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I CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
A Escola E. B. 2, 3 / S de Penalva do Castelo é frequentada por um universo de alunos que se estende do 5º ao 12º ano de escolaridade, incluindo o Ensino Recorrente Nocturno (2º e 3º Ciclos– Educação de Adultos, a decorrer fora da escola-sede e Ensino Secundário por Unidades Capitalizáveis). A NOSSA Escola, após a abertura da E. B. I de Ínsua e com a adequação da rede escolar abrange uma população escolar à volta de 600 alunos. Nós entendemos a escola como uma organização que tem de promover todos e cada um, e
não só aqueles alunos que, por razões várias, têm mais facilidade em obter sucesso.
A escola tem de assumir uma dinâmica própria de sucesso, promover a autonomia, a
responsabilidade e a autoconfiança de todos os seus alunos. A escola tem de fomentar o
êxito, o sucesso pessoal, tem de valorizar as diferenças, promovendo a formação integral da
pessoa.
Preocupamo-nos em promover uma escola, simultaneamente educadora / socializadora e
instrutora. Mas sabemos que esta dinâmica só será possível se o funcionamento das
diversas estruturas e órgãos intermédios estiverem interligados numa rede de trabalho, se
todos os membros da Comunidade Educativa assegurarem a existência de um ambiente
físico e social que torne possível a aprendizagem e o ensino, que desenvolva a formação do
carácter e das atitudes para a cidadania, que apoie o desenvolvimento de processos
participativos.
Partindo desta definição de Escola, promovemos actividades várias, dentro dos
Departamentos Curriculares e em vários projectos específicos, das quais destacamos
alguns exemplos:
• Numa parceria com o Centro de Saúde de Penalva do Castelo e no âmbito dos
projectos PES – Promoção e Educação para a Saúde e “Trabalho Seguro,
Melhor Futuro”, em articulação com as áreas disciplinares de Biologia, temos
em funcionamento a participação da equipa de saúde escolar em espaço da sala
de aula, no tratamento de diversos temas;
• Animação do projecto Internet na Escola, levando cada vez mais os alunos e
agentes educativos a verem neste meio uma forma de informação e formação e
motivando os alunos à pesquisa e criação de páginas;
• Projectos de Formação de Professores, sendo a Escola uma das pertencentes à
rede de escolas Trends / Prof2000;
• A dinamização de um conjunto de actividades multidisciplinares na exploração
de software educativo e outras metodologias de ensino – aprendizagem;
• Exploração e animação dos Laboratórios de Biologia, Física / Química,
Informática e Línguas;
• Exploração das potencialidades do Projecto Ciência Viva nas áreas da Biologia,
Geologia, Física e Matemática;
• Dinamização dos “ateliers” de costura, vitral, bordados, “Arraiolos”, madeiras,
jornalismo e fotografia.
Dentro dos escassos recursos humanos e materiais da Escola, tentamos dar um
acompanhamento o mais adequado possível aos alunos com Necessidades Educativas
Especiais, no espaço do Centro de Recursos da Sala Polivalente.
Salientamos ainda um conjunto de actividades mais envolventes com a comunidade
educativa:
• O Gabinete de Saúde Escolar, em parceria com o Centro de Saúde local);
• O Clube do Ambiente;
• O Sarau de Natal;
• O Desfile de Carnaval;
• A Semana Cultural;
• As Marchas Populares;
• A permanente actividade do Grupo de Folclore da Escola, formado por 42
elementos, todos eles alunos, professores e funcionários da Escola.
Esta é uma apresentação sumária das actividades, as quais visam a consecução dos
objectivos do nosso Projecto Educativo, tais como:
• Promover a interacção formativa de toda a comunidade educativa, levando todos
a sentir a Escola como sua e a viverem nela um projecto, uma cultura de escola
própria;
• Promover o desenvolvimento integral dos alunos a nível das atitudes,
capacidades e conhecimentos;
• Fomentar valores cruciais da formação da personalidade como o respeito por si
e pelo outro, a solidariedade, a amizade, a tolerância, o direito à diferença, a
dignidade, o trabalho...
• Desencadear processos de aprendizagem e de sucesso educativo;
• Promover a competitividade saudável por forma a atingir níveis de acesso ao
ensino superior;
• Fomentar formas de integração dos jovens na vida activa;
• Promover a formação do pessoal docente e não docente;
• Dinamizar os recursos físicos e humanos da Escola;
• Alargar a rede das novas tecnologias de informação na Escola;
• Fomentar níveis de participação com os vários actores sociais da comunidade
educativa;
• Dinamizar parcerias com as entidades locais;
• Dignificar a função da Escola na sociedade; • Promover uma Escola inclusiva.
A sociedade de hoje centraliza na Escola a responsabilidade de ela dar resposta a um
conjunto de situações tão complexas, que muitas as vezes é difícil a alguns encontrar o
sentido do seu verdadeiro papel.
Mas, o campo de acção primordial da Escola é encontrar os meios pedagógicos necessários
para assegurar a todos os alunos as condições para o sucesso escolar, incluindo o seu
sucesso educativo.
Numa Escola com um Projecto Educativo preocupado em desenvolver a educação integral
dos seus alunos, encontramos práticas, por um lado centradas nos alunos e, por outro,
abertas à comunidade educativa.
Desta forma, a Escola de hoje tem de ser exigente num currículo que assegure uma
formação integral, que interiorize regras de trabalho e convivência explícitas e
responsabilizadas, com a participação de todos os agentes educativos e tendo como base a
negociação e as parcerias.
Na Escola, vivem-se contradições, espaços de promoção e de selecção, espaços de inovação
e de reprodução e o modo como o quotidiano escolar é vivido pelos alunos é diferente para
a sua formação pessoal e social.
Numa sociedade democrática, a Escola tem de ser um espaço de participação activa, de
promoção dos direitos, de consciencialização dos deveres. Isto significa que as opções dos
professores e os seus projectos de trabalho com os alunos são importantes para a Escola. O
trabalho do professor na sala de aula, na relação interactiva e nos projectos da Escola
marcam a diferença.
II ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
1 ORGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO
ASSEMBLEIA DE ESCOLA
REPRESENTANTES Nº DE ELEMENTOS Pessoal Docente 8
Pessoal Não Docente 2 Alunos do Ensino Secundário 2
Representantes dos Pais / Encarregados de Educação 2
Representante da Autarquia 1
CONSELHO EXECUTIVO PRESIDENTE
VICE-PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE
ASSESSOR PEDAGÓGICO ASSESSOR TÉCNICO
CONSELHO PEDAGÓGICO
Representação Nº de Elementos
Presidente Conselho Pedagógico 1 Dep. Líng. Materna e Latim Ens. Bás. 1 Dep. Líng. Materna e Latim Ens. Sec. 1 Dep. Línguas Estrangeiras Ens. Bás. 1 Dep. Línguas Estrangeiras Ens. Sec. 1
Dep. Ciências Humanas e Sociais Ens. Bás. 1 Dep. Ciências Humanas e Sociais Ens. Sec. 1
Dep. Ciências Exactas, Natureza e Tec. Ens. Bás. 1 Dep. Ciências Exactas, Natureza e Tec. Ens. Sec. 1
Dep. De Expressões Ens. Bás. 1 Dep. De Expressões Ens. Sec. 1
Coord. Ciclo dos Directores de Turma Ens. Bás. 1 Coord. Ciclo dos Directores de Turma Ens. Sec. 1 Coord. Serviços Especializados Apoio Educativo 1
Representante Alunos Ens. Sec. 1 Representante Alunos Ens. Sec. 1
Representante Ass. Pais e Encarregados Educ. 1 Representante Pessoal não docente 1 Representante Núcleo Formação 1
Representante Projectos Desenvolvimento Educativo 1 Total 20
2
ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA
DEPARTAMENTOS CURRICULARES DEPARTAMENTO DE LÍNGUA MATERNA E LATIM
ENSINO BÁSICO ENSINO SECUNDÁRIO
GRUPOS DISCIPLINARES
-2 Língua Portuguesa
-3 Português
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
ENSINO BÁSICO ENSINO SECUNDÁRIO
GRUPOS DISCIPLINARES
-4 Francês -5 Inglês
-6 Francês -7 Inglês
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
ENSINO BÁSICO
GRUPOS DISCIPLINARES
-8 História e Geografia de Portugal
-9 História -10 Geografia -11 Educação Moral e
Religiosa Católica
ENSINO SECUNDÁRIO
-12 Contabilidade e Tecnologias -13 Economia -14 História -15 Filosofia -16 Geografia -17 Educação Moral e Religiosa
Católica
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXACTAS E DA NATUREZA E TECNOLOGIAS
ENSINO BÁSICO ENSINO SECUNDÁRIO
GRUPOS DISCIPLINARES
-18 Matemática e Ciências da Natureza -19 Matemática -20 Físico-Química -21 Ciências de Natureza -22 Educação Tecnológica
-23 Matemática -24 Físico-Química -25 Biologia -26 Introdução às Tecnologias da Informação
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES
ENSINO BÁSICO ENSINO SECUNDÁRIO
GRUPOS DISCIPLINARES
-27 Educação Visual e Tecnológica -28 Educação Musical -29 Educação Visual -30 Educação Física
-31 Educação Visual -32 Educação Física
3
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A reorganização curricular do Ensino Básico, regulamentada pelo Decreto-lei nº 6/2001, de
18 de Janeiro, vem reforçar a articulação entre os 3 ciclos que o compõem, quer no plano
curricular quer na organização de processos de acompanhamento e indução que assegurem,
sem perda das respectivas entidades e objectivos, uma maior qualidade das aprendizagens.
DESENHO CURRICULAR DO 2º CICLO
2º Ciclo
Carga horária semanal mínima (x 90 min.)
5º ano 6º ano Total ciclo
Áreas Curriculares Disciplinares: Línguas e Estudos Sociais Língua Portuguesa Língua Estrangeira História e Geografia de Portugal
5 2 2
1
5,5 2 2
1,5
10,5
Matemática e Ciências Matemática Ciências da Natureza
3,5 2
1,5
3,5 2
1,5
7
Educação Artística e Tecnológica Educação Visual e Tecnológica Educação Musical
3 2 1
3 2 1
6
Educação Física 1,5 1,5 3
Áreas Curriculares não disciplinares Área de Projecto Estudo AcompanhadoFormação Cívica
3 1 1 1
2,5 1 1
0,5
5,5
total 16 16 32
A decidir pela escola 0,5 0,5 1
História e Geografia de Portugal
0,5
Educação Musical 0,5
Opcional: Ed. Moral e Religiosa
0,5 0,5 -
máximo global 17 17 34
DESENHO CURRICULAR DO 3º CICLO De acordo com o Despacho nº 13780/2001 (2ª série) de 3 de Julho, o 3º ciclo foi organizado de acordo com o Decreto-lei nº 286/89, de 29 de Agosto, mas ajustando os tempos lectivos à organização prevista no Decreto-lei nº 6/2001 e introduzindo no plano curricular a área de Estudo Acompanhado e de Formação Cívica.
