Especialidade// Serviço;• Tempo de tramitação das contas – PA//CC//UTI’s//Leitos;• Faturamento per capita;• Percentual de Glosas por serviço// convênio// setor//
acatadas e externas;• Itens de glosas mais freqüentes;• Percentual Glosas recuperados;• Preços médios por comprador (pacotes e contas
abertas).
Combatendo Perdas Invisíveis
• Gestão de Processos• Conhecimentos das Regras• Parametrizações• Treinamentos• Padronizações• Auditorias Preventivas• Medições• Negociações
Considerações Gerais
Geração Retrabalho
Tel.: (71) 3346-7044/ 9972-5801; [email protected] www.muricyconsultoria.com.br
Muricy Consultoria e Treinamentos
“ os analfabetos do século 21 não serão aqueles que não sabem ler e escrever, mas aqueles que não sabem aprender, desaprender e reaprender.”
Alvin Toffler