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7/30/2019 Hematopoise - Apostila 3
http://slidepdf.com/reader/full/hematopoise-apostila-3 1/18
V - PLAQUETOGÊNESE
Conceito: É o processo pelo qual haverá formação, amadurecimento e liberação
das plaquetas pela medula óssea (Figura 25).
À partir da célula totipotente
indiferenciada originam-se os
megacariócitos na medula óssea. Os
megacariócitos são elementos de grande
tamanho, reconhecidos pela grande
lobulação do núcleo, que vai se tornando
poliplóide à medida que a célula
amadurece (Figura 26). De modo geral,
os megacariócitos jovens possuem
núcleo menos lobulado.
Ocorre um assincronismo de maturação núcleo-citoplasmática, pois o citoplasma
amadurece tardiamente. Isso confere a série megacariocítica da medula óssea uma
grande variação morfológica.
As plaquetas que se formam no interior do citoplasma megacariocitário não
possuem material nuclear e podem ser vistas na periferia do citoplasma no momento em
que estão sendo lançadas na circulação (Figura 27).
FIGURA 26:
FIGURA 27: Liberação das plaquetas docitoplasma do megacariócito acidófilo
STEM CELL
CFU - MEG
MEGACARIÓCITO BASÓFILO
MEGACARIÓCITO ACIDÓFILO
PLAQUETA
MEGACARIOBLASTO
FIGURA 25: Esquema da plaquetogênese
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V - PLAQUETOGÊNESE
Características Morfológicas das Células da Linhagem Megacariocítica
MEGACARIOBLASTO: Diâmetro: 25 a 50µ.
Citoplasma: Basófilo.
Núcleo: Oval ou irregular, cromatina
frouxa, apresenta um ou dois nucléolos
(Figura 28).
MEGACARIÓCITO BASÓFILO: Diâmetro: 20 a 80µ.
Citoplasma: Maior, com intensa
basofilia, reconhecem-se grumos ou
granulações grosseiras no citoplasma,
essas formações correspondem às zonas
do citoplasma onde as plaquetas estão se
formando.
Núcleo: A segmentação nuclear torna-se
evidente, “multi lobulado¨, (Figura 29).
FIGURA 28: Megacarioblasto
FIGURA 29: Megacariócito basófilo.
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V - PLAQUETOGÊNESE
MEGACARIÓCITO ACIDÓFILO Diâmetro: 30 a 100µ
Citoplasma: Abundante, granulações
acidófilas enchem o citoplasma,
membranas de demarcação se fundem e
as plaquetas são liberadas, separando-se
sob a forma de fragmentos
citoplasmáticos.
Núcleo: Grande, poliplóide, com
cromatina mais ou menos grosseira
(Figura 30).
PLAQUETAS
Diâmetro: 2 a 3 µ. Forma: Discóide (Figura 31)
FIGURA 30: Megacariócito acidófilo
FIGURA 31: Plaquetas
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VI - LEUCOGÊNESE
Leucogênese: É o processo de origem, formação e maturação dos leucócitos
(Figura 32).
STEM CELL
MIELOBLASTO
PRÓ MIELÓCITO (N, E, B)
MIELÓCITO (N, E, B)
METAMIELÓCITO (N, E, B)
BASTONETE (N, E, B)
SEGMENTADO (N, E, B)
CFU - GEMM
MONOBLASTO
PRÓ MONÓCITO
MONÓCITO
CFU - GM
LINFOBLASTO
PRÓ LINFÓCITO
LINFÓCITO T
CFU – L
LINFÓCITO B
PLASMÓCITO
FIGURA 32: Esquema da leucogênese
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VI.1 – GRANULOCITOGÊNESE
Definição: É o processo de origem, formação e maturação dos granulócitos
(Figuras 33 e 34).
