Hidrômetro SANASA 174

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Modelo de Hidrômetro da SANASA

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  • ISO 9001

    SAN.T.IN.NT 25

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    Data da Emisso: 14.12.2004

    Reviso: 08

    Especificaes Tcnicas Mnimas para Fornecimento de Caixa de Proteo para Hidrmetro DN

    Data da Aprovao: 31.01.2014

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    ESPECIFICAES TCNICAS MNIMAS

    PARA FORNECIMENTO DE

    CAIXA DE PROTEO PARA HIDRMETRO

    DN

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    1. OBJETIVO

    Esta norma estabelece os requisitos mnimos, para a fabricao e fornecimento da Caixa de Proteo para Hidrmetros Padro Sanasa, destinadas s ligaes de gua de Dimetro Nominal , que sero instaladas em paredes de alvenaria ficando expostas s intempries naturais do ambiente. As caixas somente podero ser fabricadas em material plstico, de acordo com as caractersticas gerais e especificaes tcnicas descritas nesta norma. A caixa de proteo ser utilizada para a instalao de hidrmetros de dimetro nominal DN-. 2. REFERNCIAS NORMATIVAS

    Norma Descrio

    NBR 8193 Hidrmetro para gua fria at 15,0 m3/h de vazo nominal

    NBR 8194 Hidrmetro para gua fria at 15,0 m3/h de vazo nominal

    Port N 246 Hidrmetro para gua fria at 15,0 m3/h de vazo nominal

    NBR NM ISO 7-1 Rosca de tubos onde a junta de vedao sobre presso feita pela rosca

    NBR MN 212 Medidores velocimtricos de gua fria at 15 m/h

    NBR 5688 Sist. pred. de gua pluvial, esgoto sanit. e vent. -Tubos e com. de PVC.

    NBR 7139 Termoplsticos determinao da temperatura de amolecimento Vicat.

    NBR 9799

    NBR 18553

    Conexo de polipropileno - verificao da estabilidade trmica

    Mtodo para avaliao do grau de disperso de pigmentos ou negro-de-fumo

    em tubos, conexes e compostos poliolefnicos.

    ASTM D256 Std Test Meth. for Determining the Izod Pendulum Impact Resistance of

    Plastics.

    ASTM D543 Std Pract. for Evaluating the Resistance of Plastics to Chemical Reagents.

    ASTM D638 Std Test Method for Tensile Properties of Plastics.

    ASTM D648 Std Test Method for Deflection Temperature of Plastics Under Flexural Load

    in the Edgewise Position.

    ASTM D790 Std Test Methods for Flexural Properties of Unreinforced and Reinforced Plastics and Electrical Insulating Materials.

    ASTM D1895 Standard Test Methods for Apparent Density, Bulk Factor, and Pourability of Plastic Materials.

    ASTM D2565 Standard Practice for Xenon Arc Exposure of Plastics Intended for Outdoor Applications.

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    Norma Descrio

    ASTM D2583 Standard Test Method for Indentation Hardness of Rigid Plastics by Means of a Barcol Impressor.

    ASTM D3030 Std. Test Method for Volatile Matter (Including Water) of Vinyl Chloride Resins.

    ASTM D3935 Standard Specification for Polycarbonate (PC) Unfilled and Reinforced Material

    ASTM D5630 Standard Test Method for Ash Contend in Plastics. ASTM E1252 Std. Pract. for Gen. Tech. for Obtaining Infrared Spectra for Qualitative

    Analysis. ASTM G154 Std. Prac. for Operating Fluorescent Light Apparatus for UV Exposure of

    Nonmetallic Materials.

    3. CONDIES GERAIS

    3.1. Segurana e Integridade

    A caixa (corpo e tampa) deve ser projetada e fabricada de maneira que qualquer tentativa de fraude atravs de ao mecnica, calor, ataque qumico ou qualquer outro fator externo possa ser facilmente detectvel por inspeo visual. A caixa (corpo e tampa) no deve sofrer deformaes que venham a comprometer a fixao do dispositivo de medio. Deve ainda manter, aps a instalao da unidade de medio, as caractersticas mecnicas, dimensionais e colorao original ao longo do tempo, em condies normais de utilizao.

