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Ano 19 Número 233 Março 2018 Hagadá ou agadá (do hebraico הגדה,transl. hagadá, "narração"), é o texto utilizado para os serviços da noite do Pessach, contendo a leitura da história da libertação do povo de Israel do Egito conforme é descrito no Livro do Êxodo. Por celebrar esta libertação, o Pessach é a mais importante das festas judaicas, e cada judeu tem por mandamento narrar às futuras gerações esta libertação. A Hagadá contêm a narrativa desta libertação, as orações, canções e provérbios judaicos que acompanham esta festividade. Na verdade, não existe um texto único de Hagadá: os diversos ramos do judaísmo têm suas variantes, conforme a orientação do especíco rabino de cada sinagoga. Também corporações e instituições podem ter seu texto particular de Hagadá. (fonte: Internet). No dia 23 estaremos celebrando nosso Hagada e será uma catequese e recordação da libertação do povo judeu, das mãos do faraó. A última refeição que os Judeus realizaram antes da libertação. Jesus também realiza a última ceia com seus discípulos antes da sua morte. Então, queremos celebrar e fazer memória deste acontecimento salvico da história da humanidade. Jesus é quem nos liberta da morte e da escravidão do pecado e nos torna livre para viver nossa vida e missão. O Hagada tem muitos elementos riquíssimos que não o conhecemos que fazem parte do contexto da libertação do povo de Deus. Alguns destes elementos estão presentes na nossa liturgia. Ela é riquíssima de valores e não HAGADÁ DE PESSACH valorizamos todos eles. A Eucaristia que celebramos é sinal de libertação e redenção pelos nossos pecados. As vezes se quer entendemos a Missa. A Missa não serve somente para um momento de nossa vida, mas, sim é para a vida toda que assumimos um compromisso de ser cristão. Só quem vive a experiência do Hagada que pode testemunhar sua experiência de fé e libertação. Abaixo estão os 14 passos que se realiza o Hagada para nos orientar a ajudar no entendimento da ceia judaica, libertação do povo hebreu das mãos do faraó. 1) Kidush (bênção do vinho) 2) kadeish (Lavagem ritual das mãos antes do seder) 3) urchatz (Mergulha-se um dos vegetais em água salgada) 3)karpas (A matsá (pão ázimo) do meio será quebrada) 4) yachatz (Contando a história de Pessach) 5) magid (Lavagem ritual das mãos em preparação para a comida) 6) rachtza (Benção das matsot) 7) motzi matzah (Bênção da raiz forte) (marór) 8) maror (Come-se um sanduíche de matsá, marór e charosset) 9)koreich (Hora de jantar) 10) shulchan oreich (Busca do Akoman) 11) tzafoon 12) Bênção ao nal da janta e convite ao profeta Elyahu (Elias) 13) bareich (Canções de louvor) 14) hallel (Finalização do seder e pensamento futuro) nirtzah”(fonte: internet). A cada vez que nos aprofundando no conheci- mento da Igreja e da Liturgia, caremos apaixonados pela a Igreja.

HAGADÁ DE PESSACH...testemunhando a nossa fé no Cristo, respeitando todas as pessoas e crenças, vivendo uma espiritualida-de avançada, amadurecida e abençoada, sendo espe-lhos

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Page 1: HAGADÁ DE PESSACH...testemunhando a nossa fé no Cristo, respeitando todas as pessoas e crenças, vivendo uma espiritualida-de avançada, amadurecida e abençoada, sendo espe-lhos

Ano 19Número 233

Março2018

Hagadá ou agadá (do hebraico ,הגדהtransl.

hagadá, "narração"), é o texto utilizado para os serviços

da noite do Pessach, contendo a leitura da história da

libertação do povo de Israel do Egito conforme é

descrito no Livro do Êxodo. Por celebrar esta

libertação, o Pessach é a mais importante das festas

judaicas, e cada judeu tem por mandamento narrar às

futuras gerações esta libertação. A Hagadá contêm a

narrativa desta libertação, as orações, canções e

provérbios judaicos que

a c o m p a n h a m e s t a

festividade. Na verdade, não

existe um texto único de

Hagadá: os diversos ramos

d o j u d a í s m o t ê m s u a s

v a r i a n t e s , c o n f o r m e a

orientação do especíco

rabino de cada sinagoga.

Também corporações e

instituições podem ter seu

texto particular de Hagadá.

(fonte: Internet).

No dia 23 estaremos

celebrando nosso Hagada e

se r á uma ca teq uese e

recordação da libertação do

povo judeu, das mãos do

faraó. A última refeição que os Judeus realizaram antes

da libertação. Jesus também realiza a última ceia com

seus discípulos antes da sua morte. Então, queremos

celebrar e fazer memória deste acontecimento salvico

da história da humanidade. Jesus é quem nos liberta da

morte e da escravidão do pecado e nos torna livre para

viver nossa vida e missão. O Hagada tem muitos

elementos riquíssimos que não o conhecemos que

fazem parte do contexto da libertação do povo de

Deus. Alguns destes elementos estão presentes na

nossa liturgia. Ela é riquíssima de valores e não

HAGADÁ DE PESSACHvalorizamos todos eles. A Eucaristia que celebramos é

sinal de libertação e redenção pelos nossos pecados.

As vezes se quer entendemos a Missa. A Missa não

serve somente para um momento de nossa vida, mas,

s im é para a vida toda que assumimos um

compromisso de ser cristão. Só quem vive a

experiência do Hagada que pode testemunhar sua

experiência de fé e libertação. Abaixo estão os 14

passos que se realiza o Hagada para nos orientar a

ajudar no entendimento da

ceia judaica, libertação do

povo hebreu das mãos do

faraó.

“1) Kidush (bênção

d o v i n h o ) 2) kade i sh

(Lavagem ritual das mãos

antes do seder) 3) urchatz

( M e r g u l h a - s e u m d o s

vegetais em água salgada)

3)karpas (A matsá (pão

á z i m o ) d o m e i o s e r á

quebrada) 4) yachatz

(Contando a história de

P e s s a c h ) 5 ) m a g i d

(Lavagem ritual das mãos em

preparação para a comida)

6) rachtza (Benção das

matsot) 7) motzi matzah (Bênção da raiz forte)

(marór) 8) maror (Come-se um sanduíche de matsá,

marór e charosset) 9)koreich (Hora de jantar) 10)

shulchan oreich (Busca do Akoman) 11) tzafoon

12) Bênção ao nal da janta e convite ao profeta

Elyahu (Elias) 13) bareich (Canções de louvor) 14)

hallel (Finalização do seder e pensamento futuro)

nirtzah”(fonte: internet).

A cada vez que nos aprofundando no conheci-

mento da Igreja e da Liturgia, caremos apaixonados

pela a Igreja.

