História e Geogrfia

7/25/2019 Histria e Geogrfia

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APOSTILAS OPO A Sua Melhor Opo em Concursos Pblicos

HISTRIA E GEOGRAFIAPROVA 1

01. Considere os textos.A crise balcnica de 1914 precipitou a guerra entre atrplice entente e a trplice aliana. Todos acreditavamque essa luta seria rpida mas ela se trans!ormounuma guerra de desgaste de trinc"eiras.#$os% $obson de A Arruda Histria Moderna eContempornea&'la comeou como uma (uerra essencialmenteeurop%ia entre a trplice aliana de )rana (r*+,retan"a e -ssia de um lado e as c"amadas/0otncias Centrais2 Aleman"a e 3ustria do outrocom a %rvia e a ,%lgica sendo imediatamentearrastadas para um dos lados devido ao ataqueaustraco #que na verdade detonou a guerra& 5primeira e o ataque alem*o 5 segunda #como parte daestrat%gia de guerra da Aleman"a&.#'ric 6obsba7m Era dos Extremos. Tradu*o&8s textos apresentam aspectos "istricos de uma

guerra na quala& as duas superpotncias vitoriosas iniciaram uma

disputa "egem:nica no mundo ampliando suas reasde in!luncia poltica.

b& os pases aliados conseguiram barrar o avano das!oras militares e expansionistas governadas porregimes de idelogia !ascista.

c& as potncias vencedoras responsabili;aram aAleman"a pelo con!lito mundial obrigando+a a assinaro Tratado de T@'- Adol!. Minha luta. >n CAT'@@> et al. Histriatemtica o mundo dos cidad*os. *o 0aulo cipioneEFF4 p. EFG.Bo trec"o acima 6itler expressa uma de suas id%ias

em rela*o 5 Aleman"a que % o#a&a& necessidade de rati!icar a estabilidade econ:mica da

Aleman"a !avorecida pela assinatura do Acordo de0a; em


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principalmente ao poderio b%lico de cada uma daspotncias o que especialistas polticos c"amavam/equilbrio do terror2.

d& multipolaridade com a presena de trs grandesplos de poder econ:mico e geopoltico 'stados=nidos $ap*o e ex+=- que disputavam reas dein!luncia imediata nos pases peri!%ricos da Am%ricada 3sia e da 'uropa respectivamente.

06. /#...& ainda est*o em curso muitos dos processoscriados pela (uerra )ria ou por ela estimuladoscomo por exemplo a absoluta preponderncia docomplexo industrial e tecnolgico b%lico+militar sobreas outras !ormas de indstria e tecnologia2.#A-,'P $- $. (uerra )ria terror de 'stado poltica ecultura. *o 0aulo Koderna 199Q. p. EFQ&.obre o perodo da 6istria Contemporneacon"ecido como /(uerra )ria2 considere as seguintesa!irmativas

>. 'ssa guerra n*o declarada envolveu a polari;a*odo mundo entre as duas superpotncias '=A e=- que emergiram aps a egunda (uerraKundial.

>>. A queda do Kuro de ,erlim que marcava a divis*oentre a Aleman"a 8cidental capitalista e a Aleman"a8riental comunista % considerada um smbolo do !imda (uerra )ria.

>>>. A Am%rica @atina n*o so!reu in!luncia do con!litoentre =- e '=A permanecendo neutra durantetodo o perodo da (uerra )ria.

>> e < s*o verdadeiras.b& As a!irmativas > >> >>> >< e < s*o verdadeiras.c& omente as a!irmativas >> >>> e < s*o verdadeiras.d& omente as a!irmativas > >> e >>> s*o verdadeiras.e& omente as a!irmativas >>> >< e < s*o verdadeiras.

07. A globali;a*o % atualmente um dos !atos maispolmicos e contraditrios em discuss*o. Analise asa!irmaOes sobre esse processo

>. Trata+se de um processo econ:mico em andamentoque tem possibilitado aos mais di!erentes pasesatingir o pleno emprego e o rpido crescimentoecon:mico.

>>. 0ara ampliar o com%rcio mundial a globali;a*oestimulou a queda de protecionismos e de barreirascomerciais.

>>>. Cresceu a circula*o de capitais pelo mundo e asbolsas de valores gan"aram grande destaque.

>


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10. 'm meados da d%cada de 19QF as posturas!avorveis 5s re!ormas do 'stado gan"aram !oracom o desenvolvimento de id%ias !rontalmentecontrrias ao eUnesianismo !onte inspiradora do'stado de bem+estar social modelo predominante nops+guerra. #$os% (eraldo


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#Carlos 'duardo Bovaes e C%sar @obo Histria dorasil para principiantes&A c"arge expressa um !ato ocorrido no ,rasil nad%cada de 19NF. 'ssa Carta Kagna c"amada de

/0olaca2 provocou mudanas na estrutura poltica dopas uma ve; quea& o poder legislativo !ederal estabeleceu o sistema

parlamentarista de governo.b& o poder executivo criou mecanismos de interven*o

no poder legislativo.c& o governo brasileiro !oi obrigado a renunciar por

pressOes dos militares.d& os trs poderes n*o poderiam so!rer quaisquer !ormas

de interven*o.e& o Congresso Bacional determinou o !im do regime

presidencialista.

18. Aps a 0roclama*o da -epblica o CongressoConstituinte brasileiro aprovou a Constitui*o de1M91 que teve como uma de suas caractersticas

a& o estabelecimento de quatro poderes "arm:nicos eindependentes entre si sendo um deles o podermoderador do 0residente da -epblica.

b& o direito de voto aos cidad*os brasileiros maiores deE1 anos excludas certas categorias como porexemplo os anal!abetos e os mendigos.

c& o dever de todos os cidad*os brasileiros praticarem oculto ao catolicismo considerado religi*o o!icial pordetermina*o do governo.

d& a garantia do direito de qualquer cidad*o brasileiromaior de E1 anos poder candidatar+se ao mandato deenador vitalcio da -epblica.

e& a instaura*o do sistema parlamentarista no qual o

primeiro ministro possua mais poderes polticos doque o 0residente da -epblica.

19. 'm rela*o 5 6istria do ,rasil assinale a alternativacorret.

a& 8 pas teve apenas duas !ormas de governo imperiale republicana.

b& 8 pas passou por diversos perodos marcados pordi!erentes modos de governo. 'm ordem cronolgicas*o eles os estados imperial republicano e socialista.

c& 8 pas passou por diversos perodos marcados pordi!erentes modos de governo. 'm ordem cronolgicas*o eles os estados republicano colonial e imperial.

d& 8 pas passou por diversos perodos marcados por

di!erentes modos de governo. 'm ordem cronolgicas*o eles os estados imperial colonial e republicano.e& 8 pas passou por diversos perodos marcados por

di!erentes modos de governo. 'm ordem cronolgicas*o eles os estados colonial imperial e republicano.

20. 8s governos militares instaurados aps o golpe de19R4 podem ser caracteri;ados por um regime que!uncionou por uma s%rie de atos institucionais. 8 Ato>nstitucional nY. G decretou que

a& as eleiOes para governador !ossem indiretas.b& !osse criado o ervio Bacional de >n!ormaOes #B>&.c& as atividades do Congresso Bacional !ossem

suspensas.d& "ouvesse o estabelecimento do sistema bipartidrio.e& qualquer mani!esta*o de greve !osse considerada

ilegal.

21. 8 clima de censura do regime militar n*o impediu que?ovens e artistas se arriscassem na luta por umasociedade democrtica.A este respeito pode+se a!irmar que1. os !estivais de msica popular da T< -ecord

constituram importantes espaos de atua*odestes ?ovens.

E. a =B' era o nico rg*o institucionalmenteaceito pelo governo que representava osestudantes.

N. compositores como 'du @obo C"ico ,uarque e(eraldo


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#>n Antonio 0edro @i;nias . @ima e [one deCarval"o. 6istria do mundo 8cidental.&

Bo momento "istrico em que c"egou ao ,rasil /C"e2(uevara !oi condecorado com a 8rdem do Cru;eirodo ul por um presidente brasileiro que

a& !oi deposto por um golpe de 'stado porque pretendiareali;ar com amplo apoio popular as re!ormas debase no pas.

b& renunciou ao mandato porque !oi pressionado pelospoderes legislativo e ?udicirio em ra;*o de sua

poltica ultra+esquerdista.c& adotou uma poltica externa baseada nos princpiosda autodetermina*o dos povos agradando com issosetores progressistas.

d& rompeu relaOes diplomticas com a =ni*o ovi%ticaporque reali;ou acordos bilaterais com os 'stados=nidos da Am%rica.

e& desenvolveu a industriali;a*o com capital externo ecom emissOes de moeda criando atrito com o )undoKonetrio >nternacional.

25. 8s governos militares tiveram em comum o !ato demanterem no pas um regime poltico que contrariavaos princpios de 'stado de direito. 'ntretanto cadaum desses governos adotou medidas que osdi!erenciaram. >denti!ique a alternativa que associacorretamente o presidente e uma decis*o poltica deseu governo.

A Art"ur daCosta eilva

Ampliou os poderes do executivo quepoderia !ec"ar o Congresso Bacionalcassar mandatos e suspender direitosem caso de violaOes 5 @ei de>mprensa e 5 @ei de eguranaBacional.

#, 'rnesto(eisel

Lecidiu romper relaOes diplomticascom os 'stados =nidos da Am%ricadevido aos protestos reali;ados pelogoverno desse pas por causa do

seqSestro do embaixador estadunidense.

C& (arrasta;uK%dici

0romoveu uma restrita aberturapoltica quando aprovou uma lei

concedendo anistia aos exilados epresos polticos da oposi*o e aos queparticiparam de rg*os de repress*o ede tortura.

L 6umbertoA.Castelo,ranco

Leixou claro para a na*o que seusucessor seria escol"ido por elei*odireta mas n*o p:de reali;ar a suameta poltica porque acabou so!rendo

um golpe dos setores militares de\lin"a dura\.' $o*o ,.

)igueiredo'nviou no !inal do seu mandatopoltico proposta de eleiOes diretaspara presidente do CongressoBacional pois pretendia completar oprocesso de transi*o democrtica nopas.

26. 'm 19R4 os militares tomaram o poder e implantaramuma ditadura no ,rasil. Lurante os governos militarespodemos constatar

!" #s golpistas procuraram de$inir esse assalto %democracia como uma re&oluo'

!!" # golpe militar de ()*+ representou a culminncia doprocesso de crise do populismo, iniciado com aren-ncia de .nio /uadros em ()*('

!!!" 0ma das caracter1sticas dos go&ernos militares $oi oautoritarismo, &isto 2ue membros do go&erno no semostra&am dispostos a dialogar com os di&ersossetores da sociedade'

!3" 4ortura, priso e expulso do pa1s $oram instrumentosutilizados pelos go&ernos militares contra algunscidados, para manterem seu poder inabalado"8s itens corretos s*o

a& somente > >>> e >> >>> e > >> e > >> e >>>.

e& > >> >>> e >


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congelamento de preos e o gatil"o salarial que!oram instrumentos e!ica;es no combate 5 in!la*o ena reestrutura*o das contas pblicas.

d& 'm 1994 o ex+ministro da )a;enda )ernando6enrique Cardoso % eleito presidente da repblica.ua plata!orma eleitoral teve por base o 0lano -eal eum amplo programa contrrio ao neoliberalismo.

e& 'm abril de 199N !oi convocado um plebiscito sobre a

!orma #repblica ou monarquia& e o sistema#presidencialismo ou parlamentarismo& de governo. Arepblica parlamentarista !oi vitoriosa concedendoamplos poderes ao Congresso Bacional.