    3.2. Garantia

    O fabricante deve dar garantia mnima de 60 meses, a partir da data de instalao, contra qualquer defeito de material, fabricao e de desempenho em condies normais de utilizao. Caso as caixas apresentem defeito ou deixem de atender os requisitos apresentados nesta norma, devem ser substitudas, sem nus para a SANASA. Cada caixa deve vir acompanhada do respectivo Certificado de Garantia emitido pelo fabricante.

    4. CARACTERSTICAS TCNICAS

    4.1. Materiais

    No ser permitido em nenhuma hiptese o uso de materiais reciclados na confeco das partes que compem o conjunto (caixa e tampa).

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    A caixa quando em contato fsico com outros materiais, tais como: argamassa de cimento, alvenaria, ou outro material utilizado na sua instalao, no deve apresentar descolorao, degradao, amolecimento, fissurao ou fragilizao. O fabricante da caixa deve apresentar certificados de qualidade de matria prima recentes que comprovem os valores declarados das caractersticas da tabela 1. Os compostos termoplsticos utilizados na confeco da caixa e da tampa devem ter caractersticas e propriedades uniformes, devendo ser aditivados para assegurar as propriedades, exigncias especficas e de desempenho, contidas nesta norma. Os aditivos devem estar dispersos na massa de maneira homognea. Na confeco da caixa e da tampa deve ser utilizado um dos materiais abaixo:

    Homopolmero ou Copolmero de Policarbonato.

    A caixa (corpo e tampa) dever ser fabricada com matria-prima resistente a raios ultravioleta, esforos mecnicos e a ao de agentes corrosivos.

    Tabela 1 - Caractersticas tcnicas da matria-prima policarbonato

    PROPRIEDADES MTODO DE ENSAIO (**)

    VALORES MNIMOS (ASTM D3935)

    Resistncia trao de escoamento ASTM D638 60 MPa(*)

    Mdulo de flexo ASTM D790 2100 MPa(*)

    Resistncia ao impacto Izod(1)

    3,2 mm 23 C ASTM D256 7,5 J/cm(*)

    HDT 1,82MPa/2 C/min ASTM D648 124C(*)

    Cor Item 4.2 Metais pesados na composio Nota 2 Ausente

    Classe Qumica Nota 3

    Observaes: (*) Valores mnimos conforme Tabela PC grupo 1 classe 3 grau 4 da ASTM D3935. (**) O mtodo de ensaio indicado deve ser complementado com as observaes de rodap da Tabela PC da ASTM D3935. Notas: 1) Esta verificao deve ser feita por laboratrios de reconhecida competncia e idoneidade. 2) O fabricante deve definir o material polimrico empregado no corpo e na tampa da caixa, segundo a sua classe qumica.

    4.2. Acabamento

    A caixa (corpo e tampa) deve ter acabamento uniforme, com superfcie isenta de ondulaes, porosidades e/ou rugosidades, sem cantos pontiagudos, arestas cortantes ou rebarbas, isenta de corpos estranhos, bolhas, fraturas, rachaduras, rechupe ou outros defeitos como marcas, deformaes e estrias, que indiquem descontinuidade do material e que possam comprometer sua aparncia, desempenho e durabilidade. A caixa (corpo e tampa) deve ser pigmentada nas cores cinza padro Munsell N5 ou N6,5.

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    4.3. Chave para Abertura e Fechamento

    A chave para abertura e fechamento da caixa de uso exclusivo da SANASA, e em nenhuma hiptese, deve ser fornecida ao cliente. Esta chave no parte integrante da caixa e ser adquirida separadamente pela SANASA CAMPINAS.

