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Hipertensão arterial
Doença crónica e sem cura
Os dez mandamentos do hipertenso
Trabalho realizado por: Paula Marques
1.º mandamento
• Medir a pressão arterial pelo menos uma vez ao ano.
• Só assim serão diagnosticados os 850.000 de portugueses hipertensos que não sabem que o são.
2.º mandamento
• Para tratar a Hipertensão Arterial são fundamentais as medidas higieno-dietéticas de apoio
• Perder peso, reduzir o consumo de álcool, deixar de fumar, reduzir o consumo de sal e de gorduras, fazer exercício físico.
3.º mandamento
• Tomar religiosamente os medicamentos que lhe forem receitados
• Saiba que 1 em cada 4 hipertensos nem sequer faz tratamento.
4.º mandamento
• O objectivo :
• Reduzir a pressão arterial para baixo dos 140/90 mmHg.
• Na diabetes e na doença renal os valores a atingir deverão ficar abaixo dos 130/85 mmHq.
5.º mandamento
• A medicação para a hipertensão arterial é para ser feita durante toda a vida.
• Se parar, a pressão arterial volta a subir, atingindo valores muito elevados.
6.º mandamento
• Não espere ter sempre valores tencionais iguais; a pressão arterial varia durante o dia, sendo mais elevada no período matinal; também no Verão a pressão arterial é habitualmente mais baixa que no Inverno.
7.º mandamento
• A causa mais frequente de hipertensão não controlada é a do hipertenso que toma irregularmente os comprimidos.
• É importante a utilização constante dos fármacos e nalguns casos de vários medicamentos, para se conseguir o efeito desejado.
8.º mandamento
• No doente medicado, algumas subidas bruscas de pressão arterial, podem ser crises de ansiedade;
• Tranquilizar o doente e acertar a terapêutica é fundamental.
• Não utilizar tratamentos sublinguais.
9.º mandamento
• Se baixar 5 ou 6 mmHg na sua pressão arterial miníma e/ ou 10 mmHg na sua pressão arterial máxima, poderá obter como prémio uma redução do risco de morte por trombose de 42% e de morte por enfarte do miocárdio de 16%.
10.º mandamento
• Controlar o nosso factor de risco cardiovascular número 1, é conseguir reduzir a mortalidade cardiovascular, que é responsável por metade das mortes em Portugal e nos outros países desenvolvidos.