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Março 2018

PÁGINA 2Editorial: Com o tempo nada é impossívelInfância e Adolescência Missionária

PÁGINA 3Ano do LaicatoTestemunhoEspaço TLCFesta da Divina Misericórdia

PÁGINA 4Curiosidades: São JoséAssociação Boa NovaConvite

PÁGINA 5Semente da PalavraMovimento Cursilhos de Cristandade

PÁGINA 6Diário do PapaPastoral Familiar: Grupo CumplicidadeCantinho do Mini TLC

PÁGINA 7Aniversariantes DizimistasLiturgia DiáriaMensagem do DízimoEncontro Diocesano da Past. da Saúde

PÁGINA 8Aconteceu na Paróquia

Kelly Augusto da RosaRenan Rodrigues da Rosa

Criança ajuda e evangeliza criançaNa primeira metade do século 19, a Europa

viveu uma grande expansão missionária, e a igreja, consciente do potencial missionário da infância, começou a pedir a elas que se tornassem protago-nistas no anúncio do Evangelho às outras crianças. Em pouco tempo, esta iniciativa missionária de apoio material e espiritual ultrapassou as fronteiras da França e espalhou-se por outros países.

Objetivos da missão:O fato de salvar crianças da morte certa e dar-

lhes oportunidade de sobreviver e serem batizadas fez com que o novo projeto de D. Carlos despertas-se simpatia e acolhida, enquanto expressão de Caridade cristã e solidariedade universal. Assim foram denidos seus objetivos pelo fundador:

a) Salvar as crianças da morte e da miséria;b) Batizá-las e educa-las como cristãs;c) Prepara-las para serem apóstolos de outras

crianças, orientando-as na vocação e prossão.Desde a segunda metade do século 19 até os

nossos dias, graças à atividade de educadores com espírito missionário, centenas de milhares de crianças foram sensibilizadas e comprometeram-se neste movimento de solidariedade universal.

Metodologia:Os encontros de grupo semanais alternam-se

em quatro etapas de formação chamadas Áreas Integradas:

1º Realidade missionáriaNeste encontro, as crianças e adolescentes

colocam em comum as informações que consegui-ram recolher sobre determinado tema de interesse das crianças e adolescentes dos países além-fronteiras. Estas informações são organizadas de modo a se obter uma visão completa da realidade.

2° Espiritualidade MissionáriaDesta vez, as crianças e adolescentes procuram

e colocam em comum textos que pesquisaram na bíblia e em outros livros religiosos, procurando saber o que Deus pensa sobre a realidade estudada na primeira semana, a m de “sentir como Jesus sentia”.

3º Compromisso MissionárioNeste terceiro encontro, os membros do grupo

formulam um compromisso, para dar a sua resposta às realidades estudadas nas primeiras semanas. É escolhido àquele que dentro das possibilidades do grupo tenha mais de perto alcançado os missionários que trabalham em terras distantes, os povos de outros continentes e culturas, as situações mais urgentes e precárias. O grupo não recusa os apelos que lhe vêm da realidade local, sobretudo daqueles que ninguém atende, mas sem esquecer que seu carisma especíco é a dimensão além-fronteiras.

4º Vida de grupoÉ a celebração da caminhada do mês, aberta a

todos, sobretudo a quem nunca é festejado, nunca é lembrado, nunca é chamado a participar.Fonte: panetos da Pontifícias obras missionárias.

Suelen e Thiago Milanez PASCOM

Este é o momento favorável para nós. O tempo ensina muitas coisas e principalmente paciência, amor, perdão, nos permitindo aprender e reaprender a ter os bons hábitos se quisermos nos tornar melho-res em tudo àquilo que nos propormos realizar, prin-cipalmente nossos sonhos.

Para Deus nada é impossível nos ensina as escri-turas. Precisamos nos ajustar melhor para estarmos em harmonia com o universo, para não sermos sur-preendidos com os erros e as desigualdades do mun-do.

Estamos neste tempo nos preparando melhor, para obter novas atitudes, iniciativas e oportunidades, para superar nossas fraquezas e realimentar nosso objetivo principal de vida, adquirindo o hábito de semear na Quaresma para colhermos os melhores frutos na Páscoa que é vida nova, uma vida transfor-mada.

É uma passagem, mas precisamos trilhar da melhor maneira possível, com mais conhecimento para não tropeçarmos nas lamúrias e carmos parali-sados em nossos próprios erros, certos que este

COM O TEMPO NADA É IMPOSSÍVELtempo nos fará evoluir na responsabilidade e na expansão de nossa espiritualidade.

Muitas vezes nos sentimos no deserto, mas o Espírito de Deus nos orienta e nos trilha a fazermos esta passagem comunicando que não estamos sozi-nhos neste caminho, que devemos almejar a concreti-zação de nossos sonhos, objetivos, vivendo assim o tempo pascal, vida e verdade que é o Cristo presente em nós.

Assim seremos uma personalidade agradável, testemunhando a nossa fé no Cristo, respeitando todas as pessoas e crenças, vivendo uma espiritualida-de avançada, amadurecida e abençoada, sendo espe-lhos para as pessoas se tornarem mais fortes e nunca desanimarem em tempos de crise e incertezas.

Que este tempo nos favoreça em todos os senti-dos e nos prepare para avançarmos sempre, que somos um diamante que deve brilhar no universo, por sermos abençoados e merecedores das bênçãos de Deus.

Feliz Páscoa a todos.

Kleber e Natalícia

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Março 2018

Quaresma é o período de preparação para a Páscoa do Senhor, cuja duração é de 40 dias. Tal período se inicia na Quarta-Feira de Cinzas e se estende até o Domingo de Ramos, uma semana antes da Páscoa. E é um tempo marcado pela penitência, pela realização constante de jejuns, pela conversão e pela preparação dos cate-cúmenos para o batismo. Além de ser o momento do reestabelecimento da amizade com Deus.

Nós, jovens, somos tentados a desviar do caminho do Senhor. Devemos manter os olhos xos na cruz para poder a resistir a todas as coisas que não nos fazem crescer. É muito comum nesse período ouvir-mos alguns jovens prometendo peni-tências e jejuns dicílimos, que às vezes não são cumpridos, desmoti-vando para o principal propósito da quaresma. Se você está no início da sua caminhada de fé, comece aos poucos, com pequenas mudanças reais no seu dia-a-dia. Isso vale tam-bém para quem já tem um bom tempo de caminhada e se propõe a desaos sem pensar se conseguirá cumpri-los ou não. Aos poucos, o Senhor te dará a graça de se doar cada vez mais. Então, jovem, coragem! Jesus chama você ao encontro Dele.