29. 'm 19M4 um amplo movimento contra o governomilitar mobili;ou a sociedade brasileira e conseguiuunir vrios setores da oposi*o num processo queculminou com a elei*o pelo Col%gio 'leitoral deTancredo Beves para presidente #1GZF1Z19MG&. 'stemovimento !icou con"ecido como

a& Liretas $]b& ntentona Comunista.d& Abaixo a ditadura]

30. Analise as a!irmativas re!erentes 5 6istria do ,rasilatual.

!" 7ps o mo&imento 89iretas56:, o rasil &oltou acon&i&er com regras democrticas constitucionais"

!!" 7s medidas, adotadas pelo Go&erno ;ernandoHenri2ue Cardoso, determinaram o $im da in$lao epraticamente extinguiram as desigualdades sociais norasil"

!!!" #s -ltimos dez anos da histria econ, o Go&erno ?arne@ $oi obrigado adecretar, unilateralmente, a moratria, deixando de

pagar os 6uros da d1&ida externa"Lentre as a!irmativas apresentadas, so &erdadeiras

a& somente > e >> e >>>.c& somente > >> e >>>.d& somente > >>> e > >> >>> e >. )ernando Collor de Kello tin"a comoprograma de (overno privati;ar empresasestatais combater os monoplios abrir o pas 5

concorrncia internacional e desburocrati;ar asregulamentaOes econ:micas.

!!" Em maio de ())A, o Ministro da ;azenda, ;ernandoHenri2ue Cardoso, anunciou as primeiras medidaspara estabilizar a economia" # no&o plano econ


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desemprego estrutural visto que graas aodesenvolvimento da in!ormtica surgiram novaspro!issOes e conseqSentemente novasoportunidades de emprego.

c& se constata uma mel"oria considervel na qualidadede vida das populaOes dos pases pobres emespecial dos a!ricanos e asiticos !ato associado aoavano nas pesquisas cient!icas e tecnolgicas

nesses pasesH um dos pontos mais relevantes % adiminui*o drstica da popula*o de aid%ticos na3!rica.

d& surgem a cada dia novas tecnologias de produ*o ede gerenciamento de empresas uma !ase docapitalismo que gera uma /sociedade sem trabal"o2sendo um dos !en:menos mais marcantes desta/nova era2 o desemprego estrutural de um lado e deoutro novas !ormas de atividades econ:micas.

37. A c"arge abaixo critica a pretens*o dos 'stados=nidos de dominar economicamente o ,rasil.

obre essa quest*o % verdadeiro a!irmar quea& a pretens*o dos 'stados =nidos pode concreti;ar+se

caso o ,rasil aceite !a;er parte do BA)TA visto queem recente reuni*o do (rupo (M do qual o ,rasil %membro os 'stados =nidos !i;eram um convite!ormal nesse sentido.

b& os 'stados =nidos para !a;erem !rente ao avano da=ni*o 'urop%ia no contexto do com%rcio mundialplane?am criar um enorme bloco econ:mico queestimule o intercmbio entre essa superpotncia e aAm%rica @atinaH esse bloco seria a 3rea de @ivreCom%rcio das Am%ricas #A@CA&.

c& o ,rasil !oi convidado a !a;er parte da A@CA em!un*o de sua singular importncia geopoltica quederiva da sua condi*o de espao de !ronteira entreos 'stados =nidos e a Am%rica @atinaH para o governo

estadunidense a estabilidade brasileira % crucial paraa manuten*o da segurana de sua !ronteirameridional.

d& o interesse dos 'stados =nidos em rela*o ao ,rasildeve+se ao !ato de que a posi*o geogr!ica do pascom um extenso litoral voltado para o Atlntico!acilitaria um intercmbio comercial maior com ospases europeus.

38. @eia com aten*o o texto a seguir e observe o mapaabaixo./0rovavelmente no s%culo PP> as guerras queacontecerem no 8riente K%dio ter*o muito mais a vercom a gua do que com o petrleo. 'ssa advertnciaparece cada ve; mais concreta "avendo inclusive"ipteses do surgimento das ;onas "idrocon!litivasuma delas ?unto da bacia dos rios Tigre e 'u!rates emcu?as margens a Turquia desenvolve desde os anosMF o pro?eto (rande Anatlia com constru*o de

"idroel%tricas barragens e irriga*o de terras comgrande reten*o de gua desses rios.2 8@>C Belson,asic. Con$litos do mundo questOes e visOesgeopolticas. *o 0aulo Koderna. p. 4E.

Considerando as in!ormaOes veiculadas no texto e

no mapa % verdadeiro a!irmar quea& a gua % um dos recursos naturais vitais para a vidano nosso planeta e em algumas regiOes como narepresentada no mapa acima % um bem escasso emvirtude da grande popula*o absoluta % enorme oconsumo desse recurso na regi*o.

b& os recursos "dricos s*o redu;idos na regi*orepresentada no mapa " grandes reas des%rticas epoucos cursos !luviais muito deles temporriosH asnascentes dos principais rios s*o controladas pelaTurquia que consome grande parte da guaprovocando insatis!a*o nos demais pasespercorridos por esses rios.

c& o 8riente K%dio % considerado uma regi*o de /stress"drico2H a escasse; da gua est relacionada aoredu;ido ndice pluviom%trico da regi*o decorrente dointenso desmatamento das !lorestas tropicais queantes dominavam a paisagem vegetal desse espao.

d& o 0ro?eto (rande Anatlia desenvolvido pela Turquiabene!iciar todos os pases percorridos pelos riosTigre e 'u!rates que deixar*o de ter reas des%rticase imprprias para a atividade agrcola.

39. 8 espao agrrio mundial apresenta di!erentes !ormasde organi;a*o nos diversos continentes porin!luncia n*o s de !atores naturais mas tamb%m donvel tecnolgico das populaOes de condicionantes"istricos e at% mesmo da cultura de determinadospovos. 0or isso % possvel observar

a& vastas extensOes da 3!rica 3sia Keridional eAm%ricas do ul e Central cobertas por plantationscaracteri;adas pela presena de grandesestabelecimentos monocultores e pela grandemobili;a*o de !ora de trabal"o barata comprodu*o destinada principalmente ao mercadoexternoH nessa !orma de apropria*o agrcola " uma!orte liga*o com o processo "istrico do lugar.

b& uma prtica intensiva da agricultura de ?ardinagemnos pases europeus de base agrcola como aAleman"a que se caracteri;a principalmente pelocultivo itinerante sendo considerada complementar 5caa 5 coleta e 5 pesca de subsistncia atividadesque sempre tm carter preservacionista.

c& o domnio do cultivo do arro; #ri;icultura& em vastasplancies e vales !luviais da 3sia de KonOes emra;*o da baixa densidade demogr!ica da regi*oH obaixo parcelamento da terra e a produ*o comercials*o traos caractersticos da atividade agrcola nesse

Histria e !eo"ra#ia A Opo Certa Para a Sua $eali%aoQ


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trec"o do continente asitico onde predomina umrelevo de plancies alagveis que !avorece a prticadesse tipo de cultivo.

d& uma agricultura de alto rendimento nos 'stados=nidos !ato que se deve 5 predominncia dos cultivos!amiliares praticados em pequenas propriedades quegeralmente empregam t%cnicas tradicionaisprincipalmente nas reas dos c"amados belts

#cinturOes do trigo mil"o e algod*o&.40. Lurante vrios dias do ms de agosto de EFFM !oram

lidas manc"etes como as que seguemussos in&adem aps ata2ue aseparatistas #;olha de ?"Baulo F9.FM.EFFM&-ssia se diz &itoriosa e acerta acordo de pazcom #;olha de ?"Baulo F9.FM.EFFM&A morte de mais de E mil pessoas e cerca de 4F milre!ugiados % parte do saldo do con!lito que envolveu a-ssia e

a& a 0crniab& o 7$eganistoc& a Gergiad& a 7rmniae& o Caza2uisto

41. obre o crescimento demogr!ico dos continentesanalise a tabela abaixo e assinale a alternati&aincorreta.

Crescimento 9emogr$ico nos Continentes em I ao ano

Continente

)*+, - )*+.

)*/,-)*/.

)**, 0)**.

1,,, 01,,.

!"r#c EGR EMR EM1 EGR

!$# EEQ 1M9 1R4 1NM

E%ro& FMF FNM F1G FFFA'(r#c)t#*

E44 E11 1M4 1GF

A'(r#c+o orte

11F F9N 1FR FG1

Oce*# EF9 1GF 1G4 1N1;onteJ 7lmana2ue abril,()))"

a& Bos continentes mais pobres a explos*o demogr!icaalcanou ndices mais altos entre 19QF e 19MG!icando a m%dia do crescimento acima de EF _ aoano.

b& 8 continente a!ricano % o nico que mant%m um ritmoacelerado de crescimento demogr!ico embora ven"aapresentando uma queda a partir de 199F.

c& Bos pases ricos do continente europeu " umaverdadeira estagna*o demogr!ica e a natalidade ea !ecundidade em geral est*o bastante redu;idas.

d& A Am%rica @atina e a 3sia vm apresentando taxasredu;idas de crescimento da natalidade e da!ecundidade sobretudo a partir de 19MG comoresultado do crescimento da economia elevando ascondiOes de vida e diminuindo os desnveis nadistribui*o de renda.

e& As taxas de natalidade na 3sia vm sendo redu;idasgraas a um rigoroso programa de controle denatalidade.

42. 8bserve a !igura a seguir.

A rea em c"amas na !igura % considerada como umadas que apresentam as principais questOesgeopolticas da atualidade e vrios dos pases que aintegram est*o constantemente na mdia. obre essarea considere as a!irmaOes

>. As tropas norte+americanas permanecem no >raque eos atentados 5 bomba s*o constantes no pas.

>>. 0alestinos e >sraelenses permanecem em con!lito pelaocupa*o de territrios.

>>>. A Arbia audita tem so!rido press*o dos pasesvi;in"os pela posse de poos de petrleo.>r* % alvo de investigaOes por organismos

internacionais devido 5s suas tentativas de produ;irarmas nucleares.'st correto somente o que se a!irma em

a& > >> e >>>.b& > >> e > >>> e >> e >>>.e& >>> e >


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c& os pases em desenvolvimento s*o mais pobres poiscontrolam o uso dos recursos naturais n*o permitindosua explora*o para a promo*o do desenvolvimentoo que os torna mais vulnerveis 5s crises econ:micasmundiais.

d& o desenvolvimento sustentvel % uma alternativa quedeve ser seguida pelas naOes em desenvolvimentopara que elas possam atingir a capacidade de

produ*o e o nvel de crescimento econ:mico dasnaOes desenvolvidas.e& o ndice de pobre;a % maior em pases que adotaram

o desenvolvimento sustentvel como modeloecon:mico pois a prote*o dos recursos naturaislimitou a implanta*o de pro?etos de erradica*o dapobre;a.

45. 8 !en:meno de nature;a climtica que pode sercomparado a um automvel ao ar livre em que osraios solares ultrapassam os vidros !ec"ados mas ocalor no seu interior n*o se dissipa denomina+se

a& 'l Bi`o.b& e!eito estu!a.c& !rente !ria.d& anomalia climtica.e& invers*o t%rmica.

46. Lentre os domnios vegetacionais brasileiros aqueleque ainda det%m o maior percentual preservado desua cobertura vegetal original % o domnio quecorresponde

a& 5 Caatinga.b& 5 Kata das Araucrias.c& 5 )loresta Atlntica.d& ao Cerrado.e& 5 )loresta Ama;:nica.

47. Considere as caractersticas.

>. As regiOes mais baixas onde predominam gramneas!ormadas por plancies est*o permanentementeinundadas.