    4.4. Corpo da Caixa

    a) Medidas sem tolerncia, considerar 0,5mm; b) Espessura de parede mnima 3,5 mm; c) Peso mximo do conjunto (tampa + caixa): 4 kg; d) Presso de trabalho 10 kgf/cm; e) Deve ser produzida por processo de injeo em uma nica pea (tipo monobloco),

    no sendo aceitas montagens para confeco do corpo da caixa; f) Deve possuir nervura (s) ou outro (s) dispositivo (s) nas paredes externas, com a

    finalidade de aumentar a estabilidade e melhorar a condio de fixao na alvenaria, conforme Anexos 06 e 14;

    g) As faces internas devem conter batentes, de maneira a garantir o paralelismo e evitar afundamento entre a tampa e a face externa da caixa, conforme Anexos 5, 6, 7 e 8;

    h) Deve ser prevista proteo contra raios solares UV (ultravioleta), que garanta uma durabilidade de utilizao em seu local de instalao mnima de 10 anos (vida til);

    i) Deve possuir duas luvas injetadas nas paredes laterais da caixa, com roscas fmeas, conforme ABNT NBR NM ISO 7-1. Uma luva deve possuir inserto metlico em toda sua extenso, comprimento mnimo 35 mm, para conexo do hidrmetro. A luva com inserto metlico deve estar do lado oposto aos furos com dimenses 51,0 0,5 mm, para passagem do tubo camisa, conforme Anexos 3 e 8;

    j) O inserto metlico da luva deve ser em liga de lato de alta resistncia, com espessura de parede mnima de 2,7 mm, DN-G-3/4" e seu dimensionamento e projeto devem assegurar que, aps a moldagem por injeo, no ocorra nenhum deslocamento axial ou radial no alojamento, quando submetido a esforos de toro, e tampouco tenha fissuras entre os materiais, impossibilitando a penetrao / vazamento de gua ou outro fludo;

    k) Os furos com dimenses 51,0 0,5 mm, para passagem do tubo camisa, deve ser protegidos para evitar a entrada de argamassa no ato da instalao em alvenaria;

    l) Os pinos de apoio da tampa devem ser fabricados em ao inox, lato, bronze, ou policarbonato. Esses pinos devem ser cilndricos, contudo podem conter determinadas configuraes que tem por objetivo auxiliar a fixao da tampa caixa, desde que no inviabilizem a intercambiabilidade entre tampas de outros fabricantes;

    m) Deve conter marcaes em alto relevo, indelveis e plenamente legveis, contendo: Data de fabricao e Nome ou logomarca do fabricante, conforme Anexo 1;

    n) As peas devero estar limpas, sem arestas cortantes, com boa aparncia (bom estado geral), sem a presena de trincas, cantos vivos, pontas, rebarbas, deformao de qualquer espcie, escamaes, defeitos superficiais, bolhas, etc;.

    4.5. Tampa

    a) Medidas sem tolerncia, considerar 0,5 mm;

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    b) Espessura de parede mnima 3,5 mm, inclusive nervuras; c) Deve possuir dispositivo (inserto metlico) para fixao da tampa na caixa atravs de

    parafuso e instalao de lacre numerado padro SANASA. No centro deste dispositivo deve existir rosca fmea M6, para fixao do parafuso primeiro na tampa e depois no inserto metlico existente no corpo da caixa, de modo que quando a tampa for removida da caixa o parafuso continue fixo na tampa, evitando a perda do mesmo pelas equipes de campo;

    d) Deve conter marcaes na face externa, em alto relevo, com altura de 1 mm +0,5/-0, indelveis e plenamente legveis, contendo: Logotipo da Sanasa Campinas, data de fabricao (ms e ano) e nome ou marca do fabricante, conforme Anexo 2;

    e) A colorao dever estar homognea; f) A caixa no poder apresentar empenamentos, salincias ou ressaltos entre a caixa e

    a tampa ou outros defeitos prejudiciais ao desempenho do produto ou ao seu aspecto esttico;

    g) Ser permitido o uso de nervuras ou reforos no lado interno da tampa a fim de garantir os requisitos mnimos de resistncia especificados nesta norma, desde que no comprometam a perfeita instalao do kit cavalete e do hidrmetro;

    h) A distncia mnima entre o fundo da caixa (lado interno) e a face interna da tampa, com o conjunto montado, dever ser de 110 mm na rea do visor e de 100 mm no restante da tampa;

    i) A caixa sem a tampa deve apresentar estabilidade estrutural, isto , no poder ser facilmente torcida e dever apresentar resistncia mecnica suficiente para sua instalao em paredes de alvenaria.