TLC DE JOVENSRENAN e OTÁVIA -PASCOM

“A Igreja em saída a serviço do Reino”. “Sal da Terra e Luz do Mundo” (Mt 5,13-14)

O VALOR DA EUCARISTIATESTEMUNHO

Nós cristãos batizados, somos todos chamados a ser este sal da terra

e luz no mundo.

Deixemos que o amor de Deus se torne visível dentro de nós, nas

nossas famílias, nas comunidades e em todas as pastorais. Devemos ser

testemunhas de Cristo que se faz presente entre nós.

Para isso precisamos ter a consciência cada vez maior, da importân-

cia da oração para a paz e o equilíbrio mundial. Um dia, Jesus colocou

dentro do coração de cada um de nós o convite: “Segue-me...” Deu

também a missão: dentro da Igreja, sermos retaguarda e de joelhos,

formar uma corrente de orações aos pés do seu amável Coração, para

que o mundo conheça e deseje mergulhar no oceano do Seu Amor.

A nossa missão é trabalhar para um mundo mais feliz, porque

soubemos ver a cada momento, com a Luz do Amado, o caminho que Ele

traçou para cada um de nós.

Maria Benedita - Apostolado da Oração

Dia 03/02/2018, na missa das 19 horas, Padre Denilso, exortou a comunidade, enfatizando: ‘‘Toda missa é missa de cura e libertação’’. Lembrei de algo que aconte-ceu comigo há 30 anos atrás.

Desentendi com 3 irmãos. Sofri muito e cultivei uma tal mágoa em que desenca-deou uma dor muito forte em meu peito.

Pedia a Deus que os perdoasse e que eu fosse curada, liberta e passasse a convi-ver bem comigo e com todos da família.

Numa missa dominical, Padre Paulo de Tarso Cominato, então vigário no momen-to do ‘‘Ato Penitencial’’ disse: ‘‘Abaixe a cabeça e pense naquela mágoa, naquela falta de perdão, que tira tua paz’’. Assim z. Pedi, profundamente a Jesus, que eu perdoasse os meus e que Ele me libertasse de tamanha dor.

Padre Paulo não sabia de nada. Naquela

No domingo seguinte ao da Pás-coa, exatamente dia 8 de abril neste ano, é celebrado o domingo da Divina Miseri-córdia. A Festa da Misericórdia é o ponto mais alto da Devoção a Misericórdia Divi-na e ocupa, nas revelações de Jesus à Santa Faustina Kowalska, um lugar privile-giado.

Essa revelação ocorreu entre os anos 1931 e 1938, quando o Senhor revelou a Santa Faustina algumas novas formas devocionais para auxiliar o cris-tão a se aproximar mais e mais deste aspecto de seu mistério. Essas formas devocionais são o terço, a novena, a hora (15 horas), a imagem da Divina Misericórdia – que uma vez abençoada, torna-se um sacramental -, e uma nova celebração litúrgica, a Festa da Divina Misericórdia, aprovada no ano 2000 pelo papa João Paulo II, também enri-quecida com especiais indulgências.

O Terço da Divina Misericórdia foi ensinado a Santa Faustina em 1935, como ela relata em seu Diário, escrito a pedido de seu confessor: “na sexta-feira à noite, quando me encontrava na minha cela, vi o Anjo executor da ira de Deus (...) Quando vi esse sinal da ira de Deus, que deveria atingir a Terra,(...) comecei a pedir ao Anjo que se detivesse por alguns momentos, pois o mundo faria penitência. Mas o meu pedido de nada valeu perante a ira de Deus. E foi nesse instante que vi a Santíssima Trindade.

semana acertávamos assuntos catequéti-cos e em dado instante me disse: ‘’Neste nal de semana, durante a missa, você foi curada e liberta de uma profunda dor que tinha, devido a falta de perdão’’.

Levei um susto, reeti e veriquei que isso tinha acontecido. Assim pude reconciliar com os meus e ter paz. Isso vem comprovar o que o Padre Denilso disse: ‘‘Toda missa é missa de cura e libertação’’, porém, esses milagres espirituais, normalmente cam aquieta-dos. Curas físicas acontecem com mais frequência e são declaradas. Curas espirituais são raras, porquem exigem desejo, busca, fé e mudança de atitude.

Deus cura a pessoa inteira: mente, corpo e espírito. Curados, sempre seremos mais abertos à vida.

Ana Abigail

DIVINA MISERICÓRDIA DE JESUS UMA DEVOÇÃO ESPECIALA grandeza da Sua majestade transpassou-me profundamente e eu não ousava repetir a minha súplica. (...) Comecei, então, supli-car a Deus pelo Mundo com palavras ouvi-das interiormente. Quando assim rezava, vi a impossibilidade do Anjo em poder execu-tar aquele justo castigo, merecido por causa dos pecados. Nunca tinha rezado com tanta força interior como naquela ocasião.(…) No dia seguinte pela manhã, quando entrei na nossa capela, ouvi interiormente estas palavras: Toda vez que entrares na capela, reza logo essa oração que te ensinei ontem. Quando rezei essa oração, ouvi na alma estas palavras: Essa oração serve para apla-car a Minha ira. Tu a recitarás por nove dias, por meio do Terço do Rosário, da seguinte maneira:

Primeiro dirás o “Pai Nosso”, a “Ave Maria” e o “Credo”. Depois, nas contas de Pai Nosso, dirás as seguintes palavras: “Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e o San-gue, a Alma e a Divindade de Vosso diletíssi-mo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e dos do mundo inteiro”. Nas contas de Ave Maria rezarás as seguintes palavras: “Pela Sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro.” No m, rezarás três vezes estas palavras: “Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro“.(D. 474 e 476)

Promessas de JesusJesus promete ainda que “as almas

que rezarem este Terço serão envolvidas pela Minha Misericórdia durante a vida e, de modo particular, na hora da morte” (D.754).

Tal oração não substitui o necessá-rio arrependimento sincero das próprias culpas (com eventual Conssão sacra-mental), mas se insere em nosso constan-te processo de conversão e reconciliação pessoal e comunitária.

E Jesus promete mais: “Escreve que quando recitarem este Terço junto aos ago-nizantes eu me colocarei entre o Pai e a , alma agonizante, não como justo juiz mas como salvador misericordioso” (D.1541)

Este Terço pode ser recitado em qualquer momento e lugar com o coração conante. Porém, a hora da misericórdia por excelência é aquela em que Jesus mor-reu: às 3 horas da tarde.

Dessa maneira o Terço da Miseri-córdia é não só uma oração de expiação oferecida à humanidade para os dias maus (Ef. 5,16) que vivemos, nos quais Deus é tão ofendido, como também um clamor. É, pois, uma poderosa oração de interces-são pelas mais diversas necessidades nos-sas e de outros que nem sequer se dão conta do quanto ofendem a Deus. Deve-mos, portanto, recorrer à Misericórdia Divina rezando por inúmeras situações, por pessoas quem nem conhecemos e inclusive pelos já falecidos.