Mieloblasto
Pró-mielócito
MielócitoBasófilo
MielócitoNeutrófilo
MielócitoEosinófilo
MetamielócitoBasófilo
MetamielócitoNeutrófilo
MetamielócitoEosinófilo
BastoneteBasófilo
BastoneteNeutrófilo
BastoneteEosinófilo
SegmentadoBasófilo
Segmentado Neutrófilo
SegmentadoEosinófilo
FIGURA 34: Esquema da granulocitogênese
SEGMENTADO (N, E, B)
BASTONETE (N, E, B)
METAMIELÓCITO (N, E, B)
MIELÓCITO (N, E, B)
PRÓ MIELÓCITO (N, E, B)
FIGURA 33: Esquema da granulocitogênese
MIELOBLASTO
CFU - GEMM
STEM CELL
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VI.1 – GRANULOCITOGÊNESE
CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DAS CÉLULAS DA LINHAGEM
GRANULOCÍTICA
MIELOBLASTO Diâmetro: 20µ
Forma: Arredondada
Citoplasma: Escasso, possui coloração
de fundo basófila e granulações
grosseiras, primárias ou azurófilas
Núcleo: Redondo, cromatina delicada, 1
ou mais nucléolos (Figuras 35, 36 e 37).Figura 35: Mieloblasto
FIGURA 36: Mieloblastos
FIGURA 37: Mieloblastos
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VI.1 – GRANULOCITOGÊNESE
PRÓ-MIELÓCITO
Diâmetro: 20µ ou pouco maior Forma: Redonda
Núcleo: Redondo, cromatina delicada, 1
ou mais nucléolos
Citoplasma: Mais abundante que o
mieloblasto, coloração de fundo
levemente basófila com granulações
primárias azurófilas que se contrastam
com as granulações específicas (Figura
38):
GRANULAÇÕES ESPECÍFICAS: Neutrófilos- granulações basófilas delicadas
Eosinófilos – granulações acidófilas grosseiras
Basófilos – granulações basófilas grosseiras
As diferenças entre as características morfológicas dos mieloblastos e prómielócitos podem ser evidenciadas através das Figuras 39 e 40.
FIGURA 38: Pró-mielócitos
FIGURA 40: Pró-mielócitoFIGURA 39: Mieloblasto
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VI.1 – GRANULOCITOGÊNESE
MIELÓCITO
Diâmetro: 18µ Forma: Redonda
Citoplasma: Evidencia maturação
pronunciada da série granulocítica no
setor citoplasmático. Acidófilo, às vezes
com resto de basofilia discreta. As
granulações específicas de cada série são
muito evidenciadas no citoplasma
(Figura 41)
Núcleo: Redondo ou oval, cromatina mais condensada, não apresneta nucléolos.
METAMIELÓCITO
Diâmetro: 13µ
Forma: Redonda
Citoplasma: Granulações específicas
evidentes , podem ser evidenciadas ainda
granulações azurófilas que são formadas
na célula primordial e vão se dividindo
nas células filhas de modo a serem
menos evidentes nas células maduras.
Núcleo: Reniforme, apresenta cromatina
condensada. (Figura 42).
FIGURA 41: Mielócito
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VI.1 – GRANULOCITOGÊNESE
BASTONETE Diâmetro: 12µ
Forma: Redonda
Citoplasma: Característica de células
maduras, acidófilo, com granulações
específicas
Núcleo: Em forma de bastão, cromatina
condensada (Figura 43).
SEGMENTADO (Figuras 44, 45 e 46)
Diâmetro: 12µ
Forma: Redonda
Citoplasma: acidófilo, com granulações específicas abundantes para cada série: Neutrófilos – coloração rosada
Eosinófilos - coloração alaranjada
Basófilos – coloração em fundo levemente róseo destacando grãos grosseiros.
Cinética, produção e distribuição dos granulócitos
Como já foi discutido, todas as células da medula óssea têm origem num
compartimento de células pluripotentes e indiferenciadas. Este compartimento não sofre
FIGURA 43 Bastonete entre 0 a 6%.
FIGURA 44: Neutrófilo FIGURA 45: Basófilo FIGURA 46: Eosinófilo
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VI.1 – GRANULOCITOGÊNESE
qualquer estímulo hormonal e suas células encontram-se, em sua maioria em estado de
repouso. Sua característica principal é a capacidade de gerar uma célula igual a si
mesma (auto-recuperação) e uma célula diferenciada, “comissionada”, para proliferar
no sentido de uma linhagem medular. Ao que tudo indica este compartimento é apenasde reserva, só havendo sua solicitação em momentos de demanda excessiva.
Os neutrófilos, eosinófilos e basófilos apresentam padrões similares de
proliferação, diferenciação, maturação e armazenamento na medula óssea e liberação
para o sangue periférico. Os detalhes destes processos estão melhor estudados para os
neutrófilos. O compartimento proliferativo da granulocitopoese é constituído apenas
pelas células comissionadas e pelas células com diferenciação granulocítica que ainda
mantêm capacidade mitótica , quais sejam, mieloblastos, pró-mielócitos e mielócitos(Figura 47). Nos estágios posteriores, as células não possuem mais capacidade de
divisão porém, continuam o processo de maturação.