    4.6. Suporte para Fixao do Cavalete

    A caixa dever possuir um suporte, conforme Anexo 21, que ser instalado na luva sem inserto metlico e servir de apoio ao cotovelo de entrada do cavalete, para a fixao do conjunto com o auxilio de abraadeira de nylon com fechamento auto travante, modelo T-80M, de modo a eliminar vibraes / movimentaes. No ser permitida a fixao do suporte caixa por parafusos, rebites ou uso de ferramentas.

    5. INSPEO E RECEBIMENTO

    Todos os lotes de caixas de proteo sero inspecionados pela SANASA, no laboratrio do fabricante ou da SANASA. Os ensaios de recebimento de lotes sero realizados em amostras aleatrias coletadas conforme norma ABNT NBR 5426/85 (NQA 10; nvel de inspeo S1, regime normal; amostragem simples). Todas as amostras sero submetidas a todos os ensaios previstos nesta norma. Para que uma unidade do produto seja considerada aprovada, esta deve atender a todos os requisitos contidos nesta norma.

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    Deve ser apresentado antes da inspeo o laudo de rastreabilidade das matrias primas utilizadas na fabricao. Todos os instrumentos utilizados na inspeo devem estar calibrados. O fabricante deve fornecer cpias dos certificados de calibrao dos instrumentos. Sero aceitos certificados de calibrao de laboratrios credenciados a RBC Rede Brasileira de Calibrao.

    5.1. Ensaio Visual O local para inspeo deve ser adequado, seguro, desimpedido, com iluminao natural ou artificial de no mnimo 350 lux e no mximo 800 lux. Devem ser verificadas as marcaes exigidas no corpo e na tampa da caixa e tambm as informaes constantes na embalagem, conforme orientaes contidas nesta norma.

    5.2. Ensaio Dimensional

    Devem ser medidas todas as dimenses cotadas nos Anexos desta norma, considerando as tolerncias.

    5.3. Ensaio de Verificao da Estabilidade Funcional ao Calor

    A caixa (corpo e tampa) deve ser colocada em estufa temperatura de (60 3)C durante 4 horas. Aps esse perodo, aguardar o resfriamento temperatura ambiente, e verificar a montagem do kit cavalete padro SANASA e da tampa, no devendo apresentar interferncias.

    5.4. Ensaio de Resistncia ao Impacto

    A caixa montada (corpo e tampa), devidamente lacrada, deve ser colocada em uma cmara de refrigerao temperatura de (3 1)oC durante 4 horas. Aps esse perodo, deve ser submetida a uma carga de impacto aplicada no centro da tampa frontal e no centro do fundo da caixa por um dispositivo de ao de 50 mm de dimetro, com extremidade esfrica ou plana e massa de 1 kg que cai de uma altura de 2 metros (20 J), no devendo ocorrer deformaes permanentes, fissuras ou rupturas em qualquer regio.

    5.5. Ensaio de Resistncia Trao

    A caixa montada (corpo e tampa), devidamente lacrada, deve ser submetida a uma carga de trao lenta e progressiva de 120 kgf, aplicada no local indicado no Anexo 20, permanecendo com esta carga por 1 minuto a temperatura de (25 2) C utilizando um dispositivo detalhado no Anexo 17. Aps uma hora da realizao do ensaio, admite-se uma deflexo permanente mxima de 3 mm no sendo permitido o rompimento em qualquer parte do conjunto.

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    5.6. Ensaio de Resistncia dos Insertos Metlicos

    5.6.1. Inserto da Luva

    O inserto metlico da luva deve resistir a um torque de 8 kgf.m, aplicado de forma lenta e progressiva, permanecendo com este torque por 01 minuto, no podendo apresentar fissuras, trincas, deformaes, deslocamento axial e radial.