(Fonte: www.misericordia.org.br) Grupo de terço Rosa Mística

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Março 2018

São José é descendente da casa real de Davi. É o esposo da Virgem Maria e pai adotivo de Jesus Cristo. Nos Evangelhos ele aparece na infância de Jesus. Pode-se ver as citações nos livros de Mateus Capítulos 1 e 2, e em Lucas 1 e 2. Na Bíblia, São José é apresentado como um justo. Mateus, em seu Evangelho, descreve a história sob o ponto de vista de José. Já Lucas narra o tempo de infância do menino Jesus contan-do com a presença de José. Seu nome, em hebraico, signica “Deus cumula de bens”. Sua data é comemorada no dia 19 de março.

São José na história da SalvaçãoSão José estava noivo de Maria e, ao

saber que ela estava grávida, decidiu abandoná-la, pois o lho não era dele. Ele pensa em abandoná-la para que ela não fosse punida com a morte por apedreja-mento, mas ele teve um sonho com um anjo que lhe disse que Maria cou grávida pela ação do Espírito Santo, e que o menino que iria nascer era Filho de Deus, então, ele aceitou Maria como esposa. Perto do tempo previsto do nascimento de Jesus, por um decreto romano ele foi para Belém partir do recenseamento, lá Maria deu à luz ao Menino Jesus e José estava presente no nascimento.

O anjo, porém, deu novo aviso a José, em sonho. Com efeito, o anjo avisou a José que Herodes queria matar o menino Jesus e mandou-o pegar o menino e sua mãe e fugir para o Egito com eles. José obedeceu. Assim, A sagrada família foi para o Egito e viveram lá durante quatro anos. Após este tempo, o anjo avisou novamente a José em sonhos, dizendo que eles poderiam voltar para Nazaré porque Herodes tinha morri-

SÃO JOSÉ

do. José obedeceu e levou a Sagrada Família novamente para Israel.

Vida SimplesSão José devotou sua vida aos cuidados

de Jesus e Maria. Vivendo do trabalho de suas mãos, como carpinteiro, sustentou sua família com dignidade e exemplo. A prossão de carpinteiro propiciava dignidade à família. José era um judeu religioso e praticante. Ele consagrou o menino Jesus no Templo, logo depois que o menino nasceu. Este ato só era praticado na época por judeus piedosos. São José levava sua família regularmente às peregrinações de seu povo em Jerusalém, como, por exemplo, na Páscoa. Foi numa dessas peregrinações em que, na volta para Nazaré, o menino Jesus cou em Jerusalém conversando com os doutores da lei. O menino tinha, então, doze anos. José e Maria, aitos, voltam ao templo e encon-tram o menino Jesus debatendo com os doutores da lei. Nesta ocasião, Jesus arma que “Tinha que cuidar das coisas de seu Pai”. Esta é a última vez que José é mencio-nado nas Sagradas Escrituras. Todos os indícios levam a crer que José faleceu antes de Jesus começar sua vida pública. Caso contrário, ele certamente teria sido mencionado pelos evangelistas, como o foi Maria.

São José teve papel importantíssimo na formação da personalidade de Jesus enquanto pessoa humana. Claro, Jesus é o Filho de Deus. Porém, se analisarmos o comportamento de Jesus do ponto de vista humano, veremos que ele (Jesus) foi um menino e um homem que teve um pai presente, piedoso e inuente. Um pai que ensinou ao lho o caminho da justiça, da verdade, do amor e do conhecimento da Palavra de Deus. Não é à toa que São José é chamado de “Justo” desde os Evangelhos. Por isso, São José é um dos maiores santos de todos os tempos.

São José, o santo que sonha com os problemas do Papa

O Papa Francisco já declarou sua devoção a São José e contou que cona ao Pai Adotivo de Jesus os seus problemas.

“Eu gostaria de dizer a vocês também uma coisa muito pessoal. Eu gosto muito de São José porque é um homem forte e de silêncio. No meu escritório, eu tenho uma imagem de São José dormindo, e dormindo ele cuida da igreja. Quando eu tenho um problema ou uma diculdade, eu o escrevo em um papelzinho e o coloco embaixo de São José, para que ele sonhe sobre isso. Isso signica: para que ele reze por este problema”, armou o Papa Francisco.

O voto de castidade da Virgem Maria e de São José

A Virgem Maria já estava casada com São José e, antes de morarem juntos, – como atestam as escrituras, no Evangelho segundo São Lucas: “No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada com um homem que se chamava José, da casa de Davi e o nome da virgem era Maria” (Lc 1, 26-27); e no Evangelho segundo São Mateus: “Eis como nasceu Jesus Cristo: Maria, sua mãe, estava despo-sada com José. Antes de coabitarem, aconteceu que ela concebeu por virtude do Espírito Santo” (Mt 1, 18) – aconteceu o que podemos chamar de um grande milagre espiritual.

Depois do casamento, Nossa Senhora revelou a São José o seu desejo de se entregar totalmente a Deus na virgindade consagrada. E então São José disse: “Pois este é o meu desejo desde sempre: eu também quero me entregar como virgem consagrado a Deus”. Esse foi um verdadeiro milagre espiritual. Deus foi preparando o coração da Virgem Maria e, ao mesmo tempo, o coração de São José. Quando os dois se casaram, aquilo que era impossível para os dois por causa da cultura judaica tornou-se providencialmente possível e então aconteceu que, depois de casados, zeram um voto de castidade.

É importante lembrar que esse voto foi feito depois de casados. Por quê? Santo Tomás de Aquino explica que Maria tinha o desejo de ser virgem desde sempre, mas ela só fez o voto de castidade depois de casada. Porque, diz o Santo, quando um casal se casa, a promessa matrimonial consiste em dar direito um ao outro, como esposo e esposa, de terem relações sexuais. Ora, se ela tivesse feito o voto antes, o casamento seria uma espécie de mentira, porque foi feita antes uma promessa contraditória. Seria o mesmo que ela dissesse: eu vou ser virgem consagrada, não vou ter relações sexuais; e depois, no casamento, prometes-se: eu te recebo José, como meu esposo, dando-lhe o direito sobre seu corpo. Ela desfaria o voto anterior. Não foi assim que aconteceu. Primeiro, ela tinha o desejo de ser virgem, mas não sabia como isso se realizaria, porque naquela sociedade judaica ela não mandava em si mesma. Outros que combinariam seu casamento. Ela tinha o desejo de ser virgem, mas se casou e fez um voto sincero, conforme exigia a Lei.