>>. As reas que s*o inundadas por ocasi*o das c"eias!ormam um verdadeiro mar interior o mar de Para%s.A vegeta*o nessas reas % !ormada por rvores dem%dio porte arbustos e plantas rasteiras.

>>>. As reas mais altas est*o livres das inundaOesHpossuem uma variada !lora onde podemos destacarplantas aquticas palmeiras mandacarus e !igueiras.'las representam as regiOes distintas de qualecossistema brasileiroX

a& La Kata Atlntica.b& Lo Kangue;al.

c& La Campan"a (ac"a.d& Lo 0antanal.e& La Caatinga.

48. 8 texto e a ! igura apresentados a seguircompreendem uma das principais peculiaridades dacon?untura climtica local da regi*o Bordeste do,rasil.

8Entre a costa -mida e o ?erto semi5rido, o 7grestesub-mido interpFe5se, em princ1pio, como um $aixa detransio gradual" Muitas &ezes, contudo, se estabelecebruscamente cont1guo % Kona da Mata por e$eitos desubexposio aos $luxos -midos de leste:"

#8,->B68


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a& !a; parte da bacia 0latina tem sua nascente no0lanalto Atlntico #1& e a maior parte do seu cursoest no 0lanalto Keridional #E&.

b& pertence 5 bacia do 0rata tem sua nascente na serrada Kantiqueira #1& e cru;a o 0lanalto Atlntico #E&.

c& integra a bacia do udeste tem sua nascente no0lanalto Keridional #1& e a maior parte do seu cursoest no 0lanalto 0aulista #E&.

d& % um dos !ormadores da bacia 0latina tem suanascente no 0lanalto 0aulista #1& e cru;a o 0lanaltoCristalino #E&.

e& % integrante da bacia do 0rata tem sua nascente naserra do Kar #1& e mais da metade do seu curso estno 0lanalto Atlntico #E&.

51. Considere o per!il topogr!ico e o mapa do Bordesteapresentados a seguir.

8 per!il apresentado destaca as !ormas de relevoatravessadas pela lin"a

a& 1.b& E.c& N.d& 4.e& G.

52. A regi*o de agricultura irrigada aparece como umverdadeiro osis aps quil:metros e quil:metros depaisagens ridas com solos endurecidos e

quebradios e arbustos ressecados. Com seuspomares e "ortas cultivados em solos umedecidosgraas a numerosos canais que transportam gua emtodas as direOes. Ba paisagem vemos cultivos de!rutas variadas ?usti!icando o que di;em seusmoradores />sso aqui % uma grande salada d e!rutas2.

8 texto !a; re!erncia 5 rea baiana indicada pelonmero

a& 1.b& E.c& N.d& 4.e& G.

53. Considerem+se as caractersticas abaixo relativas adois momentos distintosL%cada de GF do s%culo PP predominncia de cobertura vegetal nativa no caso

a !loresta ama;:nicaH destaque para a coleta vegetal com realce para a

explora*o de oleaginosas como a castan"a+do+par e essncias como a do pau+rosaH

prtica da agricultura de subsistncia compequenos roados e uso de t%cnicas tradicionaisH

pecuria incipiente quase sempre de carterextensivoH

espao da circula*o de!inido principalmente pelouso das vias !luviais.

L%cada de 9F do s%culo PP grandes reas que ? perderam a cobertura vegetaloriginalH

destaque para a explora*o mineral principalmenteo !erro destinado 5 exporta*oH

extensas reas de expans*o de atividadesagropastoris com intensa prtica de queimadaspara a implanta*o de pastos arti!iciaisH

grandes obras de in!ra+estrutura e presena depro?etos minerometalrgicos que atraramsigni!icativos !luxos migratrios inter+regionais econtriburam para a perda da identidade cultural depopulaOes antes consideradas tradicionaisH

espao da circula*o de!inido em grande parte pelouso das rodovias.

'sses comentrios di;em respeito 5 seguinte sub+regi*o do espao paraense

a& udeste do 0ar.b&


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anos de "istria ainda podem+se encontrar etniasbem de!inidas por todo o pas.

d& ,rasil % um dos poucos pases do mundo de seuporte onde n*o ocorreu miscigena*o na !orma*ode sua popula*o. Assim mesmo com mais de NFFanos de "istria ainda podem+se encontrar etniasbem de!inidas especialmente nos 'stados docentrooeste do pas.

e& ,rasil % o nico pas do mundo de seu porte onden*o ocorreu miscigena*o na !orma*o de suapopula*o. Assim mesmo com mais de QFF anos de"istria ainda podem+se encontrar etnias bemde!inidas especialmente nos estados do sul do pas.

55. Le acordo com o gr!ico abaixo o ,rasil vemapresentando uma considervel queda no ndice denatalidade brasileira !ato que produ; uma redu*o nocrescimento demogr!ico. obre este assunto analiseas proposiOes a seguir.

1. =ma das ra;Oes da diminui*o das taxas denatalidade no ,rasil % a maior participa*o damul"er no mercado de trabal"o.

E. 8 uso de m%todos contraceptivos colaborou

substancialmente para a redu*o da taxa denatalidade brasileira.

N. 'm virtude da diminui*o do nvel educacional deboa parte da popula*o brasileira nos ltimosanos tem "avido uma acentuada queda nastaxas brutas de natalidade.

'st #*o& correta 's(a& 1 apenas.b& 1 e E apenas.c& 1 e N apenas.d& E e N apenas.e& 1E e N.

56. 8 # rasil sempre se acreditou um pa1s 6o&em, e as

estat1sticas mostraram, durante dcadas, 2ue opercentual de idosos era extremamente baixo" !sso6usti$icou, por muito tempo, o descaso das autoridadese dos pol1ticos para esse importante segmentopopulacional" #corre 2ue os tempos mudaram"Estamos diante de um gradati&o en&elhecimentopopulacional:")ol"a de *o 0aulo setembro de 199M.8 texto acima permite a!irmar que1.a estrutura etria da popula*o brasileira vem

mudando nos ltimos anos em decorrncia daqueda das taxas de natalidade e de mortalidade eda eleva*o da expectativa de vida.

E.o pice da pirmide etria do ,rasil para osprximos anos so!rer consideravelmente umavaria*o de propor*o tornando+se mais a!uniladoe apresentando um percentual maior de pessoascom RF anos ou mais.

N. a popula*o de pases subdesenvolvidos como o,rasil embora ainda mais ?ovem em termoscomparativos est envel"ecendo num ritmo maisacelerado que nos pases desenvolvidos.

'st #*o& correta 's(&a& 1 apenasb& 1 e E apenas.c& 1 e N apenas.

d& E e N apenas.e& 1E e N.

57. egundo as pesquisas do >,('a& tem+se veri!icado que nessas ltimas d%cadas os

movimentos migratrios n*o s*o maispredominantemente na dire*o Bordeste+udestemas ao contrrio apresentam+se di!usos atingindotamb%m as regiOes Borte e Centro+8este.

b& o crescimento vegetativo est estabili;ado no ndicede N_ ao ano o que permite um certo /con!orto2quanto 5 possibilidade de gera*o de emprego erenda 5s novas geraOes.

c& a maior parte da popula*o economicamente ativacerca de 4F_ do total tem carteira assinada e exerceatividades primrias isto % trabal"a no campo.

d& metade da popula*o brasileira reside nas reasurbanas principalmente nas m%dias e grandescidades que desde a d%cada de 199F tmapresentado pequeno crescimento demogr!ico.

e& a popula*o brasileira tende a se tornarpredominantemente ?ovem porque as taxas denatalidade s*o elevadas e a expectativa de vida ainda% muito baixa.

58. Considere as pirmides etrias da popula*obrasileira.

"ttpZZ777.ibge.gov.brZ"omeZestatisticaZpopulacaoZpr

o?ecaodapopula+caoZpiramideZpiramide.s"tm&A compara*o entre as pirmides etrias revela queno perodo analisado ocorreu

a& invers*o na tendncia normal pois em EFFG "avia opredomnio da popula*o adulta e idosa masculina.

Histria e !eo"ra#ia A Opo Certa Para a Sua $eali%ao11


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b& aumento do nmero de crianas e ?ovens devido 5acentuada queda nas taxas de mortalidade in!antil.

c& pequeno aumento na !aixa de idosos mas apopula*o continuou com predomnio de crianas e?ovens.

d& sensvel aumento da popula*o adulta consequnciada gradativa diminui*o da taxa de natalidade.

e& diminui*o da popula*o adulta masculina em EFFG

resultado da grande violncia nas reas urbanas.59. Considere o gr!ico e as a!irmaOes a seguir.

>. Bos ltimos GF anos "ouve uma sensvel quedana taxa de natalidade da popula*o.

>>. As migraOes internas da popula*o tm !orte

in!luncia sobre a propor*o de adultos.>>>. A expectativa de vida da popula*o tem

aumentado nessas ltimas d%cadas.'st correto o que se a!irma A0'BA ema& >.

b& > e >>.c&& > e >>>.d& >>.e& >> e >>>.

60. Considere os seguintes versos83ou5me embora pra cidadeem sou amigo do rei/uem sabe encontro um trabalho

Bois terras, no mais &erei:"#citado em Lora Kartins f onia


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b& 8s solos brasileiros que s*o classi!icados comotipicamente irregulares correspondem a GFG_ dototal do pas e quase metade est na -egi*o udeste.

c& Concentra*o de capital permite maioresinvestimentos para a mel"oria das t%cnicas agrcolasque por sua ve; s*o tomadas como exemplo pelosprodutores de outras reas do pas.

d& As empresas se expandem e para continuar a

crescer mantm com elas !ortes laos dedependncia.e& As lavouras para exporta*o se desenvolvem e se

moderni;am cada ve; mais a maior parte delasconcentrase na -egi*o udeste e em reas prximascomo o ul e o Centro+8este.

65. @eia e analise o texto a seguir.87o longo do sculo, mas, sobretudo nos per1odosmais recentes, o processo brasileiro de urbanizaore&ela uma crescente associao com o da pobreza,cu6o locus passa a ser, cada &ez mais, a cidade,sobretudo a grande cidade" # campo brasileiromoderno repele os pobres, e os trabalhadores daagricultura capitalizada &i&em cada &ez mais nos

espaos urbanos" 7 ind-stria se desen&ol&e com acriao de pe2ueno n-mero de empregos e o tercirioassocia $ormas modernas a $ormas primiti&as 2ueremuneram mal e no garantem a ocupao":ABT8 Kilton.7 urbanizao brasileira. *o 0aulo6=C>T'C 199N.obre o assunto tratado no texto % incorreto a!irmarque

a& com o processo brasileiro de urbani;a*o a economian*o !oi capa; de absorver toda a m*o+de+obradisponvel tendo como conseqSncia oempobrecimento de parte da popula*o.

b& a partir das d%cadas de 194F e 19GF quandocomearam a ser instaladas as indstrias de base no

pas acentuou+se o nmero de migrantes para ascidades.c& a mecani;a*o das lavouras e o aumento da

concentra*o !undiria no ,rasil tamb%m !oramresponsveis pela expuls*o da popula*o do campopara as cidades brasileiras.

d& o processo de urbani;a*o no ,rasil ampliou a o!ertade empregos nas cidades por%m o nmero de vagasn*o cresce na mesma propor*o que a popula*ourbana.

e& uma considervel parcela da popula*oeconomicamente ativa est desempregada no ,rasilprovocando dessa !orma o crescimento do setor!ormal da economia como por exemplo os

ambulantes diaristas e vendedores.66. Aps a controvertida participa*o do ,rasil na

Con!erncia de 'stocolmo em 19QE em virtude dapolmica gerada em torno da sua proposta dedesenvolvimento a qualquer preo o governobrasileiro em 19QN criou

a& o >nstituto ,rasileiro do Keio Ambiente.a& o >nstituto ,rasileiro de Lesenvolvimento )lorestal.c& a uperintendncia de Lesenvolvimento da 0esca.d& o >nstituto do Keio Ambiente.e& a ecretaria 'special do Keio Ambiente.

