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Officinas e Redacção ^— Rua dos Ourives n. 51 usb MngestadesS TELEGRAMMAS AüENCI RAVAS-KBUTBB Pariz, 3 de Setembro Se pai K^teS^E -«T^e.preencheram o vacüoa existent-a cas **>-*-ir"** ^.....g... Os turcos fizeram ponto mb «WOMBJ* nlpaTtcd-s; carece ato ni,*» ap.ov.-i S ías vaítagens obtidas precedente- mente. bem que desappro^dos cffidaltre^e o governo de Ô* Péteraburgo, gjgdj *.. .*.* rffl,.i«Q.rii-Buífor»i'i reunir-sfe pecific-dosna tf-.b--.l--,acima,houve -Éamfcam cffarta de uma lòtá regular de ouro a 8 •/„ da prêmio para 19 do próximo mez para o qual houve comprador a 5 '/.. Um corretor propôz comprar 300 acçOes da estrada So roeab*na a 105g pira Marco pagando o juro de 7 '/ .. 4 J Lcn*t-.e9, « de Setembro Café cio Rio. fit^d chaney *fl«:atmg cor- goes. -70 sh a -71 *h 6 d. por 112 J*™-.. Ofó de S-intos, good «vf.tf*6 fl**atlB--- carí 68. -73 a 74 -h por 112 l-br.»Aasucar de Perna.cbuco.good brcv?n, 21 sh 6 d. por 112 ltbraa.•_ oal.2 *l. empréstimo brazileiro deJ815 88 1,2 •(• dito argentino de 1871 83 M 6 *[. dito uruguayo de 1*4.1, io i^. Pernambuco, 4 de tembro Sahio hoje rara o Rio de Janeiro paquete nacional Ceara. -FÓR A. D ti. BOLSA. Os bancos e-»tabelecer*-m a taxa de 24 1/2 d. para o aeu papel. As letra-? particulares foram negociadas a 24 5/8 e 24 3/4 d. A esses tres algarismos foram pequenas a? transações realizadas em cambio sobre Londres. Fretou-se um navio para Ne*w- Orléans, café, £ 200 por inteiro. As vendas de cafó f.ram menos que re- gul-ires. \ carta d* lorü -John Russell :•:-.. Santos, 4 de Setembro Mercado de e*-fó calmo, v^ém ggj- Preço do au-ienor 5*^200 a 6SMW por 10 ki«"jir*n mas. lüEatrfdaS OO to^Jl^SS d. «*» Y-ndetam-se hojo l.HUU saccas uo <- e8S?h.o boje para o Rio da Prata o vapor allemão Rhenamia. Li verpool, « de Setembro Venderam-se hojfl 8 000 fardos de ai cocino <'e todne a. procedenci^. Algtdão da Pernambuco, -*"ir, «oa- libra. Antuérpia,« de Setembro Mercado de «fé firme. Havre, « de Setembro Merqado de café calmo, com preço** firmes. Nova-York, SC de Setembro rCafé rio Rio. good cargoe? floftting,17 1|2 a 1*7 3.4 c por libra.«*,„*•,,<•. 1*7» Cata do Ri > fhit, cargo-b floating, n 17 1,4 c por libra< Cambio sebre Londres 4.87. ©peraçõe» da Bolsa Rio, 4 de Setembro Durante a hora official da Bolsa vende- rsm-se: 2 Apólices geraes de 0 °l- D 10 ªª¦ D SO letras hyp. do -flanco Predial a. 12-000fid« ouro nacional, prêmio... 8:000fj ª%•»-»•• "Na hora official da Balsa cffereceu-se o aegiunte : 1:0138000 1:0138000 1:0136000 07 *-*° 9 °\. s s-4 °*° Metabs : Soberanos. Onças da pat« ia Fundos: Apolicts f?ei aes de 6 0tç«.. i> Ênip. Nacional,.. Letras: Hvd ijanco do Brazil,... ªPredial.. AcçOes*. Banca Rural. s,Predial %Biazü Se.-uro Confiança 3 Prévid.nte ..aranüd •*. Argí-s.... d F.rielida'<- T » Nova Regeneração "Poc-b Pedro + Locomotora Canis Huminenses Trana:Ulaiitica•-.••• Eat de Ferro Leopoldina. C;.rri«* S Christovão Lotenca N-.vrgaçS.» Paulista Industrial Fluminense E do Forro l>aut.Sta**i* .. i ªi. (prolongamento Garantis dos prop ietanos Navegação Bravile.ra Ga* Hio de Janeiro "M.nufaetora.- Carruagejns r"lumin Cminerc** de C-f** í-lum-.neaso Venãed. 98770 1:0158 1:0«J5S Comrr. Í)S730 308600 1-.013SOOO *0 "Jo G7 \\2 "I* 2038000 224ÃÒC1Ò 18*000 7. OtiO 1O2SO00 12!"g00l) 45S000 1«0S- oo 9ÍIS00J 7*38000 140S00 ' iôgõòb 150S00U fehfi 00 s.r.jSiHio 21* «000 ÍOSOOO 8hgiX)0 31õ8<l!!0 40S00O" '64S('f'Ò lOOSUijO 7qo, 67 o/ ãnorooi 105S000 2*22-f>00 17Í0O" 6JI3Q0 *o$' oo 2-20501IO 808500 iòsôoo 170S«00 "sèffòòõ. íosooo 70S000 Pupula Sorocabana ;óm tfferla que por parte | suprem ?-.-N*--B8ft hora a: Nobre e grande exemplo, digno de ser imitado pelos homens politicos de todos os raizes, -,c*=ha de dar. qua« no flm da vida um do*» rnsia illustres e di-tintos ho- mens d«* E .tsdo do corrente bpcuIo, e qn? rn-*ií ou menos t-*ve sua <*xiatí*ncia, en- volvida n a scontrcimento!* politicos occ«*r- ridos no mundo ha quarenta annoB a <-pta parte; ou conto mi;.i-*tro dacotôhingleza, representante popular na tribuna pnrla- rnentar, ou na imprens», que na prrande e> livre Irglaterra é ser.pre o campo honr«-do onde ob estadista -.So debater suss idéas. aconuelh-T aos seus -». «nci iadaos,e fazer co- nhec^a do universo civilipi-do, a maneira oelaqu*"l encaram ospu-cpbbos. que podem do qualquer fó-ma intuir nos interesses* ¦ngl z 8, e que formam part** considera vel dos da própria humanidade. A voz do Conde Rues-d), mais conhecido no mundo p«,r Lord Joh"" Ruesell. é sempre ouvida na Europa com n-speito e sympa- thia ; quer elle defenda cs direitos doa ita- lianos. snblevadcs contra os príncipes t«.descoB e o governo pontíficnl ; quer se incline a- s americanos dus Eftados do sul, «quando quizeram romper os Isçes peles qu-ief^eBtavsm presoBa Confederação, cuj* ?éie gove-namcntal está em "Wüshington ; quer, flnalm-nte, proteja oa gresos de Creta em revolta contra os turco?, ou peça para s*u p**.íz a fcXt-m! ão maior d? liber- dades, de maneira a approximar quanto orssiv*.! « ltgislaçüo ingleza da vigente nos E tados-Unidos. No momento em que a Turquia está a brr.ços c-m a guerra movida pela Servia e Montenegrinou e com oa rebeldes da Bo?- nia e Harzegovina ; em que toda a Europa temo olhar fixo no Oriente, e faz votos para que cesse aquelle derramamento de bre gue, rec.iosade ver turgir luta maior capaz de envolver as grandes potenci-*», e de traneformar aquella pnrte do mundo em campo de batalha geral, perturbando o progresso e o bem ei tar da humani- dade, que são imporisiveiB sem traba- lhr- conBt&nte e ai-siduo, único que póie produzir csfrnctc.8 den, jados na épsea de pr.z, acar.a do velho companheiro de P»l-- mer»*ton, appareceo com grande pasmo d- uns, admiração de outros e contentamento gera]LdetodoB,qü.e acreditam estar na msior propg-nda e deaer.volvimento daa idé-s hdi-intr,das democráticas, e -oaofazem quês- tão de fóma, mna '6 lig-m importância «o fundo, á suprema aB-*iri cã*» das raças humanas, sem txrepçâo. A politica commercial da Inglaterra tem mantido dur-mte mutos «nnos a integ-i- dade da Turq«;i^, ume-f^da permimente- mente pela an bicão d.smaroada da KOHBia, que senh-- flc-ir senhor» de Cons- rantinopia, e come tal transformar o Mar Migro em outro lepo como o Cáspio ond* tremula o pavilhão moscovita, e que collocára o império de Pedro c Grande m-iis em harmonia com a vasta eupe.ficie a çopuhçãôdo paiz. Está cançsoa a politica ingleza de am- parar a monarchia ottc.mana. que vai ca- hindo aos pedf-.ços, victimapriacipalmente d,, rara e invencível ten*>eid*-de com que os Turcos agarrados ao solo europêo, não querem tbraçar nenhuma du idé-^a filha* da civdi ação occidental.que pouco a pouco T,i tr-nBfcrm6ndo o mundo ; e da grande confubãõ, que. exi-te entr- principús civis e religiosos. a«ndo o Corão o código io. que tu :o e a todos Bugeita. eativa, odiando o ser humano qua acredita em Mihomet. vai cada vez se em- b^utí-r-endo maia, a julgar pelns atrocida !es commettidaB contra os mesmos habi- rantea da B«-!g>iria, cansados d? aof.rerem í-inta extorsão e violência. "NSo comprehende Lord John Rusell. que o seu partido, o defensor do todaa a* liberdades no interior fl no exterior, con- «oue a apoiar a Port-i Ottomnna, e bem t*lto decla.a que não é verdadeiramente -whi<?. quem da qualquer fórma desamparar a liberdade civil e religiosa em o maia in- sfgmücanlfa ponto do universo, no sejam ellas att-scadàs. Isso ó que se chama coherencia politica. Muito admirado ficaria o velho parlamen- tar e estadista inglez, se soubesse da exi«- tencia de um paiz constitucional, onde ha dous partidos com -*s denomin-f.çõ**a conhe- cidaa em todos os povos regidos pelo SJ**- tsma representativo, mas çus não tôm idéa* definidas. Om que não adopta a* idéus democ-***- ticas, promulga a lei da libertr-eão do ventre e. nessa questSo tem contra si os p-íncipars vultos do p-u-tide opposto. O ontro. que p«*de a reforma da própria con- Btituiçã"*, e n suppr-ssPo de um poder que julea embaraço a certas medidas, npre- gôa entretanto aue são seus chefe», rven- tes adoradores do Syllabus e da theocraci* romana. A confusão vr-i mais longe. Ha liberses que pedem a nbolicfio da vit-*.liciedsde do senado, esperando conseguir isso por um golpe de Estado, que Be não póie fazer sem o aux>lio do brsço forte do poder mo- derador ; ao passo que em comrien3aç*5o, ha coDBervRdorss partidiatas liberdade do commercio. da secula risa ção dos bens dc< clero e do livre ensino. O lib.*ral como o conservador deve ter sua bandeira bem alta e nelia affixados seua principioa; o éjxe ãe um discrepar, xxãoé nem umn, nem outra cousa. A carta de lord Russell exprime uma vi-rda-ie e representa o ax«oma mais são da politica. O lib«*ral nSo póie ter sympathia*- relos turcos contra os christãos, pelos bes- ranhóes cont a os cubanos, pela victoria do poder religioso contra as leis civis do paiz : não pôde o verdaleiro conservador applaudir reformas la-ga*-, tendentes a dar desenvolvimento á liberdade e ádescentra- lieaeão administrativa, apparentando sin- ceridade na adopção de taes idéas. nau**-— ii ii g—w TligOOl dos vendedores e compradores que vão es- RsÇa fanática, barbara, indolente, viu- EsSaíiofs-flLIaliloa CORRESPONDÊNCIA. PA.RA. O «GLCSO» 5ommario^—Os In-periaes viajantes.—A festa do ocntènnai-iõ.—Como o imperador se. rtespeaiu df. Republica.» como a Republica sedespediu do Ira perad« ir —Varias. New Yor-c. 12 db Jui.ho de 1876.- O iia d'": hoje marcou o fim d.i viagem de Saf-s MsgeHtaòes o Impera .or e a Imperatriz do Brezil a este paiz. Ha poucas hor*»8 os il. lustres viajnnteB e sus comitiva sahirarr- a ba-ra do grande imporio eommerci--lda Re publica nort*.-amer;cana. Aproveitando o tempo que medei=* entre a sua partida e a do vapor Nülie M<*ti» qne vae sahir dentro em pouco par* o Rio de Janeiro e eeCBlas, reatarei o fio int«*r- rompido d<* eTPur:-ão im-, erifil e direi ao* leitores do Globo o que por oceorreu desie o dia 24 do mez próximo passado. Nesaa dat*» ficayam os august s vir jan- tea em Philadelphia. D-ade então até hoj*- todo o seu tempo f***i emprega lo naquel a cidadã e nesta, onde vieram pss*ar os ul- tim-a sete dias de sua visita a Grande Ut-ião. No dis 24 de Junho, áa 1 1*2 h:raa da manhã, o Imper-idor acompanhado prio Sr. visconde de B*m R^-.iro e coD--e.lb.rirr. Carvalho BjrgeB vis ton o importante es- tabelem mento da Kejítone Portsble F««rge Compi-ny Guiado pelo general B*xter e pelo su*-erintendente di companhia, o Sr. Forbes, Sua M-^gea^ade percorreu aa offici- nas. depois de aer convidado a por era mo- vimento todas as ?uacbinaa do estabeleci- mento. Inquiriu minuciosamente acerca düB trabalhos e mostrou se muito satisfeito com alguna delles, v>rincip*.lm-nte ss forj *s port«.tei*-, usadas no exercito norte-meri- cano. V-iri)» oVjeetos fo-am co.tpra.dos para serem remetti ioa para o Brszil, e e«*t-i mesma setntna devem sepruii para de Janeiro agricultura. Cerca dal hora da tarda dirigiram se Suaa Msgest-dasparao FMrmont PaTk, c depois de curt*-. demora no "YV"omen's Pavi- üon, encaminharim-se ptvra o edificio ds exoosição especial do governo dos Estados Uaidos, o quftl foi examinado acurada- mente naquellas secçS.s que o cão tinham sido em dous dias anteriores. Nesse dia a ÍQspcção foi quasi excluíSiVAraente da sec- ção tflegraphica. Acompanháramos iilu?- tres visitantes os juizes do grupo respeçti. vo. o professor Honry do Smithaonian los- titute e Sir William Thompson, um dos ruair-res eapecialista*» europeus. A' noute foram 8u*.8 Magsstsdes a nm concerto ns Academia de Musica, depois do qual ainda receberam no Continental Hotel variaa vi- sitaa.N No dia 25, -tendo o Imperador obtido a n«ce8f»ria permissão para visitar cs edift cios df. Exposição, por isso que nos domin gos é vídada a entrada, n ellea despend-.u o dia, investigando mais tr*.nquill*mente tudo qu?nto a --frliiencia de visitantes no** dias ut»*.i8 não deixava examinar com algu- ma minúcia. Nessa manhã declnrou-sa um incêndio ni aecção brazileira d«-> edifici> ds agricul- tura, produzido pela descuido ã*. um opa- rari:*. Fôlizment- os promptos Boccorrd*- p*-estaÍ03 p^la repartição dos incêndios atalharam o fof-o, que apenas queim-m 30 s. 40 libras de als*:*dão e alguns sarraf-s. com a restauração do que ter ?e-h*i de des pender quantia inferior a 250'f'OOO. O dia 26 foi deatioado á vi*<it.>-. do edi - ficio espeeisl do Esfcndo de K*inr<aa, do "WomeT/s Pavilion e da secção brazileira no Main Building. e o dia 2*7 áa secçSes -•llemã, austro-hungara e br->zileira no edi*- ficio princip*-!, plóm do edifício das ma- chinas. Na secção allemã, onda o Impe- rn'or comprou um telescópio de Voig;t hander, acompanharam-no o profassor R-**-lli\ux, o Sr. Mentzel, da Leipsic e o Sr. Schflrrne. No dia 28. da-* 1 horas da matihã á*. 2 1/2 da tarde, visitou o Imperador a Sicção da Rnssia no pdi**cio princiaal, e a machina Corliss no e üfi-ir> d?s ropchinas. No dia 29 -naa Mscrestades percorreram no M in Building aa secçSes it-s-üema, h',s- panbol-i, chinr-za e jsponezi. a ultima dna quai-s. diçra.Fe ne psesagem, é talvez a maia curiosa de todo o edificio. No dia 30 e nos dias 1,2 e 3 de Julho visi teu o Imperador a? outras secções do edifl- oio princip-.! ç-ssim como rutro» eiificio= d Faismont "ark. demorando-e.e muita? ho- raa na G.leria da arte onde pareceu pres- tar certa attenção á<s paizagena de artistas norte-americanos: No din 3, tendo-so decidido que a procis- ¦ã-* patriótica se fizesse na véspera de dia e.en*-ennario d**. indeceoden«-ia, de modo a festejar a primeira hora do dia 4 de Julho, *;• Imperador, vários membros de sua co- roitiva o orficiaes brszileiros mostraram- se em publico em carruagen: tomando pa te na fll* que, medindo cinco milhas de ex- tensão, percorreu com musica. aíchot-^B e f:gos c?mbi*.ntas a cidade de Pann.Vend:* o sa.-im interessado pelo regor-ijon-scionHl. o povo acj-lamou-o enthusiasiricaínaata em vários pontos por onde passou. A véspera ds. féBía c-mmamorntiva da indepandenci-i norte-*mericina f*»i em tsdo digoa ãe*te grande povo: Ph ladel phia vestio-8e de galas exp'endidaa. co- briu-se de arcos triumnhnes e bandeiras. iílurrjinou-8e orofosaments. Em ff.-nte ao Con.in-mt-«l Hotel, onde o Imperad r do Brazil se achava hospad=*i.o, h^via nm grnnd« *-rc«>, stb-rbameQteil*urainsdo. em uma das faces do qual a luz do g z dizii un grandes lettras -.—Bemvinâo sj". D. Pedro, e na face opposta:— Bemvir.do seía Rochambe u.estendendo assim a um tempo e mão ao Império vi-dr-ho, que. tão ccrdial- mente era representado naquella comma- raoração, & á Republica Franceza, eolh-.bo- radora da obra portent< b-- que eo eomms- morava. depois da* 2 horas da madru- trr,da recolheu-se o Imperad«^r aos seu- h poneotos. No dia 4 a cidade amanheceu em f-st*. Rego. girando de povo, que desde deus d-ae antea ..fflaiaaos milhares.nã> foi sem diffi Guldüde que se eff=*ctuou por entre a mui- tidáo c mp-tct». a vbtosa revi ta militir. a que -**u*b ""iagèstádès f-s*latir*im. Cercb o Rio ' de 10 OüO homens d«.sfilàrtim peia frente ^ x -ix.- à~c t?0*=*„a do\ Sus cia, a monarchia electiva e a heredita- do Norte a ob batalhões dos KsTaioB ooi--*" » ai *\ rte a os o«i.'riedade renderem nobillissimahomenagem ao acto soberano de uma nsção livre. S--1.- Estes com as Buas bandas mareiaes- puderam impunemente, e o que é mais, sob o applauao da multidão, entoar os mesmos hymnos com que durante *• guerra aept-ratista marchavam ao combata. De. cim*. de uma plataforma erigida em fr*«nt« da eBtatua de mármore de "Washington, que Be lavants. diante da porta principal da Independence Hi-11, passou o genersl Sherman, rodeado de cfficiaes de todaa as nsç5?8, a revistr- ás tropas. Concluída a revista, todo o interesB?, vol- tou-sa para a comme*nor*.çSo nacional qua se eff^ctuou na praça d*. Independência, onda junto á torre histórica construirá-se uma archibí.neada cnm lugar?*-, para 5,000 convidados. Não todos üf&il lugares se encheram, como a pr?ca ficou litteralmante apinhoada de povo, que as folhas orçarsm em 50 000 almas. D-*z mioutoB depois das dez bor»*8 da manhã uma numerosa orche. tra, collocada em uma plataforma no lado da prs-e* op- posto ao da torra da Independenca Hall, executou a peça de abertura The Great Re- púbic. soVa o motivo do hymno ameri- cano Hail CoUmbia, compoüta por Georga Bristow. A propo-ç'o que os m-is dist-inetos con- vidados iim oceupando os seus luar-sres na grande archibanc «da. o povo os ia ree*-- bendo c *m saudaçõ -8 e applausos Mal co- meç u a peça de abertura quando o Impe- rador chí-gou, ac-mpanhado dos membros do corpo diplomatic-» brt-züeiro aqui reai- dentes, dos coa-miasirioa brazileiro** e de vários i.fflcine.s de marir.ha. Ao vôl- o, o povo ;saudou-o e*trepito!-6ment8, todos os convidados levantaram-se na plataforma, emquanto Sua M-gestada, conaervando-se desc.berto, comprimentava a assembléa. O presidente da CoBarnissão Cantenn-»ria, o Sr. Josep.h R. H-ivrlçy, s-ubio a tribuna e annuaeiou que na ausência do presidenta Grent o vice presidente, o 8r. Thomaz W. ?6rry( precidiria á ceremonia. O Sr. Ferry dirigiu-se. á aPBemMé**. em um enthusiaatico discurso, quef i siguido da preca recitada pelo bispo da Pem-yl* vania o Rjvd. Sr "William B. Stovene. Aos Hppl&uscs ruidoso.» que &ccôlher*?.m o «iiacurso inaugural. Buccedeu o mais rea- peitoso silencio durante a pre.ee, que f i ouvida conservando se todos de e des- cobertos. Um dos actos característicos desta nícão é o ree «Ihime.nto e a reveren- cia quõ demonstra sempre que se trata de render gr*ç>v*s ao Creador ou exorar para que não desemparea grande nacionalidade .¦ue escreveu, no.seu brgzão : In God ir>e trust. A prec^sfi-zuiu-ee pola orchestra e coros o hymno Wtlo?me to ali natíons, poesia da Oliver "Wendell Holmes e musica ds Keller. Quando, terminado este hymno, o May-r ie Philad-lphia ap refutou ao povo do nlto da t-ibuna o velho p<*rgfimioho, en- quadrado em simples moldura, no qual estava escripta o A.cto de D**clar&çâo ds Iad.peudencii, o enthusiasmo popuJar e o fervor patriótico assumiram taes propor- cOes que a palavra deBColor-id*. da u*a cor- r.-sprndencia ao correr da pennsi mrd f«óda de.-crever. Aquelle era re?d«iiente o n.onu mento daemancipaçã-, e olhado atravez de am século, quo nessa hora dessppareça pa*a restaurar diante d-* naçfio aquella nova taben daki, pareci* erc mar toda a herói- ciáade e grand.za epicü dos pàtriarchas que o assignara-o a validaram, aonuncian do á posteridade que um povo destinado -=. gr«nd s comiac t-imentos nascia alli. O Sr. Ri*:h-«rd H nry Lae. herdeiro do nome de um d s-*e8 gloriosos patriotas, começou então a leitura do memorável documento. Acabara exactamente os con- sidêrandoB delle, quando um incidente inesperado, veio elsctriear a assembléa. O sino da torre histórica eoou nessa mo- manto a primeira pancada dr.s 11 horas. um brado enthusiasmo pron-uipeu de e cada neve pancadas do Seguio-se o hymno para o Primeiro Cen- tçnnarió Independência Americana, es- cripto pelo nosso Carlos Gomes. O hymno pouco se ouvio, porque a praça aborta, a buü, amplitude, não o permittiam j mss tal era a impressão causada no animo da assembléa pela cordialidade do Impe- rante brazilairo, que se sabia fôra quem encorr.mendára a composição, que ruidosos applausos cobriam-lhe o final.O Imperador levantou se a agradeceu; os applausos do- braram, e o povo pedio em altas vozes quo 36 executasse o hymno nacional brazileiro, qüe po*stò não figurasBe no programma, nelle entreu de pleno direito, associando ainda mais o Brazil á grande festa da nação irmã. E\ pois. incontestável que foi uma idéa muito fe.iz a do Imperador mandando pedir ao maestro p«u!i-ta que lhe remet.Bf-e uma oomposição de«*ss geaero, para es*-a cera- monia. Actos fão esses que ficam p-rofun demente gravados na memória nunca ob* c.urecida dos povos, e que reli -ctem pro- ticuamenta cas suas relações do atnisa e. üma ode da B yard Tylor, o poet* p^- triota, uma marcha de Julius B*n-*dict. coropo*«itor inglez, uma oração por "Widiam Evarts, um coro de Han-jal, e um p--alm eutoado por quasi to ia a asuembiórt pu.«v ram remate a essa festa, que será d-ffi.-ü depara outra semelhante, que a tal ponto denuncia a indole patriótica e expansiva de um povo na posso de sua liberdade, tão grande e tão viril quanto enthusiasta e impetuoso. Na véspera do dia 4, á noite, em um vasto salão do Continental Hotel, a S. M. o Imperador, off-jrecera o Sr. conselheiro Lopes Nato, urna brilhante reunião, a que. í.lém de muitos commisâariüa de va- rias nsçQss, assistira grande numero de p**B8oas gradas. Eitas furam aa despedidas de Suas Ma- gasUdes á cidade de Philadelphia. No dia 5 psl&s 4 horas da tarda chega- r>*m cs Imperiaea vif,jante» a New-Votk, e foram hospedar-2a ao Backinghan Hot«sl nt ã» Avenida, esquina da Rua 50» j tinto á cathedral eatholiea que se está construiu- do, toda. de mármore branco, e que den- tro embrave aerá um d*«8 primeiros monu- mente-â desta cidade. Nos diis que precederam a festa de 4 de Julho o Imperador mostrou o maior inte- resse"pela boa execubão da musica de Car- los Gomes. No dia 2 mandou um tele- gramma ao Cônsul Geral em New-York pedindo-lhe noticias do hymno ; no dia 3 foi assistir ao ensaio geral que se fez da musica em Philadelphia. No dia 5 mandou um telegramma a Cfcrlos GomeB congra- tuland.-J pela Eua composição, Depois de alguns momentos de repouso Suas M'.ge**tsdes foram de carro ao Cen- trai Pari*, doude Bafaram para ir ouvir um concerta no Gilmore'a Garden. No dia 6 demar-bâ o imperador, acom- panhado pelo Sr. visconde de Bom Retiro, percorreu desde a rua 34** até a Bateria o Greenwich Street Elevated R-.il-v.ay. De- poisdo «lnoço levando comsigo o Sr, Dr Souza Fontes, Sua Mag-i-tade vifitou Bla- ck--v-li't- Idand, cujos hospitaes são dignos serem vistos. A.' noite a impe.ial co- ixiitiv** f..i ao theatro Wallr.ck, ond^ se - presentsva a amerieaniBi-ima comed a The wíghty ãollar. No dia 7 logo muito cedo entrou o Im- !-«e--ador no sumptuoso edificio de "Western Union Telegraphe Company. onde tudo in-*p«iCCÍonou com muito inteiese?. Entre o almoço e o jantar, visitou o Columbia College, e o Cooper Institute onde o re.ee- beu o velho e respeitável Peter-Cooper, o quem Sua Ma^estale offereceu o braço di zendo-lhe que o acceit.sse pois era m*is ?vança«io em idade. No mesmo edificio funcionam as cfHcin&s da National BaAk- No**e Compar-y, que foram tambem pav- corridas. Ahi um empregado, o Sr. "W- E Sr. J. W. Draper, onde o Imperador exa- minou o observatório dp professor H nry Draper; que possue um notável telescópio de 28 pollegadas de diâmetro.. Variaa provas photographicas astronômicas foram tiradas moatrando-ee os imperiaes visitantes muit** satisfeitos com a èigreasSo. A' tarde foi o Imperador percorrer o vasto edificio do correio com cs seuB sete acrea de extensão: ahi vio Sua Magestade nada menos de 70 toneladas de caTga poetai* quft estava eendo manipulada. A' noite assistiram Suaa Ma- gestades á representação do Romeu rJuJitta de Shakespeare, na Academia da Musica. désampanhando os papeis de protogohistas o Sr. George R'gnold e a Sra. Sara Jewett. No dia 9, domiDgo, assistiram Suas Ma- a-estsdes á miesa na pequens igreja ca- tholica da rua 50», foram ao Central Park o á noite ao Gilmore's Garden. onde em banefir-io da Sra. Esmeralda Cervantes ha via um prrgramma attrahente. Além do hymno nacionsl brazileiro que foi tocado á entrada dos Imperiaes viajantes, execu- tou se pela primeira vez em Ne*w-York, em publico, o hymno de Ca.loB Games, que fn calorosamente appiaudido. Entre as demais peças da noite figurou uma com- ..sição de Viile-neuve, escripta em honra to Imperador. No dia 10 de manhã, visitou Sua Magas- ?ade o asylo dos surdo?-mudos em F'-rt** Washington. Mais tarde dirigio se a Sing Sing, onde examinou a prisão do E.- tado. Voltando á cidade foi var o Ne-w-Yoik Medicai Colhge, e á tarde, acompanhado por Sua Magestade a Imperatriz e comi- tiva, entrou nas officinas d3- Tiffani, talvez a mais rica joalheira do mundo, e no vasta armazém finado A. M. Ste*wart, no Broad-vray. A' noite, foram Suaa Mages- tadea á Chickerhig Hallí onde a Sociedade Americana de Geographia reunio-68 para receber o Imperador, assim como 8 outros illustres estrangeiros. A maia escolhida sociedade achava-se presente. Presidia a sessão o veneravel Chif ff Jus- tica Daly. Os trabalhos começaram p-da leitura que fez o Dr. C. H Borendt. o ca- lebre ethn-dogo da Ainericn Central, de «•m escripto intitulado : Distribv.içf.o Geo- graphica da Civilisação da Américo. Central. Concluindo essa leifc.jra.o presidente e.x- pôz o fim da reunião, que em razão da osta- Obtendo então a palavra o.Sr. D. Pedí-Or II pronunciou em inglez a seguinte an-)-' cuÇão:',. .,.'": ..yAA£*A| «Senhoras e senhores.. Postaq^e_*J. voz da gratidão sincera eeja serrnpT.*3-çlo--\j quente, comtudo eu he-dto em manifestarj o meu reconhecimento á Sociedade Ainçri- cr+na de Geographia psla honra que iní confere na presença de homens tão proe- minentea na sciencia ede inf-.ti.gaveis.ex-* ploradores de umá região, em cujo invejB- tigar o homem eente que o tribilboé»! sua maior gloria e o maia solido esteio de felicidade. a Em tão Bolsmne momento, comoBéxn- pra, é meu dever exprimir a estima ér apreço que o meu paiz se vota aoa ettud4 gaographicos, que trarão á luz seus podq rosos elementos de riqueza e lhaessegi" rarão (filo como brazileiro, mas s: parcialidade) um futuro brilhante.e- interessa a todas aa naçSas com asqi o Brazil tem sempre sabido manter a cordial amizade. « Confio que a Sociedade American*] G-*ographia ma p-renittirá dirigir raeBmo um sincero adeus a todo o p">vc dos E-tadcs-Uaidos, que me ree bàu rüdl sau paiz oom excessiva bondade., o exf-ri»V mir, ao mesmo tempo, quanto sinto ^¦i*-/ um motivo duplamente penoso p*ra mim me inhib» da demorar-me maüa t).mpo.en- / ..„ ,n_ „;-L- í.-^vti-\ tre ella, para ver e 6xaroin*r. oorno tante." «:« deseJHVa, os meios empregados por eata' nação para encurtar o tampo » - E*t» allacuçâo foi varias vazes interrom- piàa com demonstraçS-,8 de appl-ius.í, qu» | orolongou-se por mais de cinCo jiiinutos quando o imperial membro da eociedade asntou-se, Fallou depois o Dr. I. I. Hayes, pren- dendo por algum tempo a attenção da 'com- panhia, A'cerca daata seesã-i, que é consideradiil c «mo a despedida do Imperador aos Estai dos Unidos, diz o Herald de hontem «* qfe ella honrou a todoa qua nalla tomara** parte. E' bello, acerescenta a meB«*nafolhaV^ ver a realeza e a republica unidas pararen~j derem homenagem á sciencia. Uma ses* como essa torna republicano o monarehist] pela dede-çao com qua se vota ao: bane- ficio geral, e torna monarchista áo repn-' blicano, fazfndo-o prostrar-ae aos pé» dá. Rainha N«.tura-*a» Em garal as folbas da tarde saturam hentem com artigos da despedidas a- I*n- perador nos termos maia lisoügairoa 80- cão em que era celebrada, precisava de i->resnhindo entre todoa a editorial do New- uma explic**çSo : a explicação era qua a Yo>h Commercial Advertiser,iolò,a de muito visita da iilhscres estrangeiros durante a commemoração do Centennario vinha jus- tamente ns estação caímoea, e a sociedade não podia deixar da reunir-aa para ob ra- ceber. Além do Imperador do Bi azil,deviam taübem ser recebidos nessa noite o Dr. À. Petermann, de Gotha, celebre geographo ailemfio, o Dr. A. E. Nordenstjoll, de Sto- ckholm, explorudor do Ártico, e o ethno- logo Dr. C H. Barendt. Todos se achavam prrsaateB, excepto o terceiro que poucos bom nome e muitíssimo amiga da nação b-*azil .ira. Os jirnaes desta manhã abun- dam noa m-ismoa termoa..._. Hontam, log> ás 7 horas da Tr-anba, o Imperador vicitou as officinas de obras de 1 prata da Tiffany, á rua Princa, indo depois^ almoçar á casa Dslmonico da rua 14". Dp- pois do almoço, e acompanhado pelos Sr». Visconde do B*m Retiro e conselheiro '(' Carvalho Borgos visitou no edificio do Times, os escriptorio» do Novo Mi£n& diaB antes íivar*. de segu.ir para a Europa. I minando a eeffa Tirtier para seccar! ^:^^rsl:^lib:rdaã;^'San^a lüiden, presenteou Sua ^agestade com Seguio se com a palavra o Sr. B<-yard T yior qua pronunciou o elogio des illus- trea visitantes. Tratando do Imperador, disse que elle mereci*, sentar-sa alli, não ó pelo auxilio q;ie prestara ás exploT^çOa*? ia Herndon. Gibbon e Ortoa, Agassiz e Hartt, mas tambem porque seguia acura- damente o desenvolvimeüto litterario da Aor.eríca do Norte. Com umn energia in- «•ejsvel até pais própria energia) e espirito le ecupreia norte-americana, e, o qua é «aais, com simplicidade republicana, viera estudar a geop-raphia, a industria e as in- *tituiç3es doa Estados-Unidos; achando ainãa tempo para travar relação pessoal com oa seus mais edebradoa poetas e ho- meus de lettras. Tao cordial e intelligísnte sympathia requeria ser correspondida: e •'ffectivamente 'podia o Imperador do Bri- zil estar certo deque jamais um «*tnn- da7e ««dividida er*i paquenas carg*,a d dez libras cada umn, cuja explosSo n deverá produzir rçaie do que a periurbaç' das aguaa profundas, segundo^pansa gener*l Newton.\ O leito do rio deve ficar então e, com uma massa de fragmentei utb novo invento para fibrico do a.| e a.officina de impressão do Times; gio-8.. dabi aos edifícios da Staals Zéií\ da Tribwik e do Eoeniitg Post. Cerca d~ uma hora da tarde visitou, acompanhado pelo Sr. ministro, oconsuís lado geral do Brazil, onde, além do ConsaÍY. vari. s brazileiros o recabaram. con-JÜ-« lado sahio a visitar aB minas do Ca*>t!etj G«*rd-n. A' tarda f i.ver aa obras de Hi( Gite, que, é sabido, de8tiar.m-aé 4 dq obstrúcção. d* birra de Niw York. A e? ploísâp das enormes minas, que estava mar- eadapsra o din 4 de Julho, Gffa:tuar-sâAj a 1" de Setembro próximo: a popülaçãt-J Astoria, que fica próxima ao ponto quei sa orocura de-íobstruir, andou mnií.<>AasBÜc? femia com essa explosão, mas àgôra e^íí mais tranquilla, porque a nitro-jr!yQ*>ina;: dor á Astor Library. Depois do jantar vi- oom um hurr&h estrepi-oso. qual o pod. dar uma v z composta de 50.000 vozes. A plati-forma inteira levantou-s.-., os chapo «Ç agitaram-sa no ar, a viu-se alli entre os.qne geiro, ao cabo de tres mezes, parecera me noa estranho e maia amigo do povo ame- ricano do que D. Pedro II. As palavras do orador foram cobertas por applausos repe- tidos. Etn seguida o Dr. Petermç-nn leu ts rmas impressõi-s de viagem á America do Norte, Terminada a leitu?a,foi o Sr. D. Pedi*.* II . ,m.Vns«-*j u uo vi-*** ii «.>..¦*.-...¦.avaliada em 30,000 jardas cubi-j Uma acolhida eolleçSo de mineraes. Sa xm*^laltora^l o Sr. D. Pedro IIem dous annos podem ser hindo do Cooper Institute, foi o Impera- ^ ^ ^^^mmhl0 daSocieda-removidas. de Americ-na de Gecgraphia, eleição rece- «itaram Suss Mag-atades as expoBiíOes de ,'. sitaram -**u^<- VUapplsuso pelo cro.cido auditório tanger fiolemõe.| pinturas da Academia de Da8enho e do \ ¦»- 1 qua enchia a saia. Voltsndo ao hotel, o Impeij varia-* pessoas que, delle B8 fo sB-istindo Suas Magòstadis1 _^_-.->^-MMri«*nr-**1-y*1»*-f| _| ¦***--*'-^-^« FOLHETIM *9 HELENA mrnas vivi de tirar cópias de peças e papeis para | guns instantes, se estas memórias me sMamoco- ra*na^niæ'racao. Eu era pobre, tao pobre como hoje. De*..-*e Trabalhava com energia, mas a fortuna theatro. nao correspondia â constância, e annos gastei-o o melhor dos em luta áspera e desegual. Uma tempo so resta um echo doloroso e consolador. Crescia Helena e cresciam suas graças. Era o en- Quando POR „-,, .v.vi-1 -i mais doce de todas*, era! canto e a esperança do meu albergue. Quando compensação ha™, a maispôde aprender os rudimentos da leitura, dei-lhe J1ACHADO X»B ASSIS CAPITULO XXV _- A mae de Helena, disse Salvador, cuja bel- tea fot a causa, a um tempo, da sua ma e boa fortuna, era filha de um pobre liff^ Gvaude do Sul, oude tambem uasm. Apa^ouamo nos um pelo outro. Meu pae oppoZ-se ao casamento, ¦ i *, -hP-nq ro- >me estudar, queria tinha alguns bens, m / a Zm «•-,--.eao bv-iíante. Angela podia sei ver-me em posição u-"-- . „,.._„ „> ' ,_*.„ ^kSSS«t d zia elle. Oppoz-se, obstáculo à rainha carreira, dizia e eu resisti; raptei-a; fomos viver na campanha 3ti,l. d-onde passamos a Moutev.déo - -.• e mais orieí deixei a casa paterna; possuía ál muito amor e muita esperança. Era de sobra para a ft,. mas ,u,ufu.-.«eute para o meu futuro. A lua de M foi desde logo uma imite de pnvaçOas e tra "atos. -Sm rm.a ser ;t :;x de profissões; aqui onde me vêem, fui mascate, tente do for,. gnarda-lWros. lavrador, operano, WmmUi «a-..revente de cartório ; algumas se- o amor e o contentamento de Angela, a egu de animo com que ella encarava todas as vicissi- tudes. Pouco tempo depois da nossa fuga havia outra compensação mais: era Helena. Essa me- nina nasceu em um dos momentos mais tristes da minha vida. Os primeiros caldos da mae loram obtidos por favor de uma mulher da visiuhança. Mas nasceu, em boa hora, e foi um laço mais que nos prendeu um ao outro. A -presença de um ente novo sangue do meu sangue, fez-me redobrar de enero-ia Trabalhava com alma, luetava resoluto contra todas as forças adversas, certo de encontrar à noite a solicitude da niae e as ingênuas cari- cias da filha. Os senhores nao sao pães; nao podem avali ir a força que possue o sorriso de uma filha para dissolver todas, as tristezas accumuladas na fronte de u:u homem. Muita vez, quando o tra- tomava parte da noite, e eu, apezar de sentia cançado, erguia-me, ia ao Ibarco de Helena, contemplava-a um instante-e poae apren as primeiras licçOes; assisti pasmado á aurora ante os olhos o sorriso com que aquelle homem me respondia. Era um sorrir de compaixão * que humiliava. Sem nunca haver recebido de mim a menor offensa, vejo que elle tinha um prazer se- creto com o meu infortúnio. Porque4? Deixo aos philosophos liquidarem esse enigma da natureza humana. Voei a S. Christovão; gastei tempo em dei com ella. Quando a vi, daquella intell^ncia oue os senhores vêem b^e | £~ *»sa, m^ ^ ^ ^^ ^ ^ quando balho me me .„„,. .o Biode Janeiro. Tinba-rial.««- ^.^ ,rohust0, F' bam pnre„ . , obra de minhas mãos! Fabriquei-o de alguns sar poucos, meia dúzia de patacões, muuu ^^^^-^Sl^^^^:^^^^^^ ,,. _-*„., ,,.-.., a mmba ecla- | ^ _ m.nhag ^^, Fabriquei.0 de alguns sar- rafo. de pinho velho; obra grosseira e sublime: servia a adormecer metade da minha felicidade na tao desenvolvida e lúcida. Aprendia com faciii- dade, por que estudava com amor. Angela e eu construíamos os mais lindos castellos do mundo. Nós a viamos ja mulher, formosa como viria a ser, porque ja o era, intelligente e prendada, esposa de algum homem que a adorasse e elevasse. Vi- viamos dessa antecipação, que era apenas um sonho, e nao sentiamos os golpes da fortuna. Porque razão,—perguntou Melchior,—dado esse amor e nascida uma filha, nao sanetificou o senhor a situação singular em que se achavam? '77- A curiosidade, é justa, ¦ replicou Salvador, mas a resposta é decisiva. Casar era a nossa jus- tificacao | era um argumento contra o resenti- mento de meu pae, Nos primeiros dias.da nossa fuga do Rio Grande a própria embriaguez da Mi- cidade desviou- qualquer idéia de sanetificar ele- o-alisar uma união consentida pela natureza. l™-1"TI me ia taria Depois vieram os trabalhos e as necessidades. estalajadeiro, escrevente d*3 terra.;—i" '__ .,,:.^-r.- Salvador interrompeu^se commovido. ; , ^ perdoem-me,— continuou elle .depois de ai-1 miséria e p Como eu tinha certeza de nao fugir ao dever que tomara em meus hombros, ia adiando o acto de mez pára mez, de anno para anuo. Afinal o pro- jecto esvaiu-se de todo. Estávamos ligados pela casa elegante, escondida entre o arvoredo, no meio de um pequeno jardim. Podia ser aquella a resi- dencia da companheira de minha miséria1? Rece- ioso de ir bater alli, vi assomar ao portão um homem, que me pareceu ser o jardineiro. Pergun- tei pela dona da casa, aquém dei o seu próprio nome, dizendo que lhe desejava falar. « A senhora sahiu, » respondeu elle distrahidamente. Dispuz-. a esperar, mas o jardineiro observou-me que sahir e fechar o portão, e que a senhora so vol- â noite. «Esperarei até a noite », redargui. O jardineiro mediu-me de alto a baixo, circulou um olhar cautelloso pela:rua e disse-me baixinho: «Aconselho ao.senhor que nao volte; o patrão nao hade gostar. » Nao escrevo um romance; dispen- so-nuTde lhes pintar o effeito que produziram essas palavras. O que senti excede a toda a .descripção , Ha catastrophes mais solemnes, ha situações mais patheticas; mas naquella oceasião parecia-me que todas as dores mundo se tinham convergido meu coração. O jardineiro era verdadeira- lendo em meu rosto o effeito de da sociedade ,* triste desculpa, e ainda mais triste recordação, por que o casamento teria talvez obstado aos acontecimentos posteriores. Helena contava seis annos. Minha fortuna, adversa sem- pre, com intermittencias favoráveis, parecia abrandar um pouco. Ia encetar um novo meio de vida, quando uma circumstancia grave me cha- mou ao Rio Grande. Meu pae adoecera ; mandava- me õ seu perdão, ordenando-me qne o fosse ver sem demora. Obedeci promptamente. Do que elle me remetteupara as despezas de viagem e outras, abs*/' utamente me nao lembro. Convidoi brandura a sahir ; obedeci machinalj dendo informar-me acerca de Am; A febre retéve-me tres dias de cam* cama alug*ada em péssima estalagi Nova. No terceiro dia recebi uma gela. Pedia-me que lhe perdoasse** dera; que uma paixão nova é delirante gmiado, e que, se viesse a arrepender-se, se*J| a minha vingança. Quando li a carta tiy de ir ter com ella e suffocal-a; mas o ii sou, e a dor desfez-se em reflexões. :^- mm-6; para mente compassivp; n-se de todo. estávamos ii8«.uU* i-w- ¦_.--¦ ..A,w,m» mn-a tk oue elo ooraçao, nao pretendíamos o recito; auas palavra,, d.pae-me alçuma c,**ea de oue deixei alguma cousa a Angela e Helena, e parti Vinte e quatro horas depois de y-íy meu pae, tive antes, a bordo, um engenheiro ingle:^ a dor de o perder. A liquidação dos negócios, foi do Rio Grande para esta C^ curta ; os bens todos ficaram pertencendo aos cre- dores; restavam-me alguns patacües. Recebi esse golpe novo com a philosophia da insensibilidade . Quem sabe se nao era eu o culpado do aconteci- mento*? Os negócios entretanto, apezar de curtos, demoraram-me mais do que eu pretendia e convi- nha. A anciã de .v.-ltar cresceu desde que nao recebi a resposta .das últimas cartas, qúe escrevi a Angela. Enfim, pude regressar ao Rio de Janeiro com um liitd mais e uma esperança menos. Neste ponto entra a pessoa de seu paè. '¦.¦ .y. - A Estacio desviou os olhos. —-Logo que cheguei,—continuou Salvador, —- corri a casa; achei-a. fechada. Um visinho, teste- raunha da, minha afâicçao^: deu-me notícia de que Angela se mudara para S. Christovão. Nao sabia nem o numero nem a rua; mas deu-me algumas indiceçoes', qne me «guiai*am ________\__\ f r ^Vox volume truncado de Shatespeare. Pon tava do pouco inglez que aprendi; ,fu'j como pude ; e uma phrase que ãlli «a- estremecer, na oceasião, como umàyproph corõlei-a depois quando.; Angela me e « Ella eng*anou seu pae, diz Brábantio á^Òj hade enganar-te a ti'tambem; » y ;Er*j, justo3*| menos, era explicável. Dous dias, depois,. de Angela, escrevi-lhe pedindo meia h versaçap ; nada mais. Ângela, eôttètíid trevista. Meu plaiio era arrebatar-lhe IL*-lerI3 parece que o previu, recebendçt*-: jardim, ás nove horasdahòito;" [ConÜ m.*5js****?rn™ yui Ainda hoje ten^jil sÊ7- ^P1 . •'-- i i illitm ¦.¦—¦«¦¦ni i. mu.-jj-h .-"-. .':'.¦...- '¦.¦*';¦',- ':-.. ' ¦-:-- í.-. ¦ '¦'.«' ; '¦¦¦¦. ¦ W--V-'~"!V- - -•;-¦ :. '"¦ ;?>?.. ¦. . .-:'.'."V ¦-"-'-.. ..- ¦: æ- .:".--"--•-'V^í .,'*:i ^j&ç -a,-.«jyTfA ' ,..?:-?- A *:'-': T^-'* ''' . ;-?:-"; .- «*-*->-*--" S-fP«-: •::'.,?-: íHá^ %