FIGURA 47: Esquema clássico do compartimento mitótico medular neutrófilo.
Presença de uma célula pluripotente, que se auto perpetua, dando origem a
compartimentos mitóticos subseqüentes, com maturação obrigatória das células filhas.
As linhas interrompidas indicam mitose
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VI.1 – GRANULOCITOGÊNESE
A granulocitogênese pode ser dividida em três populações: 1º) mitótica e de maturação;
2º) de reserva; 3º) do sangue periférico, esta constituída de duas sub populações,
marginal e circulante (Figura 48).
O tempo de trânsito, ou seja, o tempo necessário para que um granulócito leva para completar seu ciclo de geração, atravessar os compartimentos de maturação e de
reserva e atingir o sangue periférico na forma madura é de 11 dias. Isto indica que há
uma reserva fisiológica normal de granulócitos na medula óssea suficiente para as
necessidades de 9 a 10 dias.
FIGURA 48: Modelo da cinética dos neutrófilos em indivíduos normais.
Distribuição periférica e sobrevida:
Os neutrófilos intravasculares estão divididos de forma aproximadamente igual
entre células circulantes e células aderidas ao endotélio vascular. Os neutrófilos movem-se livremente entre esses dois pools que, portanto, se comportam cineticamente como
um só pool . Os neutrófilos existentes no sangue venoso, que são habitualmente
contados no hemograma, representam apenas a porção circulante de neutrófilos e não
indicam, necessariamente, o que ocorre na população marginal. Sua sobrevida no
sangue periférico é de 6 a 8 horas.
A concentração de neutrófilos no sangue circulante pode ser afetada por
migração de células da população marginal para população circulante. O aumento donúmero de neutrófilos nesses casos pode ser observado após a administração de
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VI.1 – GRANULOCITOGÊNESE
adrenalina e após exercícios físicos extenuantes. Constitui-se uma “neutrofilia
fisiológica”.
Os granulócitos neutrófilos são os glóbulos brancos que predominam nos
esfregaços de medula óssea, representando cerca de 60 a 65% das células nucleadas. Nosangue periférico predominam as células mais maduras, isto é, os bastonetes ( 0 a 6%)
(Figura 49)e segmentados (50 a 70%) (Figura 50). O aparecimento de formas imaturas,
como metamielócitos (figura 51) indica maior solicitação na periferia e eliminação, por
parte da medula óssea de formas jovens, normalmente não circulantes.
FIGURA 49 Bastonete neutrófilo. As concentrações no sangue periférico variam entre 0 a 6%.
FIGURA 50: Segmentados neutrófilos. Representam cerca de 50 a
70% dos leucócitos presentes na corrente sangüínea.
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VI.1 – GRANULOCITOGÊNESE
Cinética dos neutrófilos nos exudados
A única função conhecida dos neutrófilos é a capacidade de fagocitar e matar
microorganismos. A produção medular, o compartimento de depósito e o sistema de
trânsito no sangue existem, como único e exclusivo propósito de impedir a invasão dos
tecidos por microorganismos. Mas, no caso de ocorrer essa invasão o mecanismo de
inflamação é desencadeado, no sentido de circunscrever o processo, havendo formação
de exudados ricos em neutrófilos. Estes procedem do sangue, atravessando a parede
vascular por diapedese. O tempo necessário para os neutrófilos processarem a diapedese
é muito curto e nos tecidos, a sobrevida é de 48 a 72 horas.
Granulócito eosinófilo
Os eosinófilos freqüentemente se acumulam em locais de invasão de tecidos por
vermes (helmintos) e em locais de reação alérgica tissular (Figura 52). Em ambos os
casos isso pode refletir a liberação de substâncias a partir de mastócitos ativados dos
tecidos que são quimiotáticos para eosinófilos. Os grânulos dos eosinófilos contêm
grandes quantidades de duas substâncias, uma proteína básica principal e a
mieloperoxidase dos eosinófilos, que são liberadas quando os eosinófilos são ativados e
apresentam degranulação. A liberação dessas substâncias pode lesar o estágio de larva
FIGURA 51: Metamielócitos neutrófilo, seu aparecimento nacorrente sangüínea indica maior solicitação na periferia eeliminação, por parte da medula óssea de formas jovens,normalmente não circulantes.