67. 'sse produto agrcola !oi responsvel por umaverdadeira revolu*o socioecon:mica no ,rasil

moderno. 8 produto responde por uma entrada dedin"eiro para o ,rasil de mais de sete bil"Oes dedlares anuais mais cinco ve;es esse valor seconsiderados os bene!cios que gera ao longo da sua

extensa cadeia produtiva. #...& 8 explosivocrescimento da produ*o de quase ERF ve;es notranscorrer de apenas quatro d%cadas determinouuma s%rie de mudanas sem precedentes na "istriado pas. #"ttpZZ777.embrapa.gov.br8 produto a que o texto se re!ere %

a& o ca!%.b& a cana+de+acar.

c& a so?a.d& o algod*o.e& a laran?a.

68. 8bserve a tabela a seguir

(-A= L' =-,AB>Ah8 B8 ,-A>@ 08- -'(>j8#19MF+EFFF&(randesregiOes

(rau de urbani;a*o #_&

. 19MF 1991 EFFFBorte GFNE G9FG R9MNBordeste GF4R RFRG R9F4udeste MEM1 MMFE 9FGE

ul RE41 Q41E MF94Centro+8este QFM4 M1EM MRQN)onte >,('. Censos 9emogr$icos ()=D5DDD.

A tabela evidencia o grau de urbani;a*o das regiOesbrasileiras nas ltimas d%cadas do s%culo PP.ua anlise possibilita a!irmar que

a& as regiOes com maior grau de urbani;a*o ao longodas trs d%cadas en!ocadas s*o o udeste e o ulque apresentam uma economia industriali;ada e amaior moderni;a*o econ:mica e tecnolgica do pas.

b& todas as regiOes com exce*o do Borte e doBordeste que apresentaram os menores

crescimentos da popula*o urbana em todo o 0asnas ltimas d%cadas s*o extremamenteurbani;adas com destaque para o Centro+8este e oudeste.

c& o Borte e o Bordeste apesar de apresentarem osmenores graus de urbani;a*o no con?unto dasregiOes brasileiras destacam+se dentre as regiOesque tiveram os maiores incrementos da popula*ourbana nas ltimas d%cadas.

d& as regiOes que apresentaram os maiores incrementosda popula*o urbana nas ltimas d%cadas s*oaquelas que tamb%m s*o consideradas as maisindustriali;adas do 0as o que con!irma a rela*oentre urbani;a*o e desenvolvimento industrial.

69. 8 rio *o )rancisco ? recebeu vrias denominaOesdentre as quais se destaca /o Bilo brasileiro2. Baatualidade tal denomina*o % per!eitamenteadequada porque

a& " enormes extensOes de cultivo de papiro e algod*oem suas margens !ertili;adas naturalmente pelomaterial sedimentar carregado pelas guas do rio talcomo ocorria no 'gito Antigo cu?a economia sebaseava nesses produtos.

b& o *o )rancisco tal como o Bilo por ser totalmentenavegvel % extremamente importante para acircula*o de pessoas e mercadorias em todo o valedo rio sendo inclusive a nica via de circula*o dosert*o nordestino.

c& atualmente se desenvolve em vrias reas semi+ridas do Bordeste uma prspera agricultura deirriga*o que s % possvel graas 5s guas do *o)rancisco tal como acontecia no 'gito nas terrasban"adas pelo rio BiloH dessa !orma o


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#maneira carin"osa de os sertane?os c"amarem o rio*o )rancisco& est para o sert*o assim como o Biloestava para o 'gito antigo.

d& tanto o rio Bilo como o *o )rancisco s*o riosbastante encac"oeiradosH por isso s*o aproveitadospara o !ornecimento de energia el%trica estandolocali;adas no m%dio vale do *o )rancisco suasprincipais "idroel%tricas 0irapora obradin"o e

>taipu.70. @eia o trec"o do livro de $osu% de Castro abaixo

transcrito/Comi todas as min"as reservas de mil"o e de !arin"a.Lepois virei rai;eiro. Lurante um ms inteiro cavei oc"*o duro e rac"ado da seca em busca de rai; deplanta braba. Comi xiquexique macambira e rai; demucun* e continuaria comendo at% "o?e essasplantas pra n*o largar min"a terra se n*o !osse asede desesperada. )oi a sede que me botou pra!ora...mais do que a !ome.2)ala de eu Kaneca do Crato personagem !ictcio#CAT-8 $osu% de. Homens e carangue6os. -io de$aneiro Civili;a*o ,rasileira EFF1 p. 9G+9R&.A passagem tem como cenrio uma importante sub+regi*o do Bordeste brasileiro muito bemcaracteri;ada na !ala do personagem. Trata+se do#a&

a& ona da Kata considerada a mais prspera das sub+regiOes nordestinas graas ao elevado nvel dedesenvolvimento tecnolgico da atividade agrcolaque prosperou principalmente devido 5 predominnciade mini!ndios administrados por comunidades!amiliares.

b& Agreste considerado uma rea de transi*o entre osert*o e a ona da KataH embora tamb%m assoladapela seca a regi*o tem trec"os midos que seencontram livres da prolongada estiagem s*o os

c"amados /bre?os2 reas midas esp%cies de osisdentro de um deserto.c& Keio Borte assim denominado porque grande parte

de sua extens*o tem caractersticas ama;:nicas maspossui reas secas com vegeta*o xer!ita como oxiquexiqueH sua popula*o % marcada pela !orteemigra*o.

d& ert*o considerado a mais pobre das sub+regiOesnordestinas caracteri;ada por longos perodos deestiagens e pela !orte emigra*o do sertane?o queprocura principalmente a ona da Kata. A secasertane?a % considerada um problema mais social doque simplesmente natural.

71. Bo recente processo de #re&organi;a*o do espaoparaense o modelo de ocupa*o do territrio temprovocado s%rios impactos socioambientais como

a& o desmatamento da $loresta amaz


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economia permanece marcadamente agrria combaixo nvel de industriali;a*o.

74. Assinale a alternativa >BC8--'TA.a& A economia do ,rasil mudou muito no s%culo PP.b& A economia do ,rasil n*o % apenas agrria.c& A economia do ,rasil cresceu !ortemente durante todo

o s%culo PP.

d& A economia do ,rasil gan"ou centros urbanos duranteo s%culo PP.e& A economia brasileira tem uma distribui*o de renda

desigual.

75. Aproximadamente 9F_ da matri; energ%tica el%tricabrasileira prov%m de "idrel%tricas. Com base nissoassinale a alternativa correta.

a& A topogra!ia plana do territrio do estado do 0arandes!avorece a constru*o de "idrel%tricas para oaproveitamento energ%tico de seus rios.

b& A produ*o de eletricidade no pas conta com umaparticipa*o de aproximadamente 1F_ provenientesde termel%tricas e da usina termonuclear de Angrados -eis.

c& A bacia "idrogr!ica do -io 0aran situada no Centro+ul do pas apresenta um elevado potencialenerg%tico que contudo % subaproveitado.

d& Levido 5 in!ra+estrutura de que dispOe para a gera*ode eletricidade o pas n*o corre riscos de /apagOes2.

e& 0or serem uma !onte de energia limpa as"idrel%tricas s*o do ponto de vista ambiental amel"or alternativa energ%tica para o pas.

76. 7 descoberta da reser&a de petrleo no Campo de4upi poder trans$ormar o rasil em grandeexportador do combust1&el. A manc"ete publicada emvrios ?ornais do ,rasil e do mundo no incio do anode EFFM demonstra a importncia desse lenol de

petrleo situadoa& ?unto 5 costa do 0aran.b& no -ec:ncavo ,aiano.c& no litoral do Bordeste.d& prximo 5 !o; do rio Ama;onas.e& no litoral do udeste.

77. 'ste problema ambiental % observado em vrias reasrurais brasileiras.

Assinale a alternativa que apresenta causas desseproblema.

a& )orte pluviosidade solos muito pedregosos.b& Lesmatamento prticas agrcolas inadequadas.c& Cultivos em reas de vr;eas uso de mquinas

agrcolas.d& Wueimadas !orte a*o de ventos.e& olos com pequena !ertilidade excesso de c"uvas.

78. Anualmente quando tem incio o perodo de c"uvasocorrem em vrias partes do ,rasil cenas deescorregamento como esta.

"ttpZZcorreioE4"oras.comobre a situa*o apresentada s*o !eitas as seguintesa!irmaOes

>. 0roblemas de desli;amentos de terra em reas

ngremes ocorrem por causa das c"uvas e n*o pelaocupa*o indevida da rea.>>. As encostas dos morros tornam+se muitas ve;es a

nica alternativa de moradia para a popula*o maispobre.

>>>. As encostas de morros quando desmatadas eocupadas por construOes irregulares s*oconsideradas reas de risco.'st correto o que se a!irma A0'BA em

a& >.b& > e >>.c& > e >>>.d& >> e >>>.e& >>.

79. A Ama;:nia n*o se encontra !ora da in!luncia deempreendimentos voltados para a obten*o de lucro.Contudo existem atividades que por suasparticularidades geram poucos impactos ambientais eculturais prestando+se assim para a manuten*odesse que % um dos mais ricos e !rgeis ecossistemasdo planeta. Assinale a alternativa que apresenta umaatividade que Bj8 condi; com o contedo acimaexposto.

a& Kane?o !lorestal para retirada de madeira da mata.b& 'xplora*o do ltex das seringueiras.c& Cria*o de gado bovino segundo o sistema

extensivo.d& Aproveitamento das paisagens para !ins de

desenvolvimento do ecoturismo.e& 'xplora*o da energia solar para a gera*o deeletricidade.

80. 8bserve a !igura que mostra uma queimada naAma;:nia.

Histria e !eo"ra#ia A Opo Certa Para a Sua $eali%ao1G


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A alternativa que indica uma das conseqSncias dasitua*o apresentada na !igura %a& a diminui*o da temperatura do ar.b&& o aumento da eros*o do solo.c& o aumento da quantidade anual de c"uvas.d& o declnio da amplitude t%rmica diurna.e& o aparecimento das il"as de calor.

81. Besta regi*o brasileira ocorre atualmente a maiorexpans*o agrcola do pas com o predomnio dasgrandes propriedades que desenvolvem extensasmonoculturas e o uso intensivo de mquinascorretivos qumicos e !ertili;antes que acabam porprovocar !ortes impactos ambientais. Kuitos dessesestabelecimentos agrcolas pertencem ou est*oassociados aos complexos agroindustriais.8 texto !a; re!erncia 5 regi*o

a& ul que desenvolve grandes cultivos de mil"o e trigo.b& Bordeste que tem ampliado o cultivo de !rutas.c& Borte que tem aumentado as reas canavieiras.d& udeste que introdu;iu recentemente o cultivo de

laran?a.e& Centro+8este que abriga grandes plantaOes de so?a.

82. A sustentabilidade ecolgica %a& um princpio biolgico que estabelece regras para o

desenvolvimento social nas =nidades deConserva*o e 3reas >ndgenas brasileiras.

b& um conceito cercado de crticas e riscos no que se

re!ere 5 sua aplica*o como !erramenta para ocrescimento econ:mico em reas protegidas.

c& uma no*o equivocada de que o desenvolvimentoecon:mico pre?udica a conserva*o dos ecossistemase a mel"oria da qualidade de vida a longo pra;o.

d& um conceito alternativo 5 no*o de desenvolvimentosustentvel uma ve; que evidencia a necessidade desuperar os limites da nature;a atrav%s de atividadesecon:micas que priori;em o desenvolvimento social.

e&& uma das dimensOes do desenvolvimento sustentvele aponta para a necessidade de recon"ecer que osecossistemas tem uma capacidade suporte que impOelimites 5 atividade econ:mica.