HELENA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1876_00239.pdf · As letra-? particulares ... E do Forro l>aut.Sta**i* .. i ªi. (prolongamento Garantis dos prop ietanos

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Officinas e Redacção ^— Rua dos Ourives n. 51

usb MngestadesS

TELEGRAMMAS

AüENCIÂ RAVAS-KBUTBB

Pariz, 3 de Setembro

Sepai

K^teS^E -«T^e.preencheram o

vacüoa existent-a cas **>-*-ir"** ^.....g...

Os turcos fizeram ponto mb «WOMBJ*nlpaTtcd-s; carece ato ni,*» M» ap.ov.-i

S ías vaítagens obtidas precedente-mente.

bem que desappro^dos cffidaltre^eo governo de Ô* Péteraburgo, gjgdj*.. .*.* rffl,.i«Q.rii-Buífor»i'i reunir-sfe

pecific-dosna tf-.b--.l--,acima,houve -Éamfcam

cffarta de uma lòtá regular de ouro a 8 •/„

da prêmio para 19 do próximo mez para o

qual houve comprador a 5 '/.. Um corretor

propôz comprar 300 acçOes da estrada So

roeab*na a 105g pira Marco pagando o

juro de 7 '/ ..

4

J

Lcn*t-.e9, « de Setembro

Café cio Rio. fit^d chaney *fl«:atmg cor-

goes. -70 sh a -71 *h 6 d. por 112

J*™-..Ofó de S-intos, good «vf.tf*6 fl**atlB---

carí 68. -73 a 74 -h por 112 l-br.» „Aasucar de Perna.cbuco.good brcv?n, 21

sh 6 d. por 112 ltbraa. •_ oal.2*l. empréstimo brazileiro deJ815 88 1,2

•(• dito argentino de 1871 83 M6 *[. dito uruguayo de 1*4.1, io i^.

Pernambuco, 4 de S« tembro

Sahio hoje rara o Rio de Janeiropaquete nacional Ceara.

-FÓR A. D ti. BOLSA.

Os bancos e-»tabelecer*-m a taxa de 24 1/2

d. para o aeu papel. As letra-? particularesforam negociadas a 24 5/8 e 24 3/4 d. A

esses tres algarismos foram pequenas a?

transações realizadas em cambio sobre

Londres.Fretou-se um navio para Ne*w- Orléans,

café, £ 200 por inteiro.As vendas de cafó f.ram menos que re-

gul-ires.

\ carta d* lorü -John Russell

:•:-..

Santos, 4 de Setembro

Mercado de e*-fó calmo, v^ém ggj-Preço do c« fé au-ienor 5*^200 a 6SMW por

10 ki«"jir*n mas.lüEatrfdaS OO to^Jl^SS d. «*»Y-ndetam-se hojo l.HUU saccas uo <-

e8S?h.o boje para o Rio da Prata o vapor

allemão Rhenamia.

Li verpool, « de Setembro

Venderam-se hojfl 8 000 fardos de ai

cocino <'e todne a. procedenci^.Algtdão da Pernambuco, -*"ir, «oa- F°

libra.

Antuérpia,« de Setembro

Mercado de «fé firme.

Havre, « de Setembro

Merqado de café calmo, com preço**firmes.

Nova-York, SC de Setembro

rCafé rio Rio. good cargoe? floftting,17 1|2

a 1*7 3.4 c por libra. «*,„*•,,<•. 1*7»Cata do Ri > fhit, cargo-b floating, n

17 1,4 c por libra<Cambio sebre Londres 4.87.

©peraçõe» da Bolsa

Rio, 4 de Setembro

Durante a hora official da Bolsa vende-

rsm-se:2 Apólices geraes de 0 °l-

10 ¦

SO letras hyp. do -flanco Predial a.12-000fid« ouro nacional, prêmio...

8:000fj •»-»••"Na hora official da Balsa cffereceu-se o

aegiunte :

1:01380001:01380001:0136000

07 *-*°9 °\.

s s-4 °*°

Metabs :Soberanos.Onças da pat« ia

Fundos:Apolicts f?ei aes de 6 0tç«.. •

i> Ênip. Nacional,..

Letras:Hvd ijanco do Brazil,...

Predial..

AcçOes*.Banca Rural.

s, PredialBiazü

Se.-uro Confiança3 Prévid.nte„ ..aranüd•*. Argí-s.... d F.rielida'<-

T » Nova Regeneração"Poc-b Pedro LocomotoraCanis HuminensesTrana:Ulaiitica •-.•••Eat de Ferro Leopoldina.C;.rri«* S ChristovãoLotenca • N-.vrgaçS.» PaulistaIndustrial FluminenseE do Forro l>aut.Sta**i* ..i i. (prolongamentoGarantis dos prop ietanosNavegação Bravile.raGa* Hio de Janeiro"M.nufaetora .-Carruagejns r"luminCminerc** de C-f**

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2-20501IO808500

iòsôoo

170S«00

"sèffòòõ.

íosooo70S000

PupulaSorocabana

;óm d« tfferla que por parte | suprem?-.-N*--B8ft hora a:

Nobre e grande exemplo, digno de ser

imitado pelos homens politicos de todos

os raizes, -,c*=ha de dar. qua« no flm da

vida um do*» rnsia illustres e di-tintos ho-

mens d«* E .tsdo do corrente bpcuIo, e qn?rn-*ií ou menos t-*ve sua <*xiatí*ncia, en-

volvida n a scontrcimento!* politicos occ«*r-

ridos no mundo ha quarenta annoB a <-pta

parte; ou conto mi;.i-*tro dacotôhingleza,

representante popular na tribuna pnrla-rnentar, ou na imprens», que na prrande e>

livre Irglaterra é ser.pre o campo honr«-do

onde ob estadista -.So debater suss idéas.

aconuelh-T aos seus -». «nci iadaos,e fazer co-

nhec^a do universo civilipi-do, a maneira

oelaqu*"l encaram ospu-cpbbos. que podem

do qualquer fó-ma intuir nos interesses*¦ngl z 8, e que formam part** considera

vel dos da própria humanidade.A voz do Conde Rues-d), mais conhecido

no mundo p«,r Lord Joh"" Ruesell. é sempre

ouvida na Europa com n-speito e sympa-

thia ; quer elle defenda cs direitos doa ita-

lianos. snblevadcs contra os príncipest«.descoB e o governo pontíficnl ; quer se

incline a- s americanos dus Eftados do sul,

«quando quizeram romper os Isçes peles

qu-ief^eBtavsm presoBa Confederação, cuj*

?éie gove-namcntal está em "Wüshington ;

quer, flnalm-nte, proteja oa gresos de

Creta em revolta contra os turco?, ou peça

para s*u p**.íz a fcXt-m! ão maior d? liber-

dades, de maneira a approximar quanto

orssiv*.! « ltgislaçüo ingleza da vigente nos

E tados-Unidos.

No momento em que a Turquia está a

brr.ços c-m a guerra movida pela Servia e

Montenegrinou e com oa rebeldes da Bo?-

nia e Harzegovina ; em que toda a Europa

temo olhar fixo no Oriente, e faz votos

para que cesse aquelle derramamento de

bre gue, rec.iosade ver turgir luta maior

capaz de envolver as grandes potenci-*», e

de traneformar aquella pnrte do mundo

em campo de batalha geral, perturbando

o progresso e o bem ei tar da humani-

dade, que são imporisiveiB sem traba-

lhr- conBt&nte e ai-siduo, único que póie

produzir csfrnctc.8 den, jados na épsea de

pr.z, acar.a do velho companheiro de P»l--

mer»*ton, appareceo com grande pasmo d-

uns, admiração de outros e contentamento

gera]LdetodoB,qü.e acreditam estar na msior

propg-nda e deaer.volvimento daa idé-s

hdi-intr,das democráticas, e -oaofazem quês-

tão de fóma, mna '6 lig-m importância

«o fundo, á suprema aB-*iri cã*» das raças

humanas, sem txrepçâo.

A politica commercial da Inglaterra tem

mantido dur-mte mutos «nnos a integ-i-

dade da Turq«;i^, ume-f^da permimente-

mente pela an bicão d.smaroada da

KOHBia, que senh-- flc-ir senhor» de Cons-

rantinopia, e come tal transformar o Mar

Migro em outro lepo como o Cáspio ond*

ló tremula o pavilhão moscovita, e que

collocára o império de Pedro c Grande

m-iis em harmonia com a vasta eupe.ficie

a çopuhçãôdo paiz.Está cançsoa a politica ingleza de am-

parar a monarchia ottc.mana. que vai ca-

hindo aos pedf-.ços, victimapriacipalmente

d,, rara e invencível ten*>eid*-de com que os

Turcos agarrados ao solo europêo, não

querem tbraçar nenhuma du idé-^a filha*

da civdi ação occidental.que pouco a pouco

T,i tr-nBfcrm6ndo o mundo ; e da grande

confubãõ, que. lá exi-te entr- o» principús

civis e religiosos. a«ndo o Corão o código

io. que tu :o e a todos Bugeita.

eativa, odiando o ser humano quaacredita em Mihomet. vai cada vez se em-

b^utí-r-endo maia, a julgar pelns atrocida!es commettidaB contra os mesmos habi-

rantea da B«-!g>iria, cansados d? aof.rerem

í-inta extorsão e violência."NSo comprehende Lord John Rusell.

que o seu partido, o defensor do todaa a*

liberdades no interior fl no exterior, con-

«oue a apoiar a Port-i Ottomnna, e bem

t*lto decla.a que não é verdadeiramente-whi<?. quem da qualquer fórma desamparar

a liberdade civil e religiosa em o maia in-

sfgmücanlfa ponto do universo, no sejam

ellas att-scadàs.Isso ó que se chama coherencia politica.

Muito admirado ficaria o velho parlamen-tar e estadista inglez, se soubesse da exi«-

tencia de um paiz constitucional, onde ha

dous partidos com -*s denomin-f.çõ**a conhe-

cidaa em todos os povos regidos pelo SJ**-

tsma representativo, mas çus não tôm

idéa* definidas.Om que não adopta a* idéus democ-***-

ticas, promulga a lei da libertr-eão do

ventre e. nessa questSo tem contra si os

p-íncipars vultos do p-u-tide opposto. O

ontro. que p«*de a reforma da própria con-

Btituiçã"*, e n suppr-ssPo de um poder que

julea embaraço a certas medidas, npre-

gôa entretanto aue são seus chefe», f« rven-

tes adoradores do Syllabus e da theocraci*

romana.A confusão vr-i mais longe. Ha liberses

que pedem a nbolicfio da vit-*.liciedsde do

senado, esperando conseguir isso por um

golpe de Estado, que Be não póie fazer

sem o aux>lio do brsço forte do poder mo-

derador ; ao passo que em comrien3aç*5o, ha

coDBervRdorss partidiatas d» liberdade do

commercio. da secula risa ção dos bens dc<

clero e do livre ensino.O lib.*ral como o conservador deve ter sua

bandeira bem alta e nelia affixados seua

principioa; o éjxe ãe um só discrepar,

xxãoé nem umn, nem outra cousa.

A carta de lord Russell exprime uma

vi-rda-ie e representa o ax«oma mais são da

politica. O lib«*ral nSo póie ter sympathia*-

relos turcos contra os christãos, pelos bes-

ranhóes cont a os cubanos, pela victoria

do poder religioso contra as leis civis do

paiz : não pôde o verdaleiro conservador

applaudir reformas la-ga*-, tendentes a dar

desenvolvimento á liberdade e ádescentra-

lieaeão administrativa, apparentando sin-

ceridade na adopção de taes idéas.

nau**-— ii ii g—w

TligOOl

dos vendedores e compradores que vão es- RsÇa fanática, barbara, indolente, viu-

EsSaíiofs-flLIaliloa

CORRESPONDÊNCIA. PA.RA. O «GLCSO»

5ommario^—Os In-periaes viajantes.—A festa doocntènnai-iõ.—Como o imperador se. rtespeaiudf. Republica.» como a Republica sedespediu doIra perad« ir —Varias.

New Yor-c. 12 db Jui.ho de 1876.- O iia

d'": hoje marcou o fim d.i viagem de Saf-s

MsgeHtaòes o Impera .or e a Imperatriz do

Brezil a este paiz. Ha poucas hor*»8 os il.

lustres viajnnteB e sus comitiva sahirarr- a

ba-ra do grande imporio eommerci--lda Re

publica nort*.-amer;cana.Aproveitando o tempo que medei=* entre

a sua partida e a do vapor Nülie M<*ti»

qne vae sahir dentro em pouco par* o Rio

de Janeiro e eeCBlas, reatarei o fio int«*r-

rompido d<* eTPur:-ão im-, erifil e direi ao*

leitores do Globo o que por cá oceorreu

desie o dia 24 do mez próximo passado.

Nesaa dat*» ficayam os august s vir jan-tea em Philadelphia. D-ade então até hoj*-

todo o seu tempo f***i emprega lo naquel a

cidadã e nesta, onde vieram pss*ar os ul-

tim-a sete dias de sua visita a Grande

Ut-ião.No dis 24 de Junho, áa 1 1*2 h:raa da

manhã, o Imper-idor acompanhado prio

Sr. visconde de B*m R^-.iro e coD--e.lb.rirr.

Carvalho BjrgeB vis ton o importante es-

tabelem mento da Kejítone Portsble F««rge

Compi-ny Guiado pelo general B*xter e

pelo su*-erintendente di companhia, o Sr.

Forbes, Sua M-^gea^ade percorreu aa offici-

nas. depois de aer convidado a por era mo-

vimento todas as ?uacbinaa do estabeleci-

mento. Inquiriu minuciosamente acerca

düB trabalhos e mostrou se muito satisfeito

com alguna delles, v>rincip*.lm-nte ss forj *s

port«.tei*-, usadas no exercito norte-meri-

cano. V-iri)» oVjeetos fo-am co.tpra.dos

para serem remetti ioa para o Brszil, e e«*t-i

mesma setntna devem sepruii para

de Janeiroagricultura.