-------------------------------------------KATIÚSCIA E TIAGO

PASCOM

(Data da apuração: 12/02/18)Arroz - 139 kgsFeijão - 51 kgsAçucar refinado - 77 kgsAçucar cristal - 36 kgsÓleo - 41 litrosFarinha de trigo - 32 kgsFarinha de milho - 19,5 kgsFubá de milho - 25,5 kgsMacarrão - 29 kgsLeite garrafas - 47 litrosLeite caixa - 45 litrosTambém tivemos farinha de mandioca, sal , leite em saquinho, ervilha, lentilha, bolacha, doce, café, molho de tomate, lata de milho, tempero, farofa, maionese, nozes e achocolatados..

Todos os alimentos neste mês totalizaram 563,91 Kgs

CESTAS BÁSICAS FORNECIDAS ÀS FAMÍLIAS.

JAN-18 - 29 cestas (peso médio 24,5 kgs ) 710,5 kgs

FEV-18 - 30 cestas (peso médio 26,5 kgs) 795,0 kgs.

A Associação Boa Nova, em nome das famílias beneficiadas, agradece a todos da comunidade que tornaram possível esta campanha.Obs.: Todos os alimentos doados posterior a data da apuração (12/02/18) serão somados na próxima apuração. Os nossos sinceros agradecimentos.

ASSOCIAÇÃO BOA NOVA

ALIMENTOS ARRECADADOS EM FEV/18

As pastorais Legião de Maria, Mãe

Rainha e Rosa Mística convidam a todos

para reza do terço e ofício da Imaculada

Conceição, toda quinta feira às 14hs, na

Igreja Matriz Santo Antônio. Esperamos

por vocês.

O ''Ofício da Imaculada Conceição'' foi

escrito antes da denição do dogma, na Itália,

no século VX, por Bernardino de Butins, com a

aprovação do Papa Inocêncio XI em 1678. Foi

enriquecido por Pio IX em 31 de março de

1876, com 300 dias de indulgência, cada vez

que recitado. Uma antiga tradição diz que

Nossa Senhora se ajoelha no céu quando

alguém na terra reza o ofício.

E-mail: [email protected]

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Março 2018

A vinda de Jesus, lho unigênito de Deus, através da unção do Espírito Santo que o gerou na Virgem Maria teve e tem um propósito: religar a humanidade ao Pai.

Essa foi e é a missão de Jesus Cristo que a desem-penhou, nós todos sabemos, com amor e ardor, abra-çando-a até o nal, por mais dolorosa que tenha sido.

Portanto, todos nós que nos dizemos cristãos precisamos dar a mesma resposta: crer, aceitar e seguir integralmente os ensinamentos do Filho de Deus. É preciso que o nosso coração esteja de fato unido à von-tade de Deus, distinguindo a realidade entre o bem e o mal. Não há mais ou menos. É uma luta eterna em prol da nossa salvação.

Muitas pessoas aproveitam a Quaresma e as con-ssões comunitárias para sua única conssão durante o ano todo. Sem julgar, mas já julgando, será que somos assim tão santos e quase não pecamos? Uma única con-ssão é suciente para 365 dias? O pecado nos ronda dia e noite. Podem não ser aqueles pecados mortais que aprendemos no catecismo. Mas é sempre uma ofensa a Deus, “que já e s t á m u i t o o f e n d i d o ” como dizia o j o v e m S ã o F r a n c i s c o M a r t o , e m Fátima, cujo coração sen-tia e sofria as d o r e s d e Nosso Senhor pela humanidade.

O pecado, seja ele qual for, fere a natureza huma-na e enfraquece a solidariedade com o outro e com si mesmo. Sua repetição gera o vício. “Todo mundo faz... é o jeitinho brasileiro” e resulta no que vivemos atualmente: corrupção, violência, impunidade, imora-lidade, indiferença pela vida do outro, etc.

Comete-se pecado mortal – ensina o Catecis-mo da Igreja Católica - quando, ao mesmo tempo, há matéria grave, plena consciência e deliberado con-sentimento. Esse pecado destrói a caridade, priva-nos da graça santicante e conduz-nos à morte eter-na do inferno, se dele não nos arrependermos. É perdoado pelo sacramento da penitência ou recon-ciliação. Mas, o pecado venial se não quebra a aliança com Deus é tão perverso quanto o outro, pois enfra-quece a alma, impede seu crescimento na fé e na prática do bem.

CONVERTEI-VOS E CREDE NO EVANGELHOO que é?Denição do MCC

“Os cursilhos de Cristandade são um Movimento da Igreja que, mediante um método próprio, possibilitam a vivência e a convivência do 'fundamental cristão' ajudam a descobrir e a reali-zar a vocação pessoal, e propiciam a criação de núcleos de cristãos que fermentem de Evangelho os ambientes.”

Fruto da ação de Deus e da decisão dos homens, os Cursilhos de Cristandade são um Movimento da Igreja, desde as origens el ao testemunho de uma comunhão rme e convicta em lial relação com o Papa e com o Bispo dioce-sano.

Nasceu em 1944, na Espanha Ilha medi-terrânea de Palma de Maiorca e, graças aos frutos surpreendentemente conseguidos e entusiastica-mente divulgados, cedo começou a ser exigida a sua realização, primeiro na América Latina, para logo depois se implantar “com carta de cidada-nia” na maioria das dioceses da Igreja de Cristo.

“O Movimento de Cursilhos de Cristan-dade tem como objetivo fazer chegar ao maior número possível de pessoas a Boa Notícia de que Deus nos ama. Que ninguém viva sem saber que Deus o ama!”Os Cursilhos nas origens (Mundial) O Movimento de Cursilhos ou “a obra dos Cursilhos”, como se dizia, teve seu início no singular contexto social, econômico, político e religioso da Espanha nas décadas de 1930-1940. Coube a iniciativa à Juventude da Ação Católica Espanhola (JACE) da Diocese de Palma de Maior-ca (Ilha de Maiorca, Espanha), encorajada por seus assistentes eclesiásticos e por seu Bispo, D. Juan Hervás. Participando de peregrinações pro-movidas pela LACE a destacados Santuários naci-onais e, especialmente da preparação e realiza-ção da grande Peregrinação levando 80.000 jovens a Santiago de Compostela, em agosto de 1948, intuíram eles a “obra dos Cursilhos”. Aque-les “cursilhos” ou pequenos cursos preparatórios à peregrinação, ministrados a milhares de jovens por toda Espanha, durante vários anos, poderiam continuar a ser desenvolvidos agora com outro direcionamento. Marcado por essa sua origem “peregrinante”, o MCC guarda, ainda hoje, algu-mas expressões típicas, como por exemplo, “Ultréia” (ir mais adiante, caminhar mais além com entusiasmo) e “Guia do Peregrino” (peque-no livro de orações).