83. 'm 19QM 1GF mil quil:metros quadrados da !lorestaama;:nica tin"am sido desmatados. Cerca de NFanos depois a rea saltou para QFF mil ou se?a oequivalente a N ve;es a rea do estado de *o 0aulo. importante lembrar que a cada 1F segundos uma

rea equivalente ao estdio de !utebol do Karacan* %desmatada.'ntre as principais causas do desmatamento podem+se citar

a& o crescimento das cidades e a explora*o daborrac"a.

b& a a*o dos posseiros e a expans*o de aeroportosclandestinos.

c& o trabal"o das madeireiras e a expans*o urbana.d& a expans*o da pecuria e a dos cultivos como a so?a.e& a explora*o da castan"a+do+par e a agricultura de

subsistncia.

-espostas 0-8


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desemprego para os trabal"adores demitidos.b& o acordo entre patrOes e empregados no sentido da

redu*o da ?ornada de trabal"o e dos salrios.c& 8 reinvestimento de parte dos lucros das empresas

estrangeiras em novas !rentes de trabal"o.d& a participa*o sistemtica da Con!edera*o (eral

dos Trabal"adores na tomada de decisOesecon:micas.

e& a reorienta*o das diretri;es do modelo econ:micobrasileiro tendo em vista o crescimento do 0>,.

N. Ba quest*o seguinte s*o !eitas trs a!irmativas cadauma das quais pode estar certa ou errada. @eia+ascom aten*o e assinale a alternativa correta deacordo com a tabela abaixo

a& se apenas a a!irmativa > % correta.b& se apenas as a!irmativas > e >> s*o corretas.c& se apenas as a!irmativas > e >>> s*o corretas.d& se apenas as a!irmativas >> e >>> s*o corretas.> Com a cria*o da 0etrobrs o governo > 8 governo Vubitsc"e orienta a industriali;a*o

brasileira para a !abrica*o de bens de consumo.>>> 8 plano A@T' estabelecido no governo Lutra s %

inteiramente aplicado pelo presidente e >>re!erentes a um quadro "istrico. Analise a quest*o eassinale

a& se as proposiOes > e >> !orem verdadeiras e aproposi*o >> !or causa da proposi*o >.

b& se a proposi*o > !or verdadeira mas a proposi*o >>!or !alsa.

c& se a proposi*o > !or !alsa mas a proposi*o >> !orverdadeira.

d& se as proposiOes > e >> !orem verdadeiras mas n*oexistir rela*o de causalidade entre elas.

> Com a egunda (uerra Kundial os pasesamericanos menos o ,rasil tiveram que assinar umcompromisso de auxlio mtuo de de!esa continental.

>> 'm 194E quando submarinos alem*es atacaramnossos navios o ,rasil passoua participare!etivamente da guerra ?unto 5s naOes aliadas.

G. Lurante a egunda (uerra Kundial ao lado do ca!%um outro produto brasileiro !oi importante comore!oro no equilbrio da balana comercialpre?udicada pela queda das exportaOes durante ocon!lito. Wual era esse produto e para onde eraexportadoX

a& os txteis '=A 3!rica do ul e Am%rica @atina.

b& os motoresH '=A.c& a carne congeladaH >nglaterra )rana e Argentina.d& a borrac"aH Aleman"a.e& o quart;o e metais rarosH '=A e Aleman"a.

R. A implanta*o do 'stado Bovo por ntegralista.c& de!esa do liberalismo econ:mico.d& dissolu*o de todos os partidos polticose& organi;a*o da ?ustia eleitoral.

Q. \$uscelino Vubitsc"e gan"ou as eleiOes de N deoutubro. Kas ele recebeu pouco mais de um tero do

total dos votos. A porcentagem de votos recebida por$uscelino NR_ !oi muito mais baixa que a recebidapor sto % 49_ ou porLutra em 194G GG_. Kesmo o nmero absoluto de

votos recebidos por Vubitsc"e #N FQQ 411& !oi in!eriorao nmero de votos recebidos por > 0lano Bacional de Lesenvolvimento #>> 0BL&entre outros ob?etivos en!ati;a a substitui*o deimportaOes aumento das exportaOes expans*o domercado interno al%m de medidas sociais no campoda 'duca*o ade e 6abita*o.\ 'le !oi elaborado

no governo dea& 6umberto de Alencar Castelo ,rancob& Artur da Costa e ilvac& 'mlio (arrasta;u Kedieid& 'rnesto (eisele& $o*o ,aptista de )igueiredo.

1E. A partir de meados da d%cada de EF acentua+se aimportncia do papel do governo central na condu*oda economia e da poltica do pas. express*osigni!icativa desse processo

a& a re!orma !inanceira reali;ada por -ui ,arbosa.b& a re!orma constitucional reali;ada no governo de

Artur ,ernardes.c& a re!orma sindical reali;ada no governo de


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conseqSentemente do governo central por elasapoiado na -evolu*o de 19NF.

1N. obre o papel poltico desempen"ado pela classeoperria brasileira no movimento revolucionrio de19NF pode+se a!irmar que

a& a instala*o de um signi!icativo parque industrialdestinado 5 produ*o de bens de capital atuou como

plo dinami;ador da a*o da classe operriacon!erindo+l"e papel poltico decisivo no movimentorevolucionrio de 19NF.

b& a interven*o e!etiva da classe operria nas rebeliOesmilitares dos anos EF e no movimento da Aliana@iberal acelerou o processo de mudana do modelopoltico+econ:mico brasileiro iniciado nos anos NF.

c& a crise do capitalismo no !inal dos anos EF acelerouo a!luxo para o ,rasil de trabal"adores europeus queportadores de maior experincia industrial e polticaaluaram no sentido de !ortalecer o movimentosindical brasileiro.

d& a presena di!usa da classe operria brasileira nosacontecimentos ligados 5 -evolu*o de 19NF estdiretamente relacionada 5 especi!icidade de sua!orma*o "istrica bem como 5 estrutura poltico+econ:mica do pas.

e& a inexistncia de meios institucionais e de soluOeslegislativas para a considera*o dos problemasoperrios resultou no radicalismo do movimentooperrio brasileiro 5s v%speras da -evolu*o de19NF.

14. Bo dia 9 de abril de 19R4 !oi edita+lo no ,rasil sob aresponsabilidade do Comando upremo da-evolu*o o Ato >nstitucional n 1 que tin"a vignciaprevista at% N1 de ?aneiro de 19RR e dava incio 5estrutura*o da nova ordem poltico+administrativaque se implantava no pas. 8 Ato >nstitucional 1

estabelecia entre outras medidasa& eleiOes diretas para a escol"a de presidente da-epblica a partir de 19ME suspens*o das garantiasconstitucionais e extin*o dos partidos polticos.

b& a @ei 8rgnica dos partidos com base na qualsurgiram a A-'BA e o KL, o pacote de abril e amudana no sistema de aposentadoria.

c& recesso do Congresso Bacional interven*o nos'stados e Kunicpios e eleiOes diretas s paramandatos parlamentares.

d& autori;a*o do 'xecutivo para decretar estado destio suspens*o de direitos polticos e cassa*o demandatos eletivos.

e& re!orma do poder ?udicirio re!orma eleitoral e

re!orma universitria proibindo aos estudantes aparticipa*o na vida poltica.

1G. 4oma5se imposs1&el estabelecer normas srias esistematizao e$iciente % educao, % de$esa e aosprprios empreendimentos de ordem material, se oesp1rito 2ue rege a pol1tica geral no esti&ercon$ormado em princ1pios 2ue se a6ustem %srealidades nacionais"8 trec"o citado % parte da 0roclama*o ao 0ovo,rasileiro lida em 1F de novembro de 19NQ por(etlio >> 'm 19NQ apesar do golpe de 'stado < As reali;aOes no 'stado Bovo no setor petrol!ero!oram muito importantes destacando+se a cria*o da

0etrobrs que instituiu o monoplio estatal naexplora*o do petrleo no ,rasil.< 8 governo passou a !icar durante o 'stado Bovo

com poder de controlar a propaganda nacional e acensura atrav%s do Lepartamento de >mprensa e0ropaganda L>0 con"ecido como a mquina depropaganda do governo.Assinale

a& se apenas as a!irmativas >> e < estiverem correias.b& se apenas as a!irmativas >> >< e < estiverem

corretas.c& se apenas as a!irmativas >< e < estiverem corretas.d& se apenas as a!irmativas > >> >>> e >< estiverem

corretas.e& se apenas as a!irmativas >>> e >< estiverem corretas.

1R. 8 perodo compreendido entre 19NQ e 194G o'stado Bovo pode ser representado pelasseguintes caractersticas

> uma poltica centrali;adora que gradualmenteassumia um sentido mais explicitamente nacionalistae industriali;anteH

>> uma alternncia no poder das principais oligarquias paulista e mineira sustentculos polticos detodo o perodo populistaH

>>> a racionali;a*o da mquina administrativa atrav%sda cria*o do Lepartamento de Administra*oervio 0blico o LA0 instrumento naprtica de !ortalecimento do 0oder )ederalH

>< o saneamento da economia restabelecendo auxlio5s exportaOes de caie mediante uma poltica!inanceira que proibia aos bancos conceder credite equalquer outra atividade produtiva.Assinale

a& se somente a a!irmativa > est correia.b& se somente as a!irmativas > e >>> est*o corretas.c& se somente as a!irmativas >> e >>> est*o corretas.d& se somente as a!irmativas >> >>> e >< est*o corretas.e& somente a a!irmativa >< est corretas.

1Q. 'm rela*o ao \milagre brasileiro con"ecido comouma !ase de recupera*o da recupera*o daeconomia brasileira #19RM+19Q4& quais das

a!irmaOes seguir s*o C'-TAX> 6ouve neste perodo uma expans*o considervelda dvida externa em consequncia de uma polticaecon:mica que !avoreceu o capital estrangeiro.

>> 8s salrios apresentaram um crescimentosubstancial em rela*o aos perodos anteriores.

>>> 6ouve ao longo do perodo o controle absoluto dain!la*o com a presena de ndices in!lacionriosextremamente baixos.

>< A indstria automobilstica alcanou taxas decrescimento excepcionais !avorecendo em grandeparte os ^ndices de expans*o da economia nacional.

< As pequenas e m%dias indstrias de bens deconsumo n*o+durveis #alimentos txteis...&apresentaram um ndice de crescimento altamente

satis!atrio.a& apenas > e >>> e < e >>

Histria e !eo"ra#ia A Opo Certa Para a Sua $eali%ao1M


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d& apenas >> e e >>>

1M A c"amada quest*o social durante o 'stado Bovo#19NQ+4G& caracteri;ou+se entre outros aspectospela

a& permiss*o para a livre contrata*o entre os operriose os empresrios.

b& elabora*o de uma legisla*o de greve consideradapermissiva.c& interven*o estatal em todos os setores trabal"istas.d& elimina*o da !igura do dirigente sindical c"ama do

pelego.e& liberdade irrestrita nas relaOes entre o capital e o

trabal"o.

19. Bo processo de industriali;a*o do ,rasil o perodode 19NF % caracteri;ado

> 0elas inmeras !alncias industriais comodecorrncia direta da crise do capitalismo de 19E9n*o obstante as medidas governamentais queob?etivam a trans!erncia de capitais do setoragrcola para o industrial.

>> 0elo aproveitamento mais intenso da capacidadeprodutiva existente o que permitiu substituir umas%rie de bens de consumo at% ent*o importados e aamplia*o das indstrias de alimentos de constru*oe de equipamentos agrcolas.