Cerca dal hora da tarda dirigiram se

Suaa Msgest-dasparao FMrmont PaTk, c

depois de curt*-. demora no "YV"omen's Pavi-

üon, encaminharim-se ptvra o edificio ds

exoosição especial do governo dos Estados

Uaidos, o quftl foi examinado acurada-

mente naquellas secçS.s que o cão tinham

sido em dous dias anteriores. Nesse dia a

ÍQspcção foi quasi excluíSiVAraente da sec-

ção tflegraphica. Acompanháramos iilu?-

tres visitantes os juizes do grupo respeçti.

vo. o professor Honry do Smithaonian los-

titute e Sir William Thompson, um dos

ruair-res eapecialista*» europeus. A' noute

foram 8u*.8 Magsstsdes a nm concerto ns

Academia de Musica, depois do qual ainda

receberam no Continental Hotel variaa vi-

sitaa. NNo dia 25, -tendo o Imperador obtido a

n«ce8f»ria permissão para visitar cs edift

cios df. Exposição, por isso que nos domin

gos é vídada a entrada, n ellea despend-.u

o dia, investigando mais tr*.nquill*mente

tudo qu?nto a --frliiencia de visitantes no**

dias ut»*.i8 não deixava examinar com algu-

ma minúcia.Nessa manhã declnrou-sa um incêndio

ni aecção brazileira d«-> edifici> ds agricul-

tura, produzido pela descuido ã*. um opa-

rari:*. Fôlizment- os promptos Boccorrd*-

p*-estaÍ03 p^la repartição dos incêndios

atalharam o fof-o, que apenas queim-m 30

s. 40 libras de als*:*dão e alguns sarraf-s.

com a restauração do que ter ?e-h*i de des

pender quantia inferior a 250'f'OOO.

O dia 26 foi deatioado á vi*<it.>-. do edi -

ficio espeeisl do Esfcndo de K*inr<aa, do"WomeT/s Pavilion e da secção brazileira

no Main Building. e o dia 2*7 áa secçSes-•llemã, austro-hungara e br->zileira no edi*-

ficio princip*-!, plóm do edifício das ma-

chinas. Na secção allemã, onda o Impe-

rn'or comprou um telescópio de Voig;t

hander, acompanharam-no o profassorR-**-lli\ux, o Sr. Mentzel, da Leipsic e o

Sr. Schflrrne.No dia 28. da-* 1 horas da matihã á*. 2 1/2

da tarde, visitou o Imperador a Sicção da

Rnssia no pdi**cio princiaal, e a machina

Corliss no e üfi-ir> d?s ropchinas.

No dia 29 -naa Mscrestades percorreramno M in Building aa secçSes it-s-üema, h',s-

panbol-i, chinr-za e jsponezi. a ultima dna

quai-s. diçra.Fe ne psesagem, é talvez a maia

curiosa de todo o edificio.No dia 30 e nos dias 1,2 e 3 de Julho visi

teu o Imperador a? outras secções do edifl-

oio princip-.! ç-ssim como rutro» eiificio= d

Faismont "ark. demorando-e.e muita? ho-

raa na G.leria da arte onde pareceu pres-tar certa attenção á<s paizagena de artistas

norte-americanos:

No din 3, tendo-so decidido que a procis-¦ã-* patriótica se fizesse na véspera de dia

e.en*-ennario d**. indeceoden«-ia, de modo a

festejar a primeira hora do dia 4 de Julho,

*;• Imperador, vários membros de sua co-

roitiva o orficiaes brszileiros mostraram-

se em publico em carruagen: tomando pa te

na fll* que, medindo cinco milhas de ex-

tensão, percorreu com musica. aíchot-^B e

f:gos c?mbi*.ntas a cidade de Pann.Vend:*

o sa.-im interessado pelo regor-ijon-scionHl.

o povo acj-lamou-o enthusiasiricaínaata em

vários pontos por onde passou.

A véspera ds. féBía c-mmamorntiva da

indepandenci-i norte-*mericina f*»i em

tsdo digoa ãe*te grande povo: Ph ladel

phia vestio-8e de galas exp'endidaa. co-

briu-se de arcos triumnhnes e bandeiras.

iílurrjinou-8e orofosaments. Em ff.-nte ao

Con.in-mt-«l Hotel, onde o Imperad r do

Brazil se achava hospad=*i.o, h^via nm

grnnd« *-rc«>, stb-rbameQteil*urainsdo. em

uma das faces do qual a luz do g z dizii

un grandes lettras -.—Bemvinâo sj". D.

Pedro, e na face opposta:— Bemvir.do seía

Rochambe u.estendendo assim a um tempo

e mão ao Império vi-dr-ho, que. tão ccrdial-

mente era representado naquella comma-

raoração, & á Republica Franceza, eolh-.bo-

radora da obra portent< b-- que eo eomms-

morava. Só depois da* 2 horas da madru-

trr,da recolheu-se o Imperad«^r aos seu-

h poneotos.No dia 4 a cidade amanheceu em f-st*.

Rego. girando de povo, que desde deus d-ae

antea ..fflaiaaos milhares.nã> foi sem diffi

Guldüde que se eff=*ctuou por entre a mui-

tidáo c mp-tct». a vbtosa revi ta militir.

a que -**u*b ""iagèstádès f-s*latir*im. Cercb

o Rio '

de 10 OüO homens d«.sfilàrtim peia frente

^ x -ix.- à~c t?0*=*„a do\ Sus cia, a monarchia electiva e a heredita-do Norte a ob batalhões dos KsTaioB ooi--*" »ai *\ rte a os o«i. 'riedade

renderem nobillissimahomenagemao acto soberano de uma nsção livre.S--1.- Estes com as Buas bandas mareiaes-

puderam impunemente, e o que é mais,

sob o applauao da multidão, entoar os

mesmos hymnos com que durante *• guerra

aept-ratista marchavam ao combata. De.

cim*. de uma plataforma erigida em fr*«nt«

da eBtatua de mármore de "Washington,

que Be lavants. diante da porta principalda Independence Hi-11, passou o genersl

Sherman, rodeado de cfficiaes de todaa as

nsç5?8, a revistr- ás tropas.

Concluída a revista, todo o interesB?, vol-

tou-sa para a comme*nor*.çSo nacional quase eff^ctuou na praça d*. Independência,

onda junto á torre histórica construirá-se

uma archibí.neada cnm lugar?*-, para 5,000

convidados. Não só todos üf&il lugares se

encheram, como a pr?ca ficou litteralmanteapinhoada de povo, que as folhas orçarsm

em 50 000 almas.D-*z mioutoB depois das dez bor»*8 da

manhã uma numerosa orche. tra, collocada

em uma plataforma no lado da prs-e* op-

posto ao da torra da Independenca Hall,

executou a peça de abertura The Great Re-

púbic. soVa o motivo do hymno ameri-

cano Hail CoUmbia, compoüta por Georga

Bristow.A propo-ç'o que os m-is dist-inetos con-

vidados iim oceupando os seus luar-sres na

grande archibanc «da. o povo os ia ree*--

bendo c *m saudaçõ -8 e applausos Mal co-

meç u a peça de abertura quando o Impe-

rador chí-gou, ac-mpanhado dos membros

do corpo diplomatic-» brt-züeiro aqui reai-

dentes, dos coa-miasirioa brazileiro** e de

vários i.fflcine.s de marir.ha. Ao vôl- o, o

povo ;saudou-o e*trepito!-6ment8, todos os

convidados levantaram-se na plataforma,emquanto Sua M-gestada, conaervando-se

desc.berto, comprimentava a assembléa.

O presidente da CoBarnissão Cantenn-»ria,

o Sr. Josep.h R. H-ivrlçy, s-ubio a tribuna e

annuaeiou que na ausência do presidentaGrent o vice presidente, o 8r. Thomaz W.

?6rry( precidiria á ceremonia.

O Sr. Ferry dirigiu-se. á aPBemMé**. em

um enthusiaatico discurso, quef i siguido

da preca recitada pelo bispo da Pem-yl*

vania o Rjvd. Sr "William B. Stovene.

Aos Hppl&uscs ruidoso.» que &ccôlher*?.m o

«iiacurso inaugural. Buccedeu o mais rea-

peitoso silencio durante a pre.ee, que f i

ouvida conservando se todos de pé e des-

cobertos. Um dos actos característicos

desta nícão é o ree «Ihime.nto e a reveren-

cia quõ demonstra sempre que se trata de

render gr*ç>v*s ao Creador ou exorar para

que não desemparea grande nacionalidade.¦ue escreveu, no.seu brgzão : — In God ir>e

trust.A prec^sfi-zuiu-ee pola orchestra e coros

o hymno Wtlo?me to ali natíons, poesiada Oliver

"Wendell Holmes e musica ds

Keller.

Quando, terminado este hymno, o May-r

ie Philad-lphia ap refutou ao povo do

nlto da t-ibuna o velho p<*rgfimioho, en-

quadrado em simples moldura, no qualestava escripta o A.cto de D**clar&çâo ds

Iad.peudencii, o enthusiasmo popuJar e o

fervor patriótico assumiram taes propor-cOes que a palavra deBColor-id*. da u*a cor-

r.-sprndencia ao correr da pennsi mrd f«óda

de.-crever. Aquelle era re?d«iiente o n.onu

mento daemancipaçã-, e olhado atravez de

am século, quo nessa hora dessppareça

pa*a restaurar diante d-* naçfio aquella nova

taben daki, pareci* erc mar toda a herói-

ciáade e grand.za epicü dos pàtriarchas

que o assignara-o a validaram, aonuncian

do á posteridade que um povo destinado -=.

gr«nd s comiac t-imentos nascia alli.

O Sr. Ri*:h-«rd H nry Lae. herdeiro do

nome de um d s-*e8 gloriosos patriotas,

começou então a leitura do memorável

documento. Acabara exactamente os con-

sidêrandoB delle, quando um incidente

inesperado, veio elsctriear a assembléa.

O sino da torre histórica eoou nessa mo-

manto a primeira pancada dr.s 11 horas.

um brado dó enthusiasmo pron-uipeu de

e cada neve pancadas do

Seguio-se o hymno para o Primeiro Cen-

tçnnarió d» Independência Americana, es-

cripto pelo nosso Carlos Gomes.O hymno pouco se ouvio, porque a praça

aborta, a buü, amplitude, não o permittiam jmss tal era a impressão causada no animo

da assembléa pela cordialidade do Impe-

rante brazilairo, que se sabia fôra quemencorr.mendára a composição, que ruidosos

applausos cobriam-lhe o final.O Imperador

levantou se a agradeceu; os applausos do-

braram, e o povo pedio em altas vozes quo36 executasse o hymno nacional brazileiro,

qüe po*stò não figurasBe no programma,nelle entreu de pleno direito, associando

ainda mais o Brazil á grande festa da naçãoirmã.

E\ pois. incontestável que foi uma idéa

muito fe.iz a do Imperador mandando pedirao maestro p«u!i-ta que lhe remet.Bf-e uma

oomposição de«*ss geaero, para es*-a cera-

monia. Actos fão esses que ficam p-rofundemente gravados na memória nunca ob*

c.urecida dos povos, e que reli -ctem pro-ticuamenta cas suas relações do atnisa e.

üma ode da B yard Tylor, o poet* p^-triota, uma marcha de Julius B*n-*dict.

coropo*«itor inglez, uma oração por "Widiam

Evarts, um coro de Han-jal, e um p--almeutoado por quasi to ia a asuembiórt pu.«vram remate a essa festa, que será d-ffi.-ü

depara outra semelhante, que a tal pontodenuncia a indole patriótica e expansiva

de um povo na posso de sua liberdade, tão

grande e tão viril quanto enthusiasta e

impetuoso.Na véspera do dia 4, á noite, em um

vasto salão do Continental Hotel, a S. M.

o Imperador, off-jrecera o Sr. conselheiro

Lopes Nato, urna brilhante reunião, a

que. í.lém de muitos commisâariüa de va-

rias nsçQss, assistira grande numero de

p**B8oas gradas.Eitas furam aa despedidas de Suas Ma-

gasUdes á cidade de Philadelphia.No dia 5 psl&s 4 horas da tarda chega-

r>*m cs Imperiaea vif,jante» a New-Votk, e

foram hospedar-2a ao Backinghan Hot«sl nt

ã» Avenida, esquina da Rua 50» j tinto á

cathedral eatholiea que se está construiu-

do, toda. de mármore branco, e que den-

tro embrave aerá um d*«8 primeiros monu-

mente-â desta cidade.Nos diis que precederam a festa de 4 de

Julho o Imperador mostrou o maior inte-

resse"pela boa execubão da musica de Car-

los Gomes. No dia 2 mandou um tele-

gramma ao Cônsul Geral em New-York

pedindo-lhe noticias do hymno ; no dia 3

foi assistir ao ensaio geral que se fez da

musica em Philadelphia. No dia 5 mandou

um telegramma a Cfcrlos GomeB congra-tuland.-J pela Eua composição,

Depois de alguns momentos de repouso

Suas M'.ge**tsdes foram de carro ao Cen-

trai Pari*, doude Bafaram para ir ouvir um

concerta no Gilmore'a Garden.

No dia 6 demar-bâ o imperador, acom-

panhado pelo Sr. visconde de Bom Retiro,

percorreu desde a rua 34** até a Bateria o

Greenwich Street Elevated R-.il-v.ay. De-

poisdo «lnoço levando comsigo o Sr, Dr

Souza Fontes, Sua Mag-i-tade vifitou Bla-

ck--v-li't- Idand, cujos hospitaes são dignos

dõ serem vistos. A.' noite a impe.ial co-

ixiitiv** f..i ao theatro Wallr.ck, ond^ se r« -

presentsva a amerieaniBi-ima comed a The

wíghty ãollar.

No dia 7 logo muito cedo entrou o Im-

!-«e--ador no sumptuoso edificio de "Western

Union Telegraphe Company. onde tudo

in-*p«iCCÍonou com muito inteiese?. Entre o

almoço e o jantar, visitou o Columbia

College, e o Cooper Institute onde o re.ee-

beu o velho e respeitável Peter-Cooper, o

quem Sua Ma^estale offereceu o braço di

zendo-lhe que o acceit.sse pois era m*is

?vança«io em idade. No mesmo edificio

funcionam as cfHcin&s da National BaAk-

No**e Compar-y, que foram tambem pav-

corridas. Ahi um empregado, o Sr. "W-

E

Sr. J. W. Draper, onde o Imperador exa-

minou o observatório dp professor H nry

Draper; que possue um notável telescópio

de 28 pollegadas de diâmetro.. Variaa provas

photographicas astronômicas foram tiradas

moatrando-ee os imperiaes visitantes muit**

satisfeitos com a èigreasSo. A' tarde foi o

Imperador percorrer o vasto edificio do

correio com cs seuB sete acrea de extensão:ahi vio Sua Magestade nada menos de 70

toneladas de caTga poetai* quft estava eendo

manipulada. A' noite assistiram Suaa Ma-

gestades á representação do Romeu rJuJitta

de Shakespeare, na Academia da Musica.désampanhando os papeis de protogohistaso Sr. George R'gnold e a Sra. Sara Jewett.

No dia 9, domiDgo, assistiram Suas Ma-a-estsdes á miesa na pequens igreja ca-

tholica da rua 50», foram ao Central Parko á noite ao Gilmore's Garden. onde embanefir-io da Sra. Esmeralda Cervantes ha

via um prrgramma attrahente. Além do

hymno nacionsl brazileiro que foi tocado

á entrada dos Imperiaes viajantes, execu-

tou se pela primeira vez em Ne*w-York, em

publico, o hymno de Ca.loB Games, quefn calorosamente appiaudido. Entre asdemais peças da noite figurou uma com-..sição de Viile-neuve, escripta em honrato Imperador.

No dia 10 de manhã, visitou Sua Magas-?ade o asylo dos surdo?-mudos em F'-rt**Washington. Mais tarde dirigio se a

Sing Sing, onde examinou a prisão do E.-tado.

Voltando á cidade foi var o Ne-w-Yoik

Medicai Colhge, e á tarde, acompanhado

por Sua Magestade a Imperatriz e comi-tiva, entrou nas officinas d3- Tiffani, talveza mais rica joalheira do mundo, e no vastaarmazém dò finado A. M. Ste*wart, no

Broad-vray. A' noite, foram Suaa Mages-tadea á Chickerhig Hallí onde a Sociedade

Americana de Geographia reunio-68 parareceber o Imperador, assim como 8 outros

illustres estrangeiros. A maia escolhidasociedade achava-se presente.

Presidia a sessão o veneravel Chif ff Jus-tica Daly. Os trabalhos começaram p-daleitura que fez o Dr. C. H Borendt. o ca-

lebre ethn-dogo da Ainericn Central, de«•m escripto intitulado : Distribv.içf.o Geo-

graphica da Civilisação da Américo. Central.Concluindo essa leifc.jra.o presidente e.x-

pôz o fim da reunião, que em razão da osta-

Obtendo então a palavra o.Sr. D. Pedí-OrII pronunciou em inglez a seguinte an-)-'cuÇão: ',. .,.'": ..yAA£*A|

«Senhoras e senhores.. — Postaq^e_*J.voz da gratidão sincera eeja serrnpT.*3-çlo--\jquente, comtudo eu he-dto em manifestarjo meu reconhecimento á Sociedade Ainçri-cr+na de Geographia psla honra que iníconfere na presença de homens tão proe-minentea na sciencia ede inf-.ti.gaveis.ex-*ploradores de umá região, em cujo invejB-tigar o homem eente que o tribilboé»!sua maior gloria e o maia solido esteio defelicidade.

a Em tão Bolsmne momento, comoBéxn-

pra, é meu dever exprimir a estima érapreço que o meu paiz se vota aoa ettud4

gaographicos, que trarão á luz seus podqrosos elementos de riqueza e lhaessegi"rarão (filo como brazileiro, mas s:

parcialidade) um futuro brilhante.e-interessa a todas aa naçSas com asqio Brazil tem sempre sabido manter acordial amizade.

« Confio que a Sociedade American*]G-*ographia ma p-renittirá dirigir díraeBmo um sincero adeus a todo o p">vcdos E-tadcs-Uaidos, que me ree bàu rüdlsau paiz oom excessiva bondade., o exf-ri»Vmir, ao mesmo tempo, quanto sinto ^¦i*-/um motivo duplamente penoso p*ra mimme inhib» da demorar-me maüa t).mpo.en- /..„ ,n_ „;-L- í.-^vti-\tre ella, para ver e 6xaroin*r. oorno tante."«:« deseJHVa, os meios empregados por eata'nação para encurtar o tampo » -

E*t» allacuçâo foi varias vazes interrom-piàa com demonstraçS-,8 de appl-ius.í, qu» |orolongou-se por mais de cinCo jiiinutosquando o imperial membro da eociedadeasntou-se,

Fallou depois o Dr. I. I. Hayes, pren-dendo por algum tempo a attenção da 'com-

panhia,A'cerca daata seesã-i, que é consideradiil

c «mo a despedida do Imperador aos Estaidos Unidos, diz o Herald de hontem «* qfeella honrou a todoa qua nalla tomara**

parte. E' bello, acerescenta a meB«*nafolhaV^ver a realeza e a republica unidas pararen~jderem homenagem á sciencia. Uma ses*como essa torna republicano o monarehist]pela dede-çao com qua se vota ao: bane-ficio geral, e torna monarchista áo repn-'blicano, fazfndo-o prostrar-ae aos pé» dá.Rainha N«.tura-*a»

Em garal as folbas da tarde saturamhentem com artigos da despedidas a- I*n-perador nos termos maia lisoügairoa 80-

cão em que era celebrada, precisava de i->resnhindo entre todoa a editorial do New-uma explic**çSo : a explicação era qua a Yo>h Commercial Advertiser,iolò,a de muitovisita da iilhscres estrangeiros durante a

commemoração do Centennario vinha jus-tamente ns estação caímoea, e a sociedadenão podia deixar da reunir-aa para ob ra-

ceber. Além do Imperador do Bi azil,deviamtaübem ser recebidos nessa noite o Dr. À.Petermann, de Gotha, celebre geographoailemfio, o Dr. A. E. Nordenstjoll, de Sto-ckholm, explorudor do Ártico, e o ethno-logo Dr. C H. Barendt. Todos se achavam

prrsaateB, excepto o terceiro que poucos

bom nome e muitíssimo amiga da naçãob-*azil .ira. Os jirnaes desta manhã abun-dam noa m-ismoa termoa. .._.

Hontam, log> ás 7 horas da Tr-anba, oImperador vicitou as officinas de obras de 1prata da Tiffany, á rua Princa, indo depois^almoçar á casa Dslmonico da rua 14". Dp-pois do almoço, e acompanhado pelos Sr».Visconde do B*m Retiro e conselheiro '('

Carvalho Borgos visitou no edificio doTimes, os escriptorio» do Novo Mi£n&

diaB antes íivar*. de segu.ir para a Europa. I minando a eeffa Tirtier para seccar!

^:^^rsl:^lib:rdaã;^'San^a lüiden, presenteou Sua ^agestade

com

Seguio se com a palavra o Sr. B<-yard

T yior qua pronunciou o elogio des illus-

trea visitantes. Tratando do Imperador,disse que elle mereci*, sentar-sa alli, não

ó pelo auxilio q;ie prestara ás exploT^çOa*?ia Herndon. Gibbon e Ortoa, Agassiz e

Hartt, mas tambem porque seguia acura-damente o desenvolvimeüto litterario da

Aor.eríca do Norte. Com umn energia in-«•ejsvel até pais própria energia) e espiritole ecupreia norte-americana, e, o qua é«aais, com simplicidade republicana, vieraestudar a geop-raphia, a industria e as in-*tituiç3es doa Estados-Unidos; achando

ainãa tempo para travar relação pessoalcom oa seus mais edebradoa poetas e ho-meus de lettras. Tao cordial e intelligísntesympathia requeria ser correspondida: e•'ffectivamente

'podia o Imperador do Bri-

zil estar certo deque jamais um «*tnn- da7e ««dividida er*i paquenas carg*,a ddez libras cada umn, cuja explosSo ndeverá produzir rçaie do que a periurbaç'das aguaa profundas, segundo^pansagener*l Newton. \

O leito do rio deve ficar então e,com uma massa de fragmentei

utb novo invento para fibrico do a.|e a.officina de impressão do Times; dágio-8.. dabi aos edifícios da Staals Zéií\da Tribwik e do Eoeniitg Post.

Cerca d~ uma hora da tarde visitou,acompanhado pelo Sr. ministro, oconsuíslado geral do Brazil, onde, além do ConsaÍY.vari. s brazileiros o recabaram. Dò con-JÜ-«lado sahio a visitar aB minas do Ca*>t!etjG«*rd-n. A' tarda f i.ver aa obras de Hi(Gite, que, é sabido, de8tiar.m-aé 4 dqobstrúcção. d* birra de Niw York. A e?ploísâp das enormes minas, que estava mar-eadapsra o din 4 de Julho, Gffa:tuar-sâAja 1" de Setembro próximo: a popülaçãt-JAstoria, que fica próxima ao ponto quei saorocura de-íobstruir, andou mnií.<>AasBÜc?femia com essa explosão, mas àgôra e^íímais tranquilla, porque a nitro-jr!yQ*>ina;:

dor á Astor Library. Depois do jantar vi-oom um hurr&h estrepi-oso. qual o pod.

dar uma v z composta de 50.000 vozes. A

plati-forma inteira levantou-s.-., os chapo «Ç

agitaram-sa no ar, a viu-se alli entre os.qne

geiro, ao cabo de tres mezes, parecera me

noa estranho e maia amigo do povo ame-

ricano do que D. Pedro II. As palavras do

orador foram cobertas por applausos repe-

tidos.Etn seguida o Dr. Petermç-nn leu ts rmas

impressõi-s de viagem á America do Norte,

Terminada a leitu?a,foi o Sr. D. Pedi*.* II. ,m.Vns«-*j u uo vi-*** ii «. >..¦*.-...¦. avaliada em 30,000 jardas cubi-j

Uma acolhida eolleçSo de mineraes. Sa xm*^ laltora^l o Sr. D. Pedro II só em dous annos podem ser

hindo do Cooper Institute, foi o Impera- ^ ^ ^^^mmhl0 daSocieda- removidas.

de Americ-na de Gecgraphia, eleição rece-«itaram Suss Mag-atades as expoBiíOes de ,' .sitaram -**u^<- applsuso pelo cro.cido auditório

tanger fiolemõe.| pinturas da Academia de Da8enho e do \ ¦»-1 qua enchia a saia.

Voltsndo ao hotel, o Impeijvaria-* pessoas que, delle B8 fosB-istindo Suas Magòstadis1

_^_ -.->^-MMri«*nr-**1-y*1»* -f| | ¦***--*'-^-^«

FOLHETIM*9

HELENA

mrnas vivi de tirar cópias de peças e papeis para | guns instantes, se estas memórias me sMamoco-ra*na^ni 'racao. Eu era pobre, tao pobre como hoje. De*..-*e

Trabalhava com energia, mas a fortunatheatro.nao correspondia â constância, e

annos gastei-o

o melhor dos

em luta áspera e desegual. Umatempo so resta um echo doloroso e consolador.

Crescia Helena e cresciam suas graças. Era o en-Quando

POR

„-,, .v.vi-1 -i mais doce de todas*, era! canto e a esperança do meu albergue. Quandocompensação ha™, a mais pôde

aprender os rudimentos da leitura, dei-lhe

J1ACHADO X»B ASSIS

CAPITULO XXV

_- A mae de Helena, disse Salvador, cuja bel-

tea fot a causa, a um tempo, da sua ma e boa

fortuna, era filha de um pobre liff^

Gvaude do Sul, oude tambem uasm. Apa^ouamo

nos um pelo outro. Meu pae oppoZ-se ao casamento,• ¦ i *, -hP-nq ro- >me estudar, queria

tinha alguns bens, m /a Zm «•-,--.eao bv-iíante. Angela podia sei

ver-me em posição u-"-- . „,.._„ „>' ,_*.„ ^kSSS«t d zia elle. Oppoz-se,obstáculo à rainha carreira, dizia

e eu resisti; raptei-a; fomos viver na campanha

3ti,l. d-onde passamos a Moutev.déo - -.•e maisorieí

deixei a casa paterna; possuía álmuito amor e

muita esperança. Era de sobra para a

ft,. mas ,u,ufu.-.«eute para o meu futuro. A lua de

M foi desde logo uma imite de pnvaçOas e tra"atos. -Sm rm.a ser ;t :;xde profissões; aqui onde me vêem, fui mascate,

tente do for,. gnarda-lWros. lavrador, operano,

WmmUi «a-..revente de cartório ; algumas se-

o amor e o contentamento de Angela, a egu

de animo com que ella encarava todas as vicissi-

tudes. Pouco tempo depois da nossa fuga havia

outra compensação mais: era Helena. Essa me-

nina nasceu em um dos momentos mais tristes da

minha vida. Os primeiros caldos da mae loram

obtidos por favor de uma mulher da visiuhança.

Mas nasceu, em boa hora, e foi um laço mais que

nos prendeu um ao outro. A -presença de um ente

novo sangue do meu sangue, fez-me redobrar de

enero-ia Trabalhava com alma, luetava resoluto

contra todas as forças adversas, certo de encontrar

à noite a solicitude da niae e as ingênuas cari-

cias da filha. Os senhores nao sao pães; nao podem

avali ir a força que possue o sorriso de uma filha

para dissolver todas, as tristezas accumuladas na

fronte de u:u homem. Muita vez, quando o tra-

tomava parte da noite, e eu, apezar de

sentia cançado, erguia-me, ia ao

Ibarco de Helena, contemplava-a um instante-e

poae aprenas primeiras licçOes; assisti pasmado á aurora

ante os olhos o sorriso com que aquelle homem

me respondia. Era um sorrir de compaixão * que

humiliava. Sem nunca haver recebido de mim a

menor offensa, vejo que elle tinha um prazer se-

creto com o meu infortúnio. Porque4? Deixo aos

philosophos liquidarem esse enigma da natureza

humana. Voei a S. Christovão; gastei tempo em

dei com ella. Quando a vi,daquella intell^ncia oue os senhores vêem b^e

| £~ *»sa, m^

^ ^ ^^ ^ ^

quando balho me

me.„„,. .o Biode Janeiro. Tinba-rial.««- ^.^

,rohust0,' bam

pnre„ ., obra de minhas mãos! Fabriquei-o de alguns sarpoucos, meia dúzia de patacões, muuu

^^^^-^Sl^^^^:^^^^^^„ ,. _-*„., ,,.-.., a mmba ecla- | ^

_ m.nhag ^^, Fabriquei.0 de alguns sar-

rafo. de pinho velho; obra grosseira e sublime:

servia a adormecer metade da minha felicidade na

tao desenvolvida e lúcida. Aprendia com faciii-

dade, por que estudava com amor. Angela e eu

construíamos os mais lindos castellos do mundo.

Nós a viamos ja mulher, formosa como viria a ser,

porque ja o era, intelligente e prendada, esposa de

algum homem que a adorasse e elevasse. Vi-

viamos dessa antecipação, que era apenas um

sonho, e nao sentiamos os golpes da fortuna.— Porque razão,—perguntou Melchior,—dado

esse amor e nascida uma filha, nao sanetificou o

senhor a situação singular em que se achavam?'77-

A curiosidade, é justa, ¦ replicou Salvador,

mas a resposta é decisiva. Casar era a nossa jus-

tificacao | era um argumento contra o resenti-

mento de meu pae, Nos primeiros dias.da nossa

fuga do Rio Grande a própria embriaguez da Mi-

cidade desviou- qualquer idéia de sanetificar ele-

o-alisar uma união consentida pela natureza.l™-1 "TI

meiataria

Depois vieram os trabalhos e as necessidades.

estalajadeiro, escrevente d*3

terra. ;—i" '__ .,,:.^-r.-

Salvador interrompeu^se commovido. ;

, ^ perdoem-me,— continuou elle .depois de ai-1 miséria e p

Como eu tinha certeza de nao fugir ao dever que

tomara em meus hombros, ia adiando o acto de

mez pára mez, de anno para anuo. Afinal o pro-

jecto esvaiu-se de todo. Estávamos ligados pela

casa elegante, escondida entre o arvoredo, no meio

de um pequeno jardim. Podia ser aquella a resi-

dencia da companheira de minha miséria1? Rece-

ioso de ir bater alli, vi assomar ao portão um

homem, que me pareceu ser o jardineiro. Pergun-

tei pela dona da casa, aquém dei o seu próprio

nome, dizendo que lhe desejava falar. « A senhora

sahiu, » respondeu elle distrahidamente. Dispuz-.

a esperar, mas o jardineiro observou-me que

sahir e fechar o portão, e que a senhora so vol-

â noite. «Esperarei até a noite », redargui.