    5.6.2. Sistema de Fixao da Tampa

    O sistema de fixao da tampa, composto pelos insertos metlicos da tampa/caixa e pelo parafuso, devidamente montado e lacrado, deve ser submetido a uma carga de trao de 120 kgf, aplicada de forma lenta e progressiva, permanecendo com esta carga por 01 minuto, no podendo apresentar fissuras, trincas ou deformaes.

    5.7. Resistncia a Cargas Estticas a Temperatura Elevada

    A caixa montada (corpo e tampa) deve ser submetida a uma carga esttica de 50 kgf aplicada no centro de todas as faces da caixa por 5 minutos a temperatura de (50 2) C por um dispositivo de ao de rea de 100 cm. A carga deve ser aplicada em duas etapas, sendo horizontalmente e verticalmente tampa com as fases ortogonais aplicao da fora livres de apoio, no sendo permitida a aplicao da carga em todas as faces simultaneamente. A caixa no poder apresentar deflexo permanente mxima de 2,0 mm, fissuras ou rupturas em qualquer face.

    5.8. Disperso de Pigmentos

    Os conjuntos caixa e tampando pigmentados, devem ser submetidos ao ensaio de disperso de pigmentos, conforme procedimento discriminado no Anexo 23, respeitando-se, contudo, as temperaturas para preparao de amostras que devem ser adequadas em funo da matria prima utilizada. O material ser considerado conforme quando a disperso atender as configuraes das figuras a e b. As figuras c, d, e, f, indicam configuraes no conformes.

    5.9. Espectrometria de Infravermelho com Transformadas de Fourier (FTIR)

    Durante a inspeo ser escolhido aleatoriamente pelo inspetor uma caixa com tampa de cada lote, onde o fabricante ou fornecedor dever realizar o ensaio de FTIR conforme norma ASTM E-1252. O resultado ser comparado com a tabela 1 de Caractersticas tcnicas da matria-prima policarbonato.

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    Caso o ensaio seja realizado em laboratrio externo o mesmo deve ser realizado em laboratrio de reconhecida competncia e idoneidade. A liberao dos materiais estar tambm condicionada apresentao do resultado do ensaio onde a SANASA aguardar o prazo mximo de 10 dias corridos para a entrega do relatrio/laudo. Em caso de no conformidade no resultado todo o lote ser reprovado. Os custos com despesas do ensaio sero por conta do fabricante e ou fornecedor.

    6. CONSIDERAES FINAIS

    A Caixa de Proteo dever ser fornecida montada, com a tampa instalada. A Caixa de Proteo dever ser fornecida em embalagem de papelo resistente, com ala para transporte e com sistema de fechamento atravs de dobras e encaixe, sem utilizao de fita adesiva. A embalagem deve conter as informaes contidas nos Anexos 18 e 19. 7. REFERNCIAS

    Esta Norma referencia aos seguintes documentos:

    SAN.P.IN.PR 01 Controle dos Documentos Internos; SAN.P.IN.PR 02 Controle de Registro.

    8. ANEXOS

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    ANEXO 1 DETALHES DAS MARCAES OBRIGATRIAS NA CAIXA

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    ANEXO 2 DETALHES DAS MARCAES OBRIGATRIAS NA TAMPA

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    ANEXO 3 CORPO DA CAIXA SEM TAMPA

    OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

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    ANEXO 4 TAMPA DA CAIXA

    OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

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    ANEXO 5 CORTE AA

    OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

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    ANEXO 6 CORTE BB

    OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

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    ANEXO 7 CORTE CC

    OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

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    ANEXO 8 CORTE DD

    OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

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    ANEXO 9 PINO 01

    OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

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    ANEXO 10 TAMPA CORTE FF

    OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

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    ANEXO 11 TAMPA CORTE GG

    OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

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    Especificaes Tcnicas Mnimas para Fornecimento de Caixa de Proteo para Hidrmetro DN

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    ANEXO 12 TAMPA CORTE HH

    OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

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    ANEXO 13 TAMPA PERSPECTIVA OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

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    ANEXO 14 CORPO DA CAIXA PERSPECTIVA

    OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

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    ANEXO 15 DETALHE 01 INSERTO METLICO DA TAMPA OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

    NOTAS:

    1) OPCIONALMENTE PODER SER UTILIZADO DISPOSITIVO POSICIONADOR PARA EVITAR

    ERRO NA INSTALAO DO INSERTO.