>>> 0ela expans*o das indstrias de bens de capital e debens intermedirios e pela amplia*o do papel do'stado atrav%s das tentativas de plane?amentoecon:mico com o 0lano alte e o 0lano Trienal.

>< 0elo incio da a*o do 'stado durante o perodo daegunda (rande (uerra caracteri;ada peloinvestimento no setor siderrgico atrav%s da =sina de e >>> est*o certas.b& se apenas as a!irmativas >> e < est*o certas.c& se apenas as a!irmativas > e < est*o certas.d& se apenas as a!irmativas >>> e >< est*o certas.e& se apenas as a!irmativas >> e >< est*o certas.

EF. #=C+K(& 8 governo $nio Wuadros % marcado pelaa& ado*o de uma poltica externa independente.b& ausncia de oposi*o partidria.c& consolida*o das re!ormas de base.

d& elabora*o do 0lano de Ketas.e& nacionali;a*o das indstrias.

21 ... empenhar5me5ei a $undo em $azer um go&ernonacionalista" # rasil ainda no con2uistou a suaindependncia econtlia. =ma das causasimediatas dessa medida !oi

a& a crise econ:mica mundial iniciada em 19E9.b& o ataque de submarinos alem*es a navios brasileiros

em 194E.c& o tratado !irmado com a >nglaterra e os 'stados

=nidos em ?aneiro de 194E.d& o rompimento p:r parte da Aleman"a das relaOes

diplomticas e comerciais com o ,rasil em ?aneirode 194E.

E4. 8 Ato >nstitucional nY G em 19RM no governo do0residente Artur da Costa e ilva mereceunumerosas crticas pois

a& permitiu que apenas o presidente da -epblicativesse iniciativa de leis que a!etassem o oramentonacional.

b& restringiu as liberdades individuais dos cidad*osinclusive cerceando o direito de habeas5corpus"

c& colocou em recesso o Congresso Bacionalsuprimindo de!initivamente um dos 0oderes do'stado.

d& alterou a estrutura do $udicirio suprimindo acapacidade do upremo Tribunal apreciar o con!litoentre as leis.

e& implantou uma re!orma agrria que em suas lin"asgerais seguia orienta*o idntica 5 de $o*o (oulart.

EG. 8 -io (rande do ul !oi contrrio ao (olpe de 'stadode 1F de novembro de 19NQ que implantou oc"amado 'stado Bovo inspirado em modelos!ascistas mas a situa*o !oi neutrali;ada p:r (etlio


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membros.e& ao enviar 8s7aldo Aran"a a 0orto Alegre como

porta+vo; da Aliana @iberal com poderesrevolucionrios.

ER. ?igo o destino 2ue me imposto" 9epois dedecnios de dom1nio e espoliao dos gruposecon


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c& as perseguiOes de que !oram vtimas os adeptos dointegralismo.

d& a experincia vivida pelo autor nas prisOes do 'stadoBovo.

N4. 'urico (aspar Lutra aps a queda da ditadura#194G& consegue eleger+se graas

a& 5 uni*o das oposiOes em torno de um programa de

uni!ica*o nacional.b& 5 dissidncia de polticos ligados 5s esquerdas queapoiavam a =ni*o Lemocrtica Bacional.

c& ao seu envolvimento com o movimento operrioatrav%s de um amplo programa de re!ormas sociais.

d& ao apoio que recebeu dos partidos queparadoxalmente !oram !undados p:r (etlio > reinadob& quando da proclama*o da -epblicac& com a Constitui*o de 19N4d& com a Constitui*o de 1ME4e& com a Constitui*o de 1MM9

NR. A Constitui*o brasileira de 19N4 apresentainovaOes destacando+se a

a& inexistncia de subven*o o!icial a culto ou igre?anem rela*o de dependncia com a =ni*o.

b& proibi*o de o governo !ederal intervir em negciospeculiares aos 'stados salvo para manter a

-epblica.c& elei*o direta do presidente e vice+presidente da -epblica p:r su!rgio direto da na*o e a maioriaabsoluta de votos.

d& livre mani!esta*o do pensamento pela imprensa oupela tribuna sem dependncia de censura.

e& !ixa*o da ?ornada de oito "oras de trabal"o !%riasremuneradas assistncia social e sindicali;a*o.

NQ. As propostas de introdu;ir o sistema parlamentaristano ,rasil republicano ocorridas quase sempre emmomentos de crise poltica signi!icaram uma

a& tendncia a diminuir os poderes do 'xecutivo.b& tentativa de encamin"ar as re!ormas de base de !or

ma radical.c& disposi*o de recuperar a !ora do poder popular.d& re!orma das instituiOes polticas "erdadas do

>mp%rio.e& tentativa de restaurar o regime !ederalista.

NM. A tendncia 5 deteriora*o do salrio mnimo realsobretudo aps 19R4 pode ser encarada comoresultado

a& do aumento dos preos dos produtosindustriali;ados.

b& da maior explora*o da !ora de trabal"o.c& da discrepncia entre o poder de venda e de compra

do pas no exterior.d& das tentativas de press*o p:r parte dos sindicatos.

e& da proposta de introdu;ir a livre negocia*o nosacordos salariais.

N9. As opOes de poltica econ:mica no ,rasil na

d%cada de GF oscilaram entre concepOes denacionalismo e desenvolvimentismo o que signi!icadi;er que

a& a participa*o direta do 'stado na economia sealterava com propostas de isolacionismo econ:mico.

b& o !avorecido de grupos estrangeiros se alterava coma restri*o total 5 remessa de lucros.

c& apenas as medidas protetoras da indstria nacional

!oram uma constante no perodo.d& as relaOes entre empresas e trabal"adores eramdiretamente controladas pelo Congresso.

e& o atendimento das reivindicaOes operrias dependiadas exigncias da con?untura econ:mica.

4F. 7s re$ormas de base O re$orma agrria, re$ormaadministrati&a, re$orma bancria e re$orma $iscal Otinham um n1tido carter ideolgico" 4rata&a5se deum instrumento com o 2ual o go&erno busca&a unirtodas as $oras populistas mobilizadas e $azer crer %opinio p-blica a necessidade de mudanasinstitucionais na ordem pol1tica, social e econ


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c& 19N4d& 19NQe& 194G

4G. 8 modelo poltico implantado no ,rasil a partir de19R4 % de!inido pela#o&

a& expans*o da tecnoburocracia a qual exerce o podere tem sob seu controle todos os setores da vida

econ:mica nacional.b& aliana entre setores modernos do empresariado eclasses m%dias os quais no exerccio do poderestimulam um processo de privati;a*o crescente daeconomia.

c& !ortalecimento do poder executivo baseado nagrande unidade de produ*o pblica e privadavisando ao crescimento do produto interno brutonacional.

d& predominncia das )oras Armadas como grupodirigente que implementam uma poltica deliberadade estati;a*o da economia.

e& "egemonia dos partidos polticos representantes dosinteresses agroexportadores e industriais quepromovem um pro?eto de desenvolvimentoeminentemente nacionalista.

4R. Assinale a alternativa incorreta. Wuanto aosplane?amentos aps a -evolu*o de 19R4 podemosa!irmar que

a& o primeiro plano econ:mico !oi o 0A'( 0lano deA*o 'con:mica (overnamental elaborado peloministro -oberto Campos.

b& o (overno -evolucionrio apresentava e executavaum modelo econ:mico baseado na redistribui*o darenda nacional e maior controle do capitalestrangeiro.

c& preocupava+se o (overno -evolucionrio com aracionalidade administrativa.

d& os planos econ:micos eram elaborados pelo rec%m+criado Kinist%rio do 0lane?amento.e& os planos econ:micos baseavam+se no bin:mio

\segurana e desenvolvimento\.

4Q. A -evolu*o de 19NF no ,rasil resultou em grandeparte

a& da crescente insatis!a*o dos militares com a polticade as"ington @us.

b& do surgimento de movimentos reivindicatrios daclasse proletria nos grandes centros urbanos.

c& da agita*o no ,rasil Central em !ace da luta entrelati!undirios e posseiros.

d& do crescente distanciamento das classes polticas

dos centros de decis*o no -io de $aneiro.e& da ruptura interna das oligarquias que deixam detercondiOes de exercer as !unOes de gruposdirigentes.

4M. 8 Constitucionalismo de 19NE uma !orma de rea*oda burguesia paulista ao governo


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que o saldo da balana comercial !osse quase semprepositivo.

G4. A implementa*o do 0rograma de Ketas do governo$uscelino Vubitsc"e !oi de importncia para aeconomia brasileira pois

a& diversi!icou as exportaOes e abaixou os ndices dein!la*o.

b& provocou o crescimento do setor industrial e oingresso macio de capital estrangeiro.c& evitou o deslocamento da !ora de trabal"o do setor

agrrio para o industrial.d& nacionali;ou o processo industrial do pas evitando

a interven*o das multinacionais.e& impediu que a estrutura social das cidades se

modi!icasse p:r in!luncia da industriali;a*o.

GG. A vitria dos aliados na >> (uerra Kundial !avoreceu oagrupamento das !oras de oposi*o ao 'stado Bovoem torno das tradiOes do liberalismo ocidental. 8regime constitucional inaugurado em 194R !irmavacomo desdobramento desse processo

a& a participa*o de todos os brasileiros maiores de 1Manos no processo eleitoral em con!ormidade com asConstituiOes liberais europ%ias desde a -evolu*o)rancesa.

b& a manuten*o da organi;a*o corporativa dossindicatos como indicador da responsabilidadeestatal em sociedades onde as instituiOes liberaiseram !rgeis.

c& a recomenda*o de um sistema de tributa*o que!ixasse obrigaOes iguais para todos os brasileiros aexemplo dos pases liberais europeus queestabeleceram os mesmos direitos para todos oscidad*os.

d& a !ederali;a*o da $ustia e a consequente redu*odo poder local de acordo com os princpios

constitucionais vigentes na sociedade norte+americana.e& o en!raquecimento do 'xecutivo !ederal como

ocorrncia da altera*o do sistema !ederalista epresidencialista da -epblica brasileira.

GR. 8 populismo !en:meno poltico latino+americano noperodo ps+guerra inicia+se no ,rasil com a quedado \'stado Bovo\ e estende+se at% a deposi*o de$o*o (oulart. 0ode ser de!inido como

a& a manipula*o pelo 'stado das camadas urbanas esuas reivindicaOes.

b& a express*o poltica aut:noma da classe operria.c& a ditadura do proletariado que ali?a do poder a

burguesia e a oligarquia agrria.d& a queda do regime democrtico e a instala*o de umgoverno totalitrio e antiindustrial.

e& um movimento antinacionalista e de de!esa docapital estrangeiro.

GQ. *o reali;aOes do (overno de (etlio ndstria Automobilstica&.

b& a institui*o do monoplio estatal sobre a explora*oe re!ino do petrleo no ,rasil e a !unda*o do ,BL'#,anco Bacional de Lesenvolvimento 'con:mico&.

c& abertura para ingresso do capital estrangeiro #em

pr%stimos ou investimentos diretos& e a cria*o doCKB #Consel"o Konetrio Bacional&.

d& a reorgani;a*o dos sindicatos e a cria*o do ,B6#,anco Bacional de 6abita*o&.

e& a cria*o da 80A #8pera*o 0an+Americana& e orompimento de relaOes diplomticas com a =-.