O jardineiro mediu-me de alto a baixo, circulou

um olhar cautelloso pela:rua e disse-me baixinho:

«Aconselho ao.senhor que nao volte; o patrão nao

hade gostar. » Nao escrevo um romance; dispen-

so-nuTde lhes pintar o effeito que produziram essas

palavras. O que senti excede a toda a .descripção ,

Ha catastrophes mais solemnes, ha situações mais

patheticas; mas naquella oceasião parecia-me que

todas as dores dó mundo se tinham convergido

meu coração. O jardineiro era verdadeira-

lendo em meu rosto o effeito de

da sociedade ,* triste desculpa, e ainda mais triste

recordação, por que o casamento teria talvez

obstado aos acontecimentos posteriores. Helena

contava seis annos. Minha fortuna, adversa sem-

pre, com intermittencias favoráveis, pareciaabrandar um pouco. Ia encetar um novo meio de

vida, quando uma circumstancia grave me cha-

mou ao Rio Grande. Meu pae adoecera ; mandava-

me õ seu perdão, ordenando-me qne o fosse ver

sem demora. Obedeci promptamente. Do que elle

me remetteupara as despezas de viagem e outras,

abs*/' utamente me nao lembro. Convidoibrandura a sahir ; obedeci machinaljdendo informar-me acerca de Am;A febre retéve-me tres dias de cam*cama alug*ada em péssima estalagiNova. No terceiro dia recebi uma

gela. Pedia-me que lhe perdoasse**dera; que uma paixão nova é delirantegmiado, e que, se viesse a arrepender-se, se*J|a minha vingança. Quando li a carta tiyde ir ter com ella e suffocal-a; mas o iisou, e a dor desfez-se em reflexões. :^-

mm-6;

paramente compassivp;

n-se de todo. estávamos ii8«.uU* i-w- ¦_.--¦ .. A,w,m» mn-a tk oueelo ooraçao, nao pretendíamos o recito; auas palavra,, d.pae-me alçuma c,**ea de oue

deixei alguma cousa a Angela e Helena, e partiVinte e quatro horas depois de y-íy meu pae, tive antes, a bordo, um engenheiro ingle:^

a dor de o perder. A liquidação dos negócios, foi do Rio Grande para esta C^

curta ; os bens todos ficaram pertencendo aos cre-

dores; restavam-me alguns patacües. Recebi esse

golpe novo com a philosophia da insensibilidade .

Quem sabe se nao era eu o culpado do aconteci-

mento*? Os negócios entretanto, apezar de curtos,

demoraram-me mais do que eu pretendia e convi-

nha. A anciã de .v.-ltar cresceu desde que nao

recebi a resposta .das últimas cartas, qúe escrevi

a Angela. Enfim, pude regressar ao Rio de Janeiro

com um liitd mais e uma esperança menos. Neste

ponto entra a pessoa de seu paè. '¦. ¦

.y. - A

Estacio desviou os olhos.—-Logo que cheguei,—continuou Salvador, —-

corri a casa; achei-a. fechada. Um visinho, teste-

raunha da, minha afâicçao^: deu-me notícia de queAngela se mudara para S. Christovão. Nao sabia

nem o numero nem a rua; mas deu-me algumas

indiceçoes', qne me «guiai*am

________\__\

f

r

^Vox

volume truncado de Shatespeare. Pontava do pouco inglez que aprendi; ,fu'jcomo pude ; e uma phrase que ãlli «a-estremecer, na oceasião, como umàyprophcorõlei-a depois quando.; Angela me e« Ella eng*anou seu pae, diz Brábantio á^Òjhade enganar-te a ti'tambem; » y ;Er*j, justo3*|menos, era explicável. Dous dias, depois,.de Angela, escrevi-lhe pedindo meia hversaçap ; nada mais. Ângela, eôttètíidtrevista. Meu plaiio era arrebatar-lhe IL*-lerI3parece que o previu, recebendçt*-:jardim, ás nove horasdahòito;"

[ConÜ

m.*5js****?rn™

yui

Ainda hoje ten^jil

sÊ7-

^P1 . •'---...-;.;

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i i illitm ¦.¦—¦«¦¦ni i. mu. -jj-h

.-"-. .':'.¦...- '¦.¦*';¦',- ':-.. ' • ¦-:-- í.- . • ¦'¦'.«' ; '¦¦¦¦. ¦ W--V-'~"!V- - -•;-¦ :. '"¦ ;?>?..

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OMi^ò^ Bio &'-aa ,'",- . : ¦ ---'-¦ ."„ - ,: ¦¦-

gHjgp.:-"-* _-*^

Concerto dado tit.s s*10-n do p;op<ij hót 1A.' meia no t-> a banda de uVü.ica Giiinpre

r-lbeB uni-i H^renala.Htj?, ás8 li2 hora** da manhã chegaram

Suas __(-ga-ta les a todas as peuBoaa de suaComitiva á p n4.i em que t.8*ava atiacadoO paqu-t* Rutsia ia CuiiHí-d Lane. O Sr. milistro do B azil e .ua senhora, o Sr. .*-«-cretario d* l< gição, o cônsul g-r*l e sua

jtj* senhora, o Sr. Dr. Saldanha d». Gama e

|8üi- senhora, o Sr D" Pa.)- Laraê e cre*-cilo número de brerileirns áh' espe.n-Tain

íOs augustos viajant.*" par* dellea b-- dea-

padi em. d-eej ••udo-lh"-s provpera vi^grm.Uin*); ba-;df! do musica tocou os hyoinoanaoi nsea b azileiro e americano. .*lgu->s

navios dn guerra surtas n<v- porto salvaram4 sahida do paquete, quo levava os illus-trea hospadàa, qu-? incontestável mente lei-

.saram nos nortè-americánoa ?i mais favo-*

ravel impressão. V ¦•' -—*"

—. Como se pr6Vis; a c-Tv.açiío domo-

»ech-me* ci* di >*xèêlifoi Printíza ii-g--- '.

t »=¦¦: jõ-gndo dign;.- d«l:a.Trouxe-nos o ultimo vapor a reforma

das alfândegas.ha tantos annoa reclamada.Não sou competente nem entendido nascienci* aduaneira: tenho porém ouvidoaos que se diz-m c mhecedores da materia,

que o novo regulamento contem excellan-tes oi-popi.;-.õ-'8 e tende a melhorar conei-dar^v-duvente o serviço.

Causou ao prineiuio sorpresa e certa es-

tranbesa s rem ção do dosso in.pector, oSr com_i.endadòr Bernardinc B-rget, pa;aurn lligar inferior na aífandvg- da côvte.Sjoba-se, vor..*n_, íog-"i que eil. mesmosolicitar** a s ia mudança para n lugsr do

a*.u nascimento e onde tem amigos e pa-rentes.

D-, politica da ter a pouco poder-ádizer lhe.nome d iso «qui consignado como o 'e

Qu-Ax-a de ura :«do com relaçã* >*o em-

feratien de Ssinfc Loui* elerteu candidato á \petihode /wwa, justificações do outro.

tpteKid-.ucia da republica o actual gover- I i)"^ entretanto àizer-ihe, ..beco da ver-

nader do Estado de NiW-Tork. o Sr. TU--«*-*; que cm ger,l as queixa» e reclama-

) den, dando-lhe como vice pwidaats a Sr. I ^te referem-* anta* ao procedimento das'

H bdricks. V.rd.cleirc candid-t. de com- Jsntas e juizes, com o que n*d* tem o go -

,- verno, do que.,com eate OSr Silva Nu-ies

por ellas de amores o -actual pr-esídante,eôsa éa verdsda ; maso qu>* é certo é qu?r

í".*aíie8 de |>rejp%?atoiriu>aNá inspector

administrando a província h % mais de um | m&ris e ^neund-iris do muaicipio d*g.i'Sil da «retrucçã? pn-

d teanno e quando apenas falta-n trint. e pou- ¦ •***"*&'.* hv-je chamados a exame oa &lumn"je

Bagtiinies ¦

¦W- .ii.-;»-* ieiegrapli.ea

O i:;-.qúete « Rio de Janeiro » entrou em\-Saataí C.-tbariaa e s8gai-> no dia 3 pssra o •R;0 Grande.

7^^S^^^P

AVISOS 1-HPORT-A'ltf ÉS

aate, e mui diff_r.nl' d COtlipSU

Sr H*-ye«, cujo mérito j>íi icipsl. '>:z se, conaervft-áe

diutinguir-*e de seus riv

qualidades negativa?, o SrBp-TV-u muito tempo para dru.e.r o ti'...

""^ogn-mn-fa: em um recente diteurso feita0 Jaehf-n Co->pir que 1 lie dava uixih s_re-ada. dit-se pira Jogo c qae prrten-i», »*•

¦d eleito; o seu or gr-i-a-xin ê inteire-xte rpformintii. &6 hii tres dias o Sr

yes publicou uujs ca-ta, dei:l«.rar.;doeitar a eleiçfto dn c_nvenvão de Cin

i_ti.- Tratando da sub.tituir o minatro do

êLou o B istow, c- prudente O ant no-

eeu (. Sr MorriU, muito entendi <o em

;.BntI!pto8 economicvis, e o %crtalo incon*

tin<-.nte r«viflcoy a nornuaçãn. No t-uitauto

é ^inda duvidoso que o dr. Mo-rill acceita

a pas-a.Hontem out-o ministr.-', o dos cor-

reio1, o Sr J Vil r sig ou o cm go. ^ ja

hoje e-t-i nomesdo o «-ubstituto, o Sr. J. N

Tyuer, d* I.ji. na.. No mez d Juch-; « dividi* ní*»on»l

teve UO»» r-duoçíio 1e $ 3 881 397 A re, erva | _.'meta Ia do the-o.ir. éde § 7:* 625 584 ütctal nctunl da divida é <M- $i 99 43J Sii 99

O proc. s'v B.>i.ka--p t;t;ndd niudí» dedeeis&o.

Uin^í lament&vol et. t-ophe vi' no

ia 26 de Junho onlatur o p;*.Lz : frtiie.CBU -m

íombate oorit a os iüdio-i Síuux. o.o D.e_-~\ti, am Bip H.-ra Siver, o gciicràl Cu.tr.

E¦•• penrif-d-. aa e'-;=-j--'_r á vr-tum o-, in-aHxi-itoaaborigo;;»7* !tiie nSo d-'ixr»ra_-i tin.ia

é.e íaiti-.ar os <-«'-.b I ciu-eato* dos bran os

o Oí^t*7-. Cu-.or foi vichuia d-vs selvagens,

«rec-ind"-» =léaj (!t ile 1.5 hcme.nsi de c*iv.-;l-

vii regular, cs fpguiütas f.fHeia;-a, c«pi-

tae4* Mi'ea Keogh, O :,r_ce Tntes, Thoms»

Cusjr--r,irmfío do g».*ners.i; tenentas "Wil íüü-.

C ítk, ji-ífíeriioa Si-ciíh, D nsId.Mc I--.r- »n.

J.tais C*-Jnouu, Jaisea Porter, l-í-.nj.aunBa_H ;d g"*3"-<ri. John Crittcndun, Lord: eirü.»^gí.o Da Wolf, -¦ vm

Bea'd, tvSf. _Cí*ilc;.g.Uaia si-bHOiip^í.í

'abíirca. p**Ío Herald j re

deve fornece; os i'u_;o< n''cef--sario3 par* ! r, •erigir-se uma át.;ui ao gí-neral, __iOç-.) eIDUÍ'-0 estiniado

H je mesmo diz ->ti que. -uli-)*. victima v

general ''J-mk c;dii.> -b mão do syentio O

govtruo vhí mander fjrçassu-ficieuted j-r-i-Hbater oa iúdi.B.

Nu domiogo i.a-e:.di> pei*^ 5 bori-s d«

ttrde. ardeu o Csstle Oardí-nv esíablc:

mento mui^o conhecido, ;e-t!ü**do p.^uiea^Je-w-Y-íík ao tri eiro aloj-i -»ento d^;

Kg aoi.es, ai-en-s aport*.V!»ia á- A . sr.au. Oaião. O - >ii"i_io é muito v. In.

jWn&o correspondia ao .*--rviç que deli-requeia: é provavej. (<u * r.g>ra hu j'*

ein aeu 1 gnr nigum uspiuiio *i8tabeii--

cimento, yue o subitltua uoju vantsgc-i'=.No dia do «eu octugesimo anaiv -s -

rio natalici-.i rec«b'-;i o di-tiacto p. eta r.

litísr-ito americano, o 8r W dinn Coiloi

Brjant, um jn_agvi:lco vso da prata, ri-

çamente esculpiio, que seus «mist* In--fferecerftm em uma recepção aole:na_ ef-'ectuadiem Chickerixg Hill.

D. Cnrlo!* de Hespanha schi-se no."-«-dos Ui-idos com varioa membros di"^íeequít)

: dizem-nos •ju^ o.s negocus ' ¦

Cuba o troux-ram cá: dizam outris quveio apenas c mo touriaia des--nf-.stia'r >--

da derrota com qu^ o mimoseou D

Affonso.—O cvl(,r em New Y-ok t__H nest?. ultime

uínzen? sido exiVor.ijivíj : t-m enagad*; a,f»5 g^fc-K á .-ombre. O] casos á-, iav.biç.

patoníiB. a ainda anta-Ieimcem ca!nr:..

-"fciielegr.do dn P')c r*Ue n-"'í*i-

sobranceiro e iridiffareate , j (-0e ,,. ..... ,, trataudo só osn*e de. eu_Qprir os -em de- [

¦ iíd -a não i p--6ii °e a imiaistrador, deix^Q io aos cha- !fis a direcção da i.oliiici. semvi}?e^ servirde instrumeato nem de estr-rve. NSo agra-da e uns ne';i a outr s. écarto-os iiberae^desejariam mais franqueza e sobretudoiiiaia presteza na-» demiriBÕí. de aut^rida-des p liciaes conservador»s, de quea?. se

quiix»m : oa con-^erv d Aes ,nt.: idecn qu"a ta épocit crittc-- qu^ trave.s-iuvo- da^-

aioralisa o neu partido e dnsgosta profunda-mente os süub a=oi^ ü ü presid nte qudnão lhes dá tado qu«nto .1a^^i n e padwm,e qoe nüo con.icrv; iad- feútivelmunte t de

e quft-que? anto i l*-da míí^ aiu';< q.i».n-do ella Be deslisi; do cun. primento d.s s-us

deveres.Em politici, uns e outros têm tulvez

rtzfio ; o povo. porém, que já está c^niido

d* tant* pililie-i e v-i tic:-.o 'o ind ff.:,n->

ásrhpid-s mut çí5e* d:- s tina d_s «lnã-

nisitTHçõft* provinciaes. apolaude O'. a<:t. «

dí ;a 'tiça, sobretudo quando vê q'iH rec*-

"téío indirtpinctiaiijente e •¦ uns a • m outro*.,j '"Ata. de'.[. ae faz sentir.ndo a -

A. demiãsão d*

(netft^ cidsd»-) motivada por ter Cdo d sp cho a àiversos cidadãos da pua

pr-rochii v^u- rvqa.-'.inm qu^ s lh--.* tttaí-aase a resideni i-.. f >i s-gvila ultima» ente

da outra qus tem incommcdado * muita

uenVe e fite aos rorri s parentes e ao.igos

particuiiires do Sr. S'ilv^ Nuues.Trfüd -Sr. leisusado o presi .<nt'i d>" junt«

municipal de r. cura i da Cich eira, te-

n^ct- coroa-<i Sito L-al, a dar orden-t^rminsntcs ;.a-n que cumprisse o ecere-

t.»rio r6r>p-eti«n oa «rUí» despachos, <rn

:equerim oto-relntivoí-« c«rtidõaeda ju»-iilicaçSiJ -ie uma dis parochis.*» d ; termo, f*zeoJii presid nte e secretario nrn eng.-ai.ddo,"' go deemvu-ra, qu;) d:*u emreEultídoíirfo o^i -r 'V hoixiv'.; a ce.toiã qu pa-ii» ••*-

eorivspoadente do j Cí)rreu c-ste *¦¦¦¦ presidente da j.-rovin_i -, pre-

J ¦¦.'f.iiúo o f-etõ com >;8 pr.'pri-.'« í^BpiichoB e

plit.i»%rto presid-.nteda jdüta e com ss:jíiy:-r-'-aeõ!.* do KecretHrio; em viat» do..:- n-ii.lt.- >i íq\o-!.ie di tir.cto Roowervsdür

.o 10 $ Q í isam—e "o pr.e-.iden e ; ru-s.«?

ijne culpí. e.» 'He ''o-a aiu-o* »* t-poppli»-»

com que sa pret.nde vencer o pleito d.d-. Outi.b o?K n^'-- -^e d i Ci^o só oe. ita ''ntrn v,< con-

e^ va, l r«H F,a qae, co;.. já h .fi^-e íona ..-na* votante, •» p uw en7e!d d - pofiti,i (h n->m que.ro eot a ;er) v j • qu, li.*. »'•--

toridadea e juizes liber-.'8 quv fazaoi tam-

b m o qu^. pod**mQ te qu^r diz^.r (íoa jqaviito amigo ío hc-

mem de qmm voa fai'ar. fcodavi»....mie <s Plat t-d ». gii amea ve- ita») *>!(ii

diMiaciur1!. sem lie mç», o D* "do-

rayB. juj* d di-cit • de Sinto A «r... vi áC-vpital, ira ucoa g*»ndo reunião poi ticaíí) seu partido tonar p rre nas ^í-eo s*3 .-;

e as^'ga r n act.f dessa ru iS.o. q 'e foimbicada ? ! Com poderá essa meu «mi

go couvencer a quem quer que »ej» d«

j'i íiça d^* s-ua*< d.airões espe>;ÍH'm ü'a «tam-í-.cia eleitoral, quandn as im se •• st^ut-tio franc e desembaraçado p'vrt.dí.rio!Nin t&nt' !....

cos dias para s eleição primaria o principai orgSo liberal da provincia ( Diário d«firthin ) exprimio-se a seu respsito aindaaote-hontem nos seguio tea t^rroos:

o O que dissemos em no^so editorial, dequ- se oecupou o contemporau8o.q'.ia oan-torisaese a asseverar que nutrimos n*ávmtade á administração do Sr. SilvaNune ?

« Má ^o^tdenSo Jhe ternos. m?a nutri-mos a eeu resoeito as "ppreheníQ?» qu<"disnerta-nos o governo de que é S Ex ds-legado.

o A"s intenrC*" do hfvmem temesfeit^, ec- ntinu.moe» f-í7.er tod> justiçí»; e pr.r '"asorecusando ao psrtido donaini_nts ds t: d».saa tropelias aue ss v3o praticando; *té!'erto -.oot" turnos separado dellsp a r^sponejibilidade do go^sfroo provincial.

« O que notamos e Cfntinuare.m<-.-R srmtar — éa contra^i-.ç^o qu* se observaentre as pnla**r<a e prom s-^s de S. Ex eo prcced»r de 8'a parti o, entre Pi declar çõe-' < ffi.-i* ej ds pre«'d*ncia e os actos

s «geat^s da nnt.oridade »-> E o gt« r-e politica.

^—Termino nf-rmando aosa^us leitoresque,livrrs inteiramente d-, f brs amarella,

goztimos «gora da bellas noites.ouvindo noth-atro orn a exííllente nonipi nhia drama-tica dos setores por u^i-zs A*;tonio P,;droe Gil, ora r lyrica italiíní. da qiicé sm-

pr z_.rio o artista italiano Th=mí*z Pasini,qu ! é bam ra^ul ,r, e ermo ha rruit. s an-vos n&o se ouv? n». Rhi» . f*zem d^-ll*parte eom as Sras E-*aíanti a P-z^oli opróprio Paeini, tendo por companheirosL.lo-i, Scoiasi e Birc d«.

Separaçáu *_** ^acrej _ e ,.'o ÍSsíaçloe*s«.

"Ve_i*!*iii--l-s,

I

q-

t-ü«b uai a menos de 39 vi-i.imoss. Nã-:-•';?\.i ís. qae »-«.é uo ciima é eata paiz -.-

'xtreiiios : quaude f.z frio f-zr, e quando ha calor hv. logo s

^felizmente cshio #*b?e a po-umaí tremands èrov.sd.-. nus

"uma t«iTipers.tur.i,uicn..3 acro

[r_íro dias «chu sa 0"¥t;-: porto.Philadelphia-, a corveta Nisthc-

iem .bieví d6V6 sahir para o

ie4.» áa 3*a'ftía

[je S. S-.lvjd-vi'em «Ata d<-

[o - donativos da populaç-io"ital ein favor do A>jlo de ve.iüi

hüo d:a 20 t-swe l.jgar o projtCtadoseguido de fogo, no Passeio Pu

Vemp • n&o estava ?eguro e por^tado nfio foi tâo li.or-geiro comi

rfó /v* 'í*1* assim produzio l-AAf}

^Gcü gratuitamente a ílUimioa-Pít^íia do gaz, concorrendo t*.m-Ç__iün6*»ÉJ(JP^diversas band*"

de íaociodades patticulorr-s, ente deapeza oa membros daarío de Marinho é negocian

aÕs, Jor.quim Rodrigues e-Lino

í

a. Silva Nunes, alem de pe prestars outra» eenhoras dos membros dnitífio a rec ber »s espòrtulas, fez pre-

Aejlo de uma bella bo'8a de vellia mesma bordada a ouro e na

nçad s as esmolas.

perarios da fabrica de tecidrs des"ná

& Dutra concorreram igual-*^èom

o seucbnlo tirsdci de seus mes-b Balarios; concorrendo igualmente

'« titu,a fortuna, isto ó, com o tristeo seu trabalho n* çá_-a da pri-ero condemnado..,,

digno procodimentedeve res-;ua_ culpas.

. o governo deveria traíar-rda-jar do^s*u._oriaie, pena á que Í0j

fE Pf,r fallar cm partidário, cs do Diário]i;s vio yfonitr r eí.nttcumTO ás volt.s. e.<-t'

dizund -sa va^iad-iro •ib^rwi, aquelle &ce tr-nndo o esta* da conluia c ;<n os eon-8-> *'ri. re.s piirn sa m-tteran no te pn c mhxcIu ão delles Ot rut^s ou D-.nilslat.

Diz-'oe que on-< e outr w o. gab-m d : te.ram recebido cartas do Sr. c rmselb ir o8'uinbú em uu--; ftpíirovao proce imento de:í..i-v um delia*?. Excu«ado .é diz r-thv qupoaCK gav.te pódti «creditar que um çan-çtrserio e üí>»ti'ict(i. como ee»i*- illustre ciiefe:iL.er^-í. se d:vi<fci a aljm-.nta* dassa modoja fundas divergências cte ,-eus im>g s •

cirreiegiosariof', acoref^ando eo meumnt.LDp.; uq a outros.

O qua, porém, éerto. d$5*} dizal-o ! é

qua os íiberatsdssta pr.íyi<icia -stfi R:,simaa enfraquecendo cada vo?. mais. TJ.ii l*..*í*'.ifncilmcnta ve-.em^ vc.; eeotcprchenda-se

bsin. Oito anno.. na po.se pa.iflc:; do pod.r,conservando-ea em aA:te-:çãi. cs contráriosnos diversos pleitos eiair,; raa,. q„i tèmtido lugar. d»va'a pur ai nó ao partido dat-isuít-àc* jmmensa f.tç*. nesta proviucia,Bobratudo depois ¦"" terminarem e dasa -

pHi-s&erem a. dive gòneiíij! tR^.-, ou nsea"s:

p;.ofu:id « que entre ellv:t existia.fie porem. a,ém disso, appare.e hinda «

discórdia ci-tacfciva e publica nof- arraiaislib .ra s; se os que.ae Separam, di si íeo-t?8, divBTgant-s genuini b, pnritanos oucomo quar que se chan.t-m, sustentam n77-cí pitai a fora de.ls d Vrirssf g-.zetss em quod fendrm cu»s crença», se cada ve.z m-i*terreno vai adquirindo essa fraççSo di^si-dente, com qu-í dimculdades u&c vaí luturo partidu par» alcançar a^sa mesmo tarço,

que aliás nfio lhe seria facii obter, con-B^rvandoee unido e compacto?

Ora nfio sou eu affeiçoadp ao tsl exq*iisi-to Fvst.emii do terça ; ma. ama vez quajelle exirte, desejfifis vel-o realisad , ko

menos e_P algumas das greíicííí-prüV.nci-ig,erviando o* liberaes á câmara o*-7 ni**4>?notáveis talentos, .«§ ^ua.s maiores iilus-tráçõe.. Câmara assim compv.stiC^m o queh uveasede melhor de um e de outro l*dofaria talvez esquecer a mxmc* s '*ef itnosalei qua íivaase previu io ao t*au nasci-mento.

Entretanto aliment- ninla a esp.r.ncade vêr a B:diia representa-la na câmarapelas .*uaa summi.iadas pòlicicas liberaes,excaptuad«8 apegas !«s que já se abr'garam

ná**u.«Ua Sibéria dp campo da S-tufAona.

que apf-.ar dos seus gales ó tfio arJente-ment'; namorai.:. e cubiçidn.

O acto d governo dos Eatados-Uniio^de Venezuela, ilecretü.ndo a separ^ç^o psItrtvjs edo E tado,encontrou inteira ssne-tão no congresso iaquelle paiz, q>ie n6'-

ò auprovou o.wrao svíd - n, mair ampliou o,c- nforme re 'ê do f»egiii-!te decrato :

g O congresso d a E*<ta ío«>-Unid.>a d<!Venaziiala decreta s

Art 1." Estabelecida p*la conatituiçfto•Is repubíi»"» fi jib rd*.da religiosa, é ti»re

ã A-s-tio*- publica cu p»í*tifjíUlsir da qualqua.- rr]i_riao. c m-«*nto i*u^ tei** Crença a¦ ulto d- IU Tião ne off.-. da a morxl, nem .-ínlt-*ra a orilem Con«èitilCÍonal e legal.

Arfc 2 * Não havenio constitucional^mente religião do Estr-do, ss religiões existentes e as» qua se e-tab^ieci-rRrn no naizsierfio PUftentadfís cem as esmolas e ofler*asdos rf-ípTeti^os fieis,

Art. 3 *» V nezu Ja tem o direito d nfio<3.'lo'iit»ir a de f-.zer è-hir de sau território

r m^n-sTo* d* qualquer culto ; di ito-juj ^eiá exercido pel-- executiva naeion-ylcom ralaçfin ao=i mini-troa que ju q >.e vejttilieiaes â or^ejn. publtea w, d soberania iarepublica.

Art. 4° Wnezuela n5o cens-nt^ ceiofed ttirá a s.-u território afCrbi-*.. o-3. bi.=-p* s. c.-b ds ecclea>a8ticos n?m bi r:*cbiai-iguiwj'. ecilesiastipa por considerai .cs in»co_>ip»tivei« com os di-eiioa da ind-pen-der cia e t-r b r dí» a p tiis.

A't 5* As igr ja*> e congregtçSes reli

g">aas !í y-iir: probibi ia^ d>* adquirir bensín •ioyei.i no t-rriti.>jt"io ua Vani'?.iJ.e!>!, e ae.qu" oa posiuiram 'ievorfío solicitar «utoriaaçffo dn _r verno nacional para fclie si os.

Art 6' N-- território da republica nã •

podará se!" p;b!icíi'"'? üf^vrf circular, o . t->p ,\e< o Syisbis, buli", brevo. re-cipt;).eacyclics e b-.ta ««sim pnrt;rn\ ou editoda- autoridades ecclesiasticas, s j . qual fôra ifdigiào.

Arfc. 7' Não nod-rã:- os ministros deGaito "jgum, • m discjirpos ser- õa« editjs e p'«ti''«» ou documantes a q ia dê-^publicidade, crit <a- ou censurar ordens,sentençts cu pro-i iencias da aut"ridsdeipgi:i- tiva, e-çecntiví». j*»<'icisl. cu muriicipa!; nim pr vocar ja íaes aetos ou do--cãirexitos d?sobèdiancia á lei ou áa í.ut:-ridSilef-pu fuuccionarics "a republica ; n*mpor mi io ds £<!|iip5 .*:. susrg stõ -s. ceasura^

pessono'* ou de qualquer outro modo pra?•en.ier ,v«rtu b,ir?> ciusci nei* ou h-rmorii-

nrre a-- f- miliis < u entre particulares, oumen;>scab.*>r sus hon-a.

AXt 8sNctihu!D ministro, oualqua-' que8 ja o culto, podará dedicar-se ao ensinopubiieo.

Art '9.* A somma deatin-sd^ atè hoj - uorçou ento para congruas eéclesi-.sticao, se

*ppl>c .iá a instrucçfic popuUr.Art 10 Q-. qua infringirem estalei ^erã

t.r>-t^doB como nsarpa-ora- d-i-* p-ar.:gar.i-va da s.braoia n.cionftl, e por e ns -

g inte expulsas do território pd>; pode'ex. cuti<*x«.

Art. 11. Ficam d: rogadas t. da? as lei*sobra padroado eccla-'ia8tico e qu^lqu r

utr»7. q ie se oppo&ha á'_ disposições da'p a«ente.

Da a etí—Antônio L Gusm**!. j'. VGuevara — Vice ite Avmenguat.—Juan Di;í<Maazon.—J-r.é E. Goozí1*s.

Et. fr»'cez — Alb8"to Augusto da Ciodcye V%scune*l'os, Atitonio Juli--> Lope* G-an-çãlveaj Anto;i.> da Silva Monte.O^idin'*Rrdrigues

"'ereira. Jovquim Ragin^ldo de

Ssllea r'int--, Julio d» Ar.nj Castro, M^«-n el .le Ca tro Víilas Boas, Sebastião PintoFerrei ra Rret _s.

— O respltado dos exames a que alli sepr. cadeii hoT-tan foi n segu nt: :

En retborica a poética.—Gompapecaram2 f.pr.rf.Tsdo planamente 1. Alfredo B '"-«r.das>da Silva approva"!_ l,.\,;toni: de PaduaRib-iro .je As is Rezende

Em-ge'dgrH.'phia:—Ompirec- ram 6 * p-v,r.va:*'.> plênãments 1 : José Fmn-n-c-Nvtto Tiiicco: ai-*orot*a1os 2: Cornelio Vizde MaMo J 4» F » .kãn de Aencár Ara-np ?. Reprovados 3.