Por isso, mesmo que a gente saiba que não matou, não roubou e assim por diante, nossa salvação não está garantida. Aquela raiz de pecado que cultivo tão cuidadosamente: soberba, inveja, avareza, ira, gula, preguiça e luxuria está sempre à espreita para me afas-tar dos ensinamentos de Jesus.

Cada momento de nossa vida, mesmo os que passamos dentro da Igreja, oferece desaos únicos. Cada alma necessita rezar pedindo para reconhecer de verdade como se encontra diante de Deus. Isso é humildade em ação. E o Senhor nos conhece intima-mente. Então, não escutemos a voz que diz que esta-mos livres do pecado seja ele grande ou pequeno, mas imploremos a força do Espírito Santo para conhecê-lo e combatê-lo.

Quando aproveitamos a disponibilidade do sacerdote, semanalmente, para a reconciliação desses, que chamamos pequenos deslizes, forticamos nossa vontade e procuramos “domar” a fragilidade da nature-

za humana e a i n c l i n a ç ã o para o pecado (isto é, a con-cupiscência) que nos acom-panha desde s e m p r e . “Sede sóbrios e vigilantes! Eis que vosso adversário, o d i a b o , v o s rodeia como u m l e ã o a

rugir, procurando a quem devorar. Resisti-lhe, rmes na fé...” (IPedro, 6, 6-9)

“Você procura se confessar uma vez ao mês? E tem o que confessar?” já fomos surpreendidos por esse espanto. No entanto, a submissão à vontade de Deus em uma só ocasião não é passaporte para o Céu. Precisa sempre ser validado se quisermos viver cada momento como uma graça única que nunca se repeti-rá.

Voltando ao início do ministério público de Jesus: seu primeiro apelo é o de conversão, isto é, mudança de vida nos mínimos detalhes, deixando de lado a atitu-de hipócrita, o farisaísmo, o consumismo e outras maze-las que carregamos até sem perceber. E somente o sacramento da penitencia permite a nossa cura espiri-tual mais profunda, dando-nos resistência na fé e forças

para o bom combate. REGINA - PASCOM

MCC – MOVIMENTO DE CURSILHOS DE CRISTANDADE

LICO E MARISTELA

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Março 2018

Papa visita o Peru

Na ultima edição do jornal "O Pregador" você queri-

do leitor cou por dentro de todos os detalhes da visita do

Papa Francisco ao Chile, nesta edição iremos trazer tudo o

que aconteceu na segunda parte da visita de Francisco ao

nosso continente.

Foi no nal da tarde do dia dezoito de janeiro na

cidade de Callao (10km de Lima), que Francisco desembar-

cou para uma visita de três dias no Peru. O Pontíce foi

recebido pelo presidente do país Pedro Pablo Kuczynski,

por sua esposa, Nancy Lange, e por autoridades eclesiais do país. Após cumprimentá-los, ao des-

cer do avião, recebeu ores de crianças peruanas. Uma orquestra composta por crianças execu-

tou o Aleluia de Handel, e outras canções, enquanto o Santo Padre cumprimentou as diversas

autoridades civis e eclesiais presentes. Após os cumprimentos, Francisco se dirigiu, de carro, a

Lima. Milhares de peruanos acompanharam o trajeto do Papa pelas ruas da capital do país.

Encontro com moradores da Amazônia

Foi no primeiro compromisso ocial e um dos mais importantes em terras peruanas, que

Papa Francisco se reuniu com cerca de quatro mil membros dos povos da Amazônia, em Puerto

Maldonado. Francisco fez um longo discurso enfatizando a preocupação com as ameaças aos

povos da região amazônica. O discurso do Papa foi precedido pelo testemunho de alguns repre-

sentantes indígenas, que relataram as diculdades desses povos, o sofrimento com a invasão de

estrangeiros e com a destruição da natureza, do local onde habitam. Eles disseram ao Papa que

têm orgulho de pertencer a um povo nativo, mas têm medo porque pessoas de outros lugares

querem retirá-los de lá. Os indígenas manifestaram sua preocupação com a destruição da terra e

agradeceram pela visita do Pontíce.

Francisco defendeu o respeito, reconhecimento e diálogo com os povos nativos, de

forma a assumir e resgatar sua cultura, linguagem, tradições, direitos e espiritualidade. E conside-

rando que a defesa da terra não tem outra nalidade que não a defesa da vida, o Papa denunciou a

devastação da vida que está associada à poluição ambiental causada pela extração ilegal. “Rero-

me ao tráco de pessoas: o trabalho escravo e o abuso sexual. A violência contra os adolescentes

e contra as mulheres é um grito que chega ao céu”.

No nal do encontro, Francisco entregou aos povos indígenas uma cópia da encíclica

Laudato sì, sobre o cuidado da Casa Comum. E ao nal, foi presenteado com adereços típicos da

cultura indígena.

No Peru, Papa alerta para tráco de pessoas e pede esperança

Em encontro com a população, Francisco alertou sobre o tráco de pessoas e o extrati-

vismo local. E encorajou éis a uma cultura da esperança, "esta não é uma terra órfã, é a terra da

Mãe! E, se há uma mãe, há lhos, há família, há comunidade!”. Foi o que armou Papa Francisco,

em encontro com a população na região Madre de Dios, no sudeste do Peru. Considerada como

uma terra esquecida, ferida e marginalizada, a região foi encorajada pelo Pontíce a gerar uma

cultura do encontro e da esperança. Ao chegar ao Instituto Jorge Basadre, em Puerto Maldonado,

onde ocorreu o encontro, o Santo Padre foi saudado pelo vigário apostólico da capital peruana,

Dom Davi Martins, que apresentou parte da realidade local ao Papa. “Somos um povo sofrido e

crente, porém nos falta a coragem de assumir o nosso compromisso com o reino, nos falta crer

de verdade que a proposta comunitária de Jesus é caminho de vida, e acabamos arrumando solu-

ções individualistas sem nos importar que nos leve a morte e à destruição”, disse Dom Davi Mar-

tins.

Papa se despede da América do sul e retorna ao Vaticano

Após seis dias na América do sul chegou ao m a visita de Papa Francisco, foi uma viagem

tranquila porém intensa na qual o santo padre não economizou forças para estar bem perto de

seu povo.

Papa envia mensagem ao Brasil

O Papa Francisco enviou uma mensagem aos brasileiros por ocasião da Campanha da

Fraternidade que começou na quarta-feira de Cinzas, início da Quaresma. No texto, o Santo

Padre convida todos a ser protagonistas da superação da violência, fazendo-se construtores da

paz. Neste ano, a Campanha tem como tema “Fraternidade e Superação da Violência” e lema

“Vós sois todos irmãos” (Mt 23,8).