GM. >nspirando+se na \Carta dei @avoro\ do regime!ascista italiano o 'stado Bovo intensi!icou aregulamenta*o das relaOes mantidas entre asclasses patronais e os trabal"adores no processo deindustriali;a*o vivido pelo ,rasil no perodo posterior

a 19NF. 8 esprito dessa interven*o estatal seexpressa> na busca da "armonia social caracteri;ada pelo

!ortalecimento do 'stado que passa a tutelar asdivergncias e con!litos baseados em interessesparticularistasH

>> na tentativa de disciplinar a atua*o dos di!erentesagentes sociais atrav%s da trans!orma*o de seussindicatos em rg*os de colabora*o de classeH

>>> na valori;a*o do elemento nacional que seexpressava tanto na expuls*o dos ?udeus quanto nados demais residentes de origem estrangeiraH

>< no estabelecimento de um salrio mnimo calculadocom base nos ndices de produtividade industrial ematendimento a uma das principais reivindicaOes dostrabal"adores urbanos.Assinale

a& se somente a a!irmativa > est corretab& se somente a a!irmativa >< est corretac& se somente as a!irmativas > e >> est*o corretasd& se somente as a!irmativas >> e >>> est*o corretase& se somente as a!irmativas >> >>> e >< est*o corretas

G9. 'ntre as iniciativas de (etlio ntegra*o ocial.b& Lepartamento Bacional de TelecomunicaOes.c& Kimist%rio do Trabal"o >ndstria e Com%rcio.d& >nstituto Bacional de 0revidncia ocial.

e& 0artido Trabal"ista ,rasileiro.

RF. A A*o >ntegralista ,rasileira organi;ada na d%cadade NF por 0lnio algado caracteri;ava+se por ser ummovimento poltico que preconi;ava a

a& uni!ica*o com di!erentes !rentes inclusive a AlianaBacional @ibertadora para combater o !ascismo.

b& execu*o do 0lano Co"%n a !im de evitar que o,rasil se inclinasse para o totalitarismo de direita.

c& insurrei*o armada para garantia dos princpiosrevolucionrios advogados pelo Comintem.

d& reali;a*o de um amplo plebiscito para veri!icar se opovo apoiava o 'stado Bovo.

e& instaura*o de um governo ditatorial ultranacionalista

baseado na "egemonia unipartidria.R1. 8 Ato >nstitucional n G legisla*o excepcional

editada durante o governo Costa e ilva em 19RMresultou entre outros !atores

a& da crise econ:mico+!inanceira com aceleradoprocesso in!lacionrio no aps 19R4.

b& da necessidade de re!ormula*o da estruturaadministrativa altamente burocrati;ada do pas.

c& do comportamento do Congresso Bacional querecusou permiss*o para processar um de seusmembros.

d& da possibilidade de surgimento de uma crise externaem !ace da anula*o do Acordo Kilitar ,rasil+'stados=nidos.

e& de pressOes internas com vistas a modi!icar oprocesso eleitoral estabelecendo eleiOes indiretas.

RE. Lentre os partidos abaixo apenas um n*o !oi

Histria e !eo"ra#ia A Opo Certa Para a Sua $eali%aoEN


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constitudo recentemente. Trata+se doa& 0LT b& 00 c& 0LC d& 0T e& 0L

RN. 8 \Be7 Leal\ norte+americano !oia& a nova poltica externa norte+americana com relac*o

5 Am%rica @atina que !oi inaugurada peloestreitamento das relaOes entre os presidentes-oosevelt #'=A& e Crdenas #K%xico& e pela cria*o

da =ni*o 0an+americana.b& a poltica econ:mica adotada pelo 0residente-oosevelt para aumentar o nvel de produ*o eemprego nos '=A.

c& o acordo celebrado entre os '=A e o -eino =nidopara a cess*o de equipamento b%lico norte+americano 5 >nglaterra antes da entrada dos '=A naE (uerra Kundial.

d& o auxlio econ:mico prestado pelos '=A 5s naOeseurop%ias aps a E (uerra Kundial.

e& o con?unto de medidas legais que visava acabar coma segrega*o racial em empregos e moradias nos'=A.

R4. \A*o e a*o agora nesta "ora di!cil da vidanacional... A nica coisa da qual devemos ter medo %do prprio medo... B*o perdemos a con!iana no!uturo da democracia. 8 povo dos '=A n*oesmoreceu. 'm sua angstia ele con!iou+nos ummandato que dese?a direto e vigoroso em sua a*o.0ediram+me disciplina e dire*o al%m de liderana.)i;eram+me o instrumento atual de seus dese?os. ' %no prprio esprito desse dom que eu o assumo\. 8texto acima parte do discurso de )ranlin L.-oosevelt como presidente dos '=A em 4 de marode 19NN situado sobre o pano de !undo da (randeLepress*o da d%cada de NF permite+nos a!irmarque

1 8s '=A viviam numa crise econ:mica e social sem

precedentes desde o \estouro\ da ,olsa de Bova[or em outubro de 19E9HE A maioria dos cidad*os norte+americanos perdera a

con!iana na democracia e inclinava+se para astendncias totalitrias e repressivasH

N A posse de -oosevelt con!irmava a !% dos norte+americanos em suas promessas de candidatoresumidas na ideologia do \Be7 Leal\H

4 As propostas de -oosevelt al%m de demaggicasindicavam o camin"o da recess*o econ:micaprovocando !ortes resistncias entre os democratas.Assinale

a& se apenas a a!irma*o 1 estiver certaHb& se apenas a a!irma*o N estiver certaH

c& se apenas a a!irma*o 4 estiver certaHd& se apenas as a!irmaOes 1 e N estiverem certasHe& se apenas as a!irmaOes E e 4 estiverem certas.

RG. A ascens*o de 6itler ao governo alem*o !oi marcadapor uma implacvel persegui*o a socialistas e?udeusH tal !ato era ?usti!icado pela ideologia na;istaporque

a& para os na;istas o ?udasmo e o marxismo seidenti!icavam e "aviam colaborado para o declnio daAle man"a desde ala (uerra.

b& 6itler n*o era apoiado em suas pretensOesexpansionistas pelos socialistas e ?udeusH

c& os na;istas temiam a in!luncia poltica dos ?udeus naAleman"aH

d& os socialistas e ?udeus com auxlio da alta burguesiaalem* ameaavam tomar o poderH

e& tanto os ?udeus quanto os socialistas eram a !avorde um governo totalitrio contrrio 5 !orma*o

liberal dos na;istas alem*es.

RR. 'm rela*o ao surgimento e 5 implanta*o do!ascismo na >tlia e na Aleman"a no perodo inter+guerras % C'-T8 a!irmar que

a& o modelo econ:mico !ascista procurou sanear asestruturas capitalistas abaladas pela crise de 19E9atrav%s do intervencionismo e da regulamenta*o

estatais.b& a >tlia !ascista conseguiu implantar uma rea dein!luncia poltica na 'uropa 8riental no perodocompreendido entre as duas guerras mundiais.

c& tanto a ascens*o do 0artido )ascista na >tliaquanto a do 0artido Bacional+ocialista naAleman"a !oram consequncias diretas da crise de19E9.

d& tanto na >tlia quanto na Aleman"a o processo deascens*o dos partidos !ascista e nacional+socialista!oi !avorecido pelo apoio dos partidos polticos deesquerda.

e& A conquista do poder plos lderes !ascistas ,enitoKussolini e Adol! 6itler s se tornou possvel aps odesmantelamento dos sistemas constitucionaisvigentes na >tlia e na Aleman"a.

RQ. A crise do 'stado liberal evidenciada ao t%rmino da0rimeira (uerra Kundial assinalou a !alncia dasociedade liberal clssica aparecendo nessacon?untura o !ascismo. As principais caractersticasdos movimentos partidos e regimes !ascistas !oramas seguintes

1 A ideologia nacionalista anticomunista eanticapitalista tpica das camadas m%diasduplamente ameaadas pelo bolc"evismo e pelaproletari;a*oH

E A !orma*o de grupos paramilitares voltados para oesmagamento das organi;aOes e movimentos do

proletariado urbano e ruralHN A mobili;a*o de grandes massas urbanas contra asameaas 5s liberdades pblicas e 5s instituiOesparlamentaresH

4 A associa*o entre os grupos ou partidos !ascistas eos porta+vo;es do grande capital contra os liberaistradicionais e os socialistasH

G 8 combate 5 violncia como !orma de atua*opoltica contra os adversrios das ideias !ascistas.Assinale

a& se apenas a proposi*o 1 estiver corretaHb& se apenas a proposi*o G estiver corretaHc& se apenas as proposiOes E e N estiverem corretasHd& se apenas as proposiOes 1 E e 4 estiverem

corretasHe& se apenas as proposiOes N 4 e G estiveremcorretas.

RM. 8 (overno 0rovisrio de (etlio


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dominasse a vida econ:mica para garantia dospreos do ca!%.

R9. 8 golpe de 'stado de (etlio mp%rioAlem*o >mp%rio Austro+6ngaro e >mp%rio Turco+8tomano& e causou o colapso de quatro imp%rios emudou de !orma radical o mapa geo+poltico da'uropa e do K%dio 8riente.

QN. 'm 191R a -ssia abandonou a guerra em ra;*o doincio da -evolu*o. Bo mesmo ano os '=A que at%ent*o s participavam da guerra como !ornecedoresao ver os seus investimentos em perigo entrammilitarmente no con!lito.

Q4. Trs imp%rios europeus !oram destrudos econseqSentemente desmembrados Alem*o oAustro+6ngaro e o -usso. Bos ,lc*s e no K%dio

8riente o mesmo ocorreu com o >mp%rio Turco+8tomano. Linastias imperiais europ%ias como as das!amlias 6absburgos -omanov e 6o"en;ollern quevin"am dominando politicamente a 'uropa e cu?o

poder tin"a ra;es nas Cru;adas tamb%m caramdurante os quatro anos de guerra.

QG. 'm EM de $un"o de 1914 o arquiduque )rancisco)erdinando "erdeiro do trono Austro+6ngaro e suaesposa !oram assassinados pelo s%rvio (avrilo0rincip que pertencia ao grupo nacionalista+terroristaarmado K*o Begra que lutava pela uni!ica*o dos

territrios que contin"am s%rvios. 8 assassinatodesencadeou os ventos que rapidamente deramorigem 5 guerra mas suas verdadeiras causas s*omuito mais complexas. 6istoriadores e polticos tmdiscutido essa quest*o por quase um s%culo semc"egar a um consenso. Algumas das mel"oresexplicaOes est*o listadas abaixo

QR. Bo dia G de abril de 191Q o vapor brasileiro \0aran\que navegava de acordo com as exigncias !eitas apases neutros !oi torpedeado por um submarinoalem*o. Bo dia 11 de abril o ,rasil rompe relaOesdiplomticas com o bloco germnico e em EF demaio o navio \Ti?uca\ !oi torpedeado perto da costa!rancesa. Bos meses seguintes o governo ,rasileirocon!isca 4E navios alem*es que estavam em portosbrasileiros como uma indeni;a*o de guerra.

QQ. A partir de 191Q a situa*o comeou a alterar+sequer com a entrada em cena de novos meios como ocarro de combate e a avia*o militar quer com ac"egada ao teatro de operaOes europeu das !orasnorte+americanas ou a substitui*o de comandantespor outros com nova vis*o da guerra e das tcticas eestrat%gias mais adequadasH lanam+se de um ladoe de outro grandes o!ensivas que causam pro!undasalteraOes no desen"o da !rente acabando porcolocar as tropas alem*s na de!ensiva e levando por!im 5 sua derrota. verdade que a Aleman"a adquire

ainda algum !:lego quando a revolu*o estala no>mp%rio -usso e o governo bolc"evista c"e!iado por@nin prontamente assina a pa; sem condiOesassim anulando a !rente leste mas essacircunstncia n*o ser su!iciente para evitar aderrocada. 8 armistcio que pOe !im 5 guerra %assinado a 11 de Bovembro de 191M. s 11 " do 11Ydia do 11 ms.