FiQ-.;__Ç'tS So Pará

Lê se nv Dixrio ão Grão B .rá :a O *-vt*do flnaaceiro vi* proviucin na V-

i-ern d<*. lis utrairo. No exe.cicio da 18*74 —1875 j' ence:rr»>do. avífiíii.i)--" qu» aao^pezi. d«- 1874 elevou -e - 2 103 I9;>#-)48.en'o a reud« p:-pria 1.5!8 Jt.5jj{lÜ3 òi fl.üt 55-5 11:-!$ 10, io (íual n>díu díé. 6 O 10$ -soco qu - o exercici d- ir57l i»u • r,r'>i¦> ttelSlS.reanits odan_itte.-l deSAO 113$; 10

Sagiiodo os d ios < b-idos- do theõuúro,o resultado da >.iquid çao d-; exercício de1875 ja encerrado, e o's_guinte :R jida ordinária

« extraordinária...1.702 4'8S2'-6

22:196$543

724:614$769

3*5 03ftg94411 313$ 9")

232:»uO^O00

3.003.09 $iu8

6:425$734(09ftyij-'4í29.'(i59í-78-l

Smma..... 2.080.ü8!'g93.Calcu'a sa estar o tbe-nuro a d»ve por

co fita do execrai' de 1875 280 0^0$ d.»qui.es devam s«jf deduz do^ í7:õl g277 i«iútiiua praKtftçfio do th atro de Nssi áanhora d -. Paz conforme foi decidido yeiayr«-*ideTici-' ria província.A re-.*e;t^ ne Janeiro a Ju-

r.bü(i -ex.ií* ciocori-entedo :876 _ 1877 eleva t«ea quanth d- fi67:24*7*$*.v13

A. despeza mont-. 66u. I53$3i9

S> mm»\i.5:i'io do? cofres grrses

para a forç* polioi ti....Movimento dr. fuaüvsSupprimenT.i--8

Siams ......S7Jdo reembeíiidodoexer'

cicio cie 1874 riomma

Est. -mos

. _L**t*r-;a. —O* tbesoureiros da* loteriasdfc côrte a da prrívincia do Rio de Janeirode*ej*inio r^alisnr a autori ^çfio qu^ lhesf«d dada i elo d "crato n 6 275 da 2 deAgosto próximo pasesaio.de f aciionaremf m vigésimo ua» parte d-< lotaria. prt;vinem «ios Sr^i merc.dores de bilhetas que

d ;-,~pr=-'ff*8cr Jobárt., mètfibro "corrâ-pon-

j qwzarem vndel-.s, a áprásentarratéfo dia10 do corrí-nte nos reso'*ctivos escfiptpridsa** suas notiisí am qa - devem vir i-cluídasrs et)«ommendi*s ; oi^ que nfio serSo frac-cion doj senão nma quantidade de btlhe-te-, equivalente a somma total dos pálidos.

Rio de Janeiro, 2 da S tembro de 1876

Conferências no mu.es

Trá lngsvr hoje, ás 7 h r*s di noite »

defít. do Dauwu, eobra as colonits Paltuyra. Ssnto Ang-llo e Santa Cruz.

Club Familiar de learaby

N noite da 2 dp orante effactuòu e.Baajociedade .• .-*ev sav^o musicsl quê esteve,como da costume, bisiante caneorri-io.

A primeira p-»r-;.e do >?aráo constou doconcerto o qusl começou por um « pot-p um Fànfarrè -íilítáire.» de Aseher: ex^-e .t-dc> pela orch«-tra ; st-guind --eo « Mi-a', rei-e do Trov*dor » de G tt--halk ph-(_-t-sia pnra piin.>, perf itnmeut. exacutidapor nma ilístincta »ai»d :ra

U¦¦¦¦» < ut a pl-sotaèi5* p»r» pi-no, inutu-l«d a'"*0'uo e _*-nri;o f i capr'chofaTnertcevx-cuttda por um - d-s difctfnctaa ií- nhoras,qirn i-empre se f.«s.<m ouvir com applauscusqn^lle» ígrnd^fi-, -»>ra"«

>>g ¦ r-.f a E tudo em 1* menor,» deTua b ,g p_ra piauo, que foi te do comBf-ntimeat per uma d*s senhoras qu-rnhãlhant va:o c cn^rt*, a um du t; d«tr nor - b---ryt ;iiO «Ga-rdn ch- bianca luaa,dn Cams.-fc-.__-, que f í cantado com bani»n'.- Xjji-.-sao, con- acomphnhím-:nto de¦,.:>'-no.

F u li ou ás 11 1 j2 horas o concerfo coma < uvnitur« oL Grsciense» pel» orche.-fa

Sarvido o cbá-, rguiram-se a» qnain-ha*-, walsis a po:k-.s quo se. prol rg ram

nte Uora bam adiantada da madru^u.a.

!u'-- u ^.aw-onv-, I

H'js, á- 7 horas» d» nr*it" trá lugar noMu e ¦ Nacion-1. nm* co if rencia .1o SrDr. Clan ent Jobart. i\u- íis"ert»rá sot-rta c donias D. Pslrr.y i, N^va PetropolisáíDia Cruz a si A-golo.

S&lio

Divida i:a=8'iva ds p-nvin--..*i:' suj.it» ao jliri. <i«8 **ft «o b i e so IJrazil.

E i i-í-üo d- »pclices-_ N c íáo Mirtivio

mioi

1.08*>:0")0$000l.l3.:4õ"*'S nu»

70:ó00$0 0

2 8l:100$t500

Na impoHí-.ncia que está o th-^óUro adever po conta do > x**'cicio d 1875 ngu-ram letr e A eo pítibin ''O Am Z na-* u<>vai «r rie 98:>)(i0$ e sm ar em-t üt- d--on ae do cn'er w fo e eaea de mar nha n»a &nt!a ue 51:i9ò$000 d

ííl-J-lí-OK.ái-i <rS»-SÊ_J__0-í»S f- 8»S*»Í • Íil»>''' TO O titulo 'w y C lbr' OU a.b''"'v (£o

d q-rc-(fi eriminosn* ae morte, Ech> itS J? ri-.-c te,: foih-* qua s- p>>b 1 í -a u i»e ¦tâ;. da. província d* B1»'"7' a t-,mpcu a/r,.-.u5-* e'.."u'T'ii-"a a i»et.uinte. n tid-;:

a T-v lugar oa vüla da Ch-qU» nbique,•oi- «rea do mas ir, o co-sie, a nb clrçi . Je

40 cri'1-i'rip^os da v.o te, em u-ns t»e> ã dejn y, -ju • eomeçou 1 18 He Uaio e, terjcuinou'• 5 d? Junho il- corrente * nn .

'is julg-m t\t *> Foram pr-sidi io» p-1D-. íuz mun cipal e d-* dir. ito i'.t.-nnòL>r E*-(.><*?.-to Ko1-' lb-: cte, «.ndr^d . M*rcado

O jury p«iO y-ie. :'ú (jr^ito-: tJ-çilvo, ijU!-r»**i'i(í em outro re: mo <ta «oma^eà de v sitiir aa ou o exerce o do cargo a>* rvf- -

i io D", juiz mu. ici ai .aíl--sr«n 10 ir>c •< «modos de (.«nd*. D- fca muito «ccoriav*-mcom o re^rulo juiz v.-;n')«cÍDa »'gnn_E |píítancíã àrs t ;-:-i. ij ; u_-ir> f|íi fzere.se»Pht á ""Ç*!'. d: j Stic-, ese» min dri deiuno-Cites

A cc siSo ara .-h gadaKm i|níii)'o o D jui? moDÍcipal t a-' .ari-j orgsn r,&t o jury. pro.eiUftdo-o por ei-dia? urtii f • .-ç-»" ;«-'-if'i«i subi em di-.igeoci-*á c-t>i ips cri mi o» s-i» feliz**.

Em r'-'enos d- 6 ;H* f r.rr- presos .0t.rtp-.vidos f-B r Ç - **-; 8, e BUb.uet d>.8 ajujg-ti&ento. O -r prom t r pub'ic • e upromotor adjunto e nh- crj-io a g-^vi<iadd acfr , ieeiis v .-n-wR *. to'r.*.r parte ti«.etrabalhos -• Dr juiz muni'ipal e. presi-detit' int^to t'ilj tt'nirttn/1.- <1.e fl- -nra e;aaáo censentir cri'/iirtoso'i 11 . a u-.ici ií' no'•vaoti promotor nd-h c 9. ooifstituic <magno triou-.-d, á- **v«0 a pna^ivaii aedet?pi ia. 'Ia for_ «.lid d s iegno3 T^dos o_farir.ps dos probas-.*:», ioalu-ive os d»* ju-ramerito aosju'9's de. facrp, eráo i.-iyrsvi»

SiÈni-s-G-vraes

P)^«a> p** v7nci> r'C b^rao^o Diário deMtua.l de 25 :íe Ag fto oltimo do qvrv.lextractame-s eu séguint-es noticias:

A 1 t«-i¦'• nci*> da provincia san-.-r-ioiiTraa« e.uint» leis d" :-*-o b e* pr< vmciai :

M"C-uiv> ,» ó'u 10 da Aj.nnto da c»daai-uo "»rs. co:-eeo da.- r;e^>õe.' d.-> atísemb.eal^gielaiiva provincial.

Autor.Büi d »i p;e dencii a cotcedirrpi-ii-a-i ¦ xa)u=iv . ¦ or--1-senta * no s. á«ompanh * n-ci n i ou estrangeira, qi.purgaú-isat Francisco Jo^é Pe r L hbh e .

ng .heir. Enurenio ^u_>u-t<. 1<^ L mos uoutros qu« rrielhcrea <; n >cõ*- 1 ff *-- eeu,onra cnnptrueg&o a'p-z cie u -^ ea sada d>-ferro d bf.tt.-l*. esuat* a re-pae.tjvo % lagrap ii aía tricô, uu prtindo de s. J, a„d'E Ri < u p nt- -o iveo ent.; d* vi*, fer-Vf}> ve qu- 'rata ' § i ° d* a t l.od» l«l al,Çt8'^ e 1873 e, ;i,_-*(.d 4.entrada de fe-To"?. "'*.-"" Ií. oa münieipioa do P>irá, CurveiIo e outro-i circuruvisinh s sa pr»lontíUAtéá oot° o Víi ai ia , el•> v*.!led 1 ri >Pi á

-ur is ndo 1 ii.--.ia! n-nte a d-^^pen ier gianti ¦ d- juroB ate 7 "„ ao a-n ¦ -obri- ot-p t-il »'m -e :-a * . • e t conr-trucção, quí

nni.i e.xceda a 9 O.iO O^OJOOgQ priyiiegió ítku. «-is nmn zma de 5

e. u«a par» c-d« iado do e*x d-, 'inha.§ 3 " lia p n'e -io Miranda p dera a com-

pi bi» «rt»h i c,-r uma, s- trou 1» lir,b^ fluvi l, que perpo Tfi orioP-^eoi Praii-ei^c) até á e-eho«->ir» d> Firãj à •-., e oPara--»peoa até o ponto e n que fôr na-veg»V-l.

—N*i madrugada do di» 13 do passado,em uma «7a-< ru«*^ da ei lnd« do Bi-* Novo,P-uro Ci elbo d- K cha aaaa-i-iuou á b.=r-loídjs ao s uaao j ,à.> Çourado, e atirou '...cdav- r a ri >

O d-Megiido de íiolieii, ten^o conhacim-tit d, f, et >, i*r ««.leu ao aut.* de cor;».

1 - de:ívt> e 1. >-ii termos do inquérito era r s>*it)u -o Dr. i*iiz mutii i »il » once*---•d-^ie »« prisírji - db dalinqú nt • que roí<-ff ctuad-1 00 m-stno di», a h-Dd ***e o réore^lhüc á cad.ià da^u-dla c d*de.

Armação. — "Vendam sa duas muitoem conta, p-opi-ias para qualquar negocio.

Tr-vt^-sa a rua de S. José ú. 10.—A* -Luzda -%iueríea

P»£f»dl<*ria do tt.«>*'»a «f».—P-*g->-ve hoje, escola da marinha e militar, , ri-rmira da alfan lega ju(-tiç*8 de primei»in^tmeia otficiaa- r-fot mado*< da «rm*>da.do exercito, d- cor.io policial, secrt-tari-.d* pod íh d-i cõ *e, « rfn-ios i-oldos a depf i* da- h-jras do 'Xpaüente.* d cs» da ai-f nd-/a c-p t"zia-_. fortaleza da Concoiçáoe ty . ogra; hin nacional.

Aviso;—To*-n_nd^ sa indi-^D^n^avel har-m mis r o expelianta da 3» contadoriacômoda psg-dtriaV- Previoe-se aos int—r-st-ftd a que *iora am diaate o patr^mentomens 1 d* c».da folha d - pesscal "a f«ráU" 1'mite da d'i us d as qua serão aonun-ci- dos, dev«-nd > as p s «.-as que p rqumquar mot iv . náo tenham podido c-rnpa-recar, apresentarem >e nos dias qua postviriormente ser&v annu ciados.

Tofé <» Bl^Oi-ante d-rll, Opera.— Ji ãu Bint sta *.-íor üi muito eonhacijppropri.taao d a muito ser dit*.dos hotéisBriçnvçi h L ão de On o, tem a honra dap-.rtic.inar "o> *-puh numerosos au.ig s «fea-üeze-j.qt-e >b>-i h j m^is ura novo es-tab lecimert á rn), n Ouvidor n. Ü8.

1. nominndo Café •** R siorániedell 0>eraonda não tam sr poupado a sacriticios para«pre-eniar u;n e*.t*>belecm_ento digno riapri t cção do res oitsvel pnhliçq que o hon-¦a- c in » su** fr- guezia ; p d , que ••lési doconfortável, el g nma, pr: mptidão de s r-.viço. ass'io e opiü-aros manjares, p'b úeuma a seg-t. dos vinhos os mais genuínas egêneros de p imeiia qual;d«da e fo*-n cidos¦r)n* prírn iras cas^s «lest* proç^, ; temcor.trfttíidos os m»*is hab*is ci:zinb* ir<.s eque com f?ciíí1adã .ó-e-t-e *iar eompri-m^üto » qualquer encommi n.la qua se lhef.ç*. O-1! preços daria s^u novo eètahalaci-m»*=n.f.qnãp^rju ext cniof modi"! 8 e. omfSCBÓe*-tsrá f*br-:-totod«--hí< noife^ né terminar f-seBpectscuxos.—RÜA DOOUVIDÜRN 118.

*ne; -.çaaijçhOi fatal das reaçO^s^abnrto.jiíjc ,IA!• eus- pr*édáces*?orea imínadi-itós:

""'ÀiSSOiT;"

lojçÓTio prio-iéiro *nno dss»u infrtliítpoTÍ-tificado arrebentou a iusurreiçSo juBtifl-cada das Romagnas.

doi< Os quesitog ao juryp .is »».<) h-vr t'*mpo

{: H ft 0 UIC M

em çaaa e f-asigp-la roflòifl» fdpar* qua r»e p ••¦ -nch -.a- m a*? f-rm-lid'a-

• -'8? -'o tribunal,tun C1QO*;*--' :li d 1I« esariv^.e que se re

v^-v*m aoiiforrne on., n av ! F*_i io g- -t*.ir',dd o trabalho p*-1 óo 00 e*\rf-.q ¦ d- 8

dins e.^ta'^ o 11v es 4.1 criminosos, 7~u toàd - d fwv morte?, i.luru.s dn? qnuf> h*,¦& Jffarí -ji :epto de prêmio p»ra sium- c-.p-ciiift !

Ab ix ¦¦ t'-nacr vemos os nomes de to-dos na cri nin.sus, e o numero de morfeie Cíd-, um.

A j iSttç . e a moralidi !a rff-nvi I- s fa-z m com ij'if üüo 1'initt ii-os e-ts noticia

Al mes fios crir.in s- S.Juv n-í' Besto. 5 mortes..lua mo C r.úco 3 id«-m.

M-'-l*_b'a*.j<>igi do M-rhia-i, 3 i em.Ma .....el Pr-t. 2 iri-m.-\ -no io '-'â'. d^ Ló 2 idam.V n8„!nn . BiApo. 2 idim.\n.jni • T ú 2 iiiam

R z-¦¦•d,' Pereira, 2 i 'em.y ^ahppa da Oliveira 2 id.m,

10 Izui o P reir-i 2 idem11 V! ic lino rio Santo?, 2 idam.

F;llec u h ntem, victima de anti? --*• líri : ento-». o Sr. coo alheiro AntônioM que- Baptista de Lü , theefiireivoire.r-.l io Tneaouro N ci nJl lugar" essegue xarc u dur-rit í moit s «nn. s

O f ll* ido era cvmmendador da ordeate Chri-ito.

kckilemia d«» scletucl ts physleasAmanhã á' 7 hora-' "da noita celiqr.rá

a Academis a s.áo no Club Poiytechnico

Tumultos

Est

Por Jst* eto dó 3J. do Àgoeto finde : .P ron. r.'movi 'os :O jniz de direito Ariati-t«8 José d--L--S 1,

da c*..miir:n d* Palmeira d s índios, ie IatüTr- ,*T;?ÍJ'i U!>- *•**¦ ViociSSpas A.1 JfOtw, uüiS

rio Co 6, Qc 2' eutrancia na província doMi anháp;

O juiz de direito F a'Ci-co Sõeçalvaada «ílva, a >«eu pedido, da cornara da E'ie nziiti d-., d 1" --ntrancia, na provínciade S. Petru dó Rio Gran*.i- d • Sul, p--.rp*. sd-- Jjime.ia, iiiejiua entrancia. na pr:.-

E-ri todo o cs.90, »e >':àO ftleançaram t->donado, procadimenío na priniio e as í ou parte dò tal tarço que a lei psrace ter

ümstanciav que a sf:U favor poa-; qnerido ga.ra.o.tir-Jh* s. devem oa liberaes

t r_çoa.mettdftudo-u depois g , antes da tudo qu-ii&r-oe de bi „ N&o morr»

ineia d-- S. P-*.ulo.Ojoia Èounjoipí'! a da orpbfiojv Reie-

dicto O' ofre oe Albuquerque Ha.-ri.ju.-.s,a aeu p-^did..', do termo da Fomiga, usrno do Paia. ambos na província de Miuat-»Gara?s.

Ed nomeado o bacharel I.S-j Pereira dáSilv?. B-.*rg*-s Forta» Fiih >, pnra o luaar dejuiz de direito d** comarca da Eacrualha-da, ra provincia de S. Pedro do Rio Grand*do Sul.

F. i concedida ao baenarel Jofó Padro¦Vlarc*: nd-*s> Ce-íar. a damissSo que pedio diiuurar de juiz muu-cipi-l e da orphSftà dotermo d» P.u&t*f, wx província do Ri.» disJaneiro.

For^ui nomí-dos juizes municipaes e•Je orph&oa :

O bicharei SyM> T_. BJcro, do termo deP«r-*ty, na provincia *o Rio de Janeiro.

Ob chaie! Jo-é Eiyaio de Carvalho Conto,do termo oa Bagagem, na província deMin =8 Geraes. .

O bauh rei Tito Antônio da Cunhí, dotarmo da Vtjl^ Nova da Rainha, nã pro^-vincia da Bahia

O bstharei Falinto Eiyaío de CarvalhoCi^uto. dc termo do Sabuuiro, na provincindo Ceará.

0 b--charíl Joãc Fernandes Chaves, dosterm s reünid' 8 da Imperatriz e PortoFçàhco' ua província do Maraijbêo.

0 bacharel J<:Sj Coelho filcnteiro daFrünca, d* termo de Pç.to de M*-.z> na pro-vin**ia do P-À

12 Kloris Corr-ia d-? L-^e. r >i, 2 i ;em.13 ílUPopío Lu z d a Santos, 2 íuein.H Ví-.rt niano C* iiqt.. 1 ii.m.!5 PeHro Si ha liiem.l-i L-iir-i G .mrra i iriem.i7 .1 ã d F ca a. 1 idam.18 Severo P* pt»b ix*», 1 idem.19 F ai iac Canuto, 1 idem.20 F ix d> C»rt*-iin>. I id-a.21 Çezàriodo Carapina 1 id ,-m,23 E t v4 , Si*.rti-i. lidem.23 E migdio Gomei?, lidam.24 Florencio Sinhá, 1 idem.2> .í -éPont*- b ix., 1 íJein.2(1 ***ht**m 7, 8inuá.27 Ji ã Me.28 Jovg de -Arsuj;>.29 Igntcio 5} íiador,30 -_ut nio Csioi;3v. Amhrozi:, Bòtèlhó.33 M iiioei Antônio.3í Th -od¦_;{*¦ José.31 J/&o Orç;»**» p>rQQ,35 Luci.' Joré de ^csm».3ri a ntonio Ferreira.37 Yenaqcib B rges.3S Felix Be-tA39 Joáo Pxr;Sinh>.iO José Pinheiro. »

ieve -. nos:« B m qm- am a-cali ¦* ui-^o mwnoi- d •

;pa o a »abb»d.; lSo-se diari*meuta tu-muitos no portáo a. iinmuriiaí._õ-)- d- »rs--<.nnl te msriiiha. por oca-nriâ > ;a entra-J» n3.Tifi» do? opertriog,

S^-na-' De capoeiragam vê m-se d a ia-m = n~e. a aa mms ria*, wi-zh-- os rm.v cianrea-st bd o<t s a pr>x 'i » Ia» do »rse-al?/-Ôem-s»- r a C mti ifri nia le f • rhnr aa i-uh-iinrta' aíim de nrevr-rnr os ile>»ac*t08 deque natur-imaot-i seriam vi_tim_.a se nã>>tomarem tal pro idaicia

D «tfH f et os «st-imo» certos que o Srministro dn marinha nãí t m c nh--ci-m-i.to. p^rqii-*». z loz*i como é 3 Ex pm-tud" quanto d z reaueito á a t qu di_?na-r.e-Qta .lin^e já taria dalo providanci*aem ordem *> .-.c bar c >m xce.naa qu^ envergoiiham a no^sa capital e praticadasp-,-ir'aperarjo3 de um e-tübel»cimenta pu--bi co de pr;meira ordem. »

Qne*>tã'» rei^-s-lO-íaANALY3B DA KNCTCL;GA DE 29 DE ABR.L

(Continuação)

Atordoado pelo e.-trpndo que tizara^tDtj o q reato da ítd^a o seu mal concebido

lano de reformas, e na esperança da declinsr de ai a parta odi .sa que Ine çois-pe—tia, disBe Pio IX sq-j çardaaea rauaidosom üoriaiBtorio secreto aos 29 de Abilde 1848:

« Ve; erav*ia irmãs, vós nSo i_rnor»is.ine já 10 Üm do reinado de Pio VII no**POp^eaeiensor, os principaes s.be anoa daEuropa in dnuaram á santa sé apostólica ocopi-elho d« adoptar paFa o «overno dosneguei s civis um modo de administraçãom.is fácil, e mais conforme aos des. jo.¦ios leigos,

M»i8 tarda em 1831, eB?es conselhos evoto» do°-eoberanis f ram mais solamna-mante rxpieasoa no eeltbre memorinãum,que os imperadores d« Áustria a da Huaaia,

rei dos f ancezes. o ria G"ã Bretanha e oda Pru>f»i,i enteuderapa qiie dtvi.m man-dar a Roma por seus embaixaiore-?.

Neaíe escripto tratou-se. entra outrascousas, di c nvooaçâo em Roma de umaconsulta de E txdo, i"jr.vi*.ada pelo concurso•a todos os E-.t-.dps pontiflcioii; tratou«e

mais d" uma nova e iarg. orga isaçàd dasuu icipaüiaJea- do estnb-.-leçimento d^S

conselhos proviric aeu, de ou ras iastituiçõaa igualmente favoráveis á prospari iadecommum. e da admissão dos leigos emtodas a- funcç0?8 da administraçáo publicae d» ordem ju jioisria.

a E*te_ dous ultimou pontos aram «pre-«¦"•atados co no prioclpos vitae* de governo.Outras ootaa doa maamo*. eovbiixa (oresf tm menção de um mai» amplo perdão,jua ae concederia n tolos os subditos pon-tifleios qua hiuvesanin trahido a fé devidaa «eu soberano. í*f.nguam igaore, dizi-»P;c IX aos ca-dea^s, qui algumas destasreformas foramrio XVI. »

realitadas por Grego

* Para reprimir o movimento chamaram-sa os austríacos. H -?rori8*das por u:n sys.tema qua ume cava o repouso da Europa,as ciueo grand^a potências redigam o «-«-morandum de 1831. B< rnetti respon le porpromessas irrisórias, que nunem se cumpri-ram I »

Sd Pio IX diz o contrario tío que ficatrasladado l Pam ju»tificar-se dã traição,que lhe imputaram os italianos depoia daderrot- de Carlos Alberto, o soberano pon-tiflea disse ainda aos cudeaes reunidos emcm-i-to; io:

a Jiilg-imos da fumma conveniência pro-test-sr nesta s lemua assembléa contra apreteneâ) d s qua queriam qua declarasse-mos ímerra á Áustria.

Semelhante pretens&o é inteiramentContraria aos nos-o*> panstmentos, vi.tocomo repreBantamos Aquella, qu : é o au-tor da pt-z o am g d* caridada, e fleii áadivinss ob ig çO ia de.nos-jo supremo apóstclado, nós abraçamos todos os paiz**)**,todos os povos, tod>s as noi.5 s em umgual sentimento de amor. »

E ae taes eram as intenções do chefe daIg eja. p-rque disse Sua Santidade aosr m»no8 em sua proclam".ç&o de 10 de Fe-vereiro citada:

Edi-uvai a voz paterna que procura alen-tir-votl Nâo vos deixaÍB commover porbv.atos que derramam bocças desconheci-d is ?

Qjerem agitar os povos da It lia peloespantalho de uma tru^rra, que ninguémsuscitaria ? Que perigo póde ameaçar aIt lia, emquanto tll** sectnservar unida ?Nóa. sobretudo, chefe a pontífice supremodo catholieiamo, nã > t r>a_mo8 para noiM-adefeza numerosos tiih-JB?

Que distancia infinita não ha dessaspalavras de alento ás de qua u-íou depois oehtfi supremo do otliolici.ino, quandovio nsseus ^ei-5 subditoa correrem apó'« doS éerano e áo -.&•/, que os chamava ao gozoda reformas hi tanto promettidaa e espi-rradas com Unia ancjed^-ie?

S« Q»m r«çfto cha m -ram verd-ídeiroa pre-sentehde gregoans liberdades outhofgedasRoa de maia povo* d-> Itália pelos tyr_n»netes qua os esc avisavam, e que nftü semostraram t5o prod/g s senão psra os fa-zerem c hir novamente am mai< profundoe vergoniioBO captiveiro : que nome davadnr se ao re: n santauta de um Deus deamor e de verdade, que em vas de nacrifi-car-se como íSüe pala aalvaçAo dos homens,os levou por pr measaa liwoi.geir«aá maispenosa e c n_l d*4s dee -pções ?

Se pr> IX reconhecia-se representanted'",qu lie que é o Aut r da paçe o Amigoda canãaãe. porqu» flogio entrar nagu rras.-nta c.mtra os inimigo*-; da Itália 1 Pó ie-.sei-er tm R -ma repre*eDt_nte do Aut.r dapaz. e Itv r a guerra ad seio de na.,0 s pa-ciâens, eomo se mrstron sempra o Br*zilpara a santa sé? H guerra maia cruel adet-sirtrada do que <j*-ti qaa nos eítá faaaUdoo chefe dj cathilici8m'), 1 usando o proce-diaiento de bispos que se hão rebeladoContra as leis de sua pat ia, quo dizem altoe bom sem que obadtçeráo antes ao ponti-fica do que a-J governo do imperador ?

O danou lhes o govarno couaa algumacontra oa preceitos evaogehees? O qua seexige actualmente deses bispos náo seexigio sempre dos outros? São p>r ventura,os de hoja mais s_bioa. mais eaniativoa emais virt ipuos qua os de outrora 1

Sara Pu IX <n<* ia fiel áa leia d* Dsu doque furam os seu-* p edôcasaores, que vi-veram rem pre c mnosco na inais perfeitapaz e havmoair. f Acaao u u ámoa as l.isporque nos ve_riamo8 então ? Em qua ra-pugnam as que temos com a morai e 4doutina da Igreja? Em que, poia, ee tua-da o siinto padre pi-.;a exigir que façamosagota o que nuaca exigiram os pontiScesromanoa ?

7:ÍPÍ11I POLÍTICAHlauiiefpio dle Valença

SBNTENÇ-V DO DR RAVMTJKDO FURTADO DEA-.BUQUKK-QÜ3 CaV. LCaNTI v

Jus d* direUo di com *ca. a>mull'ndoos trabalhos ãa Junta. Municipal de qualifi-

cação.Vi8t08 estes autos de recurso eleitoral,

em que pSo recorrentes os doutores ManoelBani üo P ntenelle e Jo-^ó de Rezende Tei-sair* Guimarães, e recorrida a juata mu-nicipal deste termo, etc.

Allegam os recorrentes:— a 1* que o Dr.juiz municipal, preaid^nte da reunião dosvereadores convocados para fazer a eleiçãodos membros da janta municipal, arrogou« si o direito que a lei não conferio-lhe deescolher para mesario o cidadão conda deBaependy, não obstante o protesto dosvereadores; e quando pelo empate havidona votação entre este e outro cidadão, nãadr*vi<- ess? Jniz a^sim proceder (certidão defl_. lusqic fl 22); que, portanto, concor-reu para a ehição do_ macabros na juntamunicipal, pe**oa incompetente, como odito. juis, o qu*d com o seu voto alterou aresultado da eleieã>;

2" Que não foi enviada, enem publieisd»a luta geral da qunliflaação, pelo modo etempo pre-ícriptos na. lei fcert de fl. 28 •.);

3" Finalmente, que constituindo estesf-ctOB nuliidades in=anaveia, em face à*&di-posiçf-e^ do art. I" § 28 na. 1 e 4 da Leirie 20 de Outubro do anno psasado, e d<_ art.p6

§ 2o ns 1 e 4 das InstrucçOas regüia-mentares de 12 de Janeiro do correnteanno. esperavam fossem como 'cães

j ilgadnsaflm de ser considerada nulla a organisaçãoria junta muni.ip*.!, e conseguintemente ostrabalhos da mesma,

fis contesíaçt.o de fls. 30 usq^e fls. 33,»H<-gou a juDt» municipal: « > Que ^^«lej-conheciH a irregularidade, com que pro"ceneu o Dr. juiz niuneipal, tomando o ar-bitrio de decidir com o seu voto o en>p\tehavido na votação p%ra mesaries, e sup-plantes da me?majuDta; porquanto, essedesempate devia ter lugar por nieiq da*orte Mie, -que uio se deve attríbui.*: 0 pro-cedimento di dita juiz senão «o d.sejo dever representada s na junta as duas p&rcia-Jidadas vo iticss, coúf;rma o espirito danova l-.i, o qui a maiorf*. dos v_re_dore_sprpeiira-ía burlar já dividindo a votação, eja pj-eteedeado qun. no caso de empata saprocadat-8a a nova eleição ;

2» Que não houve, propósito da juntaem deixar de enviar ao juia de direito d»coma C', e n-^m de f»z.r publicar no prasoiegal a list* gai ai doa cid.-idãoa qualificadog;sendo assa cinistfio devida umeamenta a

r-fS-

Navio sei-eo

Ni Cssino Cadet, em Pariz, está actual-mente exposto o modelo da u'o navioáereo, âsatinado-a fazer víigíns, eegu*sduo Bügaihos-i invi-mt-r. Mt R'=b«t, sea gaznem balão, diz .o PeSt jpiirnal'.