    2) A PARTE DO INSERTO QUE FICA ENVOLVIDA NO PLSTICO PODER TER OUTRO FORMATO

    PARA MELHORAR AS CONDIES DE FIXAO E AUMENTAR A RESISTNCIA TRAO.

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    ANEXO 16 PARAFUSO DE FIXAO DA TAMPA A CAIXA OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

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    ANEXO 17 DISPOSITIVO PARA ENSAIO

    OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.

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    ANEXO 18 INFORMAES NA EMBALAGEM FRENTE

    OBS: O arquivo digital ser fornecido pela SANASA posteriormente

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    ANEXO 19 INFORMAES NA EMBALAGEM VERSO

    OBS: O arquivo digital ser fornecido pela SANASA posteriormente.

    Desenhos sem escala.

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    ANEXO 20 LOCAL PARA APLICAO DA CARGA OBS: Desenho sem escala.

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    ANEXO 21 SUPORTE PARA FIXAO DO CAVALETE OBS: Medidas em mm. Desenho sem escala.

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    ANEXO 22 PERSPECTIVA DA CAIXA MONTADA

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    ANEXO 23 COMPOSTO DE POLIETILENO PE - VERIFICAO DA DISPERSO DE PIGMENTOS MTODO DE ENSAIO

    1 OBJETIVO Esta especificao prescreve dois mtodos, pelos quais deve ser feito o ensaio, para verificao da disperso de pigmentos em compostos de polietileno PE. 2 APARELHAGEM Para realizao deste ensaio so necessrios os seguintes equipamentos e acessrios: 2.1 Pelo mtodo de compresso, conforme 4.1: 2.1.1 Forno, ou placa quente capaz de operar temperatura controlada entre 150C e 200C; 2.1.2 Prensa, ou pesos, ou grampos de mola para manter a presso. 2.2 Pelo mtodo do micrtomo, conforme 4.2: 2.2.1 Micrtomo capaz de cortar filmes com as espessuras requeridas; 2.2.2 Cuba com glicerol quente, ou fita adesiva transparente que no altere as propriedades ticas do corpo de prova. 2.3 Para ambos os mtodos: 2.3.1 Microscpio com capacidade de ampliao de 100 vezes, com campo de viso circular de dimetro mnimo de 0,7mm e luz transmitida; 2.3.2 Lminas para microscpio reticulado. 3 CORPOS DE PROVA 3.1 Os corpos de prova podem ser obtidos a partir de placa prensada, do material extrudado, do tubo, ou da conexo. 3.2 Os corpos de prova so em nmero de seis, e quando obtidos a partir do material extrudado, do tubo ou da conexo devem ser cortados transversalmente ao sentido de extruso, ou injeo, de maneira a representarem praticamente toda a espessura de parede. 3.3 Para compostos pigmentados com negro de fumo os corpos de prova devem ter uma espessura de (0,025 0,005)mm. Para pigmentos diferentes de negro de fumo, os corpos de prova devem ter uma espessura de (0,125 0,025)mm. A rea analisada deve ser de aproximadamente 3mm x 3mm.