QM. obre a egunda (uerra Kundial n*o existe umconsenso sobre a data precisa em que o con!lito !oiiniciado mas duas datas s*o marcantes a invas*oda C"ina pelo $ap*o em 19NQ e a invas*o da0ol:nia pela Aleman"a em 1941.

Q9. Ba;ismo + Kovimento poltico e doutrina de carter!ascista surgidos na Aleman"a aps a primeiraguerra mundial sob a liderana de Adol! 6itler. 8termo % uma abreviatura de Bationalso;ialismusdoutrina do 0artido Trabal"ista Bacional+ocialistaAlem*o.

MF. 'K 'BT>L8 AK0@8 8 T'-K8 )AC>K8A0@>CA+' A8 -'(>K' 08@^T>C8 L'CA-3T'- A=T8->T3->8 ' C8-08-AT>TAC8BT-3->8 TABT8 A8 -'(>K' L'L'K8C-AC>A @>,'-A@ W=ABT8 A8 L'>B0>-Ahj8 8C>A@>TA. B'' 'BT>L8 8T'-K8 )AC>K8 A,-AB(' TAK,K 8

BAC>8BA@+8C>A@>K8 #BA>K8& A@'Kj8 8BAC>8BA@+>BL>CA@>K8 '0AB68@ ' 8=T-8K8K'BT8 C8K 0'C=@>A->LAL'0-0->A. 'K AC'0hj8 KA> 'T->TA 8

Histria e !eo"ra#ia A Opo Certa Para a Sua $eali%aoEG


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)AC>K8 )8> 8 >T'KA 08@^T>C8+8C>A@>K0@ABTAL8 'K 19EE BA >T3@>A 08- ,'B>T8K=8@>B> ' L'--=,AL8 'K 194N C8K AL'--8TA L8 0A^ 0'@8 'P-C>T8 A@>AL8B8 )>BA@ LA '(=BLA (='--A K=BL>A@.

M1. A partir de 194N os ex%rcitos aliados !oramrecuperando territrio passo a passo. 8s sovi%ticos

obrigaram os alem*es a retroceder e os norte+americanos ocuparam parte da >tlia.

ME. A M de Agosto de 194N a =ni*o ovi%tica declarouguerra ao $ap*o como tin"a concordado nacon!erncia e lanou uma invas*o #8pera*oTempestade de Agosto 7ugust ?torm& em grandeescala 5 Kanc"ria que se encontrava ocupada pelo$ap*o tal invas*o % recon"ecida pelos ?aponesescomo o que teve mais e!eito para o !im da guerra.

MN. Lurante EN9 dias entre etembro de 1944 e Kaio de194G EG44G soldados e o!iciais brasileiroscombateram na >tlia. Tais con!rontos resultaram em4GR mortos e EQEE !eridos. A )ora 'xpedicionria,rasileira #)',& capturou 14QQ9 soldados inimigosoitenta can"Oes 1GFF viaturas e 4 mil cavalossaindo vitoriosa em oito batal"as.

M4. 'm $un"o de 1941 o $ap*o invade a >ndoc"ina. 8governo dos 'stados =nidos da Am%rica indignadoimpOe sanOes econ:micas ao $ap*o. Comorepreslia a Q de Le;embro de 1941 a avia*o?aponesa atacou 0earl 6arbor a maior base norte+americana do 0ac!ico. 'm apenas duas "oras ospilotos ?aponeses conseguiram inutili;ar todos osnavios ancorados no porto cinco navios de guerra eoutros 1G !oram a!undados ou destrudos.

MG. A R de Agosto a bomba at:mica )#tte o: !oilanada sobre 6iros"ima do ,+E9 \'nola (aU\ pelo\esquadr*o At:mico\ contudo esta bomba n*o teve oe!eito esperado n*o tendo qualquer rea*o no>mperador 6iro"ito e do (abinete de (uerra ?apons.Kuito do povo ?apons descon"ecia ainda o ataque a6iros"ima pois as estaOes de rdio e ?ornais n*orelataram nada sobre o ataque apenas sobre umnovo tipo de bomba desenvolvido.

MR. Bo incio dos anos GF alguns prisioneiros alem*es!oram libertados pelos russos mas somente em19GG aps a visita de Vonrad Adenauer 5 =- %que os restantes prisioneiros ainda vivos !oram

libertados e retornaram a sua terra natal aps at% 14anos de cativeiro.

MQ. A (uerra )ria tem incio logo aps a egunda (uerraKundial pois os 'stados =nidos e a =ni*o ovi%ticav*o disputar a "egemonia poltica econ:mica emilitar no mundo.

MM. 8 !im abrupto da antiga =ni*o ovi%tica e doc"amado bloco socialista no incio da d%cada de199F acentua o processo de globali;a*oagregando subitamente a economia desses pases 5es!era capitalista. Kenos traumtica por%m t*o oumais impactante % a abertura gradual e organi;adado gigantesco mercado c"ins promovida desde o

!im da d%cada de 19QF pelas re!ormas econ:micasent*o comandadas por Leng Piaoping. 'ssaestrat%gia culmina em EFF1 com o ingresso da C"inana 8rgani;a*o Kundial de Com%rcio #8KC&.

M9. Bovo modelo produtivo A mundiali;a*o modi!icapro!undamente o !uncionamento das empresas. 0orcausa das !usOes das aquisiOes e das rede!iniOesdo processo produtivo e em alguns setores queexigem maior emprego de m*o+de+obra em virtudeda migra*o das unidades !abris para os pases emdesenvolvimento grandes conglomerados redu;em

substancialmente o quadro de !uncionrios. Aomesmo tempo a in!ormati;a*o e a automa*o dascompan"ias o emprego intensivo dastelecomunicaOes a agili;a*o dos transportes adescentrali;a*o e a terceiri;a*o de vriasatividades levam a produtividade "umana 5s alturas.

9F. egundo dados do ,anco Kundial de umapopula*o global estimada em G9 bil"Oes deindivduos em 199M EM bil"Oes classi!icados comopobres vivem com menos de E dlares por dia.Lesses 1E bil"*o considerados miserveis vivemcom menos de N dlar por dia.

Bas questOes que se seguem assinaleC se a proposi*o estiver correta' se a mesma estiver incorreta

91. 'm conseqSncia de !atores variados a diversidadeclimtica do territrio brasileiro % muito grande. Lentreeles destaca+se a !isionomia geogr!ica a extens*oterritorial o relevo e a dinmica das massas de ar.'ste ltimo !ator % de suma importncia porque atuadiretamente tanto na temperatura quanto napluviosidade provocando as di!erenciaOes climticasregionais. As massas de ar que inter!erem maisdiretamente s*o a equatorial #continental e atlntica&a tropical #continental e atlntica& e a polar atlntica.

9E. 8 ,rasil apresenta o clima super+mido comcaractersticas diversas tais como o super+midoquente #equatorial& em trec"os da regi*o BorteHsuper+mido mesot%rmico #subtropical& na regi*o uldo ,rasil e sul de *o 0aulo e super+mido quente#tropical& numa estreita !aixa litornea de *o 0auloao -io de $aneiro


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da 0araba e o semi+rido muito !orte em pequenasporOes do interior da 0araba de 0ernambuco enorte da ,a"ia.

9R. A ,acia Ama;:nica % a maior do ,rasil. Bela existemcerca de 1.1FF rios. 8 principal % o rio Ama;onas quenasce nos Andes peruanos. Ao entrar no ,rasil ele sec"ama rio olimOes at% receber o rio Begro quando

passa a c"amar+se Ama;onas. 8 Canal do Borte nolado ocidental do arquip%lago do Kara? %considerado como sua !o;. Apesar de prxima aoencontro das guas do rio Begro com o olimOes acidade de Kanaus !ica 5s margens do Begro o que!a; com que a cidade de Kacap se?a considerada anica capital brasileira ban"ada pelo rio Ama;onas.Kacap % cortada pela lin"a do 'quador com ummonumento de onde se pode observar o !en:meno do'quincio.

9Q. 8 ,rasil % o pas de maior biodiversidade do planetauma entre cada cinco esp%cies encontram+se nele.)oi o primeiro signatrio da Conven*o sobre aLiversidade ,iolgica #CL,& e % consideradomegabiodiverso o pas % responsvel poraproximadamente 14_ da biota mundial pelaConser&ation !nternational#C>&.

9M. A distribui*o populacional no ,rasil % bastantedesigual "avendo concentra*o da popula*o nas;onas litorneas especialmente do udeste e daona da Kata nordestina. 8utro ncleo importante % aregi*o ul. As reas menos povoadas situam+se noCentro+8este e no Borte.

99. 8 ,rasil % a oitava maior economia mundial e maiorda Am%rica @atina de acordo com o 0roduto >nterno,ruto calculado com base no m%todo da paridade do

poder de compra segundo o )undo Konetrio>nternacional. eu 0>, per capita no entanto %in!erior a alguns pases da Am%rica do ul #ArgentinaC"ile e =ruguai&.

1FF. A economia brasileira #recentemente classi!icadacomo \grau de investimento\& % diversa abrangendo aagricultura a indstria e uma multiplicidade deservios. Atualmente o pas tem conseguido impor sualiderana global graas ao desenvolvimento de suaeconomia. A !ora econ:mica que o pas temdemonstrado deve+se em parte ao boom mundialnos preos de commodities e de mercadorias paraexporta*o como a carne bovina e a so?a. A

perspectivas da economia brasileira tm mel"oradoainda mais graas a descobertas de enormes?a;idasde petrleo e gs natural na bacia de antos.0otncia mundial na agricultura e em recursosnaturais o ,rasil desencadeou sua maior explos*o deprosperidade econ:mica das ltimas em trsd%cadas.

;%*to o$ &ro


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cidade o!icial #cidade legal registrada em rg*osmunicipais& e a cidade oculta #ocupa*o ilegal do solo&. Acidade !ora da lei sem con"ecimento t%cnico e!inanciamento pblico % onde ocorre o embate entre apreserva*o do meio ambiente e a urbani;a*o. Todalegisla*o que pretende ordenar o uso e a ocupa*o dosolo % aplicada 5 cidade legal mas n*o se aplica 5 outraparte a qual % a que mais cresce. Le acordo com a 0ro!a.

'rmria Karicato #)A=Z=0& #apud K'>-'@@' EFFF&!oram construdos no ,rasil 44 mil"Oes de moradias entre199G e 1999 sendo apenas QFF mil dentro do mercado!ormal. 8u se?a mais de N mil"Oes de moradias !oramconstrudas em terras invadidas ou em reasinadequadas. 6 uma rela*o direta entre as moradiaspobres e as reas ambientalmente !rgeis #beira decrregos rios e reservatrios encostas ngremesmangues vr;eas e reas de prote*o ambiental A0A&.8bviamente esses dados s*o mel"or observados nasgrandes metrpoles #-io de $aneiro *o 0aulo)ortale;a& onde mais da metade da popula*o morailegalmente. >n!eli;mente no ,rasil a m gest*o do solobem como a ausncia de uma poltica "abitacional temlevado a esses !atos. 8s invasores passam a serconsiderados inimigos da qualidade de vida e do meioambiente quando na verdade eles n*o tm alternativas eisso ocorre devido 5 !alta de plane?amento urbano. AsconseqSncias dessa ocupa*o desorgani;ada ? s*obastante con"ecidas enc"entes assoreamento doscursos de gua devido ao desmatamento e ocupa*o dasmargens desaparecimento de reas verdesdesmoronamento de encostas comprometimento doscursos de gua que viraram depsitos de lixo e canais deesgoto. 'sses !atores ainda s*o agravados

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