Carga horária semanal (x 90 min.)a
Componentes do currículo
7º ano
8º ano
9º ano
Total Ciclo
Áreas curriculares disciplinares
- - - -
Língua Portuguesa 2 2 2 6
Línguas Estrangeiras LE1 LE2
1,51,5
1
1,5
1
1,5 8
Ciências Humanas e Sociais História Geografia
1 1
1,51
1
1,5
7
Matemática 2 2 2 6
Ciências Físicas e Naturais Ciências Naturais Físico-Química
1 1
1 1
1
1,5
6,5
Educação Artística Educação Visual 1 1
Ed. Musical Educação Tecnológica
Educação Física 1,5 1,5 1,5 4,5
Áreas curriculares não disciplinares Área de Projecto Estudo Acompanhado Formação Cívica
1 1
0,5
1 1
0,5
1 1
0,5
7,5
total 17 17 17 51 Tecnologias de Comunicação 0,5 0,5 0,5 1,5 Educação Moral e Religiosa 0,5 0,5 0,5 1,5
Máximo global 18 18 18 54
Actividades de enriquecimentog - - - -
DESENHO CURRICULAR DO ESNSINO SECUNDÁRIO
AGRUPAMENTO 1 DOMINANTE: Científica e Natural
Curso Secundário Predominantemente Orientado para o Prosseguimento de Estudos
CARGAS HORÁRIAS SEMANAIS
10º 11º 12º Português 3 3 3 Introdução à Filosofia 3 3 - Língua estrangeira I e II 3 3 - Educação Física 2 ou 3 2 ou 3 2 ou 3 Desenvolvimento Pessoal e Social ou Educação Moral e Religiosa Católica
1 1 1
Matemática C. Físico-Químicas C. Terra e da Vida
(1)
Física Química Biologia Geologia
(2) Psicologia Des. e Geom. Des. B (a)
TÈCNICA (tecnológica ou artística) (3) 6 6 6
(1) A escolher duas disciplinas (2) A escolher uma disciplina (3) A escolher de acordo com as necessidades da escola e interesses dos alunos (a) Nível geral
AGRUPAMENTO 3 DOMINANTE: Económica e Social Curso Secundário Predominantemente Orientado para o Prosseguimento de Estudos
CARGAS HORÁRIAS SEMANAIS
10º 11º 12º Português 3 3 3 Introdução à Filosofia 3 3 - Língua estrangeira I e II 3 3 - Educação Física 2 ou 3 2 ou 3 2 ou 3 Desenvolvimento Pessoal e Social ou Educação Moral e Religiosa Católica
1 1 1
Matemática Int. à Economia História ou Geografia
(1)
Int. Des. Econ. Social Sociologia Int. ao Direito Líng. Est. I ou II (cont)
TÈCNICA (tecnológica ou artística) (2) 6 6 6
(1) A escolher duas ou três disciplinas (2) A escolher de acordo com as necessidades da escola e interesses dos alunos
AGRUPAMENTO 3
DOMINANTE: Económica e Social
Curso Tecnológico: Administração CARGAS HORÁRIAS
SEMANAIS 10º 11º 12º
Português 3 3 3 Introdução à Filosofia 3 3 - Língua estrangeira I e II 3 3 - Educação Física 2 ou 3 2 ou 3 2 ou 3
Desenvolvimento Pessoal e Social ou Educação Moral e Religiosa Católica 1 1 1
Língua estrangeira (iniciação ou continuação) 4 4 4
Introdução à Economia 4 4 -
Introdução ao Desenvolvimento Económico-Social - - 4
Métodos Quantitativos (a) 3 - - Psicossociologia - 3 3 Tecnologias 4 4 6
Trabalhos de Aplicação 3 3 6 (a) Os alunos que o pretendam podem optar em alternativa, pela disciplina de Matemática ficando, por
conseguinte, com maior carga horária.
AGRUPAMENTO 4 DOMINANTE: Humanidades
Curso Secundário Predominantemente Orientado para o Prosseguimento de Estudos
CARGAS HORÁRIAS SEMANAIS
10º 11º 12º Português 5 5 5 Introdução à Filosofia 3 3 - Língua estrangeira I e II 3 3 - Educação Física 2 ou 3 2 ou 3 2 ou 3
Desenvolvimento Pessoal e Social ou Educação Moral e Religiosa Católica 1 1 1
(2)
Filosofia Sociologia Int. ao Direito Int. ao Des. Econ. Social Ling. Est. (Inic. ou Cont.)
TÈCNICA (tecnológica ou artística) (3) 6 6 6
(1) A escolher três disciplinas (2) A escolher uma disciplina. No caso de o aluno optar por Geografia nos 10º e 11º anos, deverá
escolher duas disciplinas no 12º ano. (3) A escolher de acordo com as possibilidades da escola e interesses dos alunos.
III
OPÇÕES CURRICULARES
Neste capítulo apresentamos a articulação entre as Competências Gerais, a operacionalização das Competências Transversais, as
Competências Essenciais e as situações de Aprendizagem por disciplina ou área disciplinar que devem ser proporcionadas a todos os
alunos.
O termo “Competência” integra conhecimentos, capacidades e atitudes e pode ser entendida como saber em acção ou em uso.
Deste modo, não se trata de adicionar a um conjunto de conhecimentos um certo número de capacidades e atitudes, mas sim de
promover o desenvolvimento integrado de capacidades e atitudes que viabilizem a utilização dos conhecimentos em situações diversas,
mais familiares ou menos familiares ao aluno.
PLANOS CURRICULARES POR DISCIPLINA/ÁREA DISCIPLINAR LÍNGUA PORTUGUESA 2º CICLO
Competências Gerais
Operacionalização das Competências
Transversais
Competências Essenciais
Situação de Aprendizagem
Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio Mobilizar saberes
culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano
Valorizar e apreciar a língua portuguesa, quer como língua materna quer como língua de acolhimento Usar a língua portuguesa de forma
adequada às situações de comunicação criadas nas diversas áreas do saber, numa perspectiva de construção pessoal do conhecimento. Usar a língua portuguesa no
respeito de regras do seu funcionamento Promover o gosto pelo uso correcto
e adequado da língua portuguesa Auto-avaliar a correcção e a
adequação dos desempenhos linguísticos, na perspectiva do seu aperfeiçoamento Prestar atenção a situações e
problemas manifestando envolvimento e curiosidade Questionar a realidade observada
Identificar e articular saberes e conhecimentos para compreender uma situação ou problemas
Compreensão oral
Capacidade de
seleccionar e reter a informação necessária a um determinado objectivo, na compreensão de diferentes géneros do oral Conhecimento do
vocabulário e das estruturas gramaticais
Expressão oral
Capacidade para utilizar
recursos prosódicos e pragmáticos adequados ao objectivo visado Conhecimento de
vocabulário preciso e da complexidade gramatical requerida para narrar situações vividas e imaginadas, elaborar relatos e formular perguntas
Organizar o ensino prevendo situações de reflexão e de uso da língua portuguesa, considerando a heterogeneidade linguística dos alunos Promover a
identificação e a articulação dos contributos de cada área do saber com vista ao uso correctamente estruturado da língua portuguesa Organizar o ensino
valorizando situações de interacção e de expressão oral e escrita que permitam ao aluno intervenções personalizadas, autónomas e críticas Rentabilizar os meios de
comunicação social e o meio envolvente na aprendizagem da língua portuguesa Rentabilizar as
potencialidades das
Usar adequadamente linguagens das diferentes áraes do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar
Reconhecer, confrontar e harmonizar diversas linguagens para a comunicação de uma informação, de uma ideia, de uma intenção
Leitura Capacidade para ler com
autonomia, velocidade e perseverança Conhecimento de
estratégias diversificadas para procurar e seleccionar informação a partir de material escrito
tecnologias de informação e de comunicação no uso adequado da língua portuguesa Abordar os conteúdos da
área do saber com base em situações e problemas Rentabilizar as questões
emergentes do quotidiano e da vida do aluno
Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados, dando atenção a situações do quotidiano
Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à observação e ao questionamento da realidade e à integração de saberes
Organizar actividades cooperativas de aprendizagem, orientadas para a integração e troca de saberes
__________________________ Organizar o ensino
prevendo a utilização de linguagens de comunicação diversificadas
Organizar o ensino com base em
Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa
Utilizar formas de comunicação diversificadas, adequando linguagens e técnicas aos contextos e às necessidades
__________________________________
Pesquisar, seleccionar, organizar e interpretar informação de forma crítica em função de questões, necessidades ou problemas a resolver e respectivos contextos
Comunicar utilizando formas diversificadas, o conhecimento resultante da interpretação da informação
Auto-avaliar as aprendizagens confrontando o conhecimento prodizido com os objectivos visados e com a perspectiva de outros
Realizar tarefas por iniciativa própria
Identificar, seleccionar a plicar métodos de trabalho, muma perspectiva crítica e criativa
Responsabilizar-se por realizar integralmente uma tarefa
Avaliar e controlar o
Expressão escrita
Capacidade para produzir textos escritos adequados ao objectivo, à situação e ao destinatário Conhecimento das
técnicas fundamentais da escrita compositiva
materiais e recursos em que são utilizadas linguagens específicas
Promover na sala de aula e fora dela, actividades diferenciadas de comunicação e de expressão
Rentabilizar os meios de comunicação social e o meio envolvente
__________________________ Organizar o
ensino prevendo a pesquisa, selecção e tratamento de informação
Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à pesquisa, organização e interpretação de informação
Organizar o ensino prevendo a realização de actividades por iniciativa do aluno
Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à experimentação de situações pelo aluno e à expressão da sua actividade
Organizar actividades cooperativas de aprendizagem
Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns
desenvolvimento das tarefas que se propões realizar
Participar em actividades interpessoais e de grupos, respeitando normas, regras e critérios de actuação, de convivência e de trabalho em vários contextos
Manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros
Conhecimento Explícito
Capacidade de reflexão
linguística com objectivos instrumentais e atitudinais
Conhecimento sistematizado de aspectos fundamentais da estrutura e do uso do Português padrão
rentabilizadoras da autonomia, responsabilização e criatividade do aluno
Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados que favoreçam a autonomia e a criatividade do aluno
Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem e na construção da sua autonomia para aprender
Valorizar, na avaliação da aprendizagem do aluno, a produção de trabalhos livres e concebidos pelo próprio
Organizar o ensino prevendo e orientando a execução de actividades individuais, a pares, em grupos e colectivas
Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades
Comunicar, discutir e defender de4scobertas e ideias próprios, dando espaços de intervenção aos seus parceiros
Avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de aprender, às necessidades do grupo e aos objectivos visados
dirigidas para o trabalho cooperativo, desde a sua concepção à sua avaliação e comunicação aos outros
3º CICLO
Competências Gerais Operacionalização das Competências Transversais
Competências Essenciais
Situação de Aprendizagem
Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano
Descobrir a multiplicidade de dimensões da experiência humana, através do acesso ao património escrito legado por diferentes épocas e sociedades, e que constitui um arquivo vivo da experiência cultural, científica e tecnológica da Humanidade Ser rigoroso na recolha e
observação de dados linguísticos e objectivo na procura de realidades linguísticas e na formulação das generalizações adequadas para as captar Usar estratégias de raciocínio
verbal na resolução de problemas Usar
adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar
Ser rigoroso na recolha e observação de dados linguísticos e objectivo na procura de regularidades linguísticas e na formulação das generalizações adequadas para as captar
Exprimir-se oralmente e por escrito de uma forma confiante, autónoma e criativa
Usar correctamente
a língua portuguesa para comunicar adequadamente em situações do quotidiano a para estruturar pensamento próprio
Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectivos visados
Dominar metodologias de estudo
( sublinhar, tirar notas, resumir...)
Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável
Transformar informação oral e escrita em conhecimento
Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões
Usar estratégias de raciocínio verbal na resolução de problemas
Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa
Exprimir-se oralmente e por escrito de uma forma confiante, autónoma e criativa
Cooperar com os outros em tarefas e projectos comuns
Comunicar de forma correcta e adequada em contextos diversos e com objectivos diversificados
Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida
Exprimir-se oralmente e por escrito de uma forma, autónoma e criativa Comunicar de forma correcta e
adequada em contextos diversos e com objectivos diversificados
Línguas Estrangeiras – 2º Ciclo
Competências gerais
Operacionalização das competências transversais
Competências Essenciais
Processos de aprendizagem
1. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano. 2. Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar. 3. Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar adequadamente e para estruturar pensamento próprio. 4. Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação. 5. Adoptar
1. Mobilizar recursos linguísticos e paralinguísticos na interacção verbal, na recepção e na produção de textos orais e escritos, tendo em vista desempenhos adequados às situações de comunicação. 2. Usar, de forma integrada e no sentido da eficácia dos actos comunicativos, linguagens diversas: imagens, gestos, mímica, sons, elementos paratextuais (ilustração, quadros, esquemas, diagramas, recursos tipográficos...). 3. Mobilizar, de forma integrada, competências de uso da língua materna e das línguas estrangeiras, no sentido da construção de uma competência plurilingue e pluricultural. 4. Conferir parte referente às competências específicas. 5. Adoptar estratégias e procedimentos adequados às necessidades de aprendizagem próprias: • Mobilizar estratégias de apropriação de conhecimentos
COMPREENDER OUVIR/VER textos orais e audiovisuais de natureza
diversificada adequados aos desenvolvimentos intelectual, sócio-afectivo e linguístico do aluno
– Identificação de uma acção/tarefa a realizar a partir das respectivas instruções de execução (actividade escolar, utilização de um objecto, realização de um percurso, receita culinária). – Identificação de informações em função de um objectivo preciso a partir de textos informativos (aviso, anúncio publicitário, notícia, programa, informação meteorológica,... – em gravação áudio ou vídeo). – Identificação de informações em função de um objectivo preciso, a partir de diálogos usuais na vida quotidiana. – Identificação de informações em mensagens telefónicas – Identificação de uma personagem, objecto, lugar, a partir da sua descrição (apresentação de uma personagem, região/cidade/paisagem, objecto – em gravação áudio ou vídeo).
LER textos escritos de natureza diversificada adequados aos desenvolvimentos intelectual,
sócio-afectivo e linguístico do aluno – Identificação de uma acção/tarefa a realizar a partir das respectivas instruções de execução (actividade escolar, utilização de um objecto, realização de um percurso, receita culinária). – Identificação de informações em função de um objectivo preciso, a partir de textos informativos (cartaz, aviso, anúncio publicitário, mapa, artigo de dicionário, lista telefónica, boletim meteorológico,embalagem, etiqueta, bilhete de transporte...). – Identificação de uma personagem, objecto, lugar, a partir da sua descrição (ficha biográfica de uma personagem, etiqueta, embalagem). – Reconhecimento, num texto narrativo, dos acontecimentos e das personagens principais. – Identificação de mensagens em textos de relação social e interpessoal (carta, fax, correio electrónico).
– Utilizar conhecimentos prévios sobre o assunto do texto na formulação de hipóteses de sentido. – Associar marcas textuais (título, formato, ilustração, palavras-chave) ao assunto e ao tipo de texto. – Associar unidades linguísticas do texto ou fornecidas pelo professor (léxico, estruturas gramaticais, categorias semânticas) às ideias principais e secundárias. – Deduzir o sentido de palavras e de estruturas gramaticais desconhecidas a partir do contexto, da análise morfológica das palavras e de analogia/ contraste com a língua materna. – Relacionar elementos do texto que permitam confirmar hipóteses de sentido (elementos lexicais utilizados na referência a uma personagem, a um objecto, a uma acção...). – Prescindir de compreender o significado de palavras que não são essenciais à compreensão do sentido do texto.
metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectivos visados. 6. Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento. 7.Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões.
(nos planos linguístico e sociocultural), favorecendo a integração dos elementos novos nos já adquiridos; • Identificar as finalidades das tarefas a executar; • Planificar actividades; • Seleccionar, de entre os auxiliares de aprendizagem, os mais adequados; • Identificar dúvidas e dificuldades;• Auto-regular os desempenhos exigidos em cada tarefa; • Gerir adequadamente o tempo na realização das tarefas. 6. Utilizar de forma adequada, em situações de interacção, recepção e produção: • D i f e rentes tipos de suportes: material impresso – manuais, dicionários, jornais, revistas; material audiovisual e multimédia: cassetes áudio e vídeo, discos, emissões radiofónicas e televisivas, CD-ROM; • Diferentes tipos de textos • Documentos de sistematização de conhecimentos nos plano linguístico e comunicativo; • Novas tecnologias de informação e de comunicação. 7. Adoptar processos de mobilização de recursos linguísticos e paralinguísticos em função de exigências de comunicação em situações de interacção verbal, de recepção e produção de textos orais e escritos: • Reconhecer índices contextuais, gramaticais e lexicais que permitam a dedução de sentidos; • Seleccionar, no reportório disponível, recursos que permitam
– Estabelecimento de relações som-sentido em textos lúdico-poéticos. – Reconhecimento de traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua. – Reconhecimento de afinidades/diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira.
INTERAGIR
OUVIR/FALAR em situações de comunicação diversificadas
– Participação em conversas sobre assuntos do quotidiano. – Participação em conversas no contexto das actividades da aula.– Auto-apresentação e apresentação de pessoas a partir de tópicos (elementos de identificação, situação familiar, características pessoais, gostos, hábitos) e ou de elementos linguísticos. – Conversa telefónica (autêntica, simulada) a partir de tópicos e ou elementos linguísticos. – Adequação de comportamentos comunicativos tendo em conta: • os traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua; • afinidades / diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira.
LER/ESCREVER em situações de comunicação diversificada
– Resposta a inquéritos simples sobre a vida quotidiana. – Recepção/produção de mensagens em situações de relação interpessoal e social: carta, postal, bilhete (recado, instrução, aviso, saudação...), convite, utilizando canais diversificados (correio postal, fax, correio electrónico). – Preenchimento de formulários simples (ficha de identificação, de inscrição, de leitura...). – Adequação de comportamentos comunicativos tendo em conta: • os traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua; • afinidades / diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira.
– Verificar a correcção das hipóteses de sentido formuladas. – Rever as hipóteses formuladas, se necessário. – Caracterizar o contexto do acto comunicativo com previsão de possíveis trocas verbais. – Seleccionar, no conjunto de saberes disponíveis, enunciados, estruturas linguísticas e vocábulos necessários aos desempenhos comunicativos. – Negociar os papéis de ouvinte e de locutor. – Cooperar mutuamente no esclarecimento de significados, de intenções comunicativas. – Compensar insuficiências mediante recurso a mímica, gestos, substituições lexicais, entoações ... – Avaliar o grau de adequação do desempenho à situação de comunicação, ao interlocutor, à intenção de comunicação, ao assunto. – Caracterizar o contexto do acto comunicativo com previsão de possíveis realizações linguísticas. – Seleccionar, no conjunto de saberes disponíveis, enunciados, estruturas
8. Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa. 9. Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns. 10. Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.
produzir textos adequados às situações de comunicação; • Utilizar meios de compensação de insuficiências no uso da língua: gestos, definições, perífrases, paráfrases...; • Gerir a tomada de palavra em situações de interacção verbal tendo em vista a eficácia da comunicação; • Avaliar a justeza dos processos utilizados. 8. Tomar decisões/iniciativas, com base em critérios pré-estabelecidos, no sentido de uma participação adequada em actos comunicativos, projectos de trabalho, processos de aprendizagem. Organizar e utilizar materiais num processo de trabalho autónomo. Mobilizar, de entre os recursos disponíveis, aqueles que, num determinado contexto, permitem a resolução de problemas de comunicação imprevistos, a adaptação a situações novas. 9. Explorar as oportunidades de relação interactiva, na sala de aula, para praticar a interacção verbal. 10. Contribuir para a criação, na sala de aula, de um clima de trabalho favorável: • Organizar o espaço de forma funcional; • Organizar os materiais de trabalho; • Gerir, de forma equilibarda, os ritmos de trabalho; • Garantir a qualidade estética do
PRODUZIR FALAR/PRODUZIR textos escritos correspondendo a
necessidades específicas de comunicação – Relato de episódios/acontecimentos da vida quotidiana a partir de tópicos e ou elementos linguísticos. – Descrição, com o objectivo de dar a conhecer, de objectos, lugares, personagens, com ou sem apoio visual ou linguístico. – Reprodução/recriação de lengalengas, adivinhas, provérbios, anedotas, canções. – Adequação de comportamentos comunicativos tendo em conta: • os traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua; • afinidades / diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira. ESCREVER/PRODUZIR textos orais correspondendo a necessidades específicas de comunicação – Narração de episódios/acontecimentos da vida quotidiana (página de diário, relato de viagens...) a partir de suportes vários: imagens, situações, tópicos e ou elementos linguísticos. – Descrição, com o objectivo de a dar a conhecer, de personagens, objectos, lugares, a partir de suportes vários: imagens, situações, tópicos e ou elementos linguísticos. – Reprodução de informações recolhidas em fontes diversas. – Criação de textos com características lúdico-poéticas a partir de suportes vários: um som, uma letra, uma palavra-chave. – Adequação de comportamentos comunicativos tendo em conta: • os traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua; • afinidades / diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira.
linguísticas e vocábulos necessários aos desempenhos comunicativos. – Compensar insuficiências mediante recurso a substitutos lexicais, a construções sintácticas mais simples. – Avaliar o grau de adequação do desempenho à situação e intenção(ões) de comunicação ao destinatário, ao assunto. – Caracterizar o contexto do acto comunicativo com previsão de eventuais reacções do público. – Seleccionar, no conjunto de saberes disponíveis, enunciados, estruturas linguísticas e vocábulos necessários aos desempenhos comunicativos. – Compensar insuficiências mediante recurso a mímica, gestos, entoação, substituições lexicais. – Avaliar o grau de adequação do desempenho às intenções comunicativas, ao público, ao assunto. – Caracterizar o contexto do acto comunicativo, tendo em vista a adequação do texto a produzir. – Seleccionar, no conjunto de saberes disponíveis, enunciados, estruturas linguísticas e vocábulos necessários aos desempenhos
ambiente nos planos visual e sonoro; • Garantir a segurança e a higiene do espaço e dos equipamentos.
comunicativos. – Compensar insuficiências mediante recurso a substitutos lexicais e a construções sintácticas mais simples. – Rever o texto com utilização de códigos de correcção, consulta de dicionários e gramáticas. – Recolher elementos de apoio: textos, léxico, estruturas gramaticais. – Reescrever o texto, no sentido do seu aperfeiçoamento.
Línguas Estrangeiras – 3º Ciclo
Competências gerais
Operacionalização das competências transversais
Competências Essenciais
Processos de aprendizagem
1. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano. 2. Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar. 3. Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar adequadamente e para estruturar pensamento próprio. 4. Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação. 5. Adoptar
1. Mobilizar recursos linguísticos e paralinguísticos na interacção verbal, na recepção e na produção de textos orais e escritos, tendo em vista desempenhos adequados às situações de comunicação. 2. Usar, de forma integrada e no sentido da eficácia dos actos comunicativos, linguagens diversas: imagens, gestos, mímica, sons, elementos paratextuais (ilustração, quadros, esquemas, diagramas, recursos tipográficos...). 3. Mobilizar, de forma integrada, competências de uso da língua materna e das línguas estrangeiras, no sentido da construção de uma competência plurilingue e pluricultural. 4. Conferir parte referente às competências específicas. 5. Adoptar estratégias e procedimentos adequados às necessidades de aprendizagem próprias: • Mobilizar estratégias de apropriação de conhecimentos
COMPREENDER OUVIR/VER textos orais e audiovisuais de natureza
diversificada adequados aos desenvolvimentos intelectual, sócio-afectivo e linguístico do aluno
– Identificação de uma acção/tarefa a realizar a partir das respectivas instruções de execução (actividade escolar, utilização de um objecto, realização de um percurso, receita culinária). (LE I e LE II) – Identificação de informações em função de um objectivo preciso a partir de textos informativos (aviso, anúncio publicitário, notícia, programa, informação meteorológica,... – em gravação áudio ou vídeo). (LE I e LE II) – Identificação de informações em função de um objectivo preciso, a partir de diálogos usuais na vida quotidiana. (LE I e LE II) – Identificação de informações em mensagens telefónicas. (LE I e LE II) – Identificação de uma personagem, objecto, lugar, a partir da sua descrição (apresentação de uma personagem, região/cidade/paisagem, objecto – em gravação áudio ou vídeo). (LE I e LE II) – Identificação, numa narrativa transmitida oralmente, de sequências de acontecimentos, de personagens e lugares e suas características, de momentos. (LE I) – Reconhecimento, numa narrativa transmitida oralmente, dos acontecimentos principais e de personagens. (LE II) – Identificação de traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua. (LE I) – Reconhecimento de traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua. (LE II) – Estabelecimento de relações – afinidades/diferenças – entre a cultura de origem e a cultura estrangeira. (LE I) – Reconhecimento de afinidades/diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira.(LE II)
LER textos escritos de natureza diversificada adequados aos desenvolvimentos intelectual,
– Utilizar conhecimentos prévios sobre o assunto do texto na formulação de hipóteses de sentido. – Associar marcas textuais (título, formato, ilustração, palavras-chave) ao assunto e ao tipo de texto. – Associar unidades linguísticas do texto ou fornecidas pelo professor (léxico, estruturas gramaticais, categorias semânticas) às ideias principais e secundárias. – Deduzir o sentido de palavras e de estruturas gramaticais desconhecidas a partir do contexto, da análise morfológica das palavras e de analogia/ contraste com a língua materna. – Relacionar elementos do texto que permitam confirmar hipóteses de sentido (elementos lexicais utilizados na referência a uma personagem, a um objecto, a uma acção...). – Prescindir de compreender o significado de palavras que não são essenciais à compreensão do sentido do
metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectivos visados. 6. Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento. 7.Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões.
(nos planos linguístico e sociocultural), favorecendo a integração dos elementos novos nos já adquiridos; • Identificar as finalidades das tarefas a executar; • Planificar actividades; • Seleccionar, de entre os auxiliares de aprendizagem, os mais adequados; • Identificar dúvidas e dificuldades;• Auto-regular os desempenhos exigidos em cada tarefa; • Gerir adequadamente o tempo na realização das tarefas. 6. Utilizar de forma adequada, em situações de interacção, recepção e produção: • D i f e rentes tipos de suportes: material impresso – manuais, dicionários, jornais, revistas; material audiovisual e multimédia: cassetes áudio e vídeo, discos, emissões radiofónicas e televisivas, CD-ROM; • Diferentes tipos de textos • Documentos de sistematização de conhecimentos nos plano linguístico e comunicativo; • Novas tecnologias de informação e de comunicação. 7. Adoptar processos de mobilização de recursos linguísticos e paralinguísticos em função de exigências de comunicação em situações de interacção verbal, de recepção e produção de textos orais e escritos: • Reconhecer índices contextuais, gramaticais e lexicais que permitam a dedução de sentidos; • Seleccionar, no reportório disponível, recursos que permitam
sócio-afectivo e linguístico do aluno – Identificação de uma acção/tarefa a realizar a partir das respectivas instruções de execução (actividade escolar, utilização de um objecto, realização de um percurso, receita culinária).(LE I e LE II) – Identificação de informações em função de um objectivo preciso, a partir de textos informativos (cartaz, aviso, anúncio publicitário, programa, guia, mapa, artigo de dicionário, enciclopédia, lista telefónica, boletim meteorológico, embalagem, etiqueta, bilhete de transporte...). (LE I e LE II) – Identificação de uma personagem, objecto, lugar, a partir da sua descrição (ficha biográfica de uma personagem, guia turístico, catálogo). (LE I e LE II) – Identificação, num texto narrativo, de sequências de acontecimentos, de personagens e lugares e suas características, de momentos. (LE I) – Identificação, num texto narrativo, dos acontecimentos e das personagens principais. (LE II) – Identificação de mensagens em textos de relação social e interpessoal (carta, fax, correio electrónico). (LE I e LE II) – Estabelecimento de relações som-sentido em textos poéticos. (LE I e LE II) – Identificação de traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua. (LE I) – Reconhecimento de traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua. (LE II) – Estabelecimento de relações – afinidades/diferenças – entre a cultura de origem e a cultura estrangeira. (LE I) – Reconhecimento de afinidades/diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira. (LE II)
INTERAGIR
OUVIR/FALAR em situações de comunicação diversificadas
– Participação em conversas sobre assuntos do quotidiano. (LE II) – Participação em conversas sobre assuntos do quotidiano e da actualidade. (LE I) – Participação em conversas no contexto das actividades da aula. (LE I e LE II) – Auto-apresentação e apresentação de pessoas a partir de tópicos (elementos de identificação, situação familiar, características pessoais, gostos, hábitos) e ou de elementos
texto. – Verificar a correcção das hipóteses de sentido formuladas. – Rever as hipóteses formuladas, se necessário. – Caracterizar o contexto do acto comunicativo com previsão de possíveis trocas verbais. – Seleccionar, no conjunto de saberes disponíveis, enunciados, estruturas linguísticas e vocábulos necessários aos desempenhos comunicativos. – Negociar os papéis de ouvinte e de locutor. – Cooperar mutuamente no esclarecimento de significados, de intenções comunicativas. – Compensar insuficiências mediante recurso a mímica, gestos, substituições lexicais, entoações ... – Avaliar o grau de adequação do desempenho à situação de comunicação, ao interlocutor, à intenção de comunicação, ao assunto. – Caracterizar o contexto do acto comunicativo com previsão de possíveis
8. Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa. 9. Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns. 10. Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.
produzir textos adequados às situações de comunicação; • Utilizar meios de compensação de insuficiências no uso da língua: gestos, definições, perífrases, paráfrases...; • Gerir a tomada de palavra em situações de interacção verbal tendo em vista a eficácia da comunicação; • Avaliar a justeza dos processos utilizados. 8. Tomar decisões/iniciativas, com base em critérios pré-estabelecidos, no sentido de uma participação adequada em actos comunicativos, projectos de trabalho, processos de aprendizagem. Organizar e utilizar materiais num processo de trabalho autónomo. Mobilizar, de entre os recursos disponíveis, aqueles que, num determinado contexto, permitem a resolução de problemas de comunicação imprevistos, a adaptação a situações novas. 9. Explorar as oportunidades de relação interactiva, na sala de aula, para praticar a interacção verbal. 10. Contribuir para a criação, na sala de aula, de um clima de trabalho favorável: • Organizar o espaço de forma funcional; • Organizar os materiais de trabalho; • Gerir, de forma equilibarda, os ritmos de trabalho; • Garantir a qualidade estética do
linguísticos. (LE I e LE II) – Conversa telefónica (autêntica, simulada) a partir de tópicos e ou elementos linguísticos. (LE I e LE II) – Entrevista (autêntica, simulada) a partir de tópicos e ou elementos linguísticos. (LE I) – Entrevista simulada a partir de tópicos e ou elementos linguísticos. (LE II) – Adequação de comportamentos comunicativos tendo em conta: • os traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua; (LE I e LE II) • afinidades/diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira. (LE I e LE II) LER/ESCREVER em situações de comunicação
diversificada – Resposta a inquéritos sobre a vida quotidiana. (LE I e LE II) – Recepção/produção de mensagens em situações de relação interpessoal e social: carta, postal, bilhete (recado, instrução, aviso, saudação...), convite, utilizando canais diversificados (correio postal, fax, correio electrónico). (LE I e LE II) – Preenchimento de formulários (ficha de identificação, de inscrição, de leitura...). (LE I e LE II) – Adequação de comportamentos comunicativos tendo em conta: • os traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua; (LE I e LE II) • afinidades/diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira. (LE I e LE II)
PRODUZIR
FALAR/PRODUZIR textos escritos correspondendo a necessidades específicas de comunicação
– Relato de episódios/acontecimentos da vida quotidiana. (LE I) – Relato de episódios/acontecimentos da vida quotidiana a partir de tópicos e ou elementos linguísticos. (LE II) – Descrição, com o objectivo de dar a conhecer, de objectos, lugares, personagens. (LE I) – Descrição, com o objectivo de dar a conhecer, de objectos, lugares, personagens, com ou sem apoio visual ou linguístico.
realizações linguísticas. – Seleccionar, no conjunto de saberes disponíveis, enunciados, estruturas linguísticas e vocábulos necessários aos desempenhos comunicativos. – Compensar insuficiências mediante recurso a substitutos lexicais, a construções sintácticas mais simples. – Avaliar o grau de adequação do desempenho à situação e intenção(ões) de comunicação ao destinatário, ao assunto. – Caracterizar o contexto do acto comunicativo com previsão de eventuais reacções do público. – Seleccionar, no conjunto de saberes disponíveis, enunciados, estruturas linguísticas e vocábulos necessários aos desempenhos comunicativos. – Compensar insuficiências mediante recurso a mímica, gestos, entoação, substituições lexicais. – Avaliar o grau de adequação do desempenho às intenções comunicativas, ao público, ao assunto.
ambiente nos planos visual e sonoro; • Garantir a segurança e a higiene do espaço e dos equipamentos.
(LE II) – Reprodução/recriação de textos poéticos, lengalengas, adivinhas, provérbios, anedotas, canções. (LE I e LE II) – Adequação de comportamentos comunicativos tendo em conta: • os traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua; (LE I e LE II) • afinidades/diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira. (LE I e LE II)
ESCREVER/PRODUZIR textos orais correspondendo a necessidades específicas de
comunicação – Narração de episódios/acontecimentos da vida quotidiana (página de diário, textos biográficos, notícia de jornal...). (LE I) – Narração de episódios/acontecimentos da vida quotidiana (página de diário, textos biográficos, notícia de jornal,...) a partir de suportes vários: imagens, situações, tópicos e ou elementos linguísticos. (LE II) – Descrição, com o objectivo de a dar a conhecer, de personagens, objectos, lugares. (LE I) – Descrição, com o objectivo de a dar a conhecer, de personagens, objectos, lugares, a partir de suportes vários: imagens, situações, tópicos e ou elementos linguísticos. (LE II) – Registo estruturado de informações recolhidas em fontes diversas. (LE I e LE II) – Criação de textos com características poéticas a partir de suportes vários: um tópico, um som, uma letra, uma palavra-chave. (LE I e LE II) – Adequação de comportamentos comunicativos tendo em conta: • os traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua; (LE I e LE II) • afinidades/diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira. (LE I e LE II)
– Caracterizar o contexto do acto comunicativo, tendo em vista a adequação do texto a produzir. – Seleccionar, no conjunto de saberes disponíveis, enunciados, estruturas linguísticas e vocábulos necessários aos desempenhos comunicativos. – Compensar insuficiências mediante recurso a substitutos lexicais e a construções sintácticas mais simples. – Rever o texto com utilização de códigos de correcção, consulta de dicionários e gramáticas. – Recolher elementos de apoio: textos, léxico, estruturas gramaticais. – Reescrever o texto, no sentido do seu aperfeiçoamento.
MATEMÁTICA 2º CICLO
Competências Gerais Operacionalização das Competências Transversais Competências Essenciais Situação de Aprendizagem
À saída da educação básica, o aluno
deverá ser capaz de[1]:
1. Mobilizar saberes culturais,
científicos e tecnológicos para
compreender a realidade e para
abordar situações e problemas do
quotidiano;
2. Usar adequadamente linguagens
das diferentes áreas do saber
cultural, científico e tecnológico
para se expressar;
3. Usar correctamente a língua
portuguesa para comunicar de
forma adequada e para estruturar
Identificar e articular saberes e conhecimentos para
compreender uma situação ou problema.
Pôr em acção procedimentos necessários para a
compreensão da realidade e para a resolução de problemas.
Avaliar a adequação dos saberes e procedimentos
mobilizados e proceder a ajustamentos necessários.
Reconhecer, confrontar e harmonizar diversas linguagens
para a comunicação de uma informação, de uma ideia, de
uma intenção.
Utilizar formas de comunicação diversificadas, adequando
linguagens e técnicas aos contextos e às necessidades.
Comunicar, discutir e defender ideias próprias mobilizando
adequadamente diferentes linguagens.
Valorizar as diferentes formas de linguagem.
Prática compreensiva de
procedimentos.
Para promover a aquisição de destrezas
utilizáveis com segurança e autonomia
( o cálculo mental, o domínio de algoritmos, a
utilização de fórmulas, construções geométri-
cas e a manipulação de instrumentos );
Comunicação matemática.
Para pesquisa, organização de informação, a
escrita e apresentação;
Resolução
de
problemas.
Jogos.
Materiais
manipuláve
is.
Utilização
de
tecnologias.
Realização
de
trabalhos.
* Trabalhos de
grupo, em pares
e individual.
pensamento próprio.
4. Adoptar metodologias
personalizadas de trabalho e de
aprendizagem adequadas a
objectivos visados;
5. Pesquisar, seleccionar e organizar
informação para a transformar em
conhecimento mobilizável;
6. Adoptar estratégias adequadas à
resolução de problemas e à tomada
de decisões;
7. Realizar actividades de forma
Usar a língua portuguesa de forma adequada às situações de
comunicação criadas nas diversas áreas do saber, numa
perspectiva de construção pessoal do conhecimento.
Usar a língua portuguesa no respeito de regras do seu
funcionamento.
Exprimir dúvidas e dificuldades.
Organizar as suas actividades de aprendizagem.
Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho.
Auto-avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de
aprender.
Pesquisar, seleccionar, organizar e interpretar informação de
forma crítica em função de questões, necessidades ou
problemas a resolver e respectivos contextos.
Rentabilizar as tecnologias da informação e comunicação
nas tarefas de construção de conhecimento.
Comunicar, utilizando formas diversificadas, o
conhecimento resultante da interpretação da informação.
Auto-avaliar as aprendizagens, confrontando o
conhecimento produzido com os objectivos visados e com a
perspectiva de outros.
Exploração de conexões
Compreensão de relações entre ideias
matemáticas, tanto entre diferentes temas
de matemática como no interior de cada
tema.
Atitudes.
Implementação de tarefas onde o aluno
desenvolva atitudes inerentes ao trabalho.
autónoma, responsável e criativa;
8. Cooperar com outros em tarefas e
projectos comuns;
9. Relacionar harmoniosamente o
corpo com o espaço, numa
perspectiva pessoal e interpessoal
promotora da saúde e da qualidade
de vida.
Identificar situações problemáticas em termos de
levantamento de questões.
Seleccionar informação e organizar estratégias criativas face
às questões colocadas por um problema.
Debater a pertinência das estratégias adoptadas em função
de um problema.
Realizar tarefas por iniciativa própria.
Responsabilizar-se por realizar integralmente uma tarefa.
Valorizar a realização de actividades intelectuais, artísticas e
motoras que envolvam esforço, persistência, iniciativa e
criatividade.
Avaliar e controlar o desenvolvimento das tarefas que se
propõe realizar.
Participar em actividades interpessoais e de grupo,
respeitando normas, regras e critérios de actuação, de
convivência e de trabalho em vários contextos.
Manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de
respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros.
Comunicar, discutir e defender descobertas e ideias próprias,
dando espaços de intervenção aos seus parceiros.
Avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de
aprender, às necessidades do grupo e aos objectivos visados.
Mobilizar e coordenar os aspectos psicomotores necessários
ao desempenho de tarefas.
Estabelecer e respeitar regras para o uso colectivo de
espaços.
CIÊNCIAS DA NATUREZA
Competências Gerais Operacionalização das Competências Transversais Competências Essenciais Situação de Aprendizagem
À saída da educação básica, o aluno
deverá ser capaz de[1]:
1. Mobilizar saberes culturais,
científicos e tecnológicos para
compreender a realidade e para
abordar situações e problemas do
quotidiano;
2. Usar adequadamente linguagens
das diferentes áreas do saber
cultural, científico e tecnológico
para se expressar;
3. Usar correctamente a língua
Prestar atenção a situações e problemas manifestando
envolvimento e curiosidade.
Questionar a realidade observada.
Identificar e articular saberes e conhecimentos para
compreender uma situação ou problema.
Pôr em acção procedimentos necessários para a compreensão
da realidade e para a resolução de problemas.
Avaliar a adequação dos saberes e procedimentos
mobilizados e proceder a ajustamentos necessários.
Reconhecer, confrontar e harmonizar diversas linguagens
para a comunicação de uma informação, de uma ideia, de
uma intenção.
Utilizar formas de comunicação diversificadas, adequando
linguagens e técnicas aos contextos e às necessidades.
Comunicar, discutir e defender ideias próprias mobilizando
adequadamente diferentes linguagens.
Valorizar as diferentes formas de linguagem.
Conhecimento:
Conhecimento substantivo que permite ao
aluno adquirir conhecimento científico
apropriado.
Conhecimento processual;
Comunicação oral e escrita;
Observar o
meio
envolvente
( planificar saídas
de campo).
* Recolher e organi-
zar material, classi
ficando-o por cate-
gorias ou temas.
Planificar e
de-
senvolver pesqui
sas diversas.
Conceber
projec-
tos.
Realizar
activida-
de experimental.
portuguesa para comunicar de
forma adequada e para estruturar
pensamento próprio;
4. Adoptar metodologias
personalizadas de trabalho e de
aprendizagem adequadas a
objectivos visados;
5. Pesquisar, seleccionar e organizar
informação para a transformar em
conhecimento mobilizável;
6. Adoptar estratégias adequadas à
resolução de problemas e à tomada
de decisões;
Usar a língua portuguesa de forma adequada às situações de
comunicação criadas nas diversas áreas do saber, numa
perspectiva de construção pessoal do conhecimento.
Usar a língua portuguesa no respeito de regras do seu
funcionamento.
Auto-avaliar a correcção e a adequação dos desempenhos
linguísticos, na perspectiva do seu aperfeiçoamento.
Exprimir dúvidas e dificuldades.
Planear e organizar as suas actividades de aprendizagem.
Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho.
Auto-avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de
aprender.
Pesquisar, seleccionar, organizar e interpretar informação de
forma crítica em função de questões, necessidades ou
problemas a resolver e respectivos contextos.
Rentabilizar as tecnologias da informação e comunicação nas
tarefas de construção de conhecimento.
Comunicar, utilizando formas diversificadas, o conhecimento
Raciocínio.
Para promover o pensamento de uma forma
criativa e crítica;
* Atitudes.
Implementação de experiências educativas
onde o aluno desenvolva atitudes inerentes
ao trabalho em Ciência.
* Analisar e criticar
notícias de jornais
e televisão.
Realizar
debates
sobre temas polé
micos e actuais.
Realizar
trabalho
cooperativo em
diferentes situa-
ções e trabalho
independente.
* Utilização de tec-
nologias.
7. Realizar actividades de forma
autónoma, responsável e criativa;
8. Cooperar com outros em tarefas e
projectos comuns;
9. Relacionar harmoniosamente o
corpo com o espaço, numa
perspectiva pessoal e interpessoal
promotora da saúde e da qualidade
de vida.
resultante da interpretação da informação.
Auto-avaliar as aprendizagens, confrontando o conhecimento
produzido com os objectivos visados e com a perspectiva de
outros.
Identificar situações problemáticas em termos de
levantamento de questões.
Seleccionar informação e organizar estratégias criativas face
às questões colocadas por um problema.
Debater a pertinência das estratégias adoptadas em função de
um problema.
Realizar tarefas por iniciativa própria.
Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho, numa
perspectiva crítica e criativa.
Responsabilizar-se por realizar integralmente uma tarefa.
Valorizar a realização de actividades intelectuais, artísticas e
motoras que envolvam esforço, persistência, iniciativa e
criatividade.
Avaliar e controlar o desenvolvimento das tarefas que se
propõe realizar.
Participar em actividades interpessoais e de grupo,
respeitando normas, regras e critérios de actuação, de
convivência e de trabalho em vários contextos.
Manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de
respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros.
Comunicar, discutir e defender descobertas e ideias próprias,
dando espaços de intervenção aos seus parceiros.
Avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de
aprender, às necessidades do grupo e aos objectivos visados.
Mobilizar e coordenar os aspectos psicomotores necessários
ao desempenho de tarefas.
Estabelecer e respeitar regras para o uso colectivo de
espaços.
EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA Competências Gerais Operacionalização das Competências Transversais Competências Essenciais Situação de
Aprendizagem À saída da educação básica, o aluno
deverá ser capaz de[1]:
1. Mobilizar saberes culturais,
científicos e tecnológicos para
compreender a realidade e para
abordar situações e problemas do
quotidiano;
2. Usar adequadamente linguagens
das diferentes áreas do saber
cultural, científico e tecnológico
para se expressar;
3. Usar correctamente a língua
portuguesa para comunicar de
forma adequada e para estruturar
pensamento próprio;
Prestar atenção a situações e problemas manifestando
envolvimento e curiosidade.
Questionar a realidade observada.
Identificar e articular saberes e conhecimentos para
compreender uma situação ou problema.
Pôr em acção procedimentos necessários para a compreensão
da realidade e para a resolução de problemas.
Avaliar a adequação dos saberes e procedimentos
mobilizados e proceder a ajustamentos necessários.
Reconhecer, confrontar e harmonizar diversas linguagens
para a comunicação de uma informação, de uma ideia, de
uma intenção.
Utilizar formas de comunicação diversificadas, adequando
linguagens e técnicas aos contextos e às necessidades.
Comunicar, discutir e defender ideias próprias mobilizando
adequadamente diferentes linguagens.
Traduzir ideias e informações expressas numa linguagem
para outras linguagens.
Valorizar as diferentes formas de linguagem.
Comunicação Visual
Interpretar mensagens na leitura de formas
visuais.
Conceber sequências visuais a partir de
vários formatos narrativos.
Produzir objectos plásticos explorando
temas, ideias e situações.
Descodificar diferentes produtos gráficos.
Conceber objectos gráficos aplicando regras
da comunicação visual –composição, relação
forma- fundo, módulo- padrão.
Compreender e interpretar símbolos e
sistemas de sinais visuais.
Utilizar a simbologia visual com intenção
funcional.
Aplicar regras de representação gráfica
convencional em lettering, desenho
geométrico, mapas, esquemas e gráficos.
Actividades de
observação.
Práticas de
investigação.
Actividades de
resolução de
problemas.
Actividades de
design.
Práticas
interdisciplinares
Exploração
plástica.
Experimentação
de diversas
tecnologias.
Diálogos
baseados na
análise das
características
formais,
4. Usar línguas estrangeiras para
comunicar adequadamente em
situações do quotidiano e para
apropriação de informação;
5. Adoptar metodologias
personalizadas de trabalho e de
aprendizagem adequadas a
objectivos visados;
6. Pesquisar, seleccionar e organizar
informação para a transformar em
Valorizar e apreciar a linguagem portuguesa, quer como
língua de acolhimento.
Usar a língua portuguesa de forma adequada às situações de
comunicação criadas nas diversas áreas do saber, numa
perspectiva de construção pessoal do conhecimento.
Usar a língua portuguesa no respeito de regras do seu
funcionamento.
Promover o gosto pelo uso correcto e adequado da língua
portuguesa.
Auto-avaliar a correcção e a adequação dos desempenhos
linguísticos, na perspectiva do seu aperfeiçoamento.
Compreender textos orais e escritos em línguas estrangeiras
para diversificação das fontes dos saberes culturais,
científicos e tecnológicos.
Interagir, oralmente e por escrito, em línguas estrangeiras,
para alargar e consolidar relacionamentos com
interlocutores/parceiros estrangeiros.
Usar a informação sobre culturas estrangeiras disponibilizada
pelo meio envolvente e, particularmente, pelos media, com
vista à realização de trocas interculturais.
Auto-avaliar os desempenhos linguísticos em línguas
estrangeiras quanto à adequação e eficácia.
Elementos da forma
Reconhecer as proporções e noções de
antropometria na representação da figura
humana
Compreender as posições relativas entre o
observador e os objectos percepcionados.
Reconhecer processos de representação do
espaço a duas dimensões: sobreposição,
tamanho relativo dos objectos, textura, luz/
cor e perspectiva linear.
Organizar com funcionalidade e equilíbrio
visual os espaços bidimensionais e
tridimensionais.
Utilizar, nas suas experimentações
bidimensionais, processos de representação
do espaço.
Utilizar elementos definidores da forma –
ponto, linha, plano, volume, luz/ cor, textura
e estrutura – nas experimentações plásticas.
Compreender a estrutura das formas
percepcionadas, relacionando as partes com
o todo e entre si.
Relacionar as formas naturais e ou
construídas com as respectivas funções,
temáticas e
estilísticas das
diversas obras da
cultura
portuguesa.
Desenho como
uma atitude
expressiva.
Desenho como
uma metodologia
para a invenção
de formas
provenientes de
pensamentos,
ideias e utopias.
Desenho como
registo de
observações.
Desenho como
instrumento para
a construção
rigorosa de
formas.
Desenho como
sintetização de
informação.
Explorações
conhecimento mobilizável;
7. Adoptar estratégias adequadas à
resolução de problemas e à tomada
de decisões;
8. Realizar actividades de forma
autónoma, responsável e criativa;
Exprimir dúvidas e dificuldades.
Planear e organizar as suas actividades de aprendizagem.
Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho.
Confrontar diferentes métodos de trabalho para a realização
da mesma tarefa.
Auto-avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de
aprender.
Pesquisar, seleccionar, organizar e interpretar informação de
forma crítica em função de questões, necessidades ou
problemas a resolver e respectivos contextos.
Rentabilizar as tecnologias da informação e comunicação nas
tarefas de construção de conhecimento.
Comunicar, utilizando formas diversificadas, o conhecimento
resultante da interpretação da informação.
Auto-avaliar as aprendizagens, confrontando o conhecimento
produzido com os objectivos visados e com a perspectiva de
outros.
Identificar situações problemáticas em termos de
levantamento de questões.
Seleccionar informação e organizar estratégias criativas face
às questões colocadas por um problema.
Debater a pertinência das estratégias adoptadas em função de
materiais que as constituem e técnicas.
Compreender a relação entre luz e cor,
síntese subtractiva, , qualidade térmica e
contraste.
Criar composições bidimensionais e
tridimensionais a partir da observação e da
imaginação, utilizando expressivamente os
elementos da forma.
Identificar os diferentes materiais básicos e
algumas das suas principais aplicações.
Conhecer a origem dos principais materiais
básicos.
Reconhecer características físicas
elementares e aptidão técnica dos materiais
básicos mais correntes.
Seccionar os materiais adequados para
aplicar na resolução de problemas concretos.
Seleccionar e aplicar os materiais tendo em
conta as suas qualidades expressivas/
estéticas.
Identificar e distinguir algumas técnicas
básicas de fabricação e construção.
Seleccionar e aplicar as ferramentas
específicas aos materiais a trabalhar.
Descrever um objecto comum por meio de
plásticas
bidimensionais.
Explorações
plásticas
tridimensionais.
Tecnologias da
imagem.
9. Cooperar com outros em tarefas e
projectos comuns;
10. Relacionar harmoniosamente o
corpo com o espaço, numa
perspectiva pessoal e interpessoal
promotora da saúde e da qualidade
de vida.
um problema.
Confrontar diferentes perspectivas face a um problema, de
modo a tomar decisões adequadas.
Propor situações de intervenção, individual e, ou colectiva,
que constituam tomadas de decisão face a um problema, em
contexto.
Realizar tarefas por iniciativa própria.
Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho, numa
perspectiva crítica e criativa.
Responsabilizar-se por realizar integralmente uma tarefa.
Valorizar a realização de actividades intelectuais, artísticas e
motoras que envolvam esforço, persistência, iniciativa e
criatividade.
Avaliar e controlar o desenvolvimento das tarefas que se
propõe realizar.
Participar em actividades interpessoais e de grupo,
respeitando normas, regras e critérios de actuação, de
convivência e de trabalho em vários contextos.
Manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de
respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros.
Comunicar, discutir e defender descobertas e ideias próprias,
dando espaços de intervenção aos seus parceiros.
esquemas gráficos e figuras.
Identificar os principais sectores
profissionais da actividade tecnológica.
Manter comportamentos saudáveis e seguros
durante o trabalho prático, conhecer algumas
técnicas básicas.
Medir e controlar distâncias expressas em
milímetros.
Aplicar as técnicas específicas aos materiais
a utilizar e aos problemas técnicos a
resolver.
Avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de
aprender, às necessidades do grupo e aos objectivos visados.
Mobilizar e coordenar os aspectos psicomotores necessários
ao desempenho de tarefas.
Estabelecer e respeitar regras para o uso colectivo de
espaços.
Realizar diferentes tipos de actividades físicas, promotoras de
saúde, do bem- estar e da qualidade de vida.
Manifestar respeito por normas de segurança pessoal e
colectiva.
EDUCAÇÃO MUSICAL
Competências Gerais Operacionalização das Competências Transversais
Competências Essenciais Situação de Aprendizagem
Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano.
Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico
Prestar atenção a situações e problemas manifestando envolvimento e curiosidade.
Questionar a realidade observada.
Identificar e articular saberes e conhecimentos para compreender uma situação ou problema.
Pôr em acção procedimentos necessários para a compreensão da realidade e para a resolução de problemas.
Avaliar a adequação dos saberes e procedimentos mobilizados e proceder a ajustamentos necessários.
Reconhecer, confrontar e harmonizar diversas linguagens para a comunicação de uma
Compreende a música como construção social e como cultura em diferentes períodos históricos e contextos diversificados.
Compreende e valoriza o fenómeno musical como património, factor identitário e de desenvolvimento social, económico e cultural.
Compreende as diferentes relações e interdependências entre a música, as outras artes e áreas do conhecimento.
Investiga os modos como as sociedades contemporâneas se relacionam com a música.
Canta sozinho e em grupo, com precisão técnico-artística, peças de diferentes
Identifica e compara estilos e géneros musicais tendo em conta os enquadramentos socioculturais do passado e do presente.
Investiga funções e significados da música no contexto das sociedades contemporâneas.
Relaciona a música com as outras artes e áreas do saber e do conhecimento em contextos do passado e do presente.
Prepara , dirige, apresenta e avalia peças musicais diferenciadas, atendendo à diversidade
para se expressar.
Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para
informação, de uma ideia, de uma intenção.
Utilizar formas de comunicação diversificadas, adequando linguagens e técnicas aos contextos e às necessidades.
Comunicar, discutir e defender ideias próprias mobilizando adequadamente diferentes linguagens.
Traduzir ideias e informações expressas numa linguagem para outras linguagens
Valorizar as diferentes formas de linguagem.
Valorizar e apreciar a
géneros estilos e tipologias musicais.
Toca sozinho e em grupo pelo menos um instrumento musical utilizando técnicas instrumentais e interpretativas diferenciadas de acordo com a tipologia musical.
Prepara, dirige pequenas peças e/ou espectáculos musicais de âmbitos diferenciados.
Partilha, com os pares, as músicas do seu quotidiano.
Investiga e avalia diferentes tipos de interpretação utilizando vocabulário apropriado.
de funções e pressupostos.
Ensaia e apresenta publicamente interpretações individuais e em grupo de peças musicais em géneros e formas contrastantes de acordo com as intenções e características próprias de cada autor, estilo e género.
Analisa diferentes interpretações das mesmas ideias, estruturas e peças musicais em estilos e géneros variados.
Apresenta publicamente e regista em diferentes tipos de suportes as criações realizadas, para avaliação, aperfeiçoamento e manipulação técnico-artística e comunicacional.
Troca experiências com músicos e instituições musicais.
estruturar pensamento próprio.
Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação.
língua portuguesa, quer como língua materna quer como língua de acolhimento.
Usar a língua portuguesa de forma adequada às situações de comunicação criadas nas diversas áreas do saber, numa perspectiva de construção pessoal do conhecimento.
Usar a língua portuguesa no respeito de regras do seu funcionamento.
Promover o gosto pelo uso correcto e adequado da língua portuguesa.
Auto-avaliar a correcção e a adequação dos desempenhos linguísticos, na perspectiva do seu aperfeiçoamento.
Canta sozinho e em
grupo, com precisão técnico-artística, peças de diferentes géneros estilos e tipologias musicais.
Toca sozinho e em grupo pelo menos um instrumento musical utilizando técnicas instrumentais e interpretativas diferenciadas de acordo com a tipologia musical.
Prepara, dirige pequenas peças e/ou espectáculos musicais de âmbitos diferenciados.
Partilha, com os pares, as músicas do seu quotidiano.
Investiga e avalia diferentes tipos de interpretação utilizando vocabulário apropriado.
Prepara , dirige, apresenta e avalia peças musicais diferenciadas, atendendo à diversidade de funções e pressupostos.
Ensaia e apresenta publicamente interpretações individuais e em grupo de peças musicais em géneros e formas contrastantes de acordo com as intenções e características próprias de cada autor, estilo e género.
Analisa diferentes interpretações das mesmas ideias, estruturas e peças musicais em estilos e géneros variados.
Apresenta publicamente e regista em diferentes tipos de suportes as criações realizadas, para avaliação, aperfeiçoamento e manipulação técnico-artística e comunicacional.
Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectivos visados.
Compreender textos orais e escritos em línguas estrangeiras para diversificação das fontes dos saberes culturais, científicos e tecnológicos.
Interagir, oralmente e por escrito, em línguas estrangeiras, para alargar e consolidar relacionamentos com interlocutores/parceiros estrangeiros.
Usar a informação sobre culturas estrangeiras disponibilizada pelo meio envolvente e, particularmente, pelos media, com vista à realização de trocas interculturais.
Auto-avaliar os desempenhos linguisticos em línguas estrangeiras quanto à adequação e eficácia.
Exprimir dúvidas e
Canta sozinho e em grupo, com precisão técnico-artística, peças de diferentes géneros estilos e tipologias musicais.
Toca sozinho e em grupo pelo menos um instrumento musical utilizando técnicas instrumentais e interpretativas diferenciadas de acordo com a tipologia musical.
Prepara, dirige pequenas peças e/ou espectáculos musicais de âmbitos diferenciados.
Partilha, com os pares, as músicas do seu quotidiano.
Investiga e avalia diferentes tipos de interpretação utilizando vocabulário apropriado.
Prepara , dirige, apresenta e avalia peças musicais diferenciadas, atendendo à diversidade de funções e pressupostos.
Ensaia e apresenta publicamente interpretações individuais e em grupo de peças musicais em géneros e formas contrastantes de acordo com as intenções e características próprias de cada autor, estilo e género.
Analisa diferentes interpretações das mesmas ideias, estruturas e peças musicais em estilos e géneros variados.
Apresenta publicamente e regista em diferentes tipos de suportes as criações realizadas, para avaliação, aperfeiçoamento e manipulação técnico-artística e comunicacional.
Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável.
Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões.
dificuldades. Planear e organizar as
suas actividades de aprendizagem.
Confrontar diferentes métodos de trabalho para a realização da mesma tarefa.
Auto-avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de aprender e aos objectivos visados.
Pesquisar, seleccionar, organizar e interpretar informação de forma critica em função de questões, necessidades ou problemas a resolver e respectivos contextos.
Rentabilizar as tecnologias da informação e comunicação nas tarefas de construção de conhecimento.
Comunicar, utilizando formas diversificadas, o conhecimento resultante da interpretação da informação.
Auto-avaliar as aprendizagens, confrontando o conhecimento produzido com os objectivos visados e com a perspectiva de outros.
Investiga processos de criação musical tendo em conta pressupostos, técnicas, estilos, temáticas comunicacionais e estéticas diferenciadas.
Compõe, arranja e apresenta publicamente peças musicais com níveis de complexidade diferentes utilizando técnicas vocais e instrumentais e tecnologias diversificadas.
Improvisa melodias, variações e acompanhamentos utilizando diferentes vozes e instrumentos.
Manipula os sons através de diferentes tecnologias acústicas e electrónicas.
Manipula conceitos, códigos, convenções e técnicas instrumentais e vocais, bem como as TIC, para criar e arranjar musicas em diferentes estilos e géneros contrastantes.
Apresenta publicamente e regista em diferentes tipos de suportes as criações realizadas, para avaliação, aperfeiçoamento e manipulação técnico-artística e comunicacional.
Utiliza diferentes estruturas e tecnologias para desenvolver a composição e a improvisação de acordo com determinados fins.
Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa.
Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns.
Identificar situações
problemáticas em termos de levantamento de questões.
Seleccionar informação e organizar estratégias criativas face às questões colocadas por um problema.
Debater a pertinência das estratégias adoptadas em função de um problema.
Confrontar diferentes perspectivas face a um problema, de modo a tomar decisões adequadas.
Propor situações de intervenção, individual e, ou colectiva, que constituem tomadas de decisão face a um problema, em contexto.
Realizar tarefas por iniciativa própria
Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho, numa perspectiva crítica e criativa.
Responsabilizar-se por realizar integralmente uma
Compõe, arranja e apresenta publicamente peças musicais com níveis de complexidade diferentes utilizando técnicas vocais e instrumentais e tecnologias diversificadas.
Improvisa melodias, variações e acompanhamentos utilizando diferentes vozes e instrumentos.
Manipula os sons através de diferentes tecnologias acústicas e electrónicas.
Grava as suas criações e improvisações musicais.
Compõe, arranja e apresenta publicamente peças
Utiliza diferentes conceitos, códigos e convenções para a criação de pequenas peças e improvisações musicais.
Utiliza diferentes estruturas e tecnologias para desenvolver a composição e a improvisação de acordo com determinados fins.
Apresenta publicamente e regista em diferentes tipos de suportes as criações realizadas, para avaliação, aperfeiçoamento e manipulação técnico-artística e comunicacional.
Prepara, dirige, apresenta e avalia peças musicais diferenciadas, atendendo à diversidade de funções e pressupostos.
Ensaia e apresenta publicamente interpretações individuais e em grupo de peças musicais em
Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.
tarefa. Valorizar a realização
de actividades intelectuais, artísticas e motoras que envolvam esforço, persistência, iniciativa e criatividade.
Avaliar e controlar o desenvolvimento das tarefas que se propõe realizar.
Participar em actividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de actuação, de convivência e de trabalho em vários contextos.
Manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros.
Comunicar, discutir e defender descobertas e ideias próprias, dando espaços de intervenção aos seus parceiros.
Avaliar e ajustar métodos de trabalho à sua forma de aprender, às necessidades do grupo e aos objectivos visados.
musicais com níveis de complexidade diferentes utilizando técnicas vocais e instrumentais e tecnologias diversificadas.
Canta sozinho e em grupo, com precisão técnico-artística, peças de diferentes géneros estilos e tipologias musicais.
Toca sozinho e em grupo pelo menos um instrumento musical utilizando técnicas instrumentais e interpretativas diferenciadas de acordo com a tipologia musical.
género.
Participa como interprete, autor e produtor em recitais e concertos com diferentes pressupostos comunicacionais e estéticos e para públicos diferenciados.
géneros e formas contrastantes de acordo com as intenções e características próprias de cada autor, estilo e
Prepara, dirige, apresenta e avalia peças musicais diferenciadas, atendendo à diversidade de funções e pressupostos.
Apresenta publicamente e regista em diferentes tipos de suportes as criações realizadas, para avaliação aperfeiçoamento e manipulação técnico-artística e comunicacional.
Relaciona a música com outras artes
Mobilizar e coordenar os aspectos psicomotores necessários ao desempenho de tarefas.
Estabelecer e respeitar regras para o uso colectivo de espaços.
Realizar diferentes tipos de actividades físicas, promotoras de saúde, do bem-estar e da qualidade de vida.
Manifestar respeito por normas de segurança pessoal e colectiva.
Compreende diferentes relações e interdependências entre a música, as outras artes e áreas de conhecimento.
Canta sozinho e em grupo, com precisão técnico-artística, peças de diferentes géneros estilos e tipologias musicais.
Toca sozinho e em grupo pelo menos um instrumento musical utilizando técnicas instrumentais e interpretativas diferenciadas de acordo com a tipologia musical.
e áreas do saber e do conhecimento em contextos do passado e do presente.
Prepara , dirige, apresenta e avalia peças musicais diferenciadas, atendendo à diversidade de funções e pressupostos.
Ensaia e apresenta publicamente interpretações individuais e em grupo de peças musicais em géneros e formas contrastantes de acordo com as intenções e características próprias de cada autor, estilo e género.
EDUCAÇÃO FÍSICA
Competências Gerais Operacionalização das Competências Transversais
Competências Essenciais Situação de Aprendizagem
Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano.
Usar
Prestar atenção a situações e problemas manifestando envolvimento e curiosidade.
Questionar a realidade observada.
Identificar e articular saberes e conhecimentos para compreender uma situação ou problema.
Pôr em acção procedimentos necessários para a compreensão da realidade e para a resolução de problemas.
Avaliar a adequação dos saberes e procedimentos mobilizados e proceder a ajustamentos necessários.
Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas gerais básicas, particularmente da resistência geral de longa duração; da força rápida; da velocidade de reacção simples e complexa, de execução, de frequência de movimentos e de deslocamento; da flexibilidade; da força resistente (esforços localizados ) e das destrezas geral e direccionada.
Conhecer os processos fundamentais das adaptações morfológicas, funcionais e psicológicas, que lhe permitem compreender os diversos factores de aptidão física.
Conhecer e aplicar cuidados higiénicos, bem como regras de segurança pessoal e dos companheiros, e de preservação de recursos materiais.
Exercício individual.
Exercício em grupo.
adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar.
Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio.
Reconhecer,
confrontar e harmonizar diversas linguagens para a comunicação de uma informação, de uma ideia, de uma intenção.
Utilizar formas de comunicação diversificadas, adequando linguagens e técnicas aos contextos e às necessidades.
Comunicar, discutir e defender ideias próprias mobilizando adequadamente diferentes linguagens.
Traduzir ideias e informações expressas numa linguagem para outras linguagens
Valorizar as diferentes formas de linguagem.
Valorizar e apreciar a
língua portuguesa, quer como língua materna quer como língua de acolhimento.
Usar a língua portuguesa de forma adequada às situações de comunicação criadas nas diversas áreas do saber, numa
Compor e realizar, da ginástica as destrezas elementares de solo, aparelhos e mini-trampolim, em esquemas individuais e ou de grupo, aplicando os critérios de correcção técnica e expressão, e apreciando os esquemas de acordo com esses critérios.
Analisar e interpretar a realização das actividades físicas seleccionadas, utilizando os conhecimentos sobre técnica, organização e participação, ética desportiva, etc.
Exercício individual.
( com ajuda, em percurso e em circuito )
Sequência de habilidades.
( individual e em grupo )
Exercício individual.
Exercício em grupo.
( em concurso )
Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação.
Adoptar metodologias personalizadas de
perspectiva de construção pessoal do conhecimento.
Usar a língua portuguesa no respeito de regras do seu funcionamento.
Promover o gosto pelo uso correcto e adequado da língua portuguesa.
Auto-avaliar a correcção e a adequação dos desempenhos linguísticos, na perspectiva do seu aperfeiçoamento.
Compreender textos orais e escritos em línguas estrangeiras para diversificação das fontes dos saberes culturais, científicos e tecnológicos.
Interagir, oralmente e por escrito, em línguas estrangeiras, para alargar e consolidar relacionamentos com interlocutores/parceiros estrangeiros.
Usar a informação sobre culturas estrangeiras disponibilizada pelo meio envolvente e, particularmente, pelos media, com vista à realização de trocas interculturais.
Cooperar com os
companheiros para o alcance do objectivo dos jogos desportivos colectivos, desempenhando com oportunidade e correcção as acções solicitadas pelas situações de jogo, aplicando a ética do jogo e as suas regras.
Praticar actividades lúdicas tradicionais populares de acordo com os padrões culturais característicos da
Exercício individual.
Exercício em grupo.
trabalho e de aprendizagem adequadas a objectivos visados.
Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável.
Auto-avaliar os desempenhos linguisticos em línguas estrangeiras quanto à adequação e eficácia.
Exprimir dúvidas e dificuldades.
Planear e organizar as suas actividades de aprendizagem.
Confrontar diferentes métodos de trabalho para a realização da mesma tarefa.
Auto-avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de aprender e aos objectivos visados.
Pesquisar, seleccionar,
organizar e interpretar informação de forma critica em função de questões, necessidades ou problemas a resolver e respectivos contextos.
Rentabilizar as tecnologias da informação e comunicação nas tarefas de
região e cooperar com os companheiros para o alcance do objectivo de jogos elementares, utilizando com oportunidade as acções técnico-tácticas características.
Cooperando nas situações de aprendizagem e de organização, escolhendo as acções favoráveis ao êxito, segurança e bom ambiente relacional, na actividade da turma.
Analisar e interpretar a s realizações das actividade físicas seleccionadas, utilizando os conhecimento sobre a técnica, organização e participação, ética desportiva, etc.
Exercício individual.
Exercício em grupo.
Jogo formal.
Exercício individual.
Exercício em grupo.
Adoptar
estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões.
Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa.
construção de conhecimento. Comunicar, utilizando
formas diversificadas, o conhecimento resultante da interpretação da informação.
Auto-avaliar as aprendizagens, confrontando o conhecimento produzido com os objectivos visados e com a perspectiva de outros.
Identificar situações problemáticas em termos de levantamento de questões.
Seleccionar informação e organizar estratégias criativas face às questões colocadas por um problema.
Debater a pertinência das estratégias adoptadas em função de um problema.
Confrontar diferentes perspectivas face a um problema, de modo a tomar decisões adequadas.
Propor situações de intervenção, individual e, ou colectiva, que constituem tomadas de decisão face a um problema, em contexto.
Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de aperfeiçoamento próprio, bem como as opções dos outros e as dificuldades reveladas por eles.
Cooperando nas situações de aprendizagem e de organização, escolhendo as acções favoráveis ao êxito, segurança e bom ambiente relacional, na actividade da turma.
Patinar com equilíbrio e segurança, ajustando as suas acções para orientar o seu deslocamento com intencionalidade e oportunidade na realização de sequências rítmicas, percursos ou jogos.
Realizar, do atletismo, saltos, corridas e lançamentos, segundo padrões simplificados e cumprindo correctamente as exigências elementares técnicas e elementares.
Exercício individual.
Exercício em grupo.
Jogo simplificado.
Jogo formal.
Exercício
Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns.
Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.
Realizar tarefas por iniciativa própria
Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho, numa perspectiva crítica e criativa.
Responsabilizar-se por realizar integralmente uma tarefa.
Valorizar a realização de actividades intelectuais, artísticas e motoras que envolvam esforço, persistência, iniciativa e criatividade.
Avaliar e controlar o desenvolvimento das tarefas que se propõe realizar.
Participar em actividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de actuação, de convivência e de trabalho em vários contextos.
Manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros.
Comunicar, discutir e defender descobertas e ideias
Participar activamente em todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo: relacionando-se com cordialidade e respeita os seus companheiros, quer no papel de parceiros quer no de adversários.
Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de aperfeiçoamento próprio bem como as opções dos outros e as dificuldades reveladas por eles.
Cooperando nas situações de aprendizagem e de organização, escolhendo as acções favoráveis ao êxito, segurança e bom ambiente relacional, na actividade da turma.
Realizar, da luta, as acções de oposição directa solicitadas, utilizando as técnicas fundamentais de controlo e desequilíbrio, com
individual ( em percurso) Exercício em
grupo. (em jogos de perseguição e de
estafetas)
Exercício individual.
Exercício em grupo.
Jogo simplificado.
próprias, dando espaços de intervenção aos seus parceiros.
Avaliar e ajustar métodos de trabalho à sua forma de aprender, às necessidades do grupo e aos objectivos visados.
Mobilizar e coordenar os aspectos psicomotores necessários ao desempenho de tarefas.
Estabelecer e respeitar regras para o uso colectivo de espaços.
Realizar diferentes tipos de actividades físicas, promotoras de saúde, do bem-estar e da qualidade de vida.
Manifestar respeito por normas de segurança pessoal e colectiva.
segurança ( própria e do opositor ), aplicando as regras e os princípios éticos.
Interpretar sequências de habilidades específicas elementares da dança, em coreografias individuais e ou em grupo, aplicando os critérios de expressividade considerados, de acordo com os motivos das composições.
Utilizar as habilidades apropriadas, em percursos da natureza, de acordo com as características do terreno e obstáculos, orientando-se pela interpretação dos sinais da carta e do percurso, apoiando os colegas e respeitando as regras de segurança e de preservação da qualidade do ambiente.
Jogo de luta. ( no chão e em pé ) Exercício em
grupo Exercício
individual. Jogo
simplificado. Jogo formal.
Sequência de habilidades.
( individual e em grupo ) Exploração
individual do movimento. Exploração do
movimento em grupo. ( a pares e em grupo )
Pequenas coreografias. Percursos a par
IV
PRÁTICAS METODOLÓGICAS O centro da educação é constituído pelo currículo e pelo ensino-aprendizagem, para valorizar o
papel do aluno. Para professores, esta afirmação deverá fazer todo o sentido: o que ensinar e
como ensinar serão sempre as grandes preocupações dos responsáveis pela aprendizagem dos
seus alunos. (Prof. Varela de Freitas – Univ. Minho)
Numa escola inclusiva, não se pode pretender que todos os alunos consigam ter percursos
escolares iguais, portanto, com os mesmos currículos, sob pena de se alastrarem situações de
fracasso educativo, o que equivale a dizer, fracasso pessoal.
De facto, pede-se é que “os alunos têm de ser considerados individualmente, pensando num
currículo que se centra na compreensão dos estudantes sobre aquilo que aprendem – sabendo
“porquê” e “como”; e numa ênfase no desenvolvimento de competências.”(Freymier, 1977)
É necessário valorizar mais a aquisição de processos do que de produtos. Nós professores
devemos preocupar-nos com que os nossos alunos aprendam a usar meios de adquirir
conhecimentos (processos, metodologias, organização, estruturação de informação, interligação
de conhecimentos, etc. etc.).
É nosso objectivo, como professores que são parte integrante de um Conselho de Turma,
pensarmos o nosso trabalho não só como professor de uma disciplina, mas como professor de um
currículo integrado de turma, de um currículo integrado de aluno. É nosso objectivo promover
aprendizagens significativas.
Continuamos a considerar que o caminho do sucesso educativo centra-se na renovação da prática
pedagógica quotidiana nas salas de aula, nas estratégias de motivação das actividades de ensino
por parte dos professores e de organização do estudo e das aprendizagens por parte dos alunos.
As aprendizagens escolares devem ser perspectivadas e integradas num processo contínuo de
desenvolvimento pessoal, de organização e de concretização de um plano de vida ou de um
projecto de existência que tem a Escola como um espaço importante, mas que se alargam à
realidade exterior, ao mundo do trabalho, às realidades locais, regionais e
internacionais.(Professor-Doutor Manuel Viegas Abreu)
A Escolaridade Básica constitui o começo de um processo permanente de educação e formação,
imprescindível para responder aos novos desafios pessoais e sociais. Mas também a aquisição de
saberes e competências essenciais ao longo da vida.
A nossa realidade mostra que ainda hoje muitos alunos não completam a escolaridade obrigatória
na idade normal e muitos outros, quando o fazem, não têm os conhecimentos e competências que
a Educação Básica deve dar.
É um facto que a Escola não tem sido capaz de dar resposta à complexidade dos problemas e à
diversidade de situações que a “Educação para Todos” coloca.
Pretendemos:
- Promover uma mudança nos modos de trabalho dentro da sala de aula, através da
organização das aprendizagens centrada no trabalho dos alunos, na sua auto-regulação e
responsabilização;
- Promover uma nova prática curricular, assumida, gerida e avaliada pelas escolas, no
contexto de um currículo nacional que enquadre as competências essenciais;
- Incentivar a adopção de estruturas de trabalho em equipa entre professores de diferentes
áreas disciplinares e de diferentes ciclos;
33 Contribuir para uma avaliação contínua e reguladora que equacione os objectivos
propostos, as aprendizagens efectuadas e as competências desenvolvidas, tendo em conta
alunos, professores e encarregados de educação, etc;
34 Promover uma mudança nos modos de trabalho dos Conselhos de Turma, como estrutura
de orientação educativa, entendendo o ensino/aprendizagem como um processo articulado
para a formação integral do aluno e não como um sumatório de saberes disciplinares;
35 Valorizar o Conselho de Turma, como equipa educativa dotada de maior coerência na sua
actuação, concretizando as orientações curriculares em propostas de intervenção
pedagógica e didáctica, adequada ao contexto específico da turma e do aluno;
36 Valorizar as áreas curriculares não disciplinares como mais valias para a formação
pessoal e social dos alunos e visando a concepção, realização e avaliação de projectos,
bem como a aquisição de competências que permitam a apropriação pelos alunos de
métodos de estudo e de trabalho.
V
PRÁTICAS AVALIATIVAS
1.DISPOSITIVOS DE AVALIAÇÃO PARA O ENSINO BÁSICO
NOTA INTRODUTÓRIA
A avaliação traduz-se em resultados escolares socialmente visíveis, pelo que constitui
um domínio particularmente sensível das escolas, tal facto exige que se trabalhe de
uma forma concertada.
Podemos deduzir que só se pode considerar adequada numa avaliação que incentive a
motivação, a iniciativa pessoal e a competência. Os resultados transformam-se, assim,
em contributos para melhorar o desempenho. Seja qual for o objecto de avaliação, esta
deve influenciar positivamente o ensino e a aprendizagem, isto é, deve ter um fim
formativo, encorajando os professores e os alunos a incidirem, de um modo claro, nos
aspectos mais importantes da aprendizagem e em actividades relacionadas com o
desenvolvimento de competências de diferentes domínios do currículo.
A avaliação é um instrumento no processo de aprendizagem, um mecanismo para
aferir a qualidade das aprendizagens, mas é também um instrumento de selectividade e
hierarquização dos alunos porque o processo de avaliação leva à classificação dentro
de uma escala.
Não esquecendo que a avaliação leva à classificação, nós professores não podemos
esquecer três características da avaliação:
1 ser explícita para os alunos;
2 ser dada a conhecer aos alunos;
3 ser parte integrante de um processo de auto - aprendizagem.
Para facilitar a concretização destas características, criámos um dispositivo de
avaliação para o ensino básico de modo a:
1 reduzir a ênfase tradicional da avaliação de componentes específicas e
compartimentadas do conhecimento dos alunos;
2 aumentar a ênfase da avaliação das competências dos alunos, desenvolvidas
em experiências educativas diferenciadas.
3 Valorizar o trabalho dos alunos obtido por metodologias participativas que o
professor deve organizar nas aulas, principalmente no período de noventa
minutos.
Conjuntamente com o dispositivo de avaliação, construímos uma grelha de registo
de observação de competências e, uma grelha de auto - avaliação. Estes documentos
são documentos de processo, a serem utilizados durante a aprendizagem. A linguagem
utilizada é do tipo codificado, sendo utilizadas letras:
A – Sistemático
B – Dominante
C – Ocasional
A estrutura do dispositivo é de carácter analítico, incluindo uma lista de
competências acompanhada de escala de classificação, prestando, assim, uma
informação mais completa e mais útil para o aluno e para o encarregado de educação.
Os documentos agora aprovados e postos em funcionamento em todo o Ensino
Básico revogam os Critérios de Avaliação por Departamentos do Ensino Básico,
aprovados no Conselho Pedagógico desta Escola no ano lectivo de 1999/2000, em 21
de Novembro.
Após muita reflexão foi aprovado o seguinte funcionamento da grelha de classificação
por competências.
No respeitante às Competências Transversais:
4 Responsabilidade/Solidariedade – no total dos 5 indicadores tem de se verificar
para:
O nível 3
1 – A
2 – B
2 - C
O nível 4 2 – A
3 - B
O nível 5 3 – A
2 - B
5 Empenhamento – no total dos 3 indicadores tem de se verificar para:
O nível 3 2 – B
1 – C
O nível 4 1 – A
2 - B
O nível 5 2 – A
1 - B
6 Comunicação – no total dos 3 indicadores tem de se verificar para:
O nível 3 2 – B
1 – C
O nível 4 1 – A
2 - B
O nível 5 2 – A
1 - B
A distribuição das grelhas de classificação (letras) é incontornável na quantidade de letras (código) a verificar por competência, mas a sua distribuição por indicadores é concertada no Conselho de Turma e com o Projecto Curricular
de Turma. Nas capacidades cognitivas, a distribuição que se apresenta por indicadores e por níveis já está definida, (não sendo alterável a sua ordem nem no Grupo Disciplinar, Departamento Curricular ou Conselho de Turma). Este Documento foi realizado a partir do Trabalho “Como Clarificar as práticas de Avaliação: A construção de referentes e suportes facilitadores da avaliação” realizado pelas Professoras Célia Dias, Lucília Rodrigues e Manuela Correia, no âmbito de uma Oficina de Formação, no Centro de Formação Penalva e Azurara.
DISPOSITIVO DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PARA O ENSINO BÁSICO
COMPETÊNCIAS INDICADORES Nível 3 Nível 4 Nível 5
Pontualidade
Cumprimento das regras estabelecidas
Respeito pelos outros
Cumprimento de tarefas
Resposta positiva às solicitações dos colegas
Atenção nas aulas
Participação oportuna
Interesse na realização de actividades
Clareza de ideias
Correcção linguística
Utilização de vocabulário específico
Memorização/reprodução da informação B A A
Interpretação da informação B A A
Relacionação da informação C B A
Aplicação da informação C B A
A – Sistemático B – Dominante C - Ocasional
GRELHA DE OBSERVAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PARA O ENSINO BÁSICO Responsabilidade/Solidariedade Empenhamento Comunicação Capacidades cognitivas
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Data A – Sistemático B – Dominante C - Ocasional
GRELHA DE AUTO - AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DO ENSINO BÁSICO NOME: Nº TURMA
1º período
2º período
3º período
A B C A B C A B C Sou pontual
Cumpro as regras estabelecidas
Respeito os outros
Cumpro as tarefas
Respondo de forma positiva às solicitações dos colegas
Estou atento nas aulas
Participo de forma oportuna
Empenho-me na realização de
actividades
Exprimo-me de forma clara
Exprimo-me com correcção linguística
Utilizo vocabulário específico da
disciplina
Memorizo/reproduzo informação
Interpreto informação
Relaciono informação
Aplico informação
A – Sistemático Proposta de nível B – Dominante C - Ocasional
2 AVALIAÇÃO DO ENSINO SECUNDÁRIO
Estão em vigor os critérios de avaliação definidos e aprovados pelo Conselho Pedagógico, realizado em 21 de
Novembro de 1999, do conhecimento de todos os professores através do Delegado de Disciplina e Coordenador
de Departamento.
VI
OUTROS PROJECTOS
A Escola, no desenvolvimento do seu Projecto Educativo, tenta proporcionar aos alunos actividades de
enriquecimento do currículo, de carácter facultativo e de natureza lúdica e cultural.
Assim apresentamos:
37 Trends/Prof2000
38 PES
39 Clube de Jornalismo
40 Clube de Artes
41 Clube de Ambiente
42 Clube de Fotografia
43 Clube de Madeiras
44 Clube do Desporto Escolar
45 Clube de Teatro
46 Gabinete de Apoio Gráfico
47 Clube de Matemática
48 Clube de Inglês
49 OTL – As Tic´s
50 Atelier de leitura
51 Clube da Saúde
52 Dinamização da Biblioteca
53 Internet na Escola
54 Trabalho Seguro, Melhor Futuro.
VII
MEDIDAS DE AVALIAÇÃO DO PROJECTO
O desenvolvimento do Projecto Curricular, bem como a aquisição pelos alunos das competências transversais
essenciais e estruturantes nos diversos anos e ciclos, é objecto de avaliação, recorrendo a uma diversidade de
técnicas e de instrumentos:
55 os resultados da avaliação sumativa;
56 os planos de avaliação do Projecto Curricular de Turma;
57 os relatórios dos Coordenadores de Ciclo/Directores de Turma;
58 os relatórios dos Coordenadores de Departamento;
59 os relatórios/grelhas dos Professores das Área Curriculares Não Disciplinares;
60 o relatório final de avaliação.