Francisco destaca na mensagem que a paz é construída no cotidiano, a partir de pequenos gestos

de respeito e de diálogo, em um espaço onde se respira fraternidade. “Peço a Deus que a Campa-

nha da Fraternidade deste ano anime a todos para encontrar caminhos de superação da violência,

convivendo mais como irmãos e irmãs em Cristo. ”.

Bruno e Dayane - PASCOM

O nome do grupo surgiu em uma dinâmica na época do nosso encontro de casais, com base na União do casal, do casamento, em sermos um só. Assim surgiu o Unidos no Amor! O grupo completou 1 ano agora em novembro, é formado por 7 casais. Nos reunimos mensalmente discutindo sobre o dia a dia do casamento, da vida em família, colocando em prática nosso estudo bíblico, orações e dinâmicas. Fizemos amizades muito fortes que carregaremos pelo resto de nossas vidas, assim como nossos lhos, que cam muito felizes nos dias das nossas reuniões. O grupo tem apenas 1 ano mas já passamos por muita coisa juntos. Sempre que possível nos reunimos informalmente em nossas casas, passeios em família, e na nossa confraternização de m de ano. A força de um grupo depende da sua união, Deus quer que as pessoas vivam em união com Ele. Quando Deus decide unir duas pessoas, não há quem possa separar, porque está selado e abençoado por Deus !

UNIDOS NO AMOR

Jesus nos ensina que Ele é o único caminho para a felicidade: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida (João 14:6).

As pessoas precisam buscar, o tempo todo, o equilíbrio de estar no mundo sem isolar-se e sem corromper-se, isso signica que a vida de todos pertence somente a Deus e que é para ELE, por isso é missão de cada um viver esse testemunho de amor, ajudando o próximo a seguir também este caminho.

No domingo de carnaval os minis receberam a visita do Ministério de Música APF, Amor, Perseverança e Fé, foram momentos de alegria, ora-ção, com o propósito de experimentar a vivência da diversão saudável.

O Mini TLC, com apoio e direção da Paróquia, fará acontecer, no dia 04/03, às 13, na Escola Antônio Giovani Lanzi, o "Festival de Prêmios", em prol do Encontro anual do Mini. Agradece-mos aqueles que já colaboraram, e pedimos ajuda aos que puderem adqui-rir a participação. Para adquirir entre em contato, durante a semana ou no nal das missas, com os coordenadores ou adolescentes do Mini. Caso não possa comparecer no dia do Festival, o participante poderá solicitar a confe-rência para os responsáveis."Ser jovem é ser Igreja".

Coordenadores do Mini TLC.

Somos enviados para o mundo sem ser do mundo

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Aniversariantes Dizimistas MARÇO 2018

04 de Março - 3º Domingo da Quaresma‘‘Senhor, tens palavras de vida eterna.’’

18 de Março - 5º Domingo da Quaresma‘‘Criai em mim um coração que seja puro’’

25 de Março - Celebração de Ramos e Paixão do Senhor‘‘Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?’’

29 de Março - Ceia do Senhor‘‘O cálice por nós abençoado é a nossa comunhão com o sangue do Senhor.’’

11 de Março - 4º Domingo da Quaresma‘‘Que se prenda a minha língua ao céu da boca, se de ti, Jerusalém, eu me esquecer!’’

Salmo

Sl 1

Sl 104

Sl 102

Sl 18

Sl 41

Sl 24

Sl 147

Sl 94

Sl 80

Sl 50

Sl 136

Sl 29

Sl 45

Sl 144

Sl 105

Sl 33

Sl 7

Sl 50

Sl 88

Sl 101

Sl (Dn 3,52.53-54.55.56-57)

Sl 104

Sl 17

Sl (Jr 31,10.11-12ab.13)

Sl 21

Sl 26

Sl 70

Sl 88

Sl 115

Sl 30

1ª Leitura

Jr 17,5-10

Gn 37,3-4.12-13a.17b-28

Mq 7,14-15.18-20

Ex 20,1-17

2Rs 5,1-15a

Dn 3,25.34-43

Dt 4,1.5-9

Jr 7,23-28

Os 14,2-10

Os 6,1-6

2Cr 36,14-16.19-23

Is 65,17-21

Ez 47,1-9.12

Is 49,8-15

Ex 32,7-14

Sb 2,1a,12-22

Jr 211,18-20

Jr 31,31-34

2Sm 7,4-5a.12-14a.16

Nm 21,4-9

Dn 3,14-20.24.49a.91-92.95

Gn 17,3-9

Jr 20,10-13

Ez 37,21-28

MC 11,1-10 ou Jo 12,12-16

Is 42,1-7

Is 49,1-6

Is 50,4-9a

Ex 12,1-8.11-14

Is 52,13-53,122

29

30

31

Evangelho

Lc 16,1931

Mt 21,33-43.15-46

Lc 15,1-3.11-32

Jo 2,13-25

Lc 4,24-30

Mt 18,21-35

Mt 5,17-19

Lc 11,14-23

Mc 12,28b-34

Lc 18,9-14

Jo 3,14-21

Jo 4,43-54

Jo 5,1-16

Jo 5,17-30

Jo 5,31-47

Jo 7,1-2.10.25-30

Jo 7,40-53

Jo 12,20-33

Mt 1,16.18-21.24a

Jo 8,21-30

Jo 8,31-42

Jo 8,51-59

Jo 10,31-42

Jo 11,45-56

Mc 15,1-39

Jo 12,1-11

Jo 13,21-33.36-38

Mt 26,14-25

Jo 13,1-15

Jo 18,1-18,42

Mc 16,1-7

2ª Leitura

1Cor 1,22-25

Ef 2,4-10

Hb 5,7-9

Fl 2,6-11

1Cor 11,23-26

Hb 4,14-16

Março 2018

04/02 - Mateus Pessoti Lourencini

03/02 - Luiz Fernando Grossi e Mariana de Carvalho

03/02 - Carlos Henrique Ribeiro Santos e Jessica Marques Orsoli

Gn 1,1-2,2 - Gn 22,1-18 - Ex 14,15,15-1 - Is 54,5-14 - Is 55,1-11 - Br 3,9-15.32-4,4 - Ez 36,16-17a.18-28 - Rm 6,3-11