A barquinha está presa por uma série debastes bem eombinndaa, a um sj-tem-. deaz*s, tra-j de cad* isdo.

Um Mofev-r e. ílcesdo na barquinh* faráal:.eri.ativamente argueir e *.b_.i-_ai-at HZft<; „ , _cada uma deétis lava na *ua «rendará i fy4n?rf* vm* accuasção infundada e quaquHro laíjiiqsg movais de zinca: o movi- ! nft,J apoiada em provas cm se-.ter-ç-x de ju^znleoto a.;tora-*tivo de cima par* baixo pre- j coutp trute,/nio p$ va s«r allegsdá, couiduz umà forç* de proi-ul.ào nvt,BBi. constituindo u*n ca.o jiü?a-io.

O r*¥ovo 'füwa-^o

A visita f us prr S. M. o Imnerador á«fflcinaa do Ncv ¦ Mundo vi it^ o:,« durou

quatro h ra-. >lém de «e** nm* di-f.iocçãnm«r-ei '«

p^lo -sientoao a iof-ti^avel D?.JoBa-fj-rl-s Ri.ir gu-s fundador p**>pi>ta--i> e irtdncíor iien-»p n t*sv 1 periódicobrazilai o, d primeiro e-*cri»*to am lingup 11 im z * que em t-a« con liçóns se publ^-C-* em um paiz a tr^.nsr^ir , foi, nó* o c<ê-Eis. uma hf*mao*í?em presta !a r-elo p*imeiro mi-.ei-srrRdo d ' B ->zil á imareo8a iasua patri-» tã • brilhantemente re^resanti-d- no Etnrlos Uai *os, on 1e essa in-titui-çã" 6 tíe feto o •.•rim^iro poder .do Èat^da

E -.e «ct> de aorta/iü a de bo** p-litieipir naréa da S M. - I noeav.ior. lo g< dm^r e¦¦<• ca^au-a nao atte*<t- enão a -opa-r*jpridid-i de ea~iiío, no-* qua na-Qtmrndeza. poda resultar ao aober no de um paizlivra e cs^n-tituçion-l deasa ^omgnjig^mg uma in*titi!-ç«o q¦«« é, noa t'*nno« nj-,.íerno.H a io-i« rt a av-lhosa, a maio sau

t_r, * m^ls g*»ra tíd > a dfis direitos ci?ise oo i tp 9-, dos iii)V'8 a d*5*" grandes inte-fe*-* s moraes ra';rr8jntaios péi_ cívüi-sação. ,

Nso c naiderou, po^-ím, e-?sa visita domesmo modoqu*' eó < erisnvBqop i j) n s radoscqU gas da Gazeta -ie Noticias, o oreãoquena i*op"ea<*a reoresenta com tanto fervor a6-t'isa dv partid' e.thoJico. o qu.'l a p--o-íO«itr> dei n deix>u tansp*rec*-*r c«n-sura ar* menareha e fez uma rode invectiva^o illustrado bruzHeiro. a cujo elfdrco e ts-lento deva o Br-zil a honr» dJ -«eae.hr tãobam representado ante a civilisação do ->e-culo

De.enterrando com pobcá ganerorndnd?um. tsct: cbicuro e já esquecida, fi.to emcuja sombra não>e sí»b« to certo sa cceul-toi;-3« un* g^naro.a emV1^. lavisna^es»ponsabili iade cu umi iu enção menos louV:, vel drigi" p Avstolj ao tír. Jor-á Carlos

i) inventar dava IV.zar esperjeoçias como *pparrtííj9; para pvder lüédir a netarciade Hse-üçao. '•

Ainda a-ísim, tal comp está é digao deser esamini-do.

Imperial 9 yi>é^ «ie Artes e(urüc-os

Continuando a tfatír do estudo d« cal*--Fd rep. rdi-zi'o o bacharel Antônio riec-, o rfr. Dr. Oü^a ra d M-iuezea fir->e-

Maximc N--*giiei*h P-Tii.m no lugar d| juitiha ouvir^b. jí3. á 7 horas da noit , no 8=!Umunicipal « da orphã..s do ter-io dtF-Ls*» j cur-i; de piiv.-.iea i*-du_.riãl a.bie í. c^udu-vr<_a, n* píovinciu de Mimaa Geraes, ... . «

j çlibfUdadç' uut corpof.

Da todo,o ffiodr, qüRttlo não militaésêü.em f^vor/üo D;-. Jo é Carl.-a Rodrigueshonrosoa' ance*_vdante8. ao facto que sealluda.é ura vds pos tar !• r cheia aa djg-njdadé e de sacrifleios. toda consagrada aoB§rvíço e ao bom nome da sua pátriatínhamos a seguinte excepçfio a éppor :

'9 ultimo dvs brazileiros qu- taes serviço'»

houvesse prestado tinha uireito a que oa(•cu* compatri. ta- o-q^ece setp a íU'11o quepó '6 ter aido u * a falt*t oa juventuda inex-pe-i-níe, para :ó éa lembrarem da nobre/a-?c_Uri va íuh (:ov;du>*t• s. oa -u7" hoorãÍ*ge doa b pã_l.é.<ià rã-tustailte- da .-u-> intalri-gfencíá e Ubor á^plicadoe áglotifioa^ão do 1seu p*|z

Quam f dle - uvir de sangue f-io seme-Ihsntea pai .vrns?.) Pvra snbere n o quautosão ell ia inexãctãs vej*m os l-itoraa o qu sa le-rip^ii-o riiz, em sua já nuit*s v z« ci •ti Ia Historia dos cem annos, o Sr. Cuntu,qua não pó e ser su.-paito aos amigos doaetu. 1 pout flee.

a A-< (.>rome.s."ás de G.egorio XVI tinhams d ¦ mu:t:» mal revisadas O regulamentoiegi87»tivo e j id'"ciario, d'do em 1815, nãotinha introduzido reforma alg ima tóii

«A* antigas renias achando ae asgo*adas«em que ae cressem nova. as flnançis¦ tesiopareci^m. Os trabalhos publicos tendi**-m -empre so fauato e nã-; á utilidade .-¦ o viaj-ir. gemendo »ob'e essas incompar*vais ruinas. p.r^utava porque iss plan-t-fçõ-*.*-* e a cultur** não vivirleavam osarrerdores de R 'ma ? P; rqua o vapor não subi»O curso do Tiore*" Prque caminhos daferonão uniam a s dous mares a Cípit-^lda christandada ?

« O lado moral dos estados da Igrej-t erap^ior ainda Una policia inquietou 1 flu-gia ou provocava conjuraç5*na, para satiafa-zar vinganç-is privadas ; ella tornava assimos subditoa suspeitos á autoridade, e estaodiosa a tqdrs,

a O descontentamento das legsçSís, j£previsto poia dipiomfcia em 1831, obrigavaa aa^oldadar suisaõs, e a cons* rvan-m seos Estados Romaroa servilmente ligados 4politica estrangeira^,

« U a código civil e criminal, com umjorv' e debates pvbícor.; o confisco e apana de morte ab lidos para cs crimespolíticos, e estes çnmas lev^dis aos tribu-naas ordinários; a juiisdl^çS sobra os leiJ.-08 tirada ao s-mto ríB:io ; cs cona-lhosmunicipaes e provinciaes eonatituidos,b m como um conselho de Estado delibe**-r tivo sobre a receita e a despea.i.a couisul-tivo sobre o mais; as dign.üaie-í e empregos civis e militares d*dos aos leigos, acensura limitada, o licenciamento dastrop»s estrangeiras; taes eram _s r-ifur^asr*z--a veis, que. reclamadas prim*.iiamenteem voz baixa, ac»b*rain pçr »er exigidastumul»u*_riaaienta. *: -

E esses tumuitos eram suflôcadós por ar-*mae de merovmarios ! Rimini para subtva»;hir-se a iníquas extor-íOes sublevõu-sf §tinal.

Sa Píq IX quer f tzer acreditar aqui os«em representantes, porque desacata ob doBrazil ?

Porque tratou o barão de Penedo da ummo io tão deacortez, e insolent- ? Porqueate tioje oão rec*'-eu como devia o visoonde de Aragu-sy-i ? Se quer qne o V-sneremosc *mo chefa supremo da lírr-ja, porqueacceita como Stus breves forjado* no Br&zilpeL.s que ae dizem mais catholicos queaua santidade, e que _6 tratam de o com-prometterem ?

Qua poder tem o chefa da Igreja, o vi-gario de um Deus de p_z e caridade, paracomparar a ladiõas e a rapoBas os homea-»mais distincus e muiBbenemeritJS de umanação pa-.itl.-ae emmeuteuieute catholica?Porque antea de mandar-nos o monsenhorRoncetti ou qualquer outro, n&o reconeide-rou Pio IX q çeu breve Qtamqu m dolorèst,a o n&o expurgou das arnetrüdas que otornam para semprç indigno de figurarentre as peças cfiCiciaea de um soberanoque se preze t

Ese b e*e, que se diz assignado emR.iKS ao» §9 de Maio, p.dia estar no Riode Janeiro aos 12 de Junho eeguinta ? Qaenavio o trouxe? Como adivinhou quem ortdigio o que diria aqui o governo impe-rial em seu aviso de 12 de Junho T Seria tãoin«olente e »trevido o breve que Pio Ylmandou outrora á Jo*é II, ç qqe eate im-perador devolveu $o pcntiüce como ia-digno de guard&r.-e em seus archivos?

E' certo que o Quamquam dolores nãq (qirf mettido ao governo imperial; tnag. to-leraria Pio IX que o imperado? do Brazilentasae em correspondência directa comqcaquer subdito dos antigos EJ.tados daIgreja.e exig.sse o que tó poderia ser effsç-ituado* com «aquiescência do rasptjctí eo go-verno? Qu^ai ousa «ntrar ém easa alheia,sem primeiro dirigir-se ao dono delia?

E* o Bi*«zi_ alguma casa sem doso? Ma-rece o seu governo menos respeito e «cata-manto do que merece o dono da menorchoupans?

Como quem diz Pio IX no seu breve Qmm*quam dolores aps bispos do Brazil, que cen-.tinuem á desrespeitar o governo e as leiado Império ? Mandou o H .roam Deus seme-lhante cousa aos apo.t?l'Gs ?}.Não obedeceuElle ás leis de César ? Nãq.lhe pagou õ tri-buto ? Náo çojnpai-fiQau em eeus tribunaes ?Não «e i-ujeitim humilde áa pum iníquas

Imposaibilidade de encontrar a junta pes-soas que tirassem as necessárias cópiaspara este fim ; mas, qua os nomes dos ci-dadãos excluídos da qualificação, foram enutem-.o communicada8 as juutas parochiaeapara oa rievidos efíti os ;

3# Finalmente, que embora sej^m ver-Jn-deiros oa motivos *llegados pelos recor-rentes, não importam, como ellea preten->19&>, a nuliiiade da qualific çã fdta pela.ju tt munieiüíil; p rquanto, não fammie^8ea motivos enumer ;d. s no art. 86 § 2"das cits. Iü8trucç9?s, devendo em talcttío,aerem applicaveis as diapot-içOas dos arts.87 e 88 das mesmas Inatrueçosa, que pro-curavam 8«uas> as irregularidades havida»A5 qualiflcíção, mesmo no caso do c.t.art. 1*6 §2*

Q que sendo tudo bem examinado:Considerando que, importam—necestxria-menêe—& nullidade da qualificação 03 se-guintes motivos:

« Io Ter concorrido para elaiçã© dosmembros da junta municipal; peíwoa in-competente, que podesne ter it fluido como teu voto no resultado da eleição. -Laicit. art. 1* § 28 o. 1, e Inat. cits. art 8$§2*n.l;

* 2' NSo ee ter feito a publicação dalista geral de qualiflcnçãn, pelo tampo amodo praeoripto ao art 62 das mesmas Ias-truci-õ.s - Lü, *rt. e § cita. n. 4; cits.instr. art. a §. cit n. 4. •

— Conaidnrnndo qua, o primeiro destesfetos está provado p«tU intervenção ille-gal do Dr jait, municipal na el^içáo dosmembros d^ juttta, decidindo com o sauvoto o empata havido entre quatro cida-dã a eleitos pelos vara*» 'ores

pari mesarioaa sup .dente* (certidão da d*. 7 a 16, eeon-tentação di junta, fla. 30 v.) 5-porquantoaam vista do disposto ao art. 13 ias instruc,çóes citadas, applioaval « eleição daa jun-tas municipaes, exH Jo g 8\ 2» parte, doart. 1* da lei de 20 da Outubro do anna -passa ío, a—igualdade de votação daria lu-gar ao desempate pp^ sorte, a não paiovoto do juiz presidente da reunião dosvereadores, cotao, alémdisM., já havia ex-plieadQ a presidência, em offlcio de 18 deM-tio dirígdo ao juiz municipal do termodo Ri<--Clnro,

Considemnlo qua, 0 dito juií as^im

proce lendo alterou o processo a seguir-sena eleição doa membros da Junta munici-palj e inflaio com o sau vofc • no resultadoda elaiçã-í, como encarregou- se de demona-trar a mesma junta na contestação defls. 30 V.;

C.ndderando que, tambem eatá pro-vado o segundo freto de -não se ter faito

uo praso legal a publicaç.o da liata garalde qualificação, não sé pela informação dajunta, como pela certidão da fl*. 28 v., daqual con-ta que, ató 5 do corrente mes(véspera do encerramento dos tribosda 2» reunião da mesma junta), ainda nãohavsa sido publicada essa ilsta ; Assim •

Considerando que, verificados, como es-tão este* factos, s importando elles— ne-eestari^ent.-n nullidade da qualificação(Lei, e Insti oit,), nada ha que possa jus-tificac a c.ntravenção, e nem pôr em du-rida a sansçío positiva da lei, já calculadapek importância das formulas ou solem-nidades exigida*—Marquez de S.. Vicente,nullidades—aecç 8»;

Considerando; finalmente, que, eendo8ub8ta'tíciaes: ou abaolutas as nullida^lesnascidas da violação de leis, que fuhni-

sentenças? Que outfa cuu-a exige Ele deRenzi que presidira aò movimento, foi lsm& discípulos santo qúe-p imite^ »eMa

humildade e mansidão?C0V«rde e tiaçoeiramente entregue pelaToscana, e oa algozes de Gregorio XVI ti-,veram mais ésaa victima, que psgou como s&nguè e a vida o entupido desejo delibertar um povo desgraçado da tjranuiados padr-sl As im paasaram-sé^S dezeseisannoa do reinHd.; daGregorio'-X<VI I

« Gragono XVI, diz o ex-sehauor Bon-jan, 8iu seu livro «l*)u Pouvoi- Tompo-el»,

j Gregorio X Vi entrou desde o primeiro dia

* E Be os bispos. aeoapapa8 sSo os pri-meiros a desebadecerem aos preceitos doDivino Mestre, acalcMrem aos pés sua dou-trina; em nome de quem exigem elles queos povos ih?s obédeç-tm?Em ncíme^daaca tas q** recebem de pessoas inoompe-.tentes? !,..

sipàntin^a)

nam expressamente sssa pena, como aa daque tratam o art,,!»; § 28, n=. 1 e4, da ieicit. e art. 86 § 2» das Instrucções, nSo po-dem ser ??j4ícavéis á elU» n disporiasdos arís.*87 e 8*. das mesmas Inà.r^ç6 8que se reatem, como é ^prereo. as-<m'%*#*****

-ào especificai no oit> ^86 §2 ; .^rreg^.ridadea qua por 8U(lture,a podiam tambem influir oú afio nasubstancia do proç6aSa de qualiflcaçfio ;Dou, portado, provimento ao íecÜrsointerp^io, para julgar nulla a organisa-çao da junta municipal deste termo, an?Hos

jis trabalhos da mesmajunta; e, p^

«?..r?''.-§,8<i*ieioit>e47-""*64 § |.

d«s Inat. cit_.. recorro desta mi-nha decirto para o Tribunal da Relação.Valecça, 23 de Ago_to de 1876

RâTMDKQO FU^TATO !>* Al_BüQO__EÇÍ«Cavauqant^ A

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g__SP^S-'- Sr.-: WM

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Ü ÔÍob^fâ^em «Ü

Om«-rca<io nn<*nietarSo dos commercant*» Bizodos e qu?-, por 1S30

mesmo, r''tr**,hem so ás** dolorosas ciladaíi

15* M SR DR ANTÔNIO FERREIRA. VIA.NNA. do itnpr.-.V

iera observa a marcha dos negocioa fl-

"

ncpiros e aa evoluçOs qus faz na praça o•00890 meio .circulante, e com elle os c-sm-bi..s h titulos da divMa publica, em peno-dos mui* ou menos regilsres, reconhece(jm constrangimento, uuaa oppressao, noscanaes da circul*ç4o, que. por certo oc-culta uma gran ie tffl cçao, uno dolorosorefeutimeJütu da parto d aquelles qu" temvivo int-re-se emqoe a c u-a-* «orrnm re-

gulares sem int rmi-íenci^s assustadoras,senão pnv>.ro*as.

O cuminerejo por sua natureza especial,nao yó 'e.e8»ar á mercê das incertez*>8 dauma circulaç&o que, apezar de flduciaria.tem ob eympít-mas de crises intermitte^-tes : altenativurn-nt**- passrgTr-is ou p r-•maneatrs, inquiotadoras ou perig hai.

Nao na cálculos possíveis e.n um cou-mer"ciOfUJ ito &* contingências ds um mal

qu** i tudo *tf cta e ** todf-8 ati-r-a.Keol u uaT o certa é, que cida qual até

tribi'*--*hí uin nome diverso; e aconse-Ih^m «iirl-rent«*8 remelio.-í mais ou meao«de accôido ema nomenclatura que faz -m

Awsim aitnb íem uns que o clamor nasce

da f»Ita üe conti «nçi, outros cm aL{umfaníamento vêem apenas em tu io isso a

fnlta de meio circul»nte.e as-im por diante.

E aconselham , pedem instantementeaqueib-» o r.gor di just ç para <>s pluriseus da confiança ; estes Fu.jplicam a

eu\i-,»ao de mued* para aupprir o vatio

que «x bte.

NSo é nosso intuito diecutir isto sgora..9 que aesej mos tornar b m patente é a

C usa do mT que nos oppriine e o vig >r e

eungia a* importante medicamento lem»

bíado pelo distineto economista e_«£fmio

fi.-aus ir -,o il u-tre h mem de-E^tado, rfr•^-^tttufiia-Fefréíra^ãufii».

TRIBUN

Eso que dá-8**! art iftlme )te entre nôi, eeet»mos possuídos dessa convicção.

A. falta de uma regular organisação fl-nmiceua, cr-mo se sente entre nÒs, nao

pólo depor rhàis do pat-ioti«mo e r-aberdos liomi-ns que tendo a precisa «utori¦lade, n»o cosriram nxs-xalo Oaa e agoniasace b** a que fi » exposta um* naçSA. qmem n ate.ria d. finanças, vive e tem vivi.osomente de txpedie tes.

A respeito d* d ffl -ieneia do meio cir^u-lante, o Sr. Quintino Bocayu-a, publicistanotável, e que entre os jornalistas de nosso

paiz é uma gloria niici-nsl fez o èeguiatsac.lculo no Globo de 12 de Abril de 1875 :

a Pr^suaindo que nesta quadra de gar 1dese ¦¦ fianç i entre os qu** g ar.iam muitr> eos que guardam p uco >-e estihel çt a * ó-dia d-j 2.^8 por h b.taote, témòij ?ô na pro-viDCia dó Rio de Janeiro uma somma de50,000 00 $ r tirados da circulação a:tiva

a P»ra*a> parecermos exapt-ra 1* 8. tur-namos et«i-a quót* extèusivs a todo o Im

perio, ao-12 mllbòes d', bebitanted que seattribuem ao noaso ptiz. »

Tribunal da Relação dia Côrte

Foram distribuídos hontem pelo Exm.Sr. conseJbeiro TiVarea, os seguintesaggravos de petição e de instrumento:

agarrava de petição civel n 316.—Ao Sr,denemba-gi-ilor Xavier da Bnco; Ag<rravante Antonio Gslíiioode Oliveira. Aggra-vado Jose Augusto de Souza.

Ao Sr. d^etc bargador conselheiro Aqui-no e Castro :

Ag-çravo n 317. — AggTávahta Münao,p-r i»-u cút&dòr! Asrgmv-dr. KrsncisCO Ra-roca Accii-li d<* V«sco:-cr*llos.

Ao Sr. desembargador Almeiria:

Asç-fo commercial n 3F8. — Aggrn-vjint*' D. B bna Augusta M reira dosSa ito». Aggravado A.üol*jho ídartius deS-joz",

A.gr-^vo civ-il n. 319.—Ao Sr. d»»em-ba {fiid-T B«ptistá Li-*Oo*i — *gírav«nteAntonio José do Bar*os.—A;>gravados Bap-t.at- & A. ê**s.

" ggr;vo n 320 —AiíffrHvante** o co*n-men mdor ^eaeü» «Sü Berros.—Aggravad-Joac Jijí-e Ferrei-*H

Aggfivvo n. 321.—Ao Sr. ennselheírO'jn^nlvi-8 Camp * — Aggravsnte o comnu ndador Jneè V-lbet:; ['osta.— *Vg.-rt-vado Manoel Sor.res de OI vèira Cravo.

em que-ré cibern embargos de dea! araçS.?oií

'dflr: rc-stituií&>, subsiata a sentença eu.-bsrgida.

E iibirgo —A. M*thia-i José PirneutiARD Eugenia Maria de S u****-*-. —FT julgadaadu*il nio prosada a excepção fique sub-si8t *nte o embargo.

Manvtmção.—Supplicintes CaTlos Con*»-t?nte Chnt u;ye sunmulhar.—Supplie*--daa llima. câmara municinsl da cô**t*-.—Rí-cebida a coate3t£Ç*io, fique a causa emprova.

Protesto.—Prohostants Jo^é Pereira d*Amorim. Protestado Josquim Mendes d*sSant*8. — D:g; a parte sc-bA a impugn^çao.

Apídluçã- ctvl. N. 74A — Ap-ellanteBdn-íõieto d^* Al oeids Térrea o-r si ec*.'r*o tut«r de esua filhos. ApriellaíosNotto doa R ia «fc C.—Guiupra se o aecor-dão.

ESTATÍSTICA

In-iastrla .HineSrs» 1 Loteria 63?''

Estando em Bsrbasrnn. tiva a h-^nra def Á roda da 2». Meria em beneficio <**..,„»áer co-ividado peio Sr José Joaquim de j expelia: de No^sa S^hora^da CcnC;'!^0^ j

2 860 m^ros "Je brim de linho I^o. s,aiaoCastro, par* vis*tar süa chacsr* e vr o '

Hospital de IHári-uiiA» -A

.0 Jioapifcal de marinha precisa: comprar

AGQRAVOS DB 1NSTRUMRNTO

Apgravo n. 3 ) — 3 J. ão d • Prin-UDe.—Ao Sr. deaemb-rrgãdur Tavares B^^to**Airgrav.utes loaquim José G->oçal*e* da

E^sa qoót*! qu*1 re.uU, em mói''a, 4gl66 . Moraes ¦-su* o ulner Agg ava ios J a^uim

O nf*8?o meio circulante era de réis

191 *9:v6llg até 31 de Março de 1871.

E n 31 do o e*-m«*; rr ez. em 1874, e-tava

elle reduzido a 1S3.0.14 T-3$ ; e em lb75 na

me,ma data. descia a circulação a ré.a

181.363 69PS00O.

Daqui se evidencia que, o nosao m^io ci

culaute vai d cre.sceudo * m razão de ir ella

8 ifvendO «ma amortiz*ç&9 aunual de

eerca de I 226 057$ ; de maneira que oa

191 805;Ü11U, <4ue wn lQ11 alimentavam a

no8H*-ci«cT»çâo. ettario reduzidos em 31

de Março da 1877 á 179.417 537,$ mais ou

men»H.

O a, rendo o di hTro na fhfí*e íoi m«B

¦DotAxVels economiat^s, o sangue da ia*iu«

tri* (wmmercio maBufnctura e agricul-

tura) vai olla s ffrendo anaualment.5 uma

sanaria ;gual ao valor dsqu-lla importsncia

auo ti/.ada. e, poribhomesmo, aind*i8tri-,

aeasrm-i8 bello fl rao d» economia poli-

lica», vai desalantaudo-âe emc-idaan.o

de vida lE uinguem attende a isso.

p-.r habitaritee que ão é exagerada ma-»dinirui-sima nó- el -vam 1-* a 5g -que

perfaz a homnia de 60 O00:0'10jj para todo o

Im perio, pelas raiõe.8 seguintes :

A raça anglo-saxonia levada por um

princ pio de bam entendida economia, pra-fere dep 'Sit»-r pu*** reservas noa estabeleci-

ment s de rródito ao serviço da prosperi-dade do_oaiz á enthe**OL*.r-*.l-.-,.3 n*> tradi-

cioTiai me lheiro ou tí8zei':as vi* bcliJ pur

um-* fofa oittníaçãr, e requintada vaidade

peculiará raça latina.

Sei-to dá-se em circumatíncia1*) normaes.

em C'rc<jro--t*<ncia ano ma s, como ao queatravessamos, e diante, da imprfisrSo cau-

s*-da paios boa*os de desconfiança q e ee

pr.->pt*lam, e cuja c-u-a real já «po- tám-*s,

é muito naturi! «[Ue, rs enth s ur meits

*ugment-»m Nã * f-iltando «ind*» na** rea*>r

va^qoe fazem eerca de 50.000 operário»

empreg-dos em trabalhos in¦ru-trues ; e

no disposta rr lei de 23 de Steccbo de

r 1871 que gutori*ou cs escravos do poderemformar um pecúlio, e etc.

TiTo i-ste dinhe*ro f z o effdito de in-

trumfntpe ipiteis, qu« nâo podem pre*^Tserviços ao \ rogre so e de-envolviment

i dubrrial*-:ao furç-,8 que f*e neutraligam, que se

prdlt)«u8tt inutiasam em pu a per .ia

para o pairt.

J-..sé de Souza Br--» a e »uh mulber.Airravon. 31 — V-tsaourt*—^o Sr

Ob*»«»•**. — Se.fiultaràni s»** no» diff -en-

te- e-T*\ it ri o-** oubiic s d" ta oipit*l. nodia 31 do mez passado, *s saguntss pe**-*oa? livrea:

J aqiim, fllb*. de Antonio Pi to da Pü-v\ 14 m z**a. flumin na^. — Bronchite ca

pil '-<r.

.1 ã * Perh*>r-d**9 dà Ca-^-l^o 37 snno*5.ca*-*aio. portugu z. .-— HjpeitroTiia Csr-0 ia ca.

Vietorino Joré do*? Sa «i*os 8*ltei-o. ma-rirhn-e; C-rlota Rnm*lbo d»? «\zevsdoB - ;.dã<*> e Silva 54anu.s vuva; Bilbi -n.

liberta, 20 a- no-** solteira, fliMineuaes. —

des- iT bi culo-* pulmonares.emb^rgador Azeved >. As-grav^nte ManoelJose dos Saotoa Aggravado^ Antouio de8uU2,n Gui-ntir*"** e ;utros.

Aggravo n 32 — Ao Sr. d semb***.rga*lorMariaui. Aggiavnnr,n J,.».quim de MelloCaivalho Agarra ado Antônio GonçalvesPereira, representante de sea pai e a<-b i-nho.

D-müa** flduiiaria do no=ü>o decresante

tteiocircuiantí, de-via-se animalmeute da-

a-jtitidade do gyra iudu^trial as seguintes

SjmrniB :

R.lncas do ministério d>i fas-nia

§ fj-^ros ria d-vida externa 12.535:4068000

§ 2* Idem da ioterna fun

dada§ 3" Ldem da eseripta§ lli' D*iferei-ç**8 de cambio

§ IT Prêmios juros recípro-cos etc

S 18» Juro d> empréstimodos orphãs 450.000g000

S 21° Juros de 2 /* á' e.*tra-dn.de ferro 654 OOOgOOO

das uitimas 800f m > tr 480000£000

Rmb-icl da agricultura

§ 10'Juros » estradas de

s fer.

17,551:13'2*JOnO50 000$0"0

61517:^000

l,533.500g000

Um «nx*am« «le agentes, por cüt*-o lado<

de umaininid dn de bancos que existemem P.ortnjral. recolhem economia» de co-lonos port guetes p*r« d positr.l-as n*-

queima e8tabdlcimento8.

E «a-* sommas r* tiradas («té *--s (2:*í000!

d n ssa ci cul -,ão, pa**». f fundart-m in-

du-tr*as e-transr •"*a-«. reputau-o -a8 hu

pe ioreá al.OOO.OOOjJlOO.

RecnpitaJando teremo** q«ie a m*-:ssa de

no8-a circulação 8--.ff--> aiTiualm*»nt ¦ wm

desf-tlque d*^ 96.o9i:632g'313 pela seguinte

fór*- a:Ju**o- da dívida pblien...D 'popitíisremettidpfl paraP«;rtug->.1

Reservas d« 12 roilb6*sda habitnnte3

Tribunal «lo Commercio

SESSlO ADM-.NI.-TBATIVA KM 4 DK HKTEMBRODE lfcHG

Pra-idente o or. concelhovro Manoel Eliziario de. Castro M*n -z •*>. Si-c «I o S . c n-selheiro J-ão Evnu alista de N^TrosS»yao L bato e sfcdvtirio o S** couimeadidor Joaquim Ant-mio Fern«nde» Pioneiro;nre«**-nle-' os rtr> d^put*»*!"» Buí-no. Lssl,l.ernn-. Forreira e Drummónd, abno-ae as aão.

BXPKD1ENTS

Ofia^io do T íbunal do Commercio doM^r r.hSo de 17 i«- A*r *to co^-níoo re-c* i.im nto do diste tribunal de 26 de Ju-lho «io c rr»*nt« ann.-.

Ra uenmtQ-o do j-iiz "í*51 dirsito de.S. João Jo li*. C;m->. ae 26 de \go»to dosorreote anno informao io sobre • ctos doagente de lelõ-a Hilan B vea — M»ndtu--e cou viftu at- Ss cons ;h iro fi-c 1.

R ou rlmentos de J-é -'«rt.i 'a B -rbedo,

Aiiiíu ro 8-rda Corta G liuiarâe-** e J séJ aquui-, Ferreira «de CarvvJhc. par» metri-cul-. de. tó.mmc c nt •-; de Lopes & Pa-checo, para itg; tro de aeu c ntrítto emcommaudita ; cie Ant nio A>*g sto cosgantop e Ai-toni Nov». s Alvr- de Souza,

Aarj) r«-g 'ho .*e »ifc-r^ç@ e qiie fizeram em8-u fiohtrato s< b h finnn d- N.>vr.e^ & C.e <i" K?r!*ondes3tI c£,"do & C e D'111111»?08p...t^ & c, pf»'<»i!"i@ w»c rm •"e? l-v o F -r m riBreri-if*-*, teíi >i< r*?t0» d ua

últimos co n a ÕJaosül* - «3© temo- *.