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VI.1 – GRANULOCITOGÊNESE
tecidual de parasitas helmintos, que são muito grandes para serem ingeridos por células
fagocíticas.
Granulócito basófilo
Os basófilos são os leucócitos menos numerosos do organismo (Figura 53). Os
basófilos permanecem apenas algumas horas no sangue; sua duração nos tecidos é
desconhecida. Embora tanto os basófilos como os mastócitos sejam originados na
medula óssea, ainda não está completamente estabelecida sua relação. Os grânulos de
ambas as células contêm heparina e mediadores farmacológicos, como SRLA e
histamina. Os mastócitos podem ser importantes na defesa contra parasitas; eles também
são responsáveis por muitos sintomas adversos nos distúrbios alérgicos.
FIGURA 52: Granulócitos eosinófilos
FIGURA 53: Granulócitos basófilos, sua concentração no sangue varia entre0 e 1%)
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VI.2 – MONOCITOGÊNESE
Definição: É o processo de origem, formação e maturação dos monócitos
(Figura 54).
Monócitos e macrófagos são células derivadas da mesma célula precursora da
medula óssea CFU-GM que dá origem aos polimorfonucleares neutrófilos. Enquanto,
em condições normais os monoblastos e pró-monócitos são encontrados apenas na
medula óssea, os monócitos são elementos do sangue circulante.
CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DAS CÉLULAS MONOCITÁRIAS
MONOBLASTO Diâmetro: 15 A 20µ
Forma: Arredondada
Citoplasma: Ligeiramente basófilo,
granulações escassas, pequenos
vacúolos.
Núcleo: Redondo ou em forma de rim,
apresenta nucléolos, cromatina delicada
(Figura 55).
STEM CELL
CFU - GEMM
MONOBLASTO
PRÓ MONÓCITO
MONÓCITO
CFU - GM
FIGURA 54: Esquema da Monocitogênese
FIGURA 55: Monoblasto
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VI.2 – MONOCITOGÊNESE
PRÓ-MONÓCITO
Célula de aspecto intermediário entre o monoblasto e o monócito maduro.
Citoplasma:Possui granulações azurófilas em pequena quantidade, com basofilia..
Núcleo: Cromatina começa a condensar, pode ou não ter nucléolo.
MONÓCITO
Diâmetro: 12 A 20µ
Forma: Arredondada
Citoplasma: Irregular, pode ou não ter
grânulos azurófilos, abundante e mais
rosado.
Núcleo:Em forma de rim ou enovelado,
não apresenta nucléolos, cromatina
frouxa (Figura 56).
Depois de circularem durante 20 a 40 horas, os monócitos deixa o sangue para
penetrar nos tecidos onde amadurecem e realizam suas funções principais. O período de
vida extravascular pode ser de alguns meses ou, às vezes anos.
Os macrófagos correspondem aos monócitos que deixaram a corrente sangüínea
e foram para os tecidos. Os monócitos do sangue atendem às solicitações do
compartimento extravascular, atravessam as paredes dos vasos e aí se fixam nos tecidos.
Aí pode haver estímulo para a diferenciação celular, ocorre síntese de DNA e também
divisões celulares, resultando o aumento dessas células fixas. A morfologia dos
macrófagos varia, de acordo com o tecido onde se encontram
Além dos macrófagos teciduais migratórios ou livres, as células fagocíticas
derivadas dos monócitos formam uma rede conhecida como sistema reticuloendotelial
(SRE) e que são encontradas em muitos órgãos. Esse sistema inclui as células de
FIGURA 56: Monócito
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VI.2 – MONOCITOGÊNESE
Küpffer no fígado, os macrófagos alveolares do pulmão, os macrófagos de diversas
superfícies serosas, células mensagiais do rim, micróglia cerebral e macrófagos da
medula óssea, seios esplênicos e linfonodos (Figura 57).
As células apresentadoras de antígenos (CAA) são encontradas principalmente
na pele, linfonodos, baço e timo. Depois do estímulo, as células de Langerhans da pele
migram através dos linfáticos aferentes para as áreas paracorticais dos linfonodos de
drenagem onde elas se “interdigitam” com as células T, apresentando-lhes antígenos
transportados da pele (Figura 58)
FIGURA 57: Sistema reticuloendotelial: Distribuição dos macrófagos.
FIGURA 58: Células apresentadoras de antígenos da pele e linfonodos
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VII – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS