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R I R R I R éomelhor remédio... Estudar também é divertido Humor de mestre © Thomas Bros.

Humor de mestre...TOQUE, DESLIZE, LEIA. No tablet ou smartphone, o uso da tela touch screen – aquela sensível ao toque – é bastante intuitivo, mas podemos sugerir algumas dicas

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  • RIR RIR éomelhor remédio...

    Estudar também é divertidoHumor de mestre

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  • TOQUE, DESLIZE, LEIA.

    No tablet ou smartphone, o uso da tela touch screen – aquela sensível ao toque – é bastante intuitivo, mas podemos sugerir algumas dicas para facilitar sua leitura:

    1 Depois de entrar no aplicativo PerfilSeleções, escolha na estante de livros o e-book desejado tocando o botão Acessar.

    2 A mudança de página pode ser feita posicionando-se o dedo indicador no lado direito da tela e arrastando para a esquerda ou selecionando a página específica nos thumbnails (miniaturas das páginas) que se localizam na parte inferior da tela.

    3Para localizar mais facilmente algum item, clique no botão localizado no alto à direita, que oferece a visualização de todas as páginas do e-book.

    4Para voltar ao menu com todas as áreas, clique no botão Menu, localizado no alto à esquerda na estante.5O botão Meu Perfil, localizado no alto à direita na estante, permite acessar as informações sobre o usuário, visualizar sua lista de amigos e desconectar o aplicativo.

    CLIQUE E LEIA.

    Na versão web (via browser), depois de fazer o login, a navegação é feita através da estante:

    1 Selecione Estante no menu e clique em Acessar on-line. Para navegar, é preciso clicar na parte inferior ou superior do e-book e arrastar para o lado oposto. Também é possível navegar através das setas.

    2Com os botões superiores, podemos dar zoom e visualizar em tela cheia.

    COMO USAR ESTE APP

  • Durante nossa aula de informática, o professorrepreendeu um menino por estar conversandocom a menina sentada ao lado dele. O garotodisse:

    – Só estava fazendo uma pergunta a ela.– Se você tem dúvidas, pergunte a mim – disse

    o professor. – OK, você quer sair comigo na sexta-feira à

    noite? — TR A C Y MA XW E L L

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    “Joãozinho foi pego impondo seus valores a outro aluno.”

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    O computador da sala em que dou aula começoua não funcionar direito. Depois de ver que eu estava tendo dificuldades, um de meus alunos assumiu o caso.

    – Seu disco rígido queimou – disse ele.

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    “Vocês vão cair num sono profundo. Quando acordarem, vão se sentir suadas e exaustas.”

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  • Liguei para a empresa que fazia a manutençãonos computadores e expliquei:

    – Meu computador parou. O disco rígido queimou.

    – Não podemos mandar alguém só com baseno que você diz. Como sabe que o problema éesse?

    – Um aluno me falou.– Vamos mandar alguém agora.

    — RO L F EK LU N D

    Quando comecei a lecionar ciências, tinha umaturma muito tagarela. Uma vez, pedi que ficassemquietos, mas eles continuaram a algazarra. Fui aoquadro e escrevi: “Silêncio!” Não deram atenção.Voltei ao quadro e escrevi: “Cilênsio!” Pararam abagunça na hora. Após o intervalo, o professor de Matemática entrou na sala, perguntou sobreaquilo e foi informado de que o professor de ciências o havia escrito. Encerradas as aulas daquele turno, ele me chamou no canto.

    – Quando tiver dúvidas, consulte este livro.Era um dicionário. — AI LTO N GU I L L A R D U CC I

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    Sou professora do ensino fundamental. Certo dia, apósaplicar uma leitura interpretativa, solicitei aos alunos umacópia do texto estudado em classe. Recomendei que acópia fosse feita em papel almaço pautado e com capricho.

    No dia seguinte, analisando as cópias recebidas, noteique um aluno tinha mandado alguém fazer a tarefa em seulugar. Chamei-o e disse:

    – Esta letra não é sua!Ele respondeu:– Claro que não, professora. A senhora mandou

    caprichar. — MA U R A RO S A D A SI LVA

    Minha filha de 12 anos me perguntou:– Mãe, você tem uma foto sua de quando era bebê?

    Preciso dela para uma tarefa da escola.Dei uma foto a ela sem me lembrar de perguntar o

    tema do trabalho.Dias depois, estava na sala de aula dela para uma

    reunião de pais, quando percebi meu retrato num mural.O título era “A coisa mais velha na minha casa”.

    — AI M E E KE N T

    Minha mulher é professora numa escola de natação esempre recebe os alunos com uma touca de silicone na

  • cabeça. Um dia, ela fazia compras quando viu umaluno de 4 anos acom panhado da mãe. Ao vê-la, a mãe disse:

    – Olhe, filho! Sua professora de natação!E o aluno, com ar de superioriade, disse:– Mãe, você não conhece minha professora.

    Ela não tem cabelo. — GU I L H E R M E FU RTA D O

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    “Droga, Pedro, você precisa se encaixar!”

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    “E agora, consegue

    me ouvir?”

    Uma de minhas alunas pediu que eu respon-desse a um questionário para um trabalho sobredrogas. Constatei vários erros de português naredação das perguntas e, ao devolver o questio-nário, alertei-a:

    – Está cheio de erros de português.Qual não foi minha surpresa quando ela

    respondeu:– Não se preocupe, eu não reparo!

    — AN A PA U L A BO S S L E R D A CO STA

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  • Sou professora da 1-ª série. Estava com meusalunos na hora do lanche, quando um de les seaproximou de mim e pediu:

    – Professora, minha mãe fechou esta garrafi-nha com muita força... A senhora pode abrirpara mim?

    – Claro! – disse eu. E acrescentei: – Faz... ? (Esperando ouvi-lo completar com “favor”.)

    Mas ele me disse:– Faz FORÇA, né, professora!!! — SA N D R A K AYO

    Na véspera da minha formatura, o diretor con-vocou uma assembleia. Ele explicou que queriase despedir enquanto relembrava nossos anosjuntos. Quase todos estavam com lágrimas nosolhos quando ele concluiu:

    – Nós nos lembraremos de vocês e espera-mos que se lembrem de nós; mais importante,queremos que vocês se lembrem uns dos outros. Quero que todos retornem a estemesmo auditório daqui a exatos 25 anos.

    Houve um breve momento de silêncio e uma voz na multidão perguntou:

    – A que horas? — MA R V I N J. FR I E D E

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    “Querido, acho que as crianças não estão adquirindo os

    certos.”valores

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  • Nossa filha caçula estuda pela manhã e sempre“enrola” para tomar o café. Um dia, chegou emcasa dizendo que a professora dera orientaçõesde como eles deveriam se alimentar para teremum bom desempenho escolar. “Pela manhã,comer como um rei! Na hora do almoço, comoum príncipe. À noite, como um mendigo.” Pensa-mos que o problema seria resolvido: agora ela iase alimentar bem pela manhã. No dia seguinte,porém, ela não queria tomar o café da manhã.

    – A professora não disse que você deveriatomar café como um rei? – perguntei.

    Ao que ela respondeu:– Então, se o rei quer tomar café, ele toma. Se

    não quer, não toma. Ninguém pode obrigar o rei atomar café quando ele não quer! — ED É LC I O MI R A N D A

    Certo dia nossa professora de português nosmostrou um trabalho retirado da Internet, copiado em papel almaço por um dos seus alunosda 7ª série. O trabalho parecia bem-feito até aparte em que dizia: “Para mais informações, clique aqui.” — SU E L L E N R. D E FR E I TA S

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    Depois de se matricular em suas aulas do 1-º anodo ensino médio, meu filho entrou em casa todoanimado. Em um fôlego só ele disse:

    – Pai, consegui todas as aulas que queria. Mastenho de ter meu material até amanhã. Precisode um transferidor e um compasso para a aula degeometria, um dicionário para a aula de inglês,um kit de dissecação para a aula de biologia e umcarro para a aula de direção. — JI M TI M M O N S

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    “Descobri que tenho alergia a dever de casa.”

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  • Na última aula do curso, pedi aos alunos um trabalho final e lhes disse que fizessem uma autoavaliação. Após explicar a estrutura do traba-lho, no qual o aluno deveria dizer em que os tópi-cos estudados foram ou não úteis para ele, e dar a si mesmo a nota que achava que merecia, umaluno ergueu a mão e perguntou:

    – Pode ser feito em dupla? — MA R I A ÍR I S D O S SA N TO S

    Discursos de formatura foram inventados combase na crença de que os estudantes não devemser levados ao mundo antes que estejam devida-mente sedados. — G A R RY TR U D E A U

    Minha sobrinha adolescente, Elizabeth, estavanervosa ao pegar o carro para sua primeira aulade direção. Ao sair do estacionamento, o instru-tor disse:

    – Vire à esquerda aqui. E não se esqueça de avisar às pessoas de trás o que vai fazer.

    Elizabeth virou para os outros alunos que estavam no banco de trás e disse:

    – Vou virar à esquerda. — RA C H E L NI C H O LS

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    Como professor do Instituto de Tecnologia daForça Aérea, dei uma série de cursos sobre engenharia de software. Havia muitos interessa-dos e a seleção era difícil, mas um dos candidatossimplificou o trabalho de avaliação.

    Quando lhe pedimos que enviasse um faxcom o currículo da faculdade, ele me disse:

    – Eu até poderia, mas esta é a única cópia quetenho. — JI M SK I N N E R

    Uma aluna da minha turma de matemática noensino médio teve um sério caso de tendinite.Como não podia escrever, comprou uma filmadora para gravar as aulas. Após três ou quatro aulas, perguntei se ela achava o métodosatisfatório. A resposta foi que estava funcio-nando muito bem – melhor até do que quandofazia anotações.

    – Na verdade – confessou –, há outro motivopara eu estar fazendo isso. Quando disse a minha mãe que você era viúvo, ela quis ver comovocê era. — GE R S O N WH E E L E R

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  • Rir remédioé o melhor

    “Mas eu aprendi

    dez.”o valor de um real.

    É por isso que estou pedindo

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    Quando cheguei ao colégio da minha filha para a reunião de pais, a professora me pareceu umtanto nervosa, em especial ao me contar queminha garotinha nem sempre prestava atençãonas aulas e que às vezes era um pouco avoada. A professora explicou:

    – Por exemplo, ela resolve os problemas da página errada do livro de exercícios, e eu já a visentada na cadeira de outro aluno.

    Respondi, na defensiva:– Não entendo. O que terá feito ela se compor-

    tar assim?A professora começou a me assegurar de que

    a menina ainda ia bem na escola, que era doce eafável. Por fim, depois de uma pausa, completou:

    – Falando nisso, senhora Gulbrandsen, nossareunião era amanhã. — J. GU L B R A N D S E N

    De volta à escola secundária para a comemora-ção de dez anos de formatura, encontrei meu antigo treinador. Caminhando pelo ginásio de es-portes, deparamos com uma placa na qual euainda era relacionado como o recordista da maislonga rebatida no softball.

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    Ao notar minha surpresa, o treinadorobservou:

    – Esse recorde será seu para sempre.Eu estava para dar uma de modesto e alegar

    que recordes existem para ser quebrados,quando ele acrescentou:

    – Faz anos que deixamos de praticar esse esporte. — GE N E HE A D

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    É normal os pais ficarem chateados

    quando os filhosnão conseguem entrar para a facul-dade que escolhe-ram. Comocoordenadora deuma universidade,recebi o telefo-nema irado deuma mãe exigindosaber por que sua

    filha fora recusada. Evitando mencionar seu his-tórico escolar cheio de notas baixas, expliqueique a filha dela não foi tão “competitiva” quantoo resto dos candidatos.

    – Por que ela não tenta outra faculdade, depois se transfere, após um ano? – sugeri.

    – Outra faculdade! – exclamou a mãe. – Vocêjá viu as notas dela? — SH A LO N D A DE G R A F F I N R I E D

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    “Essa fita educativa sobre a técnica de ejeção de alimentos não quer

    ficar no aparelho de vídeo.”