D Lu t V' ir» d*. Cos*a ape*t** d* lei-lõ-.-. oo 'uiz d Fóra r cl m ndo contra n

c ui ul çao q..s f z de "Jt os otfici s pu-h ic a o hi? nte de le .b s M rtiia-tiso P**; -x to de Mifr-ndH.—Foi com vinta ao Sr.con elh'i-i> riscai.

R íHoluç&o imper ai sobre r> recurso int^r-poi-to i ar<t '; c c«s»-lh-i «d« Estado p >r U»ncel J« squim Lobo.—Van-nu-s cumprir

Desti Z*i l» Secr* txrii. do u"-z *e A-ç; at--próximo findo.—Maud u-ae ^agir.

Li vantou-se a Bertão.

g Jurosípol c-

35.094:682j?S73

1.000:000^000

60.ooo:0ongooo

96.094:6S2g373

179 .íntnRõgnoo

M»ria *n*r-zs da Conc^içan. 45an-**o-,Bilteir-, flum-nense —\o?*plexia cereb<*al.

M»-t*nh> 80 -nuos; Cassiano AntonioMore.ru, 29 annos, solteiro, portugúez. —Varíola.

Antônio L***^es M reira 30 annos, s>l-teiro. portug tez. — Ejjylep8i*i.

M «noel Me*"4"^ ie. 46 nonos, solteiro, hes-panhol —\I-ning • encaphílite.

I-io c-' cm J —ó da Osr.a 55 >-inos. ci-sado, bshisno — L***ãi do coraçfto.

¦\ntonio *\ve.a*s 42 aunos. Cfisado, ít-s-li*no. — Febre amarella

Josqmni Peneira Guim»ras 49 -iTjn*.8.8-jlteiro, portuga-sz.—G-to«-renH do escrot".

Joaquim Victorino dasNav*»» 34 annos.«olteiro. po.tugui-z. —Catarrho gustro intestiúsl.

Chri*pi*r*, Plho de Marc-llino .T-sé Vi-conte ri'As«8um!.-ç5o, 16 mezes, fluminense.

Bronchite cauiilar.JoSo, fllho de Cs*,rolins Be*nardina, 8 me-

zes. flu.min-Tiss. —Cat«rrno sufFoc«nte.Julia "jdariantm de Olivfir^ Carvalhal

12 anncs, sTteira, fluminense.—Fe'*retyphoide.

Etev&o, fxo «-to d* Santa Casa, 7 di**.8.Fraqueza coog uial.

Pfonilha, dt* di diti, 10 dias.— Te-taco dos recem-na*r-cidos.

TJ fato, fllh" ie Jo^é Rolrigiíe0 Cabral.U u fllho de Viçer.tc T sx* Ira. — I vi.bi-

lidade.Sepultaram pe miia 4 everavo-* tendo

fiiieu!*>: 1 d« cpcg stão ul*n-n»r, l defciibe*-cul*ispu«m -r*arws. I de broncho-pneu-tiüO'iÍ4 e 1 de h pt o eotente.

No numero do-* 23 c d-tveres sppu'ta1osnoa camit-írio** nuh ic >* «stão inclui-loB 10-.1h pe^ao*is indigeutes, cujo'< eut-jrrqâ se fi-zerarp grátis.

^--inta Cast *fe ^lis^ricui -II * -O movi.oento d "ta ü -üpittil o enfermari-isnauexüa foi o tejuiate:

pequ«úq_ eatahtJejimento de fetzêr vinhoNi verdade gostei do si tu pies machinis-

mo de esmagar é espremer.«8 uvas semprecisar do processo usado na Europa, quecom f"auquezsA n-sda tem de aceiado.

O Sr. Castro f%briea-o; còm toda Íim-pezs, -íem ¦èmíçcisoar dr^g*115. que podemser nosçivf-» s s ítie, como acc uteea eomburros vinhas qu« nem o-contacto tem d*uva e qne são vendidos, a bom preço.Pr-, vei-o de mais de usa colheita e ach*ia diff* re^ç*. que ó tempo produz, segundobcoontec-- so i^ue no3 vem úo est^aní-iro

O St Castro tem lutJ-d"? com ^%câtic'ossuperioras as su-sa f rç-i-; send> de 1?8-timar que nápjsejs coadjuvaio por alu-unsaojjgaB do prgreao, já qae o guvenoolha p»ra a nossa indu tr.a a maú-* rim'-sde riqueza, com •¦ iadifF-renti mo do de-enriimo. Se a província dé M*ti»ati<*essemüitoH homenr de f rçi de voxítadê comoo Sr. Gâetrb; nà-. e-tnii» marcando passo,quando outras ceminh^m a marchs-murcke.

C ncluihdo eetas linh***5 recorumendo acsamiv£Oi5 di pr- greut-o pVihhb do Sr Castro¦u)»8 amostras ee a* hio ern cana do

Sr Ant- ni*.< Joaquim du Carvalho Lima,rua Primeiro de Mtreo n. 76.

*Manoel Gomes da Silva Braga.

EDITAES

Lav-Ô* ünd** quarts-feira, 6 do corrente, ema Santa Casa da Misericórdia. . - "

Ri<> de Janeiro, 4 de Setembro dn 1876— O thesGur<*iro, Saturnino Ferreira daVeiga

que rec«-be propoBtás no dia 6 do correnteâs 10 horas da m-nhã, acompanhando asamostras.etc, etc.

Hospit-rjO de marinha, de Setembro de1876. — escrivão, Luiz2 Jdfé de SouzaSheoeHn.

j-j. ... ;..,. * ! Co-uapanhia Carris eiUs Ferro dePe.a secr-atftEi* aa oohcia da côrte tfz- -

se publico, para conhecimento de quemconvisr, que se ach*» deti to o menor Eleu-türío, que foi deíx-ido em absed-no pelairetH E"'i. na casa de. residar;c*a de Jt.séMarquei da Si!vn * fim d« ser rocl**m**1o.

Secretaria ds Polieia di Côrte, 4 de St-tetübro de*1876.—No impa iiinento dó se-oretifio B. Arruia Câmara.

E ilíal

DB TRES PHAÇivS COSI '20 DUS PH *PR*ÉGÕRS

FiRA M-RHMATAÇXO DO PRÉDIO DA RUA DA.P«OVIDENCIa n. 4.

O D*-. Henrique Joã Dodsvror^b, jn'"zsubstituto d**3' vara cível, neat*» côrte. doRi n de Janeiro e si*u t -rmo etc F;z sa-t> r aos qu? este edit*l d*** tre** p aça** com20 d'a- d-- p-^g-^es vi "a» qu*j tíndos est«>*n-.- dr. 6 de Setembr do co*-re-it- ann.«,empr^ca publici d-sr^ juízo á *u* «io Sanadoo.* 5 á- 11 horas d manha, deooi*- das an-•ii-;i(-i-*.8, o rispsctiv.- prrtsiro dos audit**-rio: tm de rrrzer a publico p éíÃo d- venda*> arremaracíiu. s c>ti-& da rua via Providea-o* n. 4", Dertencenté **o espolio da fln-d*«D. Aon-. Ma*í« Goulart,.cujo prédio t**m >--s*

imetisOas *¦¦ divi-õ*" qu* vai d^scriptàs:a cnr-ti tem de vS 2m e 60 centi etros, e-e fundo 8m e «0 ct-niiuet/iis com uma•ort-í e. um'* janaila. p rties de mtdeir*

¦Tírt formaçã nu f ente e lados de ped-n e¦h\ parte de frontal de. tij*>ll<*B e adobo,dividi lu. em sala «ie vi.ita- sala de j-.*'t*r,*u*rto. cosinha, arè» divi 5 *s da estaque,ooda forrada e a--o ihod-. men*-a cosiüha,•---aliada . m 1:200$ : cuj • ure iio v*i á oraça-•or excuçá*- qua o Or. Feruaoiio Frao-

cií-co da Costa F>-rr*z move aos herdeiresda dita finada Anna M-riti G mlart: cuj*-•x. cução c.irre pore^ie juízo e cartório <3<.¦so ivã.o ou e*te ed t 1 s -bscr vo E o*irsque chegue a noticia ao c<:»nheeim nto d*-

d s g-- passou est** edital e mais dou- «leivuii thí-r-r qqe ss 5* imblicí iot e --fhTn-*ioa n-:> ingar do coc-tUme, do q*ie *e pa*^rá a coir.peteate certidão q«ia trnrH.*-a;,.*zo. Dado -; passado rerta cô t d*? Hide .!^n*ei*r) e*n 4 «de Ag sto d» ^~J „ gu8»lb'ni Jpktídz Fr-f,ç Kib-iri- que o subs-crevi.—Henrique J ào Dj> sw nh

.%Í4»«íi;-p*!«ií g-sr*.«AiA dir.cfc-.ria convida os Sra iustitüidores

«. sj reunirem em aç^fàmbiièa gcraTx*.ra<r-d naria. t^rça faira 12 do co**rents to- z. á1 hor-- d- t.trdf-, n* cas** n. 18 «ia tu-*. Pvi-meiro de Março*-; para te discutir e vot';r i-parecer dn Cí.**i.m?s*-ã.-- nona- a ía pela a Bem-b é * irèral de 9 de F**vereiro do corrente a*--n---,"«"b e o modo de se ?-p-.*l car a muita «ie70 7. deque t*ata o «rt. 23 dos esi^rutoa.

á'.*-tf.r-. dò MÓnt«-;.io ttcham-se « ó iasim- ra^san dip-i*eeer, á disposição doa Sra.inst!tuidor68.

Rm de Jmeiro. 2 de S temhro de 1876.—O 8ecret-.no, AntOfio iiauo-l Atros*.

Ci?rpts iief.izeu:i<iijia affmuda

D.^ ordem <o Ilirr*. Sr. chefe do e rpir defazenda, são cí-n^Madcs os senhores offi*riâes C-rlo-*. Augusto D-l^him Pereira,Antônio J *?é d?i Si va e B -.ithazar Ant ni*>Rui ifru-s Halmit á e.vmparecerem neatarepart ç-*o para objecto ue serviço.

Hei artição dó c*> po de f*>z nd 4 de Ss-térr.br • dedh76—Dr M de M»githãrs nvuto.

Assiiclaçã*3 Braztlesra

NSo se tín.lo reunido numero snffisieotede ss-*oeiados pira constituir -e « a-s-m-b éa ^-^r^l convocada p-ri hoj -, fle - m*.r-Cada n-va reun'fto 'i«r:; o dia Ô do eorre-.itaá- H h-*-rf«sdn ma'-h-i, d vendo veritícar-sec*m os h s iciadi a que ae acharem presen-res. Bijn qusl for «.. capitil que reowen-tem, noa teruio*< do qu*) .li põ^ § 2.* doart. 25 dos respí-etivos efctatutoa.

Rm de Jace.i-c, 2 de Sete.*: br de 1^76 —O direetor tçeral ititerino, Domiciano Ftr-.reira. Monteiro de Barras-

Lisboa

Os SrB. seci- aistf-s fSo convidados amsniarem dirUr.r uo escriptorio da eom-

.panhi*!, a Santo Ar^aro. ató ao dia 31 deOutubr», próximo, como querem aí suasaaçõaa. se em titulos =e. um-i *-ceâo, se emtítulos de riez, ficando entendido, que. não{ázendo declaração alguma até aquelle dia,q lerem aa rc^;5:3b em tantos títulos «de. dtz.quintos ella' c mportem , c «3 reatantt-;<em tirul*s de uma »cçío. Em seguida ?eauLiUíici-rá o teijup;"c*ii que hn «ie virtrr.car os ritulo« presvinonos pelas acçõea".— Lisboa, 14 de Agosto dn 187(5 - Os nire-Cio.-es, Joã! Pauto Co deiro Táoninz daSilva ihax'.i&->. Henrique âfait Cardoso.

SPolicia *la Côrêe

Pdla-secrst&fià da Polieia dü Côrte, sef;z ('ubl-Tü, para conhecim**r-to de qiiemcõnyíervqüe e 5i postos á dísjíbéíc&o <lojuiz d-t provedoria, s» no prezo d quinzedias, a concar :i<8ta data. nã * forem re-«lãuiaiòis os e-cr-vos q*-;e se nchauri snc-sa de dstenção e cujos nomes são o*sêgüihreá :

J H.-J. da mtsi-ii-a fallida de Jo-fé Duarte«fe C.

Kl- y, da Baronpya de Uruguayana^Manoel, de A -t*nio .j<- t-1.i >>n'lido do Ba*ão d" Mesquita.Runoa, de Tnerez* X-svier.M*rci nna de I^^aciü de ti.Sulvíidor, .-e Antonio Eiteves d?- Cruz e]va.Liurindo. do c*.pitSo Vlareelliao.M-aoei, de Avd* ôt G^mn.ílarcos que nüo d- u o n me lo senhor.Pai miro. d*. Jose B^at. G.ire.ia.p dro. de Jd«'ó Antouio d-^x S*-'»t s.A'ihc1 eto, da iJiimpunhii « Tritaò ».Benudiet', de Evânsto do t l.S**aret-:ria **<« Policiada Cote eia 2 de

S*-t-mbro de 1870. — Inf • i «». elimunto úoaòcr^tario. B iíft irruta Cxmará1.

gauei' Mura» c Hypotheaii&E-iip

BALANÇO UO MEZ DE AG STO BE 1870

A divo

âBSTÜAS

8S.322:90J$627-- q-«e h circula-

1,220 OlCg 173

Somma... ^.094 68>P74

innual com juros de diíidaa nu-a deape?a ab:ic--s.

E--á. poí", c the?ru-o. por ora. obrigado

W jor.s de uma divida que óbo a réj

\l ;^47 341$186sem«;8traliOUB85 094:6 120373

ft uualu en e.

Eas» tso avult*\da quantia é b^m claro

qU- é retraia da nossa d-c»sente e.ircu-

lacãi. fiduciana e. incoivs- tivel ; retira * a

es--"a que. Bendu f ita periódica neute ex-

p0 i o p-.ixa a* b-e<alt is cruéis que vão abi-

lar intimamente a calma que deve presi-

dir úb operações industriaes e particularm nta as do commercio.

Ora, este abalo, esta opcillação. esta in-

certeza -da vell cidade ou eBta marcha im-

prtvÍH*a da eorrente circulatória, sen pre

Teco-xmendou no commercio do^ pahesci-

?ili^dos c rto escrúpulo e cautela, que é

o prerurror do terror, do pânico, da i*s

eonfiavçi cruel qu- accende Be no espint ¦

ttíMtí'»»» publicas

AUAIsDltOA

*» 4 ... •414:500?143Il0:y8f>g-í91

525.-490JJ031

Somm'.Meio circil nte em Março

d? 1*77Circul-ç .o rff.-ctiva

Do calculo sei mi ro-ul

ção . flvetiva do irap ri é le 83 mil co* to-

apems, dos qu*i s, a- deduzírmoM a cirru-

lação da côrt-*. cao tcn.era médis, 2,500

c>ntos á circulação dt c«da provincia, qu-i

eaj itflB aind-í ao pagamento de salários p*rn

a *m**nutençã« e cu«t-io de tintas empre

zas, o que absorve um* j-K-mm*"! avultadi--

sima. que ain ia t^n de latir eom. *s di^-

fcanfiiis d"sle. quí sahe até que entro d*

ni-íO II* circ.UçátJ.

E o que é iu ¦ íice. para os desa*'*»»: *» d

letras, compra de c*mbi-'es eommercio «d-

apoMc-Vá e mil outras tran-açô *-. quase

effictuam m -Yinndocrin * erei- ?

Tèm p is. b-*m rsz&i oa q*»*- dizem qu-

v veuM.-*. (?m pt-rmansut estado de crise e

ao caminho d* liqui lação.

E# t moo spffieiente de ^e pensar nisso,

E-tas ..b'erv.*.çôes. porém, em nada effec

tam «o »xe lente pr«j cto do jllu-itre. S«-.

D*. Ferreira Vt*nna Apegas por terem

mnit*. 8 poctoa de commum. julgamos de

vt' os transportar p*ra aqui, çfim de queo publico p* ssa meihor ann]y*-r a- v-nta

^?-ns do pi*, j ícto quen is compromettemos

de esboçai hs n pr xima ccc-isião.

Cô te, 2 de Setembro de 1876.

(Continua).mmmmmammmmVBaammimíBmmmmmMmÊ^imÊiimiimçm^

D ^pai-iio-i tíe** XI» -riaçàí» 84«df» 'l

Havrí— Vh b rea f-*nc. « Daux EnUlie »Auguüo L"uh* & C ,2 0)0 -.irosualgadosTo vai *r d« 15:00Og, 8,00 > chif ea novai *r de64SgO0O.

EstaP"s f nio s -N*b*rca »mep. •MsggwV* H «•*-, Wfigh>& 'A, 2 000 sa*3Ca9 deC!»'fé no vai r ue 58 200)51000.

ou l*

KACiONAEi?

«Kfe.:. V:s,s,. Mühi--. h*'em. TciaI

E^stiam... 473 193 40 27 733E,tr»rm.. 7 2 14Sahiram. . 14 2 11Ft leeer-im _„„E^isiem.... 466 197 *10 27 730

Letras descontadasIdem caucionadasIdem de hypothecas[dera a rr-c*eb'*rContas correntesTítulos em liquidação .Edifícios do B:iqeo ...Propriedades do H accAp Ic? da divida publica.

« letras do !'¦N»ft oi.a)

*%... v.v.

JZ.-x..-?-¥J.-£:. a*j V^,^. -í^"*»"VVó"Jc»-• "V»v'. 3.**!»i-. v

r^iâ-

**#<f*5-

.-,.-

MklC0MPAMKIADB T

Paquetes aTapor de Stkmjítorv v-jyi * -'TT'A^'': - -f^Wv'. í

IES.o<is:*LCção no pr^eÇ/ík<d.a.» passageué, /

© fi^AQUETai A VAPOBl

-j

ouron—•^iiixa ; saldo.

r-^-^ra.-^...».^.-^.-' :^-:t^.-^rr.:rsâLmrmm^^n

DÇCLARAÇOESllauce do C«;mmprcio

Balancete do mez de agosto de 1876

Actino

SSTRA.NGEIROS

RKCEB^DORIA

Rí^dimeíití- <io d»»- Aa-2-.-'¦ W *!.•»•••

dt JJ - .-¦ -

ft-*Dd"'jent*

35:5781195920:40õS7"íO

~55:984^729

MESA PROVTNCIAI.

¦ dod.nl a 2... 100:65PS928, _ 909S679

T(V:5n8*?*507

SAHIDAS NO DIA 4

"BS*»

**- tf'^i ' '

Embareaçües «fe^aachadasnu dia 4

[iVFRPoet.eefiC8hS--P«q-Iin'?Tr,<í::oto^x/.,,>'2 022 ton.., efòWigi E P- Wilson & C :•bfto fechou o man de: to, r^

;0VA ORLFA^-G-1. ^f-Z^U0^Ehííí--», 1 113 t* ns.. consig J, da O-Bta. 8 uzv*,: aôKue em lastro.

Havr e rscKlas-Pnqfrar«. «Ttvadf.vu».1.7 8 t.ns.. c»nsig^. J. P- MMtin Po;ey& C: não fichou i> maiif- sto.

Assü¦¦- Pat. nac. aRiv lo. 2t0 tons., consig.i' ckpíMo: s«Jg«« em lasiro.

Cidnde D\ VrcTORia.-3um. ii«c «Nurea»,96 tui»., cou ig-. Fa ia Cunha & C.:

if-etou vario» gen* ros.— P*t p rt. «Lberal». 181 tous..

cõtrsiês. Brag-- & B» boz» ; manifestouIM) .Tcras de cafó e 48 couçoeiias ce ja-

pACRANAO''A-Lúg r norueg. a H*elmen »,mCÍrn., coneig. o opit&ot aegue «m

« "Ventura »k 120laa

l^MH^-P^nac. a L herdade do Çomíticio ., 125 tou-., um}*- o c*pit&u :

etgue em lastro.

BOPDEATJX e erculas — Paq. fr. «Sénésaí»,co«x,m. G oux: paa^ags'. o-* ja publ.ca-doe :y--L

Liverpool e e**cal* -P- qmg «i,*.*t;ppx*».<*.o.L.m tt B "Williainé;

pasesga., «lemdos iá publicados, searuiram cqn.i^'.8 se-ffuiut-.es: p rtUi/ue/e^ A*it>ni> José Nma,Fr*n*i-C tt galheirot-^u** muli-er. Fr-*o-C eco B az, Clau üuo Nuno Al"»',ps doEt-pirito S»nto. Antõnip Luiz, José Manali cçTve* G.*irg:;ntv e Msibeus da Silv-iStntUiago e nat-L- 68 passageiros emtransito. _. ,

Hav-íe e escslas—vap*T f-nc. «Hivadavia.1 7-8 tònSfcomm; Piliard. equip 38 cchíó e vários gyuercs. pe.ssflgfi. cb fr^n-

Ce*eS AibWíi L' on Deílond *s. AnioiniBuú-son, Agiote Bl^Q-, Ehé Anb«itie,sua muiher. 2 Bltipe e u., & 8Tl*$>* ? °

Iiespduinol5 Eiias Zezoio ; 0 americanoChai-i*.*" Jách8on> « maií5 1J P*8t,:geirí8em trant-uo. .

Santos -vaptr fn-nc «Hatiri» 40 953 touS.,co-xm- Bull«-n*jrer. eq )ip 38 ; o vstíobgêneros, •:»*-Baga. F Arman to ; e o suissoAigu to Dah-da, e mais teia ps8.ü geirts«riu tr^-Di-ito.

Campos-Hi»te «Andorinha», 128 tons.,m. Luur.nço FerrtirA doa Sr-ntos, equip.7: em lastro de a*>ua

Itabapoana—H ate aFíôr d« I abapoama»,iò tun-.. ui Antouio Nunes daSilva,equi .. 5: C «»ri.;a g-*U'*roa.N B. Sahio mais h«>nt»-m ò brigue-barca

de guerra nhciontl «iltan.arRcá».•R.NTaADAS VO PIA 4

«Juízo d »ir«»ilo dv^l -Sa Z* Varada Core

AUrlENCIA TE 4 LB SETEMBRO DE 1876

Presidência do Sr. Dnutor Antônio BarbozaGomes Nogueira

Ao meio di«s foi aberta a audiência, pre-f-ent*>B ( s Srs. Dr.juiz 'e direito, seus <-*(?-c i&es, 8 v gad s f-0'icit-idorís e partes- f ram publietidoa os a-rguiutes des^a-ch<-s :

PEL1 CARTÓRIO DO SR. ALBUQ'E!*QUB

Acçao de dfsptjn — A D. Abhsd? doMos^eirndeS B uto da Côrte R. Jo-é Osr?m**i d Jnlg do -.or -entenç-s o lançaiuento.-• expeça-se o r-*querido mandado.

Fmha-o 's. — Embararantas Rabíllo &Costa. Ei bargado J--.-é Netto F.aga. —Vi-ta á- paria*»,

Pfnh rar-scrutixi.—^*x*ouente D Krn%godriírnen d. O vei a int * Ex"*cuted * Joaüuim Et*r va-* ds Cunha 8-.8i.ja —Visti» áspartes uob^e o- emOargvB,

Cartasfrecatori s -Suoulicante A"gu toParira Sarzelelio Sapplieado o vis inde jda ãir-tü Cruz — Vista ás partes sobre os]embarg< 3 a pr«eiri>ri-4; ;

Suoplieante J0R0 d** Olivair^ Me?i»s —Sut-pliviadr* lo-nael Fel*x I*-- Siba -Devolpç-»,. so juizo deprec r,te. tic-n-io trás-Ido. !

Just ficçStt norafn,b rg — Jast flc^otcaAntonii» J e Perreira B--ptiata & C. —Ju titte-d . Ci-mt-íDti¦¦>.-¦¦ & I-nsV . — Rece-bivia a conT-íi*-!*- t-ide. pro-ig-»--»-* em visra

a representiçfto do-s ii-ãt, íie*nlo s**meff to o denpncho da fl 38

Ju-tificante Manoel Ant nio Pinto.—Justificada D Lud?.* Augusta rta^ilva. —D signe- e n >vo dia com citar5-¦ neesi-aaã»s para prestar ojurameuto reque-rido .

PELO CARfOBIO DO SR SILVA JUNIOR

Acçã t'/»Bi*>'",l« —A. Feraand • Bennío-lin" KR Joi-é J nq .im de. Almeida & G.—S m e*ribarstto d -ae- b ra-oa, de qu n5ose tom*» c- nhecimeiato por serem infHr:-gente* do julgado e por is^o in^.dr* i 8'veiaem causa.* summaria» fl» natureza «dese-*.

New-Ca"-tle—56 ds , b*rc. «liem a Philo-thas». 191 ton-.. *v«. .1 H- Muller equip1 : » c-t-va^ a "Watson Ritchie & G

Bfun -wick-74 d- ,pat an.er. «Sullivan»,34Õ t. s m. Jene Per*-y. equip 7 : c.pir.ho » We-neeslá Guimarfi * & Pinto.

Ilh\ dk Malden i.or Vilparai^" —?^l ds,00 ultimo — B>rca aliem ¦ H ff n«iog».316 tons., ni A. Ljnmk* equio. 8 : C.guãBO eo espjtfto: vem arribada eomajrua »*b»*rta e reparar avarias ; ee^depara Falmouth.

kiÔBOÀ^-46 ds., pat. dinamarq. « Mt'í »,160 tona,, ra M J Qut eu equip. 6 : c.p^l a J íi. d•* Mirandu Leone.

Mcntb idéi * o- Co enh-gme — 76 di**aào (u.'t moi b-ig al?em, « Lui-r-a, » 223t n8..'m. érerir-rie S-huílz- equip 8: cpjnho a H mann & Q.

MangaratibvE 4KQRA-8bs. do (uHfmr)v«p. Mara ub-i .-.66 tot?8.. C mm. An*t«**nio Lop"8 d-- Castr .eqnip. 13: C café aM-*n el Pereira R idngoea Pòrtórip-iaçáèaRogério J-.rifio da giv Vatg*s, M^riada Jonc-ii tSo Lin*.a e 1 fllho. BenedictaSanta Anna e o menor Pedro

Cabo Frio—1 d. pat. o F nt**. de Ourn »,133 tons., na. Jrsé Cardoz • da Silva,equip, 8: c. vario» gêneros a José Joaquim P ixeto ; pas^e-s. Ernest * PauloBerarge.r a Antônio Pedro de AlcântaraPacheco;

Paranaguá' —10 da- ^í*f§ ¦ TmPToviso •,"95 t-up-., m-

'Bernardo Antônio òe Si-

queira, e.uip. 6: c. lenha e ripas aomestre.

Msertvos

Exi»tiam -E taram .Sii*ir«m •tf^Jlij^raiB,.E*cist*i*s......

45419173

í53

62341

60

581

158

121

13

Total

58624215

584

Obitreações.—Moléstia* dos fallecidos:tub reul s pu1 mon res 2. !e*a • org-oic*».do coração l. pneu mo T> tubarculos* 1 e 1de ietao metral.

DIA 2

M&£lQUài%S

A-siijtiüm...En-raram..í&i-iiram. ..Ka*ieceramSxiatem....

46654

167

.'r*Ui.

197362

192

4011

2733

40 48

ESTaANGEISQS

*<5*s.í*jli?itn . - -Rntraram,.ahiram...

^iülicceram..•í*i*::-'**''-i«i - . • -

10v>2632

44-.

60

4

59

58l

131

59 14

TWrl730

121-5'2

7i7

1'Olíil

5848l36

25"í7

Aeç5 *s: da Ia sfrie a dis-tribuir ._• •

Acções d« 2» ériea emit-

•veeioni-tns -. entradas areal*sar

Despez»? de i'iKtnl>aç&o e.oüjectos de es ripiorio.

MobíliHB-mfe.itorias no oredio...Letras dese.. ntwdasDitH» cauciona iasConta- correntes com ga-

rantia e out >s..Valores depositados, em

garintia «le contas cor.-rente§ e letr-.a caucio-padas, a snbe.r :

Apólices.. 27:000g000aí-ç§ s de

d«- vRMascompa-i hias...

T i t 11 1 «I 8commer»ciaes....

2.219:600g000

6 000:000g000

3 079:V20#000

12:lf'0$0004:00()#<*0«>

26:576g0431.0õO:491$H *

324:158^160

574:li4gl:0

Passivo

Capitul: valor de 40,000aceões d.- 200$

Fundo de reservaNovo fundo de reserva....Letras a pagar: p*. r «linliT-

ro tomndo o prêmio...Contas correntes: .«-iililo a

favor de divi-rso1*Dividendos 3t° a lõ-*Juros a receber por diver-

sas transacçõesSa . ii s a p s r.Valores depositado"Dividendos <le cauções....Lucros e perdas

3.003:9F0#V2819d 0670320

1.6fi2:75tíg'0íi0105: i 9 >yòi

12.072 *ft52gõ841.2-13:7t.e*í!5ü8

87$:191§IU4846: íôssia»

2.rt7:^:ív.sn;r)no3-705:181*5112

23.285:631 g281

8.000:000^0002.'d86 4.» gil09

519:0á0^820

S.ei^õGjídlS

8.927:23^98820:04IgôOO

159:38Qg7272 0O'g()00l:8l0g;*i-0:)

13:4 '3SV2089.0720444

mkmh it*'.

§5. Jííiy«é*, a 5¦là uiíiU;iã

Recebi cargaspicha da comp&ü

Ia Setembro- ás 10 liorhB

Este pnquete recebe passag,CHBRBUUGO E HAVRE, que se|í_._ ,Southampton por conta da comnaahía.

A cum panhia fjrneee vinho de mesa-s**rates aoa Srs. paaaageiroa.

lEneunssüaisf-Hiías &té â 1 bora' dfft

Para fretaa, psssagans e maia inforc;--:-*¦.Jões, trata-se ne. agencia

6 RÜÃ PRÍM8IR0 M MiW Sa

ÀÕENTE.JiJ^mYtm£mm^\'mJmiiBa^mmgsoSmm^JgsfíSDSÊ

L.

LEILÕES

1 todíihiá.(•-.-i-í-.o

03 (Sia? pelo frti-

Içr.pt ric-mssroo ~'-v 5Ü.1

L-.Ç5--V;-, £10 Setitrada :>ülc

BF.CCO DO CLETO

..^,jgjÇaa% -.--¦¦ .-&¦-£.SW\ m' MsÊ

237:200)5000

1.121t865gl10

Observações.— Moléstias dos fallecidos :tuberculos oulmoaarea 1, l de enterite e3 de bronchite.