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    4 EXECUO DO ENSAIO 4.1 Obteno dos corpos de prova pelo mtodo de compresso: 4.1.1 Cortar corpos de prova de maneira a terem as dimenses especificadas no item 3.3, tomando cuidado para minimizar a possibilidade de contaminao. 4.1.2 Colocar os seis corpos de prova sobre uma lmina de microscpio cuidadosamente limpa, deixando os corpos de prova aproximadamente eqidistantes uns dos outros e das bordas da lmina. Aquecendo-se a lmina para se obter uma melhor aderncia dos corpos de prova. 4.1.3 Cobrir com outra lmina de microscpio limpa. Devem ser usados, entre as lminas, espaadores de metal na espessura determinada para cada corpo de prova para assegurar que seja obtida uma espessura uniforme. 4.1.4 Se for usado um forno, deve-se prender as duas lminas juntas com grampos de mola e coloc-las no forno com a temperatura controlada entre 150C e 200C. Deixar por pelo menos 10 minutos at que os corpos de prova adquiram a espessura requerida. Remover as lminas do forno e deixar resfriar o suficiente para manusear e retirar os grampos. 4.1.5 Se for usada uma placa quente de temperatura controlada entre 150C e 200C, aplicar presso usando uma prensa ou um peso suficiente para produzir a espessura uniforme requerida para o filme. Remover as lminas e deixar resfriar o suficiente para manusear. 4.2 Obteno dos corpos de prova pelo mtodo do micrtomo: 4.2.1 Fixar a amostra no micrtomo, regulando a posio de maneira a poder ser cortada. 4.2.2 Seguindo as instrues de operao do micrtomo, fazer cortes at que se obtenha uma superfcie totalmente plana. Desprezar os filmes obtidos. 4.2.3 Para obter-se um corpo de prova retificado, pode ser aplicada uma fita adesiva sobre a rea a ser cortada, de maneira que os corpos de prova fiquem aderidos fita quando o corte feito. A retificao pode ainda ser obtida quente. 4.2.4 Colocar os corpos de prova entre duas lminas de microscpio, ou colar sobre uma lmina com a fita adesiva. 4.3 Colocar a lmina com os corpos de prova obtidos conforme 4.1 ou 4.2 sobre a platina do microscpio. 4.4 Observar cada corpo de prova com aumento de 100 vezes utilizando luz artificial transmitida, deslocando-o lentamente de uma extremidade a outra, comparando seu pior campo de viso (campo que apresenta pior disperso) com os gabaritos fotogrficos mostrados na figura 1.

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    4.5 Nenhuma parte das reas analisadas pode apresentar gis ou aglomeraes.

    (a) satisfatria (b) satisfatria

    (c) insatisfatria aglomerao (d) insatisfatria aglomerao

    (e) insatisfatria estriada (f) insatisfatria estriada Figura 1 - Verificao da disperso de aditivos e pigmentos (lmina de 0,025 mm - ampliao de 100 vezes). 5 RESULTADO O relatrio deste ensaio deve conter os dados indicados de 5.1 a 5.4. 5.1 Completa identificao dos corpos de prova, incluindo o tipo de material, nome e cdigo do fabricante. 5.2 Descrio da disperso dos aditivos e pigmentos na amostra (se homognea ou no; se for heterognea descrever se h estrias, aglomeraes, espirais, etc).

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    Aprovao:

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    5.3 Se um ou mais corpos de prova apresentar(em) disperso insatisfatria, a disperso do composto ser considerada tambm insatisfatria. 5.4 Data do ensaio. Composto de polietileno PE - Verificao da disperso de pigmentos Consideraes finais: 1) Este anexo/ mtodo, como qualquer outro, um documento dinmico, podendo ser alterado ou ampliado sempre que for necessrio. 2) Este mtodo teve como base a NBR 18553.

    ANEXO 24 HISTRICO DE ALTERAES

    DATA REV. PG. DESCRIO NOME/SETOR

    29/09/2005 01 todas A Norma foi revisada na ntegra Maurcio TFM e

    Tadeu FX

    19/12/2006 02 todas A Norma foi revisada na ntegra Maurcio TFM e

    Arlindo - FX

    16/09/2009 03 todas A Norma foi revisada na ntegra Maurcio TFM e

    Arlindo FX

    09/11/2009 04 9 Incluso no item 5.4 ou plana Maurcio TFM e

    Arlindo FX

    07/01/2011 05 todas A Norma foi revisada na ntegra Maurcio TFM e

    Osias FXI

    06/12/2011 06 todas A Norma foi revisada na ntegra Maurcio TFM Osias FXI

    Paulo Araujo - FXI

    22/02/2013 07 todas A Norma foi revisada na ntegra Mauricio TFM Osias AMI

    31/01/2014 08 todas A Norma foi revisada na ntegra Mauricio TFM Osias AMI