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07h - Missa Igreja Matriz

Encontro de NoivosInscrições da Catequese

08h30 - Missa Igreja São Sebas�ão

10h - Missa Igreja Matriz

14h - Bingo Beneficente Mini TLC

18h30 - Missa Igreja Matriz

07h - Missa Igreja Matriz

08h30 - Missa Igreja São Sebas�ão

10h - Missa Igreja MatrizDinâmicas na Missa

18h30 - Missa Igreja Matriz

07h30 - Encontro DiocesanoPastoral da Saúde

05h30 - Celebração Penitencialna Igreja Matriz Santo Antônio

24 Horas para o Senhorna Igreja Matriz

Imaculada Conceição

15h - 19h30 - Confissões na Paróquia

Santa Tereza D´Ávila

15h - 19h30Confissões na ParóquiaNossa Senhora da Luz

15h - 19h30Confissões na Paróquia

São Pedro Pescador

15h - 19h30Confissões na Igreja Matriz

Santo Antônio

15h - Missa de Nossa Senhora de Rosa Mís�ca na Igreja Matriz

Santo Antônio

20h - Reunião da LiturgiaEquipe Central

09h - Reunião Geral do Clero em Casa Branca

05h30 - Celebração Penitencialna Igreja Matriz

I Etapa - Encontro deCasais

05h30 - Celebração Penitencial

14h30 - Reunião com a Pastoral do Ba�smo

20h - Hagadá - Ceia JudaicaIgreja São Sebas�ão

05h30 - Celebração Penitencial e

Missa na Igreja Matriz

07h30 - Missa Sagrado Coração deJesus na Igreja Matriz Santo Antônio

17h30 - Missa na Igreja São Sebas�ão

Romaria do Terço das MulheresSantuário Aparecida

17h30 - Missa na Igreja São Sebas�ão

16h30 - Encontro de Noivos no Centro Catequé�co São Sebas�ão

17h30 - Missa na Igreja São Sebas�ão

NÃO HAVERÁ MISSANESTE DIA

19h - Missa da Família na Igreja Matriz Santo Antônio

19h00 - Missa na Igreja Matriz

19h00 - Missa na Igreja MatrizSanto Antônio

19h - Celebração na Igreja Matriz Santo Antônio

19h - Celebração na Igreja Matriz Santo Antônio

20h - Via Sacra na Igreja Matriz Santo Antônio

20h - Via Sacra na Igreja Matriz Santo Antônio

19h - Celebração na Igreja Matriz Santo Antônio

15h e 19h30 - Confissões naParóquia Nossa Senhora do

Rosário

15h - Adoração aoSan�ssimo SacramentoApostolado da Oração

20h - Espiritualidade Catequistasconduzida pelo Ministério APF

20h - Reunião PASCOM

19h - Missa naIgreja Matriz Santo Antônio

20h - Formação Missionárias daMãe Rainha - APF - ‘‘Quem são

os fiéis leigos e os Ba�smo -Novidade Cristã’’

20h - Terço das Mulheres na Matriz

20h - Terço das Mulheres na Matriz

20h - Terço dos Homens - S. Sebas�ão

20h - Terço dos Homens - S. Sebas�ão

20h - Terço dos Homens - S. Sebas�ão

20h - Terço dos Homens - S. Sebas�ão

20h - Terço das Mulheres na Matriz

19h - Missa e Novena do PerpétuoSocorro na Igreja Matriz

Santo Antônio

14h30 - Reunião com a Pastoral da Saúde

19h - Missa e Novena do Perpétuo Socorro na Igreja Matriz

15h - Missa no Hospital Municipal

19h - Missa na Igreja MatrizSanto Antônio

20h - Terço da Família na Igreja Matriz Santo Antônio

07h - Missa Igreja Matriz

Encontro de Músicos - Desterro

I Etapa - Encontro de Casais

08h30 - Missa Igreja São Sebas�ão

08h30 - Missa na Igreja São Sebas�ão

07h - Missa na Igreja Matriz

10h - Missa Igreja Matriz

11h30 - Ceia Eucarís�ca - ECC16h - Missa de Encerramento ECC

10h - Missa Igreja MatrizSanto Antônio

18h30 - Missa Mãe RainhaIgreja Matriz

18h30 - Missa Igreja MatrizSanto Antônio

19h - Missa na

Igreja São Sebas�ão

19h - Missa na

Igreja São Sebas�ão

20h - Formação para os

Ministros

20h - Reunião de Avaliação

do Encontro de Casais

19h30 - Via Sacra e Missa

Igreja Matriz Santo Antônio19h30 - Missa Lava-pés

na Igreja Matriz Santo Antônio

09h - Missa dos

Santos Óleos na Catedral

07h - Adoração

19h30 - Missa Lava-pés

na Igreja São Sebas�ão

15h - Celebração e Adoração da Cruz

Igreja Matriz Santo Antônio

15h - Celebração e Adoração da Cruz

Igreja São Sebas�ão19h - Vigília Pascal na

Igreja Matriz Santo Antônio

19h - Vigília Pascal na

Igreja São Sebas�ão19h30 - Procissão com a imagem

do Senhor Morto

CALENDÁRIO MARÇO 2018

PRÓXIMAS REUNIÕESMARÇO 25/03 - Igreja São Sebastião 10h00ABRIL - 14/04 - Igreja Santo Antônio - 14h00

PROGRAMAÇÃO DA SEMANA SANTA 2018

Dia 29 De Março - Quinta Feira Santa

Dia 29 De Março - Quinta Feira Santa

21h – Povo Em Geral

21h – Povo Em Geral

22h – Jovens TLC - Responsável: Os Coordenadores

Dia 30 De Março - Sexta Feira Santa

Dia 30 De Março - Sexta Feira Santa

07h – Apostolado da Oração e Legião de Maria Responsável: Valdelice 08h – Ministros Da Eucaristia - Responsável: Luiz E Luzinete.09h – Catequese - Responsável: Juliana 10h – Terço Das Mulheres / Mãe Rainha/ Rosa Mistica Responsável: Dodo, Rosangela, Angelina, Irma Silvana e Cidinha 11h – Pastoral Da Acolhida/ Pastoral Da Saúde

Responsável: Carla / Rosana 12h – Canto/TLC de Pais Responsável: Diego, Milene e Coordenadores13h – Pastoral Familiar - Responsável: Coordenadores14h – Pastoral do Batismo - Responsável: Verde E Beth

08h – Grupo Mães Que Oram Pelos Filhos/ Rosa Mística Responsável: Irma Silvana09h – Coroinhas e Cerimoniários Responsável: Sidney e Michele, Lucas

10h – Mini TLC - Reponsável: Coordenadores 11h – Pastoral dos Noivos e Pastoral do Matrimônio

Reponsável: Carlinhos e Madalena/ Derci e Cidinho 12h – Pastoral do Terço dos Homens

Responsavel: Nelsinho e Nelson 13h – Pastoral da Comunicação - Reponsável: Ricardo e Tatiana14h – Pastoral do Dízimo - Responsável: Juvenal e Gilda

ESCALA DA VIGÍLIA E ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTOLocal: Igreja Matriz Santo Antônio

Local: Igreja São Sebastião