ÍIete©rGÍki*SÍ**. --Nc- Vtaperial Obisei-•%t*jdo Aisironómici, Sz-jrai-a-se m et-

ífoiai-ss obsevfa^ôe*?:

dia 4

Horas Th- Cent. Th. Fahr Barom O. Psychr. âe A

7-M. 19 66 ?0 760.090 13 8710 -M. 22.5 "2 50 760 6<5« 14 011—T l&i 7í\ 759 339 16 H94-T 23 7*10 758 052 16 69

Có.- densamente e'*c'n--ad>, serras emontes nubbdos e n«vo«dos e horizontenuhl? m Sr>prou NO. r guiar pela manhãe SE fresco á tarde.

dia 3¦jor-ii Th Ct»t. Th. P»A. VaroHt O. Vu ehfl <*« A

7-M, 18 65 T3 ^62.645 14 '7li—Jf. 2a 72 32 762 2-50 14 34

¦— T. 21.1 R998 ~62345 13 44—T. 21.0 69 80 761 909 14 16

Tit doa em liquid/sçeo...Diversos: s.ldo ae variscontas

Caixa

Pars vo

Capital : valor nominal de601.00 acçõe*

Fun 'Q de roAarya.. .....Depósitos:

Por letras a pwg-tr e contasc-. rrentes

Diversas garantiasDiversos: taldo d. varias' contas ."..Divul-n o.-: ssldodo'

"l,».

e %mLucros e perdes : lu:*ro de

varias operações

1.336:OG5011Q

28:5850460

28:6550237143:15-0610

1^.876:7470921

12 000:00000002üú:040itj00

233T720OO41,386:0600110

12:3330306

3:4550000

41:7320501

13 876:74:0921

mam liCíOli

IlfOAflT-íYTSf 'ílf-ill-Â^

I11I1 llllU.:\l & lâILAll\de -:'lú

TY â fl- TI 1TT% ^IF ^H 11 # H III 11 'sAfe*^

\Mh - - I 11\I X liSii

S. E. ou O.—Rio de Janeiro, 4 de Setem-bro de 1876 — P^l • presidente o i ee.t- r,4 B' fon V fe Arantrs. - O guarda-livrosComelio áe Souza Lima.

Eáíühco Predial

BALANCETE EM 31 DE AGOSTO DE 1876

Activo

.Ve.çSe.s eiistenies da1« serie 80:0008000

DíIhs* por emittirda 21serie 1.880:000g00,0

Dita- t-mitlidas porconta d*ií« seria , 120:0008000

Credito real : hypo-t*:ecas ruraes. . . . 1.006 7278e50

Ditas urbanas .... 49á: 1598410Letras hvpothecarias

em carteira .... 23;S00fi0Q0Contribuição paru

despezas . . . A. . 7i:478S400 1.604:175^660

Céo emi entre cirrus e cumulus disperso*?pelo mto, serras e nH-nte levemente nuhl*d-*s e nevoad s, ehorizont* Jim o. S protiNO brando pela mauhS e SSE fre?co átarde.

lÜFDrTOfyÃJES

Qii&l o motivo por íjub s*.«ff«-ei»?

VÓ3 outros que g»deceÍ8 de ti-;ica, as-thma,catarrho,bronquites e tosse chronica ?respondei a esta pergunta. Ns Hd"n'ir8-ve^e inarftv.Hiosa compotição da Andà&hmláPeito-ali se vos oflerece u-n remédio qunsiinfallivel, i-spiio e inteiramente ^n^ ftf »•sivo. A sua pre-jasaçao é composta dos

Hypothecas. .....Tédio á rua da Qui-

tanda n. 78 . . . . .Depósitos em títulos

de cre Uto ....P edi .a do Banco . .Diversas contas. . . .Diversos devedores .MensalidadesValores caucionados .MohiüaTitulos da divida pu-

Dl 103 • • • • • • • •Banco NacionalCaita : no oanco do

Rra>.ü .....•.••*••c«m Gdixâ ••••••••9

Í.S65:279|ÓÇQ

166:9968020

121:100801069i333iãõ0

Í52:39fí8P»fls132:S67S7?0

SO 81'82v03.Q778rt60

7:5838700

13:7ií?850030.-1875700

31:000801»ll:tJ908-**ôtf 4Í:$9q8S3ÍQ

23.28õ:6dlg281S. E. O. Ri'** de ,1a-»**:,'o. 31 d<*s Aigosto

d>» 1876.—4 U Lemgruber, prí-r-ii. nte doBani-o —Hilário JI ã* Silva Junior, *.--uar-da-livros.

S*«ül««2â<*4 >-:'?» «ÕPÍ<?

A seeretr.ria de polieia dn cô-**e precisacon.^ratrr o firuecimento de lnO canecasde r'olh» e 50 msimtsa idem, para nao dosdetentos Lvres e erer. vos da c-sa de Detençá 1.

is pi'H=0-8 r)i>e quizerem encHrrppir se•dVt-ts f_-rnt-c-.ime(it • 85o C0'iVid.».<la» á «pre-aantar^m *ui-s prop st-s>= ris mesma sec-i*---ta ii ste o din.5 «ie Setembro próximo futaro. as 10 h ms d< manhã

Secret.-.i a d-t policia d« cô t"1 2o deAor-iS^o *.ie 187õ. Nu impedimento úo ae-ci«titri«-'. P. ae Arruda Ca-narç.

Gitipanhia lotegridadeConvido s Sr*, «^olo-aSstas

ãctàtá Cí"-íri-(}ií:íBBi*ü^ h set-»»**ir sus se•pux» »«s§«'í!OÍ&lé> *ar--**-HÍ OiM»8witv»a?s«? dia íi <fl-í.» àffO^l ¦»*0 stuez -*«5*: S»<1*ç*»nsi»p«-, At» Hie«i dl;*, «•• seu s-rr « -iro á n-i.tt sS» Qi«ii:Kíi-'att. "SS, r» -.'¦ «síSsíSfáts «Sít 8fi»siC«> IB!<*«-(üit*Va stflni o<e- «se pif-es-ã^s* ó iss%tu-f-»* e <l|seiíM-<-%ís> 4!o is^ií-eeetr* da.©•"•tiSíttSs*»»"» PírvíSOPís ile es>s»£5E«.

Siio *le ,í»sn*»*i«-..-, *£í* «ie Agr<**stoíie «876.—Bttrãú 18*» L.HMr«i*&, p/e-•.iiid-iiiie -1» MS-sembléa íç^-í-s1»!»

CoíMüív-iioi-iSi-í» Un ã 1 dkgrScoâa

EM LIQUIDA ÇXONã* tendo s^. reunido li ¦ -j e numero ic?:»!

d.; * cci ¦¦iii »a>í para a Rase -í.bJón gral con-vocada, confirme detevmia*m os eírtítutòs,iç n vo convido sos mesmos Sra. accio-nistes e cred -res destn corapsubiu paacotnp-ireseTèm no dia IS do côçrèntá meaao m-io -dia. á rua âza Ourives n. 70, 2."andar, «Sia de serex. Bpr^s^ntad^s as so?i-tas da liquidação e r-s lve.**eift 3 vi a eitode1!**, pr-veniud¦•-&,- que nesta 2a reuuiãcse delihera çom quHlouev nuínero que serèuriiip',

Ro. 1" de. Sat mb*o da 1876. — O Üqui-*dante, Jacinfh*L pet de .iz-vedo...

CiiÇ-jji-j «âe ¥í>j£*. «siUíi í=í* c%>"íuu<taCuNceaso

Pv>r ordem do Illm, S-*. chofe do eorp.ode fizfndafiço pubUcoque acíia í*a »be>ta-íeftt* repartição aT.é o dia 18 tíõ mez pr xi •mo viadoujp. a *in**cvipçSo para o concursoqua devo ter lugtr p»ra prenchimentoda« VRgas existentes na 4.* classe do re fe-rido c rpo.

As mare.rii8 sãç \Arit^meriC'* eonâ applicsçío ás diversas

qq-iiítí^s de contãbilid-s.de do uso dos f*ys-tüiniia monetário-*:., ari de pesos è medidas especiTmente ao systema ;• ettico.Geometria pratica e XíQC&e% dçi e^ereo**»

metr'aISseripta correeta e analyse grsmmnticai.Traducção (p-lo meuos) d-i lingu* fran-

C92»Nenhum concurrente porém. será, admit-

tido sem que previamente fnhão f-ido aa-ti**f it-is as provas d<- habilitação, a que Beref rem òs arts, # s 9' do Regulameato de6 de M"io de 1868 »*- qna*1» consistem no«-'oAhecimento <io systema de éscripturseSode bordi, d-*" r<-*í-pectiva legivlaçãq «s n o-iên-cl* tura dos objec o*= que figqrnín nos inven-tario:-,s!ia «vla-r-iflc-íÇão e collocsçS a bordo

Reoíirtíça* do C<rpo de Pi-z^udji- 8 de-\gv.stode 1876— Dr if âs WgilhfrsCouto.

III # j 11- -1 a I

LINHA DO SUL

O PAQUZTe.

un.TiliHI ViÍJU

isommaíjdarits o eapiíôo de fr^^ja j. m. deMaílo ^vivim. aahirá fi* t,i& 11 do coríeôte,ao o eío-dia, e r-^T^be C'.rg>i pelo trnpieheSíivííío atti &o dir 6. paraParanaguá, A-ntoxiIxia,

Santa. Cathai-ina,I^io-Oi-iAxifJo, ' orto-Alegre, i\Aorit©vic3óo,

Conítídoração Ar-jèon-tinvt, IF*iAi-íji.gti.ay9

o provincia <clo ¦ Mato-Gjcohsso.

Encommend*»*? e calores fite á 1 hora do•üa 0, no ejaoriptorioj onde se tratam aapsisHügí-ría,

As ci*g*s pp.ra Ccrumbá d.fvern flearembarcadas uo dia 4,

Ú kfi DA MMfe|(|A 6S\ ««"laprfirfiligní *-se.:.\*iiieííi 0*s v-**?-1?"^»

*« tssfeafívdict, nos aeus paquetes.

HOJEterça-feira 5 do eorfísnil

SILVA ÍÉ|Ípor òrdeni m dtverSaS cas.lsí m \}o - ta iio ras, v è ü â e eraleilàò, í;m sfeu armazém, á

115 MIOA QUITAM 115.;um vâriadissimo sortimento«io fazendas de todas as quá^Udades e procedências. Au

j meio- emserá vendida umn fatura de sedas pret4a* d* côivs, fronhas lençóis, cumixaB, man-driôtfs, si*-iaH tudo isto*bo,-dado e dè linhoe de alg* d5o, paletots d* sed^ vestidoapara br.piiiado, toalha^ de lmbo. eto.

Lenços de bretanha de linha 4

Cha# éos de sJ8 ioglszdsA.' 1 UO'Ai

vend<ir-se-ha uma variada factura de;?£

Pannos de ourello branco.;:¦¦;¦•.

- -.-:¦-. . .,-

Tombem ftzendts cm avari*>\ da hgtia8alg»da, quo serão veudila.8 por contidoseguro, j

A.» S5» A. £**& E >-ft..

Em presença do ag«nte dos seguradoresLloyds:

46 ueças de slarodão er.ul americÍRno. tira-da* dts caixas ns. 6.62-1. ¦ 6,026 e 6,028,vindas pelu nivio « Kohiaoor».

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Lidadob (naciotai) dos àçoreB, a todo omomento. "

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BaLTimorb—46 ds , b re ini?. aTrav, Hor**-, |Ohor»s305 íon» , m G«*>rgvM. PeniMd, «nuip. M« NDE»o (irgleí) para Southampton e12; e, farinha a Phippa Irmãos «Sc C. eslas no üia9 ás 8 horas.

ravel aatidotoestegíatútamente offirecido

pela n»tur<:zs, para a cura de todas a- en-'ermídales pulmonares. O mundo r>&o en-

cerra em si? çoasa que "com

ella de lfya eg

pc-sua comparar. Os próprios meúieps testi?fi :am que, quando as suas melhores emas poderosas m>*dicinaa) chegaram a

pr. var a sua inutilidade e ineffljskcia, na^diminiiiçSo e curativo da tos*>e, ou paraallivíar arouqudâo einfl m**a*çii tracheal»este exoeilmt* remedi». tapag adlvel como

S. Jos-i (n«cion«U para Santos, hojí ásAeífie-s. c.im f *?qu*3ncía reat*?haléoa os pul-niQe-*, oa brònehios o a larryus aò seu primitivo estaão natural. 436

''^^^^^S

V',licia. <ia «:ò teA 8ecretar>a da polieia da côrte -precisa

c&ntractar o fornecimento de 12Q api'os el'^0 bphèta psra as praças da guard» ur-b»ip,>\.

As pessoas que quiai^rem se encarregardeetc forneeimentoAsão convidadas a apre-sentarem suí-.s propo^tns na mesma secre-itsiia, até o dia 6 de Setembro preximofuturo.

Secretaria da policia da côrte, em 31 deAgoí-to. de. 18~6—Nò imp^üimento dose-eretario, B de Arruda Caniora.

- Companhia Arch teetonica^ ílírecíorií* iíc-síí-s: -bosirjp-v-üilk-ia

reftolv^is iftík v'Xittw-%<& «1-» »rí.' "S*tt«-s «-.ütitioiM.s tíe^-tairar «- *n*s eoinmisso o*h tt-rre^es v«u-(J«»s ai»isí s*s-ei«Mlistíss, e<om a Cimâição ei-|i*re.í>í*-4Ss. iíe e«ltficj>-.r araa c«* a-te«í*Oí.fe- Uías a»<rso9 en-ão tcuilòneuliu^» accluaist-ti euraprio-o a£-ífaí».»s**V»o <3os ^-Jvtatuío-! a. «dl-

^qaesá reeturia dc<?li*?**ii) <s»«= ueuittíis-a eff«-ílo o^ r<i-»pcctiiT<it*s titulos; e

f-^ra lugpr no di* 1 « de Out ibro pTrxi* para que \\.yç;\v& tu» 4'oas?iã«í-mo futuro a festa do milagroso STltTque ! ^il^-^^^^^^íS^^cem tou* a pempa e esplendor —O ih«8vU-

j jset-^uiliro tie ia^tí.-O tàir<eelt»r,reiro,'"João Alves Ribeiro Çirne. T(i J, p. V. l>rutMoa<l«

141:2018010121:lTl0g00a

w 4:1878700Iõ:íf3)gl50

40:75:;S24O.7íi;70W8A40

TsTiãã^GigióÕ:S. E. on O.—Rio de Janeiro, 4 de Setem-

bro de 1876. — O presidente, Manoel An-tonio Rüârigvts Torreé..—O guarda-livros,Crrlos Stflli-ng.

Fuud.i de reserva es-pecial

Lucros e perdas. , .

• ÜOIFIilIlIIlGlIMMIÈ^;.fLO-ICMOlAJ Av..... M

R9 íLua P^WiPW^ í©M!a.wft- -::Í

O PAQUETE JÊ

còmmandante LQRM-IER, da linha circular, espefi":EO^Í)EAXJX E ESCALAIaté o dia 13 do corrente, sahirá para"MOBTlflDÉO 1 B0IROS-ATRÍ5

depois da iHdíspensaveiTderaora.

O ^A.QXJBXE3Ki~:-'-'.PQ iSíP&m

r-^<

còmmandante JACQUES, da linha directa, sahirá-pmLI8BOA p BOBDSAtf^

no diá 10 do corrente, ás 3 horas da tarde.

'Wí

para fr«^t.a,"passégems ?, m>.is informãçô*»,.trata-se ná agencia, s para «rga,>m o Sr. H David. cç-rretç? da Cpsjpanhi&j 4 ru<t doTrisctriaí de Itsborahy n.?3,'andar.; si .-¦. TT-.;-^

- *"'i%..:í %.."I

jí - -üfi- agente..;'-;'" j.;;-s*S>A'

lÊIlillll:•- T

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Wfr

j^B^^^^^^^^^H|HI^P-MH^^^P!9^"-^io de^ Janeiro.Terça ferra 5 de Settxnbro de 19?P^^.^;;|^;; ^ ^..l,,,,,,,^, „ '

|K^^__m^,'»«»*»^' _ _ lu) V^*M PRESERVATIVO .7 de Setembro -GS-A-Z

DU llpli B lllLIUiL&d do rio de janeiro . Jl  M ggj S)v'£&' ^5_T _3 3t _É> 3É3 ¦¦____. 'd___lSÉÜ

^ . |-.« m 48 Rüà PRIMEIRO DE MASCO 48 ./"... ; ^.ÍSÍ :.í%^%^:% ,'^-^ " "^'

' :- ..'.' í>@

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,ô billisros, ©spemoSi,rolo gio, arma^^â-.. -gaz. mesas oom. tam-'A po de rr_ar*irioi_,©!, ca-delras, louças o mai»*utonslllos do utn *>o-toqutm bem m.n_itado}venezianas, páos debandt ii*a, © to. 9 etc.

Posse de toda a casa por 5 annosIdo pertencente ao botequim e bilhares do

largo do capim n. 57_E_C<3«0T'E_^wa 5 do corrente

________ "¦"íi-hBras da manhãiem de sua proprietária, a

Sra. D. '

i de Magalhães

1 GREY|a Exma. Sra. venderá

com todoa os seusjjfec'8 e mai* u.ensi-1 e bom conservado ;

tf0*kpg86 Berao vendidos *rconta da referida pro-

Fundo de reserva. .Lucros líquidos n&o

tribuidosdis-

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Tis-ssiapie"l7l91:214p45

LondresLisboa

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veletü Liaboa.e LondresCaixa Filial do Bsnco de

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80000$<!40gõüOJJ20Üg>008200g.00JJ200j?2_0

Remédio efflcaz, n&o sOpara «ufar qualquer ataque dè erysipálla, eomo psra i_sj>«dir o seu réapparecimento. , .... . : _ ",'

4j_j.» __,„«.Approvado pelo Governno Imperial, acha-sa a diapoaiçio do Publico cons

instrueções» jatadas e rubricada peio autor, a attestadoa de pessoa»médicos de grande reputação - •--.'--. - '

„___»_„.„X:. .:,,xx . ; __s__P©SI*â"--fl> 8J_«IG© ...

Rtia do Ouvidor n. 78 (placa}? sm eass dè Bernardo Ribeiro da CunhaMas outras províncias sio indicados pelas respectivas gazetas.

Pára ob festej os, alu gam-sècolchas e cortinas, cadeira», placas earan-cU-llá-, globos para illuminaç_p, por menorpreço què ém qualquer; outra parte; naantiga casa do Castello, rua dos InvallidoBn. 4Í.

«_¦"•*..fK

¦jCREYNAl.^

í«fS__3S_.1- mm__*_££.

ANÍ.UNCI0Sa LUGA-SE por 25g »«« n- 5.da rua à?A 8. Dmiz, próximo à de a. Caius, eu.Mataporcos.

pRE' "I3A-SE, na rua d. "**. Be -to n,. 28

Hcbr«do, de um adn>i_i-tr-dc_r r-arauma fazenda àe canna: lugar que to aedará a qurm tiver prstica.

-* frRECIS^ilB-SE nesta typo-J^T^eraptíla artivos v«-__<fie**o-resão G*L<*»*«0 raga-se-llies to«m;i\ roa dos Ourives n. 51.

Si yfeüfetf*p»*&*%;*»í lira í. * «

u ;i*%iífi

Z Este 'J"TO l,!eo unctnustt e o.mtiTo aaserta-M ¦S tDdetuildsmate e tem 1 prepned.de d» 4ar bilEao • ;'£ üaibilwade va cabellos.

________—————

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110 RÜA DA ASSÈMBLÉA 110

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o v^IníS; h? «conhecido pela, celebridades medica. ^^MMmm^t

fg Mr ;.-".,. »,»-'horá!é bojo Veros aVi naes de Derniatholo^a-fcSyphiiiograpbia (4 anno

n 5 the %mêimMM üoctor DBrOTB perante a faoUdade da medicina de Pana

.... resiste ao emprego da» O^ST«»I"ÍI^S-»E**ra'AIi'e"püra~&s

atfecções do ânus, assim comao contaalauí

I um-roso. en-aios feitos no hospital do meio-dia, e aa_ clinicas especiaes...uni-, >>o. en.^uo.^1 _ ^^ RE¥K Aa_. pharmaceuüca.

.no Ri-d*^«neiro. 1 .QOPOKCHELLE g C\ 10*i..nia .«¦ge-gejlwL

S? [Julho da lS7._),a oroxura uti i_.u-.iu. ..— ..., -™_,.---I Doença alguma do canal da uretra, recente ou invetpr_,._

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J «300 e 1S200 a quarta; dito pranco, IS »00,

d,tu catailo. Ig400; oiteamendcim, 18400;dito amarello. 1&400; dito miúdo. JflloO ;

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14. Rttado0uV1dOEl49

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Sin, 152*0; dita «ro^sa, S00 e 600 rs. ;írrczdelgúape. 2g, l$800 e 1^600; heryi-fh*sf iam: fubá de iLilho. i8;tambr.Si« 200 e 2*0 rs.; eneh.v_B.210e280T8.; bae.lhao,500 rs o talo; Ue^L sboa. WOrs," garrafa, medida 2gi00,

vio.erê da Lisboa, 800 ra., e girafa,240 ?_; vinho virgem; 500 rs , medida,18800- dito palheU, 10800; vinhos finos

da adega do meu pai, !$!0 e l«F.O0( valem•) qaeij s do reino, 23800, 2» ; ditos de* *

18200 e 800 rs. ; velas oe eotnpa-;fao 440 e 500 r-.; di.*s de sebo dejCSwÍTj.», de 60'a 50 n. ; .latas delidada Õo tamanho de/TOdarJa..earrp

ditas pequtnriH, 240. 2feU ...0 ...10 »8.; pecegada, 240 e 320 ra.,-dtt» da|

MU em calda, 500 rs.; iatas de Êgos'0 400 e 800 ra. ; caixas de smeixas, iÍ0*rs. ; latas de k.rosene, 4g800 ^f«ía»10 rs ; wixas ae eabSo com 22 kdoe,|

1200 kilo 160 rs.; eaccos de milho gmiao,Lüü-r^ do miúdo, 5/Ü800; nos non^cs ar-

naB ruas da uarioca n. l࣠e be-Sebio n. 113.

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O1^ /í A !•* O Pl" ^

DE HYP0PH0SPHIT0dé soda, de cal e de ferro

Empresai'.* cem tamo oxito i. ^ji

Mhiaioa e as _oiale»tias tuberouloi curar a

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a^n-w Doicamonte cm tr>scos quadrados.C.da frasco Torda.le.iro, traz inacnpto no

Ti^ro o nomo -Io IV 6EDÍ.CH1LL, do involtonoach-^a a /lr»ifl do mesmo 4fl„tor «?¦«•»»«.M-r. vem. * "O !0tulc 9obre . LlVwiiróarca de FabrSoa (la Ph.r^ac.a SWARW,

O.» hypolhosphitos da Pkarntacia SWAHH_áí> o* micos reconhecidos e recommeftdados

pelo D' CH8BÍB8.W», «"'°** da descobertade sues irropriedadés atrativas.

l>reco : '* tr. por frasco em França.Ve»dem-.e nas |>rincii>;io.

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Ul_a

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ÜSPOSIÇIO S!>IIfEI.8ÂL DB 1855_fc_8A_.(IA _« M CLA833

AL. iÀBÁRRàÕQi â 0/

APPROVADO PELA ACADEMIA DE MEDICINA DE PARIS

^nSuisim ILalíayrsMjwc é um vinh oeminen- 1temente tônico e febrifugo, destinado á substituir todos °

os outros preparados de quina.Os vinhos de quina ©rdinariamente empregados em

medicina, são preparados com cascas de quina, cujariqueza de elementos activos é extremamente variável;aceresce ainda que em razão d'esse modo de praparação,estes vinhos contêm apenas alguns vestígios dos ele-mentos activos.

approvado pela Aca-

Pi:arroa~cise. ]SMÇSr

St V

»»,*¦>*¦»",* "" *" um.ri.ri.i-i 1-11 "*-m mwt.rn.mn*

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Ven<li»n».-so tio Rio-de-Janeiro, P. RODDE.Ao Grande Mágico, 107, rua do Ouvidor.

demia imperial de medicina, constitue pelo contrarioum medicamento de composição determinada, rico deelementos activos e com o qual podem sempre contar \os médicos e os enfermos. ?

Pode-se dizer hoje como uma verdade incontestável

que naõ ha indisposição continua sem principio febrildo qüaí, quem soííre, não tem conhecimento algumasvezes, mas que nem por isso deixa de existir. Por issoas pessoas fracas e debilitadas, quer por diversas causasde esgotamento, quer por conseqüência de moléstia, osadultos cancadoB por um crescimento rápido de mais,ss raparigas*que têm difficuidadeem se formar e desen-volver, estão sempre submettidos a uma aeção febrilcontinua. É n'estes casos que o Quinium, Labarraque

pode ser administrado com a certeza d'um exilo com-

pleto, Has convalescencias, o Quinium é o tônico porexcellencia : junto com as Pilulas de Voltei, produzeffeitos maravilhosos.

Bíosi casos de cMoro§i§, anemia, e cores pallidas, elleé nm poderoso auxiliar áos íerruginosos. Junto porexemplo com as pilulas de Valleí produz effeitos nota-veis pela rapidez de sua acçaõ.

« fecouselnei o aso de Quinium Labarraque a ura grande numaro d«doentes, isnío ua minha case de saúde como na minha chnies externa.€nmo trato especialmente ss affecçô&s cancerosas, procurei por muitoisinf» sm tooice poderoso. Tendo-o encontrado no Qumws, o qual«eoaidaro cetns 9 restaurado? por «sesüaacia das ccnstituiçOaa eshaustas-

i tr Casas» a

e A Snr.» A.... de Bourbon, cora vinte e ©ito asnoa de idad*. tinha felíW

sob differentes typos, ha dezoito meses. EUa toraara wn enorme quan-íidaáe ds sulphato de quinino, da maneira que aeu *_toin_go n»o podiamais toleral-o, mesmo misturado com ópio. 0 estômago acba?_-s_ de uj

sorte laíigado que nem mesmo podia snpportar o sniphato de ferro; esl»

sal provocava-lhe eólicas é uitsa excessiva repugnância. Foi n'e*sa.. con-

dições que receitei o vinho de Quinium, cuja appariçào era recente. Estando

pouco faimliarisado eom seus effeitos, grande foi minha .urpreia so fã

com que promptidão, elle fizera desapparecer a febre da.Snr.* k..., quaha dous anuos não tem tido, a menor recahidá. »

s O Sfir R..., de trinta e dous annos de idade, proprietarte-caltivaduíem Ygraiíde, teve durante os verdes precedentes alguns aecesso. de febre

que cederão com o uso do suiíato de quinino. No me. de Agosto de 18 _§,foi de noTO atacado pela mesma febre; mas, d'esta vca, o sulfato d* qui-nino não produzio o resultado acostumado. Occasionava-lh.»* grandes dôras

de estômago, e, era seguida, uma repugnância invencível. À febre aug»menlavs de intensidade. Apparecerão o fasdo, grande frsqueza e tristóaa

com o pensamento que eüe suecumbiria, visto que oào podia iojnar nemsupportar ó uriico remédio capa_ de o curar. Receitei-íh-s quatro caiic*.de vinho de Quinium por dia... k febre desappareceo. o doente re_.s-&

perou de novo o appetite, o somno e a alegria, e só ias uso do vinho, dimí- *

nuindo as doses de dia em dia. ». A Snr.* P... de vinte e seis annos de idade, asíava devorada por aras

febre, haviaõ -cinco annos. Apezar da sua mocidade, apresentava o aspes»da velhice : pélle côr de terra, oihos embaçados, ete.' Desde seu casa-mento que datava de .eis annos, residia n'a_aa casa twm situada.na appa-renciu, sobre uma a>liina, achando-se entretanto no alto do tanque dtMeijiers. Ora a metade d'esse tanque está secca durante o verão.

« Receitei-lhe o vinho ás Quinium por doses de quatro cahces. por dit-Passados quinze dias, o marido yeio dar-me parte de grande ___!__ ;ra á§estado de sua mulher. A feb_<» desa^parecexa còmpktaTnehte, _ paM*tornarã-se alva o appetite e o somno voit..r3o; ma. é tai o medo qu* lassade recahir doente, que ella reciamou-rae ainda uma garrafa ds vinho dsQuinium.

- 3! B____,_s___. .

« Ha alguns annos que trato os doentes da fabrica ds üatelin. 8. SB;receitei sempre com êxito constante o vinho de Quiiuim íj&bartaqm sc_í.'_febrifugo e tônico em todos es casos que os operários (era numaro ãs &-_•â 1,«'}0) achavâo-se enfraquecidos ge!o& miasmas pa-udosoa qae èshallôos terrenos do « Sure. e

« OS'. Mazeíine mesmo, acbando-_s em «stado ée caagrtsís assas grava,por causa do excesso de trabalho, a'ursa lecahdade onde as febres __*.freqüentes, foi regenerada pelovinlio de ^saüisisr-toraado em dose _i. «iocálice pela manhã a á noite, recuperando d'.sta eorta sua psrísita sau<l.

E______

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<?__:£- >__^° todos ob cheiros fortes |

'á í^^-»^^FDeP° Beral» lIS.r-^AbouMr |1

Ü£ S^Í^Í_8_y^ Ho Ric-de-Janeiro, í "A ^

®Í ilSllir ¦a° Grando rSatjioo

pé iWjr F. RODDE. 1«>*", nm Jo Ouvidor.

1 SlilsiiiiPi M. Augu-tft.:n Baizene, prie tor.t lei» ___,^ erftandi^rs do _'hct_l dos AtJtiller-, d'avoir |!S*"'S 1« nnmhlfiisánefl de ae pre»ent.?r dftns? cet. ^-

O MELHOR EL1X5H par** digettao, dorttd» eitomago e nervot Mgnmis gota» deste cor-dia! n'Q__ coíio d'agua aasucarada, bem fresca,obtém uma bebida fretca agradável, «aodavel.

O ÁLCOOL OE ORTEL& OE ftICOLÉS UeB9ce«"*»s.rio RObretuda

DURANTE OS CALORESquando ac- aurrheiaE são freqüente» por caus»do eieíãso de bebidas o de frutas He um pode-poso Dreservatico cóulra a» affeeçoe- coítrico» è fpí_«mí_o- e ojjli grandf correçtlVoda&asus; salobraa. — Combate o enjôo. Heao mesmo tempo ata dos melhore» deuttfrieio*pnnfica o hálito e perfuma a boca. Serre o_u;ilcnentí» como água de toucador.

VèQüa-.c em fritacoa e meiOB frascos cora otello e aisignatura de ia tle __SC-0>.I3S.eonrs d'HerbouviUe, 9, em Lyon, a em Pari:rne Bichor, 44.':

i Deposito ao Hio-de-Janeiro, F. RODDE.X ' i&i. ™3 Aí- Ojs-íid.o-. «r

áà_M_S_S_a$

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111 BE ÜÉlnapr-irinioria-s© cartas

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ü acção passa-se: .1°, 2* e.3* quB-»rlim e os 3 ultimes cm Roma.— Epceaactualidade.

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